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Título Auditoria de Segurança Viária: Uma Contribuição pa Avaliação de Impactos Ambientais: Aplicação aos Si Best practice to promote walking and cycling Building Stronger Communities Gestão de Segurança de Tráfego Urbano Utilizando o Novos algoritmos para sistemas de produção, locali O urbanismo: utopias e realidades, uma antologia Problemas Relacionados aos Pontos de Parada de Tra Roads Toward Environmentally Sustainable Transport A downtown shopping center. A model of the maximum generation of traffic to pl A Parking Study through the use of origin – destin A probabilistic analysis of shopping center trade Accessibility measures and their suitability for u Approach to study of nonresidential land use traff Business premises traffic generation studies. Competing retail systems – the shopping center and Cost benefit analysis and road proposals for a sho Deck parking at regional shopping center Effect of a planned shopping center on an older ce Evaluation of an established planned shopping cent Heuristic Solution to urban goods consolidation te Influence of driving time upon shopping center pre Land use Trip Generation Log Truck Traffic Generation Analysis Model of shopping center location. Multiproduct production scheduling for style goods Other dimensions involved in shopping center prefe Prescription for a successful shopping center Public policy and the outlying shopping center Recreational Trip Generation – Cross section analy Shopping center design. Shopping center Parking Requirements Shopping center surveys in great Britain Shopping center versus town center Stages of shopping center development in major lat Suburban shopping center effects on highways and p The shopping center versus downtown The shopping center versus downtown The shopping center versus downtown – A motivation Town Center development and trip generation Traffic and industry – study of traffic generation Traffic and industry – study of traffic generation Traffic generation and assignment models. Traffic generation from land development proposals Trends in CBD Parking Characteristics, 1956 to 196 Urban Structure, Trip generation and Population – Urban Transportation Planning for Goods and Servic

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TítuloAuditoria de Segurança Viária: Uma Contribuição para AvaliAvaliação de Impactos Ambientais: Aplicação aos Sistemas deBest practice to promote walking and cyclingBuilding Stronger CommunitiesGestão de Segurança de Tráfego Urbano Utilizando o MétodoNovos algoritmos para sistemas de produção, localização e trO urbanismo: utopias e realidades, uma antologiaProblemas Relacionados aos Pontos de Parada de Transporte Roads Toward Environmentally Sustainable Transport

A downtown shopping center.A model of the maximum generation of traffic to planned shoppA Parking Study through the use of origin – destination data.A probabilistic analysis of shopping center trade areas.Accessibility measures and their suitability for use in trip geneApproach to study of nonresidential land use traffic generationBusiness premises traffic generation studies.Competing retail systems – the shopping center and the central Cost benefit analysis and road proposals for a shopping centeDeck parking at regional shopping centerEffect of a planned shopping center on an older center servingEvaluation of an established planned shopping center.Heuristic Solution to urban goods consolidation terminal site seInfluence of driving time upon shopping center preference Land use Trip Generation Log Truck Traffic Generation AnalysisModel of shopping center location.Multiproduct production scheduling for style goods with limited Other dimensions involved in shopping center preferencePrescription for a successful shopping centerPublic policy and the outlying shopping centerRecreational Trip Generation – Cross section analysis of weekenShopping center design.Shopping center Parking RequirementsShopping center surveys in great BritainShopping center versus town centerStages of shopping center development in major latin-americanSuburban shopping center effects on highways and parking.The shopping center versus downtownThe shopping center versus downtownThe shopping center versus downtown – A motivation research oTown Center development and trip generationTraffic and industry – study of traffic generation and spatial inteTraffic and industry – study of traffic generation and spatial inteTraffic generation and assignment models.Traffic generation from land development proposals.Trends in CBD Parking Characteristics, 1956 to 1968.Urban Structure, Trip generation and Population – ReviewUrban Transportation Planning for Goods and Services.

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Fonte Autor ResumoDissertação em Engenharia Ambiental Urbana – UniversGisnaia Sampaio de Camargo DiasEditora Interciência Maria Cristina Fogliatti; Filippo & Goudard

National Center for Bicycling and WalkingRevista dos Transportes Públicos, n.110, p-29-40. ISSN MANTOVANI, V. R.; RAIA JUNIOR, A. A.Projeto Dr.Luiz Antonio Nogueira Tradução de Dafne Nascimento Rodriguez. 5 ed. 2003. CHOAY, F.Artigo Karoline Rosalen Andrade, Vitor Aparecido de Paula, Adailson Pinheiro Mesquita, Patricia Almeida VillelaTransportation. Research, London, v. 28A, n. 4, p. 261- NIJKAMP, P.

Traffic Quarterly, Vol. 13, Nº 4 – 1959 – pp. 495-503. Forman FHighway Research Record, Nº 130, 1966. pp. 44 – 54. John W. Dickey & Paul W. ShuldinerHighway Research Record, Nº317 – 1970 – pp. 14 - 29 Lawrence L. Shulman & Robert W. Stout Land Economics, Vol. 39, Nº 1 – 1963 – pp. 81-90. Huff DLTraffic Engineering & Control – Vol. 20, Nº 12 – dezemb Leake, G.R. & Huzayyin, A.S.Annals of the Association of American Geographers, Vol.Hurst MEE Algum tipo de modelo é necessário para fornecer informações em shopping centers que ainda não foram construídos, mas serão necessárias no futuro. A geração de viagens diária desses shopping centers podem ser achadas simplesmente por observação, mas pouco se sabe sobre a localização e o tamanho dos shopping centers. Esse é o trabalho dos planejadores de transportes, de estimar o tráfego futuro para esses empreendimentos além de sua influência com o sistema de tráfego.Journal of Town Planning Institute, Vol. 53, Nº 6 – 1967 Starkie DNMJournal of Retailing , Vol. 36, Nº 1 – 1960 – pp. 11-18. Smith P & Kelly EJJournal of Transport Economics and Policy, Vol. 2, Nº Lichfield N & Chapman HTraffic Quarterly, Vol. 25, Nº 1 – 1971 – pp. 17-17. Pearlsto JHJournal of Marketing, Vol. 21, Nº 1 – 1956 – pp.71-73 Schapker BL Economic Geography, Vol. 37, Nº 1 – 1961 – pp. 12-21.Epstein BJOperations Research – Vol. 23, Nº 2 – 1975 – pp. 285-2 Lai AWJournal of Marketing, Vol. 32, Nº 2 – 1968 – pp. 57-61. Brunner JÁ & Mason JLProceedings of the Institution of Civil Enginneers – Vol Sheldon DM & Dick ACTransactions of the ASAE – Vol. 14, Nº 6 – 1971 – pp. 1 Bradford HD Environment and Planning A, Vol. 8, Nº 6 – 1976 – pp. Ducca FW & Wilson RHManagement Science Series A – Theory – Vol. 18, Nº 7 Hausman WH & Peterson RJournal of Marketing, Vol. 34, Nº 4 – 1970 – pp. 12-17. Cox WE & Cooke EFMSU Business topics – Michigan State University, Vol. 14Smith PEJournal of the American Institute of Planners, Vol. 24, N Horwood EMJournal of Transport Economics and Policy – Vol. 3, Nº Mansfield NWTraffic Quarterly, Vol. 12, Nº 3 – 1958 – pp. 409-424. Douglas LHighway Research Record, Nº 130 – 1966 – pp. 20-39 Allan M. Voorhees & Carolyn E. Crow Journal of the Market Research Society, Vol. 9, Nº 4 – Sharp PTown Planning Review, Vol. 42, Nº 1 – 1971 – pp. 61-61Gantvoor JTLand Economics, Vol. 50, Nº 1 – 1974 – pp.66-70. Campbell RWTraffic Quarterly, Vol. 10, Nº 2 – 1956 – pp. 181-181. Hoyt HJournal of Marketing, Vol. 20, Nº 3 – 1956 – pp. 325-326Hollander SCEconomic Geography, Vol. 32, Nº 3 – 1956 – pp. 276-2 Vance JEAmerican Journal of Sociology, Vol. 62, Nº 1 – 1956 – p Wilcock RC Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duraçãoHighway Engineer – Vol. 27, Nº2 – fevereiro de 1980 – pSandeman IJ Journal of Transport Economics and Policy , Vol. 2, Nº Vanston NJProfessional Geographer, Vol. 20, Nº 2 – 1968 – pp. 140Sant MECTraffic Quarterly, Vol. 31, Nº 3 – 1977 – pp. 385-398. Leibrand K O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.Transportation Engineering Journal of ASCE, Vol. 104, NSharma SC & Soliman AHHighway Research Record, Nº317 – 1970 – pp. 40 – 47. R. W. StoutJournal of Environmental Systems – Vol. 9, Nº 1 – 1979 Ostro, B.D. & Naroff, J.L. O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers. TTI – Texas Transportation Institute. Final Report for t Christiansen, Dennis L.

http://www.bikewalk.org/Este livro apresenta duas questões

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Tipo de Referência

Maria Cristina Fogliatti; Filippo & Goudard

MANTOVANI, V. R.; RAIA JUNIOR, A. A.

Karoline Rosalen Andrade, Vitor Aparecido de Paula, Adailson Pinheiro Mesquita, Patricia Almeida Villela

Lawrence L. Shulman & Robert W. Stout

Algum tipo de modelo é necessário para fornecer informações em shopping centers que ainda não foram construídos, mas serão necessárias no futuro. A geração de viagens diária desses shopping centers podem ser achadas simplesmente por observação, mas pouco se sabe sobre a localização e o tamanho dos shopping centers. Esse é o trabalho dos planejadores de transportes, de estimar o tráfego futuro para esses empreendimentos além de sua influência com o sistema de tráfego.

Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Algum tipo de modelo é necessário para fornecer informações em shopping centers que ainda não foram construídos, mas serão necessárias no futuro. A geração de viagens diária desses shopping centers podem ser achadas simplesmente por observação, mas pouco se sabe sobre a localização e o tamanho dos shopping centers. Esse é o trabalho dos planejadores de transportes, de estimar o tráfego futuro para esses empreendimentos além de sua influência com o sistema de tráfego.

Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Algum tipo de modelo é necessário para fornecer informações em shopping centers que ainda não foram construídos, mas serão necessárias no futuro. A geração de viagens diária desses shopping centers podem ser achadas simplesmente por observação, mas pouco se sabe sobre a localização e o tamanho dos shopping centers. Esse é o trabalho dos planejadores de transportes, de estimar o tráfego futuro para esses empreendimentos além de sua influência com o sistema de tráfego.

Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Algum tipo de modelo é necessário para fornecer informações em shopping centers que ainda não foram construídos, mas serão necessárias no futuro. A geração de viagens diária desses shopping centers podem ser achadas simplesmente por observação, mas pouco se sabe sobre a localização e o tamanho dos shopping centers. Esse é o trabalho dos planejadores de transportes, de estimar o tráfego futuro para esses empreendimentos além de sua influência com o sistema de tráfego.

Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Algum tipo de modelo é necessário para fornecer informações em shopping centers que ainda não foram construídos, mas serão necessárias no futuro. A geração de viagens diária desses shopping centers podem ser achadas simplesmente por observação, mas pouco se sabe sobre a localização e o tamanho dos shopping centers. Esse é o trabalho dos planejadores de transportes, de estimar o tráfego futuro para esses empreendimentos além de sua influência com o sistema de tráfego.

Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

O propósito deste artigo foi o de investigar a demanda de estacionamento de shopping centers existentes e com base nessas observações estabelecer critérios de estacionamentos para serem usados no projeto de shopping centers. Essas normas são para refletir os hábitos atuais dos consumidores e as práticas operacionais dos proprietários nos Estados Unidos e Canadá. A pesquisa mostrou que existem muitos fatores envolvidos no estabelecimento desses critérios, como hábitos de estacionamentos, área comercial e modo de viagem. O trabalho foi realizado em duas fases. Um estudo piloto, terminado em 1963, foi usado como guia de estacionamento para a primeira pesquisa em 270 shopping centers realizada em 1964 nesses dois países. Ambas as fases desse programa foram realizadas pelo “Urban Land Institute” com assistência do “International Council of Shopping Centers”. Esse último obteve a cooperação de todos os shopping centers que foram contatados e fez possível a obtenção de retorno de uma amostra satisfatória de shopping centers.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

O objetivo deste estudo é o de investigar e analisar tendências em estacionamentos em centros de cidade pelo tamanho da área urbana de 1956 a 1968. Os dados de 1956 foram retirados do “Parking Guide for Cities”. Os dados de 1968 são de 99 estudos de estacionamentos conduzidos em áreas urbanas desde 1960. Esses estudos foram elaborados e os dados classificados e tabulados. Os resultados foram então analisados e resumidos pelo tamanho da cidade. Para analisar as propostas, os estudos foram categorizados em 5 grupos populacionais, que correspondem àqueles utilizados em 1956 e os simplificados nos procedimentos comparativos. A área populacional urbanizada foi utilizada em ambos os estudos. Somente áreas urbanas com mais de 50.000 habitantes foram incluídas na pesquisa, isto porque poucos dados são disponíveis para cidades menores e os problemas nessas áreas são menos intensos e têm poucas possíveis alternativas, e as soluções requerem menos informação. Desses 5 grupos, foram analisados 2 tipos diferentes de estacionamentos, o número de ocorrência desses nas cidades e a percentagem das amostras. Esses dados foram comparados com os de 1956 e anotadas suas diferenças.

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Um novo procedimento de estudo de estacionamento foi desenvolvido usando dados de origem – destino para estimar características de estacionamentos em centros urbanos. Os dados de demanda podem ser usados para calibrar o modelo que simula a distribuição de estacionamento para a demanda existente e a prevista. Esse modelo pode ser utilizado independentemente para testar programas de estacionamento alternativos ou como ferramenta dentro do processo urbano de planejamento de transportes para avaliar e analisar transporte alternativo, estacionamento e sistemas de vias expressas. A pesquisa de origem–destino (O-D) produz dados que promovem informações que podem caracterizar a demanda de estacionamento em centros urbanos. O uso desses dados tem várias vantagens ao promover uma: a) imediata e barata estimativa da demanda e seu uso; b) única estimativa de viagens veiculares nos centros urbanos e a demanda de estacionamento que esses veículos irão gerar; c) estimação única da previsão das viagens e da demanda. Este novo procedimento envolve uma técnica que pode produzir uma grande quantidade de dados pela combinação de sucessivas viagens feitas por um indivíduo originadas ou destinadas a centros urbanos, como por exemplo, propósito da viagem, destino do estacionamento, custo do estacionamento, tempo de chegada e duração

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Título Fonte Autor AnoCities and Automobiles: An Inte Inglaterra, Ipswich: Book C KENWORTHY, J. & NEWMAN1980Planejamento Cicloviário. Uma PoGEIPOT - Empresa Brasileira de Planejamento de Transport1980Um modelo normativo para alocaDissertação de Mestrado - P Antônio Claret Silva Gomes 1980Teste de Um Modelo de Bose-Einstein Para O Tráfego Urba GOMES, L. F. A. M. ; SANTO1980Bayesian Updating of Trip Gene Transportation Engineering J Mahmassani HS & Sinha KC1981Da ação à operação – O caminhoTese de Doutorado - Univers BECKER, F. 1983Environmental assessment of C Journal of Urban Planning anCurtis FA 1983Pólos Geradores de Tráfego Boletim Técnico 32, São PaulCET – Companhia de Engenhar1983Shared parking demand for selecParking - 1983 pp. 59 – 66. Barton- Ashman Associates 1983Shopping Center - Localização, Dissertação de Mestrado – P Ivan Conceição 1984The structure of shopping travel Journal of Transport EconomicVickerman RW & Barmby TA1984Teste de Um Modelo de Dois Fluidos Para O Trafego Urbano BALASSIANO, R. ; GOMES, L.1984Critérios para implantação de te Dissertação de Mestrado – P Cleveland Sampaio Lofrano 1985Household Trip Generation ChoicTransportation Research PartVickerman RW & Barmby TA1985Uma proposta metodológica para Dissertação de Mestrado - P Edmi 1985O Efeito do Atraso No Potencial de Aceitacao de Riscos RIBEIRO, P. C. M. 1985A interferência dos pólos gerado Dissertação de Mestrado – P Lenise Grando 1986Plano Nacional de Educacao Para O Transito - Uma Contri RIBEIRO, P. C. M. 1986Baltimore Truck Trip Attraction SDepartment of City Planning. Reich, L. et al 1987Engenharia de Trafego. In: I ENCONTRO DE ENGENHEIROSRIBEIRO, P. C. M. 1987Estacionamento de shopping centAnais do V Congreso PnamericAntonio Augusto Gonçalves, L1988Estimativa do número mínimo deRevista Transportes da ANPETLicinio da Silva Portugal & 1988Estudo de acessibilidade a shop Anais do II Congresso de PesLenise Grando Goldner 1988Area Traffic Control For Large Cities In Developing Countr RIBEIRO, P. C. M. 1988Metodologia para dimensionamenRevista dos Transportes PúblEduardo Wilson Ribeiro Ram1989Area Traffic Control For Large Cities In Developing Contri RIBEIRO, P. C. M. 1989

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ResumoTipo de Referência

Neste trabalho, são apresentados, inicialmente, os principais modelos matemáticos encontrados em estArtigos completos publicados em periódicos

Tendo em vista a estreita relação entre o crescimento e adensamento da cidade e as condições de circulação de veículos, a CET-SP desenvolveu um estudo, propondo algumas soluções para os problemas existentes, enfatizando a necessidade da prevenção de focos de congestionamentos futuros, através do controle do uso do solo, ou, mais especificamente, através do “Controle da Localização e Instalação de Pólos Geradores de Tráfego”. “ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

Artigos completos publicados em periódicos A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

O presente artigo visa a condensar os principais métodos de dimensionamento de estacionamento de shopping centers utilizados no exterior e no país, bem como fornecer um método de dimensionamento do número mínimo de vagas de estacionamento, baseado no estudo de comportamento da demanda dos shopping centers brasileiros. Utilizou-se, para tal, uma mostra representativa de 50% dos membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e na qual se incluem os principais shopping centers do país.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Neste trabalho, são apresentados, inicialmente, os principais modelos matemáticos encontrados em est

Tendo em vista a estreita relação entre o crescimento e adensamento da cidade e as condições de circulação de veículos, a CET-SP desenvolveu um estudo, propondo algumas soluções para os problemas existentes, enfatizando a necessidade da prevenção de focos de congestionamentos futuros, através do controle do uso do solo, ou, mais especificamente, através do “Controle da Localização e Instalação de Pólos Geradores de Tráfego”. “ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

O presente artigo visa a condensar os principais métodos de dimensionamento de estacionamento de shopping centers utilizados no exterior e no país, bem como fornecer um método de dimensionamento do número mínimo de vagas de estacionamento, baseado no estudo de comportamento da demanda dos shopping centers brasileiros. Utilizou-se, para tal, uma mostra representativa de 50% dos membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e na qual se incluem os principais shopping centers do país.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Tendo em vista a estreita relação entre o crescimento e adensamento da cidade e as condições de circulação de veículos, a CET-SP desenvolveu um estudo, propondo algumas soluções para os problemas existentes, enfatizando a necessidade da prevenção de focos de congestionamentos futuros, através do controle do uso do solo, ou, mais especificamente, através do “Controle da Localização e Instalação de Pólos Geradores de Tráfego”. “ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

O presente artigo visa a condensar os principais métodos de dimensionamento de estacionamento de shopping centers utilizados no exterior e no país, bem como fornecer um método de dimensionamento do número mínimo de vagas de estacionamento, baseado no estudo de comportamento da demanda dos shopping centers brasileiros. Utilizou-se, para tal, uma mostra representativa de 50% dos membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e na qual se incluem os principais shopping centers do país.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Tendo em vista a estreita relação entre o crescimento e adensamento da cidade e as condições de circulação de veículos, a CET-SP desenvolveu um estudo, propondo algumas soluções para os problemas existentes, enfatizando a necessidade da prevenção de focos de congestionamentos futuros, através do controle do uso do solo, ou, mais especificamente, através do “Controle da Localização e Instalação de Pólos Geradores de Tráfego”. “ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

O presente artigo visa a condensar os principais métodos de dimensionamento de estacionamento de shopping centers utilizados no exterior e no país, bem como fornecer um método de dimensionamento do número mínimo de vagas de estacionamento, baseado no estudo de comportamento da demanda dos shopping centers brasileiros. Utilizou-se, para tal, uma mostra representativa de 50% dos membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e na qual se incluem os principais shopping centers do país.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Tendo em vista a estreita relação entre o crescimento e adensamento da cidade e as condições de circulação de veículos, a CET-SP desenvolveu um estudo, propondo algumas soluções para os problemas existentes, enfatizando a necessidade da prevenção de focos de congestionamentos futuros, através do controle do uso do solo, ou, mais especificamente, através do “Controle da Localização e Instalação de Pólos Geradores de Tráfego”. “ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

O presente artigo visa a condensar os principais métodos de dimensionamento de estacionamento de shopping centers utilizados no exterior e no país, bem como fornecer um método de dimensionamento do número mínimo de vagas de estacionamento, baseado no estudo de comportamento da demanda dos shopping centers brasileiros. Utilizou-se, para tal, uma mostra representativa de 50% dos membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e na qual se incluem os principais shopping centers do país.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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“ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

O presente artigo visa a condensar os principais métodos de dimensionamento de estacionamento de shopping centers utilizados no exterior e no país, bem como fornecer um método de dimensionamento do número mínimo de vagas de estacionamento, baseado no estudo de comportamento da demanda dos shopping centers brasileiros. Utilizou-se, para tal, uma mostra representativa de 50% dos membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e na qual se incluem os principais shopping centers do país.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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“ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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“ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Consiste na elaboração de um método para estabelecer a interferência dos pólos geradores de tráfego no sistema viário, especificamente para os shopping, centers, assim como para fornecer o número mínimo de vagas de estacionamento requerido por eles. Os dados foram coletados nos shopping centers brasileiros, membros da Associação Brasileira de Shopping Centers (ABRASCE) e os modelos desenvolvidos para a nossa realidade. Enfatiza-se o movimento de pessoas por veículos particulares, por ser este o meio de transporte mais significativo em shopping centers, procurando-se conhecer os elementos da demanda e da oferta envolvidos e seu interrelacionamento, resultando em níveis de desempenho dos elementos do sistema viário.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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“ Shared parking” é definido como um espaço de estacionamento que pode ser usado para servir dois ou mais usos individuais do solo. Apesar desse tipo de estacionamento comumente ocorrer em um número específico de casos, poucas informações documentam formalmente as circunstâncias desse fenômeno ou promovem diretrizes para quantificar a extensão do mesmo. Não existe um método de aceitação para predizer e quantificar oportunidades de “shared parking”, segundo uma rica extensão de condições possíveis. O objetivo deste artigo é identificar as variáveis independentes principais que afetam a demanda desse tipo de estacionamento para um ou mais usos do solo, como também os efeitos relativos e universais dessas variáveis, bem como desenvolver uma metodologia para análise de “shared parking”.Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

A tendência atual é de se projetar, cada vez mais, Terminais Marítimos Especializados, objetivando maior eficácia e operacionalidade de nossos portos. O presente trabalho apresenta uma comparação entre os custos de transporte marítimo rodoviário, para delimitar a área de influência do terminal, visando ao escoamento dos fluxos de carga de um determinado terminal especializado, e para justificar, sob esse aspecto, a sua implantação. Considera-se na análise apenas o transporte por cabotagem, com vistas a tornar mais atraentes investimentos nesse setor de transporte. Elabora-se um modelo matemático envolvendo os custos operacionais dos modos de transporte considerados e, posteriormente, procede-se à simulação para delimitação dos contornos da área de influência já mencionada.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Propõe analisar o fenômeno que vem ocorrendo no Brasil, nos últimos quatro anos, com o crescimento do número de implantações de shopping center, a chamada indústria de shopping center. O desenvolvimento, a localização de shopping centers e o impacto do tráfego no sistema viário provocados por eles são descritos e analisados sob o enfoque de comparações com o modelo americano. Na parte relativa aos dados de transporte, pesquisaram-se, basicamente para o caso brasileiro, a faixa de viagens de clientes que utilizam o automóvel para suas compras; os dias de maior demanda de viagens em épocas sem eventos especiais; o número de viagens geradas pelo shopping center por dia em 100 m2 de área bruta locável; e o índice de vagas de estacionamento por 100 m2 de área bruta locável. Apresentaram-se, alem disso, algumas recomendações na área de transporte para a industria de shopping center no Brasil.

Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Os terminais intermodais aqui analisados são locais fechados onde operam linhas férreas e rodoviárias, possuindo toda a infra-estrutura necessária para o seu funcionamento: gares ferroviárias e berços rodoviários para embarque e desembarque de passageiros, guichês para aquisição de passagens, áreas para acesso e circulação de passageiros; sanitários; estacionamentos e outros. Este trabalho tem por objetivo determinar as dimensões dos componentes de um terminal intermodal através da elaboração de um modelo computacional que associe os aspectos operacionais do sistema aos níveis de serviço exigidos; #Metodologia de estudo:A metodologia para dimensionar terminais intermodais de passageiros proposta por este trabalho é constituída de cinco etapas. Na primeira é identificada a demanda, sem grandes considerações, por não ser objetivo neste trabalho. Na segunda são caracterizados os elementos físicos que compõe o terminal e estabelecido um layout preliminar. Na terceira, são identificadas as características operacionais do terminal ligadas ao processo de chegada e atendimento de veículos aos usuários. Na quarta, é utilizado um modelo computacional, que simula as condições de operação do terminal, sendo estabelecida a configuração que otimiza a operacionalidade do terminal. Na quinta e última etapa, são incorporados os níveis de serviço aos resultados de simulação, de modo a se determinar as áreas necessárias para usuários e veículos, concluindo o procedimento de dimensionamento terminal intermodal de passageiros.

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Título FonteESTSIM: um modelo de simulação para estacionamentos Dissertação de Mestrado - ProgramImpactos provenientes de mudanças da estrutura sócio-eIV ANPET, Porto Alegre, RS, pp. 14Método para estabelecimento da capacidade de uma rede vDissertação de Mestrado – ProgramaMétodo para o estabelecimento do número de vagas em árRevista da ANTP- número 50, dezemUMA CONTRIBUICAO AO ESTUDO DE APLICACOES DETese de Mestrado. UNIVERSIDAArea Trafic Control Using Fixed-Time Plaur Where Demand Is Variable (Resumo Em: TranspThe Effects Of Variable Trafic Flow On The Operation Of Area Traffic Control. In:Análise de pólos geradores de tráfego segundo sua classiTese de Mestrado – setembro de 1Metodologias de avaliação de impactos de shopping centerV ANPET, Belo Horizonte, MG, v. I, Nosso Futuro Comum Fundação Getúlio Vargas - Rio de JaPadrões de viagens de pólos geradores de tráfego V ANPET, Belo Horizonte, MG, v. I, Pólos geradores de tráfego: propostas para o plano diret V ANPET, Belo Horizonte, MG, v. I, Principais impactos sobre o meio-ambiente urbano associV Congresso Latino–Americano, SantTruck movement and access in urban areas. Journal of Transportation EngineerinUma contribuição à etapa de geração de viagens em shoRevista Transporte da ANPET- p. 53 Impacto do nível de serviço no custo do transporte públi Revista de Transporte e Tecnologia, Custo do transporte público x tamanho e forma das cidadRevista dos Transportes Públicos, SãDensidades urbanas x custos dos serviços públicos - AnáRevista de Administração Municipal, RArea Traffic Control Using Fixed-Time Plaus Where Demand Is Variable (Resumo Em: TransAnálise Comparativa Entre O Ônibus Urbano Convencional e O Ônibus A Gás Natural ComprAnálise das metodologias de previsão do número de vagaVI ANPET, Rio de Janeiro, RJ, v. II Bounding the reability of networks. Journal of the Operational ResearchCharting urban space-time population shifts with trip geneUrban Geography – Vol. 13, Nº 5 – sThe travel shopping behavior of consumers in equilibriumJournal of Economics and Policy – VUrban Goods Movement: A Guide to Policy and Planning.Aldershot. UK – 1992.Custo da coleta de lixo x tecnologia e freqüência. Revista de Transporte e Tecnologia,O Transporte da Safra Agrícola na Região de Uberlândia Iniciação CientíficaDelma Pereira CAixeta Iniciação CientíficaArea Traffic Control Using Fixed Time Plans Where Demand Is Variable Resumo Em - TranspPlanos Estatisticamente Robustos Calculados Pelo Programa Transyt. In: ANAIS DO VI Um Metodo Moderno Para Medir Fluxo de Saturacao de Intersecoes Semaforizadas No BraA model of traveling to shop with congestion costs. Journal of Transport Economics and Adaptive choice behavior of motorists in congested shoppiTransportation Vol. 20, Nº 4 – 1993 -Metodologia de avaliação de impactos de tráfego de sh VII ANPET, São Paulo, SP, v. I, pp.Programa Escola IX ANTP, Florianópolis, SCThe impact of regional, out of town retail centers – the ca Progress in Planning – Vol. 40 – 199Truck/Taxi Travel Survey. Thecnical Memorandum No 2. GannettUm Método de Alocação de Contadores Volumétricos de TTese de DoutoradoUma análise da escolha modal para shopping centers brasIX ANTP, Florianópolis, SCUtilização de Modelos Gravitacionais Entrópicos da Dis Dissertação de Mestrado - UFSC, FloUma nova sistemática de tributação da propriedade urba Revista de Administração Municipal, RUsing Transyt To Calculate Fixed-Time Plans When The Demand Is Variable. In: Sistema de Controle de Trafego Para Cidades de Grande Porte. In: ANAIS DO VII CONGRTransporte e Qualidade de Vida. TRANSPORTES, RIO DE JANEIRO, v. 1, n. 1, p. 21-37, 199Desregulamentação - Uma Abordagem Prospectiva. In: VII ENCONTRO NACIONAL DA ANPA estimativa do valor do tempo de viagem a shopping cenVIII ANPET, Recife, PE, v. II- pp. 83Desenvolvimento e teste de um modelo gravitacional extraVIII ANPET, Recife, PE, v. II, pp. 19Modeling a large, sparse spatial interaction matrix using dEuropean Journal of Operational ReReligious identify, attending to church and trips to church Transportation Quarterly, edição de Sustainable Cities in Europe Puplicação: Earthscan Publications LThe Compact City and Transport Energy Consumption Tese - University of Reading, UniteUm modelo de acessibilidade explícita para a estimativ VIII ANPET, Recife, PE, v. II, pp. 83Uma metodologia de avaliação de impactos de shopping cTese de Doutorado - Programa de E

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Em que medida os padrões urbanos influenciam os temposRevista de Administração Municipal, RIntegração tarifária no transporte por ônibus: com ou semRevista dos Transportes Públicos, SãMetodologia Para Cálculo de Planos de Operação Para Dissertação (Mestrado em EngenhariaMelhorando o Desempenho Operacional do Sistema ViáriIniciação CientíficaNovas Tendências em Planejamento de Transportes Iniciação CientíficaHandling Traffic Fluctuation With Fixed-Time Plans Calculated By Transyt. Traffic Engineering Metodologia Para Cálculo de Planos de Operação Para Semaforos Isolados Considerando VariaModularização de Sistemas de Controle de Tráfego Para Cidades de Grande Porte. In: VII CoAn analysis of shopping center investment. Journal of Real State Finance and ECase study; Opposition to regional shopping centres in GreJournal of Retailing and Consumer SeCharacteristics of Urban Freight Systems (CUFS). Final Report to FHWA. Knoxville, TN Environmental Limits to Motorization New Delhi: Ed. Har-Anand PublicatiLarge scale shopping center development opportunities Land Economics – Vol. 71, Nº 1 – fevO RPG como estratégia de educação de trânsito Companhia de Engenharia de TráfegPlanned Communities, Self-containment and Commuting: Urban Studies, v.32, n. 7, p. 1135-1The planning of shopping centres – local authorities com Scandinavian Housing & Planning ReTruck Terminal Trip Generation. Summary Report by ITE Technical CoUma proposta para determinação do número de vagas p IX ANPET, São Carlos, SP, v. III – pIntegração tarifária: com ou sem terminal? Via Urbana, Rio de Janeiro - RJ, v. 5Planejamento da oferta de redes de infra-estrutura em p Revista de Administração Municipal, RAnálise do Desempenho de Semafóros como Forma de OtIniciação CientíficaAcidentes de Trânsito: uma análise crítica Iniciação CientíficaProjeto Geométrico Por Computador. In: IX Congresso de Pesquisa e ensino em Transportes, Análise de Sensibilidade de Custos de Conservação de Misturas Betuminosas. In: IX CongresCng Bus Operations - The Public Perception. In: UTSG ANNUAL CONFERENCE, 1995. UMobilidade Urbana, Rede de Transporte e Segregação. In: IX Congresso de Pesquisa e EnsiLAND USE POLICY AND RIGHTS TO THE CITY. LAND USE POLICY, LONDRES, v. 12, p. 17A new suburban commercial estate and his impact on traffiGefahrstoffe Reinhaltung Der Luft, VoEstacionamento Integrado: Sua Aplicação Para O Atend Dissertação de Mestrado - ProgramaGeneral Equilibrium Models of Polycentric Urban Land Journal of Urban Economics, VolumeImplantacão de corredores urbanos de transportes: metodTese de Mestrado. UNIVERSIDAMultipurpose shopping behaviour at planned suburban shoEnvironment and Planning A – Vol. 28Shopping center image, consideration, and choice: AnchorJournal of Business Research – Vol.Transporte, Uso do Solo e Auto-Sustentabilidade Tese de Doutorado - Programa de EUma análise dos supermercados como pólos geradores dX ANPET, Brasília, v. I – pp. 111 - 1Uma Contribuição ao Estudo de Disponibilidade e ManuteTese de Mestrado. UNIVERSIDAUrban Environmental Policy -- The Use of Regulatory an Habitat International, Volume 20, NuQuem não tem Tiger FATOR GIS, Curitiba - PR, v. 4, n. 1Estacionamento Integrado: Sua Aplicação Para O Atend Dissertação (Mestrado em EngenhariaModelagem em Análise de Demanda por Transportes: umIniciação CientíficaModelagem em Análise de Demanda por Transportes: apliIniciação CientíficaOtimização do Fluxo de Veículos Utilizando o Programa Iniciação CientíficaOtimização do Fluxo de Veículos Utilizando o program Iniciação CientíficaPrioridades Para Ônibus Nos Planos de Sincronismo: O Caso do Rio de Janeiro. REVISTA TRAAs Vias Inteligentes e O Brasil: Estratégias e Perspectivas. In: X CONGRESSO DE PAnálise das Prioridades Para Altas Porcentagens de Ônibus Nos Planos de Sincronizaçào. InAnalise da Variabilidade dos Fatores de Ajuste No Cálculo do Fluxo de Saturação. In: X CoEstratégias Para Aliviar Congestionamentos de Tráfego: O Ivhs Como Uma Nova Alternativa.Transporte Por Vans - O Que Considerar No Processo de Regulamentação. TRANSPORTES, RIPlanejamento nas Ruas. O Globo, Rio de Janeiro, p. 7, 16 jul. 1996 Bus Crew'S Fatigue-Stress And The Potencial Risk Of Accidents - A Rio de Janeiro Case StPrioridade Para Ônibus Em Centros Urbanos - Um Instrumento de Planejamento Ainda Approaches for the planning of rural road networks accor Landscape and Urban Planning, VoluCar trip and route choice in Australia Annals of Tourism Research – Vol. 3

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Car trip attraction and route choice in australia Tourism Research, Volume 24, NumberComponent elements of daily walking activities among theJapanese Journal of Physical FitnessFatores que interferem na operação de veículos de carg XI ANPET, Rio de Janeiro, v. IILand use and forest habitat distribution in the hinterland ofJournal of Biogeography, Volume 24,Modelling the effects of shopping centre size and store Environment and Planning A – Vol. 2PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE EFICÁCIA DE VETese de Mestrado. INSTITUTO MProcedimento para gerenciamento de terminais rodoviárioXI ANPET, Rio de Janeiro, v. IISpatial price discrimination: The use of parking coupons Review of Industrial Organization – Tópicos sobre observação de drenagem superficial de vi Tese de Mestrado. UNIVERSIDAToronto's tentative approach to TDM Energy Policy, Volume 25, Number 1Um estudo sobre o desenvolvimento de shopping centers XI ANPET, Rio de Janeiro, v. II – ppUrban transportation in Shanghai, China: problems and plInternational Journal of Urban and Produção e Análise de Planos Semafóricos de Tempo Fi Dissertação (Mestrado em EngenhariO Transporte de Granéis Sólidos na Região do Triângulo Iniciação CientíficaA Rede de Fluxo do Transporte de Granéis Sólidos na ReIniciação CientíficaAnálise de Distribuição de Viagens de uma Área em Est Iniciação CientíficaComparação entre os Métodos de Webster e SIDRA de Iniciação CientíficaAnálise de Demanda por Transportes: fase de geração d Iniciação CientíficaAplicação de Sistemas de Informações Geográficas Em Coordenação Semafórica. In:Potencialidade das Aplicações dos Sistemas Inteligentes de Transportes-Its. In:A Utilização de Cameras de Vídeo Na Análise da Variabilidade e No Cálculo do FlCO2 Emissions From Passenger Transport In Rio de Janeiro. TRANSPORT POLICY, LONDRES, Experience Of Compressed Natural Gas Bus Operations In Rio de Janeiro, Brazil. TRANSAs Vans São uma Opção Inteligente. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 9, 19 set. 1997User'S Perception Of The Risk Related To Cycling. In: XIIITH IRF WORLD MEETING, 19Terminais Inteligentes. In: 11O CONGRESSO NACIONAL DA ANTP, 1997. 11O CONGREPlanejamento Estratégico de Transportes Considerando Sistemas de Média e Baixa CaNGOS AND RIGHTS TO THE CITY: SQUATTER SETTLEMENTS IN RECIFE, BRAZIL. In: 10TADONIS Analysis and Development Of New Insight into SubsDanish Council of Road Safety ReseAn International Review of Mobility Managements Inatiati Tese - Transport Studies Group, UniCité des Sciences et de l’industrie Artigo - Paris, FrançaFreeway traffic congestion in Riyadh, Saudi Arabia: attitu Journal of Transport Geography, VoHow to enhance walking and cycling instead of shorter Comissão Européia de Transportes. Introdução à Permacultura Instituto de Ecovilas e PermaculturMarket-place trading and the transformation of retail spacUrban Studies – Vol. 35, Nº 8 – julhModelling shopping center traffic movement (1): Model valTransportation Planning and TechnolModelling shopping center traffic movement (2): Model appTransportation Planning and TechnolModels of wayfinding in emergency evacuations. European Journal of Operational ResMoving Toward Sustainability: Transforming a Comprehe Transportation Research Record 161O estacionamento integrado: sua aplicação para o atend Revista Transportes da ANPET – volOptimisation of the potential of stations as practised in J Générale des Chemins de Fer – Vol. 1Roads, regulation and road user behaviour Journal of Transport Geography, VolShops in stations. Enhancing stations with businesses Générale des Chemins de Fer – Vol. 1The development of Park and Ride in Scotland Journal of Transport Geography, VoThe impacts of road transport on air quality in the Great The Environmentalist, Volume 18, NuTruck Traffic prediction using quick response freight modProgress in Transportation Data 199Um estudo para delimitação de área de interferência de Dissertação de Mestrado - UFSC, FloUtilização de modelos de rede na análise de impactos deXII ANPET, Fortaleza (CE), v. III, pp.West Virginia Special Generators Study. Compendium of Annual Meeting TechUma solução apoiada em SIG para o problema de roteamRevista Universidade Guarulhos, GuarUm Modelo Simplificado de Avaliação de Desempenho de Dissertação (Mestrado em EngenhariModelo Econométrico Para Avaliar A Viabilidade EconômDissertação (Mestrado em EngenhariContribuição Ao Desenvolvimento de Sistemas de CartogrDissertação (Mestrado em EngenhariContribuição Metodológica Para Monitoração do DesempDissertação (Mestrado em Engenhari

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Custos de Conservação de Rodovias: Velocidades de TráfTese (Doutorado em Engenharia de TSistemas de Transportes: caracterização de uma área deIniciação CientíficaSistemas de Transportes - análise de repartição modal Iniciação CientíficaSistemas de Transportes - análise de intersecções sema Iniciação CientíficaSistemas de Transportes: caracterização de uma área deIniciação CientíficaPlanejando o Sistema de Transportes de uma Cidade de Iniciação CientíficaPlanejando o Sistema de Transportes de uma Cidade de Iniciação CientíficaO Estacionamento Integrado: Sua Aplicação Para O Atendimento de Shopping Centers. TRANSAnálise de Novas Vias Expressas Na Cidade do Rio de Janeiro. In: X Congresso PanamericanoCustos de Conservação, Velocidade de Tráfego e Módulos de Resiliêncial de Misturas AsfáltCalibração da Função de Capacidade do Bpr Para Condições Brasileiras. In: XII Congresso NaPadronização de Sistemas Eletrônicos de Pedágio. In: XII Congresso Nacional de Pesquisa eO Setor de Transportes No Brasil - O Que Indicam Os Cenários. Transportes, Rio de Janeiro, vHow To Integrate Vans' Services To A Conventional Public Transport System. In: COL´Impact des Effets Intermédiaires du Transport Urbain et les Politiques de Finacement du ONGS E A CIDADE: MEDIACAO NAS FAVELAS DE RECIFE-PE. In: IX CONGRESSO BRASILEIQUAL PARTICIPACAO AS PARCERIAS ENTRE O PODER PUBLICO LOCAL E AS ORGANIZAAn Integrated Metropolitan Model Incorporating Demogr Urban Studies, Volume 36, Number 8,Análise da Gestão Ambiental nas Empresas de TransportDissertação de Mestrado - UFSC, FloAvaliando o impacto atual e futuro de um pólo gerador d Revista Transportes da ANPET – VolCurved precast ramp adds elegance and function to AventuPCI Journal – Vol. 44, Nº 4 – 1999 -Estimation of percentage of pass-by trips generated by a sTransportation Planning and TechnoloIntermodal freight terminals: An analysis of the terminal mTransportation Planning and ThechnoLand development implications of the British rail freight Journal of Transport Geography, VoMétodo de análise de impacto de pólos geradores de trá XII ANTP, Olinda, PEMetodologia para obtenção de geração de viagens em pólXIII ANPET, São Carlos, SP, v. III, pModeling consumer perception of public space in shoppinEnvironment and Behavior – Vol. 31, Modelo de simulação de estacionamento em shopping ceXII ANTP, Olinda, PEModelo Multicritério para Apoiar à Avaliaçãp Técnica de Qualificação de Doutorado - UFSC, FO maior do mundo Revista Veja, 26/05/1999, pp.102-106O Problema do Caminho Mais Rápido. Tese de Mestrado. INSTITUTO MPólos Geradores de tráfego: um modelo de previsão da gXIII ANPET, São Carlos, SPPólos geradores de tráfego: uma metodologia para análisXII ANTP, Olinda, PEPrevisão neuronal de vagas para estacionamento em shoXII ANTP, Olinda, PERegional science: Parallels from physics and chemistry. Papers in Regional Science – Vol. 78Replacing the private car Transport Reviews, Volume 19, NumbeSustainability and cities: overcoming automobile depend Chicago: Island PressUma metodologia para delimitação da área de influência XIII ANPET, São Carlos, SPUrban Transport patters in a global sample of cities and t Artigo - Murdoch University, AustraliAnálise da influência da acessibilidade ao transporte so Revista de Iniciação Científica (USP )Contribuição À Aplicação dos Sistemas Inteligentes de Dissertação (Mestrado em EngenhariOs Painéis de Mensagem Variável Como Fonte de Infor Dissertação (Mestrado em EngenhariaAnálise das Prioridades Para Altas Porcentagens de Ôn Dissertação (Mestrado em EngenhariaAnálise de Variabilidade do Fluxo de Saturação Em Inte Dissertação (Mestrado em EngenhariContribuição ao estudo da Intermodalidade no TransporteDissertação (Mestrado em EngenhariaA influência das condições do pavimento no processo de Dissertação (Mestrado em EngenhariRegulamentação do Transporte Alternativo no Rio de JanTrabalho de Conclusão de CursoEstudo do Comportamento de Escolha Modal - modelo diIniciação CientíficaEstudo do Comportamento de Escolha Modal - modelo logIniciação CientíficaEstudo do Comportamento de Escolha Modal Iniciação CientíficaContribuição ao Desenvolvimento de Sistemas de Cartografia Digitalizada e Sistemas de InfoAssessing Public Transport Competition in Rio de Janeiro - Brazil. In: Sixth International COperação Privada de Trens de Subúrbio: Avaliação de Possíveis Cenários para o Rio de JnaeiA Telemática Aplicada ao Gerenciamento de Estacionamentos. In: XIII Congresso Nacional

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Sistemas de Transportes de Baixa Capacidade: Custos Perecbidos pelo Operador. In: XIII CQUAL PARCERIA A GESTAO DA POLITICA DE ACESSO AO SOLO URBANO EM RECIFE-PE. InIS PARTNERSHIP A MEANS TO ACHIEVE SOCIAL DEVELOPMENT. In: 11TH INTER-UNIONGs e a agenda da boa governança. In: south to south: urban environment policies in brazil Choice Behaviour in Work Trips. In: Civil and Environmental Engineering Conference, 1999, BaMultivariate Analysis of The Influence of SocioEconomic Factors on Mode Use. In: V Congres

Mortes no trânsito do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, 1994, vol.10, sTransporte metropolitano e seus usuários. Estud. av. , 1997, vol.11, no.29Assessing the impacts of shopping centers on urban roadTraffic Engineering and Control - VoChanges in the amount of car travel following the openin Traffic Engineering + Control Vol. 3Measuring the effect of PNR parking on peak-hour traffic Traffic Engineering + Control; fevereSeasonal and daily variation in travel to retail stores Traffic Engineering + Control Vol. 32Servicing areas for shopping centers. Traffic Engineering and Control – VolTransport models for the journey to primary school Traffic Engineering + Control Vol. 3Walking and safer routes to school Traffic Engineering + Control , vol 3

Em torno do conceito de região. Sitientibus, Feira de Santana, v. 21, p. 89-100, 1999Considerações gerais sobre aspectos básicos do campo e da cidade. Cadernos de Ciências HA produção do subúrbio ferroviário de Salvador: os exemplos de Paripe e Periperi. Veracidade, Dinâmica das relações comerciais interestaduais brasileiras: 1974 - 1986. Geografia (Rio Claro)Relações comerciais no Brasil: o exemplo do Estado da Bahia. Revista Brasileira de Geografia,Uma análise da bibliografia dos cursos de graduação em Geografia no Brasil. Geografia, Rio Cl

Jacobina: alguns dados sobre a cidade e sua região. In: I Seminário de Desenvolvimento Sócio

Eficiência Energética e relações Rede - Território. Cetrama, Salvador, Bahia, Brasil, v. 02, n.

Avaliando o impacto atual e futuro de um polo gerador de tráfego na dimensão de uma rede abrDeterminação dos custos associados às diversas categorias de pavimentos no meio interurbano.A influência das condições do pavimento na escolha de rotas no meio urbano. Egatea. Revista

Calibração e verificação do ajuste do modelo de alocação SATURN à rede de Porto Alegre. InA influência da qualidade do pavimento na escolha de rotasUtilização de um sistema de informação geográfica como plataforma para aplicação do modelUtilização de modelos de rede na área de impactos de pólos atratores/geradores de tráfego eUm ambiente orientado a objetos para suporte à análise visual de sistemas de tráfego. In: XA influência das condições do pavimento no processo de escolha de rotasA influência das condições de pavimento na escolha de rotas no meio urbanoUma comparação entre modelos configuracionais e modelos de alocação de tráfego. In: X ANMatriz deslocamentos a partir de amostra de leitura de placas e contagem volumétrica em caEstudo de fatores que interferem na produtividade do tráfego em vias arteriaisModelo para estimar o valor do tempo de viagem para veículos de carga. In: X Congersso deApplications of social pressure algorithms to equilibrium traffic asssigment. In: 7th World CUm modelo de equilíbrio dinâmico de alocação de tráfegoA dynamic equilibrium assigment model. In: Universities Transport Study Group - 24th AnnuaA dynamic user equilibrium model - a rigorous formulation. In: II International Capri Seminar O papel dos modelos em transportes: seus usos e abusos. In: VI ANPET, 1992, Rio de Janeiro

Considering Mode Selection Behaviour Using Multidimensional Scaling. Ciência & Engenharia, Pista Exclusiva de Ônibus: um enfoque de área de influência. Ciência & Engenharia, UberlândiaAvaliação do Nível de Serviço do Transporte Coletivo URbano: o enfoque multivariado. Transp

Optimización de Corredor de Transporte Empleando el Programa TRANSYT-7F. In: III Congreso de

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O Transporte de Granéis Sólidos na Região do Triangulo Mineiro. In: II Seminário de Iniciacão CConsidering Mode Selection Behaviour Using Multidimensional Scaling. In: IX ANPET - CongreMelhorando o Desempenho Operacional do Transporte Público no Sistema Viário Tradicional. Usuários do Automóvel com Escolha; um sub-modelo dos usuários cativos do transporte públi

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Autor Ano Resumo Tipo de Referência Antonio Augusto Gonçalves 1990Ismael Ulysséa Neto & Lenise G 1990 Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa áreaMiriam Vieira Soares. 1990 Consiste, em sua primeira parte, no desenvolvimento de um método para estabelecer a capacidade de uma rede viária, com a utilização de técnicas de fluxo máximo. Na segunda, a partir dos resultados obtidos, encontram-se os procedimentos para análise dos efeitos da implantação de Pólos Geradores de Tráfego no sistema viário, objetivando subsidiar o planejador de transportes e de tráfego na tomada de decisão.Licinio da Silva Portugal 1990 A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.ALUISIO TEIXEIRA JUNIOR 1990 O DESENV Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=1990133002010055P9RIBEIRO, P. C. M. 1990RIBEIRO, P. C. M. 1990 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Inah Tobias Silveira 1991 Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.Licinio da Silva Portugal & Leni 1991 O efeito atual do uso do banco de dados do ITE Trip GenerationCMMAD 1991Inah Tobias Silveira & Márcio Pe 1991 Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino. Mário Angelo Nunes de Azevedo 1991 A questão de circulação de veículos torna-se mais aguda frente à tendência de proliferação de empreeInah Tobias Silveira & Márcio Pe 1991 Busca aprimorar o conhecimento de impactos gerados por pólos geradores de tráfego, não apenas relativos ao tráfego, mas a respeito de impactos ambientais relacionados ao transporteOgden KW. 1991 Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.Licinio da Silva Portugal & Leni 1991 Relação entre viagens e a combinação de variáveis independentes.# Análise de procedimentos:Duas fontes primárias de dados foram utilizadas para análise: o ITE Trip Generation e a coleta de dados realizada em 20 shopping centers por Raymonde Keyes AssociFERRAZ, A. C. P. ; SILVA, A. N. 1991FERRAZ, A. C. P. ; SILVA, A. N. 1991SILVA, A. N. R. ; FERRAZ, A. C. 1991RIBEIRO, P. C. M. 1991BALASSIANO, R. 1991 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Licinio da Silva Portugal & Leni 1992 Definição e classificação de shopping centers usada pelo ITEShier Dr & Liu N 1992 Problemas variados requerem uma análise dos sistemas para identificar os elementos causadores dos mesmos. Isso ocorre nos sistemas de transportes e comunicação, onde conexões individuais falham independentemente com probabilidade conhecida. O cálculo exato dessa probabilidade é difícil, então este artigo desenvolve um método de obtenção dos limites inferiores e superiores desse valor. Em vez de produzir um valor numérico, o método produz uma forma funcional, muito útil para análises subseqüentes.Stutz FP; Parrott R & Kavanaug 1992 Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares. Bacon RW 1992 Este trabalho constrói um modelo de comportamento de compras na qual a freqüência de compras é endógena. Isto identifica o equilíbrio do tamanho da área de compras para um grupo de consumidores e produz expressões teóricas para o número total de viagens realizadas ao shopping center, a média de distância viajada, a média de viagem por consumidor e a média de distância percorrida por período. Essas características variam em função da renda, densidade populacional, custo de viagem e relação de custos.Ogden, K.W. 1992AGUIAR, E. M. ; FERRAZ, A. C. P1992 Eduardo Olímpio de Castro Mes 1992 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Delma Pereira Caixeta 1992 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoRIBEIRO, P. C. M. 1992RIBEIRO, P. C. M. 1992 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. 1992 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Bacon RW 1993 Este artigo modela a freqüência de compras numa cidade linear para o caso onde o custo das viagens é afetado pelo grau de congestionamento ao longo da via para o centro, causado por outras famílias indo fazer compras, e aonde os custos de estacionamento são também afetados pelo grau de congestionamento nos estacionamentos disponíveis. Um simples modelo de shopping centers rivais é utilizado para ilustrar a diversidade de viagens, assim como sua geração, quando é promovida a previsão de estacionamento de um centro. Vanderwaerden P; Oppewal H & 1993 Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Lenise Grando Goldner & Licinio 1993 Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers. Nélson Ibrahim Maluf El-hage & 1993 Visa a adequar as condições de tráfego da malha viária junto a escolas, orientar e propor soluções através de projetos e operações de trânsito, melhorar os aspectos gerais e de circulação no entorno desses pólos geradores.Howard EB & Davies RL 1993 O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetadosTampa, FL 1993Diva Marilia Flemming 1993Lenise Grando Goldner & Licinio 1993 Por se tratarem de pólos geradores de tráfego, os shopping centers atraem grande número de viagens no sistema viário do entorno, gerando impactos nesta área. Nesse contexto, procura-se estudar a escolha modal, especialmente as viagens por ônibus que são maioria no Brasil.Milton Luiz Paiva de Lima 1993

1993RIBEIRO, P. C. M. 1993 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. 1993 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; CHIQUETTO, 1993 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. 1993 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Lenise Grando Goldner; Luiz Afo1994 A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Miriam Buss Gonçalves 1994 Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Bailey TC & Munford AG 1994 Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Gary Sands & Sue Marx Smock 1994 Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.NIJKAMP, P.; PERRELS A. 1994BREHENY, M. 1994 Ismael Ulysséa Neto & Beatriz N1994 Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresLenise Grando Goldner 1994 Na presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

Uma etapa importante dentro O presente trabalho descreveSILVA, A. N. R. ; FERRAZ, A.

C. P.

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MACEDO, Marcia Helena ; FERRAZ1994SILVA, A. N. R. ; DEMARCHI, S. 1994 Luz Delicia Castillo Villalobos 1994 Orientador: Paulo Cezar Paulo Roger Neiva 1994 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Éverton Luiz Miranda 1994 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico RIBEIRO, P. C. M. 1994VILLALOBOS, L. D. C. ; RIBEIRO1994 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. 1994 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Benjamin JD; Jud GD & Winkler 1995 Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas. Colin C Williams. 1995 Sabendo-se da existência de uma fervente oposição a shopping centers regionais (RSCs) na Inglaterra, este artigo discute as poucas evidências existentes que garantem a visão de economia negativa e impactos sociais e ambientais. Examinando o impacto cultural, este artigo explora uma dimensão desconsiderada em estudos a respeito de áreas comerciais, mas que pode ajudar a explicar melhor a força de oposição a shopping centers regionais na Inglaterra contemporânea.Wegmann, F.J. et al. 1995HEIERLI, U. 1995Eppli & Shilling JD 1995 Este artigo desenvolve um modelo para examinar as oportunidades de desenvolvimento de shopping centers de grande escala nos EUA.O tema principal de análise é que o crescimento de oportunidades para shopping centers de grande escala tem sido afetado por mudanças na demanda de compras, provocadas pelo aumento dos níveis de salário. A análise mostra que essas tendências levam diretamente ao aumento de oportunidades de crescimento para shopping centers.RAYMUNDO, H. 1995CERVERO, R. 1995Bratt C. 1995 Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.ITE – Institute of Transportation 1995Antônio Nélson Rodrigues da Sil 1995SILVA, A. N. R. ; DEMARCHI, S. 1995SILVA, A. N. R. ; PENTEADO, S.1995 Marcelo Gomes Martins 1995 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Antonio Edimundo Salomão 1995 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoSIMÕES, E. C. C. ; RIBEIRO, P. 1995 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SOUZA, A. C. V. ; RIBEIRO, P. C1995 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. 1995 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MORENO DELGADO, J. P. 1995 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1995Wagler D.; Popp P.; Freyer K. & 1996 Este artigo investiga a geração de tráfego adicional, o aumento da emissão de gases por veículos e as mudanças na situação da poluição do ar por um grande shopping center na área do subúrbio de Leipzig. Os métodos aplicados são de contagem de veículos, pesquisa aos consumidores, medidas e modelos BTEX. O problema ambiental é descrito por emissões adicionais de poluentes atmosféricos de veículos específicos na área do complexo comercial e suas concentrações no ar ambiente.MESQUITA, José Mauro Bernar 1996Anas A. 1; Kim I. 2 1996 A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.Diogenes Cortijo Costa. 1996 Na implan Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=19961233002010055P9Baker RGV 1996 Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centersFinn A. & Louviere JJ 1996 Este estudo investiga o impacto que características físicas dos shopping centers provocam na imagem dos consumidores, na indicação de patrocinadores, assim como em considerações de massa. Muitos estudos que têm coletado dados de avaliação da imagem de shopping centers restringiram-se a um número limitado de estabelecimentos e segundo a percepção dos consumidores. Sob uma perspectiva administrativa, pode ser importante identificar características de shopping centers que determinem uma boa imagem dentro do mercado.MARTINS, J. A. 1996Lenise Grando Goldner & Robson1996 As etapas contempladas no estudo foram a geração de viagens, dimensionamento do estacionamento e estimativa do tempo de viagem para compras. A amostra estudada foi retirada do total de supermercados em Santa Catarina.Conceição Ferreira Machado 1996 A necessid Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=19961431001017038P5Foo T.S. 1996SILVA, A. N. R. ; LOTTI, C. P. 1996 José Mauro Bernardo Mesquita 1996 Orientador: Paulo Cezar Marçal Emerim Marques 1996 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Patrícia Zanini Merello 1996 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Flávia Ribeiro Area Leão 1996 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Beatriz M Arantes 1996 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisRIBEIRO, P. C. M. 1996 RIBEIRO, P. C. M. 1996 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BARRA, I. N. ; RIBEIRO, P. C. M 1996 Trabalhos completos publicados em anais de congressos GALVÃO, C. ; RIBEIRO, P. C. M. 1996 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PRANZL, M. ; RIBEIRO, P. C. M.1996 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. 1996 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. ; RIBEIRO, S. 1996 Textos em jornais de notícias/revistas CAMARA, P. ; BALASSIANO, R. ; 1996 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. 1996 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Jaarsma C.F. 1997Taplin JHE & Qiu M 1997 A capacidade de destinação do turismo para atrair visitas e a propensão de viagens ao redor de locais remotos foram abordadas por um modelo baseado em populações, tempo de viagem, tráfego em vias de ligação e identificação com destinações do turismo. Um algoritmo foi utilizado para estimar simultaneamente o modelo gravitacional de geração de viagens, incorporando um multiplicador de atração populacional e um modelo de designação direcional.

