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cont- 3 dr.tativoMCO: en- !exrua. I /iran- ; Alto. j i3 inte-1

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fencia iresses j indm 1>stata me-1 o sr. 1 : indus }a. fa -j o sr.]iiicier° j

azendsntra-se

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i-:doiSil (1°, este'"lico re-

,r P 30nporta11 de I’cr- i

0 BRASILe a- j

>10.

> d.Alto .

OIUKTORES;

Dr. Joio Ribas Ramos

Aliriro Lustosa Teixeira de Freitas

DIRETO _ GF.RENIE:

Alcibiadís Dutra

o a n t a , U a í u r i n a

AO JAPAOS E M a n A ^IO

Sabado9 de Junho 1945*

ANO - VI N° 294

Redação e oficinas: rua Quintino Bocaiú

C O N V I T EO D elegado d a Com issão Executiva do Partido

ciai D em ocrótico convicta a seus correligionários

gos p a r a , v o d ia 10 do corren te . às to horas , com pare­

cerem n o T eatro Carlos Gomes, /, ,« p m ced ir a Ce,,

ção dos m em bros do D iretório de Lojrs.

Lajes, em 2 de ju n h o de 1945

v i d a i r a m o s j u n i o r .

M embro e D elegado da Com issão E xen itiva to Par­

tido S oc ia l lieinocrdtico de S. C atarina.

So-

e ami-

com a historia de seus líderes desejsrem politic r com o i-ome do E?tado, morando há longos ano-- fora, resolveram constituir um novo diretório, sendo nm- v<>c«do-. oe >rs. áo de Ol veira, de L puna; Htribirtu Hui e, de Cre-china e |oã'> Oualberto Bit- tencourt, de Tubarão.

O ' «barriga verdes» cariocas, desta f , não -‘ rão plad >s

Candidato da nacão inteiraDe todos os rincões do Brasil,«mesmo os mais afastados,

vem recebendo o general Eurico Gaspar Dutra, candidato na­cional á presidência da Republica, mensagens de apoio redigi­das em termos ralcrosos, que dizem bem do entusiasmo que seu nome provocou errtodos os círculos políticos, -ociais e cul-

contem- hirais ,1e Rrande patria brasileira.Ainda agora, em São Paulo, integrado pnr elementos da

raça negra residentes naquele Estado, formou-se o Centro Demo- A CO?' VENCÃ.O NA< IÜ- cratico «Gaspar Dutra» reunindo milhares e milhares ae pessoasNA Ia DO MA ti i IDO SOCIAL

DEMO> a t i c o

0 momento Político

O Oir<-*ório <(1o S- I Demo- i «tico, en ganiz. ça - poi todo o terrdorio nacional, realizou m--is uma re­união :t <lia -é.it* á Avenida Pte. Wilson, 294 ncupando-se da cor.vo* ção n grande Con­venção Naeion d qu-* será reali­za «1« ne>ta Crpit I, na segunda quinzena do corrente ««•es de I junho, no TVrtro Muiiicip.il.

o>

de todas as condições sociais, com o objetivo Drecipuo de levar ás urnas o nome do grande soldado que soube remodelar o nosso Exercito e preparar a Força Expc dicionaria que tantos

'ral do P rl *ouros conquistou para o Brasil na sanguenta luta que retalhouor-

DIRETORiO DE LAJES g

Realiza-se amanhã a eleição dos Membros do Diretório de Lajes, conforme convito publi­cado em nossas edições.

CONVENÇÃO DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO,'EM

'ULO

Alcançou extraordinário suces­so a grande convenção do Par- fid^ Social Democrático, em 8. Paulo.

Compareceram 4 mil Delega­dos, representando os Municípios paulistas.

UKUGUA1ANA

Os mais prestigiosos elemen­tos d*1 Uiuguaiana, em nome do Partido Republicano Riogran- dense, do importante município da fronteira, dirigiram-se ao dr. Borges de Medtiros, opinando pela incorporação do P. R. R- 30 Partido Social Democrático, co­mo sendo o único que consu­bstancia as aspirações daquela hadicional agremiação partidaria

A SEDE DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO

A sede do P.S.D. será insta­lada no edifício n° 240, da Ave­nida Presidente Wilson, no Rio.

DISMDIO NA OPOSIÇÃO EM S. PAULO E O AFASTAMEN­TO DO SR. JULIO PRESTES

DA POLÍTICA

A oposição paulista entrou em franca dissidência em virtude das candidaturas dos srs. Ade­mar de Barros e Ely Chaves,

cerrada a Mia c rreira poli

O" UNIVERSITÁRIO' ATIVIDADE

•1

Existindo já, no Rio de Janei- (o, tres grandes concen*raçõ s de estudantes das nossas Esc >- las Superiores, que estão ao la-j do da candidatura do general'

odo» delegados de todos os Es­tados oa União que serão r.a- turalmente, o> homens de maior representação política e social do Brasil.

A candidatura do gen. Eurico Gaspar Dtnra á suprema magis tratun da Nação será oficial-

Eurico Dutra, esnoçou-se ontem, | mente homologada depois de entre os acadêmicos, a iniciati-j terem falado os chefes das dele- va de serem os referidos grupos i gaÇões Estaouais.arregimentados em um só c e n - _______ ______________________tro que dirigirá a campanha e o alistamento eleitoral dos uni­versitários cariocas.

o solo europeu.Eslão, assim, unidos os pretos da terra do Planalto em tor-

1 no do candidato que a nação escolheu para continuar a cbra do presidente Getulio Vargas, á frente dos destinos de nossa pá­tria. E assim coêsos, formando uma força eleitoral magniíica, vêm eles d-- enviar calorosa mensagem ao ilustre cabo de guer­ra c cidadão de altos atributos morais e intelectuais, em que, a

