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Com o aumento dado aos Frigoríficos pela COFAP, o carioca vai comprar carne a 70 Cruzeiros Comício Hoje Pró-Autonomia TERÁ' JAJQAR, hoje, no O.RJ1./.0., ,.,,, />a<ii'« Miguel, um comklo i>rd<iiitoMomta do Distrito Federal A manifestação, que se realizará às dezoito horas, d nWKOVlda l>elo núcleo de Padre Miguel da Uga da Emun- HfKiçilo Nacional, de quo d presidente o vereador Waldu- „„ir Viana, Da tribuna ia Câmara Municipal, o vereador Waldo- mar Viana anunciou o "meeling" a conuWou vdrloa verea- tlorfs para que participem dessa iniciativa contra a escra- , „•¦>¦> politica e administrativa do povo carioca. êpM^mmtmtAtmmtmmimmmm •*.->•.¦«•« wO i—»nwMi ,"r njsmMmmmmmsmssmsmmssmmasmamuitmmmtm Diretor: PEDRO MOTTA LIMA ANO VIIIARIO DE JANEIRO, SÁBADO, 4 DE JUNHO DE 1055 mmmmmmmmmmiÊ < WÊÊsmmWsWÊIKÊmWKfÊÊÊÊMÊÊmm^ -"iriniMTiiniim--ij B^ tA I ^\?í-jcNt 1.510 I «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-...i«^».A^ ••*^ *'i*%A^N^^#^^^-rVN^»->'VS^'^^^rf*^^^^^^^^^v^^VV»»%^^\^^»*i%»^>^^l^' REUNIÃO CONJUNTA DOS TÊXTEIS. HOJE UMA ImpartAnte reunido i«râ reallxada «s 10 hora» as holt, nn sedo do Sindicato doi Tíxtds dn iii.i do Janeiro. Ali ilnvi-ian i-Mnr presentes, nli'.|n lios illiiuniti-i deste Sliull- coto. oa «llrtlori» de lodo* oi HlnitlrnK» do Tíxli-ls do Kslitdo rio iiin, pura dotinler o problema do aumento do xnlArlo n-ivln- illrailo peloi iiiiiiiiliiii.ii.il-!, ilestu Inriúitrlit. DnvcrA ser fixado um ultimo prato noa Induitrlnla do l-Miulu do Itlo e do vl/lnho y Katado para quo concedam a tabela «I» aumento ntelieada pelos, .trnbalhadorei, naa seguinte baic*i: snlArlos me a.-wo cruielrns, 80% ds aumenta; de u-ioi a 4.000 cruzeiros, AU% da aumento e de 4.001 cruzeiro» em diante, 33*4 de aumento. A Verdade Sobre o Acordo Atômico Eisenhower-Café Filho ESTOU CANSADO DESTA PALAVRA Exclamou no " Simposium de Física Nucl C0LÔNIH! uciear" o Alm. Álvaro Alberto Declarações do sr. Barjas Filho: NECESSÁRIA UMA REVISÃO NA ATITUDE ASSUMIDA PELO P. T. B. Prócer trabalhista de São Paulo opina sobre ;a sucessão presiden- <;ial —-. As condições atuais impõem um candidato de unidade popu- v lar A entrevista de Prestes expressa os anseios das massas igAO PAULO, 3 (IP) A propósito d* sucessão presiden* I ciai, o sr. Rodrigo Barjas Filho, presidente do Diretório Estadual do P.T.B., a#aba de conceder palpitante entreviste ao jornal «Noticias de Hoje», destacando a necessidade <le uma revisão, pelo seu partido, da atitude adotada pela Convenção .Nacional em favor da candidatura Juscelino Kubitscnek. " BEVISAO DA POSIÇÃO DO PTB Dessa entrevista, de gran- tie repercussão nos meios po* liticòs da capital, especial* mente nos meios trabalhis* las, reproduzimos os tópicos mais importantes. Sobre a decis&o de seu par- tido. homologando na Con* venção Nacional a cândida- tuía do sr. Juscelino Kublts- chek, declarou o sr. Barjas Filho: A politica atual é feita em torno das próprias circuns- táncias do momento. A toma- da de .poMçao--peIb PTB/on* lom:-não-corresponde às ne* cossidades de hoje. Portan- to. um partido que aspira á representai efetivamente os trabalhadores deve, inicial* m^nte. auscultar o que pen* sani és.-es mesmos trabalha* dores. ' . Nao tomos dúvida: sob pe- na'de o PTB fugir às suas finalidades, a nossa agremia- çao deve revisar sua posição atual como imperativo das exigências populares.» \ E sobre o patrimônio dei- xado ao partido por Getúlio Vargas: cO seu sacrifício não pode ser em vão. Compete, portan- to, aos dirigentes partidários assumirem a posição que foi ditada por Vargas em sua Carta-Testamento..» A ENTREVISTA DE PRESTES A propósito da recente en* trevista de Luiz Carlos Pres* tes sobre o problema, suces* sório, afirmou o prócer pe* tebista:, «Não temos;receIo em.afir* mar, como trabalhista que somos, e em função mesmo do acordo que efetivamos nas últimas eleições munici* pais, onde o PTB, o PSP e os comun i s t a s conquistaram magnífica vitória, não tenho receio, repito, em afirmar que a entrevista de Luiz Car* los Prestes enquadra-se ao pensamento trabalhista, às aspirações e aos anseios de luta ditados por Getúlio Vargas.» JÂNIO DERRUBOU O DIRETÓRIO DO PTB Eis a denúncia feita pe* Io sr. Rodrigo Barjas Filho sôbrc a atuação de Jânio nas hostes petebistas pau* listas: cA respeito da frente po* pular pouco podemos nos manifestar como dirigente partidário, Eis que, através de manobras oriundas dos Campos Ellseos, fomos des- pojados da direção do parti* do em função dos apetites e das ambições do sr. Jânio Quadros.» (CONCLUI NA PAG.) Mesmo antes de ser assinado, o acordo colonizador estava sendo aplicado '—- Ante a negativa dos ame- ricanos, importantes acordos para a compra do mate- riais e equipamentos atômicos tinham sido fir- mados com a Franca e a Alemanha Os ianques proibiram o negócio e Juarez demitiu o almirante Álvaro Alberto Explica o deputado americano Ster- ling Cole: serão concedidas licenças mediante acei- tação da jurisdição americana (Texto na 3.» pág.) TERMINAM HOJE AS ELEIÇÕES NOS METALÚRGICOS Para assegurar o pleito os operários da San- ta Clara ameaçaram entrar em greve Atingido o «quorum» TRANSCORREU ontem o terceiro dia das eleições para re- novação da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos, con* tendo, como nos dias anteriores, com grande compareclmento dos associados. Haviam votado até às 17 horas, 3.916 (apu- rados), significando que foi atingido o «quorum». Mais à noite deveriam chegar ao sindicato algumas urnas proceden- tes dos locais de.trabalho. +_Km_k^^_v_B NAO HA FUTURO PARA OS QUE SE OPÕEM 'A VONTADE DO POVO —O— x|"fcUANDO os dirigentes cometem um erro político «Io é VI evidente como foi a decisão tomada pela última con* g venção do P.T.B., dificilmente poderão ser obedecidos». Esla ^ incisiva afirmação de Prestes, na oportuna e sensacional 6 entrevista que concedeu aos órgãos da imprensa popular, *| não faz quinze dias, se confirma no desenrolar dos acon* j tocimontos da sucessão presidencial.| As massas brasileiras dão Inequívoca demonstração de ® maturidade politica e, ainda, como destaca o granoe. líder £ popular, estão alertas e não se deixam enganar, sabem «que, g de todos os atuais conchavos entre os políticos reacionários, -| qualquer nome que sala, por mais enfeitado e dourado que | seja, será sempre o de alguém que, no fundo, não passa oe & vinho da mesma pipa»./ .1 § PARA talvar seus candidatos da ostensiva impopularidade á que os cerca, os politiqueiros reacionários buscam, de* ^ «espéradamente, o apoio de agremiações partidárias, cOmo ò P.T.B., que desfrutem de base eleitoral. Mas, que se veri* g fica com os partidos que se associaram a sorte de candi* é daturas como as de Juarez, Juscelino ou Etelvino? Conso- g lidam sua influência eleitoral? Unificam suas forjas? Apro- g ximam-se de seus eleitores? Não. Ao contrario disso, isolam* | ¦se das massas que os seguiam, «...am sua sorte ao destino | Inelutável dos candidatos da reação e do entregulsmo: o -| repúdio do eleitorado e a derrote certe.g Destacam-se na freqüência as maiores fá" .icas. Assim por exemplo, na General Electric votaram 575 opera* rios, na Metalúrgica Brasi- leira 190, destacando-se tam* bém a Hime, a Fundição Fe- deral e a Fábrica Nacional de Motores. Ontem no Sin* dicato a nossa reportagem íoi informada que em algu* mas fábricas os patrões fi- zeram tudo para impedir a realização das eleições. Isto se deu, por exemplo, na Metalúrgica Bolko e na Es* tamparia Carioca. Na Meta- lúrgica Santa Clara os pa* trões decidiram que as elei* ções não se realizariam. A isto responderam os opera- rios que paralisariam o tra. balho. Essa firme posição em defesa da liberdade sin* dical assegurou que também ali fossem introduzidas as urnas do Sindicato e se pro* cessassem as eleições. FALAM OS CANDIDATOS A nossa reportagem ouviu aos membros das chapas que concorrem ao pleito, ontem, no Sindicato. O sr. (CONCLUI NA PAG.) Visito do Primeiro-Ministro da Indonésia a China Popular . ...7 " ¦¦¦¦;.¦.*¦.¦. æ/¦¦ æ» ¦ ¦ ¦¦.::¦"¦¦..¦¦¦-.:.¦ ^ O primeiro-ministro da Bep&bUca tia Indonésia, »r, Ali Sastroamldjojo, ao chegar ao aere- porto de Pequim, onde foi recebido pelo ar. Clm En Xal, ministro do Exterior e prlmelro-ralnlstrt» do Conselho de Kstado da BepúbUca Popular da China. Ontem, o sr. AH Sastroamldjojo ¦ aou a DJacarta, capital da indonésia, (Outras Cotos na quinta página). "OS MINEIROS DE MORRO VELHO NÃO VOTARÃO EM JUSCELINO" Importantes declarações do sr. José Nilo do Rosário, presidente do Sindicato dos Mioel- ros, à IMPRENSA POPULAR «Será qne Jango quer que votemos em quem mandou a polícia impedir nossa greve?» Grande o posição no PTB de Minas à aliança com o PSP Geraldo Lemos, presidente do Sindicato dos Sapateiros aíirma: Encontra o MNPT Maior Receptividade Nos Meios Sindicais Assegurado o êxito da Convenção Nacio- nal com a adesão de vários Estados A IMPORTÂNCIA do Movimento Nacional Popular Trabalhista foi ontem desta- cada. na entrevista que o sr. Geraldo Lemos, presidente do Sindicato dos Sapateiros, con- cedeu à nossa reportagem. «Trata-se de que afirmou-nos esse dirigente sindical existem vários candidatos mas nenhum goza de popularidade no seio dos trabalha* dores nem seus nomes asseguram o cum- primento de um programa que corresponda aos interesse do povo. A importância do M.N.P.T. consiste em que poderá assegurar o surgimento de um candidato que venha satisfazer, aos trabalhadores, no que con- cerne à defesa dos seus direitos». «VEM SENDO BEM RECEBIDO» Respondendo a uma pergunta do repórter o sr. vGeraldo Lemos Informa da enorme re- percussão que vem alcançando entre os tra- balhadores o M.N.P.T., afirmando: «O Movi* mento vem sendo muito bem recebido nos meios sindicais, Inclusive entre aqueles poli* ticos mais próximos do movimento operário! Informou-nos ainda o dirigente dos sapa* telros sobre os preparativos da Convenção Nacional. Disse-nos: "A Convenção tem grande importância e pode-se afirmar que será coroada de êxito tendo em vista que o movimento vem recebendo adesões de todos os Estados, particularmente de São Paulo». Finalizando, o sr. Geraldo Lemos mani- festa a sua convicção de que os dirigentes sindicais não faltarão ao seu dever e não pouparão esforçou nc sentido de encontrar para o problema sucessório uma solução que atenda aos interesses dos trabalhadores: a apresentação de uma candidatura verda- deiramente democrática. (Reportagem de Boris NICOLAEWSKY) €/>S mineiros de Morro Velho não voUrfio em Juscelino w Kublstcheck. conhecemos muito bem esse velho inimigo dos trabalhadores e êle de maneira alguma terá. nosso voto^^^ íei(a ^ uupuensa POPULAR uelo sr. José NUo do Rosário, presidente do Sindicato dos Slineiros do Morro Velho, líder da grande greve vitoriosa recentemente terminada.... Juscelino está fazendo Jango de cavalo de sela para chegar ao Catete. Mas os trabalhadores n9o irito nessa armadilha. CONTRA OS QUATRO CANDIDATOS Quanto aos trabalhadores, ²Até o momento con- tinuou o líder mineiro os trabalhadores não têm um candidato em que votar. De Etelvino, Juarez e Plínio, não quero nem falar. Não é preciso. Todos sabem quem são eles. Mas Juscelino, que está posando de amigo dos trabalhadores, precisa ser desmascarado. José Nilo do Rosário, com a autoridade de dirigente das quatro últimas greves dos mineiros de Morro Velho, todas elas vitoriosas, nisto ria o que foi a gestão do candidato reacionário do PSD nu governo de Minas. ²Pelo povo êle nada fêz. quando prefeito, andou fazendo negociatas usando o nome da própria esposa. aos sempre foram os mais sacri- ficidos sob seu governo. Quando nós entramos em greve exigindo o cumpri* mento do «piano canadense», não faz dois anos, Juscelino mandou 100 soldados da Força Pública a Nova Lima para impedir o êxito de nos* sa greve. Mas com nossa uni* dade e coragem, soubemos derrotá-lo. Esse é o homem (CONCLUI NA 2* PAG.) WÊSS José Nilo do Rosário, presi- dente do Sindicato dos Mi- neiros de Morro Velha APESAR do equivocado apoio da ConvençSo Nacional do -^ P.TJJ. à candidatura antloperária de Juscelino Kublts* § dirigentes f. chek, a massa getullsta continua a bater-se por um candi dato popular capaz de enquadrar-se dentro dos princípios da g Carta-Testamento de Vargas. Nas próprias bancadas parla* g mentares do Partido cresce o descontentamento e continua j a luta pela revisão da atitude assumida, na Convenção.p O mesmo sucede dentro do P.S.B., cuja Convenção homo- 1 logou uma candidatura tão radicalmente contraria a | atitude patriótica de diversos dos mais destacados lideres da* g quela associação politica, como a do golpista e entregülsta 0 Juarez Távora. No P.S.B. o descontentamento de seus filia* g dos leva-os ao abandono das fileiras partidárias, como está ^ sucedendo, justamente, com muitos militantes" e •indicai», L«9 „_JALHADORES getullstas o socialistas, juntamente |. com os de outras correntes partidárias, nao aceitam ^ yialquer compromisso com as candidaturas marcadamente g; ütlpopulares e antinacíonais de Juscelino, Juarez ou Etel- p no. Unem-se todos, no vigoroso Movimento Nacional ~„„„«„„., „„„,-?.,,.„ ,,„ 'opolar Trabalhista é batem*se por um candidato de união | ^pm^^i^do^- forças democráticas, candidato capaz de merecer a con-1 ^agentes Lacerda eCha* n_ iL. .,„¦„,. a*. rZnr.At.a muni<s teaubrland, afrontando os riça e os votos das grandes massas.| anselog patrlóticos do pwo NAO dúvida que os trabalhadores expressam a mais Òbrasileiro que levaram à con- funda aspiração da Imensa maioria do nosso povo e jcretização do monopólio es- fine seu movimento de unidade, por isso mesmo ^mmt^ tatal para a exploração do íatinglrá o objetivo visado: o lançamento de /%"^\ pnosso petróleo, na lei que o ian candidato popular e a vitória deste candi- / l—i _Congresso aprovou. Tendo "ato nas urnas. Os dirigentes partidários que I |H J _contra suas idéias a vigilân- compreenderem esta exigência das massas, \ ^JT J ficia da população esclareci rlflcarão, com amargura, que não futuro >_Jk/ ©da, sem dispor de postos de blltico para quem se coloca contra a vontade ^T~ mando, Juarez pregou no de _l> povo.Sserto. Instalado porém no Si hefetivo governo da Nação, Um estigma do candid ato Juarez Távora: DEZ ANí^DÈl-RÊGÃÇÃlJ^ SETE MESES DE GOVERNO ENTREGUISTA Chefe da Casa Militar da Presidência, prestigiou a Conferência de Qnitaiidinha, manteve Gndin no Ministério, colaborou nos discursos alarmistas do sr. Café Filho e demitiu o sr. Plínio Cantanhede «Apoia» a PETROBRÁS, dando mão forte aos seus inimigos Carne a 70 Cruzeiros Dentro de Poucos Dias O 'APOIO» do candidato Juarez Távora à Petrobrás, é um farrapo furta-côr que os seus partidários agitam •içodadamenté., como bandeira, tentando fazer esquecer dez anos.de reiteradas declarações entreguistas e sete meses de apoio esse sim verídico e decidido ao! piores Inimigos da Petrobrás. Foram 10 anos de protja- pe americano de 24 de agôsv to, a posição estratégica de chefe da Casa Militar do sr. Café Filho, julgou chegado, o momento de íazer preva* lécer seus desejos. E foi o que fêz. AQUI, COMO NO IRA A realização da Conferên* cia dos Ministros da Fazen- da, em novembro do ano pas* sado, tinha como «medula?, no dizer da imprensa ame- ricana, o problema das ma- terias-yrimas,, o que quer di* zer entre outras coisas, pe. trolee, nar file* d__do «o* mo a pedra de toque. Fazia parte da delegação america- na e sr. Herbert Hoover Jr. que, como anunciou uma edl* ção da «Mc Graw Hili Ame- rican Letter» de 13 daquele mês, veio ao Brasil para «pa- (CONCLUI NA PAG.) Hiiliifiiii&H j%^jSgjgg^3k_ft noffi B&ljw __^k^^_^_Kh !___¦ _> O ceL Artur Levy comunica essa deci- são à Liga da Emancipa- são Nacional A PETROBRÁS ESTUDARÁ, 0 "PLANO DE CINCO ANOS A LIGA DA EMANCIPAÇÃO NACIONAL enviou a todos os responsáveis pela política nacional do petróleo, alim de' parlamentares, chefes de executivos, técnicos c estudiosos do assunto, o «Flano para a solução em cinco anos do problema do petróleo», aprovado pelo recente Congresso Nacional de Defesa do Petróleo.——-—; nel^Artur Levy. presidente da Acusando o spu recebimen- to a agradecendo^}, o coro PETROBRÁS; oficiou ao ge- luu-a) EJdgard Buzbaum, Presidência da Liga. confir- rrando o alto conceito em que considerou o referido- pia- no e emitido em entre- . vista exclusiva concedida à IMPRENSA POPULAR. A COMUNICAÇÃO E' o seguinte, na integra, HOOttOUB. MA 31 PAGINA» » DECISÃO da COFAP •*¦* que liberou totalmente os diversos tipos de carne com osso terá repercussões imediatas sobre os preços, elevando-os abruptamente fixando-os, no mínimo em 30 cruzeiros em quilo. Também as vísceras atingidas pelf decisão liberaclonista com anulação do controle exerci, do pela portaria 333, de fevereiro último deverão su- bir em proporções Incrível^ principalmente o fígado que •— segundo se espera —- irá de 26 a 30 cruzeiros. Esta previsão é fundamentada no fato de que os açougueiro* muito reclamavam ¦ li- beração da carne com osso dos miúdos a fim de pode- rem vender o produto se* gundo afirmavam- pelo» preços que pagavam aosfrfr goriflcos e mais o lucro nor* mal. Os frigoríficos, segundo os açougueiros, estavam ven- dendo mais de 3 me- ses, a carne com osso a 26 cruzeiros, quando a tabela para o varejo era de 24 em quilo. Agora tanto o comer* cio varejista como os grupòt norte-americanos atacadistas de carne poderão livremente reajustar seus preços, íican* do a carne com osso para o consumidor, quando barata, a pelo menos 30 cruzeiros. (Conclui na 2.'. pág.) \

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Page 1: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

Com o aumento dado aos Frigoríficos pela COFAP, o carioca vai comprar carne a 70 Cruzeiros

Comício Hoje Pró-Autonomia

TERÁ' JAJQAR, hoje, no O.RJ1./.0., ,.,,, />a<ii'« Miguel,

um comklo i>rd<iiitoMomta do Distrito Federal Amanifestação, que se realizará às dezoito horas, d

nWKOVlda l>elo núcleo de Padre Miguel da Uga da Emun-HfKiçilo Nacional, de quo d presidente o vereador Waldu-„„ir Viana,

Da tribuna ia Câmara Municipal, o vereador Waldo-mar Viana anunciou o "meeling" a conuWou vdrloa verea-tlorfs para que participem dessa iniciativa contra a escra-, „•¦>¦> politica e administrativa do povo carioca.

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Diretor: PEDRO MOTTA LIMAANO VIII RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 4 DE JUNHO DE 1055

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REUNIÃO CONJUNTADOS TÊXTEIS. HOJE

UMA ImpartAnte reunido i«râ reallxada «s 10 hora» as holt,

nn sedo do Sindicato doi Tíxtds dn iii.i do Janeiro. Aliilnvi-ian i-Mnr presentes, nli'.|n lios illiiuniti-i deste Sliull-coto. oa «llrtlori» de lodo* oi HlnitlrnK» do Tíxli-ls do Kslitdorio iiin, pura dotinler o problema do aumento do xnlArlo n-ivln-illrailo peloi iiiiiiiiliiii.ii.il-!, ilestu Inriúitrlit. DnvcrA ser fixadoum ultimo prato noa Induitrlnla do l-Miulu do Itlo e do vl/lnho yKatado para quo concedam a tabela «I» aumento ntelieada pelos,.trnbalhadorei, naa seguinte baic*i: snlArlos me a.-wo cruielrns,80% ds aumenta; de u-ioi a 4.000 cruzeiros, AU% da aumentoe de 4.001 cruzeiro» em diante, 33*4 de aumento.

A Verdade Sobre o Acordo Atômico Eisenhower-Café Filho

ESTOU CANSADODESTA PALAVRAExclamou no "

Simposium de Física Nucl

C0LÔNIH!uciear" o Alm. Álvaro Alberto

Declarações do sr. Barjas Filho:

NECESSÁRIA UMA REVISÃO NAATITUDE ASSUMIDA PELO P. T. B.Prócer trabalhista de São Paulo opina sobre ;a sucessão presiden-<;ial —-. As condições atuais impõem um candidato de unidade popu-

v lar — A entrevista de Prestes expressa os anseios das massasigAO PAULO, 3 (IP) — A propósito d* sucessão presiden*I ciai, o sr. Rodrigo Barjas Filho, presidente do DiretórioEstadual do P.T.B., a#aba de conceder palpitante entreviste aojornal «Noticias de Hoje», destacando a necessidade <le umarevisão, pelo seu partido, da atitude adotada pela Convenção.Nacional em favor da candidatura Juscelino Kubitscnek."

BEVISAO DA POSIÇÃODO PTB

Dessa entrevista, de gran-tie repercussão nos meios po*liticòs da capital, especial*mente nos meios trabalhis*las, reproduzimos os tópicosmais importantes.

Sobre a decis&o de seu par-tido. homologando na Con*venção Nacional a cândida-tuía do sr. Juscelino Kublts-chek, declarou o sr. BarjasFilho:

A politica atual é feita emtorno das próprias circuns-táncias do momento. A toma-da de .poMçao--peIb PTB/on*lom:-não-corresponde às ne*cossidades de hoje. Portan-to. um partido que aspira árepresentai efetivamente ostrabalhadores deve, inicial*m^nte. auscultar o que pen*sani és.-es mesmos trabalha*dores. ' .

Nao tomos dúvida: sob pe-na'de o PTB fugir às suasfinalidades, a nossa agremia-çao deve revisar sua posiçãoatual como imperativo dasexigências populares.»\

E sobre o patrimônio dei-xado ao partido por GetúlioVargas:

cO seu sacrifício não podeser em vão. Compete, portan-to, aos dirigentes partidáriosassumirem a posição que foiditada por Vargas em suaCarta-Testamento..»

A ENTREVISTA DEPRESTES

A propósito da recente en*trevista de Luiz Carlos Pres*tes sobre o problema, suces*sório, afirmou o prócer pe*tebista: ,

«Não temos;receIo em.afir*mar, como trabalhista quesomos, e em função mesmodo acordo que efetivamosnas últimas eleições munici*pais, onde o PTB, o PSP e oscomun i s t a s conquistarammagnífica vitória, não tenhoreceio, repito, em afirmarque a entrevista de Luiz Car*los Prestes enquadra-se aopensamento trabalhista, àsaspirações e aos anseios deluta ditados por GetúlioVargas.»

JÂNIO DERRUBOU ODIRETÓRIO DO PTB

Eis a denúncia feita pe*Io sr. Rodrigo Barjas Filhosôbrc a atuação de Jânionas hostes petebistas pau*listas:

cA respeito da frente po*pular pouco podemos nosmanifestar como dirigentepartidário, Eis que, atravésde manobras oriundas dosCampos Ellseos, fomos des-pojados da direção do parti*do em função dos apetites edas ambições do sr. JânioQuadros.»

(CONCLUI NA 2» PAG.)

Mesmo antes de ser assinado, o acordo colonizador jáestava sendo aplicado '—- Ante a negativa dos ame-ricanos, importantes acordos para a compra do mate-riais e equipamentos atômicos já tinham sido fir-mados com a Franca e a Alemanha — Os ianquesproibiram o negócio e Juarez demitiu o almiranteÁlvaro Alberto — Explica o deputado americano Ster-ling Cole: só serão concedidas licenças mediante acei-tação da jurisdição americana — (Texto na 3.» pág.)

TERMINAM HOJE AS ELEIÇÕESNOS METALÚRGICOS

Para assegurar o pleito os operários da San-ta Clara ameaçaram entrar em greve —

Atingido o «quorum»

TRANSCORREU ontem o terceiro dia das eleições para re-novação da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos, con*

tendo, como nos dias anteriores, com grande compareclmentodos associados. Haviam votado até às 17 horas, 3.916 (apu-rados), significando que Já foi atingido o «quorum». Mais ànoite deveriam chegar ao sindicato algumas urnas proceden-tes dos locais de.trabalho.

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NAO HA FUTUROPARA OS QUE SE OPÕEM'A

VONTADE DO POVO—O—x|"fcUANDO os dirigentes cometem um erro político «Io éVI evidente como foi a decisão tomada pela última con* g

venção do P.T.B., dificilmente poderão ser obedecidos». Esla ^incisiva afirmação de Prestes, na oportuna e sensacional 6entrevista que concedeu aos órgãos da imprensa popular, *|não faz quinze dias, jâ se confirma no desenrolar dos acon* jtocimontos da sucessão presidencial. |

As massas brasileiras dão Inequívoca demonstração de ®maturidade politica e, ainda, como destaca o granoe. líder £popular, estão alertas e não se deixam enganar, sabem «que, gde todos os atuais conchavos entre os políticos reacionários, -|qualquer nome que sala, por mais enfeitado e dourado que |seja, será sempre o de alguém que, no fundo, não passa oe &vinho da mesma pipa». / .1

§PARA

talvar seus candidatos da ostensiva impopularidade áque os cerca, os politiqueiros reacionários buscam, de* ^

«espéradamente, o apoio de agremiações partidárias, cOmo -áò P.T.B., que desfrutem de base eleitoral. Mas, que se veri* gfica com os partidos que se associaram a sorte de candi* édaturas como as de Juarez, Juscelino ou Etelvino? Conso- glidam sua influência eleitoral? Unificam suas forjas? Apro- gximam-se de seus eleitores? Não. Ao contrario disso, isolam* |¦se das massas que os seguiam, «...am sua sorte ao destino |Inelutável dos candidatos da reação e do entregulsmo: o -|repúdio do eleitorado e a derrote certe. g

Destacam-se na freqüênciaas maiores fá" .icas. Assimpor exemplo, na GeneralElectric votaram 575 opera*rios, na Metalúrgica Brasi-leira 190, destacando-se tam*bém a Hime, a Fundição Fe-deral e a Fábrica Nacionalde Motores. Ontem no Sin*dicato a nossa reportagemíoi informada que em algu*mas fábricas os patrões fi-zeram tudo para impedir arealização das eleições. Istose deu, por exemplo, naMetalúrgica Bolko e na Es*tamparia Carioca. Na Meta-lúrgica Santa Clara os pa*trões decidiram que as elei*ções não se realizariam. Aisto responderam os opera-rios que paralisariam o tra.balho. Essa firme posiçãoem defesa da liberdade sin*dical assegurou que tambémali fossem introduzidas as

urnas do Sindicato e se pro*cessassem as eleições.FALAM OS CANDIDATOS

A nossa reportagem ouviuaos membros das chapasque concorrem ao pleito,ontem, no Sindicato. O sr.

