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FILOSOFIA PROFESSOR MARLON 2º ANOS – F e G 3º BIMESTRE AVALIAÇÃO Questões / Pesquisa 2,0 Trabalho Bimestral 3,0 Pesquisa 2,0 Relatórios 2.0 Participação: 1,0 ATIVIDADE 1 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 03/08 a 14/08 FILOSOFIA E VIDA No mundo em que vivemos, presenciamos uma série de situações de injustiça e violência. As notícias e as reportagens nos telejornais e na internet mostram como o mundo pode ser violento, injusto e excludente. Segundo a Agência Brasil, os casos de feminicídio têm aumentado, e esta situação tem preocupado “não só o Governo Federal, como organismos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)1”. Segundo a Agência Brasil, “no início deste mês, a comissão destacou que, em 2019, ao menos 126 mulheres foram mortas no Brasil. Também foram registradas 67 tentativas de feminicídio – assassinato de mulheres, em razão de sua condição de gênero”. Este é um dos retratos da violência contra a mulher, mas outros grupos apresentam números também assustadores. Você conhece outros grupos que sofrem abusos e agressões por características físicas, sociais e ou culturais? Há, ainda, a crueldade que se

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Page 1: eebatistacepelos.files.wordpress.com  · Web viewPERÍODO DE REALIZAÇÃO: 03/08 a 14/08. FILOSOFIA E VIDA. No mundo em que vivemos, presenciamos uma série de situações de injustiça

FILOSOFIA

PROFESSOR MARLON

2º ANOS – F e G

3º BIMESTRE AVALIAÇÃO

Questões / Pesquisa

2,0

Trabalho Bimestral

3,0

Pesquisa 2,0Relatórios 2.0Participação: 1,0

ATIVIDADE 1 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 03/08 a 14/08

FILOSOFIA E VIDANo mundo em que vivemos, presenciamos uma série de situações de injustiça e violência. As notícias e as reportagens nos telejornais e na internet mostram como o mundo pode ser violento, injusto e excludente. Segundo a Agência Brasil, os casos de feminicídio têm aumentado, e esta situação tem preocupado “não só o Governo Federal, como organismos internacionais, como a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)1”. Segundo a Agência Brasil, “no início deste mês, a comissão destacou que, em 2019, ao menos 126 mulheres foram mortas no Brasil.Também foram registradas 67 tentativas de feminicídio – assassinato de mulheres, em razão de sua condição de gênero”. Este é um dos retratos da violência contra a mulher, mas outros grupos apresentam números também assustadores. Você conhece outros grupos que sofrem abusos e agressões por características físicas, sociais e ou culturais? Há, ainda, a crueldade que se manifesta cotidianamente por meio da exclusão “silenciosa” da vida pública, do mercado de trabalho e dos sistemas de saúde e educação, provocando inúmeras situações de humilhação. Neste contexto, mulheres, crianças, idosos e pessoas de diferentes origens étnicas são especialmente atingidas pela morte, ocasionada por descaso, que muitas vezes não são noticiadas. Até parece que, para viver no mundo de forma digna, precisamos atender a certos critérios que, infelizmente, não dependem apenas dos nossos esforços. Não podemos mudar a nossa condição natural, como, por exemplo, mudar a cor de nossa pele, nos tornar adultos sem

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passar pela infância e, por mais que se tente, não podemos deixar de envelhecer. A falta de cuidado e respeito, e a violência sofrida por alguns grupos na vida cotidiana são revelados, inclusive, pela criação de dispositivos jurídicos que visam à sua proteção. Você conhece o Estatuto da criança e do adolescente (ECA)? O Estatuto do Idoso? Quais outros dispositivos jurídicos você conhece para a proteção de grupos de cidadãos?1 Reportagem na integra disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitoshumanos/noticia/2019-02/casos-de-feminicidio-poem-em-alerta-governo-e-organizacoes-civis> Acesso em 28 fev.2019O texto inicial de sensibilização aborda algumas questões importantes sobre situações de exclusão e humilhação social. Ao final, traz algumas questões que pretendem identificar o quanto os estudantes têm conhecimento sobre alguns documentos fundamentais para apoiar grupos que requer proteção como crianças e idosos. Contudo, entendemos ser importante questionar sobre outros documentos ou trechos constitucionais que visam proteger mulheres e que afirmam a prática de racismo com crime.

