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¦ ..'iviiA NACIONAL» * mMà Branco D.Federal 7/45"•*• f..k*A/V»AAX~VVArf*«/WSAA<| ^ *ASXAAJ**A" Stal in nada conseguirá com sua c nha de ódio contra o ocidente (NOTICIÁRIO NA 3.» PAGINA) SUGESTÕES PARA LIMITAR OS LUCROS EXTRAORDINÁRIOS DAS t^*,/-..-^-^^*." - -. *¦¦/> .(SVVN V-*AV DIRETOR: PLÍNIO BUENO\V V :GERENTE: ALARICO LISBOA (TRXTO NA 6.» MOINA) iMPRÊSAS prbcd oesíe eMempif-K 1 ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-fèirã,"2 de dezembro de 1952 NUM. 3.473 NOVAS PERSPECTIVAS PARA 0 CREDITO RURAL "-'?-.' -•¦-¦':>¦ te ,-||p' CONSTITUIÇÃO DO PENHOR I DA HIPOTECA POR MEIO DA CÉDULA RURAL, PIGN0RATÍCIA E HIPOTECARIA - MENSAGEM ASSINADA PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA ² Novas possibilidades abrir-se-&o para o credito rural com o pro- jeto de lei que o Presidente da Republica acaba de encaminhar ao Congresso Nacional na se- quência de atos visando a unia política de amparo aos agricul- tores e trabalhadores do campo c dc fomento à produção agri- cola. O projeto estabelece ji constituição do penhor e da hl- poteca por meio da cédula rural pignoratlcia e hipotecária. Por meio desse titulo poderão ser efetuados us empréstimos banca- rios sob penhor rural, con edi- dos às pessoas físicas c jurídicas que se dediquem, por conta pro- pria a fins de lucro, às atividades Carlos Lacerda, quando falava ao nosso repórter CARLOS LACERDA FOI PRESO _«*^y>WV/VVS^ *\,**\ ****S*r-X*>** (Conclui na 8.» pá» l - ,Jm " t—.—¦ ii***»æ¦ ' S ™5 £*£, Z ^—» *m ****•¦_• ¦£ J fSlmmmmaTf **** -*7^—'*^**" Mais um capítulo no caso Abelardo Luz-Rui Rolim Em face de uma ordem judicial o jornalisía deixou-se con- «duzir à Polícia Central Diz-se vítima de um Código fas- cista Recolhido ao quariel da Policia Militar Detido também o advogado Rolim Mais um capitulo vem de ser acrescentado ao processo lnstau- rütdo para apurar as denuncias feita., pelo advogado Rui Rolim, contra funcionários da Polici., entre eles o delegado Abelardo Luz. com a prisão na tarde de ontem do jornalista Carlos La- cerda, diretor da "Tribuna Imprensa", órgão que divulgou a.-, graves acusações feitas por aque- le causídico contra as autorlda»' des. ANTECEDENTES DO CASO Para depor inquerito ins« (Conclui na 2." pág.) t*0 -¦¦¦/¦^¦¦¦¦vvv-ws/v-**'*-- *-**X*m*S**1**mm*m**m-*ét*) , III NOSSA! 100 CRUZEIROS 0 0UIL0 DE QUEIJO JOAO PESSOA, 1 (Asap.> Os artigos de Natal estão sendo vendidos nesta Capital a preços elevadíssimos. Nos estabelecimen- tos estamos comprando ameixas a 50 cruzeiros o quilo; maçã a 30; figo seco a 25; uva a 80 e queijo du Minas a 100 cruzeiros o quilo. \ HA NEVE EM PARIS •— Aspecto hibernai da Ca- tedrai de Notre Dame: as viaturas estão cobertas duma espessa camada de neve. (Foto "Keystone", esp. para A MANHA). Cem mil comerciários beneficiados Assinado, ontem, o aumen- to de salários da classe Mais quatro Sindicatos con- cordaram Em vigor a par- tir de 1 de novembro Foi assinado, finalmente, on- tem à tarde, na sede do Sindica- to dos Lojistas do Rio de Janei- lo, o acordo de aumento do sala- rios para os comerciários cariocas, O ato contou com a presença da diretoria do Sindicato dos Em- pregados no Comércio, tendo à írente o sr. Luiz José Batista Guimarães, que nesta questão trabalhou Incansavelmente para t;ite o caso fosse resolvido sem a intereferencla da Justiça do Tra- fealho. O referido acordo é ex- bensivo a cerca ds 100 mil em- pregados e vem de ser aceito por inais quatro Sindicatos de cate- gorias cie empregadores, ou se- •um, os Sindicatos de Turismo n Hospitalidade, dc Empresas Elé- (ricas Brasileiras, do Material Elétrico e Mecânico e dos Ata- 8ftdi_t__s em Pedras Preciosas, Quanto aos demais sindicatos pa- tronai» n&o incluídos no acordo, o Sindicato dos Empregados no Comercio continua realizando en- t|sndimentos para uma solução dfflnitiva ainda esta semana, de maneira a que todos os comer- dários sejam beneficiados. O aumento previsto no acordo vigo- rara a partir de 1.° de novembro ultimo. MVWvV^V^WSiV-VS Vítima de uma congestão cerebral faleceu ontem, aos 93 anos de idade,, o venerando estadista italiano Dados biográficos do "Presidente da Vitória" Amigo particular do Brasil o dos brasileiros ROMA, 1 (PP) Faleceu o venerando estadista Victor Ema- nuel Orlando, ex-presidente do pelo rompimento da frente lta- liana no Isonzo e conseguindo transformar esse desastre em vantagem, mantendo o moral do soldado italiano e logrando leva- (Conclui na 8." pág.) "Sinto-me feliz e normal e creio firmemente que terei um futuro ditoso como mu- lher" declara o ex-varão Á história de sua trans- formação (Reportagem de VERNER F0RCHSAMER, do I.N.S.) />AAlWiAAA^ CADEIRA DE ENGRAXATE TRADIÇÃO QUE DESAPARECE COPENHAGUE, Dinamarca. 1 (INS) —Um ex-soldado de Nova Iorouc, que foi transformado de varão em uma atrativa .tuilhíi* loura, por meio de uma série, de \ operações, declarou qu» ''sempre) temi que mlijhà história, viesse a ser descoberta". Apesar disso. disse Christine Jorgensen, que antes se chamava George Jorgen- sen, "sinto-me feliz e normal e creio firmemente que terei um futuro- ditoso como mulher". A história da transformação de Ge- orge em Christine íoi dada a co- nhecer pelos seus pai;*, George W. Jorgensen, nm carpinteiro da Junta de Educação da cidade de Nova Iorque, e sua esposa, Fio- rence, depois que receberam uma cartt extensa a respeito da "me- tamorfose". Chriütine, que des- (Conclui na 8.B pár.) 0 BRASIL m 42 LUGAR N0 MUNDO CATÓLICO CONTA AGORA 0 PAÍS COM IRES CARDEAIS - A ELEVAÇÃO DE D. ALVARO AUGUSTO A SAGRADA PURPURA Victor Emannuel Orlando Conselho de Ministros. Victor Einanual Orlando sucumbiu a uma congestão cerebral, seguida de bronco-pneumonla; tinha 03 anos de idade. O "Presidente da Vitoria", como foi chamado em lembrança do papel que desem- penhou à chefia do governo lta- liano na última fase da Primeira Guerra Mundial, tendo faaer face à situação perigosa criada AVSAAiV Proliferam agora as caixas ambulantes Os aluguéis de portas e preços caros, os motivos conhecidos Mís da reportagem O valor da locação de" uma pe- quena entrada de. porta comer- ciai. mesmo um vão de escada, atinge hoje a .cifras astronomi- cas, tanto no pluguel como nas luvas, impossibilitando' a sobre- vivência de negócios outroc- até bem pouco tempo tradicional? e Úteis à população. Com isso o comércio mais vantajoso, o ', de jóias e bijouterias, armarinho, pequenos aparelhos domésticos etc. tirou o lugar da cômoda a tradicioml cadeira de engraxate, obrigando o carioca comodista levantar mala cedo, se cie for daqueles que saem h rua apôs uma perfeita "tolllette" dos pés ã cabeça. CRS 3,00 A ENGRAXADA Mas não se culpe a alta doa (Conclui na 8.» pá«.) ******* As caixas ambulantes geralmente defendida* por menores, ocupam hojs o lugar das tradicionais cadeiras áe extçraxates 1 SAMBA E 4 AUTORES 0 BRASIL KENNEL CLUBE VISTO PELOS SEUS ASSOCIADOS Fala à nossa reportagem o sr. Agostinho Alves Costa, seu ex- presidente -- Criação do Tribunal de Justiça Canina Prosseguiiido na divulgaçflo das entrevistas que nos foram conce- didas por associados do Brasil Kennel Club entidade que dl- rige, no Brasil, os Interesses da clnofilla nacional face às de- slntellgeiicias que vêm surgindo e em prejuízo dos criadores e asso- ciados, publicamos hoje. a opl- nl&o do sr. Agostinho Alves Cos- ta, ex-presidente do B.K.C. e um dos principais responsáveis pela eleição do atual em exercido. O sr. Agostinho Alves Casta é um velho clnôfilo associado Jo B.K.C. tendo exercido durante lon?o tempo ali as funções de te- soureiro na administração do dr. Agulnaldo Pinheiro de Barros,, sendo posteriormente eleito pam | a sua presidência. Quando em, exercício nesse ultimo carço ******* •WVWV"*-- •V\AArtV<rt( OUE ESTÔMAGO!... Devorou de uma vez 15 quilos de sardinha, 5 de pâo e 10 litros de vinho HUELVA, 1 (AFP) Quin- ce quilos de sardinha regado» com 10 litros de vinho e acom- panhadoi por 5 quilos de pão, constituíram a refeição que permitia a um habitante de Canaveral de Leon, na provin- ela de Huelva, o sr. Isidoro Escobar, ganhar uma aposta. Foram necessária^ 5 horas ao ar. Escobar para realliar es- sa "proesa", que aliás não é a primeira do gênero que pra- tlca. vários anos atrás o ir. Escobar engoliu 10 quilos de marmelada e conquistou o titulo de "campeão de amado res de carne picada", tendo devorado, numa refeição, 90 bolinhos do cante de respeita ?ei dimensão. Brigam os compositores por causa de "Já sofri demais" <VS^VV-wWS. wWNAAAV PORTO ALEGRE, 1 [Asap.) Nelson Lucentt e Dinho são dois compositores desta capital. Possuem regular quantidade de sambas, marchas e chorinhos, esndhados por ai além. Alguns alcançaram sucesso, chegando a ser gravados por artistas do Rio e áe São Paulo. Outros ficaram por aqui mesmo. Entre as com- posições áe sucesso ãe Lucena e Dinho, figura o stimba "Já sofri ãemais", que Lupiscinio Rodri- gues quando esteve em SáoPaulo levou à cera para a "Star". Es- se samba está dando dor áe ca- beca para a áupla riograndense de compositores. Surgiu em São Paulo Outra dupla Osvaldo França c A. Qodinho, que acusa Lucena e Dinho de plágio. Os paulistas dizem que a leíra-ao samba "Jâ sofri demais" é copia fiel ãe um samba deles. O «iso foi parar na SBACEM local, que recebeu comunicação da sua con- (Conclui na 8.* pii.) D. Alvaro Augusto SALVADOR, 1 (Asap.) Con- tlnuam as manifestações de jú- bilo pela elevação de D. Alvaro Augusto à Sagrada Púrpura. O novo cardeal brasileiro vem rsce- bendo mensagens de congratula- Sr.' Agostinho Alves Costa çôef- dc todos os pontos do pais e Arost: ho Costa mereceu, por ve-j também do estrangeiro. Fica, as- zes, a critica de no.-sa seção espe-1 sim. o Bra* .1 em quarto lugar no (Conclui na 8." páí.» Imundo católico, no que diz res"- peito ao número de cardeais. Em primeiro está a Italíe, com 27; em segundo, a França, com seis; em terceiro, Espanha e Estados Unidos, com quatro, cada um: e, em quarto o Brasil, com três car- deais. A comunicação oficial so- bre o auspício o acontecimento chegou à Bahia através" do ae- (Conclui na 8." pag) VINTE MILHÕES DE ESCUDOS PARA FRUTAS SECAS tfW^*^^^-^^^^^ VNAAAAA^VwVwN^VVVV A INICIATIVA ERA LOUVÁVEL MAS, AO QUE PARECE, NAO SE CONCRETIZARA' - A MERCADORIA CHEGARIA AQUI SOMENTE DEPOIS DO NATAL ____R-~ ¦_. ' 4f te-^H HDBr-s f **•<? Jn ^¦L^:*:-:íV:>* t "" ** •*• *->'*!::'-i-;>^-y.^H SH ¦***- Am* ^MWmÍÊir^' '¦* •'-ül ^B:Sf ^«*-'-*-*K'¦::"V"t^'*';'-í-^i^H ! ¦-'l^'***a_^''^ll Í**$§!sw-oS* sUbu * '->-iffr ^X*'\^W-_Bt_í-'¦*-_¦' "^1 Ss^a ¦*. jH Ao que fomos informados no alto comércio Importador, a Ini- ciativa tomada conjuntamente pelo Embaixador de Portugal e nelo Sindicato dos Atacadistas no sentido de serem dadas licenças para a importação de vinte mi- lhões de escudos de frutas secas de Portugal está fadada a fra- casso. Isto em virtude de até o momento não terem sido áa flr- (Conclui na 8.* pág.i Beleza e "lingerie" - NOVA IORQUE Carolyn Wynn, um modelei novaiorqulno, exibe, a bordo do navio "Santa.Paula", peças "lingerie". A bele*a de Carolyn, todavia, foi muito mala admira* da... (Foto INP Especial pa- ra A MANHA). ..:

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  • ¦ ..'iviiA NACIONAL» *

    mMà BrancoD.Federal

    7/45 "•*• f..k*A/V»AAX~VVArf*«/WSAA "¦ .(SVVN V-*AV /¦

    DIRETOR: PLÍNIO BUENO \V V GERENTE: ALARICO LISBOA

    (TRXTO NA 6.» MOINA)

    iMPRÊSASprbcd oesíe

    eMempif-K

    1 ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-fèirã,"2 de dezembro de 1952 NUM. 3.473

    NOVAS PERSPECTIVAS PARA 0 CREDITO RURAL

    • "-'?-.' -•¦-¦':>¦ te ,-||p'

