informativo adepol outubro

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Subsídios e Carreira Jurídica Devido ao pedido dos delegados de polícia, a Adepol-SC preparou especialmente para este mês de outubro um infor- mativo sobre as principais reivindicações nas negociações com o governo do Estado: os subsídios e a carreira jurídica. Neste documento, colocamos informações completas sobre o que são os subsídios, as vantagens e desvantagens, concei- tos, além das explicações sobre a importância da carreira jurídica para todos os delegados catarinenses. LEIA TAMBÉM Delegado de polícia Renato Hendges fala da importância da aprovação da PEC 0009.7/2011 Pág. 2 ATENÇÃO: Caro associado, não esqueça de cadastrar os seus dados pes- soais para continuar recebendo as informações da Adepol-SC. Entre em contato conosco! Tel: (48) 3028 8836 ou email: [email protected] A visão do STJ Nos trechos destacados a seguir, entenda como é a visão do Superior Tribunal de Justiça sobre a questão dos subsídios. “Os servidores inativos têm tão-somente o direito ao cál- culo de seus proventos com base na legislação vigente ao tempo de sua aposentadoria, e à manutenção do seu quan- tum remuneratório, não havendo que se falar na preservação dos critérios legais com base nos quais o valor foi estabeleci- do. Não há ofensa a direito adquirido a regime de remunera- ção, quando resguardada a irredutibilidade de vencimentos precedentes desta Superior Tribunal de Justiça. Na hipótese que modificou a sistemática de remuneração dos servido- res públicos estaduais, instituindo a política de subsídios, as parcelas relativas aos adicionais por tempo de serviço foram absorvidas ou incorporadas aos novos padrões de venci- mentos, fato que não representou decesso remuneratório. Ausente a certeza e a liquidez do direito vindicado, de forma que, não obstante os argumentos lançados na peça recursal, escorreito encontra-se o acórdão hostilizado.” STJ, 5ª Turma, RMS 16.172/MT, Rel. Min. LAURITA VAZ, DJ 20/06/2005. “O subsídio, termo introduzido na Constituição Federal pela EC n. 19/98, consubstancia espécie de remuneração, paga em parcela única, sendo vedado o acréscimo de qual- quer gratificação, adicional, prêmio ou verba de represen- tação. Esta Corte firmou entendimento de que a lei nova pode regular as relações jurídicas com a Administração Pública, extinguindo, reduzindo ou criando vantagens, bem como determinando reenquadramentos, transformações ou reclassificações, não havendo falar em direito adquirido a regime jurídico, desde que observada a proteção consti- tucional à irredutibilidade de vencimentos.” STJ, 5ª Turma, REsp1099126/RS, Rel. Min. JORGE MUSSI, DJ e 03/11/2009. “A jurisprudência deste e. STJ é uníssona em reconhecer não existir direito adquirido do servidor a regime jurídico, sendo-lhe assegurada, tão-somente, a irredutibilidade de vencimentos. Observada essa condição, é possível que se al- tere sua composição remuneratória, retirando ou alterando a fórmula do cálculo de vantagens, gratificações, reajustes etc.” STJ, 5ª Turma, RMS 30.118/MS, Rel. Ministro FELIX FIS- CHER, DJ e 23/11/2009. Ou seja, de acordo com a AR 3.593/MT, Rel. Ministro FELIX FISCHER julgado em 14/12/2009, “O servidor não tem direito adquirido à regime jurídico, notadamente aos critérios legais embasadores de sua remuneração, restringindo-se, o seu di- reito, à manutenção do quantum remuneratório. Precedentes do c. Supremo Tribunal Federal e desta e. Corte Superior.” ADEPOL Santa Catarina Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Santa Catarina Informativo Adepol-SC Edição 5 Outubro 2012 PROJETO_ADEPOL_OUTUBRO_003.indd 1 10/29/12 11:00 PM

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Informativo AdepolSC Outubro

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Subsídios e Carreira JurídicaDevido ao pedido dos delegados de polícia, a Adepol-SC preparou especialmente para este mês de outubro um infor-

mativo sobre as principais reivindicações nas negociações com o governo do Estado: os subsídios e a carreira jurídica. Neste documento, colocamos informações completas sobre o que são os subsídios, as vantagens e desvantagens, concei-tos, além das explicações sobre a importância da carreira jurídica para todos os delegados catarinenses.

