w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo...

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i&ça&mmmmmmmmmmmBag&m immi'))itM» t:"¦•'•:..». 7 "i - - >-.¦»! ii—'-|tít—rr—rr-LfT\'r" i"1 i llr 11' ("||ey ft«M|ji»«wiMiiy!ii;na Anno II I—N. 767 Director -EDMUNDO BITTENCOURT ———— RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JULHO DE 1903 Rcdaccão—Rua Moreira César ri. í 17 ASSINATURAS Anno,'.,,, ti tia mezes =-___= .... 301003 .... 1-SOOO Numoro atiaiatlo 100 réis §, w theatro nosso? Ja lu vuo quasi uns bons Irei mezes que eu, nosta jjiostna columho, publiquei um artigo lauto ou quanto pcssiniistu, a res- pollo do theatro nacional, opinando, com razões «pie a tnultoã pdroceram ádmlssl- vois o auo pí'2'u mim, (•((!•« sims dlre, suo ndinissilulissiiiias, pela Inòxetjüi-illdatio de lui projeeto e a impossibilidade do ta- manha utopi».. Kit dizia «pio não lemos milores o nem tao pouco íctorò-lfl nossn producçào thea- trulú liitoiramcnlo tuilln o a execução, nos nossos palcos, das poças nacionaes ou estrangeiras, posilivamonlo uiiscrri- •ua. O nosso thcalro brasileiro tem sido, ,'¦ o sem, mesmo com a acqtilslçaó do B.Pedro e u fundação rio um conservatório, 11111,1 planta parasita, som vida própria c sem vigor milivo,o porquo não será fácil im- provisar do ropenlo autores dramáticos, espccio litei-ana que nunca tivemos se- nãophantasiiiogoric.i e piiosphoricainon- te, muito mais dlfOcil ha do ser meta- aiorplioseárem autores supp.rtavois os nossos gaiatos represou tatlorès do farcas ; encrgiuncnos voei "oradores rie dramas. Quanto aos autores, eslou quo Iodes eslao concordes nisto: não os temos. Uma orlisla nliás celebro nas funcçOos da nossa rib-lla creio a esto propósito mo dirigiu uma carta, quo esta folha publi- -ou, o em quo citava uma restrictà du- zia de tlieatrógraplios brasiléòs, sobre os quaes en silenciosamente mo còmpuh- gi, havçndò-irio bastado ler, entro elles, lido o nomodoillustrosr. Quintino Iloeayu- va, paihctico e mesmo propholico autor da olvidada peça Os mineiros da desova- cn. Osr. Arthur Azevedo,1 quo é o nosso mais laborioso e parturicnlc autor, tem apenas; 110 sen repertório, quo é vasto, uma collecção do não poucas «revistas de anuo»,, coisas quo nada têm qiiovCr com a Arle, o duas ou Ires comédias no gênero do Como se fazia um deputado, admiráveis composições para dosmárí- tubular a arraia do gajlinhoiro o desopi' lar em eruçtaçõcs homoricas o biirgüèz adriiiraljvò e soleniie. No mais, temos tráuuççfiO- o acconimodnrõcs em prosa c verno, lis quaos acerosco' um eterno, in- clcbieliVcl e liisádissinio stock do velha- nas nliorainandns como o Conde de Mon- te Cliríilo, a Cubana Pae Tliómãz, Jaek, o estripador e os Milagres de Santo Anttínio. Os actores ? Todo o elenco das nossas companhias nacionaes é composto do uma eUriinlia o variaria colônia que Babel in- vejam: minhotos o béirõcs, ilhéos do Açor e do ÇAyaiVa temporal'ccclecticamontò n Hngtia com uns poucos de haliianos des- ennçados ou espevitadôs lliimincnscs: hão ilo poupar-me a rioseripção de cada um delles, desde o sr. Dias Braga, do esópliá- go pnlinuriro, até o sr. Eügohiò de Maga- InScs, eonslipada Iracluia, sem falar no elemento feminino; que ú lingua por- lugueza tem trazido todos os eainiiàntes tio sotaque italiano ou francez, a acutilar plioneiniis na massacrar diphlnngos. Restaria sem duvida o recurso tfo ir apa- nlitipdo pelos arrabaldes as vocações thea- trr.e* qiio ctilro amadores surgissem... mas, em todo caso, o problema da lingua impôr-so-hia!' como regulamentar, nesses brasileiros ainda que geniaes, a phonetica viciada cnm que nascem c por quo mei s libiigtil-o.s a uma olocuçíío uniformemente ppríngiiczã ? Ku aflirmei que no Brnsil, ainda que se escreva de vez cníquando bom poriíigucz, todavia continua a fnlar-so um portügiícz péssimo, e eu gostaria de vir como se* agoitaria o nosso futuro consor- vafòrlò liara obter um dialogo accordo entre-um paulista da gcmmâo um paraen- 80 dct.UZ. Não, uni llieatro nacional não poderá exislir 110 Brasil porque não ha pára elle nem esperanças do auetores nem tão pouco promessas de adores, o -d aquelles porventura emergissem do na- da, veriam irromissivolmente as sutis obras trucidadas por esles. Aqui, esbarro com a Honra, de Sudor- niauii, cuja interpretação pela iroupe An- toinofpi comparada com o desempenho «tado ú mesma peça pela companhia Dias Braga. O sr. Arthur Azevedo, soli- tario campeão do theatro nacional aba- ter-se na deserta nre_a,.insistíu no con- lYoiito: quanto a elle, feitas as devidas reslricções, o absurdo sabbath do lieereip Dramático não lieou aquém do arregi- rac:íladq grupo Anloino, o i.slo prova que, .çbm os artistas quo lemos, o thea- Iro nacional podo ser em breve uma realidade não difficil de se cflecttiar. ; Eu não cedicço, a não ser pela leitura de revislns fráncozás o pelo exame das criticas indigonas, o grupo Antoine: a essa leiliini o o esse exumo iulriidono as infor- inações quo respigo dos habitues mais ar- gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as- sumploí a fazer uma idéu do modo dorp- presentar desses consciohciosos netores; que não pòiljari', absolutamente em liypo- tbeso alguma, ser postos em paralielo com os nossos çomçdianies, que não sabem falar, não sabem vestir so c não sabem mcxèr-sp. Os nossos adores, eu conheço- os a todos, menos uns tres 011 qualro mui- to recentemente guindados úsbambolinas. Níngliem ignora, dentro os que lábutam na imprensa, que exerci oulr'ora, durante não pouco |tempo, o mistcr.do elironistu lh0atrítl,na capital paulisla.vi a admirada Sarali,admirei òcsttmòndo Eninianucl.ap- ú)audi 03; brilhantes Hosas e esconjurciAn- ilròaMíiggii Se depois silenciei, conitudo nuo deixei de acompanhar nenhum nio- vinieulo arlisiico (jue se mànifesiassq no mundo, e jiosso hoje, dn volta :i Ini prensa, asseverar, com conhecimento de causa, que n Honra dc-Sudormahh não podia ser, pela companhia Dias Braga, sinão ineon- -cicnlcmcnlccslropiaila. A'parle a miiília opinião sobre os processos do Ântolho e sobro a sun thcalralidiulc, acho quo ó de unia bonevotenoia ullra-sarceyca c «lc 11111 optimismo byper-panglpsjsicò o cotejo da companhia carioca com a franceza. O sr. Anloino pôde estar, c com effeito eslá illiulidò a respeito das suas idéas c dos seus iricaes, mas é um actor, que, se não vale um Novclli, podo entretanto, cemo as mais salientes figuras da sua <)'ou|)e,apre- senlnr-sè em qualquer meio culto sem receio algum de ser batatoado ou pátoado; Mas... mil theatro nosso? Com esta cri- liea benevola, coni])lacentc o lisonjeira. prompta a boquiabrir-.se c a louvamibliarj coni o nosso medo de desagradar empre- sarios n adores, eom a nossa superficial{-. «lado e iniiifferonça em Arte—como phan- tasiar 11111 theatro indígena, qne viria tal- vez inllar um pouco.niais o amor-próprio nativisla sem chegar nunca a ncr ossa in- diluição, do que falia Arthur Azevedo, ile littoratiira o do arte. o que constituiria, segundo elle, a civilisação iiilolledual do nosso paiz ? ¦ Não, o sr. prefeito pôde, adquirindo o S. Pedro de Alcântara, lazel-o destacar, reformado o monumental, na praça a abrir-se, legando ã cidade e ;'t pátria essa relíquia preciosa de um passado cheio de recordações: fundar,porém, ali o theatro «acionai, sem elementos ou com ele- nicntos hypothetieos, numa terra cm quo a Arte morreu porque a CriticaJ L, , ° '!!or,Pl mim Pnl*» cm quo o seiso esllielleo ho afundo,, „a vasa dn poiiueageiu cgoistn o o muor no Bello dos. npparo.-eii numas confusas brumas do « orniicia o do Inopdn- ,i nm cmprehen- riinioiilo Importiuiu o umu inoppoitiinn '-plraçiio, porquo, pnra fundiir um théu- iro, sei tu necessário saber primeiro o dizer o quo é o llioatro. li' o quo so não sabo ainda o o que ainda nao so soubodizor. 0 llieatro niio podo abandonai o genio quo oereou o que o fez viver, pois o thon- ro nuo o o fail diecrs quo so explana no lt b ado, nom a aiiedoçta 011 o eseandulo dividido nn netos, nem ns vulgares hlslo- r ai dos rtbunaos, dati ruàsadosaleoleós: o thotttro u o espirito do mundo a andar o a bater, o o coração do homem a vibrar o a gemer, u a alinadacre.iltira palnitarito o vi vento é Cassandrn,.' Anligona, ó Iplii- goiiin, o Promot leu, ó lásther o Athalin, ó .ordelia o Desdemoiin, uo rei Lear c Otlidlo é Ophelia o Cleopatra, é, so qui- zoreni, Dom César do Bazan o Cyrano do Uorgerae, Indo quanlo 6 combato o tudo quanto o iremito, tudo quanto ô júbilo o Indo quanto é nnguslia, tudo, cmlim, quo Inz vivcroa(!ira humanidade, ora prom- pia a chorar, ora prompta a sorrir. No din em que o llieatro for o que ello deve ser, quando fõrcm abolidos a ope- rellu, o vaudcuille o odramallião, quando \\agncr lòrcomprelicndiiloo os mestres antigos resitsdtados, quando a memória rios Sardous do todo so apagar—cnlão po- (ler-snlia tratar, aqui ou em qualquer ou- Iro logar, do thcalro. Por emquanto, sejamos, em cstholica, radieacs e, para salvar a Arte, manifos- Ic-so cila em qualquer ramo que seja, sejamos, contra os sectários, os profanos e os amorphos, não radieacs, mas irre- conciliavclmente anarchistas. Padro Josó Sevoriano de Rezando HONTEM O presidento da Ropublica snncclonou n roso ução do Congresso Nacional autori- sondo o governo a abrir no ministorlo das relações e.xterioros o credito do 130 contos, ouro, btmplomentur a voilui « ajudas du custo .1, ii' do uri. 8' da lui 007 do li) do dezembro dn 1903. Km virludo dessa saneção, foi lambem nssignado o decreto abrindo aiiucllo cro- dito.* vleis uma rolnçilo do ofllciaos do mari- nha reformados quo, eslamjo em dispo, niliilidado, possam accoilur esta Incum- bonda grnliilta, allm do so constituírem as aüitilnl.i, juntas, 11 Sobro assiimptos relativos ú occupneão do território do Acro esluvo em conforon- cia com o presidento da Republica o ma- rcclial Argollo. Estiveram com o presidento da Republi- ca o senador Antônio Azeredo, o presiden- Io da Câmara, dr. Punia Gulmarllos, o deputado Arnolpho Azevedo, o pintor Au- relio do Figueiredo, dr. Souza Reis o ma- redml Pimenlel. Uma commissão da Assoeinção das-Cre- ancas Bt-nsileirus, composta do algumas senhoras o senhoritas,ostovo no Tliosouro 1'cdcral, ondo foi convidar o minislro da fazenda paru assistir tis Testas, em beno- hcio da mesma Associação. O dr. Leopoldo do Bulhões prometteu comparecer com sua exma. familia. CAMBIO" I.tpiislcàii ilo Icquew, noa labbadOR. l-.ntro as novidades e artigos do melhor goslo cscolliirioa na 1'uropa polo sócio Hs- iclln, aprcsent.iinoí bojo cm nona volrine as ultimai novidades cm loques, qua conli- nuamos a vender por melado das outras cn-^an. Armações, rendas o pinturas avulsas pnra montagem o concerto de loquea. .-Io (•Vuo .'iirco, Ouvidor tii. pioos 1 O TE/ÍIPO Ao que parece o Inverno quer representar o seu papel do estação dns chuvas o do filo As nuvens ja nos oi.