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· UINIS1ERI0 DA AGRICULTURA .•. SUPERINTENDENCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQU[IRO RELAT6RIO DA REU~IÃO TfCNIGA DO GRUPO PERMANENTE DE ESTUDOS SOBRE SARDINHA Compilado pela Coordenação de Pesquisa - COOPESQ/PDP. 05 e 06 de novembro de 1981

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·UINIS1ERI0 DA AGRICULTURA

.•.SUPERINTENDENCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA

INSTITUTO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO PESQU[IRO

RELAT6RIO DA REU~IÃO TfCNIGADO GRUPO PERMANENTE DEESTUDOS SOBRE SARDINHA

Compilado pela Coordenaçãode Pesquisa - COOPESQ/PDP.

05 e 06 de novembro de 1981

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RELATÚRIO DA REUNIÃO T~CNICA DO GRUPO PERMANENTE DEESTUDOS SOBRE SARDINHA

Data: 05 e 06 de novembro de 1981Local: Sala de Reuni~es da SUDEPE, em S~o Paulo-SP

I INTRODUÇÃO

A necessidade de se manterem atualizadas as Ln f orm a ç o e s sobre a situaç~o atual does) estoques(s)" de sardinha, comportamentoda produç~o, aspectos econom~cos relacionados com a exploraç~o, comercializaç~o e distribuiç~o do pescado, bem corno os aspectos biológicos de importância para a administração da pesca, levou a Superintendência do Desenvolvimento da Pesca - SUDEPE e o Institutode Pesquisa e Desenvolvimento Pesqueiro - PDP a promoverem ma~surna reun~ao anual do Grupo Permanente de Estudos sobre a sardinha.

Na oportunidade, estiveram presentes 24 participantes representando instituiç~es que realizam estudos sobre a sardinha, alémde representantes de indústrias de conservas do Rio de Janeiro, Associaç~o dos Armadores do Estado de S~o Paulo e Cooperativa Atlântica de Santos. (APÊNDICE A)

11 - OBJETIVOS

- Atualizar as informaç~es disponíveis sobre a pesca desardinhas;

Expor as pesqu~sas e resultados obtidos pelasinstituições que trabalham com sardinha;

diversas

- Definir as necessidades de informações para aperfeiçoaro conhecimento sobre o comportamento does) estoque(s) relativamenteàs mudanças das condições oceanográficas, e planejar futuras pesqu~sas;

- Analisar os aspectos econômicos relacionados com a expIoraçao, comercialização e distribuiç~o da sardinha; e

- Discutir a regulamentação sobre a pesca da sardinha, pr~curando identificar os efeitos biológicos e sócio-econômicos, e su

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gerir medidas que ajustem a exploração deste recurso aosmoS de produção.

•. .nl.vel.s ôti

111 - ABERTURA DA REUNIÃO

A reunião foi aberta pelo Senhor Coordenador da SUDEPE/SP,Sr. Antonio de Castilho, que apos saudar e dar boas vindas aos pr~sentes, ressaltou a importância do encontro, bem como a contribuição que este Grupo de Trabalho tem oferecido ã administração da pe~ca da sardinha.

IV - DISCUSSÃO DA AGENDA

A agenda preliminar foi apreciada pelo Grupo que propôs algumas modificações. O temário definitivo da reunião encontra-se noAPÊNDICE B deste Relatório.

V - ANÁLISE DAS RECOMENDAÇÕES DO GPE-1980

As recomendações constantes do relatório do GPE-80 foramlidas e discutido o seu cumprimento por parte da SUDEPE e armadores.Observou-se que:

1 - Embora conste de portaria a proibição da entrada de novos barcos na pesca da sardinha, constatou-se que, em Santa Catarina, houve concessão de, pelo menos, uma nova licença para ada sardinha.

pesca

2 - Quanto a regulam~ntação do tamanho mínimo de captura ,verificou-se que, também em Santa Catarina, nao foi cumprida satisfatoriamente, quando, principalmente nos meses de julho a agosto,807. dos desembarques constituíram-se de indivíduos com menos de17 cm de comprimento. Embora a fiscalização da SUDEPE tenha autuadomais delOO barcos no descumprimento desta regulamentação, os patroes, apos pagarem a multa, voltaram a armar seus barcos para a pe~ca, recaindo no mesmo tipo de infração. O grupo sugeriu uma revisãoda atual legislação, impondo punições mais severas, de maneira apossibilitar a SUDEPE resolver o problema.

3 - O período de defeso vem sendo observado e cumprido tanto pela SUDEPE, como pelo armadores.

