1. psicologo ifsc - 2013

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  • 7/24/2019 1. Psicologo IFSC - 2013

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    Ministrio da Educao Secretaria de Educao Profissional e TecnolgicaInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Santa Catarina

    Concurso Plico Edital !"#"!$% Pro&a '(eti&aPSIC)*'+'

    1

    Leia com ateno estas instrues gerais antes de realizar a prova:

    1 Confira acima se a prova que lhe foi entregue corresponde ao cargo para o qual voc se

    candidatou.2 Confira os dados impressos no carto de respostas que lhe foi entregue juntamente com aprova. Quaisquer problemas devero ser comunicados ao fiscal de sala, para registro emata.

    3 Assine o carto de respostas.

    4 Verifique se este caderno de prova contm !" quest#es. $o sero consideradasreclama%#es posteriores ao trmino da prova.

    5 Cada questo da prova constitui&se de cinco proposi%#es, identificadas pelas letras A, ', C,( e ), das quais apenas uma ser* a resposta correta.

    6 +reencha primeiramente o rascunho do carto de respostas, que se encontra no versodesta folha em seguida, passe&o a limpo, com caneta esferogr*fica a-ul ou preta.Qualquer outra cor de tinta no ser* aceita pela leitora tica.

    7 +reencha o carto de respostas completando totalmente a pequena bolha, ao lado dosn/meros, que corresponde 0 resposta correta.

    8 ero consideradas incorretas quest#es para as quais o candidato tenha preenchido maisde uma bolha no carto de respostas, bem como quest#es cuja bolha apresente rasurasno carto de respostas.

    2 carto de respostas no ser* substitu3do em hiptese alguma portanto, evite rasuras.

    1! )m sala, a comunica%o entre os candidatos no ser* permitida, sob qualquer forma oualega%o.

    11 $o ser* permitido o uso de calculadoras, dicion*rios, telefones celulares ou de qualquer

    outro recurso did*tico, eltrico ou eletr4nico, nem o uso de qualquer acessrio que cubraas orelhas do candidato.

    12A prova ter* dura%o de quatro horas 5das 1!h 0s 16h7, inclu3do o tempo para instru%#es,distribui%o de provas e cart#es e para preenchimento do carto de respostas. A dura%oser* de cinco horas 51!h 0s 18h7 apenas para os candidatos que tiveram a sua solicita%odeferida.

    13 2 candidato somente poder* se retirar da sala aps 1 5uma7 hora de seu in3cio.

    14 2s 597 trs /ltimos candidatos somente podero se retirar da sala de provasimultaneamente e devem fa-&lo aps a assinatura da ata de sala.

    15 Ao concluir a prova, entregue ao fiscal de sala tanto o carto de respostas quanto o

    caderno de provas. Voc poder* levar consigo apenas o rascunho do carto de respostas.

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    "uesto !1

    egundo a ;ei n< 11.68: de :""6, #$%%&'$afirmar=

    5A7 A >eitoria composta por um 517 >eitor e quatro 5!7 +r&>eitores.

    5'7 2s +r&>eitores so nomeados pelo +residente da >ep/blica.5C7 omente os docentes com t3tulo de doutor podem concorrer ao cargo de >eitor.

    5(7 2s servidores ?cnico&Administrativos em )duca%o no podem ocupar o cargo de >eitor.

    5)7 2 >eitor no pode ser +residente do Colgio de (irigentes nem do Conselho uperior.

    "uesto !2

    Quanto 0 histria da )duca%o +rofissional, Cientifica e ?ecnolgica no 'rasil,avalie o acerto

    das afirma%#es adiante e marque com ( as verdadeiras e com )as falsas.

    5 7 2 ato legal de cria%o dos atuais @nstitutos ederais de )duca%o +rofissional, Cient3fica e?ecnolgica a ;ei no. 11.68:B:""6.

    5 7 Antes de ser chamado de @C, o @nstituto ederal de )duca%o, Cincia e ?ecnologia deanta Catarina j* foi chamado de Centro ederal de )duca%o ?ecnolgica de antaCatarina 5C))?&C7 e de )scola ?cnica ederal de anta Catarina 5)?&C7.

    5 7 2 ato de cria%o das )scolas de Aprendi-es Art3fices determinava que deviam serpreferidos como alunos os desvalidos da fortuna.

    5 7 A >eforma de Dustavo Capanema instituiu as ;eis 2rgEnicas da )duca%o $acional ecriou o )$AC 5ervi%o $acional do Comrcio7 em 18!:.

    5 7 )ntre as denomina%#es dos atuais @nstitutos ederais de )duca%o, Cincia e ?ecnologia,ao longo de sua histria, temos= )scolas ?cnicas +rofissionali-antes, )scolas de

    Aprendi-es Art3fices, ;iceus de Artes, Centros ederais de )duca%o ?ecnolgica e)scolas @ndustriais.

    Farque a op%o que contenha a sequncia #$%%&'*, de cima para baiGo=

    5A7 V, V, V, ,

    5'7 V, V, V, , V

    5C7 V, , , V,

    5(7 , , , V, V

    5)7 , V, V, ,

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    !

    "uesto !3

    2 conceito de autonomia pressup#e a liberdade de agir, ou em outras palavras, a possibilidadede autogesto, autogoverno, autonormati-a%o. )Gprime tambm certo grau de relatividade,pois se aut4nomo sempre em rela%o a outrem. 2bserva&se, ento, que a autonomia ocorre

    em sistemas relacionais, em conteGtos de interdependncia. 5+ACH)C2, :"117Com rela%o 0 autonomia das institui%#es da >ede ederal de )duca%o +rofissional e?ecnolgica, correto afirmar=

    @. +ara efeito da incidncia das disposi%#es que regem a regula%o, a avalia%o e asuperviso dos cursos superiores, os @nstitutos ederais equiparam&se 0s Iniversidadesederais.

    @@. A autonomia irrestrita.

    @@@. $o caso da oferta de cursos tcnicos, deve ser observado o cat*logo nacional de cursostcnicos.

    @V. $o caso da oferta de Cursos uperiores de ?ecnologia, a autonomia irrestrita.

    Assinale a alternativa #$%%&'*=

    5A7 J correta somente a proposi%o @.

    5'7 o corretas somente as proposi%#es @ e @V.

    5C7 o corretas somente as proposi%#es @, @@ e @@@.

    5(7 o corretas somente as proposi%#es @ e @@.

    5)7 o corretas somente as proposi%#es @ e @@@.

    "uesto !4

    Com rela%o 0s licen%as admitidas pela ;ei n< 611: de 188", avalie o acerto das afirma%#esadiante e marque com (as verdadeiras e com )as falsas.

    5 7 +or motivo de doen%a em pessoa da fam3lia e para capacita%o.

    5 7 +or motivo de afastamento do c4njuge ou companheiro.

    5 7 +ara o servi%o militar, para atividade pol3tica e para desempenho de mandato classista.

    5 7 +rmio por assiduidade e para participa%o em +rograma de +s&Dradua%o StrictoSensu.

    5 7 +ara servir a outro rgo ou entidade e para eGerc3cio de mandato eletivo.

    Farque a op%o que contenha a sequncia #$%%&'*, de cima para baiGo=

    5A7 , V, , , V

    5'7 V, V, V, ,

    5C7 , , , V, V

    5(7 V, , V, ,

    5)7 , V, V, ,

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    "uesto !5

    Com rela%o 0 ;ei n< 6.11: de 188", avalie o acerto das afirma%#es adiante e marque com (as verdadeiras e com ) as falsas.