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Taplin J.H.E.; Min Q. 1997 Yanagimoto Y; Ebisu T; Hatan 1997 O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos. Marcus Vinicius Guerra S. Carval1997 Tem por finalidade identificar os principais fatores que interferem na eficiência do descarregamento no depósito de uma grande loja de departamento realizada na zona central de Belém.Matlack G.R. 1997Oppewal H.; Timmermans HJP &1997 Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.CARLOS ROBERTO KENJI FUZ 1997 Esta Tese Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=1997231007015010P1Maria Cristina Fogliati Sinay & L 1997 O trabalho tem como objetivo propor um procedimento para auxiliar na racionalização das operações realizadas nos terminais intermodais de carga, visando a reduzir interferências indesejadas no fluxo de transportes.Lindsey CR & West DS 1997Carlos Henrique Barreiro 1997 NESTE T Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=199719133002045013P0Lukhezo M.; Dunne L.J.; Reuben B1997Lenise Grando Goldner & Licinio 1997 Estudo do desenvolvimento de shopping centers com base nos modelos e parâmetros americanos, pretendendo-se aperfeiçoar o processo de análise desses empreendimentos e fornecer elementos úteis ao planejador de transportes.Shen Q. 1997 MARCELO GURGEL SIMAS DE1997 Orientador: Paulo Cezar Beatriz M Arantes 1997 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia Luiz Fernando Elias Rezende 1997 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Nara Rubia Mendes 1997 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Marcelo Gomes Martins 1997 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Antonio Edimundo Salomão 1997 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoOLIVEIRA, M. G. S. ; RIBEIRO, P1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SÁ, V. B. C. ; RIBEIRO, P. C. M. 1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos GALVÃO, C. ; RIBEIRO, P. C. M.1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, S. K. ; BALASSIANO,1997 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. ; WHITE, P. 1997 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. 1997 Textos em jornais de notícias/revistas YANG, I. T. ; BRAGA, M. G. C. 1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos ROSSITER, A. C. ; PIMENTEL, A1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. 1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1997 Trabalhos completos publicados em anais de congressos DIJKSTRA, A. 1998BRADSHAW, R. et al. 1998

1998 http://www.cite-sciences.fr/francais/indexFLASH.htmEvbuomwan N.F.O.; Anumba C.J.1998HYDÉN, C. 1998 http:www.cordis.lu/transport/src/walcyng.htmMOLLISON, B. & SLAY, R. N. 1998Bromley RDF 1998 A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.Le H & Young W 1998Le H & Young W 1998 Este é o segundo de dois artigos que investigam a aplicação de um modelo de simulação para estudar os impactos de shopping centers nos padrões de tráfego. Este artigo estende o processo de calibração e validação discutidas anteriormente, considerando a aplicação do modelo a situações particulares.Lovas Gunnar G 1998 Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.LINDQUIST, E. 1998José Mauro Bernardo Mesquita &1998 Descreve a metodologia de implantação de estacionamento integrado destinado a atender pólos geradores de tráfego com déficit de vagas de estacionamento.François Batisse 1998 No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.Gibson J.; McField M.; Wells S.; 1998R Patrick Perrin 1998 As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.Nicholls H.B.; Tanyimboh T.T.; 1998RAYFIELD D.; LONGHURST J.W.1998 Marker JT & Goulias KG 1998 Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencialMarília Márcia Domingues Corrê 1998 Estruturação de uma metodologia para o traçado da área de influência de shopping centers isolados. Para tal, realiza-se uma ampla revisão bibliográfica e um estudo de caso, com dois shoppings da Grande Florianópolis (SC), verificando-se sua exeqüibilidade.Paula Bulla & Helena Beatriz Bet1998 Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análiseFrench, JL & Eck, RW 1998PEREIRA, Márcia de Andrade ; P1998 JORGE PINHEIRO JUNIOR 1998 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro Júlio Fidalgo Ferrà 1998 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro NADJA LISBÔA DA SILVEIRA 1998 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro Adriana de Campos Rossiter 1998 Co-Orientador: Ronaldo

http://www.cordis.lu/transport/src/adonisrep.htm

http://www.ecocentro.org/site.htm

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ANTONIO CARLOS VALLE DE 1998 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro Flávio Alves 1998 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Milena Martins Villar 1998 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Danielle Siqueira Silva 1998 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Danyelle Pinheiro Rios 1998 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Nara Rubia Mendes 1998 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Luiz Fernando Elias Rezende 1998 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisRIBEIRO, P. C. M. ; MESQUITA, 1998RIBEIRO, P. C. M. 1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. ; SOUZA, A. C1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. ; MACHADO, 1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. 1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. 1998 Artigos completos publicados em periódicos BRAGA, M. G. C. ; BALASSIANO1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MORENO DELGADO, J. P. 1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1998 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Jun M-J. 1999

1999 Helena Beatriz Betella Cybis; L 1999 Chrest Anthony P. & Snyder Rich1999 Designers do shopping center Aventura, em Aven Faghri, A.; Anaja, S. & Vaziri, M 1999 Pass-by trips – usualmente denominadas como de Wiegmans BW; Masurel E. & Ni 1999 Terminais intermodais de carga têm se tornado u Haywood R. 1999 Clara Elizabeth G. Trigo; Cleant 1999 Antônio P. de H. Cavalcante; Jor 1999 Pretende-se definir uma metodologia de análise Oppewal H & Timmermans H 1999 Este artigo apresenta um estudo dos efeitos d Luzenira Alves Brasileiro 1999 Para evitar o estacionamento irregular nas via

1999 Revista Veja, 26/05/1999, pp.102-106 1999

Carlo Kleber da Silva Rodrigues 1999 O problem Tese http://servic 1999

Hugo Martinez Maciel 1999 A instalação de pólos geradores de tráfego gera A. L. Teixeira; J.M.Seixas & Kris 1999 Metodologia que realiza uma aplicação com dado Isard W 1999 Contra a aplicação da força gravitacional da f Wootton J. 1999 NEWMAN, P.; KENWORTHY, J. 1999 Marília Márcia Domingues Corrê 1999 Este trabalho fornece aos planejadores de tra KENWORTHY, J.; LAUBE, F. 1999 LIMA, Renato da Silva ; SILVA, A1999 VERA BACELAR CANTANHEDE1999 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribei MONICA PRANZL 1999 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro IVELISE NERY BARRA 1999 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro CÉCIL GALVÃO 1999 Orientador: Paulo Cezar Ana Lucia Gouveia Pimentel 1999 Co-Orientador: Ronaldo Balassiano Roberlaine Ribeiro Jorge 1999 Orientador: Helena Beatriz Bettella Cybis Vera Lucia Ribeiro de Oliveira 1999 (Graduação em Economia Luiz Fernando Elias Rezende 1999 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais Adriano Leonardo Barreto 1999 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia Paulo Borges Cunha 1999 (Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoRIBEIRO, P. C. M. ; GUEDES, N.1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; BRAGA, M. G1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; LEAL, J. E. 1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; VIANNA M.M.1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

David Dantas da Silva  

Este estudo avalia a Gestão

Maria Elisabeth Pinheiro Moreira

Este trabalho se propõe a

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BALASSIANO, R. ; ARAUJO, A. M1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. 1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FARIA, C. A. ; HUNT, J. D. 1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FARIA, C. A. ; HUNT, J. D. 1999 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Klein, Carlos Henrique. Frederico, Cláudio de Senna, Netto, Caetano Jannini, Pereira, Arnaldo Luís Santos.Lenise Grando Goldner & Licinio da Sil Este trabalho focou duas áreas diferentes, onde algumas ações têm que ser tomadas para promover a ida e vinda da criança a pé, levando em consideração a idade da criança.Gordon Stokes As viagens geradas/atraídas pelas escolas primárias causam 10% do total de congestionamento. O objetivo deste trabalho é mostrar a escolha modal utilizada para esse trajeto em três áreas diferentes, mostrando a predominância da escolha modal a pé sobre os outros modos, em função de mais da metade da população não possuir carro.Paul Dorby & Tom Rye Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.Colin Eastman O objetivo do estudo foi examinar variações locais temporais do fluxo de tráfego em grandes lojas deMynors-Peter & Rose-Tony Este artigo resume os resultados do estudo realizado no final de 1994, dentro dos espaços requeridos para áreas de serviço de shopping centers. O “British Council of Shopping Center” (BCSC) iniciou um projeto para estudar a possível extensão de áreas de serviço de shopping centers. Como resultado, o BCSC descobriu que existe a necessidade de criar um método mais seguro para prever a demanda. O estudo também sugere que a adoção de espaços menores requer menor controle nas áreas de serviço pela administração do shopping center.Rachael Dixey Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).Adrian Davis Este trabalho apresenta uma metodologia para analisar os impactos provenientes da implantação de shopping centers na rede viária de maneira compatível com as condições tipicamente observadas no Brasil. Baseia-se nas metodologias disponíveis, em particular a de Grando e as americanas. Um destaque é dado as etapas de geração de viagens e de escolha modal.

FONSECA, A. A. M. Artigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ; SOUZA, J. C. ; FERNANDESArtigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ; SILVA, S. C. B. M Artigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ; SOUZA, J. C. ; SILVA, S. CArtigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ; SOUZA, J. C. ; SILVA, S. CArtigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ; SILVA, B. C. ; SOUZA, J. Artigos completos publicados em periódicos

FONSECA, A. A. M. Trabalhos completos publicados em anais de congressos

MORENO DELGADO, J. P.

CYBIS, H. B. B. ; LINDAU, L. A. ; ARAÚJO, D. C. Artigos completos publicados em periódicos JORGE, R. R. ; CYBIS, H. B. B. ; SENNA, L. A. SArtigos completos publicados em periódicos CYBIS, H. B. B. ; SENNA, L. A. S. Artigos completos publicados em periódicos

CYBIS, H. B. B. ; LINDAU, L. A. ; NODARI, C. T. Trabalhos completos publicados em anais de congressos JORGE, R. R. ; CYBIS, H. B. B. ; SENNA, L. A. STrabalhos completos publicados em anais de congressos PINTO, A. ; CYBIS, H. B. B. ; ARAÚJO, D. C. R. ;Trabalhos completos publicados em anais de congressos BULLA, P. ; CYBIS, H. B. B. Trabalhos completos publicados em anais de congressos ROSSETI, R. ; CYBIS, H. B. B. ; BAMPI, S. Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. ; JORGE, R. R. ; SENNA, L. A. STrabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. ; SENNA, L. A. S. Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. ; TURKIENICZ, B. ; SCLOVSKY, LTrabalhos completos publicados em anais de congressos PINTO, A. ; SILVA, D. ; GORON, M. ; MAGALHÃES,Trabalhos completos publicados em anais de congressos D'AZEVEDO, Z. S. ; CYBIS, H. B. B. Trabalhos completos publicados em anais de congressos DUARTE, I. M. ; SENNA, L. A. S. ; CYBIS, H. B. Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. ; VAN VLIET, D. ; WANG, J. Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. Trabalhos completos publicados em anais de congressos FAÉ, M. I. ; CYBIS, H. B. B. ; SENNA, L. A. S. Trabalhos completos publicados em anais de congressos

HUNT, J. D. ; FARIA, C. A.FARIA, C. A.FARIA, C. A. ; NOVAES, A. G.

FARIA, C. A. Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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ARANTES, B. M. ; FARIA, C. A. Trabalhos completos publicados em anais de congressos HUNT, J. D. ; FARIA, C. A. Trabalhos completos publicados em anais de congressos NEIVA, P. R. ; FARIA, C. A. Trabalhos completos publicados em anais de congressos FARIA, C. A. ; HUNT, J. D. Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa áreaConsiste, em sua primeira parte, no desenvolvimento de um método para estabelecer a capacidade de uma rede viária, com a utilização de técnicas de fluxo máximo. Na segunda, a partir dos resultados obtidos, encontram-se os procedimentos para análise dos efeitos da implantação de Pólos Geradores de Tráfego no sistema viário, objetivando subsidiar o planejador de transportes e de tráfego na tomada de decisão.A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=1990133002010055P9

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.O efeito atual do uso do banco de dados do ITE Trip Generation

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino. A questão de circulação de veículos torna-se mais aguda frente à tendência de proliferação de empreeBusca aprimorar o conhecimento de impactos gerados por pólos geradores de tráfego, não apenas relativos ao tráfego, mas a respeito de impactos ambientais relacionados ao transporteEste artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.Relação entre viagens e a combinação de variáveis independentes.# Análise de procedimentos:Duas fontes primárias de dados foram utilizadas para análise: o ITE Trip Generation e a coleta de dados realizada em 20 shopping centers por Raymonde Keyes Associ

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Problemas variados requerem uma análise dos sistemas para identificar os elementos causadores dos mesmos. Isso ocorre nos sistemas de transportes e comunicação, onde conexões individuais falham independentemente com probabilidade conhecida. O cálculo exato dessa probabilidade é difícil, então este artigo desenvolve um método de obtenção dos limites inferiores e superiores desse valor. Em vez de produzir um valor numérico, o método produz uma forma funcional, muito útil para análises subseqüentes.Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares. Este trabalho constrói um modelo de comportamento de compras na qual a freqüência de compras é endógena. Isto identifica o equilíbrio do tamanho da área de compras para um grupo de consumidores e produz expressões teóricas para o número total de viagens realizadas ao shopping center, a média de distância viajada, a média de viagem por consumidor e a média de distância percorrida por período. Essas características variam em função da renda, densidade populacional, custo de viagem e relação de custos.

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Este artigo modela a freqüência de compras numa cidade linear para o caso onde o custo das viagens é afetado pelo grau de congestionamento ao longo da via para o centro, causado por outras famílias indo fazer compras, e aonde os custos de estacionamento são também afetados pelo grau de congestionamento nos estacionamentos disponíveis. Um simples modelo de shopping centers rivais é utilizado para ilustrar a diversidade de viagens, assim como sua geração, quando é promovida a previsão de estacionamento de um centro. Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.Visa a adequar as condições de tráfego da malha viária junto a escolas, orientar e propor soluções através de projetos e operações de trânsito, melhorar os aspectos gerais e de circulação no entorno desses pólos geradores.O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

Por se tratarem de pólos geradores de tráfego, os shopping centers atraem grande número de viagens no sistema viário do entorno, gerando impactos nesta área. Nesse contexto, procura-se estudar a escolha modal, especialmente as viagens por ônibus que são maioria no Brasil.

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Trabalhos completos publicados em anais de congressos A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.Sabendo-se da existência de uma fervente oposição a shopping centers regionais (RSCs) na Inglaterra, este artigo discute as poucas evidências existentes que garantem a visão de economia negativa e impactos sociais e ambientais. Examinando o impacto cultural, este artigo explora uma dimensão desconsiderada em estudos a respeito de áreas comerciais, mas que pode ajudar a explicar melhor a força de oposição a shopping centers regionais na Inglaterra contemporânea.

Este artigo desenvolve um modelo para examinar as oportunidades de desenvolvimento de shopping centers de grande escala nos EUA.O tema principal de análise é que o crescimento de oportunidades para shopping centers de grande escala tem sido afetado por mudanças na demanda de compras, provocadas pelo aumento dos níveis de salário. A análise mostra que essas tendências levam diretamente ao aumento de oportunidades de crescimento para shopping centers.

Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

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Este artigo investiga a geração de tráfego adicional, o aumento da emissão de gases por veículos e as mudanças na situação da poluição do ar por um grande shopping center na área do subúrbio de Leipzig. Os métodos aplicados são de contagem de veículos, pesquisa aos consumidores, medidas e modelos BTEX. O problema ambiental é descrito por emissões adicionais de poluentes atmosféricos de veículos específicos na área do complexo comercial e suas concentrações no ar ambiente.

A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=19961233002010055P9

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centersEste estudo investiga o impacto que características físicas dos shopping centers provocam na imagem dos consumidores, na indicação de patrocinadores, assim como em considerações de massa. Muitos estudos que têm coletado dados de avaliação da imagem de shopping centers restringiram-se a um número limitado de estabelecimentos e segundo a percepção dos consumidores. Sob uma perspectiva administrativa, pode ser importante identificar características de shopping centers que determinem uma boa imagem dentro do mercado.

As etapas contempladas no estudo foram a geração de viagens, dimensionamento do estacionamento e estimativa do tempo de viagem para compras. A amostra estudada foi retirada do total de supermercados em Santa Catarina.http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=19961431001017038P5

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A capacidade de destinação do turismo para atrair visitas e a propensão de viagens ao redor de locais remotos foram abordadas por um modelo baseado em populações, tempo de viagem, tráfego em vias de ligação e identificação com destinações do turismo. Um algoritmo foi utilizado para estimar simultaneamente o modelo gravitacional de geração de viagens, incorporando um multiplicador de atração populacional e um modelo de designação direcional.

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos. Tem por finalidade identificar os principais fatores que interferem na eficiência do descarregamento no depósito de uma grande loja de departamento realizada na zona central de Belém.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=1997231007015010P1

O trabalho tem como objetivo propor um procedimento para auxiliar na racionalização das operações realizadas nos terminais intermodais de carga, visando a reduzir interferências indesejadas no fluxo de transportes.

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=199719133002045013P0

Estudo do desenvolvimento de shopping centers com base nos modelos e parâmetros americanos, pretendendo-se aperfeiçoar o processo de análise desses empreendimentos e fornecer elementos úteis ao planejador de transportes.

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http://www.cite-sciences.fr/francais/indexFLASH.htm

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

Este é o segundo de dois artigos que investigam a aplicação de um modelo de simulação para estudar os impactos de shopping centers nos padrões de tráfego. Este artigo estende o processo de calibração e validação discutidas anteriormente, considerando a aplicação do modelo a situações particulares.Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.

Descreve a metodologia de implantação de estacionamento integrado destinado a atender pólos geradores de tráfego com déficit de vagas de estacionamento.No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencialEstruturação de uma metodologia para o traçado da área de influência de shopping centers isolados. Para tal, realiza-se uma ampla revisão bibliográfica e um estudo de caso, com dois shoppings da Grande Florianópolis (SC), verificando-se sua exeqüibilidade.Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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(Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais(Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia(Graduando em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Uberlândia, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoTrabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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Este trabalho focou duas áreas diferentes, onde algumas ações têm que ser tomadas para promover a ida e vinda da criança a pé, levando em consideração a idade da criança.As viagens geradas/atraídas pelas escolas primárias causam 10% do total de congestionamento. O objetivo deste trabalho é mostrar a escolha modal utilizada para esse trajeto em três áreas diferentes, mostrando a predominância da escolha modal a pé sobre os outros modos, em função de mais da metade da população não possuir carro.Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.O objetivo do estudo foi examinar variações locais temporais do fluxo de tráfego em grandes lojas deEste artigo resume os resultados do estudo realizado no final de 1994, dentro dos espaços requeridos para áreas de serviço de shopping centers. O “British Council of Shopping Center” (BCSC) iniciou um projeto para estudar a possível extensão de áreas de serviço de shopping centers. Como resultado, o BCSC descobriu que existe a necessidade de criar um método mais seguro para prever a demanda. O estudo também sugere que a adoção de espaços menores requer menor controle nas áreas de serviço pela administração do shopping center.Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).Este trabalho apresenta uma metodologia para analisar os impactos provenientes da implantação de shopping centers na rede viária de maneira compatível com as condições tipicamente observadas no Brasil. Baseia-se nas metodologias disponíveis, em particular a de Grando e as americanas. Um destaque é dado as etapas de geração de viagens e de escolha modal.

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Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa áreaConsiste, em sua primeira parte, no desenvolvimento de um método para estabelecer a capacidade de uma rede viária, com a utilização de técnicas de fluxo máximo. Na segunda, a partir dos resultados obtidos, encontram-se os procedimentos para análise dos efeitos da implantação de Pólos Geradores de Tráfego no sistema viário, objetivando subsidiar o planejador de transportes e de tráfego na tomada de decisão.A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Busca aprimorar o conhecimento de impactos gerados por pólos geradores de tráfego, não apenas relativos ao tráfego, mas a respeito de impactos ambientais relacionados ao transporteEste artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.Relação entre viagens e a combinação de variáveis independentes.# Análise de procedimentos:Duas fontes primárias de dados foram utilizadas para análise: o ITE Trip Generation e a coleta de dados realizada em 20 shopping centers por Raymonde Keyes Associ

Problemas variados requerem uma análise dos sistemas para identificar os elementos causadores dos mesmos. Isso ocorre nos sistemas de transportes e comunicação, onde conexões individuais falham independentemente com probabilidade conhecida. O cálculo exato dessa probabilidade é difícil, então este artigo desenvolve um método de obtenção dos limites inferiores e superiores desse valor. Em vez de produzir um valor numérico, o método produz uma forma funcional, muito útil para análises subseqüentes.Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares. Este trabalho constrói um modelo de comportamento de compras na qual a freqüência de compras é endógena. Isto identifica o equilíbrio do tamanho da área de compras para um grupo de consumidores e produz expressões teóricas para o número total de viagens realizadas ao shopping center, a média de distância viajada, a média de viagem por consumidor e a média de distância percorrida por período. Essas características variam em função da renda, densidade populacional, custo de viagem e relação de custos.

Este artigo modela a freqüência de compras numa cidade linear para o caso onde o custo das viagens é afetado pelo grau de congestionamento ao longo da via para o centro, causado por outras famílias indo fazer compras, e aonde os custos de estacionamento são também afetados pelo grau de congestionamento nos estacionamentos disponíveis. Um simples modelo de shopping centers rivais é utilizado para ilustrar a diversidade de viagens, assim como sua geração, quando é promovida a previsão de estacionamento de um centro. Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.Visa a adequar as condições de tráfego da malha viária junto a escolas, orientar e propor soluções através de projetos e operações de trânsito, melhorar os aspectos gerais e de circulação no entorno desses pólos geradores.O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

Por se tratarem de pólos geradores de tráfego, os shopping centers atraem grande número de viagens no sistema viário do entorno, gerando impactos nesta área. Nesse contexto, procura-se estudar a escolha modal, especialmente as viagens por ônibus que são maioria no Brasil.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.Sabendo-se da existência de uma fervente oposição a shopping centers regionais (RSCs) na Inglaterra, este artigo discute as poucas evidências existentes que garantem a visão de economia negativa e impactos sociais e ambientais. Examinando o impacto cultural, este artigo explora uma dimensão desconsiderada em estudos a respeito de áreas comerciais, mas que pode ajudar a explicar melhor a força de oposição a shopping centers regionais na Inglaterra contemporânea.

Este artigo desenvolve um modelo para examinar as oportunidades de desenvolvimento de shopping centers de grande escala nos EUA.O tema principal de análise é que o crescimento de oportunidades para shopping centers de grande escala tem sido afetado por mudanças na demanda de compras, provocadas pelo aumento dos níveis de salário. A análise mostra que essas tendências levam diretamente ao aumento de oportunidades de crescimento para shopping centers.

Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

Este artigo investiga a geração de tráfego adicional, o aumento da emissão de gases por veículos e as mudanças na situação da poluição do ar por um grande shopping center na área do subúrbio de Leipzig. Os métodos aplicados são de contagem de veículos, pesquisa aos consumidores, medidas e modelos BTEX. O problema ambiental é descrito por emissões adicionais de poluentes atmosféricos de veículos específicos na área do complexo comercial e suas concentrações no ar ambiente.

A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centersEste estudo investiga o impacto que características físicas dos shopping centers provocam na imagem dos consumidores, na indicação de patrocinadores, assim como em considerações de massa. Muitos estudos que têm coletado dados de avaliação da imagem de shopping centers restringiram-se a um número limitado de estabelecimentos e segundo a percepção dos consumidores. Sob uma perspectiva administrativa, pode ser importante identificar características de shopping centers que determinem uma boa imagem dentro do mercado.

As etapas contempladas no estudo foram a geração de viagens, dimensionamento do estacionamento e estimativa do tempo de viagem para compras. A amostra estudada foi retirada do total de supermercados em Santa Catarina.

A capacidade de destinação do turismo para atrair visitas e a propensão de viagens ao redor de locais remotos foram abordadas por um modelo baseado em populações, tempo de viagem, tráfego em vias de ligação e identificação com destinações do turismo. Um algoritmo foi utilizado para estimar simultaneamente o modelo gravitacional de geração de viagens, incorporando um multiplicador de atração populacional e um modelo de designação direcional.

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos. Tem por finalidade identificar os principais fatores que interferem na eficiência do descarregamento no depósito de uma grande loja de departamento realizada na zona central de Belém.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.

O trabalho tem como objetivo propor um procedimento para auxiliar na racionalização das operações realizadas nos terminais intermodais de carga, visando a reduzir interferências indesejadas no fluxo de transportes.

Estudo do desenvolvimento de shopping centers com base nos modelos e parâmetros americanos, pretendendo-se aperfeiçoar o processo de análise desses empreendimentos e fornecer elementos úteis ao planejador de transportes.

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

Este é o segundo de dois artigos que investigam a aplicação de um modelo de simulação para estudar os impactos de shopping centers nos padrões de tráfego. Este artigo estende o processo de calibração e validação discutidas anteriormente, considerando a aplicação do modelo a situações particulares.Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.

No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencialEstruturação de uma metodologia para o traçado da área de influência de shopping centers isolados. Para tal, realiza-se uma ampla revisão bibliográfica e um estudo de caso, com dois shoppings da Grande Florianópolis (SC), verificando-se sua exeqüibilidade.Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este trabalho focou duas áreas diferentes, onde algumas ações têm que ser tomadas para promover a ida e vinda da criança a pé, levando em consideração a idade da criança.As viagens geradas/atraídas pelas escolas primárias causam 10% do total de congestionamento. O objetivo deste trabalho é mostrar a escolha modal utilizada para esse trajeto em três áreas diferentes, mostrando a predominância da escolha modal a pé sobre os outros modos, em função de mais da metade da população não possuir carro.Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.

Este artigo resume os resultados do estudo realizado no final de 1994, dentro dos espaços requeridos para áreas de serviço de shopping centers. O “British Council of Shopping Center” (BCSC) iniciou um projeto para estudar a possível extensão de áreas de serviço de shopping centers. Como resultado, o BCSC descobriu que existe a necessidade de criar um método mais seguro para prever a demanda. O estudo também sugere que a adoção de espaços menores requer menor controle nas áreas de serviço pela administração do shopping center.Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).Este trabalho apresenta uma metodologia para analisar os impactos provenientes da implantação de shopping centers na rede viária de maneira compatível com as condições tipicamente observadas no Brasil. Baseia-se nas metodologias disponíveis, em particular a de Grando e as americanas. Um destaque é dado as etapas de geração de viagens e de escolha modal.

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Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa áreaConsiste, em sua primeira parte, no desenvolvimento de um método para estabelecer a capacidade de uma rede viária, com a utilização de técnicas de fluxo máximo. Na segunda, a partir dos resultados obtidos, encontram-se os procedimentos para análise dos efeitos da implantação de Pólos Geradores de Tráfego no sistema viário, objetivando subsidiar o planejador de transportes e de tráfego na tomada de decisão.A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.Relação entre viagens e a combinação de variáveis independentes.# Análise de procedimentos:Duas fontes primárias de dados foram utilizadas para análise: o ITE Trip Generation e a coleta de dados realizada em 20 shopping centers por Raymonde Keyes Associ

Problemas variados requerem uma análise dos sistemas para identificar os elementos causadores dos mesmos. Isso ocorre nos sistemas de transportes e comunicação, onde conexões individuais falham independentemente com probabilidade conhecida. O cálculo exato dessa probabilidade é difícil, então este artigo desenvolve um método de obtenção dos limites inferiores e superiores desse valor. Em vez de produzir um valor numérico, o método produz uma forma funcional, muito útil para análises subseqüentes.Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares. Este trabalho constrói um modelo de comportamento de compras na qual a freqüência de compras é endógena. Isto identifica o equilíbrio do tamanho da área de compras para um grupo de consumidores e produz expressões teóricas para o número total de viagens realizadas ao shopping center, a média de distância viajada, a média de viagem por consumidor e a média de distância percorrida por período. Essas características variam em função da renda, densidade populacional, custo de viagem e relação de custos.

Este artigo modela a freqüência de compras numa cidade linear para o caso onde o custo das viagens é afetado pelo grau de congestionamento ao longo da via para o centro, causado por outras famílias indo fazer compras, e aonde os custos de estacionamento são também afetados pelo grau de congestionamento nos estacionamentos disponíveis. Um simples modelo de shopping centers rivais é utilizado para ilustrar a diversidade de viagens, assim como sua geração, quando é promovida a previsão de estacionamento de um centro. Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

Por se tratarem de pólos geradores de tráfego, os shopping centers atraem grande número de viagens no sistema viário do entorno, gerando impactos nesta área. Nesse contexto, procura-se estudar a escolha modal, especialmente as viagens por ônibus que são maioria no Brasil.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.Sabendo-se da existência de uma fervente oposição a shopping centers regionais (RSCs) na Inglaterra, este artigo discute as poucas evidências existentes que garantem a visão de economia negativa e impactos sociais e ambientais. Examinando o impacto cultural, este artigo explora uma dimensão desconsiderada em estudos a respeito de áreas comerciais, mas que pode ajudar a explicar melhor a força de oposição a shopping centers regionais na Inglaterra contemporânea.

Este artigo desenvolve um modelo para examinar as oportunidades de desenvolvimento de shopping centers de grande escala nos EUA.O tema principal de análise é que o crescimento de oportunidades para shopping centers de grande escala tem sido afetado por mudanças na demanda de compras, provocadas pelo aumento dos níveis de salário. A análise mostra que essas tendências levam diretamente ao aumento de oportunidades de crescimento para shopping centers.

Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

Este artigo investiga a geração de tráfego adicional, o aumento da emissão de gases por veículos e as mudanças na situação da poluição do ar por um grande shopping center na área do subúrbio de Leipzig. Os métodos aplicados são de contagem de veículos, pesquisa aos consumidores, medidas e modelos BTEX. O problema ambiental é descrito por emissões adicionais de poluentes atmosféricos de veículos específicos na área do complexo comercial e suas concentrações no ar ambiente.

A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centersEste estudo investiga o impacto que características físicas dos shopping centers provocam na imagem dos consumidores, na indicação de patrocinadores, assim como em considerações de massa. Muitos estudos que têm coletado dados de avaliação da imagem de shopping centers restringiram-se a um número limitado de estabelecimentos e segundo a percepção dos consumidores. Sob uma perspectiva administrativa, pode ser importante identificar características de shopping centers que determinem uma boa imagem dentro do mercado.

A capacidade de destinação do turismo para atrair visitas e a propensão de viagens ao redor de locais remotos foram abordadas por um modelo baseado em populações, tempo de viagem, tráfego em vias de ligação e identificação com destinações do turismo. Um algoritmo foi utilizado para estimar simultaneamente o modelo gravitacional de geração de viagens, incorporando um multiplicador de atração populacional e um modelo de designação direcional.

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

Este é o segundo de dois artigos que investigam a aplicação de um modelo de simulação para estudar os impactos de shopping centers nos padrões de tráfego. Este artigo estende o processo de calibração e validação discutidas anteriormente, considerando a aplicação do modelo a situações particulares.Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.

No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencialEstruturação de uma metodologia para o traçado da área de influência de shopping centers isolados. Para tal, realiza-se uma ampla revisão bibliográfica e um estudo de caso, com dois shoppings da Grande Florianópolis (SC), verificando-se sua exeqüibilidade.Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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As viagens geradas/atraídas pelas escolas primárias causam 10% do total de congestionamento. O objetivo deste trabalho é mostrar a escolha modal utilizada para esse trajeto em três áreas diferentes, mostrando a predominância da escolha modal a pé sobre os outros modos, em função de mais da metade da população não possuir carro.Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.

Este artigo resume os resultados do estudo realizado no final de 1994, dentro dos espaços requeridos para áreas de serviço de shopping centers. O “British Council of Shopping Center” (BCSC) iniciou um projeto para estudar a possível extensão de áreas de serviço de shopping centers. Como resultado, o BCSC descobriu que existe a necessidade de criar um método mais seguro para prever a demanda. O estudo também sugere que a adoção de espaços menores requer menor controle nas áreas de serviço pela administração do shopping center.Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).Este trabalho apresenta uma metodologia para analisar os impactos provenientes da implantação de shopping centers na rede viária de maneira compatível com as condições tipicamente observadas no Brasil. Baseia-se nas metodologias disponíveis, em particular a de Grando e as americanas. Um destaque é dado as etapas de geração de viagens e de escolha modal.

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Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa áreaConsiste, em sua primeira parte, no desenvolvimento de um método para estabelecer a capacidade de uma rede viária, com a utilização de técnicas de fluxo máximo. Na segunda, a partir dos resultados obtidos, encontram-se os procedimentos para análise dos efeitos da implantação de Pólos Geradores de Tráfego no sistema viário, objetivando subsidiar o planejador de transportes e de tráfego na tomada de decisão.A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.

Problemas variados requerem uma análise dos sistemas para identificar os elementos causadores dos mesmos. Isso ocorre nos sistemas de transportes e comunicação, onde conexões individuais falham independentemente com probabilidade conhecida. O cálculo exato dessa probabilidade é difícil, então este artigo desenvolve um método de obtenção dos limites inferiores e superiores desse valor. Em vez de produzir um valor numérico, o método produz uma forma funcional, muito útil para análises subseqüentes.Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares. Este trabalho constrói um modelo de comportamento de compras na qual a freqüência de compras é endógena. Isto identifica o equilíbrio do tamanho da área de compras para um grupo de consumidores e produz expressões teóricas para o número total de viagens realizadas ao shopping center, a média de distância viajada, a média de viagem por consumidor e a média de distância percorrida por período. Essas características variam em função da renda, densidade populacional, custo de viagem e relação de custos.

Este artigo modela a freqüência de compras numa cidade linear para o caso onde o custo das viagens é afetado pelo grau de congestionamento ao longo da via para o centro, causado por outras famílias indo fazer compras, e aonde os custos de estacionamento são também afetados pelo grau de congestionamento nos estacionamentos disponíveis. Um simples modelo de shopping centers rivais é utilizado para ilustrar a diversidade de viagens, assim como sua geração, quando é promovida a previsão de estacionamento de um centro. Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.Sabendo-se da existência de uma fervente oposição a shopping centers regionais (RSCs) na Inglaterra, este artigo discute as poucas evidências existentes que garantem a visão de economia negativa e impactos sociais e ambientais. Examinando o impacto cultural, este artigo explora uma dimensão desconsiderada em estudos a respeito de áreas comerciais, mas que pode ajudar a explicar melhor a força de oposição a shopping centers regionais na Inglaterra contemporânea.

Este artigo desenvolve um modelo para examinar as oportunidades de desenvolvimento de shopping centers de grande escala nos EUA.O tema principal de análise é que o crescimento de oportunidades para shopping centers de grande escala tem sido afetado por mudanças na demanda de compras, provocadas pelo aumento dos níveis de salário. A análise mostra que essas tendências levam diretamente ao aumento de oportunidades de crescimento para shopping centers.

Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

Este artigo investiga a geração de tráfego adicional, o aumento da emissão de gases por veículos e as mudanças na situação da poluição do ar por um grande shopping center na área do subúrbio de Leipzig. Os métodos aplicados são de contagem de veículos, pesquisa aos consumidores, medidas e modelos BTEX. O problema ambiental é descrito por emissões adicionais de poluentes atmosféricos de veículos específicos na área do complexo comercial e suas concentrações no ar ambiente.

A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centersEste estudo investiga o impacto que características físicas dos shopping centers provocam na imagem dos consumidores, na indicação de patrocinadores, assim como em considerações de massa. Muitos estudos que têm coletado dados de avaliação da imagem de shopping centers restringiram-se a um número limitado de estabelecimentos e segundo a percepção dos consumidores. Sob uma perspectiva administrativa, pode ser importante identificar características de shopping centers que determinem uma boa imagem dentro do mercado.

A capacidade de destinação do turismo para atrair visitas e a propensão de viagens ao redor de locais remotos foram abordadas por um modelo baseado em populações, tempo de viagem, tráfego em vias de ligação e identificação com destinações do turismo. Um algoritmo foi utilizado para estimar simultaneamente o modelo gravitacional de geração de viagens, incorporando um multiplicador de atração populacional e um modelo de designação direcional.

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.

No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.

Este artigo resume os resultados do estudo realizado no final de 1994, dentro dos espaços requeridos para áreas de serviço de shopping centers. O “British Council of Shopping Center” (BCSC) iniciou um projeto para estudar a possível extensão de áreas de serviço de shopping centers. Como resultado, o BCSC descobriu que existe a necessidade de criar um método mais seguro para prever a demanda. O estudo também sugere que a adoção de espaços menores requer menor controle nas áreas de serviço pela administração do shopping center.Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).Este trabalho apresenta uma metodologia para analisar os impactos provenientes da implantação de shopping centers na rede viária de maneira compatível com as condições tipicamente observadas no Brasil. Baseia-se nas metodologias disponíveis, em particular a de Grando e as americanas. Um destaque é dado as etapas de geração de viagens e de escolha modal.

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Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa área

A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.

Problemas variados requerem uma análise dos sistemas para identificar os elementos causadores dos mesmos. Isso ocorre nos sistemas de transportes e comunicação, onde conexões individuais falham independentemente com probabilidade conhecida. O cálculo exato dessa probabilidade é difícil, então este artigo desenvolve um método de obtenção dos limites inferiores e superiores desse valor. Em vez de produzir um valor numérico, o método produz uma forma funcional, muito útil para análises subseqüentes.Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares. Este trabalho constrói um modelo de comportamento de compras na qual a freqüência de compras é endógena. Isto identifica o equilíbrio do tamanho da área de compras para um grupo de consumidores e produz expressões teóricas para o número total de viagens realizadas ao shopping center, a média de distância viajada, a média de viagem por consumidor e a média de distância percorrida por período. Essas características variam em função da renda, densidade populacional, custo de viagem e relação de custos.

Este artigo modela a freqüência de compras numa cidade linear para o caso onde o custo das viagens é afetado pelo grau de congestionamento ao longo da via para o centro, causado por outras famílias indo fazer compras, e aonde os custos de estacionamento são também afetados pelo grau de congestionamento nos estacionamentos disponíveis. Um simples modelo de shopping centers rivais é utilizado para ilustrar a diversidade de viagens, assim como sua geração, quando é promovida a previsão de estacionamento de um centro. Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.Sabendo-se da existência de uma fervente oposição a shopping centers regionais (RSCs) na Inglaterra, este artigo discute as poucas evidências existentes que garantem a visão de economia negativa e impactos sociais e ambientais. Examinando o impacto cultural, este artigo explora uma dimensão desconsiderada em estudos a respeito de áreas comerciais, mas que pode ajudar a explicar melhor a força de oposição a shopping centers regionais na Inglaterra contemporânea.

Este artigo desenvolve um modelo para examinar as oportunidades de desenvolvimento de shopping centers de grande escala nos EUA.O tema principal de análise é que o crescimento de oportunidades para shopping centers de grande escala tem sido afetado por mudanças na demanda de compras, provocadas pelo aumento dos níveis de salário. A análise mostra que essas tendências levam diretamente ao aumento de oportunidades de crescimento para shopping centers.

Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

Este artigo investiga a geração de tráfego adicional, o aumento da emissão de gases por veículos e as mudanças na situação da poluição do ar por um grande shopping center na área do subúrbio de Leipzig. Os métodos aplicados são de contagem de veículos, pesquisa aos consumidores, medidas e modelos BTEX. O problema ambiental é descrito por emissões adicionais de poluentes atmosféricos de veículos específicos na área do complexo comercial e suas concentrações no ar ambiente.

A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centersEste estudo investiga o impacto que características físicas dos shopping centers provocam na imagem dos consumidores, na indicação de patrocinadores, assim como em considerações de massa. Muitos estudos que têm coletado dados de avaliação da imagem de shopping centers restringiram-se a um número limitado de estabelecimentos e segundo a percepção dos consumidores. Sob uma perspectiva administrativa, pode ser importante identificar características de shopping centers que determinem uma boa imagem dentro do mercado.

A capacidade de destinação do turismo para atrair visitas e a propensão de viagens ao redor de locais remotos foram abordadas por um modelo baseado em populações, tempo de viagem, tráfego em vias de ligação e identificação com destinações do turismo. Um algoritmo foi utilizado para estimar simultaneamente o modelo gravitacional de geração de viagens, incorporando um multiplicador de atração populacional e um modelo de designação direcional.

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.

No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.

Este artigo resume os resultados do estudo realizado no final de 1994, dentro dos espaços requeridos para áreas de serviço de shopping centers. O “British Council of Shopping Center” (BCSC) iniciou um projeto para estudar a possível extensão de áreas de serviço de shopping centers. Como resultado, o BCSC descobriu que existe a necessidade de criar um método mais seguro para prever a demanda. O estudo também sugere que a adoção de espaços menores requer menor controle nas áreas de serviço pela administração do shopping center.Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).

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Tem como objetivo analisar alguns aspectos comportamentais dos modelos de geração de viagens em shopping centers tradicionalmente utilizados, com ênfase para as deficiências de ordem teórica que os mesmos apresentam. Como decorrência, evidencia-se a necessidade de especificação de variáveis explicativas de acessibilidade e sócio-econômicas naqueles modelos. Finalmente, apresentam-se alguns comentários sobre prováveis maneiras de operacionalizar-se a calibração dos modelos propostos, seguidos de sugestões para futuras pesquisas nessa área

A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

Durante a década de 80, a grande oferta de espaços para comércio fez com que houvesse redução no valor de aluguéis, aumentou o número de vagas e prejudicou a integridade de intuições financeiras. Este artigo explora a propensão dos empreendedores em criar espaços para shopping centers. A pesquisa chama atenção para investimentos macroeconômicos para formular um modelo de investimento em shopping centers. A estimação do modelo usou dados de venda de todos os 50 estados dos EUA. Os resultados obtidos neste estudo evidenciam o fato de que um novo shopping center provoca mudanças nas vendas, no custo e nas taxas.

A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

Como as pessoas selecionam seus movimentos dentro de um grande edifício? Como as pessoas acham o caminho para as saídas? O artigo apresenta o problema de encontrar direção em um cenário matemático promovendo numerosos comportamentos deste tipo, estendendo-se desde modelos simples até a mais complexa linha de conduta. Os modelos foram analisados numericamente para ilustrar as aplicações no desempenho desse processo de encontrar direção. Alguns modelos são de grande importância quando se estuda como evacuar um grande edifício.

No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.

Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).

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A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

Os atuais modelos existentes de comportamento de escolha de estacionamento focam-se na escolha do tipo de vagas. Implicitamente esses modelos assumem que os motoristas têm livre escolha das vagas disponíveis. O modelo adaptativo, quando o motorista se depara com estacionamentos congestionados, não é explicitamente formulado. O objetivo deste artigo é contribuir para o crescimento de trabalhos que estudem o modelo de escolha de estacionamento, desenvolvendo e testando um modelo declarado de escolha do comportamento adaptativo dos motoristas que enfrentam estacionamentos lotados. As descobertas da análise indicam que o desempenho do modelo é satisfatório.Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Neste trabalho é discutido que modelos de escolha dos consumidores quanto ao local de destino de realização de compras inclui alguns atributos relacionados com a seleção de lojas disponíveis em um shopping center. Os autores se preocuparam em desenvolver e ilustrar uma maneira de definir a seleção de lojas por shopping center. Os efeitos da modificação da seleção disponível podem ser modelados por um método de análise. A pesquisa é implementada pela escolha de experimentos, um relacionado com a venda alimentícia e outro com venda de roupas e sapatos. Os modelos são estimados e comparados com essas duas categorias de produtos entre grandes e pequenos shoppings.

A expansão global dos supermercados e shopping centers está transformando os espaços de vendas em cidades latino-americanas. Um estudo de caso mostra como novos mercados têm se estabelecido periodicamente. Muito do dinamismo desses locais está associado com a intervenção do governo, com intuito da criação de mercados nas áreas mais pobres e reduzir a concentração dos mesmos nos centros históricos. Especulações sobre competição entre supermercados e mercados atenta para necessidade de pesquisa e atendimento dos padrões de consumo que suporta a contínua heterogeneidade de formas de venda nas cidades latino-americanas.

No Japão, desde 1987, as empresas privadas ferroviárias têm diversificado seus negócios ao máximo em serviços, distribuição, viagem, transporte rodoviário etc, o que tem provado ser bem lucrativo. Companhias da China e EUA estão também seguindo o mesmo processo. Na Europa, a empresa “Swedish Railways” construiu um hotel e um centro de congressos sobre a estação “Stockholm”. Nos Países Baixos, uma estação será desenvolvida em base comercial e na Alemanha um shopping center está sendo construído sobre sua maior estação. Na França, a prioridade ainda é dada ao transporte e fluxo de passageiros, mas as estações estão agora sendo focadas em termos de sua localização e status.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este artigo resume a metodologia e os resultados de um estudo no centro da cidade de Glasgow. A pesquisa exibe para avaliação o número de espaços de PNR (private non-residential- estacionamento privado não residencial) no centro da cidade e sua contribuição para o tráfego nos horários de pico. A primeira parte deste artigo discute a dificuldade de avaliar níveis totais de PNR em relação a outros tipos de estacionamentos. A segunda parte discute como foram contados os PNRs e como foi avaliada sua contribuição para o tráfego. Não é a intenção deste artigo revisar as diferentes políticas que estão disponíveis a respeito do controle de estacionamentos PNR, mas implementar políticas existentes e futuras.

Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).

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A área central de uma cidade se caracteriza normalmente por apresentar uma elevada concentração de demanda de viagens, com seus sistemas viários e de estacionamento repletos de veículos. È amplamente conhecido que, em tal contexto, a oferta de infra-estrutura viária destinada aos automóveis precisa ser limitada e controlada a fim de se assegurar um adequado nível de serviço do transporte público, bem como se manter a desejada qualidade ambiental e um padrão de acessibilidade condizente com a viabilidade econômica da área. Com o propósito de contribuir nessa direção, o presente trabalho pretende levantar e analisar os métodos normalmente empregados para estabelecimento das necessidades de estacionamento em áreas centrais.

Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

O shopping center Metro é o primeiro de uma nova onda de empreendimentos em escala regional em U.K. Este artigo relata um estudo do desenvolvimento e impacto desses shopping centers. Dado que o tamanho desses centros comerciais e sua aparente competitividade com o centro tradicional de compras de Newcastle, este estudo foca questões de desvios comerciais realizados por outros centros e os efeitos na estrutura de vendas da região. Este estudo mostra evidências de mudança no nordeste da Inglaterra de 1986 até 1991. Os resultados são obtidos de uma série em larga escala de repetitivas pesquisas a consumidores, pedestres, vendedores e uso do solo. O novo centro comercial atrai consumidores à grande distância e em grande número. O impacto tem sido difundido, outros shopping centers não têm sido eventualmente afetados

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.Enquanto o comportamento das viagens relacionadas ao trabalho e compras tem sido extensivamente estudado, muito pouco sabemos sobre viagens feitas para lugares de devoção, como igrejas. A viagem entre a residência e o local de devoção está neste artigo. Menosprezando o fato de que estudos regulares indicam que uma grande proporção dos habitantes são religiosos praticantes, não há quase informações na relação entre residência e Igreja. Embora a acessibilidade e conveniência na localização da igreja sejam as considerações mais importantes, a escolha pela igreja a ser freqüentada pode ser influenciada por status social ou conveniência do horário de funcionamento ou pela relação entre a igreja e a vizinhança. Este artigo estuda essas viagens e os impactos de trânsito que causam.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este artigo apresenta análises trazidas da unidade de estudo em transportes (TSU), da Universidade de Oxford pelo J. Saisbury, baseadas em uma coleta diária de dados de viagens realizadas em Swindom entre setembro de 1990 e maio de 1991. Isso não pôde responder à todas as questões sobre o tópico discutido, mas promoveu resultados de grande relevância no banco de dados atual. A pesquisa se preocupou em analisar o impacto promovido pelas lojas: Sainsbury’s store e Tesco store, ambas em Swindom. Na pesquisa, juntaram-se informações em mais de três períodos diferentes: antes da abertura de Sainsbury (setembro a outubro), depois de sua abertura, antes da abertura da Tesco (janeiro a fevereiro) e depois de sua abertura e quando as duas estavam abertas (abril a maio).

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Este artigo discute maneiras das quais caminhões podem ser especificamente incorporados no planejamento, design e operação do tráfego urbano. Argumenta-se que se engenheiros de tráfego eram para trazer melhorias e reconhecer explicitamente as necessidades dos caminhões na administração do tráfego, este estudo irá contribuir para eficiência econômica, bem como auxiliar o movimento de veículos de passagem, assuntos relacionados com a segurança das estradas e desenvolvimento econômico regional. O artigo promove diretrizes práticas, baseadas nos resultados de uma pesquisa recente, para auxiliar os engenheiros de tráfego. Incluem-se a discussão da administração e revisão dos problemas de tráfego de caminhões urbanos, soluções estratégicas de tráfego e resolução de problemas e informações acerca da geração de viagens de caminhões.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.Neste trabalho, apresenta-se um modelo gravitacional extra-restrito para distribuição de viagens numa área de estudo que contém um pólo atrator. O modelo, que é deduzido através do método da maximização da entropia, apresenta um parâmetro de impedância adicional, associado ao custo médio das viagens para o pólo atrator. A calibração do modelo é feita de forma que as equações de consistência de fluxos sejam satisfeitas, bem como sejam reproduzidos os custos médios observados das viagens para área de estudo inteira e das viagens para o pólo atrator. O modelo é aplicado para estimar fluxos intermunicipais de passageiros por transporte público, numa área constituída por 32 municípios do Estado de Santa Catarina, contendo um pólo atrator que é a Capital do Estado. Os resultados obtidos são comparados com os conseguidos através do modelo gravitacional duplamente restrito, o qual foi aplicado à área de estudo anteriormente.Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

As estações promovem o acesso à linha ferroviária, mas elas deveriam também ser integradas à cidade contribuindo para vida da vizinhança, segurança e atratividade da área. Pequenos negócios em estações devem satisfazer as expectativas dos consumidores e ser ao mesmo tempo lucrativos. Esforços são direcionados a fim de desenvolver e otimizar o espaço promovido para negócios pelo aperfeiçoamento na qualidade, especialmente para serviços que utilizem máquinas automáticas. Em um pequeno número de locais, por exemplo nas estações “Paris-Est” e “Paris-Saint-Lazare”, grandes shopping centers têm sido abertos promovendo uma contribuição substancial para a imagem da estação. Todos esses serviços devem ser capazes de satisfazer as necessidades dos consumidores atuais e futuros. Esse tipo de empreendimento é importante para companhias ferroviárias e é uma das áreas chave para o desenvolvimento de estações.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.

Interações espaciais do modelo gravitacional produzem boa base para estudar a relação entre demanda para um serviço e atratividade de possíveis locais. Este trabalho se preocupou com a aplicação desse modelo em uma grande organização financeira em U.K. para auxiliar no planejamento de sua localização em relação aos competidores. Este artigo menciona, em particular, dois problemas metodológicos. Primeiro, algoritmos eficientes computacionalmente para parâmetros máximos de estimação em modelos gravitacionais que assumem a distribuição de Poisson e envolvem largas e esparsas matrizes. Segundo, como formular um modelo de interação deste tipo, que tem o potencial de predizer o fluxo de negócios de qualquer setor para qualquer grande shopping center, mas que pode ser calibrado utilizando dados de fluxo relacionados apenas a uma instituição de clientes, representada por uma parcela de shopping centers, e sem acesso aos dados correspondentes para os competidores.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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A computable general equilibrium model of urban land use is developed with land allocated to houses, production, and roads. Traffic congestion and employment location are endogenous. Consumers choose job and home locations and want to shop everywhere. Without scale economies in shopping, production is dispersed with rent, wage, commodity price, and net density gradients all peaking at the center of the space. When scale economies in shopping are strong relative to the cost of traffic congestion, dispersion becomes unstable. Multiple equilibria emerge as production agglomerates into a number of centers. Our algorithm tests the stability of equilibria and finds perturbations that set off transitions to other equilibria. The number of centers trades off the benefits from agglomeration against those from access. With stronger agglomeration, there are fewer and bigger centers and utility is higher with fewer centers. With higher congestion, the number of centers increases and utility is higher with more centers.

Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

Este artigo refere-se à formulação de uma metodologia de avaliação de impactos de tráfego oriundos da implantação de shopping centers na malha urbana, procurando não apenas a viagem por automóvel, mas também por ônibus e a pé. Além do elemento inovador relacionado com a escolha modal na metodologia, sugere-se a utilização de determinados procedimentos, como o do modelo gravitacional na fase de distribuição de viagens. Também alguns aperfeiçoamentos são recomendados na etapa de viagens, com a proposta de desenvolvimento de modelos mais apropriados, estudo do fator de pico horário e da categoria de viagens. A utilização do modelo Logit multinomial na etapa de escolha modal representa a introdução de um aspecto novo para pesquisa brasileira, pois encontrou-se na bibliografia disponível apenas uma aplicação deste tipo, para a cidade de Boston, nos EUA. Além disto, se fará a utilização de técnicas de preferência declarada, o que difere do trabalho citado. Ressaltam-se ainda as divergências entre as realidades brasileira e americana, no estudo dos shopping centers.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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O intuito deste trabalho foi de esclarecer componentes variados de atividades realizadas a pé por pessoas idosas, em relação a taxas psíquicas e cardíacas e período de recuperação após os exercícios. Foram analisadas as atividades de 53 idosos do sexo feminino com idades entre 78 e 79 anos. As descobertas mais importantes estão resumidas aqui, entre elas: (1) funções físicas variadas relacionadas com atividades diárias, como força muscular e coordenação neuro-muscular, diminuem significantemente quando estão agindo, como por exemplo, velocidade da caminhada e o tempo para subir escadas e (2) um grande shopping center localizado perto do asilo faz com que haja uma grande variação da freqüência de caminhada entre os dias da semana. O resultado da pesquisa sugere que há elementos comuns na motivação e no comportamento das atividades fora do asilo. Concluiu-se que o comportamento de atividades realizadas a pé por idosos pode variar não apenas em níveis de boa forma e funções físicas, mas também na avaliação da localização de asilos.

Um novo manual chamado “Quick Response Freight Manual” (QRFM) foi usado para modelar o tráfego de caminhões na Pennsylvania, com o uso do programa “Geograph Information System Software”. A metodologia contida no QRFM de estimação do tráfego de caminhões é separada por três passos: o processo de geração de viagem, distribuição de viagem e direcionamento do tráfego. A distribuição de viagens é estimada empregando o uso do modelo gravitacional com fatores baseados no tempo de viagem. A calibração do modelo foi feita comparando-se o total de milhas viajadas por veículos dos modelos atribuídos com os dados observados. Uma comparação é feita na estimação do tráfego de caminhões entre modelos que a resolução é modificada, isto é, quando o tamanho e o número de zonas de análise de tráfego são variáveis. Os modelos utilizam o mesmo método, que incluem todas as vias livres majoritárias e a maioria das rodovias locais. Resultados dos modelos foram comparados entre si com o uso de contagens de tráfego do sistema administrativo de rodovias da Pennsylvania como dado referencial

Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Viagens diárias de 2.754 famílias foram administradas em San Diego pela “San Diego Association of Governments” em um único dia, no ano de 1986. Estas pesquisas são usadas para documentar o deslocamento populacional durante as 24 horas do dia e para relatar o máximo populacional para cada área em que se realizou o censo. Para desenvolver a fórmula de estimação populacional temporal e espacial, fatores como viagem por tempo durante o dia e tipo de viagem (por exemplo, de casa para o trabalho ou de casa para compras) foram extraídas da pesquisa de comportamento das viagens. Esses fatores foram então ampliados para produções e atrações diárias de viagens, obtidas do modelo padrão de geração de viagens usada pelo Departamento de Transportes da Califórnia. Os dados populacionais que promoveram estimações no ano de 1986 estão também disponíveis para gerar estimações populacionais para os anos de 1995, 2000 e 2010. Os gráficos de tempo-espaço são essenciais se as ares urbanas são preparadas para: (1) encontrar a demanda de serviço para populações urbanas móveis, e (2) administrar procedimentos de desocupação como terremotos, enchentes ou possíveis ataques nucleares.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

A estimativa do valor monetário do tempo de viagem economizado, usualmente denominado valor de tempo, é um aspecto importante na avaliação de projetos em transportes. O desenvolvimento e utilização das técnicas para estimar o valor do tempo se deu, naturalmente, nos países mais avançados. No Brasil, por outro lado, existem raros registros de estudos que estimem o valor do tempo, mais especificamente considerando os que tomem por base informações no nível de indivíduos. É também consenso, entre os planejadores de transporte, a importância atribuída ao estudo de shopping centers, particularmente pelo fato de se tratarem de pólos geradores de tráfego, responsáveis diretos por impactos significativos no sistema viário. Aliando-se essas duas necessidades da área de transportes, referentes aos estudos dos shopping centers e do valor do tempo de viagem, o presente estudo pretende estimar o valor do tempo de viagens para compras em shopping centers brasileiros. Para tanto, foi utilizada a coleta de dados denominada “Preferência Declarada”. Foram selecionados dois shopping centers localizados na cidade do Rio de Janeiro, um dentro e um fora da área urbana. A partir dos dados obtidos, foi estimado um modelo de escolha modal, tomando por base o modelo Logit, o que permitiu a estimação do valor do tempo.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Apresenta uma nova abordagem de Pólos Geradores de Tráfego, visto que explora seus aspectos qualitativos e, de acordo com esse enfoque, tem como objetivo analisar comparativamente diferentes tipos de PGT (shopping center, universidade e empresa pública), segundo sua classificação, área de influência e padrão de viagens. A metodologia utilizada segue duas fases sucessivas de pesquisa: 1) Consulta a especialistas utilizando-se a técnica de abordagem de grupo, tendo sido investigadas as variáveis mais relevantes para a classificação e definição da área de influência e padrão de viagens de PGT, bem como, os principais impactos ambientais associados a PGT, afora aqueles produzidos sobre o tráfego; 2) Estudo de Casos - através de entrevistas e formulários, foram levantadas em campo as variáveis indicadas na fase anterior de pesquisa. Os resultados obtidos sugerem que outros impactos ambientais (alteração das condições do meio ambiental natural do valor do solo, da densidade de ocupação do solo e do uso do solo) podem estar associados a PGT, assim como, com relação à classificação e área de influência, indicam que estas variam em função do tipo de atividade desenvolvida e da capacidade de atendimento do PGT. Quanto ao padrão de viagens, os resultados encontrados são indicativos de que as principais características (variação modal, origem/destino, freqüência e tempo de viagem) estão associadas ao tipo de atividade do PGT e às características sócio-econômicas de seus usuários.

Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Neste estudo, serão utilizados modelos de alocação com estruturas de modelagem distintas, buscando definir o tipo mais adequado para analisar os impactos causados por pólos geradores de tráfego. # Simuladores: Neste trabalho, são utilizados dois modelos de alocação de tráfego com diferentes estruturas de modelagem SATURN – Caracteriza–se por ser um modelo estatístico. Ele apresenta um diferencial em relação aos modelos convencionais de alocação, possibilitando a representação da evolução do congestionamento no tempo. Esse falso dinamismo é realizado através da modelagem de períodos consecutivos, onde as filas resultantes de um período anterior passam como fluxos fixos para o período posterior. Assim, os atrasos e filas gerados pelas interseções podem ser modelados com proximidade à realidade.COTRAM – Simula o crescimento e o declínio do congestionamento no tempo. Assume que os motoristas são familiarizados com as condições de tráfego e escolhem as rotas de tempo mínimo através da rede considerando o fluxo e os atrasos das interseções.O estudo aplicará as estruturas de modelagem acima na avaliação da implantação de um shopping center na cidade de Porto Alegre. Serão estudados os impactos causados em todo o sistema viário segundo os diferentes pontos de vista, tanto nas vias de entorno quanto na área de abrangência do shopping. O estudo pretende definir o tipo de modelagem mais adequada para esse tipo de análise

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Existe um interesse na pesquisa de shopping centers com múltiplos usos (denominados “multipurpose shopping” – MPS), porque este tipo de empreendimento promove uma grande variedade de oportunidades, favorecendo aos consumidores que combinam atividades de compras e reduzem assim o tempo e custo de viagem. Os estudos já feitos acerca deste tipo de empreendimento descrevem a sua importância para viagens a grandes shopping centers (Bacon, 1994) ou para MPS construídos junto a lojas de conveniência ou supermercados (West, 1993). Um estudo de MPS realizado no subúrbio de Sydney (Austrália) em 1988/89, em uma grande extensão de shopping centers, procurou relacionar essas hipóteses aos resultados de um modelo diferencial tempo-espaço de viagens realizadas pelos consumidores (Baker, 1994). O número padrão de consumidores de MPS é mostrado neste estudo para formar uma relação substancial quadrática com a escala do shopping center. O modelo prevê condições positivas e negativas para MPS. A investigação do padrão de shopping centers com o conjunto de dados obtidos mostra que o aspecto negativo de MPS é baseado por visitas feitas aos supermercados. Essa estratégia é adotada pela baixa mobilidade e por altos grupos salariais dentro da hierarquia de um shopping center. Os aspectos positivos de MPS ocorrem pela mudança do propósito da viagem, evidenciando-se a variedade de produtos como ponto fundamental deste tipo de viagem. Este estudo mostra que diferenças distintas de grupos socioeconômicos podem ter em comum uma estratégia de MPS, independente de sua escala, sendo discutido o fato desses grupos usarem essa estratégia como mecanismo para minimizar o esforço total no ciclo de shopping centers

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

Enquanto pólos geradores de tráfego, os shopping centers promovem uma concentração de movimentos de veículos e pedestres em suas adjacências, provocando desequilíbrios entre a oferta e a demanda de espaço viário nestas áreas. A localização dos shopping centers na estrutura urbana, portanto, constitui um foco crescente de preocupações, principalmente no que tange ao planejamento funcional do sistema viário. Neste contexto, a quantificação da demanda de viagens de pessoas aos shopping centers é tida como uma tarefa das mais importantes na busca da avaliação dos seus impactos sobre o sistema viário. Esse artigo organiza os modelos de previsão de viagens a shopping centers, para fins de análise, nos seguintes grupos: a) Modelos lineares que utilizam, como variável explicativa unicamente, uma medida de atratividade do shopping center, representada por sua área bruta locável (ABL); b) Modelos lineares que utilizam variáveis explicativas associadas ao perfil sócio-econômico dos potenciais consumidores e às características do shopping; c) Modelos intrinsecamente lineares capazes de levar em conta uma medida de acessibilidade direta do shopping ao consumidor; d) Outros modelos em fase desenvolvimento, levando em consideração efeitos de impedância até então não captados ou mesmo através de analogias com fenômenos físicos. A análise desses modelos convencionais revelou que eles contêm uma série de deficiências. Carecem de uma consideração explícita destas acessibilidades relativas na determinação do padrão de distribuição espacial de viagens aos shopping centers. Nesse sentido, são apresentados os modelos de acessibilidade explícita (MAE), enfatizando que estes últimos são capazes de considerar os três elementos básicos aos modelos de interação espacial, quais sejam: a atratividade do shopping, a acessibilidade relativamente a seus concorrentes e a propensão de realização de viagens dos seus potenciais consumidoresNa presente tese, desenvolve-se uma metodologia para avaliar o impacto de shopping centers no sistema viário procurando contemplar não só as viagens por automóvel, mas também as por ônibus e a pé. Esta metodologia é resultado da análise de metodologias já existentes sobre o assunto, onde se faz um aprimoramento ao trabalho de Grando, desenvolvido pela autora em 1986, juntamente com a metodologia do Departamento de Transportes dos EUA. A idéia principal que norteia o trabalho é o fato da metodologia americana não ser específica para shopping centers e as brasileiras necessitarem de aperfeiçoamentos. As diferenças principais entre as realidades americana e brasileira de shopping centers referem-se principalmente ao fator localização e conseqüentemente a escolha modal. Nos EUA, os shopping centers se localizam tipicamente fora da área urbana e possuem cerca de 90 % de suas viagens por automóvel. No Brasil, os shopping centers se localizam normalmente dentro da área urbana, em locais com oferta de ônibus, chegando, em alguns casos, a percentagem de viagens por este meio superar a do automóvel. Nesse sentido, elabora-se um amplo estudo da escolha modal dos shopping centers brasileiros segundo abordagens agregada e desagregada, esta com aplicação do modelo LOGIT Multinomial. Também se estuda o valor do tempo de viagem para compras, com utilização de técnica de preferência revelada e preferência declarada. Além de aperfeiçoamentos nos modelos de geração de viagem na percentagem de pico horário, no estudo da categoria de viagens e na etapa de distribuição de viagens. A metodologia apresentou-se exeqüível, segundo uma aplicação realizada em um shopping center do Rio de Janeiro, além de se mostrar compatível com a realidade brasileira de shopping centers. Finalmente, espera-se que este trabalho seja útil aos órgãos públicos e empresas privadas que tratam do assunto, bem como represente um incentivo ao estudo de Pólos Geradores de Tráfego.

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

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Este trabalho identifica o padrão de viagens de três tipos específicos de PGT através do estudo de casos realizado na cidade do Rio de Janeiro (Shopping Center da Gávea, Faculdades Integradas Cândido Mendes de Ipanema e FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.), analisando-os comparativamente. Quanto ao padrão de viagens de shopping center, indica o estudo de Grando (1986) como referência, no qual verifica que 59% das viagens são realizadas por mulheres e 41% por homens. Ainda apresenta que: a grande maioria das viagens tem por origem a residência (76% do total) e freqüência das mesmas é maior no mês de dezembro, mais especificamente uma semana antes do Natal. Para os padrões de viagens de Universidades, destaca-se, dentre os trabalhos pesquisados, o de Gerhard, D.C.(1983) a respeito do desenvolvimento de 13 campi que compõem o sistema Universitário de Wisconsin, nos EUA. Outro estudo a respeito de universidade pode ser apresentado a título de ilustração, pois trata-se de uma pesquisa feita em 1989, com fins didáticos, para o curso de análise de sistemas de transporte, do Programa de Engenharia de Transportes da COPPE-UFRJ. A pesquisa teve como universo de estudo o campus da Ilha do Fundão, no período de maior fluência, entre professores, funcionários e alunos. Dentre as variáveis investigadas, é importante destacar aquelas que indicam a categoria do usuário, freqüência de deslocamento do campus, horários de pico de chegada e de saída, origens e modos de viagens. O trabalho de Silveira e Santos, depois de sua revisão bibliográfica, levanta os dados em duas etapas. Na primeira, definiu-se um conjunto de informações necessárias para determinação do padrão de viagens por um grupo de especialistas através da técnica Delphi. A partir da análise estatística dos dados levantados, foi possível então formular um questionário apropriado para a definição do padrão de viagens de PGT, o qual contém perguntas relativas às variáveis e critérios resultantes do processo de pesquisa. A segunda etapa consistiu numa pesquisa de campo, executada nos três pólos selecionados, para definição propriamente dita dos padrões de viagens. O questionário desenvolvido para tal pesquisa foi testado e aprovado por intermédio de uma pesquisa piloto. Por fim, os dados levantados pela pesquisa foram analisados, permitindo delinear e comparar os seguintes aspectos: a) Características sócio-econômicas do usuário, segundo faixa etária, sexo, nível de escolaridade, renda familiar e posse de veículo (quantos); b) Distribuição de viagens segundo o modo de transporte; e c) Distribuição de viagens segundo o destino.

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Título FonteA TECNOLOGIA DE INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS NA OPER Memória de Pós-GraduaçãoA Telemática e o Gerenciamento Integrado de Estacionamentos: Uma Estru Dissertação (Mestrado em EAn agent-based framework for assessment of drivers´decision-making. In: 2000 IEEE Inteligent TransporAnálise e Avaliação de Sistemas de Transportes Urbanos Iniciação CientíficaArticulação e ação de lideranças no espaço urbano e regional de Jacobina/Bahia. Panorama Acadêmico, AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE RODOVIÁRI Memória de Pós-GraduaçãoAVALIAÇÃO DA DEMANDA POR TRANSPORTE DE CARGA EM ÁREAS Memória de Pós-GraduaçãoAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICMemória de Pós-GraduaçãoAvaliação dos impactos de uma proposta de escalonamento de horários em Dissertação de Mestrado -Avaliando a localização dos postos de saúde em uma cidade média brasileir Engenharia Civil UM (Braga)Calculation and assessment of traffic noise exposure. Sound and Vibration, Vol.34CÁLCULO DA BONIFICAÇÃO DE DESPESAS INDIRETAS ( BDI) EM IN Memória de Pós-GraduaçãoCalidad del Transporte Público por Autobuses - punto de vista de los pasajeros. In: I Congreso de MéChoice Behaviour in Work Trips. Revista Engenharia Ciência e Tecnologia, Vitória (ES), v. Ano 3, n. EdiCOMPETITIVIDAD EMPRESARIAL Y LOGÍSTICA DEL TRANSPORTE DE Memória de Pós-GraduaçãoConsiderações sobre Tráfego e Pavimentação em Corredores de Ônibus. In: 10ª Reunião Anual de PavContribuição à Aplicação dos Sistemas Inteligentes de Transportes no Gerenciamento de EstacionamenDESEMPENHO OPERACIONAL DE SISTEMA DE TRANSPORTE FERROVIMemória de Pós-GraduaçãoDESEMPENHO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE TRANSPORTE FERRMemória de Pós-GraduaçãoDesenvolvimento de metodologia para implantação de estacionamento dissuasório. In: XIV ANPET, 200Determinação da capacidade de tráfego de uma região a partir de seus níveiDissertação de Mestrado - Determinação dos custos associados à qualidade dos pavimentos através de tácnicas de preferência declDIMENSIONAMENTO DE PONTOS DE PARADAS DE ÔNIBUS SOB A ÓTI Memória de Pós-GraduaçãoEngenharia de tráfego e transportes 2000: avanços para uma era de mudan XI Congresso Panamericano de Engenharia de Transito e Equilíbrio no poder local: construindo hoje a cidade de amanhã. Em: Os CenEditora Terceiro Nome, p. 4EVALUACIÓN DE LA PRÁCTICA DE COLETA DE DATOS DE ACCIDENTEMemória de Pós-GraduaçãoEvolução dos pólos geradores de tráfego através da sintaxe espacial dentr XIV ANPET, Gramado, RS, Forecasting traffic generation in public housing estates. Journal of Transportation EnGERENCIAMENTO AMBIENTAL NA IMPLANTAÇÃO E OPERAÇÃO DE FEMemória de Pós-GraduaçãoGerenciamento de Estacionamentos: Um Procedimento Metodológico com Base na Utilização da TelemátiGreen Urbanism: Learning from European cities Island Press, Washington Impactos Ambientais Urbanos no Brasil Editora: Bertrand BrasilIMPACTOS AMBIENTALES RELACIONADOS COM PROYECTOS DE TRA Memória de Pós-GraduaçãoINTELLIGENT TRANSPORT SYSTEMS (ITS) AND PARKING MANAGEMENT: THE CASE OF BRAZIL. InIteratively specified tree-based regression: Theory and trip generation exampJournal of Transportation Medidas de desempenho de infraestruturas para pedestres. Estudo de caso:XIV ANPET, Gramaddo, RS,METODOLOGIA PARA CÁLCULO DA TARIFA DE TRANSPORTE FERROVMemória de Pós-GraduaçãoMETODOLOGIA PARA CÁLCULO DE TARIFA DE TRANSPORTE FERROVMemória de Pós-GraduaçãoNÍVEL DE ACESSIBILIDAD Y DESARROLLO URBANO: PROPUESTA DE Memória de Pós-GraduaçãoNovos Desafios e Oportunidades para a Comunidade de Transportes no Brasil: Agências Reguladoras e oO MEIO AMBIENTE E O TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE PRODUTOS PERMemória de Pós-GraduaçãoO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO INTERIOR E OS IMPACTOS AMBIENTAI Memória de Pós-GraduaçãoO Urbanismo das Redes e os Processos Espaciais na Avaliação das Redes de transporte - Estudo de caONGs e a Agenda da Boa Governanca. Caderno de Textos - FJP/EG, belo horizonte, v. 2, p. 275-290, Organização Funcional do Transporte Alternativo: Evolução e Possíveis Cenários Futuros. In: XI ConOS IMPACTOS TARIFÁRIOS COM A IMPLANTAÇÃO DA BILHETAGEM E Memória de Pós-GraduaçãoParcelamento do solo, a necessidade de uniformizar alguns padroes de proj Dissertação (Mestrado em EParking Requirements for shopping centers, Second Edition. ULI, ICSC Catalog Number:Planning and Mapping of Subsurface Space in Japan Tunneling and UndergroundPólo Gerador de Tráfego – análise da sistemática de avaliação Monografia do Curso de EsPólo gerador de tráfego- um estudo em supermercados XIV ANPET, Gramado, RS, v.Pólos Geradores de Tráfego II Boletim Técnico 36, São PaPROCEDIEMENTO MULTICRITERIAL PARA A CARACTERIZAÇÃO FÍSIC Memória de Pós-Graduação

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Production and Analysis of Coordination Plans Using a Geographic Information System. Transportation ResPromoting more efficient use of urban areas in developing countries. Transportation Research ReReestruturação Semafórica da Rua Dias da Cruz Trabalho de Conclusão de Representing drivers´behaviour using an agent-based approach. In: Workshop 2000 - Agent-based SimulRetail saturation: Inevitable or irrelevant? Urban Geography – Vol. 21,RIOBUS: A New System by Bus of the City of Rio de Janeiro. In: 7th World COngress on Intelligent TranRumo à Escola DENATRAN - Projeto de CooShopping center wheelchair accessibility: Ongoing advocacy to implement thePublic Health Nursing – VolStudy on traffic character and traffic prediction models of trip generation/attraMemoirs of the Graduate SchTECHNOLOGIES OF INFORMATION IN THE PLANNING AND OPERATIO Memória de Pós-GraduaçãoThe European Greenways Good Practice Guide: Examples of Actions UndertakEuropean Greenways AssocThe Urban Demographic Revolution (artigo adaptado do Population Bulletin) An Urbanizing World - Vol. Towards a dynamic aggregate shopping model and its application to retail tr Papers in Regional ScienceTRANSPORTE COLETIVO PÚBLICO URBANO: SELEÇÃO DE ALTERNATIMemória de Pós-GraduaçãoTransporte e Mudanças Climáticas IVIG - COPPE / UFRJ. Rio Trip Generation rates of correctional facilities Journal of Urban Planning Um Modelo de Alocação de Demanda em Redes de Transporte Aéreo Dissertação de Mestrado - UMA APLICAÇÃO COMPARATIVA PARA DETERMINAÇÃO DO DESEMPENMemória de Pós-GraduaçãoUMA METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DE PRIORIDADES DE PROMemória de Pós-GraduaçãoUN ANALISIS SOBRE LA IMPLANTACIÓN DE SISTEMAS ELETRÔNICOS Memória de Pós-GraduaçãoUna Escala de Evaluación del Nivel de Servicio del Transporte Público por Autobuses. In: I Congreso Utilização de ITS na Operação Integrada de Sistemas de Transportes de Baixa Capacidade. In: XIV C

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Autor Ano Resumo Tipo de Referência 8BURMANN, C.R.N (Outro Parti 2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf Marcello Marinho Berenger Via 2000 Co-Orientador ROSSETTI, R. J. F. ; BAMPI, S. 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Jordana da Silva Alencar 2000 (Graduando emOrientador: Carlos Alberto FariaFONSECA, A. A. M. 2000 Artigos completos publicados em periódicos GOUDARD, B. (Discente-Autor);2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfDE MELO, I.C.B. (Discente-Aut 2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfDE SOUZA, H.H.H. (Discente-Au2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfMárcio Sauressing 2000 Apresenta avaliações dos prováveis impactos do escalonamento dos horários das aulas noturnas em uma Universidade.SILVA, A. N. R. ; SANTOS, C. M. ; SILVA, A. L. M. ; PANICO, S. R. G. Probst W. & Huber B. 2000 O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.FILGUEIRAS, B.C. (Discente-Au2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfFARIA, C. A. ; SORRATINI, J. A 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FARIA, C. A. ; HUNT, J. D. 2000SINAY, M.C.F.de (Docente); KO2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfSA, M. F. P. ; RIBEIRO, P. C. M 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. ; SÁ, V. B. C 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos CAMPOS, V.B.G. (Docente); GO2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfGONÇALVES, A.F.M. (Pesquisad2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfMOSCARELLI, F. C. ; CYBIS, H.2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Fernando Silva Saldanha de M 2000 O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência. JORGE, R. R. ; SENNA, L. A. S. 2000 Artigos completos publicados em periódicos GOUDARD, B. (Discente-Autor); 2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf

XI Congresso Panamericano de Engenharia de Transito e 2000LERNER, J. 2000SINAY, M.C.F.de (Docente); OLI2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfFrancisco Léon Rodríguez Varga2000 Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.Yam-Richard-CM; Whitfield-R 2000 A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.SINAY, M.C.F.de (Docente); PER2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfBALASSIANO, R. ; VIANNA M.M2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BEATLEY, T. 2000GUERRA, A. & CUNHA, S. 2000SINAY, M.C.F.de (Docente); PER2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfVIANNA M.M.B. ; PORTUGAL, L2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Washington S. 2000 Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados. ARAUJO, G. P.; BRAGA, M. G. 2000CAMPOS, V.B.G. (Docente); GO2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfCAMPOS, V.B.G. (Docente); GO2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfCAMPOS, V.B.G. (Docente); GO2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfBALASSIANO, R. ; LEAL, J. E. 2000 Artigos completos publicados em periódicos GONÇALVES, A.F.M. (Pesquisa2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfSINAY, M.C.F.de (Docente); FIL2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf MORENO DELGADO, J. P. 2000MAIA, M. L. A. 2000BALASSIANO, R. ; SANTANNA, 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos TANCON, K.M. (Discente-Autor 2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf Gerson Fatori 2000 Orientador: Helena Beatriz Bettella CybisULI – the Urban Land Institute &2000 Com base numa pesquisa abrangente e de âmbito nacional, esta publicação fornece padrões de estacionamento para todos os tamanhos de shopping centers e estabelece como cinemas, restaurantes e atividades de lazer afetam as necessidades de vagas de estacionamento.Japan Tunnelling Association; T 2000Cunha, R.F.F. 2000Heloisa Maria Barbosa & Richel 2000 Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.CET – Companhia de Engenharia 2000 Com base numa experiência de dez anos e pelo menos 800 registros de PGT’s, a CET-SP desenvolveu estudos e modelos de geração e atração de viagens para prédios de escritórios (o tipo de uso do solo mais freqüente), os shopping centers e as escolas particulares (neste caso considerando a divisão modal). LEANDRO, C.H.P. (Discente-Au2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf

Page 119: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

RIBEIRO, P. C. M. ; OLIVEIRA,2000LIMA, Renato da Silva ; SILVA, A. N. R. ; EGAMI, C. Y. ; ZERBINI, L. F . Fabio Soares da Silva e Rafael 2000 (Graduação emOrientador: Paulo Ceza ROSSETTI, R. J. F. ; BAMPI, S. 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Lord JD 2000 A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas. RIBEIRO, P. C. M. 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Juciara Rodrigues 2000 http://www. gov.br/denatran/ McClain L 2000 Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.Nakamura-Hiroshi; Chishaki-Tak2000 A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.CAMPOS, V.B.G. (Docente); BUR2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfDULLAERT, I. 2000 http://ec.europa.eu/environment/cycling/greenways_en.pdfBROCKERHOFF, M. 2000Baker RGV 2000 É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.ARIAS, Z.P. (Discente-Autor); 2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfRIBEIRO, S. K. 2000French LJ; Eck RW; Balmer AM2000 No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

2000D'AGOSTO, M.A.DE (Outro Part2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfSILVA, P.A.L. (Docente) 2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfCAMPOS, V.B.G. (Docente); TA2000 Tese http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfFARIA, C. A. ; SORRATINI, J. A 2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; VASCONCEL2000 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Maria Teresa Faraco Peressoni Ribeiro  

Page 120: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

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Apresenta avaliações dos prováveis impactos do escalonamento dos horários das aulas noturnas em uma Universidade.

O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf

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Trabalhos completos publicados em anais de congressos O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

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A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

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Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfhttp://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfhttp://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf

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Com base numa pesquisa abrangente e de âmbito nacional, esta publicação fornece padrões de estacionamento para todos os tamanhos de shopping centers e estabelece como cinemas, restaurantes e atividades de lazer afetam as necessidades de vagas de estacionamento.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.Com base numa experiência de dez anos e pelo menos 800 registros de PGT’s, a CET-SP desenvolveu estudos e modelos de geração e atração de viagens para prédios de escritórios (o tipo de uso do solo mais freqüente), os shopping centers e as escolas particulares (neste caso considerando a divisão modal).

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Trabalhos completos publicados em anais de congressos A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

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Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfhttp://ec.europa.eu/environment/cycling/greenways_en.pdf

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

http://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfhttp://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdfhttp://servicos.capes.gov.br/arquivos/avaliacao/estudos/dados1/2000/31007015/010/2000_010_31007015010P1_Prod_Bib.pdf

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Com base numa pesquisa abrangente e de âmbito nacional, esta publicação fornece padrões de estacionamento para todos os tamanhos de shopping centers e estabelece como cinemas, restaurantes e atividades de lazer afetam as necessidades de vagas de estacionamento.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.Com base numa experiência de dez anos e pelo menos 800 registros de PGT’s, a CET-SP desenvolveu estudos e modelos de geração e atração de viagens para prédios de escritórios (o tipo de uso do solo mais freqüente), os shopping centers e as escolas particulares (neste caso considerando a divisão modal).

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A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Com base numa pesquisa abrangente e de âmbito nacional, esta publicação fornece padrões de estacionamento para todos os tamanhos de shopping centers e estabelece como cinemas, restaurantes e atividades de lazer afetam as necessidades de vagas de estacionamento.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.Com base numa experiência de dez anos e pelo menos 800 registros de PGT’s, a CET-SP desenvolveu estudos e modelos de geração e atração de viagens para prédios de escritórios (o tipo de uso do solo mais freqüente), os shopping centers e as escolas particulares (neste caso considerando a divisão modal).

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A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.

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A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.

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A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.

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A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.

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A saturação de vendas tem se tornado um tema prevalecente nas discussões dentro de setores em desenvolvimento do comércio e shopping centers. Este artigo começa considerando a definição de saturação de vendas e de alguns assuntos problemáticos para determinar se as condições existem. Causas do rápido crescimento de vendas são discutidas, incluindo a disponibilidade de capital, a competitividade e a natureza dinâmica de setores em desenvolvimento de shopping centers e no comércio. O artigo conclui que, considerando o impacto de vendas pela internet, programas de ação pública relacionados à saturação e outros fatores, devem ser estabelecidas concepções apropriadas para descrever o ambiente de vendas.

Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

Este trabalho apresenta modelos desenvolvidos através de análise de regressão simples para o cálculo do número médio de clientes e de geração de viagens por dia em um supermercado em relação a sua área de venda. Os supermercados foram escolhidos para este estudo pois são pólos geradores de tráfego, ou seja, construções que, dependendo de sua dimensão, atraem um número elevado de viagens podendo causar impactos nas vias de acesso. Foram estudados dez supermercados, dos quais três são considerados hipermercados, todos situados em Belo Horizonte (MG). Desta forma, pretende-se que o presente trabalho possa orientar o aprofundamento de futuros estudos sobre o tema e o desenvolvimento de modelos mais robustos para análises de impactos de pólos geradores de tráfego.

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Apesar das regulamentações do ato “American with Disabilities Act”- (ADA) de 1990, a execução dessa lei continua a ser problemática. Este artigo estuda três shopping centers, incluindo um que foi inaugurado no meio da década de 90 e os outros dois que foram construídos antes da formulação da lei. Com o uso da ADA, produziram-se dados que foram analisados com intuito de determinar a freqüência e percentagem de exigências em: estacionamentos, entradas, rampas, elevadores, telefones, banheiros e 12 tipos específicos de lojas. Nenhum shopping foi totalmente condescendente. As implicações são que os consumidores portadores de deficiência física não podem contar com uma completa condescendência e não podem prever quais barreiras físicas irão encontrar nos shopping centers.A previsão da demanda de tráfego é geralmente uma aproximação na qual atributos pessoais não são constantemente considerados. Entretanto, a demanda de tráfego deriva de atividades econômicas, necessidades diárias e está conectada com atividades sociais. Por isso, atributos pessoais devem ser levados em consideração na elaboração do método de previsão da demanda de tráfego. Este artigo propõe modelos de geração/atração de viagens considerando atributos pessoais. Primeiro, encontram-se as diferenças de atributos pessoais na caracterização das viagens e depois essas variações são classificadas, considerando suas diferenças. São então propostos os modelos de geração/atração de viagens considerando tais atributos como uma aproximação da demanda prevista.

É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

O objetivo deste trabalho é a introdução de critérios de avaliação dos impactos do trânsito sobre o meio ambiente urbano no processo de licenciamento de pólos geradores de tráfego. Uma revisão dos principais critérios pelo sistema de transporte urbano sobre o meio ambiente é desenvolvida selecionando-se as poluições atmosférica e sonora como as importantes, para as quais são apresentados os limites máximos de emissão de ruídos e de poluentes atmosféricos estabelecidos pela legislação ambiental vigente e os principais modelos para avaliação. Desenvolveu-se também um estudo das principais características dos empreendimentos geradores de tráfego e do padrão das viagens por eles atraídas ou produzidas, apresentando-se alguns modelos para estimação do número de viagens geradas, assim como critérios para delimitação de suas áreas de influência.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.A criação de moradias públicas causa impacto no tráfego e na rede rodoviária, particularmente em cidades já congestionadas. Hong Kong, sendo uma das cidades mais congestionadas do mundo, tem uma quantidade significante de moradias públicas. Grandes congestionamentos de tráfego ocorrem em redes rodoviárias adjacentes se a previsão do tráfego não é precisa. Essa nota técnica desenvolve um modelo de regressão multilinear para prever a geração de tráfego em larga escala, a densidade de moradias em Hong Kong. Contagens manuais de tráfego foram conduzidas em 36 locais onde há este tipo de moradia em toda cidade. A análise de regressão foi feita avaliando-se o modelo. Muitas variáveis, como o número de apartamentos, população residente, área bruta locável, espaço para estacionamento e acessibilidade foram incluídas na análise e o resultado do modelo é quantitativamente e qualitativamente razoável.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

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É apresentada neste artigo a equação utilizada para estudar padrões de agregação de consumidores de shopping centers. O foco do estudo é a relação entre viagens e shoppings relativos a horários limitados ao comércio de vendas. Nesse contexto, 5 shopping centers em Sydney são estudados. A convergência espaço-tempo do comportamento do consumidor mostra que o coeficiente gravitacional pode ser tratado num contexto temporal. Estimativas do horário de vendas podem ser feitas com uso da solução geral e essas comparadas com estimativas alternativas da análise de Fourrier. Correções temporais para o coeficiente gravitacional permitem uma análise dinâmica na área de mercado, onde a principal área comercial pode ser determinada relativa a horários comerciais de shopping centers. O exemplo de Sydney mostra como esta metodologia pode ser aplicada com dados populacionais.

No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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O tráfego de carros é uma das mais importantes fontes sonoras nas áreas urbanas, essas emissões podem ser reduzidas pela melhoria dos motores, pneus e superfícies das rodas; mas isso não irá eliminar completamente o problema. É importante a estimação perfeita do barulho quando são discutidas possíveis alternativas de projetos que lidam com o planejamento da cidade. Um importante passo na estimação deste processo é o cálculo de mapas sonoros de áreas urbanas. Os procedimentos demonstrados no artigo são feitos sem algarismos e fórmulas porque estes dependem de medidas nacionais e outras regulamentações. Utilizando os mapas sonoros e seus correspondentes arquivos de dados, pode-se assim ordenar os impactos de níveis sonoros. Os cálculos e ordenações são demonstrados em um exemplo simples. Todas as ilustrações, cálculos e mapas foram produzidos com o uso do programa CADNAA que é um produto da DataKustik GmbH.

Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

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No planejamento de um sistema novo de cadeias regionais no oeste de Virginia, foi notada uma grande parcela de dados de geração de viagens para centros de correção. Foram então estudadas cinco cadeias regionais e um centro federal de correção localizados à oeste de Virginia. Primeiro, calculou-se as taxas de viagens exclusivamente para cadeias nacionais. Depois, foram sintetizados os dados da cadeia regional com os dados do “Institute of Transportation Engineers” e dos centros de correção federais. Foi observado que os centros não são homogêneos no que diz respeito ao tamanho e ao tipo (por exemplo, prisões, cadeias...), e isso provoca um impacto significante nas taxas de viagem. As taxas de geração de viagens foram calculadas para o grupo mais geral de centros de correção baseados na síntese do banco de dados. Entretanto, os usuários são alertados a ajustar as taxas de viagem para refletir as condições atuais respeitando o tipo, tamanho e as visitas policiais nos centros.

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Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

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Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

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Seguindo o objetivo de demonstrar o potencial da sintaxe espacial como ferramenta no planejamento de transportes, realiza-se uma descrição dos métodos utilizados neste planejamento, resgatando ao mesmo tempo alguns estudos já realizados sobre o tema.# Análise de procedimentos:Modelo de transporte, sintaxe espacial, atratores e SIG:A metodologia utilizada pelos modelos de transporte se divide em duas partes: primeiro se realiza um estudo da demanda de transporte para depois, num segundo momento, compatibilizar essa demanda com a oferta de transportes. A sintaxe espacial permite visualizar os resultados da análise sintática do espaço urbano, gerando ao mesmo tempo informações quantitativas sobre as variáveis estruturais de espaço que podem ser relacionadas com outras variáveis funcionais e sociais.Estudos de configuração espacial integrados com bases de dados adequadas de fluxo veicular têm demonstrado que a rede viária tem um papel muito mais significativo que o esperado. A malha viária influencia no padrão de fluxos através de propriedades quantitativas de sua configuração espacial. A partir de resultados obtidos em vários trabalhos a respeito do assunto, se vislumbra a possibilidade do uso de parâmetros de desenho urbano, tais como: a configuração da rede, altura das edificações e a largura das vias para alcançar relações mais ajustadas de fluxos de veículos e pedestres nas áreas urbanas. Uma das grandes possibilidades que se apresenta em termos de ferramenta de planificação é o Sistema de Informações Geográficas (SIG), sendo que uma das suas potencialidades é a manipulação de grandes bases de dados, tanto espaciais quanto alfanuméricos. Neste sentido, informações do banco de dados provenientes de órgãos planificadores de transportes podem se unir às informações de sintaxe espacial e facilitar diversos procedimentos de análise, tais como: a detectar vias com características mutuamente contraditórias como vias de alta integração com baixos fluxos veiculares. A análise sucessiva vai refinando os resultados encontrados. Neste estudo, todos os resultados sintáticos foram gerados a partir da inclusão dos mapas auxiliares dentro de um ambiente SIG,com o auxílio do software “Autodesk world”, que permitiu realizar uma análise rápida e eficiente.1.Estudo de caso: Estação Azenha. Este terminal está localizado numa zona de uso misto (residencial e comercial). A área de influência do terminal abriga um grande número de pólos geradores de tráfego em potencial global (centros universitários, hospitais, centros comerciais). O uso do solo é predominantemente residencial no interior das vias principais do bairro. Nas vias de influência do terminal, existem vias radiais primárias com alta integração global como local. Os usos comerciais de características locais (farmácias, padarias) que se localizam normalmente nas vias de maior integração, se distribuem de forma dispersa ao longo de todas as vias.2.Metodologia: A partir do mapa da cidade de Porto Alegre, e com o auxílio do software “Autocad map”, foi digitalizada uma área de raio de 3km a partir do centro de estudo (terminal), por ser a área que sofre maior impacto. Utilizando-se o software “Axman 4”, as linhas digitalizadas foram transformadas em linhas auxiliares obtendo-se assim um mapa axial. As linhas auxiliares representam, através da variação de sua cor, a integração entre as vias. Com relação à integração global, é possível perceber que as vias menos integradas globalmente se concentram ao redor do Terminal Azenha. Isto proporciona boa acessibilidade para grande parte da cidade. Por outro lado, o mapa de integração local mostra que o terminal está localizado numa área bastante integrada localmente.3.Análise dos resultados: Neste estudo obtiveram-se boas correlações. Os maiores fluxos se dão nas vias de maior integração, tanto local como global. Incluindo uma variável a mais e buscando verificar possibilidades de que outras medidas venham contribuir para estimar o volume de tráfego, a análise de regressão múltipla mostrou que a medida da conectividade pode melhorar os resultados.

Regressões do tipo “Ordinary least-squares (OLS)” são comumente usadas na análise de transportes para prever o uso energético, atração de viagens, produção de viagens, emissões automobilísticas e condições pavimentares da via. Um desafio importante na estimação de modelos “OLS” é de se deduzir uma especificação apropriada. Erros comuns nas especificações incluem a omissão de variáveis importantes, inclusão de variáveis irrelevantes e inclusão de variáveis em uma forma incorreta. Esses erros produzem parâmetros ineficientes de estimação e uma desabilidade para conduzir a precisão de supostos testes. Os analistas confiam em uma pesquisa prévia, obtendo conhecimento no assunto para identificar modelos aceitáveis, interações importantes e produzir modelos defensivos. Numa pesquisa exploratória, entretanto, o analista raramente sabe imediatamente a forma correta de relações a serem modeladas, e uma pesquisa prévia acaba sendo ineficiente. Este artigo apresenta um método de modelo iterativo que combina propriedades desejáveis de “OLS” com um procedimento conhecido como “Hierarchical tree-based regression” (HTBR), que propicia ao analista a compreensão dentro de padrões sistemáticos ou estruturais de dados que podem, de alguma maneira, não serem detectados.

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Título Fonte São Paulo Perspec. , 2001, vol.15, no

A emergência do lugar no contexto da globalização. RDE. Revista de desenvolvimento econômico, SalvA Revolução Tecnológica e Informacional e o renascimento das redes. Revista de geociências, Niteroi -A structural equations analysis of commuters' activity and travel Transportation , Vol. 28, Nº 1 – janeiAeroportos, turismo e desenvolvimento socioeconômico Dissertação de Mestrado - EngenhariAlgoritmo Neurofuzzy para o Reconhecimento do Padrão de Tráfego em Interseção Isolada SemaforizAlgoritmo Neurofuzzy para o Reconhecimento do Padrão do TRáfego em Interseção Isolada. In: XV CAnálise Comparativa entre alocação de tráfego tradicional e alocação quase-dinâmica através do Análise e Avaliação de Sistemas de Transportes Urbanos Iniciação CientíficaAvaliação Economica de Pavimentos Flexíveis Dimensionados pelo Método Mecanístico e Utilizando Avaliação Econômica de Pavimentos Flexíveis Dimensionados pelo Método Mecanístico e Utilizando Calibração da Função de Capacidade do Bureau of Public RoadsDissertação (Mestrado em Engenharia Centor de Consolidação e Distribuição da Cabotagem: Uma AlterTese de Doutorado - UFSC, FlorianópoClassifing pedestrian shopping behavior according to implied heurEnvironment and Planning B – PlanninConservação de Energia em Sistemas de Transportes: Uma Estrutura de Procedimentos. In: XV CongContribuição ao Estudo das Travessias Urbanas de Pequeno e Dissertação (Mestrado em Engenharia Critérios de Localização e Cenários de Implantação de Postos XV ANPET, Campinas, SPDeterminación de índices de generación de viajes en estacionesX CLATPU, Havana, Cuba. 2001.Doing the best choise for transportation FLAVIN C. at al. State of the World 2Dos Lotações às Vans. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 9, 10 set. 2001Effects on Integrated Transportation System Improvements. In: The City Response to The New DemandsEstimacion de Tasas de Generacion de Viajes para Actividades Magister - Universidad Simon BolivarEstimation of origin–destination trip rates in Leicester Journal of the Royal Statistical SocieEstudo da Implantação de estacionamento dissuasório em Porto Alegre: perfil do potencial usuário.Estudo de impactos de um Pólo Gerador de Tráfego XV ANPET, Campinas, SP, v. 1, pp. Identificação de Prioridades para Adoção de Estratégias de Gerenciamento da Mobilidade: O Caso dImpactos Sócio-Econômicos do Congestionamento de Tráfego ADissertação (Mestrado em Engenharia Influência das barras estabilizadoras na inclinação lateral e na Tese de Mestrado. UNIVERSIDADE Integrating land use and transport planning to reduce work-rela Habitat International, Volume 25, NuLogística, Transportes e Desenvolvimento: A contribuição do CoDissertação de Mestrado - UFSC, FlorLow Capacity Transport Systems and Regulation in Rio de Janeiro. In: 9th World Conference on TranManual de Pólos Geradores de Tráfego Publicação Interna, São Paulo, SP, 2Manual de Procedimentos para Tratamento de Pólos GeradoresManual do DENATRAN, Brasília, DF, Measuring airport quality from the airlines' viewpoint: Na applic Transport PolicyMetodologia de redes neurais aplicada à previsão de produção de viagens. In: XV ANPET, 2001, CamMetodologia para análise e avaliação dos impactos de terminaisX CLATPU, Havana, Cuba. 2001.O Sistema de Transporte Alternativo no Rio de Janeiro. In: XI Congresso Latino Americano de TransO veículo como facilitador do acesso de pessoas portadoras de Tese de Doutorado - Programa de EnOs Centros das Metrópoles. Reflexões e propostas para a cida Grandes projetos metropolitanos: mobiPoluição Veicular no Estado do Rio de Janeiro DETRAN / FEEMA-RJProjeto de Terminais Intermodais de Carga Utilizando os Conc Tese de Mestrado. UNIVERSIDADEQualidade das Condições de Trabalho Versus Produtividade: E Dissertação de Mestrado - UFSC, FlorRelatório de Impacto de Vizinhança: possibilidades de empreg X CLATPU, Havana, Cuba. 2001.Roadway safety in rural and small urbanized areas Accident Analysis and Prevention, VoRolling Down Through Rio. ITS International, Inglaterra, p. 42 - 42, 01 jan. 2001. Simulação microscópica de segmentos rodoviários: uma avaliação preliminar de comprimentos de raSmart Bikes: Public Transportation for the 21st Century Commu Bicycling Programs. Transportation DThe Transit Metropolis - A Global Inquiry. Transportes, São Paulo, v. 9, n. 2, p. 108-118, 2001The Transport sector as a source of air pollution Atmospheric environment, Vol. 35 - NTransporte Alternativo. Jornal da Cidadania, Rio de Janeiro, p. 11, 01 ago. 2001Transporte coletivo na gestão da mobilidade: o caso do shoppinDissertação de Mestrado - EngenhariTransporte Coletivo: Aspectos da qualidade. Usuários X Conce Tese de Mestrado. UNIVERSIDADETransporte Não Motorizado na Legislação Urbana no Brasil Dissertação de Mestrado - Engenhari

DO PLANEJAMENTO TRADICIONAL DE TRANSPORTE AO MODERNO PLANO INTEGRADO DE TRANSPORTES URBANOS

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Transporte Sustentável: Alternativas para ônibus urbanos IVIG - COPPE / UFRJ. Rio de Janeiro:Um Estudo de Avalkiação Estrutural e Econômica de Pavimentos Dissertação (Mestrado em Engenharia Uma análise de acessibilidade sob a ótica da eqüidade - O casoEngenharia Civil UM (Braga), GuimarãeUma análise do aeroporto Salgado Filho como um pólo gerador Em apreciação. (janeiro de 2001)Uma avaliação do consumo de energia por transporte nas capitaiRevista dos Transportes Públicos, São Uma Contribuição Metodológica para o Cálculo dos Custos do TrDissertação (Mestrado em Engenharia Uso do Modelo SATURN no estudo de impacto de um polo gerador de viagens no tráfego. In: 13 Congre

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Autor Ano ResumoTipo de Referência FREDERICO, CLAUDIO DE SENNA. FONSECA, A. A. 2001 Artigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. 2001 Artigos completos publicados em periódicos Kuppam AR & Pend2001 Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.Guilherme Lohmann2001 Este trabalho apresenta a metodologia de impactos econômicos dos aeroportos, comparando suas aplicações em alguns países do exterior e a pratica utilizada no Brasil. Além disso, também analisa a integração econômica, urbanística e de transportes entre os aeroportos e sua área de influencia, visando a torná-lo um centro de negócios e possibilitando que o mesmo incentive o crescimento do turismo. O desenvolvimento sócio-econômico da hinterlândia do aeroporto e, nesta tese, o objetivo que interliga todas essas variáveis.RIBEIRO, P. C. M. 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos LANZILLOTTI, R. S.2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos ARAÚJO, D. C. R. ;2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Josy Natal Wences2001 (Graduando emOrientador: Carlos Alberto FariaRIBEIRO, P. C. M. 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RIBEIRO, P. C. M. 2001 Trabalhos comhttp://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200140433002010130P0 Orlando Fanaia M 2001 Orientador: P

2001 Kurose S.; Borge 2001 O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.BALASSIANO, R. ; 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Zomar Antonio Tri 2001 Orientador: P João Alencar Olive 2001Max Patrick 2001 A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagensSHEEHAN, M. 2001BALASSIANO, R. 2001 Textos em jornais de notícias/revistas FARIA, C. A. 2001 Trabalhos comhttp://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200112733003017041P4Claudia Paz Leight 2001Hazelton M.L. 2001MOSCARELLI, F. C. 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Márcia Helena Mace2001 Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na regiãoBALASSIANO, R. ; 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Saulo José da Silv 2001 Co-Orientador Valter Martins de V 2001 Apresenta um m Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20013733063010003P0Sim L.L.; Malone-Le2001

2001BALASSIANO, R. ; 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos CET – Companhia de2001DENATRAN – Departa2001Nicole Adler, Jose 2001 Tem como objetivo principal desenvolver um modelo para determinar a eficiencia e qualidade dos aeroportosOLIVA, G. M. ; CYB2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Elisangela A. Mach 2001 Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.BALASSIANO, R. ; 2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos José Alberto Barro 2001BORJA, J 2001

2001 Relatório de resultados obtidos através do Programa de Inspeção e Monitoramento de Veículos no Rio de Janeiro.Cesar Augusto Ma 2001 O projeto de t Tese

2001Maria Julieta Nune 2001 O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumentoOssenbruggen P.J.; 20011. RIBEIRO, P. C. 2001 PECKER, C. C. ; CY2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos DeMAIO, P. 2001BALASSIANO, R. 2001 Artigos completos publicados em periódicos Colvile R.N.; Hutch 2001 Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves. BALASSIANO, R. 2001 Textos em jornais de notícias/revistas Danuza Rangel Mac2001 Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.Edinei Luiz. 2001 Muito se tem TeseGONDIM, F. 2001

Hélio Flávio Vieira  

O presente trabalho procurou, primeirament

Este trabalho apresenta o resultado de um estudo

La investigación que se desarrolla

Francisco José Mendes Gifoni  

Geraldo Fernandes Monteiro  

Este estudo foi desenvolvido para avaliar

Page 146: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

RIBEIRO, S. K. 2001 Jésus Caldeira de 2001 Orientador: P GOTO, M. ; SILVA, A. N. R. ; MENDES, José Fernando Gomes .Lenise Grando Gol 2001SILVA, A. N. R. ; COSTA, G. C. F. ; PAMPOLHA, V. M. P. Ayres Miranda de 2001 Co-Orientador FREITAS, S. ; MOSC2001 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Dentre os PGT’s existentes na área urbana,

Page 147: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.Este trabalho apresenta a metodologia de impactos econômicos dos aeroportos, comparando suas aplicações em alguns países do exterior e a pratica utilizada no Brasil. Além disso, também analisa a integração econômica, urbanística e de transportes entre os aeroportos e sua área de influencia, visando a torná-lo um centro de negócios e possibilitando que o mesmo incentive o crescimento do turismo. O desenvolvimento sócio-econômico da hinterlândia do aeroporto e, nesta tese, o objetivo que interliga todas essas variáveis.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200140433002010130P0

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.Trabalhos completos publicados em anais de congressos

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200112733003017041P4

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20013733063010003P0

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Tem como objetivo principal desenvolver um modelo para determinar a eficiencia e qualidade dos aeroportosTrabalhos completos publicados em anais de congressos

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Relatório de resultados obtidos através do Programa de Inspeção e Monitoramento de Veículos no Rio de Janeiro.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.Este trabalho apresenta a metodologia de impactos econômicos dos aeroportos, comparando suas aplicações em alguns países do exterior e a pratica utilizada no Brasil. Além disso, também analisa a integração econômica, urbanística e de transportes entre os aeroportos e sua área de influencia, visando a torná-lo um centro de negócios e possibilitando que o mesmo incentive o crescimento do turismo. O desenvolvimento sócio-econômico da hinterlândia do aeroporto e, nesta tese, o objetivo que interliga todas essas variáveis.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

Page 150: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.Este trabalho apresenta a metodologia de impactos econômicos dos aeroportos, comparando suas aplicações em alguns países do exterior e a pratica utilizada no Brasil. Além disso, também analisa a integração econômica, urbanística e de transportes entre os aeroportos e sua área de influencia, visando a torná-lo um centro de negócios e possibilitando que o mesmo incentive o crescimento do turismo. O desenvolvimento sócio-econômico da hinterlândia do aeroporto e, nesta tese, o objetivo que interliga todas essas variáveis.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

Page 151: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.Este trabalho apresenta a metodologia de impactos econômicos dos aeroportos, comparando suas aplicações em alguns países do exterior e a pratica utilizada no Brasil. Além disso, também analisa a integração econômica, urbanística e de transportes entre os aeroportos e sua área de influencia, visando a torná-lo um centro de negócios e possibilitando que o mesmo incentive o crescimento do turismo. O desenvolvimento sócio-econômico da hinterlândia do aeroporto e, nesta tese, o objetivo que interliga todas essas variáveis.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.Este trabalho apresenta a metodologia de impactos econômicos dos aeroportos, comparando suas aplicações em alguns países do exterior e a pratica utilizada no Brasil. Além disso, também analisa a integração econômica, urbanística e de transportes entre os aeroportos e sua área de influencia, visando a torná-lo um centro de negócios e possibilitando que o mesmo incentive o crescimento do turismo. O desenvolvimento sócio-econômico da hinterlândia do aeroporto e, nesta tese, o objetivo que interliga todas essas variáveis.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

Page 153: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Tem como objetivo apresentar a metodologia utilizada na análise do impacto sobre o sistema viário de um pólo gerador de tráfego (PGT) que inclui um porto de telecomunicações associado a diversos outros usos. Contagens de tráfego foram efetuadas nas principais vias de acesso e interseções localizadas na área crítica do empreendimento para proceder ao diagnóstico. O prognóstico foi obtido estimando-se o número de viagens adicionais geradas no quinto e décimo ano após a implantação do PGT. As condições de desempenho em rotatórias foram avaliadas através do software SIDRA, tendo sido apresentadas sugestões políticas e medidas mitigadoras dos impactos sobre o tráfego na região

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

Page 155: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

Este artigo visa a demonstrar, sucintamente, a metodologia para a análise e avaliação de impactos de terminais, desenvolvida em dissertação de mestrado na Universidade de Brasília – Brasil. A metodologia é um instrumento importante, junto a uma equipe técnica experiente, para intervir a tempo sobre os efeitos negativos e, assim, possibilitar melhor qualidade de vida urbana através do planejamento integrado entre os transportes, uso e ocupação do solo. Faz-se necessária no processo de planejamento dos transportes urbanos e na tomada de decisão, identificando os vetores, as tendências, a abrangência e a significância dos impactos. E também, proporciona aos órgãos gestores ferramenta capaz de contribuir na definição das ações e propostas de intervenções necessárias para controle das transformações espaciais.

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

Page 156: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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Uma análise exploratória de padrões de viagem foi realizada utilizando uma pesquisa de dados de viagem coletados em Washington com intuito de estimar e investigar relações entre atividades de participação sócio-demográfica e comportamento de viagens. Uma metodologia que modela equações estruturais foi adotada para determinar relações estruturais entre atividades padrão, geração de viagens, e dados de viagens. Foram estimados três tipos de sistemas de modelo de equações, sendo que um deles relaciona viagens e atividades participativas, outro que captura a duração de atividades dentro e fora de casa, e o terceiro que modela a geração de viagens tendo o local de trabalho como destino. Os resultados da estimação do modelo mostram que fortes relações realmente existem acerca de características sócio-demográficas dos viajantes, dados de atividades e comportamento de viagens. Todos os resultados obtidos neste artigo confirmam as descobertas relatadas nos estudos sobre relações entre tempo de uso, participação ativa e viagens.

O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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O objetivo do trabalho é construir e testar um modelo que classifica e identifica o comportamento de compras de pedestres em um shopping center usando modelos heurísticos de escolha temporal e espacial. As regras heurísticas de escolha temporal: “local-distance- minimising” e “global-distance-minimising” e as regras heurísticas de escolha espacial: “Nearest-destination-oriented” e “farthest-destination-oriented” são combinadas para classificar e identificar as seqüências de parada e rotas escolhidas pelos pedestres. Apesar da regra heurística de escolha “local-distance-minimising” identificar rotas dos pedestres de maneira razoável, outro modelo heurístico é necessário para melhorar a identificação. Neste trabalho, uma nova regra heurística de escolha, “attractive-street-oriented”, é sugerida para melhorar a habilidade de identificação do modelo. O modelo é então aplicado a dados do comportamento de compras de pedestres no centro da cidade de Veldhoven. As descobertas desta aplicação sugerem que os modelos baseados nas escolhas heurísticas podem ser úteis para identificar a seqüência de paradas e rotas de escolha de comportamento de pedestres em shopping center.

A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Os transportes tornaram-se uma significante fonte de poluição do ar. Emissões vindas dos transportes por estradas, ar, trem e água têm sido, em parte, responsável pelo depósito de ácido, da destruição da camada de ozônio e de mudanças climáticas. Recentemente, emissões de gases por transportes rodoviários têm sido a causa de muitas investigações sobre os efeitos da qualidade do ar para saúde humana. Este artigo considera os impactos do tráfego no meio-ambiente atmosférico revisando três fatores: tráfego urbano rodoviário e saúde humana, emissões de aeronaves e a mudança global da atmosfera, e a contribuição de emissões de enxofre por navios para o depósito de ácido. A preocupação com a contribuição do transporte rodoviário para poluição do ar urbano é razoável, mas emissões de aeronaves também podem ser a causa de preocupações, dado que o transporte aéreo tende a crescer. As emissões do tráfego rodoviário estão sendo reduzidas substancialmente pela introdução de tecnologia. Nos países desenvolvidos e na Europa ocidental, permanece a possibilidade de um grande aumento no uso e compra de carros, e isso permanece a ser visto, sendo necessário que esses países adotem agora medidas para prevenir problemas de poluição do ar , que ficam cada vez mais graves.

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

Este trabalho traz uma contribuição ao gerenciamento do transporte coletivo através da utilização do marketing - que busca identificar e atender as necessidades dos clientes, projetando alternativas mais atraentes, capazes de concorrer com o automóvel particular. Inicialmente apresenta-se um exame das abordagens existentes sobre a gestão da mobilidade urbana, salientando, sempre que possível, as estratégias, experiências, alguns resultados e críticas. Em seguida, comenta-se sobre a atual problemática do sistema de transporte urbano no exterior e no Brasil, enfatizando a crise do setor de transporte coletivo brasileiro. Para promover a recuperação do setor, propõe-se a abordagem do marketing de relacionamento, que considera a interação entre os diversos agentes envolvidos direta e indiretamente na produção e consumo de transporte, como forma de gerenciamento do transporte coletivo. Posteriormente, apresenta-se o estudo de caso do Shopping Center Rio Sul, onde, utilizando-se princípios do marketing de relacionamento, foi proposto um produto - serviço ampliado. As conclusões apontam para a importância do marketing de relacionamento como instrumento essencial na gestão da mobilidade, uma vez que ele possibilita o desenvolvimento de produtos - serviços ampliados que integram o transporte às atividades com maior tendência para atrair o usuário do automóvel.