(CONCLUI NA 2» PAG.)

Visito do Primeiro-Ministroda Indonésia a China Popular

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^ O primeiro-ministro da Bep&bUca tia Indonésia, »r, Ali Sastroamldjojo, ao chegar ao aere-porto de Pequim, onde foi recebido pelo ar. Clm En Xal, ministro do Exterior e prlmelro-ralnlstrt»do Conselho de Kstado da BepúbUca Popular da China. Ontem, o sr. AH Sastroamldjojo

¦ aou a DJacarta, capital da indonésia, — (Outras Cotos na quinta página).

"OS MINEIROS DE MORRO VELHONÃO VOTARÃO EM JUSCELINO"

Importantes declarações do sr. José Nilo do Rosário, presidente do Sindicato dos Mioel-

ros, à IMPRENSA POPULAR — «Será qne Jango quer que votemos em quem já mandou

a polícia impedir nossa greve?» — Grande o posição no PTB de Minas à aliança com o PSP

Geraldo Lemos, presidente do Sindicato dos Sapateiros aíirma:

Encontra o MNPTMaior Receptividade

Nos Meios Sindicais

Assegurado o êxito

da Convenção Nacio-

nal com a adesão de

vários Estados

A IMPORTÂNCIA do Movimento NacionalPopular Trabalhista foi ontem desta-

cada. na entrevista que o sr. Geraldo Lemos,presidente do Sindicato dos Sapateiros, con-cedeu à nossa reportagem. «Trata-se deque — afirmou-nos esse dirigente sindical— existem vários candidatos mas nenhumgoza de popularidade no seio dos trabalha*dores nem seus nomes asseguram o cum-primento de um programa que correspondaaos interesse do povo. A importância doM.N.P.T. consiste em que poderá asseguraro surgimento de um candidato que venhasatisfazer, aos trabalhadores, no que con-cerne à defesa dos seus direitos».

«VEM SENDO BEM RECEBIDO»Respondendo a uma pergunta do repórter

o sr. vGeraldo Lemos Informa da enorme re-percussão que vem alcançando entre os tra-

balhadores o M.N.P.T., afirmando: «O Movi*mento vem sendo muito bem recebido nosmeios sindicais, Inclusive entre aqueles poli*ticos mais próximos do movimento operário!

Informou-nos ainda o dirigente dos sapa*telros sobre os preparativos da ConvençãoNacional. Disse-nos: — "A Convenção temgrande importância e pode-se afirmar queserá coroada de êxito tendo em vista queo movimento vem recebendo adesões detodos os Estados, particularmente de SãoPaulo».

Finalizando, o sr. Geraldo Lemos mani-festa a sua convicção de que os dirigentessindicais não faltarão ao seu dever e nãopouparão esforçou nc sentido de encontrarpara o problema sucessório uma soluçãoque atenda aos interesses dos trabalhadores:a apresentação de uma candidatura verda-deiramente democrática.

(Reportagem de Boris NICOLAEWSKY)€/>S mineiros de Morro Velho não voUrfio em Juscelinow Kublstcheck. J» conhecemos muito bem esse velho

inimigo dos trabalhadores e êle de maneira alguma terá.nosso voto^ ^^ —

íei(a ^ uupuensa POPULARuelo sr. José NUo do Rosário, presidente do Sindicato dosSlineiros do Morro Velho, líder da grande greve vitoriosarecentemente terminada. ...

— Juscelino está fazendo Jango de cavalo de sela parachegar ao Catete. Mas os trabalhadores n9o irito nessaarmadilha.

CONTRA OS QUATRO CANDIDATOSQuanto aos trabalhadores,Até o momento — con-

tinuou o líder mineiro — ostrabalhadores não têm umcandidato em que votar. DeEtelvino, Juarez e Plínio,não quero nem falar. Não épreciso. Todos sabem quemsão eles. Mas Juscelino, queestá posando de amigo dostrabalhadores, precisa serdesmascarado.

José Nilo do Rosário, coma autoridade de dirigente dasquatro últimas greves dosmineiros de Morro Velho,todas elas vitoriosas, nistoria o que foi a gestão docandidato reacionário doPSD nu governo de Minas.

Pelo povo êle nada fêz.Jâ quando prefeito, andoufazendo negociatas usando onome da própria esposa.

aossempre foram os mais sacri-ficidos sob seu governo.Quando nós entramos emgreve exigindo o cumpri*mento do «piano canadense»,não faz dois anos, Juscelinomandou 100 soldados daForça Pública a Nova Limapara impedir o êxito de nos*sa greve. Mas com nossa uni*dade e coragem, soubemosderrotá-lo. Esse é o homem

(CONCLUI NA 2* PAG.)

WÊSSJosé Nilo do Rosário, presi-dente do Sindicato dos Mi-

neiros de Morro Velha

APESAR do equivocado apoio da ConvençSo Nacional do -^

P.TJJ. à candidatura antloperária de Juscelino Kublts* §

dirigentes f.

chek, a massa getullsta continua a bater-se por um candidato popular capaz de enquadrar-se dentro dos princípios da gCarta-Testamento de Vargas. Nas próprias bancadas parla* gmentares do Partido cresce o descontentamento e continua ja luta pela revisão da atitude assumida, na Convenção. p

O mesmo sucede dentro do P.S.B., cuja Convenção homo- 1logou uma candidatura tão radicalmente contraria a |

atitude patriótica de diversos dos mais destacados lideres da* gquela associação politica, como a do golpista e entregülsta 0Juarez Távora. No P.S.B. o descontentamento de seus filia* gdos leva-os ao abandono das fileiras partidárias, como está ^sucedendo, justamente, com muitos militantes" e•indicai»,

«9„_JALHADORES getullstas o socialistas, juntamente |.com os de outras correntes partidárias, nao aceitam ^

yialquer compromisso com as candidaturas marcadamente g;ütlpopulares e antinacíonais de Juscelino, Juarez ou Etel- pno. Unem-se todos, no já vigoroso Movimento Nacional „„„«„„., „„„,-?.,,.„ ,,„'opolar Trabalhista é batem*se por um candidato de união | ^pm^^i^do^-forças democráticas, candidato capaz de merecer a con-1 ^agentes Lacerda eCha*

n_ iL. .,„¦„,. a*. rZnr.At.a muni <s teaubrland, afrontando osriça e os votos das grandes massas. | anselog patrlóticos do pwoNAO

há dúvida que os trabalhadores expressam a mais brasileiro que levaram à con-funda aspiração da Imensa maioria do nosso povo e cretização do monopólio es-

fine seu movimento de unidade, por isso mesmo ^mmt^ tatal para a exploração doíatinglrá o objetivo visado: o lançamento de /%"^\ nosso petróleo, na lei que oian candidato popular e a vitória deste candi- / l—i Congresso aprovou. Tendo"ato nas urnas. Os dirigentes partidários que I |H J contra suas idéias a vigilân-

compreenderem esta exigência das massas, \ ^JT J fi cia da população esclareci

rlflcarão, com amargura, que não há futuro >_Jk/ da, sem dispor de postos deblltico para quem se coloca contra a vontade ^T~ mando, Juarez pregou no de

_l> povo. serto. Instalado porém noSi efetivo

governo da Nação,

Um estigma do candid ato Juarez Távora:

DEZ ANí^DÈl-RÊGÃÇÃlJ^ SETEMESES DE GOVERNO ENTREGUISTA

Chefe da Casa Militar da Presidência, prestigiou a Conferência de Qnitaiidinha, manteveGndin no Ministério, colaborou nos discursos alarmistas do sr. Café Filho e demitiu o sr.Plínio Cantanhede — «Apoia» a PETROBRÁS, dando mão forte aos seus inimigos

Carne a 70 CruzeirosDentro de Poucos Dias

O 'APOIO» do candidato Juarez Távora à Petrobrás, éum farrapo furta-côr que os seus partidários agitam

•içodadamenté., como bandeira, tentando fazer esquecer dezanos.de reiteradas declarações entreguistas e sete meses deapoio — esse sim verídico e decidido — ao! piores Inimigosda Petrobrás.

Foram 10 anos de protja- pe americano de 24 de agôsvto, a posição estratégica dechefe da Casa Militar do sr.Café Filho, julgou chegado,o momento de íazer preva*lécer seus desejos. E foi oque fêz.

AQUI, COMO NO IRAA realização da Conferên*

cia dos Ministros da Fazen-da, em novembro do ano pas*sado, tinha como «medula?,no dizer da imprensa ame-ricana, o problema das ma-terias-yrimas,, o que quer di*zer entre outras coisas, pe.trolee, nar file* d__do «o*

mo a pedra de toque. Faziaparte da delegação america-na e sr. Herbert Hoover Jr.que, como anunciou uma edl*

ção da «Mc Graw Hili Ame-rican Letter» de 13 daquelemês, veio ao Brasil para «pa-

(CONCLUI NA 2» PAG.)

Hiiliifiiii&H

j%^jSgjgg ^3k_ft noffi B&ljw__^k^^_^_Kh !___¦

_> O ceL Artur Levycomunica essa deci-

são à Liga da Emancipa-são Nacional

A PETROBRÁS ESTUDARÁ,0 "PLANO DE CINCO ANOS

A LIGA DA EMANCIPAÇÃO NACIONAL enviou a todos osresponsáveis pela política nacional do petróleo, alim de'

parlamentares, chefes de executivos, técnicos c estudiosos doassunto, o «Flano para a solução em cinco anos do problemado petróleo», aprovado pelo recente Congresso Nacional deDefesa do Petróleo. ——-—;nel^Artur Levy. presidente daAcusando o spu recebimen-to a agradecendo^}, o coro

PETROBRÁS; oficiou ao ge-luu-a) EJdgard Buzbaum, dá

Presidência da Liga. confir-rrando o alto conceito emque considerou o referido- pia-no e já emitido em entre-

. vista exclusiva concedida àIMPRENSA POPULAR.

A COMUNICAÇÃOE' o seguinte, na integra,

HOOttOUB. MA 31 PAGINA»

» DECISÃO da COFAP•*¦* que liberou totalmenteos diversos tipos de carnecom osso terá repercussõesimediatas sobre os preços,elevando-os abruptamente •fixando-os, no mínimo em 30cruzeiros em quilo. Tambémas vísceras atingidas pelfdecisão liberaclonista com *¦anulação do controle exerci,do pela portaria n« 333, defevereiro último deverão su-bir em proporções Incrível^principalmente o fígado que•— segundo se espera —- iráde 26 a 30 cruzeiros. Estaprevisão é fundamentada nofato de que os açougueiro*há muito reclamavam ¦ li-beração da carne com osso •dos miúdos a fim de pode-rem vender o produto — se*gundo afirmavam- — pelo»preços que pagavam aosfrfrgoriflcos e mais o lucro nor*mal. Os frigoríficos, segundoos açougueiros, estavam ven-dendo já há mais de 3 me-ses, a carne com osso a 26cruzeiros, quando a tabelapara o varejo era de 24 emquilo. Agora tanto o comer*cio varejista como os grupòtnorte-americanos atacadistasde carne poderão livrementereajustar seus preços, íican*do a carne com osso para oconsumidor, quando barata,a pelo menos 30 cruzeiros.

(Conclui na 2.'. pág.)

\

Page 2: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

pippjpjBPjpJsWMWWpipi

OGOVÈR VMMWUIM-mem pobre, multo pobre W»-mo, in.'- no do r- fu lm

PAG. 2 imprensa popular i4-m

.1 Duro, nIukuii I Rpo Mtuniittrd «o unwi. »;""«'¦meta» «uiulrudu» li» tWVtJip »<> AwWMirto Nnn-Di.iiu.n.i, » fim tio <|M« » mwm «l« frijhi« «««w-

a. iiII. tumiuus «ubUirruiiim» «lu OOmbUltlVüll, A

QlM mentira! O iiiii-i'i.i11,1.1 llaltor Muni* nao immIIu.i.-iiii- - ¦¦• da HiVliu Miiuíi,., iiuh-1'i.i clwtileMln» doMmi-i.-iíi. do Trabalho, mie«funciona» com ¦> dinheiroilo Funda Sindical. Jamaiso Inventor tio cantara* ixm-mui (nu tal desatino. AIIAs,(•\o A h.MiM-iu que mui .--hIm-

INSTALA-SE HOJE EM SAO PAULO 0MOVIMENTO POPULAR TRABALHISTA

.In conta eoiu o «polo <Ioh ,,rli,til[»ili dlrlgenteN míimIIchín paulilta| —Efítrutiiru-rio também em Jtiix il« For» o M.N.IM'.

o Madeiro Eduardo flumi'», dn oomum MWflo«„,„, Oafd, oTugou i. KpM Hluiitltinl «Ia ^»nw«» •«lUoM-(ustoa

Esí; S^^Ziiímonto, oo MinMMa du Acro

dlwr monoi 1« novo cruzeiro» |M»r ntolro .luudnulo. gI »«»«» mu e «co

| g |fl «. U|r( ,H gg™J „,„,„, reüíKglo »?>

contrato Jíi flrniudo, « l»or oito unos, podendo Mi .TS? "or w Haí»u d» Upllclfole» «I» Hão I'aulo. a Rua Mobw <» Hlim.uç-,.nrwSS Jo 2ííntf itor » «»|J.I» ImiHirlu- Bm ,.A„. R m» -*«« o DlretOrlo l^cuUvu d» *£. de Hão !•.«.«

•rôtla» us cIaumiIiu) ífl oonlrnto foram rotUgldMnola Kmo Stondurd do limai.. Teiidea aí. nola, emllnKunKom ularu, mui» um ato do lanHmavol fiovornodo 24 do agosto.

Boa boca

naiilnudo pelo sr. 1'iwlo Kel-ly, na Pasta da Justiça.

O pobre0 sr. Olavo Oliveira, o pe-

queno Linhares do I.A.P.c,alega ser um homem pobre,o quo multa gente do (Varailuvldn. Ouvi u propó-ilto, doum senador nordestino, an-tigo colega do *r, Oliveira:

-- Sim, O Olavo é um ho-

Um fascistao secretário do adido de

Imprensa da Embaixada (|aEspanha no Rio, don. JnvlurPndllhn (uno sul se o paremte do Integralista), velhoumlgo do sr. Corvo o ndml-rndor rio sr. Café, esta demalas prontas para passearna sua Madri. Javicr ja foiao Catclo apresentar despe-Sidas.

Vai viajarVai nojo a Sao Roque, no

Interior do Silo Paulo, à pas-selo, o sr. Calo Filho, EmCongonhas o ex-vico reunir-

i .sc-a no detcabelado sr. Jà-| um Quudros.

O espoleta deve regressar hoje mesmo.

Sempre bomp O sr. Café empregou, on-ú tem, outro velho amigo e| correligionário. Trata-se dop sr. Francisco Rodrigues Al-| ves, leito agente do Serviçoi dc Assistência aos Menores%. iSAM) no Rio Grande do% Norte.I O ata de designação lol

O sr. Vlcento Holfort OuroPreto, reccntcmcnto deils-nado delegado do TesouroNacional om Nova Iorque,recebia, ntó ha três dias,vencimentos do subchefe daCasa Civil do sr. Café, deoficial de galmiote do sr.,TÕso Maria Whltakcr o do¦ .iit-tnl administrativo, lo-ira ¦" . do Ministério da Fa-/onda,

O w\ Ouro Preto, lora dopnls, perceberá agora «penastrezentos e sessenta mil cru-zeiros mensais. Isso quo 6vida, pcssoall

on trabiUliiMlorMitéxtoiHHAO 1'Al'l.o. li tllu .,,n,.i,|M.iiii.iiio) — Amanha, ttáu»

ilu Movimento Nacional Popular TralialhUla,A frente da Iniciativa en

Na viiiiKUitnlR

Confissões

cuntrum-M oa mui» premi-gloso* dlrigentea « lidereisindicais, entro «les NelsonRustlcl, prcsldento do Sindi-cato dos Têxteis, GabrielGreco, presidente do Sludlcn-to dos GrAflcos, l.uh i-lnul-no, líder têxtil i- membro dadiretoria do ülndlcuto. Frei-ta» Niilire n viioilu Mario-i-i-Ui. o primeiro presidentedo Sindicato dos Jornalistasr da Fericraçno Nacional dosJornalistas e o segundo, te-sourelro do sindicato, mem-luos da diretoria do Sindica-to dos Metalúrgicos e dosEmpregados no Comer-cio Hoteleiro.

Segundo declarações fei-tos a Imprensn por dirigemtes e lideres sindicais, Inte-grnntcs do MNPT, a Scçfiodc Silo Paulo, logo após asua Instaluçfto, dealcar-se-A a

O sr. Kaul FernumlcH dissu » um Rrupo do mosos-•ciVauler!, antr-oniem, «slor desiludido o muito can-s-..do. (Juclxou-so tio <iuo o «ovênio do agosto aindanão usia devidamente azeitado, quo uma peça» se dc-.encontram. Falou pio multo bom de alguns rninls- I If^T^wS™-tros, a quem cliamou (to rapazes, assegurando> por úlli- I gffi^ij^íataí:mo ao encantado bando dc delicados ouvintes, reícrindo-sc ao sr. Cafó Filho:

— O rapa/, ó excelente, mas eslá sempre inquieto | de , ......e gosta muitissinm do viajar pelo ar. ItÍ» não fica I ^K«^°ssío dcbem. | anteprojeto de Programa Mi-

Logo depois, o sr. Fernandes deixou o llamarali | nlmo elaborada pela Comls-e tocou para o Catete a fim de desnaxhar com o rapaz | sno ExccuUva do Movimento,

jiiclplç5o operária o naqueles on-de jà existem organizaçõesdc trabalhadores do campo;promover reuniões de linha-lhadores para a dlscussAo do

Mi.iK.ii .siiniifuio. Inchada hámnls do 7d dias, o que, rec»a-lemenui na Capital da H«pa-blloa, omln foram tratar da Si-tuação em que M encontram ontralialhuiloi«ii dessa empresa,tivCCflm (i|iurturildndi! de par-tlclpar de uma reunião pro-ninvUla pelo, CoinUsau Kxa-cutlva do .MN1T Pura debatedo hnporiantu problema "uccsitórlo.

Grande número do dlriacn.tes «indiral* moalra-ip lute*ressudo cai conhecer em to-

•Ia» un m-ii-i (letalln-s u- ohju-tivos (In MNff • dUcullt- c-oaia dlruçno nacional aa rulvln-dienções i|o piolntarliulo localfuce au Programa Mínimo ora.claboiaçflo para aua aprova-çio «a Cunvonçftu NueloualPopular TiuhiilhlHta. 0 de*-conleiitiimonio provocado |M"I* declsRu .i.i Convenção Na-cional du l*Tll, que homolu-Kuu udiapa Jiisceliiiu-Jaugu,o o iiii-,i'iii geral entru os tia-tialhiulurvri por unv candldaluque mereça a conflançu u oapoio du pro|etarla<lu. entãoriuspurtiimlo aos meios . imii-cais o oporArlos anuluHn expõe*tatlva em tonto da anuncia-da visita do membros da Co-uiisiitiu Kxecullvii do MNIT.

A POUTICA 1)0 DIAPaulo MUiíA Ur,

litii nriiiiiiiiit da muiiiilKiiçAii do nume ilu »|. .\,ni.uiiiiiit na i-hapa ito oxigovemodor de ninas " »n Ar. mi,du Fali-Ao uI>iií<íI.miími a ilu-lla itu illrclofiu . •'iii-t>ii*u> ,. ,vlci-llllrlillli;a dll 1^0 UM « .llii.li.• •'¦lllllll l.i- . ,,,,,„irA o t«r. Pah-Aiif Bauõ*i qua q reprewniíiiifl iiurneMiniLiiiitm da iiiiini-1» üiiiMiiiii au «i-iuiiii |.ull, " liiiiilnm,ii'tulmenle pêlo k«»I|mí. Rcila >ei, dentro i» euilllllllus nutfoonduwm ao golpe, qual n di< sim (ircferôncln

i.AIIIHIMO

Carne a 70 CruzeirosDentro de Poucos Dias

A tarde era amena o oar do plenário refrigera-du, in.i.-. o protonoiiiilo Ar-rtidit c.iin.ii.t ii|iti'«i'iiiiivasua larga faca banhada dusuor, quando ontem, recor-rendo a parcos recursos

grgtqr|oi, piuvtiiiiv« |i(jii(ficar o» |i)"i«-«kíiiii toiiiwKiiii que tíiilinliiiiiiii i, upIIH,rui TAvur.i A iiui.li.-iu, ,|f,caiuliiliiio A |ii-ci.liloiai.i ,ii)Ronúbllca.

SUTILEZASMimiriihor Câmara tentava explicar o Inexplicável,

Suiirla esclarti-Br porque a liaiKaniia com .lAnln. rejin.

lu com náusea i pelo senoral do SI do agosto, Is Imrns ;depois foi engolida a íèco, para M-r de novo repelido,Outros temas turliirarniii o orador, .1 história dn«palavra dciimiiMi . n eq|i>Plhiu;Ait (lu «ilchlMciuIutemporAilo», a «deslnlènulii deeU|va» e n «de»l»tênploiietliiltlva», alérij de outras velhaiarlas.

Caie Filho.

3Wa* Co^^**W-'S^gjaWWllBtWWB»

IPETEO «i

OBRAS ESTUDARA,LINO DE CINCO ANOS

(CONCLUSÃO PA JS PAG-)o oíicio que eiwiou á Í4sada Kmanclpuçúo Nacional:

«Acuso o recebimtnto da

carta du 17 do corrente, naqual V. lixcia. me informahaverem Mu apraviidas viurias e importantes ltesolusõca

TERMINAM HOJE ASNOS METALÚRGICOS

(CONCLUSÃO BA 1' PAG.)João de Brito Vaz Coelho,da Chapa «Metalúrgicos» ma-nifestou-nos a sua satisfa-ção pela maneira como osmetalúrgicos estão presligian-do as eleições de seuSuuli-cato. Por nosso intermédio

faz um apelo a que compa-reçam às urnas, hoje, aqité-les que ainda não votaram.Esse apelo foi reforçado pelosr. Benedito Cerqueira, atualsecretario do Sindicato, eque encabeça a «Chapa Re-novação^,

NOVA SEDE DO PERIÓDICO "EMANCIPAÇÃO"

ã^m ^ Ú

no Congresso Niicioiuil de De-fesa do relioi:o, fen|l'fji<|nna Capital luiicja;. «i. v.ia-sim, ii.nlici|i<i-iiir .. K-.i-ia.que o iinisuio t'iii!i;iia:u .iuru-vou o pia|!ij in at ico ptirg asoluyãu, um a anua, do uforblemu do netiolco.

Agrfidéfiô u neiitilezu da(.-«•iminicação, que recebo co-mo uma colabetnçãu dá Ligadu Ijiiiaiicipação Nacional,

Ofereee-ice esclarecer a V.KxcUi. (|iie esWi Empresa es-lá eialKi.-audo um plano se-melliaiitc àquela a que V.Exeia. se rciuie. K, assimsendo, já dei instruções aoórgão competente da PETIIO-BliAS para tomar conheci-mento do mesn:o, consideran-do-o cuino precioso subsidio,unia vez quo foi estudado portécnicos no assunto. Sirvo--me do ensejo para. reiterara V. Excia. meus protestosde considev ação e apreço».

% c, linahiiente, preparar aí grande Convenção Nacional% Popular Trabalhista, que seI realizará nesta Capital, au-

§ xlllando e incentivando a or-canlzação das Comissões deApoiu e Pró-Candldãto deUnidade nas fábricas, empré-sas e nos bairros..

Está sendo aguarduda. afim do participarem da im-portanto reunião de amanhã,no Salão da Policlinlca, achegada do representantes daComissão Executiva doMNPT. , -„

TAMBÉM EM JUIZDE FOltA

JUIZ UE FOltA, 3 (PeloTelefone) — Estão sendo es-perados nesta cidade repre-aentuntes da Comissão Exe-cutiva do Movimento PopularNacional Trabalhista, a fimde participarem de uma lm-portante reunião de trabalha-dores e dicigentes sindicais,ha qual será debatido o pro-blema da sucessão presidenciale do candidato capaz de uni-ficar as correntes populares enacionalistas.

A iniciativa dessa reunião eos primeiros passos dados pa-ra a estruturação do MNPTnesta cidade pertence a nume-roso grupo de U-abaliiadorestêxteis, encabeçados por ope-rários da Fábrica de Tecidos

í'oi iiiauflití-aciít oiiíem, so/eueí/ieíiíe, a nova sede do¦periódico "Emancipação", órgão da Liga da EmancipaçãoNacional, que lera prestado relevantes serviços às cam-panhas putriólicus do povo brasileiro. A solenidade tevelugar às í«,3Ó horas, tendo a ela comparecido diretoresda. Liga, redutores do ''Emancipação" e representantesde outro órgãos da imprensa. Na ocasião disc!(i-sucçii)i psgenerais Feiwisshno Curiioso e Edgard Buxbaum, o depu-tado federal'Auréo Mulo e o jornalista Nilo Wçrneck. Anova seíe de "Emunvipuvão" ó na Avenida Almirante Bar-roso, 31, C" aaçíüi-,' saiu ÇV8. Na fotografia, um aspectotomado ÜMroítfg u solenidade.

FERIDASCRÔNICASÜlceras varleosas

o eçzerhas dos membrosíáúu cliiiiinuÜHs cômoda e

fíiLllincuti.', lííh litlíi dos ca-sogi cuiu uplleuv&o cm luódiuUo 1» Atuüura» liNAeASTE.

A Vciuhi nas limis furmtfc-c|U8 (lo pais .' iiíi V.D.l'., Cai-

D \u l'ost:u, .l.~,'ii. Itiu (loja-j uuliu. II. 1--.

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(CONCLUSÃO VA V PAU.)Livre du controlo ela subiráprogressivamente, como bementenderem os frigoríficos.Por sua vez a carne sem os-so, é bem pusslvcl, que subaimediatamente a .">0 cruzei-ros e registre posteriqrmen-te aumentos semelhantes aponto de chegar a 70 cru-zeiros.

•DECLAUAÇAO CÍNICAPara justificar a escarida-

losa liberação dos preços dacarne (medida quo foi to-muda após mais de 12 anosde tabelamentoj o' presi-dente da COFAP reuniu on-tem oa iurnulista» pata dl-zer entru nutras súii(|jcesque "na realidade os preços

da carne baixarão, já que hágrandes csíoíiucs do produ-to no mercado^" A lei daoferta e da procura — dis-se ainda — é que vai pre-valecer. Não disse, todavia,que a medida íoi tomada,praticamente, no término dasafra. Q.uando se aproximaa escassez oficial do gado cos irigorificos estão dc pos-se de ótimo pretexto paraaumentar indiscriminada-mente os preços nas invef-nadas e nos matadouros. As-sim. caso a população nãoiirotesío contra a medida daCOFAP, pagará não somentepreços absurdos pelo produtocomo eprrerá b risco de en-trar nas Mas, já que a anua-ciada est-ocagem da COFAPnão passa de declarada mis-tUicação, que será desrqas-carada com a aproximaçãodo Congresso Eucaristico,quando a população do Rioserá acrescida ponderável-mente- Pode-se calcular emmenos de 20 mil toneladasos estoques existentes noDistrito Federal levando-secin conta a capacidade dpsfriuoriíicos locais. Tal quan-> idade de carne é insuficièh-le para o consumo de 60dias da população do Rio cridícula para os consumido-res que aqui se encontrarãopor ocasião daquele certamereligioso. Assim a populà-cão pode so' preparar páraadquirir carne a preços és-pelaculares e ainda assimnas filas quilométricas quecertamente surgirão à portados acougues.

APANHADO DE SURPRESAO MAJOR

Indignado com n atitudeindigna do presidente duCOFAP què propôs a libu-ração como üc fora o poi-ta--voz oficial dos frigoríficoso representante das (orcasarmadas voltou a falar on-

, tem aos lornolistas acre-ditados nao.uelc órgão.

— Fui apanhado de sur-presa — reiterou. Nem mes-mo vista do processo podiapedir, pois não havia pro-cesso em pauta, e sim umadeclaração oral formuladano exuediento c não na or-(lemtlo-dia. Não se pode lo-mar uma medida destas as-sim sem mais nem menos,concluiu o major Frias Vilar.

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Enquantoisso, numatribuna In-teral, o ex-- d c puladopluule n s eCoelho Ro-drlgues con-tava deto •lhe da prl-são do ex-•chefe da Casa .viiiiiiu-, pu.volu do 1025, era circuns-

I m*mm

f Í».-.L»lfc»ilMlflI

i.nici.i:. grotoscas, no> ar-redores de Tereílna. Ummatuto mostrava extraor-(liiiárlo Intorôjio pelo o(l-ciai présu, Iltandoo d»in.in ii" queixo, quase ablttnailo. Houve suspeita. Qui.sexam saber a causa u>curiosidade mus o enlpii*respondeu:

— "Não é por nada nao,moços. Estou apreciando •o tamanhão dèlc".