    5 7 A posse dar&se&* pela assinatura do respectivo termo, no qual devero constar asatribui%#es, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado,que no podero ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados osatos de of3cio previstos em lei.

    5 7 )Gerc3cio o efetivo desempenho das atribui%#es do cargo p/blico ou da fun%o deconfian%a.

    5 7 2 ocupante de cargo em comisso ou fun%o de confian%a submete&se a regime dededica%o eGclusiva, podendo ser convocado sempre que houver interesse da

    Administra%o.

    5 7 J de quin-e dias, prorrog*veis pelo mesmo per3odo, o pra-o para o servidor empossadoem cargo p/blico entrar em eGerc3cio, contados da data da posse.

    5 7 2 in3cio do eGerc3cio de fun%o de confian%a coincidir* com a data de publica%o do ato dedesigna%o, salvo quando o servidor estiver em licen%a ou afastado por qualquer outromotivo legal, hiptese em que recair* no primeiro dia /til aps o trmino do impedimento,que no poder* eGceder a trinta dias da publica%o.

    Farque a op%o que contenha a sequncia #$%%&'*, de cima para baiGo=

    5A7 , , , V, V

    5'7 , V, , , V5C7 V, V, , , V

    5(7 V, , V, ,

    5)7 , V, V, ,

    "uesto !6

    (e acordo com a ;ei de (iretri-es e 'ases da )duca%o 5;('7, ;ei n< 8.98! de 188L, osCursos ?cnicos de $3vel Fdio podem ser ofertados de v*rias formas. Qual das alternativasabaiGo descreve '$+*,as formas de sua ofertaM

    5A7 )duca%o a (istEncia, supletivo e integrado.

    5'7 @ntegrado, subsequente e supletivo.

    5C7 Concomitante, integrado e )duca%o a (istEncia.

    5(7 Concomitante, subsequente e integrado.

    5)7 Concomitante, supletivo e integrado.

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    L

    "uesto !7

    (e acordo com o Cdigo de Jtica +rofissional do ervidor +/blico Civil do +oder )Gecutivoederal, no que di- respeito especificamente 0 Comisso de Jtica, so corretas as afirma%#esa seguir, &-#&'$:

    5A7 )m todos os rgos e entidades da Administra%o +/blica ederal direta, indiretaaut*rquica e fundacional, ou em qualquer rgo ou entidade que eGer%a atribui%#esdelegadas pelo poder p/blico, dever* ser criada uma Comisso de Jtica.

    5'7 Cada Comisso de Jtica, integrada por trs servidores p/blicos e respectivos suplentes,poder* instaurar, de of3cio, processo sobre ato, fato ou conduta que considerar pass3vel deinfringncia a princ3pio ou a norma tico profissional, podendo ainda conhecer deconsultas, den/ncias ou representa%#es formuladas contra o servidor p/blico, a reparti%oou o setor em que haja ocorrido falta, cuja an*lise e delibera%o forem recomend*veis paraatender ou resguardar o eGerc3cio do cargo ou fun%o p/blica, desde que formuladas porautoridade, servidor, jurisdicionados administrativos, qualquer cidado que se identifique

    ou quaisquer entidades associativas regularmente constitu3das.5C7 A Comisso de Jtica encarregada de orientar e aconselhar sobre a tica profissional do

    servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrim4nio p/blico, competindo&lheconhecer concretamente de imputa%o ou de procedimento suscept3vel de censura.

    5(7 A pena aplic*vel ao servidor p/blico pela Comisso de Jtica a de censura e suafundamenta%o constar* do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes,com cincia do faltoso.

    5)7 N Comisso de Jtica incumbe fornecer, aos organismos encarregados da eGecu%o doquadro de carreira dos servidores, os registros sobre sua conduta tica, para o efeito deinstruir e fundamentar promo%#es e para todos os demais procedimentos prprios dacarreira do servidor p/blico.

    "uesto !8

    obre o istema $acional de Avalia%o da )duca%o uperior O @$A), #$%%&'$afirmar=

    5A7 A periodicidade m3nima de aplica%o do )$A() aos estudantes de cada curso degradua%o ser* trienal.

    5'7 Ao promover a avalia%o das institui%#es, o @$A) deve assegurar, por meio do )$A(),a participa%o do corpo discente, docente e tcnico&administrativos e da sociedade civil.

    5C7 A avalia%o do desempenho dos estudantes dos cursos de gradua%o ser* reali-adamediante aplica%o do )Game $acional de (esempenho dos )studantes & )$A().

    5(7 $o poder* ser suspensa temporariamente a abertura de processo seletivo de cursos degradua%o, ainda que seja descumprido o protocolo de compromisso, oriundo deresultados insatisfatrios da avalia%o de institui%#es de ensino superior.

    5)7 Cabe ao @nstituto $acional de )studos e +esquisas )ducacionais 5@$)+7 a coordena%o esuperviso do @$A).

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    P

    "uesto !

    Considerando a ;ei n< 1:.P11 de :"1: e o diagrama a seguir, no que se refere ao seucumprimento pelo @nstituto ederal de anta Catarina, marque com ( as informa%#esverdadeiras e com )as informa%#es falsas.

    Legenda: F O al*rio F3nimoAC O Ampla Concorrncia)+ O )studantes de )scola +/blica

    5 7 GR corresponde ao percentual de reserva de vagas de pretos, pardos e ind3genas napopula%o de anta Catarina, segundo o /ltimo censo do @nstituto 'rasileiro de Deografiae )stat3stica 5@'D)7.

    5 7 H* eGigncia de comprova%o da etniade preto, pardo ou 3ndio por meio de documenta%oprpria.

    5 7 A reserva de vagas legalmente eGigida para o ensino superior, mas no para o ensinotcnico de n3vel mdio.

    5 7 A reviso do programa especial que d* acesso 0s institui%#es de educa%o superior, sejade estudantes pretos, pardos e ind3genas, bem como daqueles que tenham cursado

    integralmente o ensino mdio em escolas p/blicas, ser* promovido no pra-o de 1" 5de-7anos.

    Farque a op%o que contenha a sequncia #$%%&'*, de cima para baiGo=

    5A7 , V, ,

    5'7 V, , , V

    5C7 , , , V

    5(7 V, , V,

    5)7 , V, V,

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    "uesto 1!

    obre a )duca%o +rofissional e ?ecnolgica, prevista na ;ei de (iretri-es e 'ases da)duca%o, ;ei n< 8.98! de 188L, ./#$%%&'$afirmar=

    5A7 As institui%#es de educa%o profissional e tecnolgica, alm de seus cursos regulares,oferecero cursos especiais, abertos 0 comunidade, condicionada a matr3cula 0capacidade de aproveitamento e no necessariamente ao n3vel de escolaridade.

    5'7 A educa%o profissional e tecnolgica abrange os cursos de forma%o inicial e continuadaou de qualifica%o profissional, os de educa%o profissional tcnica de n3vel mdio e os deeduca%o profissional tecnolgica de gradua%o e ps&gradua%o.

    5C7 2 conhecimento adquirido na educa%o profissional e tecnolgica no poder* ser objeto dereconhecimento e certifica%o para prosseguimento ou concluso de estudos.

    5(7 A educa%o profissional ser* desenvolvida em articula%o com o ensino regular ou pordiferentes estratgias de educa%o continuada, em institui%#es especiali-adas ou noambiente de trabalho.

    5)7 A educa%o profissional e tecnolgica, no cumprimento dos objetivos da educa%onacional, integra&se aos diferentes n3veis e modalidades de educa%o e 0s dimens#es dotrabalho, da cincia e da tecnologia.