-cullain o azul macio do' In- liBitOicao .çonipr.s.sadaa chuva Impertinente' do.silias hfbornaesi raz-so nas russa lama rc- pu_nsnte_o,a temperatura torna-se humldae ineonimoda Tal foi o dia de hontem, em une n ti'inpei-.-itura aitinsiu apenas á máxima de Iü,t M'."io. A ¦ POLÍTICA Praças Sobre Londres Paris » Hamliur.o.. Itália........ 1'ortimal Nova-York . Ouro nacional em por 11000 Hancarlo SOBERANOS Curso offlclnl 90 <1'~ 12 "ll* -8Ú 973 12 I[l* A'vista 12 3|.;t "01 877 ;a* -;o «103 2 S5' 12 3"|i)I 10,311 nrinlnila «.Ifainlcja Rondado dia i- a ui de julho: Idem do dia 17: Bm papel Em ouro 'Em egual período de 1002 HOJE 3.012 C32 W 150:""7i9"0 '2:i!SSS« 3.8 D:S:0,'24S 3.732:11211X1 política bahiana Recebemos honlem osdguinto telegram- mn: Bahia, 17-Commcnto-so muito aqui a local d'/l Noticia insinuando ser a candi- datiirado Josó Mureclllna untipalhica ao general Argollo; ninguém acredita que o digno o honrado mareohál lenha nulori- z ido tal declaração. 0*_oiisalIioli'ii.Carnei- ro Rocha, sogro do depurado -iigenioTou- rinlio o director da Faculdado do Direito, fozactiva cabala para os- esltiilanles sai- rem com estandartes afim do receberem Felix Gaspar, chegado' hojo doNazareth. HO contra 30 so opptizerain a sairif, do ostandartoca mesma tentativa foi frustra- da pur grande mai riu do estudantes de medicina. Ao desembarque do Felix comparece- raiii8õ ostudnntes do diverso- cursos, pa- raiuloo scquilo cm frenlo á rodacção do Diário da flahia, onda, acintosamente, se photograplíaram, arguondp vivas no Sea- bra. Cada din mais so necentua a união do partido situacionista em lorno da candidatura do José Mareellino. Com a prudência; o crilcrio, a segurança e deei- são com que aj-em os proceres do partido, não ó do admirar (jue Seabra, rolleclindo melhor, veuhaaapplaudir essa cândida- tura. A LAVOURA E OS PODERES PÚBLICOS Amanhã, em Ribeirão Preto, se rcunc mais uma vez a lavoura paulista. R' a terceira ou quaita reunião, depois que se' aggravou a crise, c até agora nenhum resultado pratico deram esses congressos. Tem havido muito discurso, protcitos calorosos, proclamações in- ilammadas, comniissões vistosas, conferências com o governo, mas tudo ate agora cm pura perda. A lavoura continua a não dar cuidados aos poderes públicos. E' verdade que as companhias de estradas de ferro de S. Paulo fizeram pequenas re- ducções nas tarras; mas foi medida que to- m.iram independente do governo c sem outra preoecupação que a do próprio interesse. Ao mesmo tempo que servem os seus melhores freguezes, asseguram os fretes que, por muito elevados, não pcrmitti.mi que o café fosse sem .'prejUizo transportado de certas zonas para S.ntòs, e procuram prevenir:os -aiimõs incalculáveis que lhes adviriam do abandono das fazendas, infàllivel, si o café continuar a b.ii.tar, si subsistirem a laiía absoluta de recunos para o fazendeiro e a ausência completa de meios de resistência c defeza. Além disso, ,1 lavoura não se pódc contentar com a reducção dos Irctcs. Os preços do café cihiram tanto que 10 c 15 •]. de menos nas despezas. de transporte nada adeantam. A si- tu.ição j:'i não é para meias medidas; exige providencias heróicas, providencias que tomam todas as naçõns quando sentem ameaçada a :ua vida econômica; a própria ordem publica, látalniente perturbada no dia em que ao la- vr.idor não restarem mais esperanças de sal- vaçãò; Ila dias o sr, Eliis apresentou ao Senado o seu projeeto de autorisaçío ao governo para despender cem mil contos com auxílios e to- mar quaesquer outras medidas aconselhadas pelas circumstancias. Fallou-sc que o sr. Gly- ecrio, também animado de boas intenções, ti- nha substitutivo a apresentar. O substitutivo ainda não app.ircccu; e, quanto ao projeeto, como acontece sempre que o governo não lem interesse, descansa na pasta da respectiva com- missão. A lavoura que continue a viver de es- peranças c o paiz a soffr r perdas collossacs nas safras de café, das quaes a ultima, superior cm dois milhões c duz.ntas mil saccas :i ante- rior, rendeu menos cinco milhões de libras cs- teriin.is. O Estado de S. Paulo, sobre o qual pc- s.im principalmente os desastrosos cficiíos da crise, que está empobrecendo, conde a miséria caminha para ocaipar o logar, senão de opu- lencia, da antiga flbastatiçfl, acaba de reorgani- zar o Bancc V) Credito Kcal, com o fim de au- xiliar a lavoura; mas pela nomeação que im- poz da nova directoria, acccntuadamentc par- tidaria, mostrou o governo do Estado que não cogita de soecorrer ú lavoura, mas de attender a correligionários, proporcionar bons negócios aos amigos, grangear adhcsões, fortalecendo dcst'nrte a oligarchia dominante. Em tão grave emergência coube ainda ,1 primasia d politi- cagcin. Anda o Senado com pouco trabalho. Na or- dem do dia figuram projectos de pequena im- portancia, todos de interesse individual. Por que não apresenta o seu parecer ã commissão, a que foi entregue o projeeto Eliis? Trata-se de simples autorisação, de que se servirá ou não o presidente da Republica, cm quem deposita o Congresso a máxima confiança; por que n.io ccnccdcl-a, habilitando quanto antes o governo a tomar resoluções, para as quaes se oiTcreç.1111 opporiuniJ.idcc que se tornem inadiáveis? Ainda agora o sr. Campos Salles confessou, com louvável sinceridade, ter errado o seu go- verno quando disse que os governos não po- diam nem deviam auxiliar a l.iv ura. Attenda o sr. Rodrigues Alves á circumstáhcia de ser o seu próprio antecessor quem assim se pronuncia, e não couimetta o mesmo erro, íhvando mais funda a aversão da lavoura pelo regimen repu- blicano, que, sinão ó dircclamcníe responsável pelas desgraças que a aflligeni, a desampara, cm contraste con, o império, sempre sollicito cm acudir aos brasileiros nas suas desditas. QU Vidal Despachará com o presidente da Repu- blica o ministro da fazenda. S. cx., após o despacho,lera uma ennfo- rencid com o chefe da Nação, tratando da representação quo lho foi enviada pela Associação Commerciál, com relação á co- branca do impostode 1 IjS •[. em ouro. Está do serviço na repartição central de Policia, o dr. 2- delegado auxiliar. Sob a presidência do sr. senador Feli- ciano.Penna, feàlizà-so á 1 hora da tardo, no salão do Centro Commerciál do Rio de Janeiro, a 7- reunião da commissão encar- regada pelo governo de estudar a revisão das tarifas aduaneiras. Serão discutidas nosta reunião as cias- ses5-,G- o 7- das tarifas. Pagam-se na Caixa do Amortisação os juros das apólices das lelras J. a Z. O Jornal do Commerkio ainda liontem continuou, na sua secçan telegfaphica, a impingir aos sous ieittrcs gatos de alinaiiaçli por lebres tòlégraplíicas. Depois de alguns commcntarios sobre o futuro papa, vae seiji a minima ceri- monia mettendq-sc pola vida do pónti- fice .moribundo, dizendo os barretes cardinalicios que distribuiu, os palriar- cbados que creou, os bispados que constituiu, as oceasiões cm que foi ar- bitro, as coneoiclataiciie concluiu, tu- do isso coisa sabida o que se tira dor ri- meiro almanacli que esteja á mão. Em matéria de mystilienção telegra- phica, força ü confessar que nunca se viu maior ablomb. Jáél Pagam-se, na Prefeitura, as folhas do vencimentos dos funecionarios com exer- cicio no Conselho Municipal o adjuntos'. Desce de Potropolis, acompanhado de seu secretario sr. péçegueiró do Amaral, o sr. barão do Rio Braneo, minislro das rc- lações exteriores. MISSAS : Rezam-so as seguintes: por alma do d. Lu- cinda MoiiKiiiA, as !l l|2 lioras, na egreja do h. Ki-nnclsco do .Paula do KnijAiino GOMSS liaxi-.iiiA Jali.ES, as 9 horas, na egreja da Can- (lelarla: de I.auua Canoiiia pas Cmaoas Rk„_n nn, ns ll horas, na matriz deS. Frnnolãèb Xrt- yier-, do d. Anka de Mkndonça GuimAÍiaks. iís 9 lioras, na egreja rie S KranóISco rie 1',-urn: 1 e José Piuinoso Lima.hss \\: horns, nn egreja deS I.rancisco Xavier: do dr. LniKnÁTO oi: Castro Cauiieiua, ns s hoi-as, na egreja do São Domingos, cm Nicthéroy, o na capella da egreja de S. Francisco do Paula. A' NOITE: I.VHICO— As peças La fdtc Elisa, Au Uldplio- ne e /.'nrticle SSO. S. JOSI!'. -o segredo ila morgada. Aiuii.i.o.-ovaudevllle A tartaruga. ItEQlliiio. A grandiosa peça Pedra Sem. Ptltour:.- Estréa da companhia Soognaml- glio com a opera cômica lleisha. ¦ —¦ ¦ ¦»*» , _¦_ Aeleição do futuro governador da Bahia estd despertando a maior at- tenção, Ainda hontem,a Noticia con- sagrou ao assumpto toda uma colunina. Anda, porém, mal informada a col- lega. A candidatura do dr. José Mar- ccllino não contraria sinão ao minis- tro da justiça c a uns quatro ou cinco representantes federaes, senadores e deputados sem a minima influencia no Estado, sem um município ou mesmo districto de paz que lhes ampare es- pontnneamcntc as eleições para os cargos que oecupam. Ao contrario: a maioria da depu- tnção acatará a resolução do directo- rio edü conselho do directoriodo par- tido eleitos pela convenção, na qual estiveram representados todos os mu- nicipios do Estado. Esta resolução.será quasi unanime pela candidatura do dr. José Mareellino, político serio e bo- nesto, caracter illibndo, que logo de- pois de 14 de novembro .11! beriu sin- ecramente á Republica, com os srs. Rodrigues Alves, Seabra, L. de Bu- lhões e tantos outros, sendo eleito para o Congresso Constituinte do Es- tado, ondeoccupoti posição eminente. A Noticia, que não conhece a Bahia sinão pelas informações que recebe do iloiisserie JTmcricaine - Vinho do nio Grande -«Ja colônia Caxias, Águas de -Mouilnris. recebidas dircctuniente Hua Gonçalves Dias n. 50. Tendo nesta data 0 profeilo dostedis- tricto solicitado do ministro da marinha unia das bandas marciacs daquelle mi- nislerio para locar todas as terças-feiras, das 4 ás 0 tarde, no coreto ulfimamon- te erguido na praça Quinze do Novembro pela Companhia Carria-Urbanos, a como- çar da próxima terça-feira, 21 do corron- te, obteve s. ex, hontem mesmo, ares- |k sla do ministro da marinha acquiescen- do ao seu pedido. _-_» _**iALÇADO.OGato Preto a rua ria Uruguayana 11. :'l está vendendo a todo o preço. ELEIÇÕES MUNICIPAES Retinem-se hojo ao meio din, no Consc- lho .Municipal, okinlcudonlcs diplomados, em numero do dez. ICIeilo presidonto interino para dirigir os trabalhos;ha forma da lei, deve ser lo- vanlada uma questão que não deixa de ser interessante. Como so proceder na eleição das com- missões do verificação de poderes ? Pelo regimento em vigor, quando a elei- ção era pior dislriclos, cm numero do Ires, eram escolhidos para osludar um dis- tricto os inlcndcnlcs dos dois outros. Peio regimen adual, eleição geral, não soqV.dò fazer o mesmo, c quaesquer que sejam os membros de uma ou mais com- missões, têm do forçosa mente dar parecer sobre eleições quo lhes dizem respoito. CIGARROS especiaes. 