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37
Eng. Dalter Pacheco Godinho 1    N    T    O     D    E    R    E    T    O Tecnologia do Concreto para Pavimentação    P    A    V    I    M    C    O    N Eng. Dalter Pacheco Godinho CONCRETO CONCRETO DE PAVIMENTO CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS CPC-M2 / 2 Eng. Dalter Pacheco Godinho MISTURA SIMULTÂNEA DE: CIMENTO PORTLAND ÁGUA AGREGADOS ADITIVOS O dimensionamento do pavimento requer conhecimento da resistência caracterí stica à tração na flexão do concreto f  CONCRETO SIMPLES CPC-M2 / 3 Eng. Dalter Pacheco Godinho , Os valores variam de 3,8 MPa a 6,0 MPa Um valor usual é 4,5 MPa

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

1

   N   T   O

    D   E

   R   E   T

   O

Tecnologia do Concretopara Pavimentação

   P   A   V   I   M

   C   O   N

Eng. Dalter Pacheco Godinho

CONCRETO

CONCRETO DE PAVIMENTO

CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS

CPC-M2 / 2Eng. Dalter Pacheco Godinho

MISTURA SIMULTÂNEA DE:

CIMENTO PORTLAND ÁGUAAGREGADOSADITIVOS

O dimensionamento do pavimentorequer conhecimento da resistênciacaracterística à tração na flexão doconcreto f 

CONCRETO SIMPLES

CPC-M2 / 3Eng. Dalter Pacheco Godinho

,

Os valores variam de 3,8 MPa a 6,0 MPa

Um valor usual é 4,5 MPa

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2

CONSTITUINTES

Cimento Portland Agregado g raúdo

 Agregado miúdo

CPC-M2 / 4Eng. Dalter Pacheco Godinho

gua

 Adit ivos químicos

 Adições minerais ativas

Fibras

EXECUÇÃOCONCRETO

FRESCO

CONCRETOENDURECIDO

CPC-M2 / 5Eng. Dalter Pacheco Godinho

PRINCIPAIS FATORES QUE DETERMINAMAS PROPRIEDADES DO

CONCRETO FRESCO E ENDURECIDO

PROPORÇÕESDA MISTURA

MATERIAIS

O CONCRETOESTRUTURAL

“ É DIFERENTE ”

CPC-M2 / 6Eng. Dalter Pacheco Godinho

DO CONCRETO PARAPAVIMENTAÇÃO

(CONCRETO SIMPLES)

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

3

DIFERENÇAS TECNOLÓGICAS DOSCONCRETOS

ESTRUTURAL E SIMPLES

ESFORÇOS

PREDOMINANTESSOLICITANTES COMPRESSÃO

CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAL SIMPLES

TRAÇÃO NA FLEXÃO

DESGASTE

I

CPC-M2 / 7Eng. Dalter Pacheco Godinho

TRANSPORTE BETONEIRA

LANÇAMENTOMANUALGRUA

BOMBEAMENTO

IMERSÃO OUVIBRAÇÃOVIBRADOR DE

PAREDE

IBASCULANTE

“DUMPER”

MANUALDISTRIBUIDORA

VIBRADOR DE

IMERSÃO E RÉGUA

VIBRATÓRIA

HISTÓRICO

ETRUSCOS

GREGOS

ROMANOS

Pioneiros na utilizaçãodo cimento

CPC-M2 / 8Eng. Dalter Pacheco Godinho

Cal + Cinzas Vulcânicas

OBRASPanteão, Coliseu,Basílica de Constantino ...

CIMENTO

HISTÓRICO

1824 APARECIMENTO EFETIVO DO CIMENTOPORTLAND

JOSEPH ASPDIN PATENTE

CALCÁRIO

CPC-M2 / 9Eng. Dalter Pacheco Godinho

+  ARGILA CALCINADA

 pedra calcária

de Portland

(Inglaterra)

Cimento

Portland~

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

4

CIMENTO PORTLAND

 Aglomerante hidrául ico

constituído de uma mistura de

CPC-M2 / 10Eng. Dalter Pacheco Godinho

clínquer Portland e gesso.

CIMENTO PORTLANDCIMENTO PORTLAND

Conforme o tipo de cimento poderão ser 

adicionados, durante o processo de

CPC-M2 / 11Eng. Dalter Pacheco Godinho

moagem, ma er a s con ec os por

adições: são a escór ia, a pozolana e ocalcário.