A partir do texto inicial de sensibilização, elencamos algumas questões que podem ter como referência as suas experiências de vida. É importante destacar, entre os estudantes, que o conceito de humilhação possui uma relação mais voltada ao olhar da psicologia, pois se encontra relacionado ao sentir-se rebaixado, Nesse sentido, visando contemplar o tema proposto pelo currículo, é interessante pensar pelo viés do respeito, da empatia e da alteridade para melhor identificar e refletir sobre as práticas de preconceito e racismo em nossa sociedade. Tendo como referência aspectos gerais, passemos para a abordagem, mais específica, sobre algumas formas de práticas sociais de discriminação e preconceito. Responda:1. Você já presenciou casos de preconceito e/ou discriminação contra alguém? O que você pensa a respeito disso?2. Quando pensamos em desigualdades, pensamos em minorias e no quanto elas passam por momentos de preconceitos e de discriminação. Converse com seus professores da área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e formule uma definição para o termo “minoria social”.3. Pesquise e registre o significado das palavras:AlteridadeEmpatia

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4. A partir do resultado da pesquisa responda: Por que as palavras “empatia e alteridade devem adquirir mais importância no mundo contemporâneo?5. Reflita sobre as questões disponíveis a seguir. Converse com os seus colegas e, em grupo, a partir da experiência de cada um, elaborem um diálogo para cada questão: - Existe racismo no Brasil?- Como os idosos são tratados?- A diferença entre pobres e ricos depende do esforço de cada um?- Os papeis sociais assumidos por homens e mulheres sempre foram os mesmos?

ATIVIDADE 2 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 17/08 a 28/08É importante destacar, que o conceito de humilhação possui uma relação mais voltada ao olhar da psicologia, pois se encontra relacionado ao sentir-se rebaixado, Nesse sentido, visando contemplar o tema proposto pelo currículo, é interessante pensar pelo viés do respeito, da empatia e da alteridade para melhor identificar e refletir sobre as práticas de preconceito e racismo em nossa sociedade.Tendo como referência aspectos gerais, passemos para a abordagem, mais específica, sobre algumas formas de práticas sociais de discriminação e preconceito.No material do estudante é apresentada a seguinte indagação: Como o racismo pode se manifestar na nossa sociedade? A questão e as considerações que seguem têm por objetivo refletir acerca de valores que nos levam, como sociedade, a fazer certas escolhas, por exemplo, não se interessar pela produção filosófica de outros povos e culturas, ou proceder como se elas não existissem.

Você certamente já ouviu falar em filosofia grega e em filósofos alemães e franceses, mas já ouviu falar em filosofia indígena, indiana, árabe, africana ou outra que não seja europeia?Você conhece o nome de algum filósofo africano ou afro-diaspórico?Diferentes povos apresentam diferentes experiências e formas de produzir cultura, assim como capacidade de refletir a sua realidade e, portanto, de interpretar o mundo e produzir filosofia.Negar essa capacidade é uma forma de negar a humanidade.

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O racismo nega a grupos e povos, pelas suas origens e características físicas, experiências históricas, a produção de cultura, e inclusive, seu papel enquanto produtores de ciência e filosofia, diminuindo, assim, sua humanidade.Essa e outras considerações possibilitariam conversar a respeito de nosso passado histórico como nação Também essa conversa poderia ser estendida para o nosso gosto estético, para a valorização de algumas profissões em detrimentos de outras; enfim, há uma série de discussões que podem ser realizadas a partir da reflexão sobre o racismo.Outra questão importante, ao tratar do tema Filosofia, política e ética, é a da presença da mulher na sociedade e das suas lutas por igualdade. O movimento feminista apresenta uma agenda histórica orientada para garantir diretos econômicos, políticos e sociais para as mulheres. Consideramos que a dimensão política e histórica do movimento feminista deve ser evidenciada, buscando um debate político. No Caderno do Estudante, procuramos evidenciar algumas falas preconceituosas e que não refletem o debate político proposto pelo movimento feminista. TRABALHO BIMESTRAL: Filosofia Africana; pesquisar também um determinado país africano ou os pressupostos do pensamento crítico da filosofia africana em geral