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4 - O Projeto PIEBS encontra-se em plena atividade. O material biológico tem sido coletado nos estados e enviado regulame~te a são Paulo.

5 - Sobre a Matriz da Pesca, observou-se que os dados bâsicos nao foram atualizados.

6 - Quanto ao Sistema de Levantamento Estatístico, constatou-se que tem sido satisfatório nos Estados ,de Santa Catarina esão Paulo, mas continua insuficiente no Rio de Janeiro devido, principalmente, ao número reduzido de coletores.

7 - Durante o ano de 1981, não houve condiç~es para que aSUDEPE desse continuidade aos levantamentos hidroacústicos, sendoque o último foi realizado em setembro de 1980.

De uma forma geral,o Grupo concordou que a legislaçãotem sido cumprida de uma maneira aceitável, e as recomendaç~es feitas no GPE-S-80 têm sido relativamente acatadas pela SUDEPE.

VI - COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO DE SARDINHA

1 - Desembarque:

Os desembarques totais de sardinha, considerando-se osdados dos últimos 4 anos, apresentam-se estabilizados ao nível de,aproximadamente, 150.000 toneladas, ate 1980 (Tabela 1). Porém,em1981, a produção total foi de 111.967 toneladas, com um decréscimode 23,5%,em relação ã de 1980 (Tabela 2).

Analisando-se o comportamento da produção depara cada Estado da Região Sudeste/Sul, verifica-se que:

sardinha

Santa Catarina:

Os desembarques de sardinha neste Estado, entre osanos de 1977 a 1980, vinham apresentando ~endência ligeiramente ascendente, variando de 49.385 toneladas (1977), a 76.905 toneladas(1980) (Tabela 1). Em 1981, a produção alcançou apenas 31.864 toneneladas, observando-se, pois, uma queda de 58,6% em relação aos desembarques de 1980.

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Paraná:

A pesca da sardinha neste Estado desenvolve-se dentroda Baia de paranaguá, com características puramente artesanais. Ascapturas estão relacionadas com a ocorrência de sardinha na Baia,daí os desembarques serem bastante variáveis de ano para ano. O anode 1977 apresenta o mais baixo nIvei de captura j~registrado (17toneladas). Os anos subsequentes apresentam uma tendência ascendente, chegando a 66 toneladas,em 1980. Em 1981, houve um decréscimode 18,2% na produção, a qual atingiu 54 toneladas.

Pelo fato de se considerar a Baia como sendo umdouro natural de sardinha, os estudos desta espécie nes~atêm sido de grande importância, mesmo porque a ma~or ou menorrência de indivíduos jovens pode estar correlacionada com oou menor sucesso de desovas nas áreas oceânicas adjacentes.

cria-area,ocor

ma~or

são Paulo:

Nos anos de 1977 a 1979, a produção de sardinha cresceu no Estado de são Paulo (24.733, 34.397 e 57.622 toneladas, respectivamente), sendo que a de 79 foi a maior já registrada em todaa hist6ria da pesca da sardinha neste Estado. Em 1980, o desembarque caiu cerca de 5l,7%,em relação ao ano anterior, recuperando-s~porem, em 1981, quando alcançou 55,797 toneladas, sup e r i o r em 100,5%ã produção de 80,e inferior,apenas,em 3,2%,ã de 79.

O fenômeno de mudança na estrutura oceanográfica aolongo de toda a costa do Estado do Rio de Janeiro e parte de sãoPaulo, ocorrido em 1979 (GPE-80), contribuiu para o grande aumentoda p r o du ç ão ,.uma vez que a sar d in h a de s 1o co u - 5 e em d ir eç ão ao sul,concentrando-se na área de Santos, facilitando as operações de pe~ca da frota sardin~eira.

Durante o corrente ano de 1981, um fenômeno maLS ou menos semelhante vem se verificando nos extremos da área geográficade ocorrência da sardinha, provocando uma concentração na área c~ntraI, que corresponde a Santos, explicando, portanto, a baixa prod~tividade nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro,e o grandevolume de produção registrado em são Paulo.

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Rio de Janeiro:

Os desembarques no Rio de Janeiro vem diminuindo grad~tivamente, desde 1977 ate 1979 (71.441, 54.262 e 39.664 toneladas,respectivamente). Em 1980, observou-se um pequeno aumento, quandoforam registradas 41.481 toneladas. Porem,em 1981, a produção desardinha neste Estado retornou àquela tendência decrescente, com umvolume de 24.252 toneladas, 41,5% inferior ao de 1980.