1'umnr somente as marcas Dorby e Americanos. A' proposta da União dos Lavradores em S. Paulo, pnra ura empréstimo de SS.uOOiOnociXl!) 11 lavoura om geral, respon- deu o ministro dn fazonda enviando n re- ferida proposta no Congresso Nacional. ²>-—¦ ¦ » ¦" ¦. LA GRANDE MODE. Elegantes paletot* c Muntonux Parisienses.. Fazendas Pretas, Uruguayana 7G. largo do Rocio, se illude quando affírma que, si não for posta de lado n cândida- tura Mareellino, outra se levantará nas praças publicas, no commercio c nas academias da Bahia. Para oppor-sc á eleição do sr. José Mareellino, apoia- da pelo partido republicano bahiano, se poderá levantar outra cândida- tura aqui no Rio de Janeiro, na rua do Ouvidor, na chapelaria Watsou, na confeitaria Paschoal, nos corredo- res e jardins dos theatros. Basta do fogo de artificio. ¦ A affirmação do quo foi na administra- ção do engenheiro Passos,na Central, que se transformou em deposito do carvão o local onde se acha a e.slalna doBuarque «lc Macedo, na estação de S. Diogo. é in- tciramcnlo falsa. Quando s. ex. assumiu n administra- ção, desdo muito tempo quo existia a chrvocira para as locomotivas do ilepo- silo annexò ás oflieinas daquella estação, c nem oulro local ha ali pura esse fim. CAFÉ GLOBO nua Sete . Setembro n. C3. A Casa Clark A rua do Ouvidor n. 67 B, acaba rie receber ria Escossla um grande sortimento de nmias para homens e senhoras e com especialidade meias Unas para croan- ças do todas as edades. São estes os termos do um officio diri- gido honlem pelo ministro do interior ao sen collega da marinha: «Devendo fazer-se desde as nomea- ções das juntas de alistamento militar que têm de funecionar em agosto proxi- uio fuíuro neste districto, rogo-vos en- TELEGRAMMASE LEITE... Exm. sr. redactor ch-ife do nosso muito apreciado Morning Post.—Dos crimes cnn- Ira a flua Publica, o menos prejudicial, o que chega mesmo a ser inolfensivo, co que so occiijüi hojo o exm. M, na se- cção Áctualidadòs, Suppõo v. ex. quo en fomo no serio os telegram mas que o Jornal do Cammer- cio mo impinge pelo Iclegrapho sem lio da imaginação do qualquer dos seus carque- ias? Doixarei do ser. o mesmo homem V Sorci mais tolo por isso í Por ventura o meu estado solTrorá solução decontinui- dade'?.... Poderei adquirir lesão do algu- ma víscera, do algum nímsculo, do algum orgam de vitalidade '? Dos crimes contra a boa publica, os nuo mais darnno cansam'são os que enlen- dem com a saúde publica, o desles,. com especialidade, os que affedam a alimen- lação. Tomos posturas municipaes, temos lois, temos avisos, portarias... temos o diabo 'escrípto sobro q assumpto, mas nada so ciimnre.o somos onvenenados dia- riamonto pela faririhnj pelo pão, polo leito— oh 1 o leito 1— sem quo medidas onorgicas se ponham em' execução, o que aliás seria facilinio. Que o dr. Edmundo "Biltnncourt a Vienna o observe a fiscalização que ali so exerce sobro a alimentação pública-, ma- ximesobro o loile... A bonfo publica não c om Viennn illaquenda. O consumidor compra leito puro o não leito com água ou polvill|o, como suecede en Ire nós. Desles crimes é que eu desejava quo o exm. M. se oecupasso com a sua reconhh- cida competência o hümòrismo—Nemini, A LINHA OA "MELHORAMENTOS" A acqulslção desta eslrada do ferro por parto do governo tem lovantado duvidas sobro u conveniência do negocio para a União. Procurámos indagar alé quo ponto são razoáveis as duvidas suscitadas. Das nos- sas pesquisas eis os resulliidos: Alinha Molhoramcntos ii uma das mil creáijtScs do desonfroiado jogo do praça, conlcnippranco dos ulllinos dias da mo- nnrclilit o dos primeiros da ltepublica. Produeto do sua òpoca, nasceu com os mesmos traços, qualidades o dofoito- pe- cnliares a todas as Illhas do "onslllmmen- to". Do modo «pie sua vida financeira apresenta .1 incsina Iraiun do empréstimos, hypothceas, aeeordos, eiicainpnçõcs, de- binitures, demandas o fusões quo cobro n lilsloria do todas as suas congêneres, o, como ollas Iodas, veiu a cair também na carteira liypothecariu do Banco dn ltopti- blica. Dcslo limbo falai o povoado', como quem salva uma alma do purgatório, é quo o governo foi agora arranciil-n. Ve- jamos si elle fez bom 011 mau negocio. A " Emprèza Melhoramentos no Bra- sil", quando começou n construir essa estrada, esperava realizar uma iitòi de muilo lucro, como cnlão so dizin. Prclcn- din ligar 11 vasta rcrio de bitola eslroita do interior do Minas o Bio do Janeiro com um pnnlo commerciál do littoral, por meio do uma íerro-via do egual syslc- ma., Não era idéa. Pelos trilhos da Cen- trai, separados por bitola do 1, GO, ó quo uquellas regiões, servidas por linhas de bitola do um metro, escoam serra-abaixo seus prodtictós, quo são assim obrigados a baldeaçõcs demoradas o a percursos caros. A estrada Melhoramentos riesti- nava-so ia encurtar distancias, diminuir despesas, ovitar transbordos. A sua idéa era inquestionavelmente bòa* Mas a companhia, quo chegou a con- slruir grando parto da estrada: projeda- dn; nunca podo ligar seus trilhos á rede interna do bitola reduzida. com a bi- tola larga obteve entroncamento. Assim, depois do avultndas despesas, prestes aattingir seu olijeclivo, não conseguiu realizar a condição sim: qua non de sua prosperidade. Disparou o tiro, gastou a pólvora, mas não acertou 110 alvo. O go- verno nunca lhe permitliu a execução completa dos seus planos. O governo andou bom ; louvores me- recém os ministros da viação, que lhe em- hai-aç.ai-am a marcha. Não consentindo mio essa companhia particular levasse a ef- feito seus ambiciosos projectos, defende- ram legítimos interesses nacionaes. E' ovidonto que, uma vez aberlo caminho mais curto e sem baldeaçõcs, do planalto agrícola para o mar, as cargas o passa- geiros que do Ia. aiiiiiuiitam o trafego da Central iriam procurar nos trens da Me- lliornmcnlos viagem mais commoda, mais rápida o mais barata; n a grando o cara eslrada do ferro nacional sofireria um golpe dn llanco, do qual talvez nunca mais so pudesso curar. Neslns circumstahcins, que convinha fazer? Deixar morrer á mingua uma os- Irada de forro quo com pouco mais do dos- pesa se tornaria um instrumento de nro- grosso ? Certamente não. Também aüxi- lial-a seria carregar o govorno lonha para seu próprio incêndio. Desta pro- mento situação saiu-se bom a adual administração da ltepublica adquirindo n arma que nos ameaçava. O preço da venda ú ainda para o publico um mysterio, como quasi tudo que se passa n'esKe singular Jnno financeiro, o Banco Republica, instituição parlietilar ou do justado, conformo lhe convém, ou nãô,'resèryarou publicar suas tránsacçõés. A'compra da eslrada não procedeu ava- liação oflicial alguma. Teria sido acerta- do que o ministério da viação enviasse ao da fazenda algum dos seus auxiliares Iççlínlcos para calcular o valor da ostra- da ú venda. Não consta nada efisso. Nem o da fazenda pediu, nem o da viação offe- i-eceii o indispensável concurso leciinico official. O 11 inlitro Bulhões entendia-se direda- monte cum o engenheiro Frontln, profis- siona! incontestavclmente hábil, mas que nestas conferências defendia a descoberto os interesses do particulares, om antngo- nismo com os da nação. Assim, nosla tor- para falar sobro as informações que tn\ requerimento solicitara do gover- no relativamente ao incêndio do jor- nal do Maniiu. Quo Vadis ?. E, depois de pronunciar algumas palavras, o se- nador pelo Amazonas olhou para o recinto, falou baixo nara o sr. Pedro- sa e desistiu da palavra. Não havia tnchygraplios na casa. CHAMPAGNE portugiiezd.i o Vinícola do pura uvu, o melhor proUtuito tuú hoje conhecido. REPUBLICA DO URUGUAY Jubilosa, celebra hoje o anniversa- rio de sua iiidopéndoncia a sympathi.a nação uruguaya. Ao digno representante da republi- ca amiga, dr. Susviela Guarch, aprç- sentamos as nossas felicitações, dese- jando continuados dias' de prosperi- dade á sua querida pátria. Para commcmorar a gloriosa data do povo uruguayo, a fortaleza de Santa Cruz salvará pela manhã, io meio-dia o A tarde, os estabelecimentos milita- res hastearão o pavilhão nacional c os navios de guerra embandoirarão nos topes. —¦ 榻- RECOMMENDAMOS nos nossos leitores n mitiga Casa llaurllanln á rua Luiz de Ca- inoesn. 4, ponto das bonds do S; Christovflo, poi; ser a quo melhor sorllmento tem do cal- çados de torins as qualidades o n que mais ba- rato vende. N;io se enganem é u- 4. 0 estado do papa Leão XIII Roma, 17. —Os módicos do sua saritidá- do, drs. Lapponi, Mazzoni e Hossoni, an- nunciam no boletim desta manhã que o papa Leão „III tevo algumas horas de repouso durante a ultima noite, porem com alguns momentos de agitação. O nivel do liquido não tove alteração, c as suas condições conservam-se inaltera» das. —O boletim medico, publicado á noiti- nha, cominuniea que Sua Santidade pas- sou o dia tranquillo tendo conseguido algum repouso. Os médicos declaram ter achado menos deprimidas as condiçõos do illustro enfer- mo. —A gazela clerieal, V Ossereclorc Tio- mano, cm sua edição do hoje, annuncia que o papa Leão XIII tevo uma confe- rencia com o cardeal Hampolla dei Tiu- daro o algumas autoridades pontifícias. Paius, 17 O cardeal James Gibbons, arcebispo do Baltimore, chegou hojo a esta capital e irá á Roma depois do fallecimento do papa Leão XIII. FUMAR MARCA fumos exccllentcs. VEADO. Cigarres e jfetua/idades neio de interesses, o paladino do govorno, seienlilica!!:ontefi'aco,lu'.ou com ádvor- sario forte o armado. E', pois, do prosti- mir quo os despojes da victoria, o quan- lum da venda, não' coubessem ao ministro. Verdade é quo o minislro da fazonda tem allenuante parao seu erro. Por qun ir buscar no ministério da viação engenheiro pnra onfronlar com o rir. Fronlin, quando este exercia lá, sobro ministros o auxilia- res, as preponderantes íuneções rio magno- pontifico, como documenta photograpliia publica, amplamente estampada nos jor- nãos iUus.tradòs ? Soja como for, a eslrada não foi visto- riarià antes ria acquisição pelo governo. Foi um erro do ministro da fazenda, do qual não procurou desvial-o o da viação. A verdade 6 que o proço cerlo não se or qus : CAFÉ1 E CHOCOLATE'-Só (Io Moinho da Ouro Assumiu hontem as funeções de Icadcr da Camnra dos Deputados o sr. Sabino Barroso, provavelmente á mes- ma hora em que o sr, Campos Salles, em S. Paulo,assumia n superintendeu- cia do Banco de Credito Real, o que . de 111:10 agouro (anto para a Câmara como para o banco. O sr. Sabino Barroso nada fez ao tomar conta do hastão, a não ser olhar sobiancei.