ENVIAR O TRABALHO PARA O EMAIL [email protected]ÇÕES PARA REALIZAR O TRABALHO:

DE QUE CONSTA O TRABALHO ESCOLAR?Um Trabalho Escolar consta, geralmente, do seguinte1. Capa2. Folha de Guarda3. Folha de Rosto4. Sumário5. Introdução6. Texto ou Desenvolvimento do Conteúdo7. Conclusão8. Bibliografia

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1. A CAPA1.1. ELEMENTOS DA CAPA A Capa contém geralmente os seguintes elementos:Nome da Escola - o qual deve ser escrito com uma distância (margem) de 3,5cm a partir da borda superior do papel;Título do trabalho - o qual deve ficar situado no centro ou um pouco acima do centro da folha e escrito em letras com destaque (todas maiúsculas), mas nada de exagero;Nome de Aluno (ou dos alunos, se for Trabalho de Equipe) - o qual deve ser escrito abaixo do título (cerca de 3cm) e à direita;Nome da cidade e o Ano - o nome do lugar deve ser escrito com uma distância (margem) de 2,5cm a partir da borda inferior, e logo abaixo, centralizado, o ano.2. FOLHA DE GUARDAÉ uma folha em branco que se coloca no começo do trabalho, logo depois da Capa. É usada como proteção. Se quiser, seu professor pode até dispensá-la.3. FOLHA DE ROSTOÉ a folha que vem logo depois da Folha de Guarda, ou da Capa, quando não se não se usa a Folha de Guarda. Ela contém os elementos essenciais para identificação do Trabalho, que são praticamente os mesmos escritos na Capa, acrescidos da identificação estudantil do autor ou autores (curso, turma, turno e número) e da Nota de Apresentação, a qual pode ser redigida mais ou menos assim:Trabalho individual (ou em equipe, quando for o caso) apresentado à disciplina tal, do Professor Fulano de Tal, para obtenção de nota relativa ao bimestre tal.Eis outro exemplo:Trabalho de matéria tal apresentado para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre/99.Eis um exemplo concreto:Trabalho de Biologia apresentado para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre/99.Eis outro exemplo concreto:Trabalho apresentado à cadeira de Biologia, do Prof. Daniel Walker, para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre/99.

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A nota de apresentação deve ser escrita abaixo do nome do aluno ou da equipe, sendo que o tamanho das linhas deve ser menor, começando a partir da metade da folha. (veja modelo). Mas atenção: não precisa escrever o nome Nota de Apresentação.Abaixo da nota de apresentação e no lado direito com ma margem de 3,5cm escreve-se o seguinte:4. SUMÁRIOSumário é a relação dos itens ou divisões que compõem o Trabalho, com os respectivos números das folhas em que se encontram distribuídos no texto. Basta citar o número da folha a partir da qual o item ou divisão se inicia. Use Sumário em vez de Índice, pois este é uma lista detalhada dos assuntos em ordem alfabética com indicação de sua localização no texto. O Sumário é o esquema do trabalho. É bom ter cuidado para não errar na numeração. Um professor exigente pode baixar ponto se constatar que você indicou que tal item do Trabalho começa na folha número tal e isto de fato não acontecer. O nome Sumário deve ser escrito com uma margem de 5cm a partir da borda superior da folha e centralizado.Apesar de os Manuais Técnicos fazerem diferença entre Sumário e Índice, na maioria dos livros o que se constata mesmo é que os termos são usados indistintamente. De nossa parte, recomendamos o uso do Sumário em Trabalhos Escolares, que é mais adequado para coisa dessa natureza. Mas não podemos ser intransigente neste assunto. Se o aluno optar por Índice e o professor não fizer nenhuma restrição, que se faça assim e pronto, não há o que se discutir. O importante é que os itens ou divisões do trabalho sejam reunidos numa parte ou seção do trabalho com o nome de Sumário (preferencialmente) ou Índice.5. INTRODUÇÃONa Introdução - que é a primeira parte do desenvolvimento do tema -, explique sobre a importância e objetivos do Trabalho, forneça detalhes sobre sua elaboração, a maneira como os dados foram obtidos, etc. Nesta parte o assunto ou tema do Trabalho Escolar fica claramente identificado, dando uma panorâmica ou visão geral do que está sendo abordado. Não precisa ser longa e em hipótese alguma deve conter conclusões. O termo Introdução pode ser substituído por Apresentação, sem que isto afete o roteiro do trabalho. Deve ser escrito também obedecendo a margem de 5cm e centralizado.1,2,3,4,5,6... Vamos numerar as folhas?Um detalhe importante: é a partir da Introdução que as folhas são numeradas. O número da folha pode ser escrito na parte superior, à

