115 apostila de metodologia da pesquisa

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PÓS-GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) UGF/ SOCIEDADE ÍMPAR/ IDEALSAE

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Page 1: 115 apostila de metodologia da pesquisa

PÓS-GRADUAÇÃO À DISTÂNCIA

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

UGF/ SOCIEDADE ÍMPAR/ IDEALSAE

Page 2: 115 apostila de metodologia da pesquisa

OBJETIVOS

Apresentamos este manual de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), com o objetivo de orientar e facilitar o seu processo de construção, que compreende o

cumprimento de duas fases: 1ª) elaboração do projeto, no curso da disciplina de Metodologia

da Pesquisa; e, 2ª) elaboração do artigo final.

É preciso ressaltar que esta é uma etapa extremamente relevante no curso de

especialização, considerando que a produção científica constitui um dos instrumentos de

avaliação do aproveitamento do aluno.

Considerando a indispensabilidade de uma conduta ética no processo de

realização de todo e qualquer trabalho, bem como a fiel observância das normas jurídicas e

técnicas que envolvem a produção científica, lembramos que a elaboração dos trabalhos está

subordinada aos termos da Lei no 9.610/98 ─ que regulamenta os direitos autorais, às normas

da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e a algumas regras específicas

expostas no conteúdo deste manual.

Registramos, por fim, que as instituições envolvidas empreenderão todos os

esforços necessários ao fiel cumprimento das regras aqui contidas e, restando constatada sua

inobservância, em especial no que tange à reprodução ilegal de quaisquer tipos ou

modalidades de obras (inclusive as divulgadas e acessadas por meio eletrônico), no todo em

parte, de autoria de terceiros, o aluno ficará automaticamente reprovado.

A COORDENAÇÃO GERAL

Page 3: 115 apostila de metodologia da pesquisa

2

INTRODUÇÃO

Este manual é composto por duas partes: 1ª) orientação para elaboração do

projeto do artigo científico; 2ª) orientação para elaboração do artigo científico.

O projeto deverá ser elaborado ao cursar a disciplina de Metodologia da

Pesquisa, como pré-requisito para elaboração do artigo final. O projeto não é um

resumo do artigo científico, mas um instrumento que permite a exposição da

proposta de pesquisa que será realizada pelo aluno. Sua elaboração será orientada apenas pelo

professor-tutor da disciplina de Metodologia da Pesquisa, podendo ser apresentado ao

professor-tutor da disciplina jurídica em que se insere o tema escolhido pelo aluno, entre

os temas previamente determinados na plataforma de ensino.

O projeto é, portanto, um ensaio, uma preparação para a construção do artigo científico e irá

facilitar a elaboração do TCC.

O artigo científico é o Trabalho de Conclusão de

Curso – TCC. A construção de seu conteúdo será orientada pelo professor-tutor da

disciplina jurídica a qual pertence o tema escolhido pelo aluno. A formatação do TCC deve

seguir as orientações recebidas na disciplina de Metodologia da Pesquisa, sendo, portanto,

requisito para entrega do artigo final, a aprovação nesta disciplina, com a obtenção de nota

igual ou maior que 7,0 (sete) no projeto apresentado.

Tanto o projeto como o artigo final seguem as mesmas regras de

formatação, que se encontram expostas nas seções seguintes.

Page 4: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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1. DA ELABORAÇÃO DO PROJETO

1.1. ESTRUTURA

O projeto será elaborado de acordo com algumas regras gerais de apresentação

de trabalho científico, a elas agregando-se outras de caráter específico para a pós-graduação à

distância. O projeto conterá os seguintes elementos:

1.1.1. Elementos pré-textuais

São elementos pré-textuais a capa, a folha de rosto e o resumo em vernáculo,

nos quais devem constar (ver modelos):

- Título e subtítulo (se houver): devem figurar na página de abertura do artigo, diferenciados

tipograficamente ou separados por dois pontos e na língua do texto;

- Nome do autor e credenciais: breve currículo do autor que o qualifique na área de

conhecimento do artigo. Devem aparecer em rodapé indicado por asterisco na página de

abertura;

- Resumo na língua do texto: constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas, não

ultrapassando 250 palavras;

- Palavras-chave na língua do texto: antecedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas

entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

1.1.2. Elementos textuais:

São elementos textuais:

- Introdução:

Parte inicial, na qual o aluno deverá apresentar o assunto/tema sobre o qual

pesquisará e irá elaborar o seu artigo científico (TCC). Vale lembrar que, neste tópico, o texto

representa a resposta à seguinte pergunta: - o quê?

Page 5: 115 apostila de metodologia da pesquisa

4

O tema é um aspecto ou a área de interesse do assunto que será desenvolvido.

Escolher um tema significa: eleger uma parcela delimitada de um assunto, estabelecendo

limites ou restrições para o desenvolvimento da pesquisa pretendida.

Os temas a serem explorados, no nosso curso, são pré-fixados pela instituição,

cabendo ao aluno escolher um, entre os indicados. Em razão das peculiaridades da pós à

distância, a delimitação dos temas é o grande desafio lançado ao aluno, no intuito de avaliar

suas habilidades e potencialidades em enfrentar um tema inserido no contexto da abrangência

dos estudos por ele desenvolvidos, o que não afasta o caráter científico do trabalho.

Trabalhos sobre temas não indicados pela

instituição não serão aceitos.

Neste item o aluno fará a delimitação do tema e especificará os limites da sua

abordagem, identificando o sujeito, o objeto, o tempo e/ou espaço da pesquisa.

Exemplo: Suponha que o assunto é “o empresário”, podendo o tema ser “O

Menor Empresário” ou “A Capacidade Para Empresariar”. O sujeito da pesquisa será o

empresário. O objeto da pesquisa será a análise da harmonia entre as normas vigentes. O

tempo/espaço é definido com a pesquisa no direito contemporâneo brasileiro.

- Desenvolvimento

O desenvolvimento do projeto permitirá, em caráter excepcional e de acordo

com as peculiaridades do curso, que o aluno absorva as regras de formatação que serão usadas

na elaboração do artigo final.

Nesta parte do projeto implementamos modificações em relação às normas

gerais de elaboração de trabalho científico, reguladas pela ABNT, no intuito de oferecer ao

aluno a oportunidade de fazer um ensaio do TCC.

- Objetivos

Devem ser mencionados os objetivos gerais e específicos a serem alcançados

com a pesquisa proposta. Nesta fase o aluno estará respondendo a seguinte pergunta: Para

quê?