«certa altura, afirmam:«O Estado de iSão Paulo, tendo a frente o governo bonra-

t Jo e patriótico do grande brasileiro Dr. Fernando Costa, que , serenamente vem guiando os seus concidadão-, no «entido de

i nr - agre" laçao iritliarem a estrada larga do dever e mostrando aos paulistasperam dar r»sa concentração 6maior realce, com a presença

• P A R T I D O T R A B A L H I S T A B R A S I L E I R O

O conhecido lider proletário sr. Lti'z Augusto França, presi-

(l 25° aniversário do Clube l i de Junho

A S G R A N D E S F E S T A S P R O J E T A D A S

dente do Partídn Trabalhista Bra-1 U Clube I sileiro, organização que reune fundado em 1

1920, na

4 de Junho. 14 de Junho de

próxima semana 2 5 aniversa-

os verdadeiros próceres de cias se, está trabalhando para enqua-1 comern0ra seu

3 Í b S Í Í U o Z rio de fondoçao Do grand*de‘ incentivar a arregimentação programa de festas capn- do< trabalhistas qne apoiam a chosamente organizado, des- candidatura do general Eurico tacam(,s; competições atleti- Dutra. t i c o esportivas, churrascadaOOIAZ E S T A ’ S O ciD A R lO e inauguração do campo de COM O G E N E R A L DUTRA bola ao cesto, dia 14. gran ( jU M U de baile de gala e maugu-

O Partido Social Democrático raçáo j a galeria do retratos representando as forças ".ajo- ^ ex . t3residentes do Clube,

i:ldV/n.d?uta4 peu’cou?a "o 1 dia >«•sil recomendando ao sufrágio do eleitorado o nome do gen. Eurico Raspar Dutra, para o su­premo posto de Presidente Republica

da

mar ae Garros e i-iy _ ,1 i r . , n o ia i l'PIpara Presidente do Estado de o U T R O D la b lD lO O U i S. Paulo. As hostes op osicio- D E S T A V E Z E Mnistas dividiram-se em 2 partes, cada uma apoiando um dos no­mes referidos. ..

Ouvido a respeito o sr. .mh

C S A N T A C A T A R I N A

Oselementos oposicionistas

Prestes declarou: «que estava en. de Santa Catarinai

descontentes

prêmios das competições es­portivas aos vencedores, dia |7, tomarão parte na «Mora de arle», as senhontas Ma- rieta Ramos e Zita Mario de Andrade.

Discursará às 2 4 horas o dr. Salvio Arruda.

Dados os preparativos especiais ó de esperar que

qu>-, acima de tudo, está o amor ao Brasil, não poderia de for­ma alguma falhar nessa grande cruzada, e o> negros deste Es­tado também não podiam deixar de ouvir a voz desse grande estadista.

Aqui foi lançado o nome impoluto de V. Exa. para candi­dato á vucessào do grande e inolvidavel chtír da Nação Dr. Getulio Vargas, nome que jamais se apagará de mente de tocos os brasileiros conscientes, e que se passará de geração a gera­ção. Vamos para as urnas sufragar o nr rae de V. Exa. na cer­teza d vitoria que será a vitoria ao Bra»u»

E’ assim que a nação inteira, por iodas as suas classes -ociais, responde a onda dr intrigas e de infamias dos inimigos da ordem, do respeito as instituições nacionais e das nossas tradições políticas.

Tribunal Regional EleitoralU Dr. Mario Teixeira Carrilho, Juiz de Direito ria

Comarca de La.je9, recebeu do Desembargador Medeiros Filho, presidente do Tribunal Regional Eleitoral, o se­guinte telegrama:

Dr. Juiz EleitoralCircular n° 1 — Comunioo vossencia foi ontem

instalado Tribunal Regional. A esse ato compareceram todos juizes mesmo Tribunal, Interventor Federal, Arce­bispo Metropolitano, todos secretários Estado, Desem­bargadores, Prefeito capital, advogados, representantes ministério publico, jornalistas, juizes, bancarios, funcio­nários públicos federais, estaduais e municipais, comer, ciarios e grande numero outras pessoas.

Amanhã, sabado, nove corrente será região dividi Ja zonas inclusivo capital. Uaudações cordiais

Ass. Medeiros Filho— presidente Tribunal Regio- •tal Eleitoral

os festejos alcancem acen­tuado brilhantismo.

Reina desusada animação e espectativa para o grande baile de gala, que por cer to será um acontecimento em nosso grand-monde so­cial

CORREIO LAGEa NO

VENDA AVULSA

Na *E n graxataria P o lar» de Jo rg e Pereira , rua Mare­chal Deodoro.

E por vendedores na rua

ciíI».

l-i*<1 n .

A» . .

ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

Q.fj.-lnNemtodossabemque... ^Por Danilo Casbi o.

I nos tcrrqpos rxistnit. s, hoj<, o i i t i c a s i a s a s d o s > i h s . 1 1- r»-

liquc Finza e D>t \ I Rau •* houve a mais ou monos 50 ai'"s un a vendí., do |>ri>|*ii«-*l;ute <lr Miptirl C ornota; ost» Hrunha é )n- ilo ter sido o mesmoMiguel. Ciineteilo tlj» 11'ld.l lio D Pt-.lro Io, por ocas ao da In­dependência.

2 n? casa hoje existente em frente á Eiupieza Floresial foi

a muito» anos (mais <*n me os 60 para 60) o quartel do 25» li.italliâ" de Cacader solido

................ " rr .......mais tarde nu radia de Don Chi- xo, celebro f.duienute de cerveja

3 uma das mais conhecidas re- zadeiras de Termos, na Santa

Cruz foi u negra velha Sia Po- lieeua.Estes Terços, ná<> podiam s. r aasi.stidos por granfinos pois m. lioal dos m sinos sempre havia grossas pauleiras.

