14 out 2011
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14/10/2011191XIX
* Anticoagulante da Hipolabor tem venda proibida no país- p.01
* Câmara e prefeitura se entendem sobre verticalização de BH - p.08
* Preso aplica “Boa Noite Cinderela” em agentes - p.13
GABRIELA SALESA partir de hoje, está proibido em
todo o país o uso, distribuição e co-mercialização do medicamento Pari-nex (heparina sódica), fabricado pela indústria farmacêutica Hipolabor. Se-gundo resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pu-blicada ontem, o remédio, distribuído pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e farmácias, não atende às exigências sanitárias estabelecidas pelo órgão.
O Parinex é um anticoagulante indicado no tratamento de trombose, embolia, prevenção das tromboses pós-operatórias, infarto do miocárdio, entre outros usos, inclusive renais.
A Anvisa determinou ainda que a empresa realize o recolhimento de todos os lotes do produto, juntamente com os órgãos fiscalizadores estaduais e municipais. O órgão não especifi-cou quais problemas sanitários foram detectados no local.Não é a primeira vez que a Hipolabor tem a venda e o consumo de medicamentos suspen-sos. No dia 22 de abril deste ano, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) publicou uma resolução suspenden-do a comercialização de 15 produtos do laboratório, também distribuídos na rede pública de saúde.Na época, a medida cautelar estabeleceu um prazo de 90 dias para a verificação das con-dições em que os remédios eram fa-bricados. Nesse período, o laboratório em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi inspecionado pela Anvisa e Vigilância Sanitária Estadu-al. Ficou constatado que os produtos eram mal- armazenados, pondo em xeque os feitos terapêuticos.Mortes
Em 2006, duas mulheres teriam sido vítimas de um anestésico pro-duzido pela Hipolabor. As pacientes morreram por complicações pós-ci-rúrgicas.A empresa ainda é investiga-da por sonegação fiscal e fraudes na participação em licitações públicas.
Em outra denúncia, feita na se-mana passada o Ministério Público
o teMpo - p. 24 - 14.10.2011
emagrecedores
Conselho vai à Justiça contra
proibição da AnvisaBrasília. O Conselho Federal de
Medicina (CFM) entrou com ação na Justiça Federal do Distrito Federal contra a proibição pela Agência Na-cional de Vigilância Sanitária (Anvisa) da venda de remédios que atuam na redução do apetite, feitos à base de an-fetamina: anfepramona, femproporex e mazindol.
A entidade pede a suspensão ime-diata da determinação até o julgamen-to da ação. A Anvisa informou que só vai se pronunciar sobre o caso depois de notificada da ação pela Justiça. Na mesma reunião em que proibiu as an-fetaminas, no último dia 4, a Anvisa decidiu manter a comercialização e o registro da sibutramina, um dos remé-dios mais vendidos para tratar obesi-dade, mas aumentou o controle sobre a venda e a prescrição desse tipo de medicamento.
Na ação, a entidade que representa os médicos alerta para o risco de dei-xar pacientes obesos sem alternativas de tratamento e pede mais rigidez no controle dessas substâncias para ga-rantir que sejam usadas sob supervisão médica.
o teMpo - p. 16 - 14.10.2011
De novo.Empresa é a mesma acusada de propaganda enganosa e sonegação fiscal
Anticoagulante da Hipolabor tem venda proibida no paísEm 2006, mulheres morreram após uso de anestésico feito pelo laboratório
Série de denúncias. A Hipolabor rebate as acusações e diz que atende às normas sanitárias
Estadual (MPE), os sócios da em-presa farmacêutica foram acusados de induzir os consumidores ao erro ao publicar falsas informações sobre medicamentos no site da empresa. A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde informou que a responsabilidade do recolhimento do medicamento é da própria empresa e que acompanhará o caso.Em nota, a Hipolabor informou ontem que entra-rá com recurso junto à Anvisa. A nota diz ainda que o produto Parinex não apresenta risco sanitário, “conforme atesta o parecer número 329/2010, da Coordenação de Instrução e Análise de Recursos (Corec).