CIMENTO PORTLAND

Aglomerante hidráulico calcário e argila.PRODUÇÃO

MoinhoForno1400 Oc

Calcário

Argila

CPC-M2 / 12Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

C3 S - C2 S - C3 A - C4 AFClínquer 

Moinho

Clínquer 

Gesso

Adição CIMENTOPORTLAND

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5

PRINCIPAIS COMPOSTOS

2030405060

7080

   R   E   S   I   S   T    Ê   N   C

   I   A    À

   O   M   P   R   E   S   S    Ã   O   (   M   P  a   )

C3SC2SC3AC4AF

CPC-M2 / 13Eng. Dalter Pacheco Godinho

C3S . . . . . 18 a 66 %C3S . . . . . 11 a 53 %C3A . . . . . 5 a 20 %C4AF . . . . . 4 a 14 %

00 30 60 90 120150180210240270300330360

TEMPO (Dias)

TRÊS TIPOS DE CIMENTO PORTLANDTRÊS TIPOS DE CIMENTO PORTLAND

USADOS EM PAVIMENTAÇÃO

C

G

95%

5%

M

A

Cimento PortlandComum

C 65-30%

CPC-M2 / 14Eng. Dalter Pacheco Godinho

men o or ande Alto-forno

Cimento PortlandPozolânico

G

E 35-70%

M

C

GP

85-50%

15-50%M

CIMENTO PORTLAND COMPOSTO

 NBR 11578

CP II-E - CIMENTO PORTLAND COM ESCÓRIAAté 34 % de escória granulada

CPC-M2 / 15Eng. Dalter Pacheco Godinho

CP II-Z - CIMENTO PORTLAND COM POZOLANAAté 14 % de materiais pozolânicos

CP II-F - CIMENTO PORTLAND COM POZOLANAAté 10 % de materiais pozolânicos

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

6

FASE PLÁSTICAFASE PLÁSTICA ASPECTO INICIAL ASPECTO INICIAL

CPC-M2 / 16Eng. Dalter Pacheco Godinho

FASE PLÁSTICAFASE PLÁSTICAPEGAPEGA

CPC-M2 / 17Eng. Dalter Pacheco Godinho

TEXTURA INTERMEDIÁRIATEXTURA INTERMEDIÁRIA

CPC-M2 / 18Eng. Dalter Pacheco Godinho

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7

TEXTURA FINALTEXTURA FINALHidratação CompletaHidratação Completa

CPC-M2 / 19Eng. Dalter Pacheco Godinho

H

E

CPC-M2 / 20Eng. Dalter Pacheco Godinho

Produto hidratado (hidróxido de

cálcio) (H). Aumento 2000x.

Etringita (E). Aumento 3500x.

CIMENTO PORTLANDESPECIFICAÇÕES B RASILEIRAS

PARA CIMENTOS PORTLAND

CIMENTO PORTLAND COMUM:

CP I - Cimento Portland Comum

CP I-S - Cimento Portland Comum com Adição

CIMENTO PORTLAND COMPOSTO:

CP II-E -Cimento Portland Composto co m Escória

CPC-M2 / 21Eng. Dalter Pacheco Godinho

CP II-Z - Cimento Portland Composto com Pozolana

CP II-F - Cimento Portland Composto com Fíler 

CIMENTO PORTLAND DE ALTO-FORNO:

CP III

CIMENTO PORTLAND POZOLÂNICO:

CP IV

CIMENTO PORTLAND DE ALTA RESISTÊNCIA INICIAL:

CP -ARI

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

9

INFLUÊNCIA DOS TIPOS DE CIMENTO

PROPRIEDADE

TIPO DE CIMENTO PORTLAND

COMUM ECOMPOSTO ATO-FORNO POZOLÂNICO

ALTARESISTÊNCIA

INICIAL

RESISTENTEASULFATOS

BRANCOESTRUTURAL

BAIXO CALOR DE HIDRATAÇÃO

RESISTÊNCIA ÀCOMPRESSÃO

PADRÃOINICIAL <

FINAL >

INICIAL <

FINAL >

INICIAL

MUITO

MAIOR 

PADRÃO PADRÃO

INICIAL <

FINALPADRÃO

CPC-M2 / 25Eng. Dalter Pacheco Godinho

CALOR DEHIDRATAÇÃO

IMPERMEA-BILIDADE

RESISTÊNCIA AAGENTES

AGRESSIVOS

DURABILIDADE

PADRÃO

PADRÃO

PADRÃO

PADRÃO

MENOR  MENOR  MAIOR PADRÃO MAIOR MENOR  

MAIOR MAIOR PADRÃO PADRÃO PADRÃO PADRÃO

MAIOR  MAIOR MENOR MAIOR   MENOR  MAIOR 

MAIOR MAIOR   PADRÃO MAIOR  PADRÃO MAIOR 

GRAU DE HIDRATAÇÃO

EM FUNÇÃO DO TEMPO

III

   U   D   E   H   I   D   R   A   T   A   Ç    Ã   O IV

CPC-M2 / 26Eng. Dalter Pacheco Godinho

I

I- DORMÊNCIAII- ACELERAÇÃOIII- DESACELERAÇÃO

   G   R

TEMPO

IV- ESTABILIDADE

COMPARAÇÃO RELATIVA DOS 3 TIPOS DE CIMENTO PORTLAND

crescente

MÍNIMO MÁXIMO

PROPRIEDADES Escala relativa de valores

Resistência inicial (até 7 d) AF POZ CP

Resistência final (> 28 d) CP POZ AF

Resist. tração na flexão (final) (CP e POZ) CP

Tempo de pega CP POZ AF

CPC-M2 / 27Eng. Dalter Pacheco Godinho

.

Intensidade da cura inicial CP POZ AF

Tendência a fissuração por retração hidráulica

CP POZ AF

Melhor desempenho por curatérmica

CP POZ AF

Sensibilidade à variação de AF POZ CP

Calor de hidratação POZ AF CP

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10

 AGREGADOS GRAÚDOS

Pedregulho, bri ta ou mistura de ambos,proveniente de rochas estáveis, cujas

partículas passam na peneira ABNT de

CPC-M2 / 28Eng. Dalter Pacheco Godinho

abertura nominal de 152 mm e

ficam retidas na peneira de malha igual

a 4,8 mm.

 AGREGADO MIÚDO

 Areia de origem natural ou resul tante

da britagem de rochas estáveis, cujas

partículas passam na peneira ABNT de

CPC-M2 / 29Eng. Dalter Pacheco Godinho

malha 4,8 mm e ficam retidas na

peneira de malha 0,075 mm.

REQUISITOS DE QUALIDADE

DOS AGREGADOS Resistência aos esforços

mecânicos

 Ausência de substâncias nocivas

CPC-M2 / 30Eng. Dalter Pacheco Godinho

 Ausência de impurezas or gânicas

Estabilidade mineral

Morfologia dos grãos

Tamanho dos grãos

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11

SUBSTÂNCIAS NOCIVAS MAIS COMUNS

Torrõesde argila

Pulverizados, dificultam a aderênciaPulverizados, dificultam a aderênciapastapasta--agregado. Na forma de to rrões,agregado. Na forma de torrões,são “ agregados” frágeis esão “ agregados” frágeis equebradiçosquebradiços

CPC-M2 / 31Eng. Dalter Pacheco Godinho

Materiaiscarbonosos

Produzem manchas escurasProduzem manchas escurasno conc reto. Podem pro vocar quedano conc reto. Podem pro vocar quedade resistência mecânicade resistência mecânica

SUBSTÂNCIA NOCIVAS MAIS COMUNS

Materiaispulverulentos(< 0,074mm)

Dificult am a aderênciaDificult am a aderênciapasta/agregado. Provoc ampasta/agregado. Provoc amqueda da resistênciaqueda da resistência

CPC-M2 / 32Eng. Dalter Pacheco Godinho

Impurezasorgânicas Interferem na hidratação doInterferem na hidratação docimento, podendo até inibícimento, podendo até inibí--la.la.Comuns em areias naturaisComuns em areias naturais

Granulometria

Massa uni tária

PROPRIEDADES FÍSICAS

CPC-M2 / 33Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

Umidade e absorção

Inchamento da areia

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12

DEPÓSITO INADEQUADO DE AGREGADOS

CPC-M2 / 34Eng. Dalter Pacheco Godinho

 ÁGUA

 A água potável é, em geral ,

adequada ao emprego no concreto.

CPC-M2 / 35Eng. Dalter Pacheco Godinho

POTÁVEL SEMPRE ?

GUA

PURA ?

IMPUREZASIMPUREZAS Grau de influênciaGrau de influência

SUBSTÂNCIAS EM SUSPENSÃO

5.000 mg/lSILTE

ARGILA 

CPC-M2 / 36Eng. Dalter Pacheco Godinho

COMPACIDADE> >

DIMENSÕES COLOIDAIS(Pequena quantidade)

NBR 7583

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13

SUBSTÂNCIAS EM SOLUÇÃO

SULFATOS 600 mg/l

CLORETOS

1.000 mg/l

NBR 7583

CPC-M2 / 37Eng. Dalter Pacheco Godinho

Análise decada caso

 . . .

