(2)apresentacao assistencia social1

49
Secretaria Nacional de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social Abril/2012

Upload: patrick-momoli

Post on 22-Nov-2015

16 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

  • Secretaria Nacional de Assistncia SocialSecretaria Nacional de Assistncia SocialFundo Nacional de Assistncia SocialFundo Nacional de Assistncia Social

    Abril/2012

  • Ningum conhece tudo,Ningum conhece tudo,

    Ningum ignora tudo,Ningum ignora tudo,

    Ningum jamais conhecer tudo,Ningum jamais conhecer tudo,

    Ningum jamais ignorar tudo,Ningum jamais ignorar tudo,

    Por isso a vida um eterno aprender.Por isso a vida um eterno aprender.

    Autor desconhecidoAutor desconhecido

    Frase retirada do livro de Contabilidade Pblica Prof. Francisco Frase retirada do livro de Contabilidade Pblica Prof. Francisco Glauber Lima Mota.Glauber Lima Mota.

  • O PLANEJAMENTO E A EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA DO SUAS

  • BASE LEGAL Constituio Federal de 1988 (arts. 195 -Seguridade Social, 203 e 204 Assistncia Social e 165 a 169 - Oramentos)

    Lei Orgnica da Assistncia Social Lei 8.742/93;

    Lei 9.604/98 - Repasse automtico de recursos do FNAS aos FEAS, FMAS e ao Fundo do DF;

    Lei 9.720/98 Estabelece como condio de recebimento de recursos do FNAS a comprovao oramentria dos recursos prprios destinados Assistncia Social, alocados em seus respectivos Fundos de Assistncia Social ;

    Lei 4.320/64 - Normas do Direito Financeiro

    Lei 8.666/93 - institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica;

    Lei 101/2000 Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal.

    Lei 10.028/2000 Dos crimes contra as finanas pblicas

    Lei 12.435/2011 Altera a Lei 8.742/93

  • BASE LEGAL Regulaes complementares: Portaria MOG N 42/99 - Estabelece os conceitos de funo, subfuno, programa, projeto, atividade, operaes especiais;Portaria STN n 448/02 - Dispe sobre detalhamento das naturezas de despesa de consumo, permanente e de servio;Portaria STN/SOF N 163/01 - Dispe sobre normas gerais de consolidao das Contas Pblicas no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios, e d outras providncias.Resoluo CNAS n 145/04 - Aprova a PNAS;Resoluo CNAS n 130/05 - Aprova a NOB; Resoluo n 109/2009 Aprova a Tipificao Nacional de Servios SocioassistenciaisPortaria MDS n 440/05 - Regulamenta os Pisos da Proteo Social Especial;Portaria MDS n 442/05 - Regulamenta os Pisos da Proteo Social Bsica;Portaria MDS n 171/ - 2009 Dispe sobre o Projovem Adolescente;Portaria MDS n 625/10 - Dispe sobre a forma de repasse e prestao de contas.

  • INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO

    O Plano Plurianual PPA um instrumento de amplo alcance. Estabelece os programas e as metas governamentais de longo prazo. Atualmente a sua vigncia de 04 (quatro) anos.

    As Diretrizes Oramentrias LDO um instrumento intermedirio entre o PPA e a LOA. Prev as prioridades de gastos, as normas e os parmetros que vo orientar a elaborao do Projeto de Lei Oramentria para o exerccio seguinte.

    O Oramento Anual LOA Expressa um conjunto de aes a realizar. um plano de trabalho. Indica os recursos necessrios sua execuo. O oramento pblico dos governos das 03 (Trs) esferas compreende a previso de todas as receitas e a fixao de todos os gastos (despesas). A sua elaborao obrigatria e tem periodicidade anual.

    O Plano de Assistncia Social Organiza, regula e norteia a execuo da Poltica Nacional de Assistncia Social aprovado pelo respectivo Conselho. Deve conter os objetivos gerais e especficos; as diretrizes, prioridades ,as aes e estratgias as metas estabelecidas; os resultados e impactos esperados; os recursos materiais, humanos e financeiros, fontes de financiamento, a cobertura da rede prestadora de servios, os indicadores de monitoramento e avaliao e o espao temporal de execuo, dentre outros.

  • TRANSFERNCIA A ESTADOS, MUNICPIOS E DISTRITO FEDERAL

    Transferncias Fundo a Fundo

    A transferncia fundo a fundo um instrumento de descentralizao de

    recursos disciplinado em leis especficas que caracterizam-se pelo

    repasse diretamente de fundos da esfera federal para fundos da esfera

    estadual, municipal e do Distrito Federal, dispensando a celebrao de

    convnios. Os fundos que operam essa modalidade transferncia so o

    Fundo Nacional da Assistncia Social FNAS e o Fundo Nacional de

    Sade FNS.