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direita, na mesma margem utilizada pelo texto, ou então na parte de baixo, à direita ou no centro. Mas atenção: apesar de se começar a numeração a partir daqui, a Introdução já leva o número seqüencial a partir da Folha de Rosto, que é a folha número 1, embora não se escreva este número nela. Numa seqüência que tem Folha de Rosto - Sumário - Introdução, a Introdução é portanto a de número 3. Estamos folha falando em folha e não em página, porque uma folha tem duas páginas (frente e verso) e como nos Trabalhos Escolares se escreve apenas em um lado (o da frente) cada folha tem na realidade somente uma página. Logo, aqui, página e folha são a mesma coisa. Se o aluno, porém, escrever na frente e no verso da folha, então, ele conta seu trabalho por páginas e não por folhas. O mais comum é não se escrever no verso.6. TEXTOO Texto é o Trabalho propriamente dito. É o conteúdo do tema abordado e, portanto, a parte mais substancial do trabalho. Há várias maneiras de se começar a desenvolver o tema. Tudo vai depender do assunto. Há casos em que se pode iniciar com um Histórico, no qual se detalha a evolução do assunto. Em outra situação pode-se começar com o Conceito ou Definição do assunto. Isto, na verdade, funciona como uma espécie de Introdução ao assunto.Os alunos geralmente se limitam a transcrever o que está nos livros consultados. Mas o melhor mesmo é que você faça algumas modificações, coloque alguma coisa sua, substituindo palavras, invertendo frases, etc. Para um bom desenvolvimento do tema recomendamos o seguinte:Não inicie de imediato o trabalho. Faça antes um planejamento; se o trabalho for de equipe é bom que haja uma divisão de tarefas para se evitar aquele tipo de aluno parasita que só aparece para assinar o Trabalho; selecione as publicações que possam fornecer algum subsídio, isto é, publicações das quais se possa tirar alguma coisa que possivelmente será aproveitada no desenvolvimento do conteúdo; leia as publicações selecionadas, transcrevendo em papel rascunho os trechos que provavelmente serão aproveitados; subdivida o assunto e escreva os nomes das divisões principais em letras maiúsculas (ou qualquer outro tipo de destaque) com uma margem de 5cm a partir da borda superior, tal como ocorre com o Sumário e a Introdução; faça uma redação provisória ou minuta do texto antes de escrevê-lo em definitivo; e por fim, datilografe o texto, usando fita nova ou seminova para que as letras fiquem bem legíveis. Ou então mande digitar em computador, como é mais comum hoje., pois o computador oferece a vantagem de uma maior variedade de tipos de letras e a possibilidade de inserção de tabelas e gráficos, dando um visual bem mais bonito.