O objetivo geral está ligado à visão geral sobre o tema e à pretensão maior do

autor. Deve ser indicado e iniciado com um verbo que exprima ação como, por exemplo,

“defender a inadequação da teoria das incapacidades ao direito empresarial”.

Page 6: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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Os objetivos específicos são mais concretos, pois se destinam a expor, de

forma instrumental, como o objetivo geral será alcançado. Para aquele objetivo geral pode-se

indicar, como objetivo específico, “propor a aplicação de normas específicas para a

capacidade para ser empresário, em face da necessidade de adequá-las ao fato social e sua

subordinação aos vários ramos do direito”.

- Justificativa

Na justificativa o aluno irá apresentar respostas à questão “por quê?”. É a

exposição objetiva e completa das razões de ordem teórica (doutrina) e prática

(jurisprudência) que a tornam a pesquisa importante, para o mundo social e jurídico.

- Formulação do problema

Na formulação do problema deve-se expor a questão a ser resolvida, devendo

ser formulado com uma pergunta. O problema formulado deve destacar a originalidade e a

relevância do tema.

Exemplos:

Assunto: Empresário.

Tema: O menor empresário.

Problemas: Qual a possibilidade jurídica de o menor ser empresário?

O emancipado, exercendo empresa, poderá ter sua falência decretada?

Quais as conseqüências, para o empresário emancipado, pela prática de crimes falimentares em face dos impedimentos legais para o exercício de empresa?

Assunto: Legislação Trabalhista Brasileira.

Tema: A modernização do Brasil e as Leis Trabalhistas.

Problemas: A Legislação Trabalhista brasileira acompanhou a modernização do país?

Quais as similaridades e diferenças entre a Legislação Trabalhista Brasileira e a dos países desenvolvidos?

Quais os avanços desta Legislação a partir de sua criação para os trabalhadores?

Page 7: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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- Conclusão

É a parte final do artigo. Nela serão apresentadas as conclusões

correspondentes aos objetivos e hipóteses, ou seja, serão expressas as opiniões do autor acerca

do tema pesquisado, mencionando quais os objetivos propostos foram alcançados com o

desenvolvimento do trabalho.

1.1.3. Elementos pós-textuais

Os elementos pós-textuais são as Referências Bibliográficas, que consistem na

indicação de todo o material bibliográfico utilizado na elaboração do trabalho.

2. DA ELABORAÇÃO DO TCC

O artigo final (TCC – Trabalho de Conclusão de Curso) possui a mesma

estrutura indicada para o projeto (partes pré-textuais, textuais e pós-textuais), com as

seguintes particularidades:

2.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Devem ser seguidas as mesmas regras aplicadas ao projeto (capa, a folha de

rosto e o resumo em vernáculo).

2.2. ELEMENTOS TEXTUAIS:

No TCC os elementos textuais conterão:

- Introdução:

Parte inicial, na qual o aluno deverá situar o leitor em relação à questão que

será abordada no trabalho, delimitando e contextualizando o tema, apresentando o problema a

ser investigado e os respectivos objetivos. Deve, ainda, mencionar o método de pesquisa que

será utilizado, mencionando, por fim, a importância e a contribuição do estudo desenvolvido.

Page 8: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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- Desenvolvimento

O desenvolvimento do artigo científico apresenta a fundamentação teórica da

pesquisa, é o corpo do trabalho e poderá ser dividido em seções e subseções. No

desenvolvimento o autor do trabalho deve expor e demonstrar, por meio de argumentos, o

tema em estudo.

- Conclusão

É a parte final do artigo. Nela será apresentada uma síntese das idéias

desenvolvidas e uma resposta aos questionamentos formulados pelo autor do trabalho,

mostrando se os objetivos propostos foram ou não alcançados.

2.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

O elemento pós-textual são as Referências Bibliográficas, que consistem na

indicação de todo o material bibliográfico utilizado na elaboração do trabalho.

3. DAS REGRAS DE APRESENTAÇÃO

3.1. DIGITAÇÃO

• Utilizar papel branco A4, imprimindo somente uma face da folha;

• Espaçamento entrelinhas: a digitação do texto será feita com espaçamento UM E

MEIO (1,5), sem deixar espaço em branco entre os parágrafos. Exceção: as citações

com mais de três linhas, as notas, referências bibliográficas, legendas das ilustrações e

tabelas, natureza do trabalho (texto finalidade), o objetivo, o nome da instituição e a

área de concentração devem ser digitados em espaço simples. Entre a citação e os

parágrafos anteriores e posteriores deve haver dois espaços de 1,5. As referências, ao

final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.

• Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os

sucede por dois espaços.

Page 9: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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• Notas de rodapé: as notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas

do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem

esquerda.

• Indicativos de seção: o indicativo de uma seção precede seu título, alinhado à

esquerda, separado por um espaço de caractere. Exemplo: I. Título da seção.

• Títulos sem indicativo numérico: os títulos sem indicativo numérico - resumo,

introdução, conclusão e referências bibliográficas devem ser centralizados.

• Evitar : linhas órfãs/viúvas tanto no início quanto no final da página; títulos e

subtítulos no final da página e o texto correspondente na página seguinte.

• Tamanho da Fonte: utilizar corpo 12, Arial ou Times New Roman.

• Observar as seguintes margens:

- Margem superior: a 3 cm a partir da borda superior da folha;

- Margem inferior : a 2 cm da borda inferior da folha;

- Margem esquerda: a 3 cm da borda esquerda da folha;

- Margem direita: a 2 cm da borda direita da folha;

- Parágrafos: iniciados a 5,5 cm da borda esquerda da folha (ou 2,5 cm a partir do

início da margem esquerda)

- Citações com mais de três linhas: a 7 cm da borda esquerda (ou 4 cm a partir do

início da margem esquerda).

• Os elementos constitutivos do artigo devem aparecer seqüencialmente no texto (ou

seja, ao terminar o resumo iniciar imediatamente a introdução e assim

sucessivamente).

Page 10: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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• O “desenvolvimento” pode ser subdividido em seções. Recomenda-se não ultrapassar

a seção quinária. Os destaques das seções serão diminuídos gradativamente (NBR

6024:2003):

1 SEÇÃO PRIMÁRIA (Arial, maiúsculas, negrito, tamanho 12)

1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (Arial, maiúsculas, sem negrito, tamanho 12)

1.1.1 Seção terciária (Arial, minúsculas, negrito, tamanho 12)

1.1.1.1 Seção quartenária (Arial, minúsculas, sem negrito, tamanho 12)

1.1.1.1.1 Seção quinária (Arial, minúsculas, itálico, tamanho 12)

• O projeto deverá ter entre 4 e 6 laudas (exceto capa e folha de rosto). O artigo deverá

ter entre 10 a 15 laudas (exceto capa e folha).