-o para as suas tropas, como quem dizia «nesta casa, o Cattete sou eu». Alguns deputados novos, ainda não senhores das ptiysionomias dos colle- gas, cumprimentaram o sr. Mello Mattos, cuidando ser ti sr. Sabino Barroso, confusão natural por serem ambos moços louros. sabe. Ouvimos, no õiotanto, diz mente 11 eslrada de ferro foi adquirida pela quantia do pouco monos de cinco mil conlo.s. Si, assim é, não foi caro ; cila vaie mais. Apezar da insighificancla de suas ac- tuaos estações, da falta o mina do seu material rodanle, du pobreza das oflici- nas,ri:i inutilidade rie maior parto dos rior- mentes, da carência do conservação em alguns trechos do leito, o quo existe subida da serra, obras d'art.e, trilhos, cor- tes om pedra, etc— representa, em maio- riul e trabalho, para mais do cinco mil contos em dinheiro. O maior valor, porém, dátrarisacçüóre- sido no fado de so transformar uma peri- gosa rival em auxiliar ulil. Em industria, muitas vozes factos desta ordem não lia dinheiro que pague. Hojo a Molhoramcn- tos ó propriedade nacional. Pórie,pois,scm embaraços, preencher seus prósperos rios- tinos—carregar para o futuro caos, rapi- da e economicamente, a exportação das fe- cundas torras altas do centro do Brasil. honlem foi assignnda a escriptura da compra ou encampação dos bens dn Melhoramentos, inclusive a estrada de ferro. Os agentes deste vinho fornecem a prova gratuita GLORIA aos que pretenderem certiflearse da sun su- perior qualidade. A missão do jornalista c tão eleva- da c tão nobre que não admitte certos desvios e falhas. A imparcialidade deve ser a nota predominante nas opiniões e nos con- ceitos externados e os espíritos abalados pelos desejos de vingança podem abordar com paixão certos as- sumptos. Quem mais incensou o sr. Olyntho de Magalhães, quem o inventou para ministro do sr. Campos Salles foi o Jornal do Commercio, amigo extrema- do da situação ; ao chegar a esta capi- tal, o sr. Olyntho de Magalhães teve o primeiro banquete offerecido pelo sr. Tobias Monteiro, sendo elle nesta festa, enthusiasticamente, erguido aos mais altos postos a que chega a eloqüência dos brindes. Por largo tempo, na mais santa har- monia, viveram o sr. Olyntho de Ma- galhães e o sr. José Carlos Rodrigues. Um dia, porém; chegou em que o director do Jornal do Commercio quiz ver aposentado o venerando visconde de Cabo Frio; não o conseguindo, a sua admiração pelo ministro ficou en- fraquecida. E, para morrer e em ódio se mudar, bastou que o sr. Olyntho não quizesse galardoar o sr. José Carlos com o logar de minislro em Londres, qua-itio o sr. Nabuco foi nomeado •'*•- de- fender os direitos do Brasi. jjr.lo ao rei de Itália, arbitro na questão de limites com a Guyana Ingleza. Osr. José Carlos Rodrigues não-es- quece facilmente essas coisas, ainda que, cm tempos, tivesse procurado o esquecimento da lei para os transviòs da sua mocidade. O sr. Olyntho de Magalhães não foi ainda perdoado, e dalii a guerra viva que lhe move o Jornal do Commercio, admirador conslanío do sr. Campos Salles; responsável único pelas faltas do seu ministro.—Mi ÜM AQÜARELLISTA Conformo noticiámos ha dins, nesít? mesmo logar, o conhecido artista Arthur Ferreira, cujos trabalhos do pintura a aqtiarclla, conhecidos por limitado nume- ro do amadoras o ontamlidos, são do mui- In originalidade, primorosa feitura o gran- do justeza do cores, vao fazer exposição das suas obras. Convidamos os quo prezam a difficiK especialidade do pintura a visitarem uox- posição do Arlhur Ferreira, qne será hója aborta, nu Galeria llcmbramlt, á rua Coú- çalvcsDIos. O senador Ruy Barbosa, hontom, edifício do Senado, depois do appro- vadas as nomeações c transferencias no corpo diplomático, mostrou-se do physionomia visivelmente contrariada, retirando-se immediatamcntc daquella casa do Congresso. Informam-nos que o senador pela Bahia, ;i vista do acto npprovando a designação do sr. Olyntho de Maga- Uiáes, ex-ministro das relações exte- riores, para servir junto ao governo' suisso como plcnipotenciario brasi- leiro, tinha resolvido dirigir timácar-!. ta ao governo recusando a commi?- são para que fora nomeado ha cinco dias, de ministro plcnipotenciario cm missão especial para tratar da questão1 do Acre. Foi lida hontem, 110 expediente da Cd»' mara dos Deputados, uma petição do pro- curador seccional interino desta capital,\ dr. Angra do Oliveira, para processar o dr. Francisco Corroa Dutra, representante' do 1* districto desta cidade naquella casa. A petição foi enviada á commissão do constituição, legislação e justiça. «¦'11 SENADO SESSÃO SECRETA O Senado Federal hontem, cm sessã. secreta, ocçupou-so das mensagens do go-' verno quo solicitavam approvação das1 transferencias o nomeações ultimamente' feitas no corpo diplomático. O parecer da maioria da commissão,con<! formo noticiámoR, opinava pela anprova^, ção do todos os autos, exceptuando ape-' nas a designação do ministro plenipo-' tenciario cm disponibilidade dr. Olyntho de Magalhães para servir em Berna. A' sessão secreta, presidida pelo sr.' Pinheiro Machado, compareceram 30 srs.i senadores, servindo rio!' o 2' secretários1 os srs. Catunda a Nilo Peçanha. Abriu-so a sessão á meia hora depois do meio dia o oecupou a tribuna em pfi-J meiro logar o sr. Francisco Glyccrio. O senador por S. Paulo defendeu todos os actos do governo sujeitos a exame do Senado c impugnou o parecer na parlo relativa ao dr, Olyntho de Magalhães: ! osla parle do parecer soilrcu debato* que aliás foi animado. Respondendo ao sr. Olyeerio o defon» dendo o ado da commissão não appro»' vanrio a nomeação do dr. Olyntho do Ma-] galhães, oraram os srs. Azeredo o Arthur, Rios, sendo que este pronunciou discurso vehemento. Durantcquasl duas horas falaram aqucK es senadores, quo foram sempro aparv toados. Correndo o escrutínio, votaram pela ap-( provação de Iodos os aclos do governo üS senadores o contra 12. Entro o.s últimos; estiyqram ns srs. Rios, Azeredo, Ruy Bar- bosa, J, Podrosa, Lndario, Uarccllos t»' Frota. . Do quo se passou ncsla sessão foi lavra») da p.elo Ü- secretario uma ada, que não será publicada. O chefe do policia tem oíliciado aos dl«. versos bancos indagando do logar ondo so' feruéçora dooslampilhas, afim do melhor] se orientar no caso dos desfalques de.sco- liértõs 110 Thosouro Nacional o Casa dal Moeda. O deputado Valofs de Qaslro recebeu do» áluirinós da Escola Pratica do Commercio deS. Paulo, teíegramma,om que lhe agra-' (lecem a apresentação do projeeto, equipa- rando aquella Escola :to Instítulo Commcr» ciai desta capital. O sr. ministro do'Uruguay, por inter» médio do barão do Rio Branco, solicitou da sr. presidento da Republica uma au- dienda. O dr. Rodrigues Alves marcou-lh'a pai'8 a próxima segunda-feira. O sr. Hercdia voltou hontem i trí- buna por causa dos delegados poli-, ciaes, c o sr. Ângelo Netto, por sua' vez, entrou em explicações sobre o caso. De curioso o que se deu foi o sri Ângelo Netto, que não é medico, dia-; gnosticár a ncurasthenia do deputado carioca e aconselhar como remédio- uma viagem á Europa. ^O teiró entre os dois eleganles c bo- nitos deputados porquo será? Que' motivos terá o representante alagoano para afastar desta capital o sr. rlere-* dia ? Conformo noticiámos, o presidente do Senado marcara para hontem. ape- nas sessão secreta. Por este motivo a tachygraphia foi dispensada. Süécedeu, porém, que o'/Diário do Congresso» em vez de designar para 18 a ordem do dia, como o fizera o presi- dento, publicou para 17, hontem. Dahi o facto de ter havido sessão pu- blica liontem, no que, aliás, nenhum inconveniente houve. Ao contrario: a sessão, que apenas durou 10 minutos, foi proveitosa: votou-se toda a ordem do dia. Um facto. porem, oceorreu, que foi de alguma forma commentado e teve graça. Ao entrar no -expediente, pediu a palavra o senador barão do Ladario ingos e Respmcjos A acção dos engulços tom um prazo além do qual começa a attemiar-se ató desàpparéc-r.' E' assim quo alguns encaiptrados do Campos Salles começam a bofür a cabeça do iorn, e ello mesmo jii arranjou a gerencia de um banco. Agora é o Sabino que empunha o hastão de ÍCijíto' interino. Emllm, para começar tudo serve. * # POBRE SADINO Com todo aquelle corpanzil forçudo. Inveja dos athlctas do Cassino, Sente o Cassiano que o trabalho rudo O vae tornando flacklo e nioíiuo. Do leader o bastão, bem como o escudo l)o gigantesco c mitigo paladino,' As forçns lho tirava para tudo, Ezãsl então o empurra no Sabino. Mas o Sabino, que é magrinlio o elnichò, Ante ossa clava sente um medo roxo E debaldo a procura levantar. O fcaito' devo ser um homem forte, E em matéria (lo músculo c rio porte O Ilasslocher é que esüi mesmo a calhar. * Estamos autorizados a declarar que não é exacto haver o choro rie policia Insistido pe- ranto o sr. ministro da fazenda pela creação da guarda civil.' No referido officio o chefe Umltavase a per- guntnr ao sr. Uulliõcs st não sabia noticias do homem da capa preta, tendo este respondido que as coisas como são assim mesu.o ê e não ha nada como tudo mais ó historia. *;.* Si o sr. nenjamin Magalhães quizer cavar um conselho que absolva a gente do dia 18 de fevereiro, deve, antes de mais nada, recusar o sr. Homem Bom Justo Cavalcanti, si é que esse jurado justifica plenamente o nome. Cyrano de O. PALETOTS E CAPAS Novo c Variado sortimento acabado recebei a secção das senhoras da casa Huunier & C.,1 13-, Ouvidor.•',-; O sr. prosldonto da tlepublica res. poiidetl á saudação de Santos Diimont en-, viaiido-lhe amáveis cumprimentos pelo seu uliimo e magnífico tiiumpho. Isto nos levou a reflõctlr quo o nosso glo»', riosò patrício, além rie cumprimentos, devo estar carecendo do dinheiro para levar ao' cabo o seu invento. Santos Dumonl, felizmente para ello e para a gloria de nossa terra, possuía uma grando fortuna quo lhe permitliu fazer to« das as despezas com a construcção de suas1 numerosas aeronaves, sem nunca nos pedir um vintém. Somente por oceasião do premio Deustch,' o nosso governo otTeroceu-lho um premio de cem contos, que na oceasião não lhe fl-1 zeram com certeza máo cabollo.j Mas essa quantia mio representava sinâo uma pequena parte do quo-o Rei dos Ares tom gasto cm conquistar a gloria para si » 'para nos Iodes. Com os dispendios quo elle tem feilO desde cnlão esgotou conTcertezi o pre»; mio concedido, o á cm sua fortuna parti», cular, naturalmente multo, diminuída,' quo ello vae buscar recursos para as novas experiências. Kstá annunciada para breve a prova deci-' slvó de seu bal-o-ómtiibiis,machina de gran-! des diménsõos e rie elevado custo, cujo pre-| paro ha de ter pesado extraordinariamente A sua bclsa.1 Ora, o momento nos pároco asado para qiu om nome do povo brasileiro, o governo; tome a iniciativa do proporcionar a Santos, Dumont novos recursos pecu.darios, certo' rie que r.ão pode dar aos dinhelros publicoaf mais justo e onportuno emprego. .Nio devemos esperar que o nosso immor». tal compatriota se submetia ao vexame dô' nos pedir aquillo que lho devemos ofiorecer espontaneamente. í_.com isso nio lhe faremos favor algum. m v .-....;._.¦,;._.• 11 : Ú

