2 apresentacao situacional_das_urgencias (1)
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Secretaria Municipal da Saúde de Salvador
Secretaria Municipal da Saúde de Salvador
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência
Secretaria Municipal da Saúde
Gestores Municipais
Secretaria Municipal da Saúde
Gestores Municipais
DR. JOSÉ CARLOS BRITO Secretário Municipal de Saúde
DRA ROSA VIRGÍNIA FERNANDES Subsecretária Municipal de Saúde
DR. JOSÉ CARLOS BRITO Secretário Municipal de Saúde
DRA ROSA VIRGÍNIA FERNANDES Subsecretária Municipal de Saúde
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
• Equipe CMUE:- Coordenação Geral: Dra Nair Amaral
• Subcoordenação Médica: Dra Ana Paula Mattos
• Suboordenação de Enfermagem: Enfa Mª de Fátima Rocha
• Equipe SAMU: - Coordenador Geral: Dr. Ivan PaivaSubcoordenações:
• Logística: Danielle Canavarro
• Operações: Dr. Jorge Serra
• Médica: Dra. Adielma Ribeiro
• Enfermagem: Enfa Nadja Gonçalves
• Equipes Especiais: Dra Alecianne Braga
• Administrativa: Rita de Cássia dos Anjos
• Planejamento: Manuela Melo
• Equipe CMUE:- Coordenação Geral: Dra Nair Amaral
• Subcoordenação Médica: Dra Ana Paula Mattos
• Suboordenação de Enfermagem: Enfa Mª de Fátima Rocha
• Equipe SAMU: - Coordenador Geral: Dr. Ivan PaivaSubcoordenações:
• Logística: Danielle Canavarro
• Operações: Dr. Jorge Serra
• Médica: Dra. Adielma Ribeiro
• Enfermagem: Enfa Nadja Gonçalves
• Equipes Especiais: Dra Alecianne Braga
• Administrativa: Rita de Cássia dos Anjos
• Planejamento: Manuela Melo
PANORAMA ATUALPANORAMA ATUAL
Como andam as Urgências?
Como andam as Urgências?
PANORAMA ATUALPANORAMA ATUAL
• Forte racionalidade hospitalocêntrica, hierarquização e integralidade precárias;
• Dissociação com outras estratégias e níveis de atenção (atenção básica, assistência/internação domiciliar);
• Forte racionalidade hospitalocêntrica, hierarquização e integralidade precárias;
• Dissociação com outras estratégias e níveis de atenção (atenção básica, assistência/internação domiciliar);
• Conjunto de referências e contra-referências subdimensionadas e deficientes, pouco claras e freqüentemente desrespeitadas;
• Distribuição inadequada da oferta de serviços de urgência agravada na medida em que se caminha para o interior do País (Neurologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Cardiologia, Terapia Intensiva, Psiquiatria, etc).
• Conjunto de referências e contra-referências subdimensionadas e deficientes, pouco claras e freqüentemente desrespeitadas;
• Distribuição inadequada da oferta de serviços de urgência agravada na medida em que se caminha para o interior do País (Neurologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Cardiologia, Terapia Intensiva, Psiquiatria, etc).
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA ENCONTRADO
• Maior concentração de recursos especializados nos grandes centros urbanos, o que, por outro lado, não dá garantia de efetividade de oferta e acesso à população;
• Superlotação das emergências
• Emergências dos grandes hospitais, improvisam os leitos de UTI necessários ao atendimento das urgências, nas áreas de observação;
• Os leitos de terapia intensiva são disputados pela urgência com o restante dos serviços hospitalares ;
• Falta de profissionais especializados.
• Maior concentração de recursos especializados nos grandes centros urbanos, o que, por outro lado, não dá garantia de efetividade de oferta e acesso à população;
• Superlotação das emergências
• Emergências dos grandes hospitais, improvisam os leitos de UTI necessários ao atendimento das urgências, nas áreas de observação;
• Os leitos de terapia intensiva são disputados pela urgência com o restante dos serviços hospitalares ;
• Falta de profissionais especializados.