    "uesto 11

    (e acordo com a +ortaria $ormativa n< !"B:""P, do Finistrio da )duca%o, #$%%&'$afirmar=

    5A7 2 )Game $acional de (esempenho dos )studantes 5)$A()7 componente curricularobrigatrio dos cursos superiores.

    5'7 2s alunos ingressantes no participam do )$A(), somente os concluintes.

    5C7 )studantes dos cursos da modalidade de )duca%o a (istEncia 5)A(7 no participam do)Game $acional de (esempenho dos )studantes 5)$A()7.

    5(7 2s @nstitutos ederais de )duca%o, Cincia e ?ecnologia no se equiparam 0sIniversidades ?ecnolgicas.

    5)7 2s Cursos uperiores de ?ecnologia no so considerados cursos de Dradua%o. Apenasos cursos de ;icenciatura e 'acharelado so assim classificados.

    "uesto 12

    egundo a $orma >egulamentadora & $> K, os riscos a que esto eGpostos os trabalhadoresdevem ser representados em um mapa de riscos, que uma representa%o esquem*tica daempresa 5laSout7, onde os riscos so indicados por meio de c3rculos coloridos e de tamanhosproporcionais 0 intensidade. Conforme a $> K, podemos afirmar que as cores que representamos riscos qu3micos, f3sicos, ergon4micos, de acidentes e biolgicos so, respectivamente=

    5A7 Verde, amarelo, a-ul, vermelho, marrom.

    5'7 Vermelho, verde, a-ul, marrom, amarelo.

    5C7 Verde, vermelho, amarelo, a-ul, marrom.

    5(7 Vermelho, verde, amarelo, a-ul, marrom.

    5)7 Vermelho, marrom, verde, amarelo, a-ul.

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    "uesto 13

    A $orma >egulamentadora & $> P torna obrigatria a elabora%o e implementa%o por todosos empregadores e institui%#es que admitam trabalhadores como empregados, do +rogramade Controle Fdico de a/de 2cupacional O +CF2 & com objetivo de promo%o e

    preserva%o da sa/de do conjunto dos seus trabalhadores. (e acordo com essa normaregulamentadora 5$> P7 #$%%&'$afirmar que=

    5A7 2s eGames de mudan%a de fun%o devem ser reali-ados obrigatoriamente naprimeira quin-ena aps a mudan%a de posto de trabalho.

    5'7 2 eGame mdico admissional pode ser reali-ado em at 1K dias aps o trabalhadoriniciar as suas atividades.

    5C7 2 eGame peridico deve ser reali-ado, a cada ano, para trabalhadores entre de-oitoe quarenta anos.

    5(7 2 eGame peridico deve ser reali-ado a cada dois anos para trabalhadores menoresque 16 anos.

    5)7 $o +CF2 deve ser prevista a reali-a%o obrigatria dos eGames mdicos=admissional, peridico, de retorno ao trabalho, de mudan%a de fun%o e demissional.

    "uesto 14

    2 rgo CD@.'> 5Comit Destor da @nternet no 'rasil7 estabeleceu recomenda%#es para o quechamam de Derncia da +orta :K. egundo teGto do prprio comit, Derncia de +orta :K onome dado ao conjunto de pol3ticas e tecnologias, implantadas em redes de usu*rios finais oude car*ter residencial, que visa separar as funcionalidades de submisso de mensagensdaquelas de transporte de mensagens entre servidores.R )m termos gerais, diversos

    provedores e prestadores de servi%o de internet fecharam um acordo em $ovembro de :"11,no qual, essa porta no deve ser mais utili-ada para troca de correio eletr4nico de clientesresidenciais para servidores de e&mail. 2 pra-o para cumprimento do acordo foi de 15um7 ano.endo assim, entrou em vigor em (e-embro de :"1:, e, a partir de ento, clientes tiveram quemodificar sua configura%o para a +orta K6P, na qual so utili-ados artif3cios de criptografia eautentica%o por usu*rio. 5Thttp=BBantispam.brBporta:KBbrasilBacordo&cgibr&anatel&porta:K.pdfU

    Acesso em :1B":B:"197

    Considerando as poss3veis empresas que participaram do acordo e seus clientes, selecione aalternativa ./#$%%&'*sobre a tecnologia de correio eletr4nico, sua configura%o e utili-a%o.

    5A7 A medida somente afetou usu*rios que utili-am softares clientes de correio eletr4nicoinstalados localmente 5em sua m*quina7, como, por eGemplo, ?hunderbird e Ficrosoft

    2utlooW.

    5'7 A medida citada afetou inclusive o envio de e&mails atravs de interfaces Xeb 5WebMail7,pois a +orta :K deve ser modificada nos navegadores de internet.

    5C7 Fedidas, como a citada, podem ajudar a evitar o envio de +AF 5mensagensindesejadas7, j* que a nova porta utili-ada pode vir a dificultar esse tipo de a%o ou torn*&larastre*vel.

    5(7 Ima medida como essa pode vir a ajudar o 'rasil a sair da indesejada posi%o em que seencontra, um dos maiores geradores de +AF 5mensagens indesejadas7 da @nternet.

    5)7 ?ornar essa medida efetiva, ir* dificultar que computadores infectados eGecutem coneG#es

    indevidas e enviem mensagens sem a autori-a%o do usu*rio.

    http://antispam.br/porta25/brasil/acordo-cgibr-anatel-porta25.pdfhttp://antispam.br/porta25/brasil/acordo-cgibr-anatel-porta25.pdf
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    "uesto 15

    As pr*ticas @?@; 5Information Technology Infrastructure Library7 e C2'@? 5Control Objectives forInformation and related Technology7 so o que h* de mais moderno nas recomenda%#es depresta%o de servi%os na *rea de ?@ 5?ecnologia da @nforma%o7. Fuitas dessas pr*ticas j* so

    utili-adas por profissionais da *rea, porm de nada adianta esse avan%o no suporte final aousu*rio, quando esse no repassa as informa%#es corretas ao profissional de ?@.

    Considere a seguinte situa%o hipottica= um usu*rio de microcomputador pessoal que, apshoras de opera%o sem problemas, no est* mais conseguindo acessar um sistema locali-adoem sua rede @ntranet. )ste decide desligar o seu computador para eGecutar uma sequncia depassos com a inten%o de confirmar que o problema est* no sistema, e no nomicrocomputador, nos perifricos ou na coneGo de rede. Assim, ele poder* informar, de formamais precisa, ao profissional quando solicitado. (epois de reali-ar os procedimentos abaiGo ousu*rio entra em contato com o profissional de ?@ para solicitar ajuda.

    @. ;igar o computador e analisar seus sinais visuais e sonoros.

    @@. Verificar se os perifricos esto funcionando, por eGemplo, se mousee teclado funcionam.

    @@@. Acompanhar o comportamento de boot5iniciali-a%o7 do sistema operacional.

    @V. Verificar visualmente se todos os cabos esto conectados.

    V. Analisar se a coneGo de rede est* operacional e no apresenta erros aparentes.

    V@. >egistrar o erro do sistema e a sequncia de passos para reprodu-i&lo.

    Considerando que os procedimentos acima esto ordenados de forma aleatria, selecione aalternativa que apresenta o #$%%&'$ordenamento cronolgico das a%#es a serem reali-adaspelo usu*rio antes de chamar o profissional de ?@.