LEIA TAMBÉM

Delegado de polícia Renato Hendges fala da importância da aprovação da PEC 0009.7/2011

Pág. 2

ATENÇÃO: Caro associado, não esqueça de cadastrar os seus dados pes-soais para continuar recebendo as informações da Adepol-SC. Entre em contato conosco! Tel: (48) 3028 8836 ou email: [email protected]

A visão do STJ Nos trechos destacados a seguir, entenda como é a visão

do Superior Tribunal de Justiça sobre a questão dos subsídios.“Os servidores inativos têm tão-somente o direito ao cál-

culo de seus proventos com base na legislação vigente ao tempo de sua aposentadoria, e à manutenção do seu quan-tum remuneratório, não havendo que se falar na preservação dos critérios legais com base nos quais o valor foi estabeleci-do. Não há ofensa a direito adquirido a regime de remunera-ção, quando resguardada a irredutibilidade de vencimentos precedentes desta Superior Tribunal de Justiça. Na hipótese que modificou a sistemática de remuneração dos servido-res públicos estaduais, instituindo a política de subsídios, as parcelas relativas aos adicionais por tempo de serviço foram absorvidas ou incorporadas aos novos padrões de venci-mentos, fato que não representou decesso remuneratório. Ausente a certeza e a liquidez do direito vindicado, de forma que, não obstante os argumentos lançados na peça recursal, escorreito encontra-se o acórdão hostilizado.” STJ, 5ª Turma, RMS 16.172/MT, Rel. Min. LAURITA VAZ, DJ 20/06/2005.

“O subsídio, termo introduzido na Constituição Federal pela EC n. 19/98, consubstancia espécie de remuneração,

paga em parcela única, sendo vedado o acréscimo de qual-quer gratificação, adicional, prêmio ou verba de represen-tação. Esta Corte firmou entendimento de que a lei nova pode regular as relações jurídicas com a Administração Pública, extinguindo, reduzindo ou criando vantagens, bem como determinando reenquadramentos, transformações ou reclassificações, não havendo falar em direito adquirido a regime jurídico, desde que observada a proteção consti-tucional à irredutibilidade de vencimentos.” STJ, 5ª Turma, REsp1099126/RS, Rel. Min. JORGE MUSSI, DJ e 03/11/2009.

“A jurisprudência deste e. STJ é uníssona em reconhecer não existir direito adquirido do servidor a regime jurídico, sendo-lhe assegurada, tão-somente, a irredutibilidade de vencimentos. Observada essa condição, é possível que se al-tere sua composição remuneratória, retirando ou alterando a fórmula do cálculo de vantagens, gratificações, reajustes etc.” STJ, 5ª Turma, RMS 30.118/MS, Rel. Ministro FELIX FIS-CHER, DJ e 23/11/2009.

Ou seja, de acordo com a AR 3.593/MT, Rel. Ministro FELIX FISCHER julgado em 14/12/2009, “O servidor não tem direito adquirido à regime jurídico, notadamente aos critérios legais embasadores de sua remuneração, restringindo-se, o seu di-reito, à manutenção do quantum remuneratório. Precedentes do c. Supremo Tribunal Federal e desta e. Corte Superior.”

ADEPOLSanta Catarina

Associação dos Delegadosde Polícia do Estado de

Santa Catarina

Informativo Adepol-SC • Edição 5 • Outubro 2012

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BATE-PAPO

Conforme Carmem Lúcia Antunes Rocha, no subsídio a “remuneração é a importância resultante do somatório de to-dos os valores recebidos, independentemente do título, pelo agente público.”