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

O Relatório de Impacto de Vizinhança (RIVI) surgiu entre nós no momento de formulação das Leis Orgânicas Municipais e elaboração dos novos Planos Diretores, no contexto da revisão constitucional de 88. Aquele momento foi marcado por grande embate de idéias sobre a democratização da cidade e da gestão urbana e pela tentativa, por parte de visões mais progressistas, de introduzir o maior número possível de instrumentos voltados à garantia da função social da cidade e à extensão de mecanismos efetivadores da participação popular. Via-se neste instrumento potencial de receber as atribuições dos princípios do Direito de Vizinhança, uma idéia nascida com a primeira versão da Lei de Desenvolvimento Urbano, cujo texto original data de fins dos anos 70. Mais recentemente, o RIVI ganhou notoriedade por constar da última versão do Estatuto da Cidade, que se encontra na fase de conclusão de aprovação no Congresso Nacional. Esse Projeto de Lei Federal pretende regular os instrumentos orientadores de intervenções governamentais voltadas às cidades no Brasil, sendo aguardada sua aprovação há quase duas décadas, tempo em que seu texto ganhou diversas versões, sendo que a última inclui o RIVI. E é um dos instrumentos que vem centrando a polêmica entre congressistas de diferentes facções. Embora não se saiba bem o por quê, tendo em vista as quase inexistentes experiências de sua aplicação (ou justo por essa razão), percebe-se que ele encerra grande potencial de mudança do atual status quo da ação do mercado imobiliário. Tanto é assim que setores ligados aos interesses imobiliários mais presentes na cidade formam o segmento que mais desconfia de sua adoção e têm convergido ações no sentido de excluí-lo do texto definitivo. Por outra parte, a inexistência de experiências concretas de aplicação do RIVI deixa em aberto as compreensões possíveis desse instrumento. Mais ainda, há que preenchê-lo de conteúdo, pois no momento o que se tem a partir do texto incluído no Estatuto da Cidade é praticamente um nome e várias intenções, enumeradas nos itens do Art. 37. O presente artigo pretende levantar questões envolvendo gestão urbana e meio ambiente, tendo por objeto esse novo instrumento

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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A área metropolitana de Valencia tem uma extensão de aproximadamente 188.321 hectares, distribuída basicamente em dois vales, o de Valencia, propriamente dito, e o de San Diego. Esta área é ocupada por cerca de 1.500.000 habitantes, os quais mobilizam entre 300.000 e 400.000 veículos privados, mais de 2.000 unidades de transporte coletivo e 2.100 táxis. A infraestrutura viária, no que diz respeito a capacidade e conectividade entre centros e zonas importantes da área metropolitana de Valencia, tem-se mantido quase invariável nos últimos 30 anos, o que tem atraído graves problemas de congestionamento e conflitos no trânsito, função do crescimento do fluxo de tráfego a um ritmo de mais de 3% ao ano. Outros problemas têm a ver diretamente com a falta de controle das variáveis urbanas relacionadas com os desenvolvimentos e usos das zonas, ao não contemplar áreas adequadas e suficientes para a circulação e armazenamento do tráfego. Tem-se portanto subestimado a área requerida de vias, a capacidade de estacionamento de veículos, por parte dos estabelecimentos urbanos. Isso tem levado alguns especialistas a questionar fortemente as diretrizes existentes de planejamento quanto ao projeto viário, estacionamento e regulamentação do trânsito em geral. Cada empreendimento, em termos de mobilidade e atração de viagens, gera necessidades específicas e particulares, que, na maioria dos casos, estão relacionadas com o tipo de operação e características físicas do mesmo, o que incide diretamente na operação do trânsito tanto interno como externo. Tudo isso leva aos denominados estudos de impacto viário para poder outorgar as respectivas permissões de construção nos empreendimentos que podem gerar mais de 100 veículos na hora de máxima demanda e nos estabelecimentos com altos índices de rotatividade no uso do estacionamento, como é o caso dos bancos, postos de gasolina e serviços, hospitais, clínicas, universidades, edifícios do governo entre outros. Ao definir-se tal exigência como requisito necessário mas não suficiente para a realização dos projetos, aos planejadores e consultores da área de engenharia de tráfego foi apresentado um novo problema, já que não se dispunha dos índices de geração de viagens específicos da cidade, mas somente, como referência, os registrados nos manuais do Instituto de Engenheiros de Transporte dos Estados Unidos (I.T.E.), que podem não se aplicar ao comportamento do trânsito na Venezuela. Por isso, detectou-se a necessidade de determinar índices de geração de viagens compatíveis com a realidade e condições próprias de Valencia. Dos empreendimentos com maior proliferação nos últimos cinco (5) anos se encontram as estações de multiserviços, nos quais se têm os postos de gasolina interagindo com centros de manutenção mecânica, lojas de conveniências e alguns, inclusive, com estabelecimentos de comida rápida. Por esse motivo, tal empreendimento foi selecionado com prioridade para a determinação de índices de geração de viagens

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Título FonteA BDI-based approach for the assessment of drivers´s decision Tese (Doutorado em Ciências da ComputaçA multi-agent demand model. In: Mini-EURO Conference: Handling Uncertainty in the Analysis of Traffic A promoção do transporte “ativo”: sua relevância e medidas uti XVI ANPET, Natal, RN, p. 47-60Adaptação Estratégica Organizacional dos Órgão Ligados às Á Tese de Doutorado - UFSC, FlorianópolisAmerican Transportation Policy ( Hardcover) American Transportation Policy ( HardcovAnálise comparativa do potencial de sistemas centralizados paraDissertação (Mestrado em Engenharia de Análise da demanda de viagens atraídas por shopping centers Dissertação de Mestrado - Programa de Análise de Eficiência na Gestão do Transporte Urbano por ÔnibTese de Doutorado - UFSC, Florianópolis

2ª Semana de Produção e Transportes, UAplicação do simulador de tráfego DRACULA em Porto Alegre - análise comparativa com o SATURN. In: Arterial-based control of traffic flow in urban grid networks Mathematical and Computer Modelling, VoAssaltantes a bordo: violência, insegurança e saúde no trabalho Cad. Saúde Pública, Out 2002, vol.18, noAssessing the impacts of shopping centers on urban road syst Traffic Engineering And Control, Londres, Avaliação de Modelos de Emissão de Poluentes em Simuladores de TráfegoAvaliação de modelos de emissão de poluentes em simuladores de tráfego. In: XVI Congresso da ANPET,Avaliação dos impactos de uma proposta de escalonamento de Dissertação (Mestrado em Engenharia de Avaliando os atributos de mobilidade e accesibilidade do pedestXVI ANPET, Natal, RNBases para um Programa de Educação para o Trânsito a partir Tese de Doutorado - Programa de EngenhCaracterização da Demanda por Transporte em Areas de assenDissertação (Mestrado em Engenharia de TCity-Bike Maintenance and Availability, Qualifying Project ReporInstitute Massachusetts, United States.Clear Channel Adshel SmartBike Program OverviewContribuição à Implantação de Sistemas ITS, nas Rodovias FedDissertação (Mestrado em Engenharia de TContribuição Ao Processo De Instalação De Polos Geradores DeDissertação de Mestrado - Engenharia de Dependência do Uso do Carro em Viagens Pendulares: Estudo Dissertação (Mestrado em Engenharia de TDependência do uso do carro em viagens pendulares: estudo d Dissertação de Mestrado - Programa de Determinants of Optimal Level of Transportation Infrastructure J. Urban Plng. and Devel., Volume 128, IEstimation on Regional Benefit and Optimal Level of Road CapitJ. Infrastruct. Syst., Volume 8, Issue 3, Estimativa da Capacidade Viária em Interseções SemaforizadasDissertação de Mestrado - Programa de Estimativa das Penalidades Associadas com os Transbordos em Dissertação de Mestrado - Programa de Estudio e implementación de procedimiento para licenciamento dV Congreso de Ingeniería del Transporte,Estudo de Tráfego e Acessibilidade para Implantação de um Pól2ª Semana de Produção e Transportes, UEvaluation of Accidental Load in Bridge Beams. In: First International Conference on Bridge MaintenancExperiences from a non-conventional public transportation in a Braziliam medium-sized city.. In: CooperExploring an ANN Modeling Approach that Combines Accessibility Transportation Research Board 81ST AnnuaImplantação de um modelo de simulação e alocação do tráfego em Porto Alegre. Revista dos Transportes PIntegração de Sistemas de Transportes como Estratégia de Gerenciamento da Mobilidade. In: XVI CongrLa ecuación "más privado, menos estatal": quiénes ganan y quiénEURE (Santiago) , 2002, vol.28, no.84Metodologia de Previsão de Viagens a Pólo Gerador de TráfegoDissertação de Mestrado - Programa de Otimização do Fluxo de Veículos utilizando o Programa Transyt Iniciação CientíficaPólos geradores de tráfego: estudo de um agrupamento de clín XVI ANPET, Natal, RNPrevisão de Demanda de Transporte Ferroviário Turístico. Estu Dissertação de Mestrado - Programa de Reflexão sobre a Evolução dos Transportes, o Gerenciamento VII Congresso Nacional y Internacional deRegulamentação do Transporte de Baixa Capacidade no Município de Uberlândia (MG). In: XVI CongressoSistemas Complexos Adaptativos e Decisões Sócio-ambientais:Dissertação de Mestrado - Engenharia AmSistemas de Transportes de Baixa Capacidade: Um Conceito de Utilização. In: XVI Congresso Nacional STIRO: Simulação microscópica do desempenho de veículos em trechos em aclive. In: XII Congreso PanamSubsídios para o Gerenciamento Ambiental na Implantação e ODissertação de Mestrado - Engenharia de Transporte de Passageiros, Impactos e Desigualdades Sociais na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Trip generation by Brazilian and Spanish Shopping Centrers International Planning Studies, Vol. 7, NoTrip-Based Explanatory Variables For Estimating Vehicle Fuel Water, Air and Soil Pollution: Focus, VoUm critério para o projeto geométrico das interseções das vias urbanas com grande declividade. In: XIIUm Processo Sintetizado Para Planejamento de Transportes U Dissertação de Mestrado - USP, São PauUma abordagem multinível para análise da localização residenciXVI ANPET, Natal, RN

Aplicação do Micro - Simulador de Tráfego DRACULA em Porto Alegre

http://redjar.org/jared

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Uma Contribuição para Avaliação do Modelo “Corsim” em SimulaDissertação de Mestrado - Programa de Uma heurística interativa para geração de caminhos em grafos com restrição de grau: aplicação ao projetUma Proposta de Integração para Sistemas de Transportes na Dissertação (Mestrado em Engenharia de Uma Proposta para Utilização de Veículos de baixa Capacidad Dissertação (Mestrado em Engenharia de T

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Autor Ano ResumoTipo de Referência Rosaldo Rossetti 2002 Co-Orientador: ROSSETTI, R. ; LIU, 2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos CAMARA, P.; BRAGA2002

2002Robert Jay Dilger 2002 Hélgio Henrique Tri 2002 Orientador: Helena Beatriz Bettella CybisMiguel Barbosa Ary 2005 Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

2002Helena Beatriz Cybis2002ARAÚJO, D. C. R. ; 2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Gartner N.H.; Stamat2005Paes-Machado, Eduardo and Levenstein, Charles GOLDNER, L. G.; P 2002

2002JACONDINO, Gabriel 2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Márcio Sauressing 2002 Orientador: Helena Beatriz Bettella CybisPortela A, Vieira d 2002FARIA, E. O. 2002 Roseane Cristina Ro2002 Orientador: R DiDONATO 2002BENEDICT, J. 2002 Chequer Jabour Ch 2002 Orientador: P Saul Germano Rabel2002 Marcio Miranda Ferr2002 Co-Orientador Marcio Miranda Ferre2002Euijune Kim 2002

2002Kátia Verônica Came2002Rinaldo Azevedo Ca 2002SINAY, M. C. F.; QU 2002Helena Beatriz Cybis;2002AGOSTINHO, P. C. P.2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SORRATINI, J. A. ; 2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SILVA, A. N. R.; R 2002CYBIS, H. B. B. ; LI 2002 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. ; A2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Kralich, Susana.CAVALCANTE, Antoni2005 Josy Natal Wencesl 2002 (Graduando emOrientador: Carlos Alberto FariaMacêdo M H, Filizola2002Rosemberg de Olive 2002PORTO, W. 2002SORRATINI, J. A. ; 2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Sean Patrick Bradle 2002BALASSIANO, R. ; 2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PECKER, C. C. ; CYBI2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Renata Motinha Nun 2002BALASSIANO, R. ; S2002 Artigos completos publicados em periódicos Lenise Grando Goldne2002 Desde que os shopping centers surgiram no Ding Y.; Rakha H. 2005FATORI, G. ; CYBIS,2002 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Pedro Akishino. Orie 2002Vaz de Magalhães D2002

Maria Aparecida Vaz Evangelista  

Ana Maria Volkmer de Azambuja  

Este estudo tem como objetivo medir a

Aplicação do modelo Dracula em estudos de

Gabriel Bittencourt Jacondino

Modelos de emissão têm sido utilizados

Euijune Kim, Myungsoo Shin Este trabajo

tiene por objetivo contribuir

Estudo de caso que avalia os prováveis

O objetivo desta dissertação é compor um

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Rodolpho Barbosa M2002Carmo, Maria Rita Ro2002 Nova Sylvia Cotias Vasco 2002 Orientador: R José de Oliveira Gu 2002 Orientador: R

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382002000100002&lng=en&nrm=iso

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Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382002000100002&lng=en&nrm=iso

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Devido à grande quantidade de viagens atraídas pelos centros comerciais conhecidos como shopping centers, a proliferação destes empreendimentos em meio urbano já vem há algum tempo sendo motivo de preocupação por parte de planejadores e gestores municipais de trânsito. Com o objetivo de subsidiar a análise dessa problemática, foram realizadas, no ano de 1999, pesquisas em seis shopping centers de Fortaleza a fim de se obter dados locais para a caracterização desta demanda de viagens no que diz respeito à sua geração, distribuição e escolha modal. Assim, esta pesquisa de dissertação de mestrado objetiva analisar espacialmente estes dados, com auxílio das ferramentas de Sistemas de Informações Geográficas (SIG), considerando ainda algumas variáveis locacionais e sócio-econômicas julgadas importantes para o tratamento do problema. Desta forma, espera-se que este trabalho possa contribuir para o estudo de impacto dos Pólos Geradores de Tráfego (PGT) sobre o sistema de trânsito em seus entornos.

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Título FonteA centralidade em uma estrutura viária no entorno deXVII ANPET, Rio de Janeiro, v. 2. p. 969-979A cidade, o trânsito e transportes. In: I Conferência Municipal das Cidades - Cidade para Todos, 2003, UberlâA Geografia Política e a valorização das dinâmicas locais. Humanas (Feira de Santana), v. 2, p. 13-37, 2003A Prioridade ao Transporte Coletivo por Ônibus como Estratégia de Gerenciamento da Mobilidade: O Caso A visão de usuários de rodovias de pista simples sobre a terceira faixa. In: Terceira Semana Acadêmica dAcessibilidade e Políticas de Renovação Urbana em áreas centrais. In: XIV Congresso Brasileiro de TransporAcessibilidade:como e para quem?. In: XII Congresso Latino Americano de Transporte Público, 2003, Bogotá.Ações de Moderação de Tráfego: considerações sobrDissertação de Mestrado - Engenharia Urbana - UFSCAActive Transportation Policy Issues Victoria Transport Police Institute, CanadáAirport contribution to local air pollution case study: Air Pollution XI. Southampton: WIT Press. F. Patania; C.Alocação de fluxos de passageiros em uma rede de transporte público de grande porte formulado como um pAlocação de fluxos de passageiros em uma rede de tPesqui. Oper., Ago 2003, vol.23, no.2, p.235-264Análise da COnfiguração Viária das Travessias Urbanas. In: Rio de Janeiro, 2003, Rio de Janeiro. I Rio de TrAnálise das técnicas de localização aplicadas aos terXVII ANPET, Rio de Janeiro, v. 2. p. 657-669Análise de Desempenho em Interseções Semaforizadas. In: IX Feira e Congresso de Engenharia e Arquitetura Análise do Efeito da Agragação das Variáveis do Tr 3ª Semana de Produção e Transportes, UFRGS, Porto AAnálise do efeito da agregação das variáveis do tráfego na estimativa de emissões veiculares. In: TerceiAnálise dos Impactos Causados no Tráfego por AlterDissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) -Análise dos impactos do tráfego urbano na qualidad Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia deAnálise dos impactos do tráfego urbano na qualidad Tese de Mestrado. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RANÁLISE PROSPECTIVA DA CAPACIDADE DE P CNT Produção Acadêmica 2003APLICAÇÃO DO MÉTODO DE ANÁLISE HIERÁRQUCNT Produção Acadêmica 2003As Potencialidades de Indicadores de Centralidade XVII ANPET, Rio de JaneiroAvaliação da Carga Acidental em Vigas de Pontes. In: VII Congreso LatinoAmericano de Patologia de la ConstAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO PERÍODO DE IM CNT Produção Acadêmica 2003Avaliação da Operação de um Terminal de Transpor 3ª Semana de Produção e Transportes, UFRGS, Porto AAvaliação de terminal de transporte público através do microsimulador DRACULA. In: Terceira Semana AcaAvaliação dos impactos de uma proposta de escalonamento de horários em um campus universitário. TransporteBases para Uma Metodologia de Apoio à Decisão parTese de Doutorado - Escola de Engenharia -USP, São CCalibração da Função de Capacidade do BPR para uma Via Expressa Brasileira. In: I Seminario de Ensino e PCaracterização do Padrão de Viagens de Moradores de PGT do tipo Hotel-Residência no Rio de Janeiro. InCaracterização dos padrões de deslocamentos urbanos na cidade do recife com base na pesquisa domiciliarCidades em Movimento. Estratégia de Transporte U BANCO MUNDIALComparação da simulação de tráfego nos modelo Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - UContribuição à Implantação de Sistemas ITS em Rodovias Concedidas no Brasil. In: I Seminario de Ensino e Contribuição ao Estudo da Influência do Tráfego na ITese (Doutorado em Engenharia de Transportes) - UnivDependência do uso do carro em viagens ao trabalho:Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia deDescentralizando o planejamento urbano: desafios da escala microrregional. In: X Encontro Nacional da ADEVELOPMENT OF THE UNIVERSITY OF CANTERCNT Produção Acadêmica 2003Eco economia. Uma nova economia para a Terra Policy Institut e Universidade Livre da Mata AtlânticaEfeito das características geométricas e da demanda no desempenho de rodovias de pista simples com faixaEspalhamento urbano: mito ou realidade no Brasil? Revista dos Transportes Públicos, São Paulo - SP, v. 25,Espalhamento urbano: mito ou realidade no Brasil? Revista dos Transportes Públicos, São Paulo - SP, v. 25,ESTRUTURA DE CLASSIFICAÇÃO DOS PRESTADOCNT Produção Acadêmica 2003Estudo do Estacionamento de Automóveis em Aeroporto14º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, VitEstudo do Estacionamento de Automóveis em AeroportXVII ANPET, Rio de JaneiroEstudos de Pólos Geradores de Tráfego e de Seus I Editora Edgard Blücher LTDAEvaluation of Accidental Load in Bridge Beam. Revista Engenharia Ciência Tecnologia, Vitória (ES), v. 06, n. Expansão da Malha Urbana e Inclusão Social: Caso Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia deFilas como influência na capacidade de atendimento das praças de pedágio. In: XVII Congresso de ANPET, Gerenciamento da Mobilidade em Pólos Geradores de Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia deGerenciamento da Mobilidade em Pólos Geradores de Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) - Gerenciamento da Mobilidade em Pólos Geradores de Tráfego: Análise de Hotéis-Residência no Município d

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Gerenciamento da Mobilidade Urbana na área do CoDissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental UrbanaIDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTCNT Produção Acadêmica 2003Impactos Ambientais Associados aos Sítios Aeropor International Conference. Airports: Planning, InfrastrucInclusão Social pela Mobilidade: O caso da Região MXII CLATPU, BogotáMethodes de decomposition et d'agregation pour le traitement de problemes de multiflots

Tese de Doutorado, UFRGS, Porto AlegreMetodologia de Previsão de Viagens para Edifícios Artigo Metodologia para previsão de ruído proveniente da i Dissertação de Mestrado - Transportes - UNB, BrasíliaMetodologia para Traçado de Linhas Tronco-Aliment Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) -Metodologias de análise para estudos de impactos d 3ª Semana de Produção e Transportes, UFRGS, Porto AMetodologias de análise para estudos de impactos de pólos geradores de tráfego. In: Terceira Semana AcaMobilidade Sustentável UFRGSMobilidade urbana sustentável: um estudo comparatiDissertação de Mestrado - USP, São CarlosModelo do Fluxo de Saturação por Faixa de Tráfego Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) -O processo de organização de parcerias público-privadas para o financiamento e construção de eixos de trO Transportes Urbano sob a Ótica da Lógica Difusa Qualificação de Doutorado - UFSC, FlorianópolisO Uso da Técnica de Preferência Declarada no Est XII CLATPU, Bogotá. v. 1. p. 1-10Operação Aeroportuária: Impactos Ambientais e a P International Conference. Airports: Planning, InfrastrucOperação de Sistemas de Transporte Sob Demanda como Estratégia de Redução de Emissões de CO2. In: XVOperação de Vans e Kombis no Município do Rio de Janeiro. In: XII Congresso Latino Americano de TransPadrão de Viagens de Residentes em Pólos Geradores de Tráfego do Tipo Hotel-Residência no Rio de JanPólo gerador de tráfego na legislação urbana brasilei14º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito, Vitpolo gerador de tráfego na legislação urbana brasileira: o caso do Recife. In: XIV Congresso Brasileiro de TPotencial de Uso da Bicicleta como Modo de Transporte Integrado no Município do Rio de Janeiro. In: XVIPROMPT - New means to PROMote Pedestrian Trafic Relatório de soluções - Projeto Universidade de RomaPROPOSTA DE UM MODELO DE INTEGRAÇÃO LOCNT Produção Acadêmica 2003QUANTO CUSTA O DESCASO COM AS NOSSAS CNT Produção Acadêmica 2003Rodovias pedagiadas: experiência de interoperabilidade no Brasil. Revista Estradas (Porto Alegre), Porto AlegSimulação de segmentos rodoviários de pista simplesDissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - USimulação do escalonamento de Horário em um CampTransportes, v. XISistema Lógico Fuzzy Através dos Sinais Elipsoidai Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes) - UniveSistemática de Avaliação da Viabilidade de Empreas Dissertação de Mestrado - UFSC, FlorianópolisStatement of the Executive Director of the UNFPA United Nations Population Fund, ParisSubsidios para el Gerenciamiento Ambiental de la I International Conference. Airports: Planning, InfrastrucTRANSCOOT: UMA INTERFACE LÓGICA PARA M CNT Produção Acadêmica 2003Transporte-empreedimento:desafios para concretização da relação transporte e uso do solo. In: XIV CongressTravessias urbanas - rodovias arteriais que atrave Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - UnTRIP DISTRIBUTION MODELLING USING FUZZY Transportation Planning and Technology, Volume 26, NuUm contributo para a delimitação da área metropolit Revista Portuguesa de Estudos Regionais, Lisboa - PortuUm Modelo de Controle de Gestão de Sreviço de Dissertação de Mestrado - UFSC, FlorianópolisUM MODELO MATEMÁTICO DE AUXÍLIO PARA O CNT Produção Acadêmica 2003Uma Função de Consumo de Combustível para VeícuDissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) -Uso da Variável Renda Média Mensal para a EstimatI Rio de Transportes - Rio de JaneiroVariáveis Sócio-Econômicas na Geração de ViagensDissertação de Mestrado - Engenharia de Transportes -

Método de Avaliação da Segurança Potencial de Segmentos Rodoviários Rurais de Pista Simples

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Autor Ano Resumo Tipo de Referência GONCALVES, J. A. M.; 2003FARIA, C. A. 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FONSECA, A. A. M. 2003 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. ; CORT2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PECKER, Caroline Cavagn2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. ; CUNHA, 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A. ; ARAGAO2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Ricardo Francisco De An 2003

2003 http: www.vtpi.orgMárcio de Almeida D'ag 2003Castro Aragón, Fernand 2003 NovaCastro Aragón, Fernando Ramiro and Leal, José EugenioTRINTA, Z. A. ; RIBEIRO 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MORGADO, A. V.; PORTU2003FARIA, C. A. 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Gabriel Jacondino, Helen2003 Comparar o efeito da agregação das variáveis do tráfego na estimativa de emissões veiculares.JACONDINO, Gabriel Bitt2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Daniel Lustosa Mendes 2003 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro André Dulce Gonçalves 2003ANDRE DULCE GONCA 2003 Os impactos ambientais e suas possíveis Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200315531001017038P5Giselle de Moraes Ramo 2003Marcus Vinicius Lisboa 2003Jorge Augusto Martins G 2003 Este trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, que possam dar apoio ao encaminhamento de soluções aos problemas decorrentes da desarticulação urbana na área de influência de um corredor ferroviário e no entorno da estação ferroviária. Para estudo de caso, utilizar-se-á o ramal ferroviário de Saracuruna, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).AGOSTINHO, P. C. P. ; 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Marta Pereira da Luz, A 2003ARIOTTI, P.; ZIGNANI, R. C.; ARAÚJO, D. R. C.; CYBIS, H. B. B. ARIOTTI, Paula ; ZIGNAN2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos CYBIS, H. B. B. ; SAU 2003 Artigos completos publicados em periódicos Renato da Silva Lima 2003 Bases para Uma Metodologia de Apoio à Decisão para Serviços de Educação e Saúde sob a Ótica dos TransportesMACHADO, O. F. ; RIBEI2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; BRITO,2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FIGUEIREDO, C. F. ; MAI2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BANCO MUNDIAL 2003 Davi Ribeiro Campos de 2003 Orientador: Helena Beatriz Bettella CybisRIBEIRO, P. C. M. ; CH 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Maria de Fátima Pereir 2003 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro Eduardo Amorim da Silv 2003MAIA, M. L. A. ; MARIN 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Alan Nicholson 2003BROWN, L. 2003PECKER, C. C. ; CYBIS, 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos LIMA, R. S.; WAERDEN, P2003LIMA, Renato da Silva ; SILVA, A. N. R. ; WAERDEN, P. V. D. Mônica Maria Mendes Lu2003Lenise Goldner; Leonar 2003Lenise Goldner; Leonar 2003Licinio da Silva Portugal 2003AGOSTINHO, P. C. P. ; 2003Maricele Silva Machado 2003OLIVEIRA, Marcelo Leis 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Tayssa Cristina Gomes 2003 Tayssa Cristina Gomes 2003 Orientador: Ronaldo Balassiano BALASSIANO, R. ; FEIT 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

This paper outlines a procedure for estimating the relative contributions by

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382003000200001&lng=en&nrm=iso

http://www.uma.org.br

O presente trabalho tem o propósito de sistematizar o conhecimento disponível na

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Ires Neiva 2003 Co-Orientador: Juan Pedro Moreno DelgadoChristine Tessele Nodari 2003SINAY, M. C. F.; NUNES 2003FREITAS, I. M. D. P. 2003Bendali, Fatihah, Mailfert 2003 NovaChristine Tessele Nodari 2003Antonio Paulo de Hollan 2003 Metodologia desenvolvida para determinação de geração de viagens caracteristicas deste tipoSuzana Seguro Batista 2003 Richele Cabral Gonçalv 2003 Co-Orientador: Ronaldo Balassiano Cristiano Della Giustina, 2003 O desenvolvimento dos centros urbanos tende a atrair empreendimentos de grande porte, que aliados ao crescimento da população e número de veículos causam um impacto no sistema viário e de transportes, que deve ser previsto e analisado. Além disso, os pólos respondem por uma das causas dos congestionamentos, devido à falta de medidas adequadas para a redução do impacto. Este artigo propõe uma revisão bibliográfica das principais metodologias desenvolvidas para o estudo de impacto dos pólos e das principais medidas existentes para mitigação do efeito no tráfego.GIUSTINA, Cristiano Dell 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos DINIZ, D. 2003 http://www.lelic.ufrgs.br/consorcio/programa%20disciplina.pdfCOSTA, M. S. 2003 Harisson Marques Card 2003 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro ARAGAO, J. G. ; LIMA N 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Arnoldo Debatin Neto 2003GOLDNER, L. G.; ANDR 2003SINAY, M. C. F.; NUNES 2003BALASSIANO, R. ; ARAUJ2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; NASSI2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; FEIT 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAIA, M. L. A.; SANTANA2003MAIA, M. L. A. ; SANTAN2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; BRAGA,2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MARTINCIGH, L. 2003 Relatório de soluções (WP7). DepartamentAdelaida Pallavicini Fon 2003Eduardo Simões de Alm 2003SILVA, Homero Neves da 2003 Artigos completos publicados em periódicos Caroline Cavagni Pecke 2003 Orientador: Helena Beatriz Bettella CybisCYBIS, H. B. B. ; SAU 2003 Teste da utilidade do escalonamento do horário de entrada de alunos do turno da noite através do TSIS/NETSIM Regina Serrão Lanzillott 2003 Orientador: Paulo Cezar Martins Ribeiro

2003OBAID, T.A. 2003SINAY, M. C. F.; NUNES 2003Hamifrancy Brito Menese2003MAIA, M. L. A. ; LIMA N 2003 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Liz Helena Varella Freir 2003 Orientador: Helena Beatriz Bettella CybisKALICacute M.; TEODO 2005RAMOS, Rui António Rodrigues ; SILVA, A. N. R.

2003Janaina Amaral Rizzi, Ca2003 Hildemar Rodrigues da 2003 Orientador: Ronaldo Balassiano Telma Faber de Almeida 2003Telma Faber de Almeid 2003

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382003000300007&lng=en&nrm=iso

O presente trabalho trata das considerações subjetivas nos deslocamentos urbanos, utilizando, para este fim, a lógica difusa.

Estudo dos estacionamientos dos aeroportos através da técnica da Preferência Declarada, buscando definir a escolha do usuário em relação aos

http://www.vtt.fi/virtual/prompt

Marcos Antonio Krüger  

Este trabalho tem como objetivo geral demonstrar a viabilidade do transporte ferroviário de cargas, no Brasil.

http://www.unfpa.org/sustainable/urbanization.htmEl objetivo de este trabajo es el desarrollo de un conjunto de directrices que ayuden en

Leopoldino Vieira Neto  

Analisar o modelo de Gestão dos serviços de transporte existenteEmpreendimentos comerciais como shopping centers são classificados como Pólos Geradores de Tráfego -

Apresenta-se, inicialmente, um levantamento e uma análise de modelos de geração de viagens à empreendimentos classificados como

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Trabalhos completos publicados em anais de congressos Artigos completos publicados em periódicos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Comparar o efeito da agregação das variáveis do tráfego na estimativa de emissões veiculares.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200315531001017038P5

Este trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, que possam dar apoio ao encaminhamento de soluções aos problemas decorrentes da desarticulação urbana na área de influência de um corredor ferroviário e no entorno da estação ferroviária. Para estudo de caso, utilizar-se-á o ramal ferroviário de Saracuruna, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Artigos completos publicados em periódicos

Bases para Uma Metodologia de Apoio à Decisão para Serviços de Educação e Saúde sob a Ótica dos TransportesTrabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382003000200001&lng=en&nrm=iso

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Metodologia desenvolvida para determinação de geração de viagens caracteristicas deste tipo

O desenvolvimento dos centros urbanos tende a atrair empreendimentos de grande porte, que aliados ao crescimento da população e número de veículos causam um impacto no sistema viário e de transportes, que deve ser previsto e analisado. Além disso, os pólos respondem por uma das causas dos congestionamentos, devido à falta de medidas adequadas para a redução do impacto. Este artigo propõe uma revisão bibliográfica das principais metodologias desenvolvidas para o estudo de impacto dos pólos e das principais medidas existentes para mitigação do efeito no tráfego.Trabalhos completos publicados em anais de congressos http://www.lelic.ufrgs.br/consorcio/programa%20disciplina.pdf

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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Artigos completos publicados em periódicos

Teste da utilidade do escalonamento do horário de entrada de alunos do turno da noite através do TSIS/NETSIM

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382003000300007&lng=en&nrm=iso

http://www.unfpa.org/sustainable/urbanization.htm

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Este trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, que possam dar apoio ao encaminhamento de soluções aos problemas decorrentes da desarticulação urbana na área de influência de um corredor ferroviário e no entorno da estação ferroviária. Para estudo de caso, utilizar-se-á o ramal ferroviário de Saracuruna, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).

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O desenvolvimento dos centros urbanos tende a atrair empreendimentos de grande porte, que aliados ao crescimento da população e número de veículos causam um impacto no sistema viário e de transportes, que deve ser previsto e analisado. Além disso, os pólos respondem por uma das causas dos congestionamentos, devido à falta de medidas adequadas para a redução do impacto. Este artigo propõe uma revisão bibliográfica das principais metodologias desenvolvidas para o estudo de impacto dos pólos e das principais medidas existentes para mitigação do efeito no tráfego.

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Este trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, que possam dar apoio ao encaminhamento de soluções aos problemas decorrentes da desarticulação urbana na área de influência de um corredor ferroviário e no entorno da estação ferroviária. Para estudo de caso, utilizar-se-á o ramal ferroviário de Saracuruna, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).

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O desenvolvimento dos centros urbanos tende a atrair empreendimentos de grande porte, que aliados ao crescimento da população e número de veículos causam um impacto no sistema viário e de transportes, que deve ser previsto e analisado. Além disso, os pólos respondem por uma das causas dos congestionamentos, devido à falta de medidas adequadas para a redução do impacto. Este artigo propõe uma revisão bibliográfica das principais metodologias desenvolvidas para o estudo de impacto dos pólos e das principais medidas existentes para mitigação do efeito no tráfego.

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Este trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, que possam dar apoio ao encaminhamento de soluções aos problemas decorrentes da desarticulação urbana na área de influência de um corredor ferroviário e no entorno da estação ferroviária. Para estudo de caso, utilizar-se-á o ramal ferroviário de Saracuruna, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ).

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O desenvolvimento dos centros urbanos tende a atrair empreendimentos de grande porte, que aliados ao crescimento da população e número de veículos causam um impacto no sistema viário e de transportes, que deve ser previsto e analisado. Além disso, os pólos respondem por uma das causas dos congestionamentos, devido à falta de medidas adequadas para a redução do impacto. Este artigo propõe uma revisão bibliográfica das principais metodologias desenvolvidas para o estudo de impacto dos pólos e das principais medidas existentes para mitigação do efeito no tráfego.

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O desenvolvimento dos centros urbanos tende a atrair empreendimentos de grande porte, que aliados ao crescimento da população e número de veículos causam um impacto no sistema viário e de transportes, que deve ser previsto e analisado. Além disso, os pólos respondem por uma das causas dos congestionamentos, devido à falta de medidas adequadas para a redução do impacto. Este artigo propõe uma revisão bibliográfica das principais metodologias desenvolvidas para o estudo de impacto dos pólos e das principais medidas existentes para mitigação do efeito no tráfego.

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Título FonteA EFa de Valente e a formação do jovem rural: uma pTrabalho de Conclusão de Curso - UA EFa de Valente e a formação do jovem rural: uma pTrabalho de Conclusão de Curso - UA Expectativa de Longo Prazo dos Susários de RodoDissertação (Mestrado em Engenharia de A Qualidade dos Transportes Públicos Sob a Ótica Feminina. In: II Rio de Transportes, 2004,A Segurança do Tráfego de Ciclistas e o Projeto CicloXIII CLATPU. Lima, Perú, v. 1, p. 1-12A Spatial Decision Support System For Participative XIII CLATPU, Lima, PeruA transformação urbana no IPP Instituto de Políticas de DesenvolvimentoAccessibility in historical areas: what is the contribution of strategic planning. In: CODATU Aceitação de políticas de redução da dependência do Dissertação de Mestrado - Transportes, UAcessibilidade, Transporte e Reestruturação Urbana. In: XVIII ANPET, 2004, Florianópolis. AAcidente Zero: Utopia ou Realidade?Adaptações dos Sistemas de Transportes Públicos ao Padrão de Viagens Feminino. In: XVIII AAn evaluation of neural spatial interaction models basJos P.van Leeuwen; Harry J. P. TimmermaAn Integration Proposal to the Transport System of the City of Rio de Janeiro. In: CODATU ANÁLISE COMPARATIVA DOS RESULTADOS DE DTese de Mestrado. UNIVERSIDADE FAnálise da Segurança de Trânsito em Áreas EscolareAnálise de Estratégias de Priorização Atuada para o Dissertação (Mestrado em Engenharia de Análise do Aeroporto Salgado Filho como um PGTAnálise do Programa Rio-Cidade Sobre a Ótica da M Dissertação de Mestrado - Programa de Análise do uso de dispositivos de tráfego na melhori Dissertação de Mestrado - Engenharia CivAnálise dos Impactos Causados no Tráfego por Alterações na Rede Viária Utilizando Micro-SimAnálise dos Impactos de Medidas de Engenharia de Tese de Doutorado - Programa de EngenApocalipse motorizado. A tirania do automóvel em umSão Paulo, Conrad Editora do BrasilAssociação de modelos macroscópicos e microscópicos de tráfego para estudo de circulação. IAvaliação da Eficiência de praças de pedágio. In: Semana de Engenharia de Produção e TranAVALIAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS SMA P Prêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Avaliação de transportadoras de materiais perigosos utGest. Prod. , 2004, vol.11, no.2Avaliação de um Sistema Integrado de Transporte Coletivo Urbano. In: Congresso de MétodosAvaliação do desempenho de cancelistas de praças de pedágio com auxílio de redes neurais artiCALIBRAÇÃO E VALIDAÇÃO DO MODELO FLUXO-Prêmio CNT Produção Acadêmica 2004 CARACTERÍSTICAS DE FRENAGEM DA FROTA BRAPrêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Caracterização da Indústria de Shopping Centers no BBNDES SetorialCaracterização de Empreendimentos Geradores de ViDissertação de Mestrado - Transportes - CARACTERIZAÇÃO ESPACIAL DA MOBILIDADE D Prêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Coleta de dados de tempo de viagem utilizando o Sistema de Posicionamento Global (GPS). Comparação de modelos que determinam a velocidade junto a barreiras eletrônicas. In: XVIII Condições necessárias e objetivos da educação para oXIII Panamerican Conference Traffic andConsideração do transporte virtual como alternativa Tese de Doutorado - UFSC, FlorianópolisConsiderações sobre o Emprego de Traffic Calming nXVIII ANPET, Florianópolis. v. I. p. 549-Considerações sobre o Emprego de Traffic Calming nCNT Confederação Nacional do TransportCONSIDERAÇÕES SOBRE O EMPREGO DE TRAFFIPrêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Contribuição à Implantação de Serviços de InformaçõDissertação (Mestrado em Engenharia deContribuição Metodológica para estudo de LocalizaçãDissertação de Mestrado - Programa de Contribuição Metodológica para Localização de Pont Dissertação (Mestrado em Engenharia de DESACELERAÇÃO DE CAMINHÕES SEM FREIOS EPrêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Deslocamentos não motorizados na cidade do recife: características e condições. In: DeslocaEfficient trip generation with a rule modeling system Journal of Systems and Software, VolumeEnergia e Equidade Apocalipse motorizado. A tirania do autoEstimativa do Valor Econômico do Recurso Ambiental Estratégias institucionais de captação de recursos externos nos municípios de FeEstratégias institucionais de captação de recursos externos nos municípios de Feira de SantanaEstratégias Integradas de Transporte e Uso do SoloEstruturação de um Banco de Dados para o Planejamento Energético do Setor Transportes. In:

15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – XV ANTP, Goiânia – GO

15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – XV ANTP, Goiânia – GO15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – XV ANTP, Goiânia – GO

15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – XV ANTP, Goiânia – GO

15º Congresso Brasileiro de Transporte e Trânsito – XV ANTP, Goiânia – GO

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Estudo de Viabilidade de Expansão do Campus do Va4ª Semana de Produção e Transportes. Estudo de Viabilidade de Expansão so Campus do Vale da UFRGS - Avaliação da Circulação VEXCLUSÃO SOCIAL, TRANSPORTE E POLÍTICAS Prêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Explorando recursos de estatística espacial para aná Dissertação de Mestrado - Engenharia dFatores intervenientes na capacidade de atendiment Dissertação (Mestrado em Engenharia de Fatores intervenientes na sustentabilidade do proces Revista dos Transportes Públicos, ANTP –Geração de cenários Iniciação CientíficaGerenciamento da mobilidade com base na revitaliza XVIII ANPET, Florianópolis. v. 1. p. 725-Gerenciamento da Mobilidade com Base na Revitalização de Sistemas de Trens Metropolitanos.Gestão de Auto - Estradas: Análise de Eficiênciadas Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão,Identificação de probelmas que afetam a circulação urbana na cidade de Porto Alegre e suaIndicadores de Ocupação Urbana Sob o Ponto de VistaDissertação de Mestrado - Engenharia deIntegración en ambiente SIG y otros métodos para volvRevista Argos, Caracas, v. 40-41, p. 129Integración en ambiente SIG y otros métodos para volvRevista Argos, Caracas, v. 40-41, p. 129Intelligent Transportation Systems and Parking Management: Implementatio Potential in a BraziliITS and parking management: implementation potential Cities, v. 21, n. 2, p. 10-25LOGÍSTICA REVERSA DOS PRODUTOS DE PÓS- Prêmio CNT Produção Acadêmica 2004 MANAGING TRAVEL FOR PLANNED SPECIAL EVENTSMatriz Origem/Destino - Um Instrumento para a Otim Congresso de Métodos Computacionais eMatriz Origem/Destino - um instrumento para a otimização do transporte público urbano por Matriz Origem-Destino: um instrumento para a otimiz CMCE - Congresso de Métodos ComputacionMétodo de calibração de modelos de microsimulação de tráfego através de otimização multivariadMetodologia para Implementação de um Sistema de Dissertação de Mestrado - Programa de Metodologia para Traçado de Itinerários de Linhas Tronco-Alimentadoras para O Transporte PMetodologia para um Sistema de Informações aos UsusDissertação (Mestrado em Engenharia de Mitigating Traffic Congestion - The Role Of Demand-side StrategiesMobilidade e Transporte Alternativo no Rio de Janei Dissertação (Mestrado em Engenharia de Mobility Management at UFBA Campi. In: 8th European Conference on Mobility Management Modelo de Redes Neuronales Artificiales para determinar la velocidad en vías con FiscalizacióModelos de Demanda dos Estacionamentos nos AeropoXVIII ANPET, Florianópolis. Lagoa EditorModelos de Predição de Níveis de Ruído e MonóxidoXVIII ANPET, Florianópolis. Lagoa EditorMonitoring Routes of Area Scholls Using the Global Positioning System (GPS) and Related SofO Estatuto das Cidades e os Planejamentos de TransDissertação de Mestrado - Engenharia O Projeto conviver: as organizações sociais no municTrabalho de Conclusão de CursoO Projeto conviver: as organizações sociais no municTrabalho de Conclusão de Curso - UO Projeto conviver: as organizações sociais no municTrabalho de Conclusão de Curso - UO Projeto conviver: as organizações sociais no municTrabalho de Conclusão de Curso - UO Projeto conviver: as organizações sociais no municTrabalho de Conclusão de Curso - UOcupação Humana e transformação sócio-espacial noTrabalho de Conclusão de Curso - UOcupação Humana e transformação sócio-espacial noTrabalho de Conclusão de Curso - UOtimização do Tráfego Utilizando o Programa Transyt-7F. In: 12o. Simpósio Internacional de IniOtimização dos fluxos de veículos utilizando o programa Transyt-7F. Horizonte Científico, UberPercepção de Guardas sobre Educação e Segurança Dissertação de Mestrado - Programa de Pintadas: uma história em Construção Trabalho de Conclusão de CursoPintadas: uma história em Construção Trabalho de Conclusão de Curso - UPintadas: uma história em Construção Trabalho de Conclusão de CursoPintadas: uma história em Construção Trabalho de Conclusão de CursoPlaneamento de um Sistema Integrado de TransporteDissertação de Mestrado - Universidade dPlanned Special Events Traffic ManagementPolíticas integradas de transportes y gerencia de la mXIII CLATPU, Lima, PeruPoluição Sonora Decorrente do Fluxo de Veículos - um estudo de caso. Revista Engenharia CiêncPreferência Declarada no Estudo de EstacionamentoXIII CLATPUPreparação de material didático consistente e integ Iniciação CientíficaPreservação Ambiental das Travessias Urbanas. In: II Seminario de Ensino e Pesquisa de Enge

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Procedimento de Diagnostico pata Tomada de Decisao e Aprimoramento de ITS na Exportação. IProcedimento para Avaliação do Desempenho OperaciDissertação de Mestrado - Engenharia deProposta de modelo para análise de acessibilidade n Tese de Mestrado. UNIVERSIDADE FEQUALIDADE NO TRANSPORTE DE LONGA DISTÂNPrêmio CNT Produção Acadêmica 2004 RECICLAGEM A QUENTE DE MISTURAS ASFÁLTICPrêmio CNT Produção Acadêmica 2004 Relacionando a Ocupação Urbana com o Sistema ViárXIII CLATPU, Lima, PeruSeleção de modelos neurais de interação espacial at XVIII ANPET, Florianópolis. v. II. p. 811-Simulação do fluxo de veículos utilizando o program Iniciação CientíficaThe Significance of Non-Motorised Transport for DeveRelatório final para o Banco MundialTrânsito Com Vida XVIII ANPET, Florianópolis. Transplan: um programa computacional para a avaliaXVIII ANPET, Florianópolis. v. 1. p. 585-Transporte, Acessibilidade e Revitalização Urbana: o Dissertação (Mestrado em Engenharia CivTransporte/Empreendimento: uso, atividades e pro Iniciação CientíficaTransporte-empreendimento: características urbaníst Iniciação CientíficaTravessias urbanas em vias arteriais que atravessam pequenas e médias cidades. Revista EstradUm Modelo Simplificado de Avaliação de Estações Ferroviarias de Passageiros Metro´politanosUm parâmetro urbano global como referência para anPesquisa Operacional, Rio deJaneiro - RJ,Um Procedimento Metodológico para Priorização de Revista CETRAMA, Centro de Estudos deUm Procedimento Metodológico para Priorização de Intervenções de Gerenciamento da MobilidUma análise do aeroporto salgado filho como um póloRevista dos Transportes Públicos, ANTP -Uma Contribuição ao Gerenciamento da Mobilidade: Revista CETRAMA, Centro de Estudos deUma Contribuição ao Gerenciamento da Mobilidade: Modelo Integral-Fuzzy para Avaliação de Uma Contribuição Metodológica para o Cálculo dos Custos do Transporte Alternativo por Vans.Utilização de redes neurais para estimativa de demanda em uma rotatória. In: Semana de En

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Autor Ano ResumoTipo de Referência Maria de Fátima Lim 2004 Orientador: A Maria C.O.da Paixão 2004 Orientador: A Márcia Fragoso Soa 2004 Orientador: P BALASSIANO, R. ; L 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PROENÇA, M. C. P. F2004Renata Cardoso MAG2004DIAZ, O. 2004MAIA, M. L. A. ; CUN 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Alessandra Brandão 2004 CUNHA, M. J. T. ; M2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos RAIA JUNIOR, A. A.; 2004BALASSIANO, R. ; B 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos AKAMINE, A.; Antônio2004BALASSIANO, R. ; 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Alexandre Vieira Mou 2004 A demanda do s Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200410133001014015P0RAIA JUNIOR, A. A.; 2004 Aida Esperanza Furt 2004 Orientador: P Lenise Goldner; Leo 2004Maria de Lourdes Lei 2004Adriana Ceni 2004RIBEIRO, P. C. M. ; 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Simone Dias Cabral 2004LUDD, N. 2004CYBIS, H. B. B. ; A 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos OLIVEIRA, Marcelo Le2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Cláudio Luiz Dubeux 2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlCosta, Helder Gomes, Soares, Adriana Costa, Oliveira, Patricia Fernandes de.MACEDO, M H ; SORRA2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos OLIVEIRA, Marcelo Le2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Diogo Artur Tocacelli 2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlManoel de Jesus Luc 2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlHenrique Gomes; Licin2004Érika Cristine Kneib 2004 Este trabalho se propõe a contribuir com do desenvolvimento de uma abordagem conceitual que caracterize os empreendimentos geradores de viagens e que possibilite descrever os impactos associados a tais empreendimentos no ambiente urbano. São enfocados os impactos no uso, ocupação e valorização do solo que, a médio e longo prazos, podem gerar um significativo número de viagens além das geradas exclusivamente pelo empreendimento.Camila Soares Henriq2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlBOCANEGRA, C. W. R. 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BOCANEGRA, C. W. R.2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FARIA, E. O. & BRAG2004

2004RAIA JUNIOR, A. A.; 2004Archimedes Azevedo 2004Archimedes Azevedo R2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html Mário Martins da Sil 2004 Orientador: P Marcos de Morais Vill 2004 Marcos de Moraes Vi2004 Co-Orientador Paulo Rogério Zanoli 2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlFIGUEIREDO, C. F. ; 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Goumopoulos C.; Hou2004ILLICH, I. 2004João Alencar Oliveira2004FONSECA, A. A. M. 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FONSECA, A. A. M. 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Vânia Barcellos Gou 2004BALASSIANO, R. ; RE2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

The fast urban growth process is the root of

One of the serious problems faced by the

Apesar do Programa Rio-Cidade não se referir

O presente

Arnoldo Debatin Neto

Este trabalho tem como objetivo considerar a

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ROSA, M. V. F.; ARAÚ2004ROSA, M. V. F. ; ARA2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Ana Paula Queiroz da2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlAna Paula Krempi 2004 Engenharia de Transportes São Carlos) - Universidade de São Paulo. Marcelo Leismann 2004 Orientador: He GONCALVES, J. A. M2004 Josy Natal Wencesla2004 (Graduando emOrientador: Carlos Alberto FariaGONCALVES, J. A. M2004BALASSIANO, R. ; G 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Eliane Gomes, João M2004BOCANEGRA, C. W. R.2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Bruna Pinheiro de Me2004BOCANEGRA, C. W. R.2004 Apresetnar os procedimentos capazes de tornar mais efetiva a aplicação de modelos de redes neurais artificiais.BOCANEGRA, Charlie Williams Rengifo ; SILVA, A. N. R. BALASSIANO, R. ; 2004 Artigos completos publicados em periódicos VIANNA, M.M.B.; PO 2004Gisela Gonzaga Rodri2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlU.S. Department of T 2004

2004FARIA, C. A. ; VIEIR 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FARIA, C. A.; VIEIRA 2004CYBIS, H. B. B. ; AR 2004 Artigos completos publicados em periódicos George Kilmer Chave2004BALASSIANO, R. ; NA2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Cesar Vinciprova do 2004 Orientador: P U.S. Department of T 2004 Érika Iorio Kruger 2004 Co-Orientador FIGUEIREDO, Welli 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BOCANEGRA, C. W. R.2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Lenise Goldner; Nilt 2004GOLDNER, L. G.; SIL2004FARIA, C. A. ; SORRA2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Catherine D´Andrea 2004 Anália Pereira da Cr 2004 (Graduação emOrientador: A Ademilton Barbosa S2004 Orientador: A Gilson R.de Magalh 2004 Orientador: A Gecivaldo de Jesus 2004 Orientador: A Sílvia Rocha Oliveira 2004 Orientador: A Julieta T.de Almeida 2004 Orientador: A Elma Silene G.de Li 2004 Orientador: A FARIA, C. A. ; ALMEI 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos REIS, Jôsy Natal Wen2004PISTILLI, J. C. T 2004 Cleidinéa B.de Alme 2004 (Graduação e Orientador: A Edeniz Santos Alme 2004 Orientador: A Vandelson G.da Silv 2004 (Graduação e Orientador: A Julita Trindade de A 2004 (Graduação e Orientador: A António dos Santos 2004

CASTRO, M. A. G.; 2004REIS, Jôsy Natal Wen2004Lenise Goldner; Leo 2004 Estudo dos estacionamientos dos aeroportos. Ana Thereza Barbosa2004 (Graduando emOrientador: Carlos Alberto FariaTRINTA, Z. A. ; RIBE 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Este trabalho contempla um estudo sobre, o

FARIA,Carlos Alberto; VIEIRA, Jardel I. Moreira; SORRATINI, José

As linhas de desejos representam importantes As linhas de desejos representam importantes

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GUEDES, N. L. S. ; R2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Rachel Fanti Coelho 2004 Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.Alexandre Coelho Sa 2004 Proposta de m Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20042830001013012P3Felipe Brum de Britto 2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlJosé Tadeu Balbo, J 2004 Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlVânia Barcellos Gou 2004AKAMINE, A.; Antônio2004 Cleomar Araujo Mac 2004 (Graduando emOrientador: Carlos Alberto FariaSERVAAS, M. 2004FARIA, E.O., BRAGA 2004ANTUNES, A.; SANTOS2004 Múcio José Teodoro 2004 Orientador: M Eloy Pereira da And 2004 (Graduando emOrientador: Maria Leonor Alves Maia Júlia De Carli 2004 (Graduando emOrientador: M CYBIS, H. B. B. ; FR 2004 Artigos completos publicados em periódicos PINHEIRO JUNIOR, J.2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos LIMA, Renato da Silva ; SILVA, A. N. R.Ronaldo Balassiano 2004BALASSIANO, R. 2004 Artigos completos publicados em periódicos Lenise Goldner; Leo 2004SILVA, V.L.; MAIA. 2004BALASSIANO, R. ; SAN2004 Artigos completos publicados em periódicos BALASSIANO, R. ; A 2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BOCANEGRA, C. W. R.2004 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html

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http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlhttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html

Este trabalho se propõe a contribuir com do desenvolvimento de uma abordagem conceitual que caracterize os empreendimentos geradores de viagens e que possibilite descrever os impactos associados a tais empreendimentos no ambiente urbano. São enfocados os impactos no uso, ocupação e valorização do solo que, a médio e longo prazos, podem gerar um significativo número de viagens além das geradas exclusivamente pelo empreendimento.http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html

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http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html

http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlTrabalhos completos publicados em anais de congressos

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Apresetnar os procedimentos capazes de tornar mais efetiva a aplicação de modelos de redes neurais artificiais.

http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html

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Trabalhos completos publicados em anais de congressos Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20042830001013012P3http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.htmlhttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2004.html

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Este trabalho se propõe a contribuir com do desenvolvimento de uma abordagem conceitual que caracterize os empreendimentos geradores de viagens e que possibilite descrever os impactos associados a tais empreendimentos no ambiente urbano. São enfocados os impactos no uso, ocupação e valorização do solo que, a médio e longo prazos, podem gerar um significativo número de viagens além das geradas exclusivamente pelo empreendimento.

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Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

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Este trabalho se propõe a contribuir com do desenvolvimento de uma abordagem conceitual que caracterize os empreendimentos geradores de viagens e que possibilite descrever os impactos associados a tais empreendimentos no ambiente urbano. São enfocados os impactos no uso, ocupação e valorização do solo que, a médio e longo prazos, podem gerar um significativo número de viagens além das geradas exclusivamente pelo empreendimento.

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Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

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Este trabalho se propõe a contribuir com do desenvolvimento de uma abordagem conceitual que caracterize os empreendimentos geradores de viagens e que possibilite descrever os impactos associados a tais empreendimentos no ambiente urbano. São enfocados os impactos no uso, ocupação e valorização do solo que, a médio e longo prazos, podem gerar um significativo número de viagens além das geradas exclusivamente pelo empreendimento.

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Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

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Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

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Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

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Esta dissertação tem como objetivo a elaboração de um procedimento para avaliar o desempenho operacional de centros de distribuição. O desenvolvimento e a implantação desse procedimento possibilita o monitoramento, o controle e o direcionamento das operações, sendo importante para a gestão eficiente dos CDs e servindo como subsídio para tomadas de decisões e determinação de estratégias empresariais e comerciais de curto, médio e longo prazos. O acompanhamento e a análise dos resultados operacionais permitem a empresa avaliar alternativas para aperfeiçoar as capacidades internas, assim como prever investimentos necessários em pessoal, sistemas e procedimentos, visando melhorar o desempenho futuro.