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7. CONCLUSÃOÉ sem dúvida a parte mais importante do Trabalho Escolar, pois retrata deduções lógicas do autor fundamentadas no conteúdo do texto. Também é a parte que os alunos acham mais difícil. Uma maneira prática é apresentar a conclusão ou conclusões sob a forma de tópicos, empregando-se frases curtas, objetivas. Há alunos que costumam escrever coisas assim na Conclusão: Agradeço a oportunidade que o professor fulano de tal me deu no sentido de melhorar os meus conhecimentos nesta matéria, ou coisa semelhante. Isto não tem nada a ver com conclusão. Se você quiser agradecer ao seu professor (mas isto não é necessário), faça-o no início do Trabalho, antes do Sumário. A Conclusão deve revelar o que você concluiu da leitura e elaboração do texto.É praticamente impossível ensinar como se redige Conclusão, pois a variedade dos temas é enorme. Mas vamos supor que você fez um trabalho sobre Vitaminas, que é um assunto de Biologia. Então, você poderá redigir sua conclusão mais ou menos assim:CONCLUSÃOAo final deste Trabalho conclui-se que:a) as vitaminas não são propriamente alimentos e sim reguladores indispensáveis ao bom funcionamento do organismo humano;b) apesar de bastante importantes não devem ser ingeridas diariamente em quantidades exageradas, pois delas o organismo necessita em doses mínimas, algumas até em microgramas;c) a melhor fonte de vitaminas são os alimentos, especialmente frutas e verduras;d) remédios à base de vitaminas só devem ser tomados em último caso, e sempre com prescrição do médico, pois o melhor mesmo é a vitamina natural encontrada nos alimentos;e) a falta, o excesso ou a diminuição das vitaminas podem acarretar doenças ao organismo.8. BIBLIOGRAFIA Também se diz Fontes de Consulta. Nesta parte devem ser relacionadas todas as publicações (livros, revistas, jornais, etc.), que foram consultadas e das quais se retirou alguma coisa para elaboração do Trabalho Escolar. Existem normas oficiais sobre este assunto. Aqui vamos apresentar um resumo do que consideramos de maior importância para trabalho de nível secundário.Livro Quando a obra consultada for livro ele deve constar na Bibliografia da seguinte forma, segundo as normas da ABNT

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(Associação Brasileira de Normas Técnicas): FONSECA, Oswaldo Teles. Biologia. 5a. ed. São Paulo: Editora Ativa, 1994. 320p.Ou seja, pela ordem:- sobrenome do autor escrito em letras maiúsculas (mas também pode ser em minúsculas)- vírgula- primeiro nome do autor (e os demais nomes) escrito com inicial maiúscula- dois espaços em branco- nome da obra com inicial maiúscula e em itálico (um tipo de letra inclinada) ou sublinhado- ponto- número da edição (se for a primeira edição, não precisa citar)- local da editora- dois pontos- nome da editora- vírgula- ano de publicação- ponto- número de páginas da obra- ponto.Note bem que a segunda linha começa embaixo da terceira letra do sobrenome do autor. Há autores que indicam a quarta letra. Nós sugerimos embaixo da terceira letra. Outro exemplo:LESOTO, Francisco Pereira. Mecânica. São Paulo: Editora Paissandu, 1997. 236p.Outro exemplo:NOGUEIRA, Eliane Pinto. Biologia dos vertebrados. Rio de Janeiro: Editora Científica, 1995. 256p.Observe que no nome do livro "Biologia dos vertebrados" a palavra vertebrados ficou com inicial minúscula. É assim mesmo. Só fica com inicial maiúscula o primeiro nome. Os outros nomes só têm inicial maiúscula quando se tratar de nomes específicos, como nome de pessoas por exemplo.

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Quando o livro foi escrito por dois autores é referenciado assim:MARQUES, José & LUSTOSA, João. (E o resto continua conforme foi mostrado nos exemplos acima). Sendo mais de dois autores, geralmente é citado o nome de apenas um autor acrescido de et al ou et alii (expressão latina que significa "e outros"). Exemplo:FONSECA, José Pereira et al ou então: FONSECA, José Pereira et alii. (E o resto continua conforme foi explicado acima).Felizmente a maioria dos livros já contém, numa parte chamada Ficha Catalográfica, em geral impressa no verso da Folha de Rosto da publicação, os dados que você vai precisar para constar na Bibliografia.Se for uma enciclopédia fica assim:Enciclopédia Delta. Vol. 13. São Paulo, Editora Delta, 1995. 565p.Revista ou jornal Quando a publicação consultada for revista ou jornal é assim que você deve escrever na Bibliografia:VEJA. Nº 52, 23 de maio de 1996. Editora Abril, São Paulo. p.23-25.DIÁRIO DO NORDESTE. Nº 115. 12 de agosto de 1993. Editora Verdes Mares, Fortaleza. p. 3.Este modelo não corresponde evidentemente às normas da ABNT, entretanto, é admissível em trabalhos de nível secundário. O importante é conter os dados essenciais da obra: nome, número, data, nome da editora, lugar e números das páginas consultadas, que no exemplo acima foram as páginas 23, 24 e 25 da revista VEJA e página 3 do jornal DIÁRIO DO NORDESTE. Os nomes são dispostos em ordem alfabética.Você também pode usar esta forma, que é mais técnica. Vamos supor que foi usado como fonte de referência para o seu trabalho um artigo publicado num determinado jornal ou revista, então você procede como foi feito com relação aos livros. Assim:SOUSA, José Bonifácio de. Os primeiros habitantes do Cariri. Diário do Nordeste, Fortaleza, 22.12.96.Isto indica que uma pessoa chamada José Bonifácio de Sousa escreveu no jornal Diário do Nordeste, de Fortaleza, edição de 22.12.96 um artigo intitulado "Os primeiros habitantes do Cariri". Note que neste caso a sequência é mais ou menos idêntica ao que ocorre quando a publicação é um livro. O título do artigo é como se fosse o título de um livro. São elementos essenciais: nome do autor, nome do artigo, nome do jornal ou revista, local e data.