Correio L-ieas.ov!>■MMMP-wnniii—— li I f»r ■ jnmilii to» - ^ irc2a PAGINA

VariasMario Vieira

Estev* ,i gtmt* aa rieainj cilade. a -<rviç' oa impei.j tante orga lizaçá, «Anglo' Mexican Penolemn Co LtJn. da qual é Inap.-tor, >• r. Mario Vieira, aqui muito

;A carta Economtca de Te- resopolis

4 Dona Alaiieu Itumallio foi a ridaciouado.melhor doceira do Lajes; cada j oào Hath Oliveira

festa casamento ou butisado, ela .. , L,,.. . Kegii ss u de r lorianopni ra mcoiitiuente procurada nois| ' ■sim fuma corria mundo como se *ls ar- d< in a«n Oliveira)iti7in.

De ordem do Sr t'resi lente, conviUs* os para a reunião J Asstn Idéia geral a realizar-se dia

Es:á publicada a Carla Economica do Brasil, i h-borada pelo Congresso fos representantes tia y4gricultura, «da Industria e do Comércio, reunido em Teresopolis, Dz poucos dias.

E’ um documento longo e minucioso, -inietizando, em seus capítulos as conclusões a que chegou o congresso, e que silo propostas como rumos para a reestruturação eronomica do pai-'

Oscbj-iivcs básicos para essa reestruturação, consignado» 'na Caita, »ão os seguintes; o combate ao pauperismo, o «umen-

reprosentnntu c o m e r c i a l|t0 d a , e n d a nacional, o desenvolvimento das nossas torças eco O «1’ngoeiro Publico” desta aqui residente. ■ nomicas, a demo«r*c>a economica, e a justiça social.Vill.1, em 1847, em o cidadão J0i£ Wolff j Qumio ao primtho objetivo o combate ao pauperismo

.)..sé Antonto de Oliveira e que s j „ m terior do ~ «conhece a Carta que é um en.pieendnr e.ulo que exigeg«nü. vr de ordenado, 7£500 por. ' * 1 T . w , ... ação conjunta da miei. tiva privada e do Governo, e un a ação,

quartel». r s ta o n o sr. Jo s e Wollt re j (|3o op„n ,N i,rl, uMonada por solidariedade de sentimentos e h. i-• .i11euic p»r volta de 1847 e jpreuentnnte eomorcial neHta| nionja dt, pontos de vista, mas deter,, in.-da pela toponsabilida-

«J 4 que a ui.ra M.inieipnl I cidade dedos compromissos, decorrentes dos convênios internacionaisda Gilu de Lajes. Ogir. u do joao ftjarja Amãrante 'subscritos pelo Brasil. Tal empreendimento deve visar, princip•di lonii nto i ' mas; -f bt—>»■. g 8lt,ve |le8ta cidade o s r . ' men,e> á elevação do nivel da vida da população, e par- issouim •> fornecedor de marcos dei T * . ‘ ‘ utilizar-se de dois meios: a valorização do homem e a criaçãocerne paru o ai.nha.ue.it.. d . i ' J ü* ° Maria A m araote pr..#.*Riu N >va, era o senhor Hipolito per.) fazendeiro o tigura Afirmando que a democracia politica deve corre.-porider u.r»Machado Dias______ __________ muito relacionada o presti- ; verdadeira democracia economica. a (.aiia de T. res. pchs nâo faz

| inovação, mas corresponde a uma ifr.oo-ição do mundo modrr.o ! A i n d a liá poucos dia-, falamos, aqui, da uiúca de.uctoci. que é pos-ivel no após guerra Não mais serà uma Gt mncreçi»

i.riii; H}iei,;«rid de Lajes giada em Painel.Doukl Andrade

Sis. socios; Regressou para Hainel o I7!»r. Doutel Andrade dinami-

tlo correnie. dominpo. ás 15 horas na séde deste Centro, co intendente Distrital alí Assunto: t.rgamzaçfto aa Cooperativa de consumo- e ealorçado correspondente

ajes 9 de Junho e 1945. do Correio LageanoSebastião Muniz dos f-antos - 1“ Secretario Erailiano /uituncs Ramos

A< ha-se nesta cidade em con panlna de sua exu.a. senhora o st hmilíano An- tiin^s Kauios fazendeiro em

Alto.A taliba Xavier

Ksteve nesta « idade o sr. Ataliba Xavi«-r índustriahs- ta no distrito de Índios e

i prestigioso elemento tm Pal­meiras

Lauro de Diz MachadoKsteve nesta «ída.le, o sr.

Lauro de Liz M arhado, co m eic ian te em Falm eiras.

Srs. Serradores e IndustriaisHesolvam stus problemas de v. * mbustivel, de Economia d r n a t e r i a e s e de rendi" ento máxi­mo de suas caldeiras, usando“ R a d i o I i t„

L tstribuidcr t xclusrv» tm "W aNDí K SILVAI - Ruu lõ de NovembroDR. j. COSTA NETTO

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C o n su lto r io : 16 de Xoventhro, 21 E d ifíc io d a T elefôn ica) dns 3 — 5 h o ra s

L A J E S R e sid ên cia : Ilio [ iran eo S — F on e 135 S. Catarina

Enlace Maria Dutra - Dalva feves Arruda

No dia 2li de Mato p

abstrata e sonambula, vivendo á margem dos fenomeno^ n u . micos e indiferente ás íspiraçôes da massa.

A Inglaterra prccura readaptar a sua democracia ao impe rativos do tempo. O» E-lados Unidos conlinuam a política <e Roosevelt, sob o signo de um realismo clarivideote <• sadio. Edu­ardo Benes f;j la em um »planejamento economico-cieiit fico».

E no Brasil a nossa democracia economica diz a Carta de Teresopolis, deve ser preparada pel s leis, pela- instituiçõe< e pelo aparHhamento administrativo, não se omitindo a coopt- • ação técnica r financeira das nações amigas, sebrtítudo d Estados Unidos.

O quinto objetivo inscrito na Carta, é a justiça social, ob jetivo esse da mais alta importância, e, sem duvida, o objetiv » supremo dc uma política in-pirada no bem coletivo.