• Entregar uma cópia impressa e encadernada em espiral na unidade e enviar uma

cópia por meio eletrônico ao professor-tutor da disciplina.

1.2.2. Modelos

MODELO DE CAPA

Fonte 10, caixa alta, centralizado

Fonte 12, caixa alta, centralizado

Margem direita e margem inferior a 2 cm da borda da página

Margem superior e margem esquerda a 3

cm da borda da página

NOME DO AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO

LOCAL DATA

Fonte 14, em negrito, caixa alta,

centralizado

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MODELO DE FOLHA DE ROSTO

MODELO DOS ELEMENTOS TEXTUAIS

As margens são mantidas, conforme indicado na capa e folha de rosto

TÍTULO DO ARTIGO

Nome completo do autor*

RESUMO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Palavras-chave: xx. xx. xxx.

INTRODUÇÃO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx _________ * Advogado. Pós-graduando em...

NOME DO AUTOR

TÍTULO DO TRABALHO

Artigo científico apresentado como exigência final do curso de Pós-graduação Lato Sensu em ........

Professor Orientador:

LOCAL DATA

Margem superior e margem

esquerda a 3cm da borda da página

Fonte 14, em negrito, caixa alta,

centralizado

Fonte 10, caixa alta, centralizado

Fonte 12, centralizado

Fonte 12, alinhado à direita, com

margem esquerda no centro da

página

Page 12: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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2. CITAÇÕES E NOTAS (NBR 10520:2002)

2.1. Notas de Rodapé

• Notas de rodapé: indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor,

tradutor ou editor. Os tipos mais comuns são:

���� de referência: notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da

obra onde o assunto foi abordado;

���� explicativas: notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que

não possam ser incluídos no texto;

���� de tradução: apresentam a tradução de citações feitas em outro idioma ou a

transcrição do texto original, quando traduzido no corpo do trabalho.

• As notas de rodapé são digitadas em letra tamanho 10, em espaço simples; são

indicadas por numeração progressiva e contínua, separadas do texto por um filete

(traço).

Exemplos:

1. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil: Parte Geral. Vol. I. Rio de Janeiro:

Forense, 2007. P. 35 2. CRFB/88, Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo

e o Judiciário. 3. Ver item relativo ao CDC, observações quanto à inversão do ônus da prova. 4. DIAZ, Jorge Más et al. Aspectos Éticos Y Legales de La Reproduccion Asistida. Disponível em:

http://www.portalmedico.org.br/biblioteca_virtual/des_etic/16.htm. Acessado em 12 de agosto de 2003. “... um estado de perfeito bem-estar físico, mental e social, e não só a ausência de enfermidade”. (Tradução nossa)

2.2. Citações:

As citações podem ser:

a) Direta: é a transcrição literal de um texto ou parte dele. É utilizada quando um

pensamento significativo for particularmente bem expresso ou quando for

Page 13: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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absolutamente necessário e essencial transcrever as palavras de um autor. Deve ser

indicado o autor da obra, o título ou data da obra, e a página da citação.

b) Indireta (paráfrase): é a reprodução das idéias do autor usando as suas próprias

palavras para dizer o mesmo que o autor disse no texto. Contudo, a idéia expressa

continua sendo de autoria do autor consultado, por isso é necessário dar crédito ao

autor da idéia e citar a fonte (ou data). O número da página da qual foram retiradas

tais informações é opcional. Este tipo de citação aparece necessariamente no

corpo do texto (parágrafo) sem aspas.

c) Citação de citação: é a transcrição DIRETA ou INDIRETA de um texto ao qual

não se teve acesso, cujo original não foi possível ser consultado, e que tomou

conhecimento por citação em um outro trabalho. Neste caso é indispensável a

menção do(s) sobrenome(s) do(s) autor(es) do documento original (apud

sobrenome(s) do(s) autor(es) da obra que retiramos a citação, ano de

publicação da obra que retiramos a citação e a página).

2.3. Regras gerais de apresentação:

• Citações até 3 linhas: aparecem fazendo parte normalmente do texto, entre aspas

duplas. Exemplo:

• Citação com mais de 3 linhas: deverá constituir um parágrafo independente, a 7 cm da

borda esquerda, para todas as linhas, digitadas em espaço um (simples) e fonte menor

que a do texto utilizado (Obs.: recomendável utilizar fonte 11), e sem aspas. Exemplo:

Aguiar Dias menciona a conclusão trazida por Salemi1 a respeito da distinção entre dolo e culpa: “A vontade de realizar um ato existe no dolo e na culpa; enquanto no dolo, porém, a vontade se prolonga à realização do efeito nocivo, emergente do ato, na culpa, a vontade se limita ao exercício do ato querido e apreciado como legítimo, sem se estender às suas conseqüências [...]”. Na culpa, “pretende-se a causa da lesão, isto é, o fato; não, porém, o efeito deste, isto é, a lesão”2. 1 SALEMI, G. La considetta responsabilità per atti legittimi della pubblica amministrazioni, Milão, 1912 In DIAS, José de Aguiar. Op. Cit. P. 127. 2 Idem, idem.

Page 14: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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• Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,

comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal,

mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplos:

• Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-

se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo:

Em relação à Medicina, o comportamento ético do profissional representa o reconhecimento do ser humano como destinatário de todo respeito e atenção, levando ao comprometimento do agir com a indispensável dignidade a ser garantida ao sujeito, não podendo ser visto como mero objeto de especulações e experiências científicas. Segundo Marcus Almeida1:

Aqueles que assumem a responsabilidade pessoal de cuidar de alguém, aqueles que têm o conhecimento dos fatos e que exercitam a liberdade de escolha e o respeito pela autonomia dos outros, são seres verdadeiramente morais, pois sem liberdade de escolha e sem direito de saber as verdades as pessoas seriam apenas marionetes. E não existe qualidade moral em um espetáculo de marionetes. Seguramente não nos bonecos.

1 ALMEIDA, Marcos, MUÑOZ, Daniel Romero. A Responsabilidade Médica: Uma Visão Ética. In: REVISTA BIOÉTICA, Ano 7, 1999. Disponível em: http://www.cfm.org.br - O Prof. Marcos de Almeida é Professor Titular de Medicina Legal e Deontologia Médica da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina, São Paulo – SP.

No texto:

O novo medicamento estará disponível até o final de março (informação verbal).

No rodapé:

1 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001.

No texto:

Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia

no Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)1.

No rodapé: 1 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.