Alem dos problemas ligados às modificações na estrutura oceanográfica da região, que ê ma~s susceptível às influências daCorrente do Brasil, levantou-se, a hipótese, durante a reuniao, deque a queda de produção que vem se verificando no Estado do Rio deJaneiro, deve-se, também, ao envelhecimento dos barcos da frota que,devido ao fato de serem, em sua ma~or~a, de madeira, dificulta etorna onerosa sua manutenção, diminuindo,portanto, a cada ano, suacapacidade de pesca. Alem disso, houve uma redução de 18 barcos dafrota sardinheira, que foram transofrmados em atuneiros para a pe~ca com isca-viva.

2 - Captura e Esforço de Pesca

Os dados de captura e esforço de pesca nos Estados doRio de Janeiro, são Paulo e Santa Catarina, que permitiram o cálculo da CPUE (em captura/viagem) constam da tabela 3.

Procedeu-se a urnabreve análise da serie de dados existentes, para se ter idéia do comportamento do esforço de pesca e CPUE,concluindo-se o seguinte:

a) Os níveis de capturaJviagern, em 1981,foram ma~s baixos no Rio de Janeiro, sendo da ordem de 5,0 toneladas/viagem, enquanto que para são Paulo e Santa Catarina, foram de 9,9 e 11,4 toneladasJviagem, respectivamente, valores bastante proximos aos registrados no ano de 1980.

b) Cerca de 250 embarcações atuaram na pesca da sardinha, durante o ano de 1981, verificando-se grande concentração dedesembarques em Santos, sendo que,nos meses de abril e outubro, operaram132 e 141 traineiras, respectivamente, envolvendo as frotas de sãoPaulo e dos demais estados, face à abundância de sardinha no litoralpaulista.

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Apesar de nao terem sido aplicados modelos matemáticospara o ajuste da curva de rendimento, nesta oportunidade, o Grupoadotou o recente resultado obtido durante o 11 G.T.T., utilizando oajuste exponencial,guintes:

cujos valores - .max~mos sustentáveis sao os se

190.208 toneladas

f max339,1 x 10 lances

VII - RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DO ESTOQUE DE SARDINHA OBTIDOS NO11 ENCONTRO DO GRUPO DE TRABALHO E TREINAMENTO - 11 G.T.T.

D u r an t e o I I G. T .T .,p ro c ed e r am - se .a uma r ev i sa o das itua ç ãoda pescaria eao treinamento de pesquisadores na utilização de modelos analíticos e de análise de "coorte", para estudos de avaliaçãode estoques, em especial da sardinha.

Da aplicação dos diversos modelos de avaliação, observou-seum ponto comum, ou seja, que o potencial explotável da sardinha está entre as 190.000 e 200.000 toneladas, resultados estes que seafiguram coerentes com os atuais conhecimentos sobre a pesca desterecurso na Região Sudeste/Sul, especialmente, quando comparados comas estimativas da biomassa total, realizadas através de levantament~s hidroacústicos e de ovos e lavas. Assim, uma vez que os desembarques totais de sardinha, nos últimos anos, encontram-se próximosa este valor, não é recomendável um aumento do atual esforço de pe~ca, tanto do ponto de vista econômico, quanto do biológico, já queo mesmo determinaria uma queda brusca na biomassa do estoque parental, com consequências imprevisíveis' ã continuidade desta pesca.

VIII - RESULTADOSDOS LEVANTAMENTOS ACúSTICO-QUANTITATIVOS

Dando prosseguimento ao mapeamento da distribuição de peixes pelágicos visando se obter uma estimativa da abundância de sardinha, através do método hidroacústico (Eco-integração), na costaSudeste/Sul do Brasil, foi realizado um cruzeiro (E-8) a bordo doN/Pq. "Cruz del Surti, na área compreendida entre Cabo de Santa Marta Grande (SC) e Cabo de são Tomé (RJ)', no periodo de 05 a 26 desetembro de 1980, cobrindo, dessa forma, toda a área de distribui

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- U / -

çao geográfica da sardinha verdadeira.

Foram realizadas 80 linhas de sondagem, percorrendo-se umtotal de 2.600 milhas náuticas e cobrindo-se uma área de aproximad~mente 20.000 milhas quadradas.

Além dos estudos biológicos da sardinha (biometria,"Sex-r~tio" e estádio de maturaç~o gonadal),foram realizadas 102 estaçoesoceanogrificas, nas quais foram levantadas informaç~es relativas idistribuiç~o da temperatura na coluna d'água (batitermógrafo), salinidade, condutividade e temperatura de superfície (termosalinômetro),condiç~es metereológicas e estado do mar (escala Beufort).