    CONSTITUIÇÃO DO PENHOR I DA HIPOTECA POR MEIO DA CÉDULARURAL, PIGN0RATÍCIA E HIPOTECARIA - MENSAGEM ASSINADA PELO

    PRESIDENTE DA REPÚBLICA Novas possibilidades abrir-se-&o

    para o credito rural com o pro-jeto de lei que o Presidente daRepublica acaba de encaminharao Congresso Nacional na se-quência de atos visando a uniapolítica de amparo aos agricul-

    tores e trabalhadores do campoc dc fomento à produção agri-cola. O projeto estabelece jiconstituição do penhor e da hl-poteca por meio da cédula ruralpignoratlcia e hipotecária. Pormeio desse titulo poderão ser

    efetuados us empréstimos banca-rios sob penhor rural, con edi-dos às pessoas físicas c jurídicasque se dediquem, por conta pro-pria a fins de lucro, às atividades

    Carlos Lacerda, quando falava ao nosso repórter

    CARLOS LACERDA FOI PRESO_«*^y>WV/VVS^ *\,**\ ****S*r-X*>**

    (Conclui na 8.» pá» l

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    t—.— ¦ • ii***» ¦ ' S ™5 £*£, Z ^—» *m **** •¦_• ¦£ J ^£ fSlmmmmaT f — **** -* ^—' *^**"

    Mais um capítulo no caso Abelardo Luz-Rui Rolim — Emface de uma ordem judicial o jornalisía deixou-se con-

    «duzir à Polícia Central — Diz-se vítima de um Código fas-cista — Recolhido ao quariel da Policia Militar — Detido

    também o advogado Rolim

    Mais um capitulo vem de seracrescentado ao processo lnstau-rütdo para apurar as denunciasfeita., pelo advogado Rui Rolim,contra funcionários da Polici.,entre eles o delegado AbelardoLuz. com a prisão na tarde deontem do jornalista Carlos La-

    cerda, diretor da "Tribuna d»Imprensa", órgão que divulgou a.-,graves acusações feitas por aque-le causídico contra as autorlda»'des.ANTECEDENTES DO CASO

    Para depor nò inquerito ins«(Conclui na 2." pág.)

    t*0 -¦¦¦/¦^¦¦¦¦vvv-ws/v-**'*-- *-**X*m*S**1**mm*m**m-*ét*) ,

    IIINOSSA!100 CRUZEIROS 0 0UIL0

    DE QUEIJOJOAO PESSOA, 1 (Asap.> —

    Os artigos de Natal estão sendovendidos nesta Capital a preçoselevadíssimos. Nos estabelecimen-tos estamos comprando ameixasa 50 cruzeiros o quilo; maçã a30; figo seco a 25; uva a 80 equeijo du Minas a 100 cruzeiroso quilo.

    \ HA NEVE EM PARIS •—Aspecto hibernai da Ca-tedrai de Notre Dame: asviaturas estão cobertasduma espessa camada deneve. (Foto "Keystone",esp. para A MANHA).

    Cem mil comerciáriosbeneficiados

    Assinado, ontem, o aumen-to de salários da classe —Mais quatro Sindicatos con-cordaram — Em vigor a par-

    tir de 1 de novembro• Foi assinado, finalmente, on-

    tem à tarde, na sede do Sindica-to dos Lojistas do Rio de Janei-lo, o acordo de aumento do sala-rios para os comerciários cariocas,O ato contou com a presença dadiretoria do Sindicato dos Em-pregados no Comércio, tendo àírente o sr. Luiz José BatistaGuimarães, que nesta questãotrabalhou Incansavelmente parat;ite o caso fosse resolvido sem aintereferencla da Justiça do Tra-fealho. O referido acordo é ex-bensivo a cerca ds 100 mil em-pregados e vem de ser aceito porinais quatro Sindicatos de cate-gorias cie empregadores, ou se-•um, os Sindicatos de Turismo nHospitalidade, dc Empresas Elé-(ricas Brasileiras, do MaterialElétrico e Mecânico e dos Ata-8ftdi_t__s em Pedras Preciosas,Quanto aos demais sindicatos pa-tronai» n&o incluídos no acordo,o Sindicato dos Empregados noComercio continua realizando en-t|sndimentos para uma soluçãodfflnitiva ainda esta semana, demaneira a que todos os comer-dários sejam beneficiados. Oaumento previsto no acordo vigo-rara a partir de 1.° de novembroultimo.

    MVWvV^V^WSiV-VS

    Vítima de uma congestão cerebral faleceu ontem, aos 93anos de idade,, o venerando estadista italiano — Dadosbiográficos do "Presidente da Vitória" — Amigo particular

    do Brasil o dos brasileirosROMA, 1 (PP) — Faleceu o

    venerando estadista Victor Ema-nuel Orlando, ex-presidente do

    pelo rompimento da frente lta-liana no Isonzo e conseguindotransformar esse desastre emvantagem, mantendo o moral dosoldado italiano e logrando leva-

    (Conclui na 8." pág.)

    "Sinto-me feliz e normal ecreio firmemente que tereium futuro ditoso como mu-lher" declara o ex-varão— Á história de sua trans-formação (Reportagem de

    VERNER F0RCHSAMER,do I.N.S.)

    />AAlWiAAA^

    CADEIRA DE ENGRAXATETRADIÇÃO QUE DESAPARECE

    COPENHAGUE, Dinamarca. 1(INS) —Um ex-soldado de NovaIorouc, que foi transformado devarão em uma atrativa .tuilhíi*loura, por meio de uma série, de \operações, declarou qu» ''sempre)temi que mlijhà história, viesse aser descoberta". Apesar disso. —disse Christine Jorgensen, queantes se chamava George Jorgen-sen, — "sinto-me feliz e normale creio firmemente que terei umfuturo- ditoso como mulher". Ahistória da transformação de Ge-orge em Christine íoi dada a co-nhecer pelos seus pai;*, GeorgeW. Jorgensen, nm carpinteiro daJunta de Educação da cidade deNova Iorque, e sua esposa, Fio-rence, depois que receberam umacartt extensa a respeito da "me-tamorfose". Chriütine, que des-

    (Conclui na 8.B pár.)

    0 BRASIL m 42 LUGARN0 MUNDO CATÓLICOCONTA AGORA 0 PAÍS COM IRES CARDEAIS - A ELEVAÇÃO

    DE D. ALVARO AUGUSTO A SAGRADA PURPURA

    Victor Emannuel Orlando

    Conselho de Ministros. VictorEinanual Orlando sucumbiu auma congestão cerebral, seguidade bronco-pneumonla; tinha 03anos de idade. O "Presidente daVitoria", como foi chamado emlembrança do papel que desem-penhou à chefia do governo lta-liano na última fase da PrimeiraGuerra Mundial, tendo d« faaerface à situação perigosa criada

    AVSAAiV

    Proliferam agora as caixasambulantes — Os aluguéisde portas e preços caros,os motivos conhecidos —

    Mís da reportagem

    O valor da locação de" uma pe-quena entrada de. porta comer-ciai. mesmo um vão de escada,atinge hoje a .cifras astronomi-cas, tanto no pluguel como nasluvas, impossibilitando' a sobre-vivência de negócios outroc- atébem pouco tempo tradicional? eÚteis à população. Com isso ocomércio mais vantajoso, o ', dejóias e bijouterias, armarinho,pequenos aparelhos domésticosetc. tirou o lugar da cômoda atradicioml cadeira de engraxate,obrigando o carioca comodista •levantar mala cedo, se cie fordaqueles que só saem h rua apôsuma perfeita "tolllette" dos pésã cabeça.CRS 3,00 A ENGRAXADA

    Mas não se culpe só a alta doa(Conclui na 8.» pá«.)

    *******

    As caixas ambulantes geralmente defendida* por menores, ocupamhojs o lugar das tradicionais cadeiras áe extçraxates

    1 SAMBA E 4 AUTORES

    0 BRASIL KENNEL CLUBEVISTO PELOS SEUS ASSOCIADOSFala à nossa reportagem o sr. Agostinho Alves Costa, seu ex-

    presidente -- Criação do Tribunal de Justiça CaninaProsseguiiido na divulgaçflo das

    entrevistas que nos foram conce-didas por associados do BrasilKennel Club — entidade que dl-rige, no Brasil, os Interesses daclnofilla nacional — face às de-slntellgeiicias que vêm surgindo eem prejuízo dos criadores e asso-ciados, publicamos hoje. a opl-nl&o do sr. Agostinho Alves Cos-ta, ex-presidente do B.K.C. e umdos principais responsáveis pelaeleição do atual em exercido.

    O sr. Agostinho Alves Casta éum velho clnôfilo associado JoB.K.C. tendo exercido durantelon?o tempo ali as funções de te-soureiro na administração do dr.Agulnaldo Pinheiro de Barros,,sendo posteriormente eleito pam |a sua presidência. Quando em,exercício nesse ultimo carço

    *******

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    PAGINA l RIO, TERÇA-FEIRA, 2-12-1952 - A MANHA

    SOLIDA A COOPERAÇÃO ECONÔMICA ENTRE AS NAÇÕES DO MONDO L1WFracassarão os recursos de TI' racassarao os recursos oe!nr . 1 i r • j-staiinpara semear o ódio iRetorço da capacidade ofensiva das tropas sul-coreanas

    líi» _^AAAAAAAAAA_Maa_MAaAA/MAAAMAAAA ^AWWVWMMMVVWiV^AAAAA«VVSA^^^a» ******>

    jurídicos. O ministro Benjamin O.Arlzaga proferirá um discurso, ex-pondo os problemas Jurídicos quoafligem a Amírlc* em geral e o,mesmo serft feito, «ob o ponto oe ivista doa tuterisses da AmtricaCentral, pelo vlce-prceldente daGuatemala. Depois do proíeasorSantiago Wilson, catedrático dft Fa*cuidado da Direito ria capital dOChile, o qual í também um doa dl-rlgentes do Partido Democráticodaqucl pala, o qus elegeu o atualpresidente, general lbafie_ dei Cam-po, apresentar o relatório geral daaconclusões aprovadas durant* oatrabalhos intermediários, eent pro*ferido o dUcurao de encerramentopelo desembargador Henrique Fia*lho.

    Durante todo o dia de sábado edomingo \11tlrno, duos comlfaões es-tudaram mala de vlnto trnbalhos«Abre os diferentes pontoa do teraá-rio debatendo toda. as teses rèlaclo-nadas com oa problemas jurídicos

    Iene de encerramento consta dost gulnte: Inicialmente o desembar-gador Henrique Fialho, que prell-dlu a :.(-¦.-¦ fi o Inaugural, proporá onome do vlco-prcsldento da Repú-blica da Guatemala, S. Exa. o dr.Jullo V.-.ir.ni.i do Ia Hoz para assu-(ulr a presidência do honra da con*íerencia o o presidente da SupremaCértfc do Equador, S. Exa. o mlnls-tro Benjamin Cavallcm Arlzaga paraft presidência efetiva dt» conferência.Sm seguida, se fará a leitura dasmensagens recebidas da América em

    MATERNIDADE. ARNALDO DE MORAESDIREÇÃO TÉCNICA DO PROF. ARNALDO DE MORAES

    Construída e equipada paraatender exclusivamente a partosc fineoologia (cirurgia oe se-nlioras). Berçário técnico, dis-pondo de incubadoras e ressus-clladores de recém-nascidos mo-dernisshnos. Diárias desde Cr$230.00. Parto coro internnmento

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    tante Ramos, 173 — Tel.: 27-0110 — Copacabana.

    _*—cn»Í i - :£a£5>i

    i . i *r^^c~j__JB_i HLJki

    blleo Interno, sob a presidência doprofessor Joe* Dalmo Falrbanlts Bet-fort de Mattos, dft Faculdade Cfttó*ltea do Direito de SSo Fftulo e Cn-tedrátlco da Universidade de SAoPaulo o vice-presidência do profes-tor Santiago Wilson, composta detre» Juristas de diferentes paises.A segunda comlssfio, de Direito Pú-blico Internacional, funcionou 60ba prceldêncls do dr..Jayme Landlne vlce-presldênclo do desembarga*rtor José do Fatroctnlo Gallotti,Jula convocado no Tribunal de Jus*tlça de Santa uatarlni. e professorda Faculdade de Direito daqueleEstado. Neeaa Comlssáo, Intervle-ram dMOlto Jurista.";.

    Anto ti presença dsesas persona*lidades estrangeiras em nossa capi-tal, nossa reportagem verificou du-rante o dia, nos corredores do Pa*láclo da Justiça, numerosos comen-tários e assim è de prever que areunlfto desta noite será grande-mente concorrida.

    Os principais objetivos duvisita de "lhe" à Coréia

    Diminui o entusiasmo popular em forno da chegada do pre-sidenle eleito dos EE. UU. Transformada Seul num acampa-mento militar — Desapontamento entre a população — Os

    sui-coreanos só desejam a paz com a unificação do pais(.El*!, 1 (AFP) — Segundo fonte*

    "altamente autorizadas"i» visita do (feneral Eisenhower •>,Coréia visaria trên objetivos: eroiirimclro híKtxr, estudar as possibl-idades dc nma ofensiva militar»

    limitada, levando a linha do•'frunt" »tual p*va cerca de. uoquilômetros para o norle; em se-gundo lunar, reforçar considera.velmcnte a capacidade ofensiva,tias tropas sul-coreanas. aumen»tando especialmente seu equipa-mento em armas modernas; o ter.celro objetivo da prúsima Vlslt*do Presidente designado dos E«-tados Unidos seria resolver o pro.blema das relações «ipo-coreana*.Segundo «s mesmas fontes, o pre-vidente Syngman Hhce teria a m-tençio de Insistir particularmentesóbre isse último problema duras-te suas conversações com o gene».ral Elsenhower.

    A possibilidade de uma even-tuai ofensiva geral destinada aexpulsar as tropas comunistas A* - TELEFONE 6X-MM

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  • A MANHA — RIO, TERÇA-FEIRA, 2-12-1952 PAGINA Í

    If ,aP t^mímí /*f -*-% Q(Í &*&' m*

    O TEMPOTEMPO:Tempe: Instável eom cbuvoi,

    ntclhcrand.o no decorrer do pe-riodo.

    Temperatura: Estável, com li-.].'.'