Page 15: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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2.4. Sistemas de chamada:

As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada

numérico ou autor-data. O método adotado deve ser seguido ao longo de todo o trabalho.

a.1) Sistema numérico:

Usa-se um número para identificar a citação e remete-se para a nota. Essa

numeração deve ser única e consecutiva, em algarismos arábicos. Não se inicia a

numeração das citações a cada página. A numeração é situada pouco acima da linha do

texto, em expoente à linha do mesmo, após a pontuação que fecha a citação. Exemplos:

a.2) Sistema autor-data:

A indicação da fonte é feita:

• Pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável até o

primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do documento e da(s)

página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses.

Exemplos:

Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo”15. Diz Rui Barbosa: "Tudo é viver, previvendo”.15

No texto:

A chamada "pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito

romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular”. (LOPES, 2000, p.

225).

Nas referências bibliográficas:

LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad, 2000.

Page 16: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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• Pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras sem

indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento

e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre

parênteses. Exemplos:

• Se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser

incluído na indicação da fonte.

Neste sistema autor-data deve ser observado:

a) As citações de diversas obras do mesmo autor, publicadas no mesmo ano são distinguidas

pelo acréscimo de letras minúsculas após a data e sem espacejamento. Exemplos:

b) No capítulo Fontes Bibliográficas tais referências deverão aparecer por extenso em ordem

alfabética, considerando primeiramente sobrenome do autor. Exemplo:

No texto:

"As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e

transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus

objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade|". (ANTEPROJETO...,

1987, p.55).

Na lista de referências:

ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates. Brasília, DF, n. 13, p.51-60, jan. 1987.

Na concepção teórica de estratégias de leitura apresentada em análise

documentária, Cintra (1987a) concorda com a visão...

O domínio da estrutura textual implica o conhecimento das partes...

(Cintra, 1987b)

CINTRA, Ana Madalena. Ciência da informação. Brasília: IBICT, 1987b. CINTRA, Ana Madalena. Estratégias de leitura em documentação. Brasília: IBICT, 1987a.

Page 17: 115 apostila de metodologia da pesquisa

16

2.5. Tradução em citação:

Textos em língua estrangeira podem ser citados no original ou traduzidos. Se

traduzidos, a expressão (tradução nossa) deverá aparecer logo após a citação. Se a citação for

apresentada no idioma original, a tradução feita pelo autor deverá aparecer em nota de rodapé.

2.6. Sinais utilizados em citações:

• Aspas duplas: indicam transcrições de citações diretas;

• Aspas simples: indicam que já existe uma citação no corpo da citação direta e/ou indireta

a qual estamos transcrevendo;

• Grifo : o grifo destaca trechos da citação direta. Deve-se destacá-los indicando esta

alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou

grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.

• Colchetes [ ]: indicam acréscimos e/ou explicações julgadas necessárias à melhor

compreensão de algo dentro do texto citado. Exemplo: “A citação [direta, literal ou

textual] deve reproduzir rigorosamente o original e estar colocada entre aspas”.

• Colchetes com reticências [...]: indicam a omissão de palavras ou frases que estão

incluídas no texto original, mas cuja transcrição é julgada desnecessária.

• [sic] ou sic: indica a existência de erro no texto citado e vem imediatamente após o

mesmo.

• [ ! ] : indica algo que se queira enfatizar no texto citado.

• ( ? ): indica algo que suscite dúvidas no texto citado.

2.7. Apresentação da referência bibliográfica nas notas de rodapé:

Quando a nota de rodapé indica a fonte bibliográfica (obra, texto, etc) da qual

o autor do trabalho extraiu a citação feita no texto, denomina-se nota de referência. A primeira

Page 18: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. As subseqüentes

citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes

expressões latinas abaixo:

• apud = em, extraída de, citada por (utilizada nos casos de citação de citação).

Exemplo:

• Ibidem ou ibid. = na mesma obra (indica que a obra citada é a mesma da citação

imediatamente anterior. Neste caso não faz referências ao autor e ao ano da publicação.

Segue o número da página referente à citação, quando não forem as mesmas).

Exemplo:

• Idem ou Id. = o mesmo autor (indica que a citação é referente à outra obra do autor

citado imediatamente anterior). Neste caso, deve-se indicar o ano da publicação e as

respectivas páginas.

Exemplo:

• Op. cit. = obra citada (indica que a citação é referente à obra de autor já citado

anteriormente, sem ser a obra imediatamente anterior). Após a identificação do autor,

coloca-se esta expressão, seguida do número da página.

Exemplo:

No texto: Segundo Silva (1983 apud ABREU, 1999, p. 3). "o viés organicista da burocracia estatal ... " (VIANA, 1986, p.172 apud SEGATTO, 1995, p.214-215). No rodapé da página: ______________ 1 EVANS, 1987, apud SAGE, 1992, p.2-3.

34 Ibid., p.190.

46 Id., 2000, p.19.

61 ADORNO, op. cit., p.19.

Page 19: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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• Passim = aqui e ali; em diversas passagens (indica referências genéricas a várias

passagens do texto, sem identificação de páginas determinadas).

Exemplo:

• Cf. = confira (recomenda consulta a trabalhos de outros autores ou a notas do mesmo

trabalho.

Exemplo:

• et seq. = sequentia, seguinte ou que se segue.

Exemplo:

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (NBR 6023 –2002)

3.1. Regras gerais de apresentação:

• As referências são alinhadas somente à esquerda do texto, em espaço simples e

separadas entre si por um espaço duplo.

• Recurso tipográfico (negrito, grifo OU itálico) utilizado para destacar o elemento título

deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isso não se aplica

às obras sem indicação de autoria ou de responsabilidade, cujo elemento de

entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira

palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas.

• Elementos essenciais: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.

• Ordenação das referências: devem ser ordenadas em ordem alfabética.

70 AUTOR, 1991, passim. 71 AUTOR, Op. cit., passim.

12 Cf. ECO, 1992.

18 FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq.

Page 20: 115 apostila de metodologia da pesquisa

19

As referências devem ser reunidas no final do artigo, em uma única ordem

alfabética. Exemplos:

3.2. Transcrição Dos Elementos:

Os padrões indicados nas regras abaixo se aplicam a todos os tipos de

documentos que venham a ser usados como fonte.

No texto:

Para Gramsci (1978) uma concepção de mundo crítica e coerente pressupõe

plena consciência de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela representada

[...]

Nesse universo, o poder decisório está centralizado nas mãos dos

detentores do poder econômico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais

(DREIFUSS, 1996).

Os empresários industriais, mais até que os educadores são, precisamente,

aqueles que hoje identificam tendências na relação entre as transformações pelas quais

vêm passando o processo de trabalho, o nível de escolaridade e a qualificação real exigida

pelo processo produtivo (CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA, 1993).