    5A7 @V, V, @@@, @@, @, V@

    5'7 @V, @@@, @, V, @@, V@

    5C7 @V, @@, @, @@@, V, V@

    5(7 @V, @, @@@, @@, V, V@

    5)7 @V, @@@, @@, @, V, V@

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    '&-'$ !1

    (os dinossauros s sobraram os ossos. 2s animais mais poderosos a andar sobrenossa terra desapareceram. or%a e tamanho lhes foram in/teis.

    e tivssemos sido seus contemporEneos, no ter3amos suspeitado que um fim toabrupto os aguardava. +orque tambm ns compartilhar3amos da cren%a de que os maiores emais fortes sobrevivero.

    Fas a verdade bem diferente. As lagartiGas, parentas subdesenvolvidas dosdinossauros, escaparam ilesas e assistiram, solenes, aos funerais dos primos fortes.obreviveram no a despeito de serem pequenas e fr*geis, mas porque so pequenas efr*geis. Como refei%o bastam&lhe umas poucas moscas e a vida continua. Com osdinossauros as coisas eram diferentes. 'ocas enormes, est4magos descomunais Y...Z.

    >ubem Alves. A gesta%o do futuro.

    "uesto 16

    obre o '&-'$ !1 #$%%&'$afirmar=

    @. A eGpresso destacada no teGto tem valor de concesso e significa que, em princ3pio, erade se esperar que as lagartiGas se eGtinguissem por serem pequenas e fr*geis.

    @@. $a primeira frase do teGto, o sujeito da ora%o O os ossos & est* colocado ao final da frasee isso carateri-a uma inverso da ordem lgica da ora%o.

    @@@. $a frase +orque tambm ns compartilhar3amos da cren%a, o verbo est* conjugado nopretrito imperfeito, ou seja, representa um poss3vel passado que o homem teria vivido.

    @V. 2 pronome obl3quo lhes em or%a e trabalho lhes foram in/teis est* no plural porquerefere&se ao sujeito da frase= for%a e trabalho.

    V. As frases= no ter3amos suspeitado que um fim to abrupto os aguardava e noter3amos suspeitado que um fim to abrupto aguardava eles tm o mesmo sentido, eambas esto corretas do ponto de vista gramatical.

    )sto#$%%&'*,as afirmativas=

    5A7 @ e V

    5'7 @@ e @@@

    5C7 @V e V

    5(7 @@@ e @V

    5)7 @ e @@

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    1:

    '&-'$ !2

    ,a0er calar e sa0er alar

    A linguagem a arma mais poderosa e mais eficiente que o homem possui. J com apalavra que nos comunicamos com o prGimo. Ima palavra pode agradar, ferir, convencer,estimular, entristecer, instruir, enganar, louvar, criticar, ou aborrecer as pessoas a quem fordirigida. J com a palavra que o trabalhador se comunica com os colegas. J por seu intermdio,tambm, que recebe instru%#es dos seus superiores. A linguagem o instrumento essencialdas rela%#es humanas. $a comunica%o entre as pessoas, to importante quanto a enGadapara o lavrador ou o torno para o mecEnico.

    5+ierri Xeil e >oland ?ompaWo O >ela%#es Humanas na am3lia e no ?rabalho7

    "uesto 17

    Coloque (para verdadeiro e )para falso, nas afirma%#es que so feitas sobre o '&-'$ !2

    5 7 $o teGto a linguagem vista como= palavra, arma e instrumento.

    5 7 A frase sublinhada no teGto estaria tambm correta, do ponto de vista do emprego dospronomes, se fosse redigida assim= J com a palavra que comunicamos&nos com oprGimo.

    5 7 A v3rgula usada na /ltima frase do teGto foi usada para separar um adjunto adverbial.

    5 7 e passarmos para o pretrito imperfeito do indicativo a primeira ora%o do teGto, ter3amosa seguinte constru%o= A linguagem sempre ser* a arma mais poderosa.

    5 7 Agradar, ferir, convencer, estimular, entristecer, instruir, enganar, louvar, criticar, ouaborrecer so a%#es advindas do ato da fala e esto representadas no teGto com verbosno infinitivo.

    Assinale a alternativa que apresenta a sequncia #$%%&'*de cima para baiGo=

    5A7 V, , V, , V

    5'7 V, , , V, V

    5C7 , , , V, V5(7 , V, , V,

    5)7 V, V, V, ,

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    "uesto 18

    )m todas as frases, a conjuga%o verbal est* correta, &-#&'$em uma. Assinale&a.

    5A7 2 candidato, porm, houve&se com a maior delicade-a diferentemente de todos.

    5'7 Quando vires meu colega, avisa&lhe que eu j* antevira o desafio em que agora seencontra.

    5C7 Vou p4&lo a par da situa%o, p#e&no tu tambm, assim ganharemos refor%os.

    5(7 As autoridades interviram na discusso e o debate prolongou&se.

    5)7 ?odos os empregados reouveram os preju3-os causados pela demisso em massa.

    "uesto 1

    Assinale a alternativa em que h* &%%$de regncia verbal.5A7 )ste o aluno a quem dei o livro.

    5'7 AproGimou&se&lhe e confidenciou o grande segredo.

    5C7 @nformaram&no que no viriam para a festa.

    5(7 +refere sempre o entendimento 0 intriga assim evitar*s desaven%as.

    5)7 +recise melhor esses conselhos para buscar outra postura.

    "uesto 2!

    Analise as frases quanto 0 #$%%&'*grafia de todos os seus termos.

    @. A Assembleia ;egislativa lan%ou ideias que precisam ser registradas em papis oficiais.

    @@. )les veem que tm condi%#es de reali-ar a mesa&redonda para os afroasi*ticos.

    @@@. Fau ele chegou e j* ficou benquisto por todos o outro, mal&humorado que , foi malvistopelos colegas.

    @V. A ervilha&de&cheiro, a couve&flor, a erva&doce e o feijo&verde so espcies botEnicasbrasileiras.

    V. +ara de perturbar a ordem no recintoR, disse o homem assim que p4de, agora fica a

    questo= respeit*&lo&3as se a ordem fosse sem sentidoM

    )sto #$%%&'*,as frases=

    5A7 @, @V, V

    5'7 @@, @@@, @V

    5C7 @@@, @V, V

    5(7 @, @@@, V

    5)7 @@, @V, V

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    "uesto 21

    Com rela%o 0 >esolu%o n< ""1B88 do Conselho ederal de +sicologia 5C+7, que estabelecenormas para a atua%o do psiclogo acerca da $rientao ,eual, ./#$%%&'$afirmar=

    5A7 2s psiclogos no eGercero qualquer a%o que favore%a a patologi-a%o decomportamentos ou pr*ticas homoerticas, nem adotaro a%o coercitiva tendente aorientar homosseGuais para tratamentos no solicitados.

    5'7 A forma com que cada sujeito vive a sua seGualidade fa- parte da identidade, a qual podeser compreendida na sua totalidade.

    5C7 $a sociedade h* uma inquieta%o em torno de pr*ticas seGuais desviantes da normaestabelecida scio&culturalmente.

    5(7 Cabe 0 psicologia contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre asquest#es da seGualidade, permitindo a supera%o de pr&conceitos e discrimina%#es.

    5)7 A homosseGualidade pode ser constitu3da como doen%a, dist/rbio ou perverso.

    "uesto 22

    Com base na resolu%o ""PB:""9 do Conselho ederal de +sicologia 5C+7 , que institui oFanual de )labora%o de (ocumentos )scritos produ-idos pelo psiclogo, decorrentes de*valiao sicolgica #$%%&'$ afirmar que=

    1. (eclara%o, um documento que visa informar a ocorrncia de fatos ou situa%#esobjetivas relacionadas ao atendimento psicolgico.