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Page 1: w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer

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Anno II I—N. 767Director -EDMUNDO BITTENCOURT

————

RIO DE JANEIRO-SABBADO, 18 DE JULHO DE 1903 Rcdaccão—Rua Moreira César ri. í 17ASSINATURAS

Anno,'.,,,ti tia mezes

=-___=

.... 301003

.... 1-SOOONumoro atiaiatlo 100 réis

§, w theatro nosso?Ja lu vuo quasi uns bons Irei mezes queeu, nosta jjiostna columho, publiquei um

artigo lauto ou quanto pcssiniistu, a res-pollo do theatro nacional, opinando, comrazões «pie a tnultoã pdroceram ádmlssl-vois o auo pí'2'u mim, (•((!•« sims dlre, suondinissilulissiiiias, pela Inòxetjüi-illdatiode lui projeeto e a impossibilidade do ta-manha utopi»..

Kit dizia «pio não lemos milores o nemtao pouco íctorò-lfl nossn producçào thea-trulú liitoiramcnlo tuilln o a execução,nos nossos palcos, das poças nacionaesou estrangeiras, posilivamonlo uiiscrri-•ua.

O nosso thcalro brasileiro tem sido, ,'¦ osem, mesmo com a acqtilslçaó do B.Pedroe u fundação rio um conservatório, 11111,1planta parasita, som vida própria c semvigor milivo,o porquo não será fácil im-provisar do ropenlo autores dramáticos,espccio litei-ana que nunca tivemos se-nãophantasiiiogoric.i e piiosphoricainon-te, muito mais dlfOcil ha do ser meta-aiorplioseárem autores supp.rtavois osnossos gaiatos represou tatlorès do farcas; encrgiuncnos voei "oradores

rie dramas.Quanto aos autores, eslou quo Iodeseslao concordes nisto: não os temos. Umaorlisla nliás celebro nas funcçOos da

nossa rib-lla creio a esto propósito modirigiu uma carta, quo esta folha publi--ou, o em quo citava uma restrictà du-zia de tlieatrógraplios brasiléòs, sobreos quaes en silenciosamente mo còmpuh-gi, havçndò-irio bastado ler, entro elles,lido o nomodoillustrosr. Quintino Iloeayu-va, paihctico e mesmo propholico autorda olvidada peça Os mineiros da desova-cn. Osr. Arthur Azevedo,1 quo é o nossomais laborioso e parturicnlc autor, temapenas; 110 sen repertório, quo é vasto,uma collecção do não poucas «revistasde anuo»,, coisas quo nada têm qiiovCrcom a Arle, o duas ou Ires comédiasno gênero do Como se fazia um deputado,admiráveis composições para dosmárí-tubular a arraia do gajlinhoiro o desopi'lar em eruçtaçõcs homoricas o biirgüèzadriiiraljvò e soleniie. No mais, temostráuuççfiO- o acconimodnrõcs em prosa cverno, lis quaos acerosco' um eterno, in-clcbieliVcl e liisádissinio stock do velha-nas nliorainandns como o Conde de Mon-te Cliríilo, a Cubana dè Pae Tliómãz,Jaek, o estripador e os Milagres de SantoAnttínio.

Os actores ? Todo o elenco das nossascompanhias nacionaes é composto do umaeUriinlia o variaria colônia que Babel in-vejam: minhotos o béirõcs, ilhéos doAçor e do ÇAyaiVa temporal'ccclecticamontòn Hngtia com uns poucos de haliianos des-ennçados ou espevitadôs lliimincnscs: hãoilo poupar-me a rioseripção de cada umdelles, desde o sr. Dias Braga, do esópliá-go pnlinuriro, até o sr. Eügohiò de Maga-InScs, dò eonslipada Iracluia, sem falarno elemento feminino; que ú lingua por-lugueza tem trazido todos os eainiiàntestio sotaque italiano ou francez, a acutilarplioneiniis na massacrar diphlnngos.

Restaria sem duvida o recurso tfo ir apa-nlitipdo pelos arrabaldes as vocações thea-trr.e* qiio ctilro amadores surgissem...mas, em todo caso, o problema da linguaimpôr-so-hia!' como regulamentar, nessesbrasileiros ainda que geniaes, a phoneticaviciada cnm que nascem c por quo mei slibiigtil-o.s a uma olocuçíío uniformementeppríngiiczã ? Ku já aflirmei que no Brnsil,ainda que se escreva de vez cníquando bomporiíigucz, todavia continua a fnlar-so umportügiícz péssimo, e eu gostaria de vircomo se* agoitaria o nosso futuro consor-vafòrlò liara obter um dialogo accordoentre-um paulista da gcmmâo um paraen-80 dct.UZ.

Não, uni llieatro nacional não poderáexislir 110 Brasil porque não ha páraelle nem esperanças do auetores nemtão pouco promessas de adores, o -daquelles porventura emergissem do na-da, veriam irromissivolmente as sutisobras trucidadas por esles.