Na costa do Estado de Santa Catarina,foram constatadas massas de águas frias (C. Malvinas), com 14,89 a l79C, fora da isóbatade 30m. Este fato provocou a concentraç~o da sardinha numa área restrita, entre Itajaí e Barra Velha, em profundidades inferiores a20m (isóbata), de águas mais quentes (189 - 199C).

Esta área de ocorrência foi detectada e calculada atravésdo método de integraç~o e, posteriormente, confirmada através daatuaçao da frota no local.

A partir da Ilha de S~o Francisco do Sul, para odaram as condiç~es oceanográficas, nao ma~s se detectandofrias, e a sardinha já mostrava um comportamento distintoverificado mais para o sul, ou seja, estava mais dispersaxa maior de ocorrência era entre as isóbatas de 25 e 45m.

norte, m~...aguas

daquelee sua fai

Este comportamento continuou ao longo do litoral do Paranáe S~o Paulo.

Na costa do Rio de Janeiro,çoes isoladas em determinadas áreas,

foram localizadas concentracomo: entre Ilha Grande e Gua

ratiba, regi~es de Cabo Frio, Búzios e Macaê.

Os fatores físico-químicos podem ser considerados como causas diretas determinantes do comportamento da sardinha com relaç~oi migraçao, agregaç~o ou dispers~o (cardumes, camadas dispersas,etc) •

No caso deste levantamento, nota-se um tipo de distribuid "1 ~ 1 " ....çao correspon ente a popu açoes e ementares , ou seja: areas dis

tintas com concentração de cardumes e espaços vaz~os, ou com peixesmuito dispersos entre elas (LEBEDEV, 1967).

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- os -

A biomassa pelágicamostradas nas tabelas 4 e 5.

total, bem corno a de sardinha, sao

IX - COMPORTAMENTO DOS CARDUMES DA SARDINHA FACE ÃS CONDIÇÔESNOGRÁFICAS

OCEA

Sabe-se que os recursos pelágicos, corno a sardinha, sofreminfluências das condições oceanográficas durante seus ciclos de v~da, permanecendo ou desaparecendo de suas áreas habituais de ocorrenc~a, conforme as oscilações verificadas na estrutura oceanográfica.

A estrutura oceanográfica característica de inverno, qua~do nao há formação de termoclina em pequenas profundidades, provocaurna dispersão dos cardumes de sardinha, por ser a termoclina um fator limitante que determina a distribuição de cardumes, com o afastamento sazonal dos mesmo sendo explicado pela presença ou desap~recimento da termoclina. As figuras I a 3 mostram a distribuição ve~tical e horizontal da temperatura, durante a viagem realizada peloN/Oc. Prof. W. Besnard, do IOUSP, em outubro/SI, sob a responsabilidade do Dr. Yasunobu Matsuura. As figuras mostram que, embora sendoprimavera, as condições oceanográficas de inverno persistiram naarea, o que poderia, em parte, explicar a baixa produção de sardin~a no Rio de Janeiro; al~m disto, algum outro fator ambiental podeestar influenciando no deslocamento dos cardumes, possivelmente, p~ra urna área mais ao sul.

Embora nao se tenham dados oceanográficos para este ano,nascostas de Santa Catarina e Paraná, pelo acompanhamento das pesc~r~as através do Sistema de Mapas de Bordo e algumas entrevistas compescadores, notou-se, claramente, o quase total desaparecimento dasardinha na área entre Itajaí e Cabo de Santa Marta, antes área tr&dicional de pesca, com um possível deslocamento dos cardumes em direçao ao norte.

Os motivos das migrações norte-sul e vice-versa, ainda naoforam bem delineados. Sabe-se que, de ano para ano, a área de pescadesloca-se de um para outro estado, não tendo sido possível, até omomento, relacionar este movimento com a estrutura oceanográfica daregião, a exceção de 1979, quando, durante o cruzeiro realizado emjaneiro-fevereiro, observou-se a presença de grande massa d'águ~

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fria na costa do Estado do Rio de Janeiro e o desaparecimento doscardumes de sardinha da ~rea.