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TítuloA 3D Estimation of Airside Capacity At AirportsA Adequação de Carga e Descarga de PGVs em Áreas UrbanasA aplicabilidade de medidas de gerenciamento da mobilidade aos Pólos Geradores de TrA Articulação Transportes - Usos de solo na revisão do plano director municipal de LisbA cidade sem leiA Educação para alem do capitalA Estrada de Ferro Mauá: O Trem de Desenvolvimento Urbano de MagéA Inter-relação entre transporte e uso do solo: o caso do Centro do Recife. A Inter-relação entre transporte e uso do solo: o caso do Centro do Recife. In: 1o. Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regiona

A Prioridade para o Transporte Público por Ônibus na RMRJ. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes. Rio deA Spatial Decision Support System For Participative PlanningAn Integrated Framework for Traffic Analysis Combining Macroscopic and Microscopic Análise crítica dos estudos de capacidade viária e uma concepção para o século XXI.Análise da Adequabilidade da Metodologia do HCM 2000 para a Realidade das Ciclovias Análise da distância de percurso em terminais de passageiros em aeroportosANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE A OBSERVÂNCIA AOS PADRÕES DE PROJETO DE SAnálise das relações existentes entre acessibilidade, mobilidade e desenvolvimento urbAnálise de capacidade de terminais urbanos de ônibus: Metodologia Aplicada Análise de decisão multicritério na localização de usinas termoelétricas utilizando SIGANÁLISE DE DESEMPENHO EM CONTRATOS DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA UFRNAnálise de Estratégias de Priorização Atuada para o Transporte Público em Interseções Semaforizadas. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de JaneirAnálise de Métodos de Estimativa de Produção de Viagens em Pólos Geradores de TráfAnalise de polos geradores de tráfego segundo sua classificação, área de influência e Análise dos Índices para Número de Vagas de Estacionamento e sua Aplicação aos ShoAnálise estatística de características operacionais de praças de pedágio. In: V Semana de Engenharia de Produção e Transportes, 2005, Porto AleAplicação de Ramp Metering em Vias Expressas. In: II Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transports, 2005. p. 1-11APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE ANÁLISE MULTIVARIADAS DE DADOS EM UM ESTAplicação de um modelo baseado em atividades para análise da relação uso do solo e traAppel a Proposition - Continuum éducatif en securité routière. Groupe 3 - Nouvelles ConArticulação Transporte – Desenvolvimento: Elementos Conceituais e Estudo de CasoAs Pontencialidades de indicadores de centralidade no estudo de um corredor ferroviáriAssessing bus transport regularity using micro-simulation. Assessment of Noise Levels in Terminals at BusAvaliação de um sistema integrado de transporte coletivo urbano: o caso de UberlândiaAvaliação do impacto ambiental através da utilização de modelos de tráfegoAVALIAR PROGRAMAS EDUCATIVOS PARA O TRÂNSITO NÃO É MEDIR A REDUÇÃAvaliar programas educativos para o trânsito não é medir a redução de acidentes ou de Brazilian IBEC for Cargo Containers in Export Corridors: The Need for Concept Improvement. In: 12th World Congress on Inteligent Transport SystemCaderno de resumos / Associacao Nacional de Pesquisa e Ensino em TransportesCARACTERIZAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃOCaracterização de empreendimentos geradores de viagens: Contribuição conceitual à anCaracterização dos padrões de viagens para instituições de ensino superiorCaracterização dos padrões de viagens para instituições de ensino superiorCenarios Estrategicos para o Transporte Rodoviário de Carga no BrasilChild and Youth Friendly Land Use and Transport Planning GuidelinesCiclovias CariocasComparação de modelos que determinam a velocidade junto a lombadas eletrônicas. Revista Estradas (Porto Alegre), Porto Alegre, v. 4, n. 08, p. 38Configurando a Rede Principal de Transportes para Alocação dos Fluxos UtilizandoConfigurando a Rede Principal de Transportes para Alocação dos Fluxos Utilizando os Programas Emme-2 e TransCAD. In: Métodos Numéricos en InConflitos e Rupturas em Torno do Transporte Urbano: A Geohistória dos Trilhos como IContribuição à Melhoria da Segurança do Taxista. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes, 2005. p. 1-12Contribuição Conceitual à Análise de Seus Impactos no Uso do Solo

A prática da gestão de redes: uma necessidade estratégica da Sociedade da Informação

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Contribuição Conceitual à Análise de Seus Impactos no Uso do SoloContribuição Conceitual à Análise dos Impactos Relacionados a Empreendimentos GerContribuição Metodológica ao Estudo de Localização de Terminais Rodoviários RegionaiCritérios e Procedimentos para Avaliação da Potencialidade da Integração de Estações Da teoria à prática: introduzindo técnicas emergentes na avaliação de imóveis em massDEFINIÇÃO DE UM INDICADOR PARA AVALIAR A ACESSIBILIDADE DOS ALUNOS Desenho Universal, acessibilidade e integração modal. Estudo exploratório no transporteDesenvolvendo um projeto com o tema trânsitoDesenvolvimento e aplicacao de metodologia para avaliacao da qualidade da circulacao em vias arteriais urbanas. In: XIX ANPET, 2005, Recife. PaDesenvolvimento Tecnológico na Modernização do Transporte Metropolitano de PassagDimensionamento de Cabines de Cobrança em Praça de PedágioDISTRIBUIÇÃO DE ENCOMENDAS EM CENTROS URBANOS BASEADA NO ENFOQUE Do planejamento de transportes ao planejamento da mobilidadeEfeitos da Dependência Espacial em Modelos de Previsão de Demanda por TransporteElaboração de Modelos Matemáticos para Análise, Avaliação e Previsão do ComportameEsquamas alternativos de operação de tráfego em dias de manifestação públicas através de microsimulação. In: CLATPU - XIII Congreso, 2005, LimEstação Intermodal como Gerador de Centralidades Metropolitanas: o nó metroferroviárEstacionamento Rotativo Pago: Critérios de ImplantaçãoEstimativa do Valor Econômico do Recurso Ambiental do Ar Atmosférico - Vera ar da FrotEstratégias Integradas de Transporte e Uso do Solo Visando a Redução de Viagens poEstudo comparativo entre modelos configuracional e de alocacao de trafego na anlise e Estudo da Demanda por Estacionamento em Instituições de Ensino SuperiorEstudo da demanda por estacionamento em instituições de ensino superiorEstudo das Falhas em Projetos de Infra-Estrutura de Transportes com Participação PrivEstudo de uma Alternativa de Integração Rodo-Metroviária no Rio de Janeiro. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de TrESTUDO PARA APRIMORAMENTO DA OPERAÇÃO DE CONTROLADORES SEMAFÓExplorando Alternativas para Construção de Modelos Neurais de Interação EspacialFatores intervenientes na capacidade de atendimento de praças de pedágio. In: XIX ANPET, 2005, Recife. Panorama Nacional de Pesquisa em TransGeração e Análise do Cenário Futuro como um Instrumento do Planejamento Urbano e Geração e Analises do Cenário Futuro como Instrumento do Planejamento Urbano e de Transportes. In: I Congresso Luso Brasileiro para o PlanejameGerenciamento da Mobilidade e o Padrão de Viagens Feminino.Gerenciamento da Mobilidade e o Padrão de Viagens Feminino. Revista CETRAMA, Salvador, v. 2, n. 1, p. 25-30, 2005Gerenciamento da Mobilidade: Princípios para a sua Aplicação com Base Na InformaçãoGerenciamento da Mobilidade: Princípios para a sua Aplicação com Base Na Informação. Revista CETRAMA, Salvador, v. 2, n. 2, 2005Ground access Mode choice for two major airports in Southern Brazil.Ground access Mode choice for two major airports in Southern Brazil.Impactos do Sistema de Transporte Público Urbano de Passageiros na Acessibilidade dImpactos do Transporte sobre o Uso do solo, acessibildiade e valor da terra: O caso do Metrô do Recife. In: XIX COngresso de Pesquisa e Ensino eImpactos do Transporte sobre o Uso do Solo, acessibilidade e o valor da terra: o caso do Metrô do Recife. In: Impactos do Transporte sobre o Uso dImpactos do Transporte sobre o Uso do solo, acessibilidade e valor da terra: O caso do Impactos dos Transportes Rodoviários na FaunaInclusão da Bicicleta como Modo de Transporte Alternativo e Integrado, no PlanejamentInclusão da Bicicleta, como modo de transporte alternativo e integrado, no planejamentInferência da Matriz O-D de automóveis a partir de coleta de placas. In: V Semana de Engenharia de Produção e Transportes, 2005, Porto Alegre. Informação e Planejamento de Transportes. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes. Rio de Janeiro, 2005Information Technology Impacts on Airline Ticketing. In: 9th ATRS World Conference, 2005, Rio de Janeiro. 9th ATRS World Conference ProceedingInovação institucional e a criação de pactos territoriais nos municípios baianos. In: 4 Seminário Nacional Infra-Estrutura, Organização Territorial e Inovação institucional e as novas dinâmicas territoriais nos municípios baianos de Feira de Santana, Ilhéus e Vitória da Conquista. In: X Encontro Integrated Policies for Sustainable Transportation: The Bogotá Experience.Localismo e território diante das dinâmicas globais. RDE. Revista de desenvolvimento econômico, Salvador, v. 10, p. 15-25, 2005Methodology for Validating Dynamic Origin–Destination Matrix Estimation Models with ImModelagem de um mapa digital urbano básico com ênfase em Pólo Gerador de TráfegoModelo Conceitual de Liberação Eletrônica de Contêineres em Fronteiras InternacionaisModelo de análise de comportamento de pedestres em travessias semaforizadas. In: XIX ANPET, 2005, Recife. Panorama Nacional de Pesquisa em T

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Modelo de estructura empresarial para el transporte público colectivo.Modelo de Previsão do Fluxo de Saturação´por Faixa Individual de Tráfego em Interseções Semaforizadas. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de JanMODELO PARA LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES EM ESCALA GLOBAL ENVOLVENModelos de previsão de demanda por transportes empregando análise de dependência eO Estatuto da Mobilidade Urbana SustentávelO impacto das politicas de transportes sobre o consumo eneregético e os níveis de emisO Mercado e a Regulamentação do Serviço de Transporte Alternativo no Brasil: Experiências em Algumas Cidades Brasileiras. In: XIII Congreso O Operador de Transportes Multimodal como Fator de Otimização da LogisticaO Pedestre como Componente Básico da Concepção dos Espaços Públicos.O Retorno do Bonde: Análise da Implantação de Novas Redes de Transporte Urbano sobO Uso de Redes Neurais em Análises de Elementos Intervenientes aos Acidentes de TrO Uso de Rotatórias nas Entradas e Saídas das Travessias Urbanas. In: II Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes,O Uso de Sistemas de Identificação Automática de Veículos como Instrumento de ImplanOs Transportes sobre Trilhos na Região Metropolitana de São Paulo: O Poder Público Padrões de Crescimento dos PGVs em Cidades Médias BrasileirasParâmetros para o dimensionamento dos estacionamentos de automóveis em aeroportos Parâmetros para o dimensionamento dos estacionamentos de automóveis em aeroportos Parâmetros para o Dimensionamento dos Estacionamentos em Aeroportos BrasileirosParatransit Regulation in Rio de Janeiro: A Comparison of Two Surveys. In: 9th Conference on Competition and Ownership in Land Transport, 2005,Participação das Empresas na Política de Gerenciamento da Demanda por Transportes.. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do IIIPerformance Impact Indicator (PII) Development of an Index to Analyse the Impacts of Airplane Operational Restrictions: The Case of Santos DumonPolíticas Integradas de Transportes y Gerencia de la Movilidad: Los Avances de una Política de la Movilidad Sostenible en Brasil y su ContribuciPólo Multi Gerador de Tráfego: Impactos do Projeto SapiensPólo Multi Gerador de Trafego: Impactos do projeto Sapiens Parque em Florianópolis SCPrevisão do Nível de Ruído em Terminais Urbanos de Ônibus Considerando Variáveis de Natureza Arquitetônicas. In: XXVI Iberian Latin American CoPrincipios de planejamento dos sistemas de transporte urbanoProcedimento Baseado nas Centralidades para Integrar o Sistema Metroferroviário e oProcedimento Baseado nas Centralidades para Integrar o Sistema Metroferroviário e oProcedimento baseado nas Centralidades para Integrar o Sistema Metroferroviário e o Procedimento para Localização de Terminais Rodoviários Regionais Coletivos de CargaPrograma Auxiliares para os Procedimentos de Trabalho com Redes de Transportes. Centro de Estudos de Transportes e Meio Ambiente, Salvador, BAPrograma de Educação para Cidadania no Trânsito – PECTProposição de Medidas Favorecedoras à Acessibilidade e Mobilidade de Pedestres em Proposta de indicadores de mobilidade urbana sustentável relacionando transporte e usProposta de Índice de Mobilidade Sustentável para Áreas Urbanas. Proposta Metodológica de Apoio à Tomada de Decisões em um Processo de RevitalizaçQuantificação das emissões veiculares através do uso de simuladores de tráfego.Relacionando a Ocupação Urbana com o Sistema Viário para o Desenvolvimento SustenSalida de emergencia: reflexiones sociales sobre las políticas del transporte.Segurança do Ciclista: o Estímulo a um Modo de transporte Urbano Sustentável.Selected Bicycle Promotion Initiatives from Around the WorldServiços Diferenciados de Ônibus e Gerenciamento da Mobilidade: Uma Análise Prospectiva para o Rio de Janeiro. In: XIX Congresso Nacional daShopping Center e seus impactos na circulação urbana. Estudo de caso: Center ShoppinShopping Center e seus impactos na circulação urbana. Estudo de caso: Center ShoppiSistemas de gerenciamento de transportes : modelagem matematica Breno de Arruda MSistemas de Informações Geográficas Aplicados à Análise Espacial em Transportes, MStandardization of Indices and Solutions Evaluations for the Public Transport Network Design Problem. In: 1o Congresso Luso Brasileiro para o PlSupermercados como PGVs - Desenvolvimento de um modelo geração de viagens aplicávelSustainable urban mobility: a comparative study and the basis for a management system Terminais integrados de transporte público: características e condições de usoThe elderly pedestrian and social representations. In: Geoffrey Underwood. (Org.)Traffic engineering : theory and practiceTransport planning and traffic engineeringTransporte e Eqüidade

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Um estudo da dependência espacial em modelos de previsão de demanda por transporteUma análise da demanda de shopping centers de Porto Alegre a partir de dados proveniUma análise da demanda de shopping centers de Porto Alegre a partir de dados provenieUma análise da relação entre acidentes de tráfego e variáveis socioeconômicas, urbanaUma Contribuição ao Estudo do Transporte de Cargas: Evolução Histórica e Caracterização da Frota de Caminhões no Brasil. In: III Rio de TransporteUma Contribuição Metodológica para o Planejamento Estratégico com Cenários ProspectUma Plataforma Logística no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Maestro AntôUma reflexão sobre as necessidades de mudança na gestão dos pólos geradores de tráUnit of analysis in conventional trip generation modelling: an investigationUso da Informação no Gerenciamento da Mobilidade: Aplicações e Base Metodológica. In: 1o Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano,Usos de solo na revisão do Plano Director Municipal de LisboaVANTAGENS COMPETITIVAS DE NOVAS TECNOLOGIAS DE TRANSPORTE RODOVIViabilidade de um sistema de indicadores de mobilidade urbana sustentável no Brasil e Welfare Analysis of Regulating the Informal Sector in Rio De Janeiro. In: XIX Congresso Nacional da ANPET, 2005, Recife. Panorma Nacional da PeWhy Transports Matters. Contributions of the Transport Sector for the Millenium Goals

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Fonte Autor AnoXIX ANPET, Recife Dragos Stoica, Félix 2005XIX ANPET, Recife Emiliana Araújo Gifoni 20051° PLURIS, São Carlos. José Lázaro de Carva 2005XIX ANPET, Recife José Manuel Viegas - C2005Revista 4 Rodas GRANDE, P. 2005São Paulo: Boitempo Editorial MESZAROS, I. 2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Isabel Cristina dos Re 20051° PLURIS, São Carlos. v. 1 CUNHA, M. J. T. ; MAI2005

A Inter-relação entre transporte e uso do solo: o caso do Centro do Recife. In: 1o. Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regiona CUNHA, M. J. T. ; MAI2005Artigo Ana Cristina Fachinell 2005

A Prioridade para o Transporte Público por Ônibus na RMRJ. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes. Rio de BALASSIANO, R. ; OR20059º International Conference on Computers in Urban Planning 2005Transportation Planning and Technology, Volume 28, Number Siegel, Justin; Coeym 2005Revista Brasileira de Administração Pública, Fundação GetúliPORTUGAL, L. S. 2005XIX ANPET, Recife João Alencar Oliveira 2005XIX ANPET, Recife Anderson Ribeiro Corr 2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Walquiria Yumiko Fujii, Hugo Pietrantonio Dissertação de Mestrado - Programa de Eengenharia de Tr Diana Scabelo da Cost2005XIX ANPET, Recife Luciana Guadalupe Fe2005Pesquisa Operacional, Rio de Janeiro - RJ, v. 25, n. 2, p. 18 ZAMBON, Kátia Lívia ;2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Enilson Medeiros dos Santos, Joaquim José Guilherme de Ar

Análise de Estratégias de Priorização Atuada para o Transporte Público em Interseções Semaforizadas. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de JaneirRIBEIRO, P. C. M. ; 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Eengenharia de Tr Eduardo Pessoa de A 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Eengenharia de Tr Inah Tobias Silveira 2005III Rio de Transportes, Rio de Janeiro Henrique Ferreira Gome2005

Análise estatística de características operacionais de praças de pedágio. In: V Semana de Engenharia de Produção e Transportes, 2005, Porto Ale OLIVEIRA, Marcelo Lei2005Aplicação de Ramp Metering em Vias Expressas. In: II Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transports, 2005. p. 1-11 RIBEIRO, P. C. M. ; 2005

Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Cira Souza Pitombo, Eiji Kawamoto Tese de Doutorado - Engenharia de Transportes, USP, São Fabiana Serra de Arru 2005Programme National de Recherche et Inovation dans le Transport Terrestre 2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Ronald Colman Pamph2005XIX ANPET, Recife Jorge Augusto Martin 2005XIX ANPET, Recife, v. I, p. 669-679 José Ap. Sorratini; Ro 2005

RODRIGUES, Frederic20051° PLURIS, São Carlos. J. Ap. Sorratini e M. A 2005Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Univer Gabriel Bittencourt J 2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Eloir de Oliveira Faria, Marilita Gnecco de Camargo Braga XIX ANPET, Recife FARIA, E. O. & BRAGA2005

Brazilian IBEC for Cargo Containers in Export Corridors: The Need for Concept Improvement. In: 12th World Congress on Inteligent Transport SystemRIBEIRO, P. C. M. ; G 2005V Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Cinconegui da Graça Fernandes, Laura Maria Goretti da MottXIX ANPET, Recife Erika Cristine Kneib, 2005XIX ANPET, Recife Juliana Lopes Nunes; 2005XIX ANPET, Recife Juliana Lopes Nunes e2005Tese de Doutorado 2005The Centre for Sustainable Transportation GILBERT R. e O’BRIE2005Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Instituto Municipa AINBINDER, R. 2005

Comparação de modelos que determinam a velocidade junto a lombadas eletrônicas. Revista Estradas (Porto Alegre), Porto Alegre, v. 4, n. 08, p. 38 BOCANEGRA, C. W. R. 2005Congreso de Métodos Numéricos en Ingeniería, Granada, 4 José Aparecido Sorrat 2005

Configurando a Rede Principal de Transportes para Alocação dos Fluxos Utilizando os Programas Emme-2 e TransCAD. In: Métodos Numéricos en In SORRATINI, J. A. ; 2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Amélia Maria da Costa2005

Contribuição à Melhoria da Segurança do Taxista. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes, 2005. p. 1-12 RIBEIRO, P. C. M. ; 2005XIX ANPET, Recife Erika Cristine Kneib; Paulo

Renata Cardoso MAGAGNIN

Jerry Miyoshi Kato  

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Erika Cristine Kneib; 20051° PLURIS, São Carlos. Érika Cristine KNEIB; 2005Tese de Doutorado - Programa de Engenharia de Transport Andrea Vaz Morgado 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Eengenharia de Tr Rui José da Silva Nab 2005Revista Minerva, São Carlos - SP, v. 2, n. 2, p. 107-117 BRONDINO, Nair Cristi2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Michela Sagrillo Pegoretti, Suely da Penha SanchesDissertação de Mestrado - Programa de Engenharia de Tra Angela Costa Werneck2005Artigo FARIA, E. O. 2005

Desenvolvimento e aplicacao de metodologia para avaliacao da qualidade da circulacao em vias arteriais urbanas. In: XIX ANPET, 2005, Recife. Pa CYBIS, H. B. B. ; NOD2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Raphael Kling David 2005Dissertação (Mestrado em Engenharia) - Universidade Federa Marisa Dagmar Tiefe 2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Nadja G. Dutra, Antonio G.N. NovaesCetrama (UFBA), Salvador - BA, v. 2, n. 2, p. E1-E8 SILVA, A. N. R. ; COS 2005Dissertação de Mestrado - Escola de Engenharia de São CarSimone Becker Lopes 2005Tese de Doutorado - Programa de Engenharia de Transport Sérgio Pedro Lopes 2005

Esquamas alternativos de operação de tráfego em dias de manifestação públicas através de microsimulação. In: CLATPU - XIII Congreso, 2005, Lim RIBEIRO, P. C. M. ; T 2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Lourenço Urbano Gim 2005XIX ANPET, Recife Júlio Cézar Miranda; 200515ª ANTP João Alencar Oliveira 2005XV Congresso de Transporte e Trânsito 2005Dissertação de Mestrado - UnB, Brasília Dalve Alexandre Soria 2005Dissertação de Mestrado - UNB, Brasília Juliana Lopes Nunes 2005Dissertação de Mestrado - Faculdade de Tecnologia, DepartaJuliana Lopes Nunes. 2005Tese de Mestrado. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - TRAN Cilma Helena Vilella 2005

Estudo de uma Alternativa de Integração Rodo-Metroviária no Rio de Janeiro. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Tr BALASSIANO, R. ; CAR2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Michelle Andrade, Maria Alice Prudêncio Jacques Dissertação de Mestrado - Escola de Engenharia de São CarAlexandra Akamine 2005

Fatores intervenientes na capacidade de atendimento de praças de pedágio. In: XIX ANPET, 2005, Recife. Panorama Nacional de Pesquisa em TransOLIVEIRA, Marcelo Lei2005Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Daniela Cristina S S 2005

Geração e Analises do Cenário Futuro como Instrumento do Planejamento Urbano e de Transportes. In: I Congresso Luso Brasileiro para o Planejame LEMES, Daniela C S 2005Revista CETRAMA, Centro de Estudos de Transporte e Meio BARROS, E.H.S. ; LE 2005

Gerenciamento da Mobilidade e o Padrão de Viagens Feminino. Revista CETRAMA, Salvador, v. 2, n. 1, p. 25-30, 2005 BALASSIANO, R. ; LE 2005Revista CETRAMA, Centro de Estudos de Transporte e Meio ANDRADE, A.R.; BALA2005

Gerenciamento da Mobilidade: Princípios para a sua Aplicação com Base Na Informação. Revista CETRAMA, Salvador, v. 2, n. 2, 2005 BALASSIANO, R. ; SA2005IX Air Transport Research Society, Rio de Janeiro. IX ATRS GOLDNER, L. G.; GOL2005IX Air transport research society world conference, Rio de Lenise Goldner; Nilto 2005Dissertação de Mestrado - Engenharia Ambiental Urbana - Moisés Ataíde de Brito2005

Impactos do Transporte sobre o Uso do solo, acessibildiade e valor da terra: O caso do Metrô do Recife. In: XIX COngresso de Pesquisa e Ensino e ANDRADE, M. ; MAIA, 2005Impactos do Transporte sobre o Uso do Solo, acessibilidade e o valor da terra: o caso do Metrô do Recife. In: Impactos do Transporte sobre o Uso d ANDRADE, M. ; MAIA, 2005

XIX ANPET, Recife ANDRADE, M.; Maria L2005Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) - Univ Eloisa Helena Darski 2005Dissertação de Mestrado - Engenharia Ambiental Urbana - Denise Maria da Silva 20051° PLURIS, São Carlos. FREITAS, I. M. D. P.; 2005

Inferência da Matriz O-D de automóveis a partir de coleta de placas. In: V Semana de Engenharia de Produção e Transportes, 2005, Porto Alegre. ARAÚJO, Davi Ribeiro 2005Informação e Planejamento de Transportes. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes. Rio de Janeiro, 2005 BALASSIANO, R. ; AN2005Information Technology Impacts on Airline Ticketing. In: 9th ATRS World Conference, 2005, Rio de Janeiro. 9th ATRS World Conference Proceeding BALASSIANO, R. ; SIL2005Inovação institucional e a criação de pactos territoriais nos municípios baianos. In: 4 Seminário Nacional Infra-Estrutura, Organização Territorial e FONSECA, A. A. M. 2005Inovação institucional e as novas dinâmicas territoriais nos municípios baianos de Feira de Santana, Ilhéus e Vitória da Conquista. In: X Encontro FONSECA, A. A. M. 2005

Workshop on Sustainable Transport and Air Quality. Banco HIDALGO, D. 2005Localismo e território diante das dinâmicas globais. RDE. Revista de desenvolvimento econômico, Salvador, v. 10, p. 15-25, 2005 FONSECA, A. A. M. 2005

Transportation Planning and Technology, Volume 28, Number Stathopoulos, Antony; 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia de Tra CRAVEIRO, George Ki2005Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes) - Universid Nadja Lisboa da Silv 2005

Modelo de análise de comportamento de pedestres em travessias semaforizadas. In: XIX ANPET, 2005, Recife. Panorama Nacional de Pesquisa em TARIOTTI, Paula ; CYBI2005

Vânia Barcellos Gouvêa Campos

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Univ. Psychol. , 2005, vol.4, no.3, Moncada Aristizábal, Carlos Alberto, Burbano Valente, Johanna. Modelo de Previsão do Fluxo de Saturação´por Faixa Individual de Tráfego em Interseções Semaforizadas. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de JanRIBEIRO, P. C. M. ; 2005

Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Ricardo Hamad, Nicolau D. Fares Gualda XIX ANPET, Recife, v. I. p. 374-385 LOPES, S. B.; SILVA, 2005Secretaria Nacional de Transportes e Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades, Br2005Dissertação de Mestrado - Universidade do Porto 2005

O Mercado e a Regulamentação do Serviço de Transporte Alternativo no Brasil: Experiências em Algumas Cidades Brasileiras. In: XIII Congreso BALASSIANO, R. ; AR2005Dissetação de Mestrado Marjory Demaria 2005XIX ANPET, Recife, v. 2. p. 1081-1092 MOREIRA, M. E. P.; M2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Maria Beatriz Almeida 2005XIX ANPET, Recife MON-MA, M. M.; RAIA2005

O Uso de Rotatórias nas Entradas e Saídas das Travessias Urbanas. In: II Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III Rio de Transportes,RIBEIRO, P. C. M. ; T 2005Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) - Univ Alberto Fabricio Caru 2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Flávio Villaça e Silvan 2005XIX ANPET, Recife Anna Beatriz Grigolon 2005IV Simpósio de Transporte Aéreo, São José dos Campos - SPGOLDNER, L. G.; GOL2005IV Simpósio de Transporte Aéreo, São José dos Campos-S Lenise Goldner; Nilto 2005XIX ANPET, Recife Lenise Goldner; Nilto 2005

Paratransit Regulation in Rio de Janeiro: A Comparison of Two Surveys. In: 9th Conference on Competition and Ownership in Land Transport, 2005, BALASSIANO, R. ; BRA2005Participação das Empresas na Política de Gerenciamento da Demanda por Transportes.. In: III Rio de Transportes, 2005, Rio de Janeiro. Anais do III BALASSIANO, R. ; ME2005Performance Impact Indicator (PII) Development of an Index to Analyse the Impacts of Airplane Operational Restrictions: The Case of Santos Dumon BALASSIANO, R. ; SAN2005Políticas Integradas de Transportes y Gerencia de la Movilidad: Los Avances de una Política de la Movilidad Sostenible en Brasil y su Contribuci BALASSIANO, R. ; PO2005

XIX ANPET, Recife Anna Paula Viana; Le 2005Dissertação de Mestrado - Engenharia Civil, UFSC, FlorianópAnna Paula B. S.Vian 2005

Previsão do Nível de Ruído em Terminais Urbanos de Ônibus Considerando Variáveis de Natureza Arquitetônicas. In: XXVI Iberian Latin American CoRODRIGUES, Frederico2005Traducao de: Principles of urban trans port systems planningHutchinson, B. G. 2005Monografia CBTU Jorge Augusto Martin 2005Concurso de Monografia CBTU 2005 Jorge Augusto Martins 2005CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos. (Org.). A CidJorge Augusto Martins 2005III Rio de Transportes, Rio de Janeiro Andréa Vaz Morgado; L2005

Programa Auxiliares para os Procedimentos de Trabalho com Redes de Transportes. Centro de Estudos de Transportes e Meio Ambiente, Salvador, BAFARIA, C. A. 2005DENATRAN - Ministério das Cidades 2005Dissertação de Mestrado - Engenharia de Transportes - UFCFábio Barbosa Mello 20051° PLURIS, São Carlos. V. B. G. Campos; R. 20051° PLURIS, São Carlos. Vânia Barcellos Gouv 2005III Rio de Transportes, Rio de Janeiro Jorge A. M. Gonçalves;2005Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia de Tra Gabriel Bittencourt Ja 2005CLATPU 2005Univ. Psychol. , 2005, vol.4, no.3 Pardo, Carlos F.1° PLURIS. São Carlos: USP/UNESP/Universidade do Minho, PROENÇA, M. C. P. F.2005Earth Policy Institute 2005

Serviços Diferenciados de Ônibus e Gerenciamento da Mobilidade: Uma Análise Prospectiva para o Rio de Janeiro. In: XIX Congresso Nacional da BALASSIANO, R. ; LE 2005Tese de Mestrado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂCaroline Pongitore So 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Pós-Graduação em ECaroline Pongitore So 2005Sao Paulo : Atlas. Ribeiro, Breno de Arr 2005III Rio de Transportes, Rio de Janeiro Isolina Cruz; Vânia B 2005

Standardization of Indices and Solutions Evaluations for the Public Transport Network Design Problem. In: 1o Congresso Luso Brasileiro para o Pl BALASSIANO, R. ; VIE2005XIX ANPET, Recife Leandro Rodrigues e S2005Urban transport and the environment in the 21th century. COSTA, M. S.; RAMOS, 2005Iniciação Científica Victor Eleutério 2005Traffic and Transport Psychology. Northampton: Elsevier, p. SANT´ANNA,, R.M.; B2005Englewood Clifs, New Jersey : Prentice-Hall, 501p. Pignataro, Louis J. 2005London : Arnold; New York : Wiley, xi, 544 p. : ill.; 25 cm. C.A. O'Flaherty ; contr 2005Seminário Transporte Urbano para o século XXI. IAB-RJ, RioPENALOZA, H. 2005

Herculano Miguel Pereira Caetano

Vânia Barcellos Gouvêa Campos

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1° PLURIS, São Carlos. LOPES, S. B.; BRONDIN2005Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Unive Cristiano Della Giusti 2005Dissertação de Mestrado - Engenharia de Produção, UFRGS,Cristiano Della Giustin 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia de Tra Monica Maria Campos2005

Uma Contribuição ao Estudo do Transporte de Cargas: Evolução Histórica e Caracterização da Frota de Caminhões no Brasil. In: III Rio de TransporteBALASSIANO, R. ; MAI2005Qualificação de Doutorado 2005Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia de Tra Roberta de Roode Tor2005Dissertação de Mestrado - Programa de Engenharia de Tra BOSCARDINI, Maria A2005Canadian Journal of Civil Engineering, Volume 31, Number Badoe D.A.; Chen C-C2005

Uso da Informação no Gerenciamento da Mobilidade: Aplicações e Base Metodológica. In: 1o Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano,BALASSIANO, R. ; AN2005XIX ANPET, Recife José Manuel Viegas 2005Prêmio CNT Produção Acadêmica 2005 Karênina Martins Teixeira, João Alexandre Widmer1° PLURIS, São Carlos. COSTA, M. S.; MAGAGN2005

Welfare Analysis of Regulating the Informal Sector in Rio De Janeiro. In: XIX Congresso Nacional da ANPET, 2005, Recife. Panorma Nacional da Pe BALASSIANO, R. ; GOL2005GTZ, Eschborn, Alemanha HADULLA, F. H. 2005

Odair Camargo  

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Resumo Tipo de Referência

Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.http://www.cidades.gov.br/media/AnteprojetoDeLeiSemob.pdf

Monografia

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Walquiria Yumiko Fujii, Hugo Pietrantonio Artigo

Enilson Medeiros dos Santos, Joaquim José Guilherme de Ar ArtigoTrabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Cira Souza Pitombo, Eiji Kawamoto ArtigoO objetivo é a partir da aplicação de um modelo baseado em atividades, caracterizar a influência das características do uso do solo nas decisões individuais sobre quais atividades e viagens realizar.

Monografia

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.Orientador: Helena Beatriz Bette

Eloir de Oliveira Faria, Marilita Gnecco de Camargo Braga Artigo

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Cinconegui da Graça Fernandes, Laura Maria Goretti da Mott ArtigoO presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

Artigos completos publicados em periódicos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Monografia

Trabalhos completos publicados em anais de congressos O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

Nesta comunicação, o conceito de capacidade tridimensional para o “lado ar” de um aeroporto é introduzido. Uma

Os Pólos Geradores de Tráfego são grandes empreendimentos comerciais (públicos ou privados), que, se

Os impactos decorrentes do aumento das taxas de motorização nas cidades brasileiras se

The fast urban growth process is the root of many problems faced by citiesO presente trabalho tem a finalidade de analisar a metodologia apresentada pelo Highway Capacity Manual 2000

A distância percorrida pelos passageiros é utilizada neste trabalho para se avaliar o nível de serviço global emA presente tese de mestrado consiste em uma análise das relações entre

Terminais urbanos de ônibus proporcionam conforto para o usuário e organização da circulação de veículos e

A primeira parte do presente estudo consiste de uma análise teórica sobre oOs empreendimentos, como os shopping centers, além de movimentarem expressivos fluxos de capitais, tanto

Várias medidas têm sido propostas para melhorar a confiabilidade do serviço de transporte por ônibus (faixas

São apresentados os seguintes temas:Transportes Congressos, Transportes urbanos, Planejamento de As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de viagens que causam forte impacto sobre a

As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de viagens que causam forte impacto sobre a

Estudo realizado que aborda a construção de cenários da indústria de Transporte Rodoviário de Cargas no Brasil,

O planejamento de transportes deve utilizar ferramentas adequadas e consistentes com os métodos e modelos

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Michela Sagrillo Pegoretti, Suely da Penha Sanches Artigo

http:www.transitocomvida.ufrj.br/DesenvolvendoProjetoComTemaTransito.aspTrabalhos completos publicados em anais de congressos

MonografiaOrientador: Helena Beatriz Bette

Nadja G. Dutra, Antonio G.N. Novaes Artigo

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Monografia

Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.A presente obra trata do levanta Tese

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Michelle Andrade, Maria Alice Prudêncio Jacques Artigo

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Orientador: Carlos Alberto Faria

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Artigos completos publicados em periódicos

Artigos completos publicados em periódicos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Orientador: Paulo Cezar Martins

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Artigos completos publicados em periódicos

Orientador: Paulo Cezar Martins Trabalhos completos publicados em anais de congressos

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que

A principal contribuição deste trabalho está no desenvolvimento de uma abordagemEste trabalho tem como objetivo desenvolver um procedimento para identificar

Busca identificar a possibilidade de conceitos de centralidade para a determinação do potencial de

Comparar a projeção de demanda por transportes, especificamente na fase de previsão de viagens produzidas Este trabalho trata da elaboração e análise de modelos econométricos,

O objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de

O objetivo é avaliar o uso de diferentes alternativas, tais como a técnica de otimização de algoritmos genéticos na

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Moncada Aristizábal, Carlos Alberto, Burbano Valente, Johanna. Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Ricardo Hamad, Nicolau D. Fares Gualda Artigo

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Monografia

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Orientador: Paulo Cezar Martins

MonografiaO desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

Analisar os estacionamientos nos aeroportos brasileiros, com coleta de dados no Slagado Filho e no Hercílio Luz.Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

A proposta deste estudo é a de apresentar um procedimento que possa dar apoio à tomada de decisões em projetos nas regiões metropolitanas brasileiras, servidas por sistemas metroferroviários, com enfoque na promoção de desenvolvimento urbano sustentável e melhorias na mobilidade.Monografia

http://www.earth-policy.org/Indicators/Bike/Bike_data.htm#fig3Trabalhos completos publicados em anais de congressos

O trabalho, ora exposto, vem ap Tese http:www.cbtu.gov.brhttp:www.cbtu.gov.brhttp:www.cbtu.gov.brhttp:www.cbtu.gov.br

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Os supermercados e hipermercados brasileiros causam um http:www.cbtu.gov.br

http:www.cbtu.gov.br(Graduando em Engenharia CivilOrientador: Maria Leono

http:www.cbtu.gov.brhttp:www.cbtu.gov.brhttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.htmlhttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.html

Este trabalho é uma contribuição para a investigação dos efeitos da dependência espacial em http://www.cidades.gov.br/media/AnteprojetoDeLeiSemob.pdfO principal objetivo do trabalho é estruturar o tema Operador de Transporte Multimodal

O presente trabalho analisa o projeto “Sapiens Parque” como um Pólo Gerador de Tráfego – PGT para o bairro onde será A presente dissertação analisa o “Sapiens Parque” como um Pólo Gerador de Tráfego –São apresentados os seguintes temas:Transportes Planejamento, Engenharia de tráfego, Transito - Estimativa e

Este artigo apresenta um procedimento para a análise de localização de terminais rodoviários regionais coletivos

http://www.denatran.gov.br/pect.htm

Este trabalho tem como objetivo propor medidas favorecedoras à mobilidade e acessibilidade de pedestres em

Neste trabalho apresenta-se uma proposta de indicadores de mobilidade sustentável com base

Neste trabalho apresenta-se um procedimento para definição de um índice de mobilidade

Os autores, em trabalhos anteriores, estudaram o conceito de centralidade, as medidas quantitativas Este trabalho avalia o potencial de simuladores de tráfego na estimativa das emissões

O objetivo é avaliar a reciprocidade entre estas

Assuntos: Administracao e gerenciamento de transportes (Engenharia de trafego), Transportes - modelos

A evolução dos Sistemas de Informações Geográficas possibilitou sua crescente utilização como

São apresentados os seguintes temas:Traffic engineering, Highway engineering, Urban transportation - Planning,

Page 236: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.htmlOrientador: Helena Beatriz Bette

http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.htmlhttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.html

Trabalhos completos publicados em anais de congressos http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.html

Este trabalho pretende mostrar a relação de dependênciahttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.html

Trabalhos completos publicados em anais de congressos http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.html

Karênina Martins Teixeira, João Alexandre Widmer Artigo http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.htmlhttp://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/cnt2005.html

Trabalhos completos publicados em anais de congressos http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20051232006012019P5http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=200511453001010030P0

Este trabalho buscou avaliar a adequação de algumas destas propostas, em termosEsta tese tem como objetivo identificar qual a relação existente entre a incidência deO objetivo principal deste trabalho é a elaboração de uma metodologia que possa auxiliar no planejamento

Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no A variedade e complexidade dos problemas urbanos, em especial os problemas

http://www.sutp.org

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

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O objetivo é a partir da aplicação de um modelo baseado em atividades, caracterizar a influência das características do uso do solo nas decisões individuais sobre quais atividades e viagens realizar.

Trabalhos completos publicados em anais de congressos Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

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O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

Artigos completos publicados em periódicos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Trabalhos completos publicados em anais de congressos O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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http:www.transitocomvida.ufrj.br/DesenvolvendoProjetoComTemaTransito.aspTrabalhos completos publicados em anais de congressos

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Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

Analisar os estacionamientos nos aeroportos brasileiros, com coleta de dados no Slagado Filho e no Hercílio Luz.Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos Trabalhos completos publicados em anais de congressos

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A proposta deste estudo é a de apresentar um procedimento que possa dar apoio à tomada de decisões em projetos nas regiões metropolitanas brasileiras, servidas por sistemas metroferroviários, com enfoque na promoção de desenvolvimento urbano sustentável e melhorias na mobilidade.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

O objetivo é a partir da aplicação de um modelo baseado em atividades, caracterizar a influência das características do uso do solo nas decisões individuais sobre quais atividades e viagens realizar.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

A proposta deste estudo é a de apresentar um procedimento que possa dar apoio à tomada de decisões em projetos nas regiões metropolitanas brasileiras, servidas por sistemas metroferroviários, com enfoque na promoção de desenvolvimento urbano sustentável e melhorias na mobilidade.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

A proposta deste estudo é a de apresentar um procedimento que possa dar apoio à tomada de decisões em projetos nas regiões metropolitanas brasileiras, servidas por sistemas metroferroviários, com enfoque na promoção de desenvolvimento urbano sustentável e melhorias na mobilidade.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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Este trabalho aborda a questão dos estacionamentos rotativos pagos em via pública. O estudo apresenta as principais características e vantagens do sistema. Inicialmente é feita uma revisão bibliográfica sobre o tema, de modo a obter subsídios para, em seguida, propor critérios para a avaliação da necessidade de implantação de estacionamento rotativo pago em uma determinada área. Por fim, apresenta-se um estudo de caso no qual os critérios propostos foram aplicados. As principais conclusões do trabalho destacam que os critérios são adequados e permitem uma avaliação técnica e transparente da questão.

O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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Ainda que a legislação em Portugal apenas obrigue a que o conteúdo material dos Planos de Ordenamento Territorial no domínio dos transportes inclua a representação das principais infra-estruturas (redes rodoviárias e ferroviárias e interfaces de transportes), e a tradição vá no sentido de cumprir apenas esses mínimos, a má qualidade da mobilidade urbana actual e a constatação das fortes interacções entre transportes e usos de solo em meio urbano levou a que na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa lançada em 2003 se optasse por uma definição estratégica do sistema de transportes da cidade e, em particular, pela especificação de um conjunto de regras e instrumentos tendo em vista assegurar um mínimo de harmonia entre a evolução destes dois subsistemas. Este trabalho dá conta das principais propostas aí apresentadas e sua justificação.

Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

O presente artigo visa contribuir com o desenvolvimento de uma abordagem conceitual que permite caracterizar os empreendimentos geradores de viagens e identificar seus impactos no ambiente urbano. Dentre esses impactos, destacam-se as alterações nos padrões de uso e ocupação do solo, que podem ocorrer na área influenciada pelo empreendimento e gerar um número adicional de viagens bastante significativo. Utiliza-se, como base, o ferramental teórico-conceitual dos centros urbanos. A abordagem desenvolvida é aplicada ao estudo de caso de um empreendimento específico, um shopping center, e permite identificar que existe uma forte relação entre a implantação do shopping e as alterações ocorridas, assim como permite concluir pela aplicabilidade da abordagem desenvolvida, uma vez que é capaz de explicar o processo ocorrido neste estudo de caso.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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Mais do que nunca as redes fascinam, perturbam e inquietam nossas sociedades ocidentais mergulhadas numa complexidade turbulenta. Sob os holofotes, as redes tecnológicas transformam profundamente nossa sociedade da informação e alteram ações estratégicas. À esta expansão responde uma dinâmica potente de construção de redes de atores: indivíduos, empresas e organizações tecem laços flexíveis que os tornam coletivamente mais inteligentes, ou seja mais ágeis no processo de adaptação antecipada ou na resposta às diferentes contingências contextuais. Redes e estratégias entrelaçam-se numa noção mais ampla voltada ao desenvolvimento da capacidade de agir e decidir num universo no qual novas tecnologia de comunicação e informação misturam-se à culturas de redes. Para compreender esse universo, novas referências estratégicas se fazem necessárias assim como o domínio de alguns aspectos importantes no que concerne a aplicação de estratégia-rede.

Este trabalho analisa o sistema integrado de transporte coletivo urbano de Uberlândia, MG utilizando dados de uma pesquisa origem-destino; dados fornecidos pela Prefeitura Municipal; e informações fornecidas pelas empresas operadoras do transporte na cidade. Dados da pesquisa mostraram que a integração é importante e necessária, ao permitir que os passageiros façam mais de uma viagem por sentido pagando uma única vez. A demanda por transporte coletivo na cidade já apresentava sinais de queda antes mesmo da implantação do sistema integrado com terminais em julho de 1997 e um conjunto de fatores, como a introdução do transporte informal com veículos de menor capacidade que os ônibus, podem ter contribuído na redução da demanda. Por último, avaliou-se a evolução tarifária no transporte coletivo por meio de programa computacional específico (Tarifácil) e concluiu-se que a tarifa calculada pelo programa resultou maior que a cobrada dos passageiros em três anos pesquisados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O desenvolvimento das cidades freqüentemente propicia o aparecimento de empreendimentos de grande porte que, juntamente com o aumento da população e dos veículos, causam impactos na rede de sistema viário. Dado que há fortes indícios que a localização e o porte destes empreendimentos, aqui denominados de Pólos Geradores de Viagens (ou PGV’s), seja influenciado pelo presença de outros PGV’s, o objetivo deste trabalho é avaliar esta hipótese em cidades médias brasileiras. A pesquisa contará com o auxílio de ferramentas de estatística espacial para uma posterior modelagem espacial. Será utilizando o conceito de análise exploratória de dados espaciais, com o índice e o diagrama de espalhamento de Moran, com a delimitação de regiões similares, divididas de modo a indicar pontos de associação espacial. Em seguida, a modelagem espacial será feita com a técnica de Cellular Automata para a simulação e construção dos modelos de previsão, visando a análise de impactos.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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O principal objetivo da presente dissertação é o de realizar uma análise comparativa entre um modelo configuracional e um tradicional de alocação de tráfego, neste caso respectivamente, a Sintaxe Espacial e o de Atribuição Tudo ou Nada com auxílio do SIG (Sistema de Informações Geográficas), na determinação de possíveis rotas de pedestres, auxiliando assim na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas. A área escolhida como estudo de caso foi a área central de Brasília - SCS (Setor Comercial Sul). Para tanto foi desenvolvida metodologia onde foram confeccionados simultaneamente: seqüência de mapas axiais, com diferentes níveis de especificidade do SCS para a identificação da variável "integração"; e partir deles, esquematizada redes de nós com o objetivo de caracterizar as rotas de menor distância entre uma amostragem de pontos Origem-Destino (O-D). Posteriormente os resultados foram processados com a quantificação do fluxo de pedestres e calibrados, incorporando-se sucessivamente vários padrões de atributos dos espaços que qualificam as medidas sintáticas e de acessibilidade em função da menor distância (declividade, sombreamento, textura do pavimento, etc.), com o intuito de se verificar as melhores correlações estatísticas. Demonstrada a eficácia dos métodos na representação da realidade, foram simuladas alterações no cenário urbano do SCS de acordo com projeto de implementação de zona de pedestres desenvolvido pelo IPDF (Instituto de Pesquisa do Distrito Federal). Os novos resultados comprovaram com sucesso a viabilidade da utilização de ambos procedimentos metodológicos, integrados com suas respectivas peculiaridades e complementando-se nas suas deficiências, comportando-se como instrumentais eficientes auxiliando na formulação de políticas e projetos para a implementação de intervenções específicas neste modo em áreas centrais urbanas.

Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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Este trabalho apresenta: As Instituições de Ensino Superior (IES) são pólos geradores de tráfego (PGTs) que provocam importantes impactos sobre a circulação de veículos e pedestres nas suas imediações devido, sobretudo, a sua grande demanda por vagas para estacionamento. Dentro desse contexto o objetivo do presente trabalho é desenvolver um procedimento para determinar o número de vagas de estacionamento, necessárias para atender os freqüentadores das IES, assim como identificar e analisar os modelos disponíveis na literatura e analisar o processo de aprovação de projetos de PGTs nas administrações municipais brasileiras. A pesquisa teve início com aplicação de um questionário junto às administrações municipais das capitais brasileiras e municípios com mais de trezentos mil habitantes, para analisar os critérios utilizados nos processos de aprovação de projetos de PGTs, com foco nas IES. A análise das respostas desse questionário revelou que na maioria desses municípios os projetos das IES são analisados pelos órgãos de trânsito, que adotam critérios específicos para definir o número de vagas de estacionamento a ser oferecido junto a essas instituições. Posteriormente foi aplicado outro questionário, em dez Instituições de Ensino Superior do Distrito Federal (DF), a fim de identificar o modo de transporte, origem dos deslocamentos e informações detalhadas a respeito dos estacionamentos de alunos, professores e funcionários. Foi verificada a predominância do uso de veículo particular como meio de transporte para deslocamento casa-IES e vice-versa. Finalmente, a partir de dados coletados referentes às demandas críticas por estacionamento nas IES selecionadas, foi verificado que os critérios adotados nos diferentes municípios não são adequados para prever essas demandas, revelando a necessidade do desenvolvimento de um modelo para a estimativa do número de vagas de estacionamento nas IES do DF. O modelo desenvolvido, que permite essa estimativa em função do número total de alunos da IES, mostrou-se particularmente efetivo para o caso de IES com mais de 15.000 alunos. Assim, para IES com número inferior de alunos, um outro modelo foi desenvolvido, também com bons resultados.

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Título FonteA Analise da Dependabilidade como Subsidio para Avaliação da PeIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.A Analise da Dependabilidade como Subsidio para Avaliação da PeIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.

2º Congresso Luso Brasileiro para o PA coleta dos resíduos sólidos domiciliares empregando recursos de roteirização. In: XXVII Iberian LatinA Construção do Novo Paradigma da Mobilidade Urbana em Cidades2º Congresso Luso Brasileiro para o PA Criação dos Pictogramas das Novas Estações do Metrô do Recif Concurso de Monografia CBTU 2006A Gestão dos Processos de Interacção entre Usos do Solo e Trans 2º Congresso Luso Brasileiro para o PA Importância da Localização Aeroportuária na Qualidade do Ar - Dissertação de Mestrado - Programa dA Inter-relação entre Transporte e Uso do Solo: Estudo de Caso da PXIV PANAMA Model to Evaluate Roadway Concessions in Brazil. In: 85TH TRB ANNUAL MEETING, 2006, Washington. A Problemática do Modelo de Análise dos Impactos Sobre o SistemaDissertação de Mestrado - Engenharia

2º Congresso Luso Brasileiro para o PA SEGURANÇA NO TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.A segurança no transporte público de passageiros em Salvador: Estudo de fatores que influem na ocorrênciA Simulação do Fluxo de Veículos Pesados em Cidades de Pequen2º Congresso Luso Brasileiro para o PA simulação do fluxo de veículos pesados em cidades de porte médio como um instrumento de planejamentoA Spatial Decision Support System for participative planning. 9TH International Conference On CompA Tool for Transforming and Upgrading the Quality of Life Latin American Transportation ResearAcessibilidade e o Valor da Terra no Eixo do Metrô do Recife XIV PANAMAcessibilidade e o valor da terra no eixo do metrô do Recife. In: XIV Congresso Panamericano de EngenhAcessibilidade e valor da terra urbana: o caso do Metrô do Recife Dissertação (Mestrado em Eng Civil/trAcessibilidade e valor da terra urbana: o caso do Metrô do Recife. Dissertação de Mestrado - Eng Civil, TAcidentes de Trânsito e Violência Urbana: Percepção dos Usuários XX ANPETAcidentes de Trânsito no Brasil: Análise a partir da Evolução da XIV PANAMAdequação de Estratégias de Gerenciamento da Mobilidade Tese (Doutorado em Doutorado) - COPAjuste da Oferta de Transporte Metroviário Vía Simulação: Estudo XIV PANAMAn Artificial Neural Network Model for Evaluating Workers Performance at Tollbooths. In: 1st InternatioANÁLISE CRÍTICA COMPARATIVA DOS INDICADORES DE DES IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Análise da Área de Influência de Shopping Centers a Partir de DadoXX ANPETAnálise da área de influência de shopping centers a partir de dados provenientes de entrevistas domicilAnálise da Configuração Espacial de Subáreas do Controle de Tráf XX ANPETAnálise da diferença de percepção dos atores envolvidos no transporte de carga na região central de PoAnálise da distribuição de viagens de shopping centers em Porto Alegre. In: VI SEPROSUL Semana de Analise de Acompanhamentos de Investimentos Ferroviários Resumo - IV Rio de Transportes (CD Analise de Acompanhamentos de Investimentos Ferroviários Resumo - IV Rio de Transportes (CD Análise de Desempenho de Modelos de Regressão Espacial na PreXIV PANAMAnálise de Métodos de Estimativa de Produção de Viagens IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Análise do padrão de comportamento de pedestres em travessias s Dissertação (Mestrado em Engenharia Análise do ruído em terminais de transporte coletivo urbano - des Dissertação (Mestrado em Engenharia CAnálise dos Acidentes de Trânsito do Município de São Carlos–SP–B2º Congresso Luso Brasileiro para o PAnálise dos Padrões de Variação Espaço-Temporal do Volume VeicXX ANPETAnalise e Estimativa de produção deViagens em Shopping Centers IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Analise e Estimativa de produção deViagens em Shopping Centers IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.ANÁLISE SOBRE A OFERTA DE VAGAS DE ESTACIONAMENTO IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Análise Sobre Oferta de Vagas de Estacionamentos IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Aplicação da Informação no Planejamento e Gerenciamento da Mobilidade. In: 1º Congresso Científico da Arquitetura Lógica de ITS para Otimização e Aumento da SegurançDissertação (Mestrado em Engenharia dAs Características Físicas Urbanas e as Viagens a Pé Relacionad I SIMPGEU, UNICAMPAs Diferenças entre as Legislações Municipais Referentes a Pólos XX ANPETAumento e redução no custo do transporte Revista dos Transportes Públicos Avaliação da Correlação entre Conflitos de Tráfego e Acidentes de XX ANPETAvaliação da Correlação entre Conflitos de Tráfego e Acidentes de XX ANPETAvaliação da percepção de custo de diferentes classes de usuários em rodovias de qualidade distintas.

A Caracterização di Estacionamento da Cidade do Porto: Instrumento Base de Apoio a uma Política de Mobilidade

A Relevância da Acessibilidade no Processo de Decadência de Áreas Centrais

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Avaliação de Intervenções em Interseção do Tipo Rotatória Usan XX ANPETAvaliação de uma Proposta de Intervenção no Sistema de Circulaç XX ANPETAvaliação do Serviço de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares Dissertação (Mestrado em Engenharia CAvaliação dos Impactos na Mobilidade Urbana Gerados pelo ModeloXX ANPETAvaliação multicriterial de desempenho: um estudo de caso na indústGest. Prod., Maio 2006, vol.13, no.2, pAvaliando os Benefícios de Intervenções Viárias nas Rotas de Tr XX ANPETBARREIRAS FÍSICAS AO TRANSPORTE URBANO DE CARGAS – IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Bicycle is king of the road as gas costs rise International Herald Tribune, BusinessCar Free Cities ArtigoCaracterização da Mobilidade Urbana Sustentável em Contextos D XX ANPETCleaner and better transport in cities ArtigoConcepção de Redes de Transporte Público: Formulação e AlternatTese (Doutorado em Doutorado) - COConsulta a Comunidade de Armação dos Búzios sobre o Sistema deIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Consulta a Comunidade de Armação dos Búzios sobre o Sistema deIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Contribuição à análise quantitativa das potencialidades do trem de Tese de Doutorado - Programa de EngDa Janela do Trem... A Memória da Paisagem da Metrópole Concurso de Monografia CBTU 2006de Transporte Terrestre à Propulsão Humana. Transporte Ativo, siti ArtigoDesempenho Ambiental dos Sistemas de Transportes Públicos Urb 2º Congresso Luso Brasileiro para o PDesempenho institucional do município de Luis Eduardo Magalhãe Iniciação CientíficaDesenvolvimento de Modelos de Viagens Urbanas com Uso de Redes XX ANPETDeslocamentos não Motorizados: Diretrizes da Política Pública e a XX ANPETDevelopments in urban transport since the 2001 White Paper, Ann Final Report, DG TREN, European CoDistribuição Espacial dos Acidentes de Trânsito em São Carlos (SP Revista Caminhos da Geografia, UberlâEcovillages: New Frontiers for sustainability Artipo - GENEfeito da percepção dos motoristas sobre as características viário-ambientais nas velocidades praticadaEfeito da Percepção dos Motoristas sobre as Características Viári XIV PANAMElaboraçpão de Taxas de Geração de Viagense e Parâmetros do EXX ANPETElementos para a Configuração de um Sistema de Informação para 2º Congresso Luso Brasileiro para o PEmancipação e desempenho institucional do município de BarrocasIniciação CientíficaEncadeamento do Setor de Transportes na Economica Brasileira Artigo Estilos de aprendizagem e recursos de hipermídia aplicados no ensRevista Portuguesa de Educação, BragaEstimação das Matrizes de Demanda do Sistema Intermunicipal de XX ANPETEstruturação de um Plando de Contingência para o Serviço de TranResumo - IV Rio de Transportes (CD Estruturação de um Plando de Contingência para o Serviço de TranResumo - IV Rio de Transportes (CD Estudo Comparativo de Técnicas de Análise de Desempenho de RedDissertação de Mestrado - Programa dEstudo Comparativo de Técnicas de Análise de Desempenho de RedXIV PANAM

Monografia - Engenharia Civil - UFSC, Estudo e aplicação de transporte colaborativo para cargas de grande volume.Estudo e aplicação de transporte colaborativo para cargas de gran Pesqui. Oper. , 2006, vol.26, no.1Fatores Intervenientes no Comportamento de Pedestres em Traves XX ANPETFatores intervenientes no comportamento de pedestres em travessias semaforizadas: uma abordagem qualiFiscalização Eletrônica da Velocidade de Veículos no Trânsito: CasoDissertação de Mestrado - Programa dGerenciamento da Demanda de Tráfego em Tempo Real XX ANPETGerenciamento da mobilidade dentro de um campus universitário: 2º Congresso Luso Brasileiro para o PGerenciamento da Mobilidade em áreas turísticas: Aplicação ao casDissertação de Mestrado - Programa dGerenciamento da Mobilidade em Campi Universitários: Problemas Dissertação de Mestrado - Programa dGerenciamento da Mobilidade em Pólos Turísticos Dissertação (Mestrado em EngenhariaGerenciamento da Mobilidade: Experiências em Bogotá, Londres e 2º Congresso Luso Brasileiro para o PGerenciamento da Mobilidade: Experiências em Bogotá, Londres e Alternativas Pós-Modernas. In: PLURISGerenciamento da mobilidade: uma contribuição metodológica para a Tese de Doutorado - Programa de EngIdentificação de Pontos Críticos de Acidentes de Trânsito no Muni 2º Congresso Luso Brasileiro para o PIdentificação e Avaliação de Impactos na Mobilidade: Análise Apli 2º Congresso Luso Brasileiro para o PImpacto Comercial en la Aviación de la Explotación de Líneas de A XIV PANAMImpacto Sonoro da Implantação do Metrô em Salvador, em Edifica Resumo - IV Rio de Transportes (CD

Estudo da Geração de Viagens e de Parâmetros para o Dimensionamento e Meio-fio para Hospitais da Grande Florianópolis

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Impacto Sonoro da Implantação do Metrô em Salvador, em Edifica Resumo - IV Rio de Transportes (CD Impactos de Sistemas de Transportes Metroferroviários sobrConcurso de Monografia CBTU 2006Impactos dos Padrões de Ocupação do Solo no Entorno de Pólos XX ANPETImplantação de Dormentes Ambientalmente Corretos: ResponsabilidConcurso de Monografia CBTU 2006IMPLEMENTAÇÃO DA SEPARAÇÃO VERTICAL MÍNIMA DE 300 MIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Implementação de Planos de Mobilidade em Centros de Ensino: Bases metodológicas. In: WCCSETE'2006,Incômodo Percebido pelos Usuários em Terminais de Transporte C 2º Congresso Luso Brasileiro para o PIncômodo percebido pelos usuários em terminais de transporte coletivo urbano - um estudo de caso. In: PlIncorporando um Indicador de Oferta de Infra Estrutura de Transpo XX ANPETIndicadores de qualidade de vida no planejamento da circulação ur IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Influência das Características Viário-Ambientais nos Parâmetros d XX ANPETInformação e Participação no Processo de Planejamento de Transportes no Brasil. In: PLURIS 2º CongresInovação Institucional, Capital Social e a criação de Pactos Territoriais nos municípios baianos. IIssues In Sustainable Transportation International Journal of Global EnviroLevantamento de problemas e análise dos gaps de percepção dos atDissertação (Mestrado em Engenharia Linha Norte-Sul Concurso de Monografia CBTU 2006Local authorities promoting local sustainable energy policy. Association of European Localização de Equipamentos para Coleta Seletiva de Lixo Reciclá 2º Congresso Luso Brasileiro para o PLocalização de Terminais Logísticos Urbanos com Uso de FerramenXX ANPETManagement and Monitoring of the Relation between Transport and Urban Land Use - Application for the Managing Personal Mobility Devices On Nonmotorized Facilities Victoria Transport Policy InstituteMedidas de Eficiência e Níveis de Serviço para Praças de Pedági XIV PANAMMedidas de eficiência e níveis de serviço para praças de pedágio na percepção de seus operadores. In:Metodologia de Delimitação da Área de Influência dos Pólos Ger Dissertação de Mestrado - Transportes Metodologia para a Avaliação da Localização e Acessibilidade de EDissertação de Mestrado - EngenhariaMetodologia para Avaliação da Acessibilidade e Localização de Es XX ANPETMITIGAÇÃO DA POLUIÇÃO SONORA DO TRÁFEGO NAS TRAVEIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Mitigação da Poluição Sonora do Tráfego nas Travessias Urbanas. In: IV Rio de Transportes, 2006, Rio de JMitigação do Passivo Ambiental Gerado pelo Serviço Público de Tr Resumo - IV Rio de Transportes (CD Mitigação do Passivo Ambiental Gerado pelo Serviço Público de Tr Resumo - IV Rio de Transportes (CD Mobilidade e Segurança no Trânsito da População Idosa: Um EstudoTese de Doutorado - Programa de EngMobilidade Urbana Sustentável: E a Distribuição de Mercadorias? 2º Congresso Luso Brasileiro para o PMobility Management in old towns. In: 10th European Conference on Mobility Management - ECCOM 2006Mobility Management: the case of a large university campus in Rio dUrban Transport XII - Urban Transport Mobility Management: the case of a large university campus in Rio deTwelfth International Conference on UModel to evaluate road concession in Brazil. Transportation Research Record, v. 1948, p. 9-16, 2006Modelos de Geração de Viagens Endoexógenos para Pólos GeradoXX ANPETModelos para Estimativa de Viagens Geradas por Instituições de EnXX ANPETO Desenvolvimento Tecnologico de Caminhões no Brasil: A visão de IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.O Desenvolvimento Tecnologico de Caminhões no Brasil: A visão de IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.O Desenvolvimento Tecnológico de Veículos de Transporte de Cargas no Brasil: Desafios da Indústria AutomO Gerenciamento da Mobilidade em Empreendimentos Pólos GeradoXX ANPETO Impacto do Fluxo de Veículos sobre o Transporte Não Motorizad 2º Congresso Luso Brasileiro para o PO PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO NO ESTADO IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.O Setor Atacadista como Instrumento do Desenvolvimento Urbano em Uberlândia. In: II Simpósio InternacO Uso da Análise Espacial Exploratória como Auxílio na Calibraç XX ANPETO Uso de Sistemas de Identificação Automática de Veículos como Instrumento de Implantação de Politicas dO Uso de Sistemas de Identificação Automática de Veículos como I IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.O Uso do Biodiesel no Brasil – Análise dos Testes em Frota Cativa IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.O Vagão Exclusivo para Mulheres no Sistema Metro-Ferroviário: a Visão da Usuária. In: XX Congresso NOperational Performance of Terminals of Containers. International Conference on IndustrialOS EFEITOS DA DEMANDA CONCENTRADA NA LINHA 2 DO MEIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Padrões de Mobilidade em Dois Centros Urbanos Brasileiros. 2º Congresso Luso Brasileiro para o PPesquisa sobre opinião e disponibilidade a pagar de usuários do sistema de estacionamento rotativo.