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Solicite pela internet alguns modelos de Capa, Folha de Rosto e Bibliografia (arquivo .doc com os modelos em tamanho natural) em www.padrecicero.cjb.net

ATIVIDADE 3 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 31/08 a 11/09

ENVIAR A PESQUISA PARA O EMAIL [email protected]

As mulheres feministas querem ser melhores que os homensAs mulheres feministas são feias

As três frases em destaque são exemplos de manifestação e preconceito que fortalecem a interpretação equivocada do

feminismo. A confusão só aumenta quando as distorções que fortalecem o preconceito são reproduzidas

VOCÊ SABE O QUE É FEMINISMO?Entender o seu significado é essencial para promover à igualdade e o

respeito às diferenças e o equilíbrio nas relações humanas

Para ampliar a compreensão dos estudantes sobre o tema, sugerimos pesquisa sobre o movimento feminista. As frases propostas, no primeiro momento, têm o sentido de refletir acerca de certas concepções que procuram questionar a importância política do movimento por meio de generalizações que não encontram correspondência na realidade. Essas generalizações não permitem uma compreensão adequada das demandas das mulheres como sujeitos de direitos, além de não reconhecerem algumas vitórias como, por exemplo, o direito político de votar, de trabalhar e de praticar esportes. Por isso, é importante que os estudantes tenham acesso a contextos que impulsionaram às mulheres a lutar pelos seus direitos. Um bom exemplo disso é o Decreto Lei 3.199 de 14 de abril de 1941, que proibia as mulheres de praticar halterofilismo, beisebol, lutas de qualquer natureza e a prática do futebol, pois se considerava que as mulheres deveriam ser preservadas para a maternidade. Esse Decreto só deixou de vigorar em 1979 pela luta das mulheres. Para ampliar a compreensão sobre o tema, sugerimos que os estudantes pesquisem. As mulheres feministas querem ser melhores que os homens. As mulheres feministas são feias as mulheres feministas não gostam de homens 10 algumas personalidades e suas lutas Realize uma breve pesquisa sobre a vida dessas mulheres:Maria Quitéria de Jesus

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Bertha LutzNísia FlorestaSimone de BeauvoirLélia GonzalesOlympe de Gouges

ATIVIDADE 4 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 14/09 a 18/09A Atividade seguinte apresenta a perspectiva de trabalhar com textos de épocas diferentes, mas que guardam o mesmo sentido de lutas por direitos.O texto 1 data de 1791e vale questionar, junto aos estudantes, se ele pode ter alguma relação com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789.O texto 2 é um fragmento da LEI Maria da Penha. Espera-se que os estudantes reconheçam que o movimento feminista tem uma longa tradição histórica e que as lutas pelos direitos das mulheres, atualmente, apesar de uma série de vitórias ao longo de séculos, ainda têm um longo caminho a ser percorrido, pois ainda existem feminicídio, desigualdades salariais e preconceito.4. Os textos abaixo foram escritos em épocas históricas diferentes. Leia-os e responda ao que sepede a seguir:Texto 1: “O objetivo de toda associação política é a preservação dos direitos naturais imprescindíveis da mulher e do homem. Esses direitos são: a liberdade, a propriedade, a segurança e especialmente a resistência à opressão.”GOUGES, Olympe de. Declaração dos direitos da mulher e da cidadã (1791). Disponível em: < http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/view/2450/2407 >. Acesso em 21.jan.2020.