O Congresso de Tere>opolis estipulou na i arta, um vo o auspicioso, inspirado .-hás nos propó.-uos em que se acha . quantos a ele acorreram - isto é, para oue ei.tre n capital e . trabalho vigore um rtgime dc smrera solidariedade, em que i trabalno não encontre obstáculos, tm que as lesponsabdida. s s t j ’.m equitatieamente di-tribuidas, em que haja um» justa det - nição dr direitos, e assim também — como diz a própria Cai't — «uma crescente participaç^p de todo» r.a riqu.za ton um*

Como se està ven«do, são de real importância par» o p ; os posulados estabelecidos tia Carla de Teresopolis. (A Manha)

h

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passado c< nsoraaram-se nes­ta cidade. •> >r Mario Oli veira Dutra, alto funcioná­rio dos Correios e Telégra­fos e a distinta senhorita Dalva Neves Arruda, filha do ^r João .Maria Arruda Jc r . . ruralista neste munici- A pio e de dona Marieta Ne- t ves Arruda. Porant teslemu- # nhas os Srs. Lidio Heis e $ exma. esposa d. Angelina Heis e dona Lionete /Crebs

(Ramos, tendo oficiado o iKxmo e i.vdmo. Sr. Bispo Diocesano.

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liSffe:.,

Correio Lageano 3a PAGINA

P re fe itu ra M unicipal de Lajest s t a d o de Santa Catar:

I* II i ll e•:na

Decreto n° 20de 30 de rraio de 1945

Festa de Sente interneO Pr:teito Municipal de Lajes na rnnfn,mia. i

to no art. 12, item ll, oo decreto-lei federal n° 1 202 H° RISPu S-j *«’, 1 ---- - ■ ,r.e '. 939. Cra n de 8 abril >e»ta em honra Oe S. Antonio, da

Como havíamos noticiado realizou- se, ac dia 31 do ,mez p. passado, a

oe

Alt, d e c r e t a

Vendem-sedois prédios de alvenaria rerem construídos, prcprios para re­sidência e silos á rua Dr. Lauro Müller. Tratar com:

nfu

tuna e uma representação teatral, lendo a tardo se realisado n procissão com a imagem do glorioso Santo Aatonio, sendo em seguida, nomea­dos festeiros para o ano proxinto vindouro ás senhoritas Terezinha de Liz e Alba Andrade e os jovens Saulo Kieira e Sa vio Araújo.

Os festejos estiveram animadíssi­mos dando uma receita de ci§ 2,272-70, resultando um saldo para a capela dc c r í 1 938,1.0.

A’ noite foi levado ao palco o belo drama -Rosa de Tanemburgo» que foi dirigido, cont sucesso, pela eslo ;- çtda professora D. 7'austa Rath, in­cansável educadoia e que muito — | esforç> u pura o bom desempenho do . drama e maior brilhantismo da festa ! proporcionando-nos assim alegres lio-1 ras de recreio.

Tomaram parte na reprcsentaçSo I os seguintes amadores: Senhoritas, | Nadyr Coelho, /.ourdes Arruda, Ina- ra Arruda, Seln.a Arruda. Zilita l> - imos, Bernadete Araujc, Santo Macha­do, Rui Vieira, iOdegar Machado, D eusdedite Melo, Nabor Coelho, .locé de Cordova Filho c o menino Percy .lrruda, tendo todos desempenhado i contento geral, recebem , calorosos aplausos da assistência.

A’ digna professora i). F <ath e ao distinto grupo v n « o snossos parabéns pelo sucesso alcan­çado.

C lu b ' it Íuiília

qual foram festeiros »s senhoritas Na- _ _ m ^ dir Coelho e Hilda Mélo e os jovens

I o — Fica transfeiida para o lutrar dennmin.a, . . . • ; Ptd,n Rui Vieira e Armando Camar-iiü distrito d e Carú, a e s c o la mixta munirinJ S r ° M n e i ' RO’ c\'u "Fo pouparam « to rç o s paia

m re n -n rfietritn * rnutllCipal de T ra v e ss ã o i ° lnelhor desempenho da mesma que» 7 —° ‘ c • i constou de quermesse, roda da fo r - 'Arf. 2 = Esle decreto entrará em vigor na data da c„a

publicação, revogadas as disposições em contrárioPrefeitura Municipal <1e Lajes, em 30 de maio de 1945

Assinado: Vidal Ram os Junior — Prefeito Municipal Ulderico Canali — Secrelario

l ecreto deH0 de maio de 1945

O Prtfeito Municipal de Lajes, resolve:REMOVER, ex-oficio:

De acordo com o art. 72. item I, do decreto-lei estadual n° 700, de 28 de outubro de 1942:

Iraci Garcia A/eto, Professora, Padrão A, consta ite do Qua- rro Único do Município, da escola mixta municipal de Traves- ião, no distrito de <'arú, para a de Mineiros, no mesmo distrito.

Prefeitura Municipal de Lajes, em HO de maio de 1945.Assinado: Vidal Ramos )unior — Prefeito Municipal

Ulderico Canali — SecretárioDecreto de

2 de junho de 1945O Prefeito Municipal de Lajes, resolve:

N O M E A R :De acordo com o art. 15, item IV, do decreto-lei estadual

n° 700, de 28 de outubro de 1942:Maria José Rosa para exercer o cargo isolado de provi­

mento efetivo de Professora, Padrão A, constante do Quadro Único do Município (Escola Mixta Municipal de Faxi ial de Den­tro,Bno distrito de índios).

Prefeitura Municipal de Lajes, em 2 de junho de 1945.Assinado: Vidal Ramos Junior — Prefeito Municipal

Ulderico Canali — SecretárioDcreto N. 21

de 2 de junho de 1945O Prefrito Vunicipa! oe Lajes, na conformidade Io dispos­

to no art. l2, ite n 11, do decreto-lei fedeial n<> 1.202 de S de abtil de 1.939

D E C R E T A :Art. Io — Fica transferida, para o lugar denomin F»x -

nal de Dentro, no distrito de Índios, a escola mixta municipal, de Monte Alegre, no distrito de Painel.