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA ENCONTRADO
• Falta de qualificação (recursos humanos, área física, equipamentos e insumos) das unidades básicas de saúde para prestar o primeiro atendimento à urgências graves que possam acorrer às unidades básicas de saúde e/ou do programa saúde da família;
• Falta de acolhimento dos quadros agudos de baixa complexidade na atenção primária (atendimento só com hora marcada), levando os pacientes a buscar, sistematicamente, portas de urgência hospitalares ou não;
• Falta de qualificação (recursos humanos, área física, equipamentos e insumos) das unidades básicas de saúde para prestar o primeiro atendimento à urgências graves que possam acorrer às unidades básicas de saúde e/ou do programa saúde da família;
• Falta de acolhimento dos quadros agudos de baixa complexidade na atenção primária (atendimento só com hora marcada), levando os pacientes a buscar, sistematicamente, portas de urgência hospitalares ou não;
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA ENCONTRADO
• Longas filas: – Portas de urgência pequenas, pronto socorros com áreas
físicas, equipamentos e recursos humanos insuficientes para acolher a demanda que a eles acorre, gerando filas, demora e desqualificação no atendimento;
• Atendimento Desumano: – Ausência de Acolhimento, de triagem de risco, inadequação na
oferta e acesso aos meios diagnósticos e terapêuticos, gerando longas esperas nos pronto socorros, sem qualquer diferenciação de risco, a não ser para as urgências sangrantes e ruidosas;
• Longas filas: – Portas de urgência pequenas, pronto socorros com áreas
físicas, equipamentos e recursos humanos insuficientes para acolher a demanda que a eles acorre, gerando filas, demora e desqualificação no atendimento;
• Atendimento Desumano: – Ausência de Acolhimento, de triagem de risco, inadequação na
oferta e acesso aos meios diagnósticos e terapêuticos, gerando longas esperas nos pronto socorros, sem qualquer diferenciação de risco, a não ser para as urgências sangrantes e ruidosas;
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO• Insuficiente qualificação profissional para a atenção às
urgências:
– Faculdades de Medicina não priorizam urgências médicas nos cursos;
– Baixa capacidade pedagógica para a educação permanente em urgências clínicas e traumáticas;
– Ausência de espaços descentralizados e tecnologicamente equipados para a formação específica em urgências;
• Insuficiente qualificação profissional para a atenção às urgências:
– Faculdades de Medicina não priorizam urgências médicas nos cursos;
– Baixa capacidade pedagógica para a educação permanente em urgências clínicas e traumáticas;
– Ausência de espaços descentralizados e tecnologicamente equipados para a formação específica em urgências;
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO• Ausência, em muitos municípios, de centrais de
regulação médica de urgências, configuradas como elemento ordenador e orientador, integrando o complexo regulador da assistência do SUS;
• Transporte interhospitalar fora de padrões normativos e protocolos técnicos;
• Ausência, em muitos municípios, de centrais de regulação médica de urgências, configuradas como elemento ordenador e orientador, integrando o complexo regulador da assistência do SUS;
• Transporte interhospitalar fora de padrões normativos e protocolos técnicos;
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO• Processo de trabalho extenuante por superlotação;
• Conflitos próprios das relações de trabalho e da organização do atendimento (carência de protocolização, acolhimento e classificação de risco);
• Baixa resolubilidade da assistência;
• Desumanização das relações entre trabalhadores da saúde e o binômio paciente-família;
• Processo de trabalho extenuante por superlotação;
• Conflitos próprios das relações de trabalho e da organização do atendimento (carência de protocolização, acolhimento e classificação de risco);
• Baixa resolubilidade da assistência;
• Desumanização das relações entre trabalhadores da saúde e o binômio paciente-família;
Unidades de Pronto AtendimentoUnidades de Pronto Atendimento
• Desqualificação estrutural:
– Historicamente estruturadas para dar vazão a demandas não satisfeitas da atenção primária e portas hospitalares
– Atuam, em geral, sem qualificação de:
• Recursos humanos
• Mat/med
• Retaguarda diagnóstica.