A VIAGEMAmigos do sr. Leonel Briwla nos

explicaram dc vários modos porque orepresentante poloblsla vai aos EstadosUnidos. Primeira explicação: é puraInaugurur uniu linha internacional ilitVAKK:. Segunda expllcaç8o: trata-se deconsulta médica a ser fella em NovaYorkj terceira explicação: Brizola ntt-n-de a convite do um amigo que vai nAmérica do Norte comprar uni avião «que lho sugeriu o passeio du- carona.Não conseguimos apurar qual das Irèt

i versOes 6 verdadeira, nem se as ires sao falsas. A viagemi não ofereceria nenhum interesse so o viajante aio fosseP um peteblsta do Mio Grande ou se o pais a ser visltiu!»É não fosse a lerra dos embaixadores Ilcrle o Kcniper, osp quais, em 11)15 c 1051 depuseram o sr. Vargas.

OPORTUNIDADE""Há também a questãop da oportunidade. O sr. Bri-

0 zola alça vôo no momen-

0 to que quebra lanças pa-0 ra manter a desconjunta-| da aliança do PTB, atra-

vés da chapa Juscelino--Jango, com um partido d«plutocratas ligados aosgrupos econômicos e linanceiros de Berle e Kem-per, denunciados na car-ta-testamento de yaig;<s

Declarações do sr. Barjas Filho:

REVISÃO mNECESSÁRIA UMAITITUDE ASSUMI DA PELO P.T.B.(CONCLUSÃO DA 1» PAG.)PELO LANÇA3IENTO 1)0PANDIDATÓ PPPUI.AKFinalmente, o sr. Barjas

Filho se pronuncia quantoao lançamento de um candi-dato popular:

«Quanto ao nosso ponto devista, mais relevante do quequalquer afirmativa está ainossa atuação em função Upesquema que se realizou daunião das forças popularesnas últimas eleições. Fomos

«OS MINEIROS DE MORRO VELHiEM JUSCELINONÃO VOTARÃO

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^^..^^^^^^^^^-«^i', ;¦.' -I.I.I..H...I.M... J I fmmN^SSS«8^^

(CONCLUSÃO I)A 1» PAG)ra supíirvísiqnar q (lesenvpl-vimentu dp petròjep, comofizera no Irã».

Que fêz Juarez Távora,em apoio da PÉTRQBBÀS?Prestigiou a Conferência; erecebeu o sr. Hoover cpm as"mesmai; cortezias do ti»<nocio povo iranianq, o. vendiltiãqR. Pahievl.

GOVX5UNO DE «BOAS»INTENÇÕES

Antps fjisso, em outiibfo,o correspondente cío «Fíhàn-ciai Tirr.esv, de Londres",'hoBrasil, remetia para o. seu.jornal urna reportagem re-lativa à situiicão' da épqcacm nosso pais, reportagemsssa que foi publicac]a comgrande destaque no periocli-po lòiKli')no e reproduziçla,em seus-, principais trechos,por diversps órgrjos tia im-prensa do Brasjl.

Ao rtifevir-sé a" prpblpniatjo petróleo, o ca-iespondon-te, amparado em infqVniaeõestideiljgpas,' , anipiçiava que«são boas as (ntengRgs do g?~vêrno e que pssas' inteiiçõps»serãq lBr|a||g piçtjyas'qpan-çlp se qcâlm,ai-eni os ãninips».

Quem era de fatq d gqvêi-n, nessa ocasião? Q Sr. Jua-rei: Víivòrjj. E pão çjèsir.erjtiuque (isjilvesse clieip dessas«boai./ intenções,' à espera

I eOHFECgõgS (ÀRBSTIÜES i

% UALtAS 11C lllllll COUIN- Ag GA, (JASllíliAlA, 'rilUl-ICAU úi ISlílUlANTE " E SAl. E PI- Úp MENTA, BLUSOUS' DE'..TU- É1 DOS 0,S TUíOS, pamúüsAb i% ÍIHANÍJAS E ESI'01t:i'ES, TI- fÉ TO ITAUANA, MEIAS, LEN- %ig COS, CAMISAS I'AKA MO- %& TOUISTAS, VENHA COM- ^1 1'HAll NA tAIiltlCA 1'01S §

^ 1'HACA DA ÍIEPÜBLICA N» Ú,Í B2, 1« ANDAK, SALA 2, PEB- if TINHO DA CENIBAL. i

somente do rtiomepto Çlp rela-xaintmto da vigilância popu-lac para toriia-lás' efetiviis,íiiesmo sem destruir direta-mento a PETROBRÂS.

'

Vqlta q Sr. Quçiin, dos Es-taclos Unidos e declíu-a ufanoque lá se considerava a nos-sa política de

' monopólio es-

tál do nptról|gj çnmp:u'm.a po-líLicii «suicida».

Qqe fêz o Sr. Juarez emapqtò à BETROBRAS que so-fna: assipi uni ajaque fron-tnldoseu ministro da Fazen-dai apenas um silêncio com-prepnslvp g de aniavacão.

' 'fjANTANílABçl '

Epi qrpà de. stiàs lajas ilN^S^b,. 1'eu q &-.'Café' Filhqurn discurso onde apqqta ç'p-nio qiná i]as causas da «an-gustiàjí Çj9 s_Pq güyêrnq idoSr. Juai-pz Táyor(i"e clêip) ofiitp' çje rmg s6 as importa-çõps de pefróleq e derivadosa|ísqrvj<ini ejri t]ivis.as. tantoqvíaní(p. :fl;68ffltíftl8 9S '"fr"3flgmijs ipipQrÇaçpes».

Era"p yelhp estribül(p en-tregiiista di Recessidaçte da«cqlajípras^qi f!a SÍqpd^dQU.

'm\[ú •H8§jÍ8 MS síi $s"

vqra"? répitáPifi Çllláq peÍ9presidente.

Quaqdo q «Cqçreip dq ]\la-lihib tlè'senpaç]equ contra o.(iíinsclho Naçionáj dq Pptrô-leo uma campanha diíamatô-ria, i\ pretextei de fretes deuma companhia nacional depetroleiros, que. «jípoiQ» deuo Sc. júárez Távora à PE-TROBRAs;.

' .

Demitiu o Sr.. Plinio Can-tanhede, urp çlos lutap]qrespelo"

"monppóliq estatal, um

dos técnicos a-i guern* se deve!a comprovação da existênciado petróleo da Amazônia.

CANDIDATO,ESI VÊPÉKA

UE ÈLÈ1ÇOÊS...Afinal, que maneira «sui

generis» é esta de apoiaruma instituição, dando mãoforte aos Sfffi'^Irnigos dc

clarados, compactuando comôles nas suas investidas,mantendo-os nos poslqs deonde possam meihqt' desfe-char os ataquqs, afastandoos empecilhos às suas siriis-trás empreitadas?

O que o sr. Juarez Távorasente, na realidade, é que aPetrobrâs, como depositáriado monopólio estatal do pe-tróleo,' emliòra esteja intei-lamente em oposição áòsseus desejos, é uma lei queIpi arrancada ao CongressoNacional: por úrria mobiliza-ção popular sem precedentesem nossa história. Sente qnçiessa mobilização popular nãofoi e riãp será desarmadapor ma.is que ós trijstes der-rámem; sobre a imprensavendida, seus dólares ayiltan-tes. Sente que o seu inso-piiável desejo de pqq>r çoli:dp com o estigma de entre-guista que'exibe desde lpn:ga data, e intenta através deseus propagandistas iludir avigilância popular.

Não se pode negar razãoao-senador Otpn, Mader, seucorreligionário de ehtregüis;mo, quançio desfazendo noSenadp' Federal as. ilusõesdo sr. Domingos Velàsco èostras,: aíirmPH que 9 ST-Jiiárez Táypra pra e cq,n-tipwava a ser peja tese da«bxploi-ação sirhliltânpa>, pe-lo governo e pelo capital es-ti-angeiro. Referiu-se ã co-nhecida conferência pronun-ciada no Clítbe Naval, quan:do 6 sr. Távora frisara que opaís não possúia recursos pa-ra enfrentar o problema.

E concluiu, categórico:— Naquela época, p pais

nadava em ouro. Hòjç estg-mos sem vintém.

Eé hoje, nas vésperas «iaseleições1 pata -presidente deum «país sem vintém», quequerem que os eleitores acre-ditem que o candidato Jua:rez Távora é pela exploraçãoestatal do nosso petróleo.

Essa, não. Essa n&o pega.

(CONCLUSÃO DA V PAG.)que posa de defensor dostrabalhadores. O verdadeiroJuscelino é o que foi íavorá-vel à rebaixa do salário-mi-nimo, é o Juscelino queroan-dou a policia impedir a vitó-ria de nossa greve.

OPOSIÇÃODO PTB MINEIKO

José Nilo do Rosário mos-tra ao repórter o escudo doETB que sempre leva à lape-Ia. E, depois, diz:Trr ÍJg PTB de Minas, Jus-ceiinò só encontra ápòjo emümãpequeha parle do'Dire-tõ.pio Estadual, em elemen-tos corr|p ílqcir Pereira Li-ma, qúe júíqí leçejão U hò-jé, grápas a g§§f|(j «e Jusce-uriq','íem mu(|qs milhões decruze|i-os. Qs petebisíàs cons-

cientes, que honram a Carta--Testamento dp presidenteVargas, estão contra Jusçe-lino. contra qualquer acordocom o PSD. Tanto assimque pretendemos lançar atécandidato próprio àq gpyêr-no de Minas, só para nãotermos de votar no cândida-to de Juscelino, o sr. Bias'Fortes.

BOiMPEBCOM JUSCELINO,

A SOLUÇÃO,

— Sempre achei a uniãodo PTB,'PSP'e"outras fôr-ças populares, ii melhor fòr-ma dé corresponder' aos an-seios dos trabalhadores.' E,por' isso, aiiida espero que oPTB rompa o acordo feitoconV Juscelino e marche pai-ao" lariçamerito de lim

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dato próprio à Presidênciada Uepública.

Copciuiu o presidente doSihdicatq dós Mineiros deNova Lima:

— O acordo feito com Jus-celino amêaca o próprlp

1

prestígio do' sr. João Goulart.Por- isso, os trabalhadoresdele esperam o rompimentoimediato com o PSD. Ou osr. João Goulart quer quevotemos em um hqrnem quoatirou a polícia sobre nós?

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fejn»«6is;:>- -Ssáps^SHS^É v-íSSSÍSR

nós, inicialmente, que insis-timos com o senador Lino deMattos para ser candidato aprefeito e prometendo-lhe òapoio cio PTB."

Até este instante nenhumaraüáo importante se apresen-tou para que mudássemos deatitude. Aguardamos, por-tanto, o lançamento de umcandidato popular, que obe-deça aos ditames da Carta--Testamento de G e t u 1 i oVargas.» ,

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tos de Marítimos e Anexos para uma reu-

nião a se realizar na próxima se£|unda-f ei-

ra, dia 6, às 18 horas.

ORDEM-DO-IWA;Aumento geral de salários.

Rio de Janeiro, 3 de junho de 1@5S.

MAMEDE CAETANO TEIXEIHAPresidente

Faleceu o ex-DeputadoHeitor Beltrão

Vitima de um ataque car-diaco" f4lèceu,' 'ha' madruga-da de 'ontem,' o" sr'. HeitorBeltrão,''" vice-presidente dáAssppiafião Bi-íisilpira úü lm-prensa e deputado federalcarioca na última legisla-F-ui-á.

Velho militante da im-prensa e participante da vi-da política desta Capital,líèitqr Beltrão tomou', em di-vgrsds ocasiões, justas posi-ções em cjéfcsaUé p.iinci-pios dcmoeiávicos e ctas 1'ran-auias constituc-onais, fugin-dó, pestes"cqsòs," a" orietHa-cão reacjonafia dp séu Pl'ó-pi-io-partido.; Vale ' rpssaltar, particular-mente, ás atitudes cjuc ássii-mip em defesá üa llfigrüadéde'' itüpfensá':' prcitest4ndoconjra as violência^ aos ior-tíálisfás'7e em"favor'da te-s'ç' do monopólio «lat-al dopetróleo."'Hèitdr' Beltrão faleceu aos66 anos de idade, deixandoy.hh!a § *rgs fjtfips. Sgu cor-pq fiFpp :'e>tp.o.sto iia ABLqg onda saiu. onfèiri, às 17horas, para" o Gemllérió dcSãC; ¥ranci'scó Xavier. .

TELEGRAMA DA I.IGA I)AEMANCIPÀé^P

A |aml|ia de Hçitpr Çgl-trão; ç"X.:(gà" d'ã Emancipação •

Nacional enviou o seguintetelegrama:"Exma. Sra. Vhu-a HeitorBeltrão:'Em"

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Quebrou Sua Dentacluraf&iSkConsertos em Vi minutos. Tofloí:;&atamentQ esD^tãalLtauu *ni próteséj pôr ^wiisdspopyliiresívjjlíç

' ' "; -; d» BsiicMra^-ltíctòW WÊÊw m

uimcxum

nedacfio ¦ AjUmljtraa|jiROA ÒOSTÃVÓ UAtlKKiM!? 3 »01>. — Çio V /Btiíl,»

fcE.LBFOMÇBlGerência ..ReportagemPortarlB- •;. asm

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i;ii;i "i"mlii (onstfint Ha V"'

3ALI |^Atil Õ. I(|,n (lo, r-ii'ilülllrt, 141.

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Page 3: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

1.6.10.15 IMPRENSA POPULAR PAG. 3

A Verdade Sobre o Acordo Atômico Eisenhower-Gafé Filho (II)*«%^^-»Wi W « ¦y_^_w_m_w-- .____. ._ .. **

ESTOU CANSADO DESTA PALAVRA - COLOKIAItTWm^^'r^'r^'r^'w^'r^w^''mWmmmmmmmmmmmmmmmm^^a^^S^

COMO UM CESTO DE ROSAS OAPELO CHEIO DE ASSINATURAS

As mulheres contra a bomba atômica * Escolas e canhões atômi-coa ir A aurora no país do sol da meia noite ir Coquetel das jovensjI)A.»i)fcdoiiili.BO(.,il^Wmpwllclp«do(icom_nUo». Ê e.l„- tam o comando dás moçasdai..* WKto .de pocNla. dane. „„, pouco c ouvo musica que oolhomaXK.iioniuo r» música, diz «Ia, ó um» necessidade do coraçUo.

— As colctadoraa, dls-noa "~._

_„„,.. , .de quohd bombaa cm de-Jovem catudante, aorrlnilo, devem acr pacientca,compreensivas, ateniaa,Crrio que Jovem ter aem-pro um coração tem aeiul-vel. Escolher uma tarefa,como a do recolher assina-liiras, è própria das pessoasdelicadas,..

Conta-nos oa suas ca-minhadaa pelos bairros, doporta ou porta, lavando on/flo quo os moradores lhedevolvam chek do assinalu-ras como um'cesto cheio dorosui.

A BOMBANossa conversa com us

mulheres gira, quase sem-pre, em tomo du bomba.Uma bomba cm Iliroshimafés aquilo horror. E no RiofO perigo existo só pelo fato

As DezMelhores

ColetadorasCLARINHA 1.142VALENTINA 981BERTOLDO 811Z1LDA . .é 766ARAÜJO 601VERA 598MARLY 477OLGA 461CLARA 397MARTA 376

1 Pedimos às jovens co-letadoras a gehtileza deenviar suas notas de ex-periências a respeito dacoleta ou compareçam aoMovimento Carioca, dosPartidários da Paz, á fimde conceder pequenas en-trevistas à reportagem.

páaitos.Ida ifata àa senhoraa aô-

bra us conseqüências do umbombardeio atômico, da umasimples experiência de bom-oa», como aconteceu no Pa-clflco. O ar cheio da radia-Ção atômica envenena íjoços,mananciaia, dguas^do mar,hortaa, paaluycna, pomarea,invade aa casas, esteriliza asas mulheres, faz as mulhe-res grávidas dar à luz alei-jões a não crianças... Umabomba não destroi apenas,produz monstros.

Um homem não quis deinicio assinar porque o Apê-Io "era para desarmar oslistados Unidos a fim do aUnião Soviética invadir opaís norte-americano"...

— Li o Apelo e disso quequeríamos a destruição detodas us bombas existentesno mu.ido. O Apelo não 6contra âste nem aquele pais,ó contra a existência o fa-brivação de bombas.

Os próprios homens nomorro, contou-nos Ida, escol-

| COQUETEL j| Dtt* JÜwtrtS |( CULtiMiJOKttS i

Assim entr m noa botecos,chamam os conhecidos <? aju-dum a coleta daa aaalnatu-raa.

Ida declarou:— Não deixo assinar sem

qua «albam jjara o «7110 oApelo ó. Colhe-sa uma assi-natura o deixa-se na pessoaquo assina um esclareci-mento.

É

NO PAIS DO SOLDA MEIA-NOITE

|k|0 FRIO iwls llnluii-*$ dês, a AssembléiaMtindlnl da i'n/. lera umclima quente do pn/, do

I grande luimnno, do milosestendidas aos povos dninundo. Por Isso foi quoo escritor (checoslovacoVrantlsck Kubka, Iminii-do com o Prêmio TcIiccok-coslnvaco da Paz, disse 11rr.spclto da Finlândia o d»Assembléia:

.Iremos ao pnls do sol ilumelanoite para preparara auroras.

EXCLAMOU O ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO, EX-PRESIDE^-TE DO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISAS

MESMO ANTES DE SER ASSINADO 0 ACORDO COLONIZADOR JA ESTAVA SENDO APLICADO- ANTE A NEGATIVA DOS AMERICANOS, IMPORTANTES ACORDOS PARA A COMPRA DE MA-TERIAIS E EQUIPAMENTOS ATÔMICOS JA TINHAM SIDO FIRMADOS COM A FRANÇA E A ALE-MANHA — OS IANQUES PROIBIRAM O NEGÓCIO E JUAREZ DEMITIU O ALMIRANTE ÁLVAROALBERTO — REVELAÇÕES DO "SIMPOSIUM DE FÍSICA NUCLEAR" - EXPLICA O DEPUTADOAMERICANO STERLING COLE: Só SERÃO CONCEDIDAS LICENÇAS MEDIANTE ACEITAÇÃO DA

JURISDIÇÃO AMERICANA

O ACORDO sobro apllcnçilo da energia atômica para fins pacíficos, quofirmou com o governo americano, apesar de seu pomposo titulo, 6 um

B___B

m

Café FilhoInstrumento

do ilomlnnçilo de nossa pátria pelos Estados Unidos. Sua primeira conseqüência 6 »interrupção completa o total do quo Ja vinha sendo feito em nosso pois, no campoatômico,

Uma vez ratificado «"•«*.• acordo, tudo o quo se fizer nêsso terreno ficará sob a Jurls-tlli.ão americana. Niula, nenhum passo poderá ser dado sem a permissão expressa, asupervisão e o controlo diretos o Imediatos da (.'omissão de Energia Atômica dos Esta-dos Unidos. Nossas possibilidades do comércio o intercâmbio com outros países, liemcomo a Iniciativa o o espirito Inventivo o criador dos cientistas, técnicos o engenheirosbrasileiros — tudo 'Ira barrado pelo monopólio americano. Por esse ncôrdo, o Brasilabre nulo do qualquer direito soberano sobro qualquer atlvldado atômica.

Como se trai it do combustível do futuro o de um pais que <"> dono do uma das inalo-res reservas conhecidas dc minerais atômicos, fica bem cloro quo enorme crime sem per-dão cometem Café Filho e seus cúmplices ao fazerem tais concessões cm troca do umreator du pesquisa, de baixo custo.

Funciona o acordo mesmo antes de ser assinado

•W

0 povo não quer a guerra. Quer á destruição das bombasatómicus, assinando o Apelo. Aqui, são lavudeirus daRua Gamboa que, com us suas assinaturas, dão o seu

apoio à campanha que empolga o mundo inteiro

t

A Escola Centra a BsiteNa sede do Movimento Ca-

rioca dos Partidários da Paz,à Rua 13 de Maio, 13, sala121Õ, será realizado na pró-xhna segunda-feira, um co-queccl promovido pelas dezmelhores jovens coietadoras.

Haverá troca de expenen-cias. debates sõbie novos me-todos de coleta, planos, etc.

A festa terá inicio às 17horas.

Fogos de São João eNão Bombas Atômicas

JUNHO chegou com as suas

festas e fogueiras tradi-cionais. Os fogos juninos vãoestalar nas noites do Brasil.Nos bairros pobres, haverácoretos, palanques, pequenoslargos enbondeivados em tôr-,no de fogueiras.

Os estudantes o os jovens

do subúrbio vão fazer nestejunho de 55 urr.a grande co-lheita de assinaturas.

Para isso eslão planejando,comandos de canto c dança,mostrando que os fogos doSão João são a alegria do po-vo e c-sta anda ameaçada pe-las bombas atômicas.

¦kl AO ESQUECEMOS min-'* cao gesto dos profes-sôras dn Pctrúpolis que us-simiram o Apelo. Extreme-ceiam dc horror ao iinagi-nar que unia bomba poderiacair ou lançar a sua poeirade peste sobre as hortênslas,

-as montanhas e as escolasda cidade serrana. Tambémse leiiiiiruram das escolas dcHlroshiina, dos meninos quoiam, distraídos, tão inocen-tes, a cnminlio da aula qiian-do um monstro. Ia do altocéu, atirou a bomba...

Por isso as professoras eprofessores pedem que o di-nheiro gasto cm bombas, quomatam crianças, seja aplica-do em escolas, jardins dc in-fânciu, parques de diversão,

Agora, no Maranhão, imtprofessor interpretou o sen-tir do professorado local: «E'sabido o quanto é prejudi-ciai o emprego das inoder-nas armas nucleares, a bom-ba atômica e de hidrogênio.

Nem por isso faltam os ins-tigadores de guerra, os quonão se preocupam com n paze a dignidade humana. Soude opinião que. haja, entreos povos, a ação pacífica e ,patriótica dc todos, no sen-tido de impedir que impor-tante conquista da FísicaNuclear se converta, cxclu-sivuniente, cm instrumentode lutas de destruição. Tô-das as classes social! deve-rão. protestar, em - termos, aessas tentativas, propugnan-do pelo emprego pacifista daenergia atômico c, finalnieii-te, dcbitendo-sc por mcliio-res. condições de vida, a ca-minho da jiidieinsa soluçãopara os problemas de todasas nações».

Estas declarações são doprofessor Otaciano Rego Jú-nlor, presidente da JuntaGovernativa Provisória doSindicato dc Professores doMaranhão.

Copio se sabe, os nmorlcn-nos costumam aplicar osacordos impostos u seus la-raios, mesmo antes de .seremn.ssiniidos e t ratificados. 0mesmo aconteceu com estouutòntico acordo dc coloniza-ção por meio do átomo, con.formo ficou revelado no |«Slníposlurc sobre a situaçãoda física atômica no LVasil»,realizado nesta capital emmarço deste ano, sob o altopatrocínio da Sociedade Bra-silelra Para o Progresso daCiência.

Nesaá ocasião, o professorCosta Ribeiro, èx-direior cl-entifico do Conselho Nacio-nal du Pesquisas _ membroda Comitê Consultivo das Na.ções Unidas para as Aplica-ções Pacíficas da EnevgiaAtômica, apresentou longotrabalho sobre as atividadesdcs.se Conselho.

Resumimos as revelações

feitos pelo professor CosiaRibeiro na item IX do seutrabalho, que podo ser encon.trado" na integra no númerode abril da revista brasileira«Engenharia, Mineração oMetalurgia*. Disse o clentis-ta patrício que numerosastentativas junto aos amerl.canos sempre encontraramuma «barreira intvansponl-vel». Proibição de forneci-mento do urânio enriquecidoo outros materiais ílssioná.vels, negatlvu de qualquercolaboração, sérias restriçõesà admissão de técnicos noscursos amevicanos de forma-ção de especialistas.

Nestas condições, o Conse-lho voltou-se para outrosPaíses. Encontrou «boa re-cepUyldade na França comrelação ao problema do tra-tamenlo dos minérios e pio.dução do urânio nuclearmen-te puro e na Alemanha, com

relação ao problema da pro.dução de urânio levementeenriquecido a ser utilizadonn construção de reatores».

Acrescentou o prof. CostaRibe-vo que contrutos foramconcluídos com os alemãespura a construção e o forne-

1 cimento dc novos modelos doequipamento do ultra-centri-íugação de urânio.

Como so vó por êsso depoi-mento, jú Unhamos obtido,sem lazer concessão alguma,cm. países do bloco ocidental,muito mais do que nos pro-mete sob condições coloniza-doras e ultrajantes o acordodo Café Filho com os Esta-dos Unidos. Pois bem, muitoantes do acordo ser assinado,tudo isto íoi torpedeado deacCvdo com a vontade dosamericanos. Os golpistas de24 de agosto cumpriram fiel-mente as ordens dos ame-ricanos.

«Estou cansado desta palavra — COLÔNIA!»Rcfcrindo-so a essa quês-tão «slmposlum» o nlmi-

ranto Álvaro Alberto disseclaramente que «forças cs-Irunlms haviam intervindoJunto .'is autoridudes alemãs

a fim de impedir que essascentrifugadoras chegassemao Brasil». Acrescentou o ai*mirante Álvaro Alberto quotudo faria para que as cen-trifugadoras fossem adquiri-

dos e utilizadas por nós. Eterminando seu discurso, ex-clamou:

— Estou cansado de ouviresta palavra — COLÔNIA!

Juarez demite o almirante Álvaro AlbertoOs americanos estavam

torpedeando estas iniciati-vas, que só não foram toma-das junto a firmas ianquesdevido à proibição da Comis-são de Energia Atômica dosEstados Unidos. Mas nãoagiam somente junto a seustiteres da Alemanha Ociden-tal. Agiram também dentrodo Bra.il. Já que o almiran-

te Álvaro Alberto teimavaem trazer as centrifugado-ras alemãs, tinha que sairda direção do Conselho Na-cional de Pesquisas, A cam-panha foi feita pelo agentedo F.B.I., Carlos Lacerda, emseu pasquim «Tribuna daImprensa». Como de costu-me, utilizou o pretexto daluta contra a «corrupção» a

serviço da arquicorrupçãoamericana.

Finalmente, o almiranteÁlvaro Alberto foi demitidopor Juarez, o entreguista quenegociou o presente acordocom os Estados Unidos eagora é candidato do P. S. B.à Pra.idência da Repú-blica...

Uma autoridade am ericana fala claroO deputado americano W.-

Sterling Cole, membro do

Câmara FederalO sr. Leite Neto, de Sergipe,

denunciou, ontem, fatos gra-vissimos que estariam se de-senrolando no seu Estado,através de violências, espanca-

mentos e agressões aos seus correligionários, por parte dapolícia e de cheletes municipais da UDN..

ft 0 SR. VELASCOE A "CONVERSÃO"

DE JUAREZ

Oaenador ¦Jomtncotj Velasco,

nu coluna quo mantém na¦i.Uinia Mora», tomou ontem amissão Ingrata — o <!le mesmodeve suntir quanto í ingrata —dc tomar defensável o upoio doPSB a candidatura Junrcz Tá-voru.

üs urgumentoK du br. Velusco,mais du que inconsistentes cho-gum ató u ingenuidade. Desdequo o candidato Juarez aceitouo programa mínimo quo llieapresentou o __B — raciocina oK-nudor goiano — está jusliiicu-do o apoio daquela agremiação& sua candidatura. So juarez es-tiver, mlstificundo para obter osvotos do 1'SB, jumnls esto JVurtl-do poderia apoiar candidatos lo-ra do suas ltleiras, ju quo outroqualquer estaria também ralsti-ltcundò — ê a conclusão do sr.Velasco*

Nilo cremos o sr. Vchlftco tfloIngênuo. O senador devo muitolirm saber, que ura programa ml-nimo do unidade é um eonjiin-to üo princípios cm torno dosquais so reúnem partidos dlver-sos. personalidades o massassem partido quo aceitam e dc-tendem esses mesmos princípios.Atualmente, no Brasil, ha um—'njuiiti. desses princípios jaarraigados na consciência dasmassas populares o esposadosnor varias correntes partidáriaso pflrsonalidudPH políticas. A dc-'"sa dns franquias constltucio-nals, da Indústria nacional, domonopólio estatal do petróleo, alula contra it carestla «Ia vida,por exemplo, têm reunido, nomesmo campo do luta e cm cam- ppanha» comuns, trabalhlstns, co- S|munlstas, socialistas e clemen- íêtos e personalidades de outros 0"""o"'rato

que no seio dessas I da. O Clube da Lanterna,ÜS?!."» nomi<,a» ° ""Vi6, VT Ú Que são os principais leito-".nnnlida.lcs que têm participado íg , «... . .de tnls campanhas, pode-se cs- p reS de «Tribuna da /IM-«¦nlhrr um enmltdato que mere- || „„„„_„.. „„f„ _,,,, ,„„,...„ea o nnoi., <ie «dns as forças Ú prensa», vota em massaponuinrosv . ,. § no candidato dos integra-Ja uiiiinto a um entreguista g? ,. _. ,- •_dc inicio ,i„ Juarez, que sempre listas. DlZ O 8r. MttCedO«.e entoem, contra êsles prlnct- _„. .,„„. „„„,.pios Miliiitendo mesmo estas 13 O ar e 8 que, COfll toou1'unipiiulins, que validade tem fg «eleição», Lacerda CStá SC»i.i.iii-i.i.,s., cm troca do apoio á divertindo. Talvez. Depois de Juarez,eleitoral? Kteivlno; rilnlo Salga- g pUnin nnaan à frpntpdn c Juscelino também nüo o fa- i fliniO pOSSO « Treme.rlnm pnr monos. g;

A «enversão» dêsto n 111 d o <á«Í.Mitc ilu Standard OU o de- gm»ls rcnoiitlnn o em funçAo da gr-amnnnhii sucessória pura quo »»e yossn l'çya'-lá o sério. Qujm a»e nel.Mir m'-)Jftcar ó porque Ire- 'A««.I». k nil.llflrflcfin. ^

MAIS DE VINTE MILHÕES, A "MODESTA"

FORTUNA DO GENERAL JUAREZ

Declarou o sr. Leiif.e Netoque o candidato do i-òli-flie-uiva senuo nonienuEeauo ¦numa residência', «em 'rooias

. Barreto, quando a policiainvadiu aquela casa. uasdepois a própria AssemDiéiaLegislativa do üslaao ioiinvaüiüa. com tentativa doagressão ao deputado Ma-noel Cabral Maciiudo." Logoapós íoi invadida a resi-ciência do ex-spcr-ítáilo cieJustça, sendo os seus em-pregaoos . amarrados comoporcos e renievldos para omun.cípio de Canhoba. EmItabaiana ioi agredido umdeputado estadual pelo chefeda UDN local.