Art. 2o — E-.tr decreto entrará em vigor na data da§«ua pu­blicação, revogada- as disposiçõ s em contrario.

Prefeitura M nncipal de Lajes, em 2 de junho de 1945.Assinado Vidal Ramos )unior — Prefeito Munic.pal

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4 4 4=4414=444 44=44-44 44=4 1 44=3 t '4 i 1 4 4 4 4 4 4 4= 44=4=44444444 4 4 ^Dr. Victor Gutierrez Ide ura

dc

N° 497

N°

Requerimentos despachadosDia 29 de maio de 1945

N° 495 — Joáo Maria dos Santos — Transferencia terreno - Sim.

Dia 30 de maiQ de 1945 .N« 450 = João Batista Ribeiro Branco e sua mulher Mana

da Conceição Vieira Branco — Transferencia terrenos - 2o despacho: - tíim, de acordo com . informação.

Dia 1° de junho de 1945_ Petruiio Siqueira Pais e sua mulher Alda Atas 1

Pais — Transferencia de um terreno 4 _ Salustiano Evilásio Ramos e sua mulher Veridiana

9 Ribeiro Ramos e Filhos - Transferencia de ter ,

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de Oliveira Koecke -reno - 2o despacho: B»m oV &0 de planta o

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0 que as donas de casa devem saberCONTRA AS QUEIMADU­

RAS — Quando não se tem em casa um linimcntn de cal ade­quado, recoitiends-se o uso de corr; ressas de farinha de tligo. A agua de cal (adquirida na far­inada) batida com azeite puro forma um otimo ungiKnto que serve para aliviar a dor e faci­litar a cura das queimaduras.

PARA LIMPAR OS OBJETOS DE PRATA — Embebe-se um pano de algodão em amoníaco e esfiegain-sc os objetos de pra­ta que se querem limpar. O amoníaco remove as sujeiras e dá novo brilho ás pratarias.

COMO PROTEGER OS LI­VROS — Afim de proteger os livros e oulr< s documentos das traças, deve-se salpica-los uma vez por ano, com alumen pnl- vi risado o pimenta branca ern pó.

COMO LIMPAR CS OBJE­TOS DE CRISTAL — Para lim­par e dar brilho aos objetos fi­nos de cristal, utihsa-se o vina­gre fino misturado com agua, esfregando-os tom uma esco­vinha macia.

COMO CONSERVAR OS OVOS —- Conservam-se duran­te mais timpo os oves desde qpe se ilies õplique unia cama­da «ie oleo de linhrça na casca. Dá ctimos resultados também pinla lo> tem veiniz e guarda- los depois em lima caixa de ser­ragem.0 p r e m l o fio liiüPerigo de Rsgaravatar os

c uvidosA membrana do limpano e a

mucosa que forra o canal do ouvido sáo muito delicadas e lerem-se com facilidade. O mau costume de limpar cs ou­vidos com palitos, grampos, fostoros ou lápis, pode ferir uma

' c outra, btm como facilitar o . desenvilvin ento de germes e, 'em cerlos casos, até romper o limpano.

j Procure cbter de seu medico consílhos sebre a manca a como deve limpar os ouvidos —. SN ES.

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? Continuação do numero anterior)1 f. de Afonso Antunes Lima C. Negro

Luciano Casimiro Santos C. Alio Altxandrc Fraschi A. Garibaldi Oliveirio Inácio Liz LajesJosé S. dos Santos Anf. Inácio Jcão Cerrea da Silva C. Alto Ambal José da Costa C. Rica José Domingos Luz Painelllortcncio J. Oliveira LajesCândido A. L. Albuquerque C. P. João Maria Ftrreira C. Alto Florentino Tonon LajesVidaI Antonio Pereira C. Negro Heleodoro Ant. da Silva Lajes Marcos Madr. Cordova C.Negto José A. de Godoi LajesJoão Honoralo Lima C. Rica Betiiardino S. Ribeiro B. Sul Izidio Alves da Silva C. Negro Sérgio Henrique Scuza C. Pinto Ot-vio Alexandre Dias Lajes Avelino Rodr. da Silva A. Garib Teodoro Correio Melo Caiú Jorge Agostinho Neto Macacos João Raul Btito B. SulJulio Rodrigues Moreira C. Alto João Assink B. SulRosalina Ozorio Amaral C. Alto Augusto Vicente José Painel João Maria P. de Farias Lajes Domingos A. de Medeiros Caj. Cristiano Waltrick LajesFelipe Ant. Chaves Ant. Inácio João Maria M. Varela A. Garib. João Ant. M. junior C. Alto Ramiro Jorge dos Santos C. Negr. Leopoldo C. Aigolo Laj?»Joaquim. Daniel Liz B. SulJoão Ccrreia Silva LajesBernardino Rodr Martins C.Negr. Mancilio Figueiredo LajesJo^é Pereira Camargo Painel Paulo Inácio Ribeiro 0. Negio Francisco Bento Souza índios Domingos Marcos Silva C. Alto Deobndo José Farias Boqueirão Riencio Machado Goulart Lajes Simplicisno C. Santos C. Pinlo Heleodoro Varela Silva C. Negro João Correia da Silva C. Alio João da Costa LajesTiburcio Ricardo Silva C. Pinto Paulo Antunes Lima Ant. Inácio Maria Antunes de Oliveira Lajes Maria Joaquina Silva Lajes Izidoro da Silva Ant. Iitacio José Maiia Lemos C. Negro Francisco Vieira Silva Lajes Dorvalino P. de Jesus A. Inácio Luridorio da S. Ribeiro Painel Julio Ferreira Diniz C. Pinto Joaquim M. Jesus A. Garibaldi Anicelo Per. Santos Ant. Inácio Antonio Alves da Silva Lajes João Carlos Leão LajesJoão Guilh. Batista Ant. Inácio Manoel Pedro da Silva B. Sul Pedro Teles de Scuza B. Sul Sebastião Cor. de Melo B. Sul Francisco M. de Souza B. Sul Hemenegildo Alves Liz Painel João José da Silva Bom Retiro Anastacio Luiz da Silva C. Alto