• Desqualificação estrutural:
– Historicamente estruturadas para dar vazão a demandas não satisfeitas da atenção primária e portas hospitalares
– Atuam, em geral, sem qualificação de:
• Recursos humanos
• Mat/med
• Retaguarda diagnóstica.
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO
• Ausência de serviços de atenção pré-hospitalar móvel na maioria dos municípios, muito embora em alguns existissem serviços exclusivamente voltados ao trauma, com baixa integração com o sistema de saúde;
• Ausência de serviços de atenção pré-hospitalar móvel na maioria dos municípios, muito embora em alguns existissem serviços exclusivamente voltados ao trauma, com baixa integração com o sistema de saúde;
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO
• Encaminhamento caótico, sem regulação;
• Desrespeito à PPI;
• Dificuldade no acolhimento dos pacientes;
• Falta de leitos de retaguarda para “esvaziamento” das emergências
• Encaminhamento caótico, sem regulação;
• Desrespeito à PPI;
• Dificuldade no acolhimento dos pacientes;
• Falta de leitos de retaguarda para “esvaziamento” das emergências
AS URGÊNCIAS NA BAHIAAS URGÊNCIAS NA BAHIA
PANORAMA ENCONTRADOPANORAMA
ENCONTRADO
REDE ASSISTENCIAL SUSREDE ASSISTENCIAL SUS• Unidades básicas de saúde - UBS
• Programas de saúde da família - PSF
• Ambulatórios especializados - AE
• Serviços auxiliares de diagnóstico e terapias – SADT
• Unidades não Hospitalares de atendimento às urgências – UNHAUs – PAs - UPAs
• Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192
• Pronto Socorros - PS (Resolução CFM nº 1451, de 10/03/1995)
• Unidades Hospitalares
• Serviços Pós Hospitalares
• Unidades básicas de saúde - UBS
• Programas de saúde da família - PSF
• Ambulatórios especializados - AE
• Serviços auxiliares de diagnóstico e terapias – SADT
• Unidades não Hospitalares de atendimento às urgências – UNHAUs – PAs - UPAs
• Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192
• Pronto Socorros - PS (Resolução CFM nº 1451, de 10/03/1995)
• Unidades Hospitalares
• Serviços Pós Hospitalares
PROCESSO DE HIERARQUIZAÇÃO DA
ATENÇÃO
PROCESSO DE HIERARQUIZAÇÃO DA
ATENÇÃO• ESTRUTURAÇÃO DE REDE DE ATENÇÃO
INTEGRAL– PRÉ HOSPITALAR
• Unidades Básicas de Saúde (UBS)• Programas de Saúde da Família (PSF)• Programas de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)• Ambulatórios Especializados (AE)• Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapias (SADT)• Unidades de Pronto Atendimento (PA)• Pronto Socorros (PS)• Pré Hospitalar Móvel (SAMU)
TIPO DE MUNICÍPIOTIPO DE MUNICÍPIO TIPO DE TIPO DE ASSISTÊNCIAASSISTÊNCIA
ATENÇÃO ATENÇÃO PRÉPRÉ--
HOSPITALARHOSPITALAR
ATENÇÃO ATENÇÃO PRÉPRÉ--
HOSPITALAR HOSPITALAR MÓVELMÓVEL
ATENÇÃO ATENÇÃO HOSPITALARHOSPITALAR
SATÉLITESATÉLITE PABPAB UBS E PSFUBS E PSF -- --
SEDE DE MÓDULOSEDE DE MÓDULO PABA + M1PABA + M1 UBS, PSF E UBS, PSF E
UNIDADE NÃO UNIDADE NÃO HOSPITALARHOSPITALAR
SIMSIM UNIDADES UNIDADES
HOSPITALARES HOSPITALARES GERGERAIS TIPO IAIS TIPO I
POLO POLO MICRORREGIONALMICRORREGIONAL
MÉDIA MÉDIA COMPLEXIDADE COMPLEXIDADE
M2M2
UBS, PSF E UBS, PSF E UNIDADE NÃO UNIDADE NÃO HOSPITALARHOSPITALAR
SIMSIM UNIDADES UNIDADES
HOSPITALARES HOSPITALARES GERAIS TIPO IIGERAIS TIPO II
POLO REGIONALPOLO REGIONAL MÉDIA MÉDIA
COMPLEXIDADE COMPLEXIDADE M3M3
UBS, PSF E UBS, PSF E UNIDADE NÃO UNIDADE NÃO HOSPITALARHOSPITALAR
SIMSIM UNIDADES UNIDADES
HOSPITALARES HOSPITALARES DE REFERÊNCIA DE REFERÊNCIA