  • PAGINA 4 RIO, TERÇA-FEIRA, 2-12-1952 — A MANHA

    lllll.lMM-1 -1 ' II H'iM

    m WW M Wini flM Iwm/mlwJIIL/mDIRETOR — PLINIO BUENO

    Redação, gerência e oficinas: Rua Sacadura Cabral, 43Telefones do Diretor: 43-8079 e 43-526* (ramal)

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    Venda avulsa, assinaturas • expedição: Rua Sacadura Cabral. 43¦¦ .i i ii '

    Assinatura: anual, Inclusive rotogranira, cr$ iso.oo; semestral, Crt M.tfidominical, apenas, Cr» 30,00. Número avulso, Cr? «,60; domln/o, CM 1ZNtimeroa atrasados: Dias úteis: Cr| i,M; Domínios: Cr|i l.SO

    EM TODAS A3 CAMIAlg BRASILEIRAS (Por avttò)'

    Ano XII Terça-feira, 2 de dezembro dc 1952 N.# 3.473

    FATORES DE RENOVAÇÃO 1FAZ

    pouco, celebrou o Conselho Nacional doPetróleo acordo com o Governo da Bahia paraa formação de equipes de especialistas na pró-pria zona onde primeiro se desenvolveu nò país a ex-ploração do óleo negro. A relevância da medida sal-ta aos olhos. Muito perderia a imediata exploraçãodos recursos petrolíferos nacionais se não cogitas-semos de organizar aqui mesmo a preparação doselementos materiais e humanos indispensáveis à se-gurança da sua execução .

    A indústria nacional também se comprometeua iniciar, com matéria prima de Volta Redonda, aprodução dos instrumentos aplicados à pesquisa ede torres para a perfuração do solo como do maqui-nário de tombeamento do óleo mineral. Já um pu-nhado de patrícios nossos, formados nos campos pe-trolíferos norte-americanos, ou aqui adextrados emlonga convivência de trabalho com peritos estrangei-ros, afundam pelos roteiros da pesquisa do solo, denorte a sul.

    Mas os fatores de renovação se estendem tam-bém ao setor dos transportes onde realiram, igual-mente, um grande movimento de substituição da roti-na conservadorista por um espírito ativo de moder-nização racional. É o caso do programa concertadopor acordo, entre a Comissão Mista Brasil e EE. UU.j os Institute of Interamerican Affairs em Waahing-ton, para o estágio de líderes técnicos e operários es-pecializados nos grandes centros ferroviários noite-unericanos.

    Para lá partiram três turmas de componentesde primeira categoria, cujo treinamento se processade modo auspicioso. Representam eles as ferrovias demaiores responsabilidades no quadro da rêde detransportes do país. Essa particularidade deixa su-por segura influência num futuro imediato da suacooperação no plano de renovação dos transportesposto em execução pelo atual Governo.

    A fase atual do programa de treinamento coor-denado já permitiu avaliar as possibilidades que ométodo comporta, conduzindo, assim, os técnicos daComissão Mista à preparação de programa análogopara a Marinha Mercante. Não é difícil de avaliar& importância desse segundo programa, quando opaís restitui a eficiência ao seu sistema portuário eprepara a renovação da frota mercante.

    fa Conferênciasa g conferências interuaoio-

    JX nais, notadamente as de" » caráter econômico, rara-nente alcançam resultados pri-:ico3, como seria de desejar, etomo é de sua própria flnallda-le, em virtude de vários fatores,lentre os quais salientaríamoslois: a extrema complexidade darealidade econômica, de cada umlos países representados e dc to-ios em conjunto, de um lado, e,ie outro lado, a quase completaignorância da grande maioria dosielegados desses paises, relativa-mente aos múltiplos e dificeii as-suntoa quc deveriam ventilar edebater. A improvisação sempreie apresentando como barreiraaos desejados resultados dos con-claves, resultados que, ainda quen&o fossem imediatos como de-veriam ser, poderiam ser remo-tos, de maneira a criar, pelo me-nos, ambiente e confiança dosvários representantes na culturae na visão prática recíprocas, erevelação do que cada um podeoferecer ao outro.

    Na Imensa maioria dos casosnem mesmo isso sc consegue. Aimpressão dominante que, nãoraro, se colhe de tais reuniões éa de que, para a imensa maioriados que se reúnem, todo dia édia de festa... Os poucos elemen-tos de valor que se esfalfam natribuna e se entregam a duro la-bor naa comissões, saem, geral-mente, desanimados, desiludidos.

    Essa é a realidade que n&o po-de ser perdida de vista na orga-nização dos conclaves destinadosa abrir clareira no emaranhadodos problemas e das incompre-ensões. Uma vez bem organiza-•los, com tempo suficiente parao exame dog problemas, por par-te de delegados que, pelos seusméritos, façam jus à distinção,pode-se ter certeza de que, semilusões, alguma coisa se pode co-lher das reuniões dos grupos e doplenário. E essa realidade temque ser tida em consideraçãomormente na América, onde temoe tudo para fazer, onde as pos-sibllidadeg são imensas, onde es-paço e tempo estfio clamando pa-ra que nos organizemos e noscompreendamos melhor.

    Para essa compreensão maisampla e êsse encorajamento in-dispensável, a improvisação e oeterno ar de festa, em turismosapressados, nada. absolutamentenada poderão fazer.

    dr. ammmCIRURGIA DA SURDEZ

    Ouvidos — Nariz — (larga-itaDOC. FAC. MED.

    Roa Senador Dantas. 20 -

    TELEGRAMAS AO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

    O Presidente dt República rs-cebeu, entre outros, oa seguintestelegramas:"Rio — Rogo • V. Bia. nceltaimeus cumprimentos . pelas tnedldssde protoçlo à navegação nacionaltraalda pela determinação de V.Exa. tornando obrigatório o trans-porte de cargas de passageiros porconta dos Ministérios e demais dr-rfio» federais em navios nacionais.Estou certo de que essa declsio dsV. Exa. influirá os governos estn-diiíils e municipais no mesmo sen-tido como aliis se verifica no Dis-trito Federal. Respeitosas saudaçflea(a.) — Almirante Lemos Basto'.

    "Erexlm, R. G. do Sul — Con-Gount.fi proposlçlo aprovada pelaCasa, tenho a honra de apelar paraV. Exa. no sentido de. ser deola-rado um período de austeridade porcinco anos, durante os quais nao utmportarflo de nenhum paia uísque,conhaques, vinhos de mesa e tico-res, sendo feito o aumento corres-pondente aos valores destas bebi-das na lmportaçio d» maquinaiagrícolas ou produtos químicos afarmacêuticos dos quais nio tenha-mos produç&o similar. Atenciosassaudações (a.) — Joio Souto Ca-brera. presidente da C&mara Muni-clpal".

    "Rio — Tenho a satlafsçio s aelevada honra de participar t V.Exa. a poase, ontem, da primeiradiretoria de assistência social aobombeiro. Fundada a quatro (Átagosto, ]4 em primeiro de dezem-bro próximo aerio beneficiados to-dos os que extrcem atividades neCorpo de Bombeiros e suaa famí-lias, com o fornecimento gratuitode medicamentos e tratamento.Ccnten.ii; de crianças da Kscoln 1de Julho, construída na administra*Cio do general Arlatarcho Pessoa,destinada n lustruçSo primirla dainfância fcobre, no Morro Coruja,em Slo Crlatovio, receberio os mes-mos benefícios de assistência* OCorpo de Bombeiros honra-se. as-sim, cm corresponder às asplraçOttdo govêruo de V. Exa. sempre ntan-to e desejoso de realizações dessanatureza. Respeitosas saudações (a.)— Henrique Sadock de Si, coman*aante do Corpo de Bombeiros deDistrito Federal".

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    LISBOA, novembro — Vairomper-Be o acordo ortográficoliiso-brasllelro de 1945, e com eleautomaticamente a convençãoortográfica ctc 1943. O Plenárioda Câmara dos Deputados bra-sileiro, no dia 12 deste mús,aprovou por quase unanimidade(só 2 vozes contra) a revogaçãodo acordo.

    Quase 30 anos de trabalho in-tenso da Academia das Ciênciasde Lisboa, e de Júlio Dantas, fl-cnrfto assim sem a sua naturalcoroação, uma ortografia unini.(Mas não ficarão sem resultado,porque resultou um dos melhores.-.Istcmn.s gráficos quc existem),

    O que íck malograr este uit 1-mo — segundo — acordo fórum,como no caso do primeiro, dc1931, as consoantes mudas. OBrasil não as aceita.

    O primeiro acordo, de 1931, foiPortugal que o rompeu: nuncadecretou a abolição das cosoan-tes mudas estabelecida peloacordo. O BrasU rompeu o se*gundo, de 1945: contra o acordo,nunca aplicou a relntroduçfto detais consoantes, e vai agora ofi-cialmente rescindi-lo. Voltara àortografia do seu Vocabulário tio1943.A SITUAÇÃO

    A situação agora criada é aseguinte. Abstração feita dalgu-mas ligeiras diferenças no uso deacentos e trema, Portugal c oBrasU tém quase a mesma oito-grafia, porque aplicam ambos(escolas, Jornais, repartições pu-blicas, e os dois povos) 49 das 51bases do Acordo de 1945. Daaduas bases restantes, dois paisesdesprezam em grande parte an,° 19 (acentos em câmara, ba-nus etc). Praticamente, o desa-cordo din portanto respeito aorna única base, a n. 6, quemanda escrever certos cosoan-tes mudas. Portugal escreve-as.o BrasU nfio (acionista, redaçãoetc).

    Permitirá esta situação que ssfaça agora um acordo, um açor-rio verdadeiro e estável, aceite

    gelai* duas nações?

    OAS POSSIBILIDADESDE ENTENDIMENTOPodia supor-se que não, voi

    causa de dois fatos: 1) lr o Bra*.sll romper agora o antigo açor-do; 2) serem Portugal e o Bra-sll dois: dois países, dois povos,duas pronúncias.

    Mas nenhum destes dois fatosé um obstáculo,- o que se rompsé, na realidade, nfio o acordo,mas só nma — independente aisolada — das 51 bases; e quan-to a "dois paisos, dois povos,duas pronúncias", basta lembrarque à lingua é uma só, e quenenhuma das diferenças de ar-ticulaçio Impede uma ortografiattnlca; nfio é mais dificil teruma grafia comum para o Bra-sll e Portugal do que para Bra-ga e Beja, ou para Recife e SãoPaulo.

    A situação atual permite as-trim perfeitamente que se façaum acordo verdadeiro e estável.E mais: é um momento favora-vel a um acordo, porque è a prl-meira ves em 21 anos (desde oprimeiro "acordo", em 30 deAbril de 1931) que a posição decada um dos dois paises está,fiança e Inlludivelmentc, decla-rada.

    Além disto, o recente pareceida comissfio ortográfica brasilei-ra mostra claramente o desejo deobter uma ortografia comum:propfie a aprovação da Conven-çfio de 1943 (agora quebrada).E o relator da comissão disse de-pois na Câmara as seguintes pa-lavras: "...até que seja dadooumprimento ao art. 2 da Con-vençfio, que prevê a unidade or-togTáfica". O Brasil quer a uni-dade. E' um íato que certos se-nhores dos dois lados do Atlan-tico, soi-dlsant amigos dum açor-do, deviam lembrar-se antes deacusarem os brasileiros de luso-fobia.UM VERDADEIRO

    ACORDOMá quase 30 anos (desde a

    primavera de 1923) que se temtrabalhado para um entendi-mento; e obtiveram-se dois açor-dos que não eram acordos. Co-

    0 BRASIL VAI ROMPER 0 ACORDOE A CONVENÇÃO ORTOGRÁFICOS

    LUSO-BRASILEIROSA^WA^WSM

    mp obter ngora umacordo?

    Um verdadeiro, acordo ortogra-fico luso-nrasileiro obtem-sc seo Brasil aceitar a rcintroduçfiodas cosoRlitos mudas — ou soPortugal aceitar a supressão do-lus. Terceira solução nfto há.

    Seis fatos, que registo a se-Ruir, mostram a soluçfto a cs-colher.SEIS FATOS 1301*

    CLUDKNTES1) As cosoantes mudas sfto

    inúteis. Pretendem indicar otimbre duma vogai. Mas é uniaindicação supérflua: porque se-ria mais necessária unm indica-ção nas palavras que ngora scescrevem com tais consoantesdo que nas restantes 200.000 pu-lavraS da lingua portuguesa?

    2) E são nocivas, as cosoantesmudas, porque são, no sistemagrafico português; uma excepçfiointeiramente irregular quc difl-culta a aprendizagem do slsle-ina; c porque enganam o apren-diz, fazendo-o crer que sc pro-nunclnm.

    3) As consoantes mudas sftoarcaicas, porque representamuma pronuncia portuguesa já hámuito morta. Sfto resíduos este-reis;

    4) Com certeza matemática, esconsoantes mudas ainda ejüstén-tes serão suprimidas um dia. Ca-da dia que ainda se conservem ípor isso um dia de luta inútilcontra a evolução natural.

    5) A grafia acionista em vez doaccionista é esquisita? E'. Masesta impressão desaparecerá mui-tó depressa com o uso. Assuntoé grafia esquisita? E cscrevla-seassumpto!

    6) A lingua portuguesa temmostrado durante os últimos vin-le anos, no Brasil, quc a supres-Efio geral das cosoantes mudas éum importante lucro lingüístico,obtido sem o sacrifício de quais-quer valores espirituais ou ma-terials..E COMOT

    Os seis fatos acima mostramo quc se devo fazer. Ora, como aobtenção dum acordo Implicanegociações com o Brasil, 6 tam-bem importante o modo como scfará. O passado dá algumas li-ções neste sentido. Trôs feitossfio especialmente Instrutivos.

    Em 1931, Jullo Dantas assinouem nome da Academia o primei-ro acordo. Este suprimiu as con-soantes mudas. Um mõs depoisfez o ministro português da Ins-truçfio publica uma inexplicávelreviravolta, publicando comoportaria, nfto o acordo — quc,por despacho publicado no Diáriodo Governo, ele tinha aprovaaona Íntegra três semanas antes —mas só uma parte, em quc a eu-pressfio das consoantes tinha si-do escamotada (a portaria sósuprimia certos hh, e certos ssem sc). Quer dizer: sem qual-quer explicação, Portugal nftofazia caso de parte do que ti-nha sido combinado solenemen-te com a Academia Brasileira.

    Em 1945, o mesmo "esqueci-mento": antes da Convençftocom o Brasil cm 1943, a Acade-mia de Lisboa tinha declaradoa Academia Brasileira que elaaceitava a supressão geral dasconsoantes mudas — mas quan-do a Convenção Ia depois ma-tcrlalizar-se (no Acordo de 1945),r atitude da Academia de Lis-boa era a contraria; conservaçãodaquelas consoantes. Revlravol-tne como estas em negociaçõespara um entendimento ortogra-'Ifco não lhes Mo multo favor.i-veis.OTIMISMO PERIGOSO

    Quando da assinatura doAcordo em 1945, o terceiro feiroinstrutivo: deviam os academl-

    Styrhjorn Lindstrandverdadeiro

    REGRESSO Á VIDA E ASINSTITUIÇÕES CRISTÃSSolução de base para o problema social do irabalhador —Uma conferência proferida ent Roma pelo sr. Euvaldo Lodi,

    peranle a Universidade Internacional de Esfudos SociaisO dapuUdo Euvaldo Lodi, presi-

    dente da Confederação Nacional daIndustria, encontra-se preaenteraen-te em Roma, onde, acompanhadopelo embaixador do BrasU na Iti-Ua, sr. Carloa Alvas de Souza, temtratado,, com aa autoridades Itália-nas, de problemas como o da lml-«ração, que interessam a ambos oepaises. O lider Industrial brasilei-ro tov» oportunidadt do pronunciarna. UntTersldiide Internacional deBstudos Sociais, na presença daa au-torldadea locais bem como de rc-presentantm ds Imprensa Italiana• de outros patses, tuna conferênciasabre a indústria e os serviços so-ciais.