  • ORIENTAO PARA UTILIZAO DOS RECURSOS REPASSADOS PELO FNAS

    ART. 6 - E DA LEI N 12.435/2011 E A RESOLUO N 32/2011 CNAS

    A Resoluo n 32/2011 do CNAS dispe que os Estados, DF e Municpios podero utilizar at 60% dos recursos oriundos FNAS, destinado a execuo das aes continuadas de AS, no pagamento dos profissionais que integrarem as equipes de referncia do SUAS.

    Com os 60% dos recursos do Governo Federal pode-se pagar:

    Concursados seja pelo regime estatutrio, celetista ou temporrio, desde que integrem a equipe de referncia, em consonncia com a Norma Operacional de Recursos Humanos do SUAS (NOB-RH/SUAS/2006) e Resoluo CNAS n 17/2011, independente da sua data de ingresso no quadro de pessoal do ente federado;

    Encargos sociais advindo do vnculo;

    Auxlio, gratificaes, complementao salarial, vale transporte e vale refeio, conforme o caso.

  • OBSERVAES IMPORTANTES:

    O clculo dos 60% dever ser feito de acordo com cada nvel de Proteo Social (Bsica e Especial), exceto os recursos do PROJOVEM (Lei n 11.692, de 10 de junho de 2008);

    As orientaes do Art. 6-E no se aplicam aos recursos do IGDSUAS.

    ORIENTAO PARA UTILIZAO DOS RECURSOS REPASSADOS PELO FNAS

    ART. 6 - E DA LEI N 12.435/2011 E A RESOLUO N 32/2011 CNAS

  • NDICE DE GESTO DESCENTRALIZADA DO SUAS - IGDSUAS

    Os recursos do IGDSUAS devem ser utilizados para:

    O aprimoramento da gesto;

    Fortalecimento dos Conselhos de Assistncia Social dos Estados, Municpios e Distrito Federal, pelo menos 3% dos recursos transferidos no exerccio financeiro devero ser gastos com atividades de apoio tcnico e operacional queles colegiados, observada a vedao da utilizao dos recursos para pagamento de pessoal efetivo e gratificaes de qualquer natureza a servidor concursado de qualquer uma das esferas.

  • NDICE DE GESTO DESCENTRALIZADA DO SUAS - IGDSUAS

    Os recursos do IGDSUAS podem ser gastos em:

    Reformas, adaptao, adequao para acessibilidade conforme ABNT, pintura, instalao eltrica e hidrulica, visando a melhoria do ambiente de atendimento;

    Aquisio de equipamentos e materiais permanentes, e de consumo necessrios ao aprimoramento da gesto;

    Desenvolvimento de sistemas de informtica e software que auxiliem a gesto dos servios;

    Realizao de capacitaes, treinamentos e apoio tcnico para os trabalhadores do SUAS;

    Realizao de campanhas de divulgao e comunicao dos servios socioassistenciais;

  • Manter cadastro atualizado de sua rede conveniada;

    Vincular as despesas s aes de assistncia social, consoante o Plano de Assistncia Social aprovado pelo Conselho de Assistncia Social e as fontes especficas constantes dos instrumentos oramentrios;

    Os recursos devero ser executados nas contas especficas abertas pelo FNAS para cada piso;

    Os recursos, enquanto no empregados na sua finalidade, sero obrigatoriamente aplicados: em caderneta de poupana ou em fundo de aplicao financeira de curto prazo, conforme o prazo previsto para utiliz-lo;

    As despesas devem ser efetuadas segundo as exigncias legais requeridas a quaisquer outras despesas da administrao pblica, cabendo:

    PROCESSAMENTO, EMPENHO, LIQUIDAO E EFETIVAO DO PAGAMENTO

    FASES DA EXECUO DA DESPESA

  • Os rendimentos das aplicaes financeiras sero obrigatoriamente aplicados na execuo dos servios;

    Identificar a fonte de financiamento nos processos de pagamento ;

    Emitir ordens bancrias ou correspondentes, aps liquidar as despesas;

    Manter em boa ordem arquivo dos processos de pagamentos realizados pelo prazo previsto em legislao.

    As despesas devem ser efetuadas segundo as exigncias legais requeridas a quaisquer outras despesas da administrao pblica, cabendo:

    PROCESSAMENTO, EMPENHO, LIQUIDAO E EFETIVAO DO PAGAMENTO

    FASES DA EXECUO DA DESPESA

  • Instrumentos Contbeis de Controle da Execuo dos Recursos:

    Relatrios mensais da origem de aplicao dos recursos;Balancetes mensais e balanos anuais; Demonstrativo de execuo oramentria; Demonstrativo detalhado das principais despesas.

    Todos os recursos a ele destinados devem ser contabilizados como receita oramentria do Fundo de Assistncia.