João João|osé Fra-clii .Jcão Pedro Inácio de Liz Ovidio Ro«elinoJosé A. Wolíf da Costa José Donato da Luz.Silvt rio OracidesAtnliba Ferreira MoraesLeopoldoManoelAliino Gregouo da »nva MauroRusalino A. de GodoiSanteiro oFulgriicioPalmitoOracides|cão Otávio DiasJosé Rodrigues da SilvaAlfredoPnuliuoHu t bi rtoSevard:

1 A Ido Assink JoãoSebastião A. Vicente Edison Bastos Paes Argeciltooão da Graça Waltrick

Arão Antonio Mores André Macedo Varela SebastiãoJosé Ramiro dos Santos Gabriel Dercilio Jo*»é JoãoPedro deSá Raulino Pedro Miguel DercilioEurhdes José de Farias Alm.irton M. Goulart Clodorico Vivaldino RoseniloOdilo Leo da Costa Tiburcio Astrogildo Indalecio llelio Maurilio Celso Chaves da Silva Assis SalvadorAnísio P. dos Santos Ivo da Silva Ribeiro Pedro Sebastião Francisco José JoãoSebastião José Belarte Adriano Agostinho Otávio Adir Silvio

Figueiredo

Assine «Correio^ Lageano»

C o ii f e r e ii e i a V i c e n t i n aEleição para Fresú 'ente

A Diritoria da O nferencia Vicentina, convida a seus socios para a reunião de Assembléia Geral, que terá Junar no dia U de Junho, jrelas quinze lioias, nu sala do convento da Ordeir F raneiseana, paia o fim de elegerem o Presidente para o future mandato. Si na primeira reunião, r.ào comparecer o numero lega de socios, será ern seguida convocada segunda reunião, que resol­verá a eleição com qualquer numero de socios.

1 A r \r/ U f o Lajes, 26 de Maio de 1945 José C. W olff — l» Secretario.

Facilite as suas com unicações instalando um ‘ “ »ne em sua ca saleleío

ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

9-G*4òC o rre io La g e a n o

Programa do Partido Social DemocráticoO P artido Sfícíat Democrático declarn ,

que lhe forem outorgados serão postos a servien fn °7 ° brast l c 'ro <lue fod°s os mandatos eletivos tudee compõem seu program a de ação- S seguintes compromissos que definem sua uti-(CoutiniuçSo do numero anterior; I raciona! distribuição do

5 a P A G I N A■■WWBU9

Da P a l i t i c » f i n a n c e i r a e Eco no mica

4 — Organização de um pro­grama de expansão da economia nacional, com o objetivo de au­mentar a produtividade das ri­quezas existentes e criar outras que possam contribuir para a obtenção de renda que eleve o padrão de vida de nossas popu­lações.

5 — Esse programa deverá orientar-se no sentido de criar ou estimular no território brasi­leiro, com o aproveitamento de condições naturais, novos cen­tros produtores, em beneficio da expansão de nosso mercado interno e da unidade econômica nacional.

6 — Preparação técnica e profissional especializada, estí­mulo ao espírito inventivo, bem como orien*ação cientifica do trabalho por meio de escolas e institutos tecnológicos, com o fim de se obter produção me­lhor e mais econômica.

7 — Valorização dos produ­tos de exportação pela propa- g nda, política padronizadma, e simplificação das nos«as normas e processos de comércio inter­nacional.

8 — Facilidades às indústrias básicas que constituem o alicer­ce da economia nacional, nota- üamente à siderúrgica, petróleo, combustíveis em geral.

9 — Defesa permanente con­tra os efeitos das sêcas e das enchentes, bem como serviços de saneamento para combate às endemias e aproveitamento de grandes áreas territoriais a- bandonadas.

g*ncia5 de consume. aproveitamento das terras dovo- 5 Fixação, nas concessões 1 lutas por parte dos Estados Fe-

oaia exploração de energia elé- jderados, localizados de maneira 'rica, de tarilas que incentivem a possibilitar a melhor distiibui- o desenvolvimento eco .ômico, çâo do povoamento em nosso ter protvjim o consumidor e permi- litÒTio, assegurando aos colonos I

equita- tam justa remuneração so cnpi- padrão de vida compatível'as suas atividades.

n . , 3 — FormaçãoDa Agricultura

Descriminaçâodas rendas da União, do tal invertid).

ficz-,1 ---------- uu onus'scal i.os campos de incidênciatendo-se em vista a resistência economica das utilidades e ?. capacidade de contribuição dos indivíduos.

16 »liva uuEstado e do Município, levando se em consideração os encargcs que cabem a cada im na admi­nistração pública.

17 — Uniformidade, quanto à espécie, denominação e forma de incidência, dos tributos esta- belecidos pelas unidades fede­rativas, respeitadas as peculiari­dades econômicas de cada uma

Da M o e d a , dos Bancos e do Crédito1 — Política tendente a evi­

tar a inflação, monetária ou de crédito, aumentar a reserva-ouro e valorizar a moeda como orien fação para alcançar a melhoria das condições de vida, reduzir os preços das utilidades, facili­tar a importação em termos con 1 para a formação de técnicos vementes à economia brasileiras 5 — Racionalização e meca- sem comprometer a nossa pro- nização da agricultura para o dução e exportação. melhor aproveitamento do solo,

2 = Constituição do Banco com a intervenção direta doCentral como base imprescindí- í Estado na distribuição do má- vel da modernização do nosso: quinas agrícolas e auxílio às sistema bancário, instrumento ; cooperativas ou companhias que regulador e fixador da estrutura se destinem a executar o traba- econômica do Brasil. Iho mecânico da lavoura.

igrante, de preferência o especia­lizado, o- estabelecendo quitas para as correntes imigratórias, observadas as condições étnicas dc nossa população.