    :. Atestado +sicolgico & um documento eGpedido pelo psiclogo que certifica uma

    determinada situa%o ou estado psicolgico, tendo como finalidade afirmar sobre ascondi%#es psicolgicas de quem, por requerimento, o solicita.

    9. >elatrioBlaudo psicolgico & uma apresenta%o descritiva acerca de situa%#es e oucondi%#es psicolgicas e suas determina%#es histricas, sociais, pol3ticas e culturais,pesquisadas no primeiro atendimento.

    !. +arecer psicolgico & tem como finalidade apresentar uma resposta esclarecedora, nocampo do conhecimento psicolgico, atravs de uma avalia%o especiali-ada, de umaquesto problemaR, visando dirimir d/vidas que esto interferindo na deciso, sendo,portanto, uma resposta a uma consulta, que eGige de quem responde competncia noassunto.

    K. $a elabora%o de (2CIF)$?2, o psiclogo basear* suas informa%#es na observEnciados princ3pios e dispositivos do Cdigo de Jtica +rofissional do +siclogo.

    )scolha a alternativa que indica apenas as afirma%#es #$%%&'*,=

    5A7 1, :, 9, !, K

    5'7 1, :, !, K

    5C7 :, 9, !, K

    5(7 1, :, 9

    5)7 !, K

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    "uesto 23

    (e acordo com ;essa e acci 5:"117, a +sicologia tem como fun%o humani-ar o espa%oescolar, buscando a partir da forma%o e atua%o docente tratar de temas que discutam ofracasso escolar, as queiGas escolares, indisciplina, violncia, afetividade e aprendi-agem.

    $essa perspectiva, assinale dentre as alternativas sobre as atri0uies do siclogo&ducacional, a que /$ condizcom essa atua%o.

    5A7 (esenvolver junto aos pais, alunos, diretores, professores e tcnicos, atividades visandoprevenir, identificar e resolver problemas psicossociais que interfiram no desenvolvimentode potencialidades, na auto&reali-a%o e no eGerc3cio da cidadania consciente.

    5'7 Colaborar para a compreenso e mudan%a do comportamento de educadores e educan&dos, no processo de ensino aprendi-agem, nas rela%#es interpessoais e nos processos in&trapessoais, referindo&se sempre as dimens#es pol3tica, econ4mica, social e cultural.

    5C7 >eali-ar avalia%o e diagnstico psicolgicos dos alunos dentro do sistema educacional ereali-a atendimento psicoteraputico individual ou em grupo, adequado 0s diversas faiGas

    et*rias.5(7 +articipar junto 0s equipes de planejamento pedaggico, curr3culo e pol3ticas educacionais,

    concentrando sua a%o naqueles aspectos que digam respeito aos processos de desenvol&vimento humano, de aprendi-agem e das rela%#es interpessoais.

    5)7 (esenvolver programas de orienta%o profissional, visando a um melhor aproveitamento edesenvolvimento do potencial humano, fundamentados no conhecimento psicolgico enuma viso cr3tica do trabalho e das rela%#es no meio produtivo.

    "uesto 24

    A +ol3tica $acional de )duca%o )special na +erspectiva da &ducao .nclusiva tem comoobjetivo o acesso, a participa%o e a aprendi-agem dos alunos com deficincia, transtornosglobais do desenvolvimento e altas habilidadesBsuperdota%o nas escolas regulares,orientando os sistemas de ensino para promover respostas 0s necessidades educacionaisespeciais 5F)CB))+, :""P7. o preceitos dessa pol3tica as seguintes afirma%#es, &-#&'$a alternativa=

    5A7 $a modalidade de educa%o de jovens e adultos e educa%o profissional, as a%#es daeduca%o especial possibilitam a amplia%o de oportunidades de escolari-a%o, forma%opara ingresso no mundo do trabalho e efetiva participa%o social.

    5'7 A educa%o especial uma modalidade de ensino que perpassa todos os n3veis, etapas emodalidades, reali-a o atendimento educacional especiali-ado, disponibili-a os recursos e

    servi%os e orienta quanto a sua utili-a%o no processo de ensino e aprendi-agem nas tur&mas comuns do ensino regular.

    5C7 2 atendimento educacional especiali-ado tem como fun%o identificar, elaborar e organi-arrecursos pedaggicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plenaparticipa%o dos alunos, considerando suas necessidades espec3ficas.

    5(7 A acessibilidade deve ser assegurada mediante a elimina%o de barreiras arquitet4nicas,urban3sticas, na edifica%o , incluindo instala%#es, equipamentos e mobili*rios , e nostransportes escolares, bem como as barreiras nas comunica%#es e informa%#es.

    5)7 Visa garantir com qualidade a continuidade da escolari-a%o nos n3veis mais elevados doensino, dependendo das possibilidades de acessibilidade e condi%#es para aprendi-agem

    que cada aluno disp#e.

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    "uesto 25

    A contribui%o da teoria cio&Histrica de VSgotsWS, para a educa%o, tem como resultadouma teoria do desenvolvimento intelectual sustentando que todo conhecimento constru3do e desenvolvido atravs das rela%#es sociais. Com rela%o a essa teoria, avalie as

    afirma%#es abaiGo e marque com ( as verdadeiras e com) as falsas.5 7 (esde o nascimento, o homem vive rodeado por seus pares, e a partir dessas rela%#es

    sociais que ele desenvolve as fun%#es superiores da mente, como a conscincia, apercep%o, a memori-a%o, entre outras.

    5 7 +ara VSgotsWS, a crian%a nasce dotada de fun%#es psicolgicas elementares, sendo eles orefleGos e a aten%o involunt*ria e podem ser modificados com a convivncia emsociedade.

    5 7 2 desenvolvimento cultural permite a transforma%o dos processos elementares emsuperiores e ocorre por volta dos dois anos com a aquisi%o da linguagem.

    5 7 A linguagem tem um papel fundamental no processo de evolu%o mental do indiv3duo, poisa utili-amos para nos comunicar, para informar ao outro e para simboli-ar mentalmente.

    5 7 @nternali-a%o o processo de reconstru%o interna de um conhecimento ou conceito quej* eGistia no mundo objetivo.

    5 7 A -ona de desenvolvimento proGimal o intervalo entre o desenvolvimento real e odesenvolvimento potencial do indiv3duo.

    @ndique a alternativa que contenha a sequncia #$%%&'*, de cima para baiGo .

    5A7 V, V, V, V, V, V

    5'7 V, V, V, , V, V5C7 V, , V, V, , V

    5(7 V, V, V, V, , V

    5)7 V, , , , ,

    "uesto 26

    +ara a-enda 5:"""7 apud Firanda 5p. 118, :""67, a .nterdisciplinaridade uma novaatitude diante da questo do conhecimento, de abertura 0 compreenso de aspectos ocultos doato de aprender e dos aparentemente eGpressos, colocando&os em questo. )Gige, portanto,

    na pr*tica uma profunda imerso no trabalho cotidianoR. $essa perspectiva, indique quaiscaracter3sticas /$ azem partedo trabalho interdisciplinar.

    5A7 (ialtica, intera%o, movimento.

    5'7 Coopera%o, di*logo, compartilhamento.

    5C7 ?ransforma%o, provisoriedade, envolvimento.

    5(7 ?otalidade, intersubjetividade, multiprofissionalidade.

    5)7 )speciali-a%o, objetividade, fragmenta%o.