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Planejamento de Transportes no Brasil: O Uso da Informação no seu Desenvolvimento. In: 1º Congresso CiPlanning and Research for Land Use and Transport for Increasing UArtigoPlano de Acessibilidade do Sítio Histórico de Olinda XIV PANAMPolíticas urbanas e o financiamento de transportes:um olhar sobre os instrumentos do Estatuto da CidadePolíticas Urbanas e o Financiamento dos Transportes: Um Olhar 2º Congresso Luso Brasileiro para o PPremium, High-Quality' Transit Analyst's Idea To Boost Ridership Vancouver Sun Procedimento para a Coleta e Registro dos Dados Obtidos Junto a XX ANPETProcedimento para Seleção de Estações de Integração Através do XIV PANAMProcedimentos para implantação e avaliação do desempenho de lo Tese (Doutorado em Engenharia de ProPrograma Municípios Educadores Sustentáveis Ministério do Meio Ambiente Projeto Transporte Humano. Associação Nacional dos Transportes Associação Nacional de Transportes Públicos Proposição de um Método de Levantamento e Análise de Dados de 2º Congresso Luso Brasileiro para o PProposta Medotológica para Definição da Área de Influência de Pó 2º Congresso Luso Brasileiro para o PProposta Medotológica para Delimitação da Área de Influência de XX ANPETProposta Metodológica para Subsidiar o Planejamento de Seguranç2º Congresso Luso Brasileiro para o PPublic Transportation APTA – American Public Transportation AssociationRearranjo das cargas para não exceder o peso máximo por eixo nas carretas. In: XXVII Iberian Latin AmeRecomendações para a Implantação de Dispositivos para Travessi 2º Congresso Luso Brasileiro para o PReestruturação Urbana e o Transporte Público: Uma Abordagem do 2º Congresso Luso Brasileiro para o PReestruturação urbana e o transporte público: uma abordagem do Estatuto da Cidade para o metrô do ReciRescuing a Planet under Stress and a Civilization in Trouble New York: W.W. Norton & CoRethinking Malahat Solutions: Or, Why Spend A Billion Dollars If A FiVictoria Transport Policy InstituteRevisão da Política Nacional de Trânsito – PNT Associação Nacional de Transportes Públicos Ruído em Terminais de Transporte Coletivo Urbano - análises e modelagemRuído em Terminais de Transporte Coletivo Urbano - Um Estudo d XX ANPETSimulação de Tráfego: Conceitos e Técnicas de Modelagem Editora InterciênciaSimulação do fluxo de veículos pesados em área urbana - propostasDissertação (Mestrado em Engenharia CSimulação do fluxo de Veículos Pesados em Cidades de Pequeno Porte - um instrumento do planejamento

IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Sistemas Inteligentes Aplicados a Corredores de Exportação: Gerenciamento do Tráfego e Liberação de ContSistemas Inteligentes aplicados a Corredores de Exportação: GerenIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Sistemática para Desenvolvimento de Políticas de Substituição de Tese de Mestrado. UNIVERSIDADESmart Transportation Investments II: Reevaluating The Role Of PublVictoria Transport Policy Institute

Victoria Transport Policy InstituteSobre a Aplicabilidade e a Aceitabilidade das Medidas de Gerenci XX ANPETStatewide Transportation Planning: Making Connections Transportation Research Circular, Number E - C099TEA 21 and Clear Water Environmental Protection Agency - USA Teoria de Filas Editora InterciênciaTest Methods for Evaluating Field Performance of RWIS Sensors: ParTRB’s National Cooperative Highway Research Program (NCThe mission :improve air quality in Latin American cities Clean Air Initiative in Latin American CitiesThe Transit Metropolis: A global Inquiry Washington, D.C: Island Press.Towards sustainable urban development: traffic generation at food Urban Transport XII - Urban Transport Tramway Natal - Sistema de Transporte Integrado Concurso de Monografia CBTU 2006Transporte e Exclusão Social: A Mobilidade da População de Baixa Concurso de Monografia CBTU 2006Transporte e exclusão social: investigando conexoes em um bairro Dissertação (Mestrado em Eng Civil/trTransporte Ferroviário: Produção, Mobilidade e Desenvolvimento U Concurso de Monografia CBTU 2006TURISMO E PLANEJAMENTO AEROPORTUÁRIO NO ESTADO DAIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Two lane highways - a microscopic traffic simulation model. In: EWGT2006 International Joint Conferences,Um estudo da influências das condições de fluxos de veículos e da dinâmica atmosférica na qualidade do Um Procedimento para Geração de Alternativas Operacionais De GXX ANPETUm Procedimento para Geração de Alternativas Operacionais de G Dissertação (Mestrado em Engenharia UMA APLICAÇÃO DO MÉTODO DE DATA ENVELOPMENT ANALYSIIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.Uma aplicação do SIG para a localização e alocação de terminais logísticos em áreas urbanas congestionUma Aplicação do SIG para Localização de Terminais Logísticos 2º Congresso Luso Brasileiro para o P

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM TEMPO REAL NO GERENCIAMENTO DA

Smart Transportation Investments: Reevaluating The Role Of Highway Expansion For Improving Urban Transportation

Page 284: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Uso de Micro-Simulador na Análise de Desempenho Viário em Red 2º Congresso Luso Brasileiro para o PUtilização de Critérios de Centralidade para Seleção de Estações d 2º Congresso Luso Brasileiro para o PUTILIZAÇÃO DO BIODIESEL DE SOJA EM VEÍCULOS DE COLE IV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.YURIMAGUAS: Porto Fluvial apra o Transporte Intermodal na LigaçIV Rio de Transportes, Rio de Janeiro.

Page 285: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

Autor Ano Resumo20062006 Nova

C. M. Rodrigues, A. M. 2006CASTRO, Leonardo Borg2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos M. S. Costa, M. H. Mace2006Ivan Barbosa da Silva J 2006 Esta monografia apresenta uma pMonografia http:www.cbtu.gov.brT. Veras e R. Macário 2006Patrícia Ingrid de Souz 2006

2006CYBIS, H. B. B. ; GUNZ 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Emiliana Araújo Gifoni 2006E. C. Kneib e P. C. M. d2006

2006ALCANTARA, C. ; SANTO2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos N. C. Santos, C. A . Fari2006FARIA, C. A. ; SANTOS,2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos MAGAGNIN, R. C.; RODR2006Licinio da Silva Portuga 2006

2006ANDRADE, M. ; MAIA, M2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Maurício Andrade de Ol2006 Orientador: Maria Leonor Alves Maurício Andrade de Oli2006Lílian de Oliveira Vile 2006

2006 Maria Alejandra Guilart 2006 Co-Orientador: Ronaldo Balassi

2006OLIVEIRA, Marcelo Leis2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos ANDRADE, C.E.S. 2006Cristiano Della Giustina 2006GIUSTINA, Cristiano Del2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Francisco Arcelino Lim 2006FACCHINI, D. ; CYBIS, H2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos GIUSTINA, Cristiano Del2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

20062006 Nova2006

Eduardo Andrade; Licini2006 Paula Ariotti 2006 Orientador: Helena Beatriz Bettella Cybis Frederico Rodrigues 2006 Orientador: Carlos Alberto FariaL. Santos e A. A. Raia J2006Marcus Vinicius Teixeira2006

20062006 Nova2006

Rodrigo Gonçalves Marti2006ANDRADE, A. R. ; BALA2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Sergio Padrão Ferreira 2006 Co-Orientador: Paulo Cezar Mart

20062006

Rogerio Belda 2006 Ponto de Vista Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxDaniel Gatti Robles; Ar 2006

2006ZIGNANI, Rita de Cássia2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Marcelo Prado Sucena, Vicente de Almeida Junior, Luis Claudio Alvez de

Analise da performance operacional em sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos, viabilizando

Marcelo Prado Sucena, Vicente de Almeida Junior, Luis Claudio Alvez de

Analise da performance operacional em sistemas de transporte de passageiros sobre trilhos, viabilizando O estudo e implementação de estratégias de gestão de estacionamento integradas egestão urbana, nos diferentes níveis de decisão, acção e operação – estratégico, táctico eA gestão do território tem na interacção usos do solo-transportes um importante elementoEsta dissertação trata do impacto da expansão do Aeroporto

Diana Scabelo da Costa Pereira da Silva Lemos

Partindo-se da premissa de que o sistema de transporte destaca-se pela sua capacidade deAs causas que levam ao processo de decadência de uma área central são bastante

Célio Alcântara O crescimento das cidades e o desenvolvimento dos modos de transportes têm contribuídoThis paper presents a Transportation Research Network deployed as a tool for the development of

Maurício Oliveira de Andrade; Maria Leonor Alves Maia

Este estudo se refere a uma pesquisa empírica complementada por levantamento de dados O objetivo principal é analisar a relação entre a implantação de um sistema metroferroviário

Os acidentes de trânsito, dentro do conjunto de causas externas, agrupadas no Capítulo XX da CID-10,

Elisangela Bayerl

O presente trabalho visa analisar a relação entre a ocorrência dos acidentes de trânsito com vítimas/frota de

Maria Cristina Fogliatti de Sinay

Neste trabalho, com o uso da simulação computacional, da estatística e do software Arena, éEste trabalho tem por finalidade realizar uma análise crítica comparativa entre os indicadores de desempenho

Este trabalho buscou avaliar a adequação de algumas metodologias para a delimitação da área de tem por objectivo a análise da interacção dos sectores usos do solo e transportes, a partir daDiego Vieira dos

Santos Peleteiro, Orientador: Marta Monteiro da Costa

Verifica a aplicabilidade de metodologias para analisar investimentos ferroviarios

Diego Vieira dos Santos Peleteiro, Orientador: Marta Monteiro da Costa

Verifica a aplicabilidade de metodologias para analisar investimentos ferroviarios

Simone Becker Lopes

A dependência espacial e seus efeitos em modelo de previsão de demanda por transportes, que estão entre as

Como forma de estimar o impacto de pólos geradores de viagens (PGVs) no trânsito e naOs acidentes de trânsito têm assumido números elevados, registrando uma grande quantidade

O dinamismo das atividades urbanas influencia diretamente na variação temporal e espacial do fluxo de tráfegoLicinio Portugal,

Eduardo Andrade

Abordagem de modelos utilizados em diversos paises buscando uma estimativa do numero de viagens.Licinio Portugal,

Eduardo Andrade

Abordagem de modelos utilizados em diversos paises buscando uma estimativa do numero de viagens.Rodrigo Gonçalves

Martins

Nesse sentido, o presente trabalho pretende levantar os índices de estacionamento presentes na literatura, tal

O setor supermercadista vem ganhando expressiva competitividade já há algum tempo, mais precisamente aAMANCIO, M. A. (FEC

– DGT / UNICAMP), GUIMARÃES, C. A. B. (FEC – DGT / Emiliana Araújo Gifoni Maria Elisabeth Pinheiro Moreira

Os Pólos Geradores de Viagens ou Pólos Geradores de Tráfego, como são conhecidos, são grandes Pretende-se, com este trabalho, verificar a existência de correlação entre acidentes de trânsito e conflito de tráfego

Daniel Gatti Robles

Pretende-se, com este trabalho, verificar a existência de correlação entre acidentes de trânsito e conflito de tráfego

Page 286: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

José Elievam Bessa Júni2006Maria Elisabeth Pinheir 2006 Leonardo Borges Castr 2006 Orientador: Carlos Alberto Faria

2006Sellitto, Miguel Afonso, Borchardt, Miriam and Pereira, Giancarlo Medeiros Felipe Viana Bezerra M 2006A. J. S. 2006SMITH, R. 2006CRAWFORD, J. 2006 http://carfree.com/topology.html

2006CIVITAS 2006 http://www.civitas-initiative.org/cms_pages.phtml?id=348&lan=en Alexandre Barra Vieira 2006 Orientador: Ronaldo Balassiano

20062006 Nova

Jorge Augusto Martins 2006Silvia Helena Facciolla 2006 A paisagem urbana que se avista Monografia http:www.cbtu.gov.brLOBO, J. 2006M. C. F. de Sinay e G. K2006 OZANA REBOUÇAS S 2006 (Graduando em Licenciatura Em Orientador:

20062006

CARLIER K. 2006 http://ec.europa.eu/comm/transport/white_paper/mid_term_revision/doc/annexes/annex_16.pdf SANTOS, L.; RAIA JUNI2006

2006Cunha K R M ; JACQUES,2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Kélita Rejanne Machado 2006Lenise Grando Goldner;2006L. N. Filipe e R. Macári 2006 ELIZIVÂNIA COSTA 2006 (Graduando em Licenciatura Em Orientador: Silvia Toyoshima, Marco2006 Avaliação do impacto dos investimentos em sistemas de transporte sobre o crescimento e competitividade da economia brasileira.KURI, Nídia Pavan ; SILVA, A. N. R. ; PEREIRA, Márcia de Andrade Nikael Almeida; Henriqu2006 Poster

20062006 Nova

Juliana Durgante Tolfo 2006Juliana Tolfo; Licinio da 2006Helena Lima Carqueja 2006Botter, Rui Carlos, Tac 2006 NovaBotter, Rui Carlos, Tacla, Douglas, Hino, Celso Mitsuo. Paula Ariotti; Helena Cy2006ARIOTTI, Paula ; CYBIS,2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Maria Margaret Bastos 2006

2006Marsela Parra; Licinio Portugal2006

Luiz Paulo Gerbassi R 2006Marsela Caipa Parra 2006 Luiz Paulo Gerbassi R 2006 Orientador: Ronaldo Balassiano

2006ROCHA, A. C. B. ; FROT2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Maria Alejandra Guillart 2006L.Santos; A. A. Raia Jún2006E. C. Kneib, P. W. G. Ta2006

20062006

imobiliários, privados ou públicos), produtores de espaço e de mobilidade. Este trabalho

As intervenções viárias nas áreas urbanas geram diversos impactos, interferindo na complexa rede de atividades

Karla Denise Leite Moury Fernandes

Este projeto de dissertação se justifica frente à crise da mobilidade verificada na maioria das cidades brasileirasabordagem dos processos. Consideradas as mais-valias que a gestão por processos

Este trabalho tem como objetivo identificar os elementos físicos que podem se configurar barreira ao TUC

Marcela da Silva Costa; Antonio Nelsona da Silva

Este trabalho descreve uma metodologia empregada para identificar variáveis e condicionantes relacionados Márcia Valle Real,

Ronaldo Balassiano, Marcio Peixoto de Sequeira Campos,

Caracterização, coleta de dados e Analises quantitativa e qualitativa, na qual os resultados permitiram

Márcia Valle Real, Ronaldo Balassiano, Marcio Peixoto de Sequeira Campos,

Caracterização, coleta de dados e Analises quantitativa e qualitativa, na qual os resultados permitiram

http://www.ta.org.br

Os serviços de transportes públicos urbanos são prestados, na maioria dos grandes centros

Fernanda Corrêa

O objetivo principal deste trabalho de dissertação de mestrado é o desenvolvimento de modelos destinados a Cristiane de Fátima

Figueiredo

A valorização dos deslocamentos realizados por pedestres e ciclistas começa a aparecer no âmbito da

http://gen.ecovillage.orgO objetivo geral deste trabalho é identificar quais as características da via e do ambiente em que esta se

Os estudos sobre hotéis como Pólos Geradores de Viagens são escassos no Brasil e no exterior e, neste

Os Sistemas de Mobilidade Urbana (SMU) apresentam uma elevada complexidade, que

Olivio Beltrame Daleprane, Orientador: Maria Cristina F. de Sinay

Objetiva delinear a estruturação de um plano de contingencia para o serviço de transporte ferroviário de cargas

Olivio Beltrame Daleprane, Orientador: Maria Cristina F. de Sinay

Objetiva delinear a estruturação de um plano de contingencia para o serviço de transporte ferroviário de cargasEsta pesquisa visa desenvolver um

O incremento de tráfego gerado por um Pólo Gerador de Viagem (PGV) pode interferir no desempenho do Este trabalho contempla o estudo de hospitais como pólos geradores de viagens,

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382006000100002&lng=en&nrm=isoEste trabalho busca a identificação das características que influem o comportamento de pedestres Esta pesquisa é relativa à investigação dos critérios e procedimentos utilizadosDanilo Augusto

Ferreira Dourado

A utilização de técnicas para Gerenciamento da Demanda de Tráfego (TDM) visa minimizar os problemas

O conceito de Gerenciamento da Mobilidade busca alternativas de transporte que reduzam os efeitos negativos Com base na revisão bibliográfica e noA. C. B. Rocha, C. D.

Frota, J. P. Tridapalli, N. Kuwahara,

considerada de maneira sistemática e continuada ao nível operacional, onde são avaliados eEssa pesquisa tem o propósito de estudar o potencial de transferência de

operacional. Os processos que conduzem a esta interacção, entretanto, não têm sua análiseOs impactos causados pelos empreendimentos geradores de viagens levaram aoProf. Andres López

Pita

La presente comunicación tiene por objeto efectuar un primer balance sobre el impacto comercial de los

Débora M. Barreto, Orientador: Ilce Marília Freitas

Tem por objetivo uma analise do planejamento do metrô de Salvador com relação a possibilidade do aumento do

Page 287: · XLS file · Web viewEste trabalho visa identificar indicadores de centralidade provenientes da teoria dos grafos, ...  20disciplina.pdf

2006 NovaMaurício Oliveira de An 2006 A monografia tem como objetivo Monografia http:www.cbtu.gov.br

2006Raphael Kling David, E 2006 O Desenvolvimento Sustentável, Monografia http:www.cbtu.gov.brCarlos Quintiere Costa 2006 MORENO DELGADO, J2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos F. Rodrigues, C. A. Faria, M. C. Magalhães e M. G. SilvaRODRIGUES, Frederico 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Gustavo Garcia Manzato2006MAIA, A. D. G.; BRAGA,2006Kátia Gómez de Matos; 2006ANDRADE, A. R. ; BALA2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FONSECA, A. A. M. 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Todd Litman e David Bur2006 This paper discusses issues relat Nova http://www.vtpi.org/sus_iss.pdf Daniela Faccini 2006 Orientador: Helena Beatriz Bette José Rafael Souto Maior2006 O trabalho apresenta uma proposMonografia http:www.cbtu.gov.br

2006K. Peixoto, V.B. G. Ca 2006Camilla Carrara; Edson 2006 MORENO DELGADO, J2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Todd Litman e Robin Bla2006 This paper explores the appropri Nova http://www.vtpi.org/man_nmt_fac.pdf

2006OLIVEIRA, M. L. ; CYBIS2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Leandro Rodrigues e Sil2006Danielle Costa de Hola 2006

20062006

RIBEIRO, P. C. M. ; TRI2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos 20062006 Nova

Rogéria Motta de Sant’ 2006R. Macário, L. N. Filipe 2006FIGUEIREDO, Wellingt 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos D. S. C. P. Lemos, Rona2006 Tem como objetivo analisar e propor um conjuWIT PressSILVA, D. S. C. P.; B 2006CYBIS, H. B. B. ; GUNZ 2006 Artigos completos publicados em periódicos

2006Sandra Cristina Ferreir 2006

20062006 Nova

MAIA, A. D. G. ; BALAS 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Débora Cristiane Teixeir2006D. C. de Holanda, M. E. 2006F. EDRA 2006RAMOS, A. M. ; SOUZA,2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Nikael Almeida; Henriqu2006 PosterRIBEIRO, P. C. M. ; CA 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

20062006

BARROS, E. H. S. ; L 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SINAY, M. C. F.; FERN 2006

2006A. A. Raia Jr. e F. Corr 2006HANSEN, M. ; NODARI, C2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

Débora M. Barreto, Orientador: Ilce Marília Freitas

Tem por objetivo uma analise do planejamento do metrô de Salvador com relação a possibilidade do aumento do

Anna Beatriz Grigolon

O objetivo do presente trabalho é verificar se a hipótese de que um grande empreendimentoEste estudo analisa o impacto energético da implementação da Separação Vertical Mínima de 300 Metros entre Níveis de

O objetivo deste trabalho é apresentar uma metodologia para a identificação e delimitação de regiõescontributos teóricos e práticos à interacção usos do solo-transportes.

http://www.energie-cites.org/

promove, nomeadamente a monitorização e a melhoria contínua, pretende-se apresentar

Utilização das ferramentas do TRANSCAD (SIG-T) como modelo de localização de instalações.

Marcelo Leismann de Oliveira

O presente estudo possui o objetivo de levantar o estado da arte com relação a medidas de desempenho paraFoi realizado um estudo de caso em supermercados e hipermercados de três

Danielle Costa de Holanda

Os conflitos na circulação e acessibilidade têm se agravado no entorno de escolas da rede pública que

Zomar Antonio Trinta

Este trabalho analisa a potencialidade das emissões de ruídos pelos vários componentes do tráfego, suas

Natalia Hoffmann Ramos de Macedo, Orientador: Maria Cristina F. de Sinay

Apresenta uma proposta metodológica a ser utilizada por empresas de transporte públlico urbano para a

Natalia Hoffmann Ramos de Macedo, Orientador: Maria Cristina F. de Sinay

Apresenta uma proposta metodológica a ser utilizada por empresas de transporte públlico urbano para a Este estudo baseou-se numa concepção interdisciplinar que envolveuEste projecto tentará criar e analisar "perfis

Leandro Rodrigues e Silva

Com o intuito de contribuir para o conhecimento dos aspectos

Poucos são os estudos, especialmente no Brasil, voltados às Instituições de Ensino Superior (IES). Assim

André Dulce Gonçalvez Maia, Ronaldo Balassiano, Marcio Peixoto de

Tem como objetivo apresentar e discutir a evolução tecnologica dos veiculos de carga fabricados no Brasil e a

André Dulce Gonçalvez Maia, Ronaldo Balassiano, Marcio Peixoto de

Tem como objetivo apresentar e discutir a evolução tecnologica dos veiculos de carga fabricados no Brasil e a Esse trabalho propõe minimizar os impactos ambientais gerados pelo fluxo de veículos particulares, Este trabalho aborda a problemática relacionada com o transporte não motorizado no

Este artigo tem como objetivo discutir os principais desafios que deverão ser encontrados pelo poder público e pelos

Alberto Fabrício Caruso

Este trabalho visa a estudar alternativas com vistas à implantação de um sistema de identificação automática de

Aurélio Lamare Soares Murta,Suzana Kahn Ribeiro

Este trabalho tem a finalidade de demonstrar o comportamento do combustível Biodiesel no sistema de

Alessandro de Santana Moreira de Souza

Este trabalho trata da identificação dos efeitos resultantes da demanda concentrada na Linha 2 do

Devido à modificação das atividades realizadas pelo homem, a mobilidade urbana passa

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ANDRADE, A. R. ; BALA2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos LAUTSO K. 2006

2006MAIA, M. L. A. ; LIMA 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos M. L. A. Maia e O. C. C 2006Stephen Hume 2006 This article, based on an interv Nova http://www.canada.com/vancouversun/news/archives/story.html?id=fab0bad4-14ae-4c0c-a3b2-0ea1df3da8ce

2006R. J. S. Nabais e L. S. 2006 Charlie Williams Rengif 2006 Orientador: Helena Beatriz Bette

2006Associação Nacional de Transportes Públicos 2006

M. E. P. Moreira e W. A 2006L. R. Silva, E. C. Kneib 2006

2006A. A. Raia Jr., T.M. Gue2006

APTA – American Public Transportation Association 2006SOUZA, Cezar Augusto 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos M. H. Macêdo e J. A. Sor2006I. S. M. Lins e M. L. A. 2006LINS, I. ; MAIA, M. L. A. 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BROWN, L. 2006Todd Litman 2006 This report evaluates various op Nova http://www.vtpi.org/malahat.pdf

Associação Nacional de Transportes Públicos 2006RODRIGUES, Frederico 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Frederico Rodrigues; Ca2006 No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.Licinio da Silva Portugal2006 Nádia Cristina dos San 2006 Orientador: Carlos Alberto FariaSANTOS, Nádia Cristina2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

2006RIBEIRO, P. C. M. ; GU 2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

2006 NovaAray Gustavo Furtado F2006 O sistema de transporte público Tese http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20062542001013059P3Todd Litman 2006 This report investigates the role Nova http://www.vtpi.org/cong_reliefII.pdfTodd Litman 2006 This report investigates claims t Nova http://www.vtpi.org/cong_relief.pdfKatia Gomes de Matos; 2006

Transportation Research Circular, Number E - C099 2006Environmental Protection Agency - USA 2006

Maria Cristina Fogliatti 2006TRB’s National Cooperative Highway Research Program (NC 2006Clean Air Initiative in Latin American Cities 2006

CERVERO, R. 2006C. Black, D. C. Broadsto2006 Este estudo introduz uma estrutura empírica para ajudar na tomada de decisão, baseado em modelo de atração de viagem para supermercados para o caso do Reino Unido.João Paulo Camboim de2006 A presente monografia trata da Monografia http:www.cbtu.gov.brSilvio José Rosa e Jai 2006 Este trabalho tem como objetiv Monografia http:www.cbtu.gov.br Adriana Maria Soares 2006 Co-Orientador: Maria Leonor Al José Rógeres Magalhãe2006 O presente trabalho trata de um Monografia http:www.cbtu.gov.br

2006PECKER, Caroline Cavag2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SILVA, Marcelo Gonçalv2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Eunice Teixeira; Paulo 2006 Eunice Horácio de Souz2006 Orientador: Paulo Cezar MartinsTrabalhos completos publicados em anais de congressos

2006CARRARA, Camilla Migue2006 Trabalhos completos publicados em anais de congressos

2006

http://www.wspgroup.fi/lt/propolisKarla Denise Leite Moury Fernandes

A metodologia construída para definição do plano de acessibilidade, utilizou os conceitos:Esse trabalho tem o objetivo de analisar as interfaces entre os conceitos e mecanismos

Maria Alice Prudêncio Jacques

O estudo da geração de viagens motorizadas e não motorizadas para as instituições de ensino é

O uso mais racional e inteligente da matriz de transporte metropolitano coletivo de passageiros

http://www.mma.gov.br/ascom/ultimas/index.cfm?id=2195http://www.antp.org.br/TELAS/transporte/transporte.htmA elaboração de projetos de implantação e/ou melhoria de vias urbanas exige o

Nos estudos sobre Pólos Geradores de Viagens – PGVs, é primordial, para o planejamentoLeandro Rodrigues e

Silva

Nos estudos para identificação de impactos associados aos Pólos Geradores de Viagens – PGVs, é essencial, para

O Banco Mundial apregoa profundas mudanças no planejamento de transportes, quehttp://www.apta.comApesar de ter como objetivo auxiliar oO trabalho tem como objetivo verificar, a partir da análise do conjunto das áreas

http://www.antp.org.br/TELAS/transito/cap_trans.htmEsta obra foi elaborada com vista a sistematizar e documentar os principais conceitos e

Danilo Augusto Ferreira Dourado

Neste trabalho apresenta-se um estudo sobre técnicas utilizadas para o gerenciamento da demanda de Nadja Lisbôa da

Silveira Guedes, Paulo Cezar Martins Ribeiro

Propõe um abordagem cientifica para subsidiar a formulação de modelos e tomada de decisão de

Este trabalho pretende contribuir para investigar o ambiente institucional de implantação das medidas de

http://www.epa.gov/owow/tea/teafact.htmlThe objective of this research is to develop practical guidelines for testing and calibration methods for reliable http://www.cleanairnet.org/saopaulo/1759/propertyvalue-26824.html

Jayse Maria Barros de Oliveira,Márcio Peixoto de Sequeira Santos,Respício

Este trabalho tem por objetivo tecer um breve perfil do turismo e do transporte aéreo no estado, apresentando como Apresentar um procedimento para possibilitar a elaboração de alternativas operacionais para o tráfego.

Fernando Munis Barretto Mac Dowell

Este trabalho tem por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia para avaliar a eficiência dos principais

C. M. Carrara, E. M. de Aguiar e C. A. Faria

de promoção de qualidade de vida e da sustentabilidade urbana. Tal interacção ocorre, na

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J. D. Tolfo; L. S. Portug 2006 Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.R. J. S. Nabais e L. S. 2006

20062006

Face à necessidade de integração das múltiplas modalidades de transportes de passageiros,

Aurélio Lamare Soares Murta,Luis Guilherme da Costa Marques,Suzana Kahn

Este trabalho tem a finalidade de demonstrar o comportamento do combustível Biodiesel no sistema de Chang Yong, Héctor

Harry

Apresentam-se as vantagens de uma rota logística, ainda não usada, para a interligação entre a cidade de Manaus e

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http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2Easpx

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http://ec.europa.eu/comm/transport/white_paper/mid_term_revision/doc/annexes/annex_16.pdf

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Avaliação do impacto dos investimentos em sistemas de transporte sobre o crescimento e competitividade da economia brasileira.

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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382006000100002&lng=en&nrm=iso

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http://www.vtpi.org/sus_iss.pdf

Trabalhos completos publicados em anais de congressos http://www.vtpi.org/man_nmt_fac.pdf

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Artigos completos publicados em periódicos

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http://www.canada.com/vancouversun/news/archives/story.html?id=fab0bad4-14ae-4c0c-a3b2-0ea1df3da8ce

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http://www.vtpi.org/malahat.pdf

Trabalhos completos publicados em anais de congressos No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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http://servicos.capes.gov.br/capesdw/resumo.html?idtese=20062542001013059P3http://www.vtpi.org/cong_reliefII.pdfhttp://www.vtpi.org/cong_relief.pdf

Este estudo introduz uma estrutura empírica para ajudar na tomada de decisão, baseado em modelo de atração de viagem para supermercados para o caso do Reino Unido.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2Easpx

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

Este estudo introduz uma estrutura empírica para ajudar na tomada de decisão, baseado em modelo de atração de viagem para supermercados para o caso do Reino Unido.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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No ambiente urbano, os impactos oriundos do transporte de pessoas e veículos assumem uma importância significativa no que se refere às condições sanitárias do lugar. A implantação de um terminal de transporte coletivo ocasiona uma série de impactos que alteram a qualidade ambiental do lugar, sobretudo em dois momentos, a saber: (1) na área de entorno à sua instalação; (2) em seu ambiente interno, ou seja, dentro do próprio terminal. A arquitetura destes locais tende a agravar os problemas relativos à poluição atmosférica e ruído em seus interiores, visto que são locais semi-fechados. Nesse trabalho, portanto, realizar-se-á uma análise a respeito dos níveis de ruído nos terminais de transporte coletivo na cidade de Uberlândia, tentando mensurar as condições de insalubridade a que as populações que utilizam esse serviço estão expostas diariamente. Em suma, as conclusões mostram que os níveis estão acima do que é recomendado pela legislação brasileira.

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Com o propósito de auxiliar o planejador ou gerenciador de tráfego, este trabalho direciona-se ao estudo do NETSIM como técnica utilizada para análise de desempenho de redes viárias impactadas por Pólos Geradores de Viagens (PGV). É desenvolvido um procedimento, baseado em critérios como a capacidade do simulador, disponibilidade e quantidade de dados de entrada, facilidade de uso, recursos envolvidos, visualização e interpretação dos resultados oferecidos para a adoção da simulação como técnica de análise de desempenho no entorno de um PGV e de apoio a projetos viários, pois é capaz de estimar o comportamento provável do tráfego devido a alterações na rede viária ou na demanda por viagens. A partir da aplicação em uma rede entorno de um shopping center no Rio de Janeiro, o simulador fornece alguns índices de desempenho como velocidade, tempo de viagem e atraso, mostrando a efetividade da ferramenta no uso para análise de desempenho de redes viárias impactadas por PGV’s.

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Título FonteA Expectativa de Longo Prazo dos Usuários de Rodovias Conc Anais do V Rio de TransportesA Expectativa de Longo Prazo dos Usuários de Rodovias Concedidas: O Caso da BR-040. In: V Rio de TranA Fuzzy Multi-Criteria Model applied to the management of the Transportation Research. Part DA Geografia Política e a valorização das dinâmicas locais. Humanas (Feira de Santana)A GIS-based comparison of methodologies for the definition of m10th INTERNATIONAL CONFERENCE A Importância das Condições Estruturais e do Método P.A.I.R. Anais do XXI Congresso Anual da ANPETA Importancia de um Indice Global para Avaliacao de Desempe Safety,Health and Environment World CoA influência dos temporizadores no comportamento dos pedestres: um estudo de casoA Informação como Suporte para o Planejamento e para a FormuTese (Doutorado em Doutorado) - COPPEA Localização de Escolas na Visão Global e Integrada para u Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranA Lógica Fuzzy na Avaliação do Desempenho Ambiental de SisSPOLMA Responsabilidade pelos Acidentes de Trânsito Segundo a Vi Anais do XVI CONGRESSO BRASILEIROA spatial analysis approach for the definition of metropolitan regions: The case of PortugalA SYSTEM FOR REAL TIME TRAFFIC DEMAND MANAGEME 10th INTERNATIONAL CONFERENCE A Tool for the Assessment of Sustainable Urban Mobility in a DeII INTERNATIONAL SEMINAR ON SUSAcidentes de Trânsito do Transporte Não Motorizado por Bicicl Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranAcidentes de trânsito e roubos nas vias públicas: a percepção dos usuários das vias sobre os riscos de Agregando Valor aos TAGs de cobrança Eletrônica Anais do V Rio de TransportesAlternativas para carregamentos dos lotes de cargas em semi-reboques com baú. Cetrama (UFBA), 2007Alternativas para o carregamento de lotes de cargas em semi-reboques com baú. Cetrama (UFBA), v. 8, pAn assessment of evaluation methods applied in decision suppor10th INTERNATIONAL CONFERENCE Análise crítica de corredores de ônibus sob o ponto de vista ambRevista dos Transportes PúblicosAnálise da Mobilidade Urbana sustentável Utilizando Estatistica XXXIX SIMPOSIO BRASILEIRO DE PEAnálise da Qualidade do Ar com base no Fluxo de Veículos e Variáveis Climáticas: o caso da cidade de Análise da Qualidade do Ar com base no Fluxo de Veículos e VaDissertação (Mestrado em Engenharia CiviAnálise de auto correlação em redes aplicada ao caso de acidentes urbanos de trânsitoANÁLISE DE DADOS SOBRE ACIDENTES DE TRAJETO NO BRASILAnálise de impactos de pólos geradores de viagens na mobilidadAnais do 16º Congresso Brasileiro de TranAnálise do padrão comportamental de pedestres. In: XXI Congresso de Pesquisa e Ensino em TransporteAnálise do Perfil e Distribuição das Viagens Intermunicipais d Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranAnálise dos Benefícios das Alianças Internacionais entre empr Dissertação (Mestrado em Engenharia deAnálise dos Elementos que Interferem na Segurança Viária de Áreas Escolares com o Uso de Redes NeuraiANÁLISE ESPACIAL DA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranAplicação do Modelo de Preços Hedônicos para Avaliação da Influência da Acessibilidade ao TransporteAprendizado baseado em problemas em uma plataforma de ensRevista Minerva, v. 4, p. 27-39, 2007As ações de marketing territorial para a promoção econômica Simpósio Nacional de Geografia UrbanaAspectos da mobilidade na cidade do Rio de Janeiro, antes e Anais do XXI ANPET Congresso de PesquAtratividade do transporte de carga para pólos geradores de v Anais do XXI ANPETAvaliacao Ambiental de Alternativas de Projetos Rodoviarios com o uso da Logica FuzzyAvaliação da Eficácia da Gestão de Trânsito em Nível MunicipalAnais do XXI Congresso de Pesquisa e EAvaliação da escolha de rota dos motoristas frente à cobrança dDissertação (Mestrado em Engenharia de Avaliação da Microacessibilidade e Mobilidade do pedestre e das pessoas com necessidades especiais Avaliação do Carregamento Realizados em Semi-reboques do tDissertação (Mestrado em Engenharia CiviAvaliação do impacto do adensamento do uso do solo no sistemaVII SEPROSULAvaliação multicriterial das alternativas de transporte coletivo Revista dos Transportes Públicos Cadastramento e Otimização de Rotas e Setores so Serviço de Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares cCalibração e Validação de Modelos de Meso e Microssimulação do Tráfego para a Avaliação de IntervençCalibration procedure for Gipps Car-following model Transportation Research Record/: 86Calibration Procedure for Gipps' Car-following Model. In: 86TH TRB ANNUAL MEETING, 2007, WashingtonCalibration procedure for Gipps Car-following model. Transportation Research Record, v. 1999, p. 115-12Caracterização das Lesões em Ciclistas e Pedestres DecorrenteAnais do 16º Congresso Brasileiro de TranComparative statistical analisys between SATURN and Space SCUPUM 2007 - 10th International ConferContribuição à Tomada de Decisão para a Integração dos Municípios Brasileiros ao Sistema Nacional de

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CONTRIBUIÇÃO AO ESTABELECIMENTO DA QUALIDADE DEAnais do V Rio de TransportesContribuição metodológica para avaliação da acessibilidade a poAnais do XIV CLATPU - Congreso LatinoaContribuição Metodológica Voltada ao Planejamento Estratégi Anais do XVI CONGRESSO BRASILEIROContribuição para alocação de faixas de pedestres em vias urb Revista dos Transportes Públicos Contribuições para a Redução do Uso de Combustível no TransAnais do V Rio de TransportesContribuições para a Redução do Uso de Combustível no Transporte Urbano por Ônibus. In: V Rio de TraControladores eletrônicos de velocidade como redutores de acidAnais do Congresso de Infra-estrutura deDesempenho Ambiental dos Sistemas de Transportes Públicos Anais do XXI ANPETDesenvolvimento de Modelagem de Viagens Urbanas com o Uso de Matriz OD e Redes Neurais ArtificiaiDeterminação do acréscimo de emissões devido à partida a frio Anais do XXI Congresso de Pesquisa e EDeterminação do acréscimo de emissões devido à partida a frio. In: XXI Congresso de Pesquisa e EnsinDeterminación de variables de ajuste para la racionalización de Ing. Investig. , 2007, vol.27, no.2Discussão Conceitual sobre a Metodologia do HCM2000 para AnAnais do XXI ANPETEl sistema de metro. Afianza la ciudad planeada en el siglo XIX Revista dos Transportes Públicos Electronic Ticketing System: Implementation Process Anais do The 10th International ConfereElectronic Ticketing System: Implementation Process. In: Thredbo 10, 2007, Hamilton Island. The 10th IEmancipação, território e cidadania no município de Barrocas/ Iniciação CientíficaEstatuto da Cidade Livro Trânsito no Brasil: avanços e desafiEstimação Sintética de Matrizes Origem/Destino a partir de Anais do XXI ANPETEstimação Sintética de Matrizes Origem/Destino a partir de Contagens Volumétricas em Áreas com ConEstimativa do Valor Econômico do Recurso Ambiental do Ar At Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranESTRATÉGIAS DE GERENCIAMENTO DA MOBILIDADE PARAAnais do XXI ANPET Estrutura de modelagem para o tráfego ininterrupto de veículosEstrutura de modelgem para o tráfego ininterruptu de veículos Tese (Doutorado em Engenharia de ProduçEstudo exploratório para aplicação de modelos de transportes Transportes (Rio de Janeiro), v. 15, p. 56Ethanol-electric propulsion as a sustainable technological altern Renewable & Sustainable Energy ReviewsExploratory and confirmatory spatial data analysis tools in tra 10th INTERNATIONAL CONFERENCE Exploratory study of Space Syntax as a traffic assignment tool 6th International Space Syntax SymposiumFatores que Influenciam a Sustentabilidade Ambiental do Transporte Publico Urbano por Ônibus e sua HiFlow Diagrams to Model Steady-State of Markovian Queues Sixth Southern Hemisphere Conference onFluxos logísticos reversos dos produtos de pós-venda de uma r Anais do XXI ANPETFormulação das Estratégias e Alternativas de Ações para o Sis Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranGeradores de Viagens e a Acessibilidade: estudo de caso de supermercado de São CarlosGerenciamento Ambiental de Obras Fluviais apoiado em SIG. Anais do XXI ANPETGERENCIAMENTO DA DEMANDA DE TRÁFEGO EM TEMPO REALGerenciamento da Mobilidade em empreendimentos de Pólos Geradores de Viagens - Shopping Center Impacto Sonoro da Implantação do Metrô de Salvador em Edificações Adjacentes considerando os RefleImpactos da Hierarquia Viária no Nível de Serviço de Modos N Anais do XXI CONGRESSO DE PESQUImpactos dos padrões de crescimento espacial e de transportes no entorno de pólos geradores de viagenImportância de um Índice Global para Avaliar o Desempenho A Safety, Health and Environmental Worl CÍndice de Mobilidade Urbana Sustentável para Cidades Brasilei Anais do XXI CONGRESSO DE PESQUInfluência das características viário-ambientais nos parâmetros dos modelos de tráfegoInfluência do grau de especialidade dos respondentes numa conAnais do XXI ANPETInstrumento de avaliação para melhorias em processos organizacProd., Ago 2007, vol.17, no.2, p.302-316.INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E ANÁLISE MULTIVARIADA N Anais do VI SITRAER Simpósio de TranspInventário das Emissões Antrópicas dos Gases de Efeito EstufaAnais do XXI Congresso da Associação NLocalização de terminais logísticos urbanos com uso de ferram Anais do Transporte em Transformação XMethod for Evaluation of Grade Crossings International Heavy Haul conference SpeciMetodo de Controle Para os Impactos Ambientais Decorrentes Anais do V Rio de TransportesMetodologia de Análise de Regressão Geograficamente Ponderada Aplicada ao Fenômeno das Viagens IMetodologia de avaliação dos Modelos de impactos de PGV s Anais de ANTPMetodologia de comparação estatística entre SATURN e Sintax Anais do XIV CLATPU - Congreso LatinoaMetodologia de Planejamento de Pesquisas de Preferência DecAnais do XXI ANPETMétodos de avaliação dos espaços destinados aos pedestres – Revista dos Transportes Públicos

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Mobilidade urbana e universidades: o caso de Curitiba Revista dos Transportes Públicos Modelagem da Geração de Viagens no Sistema de Transporte RoAnais do 16º Congresso Brasileiro de TranModelagem da movimentação de pedestres utilizando a aborda VII SEPROSULModelagem da movimentação de pedestres utilizando a abordagem multi-agentes. In: VII SEPROSUL, 200Modelagem da Qualidade do Ar no Ambiente Urbano consideranCetrama (UFBA)Modelagem da Qualidade do Ar no Ambiente Urbano Considerando Variáveis Climáticas e Fluxos de VeíModelagem da Qualidade do Ar no Ambiente Urbano considerando Variáveis Climáticas. Cetrama (UFBA), Modelo Digital do Fator de Segurança para Estabilidade de Talude em São Marcos Salvador-BA. In: XXIII CModelos para Estimativa das Viagens Geradas por Instituições de Ensino SuperiorMultiple views of sustainable urban mobility in a developing coun11th WORLD CONFERENCE ON TRANNo Transporte Urbano, a Hora é Esta. O Globo, Rio de Janeiro, 26 jun. 2007O arranjo produtivo de flores em Maracás (BA) como estratégia Dissertação (Mestrado em Cultura, MemórO debate da Mobilidade Urbana e Acessibilidade no processo dAnais do XIV CLATPU - Congreso LatinoO debate da Mobilidade Urbana e Acessibilidade no processo de Discussão e Formulação do Plano DiretoO Enfoque Ambiental nos Planos de Transportes Públicos do MuAnais do 16º Congresso Brasileiro de TranO espaço urbano de Salvador/BA: uma nova estruturação espacial através da rede técnica do metrôO Fluxo de Saturação de Interseções Complexas Controladas Dissertação (Mestrado em Engenharia de TO Fluxo de Saturação de Interseções Complexas Controladas por Semáforos.O governo local e a promoção econômica a partir do marketing Dissertação (Mestrado em Mestrado Em CuO impacto das inovações institucionais no processo de promoção econômica: o marketing territorial no mO Marco Regulatório dos Transportes e da Mobilidade Urbana Anais de XIV CLATPUO Passivo Ambiental Segundo os Aspectos Administrativos e FíAnais do V Rio de TransportesO Passivo Ambiental Segundo os Aspectos Administrativos e Físico Aplicado aos Transportes Rodoviários. O trauma dos acidentes em estudo português Revista dos Transportes Públicos O Uso de Sistemas Inteligentes para o Aumento da Eficácia do Transporte Público por Ônibus: O SistemaO Uso de Sistemas Inteligentes para o Aumento da Eficácia do Dissertação (Mestrado em Engenharia de O uso do midi-ônibus como estratégia para recuperação do nívelAnais do XIV CLATOU - Congresso LatinoOs Impactos da emancipação na expansão urbana de Luis E. MIniciação CientíficaOtimização de Rotas e Setores so Serviço de Coleta de Resíd Anais do XXIV Congresso Brasileiro de EnParque Vivencial da Mobilidade Sustentável: Uma Ferramenta EAnais do XXI ANPET Percepção sobre a Gestão da Qualidade Total por Operadores Anais do XVI CONGRESSO BRASILEIROPesquisa de importância junto a usuários de rodovias federais Anais do XXI Congresso de Pesquisa e EPesquisa de inportância junto a usuários de rodovias federais. In: XXI Congresso de Pesquisa e EnsinoPesquisa de Opinião dos Usuários do Transporte Intermunicipa Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranPolíticas territoriais de integração e de fortalecimento dos cen Scripta Nova (Barcelona)/X COLÓQUIPolíticas territoriais de integração e de fortalecimento dos centros urbanos do Estado da Bahia. Scripta NoPolíticas territoriais de integração e fortalecimento dos centros urbanos do Estado da Bahia/Brasil. Politicas Territoriais de Integração e fortalecimento urbano e regional para o Estado da Bahia. RDE. RePotencial da logística ferroviária para exportação de açúcar Rev. Econ. Sociol. Rural, Dez 2007, vol.Potencialidades da utilização de medidas moderadoras de tráf Anais do V Rio de TransportesPOTENCIALIDADES DA UTILIZAÇÃO DE MEDIDAS MODER Anais do V Rio de TransportesPREVISÃO DE FALÊNCIA E INSOLVÊNCIA: UMA REVISÃO Anais do V Rio de TransportesProcedimento de análise de ciclo de vida para comparação de foAnais do XXI ANPETPROCEDIMENTO PARA AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DE PAAnais do XXI ANPETPROCEDIMENTO PARA AVALIAR AS CONDIÇÕES DE SEGURAnais do 16º Congresso Brasileiro de TranPROCEDIMENTO PARA MENSURAR A PERCEPÇÃO DO USUÁAnais do XXI ANPET Procedimentos de Análise do Nível de Serviço em Praças de P CONINFRA- CONGRESSO NACIONAL DProcesso de Licenciamento Ambiental de Pólos Geradores de VAnais do XXI ANPETProcessos Markovianos Intermediarios:O Modelo M/M/c(n)/00/ SPOLMProposição de um método para avaliação do adicional de emissões veiculares em partida à frioPROPOSTA DE MEDIDAS MODERADORAS DE TRÁFEGO PAAnais do XXI ANPET PROPOSTA DE UM PROCEDIMENTO DE ANÁLISE DE AEROAnais do XXI ANPET Proposta do Novo Marco Regulatório do Sistema de Transporte Anais do 16º Congresso Brasileiro de TranReciclagem e a Sinalização Viária Urbana no Município de RibeAnais do XVI CONGRESSO BRASILEIRO

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Regiões urbanas homogêneas e oferta de transportesRelação entre demanda e oferta de transporte púbico coletivo: uAnais do XXI ANPET - Congresso de PesqSelecionando indicadores de desempenho para praças de pedáAnais do XXI Congresso de Pesquisa e ESelecionando indicadores de desempenho para praças de pedágio. In: XXI Congresso de Pesquisa e EnsiSimulação do Cenário Futuro Iniciação CientíficaSIMULADORES POTENCIALMENTE INDICADOS PARA ESTUAnais do V Rio de TransportesSimulation Technique in Determining a Subway Sustem Offer.Ca10 th International Conference on CompuSistema de cálculo de tarifa de ônibus urbano – SCTOU Revista dos Transportes Públicos SISTEMA DE CÁLCULO DE TARIFA-SCTOU Revista dos Transportes Públicos, v. 113,Sistema de Gestão Ambiental para Obras FluviaisSistemas de segurança veicular no transporte rodoviário de cargaAnais do V Rio de TransportesSistemas Inteligentes de Transporte Beneficiando o Serviço de Anais do V Rio de TransportesSolving the Transit Network Design Problem with Constraint P Anais do 11th World Conference on TranSpatial growth patterns and transportation impacts of major tri 11th WORLD CONFERENCE ON TRANTENDÊNCIAS DE DESLOCAMENTO ESPACIAL DOS ACIDENTAnais do XVI CONGRESSO BRASILEIROTeoria das filas e fatores que ocasionam atrasos em praças de Anais do Congresso de Infra-estrutura deTerminais Inteligentes como Alternativa de Redução de Consumo Energético em Centros Urbanos. In: V RTerritório e Regulaçao no município de Luis Eduardo MagalhãesIniciação CientíficaThe Recife Metro: The Impact on Urban Development after 20 yearsTransporte hidroviário urbano em Belém: realidade e perspectiv Revista dos Transportes Públicos Transporte Sustentável em Países Emergentes: Uma Análise Prospectiva. In: XXI Congresso Nacional Transporte-Emopreendimento: caracterização do uso do solo emIniciação CientíficaTrem Orientado a Integração dos Transportes e ao DesenvolvimAnais do XIV CLATPU - Congreso LatinoaUn procedimiento para la adecuación de las auditorias de segurAnais do XIV CLATPU Urban sprawl in Brazil and transportation energy useUtilização de Simulação Computacional na Gestão do Trânsito dAnais do 16º Congresso Brasileiro de TranVivencial como ferramenta educacional de incentivo a mobilidade sustentávelWin-Win Emission Reduction Strategies Victoria Transport Policy Institute

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Autor Ano Resumo Tipo de Referência SOARES, M.,F. ; RIB2007SOARES, M.,F. ; RIB2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Filippo, S ; RIBEIRO 2007FONSECA, A. A. M. .2007MANZATO, Gustavo Ga2007 Artigo CientíficoRAMOS, L. P. G. ; 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SINAY, M. C. F. ; Rib2007Jonicy de Barros R 2007 Dissertação (Mestrado em Programa de Engenharia de Transportes) Antonio Rodrigues 2007 Co-OrientadorTese (Doutorado)HOLANDA, Danielle C2007SINAY, M. C. F. ; AL 2007RAIA JUNIOR, Arch 2007RAMOS, Rui António 2007 Artigo CientíficoDOURADO, Danilo Au2007COSTA, Marcela da S2007 Artigo CientíficoOLIVEIRA JÚNIOR, J.2007Lilian de Oliveira Vil 2007 Dissertação (Mestrado em Programa de Engenharia de Transportes)JANNUZZI, P. G. L. 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SOUZA, Cezar August2007SOUZA, Cezar August2007MAGAGNIN, Renata C2007 Artigo CientíficoMotta, R. A. ; Ribei 2007CORREIA, Denise de2007Marcelo Gonçalves d2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Marcelo Gonçalves 2007 Orientador: Ca Andréa Júlia Soares 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) CLAUDIO FREAZA 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) KNEIB, E. C. ; SILVA2007LARRANAGA, A. M. ;2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PRAÇA, Eduardo Roc2007 Debora Silveira Ma 2007 Orientador: R Christiana Maria Le 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) CORREIA, Denise de2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)ANDRADE, M. ; MAIA2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos KURI, Nídia Pavan ; MANZATO, Gustavo Garcia ; SILVA, A. N. R. VIEIRA, V. S. ; FON 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos CARVALHO, A. C. W.2007GASPARINI, A. ; CA 2007Beatriz Goudard 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)FRANÇA, L. C. R. ; 2007 Rita de Cássia Zign 2007 Orientador: HeDissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) MORENO DELGADO, J.2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Cezar Augusto Mat 2007 Orientador: Ca NIEMCZEWSKI, A. M. 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Marcus Vinícius Lis 2007 Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxCASTRO, Leonardo B2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FELIPE VIANA BEZ 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)Rakha, H. ; PECKER,2007Rakha, H. ; PECKER,2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Rakha, H. ; PECKER,2007 Artigos completos publicados em periódicos ALMEIDA, Thiciane A2007BARROS, A. P. B. G.2007RÉGIS RAFAEL TAV2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)

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CARDOSO, B. C. ; P2007KNEIB, E. C. ; MORAI2007RAIA JUNIOR, Arch 2007Ivo Rogério Reinhol 2007 Segurança de Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxMAGALHAES, C. T. 2007MAGALHAES, C. T. 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos LOPES, E. P. ; SILVA2007SINAY, M. C. F. ; AL 2007Fernanda Corrêa 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) HANSEN, M. ; ARIOTT2007HANSEN, M. ; ARIOTT2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Flórez Valero, Carlos Fabian, Jiménez Póveda, Pedro Luís. PAULA, Francisco Su2007Helen Barroso Villa 2007 História dos Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxVASCONCELLOS, S. C2007VASCONCELLOS, S. 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos ELIZIVÂNIA COST 2007 (Graduando emOrientador: Antonio Ang RAIA JUNIOR, Archi 2007 Capítulo de livroSOUZA, Dante Diego2007DANTE DIEGO DE 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)OLIVEIRA JÚNIOR, J2007PARRA, M. C. ; POR2007Caroline Cavagne P 2007 Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Caroline Cavagne P 2007 Orientador: He ARRUDA, Fabiana Serra de ; SILVA, A. N. R. ; TIMMERMANS, H.SAMPAIO, Marcelo Re2007 Artigo CientíficoLOPES, Simone Becke2007 Artigo CientíficoBARROS, A. P. B. G.2007Natalia Hoffmann R 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)SINAY, M. C. F. 2007LOPES, D. M. M. ; 2007BANDEIRA, Camila B2007Gabriel Vendruscolo 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia Urbana) DINIZ, M. A. A. ; SI 2007DANILO AUGUSTO 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)Débora Cristiane Te 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Ambiental Urbana)Débora Miranda Barr2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Ambiental Urbana)YUASSA, V. N. ; AGUI2007 Artigo CientíficoAnna Beatriz Grigol 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) Cruz, I. ; RIBEIRO, S2007COSTA, Marcela da S2007 Artigo CientíficoKátia Gómez de Mat 2007 Dissertação (Mestrado em Transportes)MAIA, André Dulce G2007Borchardt, Miriam, Sellitto, Miguel Afonso and Pereira, Giancarlo MedeirosSILVA, V. L. ; SANT 2007OLIVEIRA JÚNIOR, J2007CARRARA, Camila Mig2007CARMO, R. C. ; CAM2007SINAY, M. C. F. ; C 2007LOUREIRO, C. F. G.2007 Capítulo de livroMOREIRA, Maria Elisa2007BARROS, A. P. B. G.2007BRANDÃO FILHO, Jos2007Marcelo Augusto Am2007 Tráfego de Pe Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2Easpx

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Fábio Duarte e Rafae2007 Pólos Gerador Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxLOUREIRO, C. F. G. 2007PRETTO, C. O. ; CYB2007PRETTO, C. O. ; CYB2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos SILVA, Marcelo Gonç2007SILVA, Marcelo Gonç2007SILVA, Marcelo Gonç2007FONSECA, F. D. F. 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Sandra Cristina Ferr 2007 Dissertação (Mestrado em Transportes)SILVA, A. N. R. ; C 2007 Artigo CientíficoBALASSIANO, R. 2007 Textos em jornais de notícias/revistas Sandra Maria Cerque2007 Orientador: A Fernandes, K. ; MAIA2007Fernandes, K. ; MAIA2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos OLIVEIRA JÚNIOR, J2007Henrique Assis das 2007 Trabalho de Conclusão de Curso Cláudio Luiz dos Sa 2007 Orientador: P Cláudio Luiz dos Sa 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) Vanessa da Silva Vi 2007 Orientador: A FONSECA, A. A. M. ;2007JALES, A.W.L ; OLIV2007BRANDÃO, G. B. ; R2007BRANDÃO, G. B. ; R2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Tânia Pires e Ângel 2007 Medicina de T Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxWallace Fernandes P2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) Wallace Fernandes 2007 Orientador: P D'AGOSTO, Márcio d2007 Miler Pereira Alves 2007 (Graduando emOrientador: Antonio Angelo Martins da FonsecaCASTRO, Leonardo B2007Rosa, L.Z. ; Ribeiro 2007RAIA JUNIOR, Archi 2007MIORANDO, R. F. ; C2007MIORANDO, R. F. ; C2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PRAÇA, Eduardo Roc2007FONSECA, A. A. M. ;2007 FONSECA, A. A. M.2007 Artigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ;2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FONSECA, A. A. M. ;2007Oliveira, Ana Maria Kefalás and Caixeta Filho, José Vicente Cupolillo, M. T. A. 2007CUPOLILLO, M. T. A2007SILVA, V. L. ; SANT 2007D'AGOSTO, Márcio d2007CARMO, R. C. ; CAM2007TAMAYO, A. S. ; CA 2007CARDOSO, B. C. ; P2007FARIA, B. S. ; CAMP2007Carvalho,S.D.de ; SI 2007SINAY, M. C. F. ; S 2007Marcelo Hansen 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) CUPOLILLO, M. T. A2007COELHO, P. I. S. ; P2007OLIVEIRA JÚNIOR, J2007GONÇALVES, José An2007