APOIO DO PTB E PSP

A essa alfura, o sr. Fer-nando Ferrari, líder do PTB.eva aparte, salientou que se

encontra no governo de Ser-gipe a UDN, os homens da"eterna vigilância" e do gol-pe. hipotecando a solidane-dade do P'XB contra taisvioièncas. Também o sr.Arnaldo Cerdeira, em nomedo PSP. protestou contra asarbitrariedades.

AMEAÇADO ODEPUTADO

Prosseguindo. declarou ost. Leite Neto auo êle pró-prio foi dmeá-au.> e ficoupraticamente orôso durante8 horas numa residência cmIíabaiana. cercado pela po-iicia de aravis embaladas.Depois de protestar contratamanhas truculenclas do go-vêrno udenista de Sergipe,declarou que nu o Fr. I.can-dro Maciel não tem íôrçaspara deter a onda de vanda-

lismo udenista que assola oj_siado, ou compactua comela.

HOMENAGEM A HEITORBELTRÃO

Foi prestada uma horae-nagem à memória «le HeitorBeltrão, falecido ornem, fa-lanuo sobre êle o vice-pre-sidente da Associação Bra-sileira de Imprensa, os srs.Aliomar Baleeiro e. FrotaAguiar, ressaltando ambosas qualidades morais e po-líiUcas daquele velho jorna-lista e polít-co, que íoi tam-

. bém um dos defensores ctaautonomia da Capital daRepública.

ioram aprovados dois re-querimentos rendendo ho-mc-nagem a Heitcr Beltrão.O primeiro, de autoria dosr. Medeiros Neto, pedindoo.ue constasse dos anais umvoto de profundo pesar eque fosse designada uma co-missão para representar aCâmara nos funerais: o se-gundo, de autoria do sr.Al-omar Baleeiro, pedindoque a primeira parte da ses-

PLÍNIO está ganhando

no jornal do Lacer- mmwmssLw

e bastante ponderável: pZhufcov não esteve na lu- Úgoslávia. Ú

M

Corvo quando se diverte está chei-rando carniça.

Conf- knciou

Com Molotov

p /\UANDO souberam que quinze re-1 >^ presentantes da agricultura dosI Estados Unidos iriam a Moscou (dizá um telegrama da France Presse), «vá-I rias centenas de pessoas manifestaramp o desejo de fazer parte da delegação»I —- o que demonstra a simpatia entre a0 opinião pública norte-americana pela

*

J^COlrk- l (fAFP) -„ ^ I Unia» Soviética.••r. Mário Di Stefano, embai- ^"ador da Itália em Moscou,teve uma longa e cordial con-Versaçâq com o sr. Molotov,ministro rias Relações Exte-rlores, que estJve na recep- gt e^lSitíigpf 1 ve nâ Iugoslávia «Tribuna da Impren-motivo cia lesl.i Macional ita- | ««» traz este titulo:liana. Brindes foram lança- 0 . «.Zlwkov não quis falar».flos oin homa tlê ambos os | Zhukov não podia falar, nem quepaisss. (• votos luin.u uloti g quisesse, por uma razão muito simples

NOTICIANDO a despedida da dele-

gação da União Soviética que este-

AS o embaixador dos ^Estados Unidos na f.Espanha, sr. John Lodge, |este falou, e comegou fa-,^lando em paz. Vejam qual é a paz do |sr. Lodge, conhecido como amigo de |Franco: |

«Uma coexistência — diz êle — com- |portando apenas a ausência da guerra |ftotal não nos satisfaria.» p

Abandonar a. idéia da guerra total, |que é a menina dos olhos dos generais» |-vaqueiros-industriais do Pentágono, is- |so não.

Como se vê, quando um mr. Lodge 1fala, vira peixe: morre pela boca. ^

fr

«Jolnt Coniittee on AtomicEnergy», em longo artigopublicado no número de mar-co do lílõõ, pela revista ian-quo «Nucleonics» (editadapela Mc Uraw Hill de nossomuito conhecido inimigoJolm Abbuik), ocupa-se dofamigerado acordo cujos ob-jetivos estamos denunciando.

Diga-se de passagem queo editorial desse número de«Nucleonicsi já anunciava arealização deste acordo,quando a opinião brasileiraera mantida na ignorânciado que se passava, sublinhai.-do que «este é o ano da dl-plomacia nuclear em todo omundo.). Essa edição de «Nu-cleonies» foi retida pelo cor-relo americano o só chegouao Brasil iis vésperas da con-ciusão do acordo.

Em seu artigo, SterlingCole avisa que fala claro pa-ra desfazer malentendidossabre a extensão da lei ame-ricana de energia atômicade 1954 De inicio assinalaque «as atividades (atômi-

pelo futuro .|a««•soviética.., .

relacôé* ita-

tfcEVELA o chefe do Bureau Federal f-TV da luta contra os entorpecentes, §nos Estados Unidos, que existem, aob $o seu controle, 60.000 toxicômanos no %país. As cifras oficiais nesse terreno 0s&o sempre modestas, e o próprio che- $fe, _r. _/arr_i Ansliger, apressa-se em |acrescentar: |

— Não estão incluídos os amadores |fda «marijuarià», bastante numerosos. |Serão oidros HO. 000? $1

são de segunda-feira sejadedicada à memória daqueleex-deputado federal; Foramdesignados paia falar na-quela homenagem os srs.Aliomar Baleeiro. EurípedesCardoso de Meneses, LopoCoelho e Carlos tacerda.

OS BENS DE JUAREZ

O Sr. Arruda Câmara, li»der do PDC, fêz ontem enfa-donho «histórico» do lança-mento da candidatura do ge-neral Juarez, inclusive as de-marches e precalços que oF«.'ecederam. Durante essediscurso o orador leu uma de.daração de bens do cândida-to do PDC, constante de 2prédios, numerosos lotes deterreno «o Distrito Federal,em Teresópolis e em Fribur-go, um automóvel, apólicesdiversas e depósitos banca-rios, tudo no valei" .de Cr?1.058.704,90, sendo que osprédios é terrenos foramcomputados pelo seu valorhistórico de compra. Assimipoder-se-á multiplicar essaimportância por vinte vezes,o que corresponde à valoriza-ção, e te.jemoã a prova de queo general Távora não é tãopobre como apregoa. Sòm":.-to o prédio em que rr.ora, àRua David Campisla, que re-Iaciona no valor histórico depouco mais de 100 mil cru-zeiros, vale hoje mais de 3milhões.

DECLARAÇÃO DE BENS

O presidente Carlos Luzcomunicou à Casa que a Me-sa Diretora, reunida ontem,deferiu por 5 votos contra1, este do Sr. Rui Santos, orequerimento do Sr, Vieirade Melo pedindo o pronuncia-mente da Comissão de Justi-ça sobre a constitucionalida-de da Comissão de Inquêri-to para investigar e apurara veracidade da declaração deben_ dos candidatos à Presi-dência da República, de au-toria do.Sr. Adauto Cardoso,e apoiada por um terço daCâmara.

NOTURNA

Prosseguiu ontem a discos-são da' Emenda Constitucio.nal que Institui o sistemaparlamentarista no Brasil,falando nessa oportunidade oSr. Bruzzi Mendonça que fêzcriticas à Emenda, manifes-tando-se • contrario à suaaprovação. A íim de prosse-guir a discussão dessa ma-teria o presidente convocouuma sessão extraordinárianoturna wa à_ 20,30 noras, 1 KspotJMg/m de

cas) b_ estrangeiro NAOsão permitidas; somente ali-vidades 'sobre as quais estepais (os Estados Unidos)tem controle são permitidas;as atividades no estrangeirosão autorizadas por meiosapropriados».. Em seguidaexplica quo «há uma distin-ção entre autorização e per-missão, para deixar claroque o que a lei americanaautoriza será permitido demodo diferente para cadacaso, pois nada será permi-tido no campo da'energia nu-clear fora do controle ame-riciüio».

Sterling diz textualmenteque «é proibido por lei aqualquer pessoa engajar-se,direta ou indiretamente, naprodução de qualquer mate-rlal nuclear especial, fora dosEstados Unidos, exceto den-tro do acordo de cooperação».

Isto quer dizer que, semautorização americano, nadapodemos fazer.

O Brasil sob júris dição americanaSterling é realmente bem

claro. Diz que o acordo «nãoconstituirá risco para a de-fesa comum e a segurança».Uma pessoa ingênua pode-rá pensar que «defesa co-mum» c a defesa dos ame-ricanos e do Brasil, isto semcontar que a palavra defe-sa no linguajar americanoquer dizer agressão. Sterlingexplica que não é isso: «nes-te ponto quero chamar aatenção para o fato de que adefesa comum não quer di-;:or defesa comum e segu-rança aos Estados Unidos edo outro pais». Não há re-ciprocidade, trata-se só e sódos americanos.

O deputado americano ex-plica a seguir que «uma li-cença da Comissão somentese refere a atividades dentroda jurisdição dos EstadosUnidos». Falando realmenteclaro não há licença semaceitação prévia da jurisdi-ção americana. Não podere-mos fazer nada que, a juizodos americanos, seja consi-derado «inimigo dos interés-ses americanos». Por exem-pio: com esse acordo. CaféFilho leva o Brasil a renun-ciar ao direito de promoverum programa de reatores deprodução de eletricidade, seos Estados Unidos conside-rarem isto «Inimigo» dos

seus interesses, isto é, dosinteresses da Light e daBond and Share.

Por isso, os contratos coma França e a Alemanha, nadependência de licença ame-ricana, foram torpedeados.Por ter insistido nesses con-tratos, foi demitido o almi-rante Álvaro Alberto. Aliás,a Comissão de Energia Atô-mica dos Estados Unidos nãodeixou dúvida alguma em de-claraçâo de 4 de fevereiro de1955: «... foi intenção daComissão fazer com que to-dos os acordos de coopera-ção com outros governos per-mitam à indústria fornecerequipamentos, facilidades,serviços e materiais (quenão sejam os materiais nu-cleares especiais) até o li-mite em que tais atividadesse enquadrem nas finalida-des do acordo».

Assim, todos os caminhosestão fechados com um sim-pies reator de pesquisa, debaixo custo, que, embora im-portante e indispensável, po-de ser adquirido na França,na Inglaterra, na Alemanha,na União Soviética e que ospróprios americanos não po-derão deixar de vender por-que não lhes restará outrasaida s? não lhes entregar-mos o pescoço à canga co-mo fizeram Café Filho, Jua-

rez e Raul Fernandes.Estamos vendo como os «átomos para a paz» são um

novo meio de colonização dos americanos. Isto entranhatambém a liquidação dos liberdades para todo o povo e atransformação dos cientistas e técnicos em verdadeiros prisio-nelros do FBI. Esse acordo assinado pelo governo de 24 deagosto abre aa portas do pais para a exportação do inaccar-thisnío. o fascismo americano, ü o que veremos em nossa

NOS BASTIDORESDA DIPLOMACIA

ATÕMiCA IANQUE¦TODAS as atividades no.

terreno da energia atô-mica nos Estados Unidosoram reguladas, desde 11)40,pela chamada lei Mac-Mahonou Carta da Energia Atômi-ca. Essa lei centralizava po-dores totais nas mãos daComissão do Energia Atômi-ca — controlava Iodos os as-pectos da produção, ii.lllzo-ção, patentes e todas as In-formações sObro energia alô-mica. Em suma, a Comissãodetinha o monopólio no cam-po dessas atividades.

Csse monopólio, quo nãoé alterado no fundamentalpela mudança tática dos«átomos para a paz» de El-senhower, ó um monopóliocs atai apenas na aparência.Na realidade, através dc con-tratos exclusivos com certostrustes como a Du Point deNemours, a General Eletrlc,a Wcstingliouse, a UnionCarbide, quo passaram a pro-duzir materiais fisseis paraas armas atômicas c nuclca-res, trata-se do um monopó-lio do mela dúzia dc podero-sas «corporaiions». Os irus-tes dirigem a política atômi-ca dos Estados Unidos.

A lei Mac-Mahon restrln-gia drasticamente toda pos-slbilidade de troca do infor»inações ou transações co»mcrclals no terreno da cner-gia atômica com qualquerpais esirangeiro. Era a poli-tica do segredo total, da cor»'rida ã fabricação de bom-jbas. As únicas relações comioutros países que interessam!aos americanos são as que'lhes permitem a apro»prlação do minérios atômi»cos dos quais não possuemsenão escassas jazidas emseu próprio território. DisseFoster Dulies certa ocasião: i«Todo americano no exterior,!mesmo que seja um caçador!de borbolc.as, deve também'procurar urânio». Essa poli.)tlca também não foi inocllfl-cada, no mínimo que seja.

Mas os povos teimam emnão trabalhar de acordo comas regras dos imperialistasamericanos. O segredo quetão ciosamente guardavamacabou sendo dominado poroutros. A União Soviética'quebrou para sempre o mo»'nopúlio do controle do áto»mo e já avançou a ponto docons.ruir unia usina elétri»'co-atômicu, colocando-se navanguarda da aplicação po-cífica da energia atômica.'Jolliot-Curic, na França,construiu uma pilha atômica,sem nenhuma ajuda externa.Em vários países europeus.'-os cientistas com seus pro-prios meios fizeram gron»des avanços. Por outro lado,o grande movimento mun-dial dos partidários da paz,exigindo com força crescen-te a aplicação pacifica daenergia atômica, contribuiugrandemente paro imporuma modificação na políticade «segredo» dos americanos.

Some-se a isto a surda lu-ta Interna que so trava, deu-tro dos Estados Unidos, en-tre setores industriais dosojosos do aproveitar a euer-gia atômica, de um lado, c aisIrustes detentores do mono-pólio de fato, de outro. Osamericanos íoram compeli-dos a Introduzir modificaçõesna sua política do segredo.Como estamos demonstrou-do, nes'.as documentadas re-portagens sobre o acordofirmado com o Brasil, simu-iam filantropia liberando umsegredo já conhecido, com oobjetivo do aumentar aindamais o seu domínio sobre osdemais países sob o jugo deWaU Slreet

J

NegociaçõesNipo-Soviéticas

TÓQUIO, 3 (AFP) — OMinistério do Exterior cien-tificou hoje o ministro doJapão na Áustria, sr. Kat-sumi Ohno, de que deveriaseguir para Londres a fimde assistir o embaixadorShunlchi Matsumoto nas ne-gociações com a União So-viética, Iniciadas no dia pri-meiro do corrente.

Entraramem Greve

LONDRES, 3 (AFP) --Em virtude da greve desen-cadeada terça-feira pelos ca-mareiros do navio «Ascania»,que se queixavam de máscondições de trabalho a bor-do, e que íoram apoiados por200 homens da tripulação, osdois transatlânticos «Britan-nic» (27.6156 toneladas), e«Empréss of Austrália» ....(19*379 toneladas), não po-dem deixar hoje Liverpoolcom desuno a Nova Yorfc,

1

o»ia'aIOe-Ioti-

ÍS

Page 4: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

PAG. 4 IMPHEINSA POPULAR 4-6.1955

T»»1

CINEMA:;; 'mia-iiiiiii-im

A Volta à Ilha do TesouroEnquanto lutamos com • falta de cambiais, para impor*

termos os artigos necessário» ao nosso desenvolvimento;quando vemos uma simple» revista francesa pastar daCrS 12,00 pura CrS 70,00 em menos de três ano», lastimo-mos quo ninguém procure tomar uma medida contra aimportação do tanta cretinios em forma da fume. "A Voltaà ilha do Tesouro" não é um caso isolado. _" sistemáticaa invatão do nosso mercado cinematográfico por obras semqualquer significação, que nem divertir conseguem, ser-vindo apenas para ocupar o lugar a que películas maissérias teriam direito.

As i.wonscqüéncia» e a gratuidade do enredo, criadopor situaçães irreais, incumbe-te de torná-lo infantil atapara as criança», embora o filmo dlrija-se a uma platéiaadulta. So levado para o lado da sátira poderia ser assisti-vcl, pois d nos momentos mais dramáticos que a platéia ri,porém com o filme de aventura* «do resiste.

Ao voltarmos à ilha do tesouro, logicamente, teríamosque encontrar o» piratas, personagens inseparáveis dôssogênero do aventura». Não importa que eles se multipliquemao morrerem, eisa liberdade como o» revólvore» do muniçãoperpétua do» mocinho» do oette, que o cinema criou e nin-guém linde destruir. Porém é desagradável assistir um espe-táctilo dirigido por um diretor reconhecido como um dosmelhores quo o cinema já possuiu e que em Hollywood foisubjugado, tal a fragilidade do enredo.

Executado dentro do orçamento minimo, polo menos 6essa a impressão que deixa no espectador, o filme nãoapresenta nenhuma qualidade técnica, tendo completamentenegativo cm, fotografia, mtlsica, desenvolvimento doenredo, etc.

Espetáculo mediocre, não convence.JORGE SANTOS

A VISITA DE CLÁUDIO SANTORO A U.R.S.8. (

Interesse e Entusiasmo do PúblicoIca Brasileira

CONTRIBUIÇÃO A0 F0RTALEOMEKT0 P0S LAÇOS DE AMIZADE ENTRE 0 NOSSOPOVO E A UNIÃO SOVIÉTICA - PJfÜNO ÊXITO DOS CONCERTOS REAUZAD0S PELOCOMPOSITOR BRASILEIRO EM MOSCOU E NA ARMÊNIA - CARINHOSAMENTE RECEP-

CI0NAD0 PELOS MÚSICOS SOVIÉTICOS

Péia Ms

CIMXANDIA

CAPITÓLIO — Sei*:,¦;¦:; |)»!.sutClnpo

LMI-IUO — «Caprl-ciius tlc uma mu*Ihür»

METRO — cTenta-'..li, vurdo»

ODEON — «A voltaa ilhu Uo tesourai»

PA! A Cl O — «Omundo du íuntu-aslu».

PATIIE' — «Iolanda,u íilliu do corsárionegro»

PI.aza — «sob a leidu clllljulll»

RIVO-l — «Ué, pai-eanu»

VITOICIA — «Luzesdu rlbulta»

CENTRO

CINEAU T1UANON -'Sessões pussutemno

COLONIAL — «Sob alei du clilbutu>

FLOIIIANO — O últl-mu liiuvu».

IDEAL - «o últimobruvo»

IltlS — «MissãoCumprida»..

M. DE SA' — «Ata-aue nos mares daChina»,

MAUKOCOS — «fio-mance do minhavida»

P II _ S1 D E N T E —«Iolundu, a lilliu docorsário negro»

OLÍMPIA — «Fal-cio dourado»

Plll.MOH — «Sob alei du chibata»

RIU BRANCO —«Guerra dos mun'-dos* ¦• **

SAU JOSÉ' — «FcsU-vai PortuguGs» - -

ZONA SULALVOItAUA - «Con-

Cão do Shelk»AKT-1J A L A CI O —

«Iolundu, u filha docursaria negro»'ASToRIA — «Sob alei du chlbutu»

A-ASKA — «Senhor880»

AZfECA — «A morteronilu o espetáculo»

BOTAFOGO — «Avollu á ilha do te-souro».

CAllusu — «A mor-te ronda o espeta-cülo»

COPACABANA - «Ca-nrichos de uma mu-lher»

GUANABARA — Ata-que nos mares daChina».

IPANEMA — «Ata-que nos mares daChina».

LEIJluín — «Luzesdu nbultu»

-EME — «No cam!.-. nho dos elefantes».METRO — «Tenta-çuu verde»

MIRAMAR - «Caprl-chus de umu mu-lher»

PAX — «Patrulha deussulto»PUt AJA' — «Caprl-

chos de uma mu»lhcr».NACIONAL — «O po-der da fé».POLITEAMA — «3u-blime obsessão».R1AN — «A volta _llhu do tesouro»ROXY — «o mundodu fantasia».KOVAL — Sessõespussutempo *

RIT7, — «sob a leidu chlbutu»SAU LUIZ _ «Caprl-

chos de uma-mulher»

a- - TUVOA

AMERICA — «LUZWdu rlbalta»

CARIOCA — t Caprl*chos da uma mu*lher»

MADRID — «O mun*do da fantasia».

METRO - «Tenta*cao verde»

OLINDA - «Sob alei da chibata»

SANTO AFONSO —«Patrulha da aatal*to»

TIJUCA — «A voltab. Ilha do tesouro».

- —AIBHOS

AVENIDA — «O UM-mo bravo».

BANDEIRA — «Pac*to de honra».

CATUMBI — «Ban-dolra negra»

ESTACIO _B SA' —«Amar rol meu pt*cado»

FLUMINENSE •«Moivgu, o meninolobo»

IlADUOCK LOBO —«Sob a lei da chiba-

ta»MARACANÃ — «A

volta a Una do te*souro».

MARIANA • «O dia*bo feito mulher»

NATAL — «O últimobravo».

REAL — «Mais forteque a lei»

SAO JERONIMO —«Subaka»

SANTA ALICE — «Avolta & ilha do te-souro».

TRINDADE — «Da-sejo atroz»

V. ISABEL — «S(i-'' bllme obsessão».

CENTRAI,

ALFA — «A princa»sa e o pirata»ABOLIÇÃO - «A vol-ta a Ilha do tesou-ro»

BENTO RIBEIRO —«Sinfonia de Paris»

BANDEIRANTES —«Selva má»

BARONESA -- «Oludrão de Baedad»BELMAR L. «cf ülü,

mo bravo».CAMPU GRANDE -

«Prisioneiros d aMongólia».

COLISEU — jA mor-te ronda o espeta-culo»

-vlFERATOR -T- «Amorto rolada o espe-táculo»

IRAJA — «EspadaSarracena»MADUREIRA — «Lu.

zes da rlbalta».MARABÁ — ' "

«Uépaisano»

MARAJÁ' — «Precl-plcios d'——

MASCOTE — «Sob alei da chjbsta»MEIER — «Duas ga-rotas e um marujo»MODERNO-BANGU -

«Loucura» de m(-llonárlo»,MOCA BONITA —..*,9,JfAt'mo •""avó»,MONTE CASTELO —

«A volta a Ilha dotesouro»,

NOVO HORIZONTE— «Ué paisano»PILAR —r«pestíno klua»

PADRE NÔIBREBA .-«O laço do car-rasco».

PALÁCIO STA. CBUít-^sansíp ep»-PAHA-TODOS — «Io-landa, a filha docorsário negro»

PROGRESSO — «Mo-•tlm sangrento».REALENGO - «P_n-

táho sinistro»

RIDAN — «Escravoado hurím».

ROUL1EN — «Amorfoi minha ruína»

SANTA CRUZ — «Dohomem para ho-mem».

VAZ LOBO — «Oitrês garimpeiros»

__o__i_>lva

BRAZ DE PINA —«Ataque nos ma-res da China».

BON S U CESS O— «Atuque nos ma-rei da China»

MAUA' — «lulunda, afilha do corsário ne*gro»

LEUPOLDINA — «Ca-prlchos de umamulher».

ORIENTE — «Tam-bores selvagens»

PARAÍSO — «Múíi*ca o lágrimas»

PENHA — «Terrado Inferno»

RAMOS — «Cldadosem lei»

ROSÁRIO — «Aosul de Sumatra.

SANTA CECÍLIA —«Trabulhou bem,Genlval»

SANTA HELENA —«Pirata sangrento»

SAO PEDRO - «Amorte ronda o <u_ue-táculo»

CAXIAS

PAX — «A volta àIlha do tesouro.

POPULAR — «Mu»cude cera».GOVERNADOR

GUARABU - «üra daviolência»

JARDIM — «Guerraao samba»

MOVA IGUAÇU

IGUAÇU — «O últl-mo bravo»

NILOrOUS

IMPERIAL — «Oforte da coragem»

SAO GONÇALO

MUTUA — «Ousadiade valente»'

VOLTA REDONDA

AVENIDA — *Te-souro fatal»jBANTA CECfLIA —

*ü sabre e a flecha»BARRA MANSA

"PALAÇJO =- «Devo-Cao de assassina»

SAUDADE — «No-bra inimigo»

-B__ BIOS

REX _- «A outraface do homem»

NITUU01

CENTRAI- — «Amontanha dos seteabutres».

ICARA1 — «Luzesda Rlbalta».

ÍMPERIAL — «Agarganta do diabo».

ODEON 7r- «O gran-de espetáculo»,PALACE — «O últl-

mo br^vp»,F-TltóPOLIS

CAPITÓLIO — «Avolta a Ilha do te-¦ouro».

D, PgDRO — «Lu-zes da rlbalta»,

PETROPOL1S - «Ata-que nos mares daChina»

SANTA TERESA —«Ué paisano»

ASPECTO DO CONCERTO DA ORQUESTRA SINFÔNICA DA U.R.S.S., na grande oatado Conservatório Tchaikovski, em Moscou, sob a direção do compositor brasileiro Cláu-dio Santoro, Prêmio Internacional da PazMOSCOU, (Correspondên*

cia especial pelo aéreo) —A permanência do composi-tor Cláudio Santoro na UniãoSoviética deu ensejo* a queíosse íeita no pais do so-clallsmo ampla propagandadas realizações da músicabrasileira, o que sem dúvi-da constitui inestimável con-tribuição à ampliação dos la-ços que unem os povos bra-sileiro e soviético. CláudioSantoro visitou Moscou, ou-trás cidades da Federação

Russa e esteve na Armênia.O maestro e compositor bra-sileiro regeu as orquestrassinfônicas de Moscou e daArmênia, íoi recebido pelosmúsicos soviéticos e em tô-da parte íol cercado do maiorcarinho e simpatia.

GRANDE INTERESSETELA MUSICABRASILEIRA

Os jornais soviéticos de-ram amplo noticiário da vi-

sita de Cláudio Santoro, evl-denclando o grande interôs-se do povo e dos art.stas so-vlétlcos pela música brasi-lelra. Ao noticiar o encontrode Santoro com os músicossoviéticos o jornal «Moscouvespertina» escreve: «Cláu-dio Santoro ama profunda-mente sua pátria, sua artenacional de uma riquezaprofunda. Êle estuda Incan-sàvelmente as canções e dan-ças do Brasil. Em São Pau-lo e noutras cidades do Bra*

f_5__M____3FLUMIHEHSEVitória Dos Operários da Lino

COLUNA DOS ESTADOSMINAS

Frigoricos Americanos SufocamNossa Pecuária

BELO HORIZONTE (Cor-respondência especial) —Voltam os pecuaristas doNort2 de Minas a se dirigi-rem às autoridades para pro-testnr contra a situação daindústria do gado naquela zo-na provocada pela Ceptral doBrasil. Vêm faltando, cadadia de modo mais grave, car-ros para o transporte de re-banhos destinados ao cortenos grandes centros, Êssegailu sofria baldeação na Es-tação do Horto Florestal, emBelo Horizonte, sendo essaoperação feita o mais rápida-

mente possível para quo ogado nãq perdesse peso, últl*mamente, entretanto, essatransíerênpitl do composiçãodemora até dias, Carros des-sa ferrovia estão sendo des-via-os ppra o escoamento dosminérios 4o Estado de Minaspara exportação com destinoaos Estados Unidos. São tam-bêro postog a serviço exclu.sivo dos grandes frigoríficosamericanos Armour, RoyalRançh e Wilson Interessadosna liquidação dos eoncorren-tes brasileiro».

NITERÓI — Conseguiramos operários da empresa na-vai M. S, Lino, graças a suaunidade e disposição de luta,que os patrões comprome-tem-se a atender, Imediata-mente, as suas reivindica-Coes.

Desde a memorável grevedos 1Q0.D00 marítimos, aque-les trabalhadores tinham as-segurado inúmeros _;._itos evantagens, como a classifi-cação e aumento de salários.Entretanto, os patrões da M.S. Lino se recusaram a dar

BAHIAManifesta-se a Câmara Contra

Sabotagem a C,H,E!.S,F,

RAINHA DOSTRABALHADORES

NITERÓI — Pedem-nospublicação;

«Diversas candidatas já fo-ram inscritas no ConcursoRajnha dos Trabalhadores deNiterói e São Gpnçalo. Asinscrições estão abertas paraêsse concurso, dy qual podemparticipar qperárias, comer-ciárias, funcionárias públi-cas, profissionais liberais,empregados domésticos, tra-balhadores do campo e todosaqueles que vivam de ativi-dade profissional.

