INFORMATIVOADEPOL 1- INFORMATIVOADEPOL 1-

EMISSÃO DE CONTRACHEQUE

RECADASTRAMENTO OBRIGATÓRIO ANUAL DE INATIVOS

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CONTRATO COM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIAFAVORECE ASSOCIADOS

O SEMPRE ATACADO INQUÉRITO POLICIAL

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CARTEIRA DE POLÍCIA NÃO GARANTEPORTE DE ARMAS PARA APOSENTADOS

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DIRETOR DA ADEPOL-MG RECEBE TÍTULO DECIDADÃO HONORÁRIO DE BELO HORIZONTE

VOCÊ SABIA OU SE LEMBRAVA DE QUE

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POLICIAIS CIVIS, POR INICIATIVA DA VEREA-DORA ELAINE MATOZINHOS, SÃO HOMENA-GEADOS NA CÂMARA MUNICIPAL

JUSTAHOMENAGEM

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A Adepol-MG, no afã de mais bem servir ao associado e atenta às questões de seu interesse, endereçou ofício (nº 031, de 04/05/16) à Coordenação da Gestão de Modelo, Projeto Estratégico MASP, da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG), solicitando autorização para a expedição de contracheque relativo àquele Delegado de Polícia, que aqui viesse e o solicitasse, mediante senha própria e para esse fim somente.

Em resposta, e negando o pedido, escreveram o ofício nº 002/2016/PROJETO MASP:

“Em atenção ao ofício supracitado, discriminamos abaixo alguns aspectos acerca dos procedimentos (de ordem técnica e operacional) relativos às informações disponibilizadas junto ao Portal do Servidor, especificamente aquelas relacionadas à área restrita que, necessariamente, exigem a inserção de login e senha para a obtenção do acesso.

• Por se tratarem de informações sigilosas e confidenciais (contracheque / informe de rendimentos / histórico funcional / validação de contracheque / tempo de serviço averbado, etc...), torna-se necessário que o acesso às

mesmas seja realizado pelo próprio servidor (segurança da informação);

• As informações disponibilizadas no Portal do Servidor são migradas da base de dados do SISAP e quaisquer alterações ou implementações de procedimentos específicos, requerem desenvolvimentos junto à PRODEMGE, os quais implicam em custos adicionais além de um prazo extenso para a produção;

• Encontra-se em curso o desenvolvimento de um novo sistema integrado da área de Pessoal que substituirá os atuais. Trata-se de um dos pilares do MASP – Modernização de Sistemas e Serviços de Pessoal.

Entendemos os motivos expostos no referido ofício e nos dispomos a enviar-lhes alguns tutoriais que poderão auxiliar no esclarecimento de dúvidas e procedimentos relativos ao acesso às informações restritas constantes no website: www.portaldoservidor.mg.gov.br ”.

Assim, o contracheque continuará sendo obtido pelo próprio servidor, no site acima, onde ele deve estar cadastrado.

EMISSÃO DE CONTRACHEQUE

“Informamos que a partir do mês de maio de 2016, a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão não enviará a Carta de convocação de recadastramento anual de inativos e pensionistas especiais da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo do Estado, de que trata o Decreto Estadual nº 43833, de 07.07.2004.

Para se recadastrar perante o Banco do Brasil, o servidor inativo e o pensionista especial deverão comparecer, pessoalmente, até o último dia útil do mês de seu aniversário, em qualquer agência, no País. Ressalta-se que não poderão recadastrar no Banco do Brasil, o pensionista especial que se enquadrar nas seguintes hipóteses: Acidentária ex-servidor da PMMG; Fundo beneficiário da Imprensa Oficial; Falecimento de Deputado Estadual; Falecimento de ex-Governador;

Extinta Minas Caixa; Falecimento de Procurador; Auxilio assistencial; Falecimento de servidor da contribuinte da CBGC; e Acidentária de servidor do estado. Nestes casos, o recadastramento deverá ser realizado junto à SEPLAG, nos mesmos moldes praticados até a presente data.

O servidor inativo ou pensionista especial do Poder Executivo, que no mês de seu aniversário não for recadastrado na forma do citado Decreto, terá seu pagamento retido no mês subsequente”.

Para ter acesso ao Decreto Estadual nº 43833, de 07.07.2004, e consultar a lista de documentos a ser apresentada no ato do recadastramento, acesse o site do Portal do Servidor: www.portaldoservidor.mg.gov.br.