    Nessa conferência, o sr. EuvaldoLodi disse, inicialmente, que a men-sagem de fraternidade, enviada aoBrasil, por Intermédio do Revmo.Padre Morlion, encontrara eco nasconsciências brasileiras. Um gran-de mal generalizado aflige a huma-nldade: Mdas as Instituições co-cinto, políticas, econômicas estio«tacadas. O progresso material temdesfigurado a cultura, operando-se,por êsse modo, a Inversão de valo-res. Mos a reforma das Instituições,para trazer consigo a reforma decostumes, tó a conseguirá, comoafirmava Leéo XIII, pelo regres-so à vida e as Instituições crlstfis,Nâo se trata de Inovar, mas dc res-taurar: eeta é a razão da superlorl-dade da ordem crista em relaçfioa qualquer outra que o homem pre-tenda conceber. Confrontando-seos problemas de ontem e os de hoje,vê-«e que, de vinte séculos para câ,a solução nlo mudou. O pio semDeus * um ludibrio, que rapldamen-ts ss desvanece, deixando angústiasque s deeepçfio tresdobra.A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA

    Mais adiante mostrou o sr. Eu-valdo Lodi eomo ae condiu- o es-forço dos brasileiros, no campo daproduçio Industrial, salientandoque o fator primordial na aoluçRodos problema? que intercedi?. a

    cos portugueses assinar um açor-do que mandava conservar asconsoantes mudas, quando ti-nhum todos os motivos paracrer que sú um gruplnho dentroda nação brasileira te um grupi-nho constituído talvez por umapessoa sô,..) as aceitava? A sor-te que coube uo Acordo dá a res-posta.¦DIAS LÍNGUAS POltTÜ-

    • GUE8AS NO MUNDO"A unidade da llnguu portugue-

    sa podia ter sido umu realidadeju há 21 unos. Em vez disto, osdois ramos du Língua, o portu-guès de Portugal o o do Brasil,andam por caminhos divergen-tes: os brasileiros tem a suu or-tografla própria: na America doNorte os livros didáticos do idlo-ma luso tem nomes como "Bra-r.ílliin Portugucsc'*; em Jornaisestrangeiros hft multas vezesanunciantes que procuram "pes-soa que saiba traduzir para por-tugufis brasileiro" ou "professordo português do Brasil"; a rc-vista "Seleções" (tiram da edl-çfto portuguesa: 375.000) aplicaa ortografia brasileira; etc, etc.— "duas línguas portuguesas nomundo, sinistro vatlcinio de Ju-lio Dantas, jft 6 uma rculldnde.

    O português, gloriosa lingua doimpério atlântico luso-brasllclro,não atinge a sua unidade, porqueuma opinião antiquada, que sebaseia num falso scntlmentolls-mo, fomenta a guerra civil en-tre as formas arcaicas actlvo-liaptir.ar e ns" modernas e natu-rais alivo-batizar. Tnl opiniãoantiquada Impede assim há 21anos um acordo entre o Brasil ePortugal, e quer Impor, aos 4Qmilhões de pessoas que diária-mente escrevem o português,um pormenor ortográfico inútilc nocivo.A ESSÊNCIA DO PROBLEMA

    ORTOGRÁFICOJuilo Dantas disse em maio de

    1945 na Ordem dos Advogadosque o problema da unidade daortografia é um "problema es-sencialmente político".. Pergun-to: nâo é, antes, um problemaessencialmente ortográfico?

    Nem sequer a mais perspicazpolítica ortográfica tem razfio deser se não tem como base umaortografia razoável. Terá Jullo

    Dantas, ao fazer polIUCH ortogra-

    fica durante 30 unos, procuradouma grafia razoável para as pa-lavras qun têm hoje consoantesmudas? Terá êle perguntado a si

    próprio: ,••As palavras quc cu, JultoDantas, c toda a gente brasilei-ia e luso pronunciamos ator cdiretor, tomo elevemos grafá-laspara que obedeçam uo nosso sis-tema ortográfico, comum para oBrasil e Portugal, quer dizer, pn-ra que 70.000.000 pessoas, cultasc Incultas, saibam escrevê-las semdllículdadc dc mais? Devemosgrafá-las actor e director. comum c quc é mudo c antiquado, ecuia razão de ser ninguém qucestá a aprender a ortografia tom-

    prende? Ou simplesmente ator cdiietor, com 0 o suprimido domoem satisfação e fruta?" — teráJúlio' Dantas dito assim?

    ou terá o eminente acadêmicodito: "Acho ator e diretor multofeio. Bem sei que c uma lmpres-sfto quc depressa desapareceria,porque já nfto acho feias as neo-grafias do tipo assunto c qulmkoe escritório. Mas neste momentoacho ator e diretor grafias feios,c por isso não as aceito"

    — teráIsto sido a atitude dc Jullo Dan-tns?LUSOFOBIA?

    Sá Nunes, o brasileiro que cs-creve com consoantes mudas,ucusa os seus compatriotas —

    por não quererem o Acordo —

    de serem lusofobos. Eles aceita-rnm 49 das 51 bases do Acordo:lusofobos não sSo. E Sá Nunessabe muito bem que a atitudedeles tem uma explicação purn-mente ortográfica íe triste paraele); comprenderam a ínutilidn-dc e nocivldade das consoantesmudas.NA SEGUNDA METADE

    DO SÉCULO 20Cumóes escrevia escripturn,

    frueto, hum, illustre, saneto, vlc-teria, os portugueses de hoje es-cicvem escritura, fruto etc. —porque sâo de lioje, são da segun-da metade do século 20, em quea língua portuguesa precisa dumaortografia de hoje, duma orto-grafia sem os irregulares resíduosrepresentados pelas consoantesmudos ainda restantes. Com asupressão delas obter-sc-á auto-màticamente a unidade da Lin-gua.

    A questão ortográfica podia, edevia, ter sido resolvida há 21anos. Hoje — quem ousará con-testá-lo? — tem de sC-lo.

    ÁRTICO DE AMANHA:O ARTISTA DA NARRA-

    ÇÃO GALANTEAntônio Reyes

    AT D S DD PRESIDENTEO Presidente da República assl-

    uou mcnsngom » ser enviada aoCongresso Nacional cm que sqll;-!-

    ^duvida

    economia do pais á o fator huma-no. Sustentou, neste partlculor,que, como tôda a produçio depen-de da mio do trabalhador, é neces-sário educá-la, adextt-A-la, apertei-çoá-la. Assim, etsag ponderações in-duzlram a Confederação Nacionalda Indústria à crlaçfio de órgftosdestinados » pesquisar e agir no ac-tor da preparaç&o dn mio dc obra,paaso Importantíssimo no sentidoda valorização do trabalhador, fun-dando-so o Serviço Nacional deAprendizagem Industrial, onde lo-vens de 14 a 18 anos sc transfor-mam em trabalhadores qualificados.AJUDAR O TRABALHADOR A

    AJUDAR-SEDessa maneira, observou o confe-

    renclsta, é que se ajuda o trabalha-dor a ajudar-se. O operário nüopode, assim, ser visto como instru-mento de produçfto, mos o homemque edlfica a sua personalidade notrabalho. O serviço social nfto deveconstituir npcuas um Instrumentodo assistência, maa o elemento qucpossibilite a recuperaçfto do homemsob os princípios da doutrina socialcristi.BRASIL. GARANTIA PARA A

    PAZ DO MUNDOO sr. Euvaldo Lodi lembrou -ia

    nalavras dirigidas pelo Papa PioXII aos brasileiros, em 17 de julhodo ano corrente, por intermédio dosenador Marcondes Pilho. Declarn-ra, entio. Sua Santidade que "otrabalho livre dos brasileiros, feitode harmonia entre agricultores e aIndúMrla, entre campo e cWade,eondlclonndo por uma vigorosaclasse média, ponto it convergên-cia de unlfto das demais rln.'.-.-.; dopovo: lato somente, com oe auxíliosdp Deus. vos fará pempre mala se-nhores do vosso próprio destino. Eser* entfto o Brnsll baluarte para apaz lnt»rnn e social, fçarantla pnrar pa* do mundo, e pnra n crnndcfamilia humana dos povos ummembro de lne.*tlmAv(>l fecundldndepela comunicando de riquezas mate-rlal? « espirituais".

    Antenor Nascentes(PUBLICA-SE AS TERÇAS,

    QUINTAS E SÁBADOS)

    RIALTO (Rio) — (1) "A lm-pressão que lhe dava o membromutilado".

    Significando, "mutilar" privarde um membro, ?erá, por Isso,pleonástica a construção daque-Ia frase?"

    Não me parece.O membro mutilado ô aquele

    que sofreu uma mutilação.O autor quis fnsnr este ato.(2) "Um amigo que parece en-

    tendido em portugufts, explicou-me que, quando a palavra "se-nhor" for seguida do nome dapessoo, deve ser escrita por ex-tenso — senhor — e não "sr."

    Estará êle com a razão?"E "senhor" ou "sr." deve ser

    com maiúcula ou minúscula?O mesmo desejava saber sóbre

    a palavra "professor".O coso não é daqueles que se-

    jam capazes de fazer o mundodesabar na cabeça da gente.

    Trata-se propriamente de há-bitos gráficos quo r.adn têm derígidos.

    Pura meu governo assim pro-cedo:

    Escrevo "senhor", por extensoe com inicial minúscula (a for-

    ma típica), no sentido d-i "dono":Julgo-me senhor do assunto.O escravo, enraivecido, matou

    o senhor.Escrevo por extenso e com ini-

    ciai maiúscula quando se tratade Deus: Eis aqui a serva do Se-nhor; faça-se cm mim segundoa sua palavra.

    Finalmente, escrevo abreviada-mente quando é o tratamento:

    Que deseja o Sr.?Onde mora o Sr. Rialto?Faço isso sem pretender impor

    a ¦ ninguém este modo de proce-der.

    Professor, raramente com ini-ciai maiúscula. Nos endereços,por exemplo.

    (2) "O mesmo iv.nigo declarou-me que sempre que o pronome

    demonstrativo da segunda pessoase referir a uma citação que se-gue (siga, seria melhor), deveráser "este" e não :essp". Assim:O caso que comentei 6 este (e não

    esse?) Estará certo, professor?"Este assunto nos levaria longe

    o não dlsponho de espaço.Para mim, a diferença entre

    demonstrativo de primeira pessoae de segunda está apagada quasede todo.

    De modo que se emprega indi-fereritemehte um pelo outro.

    Depende do sentimento, na ho-ra. de quem fala ou escreve.

    Ê doutrina revolucionária, co-mo tantas outras, e que fará ar-repiar os cabelos destes gramáti-cões que andam soltos por aí.

    A prova da Inutilidade deles éque o português e o espanhol silodas poucas línguas que se dâoeste luxo.

    Fm Italiano só há "questo" e"quello". Em francês ce. cet, comc! o là pospostos no substantivo.

    Está bem o emprego dt? "este"naquele caso. mas eu não im-pugnaria "esse".

    ta seja autorizado o revigoro mento,por mais dois anos, do credito ei-pecial de quatro milhões do cru-nelros, autorizado pela Lei n, 3:18,de 15-12-48 para a Instalação deuma usina hidrelétrica da ColôniaAgrícola Nacional do Msranhfto. *mBarra do Corda.

    . 'yyjSL r,£ir:.. .

    O Presidente da República '

    Usl-nou decretos, na pasta do Trabalho,nomeando, para representante dasCooperativas na COAP do Ceart,Snlnt Clalr da SliTa Draga, repre-eentante do» economistas, t. repre-sentante do Banco do BrasU, JoioBarroa Lells: exonerando, de repre-sentante da Industria na C. O.A. P. da Bahia, Miguel Vita; no-mtando. representante dos eco-nomlstas na C. O. A. P. do Paraná.Ercqulcl Honório Vlalle: e, tornan-do «em efeito a nomeaçio de RI-vndavla Macedo para repreaejitantedn lavoura na COAP do Paraná.

    O Presidente da República rece-beu, ontem, uo Palácio do Ootete,para despacho, os mlnlstroe da Edu-cnçio, sr. Ernesto Simões Filho e,da Justiça, sr. FrancUco Negrio deLima; em conferência, o general Cl-ro Rlopardense do Rowude. chefede policia do D.P.S.P.; c. era au-dléncla, tuna comlssfto constituídade representantes dos Sindicatosnas Indústrias de Produtos Farina-míticos do Rio de Janeiro e deSio Pnulo e da Assoclaçfto Brasl-leira da Indústria Farmiceutlca; ocomandante Edlr de Carvalho Ro-cha, diretor do Serviço de Navega-Çfio da Amnrônin • da Administra-çio do Porto do Pará, qua tratoucom o Chefe do Govôrno dos afl6un-tat referentes As encomendas denovas unidades parn a navegnçiono rio Amazonas e nb»rtura de cré-dito para o pagamento ao pessoaldaquele terviço, bem oomo medidaspara apressar o proessso do referi-do crédito; o comandante AUIa Ro-drigues N°*als, direto; do Serviçode Navegaçfto da Bacia do Prata eo comandante da Frota Nacionalde Petroleiros, Isaac Cunha.

    O Presidente da República rece-beu, ainda, em audiência, o ir,Souza Naves, prealdente do PTB doEstado do Parani.

    O Presidente da República envioucumprimentos, por intermédio doministro Jofto de Coelho Llsbon. che-fe do Cerimonial da Presidência daRepúbUoa, ao sr. Ivau Vejvoda,

    embaixador da Iugoslávia, por mo-tlvo da passagem da festa nnclonnldaquele pais.

    A fim de agradecer ao Presidenteda República os telegramas dc fe-licitações enviados por motivo deseus aniversários estiveram no Pa-láclo do Catete, os srs. deputadoAfonso Arinos e Etelvino Lins, go-vernador de Pernambuco.