    Os saldos positivos apurados no balano anual devem ser transportados para o exerccio seguinte, a crdito do mesmo fundo. (Art. 73 da Lei n 4.320/64)

    EXECUO CONTBIL

  • APLICAO DOS RECURSOS

    Os recursos do Fundo Nacional de Assistncia Social devem ser aplicados das seguintes formas:

    - No utilizar os recursos da parcela do co-financiamento federal em despesas de capital, como:

    Aquisio de bens e materiais permanentes;Construo ou ampliao de imveis;

  • Reforma: permitida para melhoria e adaptao das bases fsicas do equipamentos (somente se funcionarem em espaos pblicos) e desde que no acresam metragem unidade ou alterem a estrutura atual, inserindo paredes em alvenaria, sendo permitida a utilizao de divisrias.Adaptaes nas instalaes visando acessibilidade. Desde que seja garantida e comprovada a oferta do servio de forma continuada, o municpio poder gastar o percentual que for necessrio para execuo das reformas a fim de que os servios sejam prestados de forma eficiente. Lanches: permitida aquisio de lanches para os usurios durante a realizao das aes nos servios.Lanches prontos em lugares especficos so permitidos somente em ocasies peculiares e espordicas.Eventos culturais: possvel a aquisio de ingressos para eventos culturais como museus e teatro, entre outros, desde que estejam de acordo com a metodologia do servio e previstos nos planejamentos.Materiais para higiene pessoal permitido a aquisio de materiais de higiene pessoal especialmente para atendimento a populao de rua.

  • Aquisio de prateleiras removveis - permitida a aquisio de prateleiras removveis para armazenamento de alimentos e materiais de consumo, limpeza.Contrataes: So permitidas contrataes de pessoas jurdicas. No caso de pessoa fsica so permitidas contrataes desde que no constitua vnculo empregatcio, inclusive os gastos com encargos sociais e trabalhistas. Artigos Ldicos: permitida a aquisio de brinquedos, como bonecas, jogos, quebra-cabeas e afins.Aluguel de equipamentos pblicos: possvel o pagamento de despesa com aluguel de imvel para funcionamento exclusivo dos equipamentos, sendo vedado o compartilhamento com outras reas da administrao. importante que o municpio planeje a construo de imvel prprio considerando a relevncia dos equipamentos.Aluguel de espao para eventos: possvel pagar aluguel de espaos para eventos ou atividades pontuais tais como palestras e atividades esportivas, desde que tenha total pertinncia com o servio e por tempo determinado.

  • Capacitao: podem ser utilizados os recursos do cofinanciamento federal com capacitao da equipe tcnica, desde que a capacitao seja considerada essencial para a oferta do servio, preferencialmente realizada no prprio municpio, sendo vedado o gasto com pagamento de passagens e dirias de servidores pblicos. Palestrantes: possvel contratar palestrantes, devendo todas as despesas vinculadas a sua participao estejam previstas no valor do contrato com a pessoa fsica. Deslocamentos:A Com usurios: permitido o pagamento de despesas com transporte para o usurio que est sendo acompanhado a fim de que o mesmo possa participar de alguma ao do servio cofinanciado. No caso de pagamento de despesas com combustveis devero ser observados e registrados os dados referentes a quilometragem a ser percorrido, tipo de servio a ser prestado e usurio a ser beneficiado, para fins de correta instruo do processo e justificativa do gasto.

  • B - Deslocamento da equipe para atendimento de famlias em comunidades quilombolas, indgenas, em calhas de rios e em zonas rurais. permitido o pagamento das despesas com combustvel (observando-se os requisitos descritos no item A), alimentao e hospedagem. No caso de hospedagem dever ser comprovada a necessidade de permanncia no local visitado por mais de um dia.Locao de Veculos: possvel a locao de veculo desde que o Municpio no possua nmero suficiente em sua frota e que o mesmo seja utilizado exclusivamente nos servios ofertados. Neste caso, devero ser seguidos todos os normativos referentes aos contratos, notadamente nas regras estabelecidas na Lei 8666/93.

    Locao de Materiais permanentes: no h impedimento para locao desde que comprovada a necessidade e utilizao para realizao dos servios de acordo com a sua tipificao. Exemplo de equipamentos que podem ser locados: computadores, data show, impressoras, aparelho de fax e telefone, veculos etc. No permitida aquisio de artigos religiosos ou com contedo inadequado.

  • Ainda sero considerados como custeio os seguintes servios de terceiros:

    - Reparos, consertos, revises, pinturas, reformas e adaptaes de bens imveis sem que ocorra a ampliao do imvel;

    - Reparos em instalaes eltricas e hidrulicas; - Reparos, recuperaes e adaptaes de biombos, carpetes, divisrias e

    lambris; - Manuteno de elevadores, limpeza de fossa e afins.

    Quando a despesa ocasionar a ampliao do imvel, tal despesa dever ser considerada como obras e instalaes, portanto, despesas com investimento.

  • Outras despesas de custeio:- Material de Consumo Despesas com: lcool automotivo; gasolina automotiva; diesel automotivo;

    lubrificantes automotivos; gs engarrafado; outros combustveis e lubrificantes; material de construo para reparos em imveis; material de expediente; material de cama e mesa, copa e cozinha, e produtos de higienizao; material grfico e de processamento de dados; aquisio de disquete; material para esportes e diverses; material para fotografia e filmagem; material para instalao eltrica e eletrnica; material para manuteno, reposio e aplicao; material para telecomunicaes; vesturio, uniformes, fardamento, tecidos e aviamentos; material de acondicionamento e embalagem; sobressalentes de mquinas e motores de navios e esquadra; bandeiras, flmulas e insgnias e outros materiais de uso no-duradouro.

