1 capital de giro e pontos de gestÃo de uma empresa outubro 2009
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CAPITAL DE GIRO E PONTOS DE GESTÃO DE
UMA EMPRESA
Outubro 2009
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Fragilidades do LucroFragilidades do Lucro
Apuração com base no regime de competência e não de caixa;
Não leva em conta o risco inerente à atividade da empresa;
Uma empresa deve ser avaliada pelo seu todo – tecnologia, qualidade, liquidez, “market share”, rentabilidade.
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Gestão de CaixaGestão de Caixa
Cash management;Cash management; Planejamento da liquidez;Planejamento da liquidez; Administração do capital de giro;Administração do capital de giro; Informações da contabilidade;Informações da contabilidade; Otimizar recursos;Otimizar recursos; Gerenciamento do risco;Gerenciamento do risco; Minimizar custos de transação.Minimizar custos de transação.
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Gestão de CaixaGestão de Caixa
O objetivo é acelerar recebimentos e retardar pagamentos, para proporcionar ganhos adicionais;
Preferência pela liquidez.
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Gestão de CaixaGestão de Caixa
Ganhos adicionais – rendimento das Ganhos adicionais – rendimento das aplicações financeiras e desconto aplicações financeiras e desconto obtido para pagamento aos obtido para pagamento aos fornecedores;fornecedores;
A taxa de desconto deve ser maior A taxa de desconto deve ser maior que a taxa de juros da aplicação que a taxa de juros da aplicação financeira;financeira;
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Capital de GiroCapital de Giro Grande parte do tempo do gestor
financeiro é destinada à solução de problemas de capital de giro, como financiamento de estoques, gerenciamento da inadimplência de clientes e administração das insuficiências de caixa;
CG = Duplicatas a Receber + Estoques.
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Capital de GiroCapital de Giro
CG – depende das vendas, política de crédito e nível de estoques;
> CG em função de vendas maiores – normal;
> CG em função de estoques ou DR maiores – administração inadequada;
> CG, > necessidade de financiamento.
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Capital de GiroCapital de Giro
Envolve todas as destinações de Envolve todas as destinações de recursos de curto prazo:recursos de curto prazo:
Financiamento de clientes – recursos Financiamento de clientes – recursos que ficam em “mãos” dos clientes;que ficam em “mãos” dos clientes;
Estocagem – recursos investidos para Estocagem – recursos investidos para manutenção dos estoques;manutenção dos estoques;
Caixa – estoques – vendas a prazo – Caixa – estoques – vendas a prazo – duplicatas a receber – caixa.....duplicatas a receber – caixa.....
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Necessidade de Capital de GiroNecessidade de Capital de Giro
Diferença entre o capital de giro (DR + Estoques) e os financiamentos de capital de giro, que são os financiamentos de fornecedores e outros;
NCG = CG – FCG (nível ótimo de caixa);
Reserva financeira, comprometida.
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Necessidade de Capital de GiroNecessidade de Capital de Giro
Contas operacionais e transitórias – análise dinâmica;
Operacionais – DR, Estoques, Fornecedores,salários, impostos;
Transitórias – Caixa, Bancos, Empréstimos, outras;
NCG = ativos operacionais – passivos operacionais.
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Capital de Giro LíquidoCapital de Giro Líquido
Capital de Giro Líquido ou CGL = Ativo Circulante(AC) menos o Passivo Circulante (PC);
Ativo Circulante: caixa e outros ativos que se espera serem convertidos em $ no prazo de 1 ano;
Passivo Circulante: obrigações que se espera vencer dentro de 1 ano.
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Capital de Giro LíquidoCapital de Giro Líquido
AC > PC implica maiores custos;AC > PC implica maiores custos; Exposição à inflação;Exposição à inflação; Folga na liquidez.Folga na liquidez. AC < PC implica maiores riscos;AC < PC implica maiores riscos; Ideal – valores mínimos de AC iguais Ideal – valores mínimos de AC iguais
às necessidades.às necessidades.
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Ciclo Operacional - COCiclo Operacional - CO
Composto por todas as fases de suas atividades operacionais;
Empresa industrial - inicia-se com a aquisição de matérias-primas, passa pela armazenagem, produção, venda e recebimento das vendas realizadas;
O Ciclo Operacional é o intervalo de tempo gasto na execução de todas essas atividades.
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Ciclo Operacional - COCiclo Operacional - CO
CO = IME + PMC (idade média dos estoques + período médio de cobrança das vendas); IME = número médio de dias que a
empresa leva para a aquisição de matérias-primas, produção, estocagem e venda do produto;
PMC = número médio de dias que a empresa leva para receber de seus clientes pelas vendas realizadas.