COMUNICADO DO PORTAL DO SERVIDOR - RECADASTRAMENTO OBRIGATÓRIO ANUAL DE INATIVOS

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Em 17 de maio, durante audiência pública, cujo tema foi a “Persecução Penal”, ante comissão que estuda o projeto do novo Código de Processo Penal, a Adepol do Brasil se fez representar pelo Dr. Wladimir Sérgio Reale.

Os debates, marcados por opiniões divergentes - aliás como esperadas -, entre representantes do Ministério Público e os representantes dos Delegados de Polícia, foram acirrados, posto que respeitosos.

Contra argumentando uma fala, contundentemente, disse o Dr. Reale: “O inquérito policial tem uma importância tão relevante no tempo, no espaço e na história que o próprio constituinte de 88 colocou o inquérito na própria constituição federal”. Desse modo, por mais que o Código de Processo Penal seja da década de 40, o constituinte contemplou o inquérito na carta maior, não devendo prosperar a discussão de que o inquérito é uma peça vetusta e que não mais subsiste.

Dr. Reale ressaltou, ainda, que o referido projeto do novo Código de Processo Penal foi exaustivamente discutido no Senado Federal, e que o texto que foi remetido à Câmara dos Deputados já foi resultado de um acordo entre todas as entidades que lá discutiram a questão.

Continuando, Dr. Reale lembrou que durante o julgamento no STF que discutia o poder investigativo do Ministério Público, o próprio procurador geral Rodrigo

Janot ressaltou que era necessário a cooperação entre as carreiras, todavia, o Ministério Público insiste em atacar a atividade da polícia judiciária: “Eu acho estranho pensar em cooperação, quando vemos todos os dias, a douta procuradoria geral da república, atacando a polícia judiciária nacional”, ressaltou.

Não bastassem as pedras atiradas ao instituto do Inquérito Policial, outros ataques, por parte da PGR, são feitos à atuação da polícia judiciária:

- Os delegados de polícia não podem realizar acordo de delação premiada, sendo que isso já havia sido fruto de acordo no Congresso entre as partes interessadas;

- Não podem os delegados promover o indiciamento;

- A lei 12830/13 dispõe sobre as investigações policiais conduzidas pelo Delegado de Polícia. Contudo, a PGR ajuizou a ADIN nº 5043 defendendo a inconstitucionalidade da legislação.

Concluindo, disse o Dr. Reale: “Há a necessidade sim de cooperação, pois a finalidade é a defesa da sociedade. Contudo, não é essa atitude que se enxerga da procuradoria geral da república, pois a função da polícia judiciária, presidida pelo delegado de polícia, é uma função constitucional e essencial ao país, devendo ser mantida no Código de Processo Penal”.

O SEMPRE ATACADO INQUÉRITO POLICIAL

A ADEPOL-MG renovou contrato com o Escritório “Ariosvaldo Campos Pires Advogados”, que oferece assistência jurídico-penal aos associados em processos de natureza criminal, nos seguintes termos e limites:

- na esfera administrativa, acompanhamento de sindicância ou processo administrativo, até eventual apresentação de recurso inominado perante a Câmara Disciplinar do Conselho Superior da Polícia Civil de Minas Gerais;

- na esfera penal, acompanhamento e exercício da defesa em sede de procedimento investigatório e ação penal, até sentença de primeiro grau, excluído o acompanhamento de recursos perante Turmas Recursais, TJMG e Tribunais Superiores, bem como a atuação nos crimes de competência do Tribunal do Júri, os quais poderão ser objeto de contratação à parte.

Os custos da defesa do associado feita pelo Escritório de Advocacia serão pagos pela Adepol-MG, mas, as despesas

incorridas para atendimento/execução do processo, tais como custas, fotocópias, viagens, hospedagens e alimentação serão integralmente reembolsadas pelo associado, mediante a correspondente comprovação. Nos casos de prestação de serviços em que o advogado tenha que se deslocar da capital de Minas Gerais, o associado também deverá arcar com os gastos para satisfação das necessidades materiais do profissional, aí compreendido, diária, alimentação, transporte ou combustível, hospedagem e apoio documental local.

O associado que necessitar do atendimento do serviço advocatício do Escritório “Ariosvaldo Campos Pires”, deve entrar em contato, primeiramente, com o setor jurídico da Adepol-MG, para que um documento de autorização do serviço seja emitido em nome do associado.

Outras informações podem ser obtidas com a advogada da Associação, Dra. Pollyanna Sanches: (31) 3228-3333.