TIPO I E IITIPO I E II
POLPOLO ESTADUALO ESTADUAL ALTA ALTA COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE
UBS, PSF E UBS, PSF E UNIDADE NÃO UNIDADE NÃO HOSPITALARHOSPITALAR
SIMSIM UNIDADES UNIDADES
HOSPITALARES HOSPITALARES DE REFERÊNCIA DE REFERÊNCIA
TIPO IIITIPO III
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Portaria GM/MS 2923, 09/06/1998:– Investimento nas áreas de Assistência Pré-hospitalar
móvel, Assistência Hospitalar, Centrais de Regulação de Urgências e Capacitação de Recursos Humanos.
• Portaria GM/MS 479, 15/04/99:– Incentivo de custeio para hospitais cadastrados,
sobre lista de procedimentos selecionados
• Portaria GM/MS 2923, 09/06/1998:– Investimento nas áreas de Assistência Pré-hospitalar
móvel, Assistência Hospitalar, Centrais de Regulação de Urgências e Capacitação de Recursos Humanos.
• Portaria GM/MS 479, 15/04/99:– Incentivo de custeio para hospitais cadastrados,
sobre lista de procedimentos selecionados
ANTECEDENTES HISTÓRICOSANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Portaria MS 824/99;
• Portaria MS 814/01 que revoga a anterior;
• Portaria MS 356/00 – Humanização do Parto e Nascimento, define o conceito de regulação, centrais reguladoras e complexo regulador;
• Portaria MS 2048/02, que revoga a Portaria MS 814/01.
• Portaria MS 824/99;
• Portaria MS 814/01 que revoga a anterior;
• Portaria MS 356/00 – Humanização do Parto e Nascimento, define o conceito de regulação, centrais reguladoras e complexo regulador;
• Portaria MS 2048/02, que revoga a Portaria MS 814/01.
ANTECEDENTES HISTÓRICOSANTECEDENTES HISTÓRICOS• Portaria GM 2048 de 05 de Novembro de 2002: Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência
e Emergência:
– I – O Plano Estadual de Atendimento às Urgências– II – A Regulação Médica das Urgências– III – Atendimento Pré-hospitalar fixo– IV – Atendimento Pré-hospitalar Móvel– V – Atendimento Hospitalar– VI – Transferências Inter-hospitalares– VII – Núcleos de Educação em Urgências
• Portaria GM 2048 de 05 de Novembro de 2002: Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência
e Emergência:
– I – O Plano Estadual de Atendimento às Urgências– II – A Regulação Médica das Urgências– III – Atendimento Pré-hospitalar fixo– IV – Atendimento Pré-hospitalar Móvel– V – Atendimento Hospitalar– VI – Transferências Inter-hospitalares– VII – Núcleos de Educação em Urgências
““Complexo Regulador”Complexo Regulador”
ANTECEDENTES HISTÓRICOSANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Portaria MS 423/02 – controle, avaliação e
regulação
PORTARIA MS 2072/03COMITÊ GESTOR NACIONAL
PORTARIA MS 2072/03COMITÊ GESTOR NACIONAL
• Coordenação Geral de Urgência e Emergência – DAE/SAS/MS; • Departamento de Atenção Especializada – DAE/SAS/MS; • Departamento de Atenção Básica – DAB/SAS/MS; • Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – DAPES/SAS/MS; • Secretaria Executiva – SE/MS; • Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – SGTES/MS; • Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – SCTIE/MS; • Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS/MS; • Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS/MS; • Conselho Nacional de Saúde – CNS/MS; • Conselho Nacional de Secretários de Saúde – CONASS; • Conselho Nacional de secretários Municipais de Saúde – CONASEMS; • Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva – ABRASCO; • Associação Brasileira de Educação Médica – ABEM; • Associação Médica Brasileira – AMB;