Dipirona feita pela indústria far-macêutica continua vetadaAlém do Parinex (heparina sódica), outros me-dicamentos fabricados pela Hipolabor ainda continuam suspensos pela Vigi-lância Sanitária Estadual e pela Agên-cia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde, dos 15 produtos suspensos em abril deste ano, dois permanecem impedidos de serem usados e comer-cializados.São eles a Dipirona Sódica 500 mg/ml, utilizado para febre e dor, e o Norfloxacino 400 mg usado no tratamento de infecções urinárias de grande complexidade.
A Hipolabor esclareceu, em nota, que continua funcionando normal-
mente, com todos os seus produtos devidamente fiscalizados pelos órgãos competentes. (GS)
DANIEL IGLESIAS - 12.4.2011
01
o teMpo - p. 6 - 14.10.2011
02
MINAS GERAIS 7JUSTIÇA
Cada juiz de primeiro grau foi responsável por cerca de 4,6 mil processos
PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS
Relatório mostra números do Judiciário-
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Relatório
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Acidente na Via Expressa tem medidas cautelares
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Juíza suspende contratações em Timóteo
No País inteiro, a quantidade de processos em tramitação nos tribunais estaduais chegou a 65,7 milhões
MINAS GERAIS 7JUSTIÇA
Cada juiz de primeiro grau foi responsável por cerca de 4,6 mil processos
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Acidente na Via Expressa tem medidas cautelares
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Juíza suspende contratações em Timóteo
No País inteiro, a quantidade de processos em tramitação nos tribunais estaduais chegou a 65,7 milhões
MINAs GerAIs - p. 7- 13.10.2011
HoJe eM DIA - p. 9 - 14.10.2011
RIO DE JANEIRO. Uma explosão dentro de um restaurante, na manhã de ontem, na região da praça Tiradentes, no centro do Rio, deixou três mortos - dois funcionários do local - e outros 17 feridos - três em estado grave. A explosão foi tão forte que os corpos das vítimas foram arremessa-dos a cerca de 30 m e encontrados do outro lado da rua. À tarde, os bombeiros encerraram as buscas por vítimas.
A polícia confirmou que a explosão foi cau-sada por um vazamento de gás e informou que,
segundo uma testemunha, por um cigarro aceso. O jornaleiro José Luiz Rosa Leal, que trabalha em frente ao edifício, disse que um funcionário do restaurante comprou um maço de cigarros pouco antes do acidente.
A força da explosão seria comparável à de 10 kg de dinamite, segundo Giordano Bruno, da Construtora Fábio Bruno, contratada para fazer a retirada de entulhos e a contenção dos pilares do edifício. Os trabalhos de retirada de entulho de-vem durar até 60 dias.
o teMpo - oN LINe - 14.10.2011Tragédia.Corpos foram arremessados a 30 m e encontrados do outro lado da rua, na praça Tiradentes
Explosão em restaurante no Rio mata três e deixa 17 feridosImpacto do acidente foi equivalente à detonação de 10 kg de dinamite
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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA
Cada juiz de primeiro grau foi responsável por cerca de 4,6 mil processos
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Juíza suspende contratações em Timóteo
No País inteiro, a quantidade de processos em tramitação nos tribunais estaduais chegou a 65,7 milhões
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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA
Cada juiz de primeiro grau foi responsável por cerca de 4,6 mil processos
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Juíza suspende contratações em Timóteo
No País inteiro, a quantidade de processos em tramitação nos tribunais estaduais chegou a 65,7 milhões
KARINA ALVESMenos de 24 horas depois de ter sido liberado da
delegacia suspeito de agredir um adolescente de 15 anos e desacatar cinco guardas municipais em um par-que, Christiann Phillippe Armondo, 23, ex-presidente da Galoucura em Ribeirão das Neves, foi preso nova-mente. Na manhã de ontem, a prisão ocorreu por porte ilegal de arma.
Armondo foi encontrado, após uma denúncia anô-nima, com uma pistola calibre 9 mm, 26 pedras de cra-ck, 250 g de maconha e R$ 58, no bairro Santa Marti-nha, em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o sargento Bitenil Pin-to do 40º batalhão, ele estava com a antiga carteirinha de presidente da Galoucura e uma pasta com recortes de notícias do Atlético.