    Terminado oOleoduto

    S. PAULO, 1 (Asap.) — Oengenheiro Renato Feio, ad-minlstrador do Oleoduto San-tos-São Paulo, informou à Pe-deração das Indústrias1 queacaba de ser completado o ra-mal para ligação direta comos depósitos da Standard Oilon Ipiranga, ficando assimconcluído todo o sistema daUnha tronco e ramais inicial-mente previstos," podendo ago-ra ser abastecidos dlretamen-te de Santot pelo Oleodutonacional todos os depósitos dascompanhias situadas nesta ca-pitai e proximidades.

    '¦ tt"\l

    CAFÉ DAMANHA

    m**mmm*a, -,.,,__

    OS FILHOS DEENCOMENDA

    FOI

    pelo telefone qut >,,soKbcvio; da grande nom.dade. O amigo, ia

  • * mm* X M* tÍR«A-FÍIRA, M2-1952PAGINA 5

    nWWWW

    ido a sua grande montagem foi transferida para sexta-feira a estréia de "Na Terra do Samba", no

    tro Recreio • "0 Tio Boêmio" será apresentado, amanhã, na Associação Atlética Tijuca pela tom-DevidoJcatr

    pnlda Walter Sequeira • Sexta-feira, o aparecimento de Dercy Gonçalves^^^os Gomes

    ^^m^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*^mmmmmam^*mm^^^^^^BBmmmmwm,--.. .-- . mw *

    --JÊma" «SS»' - àWm ¦**«

    Sife-11 ül Ifcil !&?¦ BR' Í^kHKUHÍ» fíKfl B* ^B BFm¥&£&^W H___t"f_ÍÍlf___l«Kiiill K É RI p»ÉlR&ilil mm EMI I IiHllfia li KPwfl wljagyjga ÍÊ3E& Ja^or*

    Festa lífero-musical no Canfro Catarinense - &£,*!?• StIro Catarinense realimu, aiilintlo, h noite no auditório do Minlété-rio da Educação, i'>na festa lítero-mualcal, em comemorando à da-ta oficial do Estado de Santa Catarina. Durante a solenidade,usaram da palavra o almirante Arnaldo Tinto da Lm, presidentorio referido eodalicio, c o deputado Jorge de Lacerda, da bnncadacatarinense na Câmara Federal. A bela reunião de arte c fnteli-Kéncla constou de vfirioa números de música e com a atuaçãadas jovens pianlstaa Clara Maria Chicrlconl e Vera Marina, dascantoras Narira Mansur Aguiar e Ivone Bruggemann, das "di-neuses" Almlra Mnrita c Marlene Sampaio de Lacerda, tendo sidoencerrada pela\ poetisa Maura Sena Terclra, que declamou doispoemas de sua autoria. No clichê, mn ffrupb de senhoras e senho-ritas da colônia catarinense, que participaram dessa hora de arte,

    ço publicitário promovido pela as-soclaçfio Brasileira de Propaganda,sondo homenageado* pelo jubiieuos confrade» A. F. Serpa ("jornaldo Brasil"), Santiago Infante (Cia.Interestadual de Propaganda), Dio-cléclo do SOusta ("O Qloho"), Rer-meneglido Vasconcelos ("A Noite"),Aldo Xavier da BUva (Cia. de Pro-paganda Xavier», para essa íesta,de louvor so "Dia da Propaganda",estfio convidados os profissionais,Industriais. comerciantes, Jorna-listas, radialistas a todos aquelesqus mantêm ligações com o satorda propaganda entre nôa.

    ¦¦BnrtSfl MJi m\ ij-rttf" *"*mM" ^^hy ,»»t>''t>*^"Ç"WJríjftJ.fy» Mn'r:.\z'.nnv.vi,tta'Ciü!imr,tavw:Htr

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    l^BgJBS•^SAAAAAAAAAAAAAA^/ V*WN_^_Ayv 'SAA^AMVWN

    UM RADIALISTA-"OENílfMAN"

    RENATO Murce, o radialista-•gestleman" Uo apreciado

    da Rádio Nacional, descen-dente de ilustre íamilla, ho-mem dc vasta cultura e dono d«um boníssimo coração, nos pro-porrionou grande prazer quandoda apresentação de seu últimoproçrama naquela emissora.

    Embora nu aci tenhamos opor.Umidade, essa apresentou-se do-mingo último, quando ligamos

    o ridlo, num momento de re-pouso. E foi um prazer ouvir,i delicadeza e a serenidade desuas exprcssfics, gontllmente di-rígidas aos jovens mutlcistas queali se apresentam, o quc tios dftbem nma idéia do quanto devescr querido o respeitado potquantos privam du sua amizade

    Amigo Incondicional e gênero-so, sempre Justo e compreen st-vel, Renato Murce vera conquis-tando, dia a dia, maior númerod* amigos e admiradores entreUsuras de projeção na socleda-tlc carioca,

    Hi poucos anos, apôs umaaprçféntaçílo, palestramos numelegante'jantar do Copacabana-1'àiace, onde deixou os convivasdc nossa mesa encantados comasua"vcr*e, simples e espontü-nea, de brilhante e (ino cspírl-to. Desde então, repetimos sem-pre; 6 um prazer ouvi-lo e co-m-cc-io de perto,

    perdoe nossa franque/a, Rena-to. Sabemos o quanto é mortes-

    to e Inimigo do adjetivos elo-glOJOS.

    dvla JOSETTI.

    31

    Comemorações

    Aniversários

    Os bacharela de 1937 da Fficulda-de Nacional ne Direito reunir-se-toamanhi, no Automóvel clube doBrasil, num jsnter comemorativodo 15° aniversário de formatura, es-tando ns listas dè tdesfies com OSvs.: Nelson Martins Fcrrelr»' —52-0868: BgbertO Há — «3-4474 e NS-poli6o Foniat — SS-2905.

    Viajantes

    IMPÉRIO DOS MALVADOS(Hodlum Empire — Republic)

    Por 7mi/íaj vetes o cinema americano aoor.dou o tema dos jogos de atar. Riais umn ves es-tt em toco o assunto dos organizações ilícitas, dos"trusts" que visam explorar o povo. Náo retornour» fcwtw. com a idéia de mostrar os habituais mor-tlcinios, o» escândalos e scnsaclonalismbs. A pn-meira circunstância que chama a atenção * a ha-bilidade com que foi desenvolvido o roteiro.

    Começa o filme em um Tribunal, onde diver-saí pessoas rememoram fatos passados. Sucedem-se os retrós-pectos evocativos "flash-backr')

  • limita(ão dos lucros Krtraordin aãsídS ClâS0 senador Viilíuboas pede sugestões ao Conselho Nacional derEconomia a fim de formular projeto de !ei nesse sentido —Contra o aumento de preço da gasolina — Desigualdade na

    remuneração de servidores públicosFORAM

    lidas no expediente da sessão do Senado mensagens dopresidente da República com as razões dos vetos parciais a.dispositivos da Lei que altera a Consolidação das Leis do lm-

    posto do Consumo (dispositivo acabando com a participação doafiscais naa multas) e da Lei que altera a lei do selo.O Presidente declarou que, pelo Regimento Comum, as dnaa

    Casas do Congresso deveriam ser convocadas para apreciar os ve-tos, com nma antecedência mínima dc quinze dias e máxima devinte o cinco. Acontece, porém, que a presente sess&o legislativa«e encerrará no dia 15 do corrente. Sc íôr feita imediatamente aconvocação do Congresso não poderá, consequentemente, ser obe-decido o prazo mínimo estipulado pclo Regimento Comum Assimachava conveniente não fazer desde logo a convocação delxando-ápara o inicio da sessão legislativa seguinte.IKIjniTACAO DOS LICROS

    |v» EXTIMORIUNAItlOb'O senador Jofto Vilasboag mau-ciou A Mesa o seguinte rcquerlnim-to: "Considerando que. íl medida¦quo aumenta o ousto dn vida nopais, obsorva-se o crescimento ex-cosBivo do lucro dc determinadasempresai Industriais e comerciais;¦considerando que ó dever do Legla-latlvo tomar as medidas neceesá-íiaa psra reprimir toda e qualquer.Íorma de abuso do poder ceonônil-.co e Impedir o aumento arbitráriotios lucro* (CoiiBtltutçHo Federalart. 14Ri Rcquclro sejam solicita-das ao Conselho Nacional de Eco-aiomia; nas tonnOB do art. 205 5.-'." da Constituição Federal, eu-po.stôrs no sentido dc so limitar olucro das empresas, Já pela fixa-pio du preços tetos, Já pcla tribu-lt açfto dai lucros extraordinários, Jápela forma que mais aceitada jul-SM". .Á INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO

    DE REFINARIAS UE

    empresasAno XII Terça-feira, 2 de dexembro dc 1952 N.° 3.47$

    PETRÓLEO' Outro requerimento cio sr. JohoVllasboas:"Paru o fim dc mo habilitar avotar o projeto da PKTROHRAS, re-caleiro a V. Exa. se digne dc orde-i.ar sejam solicitadas ao Conselho.Nacional do Petróleo, por IntermC-cllo do Chefe do Poder Executivo,'¦n que está diretamente subordina-cio. ns seguintes Informações: 1>);— qual o teor dos contratos exle-tentes pnra a instalaçfto o explora-çáo de refinarias de petróleo nopais; 2.»> — se Asses contratos tc-metdo Integralmente cumpridos pelasparte» contratantes; 3.") -- em car»o contrário, quais iií, cláusulas níocumpridas em cada um delc3".AUMENTO DE PREÇO DA

    GASOLINAO sr.. Otlion Mitder falou sóbre a

    tributação referente á gasolina,nisse qur há poucos dlns fora vn-tado o projeto que prevê rrcursos^ara os empreendimentos petrollfc-'rrottt_fç4ó. no Brsstl, seja-" pára.VJf*VfkaríB_.paarüo tle vida. seja paraConcorrer* com' o mercado estran-£clro. náo podemos, por forma algu-íun. (travar produto tSi necessário,táo essencial e tão básico como agasolina". Após outras consider.v TRABALHONu ordem Uo dia. foi aprovado

    projeto, de lei da Çftmaht, quo auto-rlza, o Poder, Executivo a abrir.-. §0Poder Judiciário — Justiça' tttTtràrbalho — os créditos suplementar doCrí ll7.3'!0,00 em reforço de dota-ção do Orçamento de 1952; e espi».ciai de CrS 42fM?.7,30, para paga-mento de despesas correspondentesao exercício dp 1951.

    A

    HORA DE VERÃO reper-cutiu,também, no Saia-do. Poucos foram os se-

    nadores que se lembraram deadiantar seus relógios tantoquo os trabalhos se iniciaramcom um número reduzido derepresentantes, no recinto. Equando, depois doa discursos depraxe, esgotada a hora do expe-dlente, foi anunciada a seguiy-da discussão da emenda cons-titucional n. 1, que dispõe sô-bre a autonomia do Distrito,nfio havia "quorum". Pela ve-rlflcoção, constatou-se a pre-«ença de. apenas, 36 senadorese com esse número nfio pôdeser iniciada a segunda etapa,da autonomia, em plenário. Oprojeto, dêsse modo, ficará empauta e se houver número, esta

    UTKO senador que re-gresseu da Europa foi osr. Ism.it- di- Góis. Sua

    volta tol reccbiisa com satisfa-ção pelos adeptos da autonomiatfo Distrito, pois seu voto i fa-vorável à aprovação da emen-da constitucional. Um balanço•irfiniíivo no divisor dc águasdo Senado, com relação ao pro-blema da autonomia carioca,permite-nos afirmar que são emnúmero de dezoito os senadorescontrários à emenda. Resultaquo os votos favoráveis atingema quarenta e cinco, ou seja,lou, automaticamente, as /un- lrèfl v0tos a,ém dft malorla dncões. Com isso, criou-se um ve- dois tórçog infelizmente, para

    çiteno 'caso regimental. O sr og aut0nomlstas, nfto foi possi-Soboía havia sido eleito, como ve, rcun|r toda Mga Kente norepresentante tfo PSP, para in- dia em que o projeto foi votado

    ..... . ... ...„.*•_. ,.,.„„,„. ,. tegrar a comissão ínterpartidA- cm primeln ^sessão. Agora,tarde, será contado o prfro ^Jj^ltt^S^ ^>3Í^JÊSSÈ$ «causas do incidente diplomati- adiantará a presença dessesco com o ministro do Brasil no quarenta e cinco senadores. »or-

    Irã, sr. Hugo GautMer, que qw, nSo tcndo p proposição lo-motivou titã vinda para o Bra- grado 0 «qUorum" de dois ter-sil. A questão i saber-se sc ços, quando da primeira vota-sr. Saboia pode ser substitui- çâ0 realizada na semana que

    -nnm

    que esta fora autorizada peloJulií Alcino Pinto FolcAo.

    Atentando na Incerteza existente,relativamente k prls&o do Jornalis-ta, o sr. Emílio Carlos sugeriu quea Cimara procurasse tor esclareci-mentos sobre o caso para, entio,tomar as deliberações que porven-tura coubestem.

    Imediatamente a seguir, o sr.Gustavo Capanema, que se comunl-cara telcfônlcamento com o Mlnls-tro da Justiça, declarou que o pró-prio ar. NegrSo de Lima, ao sercientificado que haTla ameaça deprisfto contra o citado Jornalista,dissera a este que reslstls«e; maistarde, portm, recebia o Ministroda Justiça telefonema do sr. Cor-los Lacerda comunicando que aprisfto fora autorizada pelo Judlclft-rio, c, nestas condlçõet, la pôr-sei dltposlçílo das autoridades.

    REESTRUTURAÇÃO NO D.C.T.

    Depois de um discurso do sr.Fernando Ferrari, que veiculou apê-lo, recebido do Rio Grande do Sul,favorável á reestruturação de cor-relras dos servidores dos Correiose Telégrafos, o deputado AntônioHoráclo ocupou a tribuna para tra-tar da prorrogação dos mandatosdos deputados c povernadores. oorador é favorável á prorrogoçfto e,por isso mesmo, mereceu do deputa-do Antônio Balbllio num aparte m-pttndo o qual nfto è Justo que osparlamentares prorroguem os «usmandatos, uma vez que o povo,ao escolher teus candidatos, o 1tzpara exercício de apenas 4 anos.A serem prorrogados oa. jftaw-tot*».-— disse o representante ixiíi.uo —deíem s^ló.^ modo -ss . íom^-ae..vitalícios, porque, de outro modo,o povo nos apedrejará, quando da-qui sairmos.INQUÉRITO

    Aluda nesta paric dos trabalhosíol nomeada a ComissAo Parlamen-tar de Inquérito, requerido pelo sr.Tenórlo Cavalcanti, para Investigaratividades do DNER e ap-ovado oprojeto de lei que revoga o Decre-to-lel que aprovou o acordo orto-Rréflco dc 1945, tendo sido mar-cada sessfto noturna.

    o chefe do Governo estava privado pela^car ocoragem,

    p^cura^B^^ciirpad; n „«. < •; - ">' • • «> nm,,,,,,

    dente da República,

    c do Governo estava privodo pela lei. e H;utom w»« JO publt.iInquérito, incorreria na Lei de responsabilidade. Na., lhe Ultooí

    ni, ie.pc.ltou a lei. Mus o sr. Attnso Arlnosp.ytre ,,„.. n-o coujcóm auucl- e outros antumcnlos do sr. Gustavo (ap.i.irmi «j

    O ACOHDO MILITAR NAUFOI DISCUTIDO — Deveria tersino aiscutiao, ontem, na ç'"-mara, o projeto que aprova oacómo inmcar com os E\uuiosUnidos, listavam inscritos vimosoiadorcc-, mas o sr. Lima Ftguçt-retío jt-lo voltar á Comissão tleSegurança, para uma cudiènciade quarenta e oito horas. O pro-jeto . será aprovado, sem z me-nor dúvida, malgrado algumasObjeçõei que lhe serão feitas poratyutis tlepuUidos udenistas epelo único comunista aa Casaque, alias, já ontem arranjoutrcs requerimentos protetatortosque a Mesa recusou.