O Concurso terá a. duraçãode 1Q0 dias, dividindo-se emduas fases. A primeira de 70dias, quando serão proclama-das as princesas das diversascategorias profissionais. Asegunda íase de 30 dias,quando entre as princesas se-rá eleita a Rainha dps Traba-lhadores de Niterói e SãoGonçalo.INFORMAÇÕES SOBRE! O

CONCURSOAs informações sobre o

certame poderão ser obtidasna sede provisória da Comis-são Patrocinadora, na Tra-vessa do Cunha n' 30, em Ni-terój, ou na sede dos Sipdi-catos dos Padeiros, Têxteis,Vidrelros e Barbeiros.»

(Da Sucursal)

REUNIÃO NOMORRO 00 MARTINS

S. GONÇALO — Ama*nhã, domingo, às 15 horasserá realizada importantereunião da Diretoria é doConselho Fiscal da Uniãodos Moradores do Morro doMartins, quando deverãoser debatidos 'diversos

pro*blemas e reivindicações lo-cais e assentadas medidaspráticas para solucioná-los,

A reunião deverão compa*reçer deputados e verea-dores.

cumprimento aos itens cons-tantes do acordo de cessaçãoda greve. Os trabalhadoresrecorreram à Justiça do Tra-balho e embora tenham ga-nho a causa, continuaram aser esbulhados nos seus di-reitos.

REIVINDICAÇÕES

Reunidos agora em assem-bléia no local de trabalho,exigiram os trabalhadores oatendimento de suas reivlndi-cações. Não só a classifica-ção, com a reestrutura__o decargos e salários, como o di-reito a semana inglesa, me-lhoria das condições de tra-balho e das oficinas, aquece-dores para banho e funciona-rios para aquecer o almoçodos trabalhadores.

Diante da firme posiçãodos trabalhadores, o patrãose comprometeu a atendertodas essas reivindicações,sendo que um abono seriaconcedido a partir de 1? dejunho corrente.

(Oa Sucursal)

Í-LIÍHAUASAS ESCOLAS

MARICÁ* d.1 P.) ê_ Estácausando descontentamentona população local o fato dese encontrarem fechadas,neste município, diversas es-colas estaduais primárias,umas por falta de professo-res e outras por falta ou de-ficiência dos prédios esco-lares.

SALVADOR (Correspon-dência especial) — Reíletin-do os protestos popularescontra a sabotagem que aC.E.E.B. vem fazendo impu-nemente contra a CoihpanhiaHidrelétrica S Francisco, foiapresentado pelo deputadoCruz Rios, fe Assembléia Le-gislativa, o seguinte jrequerl-mento: «Requeiro, que a Me-sa se dirija ao sr. governa,dor do Est?.do e peça infor-mações a Sua Excia. sobreas providências já adotadas

pelo Governo do Estado jun-tQ aos orgfios competentespara regularização do fome-cimento da energia de PauloAfonv- ¦ Capital e ás cidadesdo Recôncavo, tendo em vistaque o volume daquela ener-gia que * Cia. de EnergiaElétrica da Bahia está âdqtit-rindo está multo aquém dasnecessidades « representa,por outro lado, considerávelprejuízo para e CJa. do SãoFrancisco, cuja estabilidadefinanceira _ asalm afetada.»

CONFERÊNCIA DEÁLVARO MOREIRA

NITERÓI r- Álvaro Morey*ra pronunciará, segunda-feí-ra, dia 6, às 20 horas e 30 mi-nutos, uma conferência sô-bre o tema «Conversando sô-bre Teatro*, no Salão Nobredo Liceu Nilo Peçanha, emNiterói.

Para essa conferência, par*te do programa da «Quinze-na do Teatro», a direção doLiceu Nilo Peçanha está con-vidando o magistério, escrito-res, jornalistas e estudantesfluminenses e o povo em j,e-ral, sendo, pois, franca a entrada. - (Da S-ow-ial ileNiter-H,

PROTESTO CONTRA0 AUMENTODAS BARCAS

NITERÓI — Ao deputadoestadual Vasconcelos Torresíoi entregue, por uma comis-são de mulheres, o seguinteabaixo-assinado:

«A Associação FemininaFluminense, em nome do seuquadro sociaj, e os abaixo as-sinados, parcela do povo deNiterói e São Gonçalo, vemperante V. Êxçia, protestarqontra o aumento das passa-gens da Frota Carioca, outrogolpe que provoca o deses-pêro nos lares humildes, játão assoberbados com a altaconstante e insofreávil docusto dos gêneros de 1» ne-pessjdade. (ass.) EsméliaCorreia, Qtacillo Correia,Maroina Duque e mais 261assinaturas.

(Da Sucursal)

REVOLTA CONTRAA ADMINISTRAÇÃO

DO PREFEITONITERÓI — Vem causan-

do a mais justa revolta po-pular, a administração doprefeito de Niterói, AlbertoFortes. Como na época a re-pprtagem da IMPRENSAPOPULAR informou, numaenquete, todos discordavamda .atitude do prefeito nite-roiense no sentido de tirardo centro da cidade as bar-raças da COFAP. Tambémsão sucessivas as queixasquanto ao abandono em quese acham várias localidades.

MILHARES DE FAMÍLIASAMEAÇADAS DE

DESPEJOA revolta da população

cresce, ao ver que o prèfel-to Alberto Fortes quer desa-brigar de seus lares mais deoito mil famílias com os des-pèjos do Morro do Estado,Morro do Jucá Branco e Fa*vela da Rua Estácio de Sá.

(Da Sucursal de Niterói)

sll, bem como no exterior,propaga a música popularbrasileira».

Duranto a recepção pro*movida pólos participantesdo VIII Pleno da direção daUnião de Compositores So-vlétlcos, cm Moscou, foi ou*vida com o maior Interessen conferência de CláudioSantoro sobro a música bra-sllclra. Nessa ocasião oscompositores soviéticos tive-ram oportunidade tlc cxaml-nnr vários dos Instrumcn-tos populares quo CláudioSantoro lhes mostrou. Aosaudar o músico brasileiro,o sccrctárlogcral da Uniãode Compositores Soviéticosexpressou «cm nome dos mú-slcos moscovitas a conílon-ça de que êsse encontro con*trlbulrá para o íorlalcclmcn-to da amizade entre os po*vos soviético e brasileiro».

GRANDE SUCESSODOS CONSERTOS

Os consertos realizadospor Cláudio Santoro naUnião Soviética íoram umaoutra oportunidade para apropaganda da música bra*sllelra. Inserluso no progra-ma do Conserto que realizouna grande sala do Conserva*tórlo Tchaikovski, obras deVila Lobos, Camargo Guar*nleri e Cláudio Santoro. Jun-tamente com o programadesse conserto íoi feito umpequeno histórico da obrao da vida desses composito-res brasileiros. Através des-sa publicação, de autoria deG. Chneerson, informa-se aopúblico soviético da luta con*tra a Influência do íormalis*mo na música brasileira esobre os elementos popula-res, autenticamente nacio-nais, que- se acham refleti-das nas obras daqueles com-positores, executadas no con*serto.

A imprensa soviética re-fletlu o grande sucesso queconstituiu êsse conserto deSantoro em Moscou. Regen-do a orquestra Sinfônica daURSS, Cláudio Cantoro deuuma bela demonstração aopovo soviético das conquis-tas da música brasileira.Além de uma sinfonia deMozart, íoram executadasnesse conserto a primeira esegunda partes das «Baquia-nas brasileiras» de Vilas Lo-bos, duas danças de Camar-go Guarnieri (Dança negra eDança brasileira) e a Sinío-nia da Paz de Santoro.

NA ARMÊNIA

Não menor íoi o sucessoalcançada pelo conserto rea-lizado por Santoro em Ere-van, na Armênia. A êsserespeito, «Cultura Soviética»,órgão do Ministério da Cul-tura da URSS qüe se publi-ca em Moscou, escreveu: «Oconserto do maestro brasi-leiro decorreu com grandeêxito e despertou grande in-terêsse nos meios musicaisda capital da Armênia».

Por tudo isto considera-seque a visita de Santoro àURSS constituiu aconteci*mento de relevo nos meiosculturais soviéticos e ser*viu para estreitar os laços deamizade que unem o povobrasileiro aos povos do paisque construiu o socialismo edirige em todo o mundo aluta pela manutenção e ofortalecimento ala paz entreos povos.

mj&mCarrossel Paulistano

Bm dias desta semana muniriam»* que teria dado o fou.de uma sério de noticias tóbro o movimento teatral n» >'.terra dos paulistat, Começamos hojo, O "carroml" v_!entrar em funcionamento — em cada volta uma nniiriaApesar do paulistano, tido deixará de colher o que houverde interesse pelo interior paulista,

O TEATRO POPULAR DE ARTE está assim or./jnnUqrfoiElenco Artístico: EUsio Albuquerque, Sérgio /;,i-r ,,;„'

«oel Cario», Benjamim Cattan, Maria Delia Costa, JinnnDelacg, Amándio Silva Filho, Serafim Contates, WandaKosmo, Edmundo Lopes, Fernanda Montenegro, Milton -,/,',mo», Ftoromi Pinheiro, Fábio Babag, Sandro, Geraldo Soa-res, Fernanda Torres, Carlos Zara.

Elenco Técnico: Direção Geral: Sandro. ContuUoretiMiroel Silveira, Mário da Silva, Qaleb Bafady, Olovit tíur»cia, Ilermilo Borba Filho. Diretores'. Itália Fausta, Eunè-nio Kusnet, Ruggoro Jacobbl o Glanni Ratto. Ccnoyrafia-Eduardo Bhur, Laslo Meilner, Santa Rosa o Gintmi /.¦•-'•'„"Flourlntotas: -uciatia Poínictíll, Darcy Penteado, uu Ju&queira o Maria Dolla Costa. Assistonte do direção: Fernan-do Torres. Montagem: G. Soares. Eletricista: Ângelo tlrosaAtcllcr do Costura: Dampioro. Chapéus: Simon. Cabeíeireiro: 8. Kravlchenko. Administração: E. Polloni.

A MORATÓRIA, 3 atos do Jorge Andrado, conta com •.(.iiinfc cínico: Lucllia: Fernanda Montenegro; .í-...-.,. ,..Ellsio do Albuquerque; Helena: Mona Delacy; MaroeleoiMilton Moraes; Elvira: Wanda Kosmo; Olímpio: SéroioBrito.

Produçaoi Bandro. Direção e cendrios: Ciaunl RotfoREPERTÓRIO DO TEATRO POPULAR DE ARTE, re-

presentado na Capital o excursão: "Anjo Negro", de NelsonRodrigues; "Tobacco Road", de E. Caldwell; "Teresa lia-quin", de E. Zola; "Sonata a Quatro Mãos", de O. Canílnl-"A... Respeitosa" deJ. P. Sartre; "Wotseck", de G Buchoner; "O Anel Mágico" (in/antil), do Rabelo Almeida; "NoFundo do Poço", II. Silveira; "A Fumiliu Barrei", de kBcrsier; "A Escola das Coeotes", do Armund-Oerbidon; "Ra.becca", de Dauphno du Muuricr; "O Morro dos VentosUivantes", de Emily Bronte; "Manequim", de Henrique Pon-golli; "Desejo", de Eugeno 0'Ncill; "O Canto da Ootovia"de Joan Anouillu "Com a Pulyu Atrás da Orelha", de GFeydeuu.

MILTON DE MORAES EMEI1V

NOTICIASSAffDRO ANUNCIA as próxl-mas upruscmaçúes do «Teatro

Popular de Arte», situ ulus:«Uma Mulher Livre», de Suiu-crou, «Ciiandeller», de AlíredMuüsel; «KimiUu Antrupus», duThorton Wllderj «O liluantc daMontunlia», de L. Pliandcllo;«Engrenagem», de Sartre; «OsExlludos», de James Joyee; «PI-ck-.p-GIrl», de Elsa Shelley; «AMegera Domada», de Shakespua-re; «Mal-Enlendldo», de Cumus.

EU OABTAZ NA PAUMC-IA— «Teatro Murla Delia Costa»:«A Moratória», de Jogc du An-drade; Teatro de Arena: «Escre-ve Sobre Mulheres», comédia deJosé Renato, com Barbara Fazlo,Aury Cahtt, Vicente Silvestre uJohn Herliert. Teatro Brasilelrude Comédia: «Santa Marta Fa-

brll S. A.», de Abílio PcrefTTde Almeldu. Dlreçuo de AdoiíaColl. cenário Ue mauro ti and-ni. Figurinos de Darcy Peaiea.Uo. üiumiis leprosentucôej. n»13» semuna. Teatro de Aluíra*nio: «Depois üu Conto.,.-., ueSuint-uair Sena e Silva illhoAnunciada como sátira li socle*uuue aiuai. Atrações: snvu a-lho, Tueo Braga, ücrglu Miila,Katla Francaroll c Uulomar.Muguanl. Teatro Leopoldo Krôei:«Sua E.xcelenclu em üü Poses»sntiru Uu Silveira Sampaio .Teóíllo de Vasconcelos. Lum osautores e Sônia Correu, Italmun*Uo Furtado, Vanda Oltlciiu eIlosumunu Murlinho. ultima se-muna. Teatro Cultura Artística:«Lucrécla Bòrgla», uma carlca-tura da época dos Bórglas. Lu-crécla: Dercy Gonçalves; CésarBórgla: Cutuldo; Mulatcsla: LuísTlto.

:" <S --á»*--. ::sWi«i_¦-1--¦¦¦'•¦-'.••i-.-R _»¦.:-...:-,.,'¦:¦.¦ *f£-'¦'¦ ' &^*-«JÍ* -^ ¦

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wamEmjxíL"Ressoaram as estrofes imortais da "Internado-nal", enchendo a saia com o hino de combatedo proletariado revolucionário de todo o mundo."

Uma reprodução fiel e exqta do JV Congresso do P.C.J3.

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SyZANA RODRIGUES que substituiu, com grande sucesso.Hennette Mormeau no papel de Mme. Clessy em "Vestidode Noiva", atualmente no Teatro Dulcina

BAILE NA CASA DOESTUDANTE

NITERÓI — Será realiza-da, no próximo dia 5, a par*tir das 20 horas, uma dornin*gueira dançante, na Casa doEstudante Fluminense, à iRtiaVisconde de Morais, sop o pa-troçinio do Departamento So-Ciai do Conselho de ResMen-tes da C.E.F,

Os convites para essa les-ta poderão ser adquiridos naCasa do Estudahte Fluminen-se, mediante apresentação dec_l'ifiir_,

(Da -uours-l de Mle.oJ^

r^2fi_Sf»ar /

I a^f *»" é*à\ i

Num só volu-me: a reporta*gem sobre oCongresso.

Mensagens dospartidosirmãos,

Programado P.C.B.Informe

de ,Luiz Car-los Prestes.Informes

de DlógenesArruda, JoãoA m * z o •nas, MaurícioGrapois, Car-los Marlghellae mais 12 In-tervencões.Discurso

d e aberturade AstrojildoPereira.

_L_"L_____iG _1

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NO TEATRO GINÁSTICOAv. Oraca Aranha, 1S1 . «eiervas tel. 18**090 j

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ãeirmll atAmln». Ç °' .em todos os Paises, dos depósitos&SSu ^m e eXÍgÜn°S a cessacâ0 ^diaít de sua

ASSINATUBASof

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Page 5: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

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CX)NCLAMAÜLBBIÒHT>

UNIÃO DE TODO 0 POVO PARARESOLVER 0 PROBLEMA ALEMÃO

w•Al.THn UMIIHCHT. te-erotario dn comltô cen*

trnl do i'.iin«i" UoumliaiitUnificado. «m MMfio reallxa*dn iiiit«ontc-n u ontem omBerlim» propôi a criação doum K!.'1''1' irowmcnto po.pul«"*v paru tinir t')ilo« oa nlc.mfiOf :'¦"'" • •' democrata»,

Kdíit "ir.:*"1 ¦¦ii«.,ã", iplr nu-riu encarrCK"dn de foier dl-mlnuir a mHuôncln dou mlll*tari«tn« nn República Fcdo-rui, leiin o scKuliito progra-ma do nçfto: entendimento On»tio us poicncina sobre o de.fninaireiito e n proibiçãodn» bombas ntômlcns; proibi-çao do qualquer pVopnmndsguerreira ou racista pela im*prenso, pela literatura e nusescolas alcmlis; normalizaçãodn situação ,-m Berlim como fechamento das agenciascentrais de espionagem o desabotagem c com n proibiçãodo cnconlvo, em Derlim, doassociações de antigos mlll-tares; encorajamento a reu-nlflcução dn Alemanha pormelo dn rctlruda dag tropa»do ocupação e do preparo doum tratado da paz para umaAlemanha sem aliança, mascujo tctrilórlo gcvla garan-tido por ii ir. tratado a respci-to da segurança colotiva;normalização dus relaçõescconOmicas entro a AlemanhaOcidental o a Alemanha Do.mucrática; expurgo da adml-nlBlruçfio c da política da Bc*r*lim-ccldentnl com rcfcrônclaa todos og criminosos de guer*

ra fatclitnai colnborstfio e |n*tn.'1'uiiii'-.. do delcgaeo.B en*tra oa sindicato» ,. aa organl.rocôcs populares e dn Juv*?n.Mu iimi duaa pari* m du Ale-

Vai se Reforçando Diariamente oPoderio do Campo Democrático

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lÈmimMmm *¦„.*

DECLARAÇÕES DE KHRUCHTCHEV AO OHEGAR A CAPITAL DA BULGÁRIA - "FOI CRIA-DA UMA SÓLIDA DASE PARA A NORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE A UNIÃO SOVIÉ-TICA E A IUGOSLÁVIA, TANTO NO INTERESSE DOS POVOS DOS DOIS PAISES QUANTO NOINTERESSE DA PAZ EM GERAL", AFIRMOU, F ALANDO SOBRE AS CONVERSAÇÕES REALI-

ZADAS EM BELGRADO

O PRIMEIRO MINISTRO DA INDONÉSIA NA CHINA

^.n*/V^/v^/UV-«V^Í^AAJ^A«VV>W.^AAA/^AAA.^/.-.n-^.

' Walter Ulbrlcht

manha; colaboração da ju-ventude du Alemanha Domo-crátlca nas atlvldudes das as*.seduções da juventude daAlemanha Ocidental; colubo-raçfio entro aa organizaçõesosportlvaB das duas partes duAlemanha; colaboração entroas organizações cientificas eculturais da Alemanha Oc>.dental e da Alemanha Demo*crAtlca.

Tendo exposto õtse pioje-to, declarou Ulbrlcht que,após o inicio dn vlgõncia dosAcordos-<le Par|a nn Alemã-nha, seria nccoutVIo criurrespeito da solução Paclficuda questão alemão. (A.F-F.J

PARIS. 3 (AFP) — Anun-cia a rádio de Soda que ossenhores Khruchlchev, iiul-Ki.nln o Mlkoyiin fórum io-cabidos, no choiiur ao aoró*drunio da i-iiiilliil UÚltfnra,i)i-i".i membros do aovèrno

«l i iiiiir.iin- . tendo a fr.entoo presidente do Conselho,sr. Tohervonkov, represen-tantes ilo comitê central do1'nn Ido Comun sta, mem-bros do corpo diplomático odo vúros milhares de !>/¦•sons um- acliimari«m entu-Klnstii-iimcnic os visitantes

.soviéticos, Tohervonkov íé*

de-discurso em que,pois do cN-iiuii' u un|zaumdo dõViétlco-uúlRnru, nlli-mou notadnmcnte que a vi*alta da deleuuçllo sovIAtlcuii Belgrado corutltuin Impor-tonto coni rlbuIçAo pura nconsolidação tia i»:i ¦. bemcomo nova mova du oolil- codo paz seRulda pelo govúrnosoviético.

IMPORTÂNCIA DACONFERÊNCIA DE

BELGRADOEm boruIiIu Nlltltn Khruch*

tchev fez tnn discurso, nbor-

Intercâmbio de DelegaçõesEntre a URSS e os E.U.A.

WASHINGTON. 3 (AFP)— Umu delegação do doze re-Presentnnto» du agriculturaaiiifi-lriiiiit visitará n UnlúoSoviético, entro 15 do junho

e líi de agosto — anunciouo Departamonlo do Estado.Esit-.s teprostntnntes serão es-colhidos por pcrsoimlldiidesindicadas peto SooietCvio duEstudo u tíueretário du Agrl-

cultura. As despesas nfio ae*rào cobortas pelo governo,pois n&o ao truta do viaHa ofi-i-lul. Vários centenug do pes-aona manifcstnrttnv o desejode fazer parte da delegação.

Doutra parte, a U.K-S.S.enviara uos Estudoa Unidos,du 10 de Julho u 10 de agôs-to, unia delegação da tceni-cos ubvicolas.

EXIGIDA IICOICP K IU ORBKUIN tMlll00 P. TRABALHISTA

Para analisar as causas da derrota — Manifesto do Partido Comunista da Inglaterra — Attleenão pôde dar uma explicação convincente

LONDRES (Pelo aéreo) — Os resultados finais das eleições

demonstram quo o Partido Trabalhista perdeu 17 luga-res no Parlamento enquanto os conservadores dispõem deuma maioria do õ!» lugares. No conjunto os coi.servudorestem 3-t-l cadeiras, os trabalhistas. 277, os liberais 6 e o l*ur-tido irlandês 2.

ATI.EE NAO PÔDE DAR UMA EXPLICAÇÃO

Falando na televisão o 11--der do Partido TrabalistaAttlee tentou expLcar a der-rota pelas divergências ex s-tentes no interior do seuParuido. Não obstante, con-forme reconhecem muitosóníãos da imprensa, a redü-cão dos votos recebidos po-los trabalhistas explica-sena verdade pela política deslíderes direitistas de apoioao rearmamento da Alemã-nha o à corride armamrn-t.sta. contrára aos deseiosdos membros de base do Par-tido o do novo.

Constatando que os conser-vaclores têm afiora maioriamuis esíável na Câmara dosComuns, os jornais chamamuo mesmo t'emi)o a atençãonara o lato de que recebe-ram menos votos oue nasmer,toes passadas. Assim porexemplo, o observador poli-tico da "Daily Exijicss" es-preye; "os conservadores ti-veiam aproximadamente 500

1 ~

mil veios menos que naseleições de 1951."

Comentando os resultadosdas eleições, "Daily Sl.etch"assinalava o rèavivamentoobservado na Bolsa tão lo-ro confirmou a vitória dosconservadores- Escreve. "Osproprietários de acôe* dascompanhias de aço receberamontem enormes lucros. Osamericanos tambím inverte-ram capitais nas compa-nhias inglesas."

MANIFESTO DO P. C.DA INGLATERRA

Em relação com o resulta- Ido das eleições parlamenta-res o Partido Comunista oaInglaterra publicou um ma-n fWo no aual indica que aresponsabil.dade peia vití>-ria dos conservadores naseleições cabe à direção dt-reitista do Partido Trabb-lhista, porquanto "nunca oslíderes trabalhistas conduzi-

ram uma campunha eleitoral itão sem princípios comoiiKora." O documento assina-Ia que os lideres direitiy-asdo Partido Trabalhista "es-tavam de pleno acordo comos dirigentes conservadoresquanto às questões principaisda política exterior e In-terlor.""E" necessário — indica omanifesto' — convocar ime-diatamente uma Conferênciado Partido Trabalhista naqual se possa anal sar pro-fundamente a nova situaçãoséria ante a oual so encon-tra o movimento operárioem relação com as eleições,e adotar medirias que asse-fitirem a modificação neces-sária na direç.^o e na pollti-ca do Partido Trabalhista "

Conforme assinala o do-cumento do P. C. .da Ingla-terra o <rt|ço característicodas eleiçües foi n fato dosdirigentes de cada partidoterem s.do obrigados a pro*nunciar-se fovorávejs à ma-nutepção da Paz. Tal situa-*cão "representa um impor-tante fator na aluai situa-cão inlerpacionil que o co-yürno conservador e a oposi-cão trabalhista devem terem conta. E' necossár-o de-senvolver agora uma amplacampanha de massas que

obrigue o Parlamento e ogoverno a ocupar uma posi-ção iusta no curso das con-versações entre cs QuatroGrandes, para assegurar aproibição das armas de lu-drcgúiiio, o desarmamento etambém a criação de umaAlemanha unida e pacificaA ameaça de guerra pode serdetida somente no caso deque o povo use de sua in-fluência para salvaguardar apaz..." i

Termina o documento ex-pressando a convicção deque "a classe operária con-assegure ao movimenío ope-deres d reitistas tio PartidoTrabalhistas firem as liçõesda séria derrota política, queassegure ao movimcntno one-rário transformar essa der-rota temporária numa vi-tória"

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dando na conversações doBolurado, Depois do expres-¦..ii- -;iii-if.içfin ouimto n e»»us converaiiçõra tiuc. ucen*tuou, no rcullznrum ematmosfera do perfeita cor-dia* dado. ulirmou o cucl.ila delegação soviética: "Eolcr adu umn sólida Paso puraa normalização das, rclucõoa••itiii- a UniCo Sovietlcu O aIugoslávia, tnnto no inierês-no doi povos dos dois pai-sca quanto no interesse duouz, em geral. A discórdiacnvi-e a União Snviòticu o aIugoslávia somente poderiador proveito às forçasiiUtCM vim do Impor nllnnio.Atualmente 6«e nombrlo po-riodo do rutura entre aUnião Soviética c n Iukos-IAvjo pertence ao nnssndo.Foi criada uma pltunçflo sa-dia e o caminho foi limponara uma constai, o coopo-racAo entro os dois países.copperqçflo que contribuirápara a ulterlor redução datensão Ihternao onalt

Abordando em seguida nquestão das relncõcs sovló*Cco-búlRnras, o sr. Khruch-tchev declarou que os doispaíses seguiam umn politlcacomum do paz. polítlcn Igual-mente defendida neln Chinae pelos demais pnlses doc"inno democrático tendo cmvistu a ulterlor redução riatensão internacional. "Vaise reforc.Tntln diàrlamento'opoderio do cumno democrâ-tico", acrescentou Khruch-tchev. manifestando n cnn-vlccão rio ouo nenhuma fôr-ca nflressjva ou conlrn-rcvo-lnclonárin dn cstrnnceliu cn-tá em condições de entravara sua mnrcha para o frenteno caminho do socialismo.CONTItroiJIÇAO PARA A

PAZBELGRADO, 3 (AFP) —

O jornal «Borba», comentahoje, om artigo intitulado«Contribuição para a Paz»,a declaração soviético-lugos-lava assinada ontem à noite.O edltorlalista José Smolequalifica essa declaração dedocumento internacional deprincipal importância quedeve desempenhar um papelpositivo na evolução ulterlordas relações Internacionais»,salientando que a mesma de-claração contribuirá para es-tabilizar as relações intergo-vernamentais soviêtico-iugos-lavas e para desenvolveruma ativa colaboração Inter-nacional. Segundo o jornalis-ta, a declaração de dois dejunho consagra a tese se-gundo a qual co caminho dacoexistência pacifica ativaé o único que conduz à paz,sem que sejam consideradasas divergências de pontos devista existentes entre os re-gimes internos, as ideologiase as instituições políticas.»

Declara ainda o editorial:«A declaração de 2 de ju*nho prova a eficácia do mé*todo de negociação e o uni*co capaz de evitar crises co*mo as que abalaram o mun*do em passado recente. Amelhor garantia de paz estánas relações internacionaisbaseadas em princípios de-

mocrátlcos conseqüentes, nl-tidamente formulados nn do-claração sovlotlco-lugoslava.Sentindo o edltorlalista do«Borba» foi realizado umacordo do principal ImportAn-cia. O jornalista miinifentun esperança do que seja põ.s-to om prática com a maiorrapidez possível esse acordo,tondo em vista u normaliza-Cão das relações sovlêtlco-hl-goslavas, assim concluindo:«Sfio tão positivos os rcstil-tados da Conferência que 6dlílcll supor que alguóm nomundo, desde que seja real-mento a favor dn paz,, possalnsurglr-so contra òsses re-stiltados».

Deixou PequimPAUIS, 3 (AFP) — O prl.

mciro-mlnlstro lndontfsio AliSastronmidjojo deixou Pe*qulm hoje de manhã, por viuaérea de regresso u Djakar-tu, segundo ununclu u rúdloda capital chinesa. Na suaviagem de regresso o primei-ro-ministro da Indonésia vi-niti.vá Tlen Tala • Changul.