Texto 2: Lei Maria da Penha, 2006Toda mulher, independentemente da classe, raça, etnia, orientação sexual, renda, cultura, nível educacional, idade, religião, goza de direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sendo-lhes asseguradas as oportunidades e facilidades para viver sem violência,

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preservar sua saúde física e mental e seu aperfeiçoamento moral, intelectual e socialBRASIL. Lei 11.340 de 07/08/2006. (Lei Maria da Penha -Artigo 2o). Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm >. Acesso em 21.jan.2020.Responder as questões no caderno:a) O que há em comum nesses textos?b) Redija um comentário sobre os contextos em que esses textos foram escritos e a atualidade de ambos tendo como referência o mundo em que vivemosNo Caderno do Estudante, sugerimos um vídeo disponível no Youtube “O que é feminismo”1. Esse vídeo apresenta uma contextualização dinâmica a respeito da história do movimento feminista.Como desdobramento dessas atividades propostas, é possível, ainda,orientar os estudantes para outras pesquisas de aprofundamento sobre o tema comoa produção filosófica de mulheres. A busca de nomes Hipátia, Aspásia, Safo de Lesbos, Hildegarda de Bingen, Olympe de Gouges, Lou Andreas-Salomé, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Susan Sontag, Graciela Hierro, Angela Davis, Judith Butler e tantas outras que compuseram a história da filosofia, pode ampliar o repertório cultural filosófico dos estudantes, além de permitir o questionamento sobre quais motivações históricas e sociais teriam limitado a produção filosófica de mulheres.

Nos três quadros que seguem há questões para orientar atividades como proposta para sala de aula invertida.SERÁ QUE AS MULHERES OCUPAM OS MESMOS ESPÇAOS QUE OS HOMESNS

EXISTE UM PADRÃO COMPORTAMENTAL ESPERADO?

Qual o papel que se espera dos homens e mulheres na sociedade contemporânea?

A atividade 5, reproduzida acima, complementa as possibilidades de aprendizagem com três questões que podem ser desenvolvidas por meio da proposta sala de aula invertida2: Será que as mulheres ocupam os mesmos espaços que os homens? Existe um padrão

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comportamental esperado? Qual o papel que se espera dos homens e mulheres na sociedade contemporânea?A partir da reflexão proposta, é possível seguir diferentes caminhos para o desenvolvimento da habilidade indicada pelo currículo. Um deles é construir, com os alunos, uma pesquisa sobre as diferentes possibilidades de discriminação e preconceito no Brasil, dividindo a turma em grupos em que cada equipe fica responsável por pesquisar notícias em jornais (impressos ou virtuais), em sites, em revistas, ou em livros didáticos. Para que a pesquisa seja completa, sugere-se que cada grupo pesquise diferentes tipos de discriminação e preconceito, tendo por referência: a cor da pele e/ou etnia, diferenças de classe (rico e pobre; trabalhador e desocupado, empreendedor e desalentado), diferença de idade (criança, jovem, velho), além de outros tipos de discriminação. É importante destacar que se trata de um momento oportuno para orientar os jovens a respeito de fontes confiáveis de pesquisa e da forma correta de citar as fontes pesquisadas. A partir dessa pesquisa, os estudantes poderão produzir uma peça publicitária destacando a importância da diversidade em diferentes aspectos da vida humana, inclusive, no contexto das produções científicas e filosóficas.

Após assistir o vídeo fazer um breve relatório e enviar para o

e-mail: [email protected]“Vista minha pele” Direção Joel Zito Araújo. Produção: Casa de Criação Cinema e Propaganda/ Liminis Produções artísticas. Duração: 09min46s. Disponível em:< https://www.youtube.com/watch?v=FRq4fkkm5Iw Acesso em 27.jan.2020.Para ampliar a compreensão e o vocabulário dos estudantes em relação às formas de preconceito e discriminação, propomos, conforme disponível no Caderno do Estudante, a pesquisa de alguns termos: “racismo”, “aporofobia”, “xenofobia”, “misoginia” e “ageismo” em dicionários físicos e/ou virtuais. Para a finalização do tema, recomenda-se a produção de uma redação com argumentação crítica, a partir das questões que seguem e que estão disponíveis no Caderno do Estudante.