    •HOUVE QUALQUER COISA

    NA UDN PAULISTA — Os depu-tados paulistas da UDN estãoprocurando ocultar ou diminuira significação de uma, ou de maisuma crise na seção do seu Par-tido, naquele Estado. O íato, po-rém, ê que essa nova crise expio-diu, pois o sr. Rubens do Ama-ral. secretário geral da UDN. ali,ó .seu representante 110 Legisla-tivo Municipal da Capital. AUnião Democrática, pelo seu Dl-

    rctórlo, parece que deseja, de.id^agora, sejà-lhe assegurada a Preisidencia da Cíunara dc VciíacloJres 110 ano próximo, mas o sr(Kubens Amaral alega que não»pode pleitear esse posto para qseu Partido. Sem torça,-; píj^conseguir o que desejam as Iiideres partidários, abandonou fSecretaria Gemi da UDN.

    A VICE-PKEFE1TURA DE SiPAULO — O probtena da rirMPrefeitura de São Paulo, ao qu»nos informam, ainda está pren.'ctiixtndo os lideres partldãno.t deiCapital, pois até ontem, nAo haJviam encontrado o denominado^comum tão vigorosamente, pro*curado pelos encarregados da$demarches. Um político paulistoichegado ontem, dtsse-nos qtin. a£últimas noticias que tinha datwacomo nomes em foco o do triFerraz Aboim, que foi fundadordo PDC, mas hoje integrado 1.PSP, e o do Ixtbelião Nobre. per.tencente ao PTB. Mt optn!(},pessoal dêsse informante, nenhuiüdos dois nomes deverá remiu'possibilidades de aceitação peltColiqação que adotou o not/y dprofessor Francisco Cardoio,

    r„„i » n' J?í° GolXAKT ESPERADO EM SAO PAULO - O ir loloiGoulart, presidente do Diretório Nacional do PTB ejti tend» «n,Ü5«n Mo Paulo. Ao que se diz, a vlatem do che? rpeWbl, a"£„"/ «$v?rl ,. V ?n""Se ™m ° "so d* t,a'-se r^eíir ° ca*> iuriiHeo4SJ,™ CnPttal' porque ?/p""s vereador»» oposicionistas vão sicu ir\SS

    " «ÍWSWi d0 governador, à frente do Bxèlrntrá Si°í*í

    e Míao ,em demWw ftnto oo 0oiwrn«lor parajFttZnmmii PW*"» * «u0« csvto o apelo ao Judiciário,voZné n Z,?0,T/mJã,0 Paul0> ^'lonstrando que aquele po*ntrnhJr,nnCOnfÍ,tmdo de homens «ue vií'em materialmente paraa íuSLZíJ^

    a S™^ invejável da sua ativa metrópole d

    LSS^ d0 £síad0- mas é> lamMm, composto dè criamherdaram %$VZ?£?Ho "'^ c robustas as «»er^ ^ivicas qu4tieraaram aos seus antepassados. AZ.

    0 novo representante do Território do Rio Branco -avS6

    °,dcputad1° 'efcrtfpelo território do Rio Branco, tr. FelHKl #„,P!;iSent!,nJd0 na ocas,5° ° sovernador AquUIno Mota,1?6rnídnTlrSí'Sa,d0v,?0„C",f0 de ""P^entante oficial do *o-ldeTaHno^rti ™.nl!i0 ^

    B^nC°' ° Sr Paul° "W*- es-oflcialÍK*1

    ™Ln rt™ da *?*"*- A posse do sr. Paulo Athayde3 S „„ ^M°„nfrÍ°Sd,a?^,a **"*»* de Estado, com o*Se%-a?Sl?JS ^blnete

    min sterlal. além de jornalistas e pewoa*de suas rebeoes de amfcnde. Na foto. nm aspecto colhido na cVa«i*o,

  • BANGU j o clássico de domingo no II **

    0 VOTO UNITÁRIO IA' PRESTOU UM BOM SERVIÇOggspi Já obrigou muita gente a tomar conhecimento da Constituição — O pre-

    sidente do Olaria levantará uma preliminar que «idera "bomba" -

    m*

    R

    Pareceres de vários juristas¦ temor conhecimento dei artigo.de nosco Certa Magna.O OLARIA LEVANTARA UMA

    PRELIMINARO preildente Othon de Som*

    por exemple, presidente da Olariaestá disposto a levantar uma pra*liminar. Entende que.e oficie de

    ir. mlnlitro da Educação 4 fexendo coniulto, a que quer diier, qu«a reipeita só poderá ser dada pale Camelhe Arbitrai, onde oi votoi ido iguaii...

    Uma preliminar bomba, porémque provocará reação de algumclubes, eipecialmanta do Fluminen

    ^*AAAA^^^^^^^A«A_r*A_(^^^^^/^^^VWVVMVMV^*>(-VVWV^WVV^VV*^/VVV^^V^^^^

    Circular às FederaçõesNenhuma excursão ou jogo amistoso, sem consenti-

    manto da C. B. D.A CBD acaba de enviar uma circular às Federações de íu-

    tebol de todo o pais notificando que, no periodo de fevereiroa março, os clubes brasileiros (especialmente os paulistas e oscariocas, é claro) nào poderão exoursionar ou realizar partidasamistosas, sem o necessário consentimento seu.

    O presidente do Olaria, sr.Othon de Souza, que levantaráuma preliminar bomba na ques-tão do voto unitário

    O vota unitário ainda agitarápar algum dlai o futebol da me-trápole. E isto porque, já comece-ra« oa debotei extrai entra oi pj*redrei que vão diicutir a matériana Auambléia Geral da FederaçãoMetropolitana.

    O ir. mlniitro da Edusaçõo nãoquii aprovar a deliberação do C.N.D.. som ouvir antet oi clubes.E eitei já começaram a c.tuda. omatéria por várioi aipatot.OS PEQUENOS FIRMES

    Oa chamados pequenoi clubciestão firmei com o CND. Achemuma imoralidade a atual ilitemede votor noi Atiembléiai Geralida entidade e aguardam tranqüilo.• hora doi debotei.

    Eitudoi da Constituição, do CAdigo Civil a dai leis desportivaspreocupam a todo», o qua eviden*cia uma coisa, de taida: a delibo*ração do CND já fer algo da posl*tlvo, obrigando a muita gente até

    ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^r^tHa^f^^^t^t^^

    EMO A

    M o do Botafogo, que entendemde modo diverso, já que acham quia resposta da FMF constituirá umodeliberação. E delibereção da en-lidade lá pode llr tomeda peleAssembléia Geral, onde oi votosatualmente, lão difcron.es.PARECERES DE VÁRIOS JURISTAS

    Oi clubes de um modo geral ei-tão ancorando a auunto cam mui*to carinho, bastando citar, qua vá*lioi delei apresentarão parecereilobro a matéria de vários juristas.

    O Vasco consultará a um gran*de civilista que foi ministro doSupremo Tribunal Federei, deven.do também Fluminense, Flamengoe Botafogo agir da modo idêntico.

    E assim, o voto unitário eitá to*mondo conta doi paredroí, provo,cendo reações das mali variadai econtrovertidas.

    ^^ÇAportütem.ANO XII RIO DE JANEIRO, Terça-feira, 2 de dezembro de 1952 NUM. 3.473

    ATLETISMO*VN»-^^^_^_^A_^ \,\

    A CHUVA PBEJUDICOU O ANDAMENTO DA SEGUNDA ETAPATodavia, as provas matinais programadas para São

    Januário, foram levadas a efeitoAs chuvas torrenclnls que caíram

    nesta capital n* tarde de domln-go, Impediram que n segunda eta-pn do Campeonato Carioca dc Atle-tlarao chegasse ao seu llnal. Dei-ta forma, somente a parte matinal,programada para o EstAdlo de SioJamiArlo, foi levada a efeito, ílcan-do as proves restantes para seremdisputadas, provavelmente, na noi-

    Pela nona vez consecutiva o Vasco sagrou-se campeãoNotável atuação das guarnicões cruzmaltinas —Surpreendente triunfo do "oito" rubro-negroCom um clima de leneaçto, rta- i os jeg._li._ci: PARBO EXTRA —

    rou-se na manha úe domingo, a role franohe a dois remos para mo-.Uma rftoatâ. rim f-Amr._-.far.__. _-\ft..i_-.1 ... ___.

    Com um clima de lemaçto, rtaUniu-se na manha úe domingo, aultima regata da temporada oficialda cidade, a qual, apontou o cam-peto de canoagem' da cidade, em1952. Mali uma ves, mercê umantunçfio duo mais merltArlaa dosuas gu_.rnl.OM, o Vasco da Gamasagrou-ae campeio oarloca, agorapela nona rea consecutiva, man-tendo, assim, uma 'hegemonia lm-preeslonante, sob todos oe pontosde vlata.

    A nota de surpresa da regata, foi,Inegavelmente, a vitória do "oito",rubro-negro na principal prova, oonde o Daroo vascaino era tido co-mo franco flavorlto. Todavia, foiuma vitória que. e par de íeaaparecimento surpreendente, fezJús i notAvel atuaçlo doe rubro-negros, que se empregaram a fun-do durante todo o percurso.

    Os resultados doe páreos -foram

    os seguintes: PARIO EXTRA —role franohe a dois remos para mo-ças — SOO metros — Venceu o Ion-rai, com o barco "Marabá"; 2." Na-taçâo e 3.» Icoral. l.o PAREO —

    Outrlggers a 4 com pátrio — 1.»Vasco: 2,o icarai; 3.» Flamengo. 2.»PAREO — Outrlggers, a dois, iempatrfto -— Vencedor, Vasco, tempo:8,35; 2." Flamengo; 3.» Botafogo.3.° PAREO - Stlff — Vencedor,

    Botafogo, tempo: 9,3; 2.° Vaico; 3.»Icarai, *..« PAREO — Oi^rlggers adois com patrão —¦ Vencedor lca-ral: 8,46; 2> Va.oo; 3.» Botafogo.

    3.° PARECh— Outrigsers a 4 sempátrio — Vencedor Vasco: 7,31; 2JFlamengo e 3." Icarai; G.° PAREO —Double — Vencedor Vasco: 7,55; 2."Flamengo e 3.» Botafogo. 7.°*PA-REO Outrlggers a oito — Ven-cedor Flamengo: 7,0; 2.° Botafogo e3.» Vasco. CONTAGEM DE PON-TOS — Vasco, «3 — Flamengo, 41— Botafogo, 38 — Icarai, 31 — SftoCrla.ovlo 7 e Natação, 1.

    tu da próxima quarta-feira, no Es-ládlo do Fluminense. Sóbre Isso,allAs. decidirá o prcaldente da F.M. A., em reunláo a ser efetuadana aua residência ,AS PROVAS DISPUTADAS

    Al provas reallwdas na manhade domingo, apresentaram os se-guintes resultados:

    Foram estes os resultados dasprovai do ontem:

    MARTELO — 1.» lugar, Walter AKrupper, C. R. V. G., 51mll (rc-cord carioca); 2.», Wnlter da C. Ro-drlgues, B .F. R., 48m85; 3.° Adol-pho G. da Silva, C. R. V. Q..

    3.000 METROS — 6TEEPLE CHA-SE — l.o lugar, Romulo F. Gomes,C. R, V. O.. 9m58,0s., 2.o Theodo-rico P. Fernandes, C. R. V. G.,10ml6,7s.; 3.", Sebastllo Mendes,O. R. F., 10ml9,_-j..

    SEGUNDA SEMI-FINAL — l.o lu-gar, Wilson G. Carneiro, C. R. V.

    i G,, 58,9s.; 2.o, Ulla__s dos Santos,C. R. V. G.. 59,25.; 3.o WaldemarSouza, C. R. F., 1.01,5».

    200 METROS RASOS — 1.1 SE-

    MI-FINAL — 1.» lugar, Ary Faça»nha de Sá, F. F. C 22.3a.: 2.*,Paulo Cabral da Fonseca, C. R. V>G., 22,4s; 3°, Antônio Moreira, O.R. V .0..

    SEGUNDA SEMI-FINAL — 'l.alugar, Iran Zanonl Hnur.cn, C. R.F., 26,5s.; 2.o, JosA Tellee da Con-celçlo, C. R. F., 26,5s; 3.» Gerr.ldaGustavo Murgel F. F. O., 2«,5í. •

    800 METROS RASOS — 1> lu-)gar, Waldomlro Monteiro, C. R. P.1.37.5c; 2.o, JosA B. de Soum, C,R. V. G., l,38,9s; 3.° Errieet W,Hulmann, C. R. F., l,00,0s.

    400 METROS COM BAR_.K_T.A5.- FINAL — l.o lugar, Wilson Oommes Carneiro, C. R. V. Q., 34,3l.2." Ulisses L. dos Santos, C. R. V,G., 55,2s; 3." Darcy O. Machado,C R. F., 55,2s.

    TRIPLO — l.o lugar Jorgely -.9,'Figueira, C. R. F., I4n.20; ifi IvaaP.' dn Silva, CRF.

    CONTAGEM — l.o lugar — 0.--B..Vasco da Gama, 181 pontoe: I.«*C,.R. do Flamengo, coar 143; 3.° Flu*minense F. C, com 63.