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Gustavo Garcia Man 2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)KNEIB, E. C. ; SILVA2007OLIVEIRA, Marcelo L2007OLIVEIRA, Marcelo L2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Dener Antonio Olive 2007 (Graduando emOrientador: Carlos Alber COELHO, P. I. S. ; P2007SINAY, M. C. F. ; F 2007Alexandre Vieira Mo 2007 Cálculo Tarifár Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxMOURA, A. V. ; RAI 2007 ArtigoMarcos Antonio Arau2007 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)MAIA, André Dulce G2007FERREIRA, S. P. ; R2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos BALASSIANO, R. ; V2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos GRIGOLON, Anna Bea2007 Artigo CientíficoSANTOS, Luciano do2007LOPES, E. P. ; SILVA2007BORDIN, E. Q. ; BA 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Adriana de Jesus S 2007 (Graduando emOrientador: Antonio Ang ANDRADE, M. ; MAIA,2007Maria Sales Gama T 2007 Transporte Hid Artigo http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2EaspxBALASSIANO, R. 2007 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Livia Morais Nóbreg 2007 (Graduando emOrientador: Maria Leono GONCALVES, J. A. M2007Tamayo, A.S. ; Sánc2007SILVA, A. N. R. ; CO2007 Artigo CientíficoBESSA JÚNIOR, José2007Lourdes Zunino Ros 2007 Tese (Doutorado em Engenharia de Transportes) Todd Litman 2007 This report describes a set of smart t http://www.vtpi.org/wwclimate.pdf

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Dissertação (Mestrado em Programa de Engenharia de Transportes)

Dissertação (Mestrado em Programa de Engenharia de Transportes)

http://portal.antp.org.br/news/News%20Articles/DispForm.aspx?ID=297&Source=http%3A%2F%2Fportal%2Eantp%2Eorg%2Ebr%2Fnews%2FNews%2520Articles%2FLista%2Easpx

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Título FonteA Influência da Forma Urbana e da Legislação Urbanísticca na Dissertação (Mestrado em Eng Civil/transpA universidade como agente de desenvolvimento local: um estuDissertação (Mestrado em Mestrado em PoABORDAGEM METODOLÓGICA PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MODELO PROSPECTIVO TECNOLÓGICO APLICADOAvaliação de Falhas no Processo de Concessão Rodoviária no BrasilAvaliação de Falhas no Processo de Concessão Rodoviária no BTese (Doutorado em Doutorado) - COPPEDesenvolvimento de subcentros como forma de planejamento urDissertação (Mestrado em Engenharia CiviEstruturação de um modelo de avaliação multicritérios para selecionar medidas de gerenciamento da mEstruturas Ambientais nas Rodovias. In: VI Rio de Transportes, 2008, Rio de Janeiro. VI Rio de TransportFluxo de Saturação de Interseções Complexas Controladas por Semáforos na Cidade do Rio de Janeiro. In:Methodology for the qualitative evaluation of pedestrian crossings Transportation (Amsterdam), Metodologia de avaliação dos iimpactos dos transportes urbanoDissertação (Mestrado em Engenharia CiviO Alinhamento da Tecnologia da Informação com os Sistemas Inteligentes de Transportes. In: 5th InteO Uso de ITS em BRTs: O Transmilenio de Bogotá. In: VI Rio de Transportes, 2008, Rio de Janeiro. VI RiO Uso de Sistemas de Bilhetagem Eletronica para o Aumento da Mobilidade Urbana. In: VI Rio de TransporOs impactos das Inovações Institucionais no processo de Promoção Econômica: o Marketing Territorial noPoliticas Territoriais de Integração e fortalecimento urbano e regional para o Estado da Bahia. RDE. RePolíticas Territoriais de Integração e Fortalecimento Urbano e Regional para o Estado da Bahia. RDE. RProposição de um método para avaliação do adicional de emissõDissertação (Mestrado em Engenharia de Rastreamento no Transporte de Cargas no Brasil Dissertação (Mestrado em Engenharia de SISTEMAS INTEGRADOS DE TRANSPORTE URBANO POR ÔNIBUS EM CIDADES BRASILEIRAS. O CASO DE PETRThe Recife Metro: The Impact on Urban Development after 20 years. Flux (Noisy-le-Grand), 2008Transporte e Turismo no Rio de Janeiro Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transporte Não-motorizado e a Mobilidade Sustentável: Os De Dissertação (Mestrado em Eng Civil/transpTransporte Público por ônibus e Consição de Acessibilidade p Dissertação (Mestrado em Eng Civil/transp

e as publicações internacionais

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Autor Ano Resumo Tipo de Referência Karla Denise Leite 2008 Orientador: Maria Leonor Alves Maia Célia Christina Silv 2008 Orientador: Antonio Angelo Martins da FonsecaMAIA, A. D. G. ; D 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Carlos Serman 2008 Tese (Doutorado) Carlos Serman 2008 Orientador: Ronaldo Balassiano Camilla Resende Ca2008 Orientador: Carlos Alberto FariaJosé Lázaro de Carv 2008 Dissertação (Mestrado em Engenharia de Ambiental Urbana)ROCHA, E. H. D. ; R 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Santos, C. L. ; RIBE 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos ARAUJO, G. P. ; BR 2008 Simone Izumi Kubo 2008 Orientador: Carlos Alberto FariaOliveira, G. J. ; TRI 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos Motta, R. A. ; RIBEI 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos PEREIRA, W. F. ; RI 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos FONSECA, A. A. M. ;2008 Artigos completos publicados em periódicos FONSECA, A. A. M. ;2008FONSECA, A. A. M. ;2008 Artigos completos publicados em periódicos Marcelo Hansen 2008 Orientador: Helena Beatriz Bettella Cybis Estefânia Quirla Bor 2008 Co-Orientador: Ronaldo BalassianoOLIVEIRA, G. S. ; 2008 Trabalhos completos publicados em anais de congressos ANDRADE, M. ; MAI2008 Daniele Cabral Gon 2008 Orientador: Ronaldo Balassiano Cristiane de Fátim 2008 Orientador: Maria Leonor Alves Maia Vital Amilcar Silva 2008 Orientador: Maria Leonor Alves Maia

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TítuloA bi-level model of the relationship between transport and residential locationA discrete-convex programming approach to the simultaneous optimization of A general linear model framework for estimating work trip rates for householdsA historical review of transport and land-use models in Japan A linear programming approach for synthesizing origin-destination trip tables frA simultaneous model of household activity participation and trip chain generatA theory and implications on dynamic marginal costA time-series forecast of average daily traffic volumeAccess: The transport-land use economic linkAirport demand characteristics affecting freeway operationsAlternative methods for estimating full marginal costs of highway transportatioAn assessment of the benefits of the walking school bus in Christchurch, NewAn integrated transportation decision support system for transportation policyAnalysis of light rail rider travel behavior: Impacts of individual, built environAnalysis of regulation and policy of private toll roads in a build-operate-tranAnalysis of tourist behaviour based on the tracking data collected using a moAnalysis of Truck Deliveries in a Small Business District Assessment of a transport policy potential for intermodal mode shift on a EurBridging Research and Practice: A Synthesis of Best Practices in Travel DemCongestion and variable user charging as an effective travel demand manageContemplating cycling to work: Attitudes and perceptions in different stages oContinuous spatial choice: The continuous logit model and distributions of tripDesign and evaluation of dynamic traffic management strategies for congestedDevelopment of commuter and non-commuter mode choice models for the assessDistributed surveillance on freeways emphasizing incident detection and verifiDriving with intelligent speed adaptation: Final results of the Belgian ISA-trialDynamic analysis of trip generationDynamic Analysis of Trip GenerationDynamic at-stop real-time information displays for public transport: effects onDynamic forecasting of urban shopping travel demandDynamics of urban developmentEfficiency and equity comparison of cordon- and area-based road pricing scheEmpirical studies of work trip distribution models Estimation of dynamic origin–destination trip tables for a general networkEvaluation of transfer methods for spatial travel demand modelsExploratory analysis of motorcycle holding time heterogeneity using a split-poFactors influencing the propensity to cycle to workGeographic information system design for network equilibrium-based travel Goods transport in large European cities: Difficult to organize, difficult to modeHousehold travel surveys: Where are we going?Household trip generation choice—Alternative empirical approachesImpact of congestion charging on the transit market: An inter-modal equilibriImpacts, management and functional planning criterion of forest road networkIncorporating aggregate behavior in an individual’s discrete choice: An applicatIncorporating land use in metropolitan transportation planningIncorporating transport energy into urban planning.Increasing the accuracy of trip rate information from passive multi-day GPS travInference for origin-destination matrices: estimation, prediction and reconstrucInferring price elasticities of car use and moral costs of driving without a licencIntegrated land use and transport modelling: Decision chains and hierarchies :Interaction between vehicular and pedestrian traffic streams in retail shopping Introducing multitasking to the study of travel and ICT: Examining its extent aInvestigation and analysis of evidence of asymmetric churn in travel demand

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Measuring marginal congestion costs of urban transportation: Do networks maMixed land-uses and commuting: evidence from the american housing surveyModal talk: Discourse analysis of how people talk about bus and car travelModelling car ownership in Great BritainModelling the joint choice of activity timing and durationNetwork traffic flow theory: Microscopic simulation experiments on supercompOn the development of time period and mode choice models for use in large sOptimisation of parking guidance and information systems display configuratioParking demand and responsiveness to supply, pricing and location in the SydPerformance, importance and user disgruntlement: A six-step method for measuPractical modelling of trip re-scheduling under congested conditionsPreliminary results of an analysis of areas of influence in ShanghaiProfitability and welfare gain of private toll roads in a network with heterogenPromoting bike-and-ride: The Dutch experienceRailway traffic disturbance management—An experimental analysis of disturbaReactance or acceptance? Reactions towards the introduction of road pricingReal-time tracking of activity scheduling/schedule execution within a unified dRelationships between highway capacity and induced vehicle travelResponses to complex pricing signals: Theory, evidence and implications for rSelected papers on applications of discrete choice models presented at theShopping online and/or in-store? A structural equation model of the relationsStochastic freight flow patterns: implications for fleet optimization.Structure of linkages between transport and land useSubstitution between working at home and out-of-home: The role of ICT and Success and Failure of Travel Demand Management: Is Congestion ChargingSynthesis of first practices and operational research approaches in activity-Telecommunications and travel demand and supply: Aggregate structural equaThe changing allocation of activities in space and time by the use of ICT—“FrThe European freight railway system as a hub-and-spoke networkThe future mobility of the world populationThe good city: A study of urban development and policy in BritainThe impact of signal control on land-side traffic patterns at the Dallas/Fort wortThe impacts of E-retail on the choice of shopping trips and delivery: Some prelThe interaction between ICT and human activity-travel behaviorThe logsum as an evaluation measure: Review of the literature and new resultThe relative influence of urban form on a child’s travel mode to schoolThe use of patent analysis in assessing ITS innovations: US, Europe and JapThe use of travel time by rail passengers in Great BritainTolling traffic links under stochastic assignment: Modelling the relationship betTraffic assigment and trip distribution : Spatial transferability of trip generatioTrails, lanes, or traffic: Valuing bicycle facilities with an adaptive stated prefeTransformation of transport policy in Great BritainTransit competitiveness in polycentric metropolitan regionsTransport and the location of foreign logistics firms: The Chinese experienceTransportation/land use interactions : A general equilibrium land use model: SpaTransportation/land use interactions : An analysis of transportation and centraTransportation/land use interactions : An interactive model for strategic land uTransportation/land use interactions : Gender relations and the suburbanizationTransportation/land use interactions : Implementation and evaluation of networkTransportation/land use interactions : The evolution of suburban nucleations: LTravel behaviour change impacts of a major ride to work day eventTrip generation analysis in transportation planning: A system dynamics approTrip Generation and Parking Requirements in Traditional Shopping DistrictsTrip Generation Models with permanent unobserved effects

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Two-dimensionally constrained disaggregate trip generation, distribution and Urban land-use and transport interaction: Policies and models. Report of the inUrban mobility in the developing worldUrban residential location and the comparative statics of traffic congestionUsing nonparametrics to specify a model to measure the value of travel timeVision Zero – Is it irrational?

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Fonte Autor ResumoTransportation Research Part B: Methodological, In Press, Justin Sueun Chang and Roger Laurence MackettTransportation Research Part B: Methodological, Volume Marc LosTransportation Research Part A: General, Volume 24, Iss Galal M. SaidDavid H. YoungTransportation Research Part A: General, Volume 23, Iss Yoshitaka AoyamaTransportation Research Part B: Methodological, Volume Hanif D. SheraliR. Sivanandan and Antoine G. HobeikaTransportation Research Part B – Methodological, Vol. 34 Golob TF Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRMasao KuwaharaTransportation Research Part A: General, Volume 20, Iss Julian BenjaminTransportation Research Part B: Methodological, Volume Francisco J. MartínezHighway Research Record, Nº279 – 1969 – pp. 155. Paul N. Bay O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro. TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRKaan Ozbay, Bekir Bartin, Ozlem Yanmaz-Tuzel and Joseph BerechmanTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRASimon Kingham and Shannon UssherTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAFüsun Ülengin, Şule Önsel, Y. İlker Topçu, Emel Aktaş and Özgür KabakTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRASungyop Kim, Gudmundur F. Ulfarsson and J. Todd HennessyTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAnthony Chen and Kitti SubprasomTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAYasuo Asakura and Takamasa IryoTransportation Research Record 637. Transportation Res Ahrens, G.A. et al. TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRDimitrios Tsamboulas, Huub Vrenken and Anna-Maria LekkaTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAD. Niemeier, F. ManneringTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRDavid A. Hensher and Sean M. PuckettTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRABirgitta Gatersleben and Katherine M. AppletonTransportation Research Part A: General, Volume 19, Iss Moshe Ben-AkivaNicolaos LitinasKoji TsunokawaTransportation Research Part A: Policy and Practice, Vol Abu-Lebdeh G.; Benekohal R.F.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRADavid A. Hensher and John M. RoseTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRBenjamin A. Coifman and Ramachandran MallikaTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRASven Vlassenroot, Steven Broekx, Johan De Mol, Luc Int Panis, Tom Brijs and Geert WetsTransportation Research Part A: General, Volume 24, Is Henk Meurs A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions. Transportation Research Part A – Policy and Practice – V Meurs H TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAKatrin Dziekan and Karl KottenhoffTransportation Research Part B: Methodological, Volume Norbert OppenheimTransportation Research Part A: General, Volume 16, Is Edited by L. H. Klaassen, W. T. M. Molle, and J. H. P. Paelinck, St. Martin's Press, 1975 Fifth Avenue, New York, NY 10010, U.S.A., 267 pp., $30.00 • BOOK REVIEWTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRATakuya Maruyama and Agachai SumaleeTransportation Research Part A: General, Volume 15, Iss P. K. Sikdar and B. G. HutchinsonTransportation Research Part B: Methodological, Volume Hanif D. Sherali and Taehyung ParkTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRANina KarasmaaTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRHsin-Li Chang and Tsu-Hurng YehTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAMark Wardman, Miles Tight and Matthew PageTransportation Research Part C: Emerging Technologies, Miller H.J.; Storm J.D.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRALaetitia DablancTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAPeter R. Stopher and Stephen P. GreavesTransportation Research Part B: Methodological, Volume R. W. VickermanT. A. BarmbyTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAMuanmas Wichiensin, Michael G.H. Bell and Hai YangTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAMurat DemirTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRADaisuke Fukuda and Shigeru MorichiTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAPaul Waddell, Gudmundur F. Ulfarsson, Joel P. Franklin and John LobbTransportation Research. Part A, Policy and Practice, v. 42, p. 874-882 SAUNDERS, Michael James ; KUHNI 2008TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAJianhe Du and Lisa Aultman-HallTransportation Research Part B: Methodological, Volume Hazelton M.L.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAFinn Jørgensen and Joyce DargayTransportation Research Part A: General, Volume 24, Is Tomas de la Barra. (Cambridge Urban and Architectural Studies SeriesTransportation Research Part A: Policy and Practice – Vol. Boutros Salem El-Hazouri. Esta pesquisa investiga os movimentos conTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRASusan Kenyon and Glenn LyonsTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAWafaa Saleh and Séona Farrell

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TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRElena Safirova, Kenneth Gillingham and Sébastien HoudeTransportation Research Part A : Policy and Practice – VoRobert Cervero Este artigo investiga como atividades comTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAJ.W. GuiverTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAGerard WhelanTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRDick Ettema, Fabian Bastin, John Polak and Olu AshiruTransportation Research Part A: General, Volume 24, Iss Hani S. Mahmassani, R. Jayakrishnan and Robert HermanTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRStephane Hess, Andrew Daly, Charlene Rohr and Geoff HymanTransportation Research Part C: Emerging Technologies, Thompson R.G.; Takada K.; Kobayakawa S.Transportation Research Part A: Policy and Practice –Vol David A.; Hensher & Jenny Este trabalho investiga o total de preçosTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAStephen G. Stradling, Jillian Anable and Michael CarrenoTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRJohn BatesTransportation Research Part A: General, Volume 25, Is Claude Comtois and Jean Paul RodrigueTransportation Research Part A: Policy and Practice, Vol Yang H.; Tang W.H.; Man Cheung W.; Meng Q.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAKarel MartensTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAJohanna TörnquistTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAJ. Schade and M. BaumTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAJianyu (Jack) Zhou and Reginald GolledgeTransportation Research Part A: Policy and Practice, Vol Noland R.B.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAPeter Bonsall, Jeremy Shires, John Maule, Bryan Matthews and Jo BeTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRS. Hess, J.W. PolakTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRASendy Farag, Tim Schwanen, Martin Dijst and Jan FaberTransportation Research Part A-Policy and Practice. 33: Hall RW. Transporte de carga, ferrovia e outros tTransportation Research Part B: Methodological, Volume Roger L. MackettTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAThomas de Graaff and Piet RietveldTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRW. SalehTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAWilliam Davidson, Robert Donnelly, Peter Vovsha, Joel Freedman, SteTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRASangho Choo and Patricia L. MokhtarianTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRABarbara Lenz and Claudia NobisTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRSeung-Ju Jeong, Chi-Guhn Lee and James H. BookbinderTransportation Research Part A: Policy and Practice, Vol Schafer A.; Victor D.G.Transportation Research Part A: General, Volume 16, Iss David Donnison with Paul Soto, Heinemann, 22 Bedford Square, LonTransportation Research Part A: General, Volume 24, Iss Gang-Len ChangDiboro KanaboloTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAOrit Rotem-Mindali and Ilan SalomonTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAMei-Po Kwan, Martin Dijst and Tim SchwanenTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRGerard de Jong, Andrew Daly, Marits Pieters and Toon van der HoornTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRATracy E. McMillanTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRYen-Chun Jim Wu and Pi-Ju LeeTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAGlenn Lyons, Juliet Jain and David HolleyTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAKathryn StewartTransportation Research Part A: General, Volume 23, Is Alesifeer, Ali Salem, Ph.D. University of Colorado at Boulder, 1987. 1TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRANebiyou Y. Tilahun, David M. Levinson and Kevin J. KrizekTransportation Research Part A: Policy and Practice, Vo Goodwin P.TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAJeffrey M. CaselloTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRJunjie HongTransportation Research Part A: General, Volume 23, Is Liu, Hsiao-Lan, Ph.D. University of Pennsylvania, 1987. 182 pp. supeTransportation Research Part A: General, Volume 23, Is Sharma, Subramanian N., Ph.D. University of Massachusetts, 1987. 1Transportation Research Part A: General, Volume 23, Iss Kumar, Ram Krishna, Ph.D. University of Waterloo (Canada), 1987. Transportation Research Part A: General, Volume 23, Iss England, Kim V.L., Ph.D. The Ohio State University, 1988. 294 pp. aTransportation Research Part A: General, Volume 23, Iss Lee, Chi-Kang, Ph.D. University of Illinois at Urbana-Champaign, 19Transportation Research Part A: General, Volume 23, Iss Mastran, Shelley Smith, Ph.D. University of Maryland College Park, 1TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRAGeoff Rose and Heidi MarfurtTransportation Research Part A: General, Volume 18, Iss Gholem Reza Shirazian, 1981, UMI 8127309 (Dissertation at Auburn UTransportation Research Record – setembro de 1998 – pp.Ruth L. Steiner Os urbanistas atuais admitem que se for cTransportation Research Part B – methodological – Vol. 24Meurs H

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TRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRM. Vrtic, P. Fröhlich, N. Schüssler, K.W. Axhausen, D. Lohse, C. SchillTransportation Research Part A: General, Volume 24, Is F.V. Webster, P.H. Bly, and N.J. Paulley, editors. Gower Publishing Transportation Research Part A: Policy and Practice, Vo Gakenheimer R.Transportation Research Part B: Methodological, Volume Dae-Sic YunTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRMogens FosgerauTRANSPORTATION RESEARCH PART A: POLICY AND PRHolger Rosencrantz, Karin Edvardsson and Sven Ove Hansson

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Justin Sueun Chang and Roger Laurence Mackett

Hanif D. SheraliR. Sivanandan and Antoine G. HobeikaUm modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro. Kaan Ozbay, Bekir Bartin, Ozlem Yanmaz-Tuzel and Joseph Berechman

Füsun Ülengin, Şule Önsel, Y. İlker Topçu, Emel Aktaş and Özgür KabakSungyop Kim, Gudmundur F. Ulfarsson and J. Todd Hennessy

Dimitrios Tsamboulas, Huub Vrenken and Anna-Maria Lekka

Birgitta Gatersleben and Katherine M. AppletonMoshe Ben-AkivaNicolaos LitinasKoji Tsunokawa

Benjamin A. Coifman and Ramachandran MallikaSven Vlassenroot, Steven Broekx, Johan De Mol, Luc Int Panis, Tom Brijs and Geert Wets

A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions.

Edited by L. H. Klaassen, W. T. M. Molle, and J. H. P. Paelinck, St. Martin's Press, 1975 Fifth Avenue, New York, NY 10010, U.S.A., 267 pp., $30.00 • BOOK REVIEW

Mark Wardman, Miles Tight and Matthew Page

Peter R. Stopher and Stephen P. Greaves

Muanmas Wichiensin, Michael G.H. Bell and Hai Yang

Paul Waddell, Gudmundur F. Ulfarsson, Joel P. Franklin and John Lobb

Tomas de la Barra. (Cambridge Urban and Architectural Studies Serieshttp://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559Esta pesquisa investiga os movimentos conhttp://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559

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Elena Safirova, Kenneth Gillingham and Sébastien HoudeEste artigo investiga como atividades com

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658561Dick Ettema, Fabian Bastin, John Polak and Olu AshiruHani S. Mahmassani, R. Jayakrishnan and Robert HermanStephane Hess, Andrew Daly, Charlene Rohr and Geoff HymanThompson R.G.; Takada K.; Kobayakawa S.

Este trabalho investiga o total de preçosStephen G. Stradling, Jillian Anable and Michael Carreno

Yang H.; Tang W.H.; Man Cheung W.; Meng Q.

Jianyu (Jack) Zhou and Reginald Golledge http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

Peter Bonsall, Jeremy Shires, John Maule, Bryan Matthews and Jo Be http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

Sendy Farag, Tim Schwanen, Martin Dijst and Jan Faber http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 Transporte de carga, ferrovia e outros t http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

William Davidson, Robert Donnelly, Peter Vovsha, Joel Freedman, Ste

Seung-Ju Jeong, Chi-Guhn Lee and James H. Bookbinder

David Donnison with Paul Soto, Heinemann, 22 Bedford Square, Lon

Mei-Po Kwan, Martin Dijst and Tim SchwanenGerard de Jong, Andrew Daly, Marits Pieters and Toon van der Hoorn

Glenn Lyons, Juliet Jain and David Holley

Alesifeer, Ali Salem, Ph.D. University of Colorado at Boulder, 1987. 1Nebiyou Y. Tilahun, David M. Levinson and Kevin J. Krizek

Liu, Hsiao-Lan, Ph.D. University of Pennsylvania, 1987. 182 pp. supeSharma, Subramanian N., Ph.D. University of Massachusetts, 1987. 1Kumar, Ram Krishna, Ph.D. University of Waterloo (Canada), 1987. England, Kim V.L., Ph.D. The Ohio State University, 1988. 294 pp. aLee, Chi-Kang, Ph.D. University of Illinois at Urbana-Champaign, 19Mastran, Shelley Smith, Ph.D. University of Maryland College Park, 1

Gholem Reza Shirazian, 1981, UMI 8127309 (Dissertation at Auburn UOs urbanistas atuais admitem que se for c

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658559

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658561http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658561http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658561http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

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M. Vrtic, P. Fröhlich, N. Schüssler, K.W. Axhausen, D. Lohse, C. SchillF.V. Webster, P.H. Bly, and N.J. Paulley, editors. Gower Publishing

Holger Rosencrantz, Karin Edvardsson and Sven Ove Hansson

http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564 http://www.sciencedirect.com/science/journal/09658564

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions.

Edited by L. H. Klaassen, W. T. M. Molle, and J. H. P. Paelinck, St. Martin's Press, 1975 Fifth Avenue, New York, NY 10010, U.S.A., 267 pp., $30.00 • BOOK REVIEW

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions.

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions.

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions.

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

A number of models are presented and estimated describing the correlation of trip making over time. Unobserved heterogeneity is taken into account using random effects. The basic models considered are the serial correlation and the state-dependence model. Trip making in total and by transit was best described using state-dependence models; trip making by car by a model with lagged exogenous variables. The generalized methods of moments procedure is used for estimation of the models: it is asymptotically efficient and does not require assumptions about the initial conditions.

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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Um modelo de geração de viagens tem sido desenvolvido utilizando uma perspectiva temporal, na qual as viagens são geradas conjuntamente com atividades fora de casa, e o tempo gasto de viagem até o local da atividade. O modelo juntou três grupos de variáveis: (1) Participação nas atividades, (2) tempo de viagem, e (3) geração de viagem – como uma função das características familiares e índices de acessibilidade. Isto é, estimou-se este modelo com o auxílio de dados do estudo: “Portland, Oregon 1994 – Activity and Travel Survey”. O teste mostra que o modelo básico, que divide atividades dentro do trabalho e fora, pode ser estendido para três formas de separação de atividades: de subsistência, opcionais e obrigatórias. O modelo também pode capturar os efeitos do trabalho dentro de casa na participação do fluxo de viagens.

O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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O atraso no reconhecimento da magnitude do aumento de geração de viagens automobilísticas para aeroportos tem causado algumas recentes pesquisas em aeroportos direcionadas primordialmente na solução de problemas urgentes, como estacionamento. Entretanto, os estudos realizados não têm analisado suficientemente a questão do impacto em vias livres e arteriais, nem definiram adequadamente o problema das demandas das vias no entorno de aeroportos. Outros estudos são necessários, mas com natureza mais complexa do que os já realizados. Por exemplo, os aeroportos são grandes centros de empregados e as características de viagem são diferentes das dos passageiros. Além disso, em grandes aeroportos se concentram centros de comércio, compras, serviços e recreação, tendo características de viagem também diferentes das duas citadas anteriormente. O aumento das viagens aéreas tem feito dos aeroportos um dos mais importantes geradores de tráfego em regiões metropolitanas. Para entender todas as implicações para viagens nas vias expressas, os aeroportos devem ser analisados por suas diferentes funções separadamente. Apesar desses estabelecimentos variarem em suas características de demanda, parâmetros devem ser estabelecidos baseados numa pesquisa contínua para melhor antever as necessidades do futuro.

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Título Improving Intersection Safety with an Innovative Collision AvoidanA Bicycle Transportation Primer: Dispelling the Myths and Promoting A Call for Interest—The Segway® Human TransporterA Comparative Evaluation of the Safety Performance of Roundabouts A Discussion of Intelligent Transportation Systems Environmental ImA GIS-T Model for Incremental Site Traffic Impact AnalysisA Holistic Transportation Planning Framework for Management and A New Method for Measuring Pedestrian Delays at CrosswalksA Peer-to-Peer Safety Program to Reduce Teen Driver Crashes in TA Simplistic, Practical Approach To Identify Traffic Crash Profiles at A Strategic Approach to Developing Livable and Sustainable ArterialA Study of Bus Operations on Arterial Roads by SimulationA Study of Collisions with Lead Versus Lag Left-Turn Phasing: AddiA Survey of Maintenance Practices of Light-Emitting Diode TraffiA Traffic Simulation for a Drive-Thru PharmacyAdvanced Transportation Controller Standards Update

Airport trip generation. An Information Report – Summary – Trip GenerationAn Overview of Red-Light Surveillance Cameras in SingaporeAn Urban Management District’s Video Surveillance Approach to TAnalysis of Crash-Involvement Trends by Drivers’ Age in Florida Analysis of Sight Distance Needs for Passing Trucks on UpgradesApplying New Urbanism Street Principles in Downtown Milwaukee,

Athens 2004 Olympic Games: Transportation Planning, Simulation Balanced Road Space Allocation: A Comprehensive ApproachBicycles at a small regional shopping CenterBuild Your Own POST (Portable Overhead Surveillance Trailer)Build Your Own POST (Portable Overhead Surveillance Trailer)Burton W. Marsh Distinguished Service Award: In the Company of GBus Rapid Transit in Downtown Orlando, FL, USABus Rapid Transit—The Eugene-Springfield, OR, USA, ExperienceBus Transit Accessibility for People with Reduced Mobility: The CasCalculating the Size of a Distribution Park by the Space-Time ConsCalculations and Evaluations of Traffic-Controller Parameters: ForcCall for parking Generation dataChanging Travel Demand: Implications for Transport PlanningCharacteristics of Traffic Accidents in Highway Work ZonesCharacteristics of Traffic Accidents in Highway Work ZonesChild Pedestrian Injuries on Residential Streets: Implications for Traf

Conducting the First Traffic Impact Analysis in the Absence of LegContext Sensitive Solutions in Designing Major Urban ThoroughfaContext-Sensitive Design: Blue Ball Properties Project Case StudyControlled Public Transport Fares in the Developing World: Help or Controlling Motor Vehicle Driver Behavior at Roadside Interview SiteConvenience Store Trip GenerationCoordinating Transportation and Land UseCost and Benefit Analysis for Optimized Signal Timing—Case StudyCouncil report summary: Trip Generation HandbookCrash Data and Deer Crossing Sign InstallationCrash Data and Deer Crossing Sign Installation

Aging Cars, Aging Drivers: Important Findings from the National Household Travel Survey

ASCE Policy 465: The Impact on Transportation Engineering Workforce Development

Communicating with Elected Officials

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Creating Safe Travel Environments for Mobility as We Age: AARP’s ECreating Safe Travel Environments for Mobility as We Age: UndersCustomer Service, Customer Safety: Florida’s Turnpike Enterprise MCustomer-Based Measures of Level of ServiceCustomer-Focused Performance MeasuresCycling in a Medium-Sized Australian CityDaniel B. Fambro Student Paper Award: Geocoding and Analysis of Design Issues on High-Standard Bus StopsDetermination of Sample Sizes for Travel Time StudiesDeveloping a geographic information system (GIS) travel demand foDeveloping Curb Ramp Designs Based on Curb RadiusDeveloping Traffic Control Strategies at Toll PlazasDevelopment of a Lifestyle Trip Generation Model for Volusia CountDevelopment of Trip Generation Models for Land Uses in NigeriaDynamic Message Sign Accuracy—A Challenge to the Operations Effect of a Pavement Marking Countermeasure on Improving SignalizEffective Bus-Only LanesEffectiveness of Strobes on Improving Violation Rates at Pedestrian El Paso, TX, USA’s Innovative Incident Management PlanEmpirical Delay Models for Multi-Lane Two-Way Stop-Controlled InteEngineers as Managers: Challenges Faced by Transportation EnginEngineers as Managers: Challenges Faced by Transportation EnginEnhancing Signal Timing with Adaptive Control Software LiteEstablishing a Uniform Definition of Red-Light Running CrashesEstablishing Highway Vertical Alignment Using Profile Field DataEstimating Parking Demand for Mixed-Use Developments Subject tEthics for ExpertsEvaluating the Trade-Offs Between Mobility and Air QualityEvaluating Traffic Signal Improvements Using Archived Transit AVL

Evaluation of an Alternative Lighting System for Coastal RoadwaysEvaluation of an Alternative Lighting System for Coastal RoadwaysEvaluation of Shopping Center trip ratesEvaluation of Shopping Center trip typesExamination of Highway-Rail Grade Crossing Collisions Over 10 YeaExamining the Imputation Accuracy of Highway Agencies

Fast-food restaurant Trip Generation – another lookGaming Casino TrafficGuidelines for using trip generation rates or equationsIdentifying High Frequency Crash Locations: Empowering End-Users Impacts of Changing to a Towaway Crash-Reporting Threshold to SiteImplementing Priced Freeway Networks in Metropolitan Areas: BenefImproving Pedestrian Safety at Unsignalized Intersections

Integration of Weigh-in-Motion Technologies in Road InfrastructurIntermodal truck traffic: Description and results of a survey in ChicagITE call for trip generation and parking generation data.ITE Handbook Summary: Freeway and Interchange Geometric DesiITE Report Summary: Transportation Impact Analysis for Site DevLearning About Highway Hazards with Internet AssistanceLiability and Risk Management Associated with At-Grade PedestrianLight Rail Transit Priority Using Programmable Logic Controllers

Evaluating Traffic Signal Improvements Using Archived Transit AVL Data

Examining the Imputation Accuracy of Highway Agencies

Innovative Intermodal Solutions for Urban Transportation Award: Developing Intermodal Traffic Signal Solutions for Portland, OR, USAInnovative Use of CMAQ Funding to Promote Economic Development and Improve Air Quality and Safety

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Linear Programming Optimization of Actuated Signal Timings under Linking Planning and Operations: METROPLAN ORLANDO’s ExperiLinking Safety-Conscious Planning and Context-Sensitive SolutionsMaking Work Zones Work Better: The Final Rule on Work Zone SafetManaged Lanes Research in TexasManaged Lanes: The Future of Freeway TravelManaging Congestion Through Improved Land Use PlanningManaging Congestion Through Innovative Pricing and FinancingManaging Diverse Modes and Activities on Nonmotorized Facilities: GManaging Diverse Modes and Activities on Nonmotorized Facilities: GManual of Transportation Engineering Studies, Capítulo 9 – Traffic

Measuring the Effect of Zoning Structure on Statewide Traffic DemaMembership warehouse club trip generation studyMetro Toronto SCOOT: Traffic Adaptive Control OperationMichigan’s Senior Driver Showcase Corridor: Implementation of LowMilitary Housing Trip Generation StudyMilwaukee, WI, USA’s Summerfest Advanced Parking Guidance SyMitigating Traffic Impacts During the Marquette Interchange ReconstrMovie theater Trip Generation ratesMultimodal Approaches to Addressing CongestionNew Certification Programs for the Transportation ProfessionNew Chapter 26 for the Highway Capacity Manual: “Interchange RaNew Toolkit Provides Practical Tools to Build Better Bus StopsOf Mice and ElephantsOngoing Development of a Highway Safety ManualOperational Effectiveness of Speed Humps in Traffic CalmingOvercoming Barriers to Creating a Well-Functioning Safety Culture: Parking and Trip Generation Characteristics for day-care facilitiesParking Generation 2nd. EditionParking Requirements for Medical Office BuildingsPartnerships for Traffic Safety: Thinking Outside the BoxPassenger Car Equivalents for Heavy Vehicles at Freeways and MultPast Presidents’ Award for Merit in Transportation Engineering: AssPedestrian Countdown Signals: Experience with an Extensive Pilot InPerception-Braking Response Time of Unalerted Drivers at SignalizePlanning and Operational Practices for Reversible RoadwaysPrinciples of Procurement for High-Technology SystemsPROWAAC—Its Work Is Nearly DoneRamp Metering: A Systems Approach Pilot Survey of Acceptability

Rear-Facing School Speed Limit BeaconsRecalibration of trip generation model for Las Vegas hotel/casinosReducing Urban Arterial Intersection Crashes through Crash TypingRegional shopping center linked trip distribution.Regionalism: Regional Transportation Operations Collaboration and Report on Traffic Access and Impact Studies and Impact for Site DeResponding to the Blackout: The New York City Department of TransResults of a Regional Study on Tourism Trips in the Orlando, FL, URoad Diet Treatment in Ocean City, NJ, USARoad Safety Audits—Practice In Australia and New ZealandRoute Choice Characteristics of Truck Operators in KoreaSafety Impacts of “Road Diets” in IowaSafety Performance of Divided Expressways

MAX—The New Trend in Rubber-Tire Rapid Transit

Realigning Transportation Policies to Foster Economic Revitalization

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Safety Performance of Two-Way Stop-Controlled Expressway InterseSchool Zone Safety and Operational Problems at Existing ElementarService Station Trip GenerationService station trip generation.Shopping center and Transit ServicesSingapore's Satellite-based Taxi Tracking and Booking SystemStatistical Concerns for High-Crash LocationsStorage Requirements for Signalized Intersection Approaches: UnifoStrategies for Addressing CongestionSupporting Smart Growth with Transportation in Montgomery CountySystem Safety Reviews: A New Concept in Road Safety Engineering Systems Management and Operations: A Culture ShockTesting of a Windows-Based Transportation Application: The LRSediTesting Wet and Dry Pavement Markings The Advanced Transportation Controller Application Programming IThe Advanced Transportation Controller—Application Program InterThe Echelon Interchange

The Effects on Road Safety of 30 Kilometer-Per-Hour Zone SignpostinThe ITE 2007 Annual Meeting and Exhibit in Pittsburgh, PA, USA—GeThe ITE 2007 Annual Meeting and Exhibit in Pittsburgh, PA, USA—GeThe Law of Centrality in a Sea of ParkingThe Law of Centrality in a Sea of ParkingThe Main Street Parking InitiativeThe National Traffic Signal Report Card: HighlightsThe New ITE Light-Emitting Diode Traffic Signal Specifications—A GThe New York City, NY, USA, Traffic Signal System—A Standards-The Perception of Citizens Regarding the Effectiveness of LoweringThe Potential for Real-Time Traffic Crash Prediction

The Professional Transportation Planner CertificationThe Transportation Consultants Council’s First Young ProfessionaTheodore M. Matson Memorial Award: Continued Professional DevelTheodore M. Matson Memorial Award: Transportation—A “We” MissiTraffic Access and Impact Studies for Site Development, Institute ofTraffic Accident Data Analysis Using Geographic Information SysteTraffic Calming as an Integral Element of a Suburban RevitalizationTraffic Calming Practice RevisitedTraffic Congestion and Reliability: Making the Connection with OperaTraffic Congestion and Reliability: Making the Connection with OperatTraffic Control of Closely Located Intersections: The U.S. 1 BuswayTraffic Delay Studies at Signalized Intersections with Global PositiTraffic Operations Across the Charles River in Boston, MA, USATraffic Volume Forecasting Models for Rural Desert TownsTransit Planning for the 21st CenturyTransportation Professionals Get Involved with Safe Routes to SchoTravel Times on Dynamic Message SignsTrip GenerationTrip Generation – fast-food for thoughtTrip Generation – one developers experienceTrip Generation at special sitesTrip Generation at Youth Soccer Complexes: Some Unforeseen IssuTrip Generation Characteristics of Age-Restricted HousingTrip generation characteristics of air-force bases

The Effect of Opposite Large-Size Vehicles on Left-Turn Sight Distance

The Potential for Real-Time Traffic Crash Prediction

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Trip generation characteristics of discount supermarketsTrip Generation Characteristics of Economy MotelsTrip Generation Characteristics of Free-Standing Discount Stores: Trip Generation Characteristics of Free-Standing Discount SuperstoTrip Generation characteristics of Shopping CentersTrip generation characteristics of traditional and multiplex movie theaTrip Generation Comparisons of club warehouse storesTrip Generation for mixed-use developmentsTrip Generation Handbook – An ITE Recommended Practice.Trip generation models for multiuse highway commercial developmeTrip Generation of Post officesTrip generation of retail developments in SingaporeTrip generation rate update for public high schoolTrip generation rates for budget-style motels.Trip Generation rates for different types of grocery storesTrip generation rates for Las Vegas área local casinosTrip generation rates for public high schools – Response.Trip generation rates of consolidated schoolsTrip generation rates of consolidated schools.Trip Generation StudiesTrip Generation Studies of Gas/Convenience StoresTrip Generation, 7th editionTrip Generation, Sixth editionTrip Generator Relocation Impact Analysis Based on Household SurTrip-generation characteristics for convenience storesTrip-generation models for multiuse highway commercial developmeTurn-On and Turn-Off Characteristics of Incandescent and Light-EmiTurn-On and Turn-Off Characteristics of Incandescent and Light-EmiType of Collision Analysis and Crash Data Evaluation at Signalized IUnconventional Left-Turn Alternatives for Urban and Suburban ArteriUpdate: Certification Status and Future PlansUpgrade Stakeholder Service by Changing Your Agency’s OrganizatiUrban Area Revitalization: Transportation Concurrency Exception Use of Pre-Signals in Advance of a Highway-Rail Grade Crossing: A SUse of Simulation to Improve Diversion Routes for Incident-ManagUsing Retroreflectivity Measurements to Assist in the Development Vehicle Infrastructure Integration: More Than a Very Intriguing Idea Vehicle Parking Demand for Different Land Uses in JordanVehicle Traffic Control Signal Heads: Light Emitting Diode (LED) CiVideo and Global Positioning System Technology Use for Road SafeVideo and Global Positioning System Technology Use for Road SafeWant to Improve Operations? Get Back to BasicsWayfinding at Intersections: Efforts Toward Standardization—A JointWestminster, CO, USA’s Experience with Neighborhood Traffic MaZoning for parking – A global Perspective

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Fonte Autor ResumoITE JOURNAL Fevereiro 2007 Vol. 77 (2) Karl Zimmerman, Ph.D., P.E. and At rural, high-speed, signalized intersections, traditional multiple advance detector systems provide green extension and prevent rear-end crashes; however, deficiencies limit their safety benefit. An innovative detection-control system was developed to reduce crashes at rural intersections and provide truck priority. ITE JOURNAL On the web - 2004 Lisa Aultman-Hall, Ph.D. This feature outlines nine design and safety myths about bicycle transportation to spark transportation professionals to think critically about these myths and how existing research and standard traffic engineering principles contradict them.ITE JOURNAL Novembro 2006 Vol. 76 (11) Luis A. Porrello, Ph.D., P.E. and This feature brings forward issues related to the Segway® Human Transporter, including users and markets; public discussions about its use for transportation; and the relevance to non-motorized transportation. ITE JOURNAL Março 2007 Vol. 77 (3) Shashi S. Nambisan, Ph.D., P.E. This feature summarizes a safety analysis of roundabouts in the Las Vegas, NV, USA, metropolitan area. Traffic crashes in the proximity of roundabouts are compared with those at conventional STOP-controlled and signalized intersections. ITE JOURNAL On the web - 1999 Environmental impacts, including air quality, noise and energy, need to be appropriately identified, understood and addressed for successful implementation of ITS.ITE JOURNAL On the web - 1998 The objective of the GIS-T procedure is to develop a more efficient, yet understandable, means by which the traffic impacts of a new or expanded development can be identified.ITE JOURNAL Maio 2005 Vol. 75 (5) Poorman, John P. Mainstreaming transportation systems management and operations into the transportation planning process requires a shift to a holistic approach, which recognizes the importance of regional, coordinated management and operations to the achievement of broad regional goals.ITE JOURNAL Agosto 2005 Vol. 75 (8) Li, Qingfeng; Wang; Zhaoan; Yan According to traffic conditions in developing cities like Xi’an, China, the defects of the two existing methods for measuring pedestrian delays at crosswalks are identified and a new method is proposed.ITE JOURNAL Março 2007 Vol. 77 (3) Russell H. Henk, P.E., Bernie R. Motor vehicle crashes are the leading cause of death for U.S. teens. The majority of these incidents involve typical factors such as cell phones and nighttime driving. A program to increase awareness among teenage drivers uses a peer-to-peer approach. ITE JOURNAL Abril 2006 Vol. 76 (4) Abdel-Aty, Mohamed; Salkapuram, A simple methodology was developed to identify the expected number of crashes by type and severity at signalized intersections. Intersection size was used as a factor that was simple to identify and representative of many geometric and traffic characteristics.ITE JOURNAL Julho 2006 Vol. 76 (7) Bell, Garson Stanford; Johns, Da In response to new legislation, the Auckland City Council piloted a strategic planning approach to developing sustainable and livable arterial transport corridors. The objective was to develop an integrated and comprehensive approach to corridor management planning and produce a 20-year strategic framework and action plan toward more sustainable forms of development.ITE JOURNAL On the web - 2003 This feature describes and applies a simulation model to study the impact of the operation of certain elements on bus progression along a bus lane of an arterial road.ITE JOURNAL Agosto 2007 Vol. 77 (8) Paul E. Basha, P.E., PTOE Collision experience is compared at 13 intersections with lagging left-turn arrows and nine intersections with leading left-turn arrows. Lagging left-turn arrows had a statistically significant lower collision rate than leading left-turn arrows for all collisions, collisions involving left-turning vehicles and only collisions involving left-turning vehicles with opposing through vehicles.ITE JOURNAL Abril 2007 Vol. 77 (4) Nathaniel S. Behura To determine the state of knowledge and understanding of LED traffic signal maintenance and replacement, ITE assembled a task force consisting of individuals from public agency traffic engineering divisions, traffic consultants, safety councils, the ITE LED Specification Committee and AASHTO, IMSA and NEMA. ITE JOURNAL On the web - 2006 Hassan Abdelwahab, Ph.D., PTOE This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.ITE JOURNAL Maio 2007 Vol. 77 (5) Robert Rausch, P.E. and David MilAfter more than five years in development, the ATC standards for roadside equipment are ready for deployment or nearing completion. This feature summarizes the work completed and outlines a number of needs identified by the ATC user community for future enhancements. ITE JOURNAL Setembro 2005 Vol. 75 (9) McGuckin, Nancy; Liss Susan The National Personal Travel Survey has been conducted periodically by the U.S. Department of Transportation since 1969. In this feature, trends and data from the most recent survey in 2001 and the entire data series are used to highlight important patterns of travel and vehicle use in American householdsITE Journal – Vol. 68, Nº 5 – maio de 1998 – pp. 24-24. Ruhl TA & Trnavskis BITE Journal – Vol. 53, Nº 8 – agosto de 1983 – pp. 11-12. Buttke CHITE JOURNAL On the web - 1998 Unmanned, red-light surveillance camera systems help to reduce accident counts at intersections.ITE JOURNAL On the web - 2007 Mark C. Conway and Robert Tau The Uptown Houston Development Authority implemented a wireless video traffic surveillance system that monitors critical intersections and thoroughfares. It has dramatically reduced response time to incidents.ITE JOURNAL On the web - 1999 Recently Florida ranked third in fatal crashes and second in pedestrian fatalities in the United States. Since these statistics are cause for concern, researchers examined data to look for crash-involvement patterns.ITE JOURNAL On the web - 1998 A special case of passing maneuvers needs to be considered when a passenger car is trailing a truck and both have to accelerate on an upgrade from zero speed.ITE JOURNAL Maio 2006 Vol. 76 (5) Voigt, Kenneth H.; Polenske, Jeff This second feature in a series on Milwaukee, WI, USA—site of the ITE 2006 Annual Meeting and Exhibit—focuses on new urbanism principles in the downtown business district.ITE JOURNAL Dezembro 2005 Vol. 75 (12) Lipinski, Martin E. ASCE Policy 465 supports the concept of the master’s degree or equivalent as a prerequisite for licensure and the practice of civil engineering at a professional level. This feature reports on the actions of ASCE and identifies areas where this policy impacts the transportation engineering workforce.ITE JOURNAL Outubro 2006 Vol. 76 (10) John M. Frantzeskakis, Ph.D. andThis feature summarizes the efforts that led to the successful 2004 Olympic Games in Athens, Greece. ITE JOURNAL On the web - 2007 Grahan Currie, Majid Sarvi, Ph.D A new methodology can assist road management authorities in making open, defendable and reliable decisions regarding the allocation of road space and time when providing priority to public transport. ITE Journal, Vol 54, Nº 10 – outubro de 1984 – pp. 38 - 39 Varney J & Ferrara TCITE JOURNAL On the web - 2005 Carlos C. Sun, Ryan A. Pierce, J Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.ITE JOURNAL Abril 2005 Vol. 75 (4) Sun, Carlos C.; Pierce, Ryan A.; Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.ITE JOURNAL Outubro 2005 Vol. 75 (10) Gayle, Steven B. In this feature, the author reflects on his common bond with his fellow ITE members and the importance of choosing a career path of distinguished service.ITE JOURNAL Fevereiro 2005 Vol. 75 (2) Kimbler, Jim The LYMMO bus rapid transit service established in downtown Orlando, FL, USA, addresses several public purposes, including downtown revitalization, enhanced mobility, parking mitigation and a pleasing pedestrian/transit environment.ITE JOURNAL Julho 2006 Vol. 76 (7) Carey, Graham Light rail transit has proven effective in larger cities, but smaller communities have neither the population base nor the financial resources to support these systems, and the existing form of bus-based service is unacceptable to many. Faced with this situation in Eugene-Springfield, OR, USA, an enhanced bus-based system was developed.ITE JOURNAL Janeiro 2007 Vol. 77 (1) Luigi dell’Olio, Ph.D., Jose Luis This study aims to identify the problems affecting accessibility to public transport experienced by people with reduced mobility. A GIS and user-friendly software was produced to display a chosen route and any problems that may be encountered. Town planners can target specific points where barriers need to be removed and plan the investment needed to achieve universal accessibility. ITE JOURNAL On the web - 2004 Cheng Shidong, Liu Xiaoming an This feature describes a mathematical model developed to determine the optical size of a distribution park. The model takes into account not only the space and time of the freight but other factors such as time variation. It was successfully applied to calculate the sizes of all the distribution parks in Beijing, China. ITE JOURNAL On the web - 2000 This feature focuses on the varied effects of the arterial actuation-coordination parameters of force off and permissive periods. ITE Journal Vol. 62, N° 3 – setembro de 1992. Anon Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisaITE JOURNAL Setembro 2006 Vol. 76 (9) Todd Litman This feature examines the demographic, economic and market trends that affect travel demand. Per capita vehicle ownership and mileage likely will decline in developed countries; demand for alternatives such as walking and public transit is increasing. ITE JOURNAL On the web - 2006 Satish Mohan, Ph.D. and Wesley An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.ITE JOURNAL Abril 2006 Vol. 76 (4) Mohan, Satish; Zech, Wesley C. An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.ITE JOURNAL On the web - 2000 Because the nature of children prevents them from handling the demands of traffic, and speed is a strong risk factor for child pedestrian injury, neighborhood streets need to be designed to reduce traffic speeds.ITE JOURNAL Dezembro 2005 Vol. 75 (12) Mason, John This feature provides information on non-federal elected officials and the environment within which they operate and gives guiding principles for enhancing communications.ITE JOURNAL Julho 2005 Vol. 75 (7) El Zarif, Jamal As recently as April 2004, development projects in Lebanon, including major traffic generators like shopping centers, were not required to conduct a traffic impact analysis to obtain a building permit. Therefore, the study carried out for ABC Mall had to tackle many questions in the absence of legal and regulatory frameworks.ITE JOURNAL Maio 2006 Vol. 76 (5) Daisa, James M. This feature highlights the content of the recently published ITE proposed recommended practice.ITE JOURNAL Fevereiro 2006 Vol. 76 (2) Tudor, Mark C.; Luszcz, Mark Beyond incorporating traditional geometric design standards with aesthetic features, the context-sensitive philosophy was incorporated into all phases of Blue Ball Properties Project development and construction.ITE JOURNAL Junho 2005 Vol. 75 (6) Thompson, John E.; Nagayama, KThis feature draws on the experiences of Cairo, Egypt, and argues that frozen public transport fares have hurt rather than benefited certain segments of the poor and contributed to a general deterioration of public bus services.ITE JOURNAL Agosto 2007 Vol. 77 (8) Robert A. Cicerone, Ph.D., Rich In the driver intercept study, vehicles passing a location are intercepted and a questionnaire is administered. Effective control of driver behavior is essential to avoid injury or death to travelers and field interviewers. However, typical flaggers lack a conceptual model of the factors that control human behavior.ITE JOURNAL On the web - 1998 New variables for trip generation estimation, such as adjacent road traffic volumes, dwelling units in the market area and competition with other development, are introduced.ITE JOURNAL Junho 2006 Vol. 76 (6) Porter, Christopher D. A series of National Site Visits on Transportation and Growth provided a look at successful projects implemented by state and regional transportation agencies to integrate transportation and land use planning, decision-making and project development.ITE JOURNAL Outubro 2006 Vol. 76 (10) Steven I. Chien, Ph.D., Kitae Kim This study develops a practical method to calculate costs and benefits of the implementation of optimal signal timing plans with SYNCHRO. ITE Journal, Vol. 68, Nº 11 – novembro de 1998 – pp. 56-57.Arnold EDITE JOURNAL Maio 2006 Vol. 76 (5) Knapp, Keith K.; Yi, Xin There is little evidence that quantitative policies for the installation of deer crossing signs exist. This feature suggests several basic safety data comparisons.ITE JOURNAL On the web - 2006 Keith K. Knapp, P.E. and Xin Yi, EThere is little evidence that quantitative policies for the installation of deer crossing signs exist. This feature suggests several basic safety data comparisons.