Na lista de referências:

CONDEFERAÇÃO Nacional da Indústria (Brasil). Educação básica e formação profissional. Salvador, 1993. DREIFUSS, René. A era das perplexidades: mundialização, globalização e planetarização. Petrópolis: Vozes, 1996. GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da História. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

Page 21: 115 apostila de metodologia da pesquisa

20

3.2.1. Autoria a) Autor Pessoal: Indica(m)-se o(s) autor(es) pelo último sobrenome, em maiúsculas,

seguido(s) do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou não. Os nomes devem ser

separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço. Exemplos:

ALVES, Roque de Brito. Ciência criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995. PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de Saber: matemática, Segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136p.

• Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se

a expressão et al.

URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília, DF: IPEA, 1994.

• Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em

coletâneas de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do responsável,

seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação (organizador,

compilador, editor, coordenador etc.), entre parênteses.

FERREIRA, L. P. (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.

MARCONDES, E.; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 1993. MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, AR.: [s.n.], 1960. LUJAN, R. P. (Comp.). Um presente especial. Tradução Sonia da Silva. 3. ed. São Paulo: Aquariana, 1993. 167 p.

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21

• Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título . O termo anônimo não

deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

• No caso da obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na referência.

DINIZ, J. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p. (Série Bom Livro).

• Quando necessário, acrescentam-se outros tipos de responsabilidade logo após o

título, conforme aparecem no documento.

GOMES, O. O direito de família. Atualização e notas de Humberto Theodoro Júnior. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 562p.

• Quando houver mais de três nomes exercendo o mesmo tipo de responsabilidade,

aplica-se o recomendado para obras com mais de três autores.

b) Autor entidade: as obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais,

empresas, associações, congressos, seminários etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por

extenso.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos: procedimento. Rio de Janeiro, 1988. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo, 1992. São Paulo, 1993. 467p.

• Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo

nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p. BRASIL. Ministério da Justiça. Relatório de atividades. Brasília, DF, 1993. 28 p.

Page 23: 115 apostila de metodologia da pesquisa

22

• Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação específica que

a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome. Em caso de duplicidade de

nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição,

entre parênteses.

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Relatório da diretoria-geral: 1984. Rio de Janeiro, 1985. 40 p. BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95p.

3.2.2. Título e subtítulo:

• O título e o subtítulo devem ser reproduzidos tal como figuram no documento,

separados por dois pontos.

PASTRO, C. Arte sacra: espaço sagrado hoje. São Paulo: Loyola, 1993. 343 p.

• Em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas

palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por

reticências.

GONSALVES, P. E. (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos, psicólogos, professores, técnicos, dentistas... Prefácio do prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.

• Quando se referenciam periódicos no todo (toda coleção), ou quando se referencia

integralmente um número ou fascículo, o título deve ser sempre o primeiro

elemento da referência, devendo figurar em letras maiúsculas.

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973-1992.

• No caso de periódico com título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora ou

editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes.

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23

BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965-. Trimestral.

3.2.3. Edição:

• Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita utilizando-se

abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra “edição”, ambas na forma adotada

na língua do documento.

SCHAUM, D. Schaum’s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. 204 p.

• Indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada.

FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.

3.2.4. Local:

• O nome do local (cidade) de publicação deve ser indicado tal como figura no

documento.

ZANI, R. Beleza, saúde e bem-estar. São Paulo: Saraiva, 1995. 173 p.

• No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país etc.

Viçosa, AL Viçosa, MG Viçosa, RJ

• Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se

entre colchetes.

LAZZARINI NETO, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.

Page 25: 115 apostila de metodologia da pesquisa

24

• Não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão Sine loco, abreviada,

entre colchetes [S.l.].

KRIEGER, G.; NOVAES, L. A.; FARIA, T. Todos os sócios do presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p.

3.2.5. Editora:

• O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se os

prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou

comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação.

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p., il., 21 cm. Bibliografia: p.166-167. ISBN 85-224-1256-1. Nota: Na publicação: Editora Atlas.

LIMA, M. Tem encontro com Deus: teologia para leigos. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1985. Nota: Na publicação: Livraria José Olympio Editora.

• Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque na

página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, indica-se a

primeira .

• Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão sine nomine,

abreviada, entre colchetes [s.n.].

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p.

• Quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se

ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes [S.l: s.n.].

GONÇALVES, F.B. A história de Mirador . [S.l.:s.n.], 1993.

Page 26: 115 apostila de metodologia da pesquisa

25

• Quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido

mencionada, não é indicada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. Catálogo de graduação, 1994-1995. Viçosa, MG, 1994. 385 p.

3.2.6. Data:

• A data da publicação deve ser em algarismos arábicos.

• Por se tratar de elemento essencial para a referência, sempre dever ser indicada uma

data, seja da publicação, da impressão, do copyright ou outra.

• Se nenhuma data de publicação, distribuição, copyright, impressão etc. puder ser

determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, conforme indicado:

[1971 ou 1972] um ano ou outro [ 1969? ] data provável [ 1973 ] data certa, não indicada no item [entre 1906 e 1912 ] use intervalos menores de 20 anos. [ ca. 1960 ] data aproximada [ 197- ] década certa [197? ] década provável [ 18-- ] século certo [ 18--?] século provável

• Nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um período,

indicam-se as datas inicial e final da publicação.

RUCH, G. História geral da civilização: da Antigüidade ao XX século. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940. 4v., il., 19 cm.

• Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicação.

Não se abreviam palavras de quatro ou menos letras.

ALCARDE, J. C.; RODELLA, A. A. O equivalente em carbonato de cálcio dos corretivos da acidez dos solos. Scientia Agricola, Piracicaba, v.53, n. 2/3. p. 204-210, maio/dez. 1996.

Page 27: 115 apostila de metodologia da pesquisa

26

3.2.7. Descrição física:

• Quando o documento for constituído de apenas uma unidade física, ou seja, um volume,

deve-se indicar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura “p“ ou “f“.

Nota: A folha é composta de duas páginas: anverso e verso. Alguns trabalhos, como teses e dissertações, são impressos apenas no anverso e, neste caso, indica-se f. • Quando o documento for publicado em mais de um volume, deve-se indicar a

quantidade de volumes, seguida da abreviatura “v”.