Para o autor Dirley da Cunha Júnior, o subsídio é o “venci-mento...corresponde à própria retribuição pecuniária básica a que tem direito o servidor pelo exercício de cargo público, com valor fixado em lei, sem qualquer vantagem adicional. Refere-se ao padrão ou à referência do cargo, normalmente simbolizado por letra, número ou combinação de ambos.”

Já para Celso Antônio Bandeira de Melo, “subsídio é a de-nominação atribuída à forma remuneratória de certos cargos, por força da qual a retribuição que lhes concerne se efetua por meio de pagamentos mensais de parcelas únicas, ou seja, in-divisas e insuscetíveis de aditamentos ou acréscimos de  qual-quer espécie.”

Ainda de acordo com Carmem Lúcia Antunes Rocha, “Ven-cimentos compreende a soma dos valores correspondentes ao padrão definido legalmente para o cargo, função ou em-prego acrescido das parcelas outorgadas como vantagens que são garantidas, em caráter permanente e fixo, para o agente”.Fontes consultadas:CELSO ANTONIO BANDEIRA DE MELO, Curso de DireitoAdministrativo. 20. ed. São Paulo: Ma-lheiros, 2006. p. 249.CUNHA JÚNIOR, Dirley da, Curso de Direito Administrativo, Ed. Podium, 5ª Edição, Ba, p.226.ROCHA, Carmem Lúcia Antunes. Princípios Constitucionais dos Servidores Públicos, São Paulo: Saraiva, 1999, p. 306.ROCHA, Carmem Lúcia Antunes. Princípios Constitucionais dos Servidores Públicos, São Paulo: Saraiva, 1999, p.305.

Conceitos de Subsídios

O delegado de polícia Renato Hend-ges, presidente da Adepol-SC, expli-ca em entrevista a importância da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição, PEC 0009.7/2011, que reconhece a carreira jurídica para a categoria e fala sobre como foi difí-cil essa conquista, aprovada em dois turnos, na Assembleia Legislativa de

Santa Catarina, no dia 4 de julho de 2012. A proposta é de au-toria do deputado Maurício Eskudlark (PSD).

Adepol-SC: Quem ganhou com o reconhecimento da car-reira jurídica para os delegados de polícia?

Del. Renato: A sociedade. A maior independência dos dele-gados de polícia, a atuação livre, soberana e absoluta nos cri-térios estritos da Lei, longe das pressões políticas e ingerência externa faz com que a investigação criminal, principal e fun-damental missão do delegado, produza reflexos permanentes

na perseguição e formalização da verdade. O inquérito policial e outros procedimentos policiais superam a fase histórica de “mera peça informativa” para ser encarado como peça técnica fundamental à prática jurídica criminal. Por outro lado, quan-do o Governo atende uma demanda antiga dos delegados, de-monstramos unidade e força para sustentar e conquistar as reivindicações da classe.

Adepol-SC: Quais os cuidados que o delegado deve ter para assegurar a independência funcional garantida na Constitui-ção Estadual?

Del. Renato: Fundamentar toda e qualquer ação processu-al. Passaremos ao largo das eventuais suspeitas de corrupção e desinteresse que envolvem determinadas situações do dia a dia da delegacia, quando efetivamente fundamentarmos com essencialidade técnica, com interpretação da Lei, com justificativa legal, isto é, indicando os artigos que estamos obedecendo em relação a ação que estamos empreendendo naquele momento. A fundamentação criteriosa, não apenas um despacho burocrático, fará com que a atuação jurídica do delegado seja, com o passar do tempo, cada vez mais aceita, compreendida e acatada pelo Ministério Público e magistra-tura. É o reconhecimento do delegado de polícia com função jurídica e não apenas exercendo uma simples atividade jurídi-ca. A compreensão desta diferença é a essência para novas e próximas conquistas institucionais.