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    "uesto 27

    +ara Araujo 5:""9 apud 2liveira, :""P, p. !87 A no%o de preveno est*, normalmenterelacionada 0 a%o de se antecipar a determinado fen4meno com o objetivo de evitar que eleocorra e, nesse sentido, a ideia decorrente dessa concep%o evitar a ocorrncia de

    problemas e de ajustar solu%#es a poss3veis problem*ticas.R ?odavia, contemporaneamente, aperspectiva preventiva na atua%o psicolgica busca a supera%o da viso de promo%o deadapta%o, esperando que o profissional de +sicologia, em sua atua%o, evidencie ascontradi%#es entre pr*ticas educativas e as demandas dos sujeitos nesse conteGtoR . $essaperspectiva, assinale a alternativa #$%%&'*

    5A7 A a%o preventiva no deve vislumbrar a compreenso e interven%o nas rela%#es inter&pessoais, pois so outros os fatores que interferem na constru%o do conhecimento e naa%o pedaggica.

    5'7 2 conceito de preven%o se refere ao ajustamento e adequa%o de situa%#es e comporta&mentos, tidos como inadequados, a padr#es aceitos socialmente.

    5C7 )sse posicionamento de controle social, eGercido a partir da padroni-a%o de comporta&mentos e atitudes, considera as caracter3sticas histricas e sociais de cada indiv3duo.

    5(7 A%#es preventivas devem facilitar e incentivar a constru%o de estratgias de ensino diver&sificadas, promover a refleGo e a conscienti-a%o de fun%#es, papis e responsabilidadesdos sujeitos e superar, junto 0 equipe escolar, os obst*culos 0 apropria%o do conhecimen&to.

    5)7 $a a%o preventiva, fa-&se eGtremamente necess*rio abandonar as concep%#es e pr*ticasque entendem os fen4menos educativos sobre o prisma integrador e amplo, devendo seencaminhar para a ado%o de concep%#es individuais e dissociadas do conteGto histrico&social.

    "uesto 28

    /o teto $rientao roissional em *o: orma%o e +r*tica de 2rientadores 5;isboa,:"""7, verifica&se que a escolha profissional reali-ada pelos jovens brasileiros feita com pou&ca ou nenhuma informa%o concreta sobre a profisso= geralmente so informa%#es distorci&das, ideali-adas ou estereotipadas, alm de serem desarticuladas de seu prprio perfil profis&sional 5;isboa, :"""7. (entre as alternativas abaiGo, marque aquela que corresponde a umaa%o *+&"*+*em rela%o 0 orienta%o profissional de jovens=

    5A7 2 conhecimento das caracter3sticas do mercado de trabalho dispens*vel se o estudanteescolher uma profisso alinhada com seus interesses e aptid#es.

    5'7 2 que importa ter um diploma de status, devendo ser priori-adas profiss#es como direito,engenharia e medicina.

    5C7 J preciso propiciar aos alunos um espa%o em que as diferentes profiss#es possam serdiscutidas, vivenciadas e reconhecidas como importantes para o desenvolvimento donosso pa3s.

    5(7 J importante ter em mente ao orientar o jovem que so somente os cursos universit*riosque podem propiciar a ele um futuro promissor.

    5)7 2 papel de despertar o interesse e encaminhar os jovens pela sua inser%o no mundo dotrabalho cabe apenas 0 fam3lia, sendo a escola alijada desse processo.

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    "uesto 2

    As escolas tm enfrentado dificuldades para lidar com situa%#es de agressividade e violncia,sem saber quais condutas adotar diante de tais atos. Ao ser questionado sobre como seriaposs3vel redu-ir eBou controlar tais fatos, o psiclogo sugeriria=

    5A7 Que os professores adotem uma postura mais autorit*ria.

    5'7 )ncobrir os fatos para manter a imagem da escola.

    5C7 A eGpulso dos alunos envolvidos.

    5(7 ?rabalho com grupos e [galeras[ de estudantes.

    5)7 A identifica%o do aluno problema.

    "uesto 3!

    2 professor 'ecWer 518887, pesquisador consagrado com rela%o aos estudos da teoria de+iaget e a epistemologia subjacente 0 pratica docente, em seu teGto #onstrutivismo: umanova orma de pensar, aborda o conceito de construtivismo fa-endo referncia terica de+iaget. 2 autor reflete e articula pontos centrais da teoria +iagetiana, e, nessa perspectiva, ./#$%%&'$afirmar que=

    5A7 A teoria de +iaget est* longe de ser uma proposta pedaggica educacional.

    5'7 +iaget no fa- aproGima%#es entre psicologia gentica e psican*lise.

    5C7 A teoria de +iaget no pode ser considerada um mtodo pedaggico.

    5(7 +iaget herdou uma indiscut3vel influncia da f3sica moderna.

    5)7 A teoria de +iaget, em sua especificidade, busca eGplicar como poss3vel a produ%o donovo.

    "uesto 31

    A >esolu%o C+ n< "":B:""9 e a >esolu%o C+ n< ""KB:"1: definem e regulamentam o uso,a elabora%o e a comerciali-a%o de testes psicolgicos. A esse respeito, #$%%&'$afirmar=

    5A7 ?estes estrangeiros de qualquer nature-a no esto sujeitos aos requisitos estabelecidosem ambas resolu%#es.

    5'7 A avalia%o psicolgica uma *rea consolidada na psicologia e, portanto, seusinstrumentos tcnicos no precisam de aprimoramento e reviso peridica.

    5C7 As condi%#es de uso dos instrumentos devem ser consideradas apenas para os conteGtose propsitos para os quais os estudos emp3ricos indicaram resultados favor*veis.

    5(7 $a produ%o, tradu%o e aplica%o de testes psicolgicos poss3vel indu-ir a convic%#espol3ticas, filosficas, morais e ideolgicas.

    5)7 e um instrumento de avalia%o psicolgica apresentar fundamenta%o terica, comnfase na defini%o do construto, dispens*vel apresentar evidncias emp3ricas devalidade e preciso das interpreta%#es propostas.

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    "uesto 32

    Ao discutir o pensamento de VSgotsWS, 2liveira 518897 apresenta o conceito de -ona dedesenvolvimento proGimal como a distEncia entre os n3veis de desenvolvimento real epotencial.

    Analise as proposi%#es a seguir a partir da viso vSgotsWSana sobre o desenvolvimentohumano.

    @. 2 n3vel de desenvolvimento real se caracteri-a pelo conjunto de habilidades plenamentedominadas pelo sujeito, enquanto o n3vel de desenvolvimento potencial indicam ashabilidades que o indiv3duo ainda no manifestou.

    @@. Im aluno que, ao reali-ar tarefas semelhantes, apresente desempenho superior ematividades de grupo do que em atividades individuais deve ser visto pelos educadores comnaturalidade, pois o desenvolvimento humano potenciali-ado pela intera%o social.

    @@@. 2 n3vel de desenvolvimento potencial est* fortemente associado 0s caracter3sticas inatasdo indiv3duo. $esse conteGto, o papel da escola fornecer a cada aluno as ferramentasnecess*rias ao seu desenvolvimento e evitar que as dificuldades individuais atrapalhem aaprendi-agem do grupo.

    @V. 2 ensino escolar deve se adiantar ao desenvolvimento, estimulando habilidades que oeducando inicialmente no domina plenamente. A demonstra%o, a assistncia aoeducando na reali-a%o de tarefas, o fornecimento de pistas e instru%#es devem sertomadas como pr*ticas favor*veis ao bom ensino, pois a interven%o de outras pessoasviabili-a o desenvolvimento do indiv3duo.