2 — Estabelecimento de nú­cleos coloniais, com o possível

Aniversários

doscoloniais de nacionais e geiros, em conjunto.

núcleosestran-

CGoperafivisino

1 = Incentivo do Estado ao desenvolvimento do cooperutivis-

j in o , nas modalidades de crédito, o produção e consumo, atendendo

função na das classes

1 — Assitsência permanente do Estado ao trabalho agrícola que, pela amplitude de seus re­cursos e extensa aplicação, cons titue a base do trabalho nacio­nal.

2 Rencvação agrária com amparo das suas principais la- à relevância de sua vouras e incentivo à policuliuro. j organização e defesa

3 — Desenvolvimento da ex- produtoras, perimentação agiícola para oii- 2 = Auxilio às cooperativas, entação científica da agricultura, pela propaganda, assistência tèc-

4 Difusão do ensino agrí- nica, crédito bancário e legisla- cola, em suas váiias modalida- ' çâo adequada.des e graus, através da escola \primária, do ensino prático ao QaS ComunicaçÕESagricultor e do especializado

1 — Precedência para a solu­ção dos problemas relacionados com as comunicações e o trans­porte, fundamentais para a eco­nomia e segurança do País.

2 -• Ampliação, sistematiza- ção e coordenação dos serviços do Correio, Telégrafo, Rádia e Telefones, no sentido de facilitar

3 — Integração da organiza­ção bancária nas operações de crédito ordinário especializado, a serviço de todos os setores da atividade, para se alcançar o equilíbrio entre a produção do País c a sua massa circulante.

4 — Facilidade de crédito, como multando dessa orienta­ção à lavoura, à pecuária e in-

as comunicações, era todo o ter- 6 — Amparo aos agriculto- ritório nacional,

res pela propaganda, assistênciat i Construção de linhas férreas,troncos de penetração e linhas secundárias de ccrauilicação, en-

técnica c auxílio direto, no em- prêgo de sementes selecionadas e de adubos apropriados, na na defesa sanitária, na irrigação na drenagem e combate à ero­são, condições fundamentais da colheita econômica.

7 — Defesa das organizações

Dia 4O menino Edison Rogério

filho do sr. Mario Waldri- guea de Vigia.

Dia 5A menina Divina, filba

do sr. Sebastião Dias Bra- escher.

— A sta. Hilda filha do com |sr. Camilo Alves Correia de

Capão Alto.Dia 7

A menina Ana Emilia fi­lha do sr. Jorge Barroso, do comercio desta cidade.

— O. Jovem Leoni Pe­reira, filho do sr. Glicerio Pereira da Silva do comer­cio local.

Dia 8O sr. Julio Joaquim de

Moura, do comercio desta cidade.

— A menina Arine, filha do sr. Arv Souza,

Dia 10A menina Ceres Maria

Aparecida filha do sr. Tito Ramos do comercio desta praça.

— A memna Vera Maria filha do sr. Alzemiro Frarr cisco de Souza escrivão da Coletoria Estadual.

Dia 11O sr. A ntonio Amoriin,

funcionário aposentado, re­sidente nesta cidade*

in- cimento de matéria prima agií- 'cola, com a determinação dos

ções essenciais ao comércio temo e externo. ,

5 - Incentivo à criação, p o r . direitos <? deveres respectivos.iniciativa particular ou por meio] 8 — Amparo à pequena pro- de sociedades de capital misto, priedade e às industrias domes- de bancos hipotecários rurais e ticas rurais, atendendo à impor- urbanos, de bancos de crédito [tância de sua função como fator rural de bancos de crédito in- da estabilidade social pela fixa- dustrial e de bancos de aplica- çâo do homem à terra.cões ou investimentos. . . . .V — Extensão da rêde bamá r-ção racional das nossas llore» euliarcs de cada zona. ria' para melhor distribuição da jtas no sentido da preservação atividade dos estabelecimentos das riquezas florestais, de crédito em lodo o País. 10 - Orientação da pecuária

- _ Generalização, por inter- para melhoria dos nossos reba-éHio das Caixas Econômicas,1 nhos do« institutos aptopriados. de iinação, consideradas as condi dos insmuios p H a lqões de cli.na e de pastagens

sua

crédito a longo prazo construção de casa própria nas Capitais e no interior.

h Ener gi a Eis fica1 _ Incentivo, por todos os

meios ao desenvolvimenlo da indústria de produção de ener-eia elétrica. , .n 2 — Elaboração de planos delonga previsão para o aprovei­tamento em sistemas interligados das fontesgia hidráulica, Padr0£ “ j f °&__ ..roíprí tu-as técnicas,

>naaas. içao a lavoura, a peeuaua u m - j ■ ~ »—]0 _ Adcçâo, pelo Estado, aú^tria, a juros rródicos e prazos agrárias fundadas no regime de

de medidas que possibilitem a | longos, assegu; ando-se condi- parceria, arrendamento,forne exportação de matérias primas excedentes das nossas necessi­dades industriais, desde que não afete a segurança nacional, in­tensificando-se os estudos geo­lógicos que visem o conheci­mento e conseqüente explora­ção dos diversos recursos natu­rais do País, tendo-se em vista o maior intercâmbio comercial e o espirito dc cooperação inter­nacional.

11 — Estabelecimento de tari­fas aduaneiras, em função da defesa da economia, principal­mente no período de sua con­solidação atendendo-se à natu­reza da alividade protegida e sem descurar do interesse do consumidor nacional.