Presidente da Adepol-SC fala da importância da carreira jurídica

Não permite perdas salariais futuras;

Equalização da remuneração das carreiras exclusivas de estado;

Preservar as garantias constitucionais dos trabalhadores em geral;

Oferecer certeza salarial em caso de aposentadoria, pensão ou licença médica;

Permite a promoção funcional criteriosa e a valorização de outras reivindicações institucionais;

Reduz a evasão para outras carreiras melhor remuneradas;

Oferece vantagens pessoais que ultrapassarem o valor do subsídio são pagas em separado e têm o mesmo reajuste. Não há redução de valor remuneratório.

Ponto de equilíbrio

Impossibilidade de flexibilização;

Rígidez absoluta contra verbas de qualquer natureza (produtividade, escolaridade);

Regime salarial sem histórico jurisprudencial no Supremo Tribunal Federal;

Percepção de permanência demasiada no mesmo nível da carreira;

Percepção de estagnação remuneratória;

O reajuste da chamada VPNI não repercute em todas as vantagens adquiridas pelo servidor ao longo de sua vida funcional.

Desvantagens

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Informativo Adepol-SC | Edição 5 | Outubro 2012

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Perspectivas da Polícia Civil Catarinense – Emenda Constitucional n.º 61/2012.

As Polícias Civis do Brasil, durante a constituinte em 1988, luta-ram para manter as suas competências e prerrogativas, o que, em parte, lograram êxito, no tocante à competência da apuração das infrações penais, exceto dos crimes militares. Contudo, esqueceram os representantes das Polícias de redefinir, diante da nova ordem jurídica, a sua maneira de atuar e perante os brasileiros..

O MP, que até a Constituição Federal de 1988 atuava como mero órgão acusatório, ganhou força e passou a se intitular fiscal da lei, órgão de defesa da sociedade e paladino da moralidade pública. Já as Polícias Civis continuaram se definindo como órgão de repressão, limitando seu papel na investigação dos crimes contra o patrimô-nio, vida e tráfico de drogas, deixando de atuar como defensores dos cidadãos, no combate aos crimes contra administração pública, ambientais e o consumidor (tutelam de interesses difusos, ou seja, da sociedade).

Essa visão da polícia judiciária como simples órgão de repressão, que já não coadunava com os anseios da sociedade brasileira pós 1988, fez com que as polícias civis passassem a perder prestígio e importantes espaços. Enquanto isso, o MP, o Judiciário e os Procu-radores do Estado, que se realinharam aos novos tempos, ganharam reconhecimento social, prestígio e, por consequência, prerrogativas e salários compatíveis com as suas novas funções e com a nova ima-gem. Esse hiato crescente entre o tratamento dispensado às policias civis e às carreiras citadas, culminou com a exclusão dos Delegados de Polícia da condição de carreira jurídica.

A emenda à Constituição Estadual nº 61, de 11 de julho de 2012, devolveu aos Delegados de Polícia, não apenas a condição de in-tegrantes das carreiras jurídicas, mas principalmente o reconheci-mento de atribuição essencial à função jurisdicional do Estado, à Defesa da Ordem Jurídica e a independência funcional, vejamos:

“Art.106...” § 4º O cargo de Delegado de Polícia Civil, privativo de bacharel em

Direito, exerce atribuição essencial à função jurisdicional do Estado e à defesa da ordem jurídica, vedada a vinculação a quaisquer espé-cies remuneratórias às demais carreiras jurídicas de Estado.

 § 5º Aos Delegados de Polícia Civil é assegurada independência funcional pela livre convicção nos atos de polícia judiciária.”

  O reconhecimento contido nos parágrafos acrescidos, mais im-

portante do que qualquer repercussão financeira, traduz um novo compromisso firmado entre os dirigentes da Polícia Civil de Santa Catarina e a sociedade catarinense. Passa a exigir da nossa Polícia uma nova maneira de atuação, pautada na defesa dos interesses coletivos, com base cada vez mais na inteligência e nas provas téc-nicas e com menos truculência e arrogância, sem privilegiar grupos mais abastados.