    )sto #$%%&'*,apenas as proposi%#es=

    5A7 @@ e @V5'7 @ e @@

    5C7 @, @@@ e @V

    5(7 @ e @@@

    5)7 @@ e @@@

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    :"

    "uesto 33

    ;eia atentamente o trecho abaiGo=

    o ano de !""# $ara cada %.""" servidores $&blicos civis federais' !( se afastaram do servi)o

    $or mais de # dias' e *uantos destes afastamentos tiveram $or causa o trabalho' +desconhecido. ,s les-es $or esfor)os re$etitivos a diminui)/o do vigor da m/o0 res$ondem$or cerca de %1'23 dos afastamentos' os casos de de$ress/o e de sa&de mental su$eram amarca dos 43 dos afastamentos. 5i$ertens/o' e diabetes' su$eram a m+dia nacional de

    $reval6ncia da doen)a.7(2F@$DI) \I$@2> , :""K7.

    2 trecho citado acima demonstra a importEncia de compreender os processos de sa/de edoen%a no Embito do servi%o p/blico. +ara a +sicodinEmica do ?rabalho o que importa compreender como os trabalhadores alcan%am manter um certo equil3brio ps3quico, mesmoestando submetidos a condi%#es de trabalho desestruturantes. Ferlo 5:"":, p. 19"&!:.7, noteGto +sicodinEmica do trabalhoR aponta caracter3sticas importantes da psicodinEmica dotrabalho, &-#&'$=

    5A7 A principal cr3tica que a psicodinEmica do trabalho dirige ao taSlorismo que ele impede aconquista da identidade no trabalho, a qual ocorre, precisamente, no espa%o entre trabalhoprescrito e trabalho real. A 2rgani-a%o Cient3fica do ?rabalho no se limitaria apenas 0desapropria%o do saber ela proibiria, tambm, toda a liberdade de organi-a%o, dereorgani-a%o e de adapta%o ao trabalho.

    5'7 A +sicodinEmica do ?rabalho visa 0 coletividade de trabalho e no aos indiv3duosisoladamente. Aps diagnosticar o sofrimento ps3quico em situa%#es de trabalho, ela nobusca atos teraputicos individuais, mas interven%#es voltadas para a organi-a%o dotrabalho 0 qual os indiv3duos estejam submetidos.

    5C7 2 campo da +sicodinEmica do ?rabalho definido como aquele do sofrimento e doconte/do, da significa%o e das formas desse sofrimento e situa sua investiga%o nocampo do infrapatolgico ou do pr&patolgico.

    5(7 2 sofrimento compreendido como um espa%o cl3nico intermedi*rio que marca aevolu%o de uma luta entre funcionamento ps3quico e mecanismo de defesa por um lado epress#es organi-acionais desestabili-antes por outro lado, com o objetivo de conjurar adescompensa%o e conservar, apesar de tudo, um equil3brio poss3vel, mesmo se eleocorre ao pre%o de um sofrimento, com a condi%o que ele preserve o conformismoaparente do comportamento e satisfa%a aos critrios sociais de normalidade.

    5)7 A +sicodinEmica do ?rabalho tem, tambm, por referncia fundamental, os conceitosergon4micos de trabalho prescrito e de trabalho real. J no espa%o entre esse prescrito eesse real que pode ocorrer ou no a sublima%o e a constru%o da identidade no trabalho.)Giste sempre, no trabalho taSlori-ado, uma unifica%o entre trabalho prescrito e real,buscando a reunio entre concep%o e eGecu%o.

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    "uesto 34

    2bserve os gr*ficos abaiGo=

    onte=http=BBmedicali-acao.org.brBmapeamento&do&uso&do&medicamento&cloridrato&de&metilfenidatoBConsulta em "1B":B:"19.

    2s gr*ficos apontam o recente crescimento da compra e dispensa%o] de cloridrato demetilfenidato, medicamento conhecido popularmente pelo nome fantasia 8italinaque, conformesua bula, indicado para crian%as que apresentem (ficit de Aten%o e Hiperatividade 5(AH7.

    A respeito da atua%o do psiclogo escolar e educacional nesse conteGto, segundo apublica%o Fedicali-a%o de crian%as e adolescentes , conflitos silenciados pela redu%o de

    quest#es sociais e doen%as de indiv3duosR 5:"1"7, #$%%&'$ afirmar com rela%o 0distribui%o de medica%o=

    5A7 2 psiclogo precisa centrar suas investiga%#es em quest#es de ordem orgEnica 5tempo degesta%o, desenvolvimento neuropsicomotor, fun%#es neuropsicolgicas7 pois h* umcrescimento de casos de (AH.

    5'7 J preciso ter o processo de escolari-a%o como eiGo de an*lise da queiGa escolar,analisando o conjunto de rela%#es institucionais, histricas, psicolgicas, pedaggicas epol3ticas que se fa-em presentes e constituem a escola.

    5C7 Quando um professor encaminha um estudante para atendimento psicolgico

    dispens*vel analisar o ambiente familiar da crian%a e a sua dinEmica de funcionamento.

    5(7 2 fracasso ou o sucesso no processo de aprendi-agem escolar eGclusivamentedeterminado por quest#es individuais, no sendo influenciado por mecanismosinstitucionais e pol3ticos que constituem a escola e a sociedade.

    5)7 J preciso buscar formas para que as crian%as e seus pais consigam se ajustar ao sistemaescolar e consigam alcan%ar desempenho satisfatrio.

    http://medicalizacao.org.br/mapeamento-do-uso-do-medicamento-cloridrato-de-metilfenidato/http://medicalizacao.org.br/mapeamento-do-uso-do-medicamento-cloridrato-de-metilfenidato/http://medicalizacao.org.br/mapeamento-do-uso-do-medicamento-cloridrato-de-metilfenidato/http://medicalizacao.org.br/mapeamento-do-uso-do-medicamento-cloridrato-de-metilfenidato/
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    "uesto 35

    Conforme 'aremblitt 5:"":7, o Fovimento @nstitucionalista um conjunto heterogneo,heterolgico e polimorfo de orienta%#es, entre as quais poss3vel encontrar pelo menos umacaracter3stica comum= sua aspira%o a deflagrar, apoiar e aperfei%oar os processos auto&

    anal3ticos e autogestivos dos coletivos sociais.Considerando seus conhecimentos sobre o institucionalismo, marque a segunda coluna deacordo com a primeira=

    5 @ 7 Autoan*lise 5 7 J, ao mesmo tempo, o processo e o resultado da organi-a%oindependente que os coletivos se do para gerenciar sua vida. Ascomunidades organi-am&se e se estabelecem de maneiras livres eoriginais, dando&se os dispositivos necess*rios para gerenciar suascondi%#es e modos de eGistncia. 2s conhecimentos essenciais socompartilhados e as decis#es importantes so tomadas coletivamente.

    5 @@ 7 Autogesto 5 7 Cumpre um papel histrico importante porque vigora para ordenar as

    atividades sociais essenciais para a vida coletiva. ?em uma tendncia apermanecer est*tico e imut*vel, conservando de juri estados j*transformados de factoe tornando&se assim resistente e conservador.

    5 @@@ 7 An*lise dademanda

    5 7 +rocesso mobili-ado por for%as produtivo&desejante&revolucion*rias quetende a fundar institui%#es ou a transform*&las com o parte do devir daspotncias e materialidades sociais. +ara operar concretamente, deve seracompanhado de outros organi-antes que se materiali-am eminstitui%#es.

    5 @V 7 @nstitui%o 5 7 J o deciframento que se fa- do pedido de interven%o por parte de umaorgani-a%o. 2 material de acesso inicial que j* contm valiososaspectos conscientes, manifestos, deliberados, assim como todo um filo

    de aspectos inconscientes e no&ditos que remetem a um esbo%o inicialda conflitiva e problem*tica da organi-a%o solicitante.