CHEGOU ALONDRES

LONDRES, 3 (AFP) -Chegou hoje â tardo a estacapital por via aérea, comprocedência de Paris, o Sr.Ki-ishna Menon, delegado daÍndia junto às Noções Unidas-

?••»• •](*¦

A convite do governo chinos, visitou rccenlcnicnto aRepública Popular da China o primeiro ministro da Indo-nésia. Ali Bastroamidjojo, que se fés acompanhar de suaesposa o do grande íJomifiva. Nos clichês, aspectos dachegada do ilustre visitante a Pcqfiiim semío icccòido «oaeroporto por Ohu En Lai, primeiro ministro do Conse-lho de Estado da República Popular da China e saudadopor grande massa popular. (Fotos BIN UUA, distribuí-das pela INTER PRESS).

Coluna da DifusãoAGUARDAM-SE SURPRESAS

NA APURAÇÃO DE HOJEAs 19 horas, terá início a contagem de votos — Um apelo da ACAJD ;i

às candidatas — Colocação atual

Hoje, às 19 horas, a sede da ACAID, em nossaredação, será palco de mais uma sensacional apura-

ção do concurso que apontará a Rainha da IMPREN-

SA POPULAR de 1954. Já estamos a menos de daismeses do término do concurso e, por isso, as jovensconcorrentes estão redobrando seus esforços, em busca

de uma melhor colocação.

POSIÇÃO ATUAL

Ate as 19 horas de hoje aposição das concorrentes eraa seguinte:Lugar Nome Votos

1.» Rosa C140

2.»3.»4.»5.'6.'7.»

AnaNaegecyMarlyWaldecyIrene

3.0222.4151..443

9S0170

Riode e Rute 0

EGRA M DECLARAÇÃO SOVIÉTICO - IUGOSLAVA

Pela movimentação Havtda durante a semana, é de..'Xse prever que importantesmodificações ocorram na co».locação acima, principalmen*te por parte de Naegecy eWaldecy, que pretendemreagir brilhantemente. '

Sõ ATÉ AS 19 HORAS

Como nas apurações ante»riores, só serão contados osvotos aue forem entreguesaté às 19 horas. Dai a neces»sidade de que os cabos elèt»torais ae Rosa, Ana, Naege*cy, Marly, Waldecy, Irene;Riode, Rute e Maria Naza*reth sr.iam de casa ou dotrabalho com alguma ante*cedência, para evitar umapossível e desagradável sur>presa.

A 'A.C.A.I.D. faz um apS-Io a todas as candidatas pa»ra que tragam todos os vo*tos arrecadados que já *-

1I(«BELGRADO, 8 (A.F.P.) Eis o texto integral da «Decla-

ração dos governos da República Federativa Popularda Iugoslávia e da União das Repúblicas Socialistas Sovié-ticas», que foi assinado ontem pelo marechal Tllo e pelomarechal Nicolus Bulgânin:

1 — «A delegação do govêr*1 no da República Federativap Popular da Iugoslávia, com-1 posta de Josip Broz Tito,

,nresidente da República Fe-ú

'derativa Popular da Iugoslâ-| via; Edvard J. Kardelj, vice-

-presidente do Conselho Exe- j,I cutivo Federal; AlexandreÉ Rankovlc, vice-presidente dop Conselho Executivo Federal;Í Svetozar VuUmanovio-Tempo,

vice-presidente do ConselhoExecutivo Federal; Mijalko

P Todorovic, membro do Con-ú selho Executivo Federal;1 Koca Popovic, secretário deI Estado das Relações Exterio-é res; e a delegação do govêr-I no da URSS, composta deI N.S. Khruchtchev, membroI do Presidium do Soviet Su-i premo da URSS e primeiro% secretário do Comitê Central| do Partido Comunista daI URSS; N. A. Bulgânin, presi-1 dente do Conselho de Minis-| tros da URSS; A. I. Mi-ikoyan, primeiro vice-presi-1 dente do Conselho de Minis-| tros da URSS; D. T. Chepi-1 lov, presidente da Comissão1 de Relações Exteriores doff Soviet das Nacionalidades do|j Soviet Supremo da URSS,I membro do Comitê Centralp do Partido Comunista da

• 1 URSS e redator-fenefe do-jor-p nal «Pravda»; A. A. Gromy-I ko, primeiro vice-ministro ad-| junto daa Relações Exterio-I res da URSS; P. M. Kumy-fi kin, ministro adjunto do Co-

mércio Exterior da URSSÉ — procederam a conversa-

ções em Belgrado e Brioni,1 de 27 de maio a 2 de junho

1955.

I CONTRIBUIÇÃOAO REFORÇO

DA PAZ— «fkl'0 DECORRER™ dessas conversa-

que se desenrolaram

micas e culturais entre osdois países».«As conversações tive-ram como ponto de partidao desejo mútuo dos dois go-vernos que, no interesse dasolução pacífica das quês-toes internacionais e do re-íôrço da cooperação entre ospovos e os Estados, estabele-ceram que o método das ne-gociações fosse aplicado. .

«Os povos dos dois pai-ses e suas forças armadasestabeleceram uma colabora-ção de amizade e de comba,te particularmente duranteos anos da guerra, que eleslevaram ao lado de outrasnações amantes da liberdadecontra os invasores fascistas-

«Eles ficaram de acôr-do em tomar novas medidas'visandq a normalização desuas. rolaçÇes e o desenvol-vimente da cooperação en-tre pg dois países, na con-vicção de que isso serviráaos ir.toffissés dos povos dosdois países e constitui umacontribuição à diminuição datensão internacional e o re-forço da paz do mundo.

«No decorrer das nego-ciações, os governos dos doispaíses fizeram um esforçosincero tendente ao desen-volvlmento ulterior da cola-boracão entre a R.P.F. daIugoslávia e a U.R.S.S.,em todos os domínios, o queestá inteiramente de confor-rriidade com os interessesdos dois paises, assim comonos da paz e do socialismo,e para os quais pondlções ob-jetivas existem hoje em dia.

PRINCÍPIOSBÁSICOS DO

ACORDO

WW'^\l\' l:nJ T ^J^^»^Ê»W^^^m^SfÉmm^^^ss\

O marechal Bulgânin, Khrmhtahev e o marechal Tito, durante uma das reuniões realfca»das em Belgrado

çoes, ,om um espirito de ami?ade ede compreensão mútuas, te-ve lugar uma troca de opl-niões sobre os problemas in-ternacionais que interessamã Iugoslávia e à URSS, as-sim como um exame geraldas questões concernentesàs relações políticas, econô-

Bti ii Wimniinimnig^^

_. <ejM SíHi exame dasSm questões que fo-

ram tratadas, no decorrerdas conversações e na Inten-c5o de reforçar a cpnflançae a cooperação entre as na*ções, os dois governos fica-ram de acordo sobre os se*guintes princípios:

«A lndlvlslblltdade da pai,somente sobro a qual podaser fundada a segurança oo-letiva;

O respeito da soberania, daindependência, da integrida-de e da legalidade dos Esta-dos em suas relações mútuase suas relações com outrospulses;

O reconhecimento e o do-senvolvimenlo da coexlstôn-cia pacifica entre as nações,independentemente de suasdivergências ideológicas, eila diferença de sua ordemsocial, pressupõem a coope-ração de todos os Estadosuo domínio das relações in-ternacionais em geral, o maisparliculannenie po domíniodas relações econômicas ecultu/ais;

«fidelidade aos princípiosde iai-peito mútuo e nSo ta-tervençáo nos assuntos inter-nos, por qualquer razão quoseja, de natureza econômica,política ou ideológica, por-que as questões de organiza-ção interna, as dos dlferen-tes sistemas sociais, e as dasformas diferentes de desçp-volvimento socialista, con-cernem unicamente a cadauni dos países tomados in-dividiuiunente;

Reforço da cooperação eco-nômiea reciproca e Interna-cional;

Eliminação de todos os fa-tores, nas relações econôml-cas, que constituem um obs-tãculo à troca de bens e ire-riam o desenvolvimento dasforças produtivas no mundoe no interior das economiasnacionais;

A assistência =¦- por.inter*médio dos organismo" apro-prlados das Nações Unidas,assim como sob toda outraforma que esteja de confor-mldade com os princípios dasNações Unidas — deve serconcedida as economias rovclonais e às regiões «econôml-camente subdesenvolvidas?

Eliminação dp toda íorma -do propaganda, assim comode todos' os outros manejosque provocam a desconflan-ça, ou, de todas as maneiras,impedem criar' uma atmos-fera propicia » cooperaçãointernacional construtiva eá, coexistência pacífica dasnações;

Condenação de tâda agres*sao e de toda tentativa desubmeter outros paises »,uma dominação política eeconômica;

Reconhecimento do princí-pio de aup a política dos blo-cos militares aumenta a ten- ,são Internacional, mina aconfiança entre as nações, eaumenta q perigo de guerra,

NEGOCIAÇÕESSOBRE QUESTÕES

VITAISjl — ^»|S DOIS governos

^^ fundam sua poli-tlca nos princípios enuncia-dos pela Carta das NaçõesUnidas, e combinaram quenovos esforços devem serrealizados para reforçar opapejL e a autoridade das Na-çõès Unidas, e isso seriaconfirmado, em particular,dando à República Popularda China a representação le-gitima a que ela tem direitono seio das Nações Unidas.A admissão à Organização,

• de todos os outros países que ¦satisfazem às obrigações daCarta das Nações Unidas, se*ria igualmente significativa.

— «O* dois governos con-venclonaram que todas asnações deveriam fazer novosesforços para chegar a re*sultados positivos e » açor-dos nas negociações sobre as

questões vitais para a paz domundo, tais como a reduçãoe a limitação dos armamen-tos e a interdição das armasatômicas, o estabelecimentode um sistema geral de se-gurança coletiva, e inclusiveum sistema de segurançacoletiva na Europa, fundadosobre um tratado, sobre autilização da energia nuclearpara fins pacíficos.

«Tais esforços criaramuma atmosfera que tornariapossível a solução, por rne-03pacíficos, de problemas ur-gentes, de primeira impor-tância, tal como a 'soluçãoconcertada da questão alemàsobre uma base democrática,de conformidade, tanto comos desejos e aos interessesdo povo alemão, como quan-to aos interesses da seguran-ça geral e a satisfação dosdireito;? legítimos da Repú-blica popular da China, noque concerne a Taiwan (For-mosa). ,

«Os dois governos aco-lhem favoravelmente os re-sultados da Conferência deBandoeng, que constitui umacontribuição importante àidéia da cooperação interna-cional, como sustentáculodos povos da Ásia e da Afri-ca para reforçar sua inde-pendência política e eçonô-miea, e eles consideram quetudo Isso contribui para re-forcar a paz do mundo.

RELAÇÕESSOVIÉTICO-

IUGOSLAVASIII — ¦ a MA grande aten-"' W ção íoi dadaa uma análise das relaçõesentre ps dois paises, até omomento atual, e na pers-

pectiva de sevr desenvolvi-mento ulterior, considerandoque nov decorrer dos últimosanos as relações mútuas fo-ram gravemente perturba-das e que isso prejudicou aspartes, assim como a coope-ração interrjacional.

Firmemente resolvidos aconduzirem suas relações, nofuturo, em um espírito decooperação amistosa, e nabase dos princípios anexa-dos na presente declaração,os governos da Iugosiáyia eda U.R.S.S. convencionam:

1) Tomar todas as medi-das necessárias para estabele-

. çef* as cond«j5es normais dotratado que fornecerão umabase para solucionar e asse-gurar o desenvolvimentonormal de suas relações afim do ampliar a cooperaçãoentre os dois países, em to-dos os domínios nos quaisos dois governos se inte-ressàm.

2) No que concerne as ne*cessidades de reforçar os la-cos econômicos o ampliar acooperação econômica' entreos dois países, tendo essefim cm vista, os dois gover-nos convencionam tomar asmedidas necessárias paraeliminar as conseqüências dpdesaparecimento de uma ba-se norma» de tratos nas re-lações econômicas entre osdois países.- , ,

files combinaram igual-mente proceder à conclusãode acordos necessários, ten-dentes a solucionar e a faci-lltar o desenvolvimento dasrelações econômicas no sen-tido precitado. -

8) Na intenção de enco-rajar as relações culturais,ps dois governos se declara-ram prontos a fixar conven-ções de cooperação cultural.

4) Atribuindo grande im-port&ncia à tarefa de infor.mar a opinião pública do de-senvolvimento da cooperação

amistosa entre as nações, o 1 nham em seu poder,te*

¦fofirt ríéf.

mente e objetivamente, os | te nosso jornal.

dois governos estão de acôr- .do sobre a necessidade de passinar uma convenção con- Écernente aos serviços de in- Úformação, no espirito das de- gcisões das Nações Unidas, pe sobre uma base de reci- g|procidade concernente à. po- gsição e os privilégios dos gfuncionários desses serviços, &no território de cada uma pdas partes contratantes, g5) Adotando as recomen

0 CHURRASCO 00

DIA 3 DE JULHO 1dações das Nações Unidas-pconcernentes ao desenvolvi- úmento da cooperação de to- édos ps países na utilização pda energia nuclear para fins ipaf!f'cos, quê tem uma im- pporiãncia capital para o rc- éforço da paz e o progr»sso %no mundo, os dois governos Écombinaram estabelecer umapcooperação mútua nesse dp- Úminio. - p6) Os dois governos com- pbinaram tomar medidas pa- |ra a conclusão de um trata- pdo que tem por fim a solução fadas questões do nacionalUa- $de, concernente ao repatria- j|mento dos cidadãos de uma údas partes contratantes, re- psidente? no território da ou- ptra parte. 1

Os dois governos combina- pram que tais tratados deve- priam ser fundados no res- Úpeito «Io princípio humani- ptário, assim como sobre pos pripciplos universalmen- 11te aceitos da liberdade de de- 1cisão das pessoas interçs* flsadas. Ú

Os dois governos igual- |Jmente convencionaram, para ||salvaguardar os direitos e 1assegurar a proteção dos cl- idadãos da outra parte, resj- |dentes em seu território, e-ipclusive o direito dos ditoscidadãos de conwrvarem -4nacionalidade que eles poç-guiam antes de sua chegada,ao torrifóriy Ut* outra partecontratante,

Aumenta dia a dia o nume-ro de leitores que vêm anossa redação buscar convi-tes para a arando festa do'dia 3 de iulho, na Grania'das Garças, em Campo Grun-de. O carinho oue a ACAIDvem dedicando à sua prepa-,ração, faz .prever oue a íeS-;;ta do dia 3 irá superar auan»tas iá tenham s do realiza-das naquele aprazível "re-'-.canto. , '

Justamente com o oblett*»!vo do esmerar mais aindaíajpreparação da festa, queinv»1!porta naturalmente em con.*-i ISidepável despesas, a ACAID \pede aos ajudistas das Çó!»'missões, portadores de ; con-vites oara distribuição, quecompareçam à nossa reda-cão, com a maior brevidade jjjpossível, para que possa ser\feito um controle mais exatodo número de pessoas quê...copioarecerão à festa e cori-seaüentemente, do núrriéfõ \de refeções que devem sèr ¦preparadas e barracasf^-»'montar.

. Stt

^Ny^^MMWaJiaMa^»^^ ¦" 1 |ÉÍÉMÉÉaÍÍa*«iWia^^ M«ipWSii^^

54.

I

7) No interesse dos princípios pacíficos enunciados napresente declaração, e de maneira a permitir aos povos deseus paises a melhor se conhecerem e melhorar sua com- ^preensão mútua, os dois governos combinaram encorajar efacilitar a cooperação entre as organizações sociais dos doispaíses, pelo estabelecimento de contratos, troca de expe-riências socialistas e troca de opiniões.

Os dois governos finalmente se obrigaram a fazer todosos esforços para realizar as tarefas e aplicar as decisões | j Bate cupão vale tamoent,tomadas na presente declaração e no üitcrêsse da pai do í| . um voto para o concursomundo». fí"" RamlladaLP*

:-;¦ ,Í.'<I

Page 6: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

:

' 5

I ii

paí;. 6 IMPRENSA POPULAB 4-649551

Jovens Operários Irão ao Festival de VarsóviaTudo Indica que » dfln-

gaçfto brasileira que par-'Uclpura do próximo Fes-tlval Mundial da «Juvcntu-ili-, a rrullair-se em Vnr-sóvla, 1'ulónla, wra lote*

Kiuda jMir um grande no*mero tio Jovens trabalha-dores.

In ú in o ros Sladíca-tos operários do DistritoFederal Ja expressaram

M'ii apoio no Festival, en-tro Ale* os Sindicatos doT«*.\(i'h, Marceneiros, Sa-patelros, Ilancarlos, Al-liilulis, ele. Kntro estes,os têxteis o oa maroenel-

ros, por exemplo, deverãoenviar delegações ao Fes-tlval.

Devera so realizar, deu-tro em bravo, uma grande

festa promovida por dl-versos Sindicatos, com oobetivo dn arrecadar osfundos necessários aocusteio ilii.s despesas desuas delegações. For ou-

tro lado, mais de 100 lis-tas estão correndo em f&-lírica» de todos os setorestia Industria, com o mes-mo objetivo,

WMSkdkal¦"¦"TsSICMBUUAS

VKUKHAQAO NACIONAL DUS M «lililMni

Km mesa-redonda, eiiriiniiar*su*Aii inurllimus <• armmlorei, ho-].-, h* 1U horas, no Deparlitmento NhcIiiiihI «Io Trabalho, DomIiih.».,esta ni.-a.i a entrega pelos imirões da re«pu»a au nlelleado pelo»iiMiiiiiiihiiiurs em matéria du vencimento!.

Não Arrefeceu o Animo DosEmpregados da Telefônica

Não pressionarão a Câmara Municipal no sentido da aprovação do aumento de tarifas — Porque foi sus-pensa a greve em 11 de maio-— Escolhida uma Comissão Parlamentar — Aplaudido o vereador Geraldo

Moreira quando afirmou que votará contra o aumento das tarifas

UAIICKNBIROS K rllAIHl.llA.D0IIKM KH NK.IIIMIUAS i:

MOVKIK

Dia S do corrente, gramle as-temlilelu na aedn «tu sliiilliuiunor aumento de salArloa, Nem 11assembléia tratarão alndit <isirniiMiiiiiiiuK-a do prabloma Uareorganização daa fábricas.

KMeiUHlADOHRM CASAS lll: niVKItRAKH

Aa 1S horas do dia l-l deslemti, ru> Tribunal liegloiini do

Trabalho. será a primeira mi.dlencla da < i.iu ni.ivfi.. c lulea.mento entre o Sindicato dos >Sn.progadoi em Cnsii» de Dlvtraoeie os empietários,

TAlFKIIiOH

Assembléia aeral extraordi.nArla. na sedo do Sindicato Ms.«loiuil do» Talfelro». Culináriosu l*anlllradori'a Marítimos, holeA rinalidiido <_• i autmbldlao dar A categoria uclanefanan.tos uAIir» o pedido do .,do sulArloi.

nurm-nte

ELEIÇÕES /

âquefes qti«* acredrtaronr-r-oulrlda na greve, os, emprega-no efracasso» da greve^rca-Ilzada om 11 do malo.áã Tc'Icfônicn, <*írac&Bso> forjadonas redações de jornais aserviço da Light, tiveramuma surpresa ante ontem:à assembléia convocada peloSindicato compareceram cen-Unas de trabalhadores c um.bom número do telefonistas.Confiantes cm açus dlrlgen-tca e com a experiência ad-

dos da Telefônica elevaramseu grau do compreensão ojá sabem que só utvavés doSindicato poderão conquistaro aumento que ha quaoo umano reivindicam.

O QUE FOI O cFRACASSO»

Por que foi (suspensa a gre*ve em 11 de maio? Na as*semblóla, José Fauslino de

Alcântara, líder da corpdra-,«;ã<>, declinou algumas dos ra-zões; Indiretamente, a greveestava constituindo um «poloà pressão da Telefônica parauumcnlar as tarifas; a grevoutingirn 75% da corporaçãoc não i* totalidade, como de.sojavam; com a declaraçãoda Ilegalidade da greve pelogoverno, a Telefônica estavaarmada para demitir aumiuriair.cntc os trabalhadores

COMISSÃO PROVISÓRIA DO MNPTDIRIGE-SE AO PROLETARIADO

Nas fábricas e nas empresas de São Paulo o Manifesto do Movi-mento Pró-Candidatô de Unidade à Presidência da República

S&o Paulo, 3 — (Do Cor-respondente) — Dando cum-primento à resolução dareunião do dia 31 p.p., quedeliherou convocar uma am*pia assembléia de trabalha-dores para discutir sobre arealização de uma Conven*çâo Nacional Popular Tra-balhista, a Comissão Provi-séria do M.N.P.T. nestacapital lançou o seguintemanifesto, publicado hojena imprensa:

AOS TRABALHADORES EDIRIGENTES SINDICAIS

"Prezados Companheiros:A exemplo do que faz no

Rio de Janeiro, movimen-tam-se os trabalhadores deS. Paulo a fim de tomaremposição quanto ao proble-ma da sucessão preslden-ciai, problema que nos in-ter essa muito de perto jáque as liberdades públicase principalmente a llberda-de sindical vêm sendo vio-ladas. . :

Torna-se necessária a elel-ção de um Presidente' da.;República que respeite a'.Constituição, e que garanta-

AQUINO(Médico de ¦_ caneta)

Conserta e vende qualquertipo de caneta tlntelro.

AQUINOFaz consertos na hora.

Av. Marechal Eiorla.no, 129

os direitos dos trabalha-dores.

Ninguém melhor que ostrabalhadores está em con-dições de elaborar um pro-grama que realmente ve-

.nha atender as nossas rei*vlndlcações, pois constitui*mos enorme parcela do elel*torado.

No Rio, já está fundo-nando o Movimento Nacio*' nal Popular Trabalhista,movimento integrado portrabalhadores das mais va*riadas correntes políticas,com o objetivo de realizar' uma Convenção NacionalPopular Trabalhista, naqual, independente de parti*dos c opiniões, possam ostrabalhadores do pais mani*festar-se a favor de um can*didato que preencho os re*quisitos estabelecidos pelaConvenção.

Em reunião realizada nodia 31/5/55, foi deliberadoconvocar uma ampla reu*niâo de trabalhadores pa-ra o próximo dia 4 de ju*nho, no Salão da POLICLI*NICA DE S. PAULO, sitaà Rua Roberto Simonsen,97 antiga Rua do Carmo,54 (quase defronte à Cia.de Gás) para discurtirmos

CALÇAS DE GRAÇATropical a Cr$ 180,00. Cam*

brala a CrS 280,00. Nylord aCr$ 350,00. Nylord de algo*dão a Cr$ 220,00. ConfecçõesAmaury. Rua da Alfândega,318 — 1' andar. Rua Vintede Abril, 7 — loja.

As Eleições no SindicatoDos Professores

sébre a realização de umaConvenção de Trabalhado*res dc S. Paulo a reali-znr-se cm data a ser mar-cada, preparatória da gran-de Convenção Nacional Po-pular Trabalhista.

Convidamos, pois os dlri-gentes sindicais e os traba-lhadores em geral a parti-ciparem da reunião de sá-bado próximo, dia 4, às 15horas no Salão da Pollcll-nica de S. Paulo, para, emcaráter pessoal, discutirmosos problemas acima menclo-nados. S. Paulo, 1/6/55 _Pela Comissão Provisória.(a) Nelson Rusticl —- Pre-sldente; Pedro lovine, Se*,cretario; e Gabriel GrecoTesoureiro".

mais combativos. Por estas eoutros razões, visando salva-guardar a unidado da corpo-ração, o Comando da Grevepreferiu recuar um passo pa-ra mais tarde avançar dois.

— O quo queremos agora—• nfiimiou José Fauslino, sobgrande aclamação — « que aCâmara nos liberte do ardi)a que nos levou uma direto**ria submissa ú Light. Nossoacordo de aumento é condido,nado 4 majoração das tarifase há o projeto na Cumaru.K' uma realidade quo não po.demos desconhecer. E umagreve nossa, nestas condições,reforça um pouco, as preten-soes da empresa, com o quonão concordamos de maneiraalguma. Queremos que a Cú-mara Municipal vote lraediu-lamente o projeto, deixandoa questão do aumento de Sn.lário entre nós e a Telefô-nica, pois se assim acontecer,saberemos como resolver oproblema.

Dando um passo adiante nocaminho da lula direta con-tra a empresa, a assembléiaresolveu então não pressio-nar o8 vereadores, de fermaalguma, no sentido da apro-vação do aumento de tarifas.Pressionarão, sim, para que avotação do projeto seja feitacom a maior urgência pos-sivel.

MAIOR ORGANIZAÇÃO

A principal resolução daassembléia, que já publica-mos ontem, fixa um prazo atéo dia 16 próximo para que

O Sindicato dos Professoresdistribuiu à imprensa a se-guinte nota: :

<0 acúmulo de aulas nosvários estabelecimentos deensino em que trabalham du-rante o dia e à noite, tom im-pedido os professores de po.derem votar nas eleições doseu Sindicato. A Diretoria,prevendo essa dificuldade, es-tabeleceu uma urna volanteque poucos resultados tem co.Ihido, porque só em pequenonúmero são encontrados osprofessores nos colégios poronde passa.

Até ontem à noite tinhamvotado apenas 2G0 associados,devendo as eleições prolon.gar-se por todo o dia de hojeo de amanhã, sábado. Comoo «quorum» exigido para avalidade destas segundas elel-ções é de 400 votantes, a Di-retoria do Sindicato pede en*esrecidamente aos professo*res que, embora fazendo gran-des sacrifícios, compareçam àsede do Sindicato para votar,dessarte evitando o desperdí-cio de energia que acarreta-riam as terceiras eleições queo Sindicato teria de fazer.»

GtôtMétíâãbmABAINDONADA MESQUITA

Escreve o leitor A. Luiz, de Nova Iguaçu:«Pela presente desejo comunicar-lhe mais um descalabro

da «prefeitura» de Nova Iguaçu.' Há quase um mês, nasesquinas das Ruas Emilio Guadagny, com Uranos, em Mes*quita, o cano que fornece água àquelas ruas, apresentou umgrande furo, que além de desperdiçar o tão precioso líquidoinundou todo o quarteirão. Como as ruas não são calçadasprovocou uma massa de barro que impossibilita o tráfegoe o passeio por elas. Creio que ainda não chegou ao conheci-mento do prefeito, e se por acaso chegar acredito que nãová tomar providências, pois conforme já estamos acostuma-dos aparece muita gente responsável, mas só em época deeleições ou de mamatas.

NILÕPOLIS TAMBÉM ABANDONADAAs ruas são imundas. O.líxo não 6 recolhido pela Pre-

feitura. As famílias são obrigadas a jogar o lixo nas valase terrenos próximos às suas residências ou queimá-lo na rua.

A falta de água é constante, Mas não falta água podreempossada. Podemos exemplificar, na Avenida Getúlio deMoura, numa avenida de cinco casas, no n' 1.045, existe aolado um verdadeiro pântano, de água podre e toda a espé*cie de sujeira, inclusive o lixo que as donas das casas sãoobrigadas, por falta de lixeiro, a Jogar nesse terreno. Emconseqüência disso, os mosquitos tornam a vida dessas fa-míllas com crianças pequenas, Insuportável. As casas terãode ficar de portas e Janelas fechadas, para evitar a entra-dá de verdadeiras nuvens de mosquitos. Como se não bas-tasse isso, ainda temos o caso dos transportes;. Os treiiã,que são o transporte mais barato, estão permanentementeatrasados. O povo aglomera-se na plataforma e espera du*ranto ulna hora ou mais. Quando o trem chega é aqueledesespero. Fica de tal forma que não se pode quase respirar.De vez em quando, ulna briga; uma pessoa que nao agüenta» perde os sentidos.

°* preço» do comercio em Nilôpous s&o um absurdo. Oleite, por exemplo, vendido na vaca leiteira e posto na portacusta Cr$ 6,50. Nos bares é vendido a Cr$ 7,50 e roubado namedida em cerca de 50 gramas por litro.

Onde está a prefeitura? Onde estão os fiscais? Pergun*tamos e deixamos que o sr. prefeito responda.

,<BE «UM LEITOR»),

SINDICATO DOS TRABALHADORES NASINDÚSTRIAS DO TRIGO, MILHO, MANDIOCAE DE MASSAS ALIMENTÍCIAS E BISCOITOS

DO RO DE JANEIROEDITAL DE CONVOCAÇÃO

PARA O PLEITOPelo presente edital, em cumprimento ao disposto

no art. 9 das Instruções aprovadas com a Portaria Ml*nistérial n.» 11, de 11/2/954, convoco os associados desteSindicato para a votação no pleito para eleição da Dire-toria, Conselho Fiscal e Representantes da entidade noConselho de Federação.

A eleição será realizada no dia 13 de junho, das 8horas âs 13 horas (horário de fucionamento das mesas,coletoras) e será processada, perante as Mesas Coletorasdesignadas e que funcionarão nos seguintes locais:

1.»Rua Camerino N.» 74 Sobrado.

— Rua Sacadura Cabral

Rua da Gamboa N.» 3.

Mesa Coletora:Sede do Sindicato

2.» — Mesa Coletora:Moinrrb Fluminense S/A280/290.

3.» — Mesa Coletora:Biscoitos Aymoré Ltd. -

**.* — Mesa Coletora:Moinho Inglês — Rua da Gamboa N« 3. ¦

5.» — Mesa Coletora:Moinho da Luz — Rua Benedito Ottoni N.» 24

6.« — Mesa Coletora:•Massas Aymoré Limitada — Rua Moraes e Silva 42.7.» — Mesa Coletora:

Urna Volante.