IMPLANTAÇÃO E POSSE em 16 de setembro de 2004. Composição:IMPLANTAÇÃO E POSSE em 16 de setembro de 2004. Composição:
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS
URGÊNCIAS
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS
URGÊNCIAS
PORTARIA MS/186329 de Setembro de 2003
PORTARIA MS/186329 de Setembro de 2003
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nais
POLÍTICA NACIONAL DEATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS - PORTARIA MS 1863/03
PORTARIA MS 2072/03COMITÊ GESTOR NACIONAL
PORTARIA MS 2072/03COMITÊ GESTOR NACIONAL
• Associação Brasileira de Enfermagem–ABEn; • Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino–
ABRAHUE; • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, • Hospitais e Entidades Filantrópicas–CMB; • Corporação dos Bombeiros; Polícia Rodoviária Federal; • Defesa Civil; • Departamento Nacional de Trânsito–DENATRAN; • Conselho Nacional de Trânsito; • Ministério da Defesa; Ministérios dos Transportes;• Ministério da Justiça; • Secretaria Especial dos Direitos Humanos; • Ministério das Cidades; • Rede Brasileira de Cooperação em Urgência e Emergência–RBCE; • Secretaria de Gestão Participativa/MS; e outros membros a
serem apreciados pelo Plenário do Comitê Gestor;
• Associação Brasileira de Enfermagem–ABEn; • Associação Brasileira de Hospitais Universitários e de Ensino–
ABRAHUE; • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, • Hospitais e Entidades Filantrópicas–CMB; • Corporação dos Bombeiros; Polícia Rodoviária Federal; • Defesa Civil; • Departamento Nacional de Trânsito–DENATRAN; • Conselho Nacional de Trânsito; • Ministério da Defesa; Ministérios dos Transportes;• Ministério da Justiça; • Secretaria Especial dos Direitos Humanos; • Ministério das Cidades; • Rede Brasileira de Cooperação em Urgência e Emergência–RBCE; • Secretaria de Gestão Participativa/MS; e outros membros a
serem apreciados pelo Plenário do Comitê Gestor;
IMPLANTAÇÃO E POSSE em 16 de setembro de 2004IMPLANTAÇÃO E POSSE em 16 de setembro de 2004
PORTARIA MS 2657 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004
PORTARIA MS 2657 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004
• Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgência e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192.
• Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgência e o dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192.
• SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA PORTARIA MS 1864/03
• UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPAs)PORTARIA 2048/02
• UNIDADES HOSPITALARES
• SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA PORTARIA MS 1864/03
• UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPAs)PORTARIA 2048/02
• UNIDADES HOSPITALARES
COMPONENTES DA POLÍTICA NACIONAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
COMPONENTES DA POLÍTICA NACIONAL DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Organização de Sistemas de Saúde Através da RegulaçãoOrganização de Sistemas de Saúde Através da Regulação
• Gestão do fluxo entre oferta e procura;
• urgência como porta de entrada;• considerar a urgência sem
desprezar a rotina;• acesso aos recursos com
equidade e eficiência;• reordenamento da demanda
melhorando a qualidade;• instrumento para o
planejamento.