TOURINHO FILHO, F.C. Processo penal. 16 ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 1994. 4 v. Nota: se o número de volumes bibliográficos diferir do número de volumes físicos, deve-se indicar primeiro o número de volumes bibliográficos, seguido do número de volumes físicos. (Ex.: 5 v. em 3)

• Quando se referenciarem partes de publicações deve-se mencionar os números das

páginas inicial e final, precedidos da abreviatura “p”, ou indica-se o número do

volume, precedido da abreviatura “v”.

REGO, L. L. B. O desenvolvimento cognitivo e a prontidão para a alfabetização. In: CARRARO, T. N. (Org.). Aprender pensando. 6. Ed. Petrópolis: Vozes, 1991. p. 31-40.

3.2.8. Notas:

• Eventualmente, o(s) nome(s) do(s) autor(es) de várias obras referenciadas

sucessivamente pode(m) ser substituído(s), nas referências seguintes `a primeira, por

um traço e ponto (equivalente a seis espaços).

FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v. ______. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936.

Page 28: 115 apostila de metodologia da pesquisa

27

• Além do nome do autor, o título de várias edições de um documento referenciado

sucessivamente também pode ser substituído por um traço nas referências seguintes a

primeira.

FREYRE, G. Sobrados e mocambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p. ______. ______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410p.

3.3. Modelos De Referências: 3.3.1. Obras no todo (inclui livro, monografia, folheto, trabalho acadêmico, manual, guia,

catálogo, enciclopédia, dicionário etc).

• Elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e

data da publicação.

• Elementos complementares: indicações de outros tipos de responsabilidade (ilustrador,

tradutor, revisor, adaptador, compilador etc); informações sobre as características físicas

do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações, dimensões, série editorial ou

coleção, notas e ISBN (International Standart Book Numbering), entre outros.

a) Livro:

GOMES, L.G.F.F. novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998, 137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p.131-132. ISBN 85-228-0268-8.

b) Tese:

BARCELOS, M. F. P. Ensaio tecnológico, bioquímico e sensorial de soja e guandu enlatados no estádio verde e maturação de colheita. 1998. 160 f. Tese (Doutorado em Nutrição) – Faculdade de Engenhara de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

c) Folheto: IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed., Brasília, DF, 1993. 41 p.

Page 29: 115 apostila de metodologia da pesquisa

28

d) Dicionário:

HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionário Folha Webster’s: inglês/português, português/inglês. Co-editor Ismael Cardim. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. Edição exclusiva para assinante da Folha de S. Paulo.

e) Manual:

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental - RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. 48 p. (Série Manuais).

f) Catálogo:

MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo, SP). Museu da Imigração – S. Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. 16 p.

g) Almanaque:

TORELLY, M. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d’ A Manhã. Ed. Fac-sim. São Paulo: Studioma: Arquivo do estado, 1991. (Coleção Almanaques do Barão de Itararé). Contém iconografia e depoimentos sobre o autor.

3.3.2. Parte de uma obra (inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com

autores e/ou títulos próprios).

• Elementos essenciais: autor(es), título, subtítulo (se houver) da parte, seguidos da

expressão “In: ”, e da referência completa da monografia no todo. No final da

referência, deve-se informar a paginação ou outra forma de individualizar a parte

referenciada.

a) Parte de Coletâneas:

ROMANO, G. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G. ; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1996, p.7-16.

b) Capítulo de Livro: SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra dos tucujús. In: ______. História do Amapá, 1o grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994, cap. 3, p.15-24.

Page 30: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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3.3.3. Monografia em meio eletrônico:

• Elementos essenciais (para referenciar monografias ou partes de monografias):

autor(es), título/subtítulo (da parte e/ou da obra como um todo), dados da edição, dados

da publicação (local, editor, data), nos mesmos padrões recomendados para os modelos

apresentados acima. Em seguida, devem-se acrescentar as informações relativas à

descrição física do meio ou suporte.

Obs.: Quando se tratar de obras consultadas online, são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento, precedida da expressão “Acesso em:”.

a) Enciclopédia:

KOOGAN, A. ; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikman. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia.

b) Verbete de Dicionário:

POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.

c) Parte de Monografia: SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. v. 1. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.htm>. Acesso em: 8 mar. 1999.

3.3.4. Publicação Periódica (inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista,

volume de uma série, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um

número, volume ou fascículo de periódico ( artigos científicos de revistas, editoriais, matérias

jornalísticas, seções, reportagens etc.).

Obs.: A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras. Ver normas na ABNT.

Page 31: 115 apostila de metodologia da pesquisa

30

3.3.5. Partes de uma publicação periódica (volume, fascículo, caderno ou outras):

• Elementos Essenciais: título da publicação, título da parte (se houver), local de

publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, as

informações de períodos e datas de sua publicação e as particularidades que identificam

a parte. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a

outros dados necessários para identificar a publicação.

a) Número Especial de Revista:

CONJUNTURA ECONÔMICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n.9, set. 1984. 135 p. Edição Especial.

b) Suplemento de Periódico: PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS. Mão-de-obra e previdência. Rio de Janeiro: IBGE, v.7, 1983. Suplemento.

c) Fascículo de Revista: DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 28 jun. 2000. 98 p.

3.3.6. Artigo e/ou matéria de periódico:

• Elementos essenciais: autor(es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se

houver), título da publicação, local da publicação, numeração correspondente ao volume

e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as

informações de período e data de publicação.

a) Artigo de Revista Institucional:

COSTA, V.R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pauta – Revista da Faculdade de Serviço social da UERJ, Rio de Janeiro, n.12, p.131-148, 1998.

Page 32: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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b) Artigo de Revista:

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p.15-21, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p.18-23, fev. 1997.

3.3.7. Artigo e/ou matéria de jornal:

• Elementos essenciais: autor (es) (se houver), título, subtítulo (se houver), título do

jornal, local de publicação, data da publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a

paginação correspondente.

a) Artigo de Boletim de Empresa, não assinado:

COSTURA x P.U.R. Aldus, São Paulo, ano 1, n.1, nov. 1997. Encarte técnico, p.8.

b) Artigo de Jornal Diário:

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de S. Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p.13.

c) Matéria de Jornal Assinada:

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

3.3.8. Artigo, matéria, reportagem publicados em periódicos, jornais e outros, em meio

eletrônico:

• Devem-se mencionar os dados relativos ao material utilizado e citado, da mesma forma

recomendada acima, acrescentando-se as informações pertinentes ao suporte eletrônico.

Page 33: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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Exemplo: RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998.

3.3.9. Trabalho apresentado em evento (inclui atas, anais, resultados, proceedings, entre

outras denominações).