    - Locao de Mo-de-Obra Despesas com prestao de servios por pessoas jurdicas para

    rgos pblicos, tais como limpeza e higiene, vigilncia ostensiva e outros, nos casos em que o contrato especifique o quantitativo fsico do pessoal a ser utilizado.

  • Outros Servios de Terceiros:- Pessoa Jurdica Despesas decorrentes da prestao de servios por pessoas jurdicas

    para rgos pblicos, tais como: assinaturas de jornais e peridicos; tarifas de energia eltrica, gs, gua e esgoto; servios de comunicao (telefone, telex, correios, etc.); fretes e carretos; locao de imveis (inclusive despesas de condomnio e tributos conta do locatrio, quando previstos no contrato de locao); locao de equipamentos e materiais permanentes; conservao e adaptao de bens imveis; servios de asseio e higiene; servios de divulgao, impresso, encadernao e emolduramento; despesas com congressos, simpsios, conferncias ou exposies; auxilio transporte; software; habilitao de telefonia fixa.

  • PRESTAO DE CONTAS

    A prestao de contas do cofinanciamento federal dos servios continuados de Assistncia Social, apresentada por meio do preenchimento do Demonstrativo Sinttico Anual de Execuo Fsico-Financeiro do SUAS, que verifica o cumprimento das metas fsicas e financeiras do Plano de Ao dos Estados, Distrito Federal e dos Municpios.

    O demonstrativo deve ser submetido para aprovao do Conselho Municipal de Assistncia .

    Cabe destacar, a importncia de informar no demonstrativo a alocao de recursos prprios do municpio na execuo dos servios.

  • REPROGRAMAO DE SALDOS

    O saldo dos recursos financeiros repassados pelo Fundo Nacional de

    Assistncia Social - FNAS aos fundos de assistncia social municipais,

    estaduais e do Distrito Federal, existente em 31 de dezembro de cada

    ano, poder ser reprogramado, dentro de cada nvel de proteo social,

    para todo o exerccio seguinte, desde que o rgo gestor tenha

    assegurado populao, durante o exerccio em questo, os servios

    socioassistenciais cofinanciados, correspondentes a cada Piso de

    Proteo. (Art. 11 da Portaria n 625 10/08/2010).

    Exceto os recursos do PROJOVEM por possuir legislao

    especfica (Art. 4 da Lei 11.692/2008.)

  • REPROGRAMAO DE SALDOSO municpio dever seguir as seguintes regras:1 Prestar os servios socioassistenciais co-financiados, correspondente a cada piso de proteo, de forma contnua e sem interrupo;

    2 A proposta de reprogramao de saldo financeiro no executado no exerccio anterior dever ser apresentada para apreciao do Conselho Municipal;

    3 Aps parecer favorvel do Conselho Municipal, aplicar o saldo reprogramado dentro de cada nvel de Proteo em que foi repassado e vincular aos servios (Portarias n 440 e 442 de 2005); e

    4 Devolver, ao Fundo Nacional de Assistncia Social, o recurso financeiro acumulado em decorrncia da no prestao dos servios, de sua interrupo ou da no aprovao pelo Conselho Municipal, inclusive os saldos provenientes de receitas obtidas com a aplicao financeiras desses recursos.

  • O PAPEL DO CONTROLE SOCIAL Os Conselhos tm como principais atribuies a deliberao e a

    fiscalizao da execuo da poltica de assistncia social e de seu

    financiamento, em consonncia com as diretrizes propostas pelas

    Conferncias Nacionais, a aprovao dos Planos de Assistncia

    Social, a apreciao e aprovao da proposta oramentria para a

    rea. Os Conselhos, ainda, acompanham, avaliam e fiscalizam os

    servios de assistncia social, prestados pela rede scio-

    assistencial, definindo, em seu mbito, os padres de qualidade do

    atendimento.

  • PROPOSTAS PARA MELHORIA DA GESTO

    Compartilhamento de experincias exitosas com outros entes

    Implementar medidas de aprimoramento, implantao, estruturao ou reestruturao dos fundos;

    Transferncias de tecnologias; - entre os municpios, estados e o gestor federal

    Capacitao contnua

  • ANEXO Modelos de Leis e Decretos

  • Dispe sobre a reestruturao do Fundo Municipal de Assistncia Social e d outras providncias.O Prefeito Municipal de xxxxx, Estado xxxxxx, (Nome do Prefeito) faz saber que a Cmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei;Art. 1 Fica institudo o Fundo Municipal de Assistncia social FMAS, instrumento de captao e aplicao de recursos, que tem por objetivo proporcionar recursos e meios para o financiamento das aes na rea de assistncia social.Art. 2 Constituiro receitas do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS:1.Recursos provenientes da transferncia dos Fundos Nacional e Estadual de assistncia social;2.Dotao oramentria do Municpio e recursos adicionais que a Lei Oramentria anual estabelece no transcorrer de cada exerccio;3.Doaes, auxlios, contribuies subvenes e transferncia de entidades nacionais, organizaes governamentais e no-governamentais;4.Receitas de aplicaes financeiras de recursos do Fundo, realizadas na forma da Lei;