A grande concentração de cardumes no litoral de são Paulot

deve-set ã primeira vistat a estas mudanças da estrutura oceanogr~fica que interragem de maneira significativa no comportamento dasardinha, sendo aconselhavel, portanto, a manutençao do defeso comomedida protetora preventiva dos estoques, na.medida em que não sepode, no momento, explicar o procedimento an3malo da sardinha esteano.

x - DISTRIBUIÇÃO DE FREQU~NCIA DE COMPRIMENTO E DESENVOLVIMENTO GONADAL DA SARDINHA.

Durante o encontro, estivaram ã disposição do Grupo, as 1nformações relativas ã distribuição de frequência de comprimento dosistema de amostragem da Conserva Coqueiro, implantado no Rio de Janeiro, a partir de 1975. O referido sistema abrange amostragens pr~venientes dos desembarques realizados nas indústrias e das quantid~des oriundas de caminhões, provenientes de outros estados produt~res.

Os dados relativos aos desembarques realizados na própriaindústria, são amostrados por área de pesca, a nível de sub-bloco,com a análise das informaçoes sendo realizada em San Diego, EstadosUnidos. Os resultados dão mostras de uma possível participação deduas classe etárias nas capturas, com o recrutamento contando comsardinhas de 15 a l6cm,que passam a fazer parte da pesca,integrando-se a classe etaria imediatamente superior.

Também observou-se, em função das analises realizadas,que,devido ã dinâmica do crescimento da sardinha, nao é possível fazerprevisão sobre a produção, por ma1S de 1 ano, tornando-se necessar10 comparar os referidos resultados existentes,com dados de outrosestados.

As amostragensbiolõgicas de sardinha realizadas durante oano de 1981, no Estado de Santa Catarina, identificaram uma significativa participação de indivíduos jovens, menores de l7,Ocm, no mesde agosto, que corrcsponde ao período do recrutamento. Procurou-seinvestigar as areas de atuação da frota pesqueira no referido mês e,na oportunidade, constatou-se que grande parte das embarcações estavam atuando em profundidades inferiores a 30 metros. Por outro lado,

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as informações provenientes da frota pesqueira indicaram que acura de cardumes adultos, em profundidades super~ores anao estava sendo efetuada devido ã facilidade de capturas nas areascosteiras e seu reduzido custo de operação. Estas observações,tamente com o gr~fico n9 04 de distribuição de comprimentodos peixes capturados, evidenciam a coexistência de grupos jovens eadultos na área de pesca.

pr.Q.40m,

ju::.total

Os dados relativos ao Estado de são Paulo demonstram que,no período de julho a setembro de 1981, registrou-se a ocorrenc~ade sardinhas com menos de l7cm nas amostragens realizadas, com reduçao significativa a partir do mês de outubro de 1981, com o compr~menta modal, para o período considerado, sendo o seguinte: julho(18cm); agosto (17cm); setembro e outubro (18cm), tendo a frota atuado em profundidades que var~aram de 20 a 40m.

Os trabalhos realizados pelo IOUSP (Dr. Matsuura) sobre abiologia da sardinha, demonstraram a ocorrencia, em toda a platafo~ma continental, de sardinhas com 3 a 4cm, de comprimento. Apesar di~to, há informações sobre o aparecimento de espêcimens entre 8 e 10cmem baías e áreas costeiras da zona de ocorrência da sardinha. Mas,no geral, indivíduos maiores são encontrados em maiores profundid~des, sugerindo uma tendência de aumento do tamanho da sardinha, como aumento da profundidade.

A análise dos dados relativos ao estado gonadal da sardinha verdadeira desembarcada em são Paulo, mostrou que, no período de1978 a 1979, o maior percentual de indivíduos maduros ocorreu no mêsde dezembro. Já para o período de 1979 a 1980, este percentual deslocou-se para o mes de fe~er~iro, e no período seguinte,1980 a 1981,registrou-s~ no m~s de janeiro.

' ... -.;-;-.

Os dados disponíveis até setembro de 1981, para toda a ár~a de distribuição da sardinha, registraram, em sua maioria, es?écimens com atividade gonadal em início de maturação.

XI - FLUXO DE COMERCIALIZAÇÃO E MERCADO DA SARDINHA.

- Rio de Janeiro

As indústrias de. conserva fluminenses absorvem, praticamente ~ to d a a sa r d in h'a de sem b a r c a'd a n o E s tado. E s te an o deI 9 8 1 , p re cisou, ainda, para suprirem suas necessidades, importarem grandes qua::.

tidades de são paulo, o.que tem motivado irregularidades no for

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necimento de matéria-prima.

A comercialização d~ sardinha no Rio de Janeiro caracterizou-se, no corrente ano, por uma paralisação quase que total da ~ndustria de salga e por uma redução acentuada da ind~stria conserve~ra, estando funcionando com apenas 35 a 40% da capacidade instaladado parque industrial (Tabela 6).