• Elementos essenciais: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver),

seguido da expressão “In :”, título do evento, numeração do evento (se houver), ano e

local da realização, título do documento anais, tópico temático etc. ), local, editora, data

da publicação e página inicial e final da parte referenciada.

a) Resumo de Trabalho de Congresso:

MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro, Resumos... Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997, p.443, ref. 6-141.

b) Trabalho Publicado em Anais de Congresso:

BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. P.16-29.

c) Evento em meio eletrônico, no todo ou em parte.

Após a indicação dos dados essenciais acima descritos, acrescentar as informações sobre o tipo de suporte eletrônico e a data de acesso ao documento.

Exemplo (Trabalho de Congresso):

SILVA, R. N.; Oliveira, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesp.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

Page 34: 115 apostila de metodologia da pesquisa

33

3.3.10. Documento jurídico (inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina

(interpretação dos textos legais).

a) Legislação:

• Compreende: a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais

infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas

as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas emanadas das entidades

públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução

normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros).

• Elementos essenciais: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de

normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao

final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para

identificar o documento.

a.1. Constituição Federal:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

a.2. Emenda Constitucional:

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n° 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v.59, p. 1966, out./dez. 1995.

a.3. Medida Provisória:

BRASIL. Medida provisória n. 1569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p.29514.

a.4. Decreto:

SÃO PAULO (Estado). Decreto n°. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.62, n°.3, p.217-220, 1998.

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34

a.5. Resolução do Senado:

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n°. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2°, do artigo 1° da Resolução n°. 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v.183, p.1156-1157, maio/jun. 1991.

a.6. Consolidação de Leis:

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n°. 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex – Coletânea de Legislação: edição federal, São Paulo, v.7, 1943.

a.7. Código:

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

b) Jurisprudência (decisões judiciais) – (Inclui súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e

demais decisões judiciais).

• Elementos essenciais: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da

decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados

da publicação.

b.1. Apelação Cível:

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n°. 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n°. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.

b.2. Habeas-Corpus:

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus n°. 181.636-1, da 6ª. Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n.103, p.236-240, mar. 1998.

Page 36: 115 apostila de metodologia da pesquisa

35

b.3. Súmula:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n°. 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

c) Doutrina (Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada

em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers,

artigos de jornal, congressos, reuniões etc.)

Obs.: Para a referenciação de doutrina, aplicam-se as regras anteriormente indicadas, de acordo com o tipo de publicação.

Exemplo (Doutrina em forma de artigo periódico):

BARROS, R.G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n.139, p.53-72, ago. 1995.

c.1. Documento jurídico em meio eletrônico:

• É essencial, após indicar os elementos conforme itens “a” a “c”, acrescentar o endereço

eletrônico e a data de acesso.

Exemplos:

Súmula em Homepage:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenentm.com.br/jurisne/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

Súmula em Revista Eletrônica:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em: <http://www.prodausc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 20 nov. 1998.

Page 37: 115 apostila de metodologia da pesquisa

36

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASTI VERA, Armando. Metodologia da pesquisa científica. 8.ed. São Paulo: Globo, 1989. CASTILHO, Maria Augusta de. Roteiro para elaboração de monografia em ciências jurídicas. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CHICARO, Maristela. Metodologia da Pesquisa. 2008 (trabalho inédito) ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1992. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1992. HENRIQUES, Antônio; MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direito: trabalho de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1997. SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia.2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1991. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 12 ed. São Paulo: Cortez

Page 38: 115 apostila de metodologia da pesquisa

37

ANEXOS

I – MODELO DE PROJETO

II – MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Obs.: A seguir são apresentados os modelos de projeto e de artigo científico, a

título ilustrativo.

Page 39: 115 apostila de metodologia da pesquisa

38

I – MODELO DE PROJETO

Page 40: 115 apostila de metodologia da pesquisa

39

NOME COMPLETO DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

LOCAL

DATA

Page 41: 115 apostila de metodologia da pesquisa

40

Nome Completo do Aluno

TÍTULO DO TRABALHO

Artigo científico apresentado como exigência final do curso de Pós-graduação Lato Sensu em Direito ________________, pela __________.

Professor Orientador: Nome do Professor

Local

Data

Page 42: 115 apostila de metodologia da pesquisa

41

TÍTULO DO TRABALHO

Nome Completo do Aluno*

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo xxxxxxxxx xx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xx xxxxxxxx xx xxxxxxxx xxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxx, xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxx xxxxx, xxxxxxxx xx xxxxxxxxxxx xxxxxxxx xx xxxxxx xx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxx xxxx, xxxxxxxx x xxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxx, xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxxx x xxxxxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xx xxx xxxxxxx x xxxxxxxxx xx xxxxxxxxx xxxxxxxxx. Palavras-chave: Xxxxxxxxxxxxxx – Xxxxxxxx – Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxx

INTRODUÇÃO

X xxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xx xxxxx xxxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxx,

xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxx xxxxx xxx.

X xxxxxxx xxxxxxx xxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx (xxxxxxxxxxxx,

xxxxxxxxxxxxxxx), xxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx

xxxxxxx xxxxxxx xx, xxxxxxx xxxxxxx, xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx

xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xx xxxxxx xxx xxxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x

xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x

xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx

xxxxxxxx xxxxxx.

* Bacharel em Direito. Pós-graduando em Direito xxxxxxxxxx xxxxx. E-mail: [email protected].

Page 43: 115 apostila de metodologia da pesquisa

42

DESENVOLVIMENTO

I. OBJETIVOS

X xxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xx xxxxx xxxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxx,

xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxx xxxxx xxx.

X xxxxxxx xxxxxxx xxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx (xxxxxxxxxxxx,

xxxxxxxxxxxxxxx), xxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx

xxxxxxx xxxxxxx xx, xxxxxxx xxxxxxx, xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx

II. JUSTIFICATIVA

X xxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xx xxxxx xxxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxx,

xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxx xxxxx xxx. X xxxxxxx xxxxxxx xxx

xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx (xxxxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxx), xxxxxx xxxxxxx,

xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx

x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx

xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx

xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx:

xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Page 44: 115 apostila de metodologia da pesquisa

43

III. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx

x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx

xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

CONCLUSÃO

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx

x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx

xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Page 45: 115 apostila de metodologia da pesquisa

44

BARROS, R.G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n.139, p.53-72, ago. 1995.

BEVILÁQUA, Clóvis. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil Comentado. Vol. I. Edição Histórica. RJ: Ed. Rio, 1975.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n° 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v.59, p. 1966, out./dez. 1995.

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n°. 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n°. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

MARTIN NETO, L.; BAYER, C.; MIELNICZUK, J. Alterações qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra dos tucujús. In: ______. História do Amapá, 1o grau. 2. ed. Macapá: Valcan, 1994, cap. 3, p.15-24.