Aqui, esbarro com a Honra, de Sudor-niauii, cuja interpretação pela iroupe An-toinofpi comparada com o desempenho«tado ú mesma peça pela companhiaDias Braga. O sr. Arthur Azevedo, soli-tario campeão do theatro nacional aba-ter-se na deserta nre_a,.insistíu no con-lYoiito: quanto a elle, feitas as devidasreslricções, o absurdo sabbath do lieereipDramático não lieou aquém do arregi-rac:íladq grupo Anloino, o i.slo provaque, .çbm os artistas quo lemos, o thea-Iro nacional podo ser em breve umarealidade não difficil de se cflecttiar.; Eu não cedicço, a não ser pela leiturade revislns fráncozás o pelo exame dascriticas indigonas, o grupo Antoine: a essaleiliini o o esse exumo iulriidono as infor-inações quo respigo dos habitues mais ar-gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudona inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer uma idéu do modo dorp-presentar desses consciohciosos netores;que não pòiljari', absolutamente em liypo-tbeso alguma, ser postos em paralielo comos nossos çomçdianies, que não sabemfalar, não sabem vestir so c não sabemmcxèr-sp. Os nossos adores, eu conheço-os a todos, menos uns tres 011 qualro mui-to recentemente guindados úsbambolinas.Níngliem ignora, dentro os que lábutamna imprensa, que exerci oulr'ora, durantenão pouco |tempo, o mistcr.do elironistulh0atrítl,na capital paulisla.vi a admiradaSarali,admirei òcsttmòndo Eninianucl.ap-ú)audi 03; brilhantes Hosas e esconjurciAn-ilròaMíiggii Se depois silenciei, conitudonuo deixei de acompanhar nenhum nio-vinieulo arlisiico (jue se mànifesiassq nomundo, e jiosso hoje, dn volta :i Ini prensa,asseverar, com conhecimento de causa,que n Honra dc-Sudormahh não podia ser,pela companhia Dias Braga, sinão ineon--cicnlcmcnlccslropiaila. A'parle a miiíliaopinião sobre os processos do Ântolho esobro a sun thcalralidiulc, acho quo ó deunia bonevotenoia ullra-sarceyca c «lc 11111optimismo byper-panglpsjsicò o cotejo dacompanhia carioca com a franceza. O sr.Anloino pôde estar, c com effeito esláilliulidò a respeito das suas idéas c dosseus iricaes, mas é um actor, que, se nãovale um Novclli, podo entretanto, cemo asmais salientes figuras da sua <)'ou|)e,apre-senlnr-sè em qualquer meio culto semreceio algum de ser batatoado ou pátoado;Mas... mil theatro nosso? Com esta cri-liea benevola, coni])lacentc o lisonjeira.prompta a boquiabrir-.se c a louvamibliarjconi o nosso medo de desagradar empre-sarios n adores, eom a nossa superficial{-.«lado e iniiifferonça em Arte—como phan-tasiar 11111 theatro indígena, qne viria tal-vez inllar um pouco.niais o amor-próprionativisla sem chegar nunca a ncr ossa in-diluição, do que falia Arthur Azevedo,ile littoratiira o do arte. o que constituiria,segundo elle, a civilisação iiilolledual donosso paiz ?

¦ Não, o sr. prefeito pôde, adquirindo oS. Pedro de Alcântara, lazel-o destacar,reformado o monumental, na praça aabrir-se, legando ã cidade e ;'t pátria essarelíquia preciosa de um passado cheio derecordações: fundar,porém, ali o theatro«acionai, sem elementos ou com ele-nicntos hypothetieos, numa terra cmquo a Arte morreu porque a CriticaJ

L, , ° '!!or,Pl mim Pnl*» cm quo oseiso esllielleo ho afundo,, „a vasa dnpoiiueageiu cgoistn o o muor no Bello dos.npparo.-eii numas confusas brumas do« orniicia o do Inopdn- ,i nm cmprehen-riinioiilo Importiuiu o umu inoppoitiinn'-plraçiio, porquo, pnra fundiir um théu-iro, sei tu necessário saber primeiro o dizero quo é o llioatro.li' o quo so não sabo ainda o o que aindanao so soubodizor.0 llieatro niio podo abandonai o genioquo oereou o que o fez viver, pois o thon-ro nuo o o fail diecrs quo so explana nolt b ado, nom a aiiedoçta 011 o eseandulodividido nn netos, nem ns vulgares hlslo-r ai dos rtbunaos, dati ruàsadosaleoleós:o thotttro u o espirito do mundo a andaro a bater, o o coração do homem a vibraro a gemer, u a alinadacre.iltira palnitaritoo vi vento é Cassandrn,.' Anligona, ó Iplii-

goiiin, o Promot leu, ó lásther o Athalin, ó.ordelia o Desdemoiin, uo rei Lear cOtlidlo é Ophelia o Cleopatra, é, so qui-zoreni, Dom César do Bazan o Cyrano doUorgerae, Indo quanlo 6 combato o tudoquanto o iremito, tudo quanto ô júbilo oIndo quanto é nnguslia, tudo, cmlim, quoInz vivcroa(!ira humanidade, ora prom-pia a chorar, ora prompta a sorrir.

No din em que o llieatro for o que ellodeve ser, quando fõrcm abolidos a ope-rellu, o vaudcuille o odramallião, quando\\agncr lòrcomprelicndiiloo os mestresantigos resitsdtados, quando a memóriarios Sardous do todo so apagar—cnlão po-(ler-snlia tratar, aqui ou em qualquer ou-Iro logar, do thcalro.Por emquanto, sejamos, em cstholica,radieacs e, para salvar a Arte, manifos-Ic-so cila em qualquer ramo que seja,sejamos, contra os sectários, os profanose os amorphos, não só radieacs, mas irre-

conciliavclmente anarchistas.Padro Josó Sevoriano de Rezando

HONTEMO presidento da Ropublica snncclonou nroso ução do Congresso Nacional autori-sondo o governo a abrir no ministorlo dasrelações e.xterioros o credito do 130 contos,ouro, btmplomentur a voilui « ajudas ducusto .1, ii' do uri. 8' da lui 007 do li) dodezembro dn 1903.Km virludo dessa saneção, foi lambem

nssignado o decreto abrindo aiiucllo cro-dito. *

vleis uma rolnçilo do ofllciaos do mari-nha reformados quo, eslamjo em dispo,niliilidado, possam accoilur esta Incum-bonda grnliilta, allm do so constituíremas aüitilnl.i, juntas, 11

Sobro assiimptos relativos ú occupneãodo território do Acro esluvo em conforon-cia com o presidento da Republica o ma-rcclial Argollo.

Estiveram com o presidento da Republi-ca o senador Antônio Azeredo, o presiden-Io da Câmara, dr. Punia Gulmarllos, odeputado Arnolpho Azevedo, o pintor Au-relio do Figueiredo, dr. Souza Reis o ma-redml Pimenlel.

Uma commissão da Assoeinção das-Cre-ancas Bt-nsileirus, composta do algumassenhoras o senhoritas,ostovo no Tliosouro1'cdcral, ondo foi convidar o minislro dafazenda paru assistir tis Testas, em beno-hcio da mesma Associação.O dr. Leopoldo do Bulhões prometteucomparecer com sua exma. familia.CAMBIO "

I.tpiislcàii ilo Icquew, noa labbadOR. —l-.ntro as novidades e artigos do melhorgoslo cscolliirioa na 1'uropa polo sócio Hs-iclln, aprcsent.iinoí bojo cm nona volrineas ultimai novidades cm loques, qua conli-nuamos a vender por melado das outrascn-^an. Armações, rendas o pinturas avulsaspnra montagem o concerto de loquea. .-Io(•Vuo .'iirco, Ouvidor tii.

a§pioos 1O TE/ÍIPO

Ao que parece o Inverno quer representar oseu papel do estação dns chuvas o do filo Asnuvens ja nos oi.-cullain o azul macio do' In-liBitOicao .çonipr.s.sadaa chuva Impertinente'do.silias hfbornaesi raz-so nas russa lama rc-pu_nsnte_o,a temperatura torna-se humldaeineonimoda Tal foi o dia de hontem, em unen ti'inpei-.-itura aitinsiu apenas á máxima deIü,t M'."io.

A ¦ POLÍTICA

PraçasSobre Londres

Paris» Hamliur.o..Itália........1'ortimalNova-York .Ouro nacional em

por 11000Hancarlo

SOBERANOS

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política bahianaRecebemos honlem osdguinto telegram-

mn:Bahia, 17-Commcnto-so muito aqui a

local d'/l Noticia insinuando ser a candi-datiirado Josó Mureclllna untipalhica aogeneral Argollo; ninguém acredita que odigno o honrado mareohál lenha nulori-z ido tal declaração. 0*_oiisalIioli'ii.Carnei-ro Rocha, sogro do depurado -iigenioTou-rinlio o director da Faculdado do Direito,fozactiva cabala para os- esltiilanles sai-rem com estandartes afim do receberemFelix Gaspar, chegado' hojo doNazareth.HO contra 30 so opptizerain a sairif, doostandartoca mesma tentativa foi frustra-da pur grande mai riu do estudantes demedicina.

Ao desembarque do Felix comparece-raiii8õ ostudnntes do diverso- cursos, pa-raiuloo scquilo cm frenlo á rodacção doDiário da flahia, onda, acintosamente, sephotograplíaram, arguondp vivas no Sea-bra. Cada din mais so necentua a uniãodo partido situacionista em lorno dacandidatura do José Mareellino. Com aprudência; o crilcrio, a segurança e deei-são com que aj-em os proceres do partido,não ó do admirar (jue Seabra, rolleclindomelhor, veuhaaapplaudir essa cândida-tura.

A LAVOURA E OS PODERES PÚBLICOSAmanhã, em Ribeirão Preto, se rcunc mais

uma vez a lavoura paulista. R' a terceira ouquaita reunião, depois que se' aggravou acrise, c até agora nenhum resultado praticoderam esses congressos. Tem havido muitodiscurso, protcitos calorosos, proclamações in-ilammadas, comniissões vistosas, conferênciascom o governo, mas tudo ate agora cm puraperda. A lavoura continua a não dar cuidadosaos poderes públicos.

E' verdade que as companhias de estradasde ferro de S. Paulo fizeram pequenas re-ducções nas tarras; mas foi medida que to-m.iram independente do governo c sem outrapreoecupação que a do próprio interesse. Aomesmo tempo que servem os seus melhoresfreguezes, asseguram os fretes que, por muitoelevados, já não pcrmitti.mi que o café fossesem .'prejUizo transportado de certas zonaspara S.ntòs, e procuram prevenir:os -aiimõsincalculáveis que lhes adviriam do abandonodas fazendas, infàllivel, si o café continuar ab.ii.tar, si subsistirem a laiía absoluta de recunospara o fazendeiro e a ausência completa demeios de resistência c defeza.

Além disso, ,1 lavoura não se pódc contentarcom a reducção dos Irctcs. Os preços do cafécihiram tanto que 10 c 15 •]. de menos nasdespezas. de transporte nada adeantam. A si-tu.ição j:'i não é para meias medidas; exigeprovidencias heróicas, providencias que tomamtodas as naçõns quando sentem ameaçada a:ua vida econômica; a própria ordem publica,látalniente perturbada no dia em que ao la-vr.idor não restarem mais esperanças de sal-vaçãò;

Ila dias o sr, Eliis apresentou ao Senado oseu projeeto de autorisaçío ao governo paradespender cem mil contos com auxílios e to-mar quaesquer outras medidas aconselhadaspelas circumstancias. Fallou-sc que o sr. Gly-ecrio, também animado de boas intenções, ti-nha substitutivo a apresentar. O substitutivoainda não app.ircccu; e, quanto ao projeeto,como acontece sempre que o governo não leminteresse, descansa na pasta da respectiva com-missão. A lavoura que continue a viver de es-peranças c o paiz a soffr r perdas collossacsnas safras de café, das quaes a ultima, superiorcm dois milhões c duz.ntas mil saccas :i ante-rior, rendeu menos cinco milhões de libras cs-teriin.is.