CONTRATO COM ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA FAVORECE ASSOCIADOS

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A Câmara de Vereadores de Belo Horizonte, por requerimento da delegada e vereadora Elaine Matozinhos, nossa associada, prestou, no dia 9 de maio, homenagens aos policiais civis mineiros, em comemoração ao respectivo dia. Policiais de todas as carreiras receberam certificados ante amigos e familiares que lotaram plenário e galeria da Câmara.

A vereadora Elaine Matozinhos destacou a missão dos policiais civis de Minas Gerais que se dedicaram, como muitos ainda se dedicam, diuturnamente, sacrificando sonhos pessoais e o convívio da família, para o desenvolvimento da sociedade, com mais justiça, lembrando-se de outros colegas, alguns dos quais já falecidos, que tanto honraram a Polícia Civil.

À sessão solene, estiveram presentes membros do Conselho Superior da Polícia Civil de Minas Gerais, Presidentes de Entidades Classistas e a Chefe da Polícia Civil/MG, Dra. Andréa Cláudia Vacchiano, também homenageada. Os certificados foram entregues pela Chefe da Polícia e pela Vereadora Elaine Matozinhos.

Delegados de Polícia homenageados:

- DRA. ANDRÉA CLÁUDIA VACCHIANO

POLICIAIS CIVIS, POR INICIATIVA DA VEREADORA ELAINE MATOZINHOS, SÃO HOMENAGEADOS NA CÂMARA MUNICIPAL

JUSTA HOMENAGEM

- DR. ADAUTO DO NASCIMENTO MARTINS

- DRA. ALESSANDRA ESCOBAR VIEIRA WILKE

- DR. ALEXANDRE AUGUSTO FAUAZ DE ANDRADE

- DR. ALEXANDRE CÉSAR BRAGA

- DRA. ANA PAULA LAMEGO BALBINO

- DRA. ANDRÉA POCHMANN

- DR. ANTÔNIO ALEIXO CARQUENO

- DR. ANTÔNIO BENVINDO FERREIRA

- DR. AURELINO LUCAS DE OLIVEIRA

- DR. CARLOS LOBO CORDEIRO

- DR. CLAUDIO FREITAS UTSCH MOREIRA

- DR. DÉCIO NUNES DE QUEIROZ

- DR. EDIRALDO JOSÉ MARQUES BICALHO BRANDÃO

- DR. EDSON JOSÉ PEREIRA

- DRA. ELISABETH TEREZINHA DE OLIVEIRA DINARDO ABREU

- DRA. ELYENNI CÉLIDA DA SILVA

- DR. ERIC FLÁVIO BRANDÃO DE FREITAS

INFORMATIVOADEPOL 5-

- DRA. ERICA ALVARENGA DE REZENDE BASTOS

- DR. FLÁVIO AVELLAR SILVA FREITAS

- DR. FREDERICO JOSÉ GROSSI

- DRA. GILSLAINE DE OLIVEIRA RIOS XVIER

- DR. JACI DE ABREU

- DR. JÉSUS DE SOUZA MARINHO

- DR. JOACIR ALVES DE RESENDE

- DR. JOSÉ ANTÔNIO DE MORAES

- DR. JOSÉ JUDSON DA SILVA

- DR. KLEYVERSON REZENDE

- DR. LUIZ FERNANDO DA SILVA LEITÃO

- DR. LUIZ FLÁVIO CORTAT

- DRA. LUISA DE OLIVEIRA DRUMOND

- DR. MARCELO CARVALHO FERREIRA

- DR. MARCO ANTÔNIO ABREU CHEDID

- DR. MÁRIO JOSÉ CORREIA SANTOS

- DRA. MIRIAM DE OLIVEIRA GALUPPO

- DR. MURILO RIBEIRO LIMA

- DRA. NOEME BARROS GUIMARÃES BERNARDES

- DR. PAULO ROBERTO FERREIRA

- DRA. POLLYANA AGUIAR SILVA

- DR. RAMON SANDOLI DE AGUIAR LISBOA

- DR. REINALDO FELÍCIO LIMA

- DRA. RENATA RODRIGUES DE OLIVEIRA BATISTA

- DRA. RITA DE CASSIA JANUZZI

- DRA. ROSILENE ALVES DE SOUZA

- DR. SEBASTIÃO GERALDO DE PAULA

- DRA. SILVANA FIORILO ROCHA DE RESENDE

- DR. TEÓFILO PEREIRA DE CARVALHO

- DR. THIAGO DE LIMA MACHADO

- DR. TIAGO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO FREITAS

- DR. VALDIR MADUREIRA LEÃO

- DR. VICENTE FERREIRA GUILHERME

- DR. WALTER FRANCISCO DE ÁVILA

- DRA. WANESSA SANTANA MARTINS

- DR. WEBER AMERICANO

- DR. WELLINGTON SPROVIERI CAMPOS

- DR. WILSON TEODORO

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E SOBRE O DIA DO POLICIAL CIVIL, VEJAM CORRESPONDÊNCIASComo noticiado nesta edição, o Dia do Policial Civil mereceu comemoração e entrega de certificados, na Câmara Municipal de Belo Horizonte. Sobre o tema, seguem textos de correspondências:

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ERRATANo Informativo da Adepol-MG, edição de março de 2016 - ano V - número 44, nas páginas 18 e 19 (9 e 10 no relatório), verificaram-se os equívocos abaixo enumerados e que ora retificamos:

1- Folha 9 (página 18 do Informativo) onde se lê: “Andamento Processual: no dia 22/10/2015 foi determinado expedição de Alvará para pagamento de RPV.

Obs.: apenas as pessoas que permanecerem com a Advogada Maria Amélia na ação proposta pela ADEPOL-MG, tiveram expedição de alvará.”

Leia-se:

Publicado despacho expeçam-se as RPV’s, em 02/10/2015.

2- Folha 10 (página 19 do Informativo) onde se lê: “Andamento Processual: Houve julgamento de mérito em primeira instância”. A sentença dada pelo Juiz Manoel dos Reis, julgou improcedente o pedido de isonomia. Condenou a Associação ao pagamento dos honorários sucumbenciais de R$ 5.000,00. A advogada apelou. No Tribunal, os autos tramitam na 6º Vara Cível. O Acórdão dos desembargadores foi muito confuso. A advogada não interpôs Embargos de Declaração.

A AGE interpôs Embargos de Declaração. Aguardando a manifestação da Advogada.

Última movimentação: visto em 2 de dezembro de 2014”.

Leia-se:

Processo nº 1494892-84.2012.8.13.0024 (majoração de 100%) - TJMG - 6º Câmara Cível.

Andamento Processual:

Interposto recurso especial em 21/09/2015.

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A Adepol-MG, consternada, comunica o falecimento dos Delegados aposentados, Dr. José Aparecido Menezes Quintães, no dia 5 de maio, e Dr. Marcos José de Paula, no dia 10 do mesmo mês. Desejamos às famílias o conforto divino neste momento de dor e saudade.

DEIXASAUDADES

DIRETOR DA ADEPOL-MG RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIODE BELO HORIZONTE

No dia 5 de maio, amigos e familiares prestigiaram a entrega do título de Cidadão Honorário da capital mineira ao Dr. José Plínio Cardoso, Delegado aposentado e 2º Diretor-Secretário da Adepol-MG.

A solenidade aconteceu na Câmara Municipal de Belo Horizonte, por proposta da vereadora Elaine Matozinhos. Dr. Plínio, emocionado, agradeceu a homenagem. “Quero agradecer Belo Horizonte por me acolher tão bem aqui. Este certificado representa tudo em termos de realização profissional e de homem”.

A Adepol-MG parabeniza o colega Dr. Plínio pela justa e merecida homenagem.

- O governador enviou projeto de lei à Assembleia Legislativa, dispondo “sobre a estrutura orgânica da Administração Pública do Poder Executivo do Estado”?

- Desse projeto constam que se subordinarão diretamente ao governador os assessores técnicos, e que um desses assessores será um integrante da Polícia Civil, e que “integrante” não é, necessariamente, um Delegado de Polícia?

- Estão sendo criadas a Secretaria de Estado de Administração Penal (SEAP), e, creiam, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP), esta com a “finalidade de planejar, deliberar, organizar, coordenar e gerir: I- as políticas estaduais de segurança pública, para garantir a efetividade das ações operacionais dos

órgãos que a compõem, conjugando estratégias de prevenção e repressão qualificada à criminalidade e à violência, com vistas à promoção da segurança da população; II- as atividades de inteligência de segurança pública no âmbito do Estado, zelando pela salvaguarda e pelo sigilo da informação a fim de coibir o acesso de pessoas ou órgãos não autorizados; III- as ações de prevenção à tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanas ou degradantes no Estado”?

- A Polícia Civil, órgão autônomo do Poder Executivo, continuará subordinada ao Governador?

- O CETRAN-MG – Conselho Estadual de Trânsito, voltará a integrar a área de competência da Polícia Civil?