  • 5. As parcelas do produto oriundas de financiamentos das atividades econmicas, de prestao de servios e de outras transferncias que o Fundo Municipal de Assistncia Social ter direito a receber por fora da Lei e de convnios do setor;

    6. Produto de convnios firmados com outras entidades financeiras;7. Doao em espcie feita diretamente ao Fundo;8. Outras receitas que venham a ser legalmente constitudas. 1 A dotao oramentria prevista para o rgo da Administrao Pblica

    Municipal, responsvel pela assistncia social, ser transferida para a conta do Fundo Municipal de Assistncia Social, aps realizao das receitas correspondentes.

    2 Os recursos que compem o Fundo sero depositado em instituies financeiras oficiais em conta especial sob a denominao - Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS.

    3 O saldo financeiro do exerccio apurado em balano, ser utilizado em exerccio subseqente e incorporado ao oramento do FMAS.

    Art. 3 O FMAS ser gerido pela secretaria Municipal de Assistncia Social, responsvel pela Poltica de Assistncia Social, sob orientaes do Conselho Municipal de Assistncia social.

  • 1 A proposta oramentria do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS dever ser aprovada pelo Conselho Municipal de Assistncia Social. 2 O oramento do Fundo Municipal de Assistncia Social integrar o oramento da Secretaria Municipal de assistncia Social.Art. 4 Os recursos do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS podero ser aplicados em:1.Financiamento total ou parcial de programas, projetos e servios de Assistncia Social desenvolvidos pela Secretaria de Assistncia Social, ou por rgo equivalente;2.Pagamento pela prestao de servios a entidades conveniadas de direito publico e privado para execuo da Poltica de Assistncia Social;3.Aquisio de material permanente e de consumo e de outros insumos necessrios ao desenvolvimento de programas;4.Construo, reformas, ampliao, aquisio ou locao de imveis para execuo da Poltica de Assistncia Social;5.Desenvolvimento e aperfeioamento dos instrumentos de gesto, planejamento, administrao e controle das aes de Assistncia Social;6.Desenvolvimento de programas de capacitao e aperfeioamento de recursos humanos na rea da Assistncia Social;

  • 7. Pagamento dos benefcios eventuais, conforme o disposto no inciso x do artigo xx da Lei Orgnica da Assistncia Social;

    8. Pagamento de recursos humanos na rea da assistncia Social.Art. 5 O repasse de recursos para as entidades e organizaes de

    assistncia social, devidamente registradas no CMAS, ser efetivado pro intermdio do FMAS, de acordo com critrios estabelecidos pelo Conselho Municipal de Assistncia Social.

    Pargrafo nico As transferncias de recursos para organizaes governamentais e no-governamentais de Assistncia Social se processaro mediante convnios, contratos, acordos, ajustes e/ou similares, obedecendo legislao vigente sobre a matria e em conformidade com os programas, projetos e servios aprovados pelo Conselho Municipal de Assistncia Social.

    Art. 6 As contas e os relatrios do gestor do Fundo Municipal de Assistncia social devero ser apreciados e aprovados pelo Conselho Municipal de Assistncia Social CMAS, mensalmente, de forma sinttica e, anualmente, de forma analtica.

    Art. 7 A contabilidade evidenciar a situao financeira, patrimonial e oramentria da Secretaria Municipal de Assistncia Social, conforme a legislao pertinente.

  • Art. 8 A contabilidade permitira controle prvio, concomitante e subseqente, informando apropriaes, apurando custos de servios, interpretando e avaliando, com os instrumentos de sua competncia, os resultados obtidos.Art. 9 A contabilidade ser feita por profissional habilitado, emitindo relatrios mensais de gesto dos custos dos servios, assim como os balancetes do Fundo Municipal de Assistncia Social.Art. 10 Para atender as despesas decorrentes da execuo da presente Lei, ficou criado no Projeto de Lei n xx de xx de xxxx de xxxx que trata do Oramento (LOA) para xxxx.Art. 11 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, ficando revogados os artigos xx ao xx da Lei xxx de xx de xxxxxx de xxxx.

    GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL(Nome do municpio), (data).