O Estado de S. Paulo, sobre o qual pc-s.im principalmente os desastrosos cficiíos dacrise, que está empobrecendo, conde a misériacaminha para ocaipar o logar, senão de opu-lencia, da antiga flbastatiçfl, acaba de reorgani-zar o Bancc V) Credito Kcal, com o fim de au-xiliar a lavoura; mas pela nomeação que im-poz da nova directoria, acccntuadamentc par-tidaria, mostrou o governo do Estado que nãocogita de soecorrer ú lavoura, mas de attendera correligionários, proporcionar bons negóciosaos amigos, grangear adhcsões, fortalecendodcst'nrte a oligarchia dominante. Em tão graveemergência coube ainda ,1 primasia d politi-cagcin.

Anda o Senado com pouco trabalho. Na or-dem do dia figuram projectos de pequena im-portancia, todos de interesse individual. Por quenão apresenta o seu parecer ã commissão, aque foi entregue o projeeto Eliis? Trata-se desimples autorisação, de que se servirá ou nãoo presidente da Republica, cm quem depositao Congresso a máxima confiança; por que n.ioccnccdcl-a, habilitando quanto antes o governoa tomar resoluções, para as quaes se oiTcreç.1111opporiuniJ.idcc que se tornem inadiáveis?

Ainda agora o sr. Campos Salles confessou,com louvável sinceridade, ter errado o seu go-verno quando disse que os governos não po-diam nem deviam auxiliar a l.iv ura. Attendao sr. Rodrigues Alves á circumstáhcia de ser oseu próprio antecessor quem assim se pronuncia,e não couimetta o mesmo erro, íhvando maisfunda a aversão da lavoura pelo regimen repu-blicano, que, sinão ó dircclamcníe responsável

pelas desgraças que a aflligeni, a desampara,cm contraste con, o império, sempre sollicitocm acudir aos brasileiros nas suas desditas.

QU Vidal

Despachará com o presidente da Repu-blica o ministro da fazenda.

S. cx., após o despacho,lera uma ennfo-rencid com o chefe da Nação, tratando darepresentação quo lho foi enviada pelaAssociação Commerciál, com relação á co-branca do impostode 1 IjS •[. em ouro.

Está do serviço na repartição central dePolicia, o dr. 2- delegado auxiliar.

Sob a presidência do sr. senador Feli-ciano.Penna, feàlizà-so á 1 hora da tardo,no salão do Centro Commerciál do Rio deJaneiro, a 7- reunião da commissão encar-regada pelo governo de estudar a revisãodas tarifas aduaneiras.

Serão discutidas nosta reunião as cias-ses5-,G- o 7- das tarifas.

Pagam-se na Caixa do Amortisação osjuros das apólices das lelras J. a Z.

O Jornal do Commerkio ainda liontemcontinuou, na sua secçan telegfaphica,a impingir aos sous ieittrcs gatos dealinaiiaçli por lebres tòlégraplíicas.

Depois de alguns commcntarios sobreo futuro papa, vae seiji a minima ceri-monia mettendq-sc pola vida do pónti-fice .moribundo, dizendo os barretescardinalicios que distribuiu, os palriar-cbados que creou, os bispados queconstituiu, as oceasiões cm que foi ar-bitro, as coneoiclataiciie concluiu, tu-do isso coisa sabida o que se tira dor ri-meiro almanacli que esteja á mão.

Em matéria de mystilienção telegra-phica, força ü confessar que nunca seviu maior ablomb.

Jáél

Pagam-se, na Prefeitura, as folhas dovencimentos dos funecionarios com exer-cicio no Conselho Municipal o adjuntos'.

Desce de Potropolis, acompanhado deseu secretario sr. péçegueiró do Amaral, osr. barão do Rio Braneo, minislro das rc-lações exteriores.

MISSAS :Rezam-so as seguintes: por alma do d. Lu-cinda MoiiKiiiA, as !l l|2 lioras, na egreja doh. Ki-nnclsco do .Paula do KnijAiino GOMSSliaxi-.iiiA Jali.ES, as 9 horas, na egreja da Can-(lelarla: de I.auua Canoiiia pas Cmaoas Rk„_nnn, ns ll horas, na matriz deS. Frnnolãèb Xrt-yier-, do d. Anka de Mkndonça GuimAÍiaks. iís9 lioras, na egreja rie S KranóISco rie 1',-urn:1 e José Piuinoso Lima.hss \\: horns, nn egrejadeS I.rancisco Xavier: do dr. LniKnÁTO oi:Castro Cauiieiua, ns s hoi-as, na egreja do SãoDomingos, cm Nicthéroy, o na capella daegreja de S. Francisco do Paula.

A' NOITE:I.VHICO— As peças La fdtc Elisa, Au Uldplio-ne e /.'nrticle SSO.S. JOSI!'. -o segredo ila morgada.Aiuii.i.o.-ovaudevllle A tartaruga.ItEQlliiio. A grandiosa peça Pedra Sem.Ptltour:.- Estréa da companhia Soognaml-

glio com a opera cômica lleisha.¦ —¦ ¦ ¦»*» , _¦_

Aeleição do futuro governador daBahia estd despertando a maior at-tenção, Ainda hontem,a Noticia con-sagrou ao assumpto toda uma colunina.

Anda, porém, mal informada a col-lega. A candidatura do dr. José Mar-ccllino não contraria sinão ao minis-tro da justiça c a uns quatro ou cincorepresentantes federaes, senadores edeputados sem a minima influencia noEstado, sem um município ou mesmodistricto de paz que lhes ampare es-pontnneamcntc as eleições para oscargos que oecupam.

Ao contrario: a maioria da depu-tnção acatará a resolução do directo-rio edü conselho do directoriodo par-tido eleitos pela convenção, na qualestiveram representados todos os mu-nicipios do Estado. Esta resolução.seráquasi unanime pela candidatura do dr.José Mareellino, político serio e bo-nesto, caracter illibndo, que logo de-pois de 14 de novembro .11! beriu sin-ecramente á Republica, com os srs.Rodrigues Alves, Seabra, L. de Bu-lhões e tantos outros, sendo eleitopara o Congresso Constituinte do Es-tado, ondeoccupoti posição eminente.

A Noticia, que não conhece a Bahiasinão pelas informações que recebe do

iloiisserie JTmcricaine -Vinho do nio Grande -«Ja colônia Caxias,Águas de -Mouilnris. recebidas dircctunienteHua Gonçalves Dias n. 50.Tendo nesta data 0 profeilo dostedis-

tricto solicitado do ministro da marinhaunia das bandas marciacs daquelle mi-nislerio para locar todas as terças-feiras,das 4 ás 0 dá tarde, no coreto ulfimamon-te erguido na praça Quinze do Novembropela Companhia Carria-Urbanos, a como-çar da próxima terça-feira, 21 do corron-te, obteve s. ex, hontem mesmo, ares-|k sla do ministro da marinha acquiescen-do ao seu pedido. _-_»_**iALÇADO.OGato Preto a rua ria UruguayanaV» 11. :'l está vendendo a todo o preço.

ELEIÇÕES MUNICIPAESRetinem-se hojo ao meio din, no Consc-

lho .Municipal, okinlcudonlcs diplomados,em numero do dez.

ICIeilo presidonto interino para dirigiros trabalhos;ha forma da lei, deve ser lo-vanlada uma questão que não deixa deser interessante.

Como so proceder na eleição das com-missões do verificação de poderes ?

Pelo regimento em vigor, quando a elei-ção era pior dislriclos, cm numero do Ires,eram escolhidos para osludar um dis-tricto os inlcndcnlcs dos dois outros.

Peio regimen adual, eleição geral, nãosoqV.dò fazer o mesmo, c quaesquer quesejam os membros de uma ou mais com-missões, têm do forçosa mente dar parecersobre eleições quo lhes dizem respoito.

CIGARROS especiaes. 1'umnr somente asmarcas Dorby e Americanos.

A' proposta da União dos Lavradoresem S. Paulo, pnra ura empréstimo deSS.uOOiOnociXl!) 11 lavoura om geral, respon-deu o ministro dn fazonda enviando n re-ferida proposta no Congresso Nacional.

>-—¦ ¦ » ¦" ¦.

LA GRANDE MODE. Elegantes paletot* c

Muntonux Parisienses.. Fazendas Pretas,Uruguayana 7G.

largo do Rocio, se illude quando affírmaque, si não for posta de lado n cândida-tura Mareellino, outra se levantará naspraças publicas, no commercio c nasacademias da Bahia. Para oppor-sc áeleição do sr. José Mareellino, apoia-da pelo partido republicano bahiano,só se poderá levantar outra cândida-tura aqui no Rio de Janeiro, na ruado Ouvidor, na chapelaria Watsou,na confeitaria Paschoal, nos corredo-res e jardins dos theatros.

Basta do fogo de artificio. ¦

A affirmação do quo foi na administra-ção do engenheiro Passos,na Central, quese transformou em deposito do carvão olocal onde se acha a e.slalna doBuarque«lc Macedo, na estação de S. Diogo. é in-tciramcnlo falsa.

Quando s. ex. assumiu n administra-ção, já desdo muito tempo quo lá existiaa chrvocira para as locomotivas do ilepo-silo annexò ás oflieinas daquella estação,c nem oulro local ha ali pura esse fim.

CAFÉ GLOBO nua Sete . Setembro n. C3.

A Casa Clark A rua do Ouvidor n. 67 B,acaba rie receber ria Escossla um grandesortimento de nmias para homens e senhorase com especialidade meias Unas para croan-ças do todas as edades.

São estes os termos do um officio diri-gido honlem pelo ministro do interiorao sen collega da marinha:

«Devendo fazer-se desde já as nomea-ções das juntas de alistamento militarque têm de funecionar em agosto proxi-uio fuíuro neste districto, rogo-vos en-

TELEGRAMMASE LEITE...Exm. sr. redactor ch-ife do nosso muito

apreciado Morning Post.—Dos crimes cnn-Ira a flua Fé Publica, o menos prejudicial,o que chega mesmo a ser inolfensivo, codè que so occiijüi hojo o exm. M, na se-cção Áctualidadòs,

Suppõo v. ex. quo en fomo no serioos telegram mas que o Jornal do Cammer-cio mo impinge pelo Iclegrapho sem lio daimaginação do qualquer dos seus carque-ias? Doixarei do ser. o mesmo homem VSorci mais tolo por isso í Por ventura omeu estado solTrorá solução decontinui-dade'?.... Poderei adquirir lesão do algu-ma víscera, do algum nímsculo, do algumorgam de vitalidade '?

Dos crimes contra a boa fé publica, osnuo mais darnno cansam'são os que enlen-dem com a saúde publica, o desles,. comespecialidade, os que affedam a alimen-lação. Tomos posturas municipaes, temoslois, temos avisos, portarias... temos odiabo 'escrípto sobro q assumpto, masnada so ciimnre.o somos onvenenados dia-riamonto pela faririhnj pelo pão, pololeito— oh 1 o leito 1— sem quo medidasonorgicas se ponham em' execução, o quealiás seria facilinio.

Que o dr. Edmundo "Biltnncourt vá a

Vienna o observe a fiscalização que ali soexerce sobro a alimentação pública-, ma-ximesobro o loile... A bonfo publica nãoc om Viennn illaquenda.

O consumidor compra leito puro o nãoleito com água ou polvill|o, como suecedeen Ire nós.