CORROSÃO . . . Limite

PEGA E ENDURECIMENTO

pega

NBR 7583 5,0 < pH < 8,0

SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS

ácidoalcalino

• pH

CPC-M2 / 38Eng. Dalter Pacheco Godinho

  . . .Açúcar . . . . . . . 5 mg/l

NBR 7583

ANÁLISE QUÍMICAENSAIOS COMPARATIVOS (f c)

Pega e endurecimento

LIMITES DE SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE

DELETÉRIAS NA ÁGUA (NBR 7583)

Matéria orgânica ..................... 3mg/l

Resíduo sólido ........................ 5.000mg/l

CPC-M2 / 39Eng. Dalter Pacheco Godinho

loretos ..... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . . mg l

Sulfatos .................................... 600mg/l

 Açúcar ...................................... 5mg/l

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

14

Hidratar o cimento

Proporcionar trabalhabilidade ao concreto

FUNÇÕES DA ÁGUA

CPC-M2 / 40Eng. Dalter Pacheco Godinho

 Água

IMPORTANTE

 A quantidadede água de mistu ra doconcreto deve ser amenor oss ível

CPC-M2 / 41Eng. Dalter Pacheco Godinho

RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTORELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO

 A relação a/c é uma das

propr iedades determinantes

CPC-M2 / 42Eng. Dalter Pacheco Godinho

da qualidade de um

concreto.

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15

R = A

Bx

LEI DE ABRAMS

Relação a/c =massa de água (kg)

massa de cimento (kg)= X

CPC-M2 / 43Eng. Dalter Pacheco Godinho

Em que :

R = resistência do concretox = relação água/cimento A e B = cons tantes experimentais

 A

Bx

LEI DE ABRAMS

R =

1,2

1,4

1,6

1,8

CPC-M2 / 44Eng. Dalter Pacheco Godinho

0,2

0

0,20,4

0,6

0,8

1

0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9

R

x

  r  e  s  s   ã  o

   i  c  a   )

Relação a/c =massa de água (kg)

massa de cimento (kg)

 ÁGUA DE MISTURA

LOGARITMIZAR ?

CPC-M2 / 45Eng. Dalter Pacheco Godinho

   R  e  s   i  s   t   ê  n  c   i  a   à  c  o  m

   (  e  s  c  a   l  a   l  o  g  a  r   í   t

Relação a/c

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16

 AGREGADOS

a) Artificiais

Natureza Processo ConcretoIndustrial

Exemplos: Agregado BritadoEscória

CPC-M2 / 46Eng. Dalter Pacheco Godinho

Argila Expandida

b) Naturais

Natureza ConcretoExemplos: Seixo Rolado

Cascalho

 AGREGADO MIÚDOa) Artificiais b) Natural

CPC-M2 / 47Eng. Dalter Pacheco Godinho

AGREGADO GRAÚDOa) Artificiais b) Natural

CPC-M2 / 48Eng. Dalter Pacheco Godinho

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

17

INTERFACE AGREGADO MATRIZ CIMENTANTE

CPC-M2 / 49Eng. Dalter Pacheco Godinho

 Ar inc orpo rado

 Água

Cimento

VARIAÇÕES DENTRO DO TIPO DE AGREGADO (BRITADO OU ARREDONDADO)

CPC-M2 / 50Eng. Dalter Pacheco Godinho

Tamanho máximo do agregado

 

RESISTÊNCIA DA PARTÍCULA

Resistência à compressão

MineralNúmeros de

amostrasMédia MPa

Eliminando-se os valores

extremosMáx. MPa

***

Mín. MPa

CPC-M2 / 51Eng. Dalter Pacheco Godinho

FelsitoDiabaseCalcárioArenitoMármoreQuartzitoGnaisseXisto

12592417934263631

324283159131117252147170

526377241240244423235297

1202019344511249491

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

18

REQUISITOS DE UM AGREGADO

Resistência mecânica

Resistência ao desgaste por abrasão

Não reagir deleteriamente com o cimento

CPC-M2 / 52Eng. Dalter Pacheco Godinho

o con er mpurezas noc vas como:

- Matéria orgânica

- Material pulverulento

- Argila em torrões

Resistência à traçãoResistência à compressão

  n   d   i  c  e  s   d  e  r  e  s   i  s   t   ê  n  c   i  a

80

90

100

110

CPC-M2 / 53Eng. Dalter Pacheco Godinho

Relação entre o módulo de elasticidadeda rocha e a resistência do concreto

    Í

Módulo de elasticidade da rocha (MPa)20 40 60 80 100060

70

20

30

40

50

330

C (kg/m3)

   f  c   (   M   P  a   )

CPC-M2 / 54Eng. Dalter Pacheco Godinho

Influência da dimensão do agregado naresistência à compressão de concr eto aos 28 dias,

com diferentes consumos de cimento.