    VENCERAM OS FAVORITOSNenhuma surpresa ofereceram

    c*-* Jogos, de domingo do certameda cidade. Venceram os clubesque podiam vencer. Dois deles,entretanto, venceram como po-teriam ter perdido, pois, náo fo-ram superiores aos rivais. Estes

    CONCURSO "SCRATCH" DASEMANA:

    Perdura o interesse pelos Cr$ 2.000,00 acumulados"CHUVA" DE CARTAS NA NOSSA REDAÇÃO, NA TARDE DE ONTEM - Desdejá, esfá balido o recorde de envio de ciipões para concorrer ao prêmio

    - Os "Clássicos" facilifam o trabalho des volantesHoje, pela terceira vez, vamos

    publicar o cupão concernente àQuarta rodada do returno para onosso concurso "Scratch da Se-mana", o qual, com o acúmuloespetaoular do prêmio, afigura-ee sensacional, sob todos os pon-tos de vista.¦ O aparecimento dos "Clássicos"na tabela, iniciado domingo úl-timo, como o jogo Vasco x Bo-tafogo, por certo facilitará bas-(ante a tarefa dos apostadores.Assim é que, para esta semana,por exemplo, apontar a seleçãovencedora nao está assim tâo dl-flcil, bastando que os concorren-ies "quebrem" um pouco a ca-beca.AS NORMAS DO CONCURSO

    — Oa cupôea do "Scratch daSemana", recortados do nosso Su-plemento Esportivo o preenchidosdevidamente, devorlo ttr remetidosá nossa redação, no máximo, atiàt 18 horaa da primeira quinta-feira após a publicação do mesmo.

    — o preenchimento será feitoa máquina ou a tinta, de íorma le-Rlvel, nSo sendo levedos em contaoa que vierem rasurados.

    3 — Ctda candidato poderá con-correr com ura número Ulmltadods cupfiea, detíe que os mesmoscorrespondam á rodada do Campeo-nato Carioca, que se anunciar paraa semana era que oi mesmos nosforem remetidos.

    * — Para Isso, am sua parte su-perior, cada cuplo será numeradode 1 a 11, perfasendo, assim, o to-tal de rodadas prevista para o ro-turno do Campeonato Carioca.

    3 — O "Scratch da Semana" po-dera contar com Jogadores de todo»os clubes que disputam a primeiradlvlsáo, ficando a etcalaç&o a cri-tcrlo da ComtssAo do Concurso,

    — A fim de facilitar a «eltç&ode cartas, todos os cupOet deverftoser remetidos para: Ney Blanchl —Concurso "Scratch da Semana" —Suplemento Esportivo de A MANHA— Rua Sacadura Cabral, nfi 43 —3,°- andar.

    - A tsoalaçlo do "Scratch"será feita ás sextas-feiras, em nossaredaçáo, e somente após a cltaçlodos Jogadores escolhidos serio abar-tas as cartas dos concorrentes, pa-gando-se o prflmlo ao vencedor.

    8 — Os trabalhos de seleção dsJogadores • abertura de cartas po-derão ser presenciadas pelos concor-

    rentes, em nossa redaçáo, ás sextas-feiras, exatamente às 17 horaa.Frise-se, è facultado o direito dasomente "assistir" • nfio "tentarInterferir" ou reclamar de qualquerescalaçào Julgada errônea pelo vo-tante. Outrossim, à medida que fo-rem sendo citados os jogadores, *.

  • PAGINA 8AIO, TERÇA-FEIRA, 2-120952

    - _A

    MANHA

    iim',m

    O BRASIL KENNEL CLUBE VISTO PELOS SEUS ASS ODIADOS(Conclusão da 1.* página)

    cializada, sem, no entanto, nuncadeixarmos de reconhecer que6empre existiu de sua parte, ur-banidade no tratamento aos ex-positores e associados, bem comoa necessária Independência comque se conduria no cargo. Sen-t ia-se qeu o Kennel tinha umchefe que agia com as suas pro-prias convicções, mas que nuncavisaram interesse particular. Po-demos citar, por exemolo. a ma-neira como se conduziu no casosurgido com o Kennel Clube do

    riam se sentir certas pessoas, scno verso de Bua certldfto de Idadoíosse anotada toda a sua vida pre-pressa, moral o comercial?"O CASO nos "PEDIGREES"

    CANCELAD08Que nos diz o er. Agostinho

    quanto uo cancelamento dos regis-tros dos animais do ar. EduardoMay e que tanta celeuma causouentre os rlnófttos brasileiros?

    — "Simplesmente quo 6 um nb-surdo. A minha opínlAo íol altasexternada em «ess&o; s*rla a con-aulta ao American Konucl OlUbantes do qualquer outra provldCn-cia. íato vem mais un» vez cou-limiar quo eles estão com a volu-munmu tum u «.cihici «uw -« dp deilrulr conc,.Uo5 de h0-Estado de Pernambuco e ainda , *meB!. dc btoi NAo Slrem defesa dos interesses de ou

    tros clubes, combatendo em reu-nião do Conselho, a idéia lança-da por um associado, de despres-tigiar os clubes regionais, acei-trndo registros diretos de criado-res, em cidades onde já existiam

    mens de Dem. Nfto ilea ai porém aserie de arbitrariedades c dcsconsl-dtraçócs, não somente aoa sócios,como até mesmo aos conselheiros.Sipundo fui informado, a bem pou-co tempo, o bt. Alvares da Assis en-c»rcceu ao cr. J. J. Gonzaga pnniorganizar um novo regulamentopara exposições. Como todos co-Kenneis oficializados. Ainda j nUecem, o sr. Gonzaga é um hoatestando a sua atuação na pre- l mem ocupauissimo com suns obri-

    sttiéncía do B.K.C. bastaria lem- I gaçoes particulares, porém parabrnr que a 35a. Exposição Canl- ] colaborar com o clube pôs dc iattbna, organizada por essa socied.i- « 5CUS interesses o no dia marca-«w r,™ «««^ do compareceu com tudo pronto.ot. na sua gtótto fol_ lealizada | Kn„BtBIJ,t0 qUtt, nau íol B ^urpre.nas principais instalações da So- £i gcrai e uaturalmento ainu.vcicdatie Hipica Brasileira, numa maior do ar. Gonzaga, quando Udiferencia toda especial dessa so- dupla -stea-el -Assis apresentou umCiedade fi pessoa do sr. Agosti- t regulamento dc sua nutonat ü'nho Aives Costa. entAo presiden- curo que maior laita do conside-t~* áo B K ração n&o seria possível, coustan-^Dissemos

    acima, que o sr. Atos- *•' 'f,^,0 c«teErun; d.05 J""*"»

    tinho Alvos fora um dos respon- , W£»

    j^Juwla (,a prwWênclB "0

    stveis peia eleiçfio da atual dl- ooneeibo Deliberativo em caráterretoria do B.K.C. e sobre isso irrevogável".

    TRIBUNAL DE JUSTIÇA CANINAFizemos ainda maia uma perguta-

    vamos ouvir a sua opinião.DANDO A MAO A PALMATÓRIA

    — "Ccmo o senhor sabe, muitocontribui para a eleição des atuaisdirigente» de nossa entidade màxt-ma, porém quando t.ve a ldèla dolascar o nome do sr. Jcio Alvamde Assis, julgava estar indicandoum elemento ecutro e que vlcrs?harmoulrar todas as correntes. En-

    ts ao ar. Agostinho Alve», *obro co-mo encontrar uma eohtçlo paraconsertar definitivamente o Bra-sil Kennel Club. E eis a sua res-posta:— "E' fBclllmO. Bastaria tAoeemente eleger, depois de meu es-tudo cuidadoso, elementos tudepen-' dente*, que agissem dentro de um

    dj um Tribunal do Justiça Canina,presidido por um membro do Ml-nistérlo da Agricultura e formadacom rfprcsentftiHcs de todos oaclubes filiados. Esto Tribunal ro-eolverla todos os enaos sobre cria-dores e clubes cluóflios, e, as reso-luçôes tomatlas pelo mesmo, to-riam de ser obrigatoriamente oba-decidas",

    Agradecemos ao sr. Agostinho Al-ves Costa ns declarações que so fo-zlam necessárias, algumas ulnda.Inéditas, colnborando, assim, no-bremento com a clnoíllla nacional,

    pura melhores dias no futuro. N&oresta a menor duvida que a suges- IUn da crlnçao do Tribunal, serln juma providência de grande alcan- tcc, nfto sô porquo fie evitaria irem >a Justiça comum os casos caninos,como também, com um orgfto su-premo, deixariam de existir tfto rl-dlcula» qucsllunculns Internas qc?aó servem para o desprestigio doBrasil Kennel Club perante a opl-nlfto pública.

    Nossa próxima reportagem seríicom o claoíilo prol. Everardo á\Cruz.

    NOVAS PERSPECTIVAS PARA OCRÉDITO RURAL

    (Conclusão da 1.* página)

    ™£a?i..Cr?í-,80"n,C ÜtÍim^Tm

    I «PWto de Honestidade c Justiça"pou ao invés de vim penodo de psz , * prossc,ulndo (m 8Uas dccla.e reallzaçórs. o qne vimos foi *Pi-esidente cercar-se cie elementosque trwn os -pívots" da deíuulãoentre asíociadcs c clubís MlstiosA escolha do sr. Ernesto £tf*y:ptira n Secretaria, veio sUida IA*J5nsravar n situação. Sabia, nauita'.-mente, dc hã multo, que o tx-se-eretárlo estava irregularmente »>0cargo, entretanto, nada prctvstfljiorque uâo queria ser tachaito d>deípaiudo ou "espinha d» gar-gama".ANOTAÇÕES NO VERSO HOS"PEDIGREES"

    E sobre as anctsçSes, no ver»cios "pedigrees", afcsunto Jft por nósventilado na entrevista que naiconcedeu sftbado. o s:. Porto CA-ballcro — que pode i-.cí adiantar?— "Scbre este assunto tenho adeclarar que sou cento per ccntJ icoLtràrlo. So ests critério lesseadotado aos homens, eoaio deve-

    raçôts finais, dlsse-noa:—• "Creio que seria também mui-

    tr> '.:-..;-¦-- r.-r a crlnefto imediata

    agrícolas ou pecuárias, incluídasas cooperativas.O QUE E' A CÉDULA RURAL

    rit.NOKATICIAO novo titulo, que terá de emls-

    si\o do devedor, dispensada ou-torga uxórla, constitui uma pro-messa de pagamento em dinhel-ro, sob viiiculaçáo de qualquerdos bens suscetíveis de ponhorrural, inclusive gêneros de la-youra em vias de formação e osoriundos da produção animal.A CÉDULA RURAL

    HIPOTECARIAO projeto cria a cédula rural

    hipotecária, como forma de co;>b-tituição direta cia hipoteca Ueimóveis unais outorcadi em ga-rantia dos cmpmümos banca-rios sob penhor rural, ressalvadaa faculdade dc uso da escriturapublica ou particular, nos tér-mos da legislação vigente. E5tctitulo subordina-se aos princípiosda legislação civil sobre a hipo-teca, inclusive quanto á assinatu-ra ou outorga da mulher, se odevedor emitente for casado.

    A cédula rural cs;á isenta doimposto do selo e de qualquer ou

    ¦us pequenos produtores rurais ede melhorar .suas condições dotrabalho e do vida. "O pequenopiodutor — frisa b Che^e do. Oo-

    jfx> eTt o ran" fiPHCONTRAGripeAsma3ronquitcfossoRouquidão

    "XAROPE £ SEDATIVO

    nislrib. Lah. e Farm GAIA Lida.Praça 11 dc Junho, 390 Tel.

    -tn-iisi;

    DE EX-SOLDADO ALOURA BEM ATRAE ÜBD

    (Conclus&o da l> pâg.) I "A Natureza cojnclcu uiri erro quofiz agora coitigli e aporá sou sun

    cair.-a no Hospital Rlgs de Copenlingue. derlnrou que a Informação nuo lhe fez o tttü médico, dr.

    lrno f vfeft "nB, ^S?v?l«u Òhristlan Hamburger. que tem 48nossn economia rural eom o mai3sacrificado, em virtude da feitade recursos de toda a ordem comque luta para desempenhar suasuinçôrs. Nfio obstante contribuirgrandemente para o volume daprodução nnclonnl, qualitativa equantitativaniente, vé-se êle pri-vado do smcios Indispctvévds,não apenas ao próprio confortoe da família, como também a lin-primir um sentido lterntlvo hsua obra dlsrreta e eficiente emprol do aumento das nos;as tea-ias"'.KEERGUI1MENTO E ESTRU-

    TURAÇAO RURALApós recordar as atividades da

    Carteira de Crédito Agrícola oIndustrial do Banco tio Brasil emprol de uma assis^ncla liiiancel-ra mais comprenslya ao pequenoprodutor, refere-se o Chefe daríaç&o aos pro etos de Iniciativa

    oder Executivo referentes aoiInstituto Nacional cie Imigração eColonização c à Carteira ds Co-loniazção, já aprovados pelo Con

    tor tributo, .seja a nua titulo for, | gresso Nacional, quo "revelam otanto por parte dos bancos ou j deliberado propuslto do Governocooperativas mutunntes, como dos j cie emprender uma ampla obmemitentes, avalistas ou endo^san-tes.AMPARO AO PEQUENO

    URODUTOREln sua mensngciu asslnaln. o

    dc reerguimento e e^tiuturaçãorural, abrindo ensejo u que a pc-quena propriedade territorial, co- submeteu

    anos de Idade, um dos mais no-laveis cientistas em questões aeHortnÔnlos na Dinamarca, sendocheíe do Departamento deHormônios do Instituto de Sorosde Copenhague, e que fei;' os seu:estudos nos Estados Unidos, potmelo de uma bolsa de estudos nnFundação ítockeícllcr, cm 193t>.sendo ainda mundialmente corne-cldo cm relação com o trabalhoda Organização Mundial de Sau-de.

    O doutor Hamburger nfto quisdar a conhecer o número de ln-jpçfles e operações empregadaspara a transformação, porém OSpais que receberam ft carta refe-riria disseram que houve uma sé-rio de seis operações clnlrglca;",cinco delas de importância. Chrls-une dlsriê ao correspondente doINS que serviu no Exército dosEstados Unidos como soldado rc-guiar, porém acrescentou:

    "50-mente fiz alguns meses de serviçomilitar depois de recrutado, e sotrabalhei numa unidade". DitRBainda Christlne que viajou paraa Dlnamaraca. porque soube queCste pais estava multo adiantadono tipo de tratamento tx que se

    filha. Nós, os serei humanos, so-

    nialorc.i e* mais importantes par.tes que trabalham na ccnipwi.çfto de nossos corpos estAo &$plãndulns. Parecem sem 1mos a maior reaçfto Q''^1™ f j ¦ .„. cntretanto, todo

    muitos males físicos. Entre ar do .