  • DECRETO - REGULAMENTAO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL FMASART. 1 O Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS, instrumento de capitao e aplicao de recursos, tem por objetivo prover o financiamento das aes na rea de assistncia social.ART. 2 Constituiro receitas do Fundo Municipal de Assistncia social FMAS:I recursos provenientes das transferncias dos Fundos Nacional e Estadual de Assistncia Social;II dotao oramentrias do Municpio e recursos adicionais que a lei estabelecer no transcorrer de cada exerccio;III doaes, auxlios, contribuies, subvenes e transferncias de entidades nacionais e internacionais, organizaes governamentais e no-governamentais;IV receitas de aplicaes financeiras de recursos do Fundo, realizadas na forma da lei;

  • V parcelas do produto de arrecadao de outras receitas prprias oriundas de financiamentos das atividades econmicas, de prestao de servios e de outras transferncias que o Fundo Municipal de Assistncia social ter direito a receber por fora da lei e de convnios no setor;VI produto de convnios firmados com outras entidades financiadoras;VII doaes em espcies feitas diretamente ao Fundo;VIII outras receitas que venham a ser legalmente institudas; 1 A dotao oramentria prevista par ao rgo executor da Administrao Pblica Municipal, responsvel pela assistncia social, ser transferida para a conta do Fundo Municipal de Assistncia Social, to logo sejam realizadas as receitas correspondentes. 2 Os recursos que compem o Fundo sero depositado em instituies financeiras oficiais, em conta especial sob a denominao Fundo Municipal de Assistncia Social FMASART. 3 O FMAS ser gerido pela Secretaria de Desenvolvimento e Assistncia Social do Municpio sob a orientao e controle do Conselho Municipal de Assistncia Social. 1 A proposta oramentria do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS ser aprovada pelo Conselho Municipal de Assistncia Social.

  • 2 O Oramento do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS integrar o Oramento do Municpio.ART. 4. Os recursos do Fundo Municipal de Assistncia Social FMAS sero aplicados em:I financiamento total ou parcial de programas, projetos e servios de Assistncia Social desenvolvidos pelo rgo da Administrao Pblica Municipal responsvel pela execuo da Poltica de Assistncia Social ou por rgos conveniados;II pagamento pela prestao de servios a entidades conveniadas de direito pblico e privado para execuo e programas e projetos especficos do setor de assistncia social;III aquisio de material permanente e de consumo e de outros insumos necessrios ao desenvolvimento dos programas;IV construo, reforma, ampliao, aquisio ou locao de imveis para prestao de servios de assistncia social;V desenvolvimento e aperfeioamento dos instrumentos de gesto, planejamento, administrao e controle das aes de assistncia social;VI pagamento dos benefcios de programas de capacitao e aperfeioamento de recursos humanos na rea de assistncia social;

  • VII pagamentos dos benefcios eventuais, conforme o disposto no inciso x do artigo xx da Lei Orgnica da Assistncia Social;ART. 5 O repasse de recursos para as entidades e organizaes de assistncia social, devidamente registradas no CNAS Conselho Nacional de Assistncia Social, ser efetivado por intermdio do FMAS, de acordo com critrios estabelecidos pelo Conselho Municipal de Assistncia Social.Pargrafo nico As transferncias de recursos para organizaes governamentais e no-governamentais de Assistncia Social se processaro mediante convnios, contratos, acordos, ajustes e/ou similares, obedecendo a legislao vigente sobre a matria e de conformidade com os programas, projetos e servios aprovados pelo Conselho Municipal de Assistncia Social.ART. 6 - As contas e os relatrios do gestor do Fundo Municipal de Assistncia Social, sero submetidos apreciao do Conselho Municipal de Assistncia Social CMAS, mensalmente, de forma sinttica e, anualmente, de forma analtica.ART. 7 Este Decreto entrar em vigor na presente data.Nome do Prefeito

  • LEI CONCESSO DE BENEFCIOS EVENTUAIS

    LEI N XXX DE XX de XXXXXXXXXXXX de XXXXX.

    DISPE SOBRE BENEFCIOS EVENTUAIS NO MUNICPIO DE XXXXXXXXX-ZZZ, E D OUTRAS PROVIDNCIAS. WWWWWWWWWWWWW, Prefeito Municipal de YYYYYYY, Estado de ZZZZZZZZZ , no uso de suas atribuies Legais, que lhe confere o artigo XX, da Lei Orgnica Municipal, Faz saber, que a Cmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei: Art. 1 - Fica criado o PROGRAMA E PROJETO DE ASSISTNCIA SOCIAL DE ENFRENTAMENTO DA PROBREZA e a CONCESSO DE BENEFCIOS EVENTUAIS, atravs da Secretaria Municipal de assistncia Social, no mbito do Municpio de yyyyyyyyyy, regulamentado pelo Conselho Municipal de Assistncia Social CMAS, cujo benefcio compe o nvel de proteo social bsica e especial, sendo o repasse efetuado de forma direta aos usurios ou sua famlia, obedecendo a critrios e prazos pr estabelecidos nesta Lei.

  • Art. 2. Os Benefcios Eventuais previstos no Art. 22 da LOAS, e segundo a NOB/SUAS visam o pagamento de auxilio por natalidade, por morte, ou para atender necessidades advindas de situaes de vulnerabilidade temporria, com prioridade para a criana, a famlia, idosos, pessoa portadora de deficincia, gestante, nutriz e as vtimas de calamidade pblica. Pargrafo nico. Na comprovao das necessidades para a concesso do benefcio eventual so vedadas quaisquer situaes de constrangimento ou vexatrias. Art. 3. O benefcio eventual destina-se aos cidados moradores do municpio de yyyyyyyyyyyyyy em vulnerabilidade e risco social ou pessoas em situao de rua (andarilhos, em caso de auxlio funeral e passagens) e s famlias com impossibilidade de arcar por conta prpria com o enfrentamento de contingncias sociais, cuja ocorrncia provoca riscos e fragiliza a manuteno do indivduo, a unidade da famlia e a sobrevivncia de seus membros.