Só poderão votar os associados quites, contando maisdè seis meses de Inscrição no quadro social e mais dedois anos de exercido da profissão, a menos que seencontrem nas condições previstas no art. 540 § 2.», daConsolidação das Leis do Trabalho, maiores de 18 anos,sabendo ler e escrever (art. 5» das Instruções).

Os associados deverão comparecer durante o horáriode funcionamento das Mesas Coletoras, munidos dorecibo de quitação da mensalidade sindical ou declaraçãodo sindicato para supri-la, bem como, para prova deidentidade, com um dos seguintes documentos: carteiraprofissional,, carteira de identidade, carteira militar,carteira de Instituição de Previdência Social ou carteirade associado da entidade. .,

O associado poderá obter informes na secretaria da ¦entidade sobre o local em que deverá votar, sendo-lhe '

facultado examinar as listas de distribuição de votantns "

I

Rio de Janeiro, 1 de junho de 1955.

WALDWMIRO LVJ7, rtA H1LVAPresidente do Sindicato

a einpréaa pague o aumento.No dia subseqüente será rea-Ilzada nova assembléia, paramarcação, do dia de nova gn,-ve, caso os trabalhadores nãotenham sido atendidos. Ou-trás resoluções: criar comis-soes em todos os locais datrabalho para preparar agreve o a próxima assem-blé>a; formar uma ComissãoParlamentar, já integradapelo senador Caiado de Cas-tro, deputado Kubcm Gerar-do, Chago* Freitas, -MárioMartins, vereadores GeraldoMoreira e Manoel Blasquez,para instar junta à Lightpela concessão do aumento ejunto ã Câmara Municipalpela rápida votação do proje-to dc aumento das tarifas.Integram uindu a Comissãoo presidente do Sindicato Sr.Jorge Coelho Monteiro e doismembros da Comissão de Su-lários.

A LIGHT PODE PAGAR

A posição tomada pelo ve.reador Geraldo Moreira, pre.

sente à assembléia dos tra-balhadores da Telefônica. In.dica o caminho quo devemseguir os demais vereadores:votar contra a concessão doaumento das tarifas. O edilpcleblsta, compreendendo quoos trabalhadores não desejamaumento de tariíag c sim desalário, não hesitou em com-bater com veemência as pre-tensões da Light, provando,com farta argumentação, quoa empresa pode conceder oaumento dc salário, nas suascondições financeiras atuais.Sua atitude foi aplaudida pe-los trabalhadores, quo lndl-«.•aram-no para a ComissãoParlamentar escolhida, Aindacm seu discurso, o líder daoimcuda do 1TB na CâmaraMunicipal fêz criticas ao mi-nisiro do Trabalho, Sr. Alen-«•astro Guimarães e afirmouque, se os trabalhadores daTelefônica voltarem à greve,contarão com o apoio de suabancada e dele, pessoalmen-te, com a contribuição dc seussubsídios de um mês para oFundo de Greve.

AUMIATEMC COSTllllKlltAN

ncniinir-sp-riii elelçOe», ho*Ji» e amanhS, na «eilo «to.Sindicato dos n/lclnla Airalutts,Costureira» e Trabalhadores nusIndústrias do Confecção de Ituu-pai e ili' ChupOus tio Senhorado nto de Janeiro para direto,ria, conselho tlscal o rcpreicn.tantea Junto à Federac-lo.

TIIAHM.HADIIIIISKM MOINHOS

Aa eleições a rcullzurcm*se nasede de icu sindicato, destinam-•se a renovação du dlrctorlu,conselho flscul o representanteslunto a Federação, itcuiizum-so

a 13 de junho. As chapai itforam regtktrndai, 'O quorum para «wlldiulo i> «le71'J eleitores. Trís ehiipas coii-correm a essas clelçfiei, sendo

ii do número 3 u <iuo reuni*maiores pussilillldades de sereleita, pois 6 constituída de ele.mentos combativo*, o prettlulrsos dn corporação.

TltAIIAI.IIAnOIll-SKM 1'AMIK'AtAll,

t'l>Mi:il'AlllA.S r. 1IALA8Nesse sindicato, Itaca onze

438, scrao realizadas elelctespara csculha da nova diretoriac membros do conselho fiscal.iteiiii/iir-se-iio essas eleleoes nodia ir» úo Junho.

FALTA DE SEGURANÇANO TRABALHO DA G. E.

Na General Eletrlc, uma das maiores empresas dos gru*pos monopolistas americanos que exploram no Brasil o ramode material elétrico, cerca de 3.000 operários trabalham semum mínimo conforto e segurança. As conseqüências distoó o que vem sempre acontecendo: acidentes graves se su-cedem um atrás do outro. t

Há pouco tempo dois operários foram vitimas de aci-dentes fatais. De segunda para terça-feira desta semana,um operário de nome João, do Departamento 14, seção Al,trabalhando com um tesourão de cortar lâminas de aço porabsoluta falta de segurança teve os dedos das duas mãostotalmente decepados. O acidente ocorreu, a 1 hora da ma-drugada de terça-feira c como nessa hora o ambulatório daempresa estivesse fechado o operário só foi socorrido horas,depois no Pronto Socorro do Meler, depois de haver perdidogrande quantidade dc sangue.

Êsses fatos desmascaram a propaganda demagógica doadiretores desta empresa, que enchem os locais de trabalhocom vistosos cartazes do Serviço de Proteção Contra Aclden-te, mas na prática segurança não existe nos locais de tra»balho da fábrica.

Credenciada Para Vencer o Pleitoi "Chapa Progressista" dos Padeiros

Oilton Lopes de Araújo e seus companheiros de chapa apresentaram um importante programade reivindicações — Aumento de salário, taxa-insalubridade, luta contra a carestia, liberdadee unidade sindical, os pontos principais

Acaba de lançar o pro-grama com que concorreráas eleições do pióximo diaquinze do corrente, no Sindi-cato dos Padeiros, a ChapaProgressista, encabeçada pe-Io trabalhador Oilton Lopesde Araújo. Já credenciadapara vencer o pleito em fa-ce do.passado de luta deseus integrantes, a ChapaProgressisva vê agora au-montada suas possibilidadesde êx.to na eleição do dia15. já que seu programa con-substancia as mais impor-Jantes e sentidab reivindica-cões dos trabalhadores empadarias, fábricas de balas,torrefação e moagem de ca-fé e cacau.

O PROGRAMADA CHAPA

E' o seguinte o programada chapa que apresenta OU-ton Araújo como candidatoà presidência do Sindicato:

1) Lutar por aumento desalários: a) reajustamentosalarial para toda a corpo-ração; b) Fixação' cfo sajá-

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2) Lutar contra o desem-prego: a) Cri&r agencias decolocação do Sindicara nasZonas Norte e Sul; b) Ga-rantia efetiva do emprego,muitas vezes burlada pelanão assinatura da CarteiraProfissional.

3) Melhoria da previdên-cia e legislação social: a)lutar pela melhoria da assis-tència e previdência social,para que os benefícios sejamrealmente pagos na base dossalários recebidos: bj Lutarpelo pagamento da taxa-in-salubridade: cj Lutar pelahigienização e conforto noslocais de trabalho.

4) Lufar pela aquisição desede própria para o Sindi-cato.

5) Ampliar a assistênciasocial do Sindicato aos as*sociados.

6) Lutar pela sindicaliza-Cão em massa.

7) Lutar pela liberdade,unidade e organização sin-dical: a) Respeito e cumpri-mento das decisões das as-sembléias; b) Apoio diretoda diretoria às reivindica-cões de cada setor, padeiros,baleiros, vendedores, moa-geiros e outros; c) Realizarassembléias para prestaçãode contas da d retoria, emcumprimento ao seu progra-ma e sempre que os assoc.ados ás requeiram.

8) Lutar coruja a carestiade vida.

A CHAPA

Integram a Chapa Progres-sista os seguintes trabalha*dores:

Diretoria: Oilton Lopes deAraújo, Jorge Pereira e Car-los de Sá Bezerra; Suplen-tes: André da Silva Franco,Ismael Morais e TheodoricoAguiar: Conselho Fiscal: An-tônio L. da Silvn, Guilher-me O. Correia e José Alvesda Silva; Suplentes do Con-sejho Fiscal: Alfredo GomesEstanqueira, Clarindo de Je-sus e Lourival Moreira Tho-mazinho; Delegados ao Con-selho da Federação de Ali-

mentaçâo: Antônio RibeiroMagalhães e Oscar MonteiroJúnior.

Fazem parte da Comissãode Apoio, entre ouíros ostrabalhadores João Poríír.ode Brito, Alberto Sanes,

Amélio Soares. Saturnino Al-raeida do Amaral. WaldemarMoura, Uriel Macedo Brê-tas, João Neves da S.lva.José de Freitas, Geraldo Jun-cal e Benedito Fcliciano.Marcondes.

Ameaçados de Despejo osPosseiros de Jacarepaguá

Falando no Senado, o sr.Guilherme Malaqu-as trou-xe ao conhecimento de seuspares um apelo transmitidopelos lavradores ve Jacaré-oaguá que, em numerosa co-missão tendo à frente o pre-smente da Associação Agro-pecuária do Distrito Federal,procuraram-no para comu-nicar-lhe que esvão sob , aameaça de serem despeiadosde suas terras em virtude deuma ação movida contra elespelo Banco de Crédito Na-cional.DIMINUI A POPULAÇÃO

AGRÍCOLASobre o assunto o orador

declarou que os lavradoressão posseiros há vários anos;alguns 1á havendo recabdoas propriedades de seus pais,considerando-se dc fato osproprietários das terras.

Fazendo um breve rela-to de como se encontramdistribuídas as terras culti*vadas no Distrito Federal,com 55 por cento nas mãosde posseiros, 30 por centocom os proprietários e 15por cento com arrendatários,most>rou p.ue a instabilidadedo cultivador da terra trazem conseqüência a baixaprodução. Disse que em 1949a produção agrária supria30 por cento das nossas ne-cess.dades e atualmente che-ga apenas a 17 por cento,concorrendo para essa di-minuicão sensível os lotea-mentos feitos muitas vezespor pseudos proprietáriospara a construção de resi-déncias He "fins d° semana*"

REDUZSE O«CINTURÃO. VERDE»Após apresentar dados

estatísticos provando a di-minuicão da área cultivadaa partir de 1920, declarouque

' enquanto nas grandea

capitais não se permite a di-minuicão dos chamados <cin-turões verdes», que constl-tuem a pequena lavoura pa-ra o abastecimento de hor>taliças e legumes, em nossacapital essa pequena faixadiminui de maneira assusta-dora provocando o encareci-mento pela falta desses ve-getais e em conseqüência dotransporte da produção dosEstados vizinhos.

URGÊNCIA PARA A LETAGRARIA

Concluindo diz o orador,não poder asseverar que oBanco não seja o proprietá-rio, mas tem dúvidas de queo mesmo possa, legalmente,comprovar sua posse. Dequalquer maneira, mister sefaz que as autoridades to-mem uma medida urgenteque venha proteger nossaminguada lavoura ameaçadade completa extinção, solicl-tando urgência para a LeiAgrária que venha regula-rizar essas situações de in-certeza em que se debatemos verdadeiros lavradoresque têm seus direitos reco-nhecidos pelo artigo 156 daConstituição, mas se encon-tram ameaçados de perder ofruto de seus rudes traba-lhos de várias dezenas deanos.mu PEQUEMOS ANI/NCÍOS.

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Page 7: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

1*6-1955 nimtlvNSA POPULAR PAU» 7

Joga Hoje a Portuguesa Carioca Contra o Racing de Parismm PE 3 OU 4 DIAS UMA COMUNICADO DO BANGU COM OS CLUBES SOVIÉTICOS - i,2Xtt£J*W££^Jl

i. I k iiSnSrSSfS&i^JãSErSl. 2f? 00»l8Ulto*™,tn P°'° Fi^ljBtòFjMwio de Almeida, quo « também UBOolaâo do Bangu. Hojo, , sr. Cariou Nascimento vlco-pre»'don-&^SS^d!?infSã ««SSl10 ,:ro,,:<»,•,«,• ftiwrdflírt eom o ir. Silveira Filho, patrono do clube, detalhe» concernentes a temporada em gramados sovletletis. Potleinos ...for-iii.ii nua utuiro uo a ou 4 dias o Bangu entrara em comuniene&o eom os clubes da U.R.8. |.

\~ Meu* i iniyos, o Botafogo nfio tem apenas o WllipnMorfllrfl, P Mm engano de vocês estarem petumiulo «o; lio Qllíflli? Aelmm ou irieiis caros amigos que eu poderia: mg oáiioeçr toMm. elo voltou.*Conrirmn «quota! história d» Imiu ílllio ft casa torna. Cana qup aqui luihha; a ser n mum hutufoutienso. O Gilson voltou, i verdade.Esta i-uiiio iintes. Küo mudou coisa algum». Contliiiiuruiu iiiiiit nnHIla normal du prodiicflu. Sempre como min,da o (lijiiiliiu; engolindo troa frangas por jogoJABURU

Contra o Flamengo todo mundo joga. Até um iiiieltocom o nome de Jaburu. Esse tal de Khjjfff anSou aquipelo Fluminense, andou também peta Olaria Nio è*nada. Ninguém deu bola pra'61c. Até que resolveu Pncrea-sar.no América mineiro. Pol», Xp| este cldailfti) qiiè ffiouo Puvao com os cabelos em pé e fé* o Dequli lui corrercomo o Zalopcrk. Conclusão t|a histeria; o Vàburu foia «arma secreta» do América mineiro para dmqlar o

umIUiüso

Q 1 l«i\lo, Ia na Luropa, ja soube qup ex|stp no Brasiljotíaqqr chamado Jaburu. O 2ezé também soube òso iilcm. Km 1'arls nao se tala npijtra cpjaa.

GRANDE IDÉIAContaram-me quo o Fluminense vendeu q João Car-los por quhihciuos mil cruzeiros para com esta importamda tentar levar para as Larapjelras o Valter, do Santos.Mo deixa de ser uma grande idéia. Acontece\,ueo Valter ja reformou contrato cora os santlstas. Só Isso.Mas com os quinhentos mil cruzeiros o Fluminense

poder* evar outro «cobra» para aa Laranjeiras. Ppr que{ nao tentar o Wilson Moreira? »3ww»íffl »« *" q«e

QUE TERRÍVEL CQRTU^AOs húngaros querem ver os brasileiros jogar, os(checos também, igualmente os poloneses e agora éfiegai da TJ.R.b.S. e da China um convite para o Bat.BÚ Todos

j cónlíecem o valor do futebol brasileiro e fraternalmentedesejam competir com os nossos craques

I DEKA.QU&EU-CHUTQ.

SÔlÍE^sIofiOS DOTJIF0GO NA HUNGRIA

empresário José da Gamasobre a possibilidade de oBotafogo não mais vir a jo-gar na Hungria.

A noticia' não pode deixardc causar espanto, isto por-que «IpJjp (.itru c 'lem Morei-ra, quando do embarque dosbqtafflgqenses «ara a \A\T0'pa, foram justamente os quemais se Interessaram pelaida do quadro da «Estrela So-lllúrla» a Budapeste.

João Citro, eni declaraçõesi\ meiiBNSA fppVmr.afirmou que esperava uniatemporada brilhante do Bota-togo na Hungria. È Zczé Mo-reira, falando a outros jor-nais, manifestou o mesmoppntq dP Vista, aprescpntan-do que apertaria a mão dodesportista liúi^uro GuslavSebes.'

Assim, o telegrama dlvul-gado pelo «O Globo» causacerta estranheza. Mormentepelo fato de se tratar dè umjornal, que é conhecido çp,-mo «o catpdrátjpp dp infá-mias e calúnias.'

Segundo um telegramaprocedente de Paris o on-lem publicado pelo «O Glo-bo»; o chefe da delegação doBotafogo na Europa, sr. JoãoCilfo, re. o técnico Zezé Mo-rclrn teriam consullado o

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.Ju. — líu pró.vimu segunda-,¦ P- -fpin(, dia 6, ãs 20,31) hp-,ras, n« 1'iilácip de Alumínio,(:pme'ijar(i q painpepnato ckci-ioca de estreantes, da Eedè-ra(;ão Metropolitana do Pu-gtlismp. O Flamengo; qüevai tentar o btpanipeonatojips.ta çalçgoria, será repre-jj>ejttíádp"pelos segiiihfes li^ta-üqres;'. Charles, J. Atèajãndrl-no,* Álftericp, Plãvianp," Arls-téu, Maiítípib, Fraiíçispo, Os-tiiin, rilçidomivp, Delcldçs,Çàustoj ipàndidp.. Bosalvo,^pjpne^õ','

'.Deniicjâ' e An-\iinio. :;fPoiÍos estes

"rapazps,estap sctulò chamados, pelaillr.ci;4ii tiiehica pára èsta.i'e'milo hçvário du treinamentoni» sédc da Praia.^L.

— O reaparecimento, doW- «five» tetracampeãq ça-

V,,r.^ dc basquetebol, dar-se--Hni up,itç de segunda-feira;.r, >x',';)ia, dia Ç,. frente ao Flui

,^,-.':iv.:iise'v.n,9....Ginásip da Ga-.i.'.jí,iSa jírçliiniiiár,' as ,20,30^.•'vurifrtiuos • nutro' Flá x•••vm':';.',..!ií" riiinpciiiiato da' se-

.ui\;U\. vestes embates foram•V"SS'çrl(los dR sexta-fe|ra

.. ;.;:a i^'i^nltc de scffunda-fel-. ni-oxliiiii, .

cumosConípcpões para homens

e sen,it,pras.preços Compôs

Rua General Pçlifárv,156, sob., BQMtiQQp

DOIS COELHOSMate dois co.e|hps com

uma só c^jaçlada. C^rp lei-tor, seja nutfs um, cp.rrp|prde IMPRENSA' P.QP.iJL^R.4jude-fl0,s«a a^n$m;ar a RP.S"sa pblicid^e. ç g^he f,àp||-mpjite algumas çpflten.ijs ç»PcruzelroB.'

Lotes em

|1JLjÍNDIO, RUBENS

CONTRAO ATLÉTICO MINEIRO

OS RUBRO-NEGROS CONTRA 0 CAMPEÃO MINEIRO LUTARÃO PELA REABILITAÇÃO -CRANPE ANSIEDADE PELA PELEJA DE AMANHA, EM BELO HORIZONTE

XSÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊHÊÊÊÊÊÊÊSÊÉ^BSSt' -\. >:¦ :¦¦ ' 'MA?**

"Éisw^Ê ^mVWm\ .^msWmTwm ^u\

¦'' »' ^19 Kl

O |''laiiieiigo iierdcii pur'Jxl pura o Ain-tii-a mlnehonu ubeniira do Torneio Tvliin-Kular.

Ãgflta "s nipjfl-ncgros irãocin'iculi|r o AUclico, jugo ipica ilida Hcrú cir. Ilelo llorizou-tu e quo aiinii.-niim em çxpuc-tutiva, isto depou du deirp.ta do Ki-èiniu da Gúvcu.

nti2i'AUADüS

l) KluiiieiiKO, apesliv du Ucr-ruta, çsia preparado para acuiuenda. Os nibiu-ntiBiospensam üeiianiunte na rea-billtacüii. tendo em vista prin-cipalmontu nue êstqa jogosem. Minas poderãu influir nos

cotcjws «-oniru o Nueional, deMontevidéu.

Aaailll, FleitUS .Snlicll CSlátomando provldinclus puruquo contra o Atlético atue afí«.i;a iinixinia d° 1'llbl'o-nc-glo, enfim, um time que pos-su 1'ivnte os uUútlcanos econquistar uin bom trinío.

(NIIIP, KUIIKNSE KVAitlSTíl

Noticias uriumlas de UeloRqr(zonle« oiiije o Flamengoso encontra. Infonnum quepura o prélio de domingoF'e|t!is Solicli modificará oquudro. reforsando-o.' Índio, Rubens o Kvarisio,

fíirfip vai voltar ao time do Flamengo

Sagrou-se CçtmpWQ oQuadro de Basqueteda "Cidade do Aço"

NO ESTADO DQ RIONITERÓI — Para a tardo

esportiva do Estado do Rio,serão os seguintes os prélios,amanhã:EM SAQUAREMA:

Baxá E. C. x tndepfndép-c(a F." C. do Distrito Fe-deral.

EM ARARUAMA:Rubro x PMnio Leite.

EM M1RACEMA:Tupan x Nacional

EM BOM JESUS DC1TABAPOANA:

Litféral x Rosai.(Da Sucursal)

que não jogaram contya oAméricu, estúrão presentes apartida contra o Atlético.

Aliás, Rubens e índio suo

jogadorça n-uüo populares nacapital mineira c'a ausênciado ambos no jogo He quinta--feira íoi multo'notada.

Venceram os AspirantesTricolores Por 2x0

Derrotado o Bangu na peleja de ontem em(ienera! Spveriano —Detalhes

$0 ÇumPepnuto Flumiiiep,-sp de iiasiiiiete, realizado, eir..Volta jtedoriila, sagrouísecampeão o quadro da <cida-de do aço;,-. Após iodos osjògOg é a seguinte a colo-cação:1." Libiapo (V. Redonda) 8(i;2>Jalies, (Niterói), 7G;3." Eugênio (Nitc«.ói), (il;4.'' Carlos «ÍV. Redondal, tíü;ã,'J Sérgio (Niterói), 51.gorara iiiaréaiJos, durante o

campeonato,' 1.432 pontos, as-

par-

85I sim, distribuídos, entre o

HVicipántes:Volta Iiedómla Niterói 284Barra Mansa 18(iBarra do Pirai 235FeUópolis 99Macaé 95Nova Iguaçu (i8Fiiburgp 43São Gqnçalo 40Teresópplis o3Três Rip£ 44

(Da sucursal de Niterói)

AMANHÃ 0 CERTAMEINTER COLEGIAL

Promortdo pela AMES, emconjunto com o Centro deAlunos da É.T.F. àe Inclijs-(ria QUimiça e Têxtil, reaU-zàr-se-á, amanhã, nas insta-lações desta escola, siía àRua Manoel Cotrim, lí'i> —Riachuelo, o 11 Torneio Dp-rriiiycál Inlercolegial. Emrevihlãó íçalizada ern nossasede foi eiáb.oiada a prpgra-mação do torneio, que cons-tara do seguinte: Abertura,às 7,45 horas, com o desfiledas agremiações participam|es pela nisva: hasteamenli)

Menti CaxiasTQ00S VlMWt A PPTIR PE ÇR| 3^Oq,0Q,

SU ENCAPA E SEM JURQS

NO PQNT0 máM UNHA DE LOTAÇÃOÇÀlAgVjiÜipiM METRÓPPUS

GondSÍ^ aporta" toha6 de lotacãu Çaxlas-Jardlm MetrôyaUs.com presi —«--" ¦¦¦¦.»IJ* «.»- ._-_,_^ . . _

__ 'èlüi! om tffda» a» ruas uo loteamento..

ítP StS^HSSS- mHm* (KifeuW^ Uvre. l.oçallxa4Q entrerTllar dó» Xèl«s. 'IiiíormaçO.es .fto. Blo, à

,,„„.,„ »JiAlfHA. '206,'sala ¦.SWs',E»pUu»d«'-r- ^t-

«arl -»^.; «*• m."*»: ™?***

SSf* M."-'I'o!»»è-1a VUa_«í»o_Ío*2'li '•iás,'

sâlá'' St>f.¦'' ÉBplàaidA'

iitt-íètt4poUs.<íi)jns NUo P«içành9,

Visitas ao lpteamento, to;dòs:"os domiíigoB,, coni;

MOLE31 im mmm&(!«». GAÜgt Wm*9W> ~ eONSBLTAS:. Orf 80.00

lonlpterapta o «lt» freqüflncla «spfinlflm-™S0,,exuj»J bo ttorown- e na mumetfTlnrtnJíX .no« ÊJM^t,!B!jla9Çft -'•••¦.

<l9 técnico. •* -'proflfÁiíiw»'» • ''«P^mailn .«>nBnfermacero a

CLÍNICA OR. SAHT0S DIASBOA SAO tose, tf dai — Oonjunto «OS - TGJU S3.S2S0

do Eav'lhãp Nacional pelo dl-refor da Escola, quando será,pelos presentes entoado- 6 Hi-n,ò Napíorial. A spgi$r,' os jo-gps pela

'seguinte tabela:

Futebol — 1' apgo, 'Grêmio

Lutecianò vs. Grêmio dp Co-légió'Í(letro'poliíahp,;'2»,''AVtee Iiistrucao' vs!' Çerit,vp. dé

Torneio Intersiiidical4!WM»llã 110 (ianíHft rto I.^.fi.p. o cpçtm^e —

Presentes equipes de vÁri.Qç s,lndipi\tps,Amapliã, 110 Campo do

l.B.G.E. será realizado oTorneio Intersindiçal, cpr-tame que conta com a par-ibjjpação de equipes repre-spntativas de diversos sindl-cptps desla Caudal.'' De acôrdp com

"o progra-ma organizado para o tor-

neio, as equipes que' vão en-trar em ação deverão

"és(ár

pt-psentes no Çafnpo do Í.B.G.E. às li horas. As 11,3.0 ó pré-sidénté do Siiidiçàto dps Tra-balhaçipips na ii^dpstria çi'eFiação e Tecolageni do Rip deJaiieiro. fqrá ,umá saudação*aos concorrentes do TorneioIntersünlicàL

PROGRAMA DOS JOGOSO início do torneio está

marcado para às 12 horas)sendo a seguinte a tabela or-ganizada para os jogos:

1.»— Gráficos x E. Ç. VI-dal de Negreiros, 12,00; 2.'— Alfaiates x Calçados,12,30,; 3.' - Vitória-Régiax Marceneiros, 13,00; 4.^ —liletalúrgicos x EsperançaF. C, 13,30; 5.» — Vencedordor 1." jogo x Coryócado,14,0.0; 6.' — Vencedpç do i."jogo, x Vencedor do'3.', 14,30;7.»"— Vencedor do 4.? jôgd xVpncedor do 5.«, 15,00;''8.'Vencedor do 6.? jogo x Ven-

cedor do 2.', 15,30; 9.'Vencedor do 8.' jô|çedpr dp' 9..?, 1^,00.

pianos4 Confissão Organizaaoradp «Tbvnpjp' jAtersíndiçailv

pferecpra ã emiipe çúmppãòíT^píéu Úriidacje'.' e a vi-cp-çatrippã àcTacá .5 deaimHoi.

Na peleja complementardu .segunda rodada do «.Tor-ueio Pçntiigonal de Aspírap-tes^, disputada ontem à tardepm General Severfano, oFluminense sobrepujou oliutigu pelo marcador de2x0, tentos assinalados por«llllup. üfi pênalti, na primeira etapa, o Odalr, na- fasecomplementar.

ruícuo VRAÇQA partida despnro|ou-seden-

tro de um panorama de bai-xo nível técnico. Nenhumadas 2 equipes que estiveramem ação copseguiii realizarum bom trabalho de conjuh-to no gramado, impressio-nando apenas pelo ardor cpnique se empregavam em bus-ca da vitória. Os lances desensação foram escassos emtodo o desenrolar dos 90 riil-nutos e o reduzido públicopresente ao prnbate íjeou a«ver navips». .-A vitória, do Fluminenseípi merecida. Seu esquadrão,jogando uma bpa paftf dpprimeiro tempo é if>da a"faseçomplornentáf çpm

"1Q 0P-

mens (o zagueiro Getúlio íoiexpulso por desrespeüp aoarbitro), soiibe lütàr:cpm va-

lentia e decidir a partida àseu favqr-, quando tucio pa-recla l(\e ser desfavorável.' Seu.; adversário,. o Bangu,mostrou-se.sempre dispersl-vo;-er>o. derrota se amoldouberaà sua forma negativa dealuar." - ':

:.:.... IlETALHliS

Arbitrou o encontro o sr.Artur Pereira dâ Silva.

"Arendareomou a importânciade- Cr$ 6.580,80 e as equipes' Iórh'ul."im desse modo: '

FLUMINENSE: Jairo; Ge-mio e Roberto; Batatais, An-tgxitnjlft e.Benê; Odair, Ale-cfr, MUton, Waldemar e OS-valdo.' £

.^ANGüT.Ublrajara; Héljo¦ Da-Giria. e-pdelfo; Ari, Zé Al-ves <:¦ Áliiine; Índio, Geninhp,

I Zaqulí,-Wilson • e Alcides/.

*¦ --ALFAUTE-RÜA—tí&STO RIBCIBO,

?3 — V and. — sala 11'KL.i 43-0092

JOGA A PORTUGUESA CARIOCACONTRA O RACING DE PARIS j

Um graiute jogo hoje na cidade francesa de Caem —• A provávelformação dos lusos

Em mais um choque in-teriiacióiiâl do prpjpção, aPortuguesa def,rp'nt'ar-sé-à lp-go h^ais a' tardo com" ò Rã-plng

'dé'P^rísi'ria cidade dè•Caem, dando assim seqüên-

cia a sua temporada iia Éu-

Ç$ despachos telegráfícos,que çlfegaj^

"dà França, dl-

zem estiir. o encontro cerca-dp, Çfa grande,' expectativa,devendo M «flehsp publicopresenciar o espetáculo.