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Ciclo Financeiro - CFCiclo Financeiro - CF
Intervalo de tempo entre os eventos financeiros ocorridos ao longo do ciclo operacional, representados pelo pagamento a fornecedores e pelo recebimento das vendas. É calculado como o número de dias do ciclo operacional menos o período médio de pagamento aos seus fornecedores de insumos e matérias primas;
CF = CO (ciclo operacional) (-) PMP ( prazo médio de pagamento a fornecedores);
Quanto menor,melhor.
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Política FinanceiraPolítica Financeira
De curto prazo – envolve o CGL e é composta de 2 elementos:
A magnitude do investimento em ativo circulante – em estoques, em duplicatas a receber x vendas;
O financiamento do ativo circulante.
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Política Financeira de CPPolítica Financeira de CP
Podem ser: FLEXÍVEIS – elevada proporção entre
AC e vendas; Saldos elevados de caixa e DR; Investimentos elevados em estoque; Concessão de crédito em condições
liberais.
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Política Financeira de CPPolítica Financeira de CP
RESTRITIVAS Saldos reduzidos de caixa; Pequenos investimentos em
estoques; Vendas somente à vista, nenhum
investimento em contas a receber..
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Política Financeira de CPPolítica Financeira de CP
FLEXÍVEIS – são mais caras, exigem maior investimento, mas facilitam as vendas;
RESTRITIVAS – saldos de AC mínimos, menor entrada de caixa futura, dificultam as vendas.
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Política Financeira de CPPolítica Financeira de CP
Busca de equilíbrio das políticas, contrabalançando com os custos de oportunidade (ou de carregamento) e os custos de falta (quando o investimento em AC e´pequeno).
CGL = zero, AC podem ser financiados com PC; e AP podem ser financiados com ELP e PL.
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Política Financeira de CPPolítica Financeira de CP
CGL – amortecedor que permite à empresa saldar suas obrigações correntes;
É fundamental utilizar o fluxo de caixa como peça gerencial;
Busca do nível ótimo de ativos circulantes.
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Giro de CaixaGiro de Caixa
Número de vezes que o caixa de uma empresa gira (se renova) num determinado período;
GC = 360/CF Quanto maior, melhor; <CF > GC < NCG < custos > EVA.
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Ferramentas de ControleFerramentas de Controle
Controle da gestão financeira; Controle do fluxo de caixa; Controle interno na Tesouraria; Controle interno no Contas a
Receber; Controle interno no Contas a Pagar..
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Fluxo de CaixaFluxo de Caixa
Começa com o Orçamento de caixa que estima a evolução dos saldos de caixa – peça do Orçamento Empresarial;
Fluxo de Caixa - é o instrumento de
planejamento financeiro cujo objetivo é fornecer estimativas de situação de caixa em determinado período à frente.
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Fluxo de CaixaFluxo de Caixa Finalidades - informar a capacidade da
empresa para liquidar seus compromissos, planejar a contratação de empréstimos e financiamentos, maximizar o rendimento das sobras de caixa, avaliar o impacto financeiro de variações de custos e nas vendas;
Período de cobertura - horizonte de tempo de projeção do Fluxo de Caixa - pode ser de curto, médio e longo prazo.
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Fluxo de CaixaFluxo de Caixa O grau de precisão das informações
utilizadas no Fluxo de Caixa varia em função do seu prazo de cobertura.
Menor o prazo de cobertura, maior deverá ser o grau de precisão das informações;
O Fluxo de Caixa deve ser apenas um instrumento de planejamento financeiro e outras funções como controle bancário, de gastos, da inadimplência, devem ser obtidos de relatórios específicos.
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Razões para DisponibilidadesRazões para Disponibilidades
Para efetuar transações;Para efetuar transações;
Por precaução;Por precaução;
Por especulação, por força de Por especulação, por força de alguma expectativa.alguma expectativa.
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Demonstração do Fluxo de Demonstração do Fluxo de CaixaCaixa
Elaborada pela Contabilidade;Elaborada pela Contabilidade; Trata as variações ocorridas no Trata as variações ocorridas no
caixa;caixa; Destaca as operações, os Destaca as operações, os
financiamentos e os investimentos;financiamentos e os investimentos; Inicia-se no lucro e indica a variação Inicia-se no lucro e indica a variação
do caixa.do caixa.