  • Art. 4. Para efeito de conceituao, entende-se por Benefcios Eventuais aqueles que visam o pagamento de auxlio por natalidade ou morte s famlias cuja renda mensal per capita seja inferior ou igual a de um salrio mnimo vigente (LOAS Art. 22). 1. A proviso dos Benefcios Eventuais perdas e danos dever ser realizada pela Secretaria Municipal de Assistncia Social, por meio do Centro de Referncia de Assistncia Social CRAS ou Centro de Referncia Especializado de Assistncia Social CREAS. 2. A vulnerabilidade caracterizada pelo advento de riscos perdas e danos integridade pessoal e familiar conforme Decreto n. 6.307 de 14 de Dezembro de 2007 so assim entendidos: I riscos: ameaa de srios padecimentos; II perdas: privaes de bens e de segurana material; e III danos: agravos sociais e ofensa. 3. Os riscos, as perdas e os danos podem decorrer:

  • I da falta de: a) acesso a condies e meios para suprir a reproduo social cotidiana do solicitante e de sua famlia, principalmente a de alimentao; b) falta de documentao; e c) falta de domiclio; II da situao de abandono ou da impossibilidade de garantir abrigo aos filhos; III da perda circunstancial decorrente da ruptura de vnculos familiares, da presena de violncia fsica ou psicolgica na famlia ou de situaes de ameaa vida; IV de desastres e de calamidade pblica; e V de outras situaes sociais que comprometam a sobrevivncia. Art. 5. O benefcio eventual, na forma de auxlio natalidade constitui-se em uma prestao temporria, no contributiva da assistncia social na forma de bens de consumo, para reduzir a vulnerabilidade provocada por nascimento de membro da famlia, residente no municpio.

  • Art. 6. O auxilio por natalidade atender, preferencialmente, aos seguintes aspectos: I - Necessidades do nascituro; II apoio me no caso de morte do recm-nascido; III - apoio famlia no caso de morte da me; e IV as gestantes que participarem do grupo de gestantes no Centro de Referncia de Assistncia Social - CRAS, com participao de 75% de presena nas atividades propostas, e no mnimo de 06 (seis) Consultas de Pr-Natal, V outros condies que a Secretaria Municipal de Assistncia Social), municpio considerar pertinente. Art. 7. O benefcio natalidade ocorrer na forma de bens de consumo. 1. Os bens de consumo consistem no enxoval do recmnascido, incluindo bens de vesturio, utenslios para alimentao quando necessrio, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito famlia beneficiria. 2. O requerimento do benefcio natalidade deve ser solicitado at 30 (Trinta) dias antes ou at 40 (quarenta) dias aps o nascimento. As solicitaes devero ser atendidas at 30 (trinta) dias aps o requerimento.

  • 3. Para obteno dos benefcios desse artigo dever ser realizado um parecer social por um profissional de Servio Social, regularmente inscrito no conselho de classe (CRESS) e o (a) solicitante dever fornecer a cpia dos seguintes documentos: Registro de Nascimento do recm-nascido, documentao pessoal da (o) requerente e comprovante de renda familiar quando for o caso, nos termos do art. 4 desta Lei, e comprovante de residncia. Art. 8. O benefcio eventual, na forma de auxlio-funeral, constitui-se em uma prestao temporria no contributiva da assistncia social em prestao de servio para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da famlia. Art. 9. O alcance do benefcio funeral, preferencialmente, ser distinto em modalidades de: I Custeio das despesas de urna funerria. II Auxlio social de necessidades urgentes da famlia para enfrentar os riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membro, nos moldes do artigo 13. 1. Os servios devem cobrir o custeio de despesas de urna funerria, no valor de (01) um salrio mnimo vigente e translado quando necessrio, no valor mximo de (01) um salrio mnimo vigente.

  • 2. O benefcio requerido em caso de morte deve ser liberado na forma de prestao de servio, sendo de pronto atendimento, em planto 24 horas. 3 O benefcio funeral ser concedido apenas se o falecido (a) for residente do municpio, e enterrado no cemitrio do municpio, salvo as situaes de moradores de rua e andarilhos. 4. Para obteno dos benefcios desse artigo dever ser realizado um parecer social por um profissional de Servio Social, lotado na Secretaria Municipal de Assistncia Social, regularmente inscrito no conselho de classe (CRESS) e o (a) solicitante dever fornecer cpia dos seguintes documentos: RG, CPF do requerente, Certido de bito ou declarao da instituio ou declarao mdica, comprovante de residncia do falecido e comprovante de renda da famlia quando for o caso, nos termos do art. 4 desta lei. Art. 10. Os benefcios natalidade e funeral sero fornecidos famlia em nmero igual ao das ocorrncias desses eventos. Art. 11. O benefcio natalidade e funeral sero liberados a um integrante da famlia beneficiria (pai, me, cnjuge, filho) ou pessoa autorizada mediante procurao e documentos pessoais.