Em entrevista à reportagem, Armondo revelou que deixou a torcida organizada do Galo há quase dois anos. Segundo ele, a decisão foi tomada devido a dificuldade
em acompanhar os jogos do time, que passaram a ser em Sete Lagoas por causa das obras no Mineirão para a Copa em 2014. Ele fez questão de ressaltar que seu en-volvimento com o tráfico de drogas não tem nenhuma relação com o Atlético.
Armondo contou que trabalhou como porteiro e motoboy antes de se envolver com o mundo do crime. Ontem, sem demonstrar preocupação com a prisão, ele assumiu que o material apreendido era dele e que não pretende deixar o tráfico quando for solto. “Se eu pudesse, largava, mas estou devendo algumas pessoas e tirando R$ 500 (como trabalhador) por mês, não dá para pagar o que eu devo”, disse ele, acrescentando que terá que comprar outra arma, pois está sendo ameaçado de morte por rivais.
Essa é a segunda vez que o jovem é preso por porte ilegal de arma. Ele também já havia sido preso por trá-fico de drogas.
o teMpo - p. 27 - 14.10.2011 ribeirão das Neves
Ex-presidente da Galoucura é preso duas vezes em 24 h
RICARDO VASCONCELOSPara fugir da enfermaria do
hospital onde estava internado, um preso de Divinópolis misturou tran-quilizante no refrigerante e ofereceu aos dois agentes penitenciários que o escoltavam. Depois que os agentes caíram no sonho, o homem fugiu. O caso será investigado pela Subse-cretaria de Administração Prisional (Suapi) e pela Polícia Civil.
Ademir Fernandes Vieira, 42, estava internado no hospital São João de Deus, desde o último dia 7, com febre e suspeita de dengue, de acordo com a assessoria de impren-sa do hospital. Ele teria se aprovei-tado da troca de turnos dos agentes para colocar o plano em ação.
Ainda segundo a assessoria do hospital, anteontem, por volta das 14h30, o filho do detento chegou ao local para visitar o pai. Ele passou na lanchonete da unidade, comprou uma garrafa de refrigerante de 2 li-
tros e seguiu para a enfermaria. Com a chegada dos novos agen-
tes penitenciários, o filho de Vieira teria dito a eles que os colegas do turno anterior tinham comprado a bebida e ainda ofereceu para os dois. Sem desconfiar, eles beberam quase todo o refrigerante e, poucos minutos depois, entraram em sono profundo, assim como acontece no golpe do “Boa Noite Cinderela”, quando o criminoso coloca uma substância na bebida e dopa a víti-ma para roubá-la ou estuprá-la.
Pai e filho aproveitaram para sair do hospital São João de Deus, passando por todos os setores do prédio sem serem notados. Eles fu-giram em um Fiat Palio azul. A di-reção do hospital está analisando as imagens do circuito de segurança.
A Polícia Militar foi chamada ao hospital logo após a fuga, mas não conseguiu localizar o fugitivo e o filho dele. O caso foi encaminhado
ontem para a 1ª Delegacia Regional de Divinópolis, que instaurou um inquérito.rouBo
Um policial civil, que pediu para não ter o nome divulgado, dis-se que, no dia em que deu entrada ao hospital, Vieira cumpria um manda-do de prisão por roubo de carro. Dono de um ferro velho, a suspeita é de que ele usava as peças de ve-ículos roubados para colocar em “carcaças velhas” de automóveis e revendê-los.
A assessoria de imprensa da Se-cretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que o presídio Flo-ramar, em Divinópolis, para onde Ademir Vieira seria levado, abriu procedimento administrativo para apurar as circunstâncias e responsa-bilidades sobre a fuga.
De acordo com a Polícia Civil, até a noite de ontem, o preso não ha-via sido recapturado.
Divinópolis.Suspeito fugiu após dar refrigerante com tranquilizante para seguranças
Preso aplica “Boa Noite Cinderela” em agentesHomem contou com a ajuda do filho para agir durante a troca de turno da escolta
o teMpo - p. 26 - 14.10.2011
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