Atenção básicaAtenção básica
Alta complexidadeAlta complexidade
REDE ASSISTENCIAL PRÉ HOSPITALAR E HOSPITALAR
“REFERÊNCIA E CONTRA REFERÊNCIA”• Organizada e regulada• Acolhedora e responsável• Interligadas
GRADE• Garantindo as várias “entradas” e “saídas”• Fluxos e protocolos pré estabelecidos
Organização de Sistemas de Saúde Através da RegulaçãoOrganização de Sistemas de Saúde Através da Regulação
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Garantir universalidade, eqüidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas (acidentes e violências).
• Garantir universalidade, eqüidade e integralidade no atendimento às urgências clínicas, cirúrgicas, gineco-obstétricas, psiquiátricas, pediátricas e as relacionadas às causas externas (acidentes e violências).
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Consubstanciar as diretrizes de regionalização da assistência às urgências mediante a adequação criteriosa da distribuição dos recursos, conferindo concretude ao dimensionamento e implantação de Sistemas Estaduais, Regionais e Municipais e suas respectivas redes de atendimento.
• Consubstanciar as diretrizes de regionalização da assistência às urgências mediante a adequação criteriosa da distribuição dos recursos, conferindo concretude ao dimensionamento e implantação de Sistemas Estaduais, Regionais e Municipais e suas respectivas redes de atendimento.
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Adotar estratégias promocionais que garantam a prevenção das doenças e agravos, proteção da vida e recuperação da saúde, garantindo a humanização do atendimento às urgências.
• Adotar estratégias promocionais que garantam a prevenção das doenças e agravos, proteção da vida e recuperação da saúde, garantindo a humanização do atendimento às urgências.
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas, urgentes e transitórias, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas a partir da construção de mapas de riscos regionais e locais;
• Fomentar, coordenar e executar programas e projetos estratégicos de atendimento às necessidades coletivas, urgentes e transitórias, decorrentes de situações de perigo iminente, de calamidades públicas e de acidentes com múltiplas vítimas a partir da construção de mapas de riscos regionais e locais;
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Contribuir no desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações e serviços de urgência, permitindo que a partir de seu desempenho seja possível uma visão dinâmica do estado de saúde da população e do desempenho do Sistema Único de Saúde.
• Contribuir no desenvolvimento de processos e métodos de coleta, análise e organização dos resultados das ações e serviços de urgência, permitindo que a partir de seu desempenho seja possível uma visão dinâmica do estado de saúde da população e do desempenho do Sistema Único de Saúde.
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Integrar o complexo regulador do Sistema Único de Saúde, promover intercâmbio com outros subsistemas de informações intersetoriais, implementando e aperfeiçoando permanentemente a produção de dados e democratização das informações.
• Integrar o complexo regulador do Sistema Único de Saúde, promover intercâmbio com outros subsistemas de informações intersetoriais, implementando e aperfeiçoando permanentemente a produção de dados e democratização das informações.
PRINCÍPIOS NORTEADORESPRINCÍPIOS NORTEADORES
• Qualificar a assistência e promover a educação permanente das equipes de saúde do Sistema Único de Saúde na Atenção às Urgências, em acordo com os princípios da integralidade e humanização
• Qualificar a assistência e promover a educação permanente das equipes de saúde do Sistema Único de Saúde na Atenção às Urgências, em acordo com os princípios da integralidade e humanização
Coordenação Municipal deUrgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal deUrgência e Emergência - CMUE