  • Art. 12. Para atender as necessidades bsicas e emergenciais dos usurios constatadas e diagnosticadas um parecer social por um profissional de servio social lotado na Secretaria Municipal de Assistncia Social, regularmente inscrito no conselho de classe (CRESS), outros Benefcios Eventuais podero ser oferecidos na forma de auxlios materiais: I- Passagem Intermunicipal, desde que documentado e comprovado a necessidade da viagem; no inclui nessa modalidade o fornecimento de passagens fora do domiclio para tratamento de sade. II - A Passagem Intermunicipal para atendimento de itinerante ser fornecida no mximo 2 (duas) vezes ao ano, mediante a comprovao da necessidade. III - Concesso de leite a criana desnutrida e nutriz, mediante apresentao de solicitao de um pediatra. No sero fornecidos leites considerados especiais que envolvam questes de sade; IV - Cesta bsica (observando sua periodicidade); V - Cobertores, roupas e assessrios de uso domstico; 1 - Esses benefcios devero ser articulados em consonncia com os servios de referncia e contra referncia.

  • 2 - O prazo para moradores novos requerer o benefcio eventual de 06 meses residindo no municpio mediante documentos que comprovem, salvo em caso de emergncia, passando por avaliao da Assistente Social. 3 - Em caso de empate nas solicitaes de benefcios eventuais, a Assistente Social dos Centros de Referncia poder avaliar critrios de desempate dando prioridade na seguinte ordem: crianas, idosos, pessoa com deficincia, gestantes e a nutriz. 4 - Os casos de tratamento de dependncia qumica no incluem na modalidade de benefcios eventuais na Assistncia Social, por estar vinculado diretamente ao campo da sade. No so permitidas a concesso de materiais farmacuticos (remdios), materiais hospitalares, rteses e prteses (culos), exames mdicos, cadeiras de roda e muletas.Art. 13. Considerar-se-o benefcios eventuais o atendimento a vtimas de calamidade pblica, de modo a assegurar-lhes a sobrevivncia e a reconstruo de sua autonomia, nos termos do 2. do art. 22 da Lei n. 8.742, 1993 e alteraes posteriores.

  • 1. Para fins desta Lei, entende-se por estado de calamidade pblica o reconhecimento pelo poder pblico de situao anormal, advinda de baixas ou altas temperaturas, tempestades, enchentes, inverso trmica, desabamentos, incndios epidemias, causando srios danos comunidade afetada, inclusive incolumidade ou vida de seus integrantes. 2. Conceder-se- como forma de concesso do benefcio eventual dentro dessa resoluo: a) Bens de consumo: auxilio alimentao, complementao alimentar (leite, frutas, legumes e verduras), cobertor, lona, e outros s pessoas vitimadas por calamidade pblica; b) Pecnia Art. 14. Conforme art. 9. do Decreto n. 6.307, de 14 de Dezembro de 2007, as provises relativas a programas, projetos, servios e benefcios diretamente vinculado ao campo da sade, educao, integrao nacional e das demais polticas setoriais no se incluem na modalidade de benefcios eventuais da Assistncia Social.

  • Art. 15. Ao Municpio compete: I - a coordenao geral, a operacionalizao, o acompanhamento, a avaliao da prestao dos benefcios eventuais, bem como o seu financiamento; II - a realizao de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliao da concesso dos benefcios eventuais; e III - expedir as instrues e instituir formulrios e modelos de documentos. Art. 17. A Regulamentao dos Benefcios Eventuais e a sua incluso na previso oramentria na Lei de Diretrizes Oramentrias LDO e na Lei Oramentria (LOA), garantir os recursos necessrios a contar da data de publicao dessa Lei, o qual tambm estar previsto no Fundo Municipal de Assistncia Social. Art. 16. O Municpio promover aes que viabilizem e garantam a ampla e peridica divulgao dos benefcios eventuais e dos critrios para sua concesso. Art. 18. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio. Gabinete do Prefeito Municipal de yyyyyyyyyy, Estado de yyyyyyyyy, em xx de bbbbbbbbbbbb de 20xx.

    llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll Prefeito Municipal

  • Obrigada!

    Slide 1Slide 2Slide 3Slide 4Slide 5Slide 6Slide 7Slide 8Slide 9Slide 10Slide 11Slide 12Slide 13Slide 14Slide 15Slide 16Slide 17Slide 18Slide 19Slide 20Slide 21Slide 22Slide 23Slide 24Slide 25Slide 26Slide 27Slide 28Slide 29Slide 30Slide 31Slide 32Slide 33Slide 34Slide 35Slide 36Slide 37Slide 38Slide 39Slide 40Slide 41Slide 42Slide 43Slide 44Slide 45Slide 46Slide 47Slide 48Slide 49