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Fontes que aumentam CaixaFontes que aumentam Caixa
Financiamentos, eleva PC e ELP;Financiamentos, eleva PC e ELP; Maior PL (venda de ações);Maior PL (venda de ações); Menor AC ( venda de estoque);Menor AC ( venda de estoque); Menor AP (venda de bens).Menor AP (venda de bens).
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Usos que diminuem CaixaUsos que diminuem Caixa
Pagamento de passivos;Pagamento de passivos; Menor PL (recompra de ações);Menor PL (recompra de ações); Maior AC (compra de estoques);Maior AC (compra de estoques); Maior AP ( compra de bens).Maior AP ( compra de bens).
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Análise FinanceiraAnálise Financeira
Índice de Liquidez Corrente: AC/PC – mostra a capacidade de pagamento da empresa a curto prazo.
Índice de Liquidez Seca: (AC–E)/PC -mostra a capacidade de pagamento sem os estoques, que possuem menor liquidez pois ainda precisam ser vendidos.
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CONFLITOCONFLITO
Liquidez e Rentabilidade;
Maior liquidez com o mesmo volume de vendas, taxa de retorno sobre o investimento menor.
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3333
Liquidez x SolvênciaLiquidez x Solvência
Liquidez – capacidade de conversão de ativos em caixa;
Solvência – capacidade de pagamento das obrigações no momento dos seus vencimentos – conceito mais amplo, revela a possibilidade de continuidade.
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Indicadores de AtividadeIndicadores de Atividade
Prazo médio de cobrança: (DR x 360)/VB - quantos dias, em média, a
empresa demora para receber suas vendas.
Prazo médio de renovação de estoques: (E x 360)/CMV - quantos dias, em média, a empresa leva para vender seu estoque.
Prazo médio de pagamento: (F x 360)/CMV - quantos dias, em média, a
empresa demora para pagar suas compras.
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Demonstração do ResultadoDemonstração do Resultado Fornece um resumo dos resultados das
operações da Empresa durante um período específico.
Receita – é a renda que a empresa obtém pelas vendas de mercadorias e produtos e/ou pela prestação de serviços;
Custo – é o gasto relativo à aquisição ou produção de um bem para venda futura. É o “sacrifício” de ativos no processo de produção de bens e serviços.
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3636
DREDRE
DespesaDespesa OperacionalOperacional – é o gasto que a – é o gasto que a empresa tem com as vendas, com a empresa tem com as vendas, com a administração e com as despesas administração e com as despesas financeiras. São todas as despesas que financeiras. São todas as despesas que contribuem para a manutenção da contribuem para a manutenção da atividade operacional da empresa;atividade operacional da empresa;
EBITDAEBITDA – Ganhos antes dos juros, – Ganhos antes dos juros, impostos, depreciação e amortização – impostos, depreciação e amortização – método de avaliação das empresas – método de avaliação das empresas – também chamado por LAJIR.também chamado por LAJIR.
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3737
Indicadores de LucratividadeIndicadores de Lucratividade
Margem Bruta: ROB / VL mede o % que restou das VL após apuração dos custos.
Margem Operacional: ROL/VL mede o % que restou das VL após a apuração dos custos e despesas operacionais.
Margem Líquida: LL / VL mede o % de lucratividade de cada unidade vendida.
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3838
Análise EconômicaAnálise Econômica
Margem de Contribuição – quanto maior, melhor – mede o % que restou das VL após a apuração dos custos e das despesas com vendas;
Giro dos Ativos – VL/AT – mais vendas, mais produtivo é o investimento (ativo) da empresa..
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3939
Indicadores de RentabilidadeIndicadores de Rentabilidade
Retorno do Ativo: ROA - LL/AT mede a rentabilidade do investimento da empresa – (também chamado de ROI);
Retorno sobre PL: ROE - LL/ PL mede a rentabilidade do ponto de vista do empresário.
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4040
Lucratividade x RentabilidadeLucratividade x Rentabilidade
Lucratividade – resultado obtido em relação às vendas;
Rentabilidade – resultado obtido em relação ao investimentos.
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4141
Giro x MargemGiro x Margem
Empresas comerciais tendem a ter maior giro dos seus ativos e ciclo operacional e financeiro menores. Ex: supermercados (ganham no giro)
Empresas industriais e prestadoras de serviço tem um giro menor, ciclo operacional e financeiro maiores e maior terá que ser a margem.
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4242
Giro x MargemGiro x Margem
Se a margem é o elemento para obter a rentabilidade, o caminho é o giro;
Rentabilidade = giro x margem.