09,5 19 38 76 150

Dmáx (mm)

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

19

 ADITIVOS QUÍMICOS

Redutores de água

CPC-M2 / 55Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

Retardadores de pega

 Acel eradores d e pega

 ADIÇÕES MINERAIS

Sílica ativa

Cinzas volantes

CPC-M2 / 56Eng. Dalter Pacheco Godinho

sc r a e a o orno

Cinza de casca de arroz

 Arg ila cal cinada

 Aço

 – aumenta a ductili dade e aresistência à fadiga

 – em pavimentos,máximo de 35kg/m3

FIBRAS

CPC-M2 / 57Eng. Dalter Pacheco Godinho

Plásticas (náilon, polipropileno)

 – fissuração plástica

 – resistência ao impacto

 – 0,3 a 1,8kg/m3

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

20

FIBRAS DE AÇO

CPC-M2 / 58Eng. Dalter Pacheco Godinho

Fibras de açopara concreto

Concreto comfibras de aço

FIBRAS DE POLIPROPILENO

CPC-M2 / 59Eng. Dalter Pacheco Godinho

Proporcionamento racional de materiais (cimento,

água, agregados, adições e aditivos) de modo que o

produto resultante atenda a exigências específicas:

Trabalhabilidade

DOSAGEM DE CONCRETO

CPC-M2 / 60Eng. Dalter Pacheco Godinho

Consistência

Resistência mecânica

Durabilidade

Eficiência (menor relação custo/benefício)

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

21

DOSAGEM DE CONCRETO

Seleção do método

CPC-M2 / 61Eng. Dalter Pacheco Godinho

Preparo – m atérias-primas

 – traço

 – mistura

 – transporte

CUIDADOS

CPC-M2 / 62Eng. Dalter Pacheco Godinho

 Apl icação – adensamento

 – cura – desforma

 – utilização

Quantidade de água unitária do traço

Composição do traço

FATORES QUE CONDICIONAM ACONSISTÊNCIA DO CONCRETO

CPC-M2 / 63Eng. Dalter Pacheco Godinho

Granulometria e morfologia do agregado

 Adi tivos

Condições atmosféricas

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

22

Resistência da pasta

FATORES QUE CONDICIONAM ARESISTÊNCIA DO CONCRETO

CPC-M2 / 64Eng. Dalter Pacheco Godinho

Resistência da ligação pasta-agregado

Propriedades dos agregados

f ctM,k : Resistência característica

f ctM,j : Resistência de dosagem

RESISTÊNCIA MECÂNICA

CPC-M2 / 65Eng. Dalter Pacheco Godinho

aos j di as. A f ctM,j funçãoda resistência característica

(projeto) e do desviopadrão (processo)

RESISTÊNCIA MECÂNICA

Continua aumentando após 28 dias de

CPC-M2 / 66Eng. Dalter Pacheco Godinho

a e, em unç o o t po e c mento ,

do traço e do uso de adições.

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

23

TRAÇÃO NA FLEXÃO - NBR 12142

CPC-M2 / 67Eng. Dalter Pacheco Godinho

COMPRESSÃO AXIAL - NBR 5739

CPC-M2 / 68Eng. Dalter Pacheco Godinho

Concreto comfibra de aço

PROPRIEDADES DO CONCRETOFRESCO

A principal propriedade do concreto fresco é a

TRABALHABILIDADE

Se um concreto possui Dmáx. compatível com as

dimensões da peça e tem características que lhe permitam

CPC-M2 / 69Eng. Dalter Pacheco Godinho

ser transportado, lançado e adensado adequadamente com

os meios disponíveis na obra, diz-se que o concreto é

“trabalhável”.