Unidades de Saúde de Urgência e Emergência sob Gestão Municipal:
• Dez (10) Pronto-Atendimentos:
– 05 sob co-gestão - terceirização com filantrópicas– 04 sob gestão municipal– 01 PA de psiquiatria*
Unidades de Saúde de Urgência e Emergência sob Gestão Municipal:
• Dez (10) Pronto-Atendimentos:
– 05 sob co-gestão - terceirização com filantrópicas– 04 sob gestão municipal– 01 PA de psiquiatria*
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
1. Cesar Vaz - Valéria2. Rodrigo Argolo – Cabula/Beiru3. Adroaldo Albergaria - Periperi4. Hélio Machado - Itapuã5. Ma Conceição Imabassahy – Pau Miúdo6. São Marcos – Pau da Lima7. Alfredo Bureau – Boca do Rio8. Edson Teixeira - Pernambués9. 5º Centro – Barris10. PA de Psiquiatria
1. Cesar Vaz - Valéria2. Rodrigo Argolo – Cabula/Beiru3. Adroaldo Albergaria - Periperi4. Hélio Machado - Itapuã5. Ma Conceição Imabassahy – Pau Miúdo6. São Marcos – Pau da Lima7. Alfredo Bureau – Boca do Rio8. Edson Teixeira - Pernambués9. 5º Centro – Barris10. PA de Psiquiatria
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE• Clínicas de ortopedia (privadas com atendimento SUS):
atendimento limitado (baixa resolutividade);
• Hospitais sob gestão municipal/portas de emergência hospitalar: Inexistentes – gestão estadual;
• SAMU: severa limitação para encaminhamento dos casos, confronto entre profissionais, confronto com unidades de saúde, superlotação das emergências;
• Demais Pronto-Atendimentos (05): Sob gestão Estadual
• Clínicas de ortopedia (privadas com atendimento SUS): atendimento limitado (baixa resolutividade);
• Hospitais sob gestão municipal/portas de emergência hospitalar: Inexistentes – gestão estadual;
• SAMU: severa limitação para encaminhamento dos casos, confronto entre profissionais, confronto com unidades de saúde, superlotação das emergências;
• Demais Pronto-Atendimentos (05): Sob gestão Estadual
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
• Início da Gestão Atual (julho – dez/08):
• Situação Encontrada nos Pronto Atendimentos Municipais:1. Unidades Terceirizadas:– Contratos vencidos ou vencimento iminente– Débitos com entidades contratadas– Falta de credibilidade da SMS frente às Instituições contratadas– Equipes desfalcadas – problemas salariais– Superlotação – dificuldades em transferir pacientes via Central
estadual de Regulação– Equipamentos permanentes: ausência/não funcionamento– Equipes sobrecarregadas/desestimuladas
Coordenação Municipal deUrgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal deUrgência e Emergência - CMUE• 2. Unidades Sob Gestão Direta Municipal:
– Médicos em quantidade insuficiente– Enfermagem em quantidade insuficiente– Instalações físicas precárias– Falta de apoio diagnóstico:– - Equipamentos de laboratório danificados– - Falta de insumos de laboratório– - Raio X - sem funcionar– - Equipamentos médicos - sem funcionar ou– inexistentes – Falta de materiais / medicamentos– Débitos com fornecedores de serviços e produtos– Falta de credibilidade perante profissionais, empresas,
comunidade
• 2. Unidades Sob Gestão Direta Municipal:– Médicos em quantidade insuficiente– Enfermagem em quantidade insuficiente– Instalações físicas precárias– Falta de apoio diagnóstico:– - Equipamentos de laboratório danificados– - Falta de insumos de laboratório– - Raio X - sem funcionar– - Equipamentos médicos - sem funcionar ou– inexistentes – Falta de materiais / medicamentos– Débitos com fornecedores de serviços e produtos– Falta de credibilidade perante profissionais, empresas,
comunidade
• Atendimentos municipais:
– Média de atendimentos /dia/unidade - nos 05 pronto- atendimentos terceirizados – 500 atendimentos adultos e pediátricos.
– Média de Atendimentos /dia/unidade - nos 04 pronto-atendimentos sob gestão municipal – subdimensionada – 150? – precarização impedia quantificação real da demanda
• Atendimentos municipais:
– Média de atendimentos /dia/unidade - nos 05 pronto- atendimentos terceirizados – 500 atendimentos adultos e pediátricos.