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ITE JOURNAL Abril 2007 Vol. 77 (4) Robert Hodder, Ph.D. AARP will engage aggressively on mobility issues over the next decade because it knows it is imperative to keep Americans mobile as they age. The previous issue of ITE Journal examined AARP’s interest in mobility and explained why the organization of more than 38 million members age 50 and older believes it is crucial to keep older persons engaged in community life.ITE JOURNAL Março 2007 Vol. 77 (3) Robert Hodder, Ph.D. AARP’s goal is a well-designed and maintained transportation network that provides a rich array of travel choices for all community residents. ITE JOURNAL Junho 2006 Vol. 76 (6) Warren, Christopher L.; Lee, Jam Florida’s Turnpike Enterprise owns and operates the fourth-largest toll road system in the United States. It has developed a safety initiative to coordinate efforts in roadway improvement, enforcement surveillance, incident response and public outreach.ITE JOURNAL Maio 2006 Vol. 76 (5) Flannery, Aimee; McLeod, DouglasTraffic engineers have spent decades developing methods to measure level of service. Better analytical methods are needed to better reflect the public’s perception of the service provided by highways.ITE JOURNAL Maio 2005 Vol. 75 (5) Tarnoff, Philip J. Most performance measures must be identified with the needs of the public in mind. They should be used for benchmarking, establishing performance goals for employees and evaluating internal agency processesITE JOURNAL On the web - 1998 Based on a qualitative study conducted aITE JOURNAL Novembro 2005 Vol. 75 (11) Zhan, Chengjun This feature discusses the Florida DepartmeITE JOURNAL On the web - 2004 Rodrigo Fernández, Ph.D., C.Eng.The objective of this feature is to establITE JOURNAL On the web - 1998 Existing procedures to estimate minimum saInstitute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtonPhillip J Shinbein.ITE JOURNAL Abril 2005 Vol. 75 (4) Stollof, Edward R. At a recent workshop on wayfinding at inteITE JOURNAL Novembro 2006 Vol. 76 (11) Linda Brown, David R. McDonald In January 2004, FHWA initiated a study to Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtoLuis E Diaz, Mike Neidhart.ITE Journal – Vol. 61, Nº 1 – janeiro de 1991 – pp. 28-31. Osula DOAITE JOURNAL Setembro 2005 Vol. 75 (9) Tarnoff, Philip J. This brief feature is intended to serve as ITE JOURNAL Agosto 2007 Vol. 77 (8) Xuedong Yan, Ph.D, Essam RadwaIn this feature, a pavement marking counterITE JOURNAL Julho 2006 Vol. 76 (7) Kiesling, Michael; Ridgway, Matt This feature highlights design features ofITE JOURNAL Novembro 2005 Vol. 75 (11) Lyons, William F.; Blake, Todd M. The City of Somerville, MA, USA, undertook ITE JOURNAL On the web - 2007 Randy Schulze, P.E., PTOE, EdgaThe development of an incident managementITE JOURNAL Setembro 2006 Vol. 76 (9) Huaguo Zhou, Ph.D., P.E., Larry The current procedure for analyzing two-wayITE JOURNAL On the web - 2006 Reggie J. Chandra, Ph.D., P.E., This qualitative study explores the challenITE JOURNAL Agosto 2006 Vol. 76 (8) Chandra, Reggie J.; Bocarnea, MiThis qualitative study explores the challenITE JOURNAL Agosto 2006 Vol. 76 (8) Ghaman, Raj S. ACS Lite helps small and mid-sized cities mITE JOURNAL Março 2006 Vol. 76 (3) Retting, Richard A. Estimates of the number of red-light runninITE JOURNAL On the web - 1998 Presented is an analytical method for establITE Journal Vol. 61, N° 2 - edição de fevereiro de 1991, pp. 6Geok k. Kual Estudou-se a taxa de geração de viagens ITE JOURNAL Maio 2007 Vol. 77 (5) Robert W. Crommelin, P.E., PTOEAs a professional expert, you have a moral dITE JOURNAL On the web - 2000 This feature shows how the frequent conflITE JOURNAL On the web - 2005 Robert L. Bertini, Ph.D., P.E., J The objective of this feature is to assess aITE JOURNAL Fevereiro 2005 Vol. 75 (2) Bertini, Robert L.; Glasgow, J. C The objective of this feature is to assess aITE JOURNAL On the web - 2005 Scott S. Washburn, Ph.D., P.E., RThe Florida DOT initiated a demonstration pITE JOURNAL Agosto 2005 Vol. 75 (8) Washburn, Scott S.; Ellis, Ralph The Florida DOT initiated a demonstration pITE Journal Vol. 67, Nº 2 – fevereiro de 1987. Wayne K. Kittelson & T. Keith La Tem o propósito de definir os resultados ITE Journal – Vol. 57, Nº 2 – fevereiro de 1987 – pp. 35-29. Kittelson WK & Lawton TK ITE JOURNAL Abril 2006 Vol. 76 (4) Raub, Richard A. This feature compares four major classes oITE JOURNAL On the web - 2005 Ming Zhong and Satish Sharma, Traffic engineers have practiced data impuITE JOURNAL Junho 2005 Vol. 75 (6) Zhong, Ming; Sharma, Satish Traffic engineers have practiced data impuITE Journal, Vol. 50, Nº 4 – abril de 1980 – pp. 28/31. Lopata RH & Jaffe SJ ITE Journal Vol. 68, Nº 3 – março de 1998 – pp. 42. Paul C. Box & William Bunte Os casinos geram um volume de tráfego sigITE Journal – Vol. 60, Nº 8 – agosto de 1990 – pp. 14-16. Buttke CHITE JOURNAL Janeiro 2007 Vol. 77 (1) Randy K. Smith, Andrew J. GraettiTimely, accurate and usable information is cITE JOURNAL On the web - 2004 J.K. Lacy, P.E., Charles V. ZegeeConverting to a towaway-reporting threshoITE JOURNAL On the web - 2004 Patrick DeCorla-Souza, AICP Some transportation experts have envisioneITE JOURNAL Maio 2007 Vol. 77 (5) Kay Fitzpatrick, Ph.D., P.E., Sha A recent research project had two main obITE JOURNAL Dezembro 2005 Vol. 75 (12) Kloos, William C. Portland, OR, USA, has a national reputationITE JOURNAL Janeiro 2005 Vol. 75 (1) Faulkner, Timothy R. The Clinton Square Improvement Project haITE JOURNAL Janeiro 2005 Vol. 75 (1) Yannis, George; Antoniou, ConstaIn this feature, current weigh-in-motion (Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtoNancy McGuckin, Ed Christopher. ITE Journal, Vol. 71, Nº 6 – junho de 2001 – pp. 6-6.ITE JOURNAL Abril 2006 Vol. 76 (4) Leisch, Joel P. The primary purpose of the Freeway and InITE JOURNAL Fevereiro 2006 Vol. 76 (2) This report provides guidance for preparinITE JOURNAL On the web - 2003 Brian R. DeSalle, E.I.T. and Andr Agencies that collect motorist feedback aboITE JOURNAL Dezembro 2006 Vol. 76 (12) Andrew Cooley Lawsuits alleging negligent design of pedesITE JOURNAL On the web - 2006 Akhlaq Zafar, P.E. and Mitchell B In this feature, standard traffic controllers

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ITE JOURNAL On the web - 1998 A method that applies queuing theory analyITE JOURNAL Setembro 2005 Vol. 75 (9) Hill, Eric T. This feature provides an overview of METITE JOURNAL Agosto 2005 Vol. 75 (8) Meyer, Michael D. This feature suggests that safety-consciouITE JOURNAL Abril 2005 Vol. 75 (4) Scriba, Tracy; Seplow, Jennifer FHWA recently updated its regulation on traITE JOURNAL Fevereiro 2005 Vol. 75 (2) Kuhn, Beverly T.; Lopez, Carlos AThis feature presents the highlights of a mITE JOURNAL Fevereiro 2005 Vol. 75 (2) Goodin, Ginger Transportation officials are exploring theITE JOURNAL Julho 2007 Vol. 77 (7) Chris D. Kinzel, P.E. This feature describes the land use/econoITE JOURNAL Julho 2007 Vol. 77 (7) Ronald F. Kirby This feature reviews key findings from the ITE JOURNAL Junho 2006 Vol. 76 (6) Litman, Todd This feature explores the appropriate way tITE Journal - 2006 Todd Litman This article explores the appropriate way tITE, 1994, Prentice Hall. Washington, DC.ITE JOURNAL Fevereiro 2005 Vol. 75 (2) Swallow, David C. The Regional Transportation Commission ofITE JOURNAL On the web - 2000 In this feature, the authors describe the ITE Journal, Vol. 64, Nº 9 – setembro de 1994 – pp.14-19 Pehlke LOITE JOURNAL On the web - 1998 SCOOT (Split Cycle Offset Optimization TechITE JOURNAL Janeiro 2006 Vol. 76 (1) Bagdade, Jeffrey S.; Lavriviere, In 2004, as part of the North American CoITE JOURNAL On the web - 1998 Study results found that military householITE JOURNAL Junho 2006 Vol. 76 (6) Fornal, Chris J.; Rylander, Gary This final feature in a series on MilwaukITE JOURNAL Abril 2006 Vol. 76 (4) Hustad, Marc W. Nag, Manojoy; This first feature in a series on MilwaukITE Journal, Vol. 55, , Nº 6 – junho de 1985 – pp. 44/49. Baumgaertner WEITE JOURNAL Julho 2007 Vol. 77 (7) Michael S. Townes It was my belief that the Technical ConfereITE JOURNAL Maio 2006 Vol. 76 (5) Birdsall, Michelle S. As inaugural exams for the TOPS and TSOS cITE JOURNAL Junho 2007 Vol. 77 (6) Joel K. Marcuson, P.E., Lily Elef In the past, no accepted methodology was ITE JOURNAL Setembro 2006 Vol. 76 (9) Beth Hamby and Ken Thompson With the passage of the Americans with DisaITE JOURNAL Setembro 2005 Vol. 75 (9) Ramsey, Stuart As presently implemented, transportation plITE JOURNAL Agosto 2006 Vol. 76 (8) Bahar, Geni; Parkhill, Margaret Better quantitative methods and a single auITE JOURNAL Julho 2005 Vol. 75 (7) Ponnaluri, Raj V.; Groce, Paul W. Rural residential streets typically experieITE JOURNAL Junho 2007 Vol. 77 (6) Allan F. Williams, Ph.D. and Nare In this article, which was originally publiITE Journal, Vol. 64 Nº 7- edição de julho de 1994 - pp. 24 - John W.; Van Winkle & S. Colin KCom o aumento constante do número de mulITE Publ. No IR-034A- ITE, 1987. 185 p. Washington DC, USA. Fonte abrangente com taxas de ocupação deITE JOURNAL Agosto 2007 Vol. 77 (8) John W. Dorsett, AICP and Mark JResearch was conducted with the following ITE JOURNAL On the web - 1998 The traffic-engineering community can accITE JOURNAL Março 2006 Vol. 76 (3) Al-Kaisy, AhmedITE JOURNAL Novembro 2006 Vol. 76 (11) Matthew J. Roorda, Ph.D., P.Eng. With limited opportunities for new highway ITE JOURNAL Janeiro 2006 Vol. 76 (1) Markowitz, Frank; Sciortino, Stan San Francisco, CA, USA’s pilot pedestrian ITE JOURNAL On the web - 2001 An observational study was recently carriedITE JOURNAL Agosto 2006 Vol. 76 (8) Wolshon, Brian; Lambert, Lauren Reversible flow has been used for decades ITE JOURNAL Janeiro 2007 Vol. 77 (1) Philip J. Tarnoff The chances of success for the acquisitionITE JOURNAL Setembro 2006 Vol. 76 (9) Dan Dawson, P.E. In 1999, the U.S. Access Board formed PRITE JOURNAL On the web - 1998 Observations on user preferences and expectITE JOURNAL Janeiro 2005 Vol. 75 (1) Kothari, Amit M. Today, most of the world is in unprecedentITE JOURNAL Junho 2007 Vol. 77 (6) H. Gene Hawkins Jr., Ph.D., P.E. Driver compliance with school speed zones Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtoCurtis D Rowe, Mohamed S Kaseko, Kenneth W Ackeret.) ITE JOURNAL Dezembro 2006 Vol. 76 (12) Richard A. Retting, Charles M. F To target resources for crash prevention, iITE Journal – Vol. 60, Nº5 – maio de 1990 – pp. 41-46. Toth ZB; Atkins DM; Bolger D & Foster RITE JOURNAL Maio 2005 Vol. 75 (5) Pretorius, Pierre A coordinated approach to transportation ITE, 1989, Washington, DC.ITE JOURNAL Março 2006 Vol. 76 (3) Tipaldo, John; Galgano, StevenITE JOURNAL On the web - 2003 Luis E. Diaz, P.E. and Susan SadiTourists in central Florida, USA, have a mITE JOURNAL Fevereiro 2007 Vol. 77 (2) Daniel A. Kueper, AICP In accordance with a new circulation plan, ITE JOURNAL Julho 2005 Vol. 75 (7) Morgan, Robert Road safety audits input road safety enginITE JOURNAL On the web - 2007 Chang-Ho Choi, Ph.D., P.E., FazilThis feature presents an evaluation of charITE JOURNAL Dezembro 2006 Vol. 76 (12) Thomas B. Stout, Ph.D., P.E., MichThis feature analyzes the impact of the conITE JOURNAL Maio 2005 Vol. 75 (5) Maze, Tom H.; Preston, Howard; StThis feature investigates crash density, ra

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ITE JOURNAL Janeiro 2006 Vol. 76 (1) Maze, Tom H.; Burchett, Garrett; Understanding the safety performance of twITE JOURNAL Março 2007 Vol. 77 (3) Hillary N. Isebrands, P.E. and Sh This study identified transportation safety ITE Journal Vol. 63, Nº 3, edição de março de 1993 - pp. 23/ James H. Kawamura Este artigo é um estudo compreensivo de tITE Journal – Vol. 63, Nº 10 – outubro de 1993 – pp. 8-9. Gough JITE Journal, Vol. 54, Nº 3 – setembro de 1984 - pp. 20 – 24. Dick Hsu A fim de determinar o valor do serviço doITE JOURNAL On the web - 1998 Major functions, advantages and limitationITE JOURNAL On the web - 2002 This feature reviews two key statistical conITE JOURNAL On the web - 1999 The purpose of this study was to provide stITE JOURNAL Julho 2007 Vol. 77 (7) John N. LaPlante, P.E., PTOE This track at the ITE 2007 Technical ConferITE JOURNAL On the web - 2000 This feature describes how Montgomery CounITE JOURNAL On the web - 2004 Jeannette Montufar, Ph.D., P.EngSystem safety reviews help evaluate the impITE JOURNAL Maio 2005 Vol. 75 (5) Lockwood, Steve The inherited culture of today’s transportaITE JOURNAL On the web - 1999 With more transportation application systITE JOURNAL On the web - 2004 Jay K. Lindly, Ph.D., P.E., Ravin The Alabama DOT sponsored pavement markingITE JOURNAL Maio 2007 Vol. 77 (5) Ralph W. Boaz and Douglas F. TaThere has never been more demand for techITE JOURNAL Março 2005 Vol. 75 (3) Boaz, Ralph W.; Cheeks, James MThe intent of the ATC Joint Committee is toITE JOURNAL On the web - 1999 This feature presents a relatively unique cITE JOURNAL Dezembro 2005 Vol. 75 (12) Yan, Xuedong; Radwan, Essam This feature evaluates the effect of oppositITE JOURNAL Junho 2005 Vol. 75 (6) Lindenmann, Hans Peter In Switzerland, reduced speed limits of 30 ITE JOURNAL Julho 2007 Vol. 77 (7) David C. DiGioia, P.E. This feature on Pittsburgh, PA, USA, explorITE JOURNAL Junho 2007 Vol. 77 (6) Mark J. Magalotti, P.E. This feature on Pittsburgh, PA, USA—site oITE JOURNAL On the web - 2006 Erik Ferguson Building and/or activity center size may beITE JOURNAL Fevereiro 2006 Vol. 76 (2) Ferguson, Erik Building and/or activity center size may beITE JOURNAL Novembro 2006 Vol. 76 (11) John D. Edwards, P.E. With the increased interest and investment iITE JOURNAL Junho 2005 Vol. 75 (6) The first-ever National Traffic Signal ReITE JOURNAL Novembro 2005 Vol. 75 (11) Behura, Nathaniel S. The Vehicle Traffic Control Signal Heads—LITE JOURNAL Março 2005 Vol. 75 (3) Rausch, Robert; Cheeks, James MThe City of New York, NY, USA’s central vehITE JOURNAL On the web - 2006 Frédérick Michaud, Marc-André TaThis feature evaluates the perception of citITE JOURNAL On the web - 2005 Mohamed Abdel-Aty, Ph.D., P.E., This feature addresses the prediction of crITE JOURNAL Dezembro 2005 Vol. 75 (12) Abdel-Aty, Mohamed; Pande, AnuraThis feature addresses the prediction of crITE JOURNAL Fevereiro 2007 Vol. 77 (2) Steven B. Gayle This program enhances public safety and welITE JOURNAL Janeiro 2006 Vol. 76 (1) Rizavi, AmirITE JOURNAL Outubro 2005 Vol. 75 (10) Mason, John M. Jr. In this feature, the author discusses profeITE JOURNAL Outubro 2006 Vol. 76 (10) Eugene M. Wilson, Ph.D., P.E. In this feature, the author discusses three ITE, 1987, Washington, DC. ITE JOURNAL On the web - 2006 Jose V. Thommana A GIS-based accident data organization anITE JOURNAL Novembro 2006 Vol. 76 (11) Robert M. Eschbacher, P.E. The primary commercial corridor in the revITE JOURNAL Novembro 2005 Vol. 75 (11) Ewing, Reid; Brown, Steven J.; H Since the publication of ITE’s Traffic CalmITE JOURNAL Março 2006 Vol. 76 (3) Taylor, Rich; Margiotta, RichardITE JOURNAL Fevereiro 2006 Vol. 76 (2) Margiotta, Richard; Taylor, Rich The recent emphasis on improving travel timITE JOURNAL On the web - 2001 Closely located intersections present speciITE JOURNAL Agosto 2005 Vol. 75 (8) Jiang, Yi; Li, Shuo; Qin Zhu, Kare This feature presents methods for applying GITE JOURNAL Março 2005 Vol. 75 (3) Scott, Gail E.; DiSarcina, AnthonyThis feature traces the development of the ITE JOURNAL On the web - 1998 The process of developing linear and multipITE JOURNAL Agosto 2005 Vol. 75 (8) Larwin, Thomas F. Traffic congestion and tight public agency ITE JOURNAL Março 2005 Vol. 75 (3) Parisi, David; Hondorp, Brett Safe Routes to School programs aim to promITE JOURNAL Setembro 2005 Vol. 75 (9) Meehan, Brandy Hicks Travel time messaging on dynamic message siITE, 4 th ed., 1987, Washington, DC.ITE Journal – Vol. 62, Nº 2 – fevereiro de 1992 – pp. 33-36. Bonsigmore R. & Roache WJ ITE Journal – Vol. 63, Nº 10 – outubro de 1993 – pp.35. Schumacher SITE Journal – Vol. 55, Nº 3 – março de 1985 – pp. 15-19. Arnold EDITE JOURNAL On the web - 1999 The Purdue Student Chapter of ITE helped tITE JOURNAL Fevereiro 2007 Vol. 77 (2) Thomas E. Flynn, P.E., PTOE and“Age-restricted” housing, essentially for pITE Journal, Vol. 58, Nº 10 – outubro de 1988 – pp. 17 - 20. Hazarvart Ke

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Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtonChristopher L Brehmer, Marc A Butorac. ITE Journal Vol. 66, Nº 5 – maio de 1996 – pp. 21. Mitul I. Patel; Frederick J. Wegm Uma importante peça para estudar o impacITE JOURNAL On the web - 1999 The retail chain chosen for this study was ITE JOURNAL Agosto 2006 Vol. 76 (8) Vivian, Georgiena M. Free-standing discount superstores have gaITE Journal, Vol. 66, Nº 6 – junho de 1996 – pp. 46 - 46. Joan C. Peyrebrune O estudo investiga alguns aspectos da gerITE Journal, Vol. 71, Nº 4 – abril de 2001 – pp.48-48.ITE Journal – Vol. 63, Nº 4 – abril de 1993 – pp. 26-28. Guckert WITE Journal, Vol. 57, Nº 2 – fevereiro de 1987 – pp. 27/32. AnonITE, Publicação Nº RP-028A, março de 2001, Washington DC.ITE Journal, Vol. 68, Nº 2 - fevereiro de 1998 pp. 24 - 30 Tapan K. Datta; Sue Datta & Pr O objetivo deste trabalho foi desenvolverITE Journal, Vol. 55, Nº 6 – junho de 1985 – pp. 41/43. Azar PG & Pant PD Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtoHenry S L Fan, Yan Weng Tan. ITE Journal vol 66, Nº 6 – junho de1996 – pp. 34. Peter R.M.Slipp & Joseph E.Hum Este artigo fala do estudo de taxas de geITE Journal – Vol. 57, Nº 12 – dezembro de 1988 – pp. 23-25Woods SMITE Journal, Vol. 58, Nº 10 – outubro de 1988 – pp. 21/22. Hensen RJITE Journal – Vol. 62, Nº 5 – maio de 1992 – pp. 33-37. Ackeret KW & Hosea RCITE Journal – Vol. 67, Nº 1 – janeiro de 1997 – pp. 12-13. Slipp PRM & Hummer JE Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtoAmy M Balmer, L James French, Ronald W Eck, Jerry Legg.ITE Journal, Vol. 70, Nº 8 – agosto de 2000 – pp.30-34. Balmer AM; French LJ; Eck RW Os autores discutem os resultados de suasITE Journal – Vol. 62, Nº11 – novembro de 1992 – pp. 6-6. Luttrell GITE Journal Vol. 61, Nº 1, edição de janeiro de 1991, pp. 34/ Greg Luttrell O propósito deste estudo foi começar a esITE 2003, 1700pp. ISBN No: 0-935403-79-5. A sétima edição de Trip Generation apresenISBN 0-935403-09-4, ITE, 1997 – 1700 p. Washington DC, USA. Inclui diversas mudanças significativas nITE JOURNAL On the web - 2003 Martin Trepanier, Ph.D., P.Eng., In cities, the relocation or grouping of laInstitute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtoKevin L Johnson, Matthew I Hammond. Institute of Transportation Engineers. ITE Journal. WashingtonTapan K Datta, Sue Datta, Prasad Nannapaneni.ITE JOURNAL On the web - 2005 Madhav V. Chitturi, Rahim F. BenReplacing incandescent traffic signal lighITE JOURNAL Outubro 2005 Vol. 75 (10) Chitturi, Madhav V.; Benekohal, RReplacing incandescent traffic signal lighITE JOURNAL Fevereiro 2006 Vol. 76 (2) Keller, Joanne; Abdel-Aty, MohamThis feature addresses the different factorsITE JOURNAL On the web - 1998 The purpose of this two-part feature was toITE JOURNAL Julho 2005 Vol. 75 (7) Wilson, Eugene M.; Brahms, Tho This certification update report from the TrITE JOURNAL Dezembro 2006 Vol. 76 (12) Richard Atkins, P.E. and Daniel SThis feature guides today’s transportation ITE JOURNAL Janeiro 2005 Vol. 75 (1) Wallace, Robert P. This feature discusses why transportation ITE JOURNAL Maio 2006 Vol. 76 (5) Gilleran, Brian F. The U.S. highway system frequently shadowsITE JOURNAL On the web - 1999 This feature focuses on the use of availabITE JOURNAL Outubro 2005 Vol. 75 (10) Rogoff, Marc J.; Rodriguez, Augu Hillsborough County, FL, USA, conducted a sITE JOURNAL Abril 2007 Vol. 77 (4) Wayne K. Tanda, P.E., PTOE and This feature presents the status of the VehiITE JOURNAL On the web - 1999 In Jordan in the last two decades, modern hITE, Institute of Transportation Engineers/Lighting/Standards of the Institute of Transportation Esta publicação apresenta: This publicationITE JOURNAL On the web - 2006 Michelle M. Porter, Ph.D., Jeann The use of in-vehicle video and GPS technoITE JOURNAL Junho 2006 Vol. 76 (6) Porter, Michelle M.; Montufar, Je The use of in-vehicle video and GPS technoITE JOURNAL Abril 2007 Vol. 77 (4) Hari K. Sripathi, P.E. When congestion cannot be eliminated complITE JOURNAL Abril 2005 Vol. 75 (4) Stollof, Edward R. At a recent workshop on wayfinding at inteITE JOURNAL Janeiro 2007 Vol. 77 (1) Patricia B. Noyes and Michael E. The City of Westminster, CO, USA, implemenITE Journal Vol. 54, Nº 11- novembro de 1984. Herbert S. Levinson As cidades em todo o mundo vêem as zonas

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At rural, high-speed, signalized intersections, traditional multiple advance detector systems provide green extension and prevent rear-end crashes; however, deficiencies limit their safety benefit. An innovative detection-control system was developed to reduce crashes at rural intersections and provide truck priority. This feature outlines nine design and safety myths about bicycle transportation to spark transportation professionals to think critically about these myths and how existing research and standard traffic engineering principles contradict them.This feature brings forward issues related to the Segway® Human Transporter, including users and markets; public discussions about its use for transportation; and the relevance to non-motorized transportation. This feature summarizes a safety analysis of roundabouts in the Las Vegas, NV, USA, metropolitan area. Traffic crashes in the proximity of roundabouts are compared with those at conventional STOP-controlled and signalized intersections. Environmental impacts, including air quality, noise and energy, need to be appropriately identified, understood and addressed for successful implementation of ITS.The objective of the GIS-T procedure is to develop a more efficient, yet understandable, means by which the traffic impacts of a new or expanded development can be identified.Mainstreaming transportation systems management and operations into the transportation planning process requires a shift to a holistic approach, which recognizes the importance of regional, coordinated management and operations to the achievement of broad regional goals.According to traffic conditions in developing cities like Xi’an, China, the defects of the two existing methods for measuring pedestrian delays at crosswalks are identified and a new method is proposed.Motor vehicle crashes are the leading cause of death for U.S. teens. The majority of these incidents involve typical factors such as cell phones and nighttime driving. A program to increase awareness among teenage drivers uses a peer-to-peer approach. A simple methodology was developed to identify the expected number of crashes by type and severity at signalized intersections. Intersection size was used as a factor that was simple to identify and representative of many geometric and traffic characteristics.In response to new legislation, the Auckland City Council piloted a strategic planning approach to developing sustainable and livable arterial transport corridors. The objective was to develop an integrated and comprehensive approach to corridor management planning and produce a 20-year strategic framework and action plan toward more sustainable forms of development.This feature describes and applies a simulation model to study the impact of the operation of certain elements on bus progression along a bus lane of an arterial road.Collision experience is compared at 13 intersections with lagging left-turn arrows and nine intersections with leading left-turn arrows. Lagging left-turn arrows had a statistically significant lower collision rate than leading left-turn arrows for all collisions, collisions involving left-turning vehicles and only collisions involving left-turning vehicles with opposing through vehicles.To determine the state of knowledge and understanding of LED traffic signal maintenance and replacement, ITE assembled a task force consisting of individuals from public agency traffic engineering divisions, traffic consultants, safety councils, the ITE LED Specification Committee and AASHTO, IMSA and NEMA. This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.After more than five years in development, the ATC standards for roadside equipment are ready for deployment or nearing completion. This feature summarizes the work completed and outlines a number of needs identified by the ATC user community for future enhancements. The National Personal Travel Survey has been conducted periodically by the U.S. Department of Transportation since 1969. In this feature, trends and data from the most recent survey in 2001 and the entire data series are used to highlight important patterns of travel and vehicle use in American households

Unmanned, red-light surveillance camera systems help to reduce accident counts at intersections.The Uptown Houston Development Authority implemented a wireless video traffic surveillance system that monitors critical intersections and thoroughfares. It has dramatically reduced response time to incidents.Recently Florida ranked third in fatal crashes and second in pedestrian fatalities in the United States. Since these statistics are cause for concern, researchers examined data to look for crash-involvement patterns.A special case of passing maneuvers needs to be considered when a passenger car is trailing a truck and both have to accelerate on an upgrade from zero speed.This second feature in a series on Milwaukee, WI, USA—site of the ITE 2006 Annual Meeting and Exhibit—focuses on new urbanism principles in the downtown business district.ASCE Policy 465 supports the concept of the master’s degree or equivalent as a prerequisite for licensure and the practice of civil engineering at a professional level. This feature reports on the actions of ASCE and identifies areas where this policy impacts the transportation engineering workforce.This feature summarizes the efforts that led to the successful 2004 Olympic Games in Athens, Greece. A new methodology can assist road management authorities in making open, defendable and reliable decisions regarding the allocation of road space and time when providing priority to public transport.

Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.In this feature, the author reflects on his common bond with his fellow ITE members and the importance of choosing a career path of distinguished service.The LYMMO bus rapid transit service established in downtown Orlando, FL, USA, addresses several public purposes, including downtown revitalization, enhanced mobility, parking mitigation and a pleasing pedestrian/transit environment.Light rail transit has proven effective in larger cities, but smaller communities have neither the population base nor the financial resources to support these systems, and the existing form of bus-based service is unacceptable to many. Faced with this situation in Eugene-Springfield, OR, USA, an enhanced bus-based system was developed.This study aims to identify the problems affecting accessibility to public transport experienced by people with reduced mobility. A GIS and user-friendly software was produced to display a chosen route and any problems that may be encountered. Town planners can target specific points where barriers need to be removed and plan the investment needed to achieve universal accessibility. This feature describes a mathematical model developed to determine the optical size of a distribution park. The model takes into account not only the space and time of the freight but other factors such as time variation. It was successfully applied to calculate the sizes of all the distribution parks in Beijing, China. This feature focuses on the varied effects of the arterial actuation-coordination parameters of force off and permissive periods. Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisaThis feature examines the demographic, economic and market trends that affect travel demand. Per capita vehicle ownership and mileage likely will decline in developed countries; demand for alternatives such as walking and public transit is increasing. An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.Because the nature of children prevents them from handling the demands of traffic, and speed is a strong risk factor for child pedestrian injury, neighborhood streets need to be designed to reduce traffic speeds.This feature provides information on non-federal elected officials and the environment within which they operate and gives guiding principles for enhancing communications.As recently as April 2004, development projects in Lebanon, including major traffic generators like shopping centers, were not required to conduct a traffic impact analysis to obtain a building permit. Therefore, the study carried out for ABC Mall had to tackle many questions in the absence of legal and regulatory frameworks.This feature highlights the content of the recently published ITE proposed recommended practice.Beyond incorporating traditional geometric design standards with aesthetic features, the context-sensitive philosophy was incorporated into all phases of Blue Ball Properties Project development and construction.This feature draws on the experiences of Cairo, Egypt, and argues that frozen public transport fares have hurt rather than benefited certain segments of the poor and contributed to a general deterioration of public bus services.In the driver intercept study, vehicles passing a location are intercepted and a questionnaire is administered. Effective control of driver behavior is essential to avoid injury or death to travelers and field interviewers. However, typical flaggers lack a conceptual model of the factors that control human behavior.New variables for trip generation estimation, such as adjacent road traffic volumes, dwelling units in the market area and competition with other development, are introduced.A series of National Site Visits on Transportation and Growth provided a look at successful projects implemented by state and regional transportation agencies to integrate transportation and land use planning, decision-making and project development.This study develops a practical method to calculate costs and benefits of the implementation of optimal signal timing plans with SYNCHRO.

There is little evidence that quantitative policies for the installation of deer crossing signs exist. This feature suggests several basic safety data comparisons.There is little evidence that quantitative policies for the installation of deer crossing signs exist. This feature suggests several basic safety data comparisons.

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AARP will engage aggressively on mobility issues over the next decade because it knows it is imperative to keep Americans mobile as they age. The previous issue of ITE Journal examined AARP’s interest in mobility and explained why the organization of more than 38 million members age 50 and older believes it is crucial to keep older persons engaged in community life.AARP’s goal is a well-designed and maintained transportation network that provides a rich array of travel choices for all community residents. Florida’s Turnpike Enterprise owns and operates the fourth-largest toll road system in the United States. It has developed a safety initiative to coordinate efforts in roadway improvement, enforcement surveillance, incident response and public outreach.Traffic engineers have spent decades developing methods to measure level of service. Better analytical methods are needed to better reflect the public’s perception of the service provided by highways.Most performance measures must be identified with the needs of the public in mind. They should be used for benchmarking, establishing performance goals for employees and evaluating internal agency processesBased on a qualitative study conducted a http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature discusses the Florida Departmehttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe objective of this feature is to establ http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspExisting procedures to estimate minimum sahttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/0708.aspAt a recent workshop on wayfinding at inte http://www.ite.org/itejournal/0708.aspIn January 2004, FHWA initiated a study to http://www.ite.org/itejournal/0708.asp

http://www.ite.org/itejournal/0708.asphttp://www.ite.org/itejournal/0707.asp

This brief feature is intended to serve as http://www.ite.org/itejournal/0707.aspIn this feature, a pavement marking counterhttp://www.ite.org/itejournal/0707.aspThis feature highlights design features of http://www.ite.org/itejournal/0707.aspThe City of Somerville, MA, USA, undertook http://www.ite.org/itejournal/0707.aspThe development of an incident managementhttp://www.ite.org/itejournal/0706.aspThe current procedure for analyzing two-wayhttp://www.ite.org/itejournal/0706.aspThis qualitative study explores the challen http://www.ite.org/itejournal/0706.aspThis qualitative study explores the challen http://www.ite.org/itejournal/0706.aspACS Lite helps small and mid-sized cities mhttp://www.ite.org/itejournal/0705.aspEstimates of the number of red-light runninhttp://www.ite.org/itejournal/0705.aspPresented is an analytical method for establhttp://www.ite.org/itejournal/0705.aspEstudou-se a taxa de geração de viagens http://www.ite.org/itejournal/0705.aspAs a professional expert, you have a moral dhttp://www.ite.org/itejournal/0704.aspThis feature shows how the frequent confl http://www.ite.org/itejournal/0704.aspThe objective of this feature is to assess a http://www.ite.org/itejournal/0704.aspThe objective of this feature is to assess a http://www.ite.org/itejournal/0704.aspThe Florida DOT initiated a demonstration phttp://www.ite.org/itejournal/0703.aspThe Florida DOT initiated a demonstration phttp://www.ite.org/itejournal/0703.aspTem o propósito de definir os resultados http://www.ite.org/itejournal/0703.asp

http://www.ite.org/itejournal/0703.aspThis feature compares four major classes ohttp://www.ite.org/itejournal/0702.aspTraffic engineers have practiced data impuhttp://www.ite.org/itejournal/0702.aspTraffic engineers have practiced data impuhttp://www.ite.org/itejournal/0702.asp

http://www.ite.org/itejournal/0702.aspOs casinos geram um volume de tráfego sighttp://www.ite.org/itejournal/0701.asp

http://www.ite.org/itejournal/0701.aspTimely, accurate and usable information is chttp://www.ite.org/itejournal/0701.aspConverting to a towaway-reporting threshohttp://www.ite.org/itejournal/0701.aspSome transportation experts have envisioneA recent research project had two main ob http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspPortland, OR, USA, has a national reputationhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe Clinton Square Improvement Project hahttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspIn this feature, current weigh-in-motion ( http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

The primary purpose of the Freeway and Inhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis report provides guidance for preparin http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspAgencies that collect motorist feedback abohttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspLawsuits alleging negligent design of pedeshttp://www.ite.org/itejournal/0612.aspIn this feature, standard traffic controllers http://www.ite.org/itejournal/0612.asp

http://www.ite.org

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A method that applies queuing theory analyhttp://www.ite.org/itejournal/0612.aspThis feature provides an overview of MET http://www.ite.org/itejournal/0612.aspThis feature suggests that safety-consciou http://www.ite.org/itejournal/0611.aspFHWA recently updated its regulation on trahttp://www.ite.org/itejournal/0611.aspThis feature presents the highlights of a m http://www.ite.org/itejournal/0611.aspTransportation officials are exploring the http://www.ite.org/itejournal/0611.aspThis feature describes the land use/econo http://www.ite.org/itejournal/0611.aspThis feature reviews key findings from the http://www.ite.org/itejournal/0610.aspThis feature explores the appropriate way thttp://www.ite.org/itejournal/0610.aspThis article explores the appropriate way t http://www.ite.org/itejournal/0610.asp

http://www.ite.org/itejournal/0609.aspThe Regional Transportation Commission ofhttp://www.ite.org/itejournal/0609.aspIn this feature, the authors describe the http://www.ite.org/itejournal/0609.asp

http://www.ite.org/itejournal/0609.aspSCOOT (Split Cycle Offset Optimization Techhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn 2004, as part of the North American Co http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmStudy results found that military househol http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis final feature in a series on Milwauk http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis first feature in a series on Milwauk http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIt was my belief that the Technical Conferehttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmAs inaugural exams for the TOPS and TSOS chttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn the past, no accepted methodology was http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmWith the passage of the Americans with Disahttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmAs presently implemented, transportation plhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmBetter quantitative methods and a single auhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmRural residential streets typically experie http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn this article, which was originally publi http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmCom o aumento constante do número de mulhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmFonte abrangente com taxas de ocupação dehttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmResearch was conducted with the following http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe traffic-engineering community can acc

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmWith limited opportunities for new highway http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmSan Francisco, CA, USA’s pilot pedestrian http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmAn observational study was recently carriedhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmReversible flow has been used for decades http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe chances of success for the acquisitionhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn 1999, the U.S. Access Board formed PRhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmObservations on user preferences and expecthttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmToday, most of the world is in unprecedenthttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmDriver compliance with school speed zones http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

Curtis D Rowe, Mohamed S Kaseko, Kenneth W Ackeret.) http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmTo target resources for crash prevention, i http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmA coordinated approach to transportation http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

Tourists in central Florida, USA, have a m http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn accordance with a new circulation plan, http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmRoad safety audits input road safety engin http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature presents an evaluation of charhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature analyzes the impact of the conhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature investigates crash density, ra http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

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Understanding the safety performance of twhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis study identified transportation safety http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspEste artigo é um estudo compreensivo de thttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmA fim de determinar o valor do serviço do http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmMajor functions, advantages and limitation http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature reviews two key statistical conhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe purpose of this study was to provide sthttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis track at the ITE 2007 Technical Conferhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature describes how Montgomery Counhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmSystem safety reviews help evaluate the imphttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe inherited culture of today’s transporta http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmWith more transportation application syst http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe Alabama DOT sponsored pavement markinghttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThere has never been more demand for techhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe intent of the ATC Joint Committee is tohttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature presents a relatively unique c http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature evaluates the effect of opposithttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn Switzerland, reduced speed limits of 30 http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature on Pittsburgh, PA, USA, explorhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature on Pittsburgh, PA, USA—site ohttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmBuilding and/or activity center size may be http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmBuilding and/or activity center size may be http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmWith the increased interest and investment ihttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe first-ever National Traffic Signal Re http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe Vehicle Traffic Control Signal Heads—Lhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe City of New York, NY, USA’s central vehhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature evaluates the perception of cithttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature addresses the prediction of cr http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature addresses the prediction of cr http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis program enhances public safety and welhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn this feature, the author discusses profe http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmIn this feature, the author discusses three http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmA GIS-based accident data organization anhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe primary commercial corridor in the rev http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmSince the publication of ITE’s Traffic Calm http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe recent emphasis on improving travel timhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmClosely located intersections present specihttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature presents methods for applying Ghttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThis feature traces the development of the http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmThe process of developing linear and multiphttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmTraffic congestion and tight public agency http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmSafe Routes to School programs aim to promhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmTravel time messaging on dynamic message sihttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

The Purdue Student Chapter of ITE helped thttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm“Age-restricted” housing, essentially for p http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfm

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Uma importante peça para estudar o impacThe retail chain chosen for this study was Free-standing discount superstores have gaO estudo investiga alguns aspectos da ger

O objetivo deste trabalho foi desenvolver http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

Este artigo fala do estudo de taxas de ge http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

Amy M Balmer, L James French, Ronald W Eck, Jerry Legg. http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspOs autores discutem os resultados de suashttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspO propósito deste estudo foi começar a es http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspA sétima edição de Trip Generation apresenhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspInclui diversas mudanças significativas n http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspIn cities, the relocation or grouping of la http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspTapan K Datta, Sue Datta, Prasad Nannapaneni. http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

Replacing incandescent traffic signal ligh http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspReplacing incandescent traffic signal ligh http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature addresses the different factorshttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe purpose of this two-part feature was tohttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis certification update report from the Tr http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature guides today’s transportation http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature discusses why transportation http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe U.S. highway system frequently shadowshttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature focuses on the use of availab http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspHillsborough County, FL, USA, conducted a shttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThis feature presents the status of the Vehihttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspIn Jordan in the last two decades, modern hhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspEsta publicação apresenta: This publicationhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe use of in-vehicle video and GPS technohttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe use of in-vehicle video and GPS technohttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspWhen congestion cannot be eliminated complhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspAt a recent workshop on wayfinding at inte http://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspThe City of Westminster, CO, USA, implemenhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.aspAs cidades em todo o mundo vêem as zonas http://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

http://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmhttp://www.ite.org/itejournal/journalsearch.cfmhttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asphttp://www.ite.org/itejournal/webarticles.asp

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At rural, high-speed, signalized intersections, traditional multiple advance detector systems provide green extension and prevent rear-end crashes; however, deficiencies limit their safety benefit. An innovative detection-control system was developed to reduce crashes at rural intersections and provide truck priority. This feature outlines nine design and safety myths about bicycle transportation to spark transportation professionals to think critically about these myths and how existing research and standard traffic engineering principles contradict them.This feature brings forward issues related to the Segway® Human Transporter, including users and markets; public discussions about its use for transportation; and the relevance to non-motorized transportation. This feature summarizes a safety analysis of roundabouts in the Las Vegas, NV, USA, metropolitan area. Traffic crashes in the proximity of roundabouts are compared with those at conventional STOP-controlled and signalized intersections. Environmental impacts, including air quality, noise and energy, need to be appropriately identified, understood and addressed for successful implementation of ITS.The objective of the GIS-T procedure is to develop a more efficient, yet understandable, means by which the traffic impacts of a new or expanded development can be identified.Mainstreaming transportation systems management and operations into the transportation planning process requires a shift to a holistic approach, which recognizes the importance of regional, coordinated management and operations to the achievement of broad regional goals.According to traffic conditions in developing cities like Xi’an, China, the defects of the two existing methods for measuring pedestrian delays at crosswalks are identified and a new method is proposed.Motor vehicle crashes are the leading cause of death for U.S. teens. The majority of these incidents involve typical factors such as cell phones and nighttime driving. A program to increase awareness among teenage drivers uses a peer-to-peer approach. A simple methodology was developed to identify the expected number of crashes by type and severity at signalized intersections. Intersection size was used as a factor that was simple to identify and representative of many geometric and traffic characteristics.In response to new legislation, the Auckland City Council piloted a strategic planning approach to developing sustainable and livable arterial transport corridors. The objective was to develop an integrated and comprehensive approach to corridor management planning and produce a 20-year strategic framework and action plan toward more sustainable forms of development.This feature describes and applies a simulation model to study the impact of the operation of certain elements on bus progression along a bus lane of an arterial road.Collision experience is compared at 13 intersections with lagging left-turn arrows and nine intersections with leading left-turn arrows. Lagging left-turn arrows had a statistically significant lower collision rate than leading left-turn arrows for all collisions, collisions involving left-turning vehicles and only collisions involving left-turning vehicles with opposing through vehicles.To determine the state of knowledge and understanding of LED traffic signal maintenance and replacement, ITE assembled a task force consisting of individuals from public agency traffic engineering divisions, traffic consultants, safety councils, the ITE LED Specification Committee and AASHTO, IMSA and NEMA. This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.After more than five years in development, the ATC standards for roadside equipment are ready for deployment or nearing completion. This feature summarizes the work completed and outlines a number of needs identified by the ATC user community for future enhancements. The National Personal Travel Survey has been conducted periodically by the U.S. Department of Transportation since 1969. In this feature, trends and data from the most recent survey in 2001 and the entire data series are used to highlight important patterns of travel and vehicle use in American households

The Uptown Houston Development Authority implemented a wireless video traffic surveillance system that monitors critical intersections and thoroughfares. It has dramatically reduced response time to incidents.Recently Florida ranked third in fatal crashes and second in pedestrian fatalities in the United States. Since these statistics are cause for concern, researchers examined data to look for crash-involvement patterns.A special case of passing maneuvers needs to be considered when a passenger car is trailing a truck and both have to accelerate on an upgrade from zero speed.This second feature in a series on Milwaukee, WI, USA—site of the ITE 2006 Annual Meeting and Exhibit—focuses on new urbanism principles in the downtown business district.ASCE Policy 465 supports the concept of the master’s degree or equivalent as a prerequisite for licensure and the practice of civil engineering at a professional level. This feature reports on the actions of ASCE and identifies areas where this policy impacts the transportation engineering workforce.

A new methodology can assist road management authorities in making open, defendable and reliable decisions regarding the allocation of road space and time when providing priority to public transport.

Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.In this feature, the author reflects on his common bond with his fellow ITE members and the importance of choosing a career path of distinguished service.The LYMMO bus rapid transit service established in downtown Orlando, FL, USA, addresses several public purposes, including downtown revitalization, enhanced mobility, parking mitigation and a pleasing pedestrian/transit environment.Light rail transit has proven effective in larger cities, but smaller communities have neither the population base nor the financial resources to support these systems, and the existing form of bus-based service is unacceptable to many. Faced with this situation in Eugene-Springfield, OR, USA, an enhanced bus-based system was developed.This study aims to identify the problems affecting accessibility to public transport experienced by people with reduced mobility. A GIS and user-friendly software was produced to display a chosen route and any problems that may be encountered. Town planners can target specific points where barriers need to be removed and plan the investment needed to achieve universal accessibility. This feature describes a mathematical model developed to determine the optical size of a distribution park. The model takes into account not only the space and time of the freight but other factors such as time variation. It was successfully applied to calculate the sizes of all the distribution parks in Beijing, China. This feature focuses on the varied effects of the arterial actuation-coordination parameters of force off and permissive periods. Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisaThis feature examines the demographic, economic and market trends that affect travel demand. Per capita vehicle ownership and mileage likely will decline in developed countries; demand for alternatives such as walking and public transit is increasing. An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.Because the nature of children prevents them from handling the demands of traffic, and speed is a strong risk factor for child pedestrian injury, neighborhood streets need to be designed to reduce traffic speeds.This feature provides information on non-federal elected officials and the environment within which they operate and gives guiding principles for enhancing communications.As recently as April 2004, development projects in Lebanon, including major traffic generators like shopping centers, were not required to conduct a traffic impact analysis to obtain a building permit. Therefore, the study carried out for ABC Mall had to tackle many questions in the absence of legal and regulatory frameworks.

Beyond incorporating traditional geometric design standards with aesthetic features, the context-sensitive philosophy was incorporated into all phases of Blue Ball Properties Project development and construction.This feature draws on the experiences of Cairo, Egypt, and argues that frozen public transport fares have hurt rather than benefited certain segments of the poor and contributed to a general deterioration of public bus services.In the driver intercept study, vehicles passing a location are intercepted and a questionnaire is administered. Effective control of driver behavior is essential to avoid injury or death to travelers and field interviewers. However, typical flaggers lack a conceptual model of the factors that control human behavior.New variables for trip generation estimation, such as adjacent road traffic volumes, dwelling units in the market area and competition with other development, are introduced.A series of National Site Visits on Transportation and Growth provided a look at successful projects implemented by state and regional transportation agencies to integrate transportation and land use planning, decision-making and project development.This study develops a practical method to calculate costs and benefits of the implementation of optimal signal timing plans with SYNCHRO.

There is little evidence that quantitative policies for the installation of deer crossing signs exist. This feature suggests several basic safety data comparisons.There is little evidence that quantitative policies for the installation of deer crossing signs exist. This feature suggests several basic safety data comparisons.

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AARP will engage aggressively on mobility issues over the next decade because it knows it is imperative to keep Americans mobile as they age. The previous issue of ITE Journal examined AARP’s interest in mobility and explained why the organization of more than 38 million members age 50 and older believes it is crucial to keep older persons engaged in community life.AARP’s goal is a well-designed and maintained transportation network that provides a rich array of travel choices for all community residents. Florida’s Turnpike Enterprise owns and operates the fourth-largest toll road system in the United States. It has developed a safety initiative to coordinate efforts in roadway improvement, enforcement surveillance, incident response and public outreach.Traffic engineers have spent decades developing methods to measure level of service. Better analytical methods are needed to better reflect the public’s perception of the service provided by highways.Most performance measures must be identified with the needs of the public in mind. They should be used for benchmarking, establishing performance goals for employees and evaluating internal agency processes

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At rural, high-speed, signalized intersections, traditional multiple advance detector systems provide green extension and prevent rear-end crashes; however, deficiencies limit their safety benefit. An innovative detection-control system was developed to reduce crashes at rural intersections and provide truck priority. This feature outlines nine design and safety myths about bicycle transportation to spark transportation professionals to think critically about these myths and how existing research and standard traffic engineering principles contradict them.

This feature summarizes a safety analysis of roundabouts in the Las Vegas, NV, USA, metropolitan area. Traffic crashes in the proximity of roundabouts are compared with those at conventional STOP-controlled and signalized intersections.

Mainstreaming transportation systems management and operations into the transportation planning process requires a shift to a holistic approach, which recognizes the importance of regional, coordinated management and operations to the achievement of broad regional goals.

Motor vehicle crashes are the leading cause of death for U.S. teens. The majority of these incidents involve typical factors such as cell phones and nighttime driving. A program to increase awareness among teenage drivers uses a peer-to-peer approach. A simple methodology was developed to identify the expected number of crashes by type and severity at signalized intersections. Intersection size was used as a factor that was simple to identify and representative of many geometric and traffic characteristics.In response to new legislation, the Auckland City Council piloted a strategic planning approach to developing sustainable and livable arterial transport corridors. The objective was to develop an integrated and comprehensive approach to corridor management planning and produce a 20-year strategic framework and action plan toward more sustainable forms of development.

Collision experience is compared at 13 intersections with lagging left-turn arrows and nine intersections with leading left-turn arrows. Lagging left-turn arrows had a statistically significant lower collision rate than leading left-turn arrows for all collisions, collisions involving left-turning vehicles and only collisions involving left-turning vehicles with opposing through vehicles.To determine the state of knowledge and understanding of LED traffic signal maintenance and replacement, ITE assembled a task force consisting of individuals from public agency traffic engineering divisions, traffic consultants, safety councils, the ITE LED Specification Committee and AASHTO, IMSA and NEMA. This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.After more than five years in development, the ATC standards for roadside equipment are ready for deployment or nearing completion. This feature summarizes the work completed and outlines a number of needs identified by the ATC user community for future enhancements. The National Personal Travel Survey has been conducted periodically by the U.S. Department of Transportation since 1969. In this feature, trends and data from the most recent survey in 2001 and the entire data series are used to highlight important patterns of travel and vehicle use in American households

ASCE Policy 465 supports the concept of the master’s degree or equivalent as a prerequisite for licensure and the practice of civil engineering at a professional level. This feature reports on the actions of ASCE and identifies areas where this policy impacts the transportation engineering workforce.

Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.Portable overhead surveillance trailers can be deployed with minimum disruption to traffic and possess a range of traffic data collection capabilities. Two sample applications are presented involving an arterial and a freeway deployment.

The LYMMO bus rapid transit service established in downtown Orlando, FL, USA, addresses several public purposes, including downtown revitalization, enhanced mobility, parking mitigation and a pleasing pedestrian/transit environment.Light rail transit has proven effective in larger cities, but smaller communities have neither the population base nor the financial resources to support these systems, and the existing form of bus-based service is unacceptable to many. Faced with this situation in Eugene-Springfield, OR, USA, an enhanced bus-based system was developed.This study aims to identify the problems affecting accessibility to public transport experienced by people with reduced mobility. A GIS and user-friendly software was produced to display a chosen route and any problems that may be encountered. Town planners can target specific points where barriers need to be removed and plan the investment needed to achieve universal accessibility. This feature describes a mathematical model developed to determine the optical size of a distribution park. The model takes into account not only the space and time of the freight but other factors such as time variation. It was successfully applied to calculate the sizes of all the distribution parks in Beijing, China.

Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisaThis feature examines the demographic, economic and market trends that affect travel demand. Per capita vehicle ownership and mileage likely will decline in developed countries; demand for alternatives such as walking and public transit is increasing. An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.An analysis of work zone accidents reported on NYSDOT construction projects established the predominant types and their relative severities and costs. The results are useful for highway practitioners to improve work zone traffic safety with a cost-effective perspective.

As recently as April 2004, development projects in Lebanon, including major traffic generators like shopping centers, were not required to conduct a traffic impact analysis to obtain a building permit. Therefore, the study carried out for ABC Mall had to tackle many questions in the absence of legal and regulatory frameworks.

This feature draws on the experiences of Cairo, Egypt, and argues that frozen public transport fares have hurt rather than benefited certain segments of the poor and contributed to a general deterioration of public bus services.In the driver intercept study, vehicles passing a location are intercepted and a questionnaire is administered. Effective control of driver behavior is essential to avoid injury or death to travelers and field interviewers. However, typical flaggers lack a conceptual model of the factors that control human behavior.

A series of National Site Visits on Transportation and Growth provided a look at successful projects implemented by state and regional transportation agencies to integrate transportation and land use planning, decision-making and project development.

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AARP will engage aggressively on mobility issues over the next decade because it knows it is imperative to keep Americans mobile as they age. The previous issue of ITE Journal examined AARP’s interest in mobility and explained why the organization of more than 38 million members age 50 and older believes it is crucial to keep older persons engaged in community life.

Florida’s Turnpike Enterprise owns and operates the fourth-largest toll road system in the United States. It has developed a safety initiative to coordinate efforts in roadway improvement, enforcement surveillance, incident response and public outreach.

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At rural, high-speed, signalized intersections, traditional multiple advance detector systems provide green extension and prevent rear-end crashes; however, deficiencies limit their safety benefit. An innovative detection-control system was developed to reduce crashes at rural intersections and provide truck priority.

In response to new legislation, the Auckland City Council piloted a strategic planning approach to developing sustainable and livable arterial transport corridors. The objective was to develop an integrated and comprehensive approach to corridor management planning and produce a 20-year strategic framework and action plan toward more sustainable forms of development.

Collision experience is compared at 13 intersections with lagging left-turn arrows and nine intersections with leading left-turn arrows. Lagging left-turn arrows had a statistically significant lower collision rate than leading left-turn arrows for all collisions, collisions involving left-turning vehicles and only collisions involving left-turning vehicles with opposing through vehicles.To determine the state of knowledge and understanding of LED traffic signal maintenance and replacement, ITE assembled a task force consisting of individuals from public agency traffic engineering divisions, traffic consultants, safety councils, the ITE LED Specification Committee and AASHTO, IMSA and NEMA. This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.

Light rail transit has proven effective in larger cities, but smaller communities have neither the population base nor the financial resources to support these systems, and the existing form of bus-based service is unacceptable to many. Faced with this situation in Eugene-Springfield, OR, USA, an enhanced bus-based system was developed.This study aims to identify the problems affecting accessibility to public transport experienced by people with reduced mobility. A GIS and user-friendly software was produced to display a chosen route and any problems that may be encountered. Town planners can target specific points where barriers need to be removed and plan the investment needed to achieve universal accessibility.

Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisa

As recently as April 2004, development projects in Lebanon, including major traffic generators like shopping centers, were not required to conduct a traffic impact analysis to obtain a building permit. Therefore, the study carried out for ABC Mall had to tackle many questions in the absence of legal and regulatory frameworks.

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AARP will engage aggressively on mobility issues over the next decade because it knows it is imperative to keep Americans mobile as they age. The previous issue of ITE Journal examined AARP’s interest in mobility and explained why the organization of more than 38 million members age 50 and older believes it is crucial to keep older persons engaged in community life.

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This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.

Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisa

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This feature presents a traffic study for drive-thru lanes of a pharmacy store. The primary objective was to compare traffic conditions before the addition of a second drive-thru lane to conditions experienced after the second lane became operational. A simulation model was developed to discover the best lane configuration that would significantly reduce queues and waiting times. Results of the simulation showed that the queue reduction from adding a second lane would be significant if the second lane is utilized as a full service lane.

Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisa

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Este artigo apresenta diretrizes para obter e pesquisar dados e promover uma pesquisa de ocupação de estacionamento, mostrando os passos a serem tomados quando se quer obter um banco de dados. As duas principais etapas são submeter a coleta de dados a estudos anteriormente conduzidos e fazer uma nova pesquisa para coletar novos dados a serem submetidos. Essa segunda etapa se divide em: seleção dos locais de estudo, permissão do proprietário do local, estudo das características do local, procedimento (contagem do número de veículos estacionados no horário de pico no local) e documentação dos dados obtidos na pesquisa

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TítuloSistema de Gestao Ambiental para EmpresasLocalização de terminais logísticos urbanos com uso de ferramentasPlano Diretor Participativo Saudável - Município de SairéProceedings of the 10th International Conference on Computers iTeoria de FilasTraffic Operations Practitioner Specialist Certification Program RefreTraffic Signal Operations Specialist Certification Program RefresherTransporte-Empreendimento: um modelo de parcerias sociais para as Administração de Departamentos de Trânsito – Desafios e Soluções para a Gestão PúblicaAnais do II Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano, Impactos de Sistemas de Transporte Metroferroviário sobre a AcessiMobility Management: The Case of a Large University Campus in Rio O ensino no campus USP São Carlos : inovações e inovadoresPreemption of Traffic Signals Near Railroad Crossings Transportation Impact Analysis for Site Development Anais do I Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano, RContext Sensitive Solutions in Designing Major Urban ThoroughfarFreeway and Interchange Geometric Design HandbookImproving the Pedestrian Environment Through Innovative TransportaInstituição e Desenvolvimento Territorial: o desempenho municipal aPanorama Nacional da Pesquisa em Transportes 2005Planejamento urbano, regional, integrado e sustentável: DesenvolvimVehicle Traffic Control Signal Heads: Light Emitting Diode (LED) CircCampus do Vale: heranças e desafios - Ocupação e planejamento Contribuições para o desenvolvimento sustentável em cidades portuguParcerias Sociais para o Desenvolvimento Nacional e Fatores CríticoParking Generation, 3rd Edition SIG - Uma plataforma para introdução de técnicas emergentes no planeA experiência de concessões de rodovias. São Paulo: , 2003. v. 1. 167 pIntegração de Sistemas de Transportes como Estratégia de GerenciConservação de Energia em Sistemas de Transportes: Uma EstruturTranspotes em Transformação VIIEquipment and Material Standards of the Institute of Transportation TransportesCompetição no Transporte Rodoviário de Passageiros: O Caso do RiAplicação de Sistemas de Informações Geográficas Em CoordenaçãFerramentas específicas de um Sistema de Informações Geográficas Planejamento Estratégico de Transportes Considerando Sistemas deApostila: Uma introdução ao planejamento de transportes com SisteFirst steps with a Geographic Information System for transportation.Prioridade Para Ônibus Em Centros Urbanos - Um Instrumento de PlA dynamic user equilibrium assigment model - a rigorous formulation. IApostila: Portos e vias navegáveis - Notas de aula.Jacobina: alguns dados sobre a cidade e sua regiãoApostila: Transporte público urbano - Operação e administração

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Fonte AutorSINAY, M. C. F. ; CAMPOS, V. B. G. ; FERRO

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SINAY, M. C. F. ; MATTOS, N. M. C. ITE Bookstore Robert K. Seyfried, Director, Transportation ITE Bookstore Robert K. Seyfried, Director, Transportation 1. ed. Recife: Ed. Universitária, 2007. v. 1. 187 p ARAGAO, J. G. ; BRASILEIRO, A. ; LIMA NET

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Ano Resumo Tipo de Referência Sites disponíveis2008 Livro2007 Capítulos de livros publicados 2007 Livros publicados/organizados ou edições 20072007 Livro2007 This first edition provides an overview of to Livro2007 This first edition provides an overview of to Livro2007 Livros publicados/organizados ou edições 2006 A obra traz a experiência do autor na admin Livro20062006 Capítulos de livros publicados 2006 Capítulos de livros publicados 20062006 This report discusses current issues and tec Livro2006 This recommended practice provides guidance Livro http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Transportation+Impact+Analyses+for+Site+Development&sw=3&de=0&it=20052005 This report advances the successful use of c Livro2005 The primary purpose of this handbook is to Livro http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Freeway+and+Interchange+Geometric+Design+Handbook&sw=3&de=0&it=2005 The report contains a sample of the ways tran Livro2005 Livros publicados/organizados ou edições 2005 Livros publicados/organizados ou edições 20052005 This publication is the latest supplement pur Livro http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Vehicle+Traffic+Control+Signal+Heads&sw=3&de=0&it=2004 Livros publicados/organizados ou edições 20042004 Livros publicados/organizados ou edições 2004 Parking Generation, 3rd Edition represents Livro20042003 Livros publicados/organizados ou edições 2003 Capítulos de livros publicados 2002 Capítulos de livros publicados 2002 Na publicação Transporte em Transformação Livro2001 Livro http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Vehicle+Traffic+Control+Signal+Heads&sw=3&de=0&it=2001 Capítulos de livros publicados 2000 Capítulos de livros publicados 199919981998 Capítulos de livros publicados 199719971997 Capítulos de livros publicados 1995 Capítulos de livros publicados 19951993 Capítulos de livros publicados 1991

http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Traffic+Operations+Practitioner+Specialist+Certification+&sw=3&de=0&it=http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Traffic+Signal+Operations+Specialist+Certification+&sw=3&de=0&it=

http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Preemption+of+Traffic+Signals&sw=3&de=0&it=

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http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=parking+generation&sw=3&de=0&it=

http://www.anpet.org.br/anpet/interface/content/publicacoes/index.php?subarea=transportes_transformacao

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http://www.ite.org/cgi-bin/searcht.cgi?wh=S&kw=Context+Sensitive+Solutions+in+Designing+Major+Urban+Thoroughfares+for+Walkable+Communities&sw=3&de=0&it=