TRABALHABILIDADE

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

24

DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA

CPC-M2 / 70Eng. Dalter Pacheco Godinho

 A cons istência requer ida é funçãodo tipo de equipamento:

Régua = 60 ± 10 mm

=

CONSISTÊNCIA DO CONCRETOPARA PAVIMENTOS

CPC-M2 / 71Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

GP 2600 = 40 ± 10 mm

CMI SF3004 = 30 ± 10 mm

SP 500 = 20 ± 10 mm

TEOR DE AR

CPC-M2 / 72Eng. Dalter Pacheco Godinho

 Aparelho medidor do teor de ar noconcreto fresco

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

25

 ADITIVOS

Função: melhorar as características do concreto

Tipos:a) Retardadores

b) Aceleradores

c Plastificantes

CPC-M2 / 73Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

d) Fluidificantes

e) Incorporadores de ar 

OS MAIS USADOS EM PR- Plastificantes- Incorporadores de ar 

AUMENTODE FINURA

TEMPO

REDUÇÃO DARELA ÃO ÁGUA/CIMENTO

MATERIAIS CONDIÇÕESAMBIENTAIS

MÉTODO DETRANSPORTE

HIDRATAÇÃO EVAPORAÇÃO ABSORÇÃO TRITURAÇÃO

CPC-M2 / 74Eng. Dalter Pacheco GodinhoFatores que influem sobre a trabalhabilidade do concreto

REDUÇÃO DATRABALHABILIDADE

AUMENTO DA

DEMANDA DE ÁGUA

REDUÇÃO DA

ÁGUA DISPONÍVEL

Máximo

Médio

i   I   A   A   C   O   M   P   R   E   S   S    Ã   O   (   M

   P  a   )

10

15

20

25

CPC-M2 / 75Eng. Dalter Pacheco Godinho

EFEITO DO TEMPO DE MISTURA SOBRE A RESISTÊNCIA DO CONCRETO

i

TEMPO DE MISTURA (S)

   R   E   S   I   S   T    Ê   N

25 50 75 100 1250

5

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

26

Temperatura Média26o C

14o C50

75

100

125

   A   B   A   T   I   M   E   N   T   O

   (  m  m   )

CPC-M2 / 76Eng. Dalter Pacheco Godinho

EFEITO DA TEMPERATURA AMBIENTE SOBRE O ABATIMENTO DO CONCRETO EM FUNÇÃO DO TEMPO

TEMPO (min.)0 60 120 180 240 300

25

Os números indicam os abatimentos em “cm”- 40

- 20

0

20

40

15

2013

12

69

7 66

3

21

1

    Ã   O

   D   A   R   E   S   I   S   T    Ê   N   C   I   A   (   %   )

CPC-M2 / 77Eng. Dalter Pacheco Godinho

EFEITO DO TEMPO SOBRE A RESISTÊNCIA E O ABATIMENTO DO

CONCRETO NO CASO EM QUE NÃO SE CORRIGE O ABATIMENTO

TEMPO (horas)0 1 2 3 4

- 600

   V   A   R   I   A

- 80

Os números indicam os abatimentos em “cm”- 60

- 40

- 20

0

   A   Ç    Ã   O

   D   A   R   E   S   I   S   T    Ê   N   C   I   A

   (   %   )

108 7

97 11

9 8 5 9 10 11 9 105 6

CPC-M2 / 78Eng. Dalter Pacheco Godinho

EFEITO DO TEMPO SOBRE A RESISTÊNCIA DO CONCRETO NO CASOEM QUE SE CORRIGE O ABATIMENTO COM ADIÇÃO DE ÁGUA

0 1 2 3 4

TEMPO (horas)

0,64 0,70 0,760,90

1,13

0,600,801,001,20

- 80   V   A   R   I

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

27

CONSISTÊNCIAPlásticaDeterminação da

consistência Terra úmida RijaLigeiramente Acentuadamente

Mole Fluida

Intervalo de consistênciade acordo com DIN 1045

Mesa de espalhamento(NBR 09606)

Caixa de Walz(Proj.: 18:301.01-004)

K1 K2 K3

5 15

CPC-M2 / 79Eng. Dalter Pacheco Godinho

Tronco de cone (cm)(NBR 07223)

Aparelho VeBe(BS 1881: Parte 2)

Muitoapropriado

ApropriadoApropriado

comrestrições

02 201

PROPRIEDADES DO CONCRETOENDURECIDO

As principais propriedades do concreto endurecido são:

Resistência à compressão

CPC-M2 / 80Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

Resistência ao desgaste por abrasão

Durabilidade

Aparência

PERMEABILIDADE EM PASTA

60

80

100

120

   E   D   E   P   E   R   M   E   A   B   I   L   I   D   A   D   E

  m   /  s   )  =   1   0  -   1   2

CPC-M2 / 81Eng. Dalter Pacheco Godinho

Fonte: W. Czernin (P.C.A)

RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO

0,3 0,4 0,5 0,6 0,70

20

40

   C   O   E   F   I   C   I   E   N   T   (

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

28

   R   A   Ç    Ã   O

   N   A   F   L   E   X    Ã

   O

   M   P  a   )

TRAÇÃO PORCOMPRESSÃODIAMETRAL

3

4

5

CORRELAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃOSIMPLES E À TRAÇÃO NA FLEXÃO

CPC-M2 / 82Eng. Dalter Pacheco Godinho

* Obra

10 20 30 40

   R   E   S   I   S   T    Ê   N   C   I   A    À

   (

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SIMPLES(MPa)

1

2

4,5

4,0

3,5

3,0   C   I   A    À   T   R   A   Ç    Ã   O

   M   P  a   )

RELAÇÃO ENTRE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E TAMANHO MÉDIO DOAGREGADO

CPC-M2 / 83Eng. Dalter Pacheco Godinho

2,5

2,01,5

Tamanho médio do agregado(mm)

a/c = 0,35

a/c = 0,45a/c = 0,552 4 6 8 10 12

   R

   E   S   I   S   T    Ê   N   (

CURA DO CONCRETO

Cura: Garantir umidade e temperaturaadequadas para hidratação do cimento

 A cura mal feita traz danos i rrecuperáveisao concreto, como:

CPC-M2 / 84Eng. Dalter Pacheco Godinho

 

• Fissuras

• Escamas

• Desgaste excessivo

• Outros

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

29

Exsudação (Velocidade v)

Evaporação (Velocidade t)

Acomodação do concreto

Raios solares, vento

Concretorecém-adensado

Placa de Concreto

Primeiro estágio: t < v Não ocorre a fissuração plástica

CPC-M2 / 85Eng. Dalter Pacheco Godinho

Placa de Concreto

v

Segundo estágio: t > v Ocorre a fissuração plástica

t

RETRAÇÃO DO CONCRETO

RETRAÇÃO PLÁSTICAOcorre antes do início da pega do concreto, sendocausada por cura inicial deficiente.

CPC-M2 / 86Eng. Dalter Pacheco Godinho

spessura

Largura

PROBABILIDADEDE OCORRÊNCIA

CPC-M2 / 87Eng. Dalter Pacheco Godinho

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

30

VentoTemperatura

Umidade relativa

FATORES QUE AFETAM A EVAPORAÇÃO

a) Cura Inicial

• Cobertura•

CPC-M2 / 88Eng. Dalter Pacheco Godinho

 • Película química

b) Cura Complementar • Aspersão de água• Sacos de cimento umedecidos•Sacos de aniagem, juta ou algodão umedecidos

CPC-M2 / 89Eng. Dalter Pacheco Godinho

CPC-M2 / 90Eng. Dalter Pacheco Godinho

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

31

CPC-M2 / 91Eng. Dalter Pacheco Godinho

CPC-M2 / 92Eng. Dalter Pacheco Godinho

RETRAÇÃO HIDRÁULICA

Ocorre após a passagem do concreto pelo estadoplástico, estado semi-endurecido ou endurecido; écausada por evaporação da água de amassamentoque não participou da hidratação do cimento. E atingetoda a espessura da placa.

CPC-M2 / 93Eng. Dalter Pacheco Godinho

Espessura

Largura

fissuras de retração hidráulica

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

32

DOSAGEM DO CONCRETO

- Proporcionar:CimentoAgregadosÁguaAditivos

CPC-M2 / 94Eng. Dalter Pacheco Godinho

- Obter:

• Concreto fresco trabalhável

• Resistência adequada

• Menor custo possível

CURVAS DE ABRAMS

Compressão

16

20

24

28

32

   T    Ê   N   C   I   A   (   M   P  a   )

CPC-M2 / 95Eng. Dalter Pacheco Godinho

0 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8

4

8

12

   R   E   S   I

A / C

Tração na flexão

.

.

.

.

.

.

.

.....

3,0

4,0

5,0

   R   A   Ç    Ã   O

   N   A   F   L   E   X    Ã   O

   (   M

   P  a   )

CPC-M2 / 96Eng. Dalter Pacheco Godinho

RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO (MPa)5 10 15 20 25 30

.

.

......