– Média de Atendimentos /dia/unidade - nos 04 pronto-atendimentos sob gestão municipal – subdimensionada – 150? – precarização impedia quantificação real da demanda
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência -
CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência -
CMUE
• Dificuldades encontradas na busca de soluções: – Forma de Contratação de Profissionais (Ministério
Público do Trabalho);– Remuneração de médicos, diferenças defasagem salariais– Falta de credibilidade da SMS como contratante de mão-
de-obra, equipamentos, serviços– Necessidade de Licitação Para Obras de Reforma (Demora na resolução);– Falta de Estrutura da Assistência Farmacêutica;– Compra / Manutenção de equipamentos – Contratos;
• Dificuldades encontradas na busca de soluções: – Forma de Contratação de Profissionais (Ministério
Público do Trabalho);– Remuneração de médicos, diferenças defasagem salariais– Falta de credibilidade da SMS como contratante de mão-
de-obra, equipamentos, serviços– Necessidade de Licitação Para Obras de Reforma (Demora na resolução);– Falta de Estrutura da Assistência Farmacêutica;– Compra / Manutenção de equipamentos – Contratos;
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência -
CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência -
CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
• Medidas Iniciais Adotadas:– Estruturação da equipe de trabalho da nova gestão– Criação da CMUE – Coordenação Municipal de Urgência e
Emergência– SAMU apoio na gestão de Pronto Atendimentos– Decretado Estado de Emergência(27.05.08)– Iniciadas reformas para recuperação das unidades
melhoria das condições de trabalho (não obras)– Equacionamento de pendências financeiras com
fornecedores de serviços / equipamentos / medicações
• Medidas Iniciais Adotadas:– Estruturação da equipe de trabalho da nova gestão– Criação da CMUE – Coordenação Municipal de Urgência e
Emergência– SAMU apoio na gestão de Pronto Atendimentos– Decretado Estado de Emergência(27.05.08)– Iniciadas reformas para recuperação das unidades
melhoria das condições de trabalho (não obras)– Equacionamento de pendências financeiras com
fornecedores de serviços / equipamentos / medicações
• Informatização e reestruturação da assistência farmacêutica - nova equipe, Sisfarma;
• Materiais e medicações;
• Contratação de médicos e enfermeiras
• PSF / UBS
• Implantação de Serviço de Teleradiologia;
• Capacitação continuada de Profissionais de Saúde
• Classificação de Risco - ACCR;
• Motivação equipes;
• Busca do resgate da credibilidade da gestão municipal;
• Informatização e reestruturação da assistência farmacêutica - nova equipe, Sisfarma;
• Materiais e medicações;
• Contratação de médicos e enfermeiras
• PSF / UBS
• Implantação de Serviço de Teleradiologia;
• Capacitação continuada de Profissionais de Saúde
• Classificação de Risco - ACCR;
• Motivação equipes;
• Busca do resgate da credibilidade da gestão municipal;
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência - CMUE
• Busca de Parceria técnica e de recursos financeiros junto ao MS
• Resgate de projetos no MS há 12, 24, 35 meses
• Projetos de novas UPAs
• Ampliação e melhoria da assistência ao munícipe de Salvador
• Novos projetos junto a Faculdades de Medicina visando fomentar o interesse dos acadêmicos pelo atendimento de urgência
• Tornar realidade de forma ampla a Gestão Plena do Município de Salvador
• Busca de Parceria técnica e de recursos financeiros junto ao MS
• Resgate de projetos no MS há 12, 24, 35 meses
• Projetos de novas UPAs
• Ampliação e melhoria da assistência ao munícipe de Salvador
• Novos projetos junto a Faculdades de Medicina visando fomentar o interesse dos acadêmicos pelo atendimento de urgência
• Tornar realidade de forma ampla a Gestão Plena do Município de Salvador
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência -
CMUE
Coordenação Municipal de Urgência e Emergência -
CMUE
"A cidadania não é atitude passiva, mas ação "A cidadania não é atitude passiva, mas ação permanente, em favor da comunidade." permanente, em favor da comunidade."
(Tancredo Neves)(Tancredo Neves)
"A cidadania não é atitude passiva, mas ação "A cidadania não é atitude passiva, mas ação permanente, em favor da comunidade." permanente, em favor da comunidade."
(Tancredo Neves)(Tancredo Neves)