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4343
Método DuPontMétodo DuPont
Consiste na ampliação da análise da rentabilidade;
Giro x Margem=Rentabilidade sobre Ativo, ou seja:
LL/AT=(VL/AT) x (LL/VL)
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4444
Análise FinanceiraAnálise Financeira
Índices de Endividamento - mede a capacidade da empresa de honrar suas dívidas;
Endividamento Geral - mede a proporção dos AT financiada por 3ºs. – (PC + ELP)/AT ;
Composição do Endividamento a Curto Prazo - PC/(PC+ELP) - quanto do Passivo total deve ser pago a curto prazo.
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4545
Análise Econômico-FinanceiraAnálise Econômico-Financeira
Compreende o levantamento da situação econômico-financeira da empresa, baseando-se na qualidade de suas informações contábeis disponibilizadas nas demonstrações financeiras, principalmente com relação a:
Liquidez – capacidade de pagamento das dívidas.(curto e longo prazo)Endividamento – montante de dívidas financiando o negócioLucratividade - margens de lucratividade (bruta,operacional e líquida) obtida no negócioRentabilidade - retorno obtido sobre o PL esobre o PL e Ativo.Ativo.
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Uso dos IndicadoresUso dos Indicadores
Os indicadores financeiros e não financeiros a serem utilizados devem ser definidos no momento do Planejamento Financeiro;
Necessitam de acompanhamento mensal.
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Fontes de FinanciamentoFontes de Financiamento
Um ativo pode ser financiado de duas formas:
Capital Próprio – recursos do acionista;
Capital de Terceiros – recursos de terceiros de longo prazo.
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Estrutura do CapitalEstrutura do Capital
2 Formas de Financiamento de Ativos:
ATIVO
PASSIVO
PATRIMÔNIOLÍQUIDO
CAPITAL DE TERCEIROS(a que custo?)
CAPITAL PRÓPRIO (DO ACIONISTA)(a que custo?)
Estrutura de recursos: é o mix de Capital de Terceiros e Capital Próprio
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Estrutura do CapitalEstrutura do Capital
Empresas Capitalizadas – apresentam PL > Passivo;
Empresas Alavancadas – apresentam Passivo > PL.
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Crédito inclui noções fundamentais como:
Confiança(promessa de pagamento).
Tempo (período entre a aquisição do crédito e o pagamento do mesmo).
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As informações necessárias para a análise As informações necessárias para a análise subjetiva da capacidade financeira dos subjetiva da capacidade financeira dos tomadores são conhecidas como tomadores são conhecidas como
“C’s do Crédito” :“C’s do Crédito” :
CaráterCapacidade
CapitalColateral
Condições
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CARÁTERCARÁTER
•Associada a probabilidade de que os clientes amortizem seus empréstimos.
•É indispensável que existam informações históricas do cliente que evidenciem intencionalidade e pontualidade na amortização de empréstimos.
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CARÁTERCARÁTER
Fontes de Pesquisa Fontes de Pesquisa
1. Relatórios gerenciais de acompanhamento do risco
2. Bancos de dados de empresas especializadas
3. Referencias bancárias4. Referencias comerciais
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CAPACIDADECAPACIDADE
• Julgamento subjetivo do analista relativo a habilidade dos clientes no gerenciamento e conversão de seus negócios em renda ou receita.
• Associada a idéia de fonte primária de pagamento.
• É a principal referência ao analisarmos a compatibilidade do empréstimo com a capacidade financeira do tomador.
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CAPITALCAPITAL
• É medido pela situação financeira, econômica e patrimonial do cliente, levando-se em conta a composição dos recursos, onde serão aplicados e como são financiados.
• Demonstrações contábeis e declaração de IR são fontes comuns de informação.
• As fontes de informação são altamente questionáveis no Brasil e deve-se tomar o maior cuidado quanto a sua confiabilidade.
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COLATERALCOLATERAL• É associado a análise da riqueza
patrimonial de pessoas físicas e empresas, considerando a possibilidade futura de vinculação de bens ao contrato de crédito caso haja perda da fonte primária de pagamento.
• Uma boa análise patrimonial requer a abertura da composição do patrimônio do cliente o que nem sempre é possível.
• As fontes de informação são altamente questionáveis no Brasil e deve-se tomar o maior cuidado quanto a sua confiabilidade.
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CONDIÇÕESCONDIÇÕES
• É associada ao impacto de fatores sistemáticos ou externos sobre a fonte primária de pagamento (renda ou receita) do cliente.
• É de extrema importância, demandando atenção na obtenção de informações para a determinação do risco total de crédito, pois na hipótese de crise sistemática o credor enfrentaria grandes dificuldades para reaver o crédito.
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OBRIGADO!OBRIGADO!
Julio DinizJulio Diniz