1,0

2,0

   R   E   S   I   S   T    Ê   N   C   I   A    À   T

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

33

CORRELAÇÃO f c x f ctM

)4,1(82,0 2+= f f  ctMc Lobo Carneiro

67,1  

  f ctM 

CPC-M2 / 97Eng. Dalter Pacheco Godinho

)22,242,1( ££ k

2=kf  f ctMc ACI

56,0    c

CONCRETO ROLADO (CR)

Concreto de consistência seca e trabalhabilidade

tal que lhe permite ser espalhado com distribuidora

CPC-M2 / 98Eng. Dalter Pacheco Godinho

de agregados, vibroacabadora de asfalto ou

motoniveladora e adensado por rolo s compressores.

NOMENCLATURA DE

PAVIMENTOS RÍGIDOS

Base e RevestimentoCS

CPC-M2 / 99Eng. Dalter Pacheco Godinho

Subleito

Sub-base

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

34

USOS

Base

 – revestida com asfalto ou peçaspré-moldadas de concreto

 – não-revestida

CPC-M2 / 100Eng. Dalter Pacheco Godinho

Sub-base de pavimentos de concreto

 Acostamen to

SUB-BASE DE PAVIMENTORÍGIDO(VANTAGENS)

Não é suscetível à erosão, como base ousub-base.

Na fun ão de sub-base aumenta a eficiência

CPC-M2 / 101Eng. Dalter Pacheco Godinho

das juntas do pavimento de co ncreto.

Reduz as deformações verticais nospavimentos flexíveis e nos intertravados.

DOSAGEM

Baseia-se nas curvas de compactação e de resistênciamecânica.

Deve considerar também:

 – Composição dos agregados

CPC-M2 / 102Eng. Dalter Pacheco Godinho

• curva granulométrica

• tipo de aplicação

 – Consumo de cimento: função da resistência deprojeto

7/23/2019 1_-_Tecnologia_do_Concreto___PR_UNIP.pdf

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

35

50

60

70

8090

100

Base e Revestimento

Sub-Base ou Base  m  p  a  s  s  a  n   t  e

CURVAS GRANULOMÉTRICAS

CPC-M2 / 103Eng. Dalter Pacheco Godinho

0

10

20

30

40

0,1 1 10 100

  p  o  r  c  e  n   t  a  g

abertura da peneira

Curva de Compactação

2300

2200 180 kg/m3

Consumode Cimento

DOSAGEM

CPC-M2 / 104Eng. Dalter Pacheco Godinho

Conteúdo de Água (%)

2100

2000

2 4 6 8 10

130 kg/m3

Umidade vs. Resistênc ia

DOSAGEM

20

15

180 kg/m3

Consumode cimento

CPC-M2 / 105Eng. Dalter Pacheco Godinho

Conteúdo de água (%)

10

5

2 4 6 8 10

0

130 kg/m3

100 kg/m3

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Eng. Dalter Pacheco Godinho

36

2520

1528

  c  o  m  p  r  e  s  s   ã  o   M   P

  a

CPC-M2 / 106Eng. Dalter Pacheco Godinho

60 100 140 180 220

10

5

0

7

   R  e  s   i  s   t   ê  n  c   i  a   à

Conteúdo de cimento ( % )

USOS DO CONCRETO ROLADO, EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO AGREGADO/CIMENTO E DO CONTEÚDO DE CIMENTO

USOS DO CONCRETO ROLADO, EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO AGREGADO/CIMENTO E DO CONTEÚDO DE CIMENTO

200

300

280

7,5

CPC-M2 / 107Eng. Dalter Pacheco Godinho

5 10 15 20 25

100

Relação agregado/cimento (m)

12

140

16

120

1895

24

15015

CONCRETO ROLADO

Síntese:

 – Consistência seca;

 – Consumo de cimento menor do que o dosconcretos comuns d e pavimento;

CPC-M2 / 108Eng. Dalter Pacheco Godinho

 – Transporte por caminhão-betoneira ou basculante;

 – Espalhamento com distribuidora, vibroacabadorade asfalto ou motoniveladora;

 – Compactado com rolo compr essor.

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CONCRETO SIMPLESVS. CONCRETO ROLADO

CR CS

Cimento (kg/m3) 80 - 280 320 - 420

CPC-M2 / 109Eng. Dalter Pacheco Godinho

Relação a/c Não se aplica 0,39 - 0,50

f c28 (MPa) 7 - 25 30 - 50

f ctm28 (MPa) 1 - 4 4 - 7