Tem-se verificado que os problemas de superdimensionamentodos estoques no final de 1980, estão sendo solucionados pouco a po~co, considerando o elevado consumo nos primeiros meses de 1981. Anfvel de produtor (preço de venda da ind~stria ao atacadista), opreço médio da lata pequena (até 200 gramas brutas) de sardinha emóleo de soja (80% da produção é deste tipo) foi de Cr$ 15,31, em j~neiro/8l, de Cr$ 16,70, em fevereiro/8l, e de Cr$ 16,67, em março/8l. Em novembro/8l, o preço médio dest~ latas (media de preçosponderada pela quantidade) foi de Cr$ 37,10.

Quanto ao custo de produção, a materia-prima tem represe~tado 18%, com o preço do quilo de sardinha "in natura" atingindo,emjaneiro/8l, a Cr$ 17,37, em fevereiro/8l, a Cr$ 13,44, e em novembro/8l, a Cr$ 28,31; e os custos da lata representando cerca de 28%do custo total de produção, face à elevação nos preços'do flandre.

Segundo os representantes da Ind~stria conserveira prese~tes a reunião, esta situação, aliada à falta de capital de giro,fo~çam as indústrias a recorrerem às elevadas taxas de juros no mercado financeiro, levando a uma recessao, o parque conserveiro, evidenciada pela dispensa de grande contingente de operârios, com algumasind~strias apresentando ~ .ser~as dificuldades financeiras.

são Paulo

Os ma~ores desembarques de sardinha, em 1981, foram no Estado de são Paulo. Ao desembarcar, em Santos, a produção e transpo~tada de caminhão para a CEAGESP e outras cidades interioranas dosEstados de são Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina, sob a formade resfriada.

No mes de outubro/8l,dinha foram de Cr$ 27,85, Cr$

os preços de comercialização da sar19,48 e Cr$ 27,35 o quilo, respectiva

mente, para a materia-prima destinada ao Rio de Janeiro, Santos esão Paulo, sendo que o custo de transporte, para o Rio de Janeiro, foi

em torno de Cr$ 10,00 por quilo, segundo dados fornecidos pela COPAS

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e COREG-SP.

Por outro lado, nao tem sido registrada nenhuma alteraçãoconcreta de pressão de demanda no mercado de consumo do produto"innatura", que podesse ser considerada como fator de "desvio" da mat~ria-prima para a indústria. Pelo contrario, verifica-se que a ~ndústria tem sido o maior comprador de sardinha, mesmo dos pr~nc~pais pontos de venda - CEAGESP - atacado.

Face aos preços atuais da sardinha, tamb~m as indústriasde salga de são Paulo encontram-se com suas atividades paral{iadas.

Santa Catarina

Considerando que a grande concentraçao dos desembarquesde sardinha, em 1981, foi no Estado de são Paulo, com o deslocamento de grande parte da frota sardinheira de Santa Catarina para olitoral paulista, e COm os desembarques efetivando-se em Santosgrande parte da produção absorvida pelas diversas linhas de prod~çao foi adquirida em são Paulo, vindo através de transporte rodov~ar~o, conforme observa-se na tabela 7.

Segundo o controle efetuado pelo SERPA/SC, nas indústriasde sardinha do estado, o produto congelado destaca-se dos demais,nao se considerando os resfriados que absorvem a maior parte da maréria-prima comercializada (Tabela 7).

A tabela 8 mostra o volume, em quantidade, e preço da sa~dinha comercializada para os diferentes estados da Federação, relativo ao perrodo de janeiro a julho/8l, segundo o tipo de benefici~mento, com os preços de primeira co~ercialização oscilando entreCr$ 20,00 e Cr$ 25,00 o quilo, para a sardinha "in natura".

XII - RECOMENDAÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DA PESCA E FUTURAS PESQU!SAS.