Abre-se diante da nossa instituição um leque de possibilidades de ganhos institucionais a partir dos conceitos de carreira jurídica, exercício de atribuição essencial à função jurisdicional, independên-cia funcional e livre convicção.

Essa nova redação ao art. 106 da Constituição do Estado nos per-mitirá discutir com as autoridades governantes temas como auto-nomia administrativa e financeira, escolha do Delegado Geral por lista tríplice, decorrente da ideia de independência funcional e atri-

buição essencial à prestação jurisdicional com muita mais proprie-dade. Ainda, a paridade no tratamento dispensado aos integrantes da carreira de delegados, não só em termos salariais, mas também nas garantias, tais como: a inamovibilidade, obtenção de inscrição na Ordem dos Advogados sem prestar exame e outras, decorrentes do reconhecimento como carreira jurídica.

Embora alguns Delegados de Polícia, numa análise superficial e precipitada, critiquem os esforços concentrados na aprovação do texto da emenda constitucional n.º 61, por nele constar a vedação da vinculação salarial às demais carreiras jurídicas, esquecem que os primeiros passos para o reconhecimento salarial é o fortalecimento da instituição Polícia Civil, fato inegavelmente contemplado na nova redação do art. 106 da Constituição Estadual.

Por: Delegado André Luis Mendes da Silveira

ARTIGO

FOTO MEMÓRIA

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ASSOCIAÇÃO DOS DELEGADOS DE

POLÍCIA DE SANTA CATARINA • ADEPOL-SC

Rua João Pinto, nº 30

Edifício Joana de Gusmão, sala 401 - Centro

Florianópolis/SC - CEP 88010-420

Telefone/Fax 48 3028 8836 | 48 3028 9836

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EXPEDIENTETiragem: 2.500 exemplares

Redação e edição: TXTCom • Assessoria de Comunicação

Jornalista Responsável: Moniky Bittencourt - MTB/SC 3543 JP

Revisão: Tex.do

Diagramação: Lueji Luana

Gráfica: Sagrada Família

Encontro Estadual dos Delegados dePolícia de SC

O Encontro Estadual dos Dele-gados de Polícia de Santa Catari-na já está com uma programação para este ano. O evento será no Viena Park Hotel em Blumenau, nos dias 16, 17 e 18 de novembro. A Adepol-SC promoverá desde almoços a jantas. Os valores das diárias estão na tabela.

FIQUE POR DENTRO

Tabela de Preço Apartamento Tarifa especial

para o evento

Single

Double

Triple

• Incluso café da manhã;• Não cobramos taxa de serviço, somente room tax no valor de R$1,00/diária - opcional;• Horário de check-in [12h] e de check-out [12h].

As atividades serão bem diversas e os detalhes �nais, como valores das diárias e locais de refeição, serão divulgados no dia do evento.

Veja abaixo a programação:

Coquetel de abertura do Encontro Estadual dos Delegados de Polícia de Santa CatarinaDia:16/11/12Horário: das 19h30min às 21h

Passeio turísticoDia:17/11/12Horário: das 8h30min às 12h

R$ 109,00

R$ 139,00

R$ 169,00

Almoço Dia:17/11/12Horário: das 12h30min às 14h Assembleia Geral dos Delegados de Polícia de Santa CatarinaDia:17/11/12Horário: 16h Coffee Break Dia:17/11/12Horário: 17h30min às 18h Jantar Dançante Dia:17/11/12Horário: 21h

Almoço de EncerramentoDia:18/11/12Horário: 12h 

* Poderá haver mudanças no Hotel**De�nição pendente* Poderá haver mudanças no Hotel**De�nição pendente* Poderá haver mudanças no Hotel

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