    ââtl«>.tts oi^uni «yns;

    SÒ.É CALVOí QUEMÓUEft

    1 E PREPARAÇÃO DO PW.FIfeFORMULA E PRÊPARAÇi ."GIFFONIUdZI3ía3iIlIia*^iim±ix

    ríSciscõGiVro" ft i:V-RÜá ro" Mfl»co. ¦/ -rio ot janeiro

    0 BRASIL EM 4.» LUGAR HO MUNDO CATÓLICO

    Ionizada e explorada em moldestécnicos e modernos, possa reall-

    Presidente da Republico, as vA- I zar a conquista d eterras ineul-

    uiwiwii JJ-T "L^^^**rzjBr*mKmTm^irTi**rTT^

    rias providências qur o Governoi tem tomado no sentido de facl-1 litar as operações de credito com

    Dr. J. Marinho FalcãoMedico do II. S. João BatistaOLHOS. NARIZ, OUVIDOS,GARGANTA — Tratamento,operações, Aplicações de P.aio.sÍnfra-Vcrmclhos. — PRAIA3E BOTAFOGO. 490 - Tel.

    *6-imrs., 5*S. e Gas., das 13 ás 16 hs.

    A inâia Diacui, cujo casamento superou cm sensacionalis-mo os últimos consórcios inafrimoíiifits ds arftsfas radio,'ôtucoi.por mais que pareça incrível, foi convidada para frataiMar cmpróximas apresentações das "boUcs" cariocas, já estão sendoum espetáculo âo teatro da mcdrvgaàa. Otifrosslm, para asaprontadas seqüências que jocaltearâo em sentido pitoresco, osriirersos ccpifuíos âa vida agitada áa filha âas selvas com o'ccra-paliàa"...

    MORREU VITOR MANUELORLANDO

    B^ffiffl^B^^&sâÃs^SSH^sfe'' a ¦ -'¦¦' \síx':- -tviív

    Ester, uma das mais graciosas "girls" do nosso teatro da madni-sada e elemento destacado dos últimos "sho\vs,? do

    "Casablancae do "Monte Cario".

    jorival Caiml, depois da tem- a jovem Kathiecn Stanforâtxuüda no -Casablanca", es- Passaram pelo Rio de Janeirotreando um espetáculo de mo-

    "Cf/" Buenos Aires.tivos praielros. voltou ao "mu- ——síc-halT Está no -Ranchlnho Foi Inaugurado sábado ultl-cio Posto' Seis", integrando um mo mais um modernlsslmo bar•show" carnavalesco, em com- na zona sul da cidade — o ouanhla de Caco Velho, seu an- Repente, Instalado no hotel dofico companheiro na -boite" mesmo nome na Avenida Atlftn-da Praia Vermelha, e de Mara tica, e arrendado ao

    "expertAbrantes — um azougue cm Alberto Cohen, que dirige nadmTdo palco. Barra da Tijuca o pitoresco "Corsário".

    O guitarrista Geraldo Miran-da, presiâente eleito âo Sinai- Ivone Nelson arregimentoutato dos Músicos, tol encetar sefe

    "girls" de algum itrociniotima fiscalização permanente no nas

    "boites" cariocas c vai apre-exercido do profissionalismo, sentá-las sob o seu comando,principalmente nas -boites" áa a partir da segunda quinzenazona sul nas quais, segundo âe âezembro fluente nos teatrossuas âeclaracões, se zomba âas e "boites" áo sul âo pais, de-leis trabalhistas. »«•*> iníctar « excursão pelasleis iraoainistas^ principais ciâaâes paranaenses.

    Frank Sinatra. acompanhado —-de sua esposa Ava Gardner, Jà King Colo Trio, o mais ia-íirmou compromisso para uma moso conjunto dos ritmos nor-breve excursão ao Rio de Ja- te-americanos será o primeironeiro e a São Paulo, em se- cartaz internacional a ser apre-nuência às festas carnavalescas, sentado em nosso pais em 1953.«A Voz" estreará num grande Atuará em emissoras e

    "boites .festival de beneficência. ^ i|gj- ^

    .^

    Atuará brevemente no Brasil me na ribalta e na vida notur-o conjunto coreografico cubano na da cidade oficializou a sua••Ballet Clauáe Marchant", canâlâatura ao concurso paracomposto de novo bailarinos âas Atrizes de 1953". E' a prt-de seis dançarinas, especialistas a eleição da

    "Rainha do Baileem ritmos afro-cubanos c es- meira candidata a ser lançaâataâunidenses. Chefia o grupo no empolgante certame.

    À MEIA VOZ

    (Conclusão da 1.* pàg.)(Conclus&o da 1.» página)lo & vitória. Orlando íea partedo "Conselho dos Quatro".» de

    então, com Georges Clemenceau,Lloycl George e Woodrow Wil-son na Conferência da Paz.DADOS BIOGRÁFICOS

    Victor Emanuel Orlando nas-ceu em Palermo a 19 de maio du1860. Primeiramente professo* deDireilo Internacional, entrou navida politiea em 1897 e foi elei-to deputado por sua cidade na-tal. Chamado a participar dediversos Governos, foi sucessiva-mente ministro nos Gabine'.Giolítti, 1903, 1005, 1907 e 7909,na Instrução Pública c na Justl-ça. De 1914 a 1916, a época cmquo se decidiu a entrada da Ita-lia na guerra ao lado dos Alia-dos. fez parte do Gabinete Sa-landra, como ministro do Inte-rlor. Presidente do Conselho apóso desastre de Caporetto em 1917,conseguiu fazer a "união sagra-da" dos partidos e. depois dacessação das hostilidades, repre-sentou a Itália na Conferência dePari-s. Em 1924, inaugurou a Cá-mara de Direito Público Geral naUniversidade dn Bupnos Aires,onde ensinou durante algum tem-po. Em 1925, retlrou-se da vidapolítica e se consagrou a seus es-tudos Jurídicos.INIMIGO N.° 1 DO FASCISMO

    Com n queda do Fascismo —•regime com o qual nunca con-cordou — passou a exercer umafunção de conselheiro e de me-diador do governo democráticoItaliano, sem, todavia, participarda atividade governamental. De-pois da libertação completa deRoma e da reinstalação defini-tlva da Democracia na Itália, íoleleito presidente da Câmara dosDeputados. Pouco depois, mem-bro de Direito do Senado, ondefigurou como llberal-lndependen-te, íoi eleito presidente do Con-selho Nacional da Imprensa Ita-liana c da Associação Italo-Bra-sileira. Pronunciara-se contra aratificação do Tratado de Paz etomou posição, no Parlamento,contra a adesão da Itália aoPacto do Atlântico.VICTOR EMANUEL ORLANDO

    E O BRASILROMA. 1 (AFP) — O veneran-

    do estadista italiano, antigo che-fe do Governo, Victor EmanuelOrlando, que hoje faleceu, apósprolongada enfermidade, era par-ticularmente amigo do Brasil edos brasileiros. Era o presidenteda Associação Italo-Brasilelra,desta capital.

    se o crescimento da riquezaagrícola nacional".

    Contudo, reconhece o Chefe doGoverno, uma das lacunas sen-slvels de que se ressentem osagricultores e criadores, notadn-mente o peoueno produtor, i afalta de um titulo de crédito emmoldes capazes de propiciar ra-picio desembaraço ãs operações dcfinanciamento. A essa íalta senjunta a necessidade de cercar oregistro de tal titulo dc medi-das conduzentes a uma formaü-zação que não onero os empres-timos, atualmente exposots a des-pesas em sua maioria abusiva-mente cobradas, qu etornam ino-permites as vantagens dos jurosmódicos estabelecidos pela Car-telra Agrícola. O projeto de leiOra enviado ao Congresso Nacio-nal vem preencher essa lacuna.)iM»»gWMIWWWtW»WWWWWWt

    uuna Na arte-rio escla-RELIGIÃO

    Há vinte anos, o pintor EinerWcgener foi também submetidoa tratamento Idêntico c viveu VA-rios anos como mulher. Este cor-respondente conheceu a Christlnehá um mês, quando entrou naredação de um jornal pnra ven-der uma máquina fotográfica.Náo tinha tt menor Idéia de que aloura, alta. atraente, bem tornea-da, que tinha pin sua frente, ha-via oldo transformada de homempara mulher, pois tudo nela ln-dlcava o encanto e atrações fe-minlnas.

    Nessa ocasião, declarou Chrls-tine que tinha a Intenção de vol-far aos Estados Unidos no ílm dcnovembro, porém, teve que sub-meter-Se a nova operação quetranstornou as'>im os seus pianos de retorno.

    Durante o tempo que seu íilhoesteve submetido a tratamento,— disse Jorgensen, seu pah —a família acreditava que estives-se fazendo trabalhos fotográficoscspeelai". para o Hospital, cm quese realizou a transformação. Mes-mo depois de ser informados. —continuou Jorgensen, — a íamt-lia esperou, ntê agora, para dain noticia c nfto deseja tivesse amesma caracteres sensacionais.

    Na primeira carta de OhriSU*na dizia ela que se desculpava poin&o ter podido informar "a Fa-milift antes sobre o assunto", e,em parte, assim se expressava:

    PARIS, ,1 (AFP; — A ultima «s-sembifla dos Oardeatí « Arcebispos,cllrislu no Soberano Pontífice umnSÚpUca, cxpondo-ir.c p. sltusçfio rio?operários e dos tnbnlhndoro*. pos-tea no Impossibilidade de. cm rs.-rfto do buas ocupações, nailstlrcmfls missas matutinas. A Conçrega-çáo do Santo Oficio, tomando emconsldernçío fíêe estRrio de colssi,decidiu autorizar o; bispos fr;ince-ses a permitirem, em certos dias, &celMwaçfiO de missas à tarde. EssiiprmilMfio foi concedida a titulo decxperlíncla. pelo prazo dr um ano.

    Ír

    C !n S i;Mme sen agasalho velho nca

    inovo. Modernlm-sp. conscrta-se< lava-se. na Oficina, 1 rus Mar-5quõs de Olinda, SS Telefone j

  • A MANHÃ — RIO, TERÇA-FEIRA, 2-12-1952

    TAXAS "AO-VAI.OttKM-Paru os despachos

    "ad-\ftlorcm" neMfandrw, durante o mos em cur-io, (oram afixadas ns seguinte» m*«cilas cambiais:

    I rJUBGB CH»América tio Norte — Dólar . 18,71!BUgiea - Franco Belga .. . o,37 78Canadá —- Dólar 10,10Dlntimarea — Coroa .. .. 2,735a

    Falências e ConcordatasHpNANI 1V01.IVE1RA l.lilTE —.

    Falência decretado, — O Juiz da 2.» Va-m Cível, decretou a falência dc llcr-uanl d'OHvelf* Leite, a requerimento,l„s credores M. Kcls Lopc^ omiciclan-ti; estabelecido coin liquldu» e comestíveisa Prifa Darão dc Drumond o. 4. t) ter-mo legal W fixado em CO dias a par-tir Ja data do primeiro prçlcato; mar-culo o r™z° dc 20 dias para as habi-litacíes de créditos e nomeado alndisnos credores requerentes.

    FABRICA DE ESCOVAS DISTINTASE SANIS LTDA — Falência decretada.1 o Juii da a.» Vara Civel, no autos,1a concordata preventiva, decretou S/alencia da firma supra, estabelecida nAvenida Mangabau, 11." 2.540-44 e es-i,bcl«idi com negocio d» escovas • pen-tet cro geral, artefatos de matérias pias-ticas lan;adeirns e outros acessório* delindei ra. A sociedade í constituída dossócios gerentes Augusto Ceiar Coalho daCosta, Herculano Martins da Cunha eOlga Camanho Fernandes e do» aoclisCarlos Salvador Marquei de Souta U-porta, Geraldo Soarea de Oliveira, Ma-,;,„! de Souza Machado e Pendes Bed:.11 termo legal foi fixado em 50 dlaa acontar da data em que foi distribuído opedido de concordata, e nomeado aindU00 o Banco do Brasil S.A. Marcado ov-,1 1 de 20 dias para as habilitat&ea drotedltos,DESPACHOS EM FALÊNCIAS

    l.« VARA CIVEL - JOSÉ' DA SIL-VA VRAÇA — Concedida a prorroga-çío ror 15 dias apenas, desde li delxan*do claro qus nio mala itrà deferida

    dilutaçâo de praao. 3.» VARA CÍVEL —MOREIRA S: CONSTANTINO — Nafirma da promoção do Dr. Curador, 11»pedido de extlngiu de obriftacScs. ER-NliSTA WEBER — Na forma da pro-moçio do Dr. Curador das massas, necredito rctardatarlo do Banco da Pre»feitura do Distrito Federal. PANIFI-CAÇÃO A MODERNA LTDA. — Se.lado e preparado o credito retardarnrlode Bonn»cor»l Tolomet & Cia. PAULOJOAQUIM DOS «EIS — O Signatárioda petlflo de fls. (15, ao que conta,nio í procurador de qualquer daa par-tea. 5.» VARA CÍVEL — INDUSTRIAE COMERCIO DB TINTAS VERNIZES,SABÕES, ÓLEOS E CORRELATOS IN-GLASIL — Diga o sindico e Curador demassas aobre a parte fiai da petl;Io defls. 138. ANTÔNIO PEDRENHO — AoDr. Curador daa massxa. 8.» VARACIVEL -. VIAÇÃO SXO JORGE LTDA.-- Voltem ao Dr. Curadcr. ARMANDO'FELIPE DA SILVA — Ao Dr. Cura.dor das massas o pedido de extinção ileobritacSes. II.* VARA CIVB1. — INS-TITUTO DE BELEZA MADAME TONILTDA. — Na forma da promoçio. 18.*Vara Cível — JORGE LOPES DA COS-TA — Apresente o falido quitacio detedoa os- credites. 18.» VARA CIVEL —ENDOFARMA QUÍMICA FARMACEUTI-CA — Ao Dr. Curador das maísas.DESPACHOS EM CONCORDATAS

    6.» VARA CIVEL - JONAS MON-TEJUNAS — Ao Dr. Curador das mas->aa. 16.» VAAR CIVEL — CRUZ WER-NECK te IRMÃO LTDA. — Na formada promoflo Ae, fls. 10». a ris. 12verse.

    0 Banco Hipotecário Lar Brasileiro, S, A,

    mmtem o prazer de comunicar o iníciodas atividades da sua agência de

    BONSUCESSO - RAMOSRUA URANOS, 1072

    TÍTULOS NOTESTIIDOSPlil.MRlRO CARTÓRIO

    Port. Palaolo «la Música Ltda. —DFX andina At Toledo Franco —«Rua Clemente Falcão, 54 — Dupll-cata - CrS 105.00; Port. Palácio daMúsica Ltda — DEV. Evandro deOliveira (1'aldaa �