12 As minas e demais riquezas do sub-solo e as que­das dágua devem ser conside­radas como constituindo pro­priedade distinta da proprieda de do solo, para facilitar exploração ou aproveitamento industrial.

13 — Legislação especial que impeça «dumpings*, «carté.s»,“truts” e monopólios, ou quais­quer forn.as de organização que embaracem a produção, preju­diquem o consumidor e desvir­tuem a atividade normal do co mércio e da industria.

14 - Estímulo à formaçao dc capitais nacionais e seguran­ça aos capit.is estrangeiros que venham concorrer para a expau são de nossas riquezas.

15 Estabelecimento de ■ i ttiem tributário que assegure a

quadradas num plano geral que assegure transporte econômico e prioridade nas linhas de interes­se militar, bem como a ligação das grandes zonas produtoras do Pais.

4 — Revisão geral dos traça­dos e reaparelliamento das ferro­vias existentes, objetivando rae Ihoves condições técnicas para a sua exploração econômica.

5 Padronização geral dos traçadobitolas e equipamentos.

6 — Revisão racional do sis­tema tarifário, com as flexilúli- dades necessárias para atender ao desenvolvimento da economia

I 9 - Reflorestainer.to e expio geral do País e as condições pe-' _ n . A /v I /\ M ■. I rl L- M A CC U C f I n rPC 1 /» M I I A l'AC , 1 . . And A r* rt

7 — Eletrificação progressiva das estradas, de acordo cora o de­senvolvimento do transporte, com aprov •itainciito dos recursos na­

de acôrdo com a sua desjturais de cada zona na produçãole energia elétrica.

elétricos de ei-ier-

dee

de seusuas caraterísticas incentivo à amphaçao

Cri3*ÜT Articulado dos sistemas os planos de m

de eletrilicaçàoelétricos comdustriahzação e ferroviária.

4 dfs^reservas de energia pansão da -,tUais sistemas

regi- hidráulica dos aluais

das diversas regiões.11 Incentivo à pesca com me­

didas de financiamento e prote­ção, organização de cooperativas, ensino profissional e assistência aos trabalhadores do rr.ar.

]2 — Incentivo em todo o Pais, à industrialização dos pro­dutos agrícolas e pecuários.

13 — Criação de redes de ar­mazéns gerais, silos e frigoríficos para depósito c conservação dos produtos normalizando o trans­porte c o mercado, e facilitando its operações de crédito.

14 Crédito rural através de cooperativas, carteiras o u bancos especializados nas suas modalidades diversas.

D i Cclo n izô çã o e Imigração

(Continua no proximo numero)

Manca do LarAlem de vários ptemios me­

nores pagos nesta cidade, pelo ultimo sorteio de 31 do p. pas­sado, a conhecida e acreditada sociedade de economia "Aliança do Lar Ltda.,” com sede no Rio de Janeiro, acaba de pagar mais um de 5.000 cruzeiros, ao Bis­pado de Lajes.DR. VALENÇA

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— o —

NA NOITE DO PASSADOEsta gra d os* produção da «Metro» - Na Noite Do Pas­

sado — b-m irerece ser chamada.- O Romanc>- do» Romances. â nae-tA* Jfi» ( M H i t r ni 1 toria do Centro Operar o . ___„ _______Este neta- - mo f ' r - da marca do Le 30 é um dos qua ro : i - ' • P S M i CÜ i IBICiCBÍI DS I ? M--rao r c t . J a st»?es »C air^ tm da MMro», Em todo c mundo, Na Noite do Fas-| PCStitt

e José B j r t tnde an .oiaj,

carreiras s a r já o t e r u

q te g a r n c u pur jx z . n r i l T n f t n n ^ n a m O ,ü a 5 a P ° - ' a s -1 ; Acompanhou a turma tricolor 1 HU U r U n A n í U jB aí ar.na de rro p .d e

nessa esplendrda excursão c sr.' r __Agenor Varela, vice presidente j I(ealizou-se dia 3 do CX»T- . .4lA''.r '‘ r . n v ^ *do Cluhe . lPr“P de Lauro Lan ,

*- — -------------- :----- — --------------írer1te t F " \ nova D ire’ l mio^ C r § 1.0 0 0 .0 0 .

Estiveramherao

presentes ao! _____-r , * carreiras, cukiato da posse e ao suculentoande *clen<dade realí-|c hurrasco. servido em se-

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propnetartussado, nr,bis do qu« rentiim cutro, :b:eve um sucesso estrondo­so. Quem sconparh# # vida cinerraicgrafica pelas rtvi-las e Com gr«n,t «iirmuiuc ■ c a n - i - - - - —~ — anotarjornais do Ro, S. l* uk> e Porto Alegre, pode facilmente verifi- zou-se tí mir.go p. passado na guida, o P refeito Vidal Pa- car o exito rxtracre: 'irio de-ta produção exrraord nar.a da «Metro». -ateCr»! Iccci. a P.scoa dostn]os Ju n ior. O delemado Re

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f u n c i o n a h c s c a t o ! c o s d a A g e » - g i o n a l . d r . Edison Valente, Wia d e s C o r r e i o s e T e l é g r a f o s I , , - , , 1 H - |

■lesta cidade. Aoato compareceu, •,oao " » 35 Ramos, r^pre- Faieceu em Joaçaba a exva. um grande numero de funcio— | sentantes das sociedades Io- sr*. d. Eielvina Godirho, v eia naries e exr-. s. fsrr.ili.s,of ct*n-1 cais e ouTras pesseas çradas. I,e Jovcnfcno Godinhc. t ex* r- do Ex-ia. Revdma. D. Danielj Usaram da palavra ^ «* l^,,cncia a faml.a God:, ho Hoitin que pu,f. r u eloquente : c , , n as dei,ta Ci<l9&e' r "* cuí° '*<*'• a isermão alusivo á so.enídade. , , ' . .. ’ ‘ - 3 l - xa a lamcnt«r-!he a merte £ T « a -

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