Com base nas informações relativas aos aspectos biológicose s6cio-econ8micas da pesca da sardinha apresentadas durante o en,

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contro, e considerando:

1) - Que a frota sardinheira esta suficientemente ou,e po~sível ate, superdimensionada em número de unidades, porem é demasiado antiga e desprovida de equipamentos de detecção e navegação quepossibilitem um desenvolvimento tecnológico da pesca, com a elevaçao da produtividade das embarcaç;es;

2)

da produçãoto a bordo,ria-prima;

Que as pe~das atualmentecapturada, por manipulaçioapresentam seriosreflexos

registradas, da ordem de 15%errada e mau acondicionamenna disponibilidade de mate

3) Que os peixes pelagicos de pequeno porte apresentamas vezes, uma grande var~açao no recrutamento devido, principalme~te,a variaçoes oceanográficas nas areas de desova, que,desta forma,quando existe uma pressio da pesca sobre o estoque parental poderáocorrer uma sobrepesca motivada pela falha de recrutamento;

4) - Que a pesca de indivíduos muito pequenos nao tem interesse, do ponto de vista econ~mico, para a indústria de beneficiarnento e conserva de sardinha;

5) Que o desenvolvimento da pesca de bonito-barriga listrada na Regiio Sudeste/Sul, surge como uma oportunidade excelentepara a diversificaçio da linha de produçio da indústria conserve~r~

6) - Que em funçio da baixa disponibilidade de cardumes desardinha nos Estados do Rio de Janeiro e Santa Catarina, acarretando elevados gastos de combustível, face ao levado tempo de procura.

o Grupo Permanente de Estudos sobre a sardinha recomenda:

1) - Que seja mantido o esforço de pesca nos níveis atuais,cabendo ~ SUDEPE, e em caráter de urg~ncia, a realizaçio de um estudo sobre a frota atualmente licenciada, com suas características basicas, e defina uma política global para a modc rnizaç ao da mesma;

2) - Que sejam desenvolvidos esforços para implantaçio edesenvolvimento de atividades de treinamento e capacitaçao de pess~al, para utilizaçio do uso de sonar na pesca da sardinha;

3) Que se estude, emutilizaçio da prospecçao aerea,cardumes, reduzindo com isto, o

caráter imediato, a viabilidadena identificaçio e localizaçiotempo de procura de sardinhas;

dade

4) - Que o programa de acondicionamento de sardinha a bordo seja efetivado durante o ano de 1982;

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- 14

5) - Que se mantenha o defeso como medida cautelar dodesovante no período de reprodução;

esto

que

6) - Que se mantenha o tamanho ., .m~n~mo de captura de l7cm,

em toda a area de pesca da sardinha;

7) - Que seja efetivado o Programa Integrado de EstudosBiológicos sobre a sardinha (PIEBS), oferecendo o suporte financeironecessar~o a sua execuçao;

8) - Que se dê continuidade aos levantamentos hidroacústicos,complementando as informações,com pelo menos dois cruze~ros porano, realizados ao final do recrutamento (inverno:julho-agosto) e nopico da desova (verão), preferencialmente durante o período de defeso;

9) - Que se faça uma reanâlise de todos os dados dos levantamentos hidroacústicas, juntamente com as informações de ovos elarvas, Mapas de Bordo e condições oceanograficas;

10) Que se dê continuidade ao Projeto Matriz da Pesca, ~mplantando-o em cada Estado,visando,posteriormente,reunir os dados p~ra análise em conjunto;

11) - Que seja estudado e aprovado um dispositivo legal, atraves do qual a SUDEPE reconheça como sendo de seu interesse,o controle estatístico-pesqueiro desenvolvido pela Divisão de Pesca Maritima do Instituto de Pesca em são Paulo,delegando,pois,àquela Instituição,segundo seus próprios criterios,a responsabilidade por essetrabalho no ~mbito do'Estado,independentemente da legislação espec!fica viagente para os demais Estados;

12) - Que sejam envidados todos os esforços, materiais e desistemática de trabalho, no sentido de se obter dados ma~s acuradossobre a captura, desembarque e esforço de pesca, especialmente noEstado do Rio de Janeiro.

13) - Que os estudosplementados nos Estados do Rio

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na.

14) - Que a SUDEPE estude e defina um programa para diversificação da Ind0stria Conserveira, para aproveitamento do atum.

15) - Que,nas próximas reuniões do Grupo da sardinha, a estrutura de trabalho seja organizada separando-se os aspectos bio1ó

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gicos, a serem tratados pelos biólogos,serem discutidos pelos economistas. Umada reunião, apresentaria as conclusões e

dos aspectos economicos, asessao conjunta,

recomendações deao final

ambos osaspectos.

Ao final da reun1ao, foram convidados a participarem dosdebates com os t~cnicos. representantes dos Armadores e Industriais,os quais se pronunc1aran sobre os principais aspectos da legislaç~o,atualmente estabelecida para a pesca da sardinha.

a) Os armadores de S~o Paulo presentes i reuniao, defenderam e apoiaram o período de paralisaç~o da pesca e o tamanho mínimoestabelecido de l7cm de comprimento, lembrando a sua importancia eo esforço empreendido para sua implantação, sendo hoje aceito portodos aqueles que dependem da pesca.