SILVA, R. N.; Oliveira, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesp.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex – Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n.1, p.18-23, fev. 1997.

Page 46: 115 apostila de metodologia da pesquisa

45

II - MODELO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Page 47: 115 apostila de metodologia da pesquisa

46

NOME COMPLETO DO ALUNO

TÍTULO DO TRABALHO

LOCAL

DATA

Page 48: 115 apostila de metodologia da pesquisa

47

Nome Completo do Aluno

TÍTULO DO TRABALHO

Artigo científico apresentado como exigência final do curso de Pós-graduação Lato Sensu em Direito ________________, pela __________.

Professor Orientador: Nome do Professor

Local

Data

Page 49: 115 apostila de metodologia da pesquisa

48

TÍTULO DO TRABALHO

Nome Completo do Aluno*

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo xxxxxxxxx xx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xx xxxxxxxx xx xxxxxxxx xxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxxxx, xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxx xxxxx, xxxxxxxx xx xxxxxxxxxxx xxxxxxxx xx xxxxxx xx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxx xxxx, xxxxxxxx x xxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxx, xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxxx x xxxxxxxxxxxx xxx xxxxx xxxxxxxxx xxx xxxxx xx xxx xxxxxxx x xxxxxxxxx xx xxxxxxxxx xxxxxxxxx. Palavras-chave: Xxxxxxxxxxxxxx – Xxxxxxxx – Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxx

INTRODUÇÃO

X xxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xx xxxxx xxxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxx,

xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxx xxxxx xxx.

X xxxxxxx xxxxxxx xxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx (xxxxxxxxxxxx,

xxxxxxxxxxxxxxx), xxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx

xxxxxxx xxxxxxx xx, xxxxxxx xxxxxxx, xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx

x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xx.

* Bacharel em Direito. Pós-graduando em Direito xxxxxxxxxx xxxxx. E-mail: [email protected].

Page 50: 115 apostila de metodologia da pesquisa

DESENVOLVIMENTO

I. Xxxxxxxxxx

X xxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xx xxxxx xxxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxx,

xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxx xxxxx xxx.

X xxxxxxx xxxxxxx xxx xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx (xxxxxxxxxxxx,

xxxxxxxxxxxxxxx), xxxxxx xxxxxxxxxxxxx xxx xxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxx

xxxxxxx xxxxxxx xx, xxxxxxx xxxxxxx, xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx1

Pretensão é a posição subjetiva de poder exigir de outrem alguma prestação positiva ou negativa. [...] O correlato da pretensão é um dever “premível” do destinatário dela, talvez obrigação (no senso estrito), sempre obrigação (no sentido largo). Ao “posso” do titular da pretensão corresponde o “ser obrigado” do destinatário. Não há pretensão sem destinatário; nem obrigação, sem que haja a pretensão.

X xxxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxxx xxx xxxxxxx xx xxxxx xxxxxxx

xxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, xxxxxxx xxxxxx xxx,

xxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxx xx xxxxxx xxxxx xxx. X xxxxxxx xxxxxxx xxx

xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx (xxxxxxxxxxxx, xxxxxxxxxxxxxxx), xxxxxx xxxxxxx,

xxxxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxx

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. 1 BEVILÁQUA, Clóvis. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil Comentado. Vol. I. Edição Histórica. RJ: Ed. Rio, 1975.

Page 51: 115 apostila de metodologia da pesquisa

Tributário. Execução Fiscal. Citação por Edital. Prescrição. A inércia da máquina judiciária, que manteve o processo parado por mais de dois anos sem providenciar a citação do réu, não pode prejudicar o autor da execução fiscal com a prescrição intercorrente. Orientação da Súmula nº 106, do STJ. Recurso provido. (2008.001.62494. APELACAO. DES. HENRIQUE DE ANDRADE FIGUEIRA. Julgamento: 02/12/2008. 17ª Câmara Cível. (Grifo nosso)2 Processual Civil. Execução. Diligência Inconclusa do Oficial De Justiça. Paralisação do Processo. Omissão do Credor Não Identificada. Prosseguimento do Feito. Prescrição Não Verificada. CPC, Arts. 652 e 653. I. Indevida a extinção do processo, se a paralisação da execução se deu não por falta de iniciativa do credor, mas em face de ato equivocado do Oficial de Justiça, que ao invés de cumprir por inteiro a diligência de penhora, indevidamente devolveu o mandado sem nela prosseguir, como lhe incumbia. II. Recurso especial não conhecido. (REsp 223.619/RJ, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, Rel. p/ Acórdão Min. Aldir Passarinho Junior, 4ª Turma, julgado em 19/10/1999, DJ 10/03/2003 p. 221)

II. X xxxxxxx xx xxxxxxxxxxxx

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx

2 Disponível em http://srv85.tj.rj.gov.br/ConsultaDocGedWeb/faces/ResourceLoader.jsp?idDocumento=00037 622FF9FA1D57B 57519BC02A5A66580BB8C402143E1D. Acessado em 15 de dezembro de 2008.

Page 52: 115 apostila de metodologia da pesquisa

x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx

xxxxxxxx xxxxxx.

III. Xxxxxxxxxxxxxxxx

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx. Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx

x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx

x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx

xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Page 53: 115 apostila de metodologia da pesquisa

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

CONCLUSÃO

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Xxxxxxxxxx, xxxxxxxx, xxx x xxxxxxx x xxxxx xx xxxxx, xxx, xxxx xxxxx

xxxxx xx xxxxxx, xxxxxx xxxxxxxxxx xxxx x xxxxxxx, xxx xxxx xxxx xxxxxxxxxx: xx

xxxxxxx xx xxxxxxx xx xx xxxxx xxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxx.

Page 54: 115 apostila de metodologia da pesquisa

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROS, R.G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n.139, p.53-72, ago. 1995.

BEVILÁQUA, Clóvis. Código Civil dos Estados Unidos do Brasil Comentado. Vol. I. Edição Histórica. RJ: Ed. Rio, 1975.

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n° 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex – Coletânea de Legislação e Jurisprudência: legislação federal e marginália, São Paulo, v.59, p. 1966, out./dez. 1995.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenentm.com.br/jurisne/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em: <http://www.prodausc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 20 nov. 1998.

BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n°. 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n°. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p.558-562, mar. 1998.

GOMES, L.G.F.F. novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998, 137 p., 21 cm. (Coleção Antropologia e Ciência Política, 15). Bibliografia: p.131-132. ISBN 85-228-0268-8.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Page 55: 115 apostila de metodologia da pesquisa

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