FILOSOFIA E VIDAPara sensibilizar os estudantes sobre o tema, sugerimos algumas questões que visam propiciar um momento de reflexão a respeito de suas relações com a instituição escolar e de como ela tem se

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apresentado em sua vida.

ATIVIDADE 5 PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 21/09 a 30/09Responda as questões no caderno:1. O que você entende por ensino e aprendizagem?2. Você acredita que a frequência na escola provocou mudanças na sua vida? Quais?3. O que precisa mudar na educação escolar para melhorar a formação cidadã?

É importante o estudante refletir sobre os momentos em que passou na escola e que estes fazem parte da sua história de vida. Sugerimos que os estudantes tenham a possibilidade de verbalizar suas impressões e as suas experiências.A partir dessa reflexão inicial, os estudantes podem ler o texto que segue e que está disponível no Caderno do Estudante. Trata-se de considerações sobre a educação tendo como referência o texto “Educação após Auschwitz”. A leitura proposta tem o objetivo de ampliar as reflexões acerca da importância da educação.

EXPRESSAR POR ESCRITO E ORALMENTE A RELEVÂNCIA DA EDUCAÇÃO PARA A

SUPERAÇÃO DE PRECONCEITOS E DESIGUALDADES SOCIAIS

Destacamos que contextualize a obra do filósofo Theodor Adorno e a importância da Escola de Frankfurt para uma melhor compreensão do texto.Sugerimos, ainda, caso tenha possibilidade, a leitura de uma boa tradução do trecho de “Educação após Auschwitz”. Após a reflexão e leitura do texto, os estudantes devem responder as questões: O que é educação? Para que ela serve? Ao responder essas questões, os estudantes devem elaborar um comentário crítico em relação à educação escolar. Nesse comentário, os estudantes devem considerar a abordagem do tema Filosofia política e ética – humilhação, velhice e racismo, tratado anteriormente.

4. Leia o texto que segue:Considerações sobre o texto “Educação após Auschwitz”No texto Educação após Auschwitz, Theodor Adorno nos convida a refletir sobre a educação, para que essa prática familiar e

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institucional seja orientada para se evitar a repetição dos horrores vivenciados nos campos de concentração, durante a vigência do nazismo na Europa. (...) Auschwitz foi planejado para exterminar pessoas de forma “eficiente”. Aqueles que projetaram e administraram campos de extermínio eram homens de boa formação técnica, eficientes e competentes para cumprir as ordens de eliminar pessoas e famílias inteiras. O funcionamento de um campo de extermínio desse porte só foi possível porque vivia-se já nessa época, em um mundo em que a formação meramente técnica prioriza a repetição e o comportamento padronizado, desautorizando os indivíduos a pensar por si mesmos. Nessa condição, segundo Adorno, temos uma sociedade de massa, em que os indivíduos perdem a sua importância, são vistos como coisas e se tratam como coisas que podem ser manipuladas e descartadas. Na sociedade de massas não há estímulos para ir além das convicções que se encontram disponíveis. Ao contrário, há sempre uma onda que procura agregar os indivíduos a algum coletivo que reforça posições já firmadas, a fim de reproduzi-las. Esse estado de coisas, Adorno identifica como processo de semiformação. (...) Podemos identificar eventos relacionados à semiformação em muitas ocorrências cotidianas, entre elas (...) o bullying que por meio da violência psicológica e física, procura exercer certo controle em ambiente escolar em relação ao modo de ser, de vestir, e de atuar dos alunos considerados indesejáveis. (...) São ocorrências desse tipo que a educação deve colocar-se terminantemente contra. E como a educação pode atuar nesse sentido? Segundo Adorno, promovendo a formação dirigida para a autorreflexão crítica, estimulando a decisão consciente, a partir do entendimento esclarecido do que somos e do mundo em que vivemos.Texto adaptado. São Paulo Faz Escola – Filosofia 2ª série, volume 2, 2014-2018, p.38-39.A partir do texto e das suas experiências escolares escreva um comentário sobre as questões disponíveis nos quadros que seguem.

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PARA QUE ELE SERVE?

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