Enfatizaram ainda, a necessidade urgente de modernizaç~o eredimensionamento da frota de traineiras.

b) Por outro lado, as indústrias de conserva do Rio de Janeiro, representadas pela equipe da Coqueiro, e o Sindicato das Indústrias de Pesca do Estado de são Paulo, pronunciaram-se contráriosao período de defeso, com a apresentaçao de várias considerações.

Os representantes das Indústrias de conserva do Rio de Jane1ro questionam o respaldo técnico da referida medida, e o Sindicato de são Paulo ê contrário ao defeso por motivo dos prejuízos aoesforço de exportaçao e os comprom1SSOS dos empresários com a CACEX.

XIII - AGRADECIMENTOS

A Superintendência do Desenvolvimento da Pesca e o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Pesqueiro, promotores desta reunIao, agradecem ao Instituto de Pesca de S~o Paulo-Divis~o de PescaMarítima, e ao Instituto Oceanográfico da USP, pela prestimosa paEticipação e empenho demonstrado por seus representantes, para o bomêxito deste encontro.

Especial agradecimento ao Dr. Antônio de Castilho,Coordenador da SUDEPE-SP, pelo empenho demonstrado para a perfeita estrutura de funcionamento do evento, e a todos os demais servidores da referida Coordenadoria.

Igualmente, agradecem aos demais participantes que em mU1

to colaboraram para que se atingissem os objetivos desta reunI ao.

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- 16 -

LISTA DE PARTICIPANTES

NOME

1. Carmem Lucia Del Bianco Rossi-Wongtschowski2. Eloy Sully de Azevedo Teixeira3. Francisco José Viana Palhares4. Geovânio Milton de Oliveira5. Gilberto José de Melo Servo6. Hélio V a len t i n i,

i7. James Carvalho Amaral)8. Jankiel Rushelsman)9. Jorge Elias Belchior"o. Katutoshi OnoLl. Lício George Domit'-'---'----'-'-'''-'------------~-

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APÊNDICE "A"

INSTITUIÇÃO

IOUSP/SPDEFOP/SUDEPE/DFPDP/DFPDP/DFI.P. - SPI.P. - SPPDP/DFAss.Arm.de são PauloCOREG/SPAss.Arm.de Sao PauloCOREG/PRCOREG/SPCOREG/SPCOREG/SPCOREG/SPQuaker Produtos AlimentíciosCOREG/SCQuaker Produtos AlimentíciosCOREG/RJCOREG/RJCOREG/SPCOPASCOREG/SPIOUSP/SP

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- 17 -APÊNDICE "n"

TEMÁRIO

05/11 - manhã (09:00 h)

1) Abertura.2) Discussão da Agenda Preliminar.3) Revisão das recomendações do GPE-80.4) Comportamento da produção de sardinhas nos Estados do Rio de Ja

neiro, são Paulo, Santa Catarina e Paraná.4.1) Desembarques mensais por Estado e para toda a Região Sudeste/

Sul, durante o ano de 1981.5) Resultados da avaliação do estoque obtidos durante a realização

do 29 GTT.

05/11 - tarde (14:00 h)

6) Análise das distribuições de frequência de comprimento da sardinha, por faixas de profundidade, para cada Estado e toda aRegião Sudeste/Sul, durante os anos de 1979, 1980 e 1981.

7) Análise dos dados do último levantamento acústico-quantitativo.8) Aspectos oceanográficos da área de ocorrência da sardinha.

06/11 - manhã (09:00 h)

9) Discussão sobre os estudos desenvolvidos pelo PIEBS.10) Anãli~e do fluxo de comercialização da sardinha em 1981.

06/11 - tarde (14:00 h)

11) Discussão sobre a atual legislação da pesca de sardinhas ecomendações para a administração.Recomendações para futuras pesquisas.Encerramento.

re

12 )

13)

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TABELA - 5

ESTIMATIVA DE ABUNDÂNCIA DE PEIXFS PELÃGICOS NA REGIÃO SUDESTE/SUL,

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ESTAÇÃO DESEHBARQUE ANUAL DE ESTIMATIVA (t )DO LEVANTp11ENTO SARDINHA VERDADEIRA NA BIOHASSA DE.~lESES ANO REGIÃO (t) BIOMASSA SARDINHA *

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S A N T 1\ C 1\T AR I N A 198C-1981