    5 V 7 @nstitu3do 5 7 +rocesso de produ%o e re&apropria%o, por parte dos coletivos, de umsaber acerca de si mesmos, suas necessidades, desejos, problemas,solu%#es e limites. )sse saber se acha em geral apagado, desqualificadoe subordinado pelos saberes cient3fico&disciplin*rios, que no s estoem boa medida a servi%o das entidades dominantes, como tambmoperam como critrios de verdade e eficincia.

    5 V@ 7 @nstituinte 5 7 Compreende um movimento que a gera, um resultado e um processo. oreguladores das atividades humanas, indicando o que proibido, o que permitido e o que indiferente. egundo seu grau de objetiva%o e

    formali-a%o podem estar eGpressas em leis, princ3pios, normas ouh*bitos.

    Assinale a alternativa que apresenta a sequncia #$%%&'*, de cima para baiGo=

    5A7 @@, V, V@, @@@, @, @V

    5'7 @@@, V, V@, @, @@, @V

    5C7 @@, V@, V, @@@, @, @V

    5(7 @V, V@, V, @, @@@, @@

    5)7 @@, @V, V@, @@@, @, V

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    "uesto 36

    $a sua pr*tica profissional, especialmente no espa%o escolar, o psiclogo frequentementeinterpelado por quest#es ligadas 0 seGualidade.

    Im determinado psiclogo questionado por um grupo de docentes a respeito de duasadolescentes que declararam ser namoradas, o que gerou uma srie de coment*rios ofensivosdos colegas da turma dirigidos 0s duas colegas. 2rientando&se pela >esolu%o C+ neali-a%o de um trabalho amplamente participativo dos v*rios segmentos escolares,sempre vinculado ao funcionamento institucional, enfati-ando a compreenso dos v*riosfatores que interferem na produ%o da queiGa escolar.

    5 7 A participa%o dos professores, propiciando refleG#es sobre a pr*tica do docente, assimcomo os fatores implicados na produ%o do fracasso escolar.

    5 7 ;imitar&se a trabalhar com a demanda tra-ida pelos professores, buscando perceber comoessa demanda incompreendida pela escola.

    5 7 >eali-ar parceria com os pais, discutindo&se os motivos dos encaminhamentos para oatendimento dos estudantes em grupo, assim como o trabalho a ser reali-ado peloBapsiclogoBa.

    5 7 >eali-ar encontros grupais com os estudantes como elemento fundamental para aconstitui%o de um espa%o que propicie a circula%o da palavra ou a eGpresso dossignificados que os alunos tm sobre seu lugar na escola e as dificuldades enfrentadas naescolari-a%o.

    5 7 )laborar relatrios finais sobre o trabalho reali-ado e apresent*&los somente aos os pais eprofessores, para deiGar o registro na escola sobre o que se produ-iu perante a queiGaescolar.

    Assinale a alternativa que apresenta a sequncia #$%%&'*de cima para baiGo=

    5A7 ), C, C, ), C, )

    5'7 ), C, C, C, C, C

    5C7 C, ), ), ), ) , C

    5(7 C, C, ), C, C, )5)7 C, ), ), C, ), C

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    :K

    "uesto 3

    ?rabalhar com grupos pode ser uma importante ferramenta para a atua%o do psiclogo.Conforme a proposta de +ichon&>ivi^re, abordada no livro 2 processo grupalR 5:""K7, otrabalho com grupos operativos torna poss3vel abordar qualquer situa%o, desde quest#es de

    aprendi-agem at em aspectos teraputicos. +ara potenciali-ar o trabalho nos grupos, o autorprop#e a an*lise de vetores que interferem no processo grupal. >elacione as colunas,associando o nome do vetor 0 sua correta descri%o=

    5 @ 7 Afilia%o 5 7 J a emisso de uma srie de sinais, de um intercEmbio entre umemissor e um receptor, com um processo de codifica%o edecodifica%o. eu resultado a informa%o.

    5 @@ 7 +erten%a 5 7 entimento de pertencer a um grupo determinado e no referente 0sua tarefa, seu trabalho, reali-a&se com uma intensidade maior,determinada por esse sentimento, h* um clima de seguran%a quefavorece a tarefa.

    5@@@ 7 +ertinncia 5 7 )nunciado pelo psicossocilogo \. ;. Foreno. J a capacidade oudisposi%o que cada um de ns tem para trabalhar com outraspessoas, que daro os fatores afetivos e o clima afetivo.

    5 @V 7 Comunica%o 5 7 J quando a perten%a no alcan%ada. )m um time de futebolso torcedores, eles no jogam.

    5 V 7 Aprendi-agem 5 7 J a possibilidade de apoderar&se de um objeto, apoderar&seinstrumentalmente de um conhecimento para poder operar comele, conseguir uma incorpora%o. @sso implica uma mudan%a comsua sequela de resistncia.

    5 V@ 7 ?el 5 7 J poder sentir&se e locali-ar&se direcionalmente sobre a tarefa h*um critrio de utilidade, de centralidade sobre o trabalho areali-ar coletivamente. e trata de um elemento pouco utili-adona avalia%o de qualquer tarefa.

    Assinale a afirmativa que apresenta a sequncia correta, de cima para baiGo=

    5A7 @V, @@, V@, @, V, @@@

    5'7 V@, @@, @@@, @, @V, V

    5C7 V@, @@@, @, @V, V, @@

    5(7 V, @@@, @V, @, V@, @@

    5)7 @V, @@, @@@, @, V, V@

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    "uesto 4!

    As pesquisas do professor ernando 'ecWer 51886, p.8&1!7, relacionadas 0 epistemologiasubjacente ao trabalho docente, levaram em conta as rela%#es pedaggicas que seconstituem na pr*tica de cada sala de aulaR. $essa perspectiva, ele sistemati-a o fen4meno de

    polari-a%o dessas rela%#es que denuncia determinadas concep%#es pedaggicasR. $oquadro a seguir, relacione as colunas corretamente=

    517+edagogiacentrada &polari-ada&no +rofessor=

    5a7 Atribui ao aluno qualidades que ele no tem,como= dom3nio do conhecimento sistemati-adoem determinada *rea, capacidade de abstra%osuficiente, especialmente na *rea de atua%oespec3fica do professor, e volume deinforma%#es devidamente organi-adas, alm, claro, do dom3nio das did*ticas.R

    5A7 undamenta%oepistemolgica oempirismo.

    5:7+edagogiacentrada &polari-ada&na >ela%o

    5b7 Y...Z tende a valori-ar rela%#es hier*rquicasque, em nome da transmisso do conhecimento,acabam por produ-ir ditadores, por um lado, eindiv3duos subservientes, anulados em suacapacidade criativa, por outro.R

    5'7 undamenta%oepistemolgica ointeracionismo detipo construtivista.

    597+edagogiacentrada &polari-ada&no Aluno

    5c7 $enhum dos polos disp#e de hegemoniaprvia. 2 professor tra- sua bagagem, o alunotambm, so bagagens diferenciadas Y_Z $ada,a rigor, pode ser definido previamente. econsiderarmos a dinEmica prpria do processode constru%o do conhecimento,Y...ZR

    5C7 undamenta%oepistemolgica oapriorismo.

    A ordem #$%%&'* de associa%o, de cima para baiGo, =

    5A7 1b'=:cA 9aC

    5'7 1bA :c' 9aC

    5C7 1aA:cC9b'

    5(7 1a':cA9bC

    5)7 1cC:a'9bA