VOCÊ SABIA OU SE LEMBRAVA DE QUE

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Ao policial civil mineiro sempre foi autorizado o “porte livre de armas”, próprias ou da Instituição, além de “franco acesso aos locais sob fiscalização policial”, a rigor da respectiva carteira de identidade funcional, a mais das vezes denominada de “carteira de polícia”.

Eventuais abusos, e/ou desinteligência, por conta disso, mereceram os reparos à época em que se deram, prevalecendo a legislação decorrente e, obviamente, a cultura acerca do assunto.

Sancionada a Lei nº 10.826, de 23 de outubro de 2003, denominada de “Estatuto do Desarmamento”, a edição do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, que instituiu o SINARM (Sistema Nacional de Armas), novas diretrizes se impuseram.

As reações, lógico, vieram de todos os quadrantes do país. Afinal, as normas mexeram com todos (ou quase) os brasileiros.

O Congresso Nacional, circunspecto, como aliás deve ser, editou o Decreto Legislativo nº 780, de 7 de julho de 2005, para chamar os eleitores a se manifestarem, por meio de referendo, indagando-lhes se o comércio de armas de fogo deveria ser proibido no Brasil.

59.109.265 eleitores, correspondentes a 63,94% dos votantes, disseram NÃO, enquanto outros 33.333.045 (36,06%) disseram SIM.

Com a não proibição, vieram as campanhas pela entrega de armas - que ficaram aquém das expectativas, tanto que tiveram prorrogados os prazos -, passando-se à exigência do registro delas, inclusive as pertencentes ao poder público.

Criminalizaram-se diversas condutas, antes tratadas como mera contravenção penal, e condicionou-se o porte, mesmo para aqueles cujas atividades estão elencadas no artigo 144, da Constituição Federal, ao obrigatório registro feito no SINARM.

O tempo passado, porém, já permite dizer que as regras terminaram sendo obedecidas apenas pelos cidadãos de bem, permanecendo os bandidos tão armados quanto antes, ou mais.

Mas as dificuldades impostas aos policiais, não pararam por aí.

O artigo 37 do Decreto nº 5.123, de 2004, com a redação que lhe foi dada pelo de nº 6.146, de 2007, institui que os aposentados, a cada três anos, devem se submeter a testes de avaliação de aptidão psicológica, se desejarem autorização para o porte de arma.

Em 2011, instituiu-se a cobrança, do policial aposentado, de uma taxa para a renovação do registro de arma de fogo, em decorrência do Parecer nº 312, de 14/12/11, da Advocacia-Geral da União, donde se extrai:

“os inativos não estão abrangidos pela regra da isenção, pois a aposentadoria extingue a relação jurídica estatutária e o cargo fica vago, de forma que o servidor aposentado deixa de integrar os órgãos de Segurança da Administração Pública”.

E no que se refere à exigência da “avaliação de aptidão psicológica”, não pensem que ela se dá em razão da idade, mas pela condição, somente, de aposentado.

E o policial civil, sabemos, tem direito à aposentadoria especial, podendo estar nessa condição, pois, com menos de 50 anos de idade.

Tudo isso demonstra, a mais não ser necessário, que o “Estatuto do Desarmamento” está a desarmar, isto sim, o policial aposentado.

E ao policial aposentado – quando mais precisa de mecanismos para a sua defesa pessoal -, são feitas as mais diversas exigências, inclusive de ordem pecuniária, como a absurda taxa instituída pelo aludido Parecer.

CARTEIRA DE POLÍCIA NÃO GARANTE PORTE DE ARMAS PARA APOSENTADOS

E você, policial, aposentado ou não, que precisa renovar o seu “Certificado de Registro de Arma”, atente-se ao que lhe é exigido pela Polícia Federal, como consta do respectivo site:

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ATIVOSPara renovar o registro de arma de fogo o policial deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar original e cópia dos seguintes documentos:

(a) identificação funcional e CPF;

(b) documento comprobatório de residência certa.

IMPORTANTE:

Não há necessidade de realizar o pagamento de taxa conforme isenção de taxa prevista no art. 11, §2o. da Lei 10.826/03.

CONFIRA O PASSO A PASSO DA RENOVAÇÃO:

APOSENTADOSPara renovar o registro de arma de fogo o policial inativo deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar original e cópia dos seguintes documentos:

(a) identificação funcional e CPF;

(b) comprovante de residência;

(c) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal;

(d) comprovante bancário de pagamento da taxa devida para a emissão do documento através da Guia de Recolhimento da União - GRU.

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