Alunos' d.a 'ÈT^IQT; 3", Çén-trai'do Bi-asil vs. 'Grêmip És-pòrtivo e Ijitèrâriò'Pédró II;4' jogo, vencedor do 1' vs.vencedor do 2»; 5* jogo, ven-ceçlor do 4* ^s- veflcfdor do3»;' g, í-''3{igp, Vpri^írrt'? Vvs. vencedor do 5'.

BASQUETE"—1' jogo, Pe-drp II vs. Lutécia; 2\ Metro-pplUemp. ys. Luso Caraça; 3»,venpedòr áo'!" vs. Ce^ro deAiiinps '

da ETFIQtÇ; e,' 4°,' vencedor'.'do 2? vs.' víencédòrdo 3» jogo.

Os jogos de futebpl terãpa duração "de

40 "'m.ihutós di-vididós èm dois ^4Aijms* de

. 20. Iutéryàlos d,e 5, mmutpsentre càdà tempo e cada jô-go. O jogo fimü terá a dura-çâo de"60/minutos;, com doistempos de 30. O intervalo dopenúltãmp para/ p, últifflP, sçráde 10 minutos.

Os jpgos de basquptp ^vãpa dúrácão, nòrmai. de. açor«3pcom as regras.

Cònvidámps so& estudan-tes e a imtóéri,Sij''rjãifâ' estafeste'esportiva.""

ÉíÊÊâ!'|HÍ

#,

4Ê m&Vj?*™*!®^ m Wr-''¦• 'l «Tr.riinronKll

BBsk-- Is»^ ;-"^^imrlmWÈÊmr^ ifiT fiiMwiaT' , / & W3ÊÊMÊ2ÊL

m[v^V^^^-^^.^-^^&sms^BÊSÊmg^^i^^

PERIGO PARA«tts,ps> os

p*=í%!»P •?,¦S/^ük % W!°) d« Vasco da Gama

Antecipação Para o JogoDo Vasco da Gama no Porto

(A.F.P.) — Be-içipado, para * dia 10ria antecipad

| ¦«jmatehTlg

{^fel «tre o"%1»co! aa 6aroa> è" e '«sSO

¦WP*

éfiy.Srioi m'arça3õ-pMã; o díà."19 do f.cfiénte^por'ser àque-Ia data «'dia 4^ r35^* e ^e"rlado em Portugal. Estão emcurso diligências nesse çeu-«*' 4i"W») «| J»n9M ••»•

adiantando a data da sua ifl-sita a Portugal, sprãb.^àlUrá-das as datas. "

?ntejiioment'eprevista»

"..p%rsf, a yís'i,fe «|<>.

. gimpp- bjrasjlejro. as , (j.dadesde,; Ovar é Siíó Jo^o da"Jía-deiça. Estava^ marcada- para20 dó; corrente a visita à pri-meira dessas cidades a a 'se-jj-unda pata » seauurta qninsts-

do «Vasco, n ^ama^ ks, duascidades, constituirão homena-

-9M $.. Ç^bs ljrasileipò aos•seus/dois aniigoa"presidentes.Augusto: Marques da 'Silva-evice-presidente Vitorino daSilva^ Carneiro, que residemeeápéctivamehte em Ovar e,*m -ísm d* Jíadsií».

Nesta nova contenda In-ternacional ps «lusos» cario-cas correrão sério risco dese virem derrotados àó, ü-nal do jôgd. Isto porque

"òseu cónteiidor, o Ráphfg'dpParis, clube onde pontificao brasileiro leso, possui umdos melhores conjuntos daFrança, "sendo o seu futèíboi de" excelente rilvel têc-nico. Aliás, Isto ficpú sobe-jamentè demonstrado pjòrocasião do prèlip em que qclube francês jógòü' cprri õBotafogo. A peleja íoi íèri-da recentemente ç'q Racingtriimíou por 4 x 2, brilhari-do em toda a linha.'A Portuguesa para ganharhoje precisará' cijpprir'"«Jç-

»5empenhp dos mais corre-fps7 repetir por exemplo aatuação da peleja contra oRelms, campeão francês,quando empatou por lxl.Um sério obstáculo, portan-'to, terão os «lusos» logo maisà noite,' mas as suas ultimase brilhantes «performances*muito o credenciam para,ojogo, havendo mesmo cbn-digdes para úm' novo' e és-petacúlar triunfo de suascore?.

COMO FORMARÃO

Os «lusos», segundo tudoIndica, ¦ pisarão o gramadopára.enfrentar o Racingi deParis-, ¦ çpi^ri esta formação:Áíitóhinlio; Walter-c Cicari-po; Haróldo, 'Jp.ee Mário Fa-ria;' 'Vkleriano, Pedrinho,MiUinho, Denonl e Baduca.

«-•Ai^^tA ¦) TÉK^-i { i &m. jr I

Seguiu ontem, às 11,30 Uprás, p^rjv;Xinia a primeiraMr^é da" delegaéSp do, Aii\óTiça-. 'Viajaram' òs IpgàSoíesRamos, Òlicio, Wassil, $ürwc% Davfd, Alarçom ó,massa-gista Olavo, o jornalista ljuí Pdrtjõ e èlièíè' da comitiva,sr. Moaclr Renáúlt Incite. Boje,' kà '6,30 horas, via SãoPaulo, embarcarão oa demais demento» ^

Também o Saptos impaSçi.Ü'Õje P?ta. o Peru, Ama-nhã os santlstas enfrentarão o Universitário, enquanto oAmerica jogará contra o Allánza. v '

A Federação Inglesa de Futetól propôs à C.B.D. adata de 9 de

"nlalo de 1956 para ai realização do jogo ehtrè

as seleções da Inglateira a do Brasil. Esta peleja seráem Londres.

Por outro lado, a AJXBM. comunicou ao Ftemengopm o§ joaós çorn p^VmgmfiM W°0^iâeu, ma&m-"~ "jp tjjj$ realüádps, ^^'.ynia:. \TO?;àua os\"xetlS(ò)m

W# *Pífni-ÇO^«ta|ps, ;,-;, ' , * '

Ubpraba, coiitra ú gré-o no dia do jjôgp, ylã-

¦¦TfW,O Bangu Jogará, amanhã, ei

mio local. Os alvl-rubros seguijando pela. manha. • "

-t:í'9--— '

O goleiro Osvaldo Baliza, foi cedido ontem ao EsporteClube Recife. ^ trajr^ção fpl"rápida e'p passe custou100' mil' çrüz|irqs.' &'curioso.''£ áué'.o jogador

'Hàvía vòl-

tàdo pára" o.' yasco peppi^ de^tüár '.uma temporada nó

rüfébolbàiãno.* Quando" se'pensava que êle ficaria nacólipa; enijçqft ô. fsççri» $4 história" e"a^bau ]pvando'amélhpp.-' - - ' ¦ ¦'- .r-' ":¦'"£

sfzT*~~::': '.'..'';;?.;'

.';¦:• '¦ - *'. " -i*-: OwSj-.w~c£:£ii-. .'ã. , ;-;.', '.:.. -¦'

O Fluminense jogará, amanha, em tousane, Suíça,contra o Esporte Clube Lousane , .' .—^—^p——^_i—új^afa^

Page 8: wO «WMWWf.,1'.;i»STlll»i>j-t-»i-i«^».A^ A Verdade Sobre o Acormemoria.bn.br/pdf/108081/per108081_1955_01519.pdf · exigências populares.» ... (Texto na 3.» pág.) ... fazendo

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Batalha Ganha Pelos Horistas: Passaram a Extranumerários

MARCENEIROS IRA 0 AOFESTIVAL DA JUVENTUDE

«O Departamento Juvenil está trabalhan-

do ativamente para o envio do nossa repre-

¦entação», disse-nos o pres. do Sindicato

ESTAREMOS repretentado» no

V Festival Mundial de Var-sóvia, Jd estamos tomando

todas a» providências através denosso Departamento Recreativopara o» fundos necessários aoenvio de not»a delegação,

A*»\m principiou a no» falaro presidente do Sindicato do»Marceneiro», »r. Joio Jaime Qo-me» que forno» encontrar entu-íiasmado com o futuro encontrode confraternização dos joven» dotodo o mundo,

O FESTIVAL E* UM KNCON-TRO IMPORTANTÍSSIMO

Falando aôbre o que repreacn-Iam os Festivais da Juventude,que vêm so realizando nos ültlmos anos, em diverao» países,

assim se expressou:—- Encaro ou Festivais do» jovens de todo o globo como

um fator do suma importância para a compreensão econhecimentos recíprocos.

Falando como porta-voz de uma enorme corporação dcoperários e, uo mesmo tempo representando o pensamentoda minoria da classe, disso-nos:

— O nosso Sindicato dá todo apoio ao Fettival Mun-dial da Juventude.

«UMA GRANDIOSA CONTRIBUIÇÃO ,PARA A PAZ NO MUNDO» p

Abordado a respeito de qual era a contribuição para úa pas no mundo que o Festival poderá dar de concreto, asse- f{ourou-nos:

MAIS 162 MILHÕES NA NEGOCIATA DA ÁGUA

José Jaime Gomespresidente do Sindi»

cato dos Marceneiros

— O Festival dará uma grande contribuição para a | *í'bo* .da ^mmda adutora,

consolidação da paz no mundo. Mesmo porque a juventude § J/0.*n •8Í0 pretenaem enco-é a mais prejudicada pela guerra, é a mais sacrificada c, | í?"r ,a responsabilidade dacom a amizade criada nas festas, competições esportivas o p

•kocK dom c (£J£t3.'mu8lrepresentações artísticas, será mais difícil existir um desen- j§ cara orasucraa laTRAOAP,tendimento entre os jovens dos diferentes paises quo trarão 1 ? rcspoiisaoílídaae do pre-para seus povos mensagens do paz e amizade. $ {e}t0. e .a responsabilidade

p técnica imediata do fiscal$ da obra, do engenheiro Bra-

Alim Pedro vai pagar à empresa ianque para que ela disfarce os~™-—————————-—————————— ~

canos imprestáveis que vendeu à Prefeitura — Um milhão o melopor quilômetro de tubo — Sabe o prefeito, em face de parecer doInstituto dc Tecnologia, que o «rccoiidicionumcnto» não lera sucesso

O GOVERNO municipal, om liiRur do exigir a iii.li-iiizncítii quo lho dove aTETRACAP, quer fornecer mais dinheiro para consertar os «•mios Imprc*-

távclü quo a empresa ianque instalou na segunda adutora do Ribeirão das Lajes.As repetidos informações acerca da precariedade do material, corroborados

por acidentes constantes, não foram desmentidos por nenhuma alegação quoviesse tranqüilizoi- a população. Quem formula as acusações não silo leigos. Ospróprios técnicos oficiais se alarmaram e comunicaram o seu alarma uo Prefeito,como 6 o caso do engenheiro Ademar da Cunha Fonseca, cutcdriitico da Fa-cuidado Nneional de Arquitetura e do Escola Técnica do Exército. Juristas deindiscutível autoridade asseveraram o direito da Fazenda Pública do pleiteiar aanulação dos contratos, cujo cumprimento so verificava em condições prejudiciaisao Distrito Federal.

NOVA NEGOCIATAentretanto, o prefeito Alim

Pedro, que fêz o seu homemdo confiança, sr. Jorgo Di-niz Carneiro, afirmar qua naCâmara Municipal quo nãoexigira indenização da Ti.*»TRACAP porque a Prefcitu-ra "não teria sucesso numaação dessa natureza", e tãobem entrosado no papel dedefensor dos interesses dacompanhia ianque, está dan-do mais um passo na nego-ciata da água.

Trata-se, desta vez, de fa-ser supostas proteções aos

SWMãÊÊÊãmÊmM( ~ I 1 • mJk §§§ ÍÉÍ 1§ L-4Ü

N» 1.519Ano VIII -fa Rio do Janeiro, sábado, 4 de junho de 1955 -fc

faltaram à Hesa-Redonda0 Lóide e os Armadores

Enquanto o Povo Pede Escolas, a Prefeitura Deixa--as no Abandono

Reportagem deReinaldo ROCHA

ga, hoje chefo do Dcparta-¦mento do Agitas.CONFISSÃO

Uma das empresas emprei-teiras o que opera com ostubos da TETRACAP, aEmpresa Brasileira doÁguas S. A. (EBA — asso»ciada d SITUBOS) no pro-cesso 7.122,875/53, confessaque todos os tubo» são im-prestáveis, inclusive os quena época ainda estavam porser instalados na primeiraadutora do Guandu. Diz aEB Ai "Sendo praticamente

impossível localizar comsegurança e precisão, emcada tubo, os pontosonde já se tenha ma-nifestado inicio decorrosão parece conve-niento estabelecer "apriori" para plena satis-facão do D.A.E., que asmedidas abaixo mencio-nadas sejam aplicadas atodos os tubos já fabri-eadàs, de 1.750 mm. dodiámrlro, até a presen-to data".

MENOS ÁGUAEssas medidas a quo se

refere a EBA são tão con-deitadas Quanto os própriostubos. A Comissão de Estu-dos i/os Contratos da Adu-tora do Guandu, presididapelo general Paes Leme, poroficio de n,' 102, de 6 denovembro dt 1953, consultouo Instituto Nacional de Tec-nologia sobre essas medidas.O engenheiro Antônio Hélioda Silveira Feijó, diretor daDivisão de Indústrias Meta-

Por não haverem compa-reciclo os representantes dasempresas de navegação, in-clusive do Lóide Brasileiro,não se realizou a.mesa-re-„donda que estava programa»-da para ontem no Departa»mento Nacional do Trabalho.O Lóide Brasileiro mandoudizer simplesmente que nãocompareceria. O Sindicatodos Armadores avisou quesó o faria depois de enten»dimentos com o ministro daViação, objetivando a con»cessão de um aumento dosíretes.

Apenas os representantesda Costeira e das Frotas es»tavam presentes. Mas logose retiraram, diante da au»sência de seus colegas.

Ficou assim claro e ma»nifesto o descaso das emprê-sas de navegação pelas rei»vindicaeões dos marítimos.

MBw^&1m1P''jVw_Í''v m_ ¦ m_l . \* • • JL^ •* *C,'_ifW-"**WÊeY/-\ir . >il«ÉH_i?:__BÉ^9HKN llll* úmmWí__E'^ ^&- i¦¦-.<' :" HMg__| mm -Ir^jyv * flj 1

^BP^^_^__ff_B_Bi T_fil^^lHP^™ *_íál-KJ^í^™ i'-5'

I^Wi:^__^»&^»^SlBK_^_r*. \^ IOs patrões não compareceram à mesa-redonda. Eveu entreter, os 7narítiwios durante algum tempo,

quais a rebaixa dos níveis da tabela de aumentoSUGESTÃO DO a impressão de que o govêr-MINISTÉRIO no tem algum interesse em

Querendo contornar a si» atendê-los, o diretor dotuação e dar aos marítimos DJtf.T., sr. Gilberto Cockratt

de Sá, pediu aos marítimosque «batessem um papo comêle». E durante mais de uma'hora, íêz uma série de con»siderações e sugestões aosmarítimos, visando à modi-íicação (para menos) de suatabela de aumento. Propôstambém que ao invés de au»mento de salário e .escalo»namento os marítimos lu»tassem por uma convençãocoletiva, forma de acordoque comumente só se alcan-ça apôs um ano ou mais dediscussões.

A Federação dos Mariti-mos, diante do fracasso damesa-redonda, convocou osmembros de seu Conselho deRepresentantes e os presi-dentes dos Sindicatos de Ma-

o sr. Gilberto Crockratt de Sá resol-fazendo sugestões diversas, entre as

rítimos para uma reunião,a se realizar na próxima se-gunda-feira, dia 6, às 18horas.

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lúrgícas, respondeu qua ne-nhuma das medidas era sa-tisfatâria. Mais tarde, quan-do o Instituto do Tecnologiaconcluiu os estudos sobro oitubos da adutora, afirmouque: 'Tal recurso teria umvalor duvidoso, jft que deve»ria ser acompanhado dc re-duçílo considerável na cargada Unha, o que resultaria nograve inconveniente de redu-Cão no abastecimento doúku.-i, incovcnlcntc que sópoderia ser sanado por umoneroso sistema dc bombea»mento.

MAIS DINHEIROO jurista Virgílio Bd Pe-

reira e o ministro EduardoEspíndola cm pareceres eml-tidos sobre a questão, afir-moram que as companhiasempreiteiras têm obrigaçãode indenizar a Prefeitura.Está o governo, no entanto,preparando nova embrulha-da para pagar mais aindaa essas companhias. A fal-sa proteção aos tubos seráo pretexto.

A EBA e a TETRACAPquerem fazer com os tuboso que chamam de "proteçãocatódica das camisas dcaço", que, nesse caso, comovimos, não terá qualquereficiência.

Essa nova negociata custa-rá ao povo um milhão oquinhentos mil cruzeiros porquilômetro, pois o propostaapresentada pelas compa-nhias e que o sr. Alim Pe-dro quer pôr em prática foido quatorze milhões de cru-zeiros pelo "recondicionamen-to" dos nove quilômetros detubo que a empresa já ins-talara àquela época. Ora, aextensão 'total da segundaadutora 6 do 73 quilômetros,o que dará 58 milhões decruzeiros. Para os 97' qui-lômetros da primeira adu-tora do Guandu a despesa ède 103 milhões de cruzeiros,o que dá um total de 162milhões de cruzeiros com ofalso recondicionamento dostubos.

O escândalo é maior ain-da quando o governo munici-pai tem pleno conhecimentodo laudo do Instituto Nacio-7ial de Tecnologia, que dizclaramente:"Nenhum dos métodos

conhecidos de proteçãocontra corrosão poderáser adotado com suces-so, para sustar o pro-gresso do "stress-corro-sion" no arame dos tu-bos".

Em resumo, o governo im-pôstopelo sr. Café Filho aoscariocas, em lugar de exigira indenização que cabia, vaipagar. à TETRACAP paradisfarçar o crime, sabendoque a população continuarásem água, pois a capacidadedesses tubos ainda será me-nor que a adutora poderá so-frer um colapso a qualquermomento.

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Hd seis ü«os que a Prefeitura do Distrito Federal iniciou a construção do Gindsioda Prefeitura, localizado no entroncamento das Ruas Batista da Costa, Epitácio Pessoao Lineu de Paula Machado. Até hoje, entretanto, as obras continuam paradas c a mocida»de sem escola. Cerca de um ano atrás, a Pr efeitura expulsou algumas famílias qur sealojaram no esqueleto do edifício, para dar prosseguimento às obras. Mas, quase nadafoi feito. Para não ficar de todo desmoralizado, o prefeito mandou erguer um muro •fazer a cobertura de alguns cômodos. Entretanto, o problema de escolas constitui um dosmais sérios a serem resolvidos. Para se ter uma idéia do descalabro reinante de admi-Distrações passadas e da atual, basta que se enumerem algumas construções dc váriosanos, até hoje inacabadas: Escola de Casca dura, Escola de Jacàròpaguá, Escola da Es-trada Marechal Rangel, Escola Rachel Hadock Lobo, Escola de Cachambi, Escola daPraça Camboatá. No flagrante, vêem-se, à direita, o mato encobrindo o Ginásio da Pro-feitura, e, à esquerda, ao fundo, a siHiticfa de mais uma obra da Prefeitura eternamen-te inacabada, um hospital.

PASSARAM A EXTRANUMERÁRIOSOS HORISTAS DA PREFEITURA

Sancionada ontem a lei que autoriza o pref ei-to a abrir crédito para pagamento dos atra-

sados — Vitória de uma longa campanha

FOI sancionada, ontem, a lei que abre crédito de

117 milhões de cruzeiros para pagamento deatrasados aos extranumerários da Viação e Saúde etransforma os horistas em extranumerários mensa-listas.

A aprovação da lei foi uma conquista e umaesplêndida vitória dos trabalhadores horistas que, pormais de uma vez, superlotando as galerias da CâmaraMunicipal, fizeram desengavetar o projeto. Tendoorigem na mensagem n.» 1 do Prefeito à'Câmara,estava arquivada, enquanto a de n.? 9 que aumentaas tarifas dos telefones já se encontrava em discussãoe em regime de preferência.

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SALÁRIOS ATRASADOSEstavam os horistas sem

nenhuma garantia legal, po-dendo ser dispensados poruma simples portaria de en-carregado de serviço, semque fosse siquer necessárioalegar motivo. Seus salários

estavam sempre em atraso,por vezes cinco e seis mê-ses.

CORTE

Estão muitos horistas. noentanto, ameaçados dr coite. Na própria mensagemque o sr. Alim Pedro enviouà Câmara Municipal cshiimplícita a demissão em mas-sa. Os horistas, não rece-bendo salários por meses emeses, eram obrigados, vezpor outra, a faltar ao tra-balho, para fazer uni "bis-cate", ou mesmo por não terdinheiro para pagar a cou-dução. A lei aprovada per-mite que o Prefeito só apro-veite, como extranumerário,aqueles que tenham ama de-terminada média de fre-quència, não excluindo si-quer os que apresentarammotivo* justos para sua fal-ta, inclusive o de doença,

Não pára, assim, a luto,dos horistas, que deve prot-seguir com mais vigor.

700 Presos Políticosna Argentina

BUENOS AIRES, 3 (AFP)— Elevam-se a 700 o nume-ro de detidos políticos naArgentina, de acordo com ascifras mencionadas na Câ-mara pelo deputado Francis-co Rabanal, representantedo grupo radical da oposl-ção. Rabanal havia pedidounia initerpelação ao govêr-

no a respeito da situação dosdetidos políticos, mas a Câ-mara, após animada discus-são, rejeitou esse pedido. Odeputado Oscar Albrieu afir-mou, em nome cio bloco pe-ronista. Afirmou quo a opo-sição não tinha base parapedir a suspensão do "Esta-do de guerra interno" ,pro-clamado em 1951.

Aí está uma das "fontes" de origem das mercadorias ven-diãas pelas barracas da Cooperativa de Milton de Freitasé Américo Pacheco. Ao invés de localizada em São Josédo Rio Preto, Petrópolis, sede da Cooperativa, ela se lo-cotiza em pleno Mercado Municipal... Ê,nada mais,.nadamenos, que um dos depósitos do Abatedouro Modelo Brasil

Nos Bastidores da Carestia

DOIS MILHÕES DE DÓLARES PARÁ ÁCOFAP QUEIMAR COM OS TUBARÕESSem a realização da concorrência legal, o sr. Américo Pacheco de Carvalho vai importar fru-tas argentinas através da firma do Mercado Municipal, denominada Sociedade Fructico-

Ia Brasileira — E as barracas de Milton de Freitas irão vendê-las

^^•^r-Pr! Pm^íffi^B-HB-r I f_P» " jM* W_39 _HSnu i ¦"¦WM__HWP»»a<lw,igBB_»y-l»-BB8*^^ •** <• '-¦ 1

Da Sociedade Fructicola Brasileira, localizada no inte-nor do Mercado Municipal, é que saem as uvas, veras,maçãs, etc, que sao vendidas nas barracas da Coopera-tiva Agropecuária de São José do Rio Preto. Esta firma,sem concorrência nenhuma, obteve agora nova mamata:uai importar em nome da COFAP um milhão de dólaresde frutas argentinas... •

A.PRESIDÊNCIA da

•COFAP está na íirmedisposição de levar ao íim' oseü plano de entregar a umgrupo de afilhados, com Mil» •ton de Freitas à frente, oMonopólio da venda de gene.ros alimentícios no DistritoFederal. A despeito das du»ras acusações que vem rece»behdo, já agora com o apoio4è membros do próprio pie».nário, o sr. Américo Pachecodé Carvalho não desanimou,Ainda , ontem,., comunicavaaos jornalistas ter enviadoum telegrama circular liscooperativas agrícolas a fimde que compareçam à sole-nldade programada, para dpróximo dia 15 de junho, às14 horas, no plenário daCOFAP, e assistirem à cons-tituiçâo da Cooperativa de.Abastecimento, que terá em'iBftos

todas as barracas, nosbn-ttuofis nsntos da <üd?da.

construídas pelo órgão depreços. Acenando com a pos-sibilidade dos tubarões, queusam o nome de cooperativasfictícias passarem a centro-lar todo o abastecimento diza COFAP:

«Será possível — face osestudos-— que as cooperati-vas venham a dirigir o gran-de entreposto geral.».A COFAP IMPORTA PABA

OS TUBARÕES

Não contente em íavore-cer escandalosamente seuparceiro e compadre, o nego-cista Milton de Freitas, opresidente da COFAP de pos-se da verba de 80 milhões decruzeiros, tratou de associar-•se, depois de fazê-lo com oAbatedouro Modelo Drasil,à firma «Sociedade Frutico-Ia Brasileira» (Rua XII, n«Sim, da Marcado Muni!*

pai) para a importação defrutas argentinas. Oficial»mente destinada à distribui-ção durante o CongressoEucaristico, a partida de fru-tas abrange um total jde 5mil caixas de uvas «alme-ria», 125 mil caixas de ma-çãs «deliciosas», e 12.666 cai-xas de pera, além de partidassuplementares, na base de,nada mais nada menos, ummilhão de dólares argentinos(US$Arg. 1.000.000,00)! Pa-ra a compra tão vultosa, opresidente da COFAP passoupor cima da lei 1.522 e seuartigo 10, que diz:

«As compras serão feitas,sempre que possível, median-te concorrência pública ouadministrativa».

Foi esse «sempre que pos-sivel» previsto para os casosde compras em tempo de ca-lamidade publica, em aue o

presidente da COFAP se es-corou para entregar aos tu»barões da Sociedade Fruti-cola Brasileira um milhão

de dólares pa-ra a importa-ção de desne-cessárias fru-tas argen-tinas, asquais , poste-riormente, se-rão distribui»das pelas bar-raças de seucompadre Mil-ton de Frei-tas, a 22, 23 e 25 cruzeiros,como atualmente, quando oseu preço de custo oficial éde Cr$ 7,00 para as maçãs,Cr$ 6,00 para, as uvas e CrS7,50 para as peras, postasnesta Casital (C1F, Rio).

Reportagemde

IB TEIXEIRA(III)

IMPORTAÇÃO TAMBÉMDE MANTEIGA

Contudo, a COFAP não selimitará à importação de fru-.

tas para asbarracasdas «coopera-Uvas». Pre»tende apli»car o mesmométodo com amanteigae outros pro»dutos, visan»do a transfor-mar as barra»cas qüe osten»

tam o, nome de postos reven-dedores em autênticasmáquinas de fazer dinhel»ro para a dupla AméricoPacheco e Milton de Frei-tas, sem que estes desen-bolsem-um níquel. Assim éque o sr. Américo Pacheco

anunciou, ontem, ter-se dTW»gido ao presidente da Repú»blioa no sentido de que aCarteira do Comércio' Exte-rior do Banco do Brasil libe-re mais um milhão de dóla»res (US$Arg. 1.000.000,00)para a importação de mantei-ga argentina, que, segundoêle próprio confessa, será dis-tribuida pelas barracas da

, Cooperativa Agropecuáriade São José do Rio Preto.No caso em apreço (paraque se tenha a idéia da au-dácia e cinismo da quadrilhada COFAP) vamos assistirao seguinte fato: uma coo-perativa agropecuária im-portar e distribuir um produ-to, como a manteiga, que elaprópria deveria produzir.Uma cooperativa de pecua-ristas importando manteigado exterior para a venda aopúblico... O caso, se nâo íôivirgem, vai render milhões

de cruzeiros aos «coopera-dos» Pacheco e Milton deFreitas, disto não resta a me-nor dúvida.

QUE ÁS BARRACASPASSEM AO SEU

VERDADEIRO DONOAo denunciar a quadrilha

que vem lesando o tesouro,com a conivência do sr. Ca-fé Filho e dos demais «aus-teros» que ocupam as depen-dênclas do Catete, chamamosa atenção de nossos leitorespara o fato de que as bar-raças, em muito maior nu-mero e entregues a coopera-tiyas de verdadeiros lavrado-res, poderiam atender emparte aos interesses da po-pulação. O governo, .contu-do, numa . demonstração deabsoluto desprezo para comO povo, e extremado carinhopara com os negocistas, pre-fere mantê-las nas mãos dostubarões. Seguro da impunl-

dade, o próprio' presidenteda COFAP, na última reu-nião deste órgáo, teve a ou-sadia de anunciar»a importa-ção de frutas argentinas pa-ra os atacadistas du Merca-do Municipal, a despeito,mesmo, da acusação frontalque lhe íéz o mais Insuspeitodos conselheiros, o sr. JúlioFerreira da Silva, que alirepresenta a ConfederaçãoRural Brasileira. Somente osprotestos populares poderãofazer com que as barracasvoltem à COFAP, ou às coo-perativas de camponeses, ouaos sindicatos de trabalhado»res, como, aliás, prevê a lei1.522. O que não é possívelé permitir que o bando degatunos continue a explorarimpunemente a bolsa do C-0'vo, vendendo a 25 cruzeiro»o quilo da uva que lhe saipor apenas 6 cruzeiros, PüVt^outros exemplo»,

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