zine complexo em movimento - n. 07 - ano i
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ANO I - EDIÇÃO Nº 07 SAMAMBAIA, DF
CONSELHO CULTURA SAMAMBAIA
Complexo em MovimentoSamambaiasem CristoNegro
Galpão do Riso
Tem Curso grátis
DE VOLTA ÀS OBRAS DO NOSSO COMPLEXO CULTURAL!!!
Tal Pai...
...Tal filha
Retomada das obras do Complexo
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), autorizou o empenho dos recursos financeiros para a PH Engenharia retomar as obras da primeira etapa do Complexo Cultu-
ral Samambaia, na QD 301, CJ 05, Centro Urbano. O processo está na Nova-cap.
MAIS UM ANO SAMAMBAIA SEM A FESTA DO CRISTO NEGRO!
A ideia de se ter um Cristo Negro tem o pro-pósito de deixar sua imagem mais próxima
do contexto brasileiro, com a cara do Brasil.Os moradores de Samambaia participam da en-cenação depois de uma preparação de três me-ses com aulas de teatro.É popular no popular mesmo, feito no barro, na chuva, na lama, no cansaço, na criatividade, no improviso, mas que procura levar ao povo, algo mais que pão e circo
Não estão mais liberando verba para o evento!
O CONIC foi tomado pelas atividades previstas na PROGRAMAÇÃO do evento Samambaia vai ao Setor de Diversões Sul - SDS/CONIC comemorar o 55º aniversário de Brasília. A chuva, as dificuldades
de produção sem dinheiro público ou privado e a ausência de divulgação na ‘grande mídia’ não foram suficientes para inibir a vontade do fazer artístico do Distrito Federal e Entorno, reafirmadora do título de ‘Brasília Patrimônio Cultural da Humanidade’.
Muita arte, muita gen-te, muita cultura!
O tempo não pára!
Passaram pelo palco do Samamba Rock no CONIC, as bandas Falls Of Silen-ce, DUEX, The Stacks, Planalto Central, Plus Ultra, Umbraum, Zumbido, Ca-nere, Velha Carcomida, Beer And Mess, Ponto Com, Diferencial Zero, Senso Morto, DF 130-2 e Noção Roots.
Projeto idealizado e coordenado por Elton Skartazini, com apoio da iniciativa privada e governo.
Teve até programa de entrevistas.
Espaço Cultural Galpão do Riso tem programação
www.radiorockbrasilia.com
O rock de Brasília precisa se reinventar. Não na forma de seus arranjos e, sim, no relacionamento como música urbana, que emerge da cidade sem esquinas diretamente para o consciente público. O rock que fer-
vilhou deixando marcas em duas décadas – 1980 e 1990 –, e nos deu o título de “Capital do Rock”, continua vivo, mas sem a consideração e o apoio que lhe é devido.
Brasília precisa ver o rock com outros olhos. Afinal, marginalizar o estilo é negar a nossa maior vocação para a música e o símbolo cultural mais forte produzido pela cidade em seus 55 anos de vida.
Com base no Manifesto Rock Brasília, esta rá-dio propõe colaborar para a promoção do rock da cidade. Para tanto, toca somente bandas autorais de rock de Brasília, selecionadas pela curadoria da rádio.
Envie sua música autoral para
[email protected], é o Sistema Independente de Radiodifusão, idealizado e imple-mentado por Zeca Valadares, com colaboração técni-ca de Ilton Barbosa.
Expediente Idealizador: Demontiez Marques (61 8586-4869) Editoração: Ilton Barbosa (61 8474-2193)
Na poesia, tal pai tal fi lha
Carol Araujo é poeta e professora. Licenciada em Le-tras Português/Literatura e pós-graduanda na mesma área. Seu estilo poético varia entre protestos, relações de afetividade e questionamentos sobre o com-portamento humano. A poeta faz apresentações frequentes no Sarau Complexo de Samambaia, nos eventos culturais da Faculdade FAJESU, pelo ponto de cultura Tribo das Artes e no Sarau Pscodélico.Ambos mantêm um projeto em família, que trata de uma biblioteca comunitária, registrada como Biblioteca Livros de Garagem, onde fazem roda de leitura com crianças e adolescentes.O projeto tem como objetivo o despertar da criança para a realidade social, e a partir desse pressuposto, começar a formar sua própria visão do mundo, com base em valores que possam unir o indivíduo e o coletivo. Contatos: (61) 3358-6798/ 95355872/ 85189982 / [email protected]
Domício Chaves, nascido em Ararendá, interior do Estado do Ceará, em 18/5/1969, expressa sua poe-sia com características próprias na tentativa de falar
das angústias do homem contemporâneo. Usa uma linguagem fi losófi ca para falar da solidão urbana e do caminho sem perspectivas da
sociedade atual. Graduado em fi losofi a pelo Instituto de Ensino Superior do Centro Oes-te – IESCO, participa do Sarau Complexo
em Samambaia e da Tribo das Artes, em Taguaginta.