Desles crimes é que eu desejava quo oexm. M. se oecupasso com a sua reconhh-cida competência o hümòrismo—Nemini,

A LINHA OA "MELHORAMENTOS"A acqulslção desta eslrada do ferro por

parto do governo tem lovantado duvidassobro u conveniência do negocio para aUnião.

Procurámos indagar alé quo ponto sãorazoáveis as duvidas suscitadas. Das nos-sas pesquisas eis os resulliidos:

Alinha Molhoramcntos ii uma das milcreáijtScs do desonfroiado jogo do praça,conlcnippranco dos ulllinos dias da mo-nnrclilit o dos primeiros da ltepublica.Produeto do sua òpoca, nasceu com osmesmos traços, qualidades o dofoito- pe-cnliares a todas as Illhas do "onslllmmen-to". Do modo «pie sua vida financeiraapresenta .1 incsina Iraiun do empréstimos,hypothceas, aeeordos, eiicainpnçõcs, de-binitures, demandas o fusões quo cobro nlilsloria do todas as suas congêneres, o,como ollas Iodas, veiu a cair também nacarteira liypothecariu do Banco dn ltopti-blica.

Dcslo limbo falai o povoado', comoquem salva uma alma do purgatório, équo o governo foi agora arranciil-n. Ve-jamos si elle fez bom 011 mau negocio.

A " Emprèza Melhoramentos no Bra-sil", quando começou n construir essaestrada, esperava realizar uma iitòi demuilo lucro, como cnlão so dizin. Prclcn-din ligar 11 vasta rcrio de bitola eslroitado interior do Minas o Bio do Janeiro comum pnnlo commerciál do littoral, pormeio do uma íerro-via do egual syslc-ma.,

Não era má idéa. Pelos trilhos da Cen-trai, separados por bitola do 1, GO, ó quouquellas regiões, servidas por linhas debitola do um metro, escoam serra-abaixoseus prodtictós, quo são assim obrigadosa baldeaçõcs demoradas o a percursoscaros. A estrada Melhoramentos riesti-nava-so ia encurtar distancias, diminuirdespesas, ovitar transbordos. A sua idéaera inquestionavelmente bòa*

Mas a companhia, quo chegou a con-slruir grando parto da estrada: projeda-dn; nunca podo ligar seus trilhos á redeinterna do bitola reduzida. Só com a bi-tola larga obteve entroncamento. Assim,depois do avultndas despesas, prestesaattingir seu olijeclivo, não conseguiurealizar a condição sim: qua non de suaprosperidade. Disparou o tiro, gastou apólvora, mas não acertou 110 alvo. O go-verno nunca lhe permitliu a execuçãocompleta dos seus planos.

O governo andou bom ; só louvores me-recém os ministros da viação, que lhe em-hai-aç.ai-am a marcha. Não consentindo mioessa companhia particular levasse a ef-feito seus ambiciosos projectos, defende-ram legítimos interesses nacionaes. E'ovidonto que, uma vez aberlo caminhomais curto e sem baldeaçõcs, do planaltoagrícola para o mar, as cargas o passa-geiros que do Ia. aiiiiiuiitam o trafego daCentral iriam procurar nos trens da Me-lliornmcnlos viagem mais commoda, maisrápida o mais barata; n a grando ocara eslrada do ferro nacional sofireriaum golpe dn llanco, do qual talvez nuncamais so pudesso curar.

Neslns circumstahcins, que convinhafazer? Deixar morrer á mingua uma os-Irada de forro quo com pouco mais do dos-pesa se tornaria um instrumento de nro-grosso ? Certamente não. Também aüxi-lial-a seria carregar o govorno lonhapara seu próprio incêndio. Desta pro-mento situação saiu-se bom a adualadministração da ltepublica adquirindo narma que nos ameaçava.

O preço da venda ú ainda para o publicoum mysterio, como quasi tudo que sepassa n'esKe singular Jnno financeiro, oBanco dá Republica, instituição parlietilarou do justado, conformo lhe convém, ounãô,'resèryarou publicar suas tránsacçõés.A'compra da eslrada não procedeu ava-liação oflicial alguma. Teria sido acerta-do que o ministério da viação enviasseao da fazenda algum dos seus auxiliaresIççlínlcos para calcular o valor da ostra-da ú venda. Não consta nada efisso. Nemo da fazenda pediu, nem o da viação offe-i-eceii o indispensável concurso leciinicoofficial.

O 11 inlitro Bulhões entendia-se direda-monte cum o engenheiro Frontln, profis-siona! incontestavclmente hábil, mas quenestas conferências defendia a descobertoos interesses do particulares, om antngo-nismo com os da nação. Assim, nosla tor-

para falar sobro as informações quetn\ requerimento solicitara do gover-no relativamente ao incêndio do jor-nal do Maniiu. Quo Vadis ?. E, depoisde pronunciar algumas palavras, o se-nador pelo Amazonas olhou para orecinto, falou baixo nara o sr. Pedro-sa e desistiu da palavra.Não havia tnchygraplios na casa.

CHAMPAGNE portugiiezd.i o Vinícola do purauvu, o melhor proUtuito tuú hoje conhecido.

REPUBLICA DO URUGUAYJubilosa, celebra hoje o anniversa-

rio de sua iiidopéndoncia a sympathi.anação uruguaya.

Ao digno representante da republi-ca amiga, dr. Susviela Guarch, aprç-sentamos as nossas felicitações, dese-jando continuados dias' de prosperi-dade á sua querida pátria.

Para commcmorar a gloriosa datado povo uruguayo, a fortaleza de SantaCruz salvará pela manhã, io meio-diao A tarde, os estabelecimentos milita-res hastearão o pavilhão nacional cos navios de guerra embandoirarão nostopes.

—¦ ¦» -

RECOMMENDAMOS nos nossos leitores nmitiga Casa llaurllanln á rua Luiz de Ca-inoesn. 4, ponto das bonds do S; Christovflo,poi; ser a quo melhor sorllmento tem do cal-çados de torins as qualidades o n que mais ba-rato vende. N;io se enganem é u- 4.

0 estado do papa Leão XIIIRoma, 17. —Os módicos do sua saritidá-

do, drs. Lapponi, Mazzoni e Hossoni, an-nunciam no boletim desta manhã queo papa Leão „III tevo algumas horas derepouso durante a ultima noite, poremcom alguns momentos de agitação.

O nivel do liquido não tove alteração, cas suas condições conservam-se inaltera»das.

—O boletim medico, publicado á noiti-nha, cominuniea que Sua Santidade pas-sou o dia tranquillo tendo conseguidoalgum repouso.

Os médicos declaram ter achado menosdeprimidas as condiçõos do illustro enfer-mo.

—A gazela clerieal, V Ossereclorc Tio-mano, cm sua edição do hoje, annunciaque o papa Leão XIII tevo uma confe-rencia com o cardeal Hampolla dei Tiu-daro o algumas autoridades pontifícias.

Paius, 17 — O cardeal James Gibbons,arcebispo do Baltimore, chegou hojo aesta capital e só irá á Roma depois dofallecimento do papa Leão XIII.

FUMAR SÓ MARCAfumos exccllentcs. VEADO. Cigarres e

jfetua/idades

neio de interesses, o paladino do govorno,seienlilica!!:ontefi'aco,lu'.ou só com ádvor-sario forte o armado. E', pois, do prosti-mir quo os despojes da victoria, o quan-lum da venda, não' coubessem ao ministro.

Verdade é quo o minislro da fazondatem allenuante parao seu erro. Por qun irbuscar no ministério da viação engenheiropnra onfronlar com o rir. Fronlin, quandoeste exercia lá, sobro ministros o auxilia-res, as preponderantes íuneções rio magno-pontifico, como documenta photograpliiapublica, amplamente estampada nos jor-nãos iUus.tradòs ?

Soja como for, a eslrada não foi visto-riarià antes ria acquisição pelo governo.Foi um erro do ministro da fazenda, doqual não procurou desvial-o o da viação.

A verdade 6 que o proço cerlo não seor qus :

CAFÉ1 E CHOCOLATE'-Só (Io Moinho da Ouro

Assumiu hontem as funeções deIcadcr da Camnra dos Deputados o sr.Sabino Barroso, provavelmente á mes-ma hora em que o sr, Campos Salles,em S. Paulo,assumia n superintendeu-cia do Banco de Credito Real, o que .de 111:10 agouro (anto para a Câmaracomo para o banco.

O sr. Sabino Barroso nada fez aotomar conta do hastão, a não ser olharsobiancei.-o para as suas tropas, comoquem dizia «nesta casa, o Cattete soueu».

Alguns deputados novos, ainda nãosenhores das ptiysionomias dos colle-gas, cumprimentaram o sr. MelloMattos, cuidando ser ti sr. SabinoBarroso, confusão natural por seremambos moços louros.

sabe. Ouvimos, no õiotanto, dizmente 11 eslrada de ferro foi adquiridapela quantia do pouco monos de cinco milconlo.s. Si, assim é, não foi caro ; cila vaiemais.

Apezar da insighificancla de suas ac-tuaos estações, da falta o mina do seumaterial rodanle, du pobreza das oflici-nas,ri:i inutilidade rie maior parto dos rior-mentes, da carência do conservação emalguns trechos do leito, o quo lú existe —subida da serra, obras d'art.e, trilhos, cor-tes om pedra, etc— representa, em maio-riul e trabalho, para mais do cinco milcontos em dinheiro.

O maior valor, porém, dátrarisacçüóre-sido no fado de so transformar uma peri-gosa rival em auxiliar ulil. Em industria,muitas vozes factos desta ordem não liadinheiro que pague. Hojo a Molhoramcn-tos ó propriedade nacional. Pórie,pois,scmembaraços, preencher seus prósperos rios-tinos—carregar para o futuro caos, rapi-da e economicamente, a exportação das fe-cundas torras altas do centro do Brasil.

Só honlem foi assignnda a escripturada compra ou encampação dos bens dnMelhoramentos, inclusive a estrada deferro.

Os agentes deste vinhofornecem a prova gratuitaGLORIA

aos que pretenderem certiflearse da sun su-perior qualidade.

A missão do jornalista c tão eleva-da c tão nobre que não admitte certosdesvios e falhas.

A imparcialidade deve ser a notapredominante nas opiniões e nos con-ceitos externados e só os espíritosabalados pelos desejos de vingançapodem abordar com paixão certos as-sumptos.

Quem mais incensou o sr. Olynthode Magalhães, quem o inventou paraministro do sr. Campos Salles foi oJornal do Commercio, amigo extrema-do da situação ; ao chegar a esta capi-tal, o sr. Olyntho de Magalhães teve oprimeiro banquete offerecido pelo sr.Tobias Monteiro, sendo elle nesta festa,enthusiasticamente, erguido aos maisaltos postos a que chega a eloqüênciados brindes.

Por largo tempo, na mais santa har-monia, viveram o sr. Olyntho de Ma-galhães e o sr. José Carlos Rodrigues.

Um dia, porém; chegou em que odirector do Jornal do Commercio quizver aposentado o venerando viscondede Cabo Frio; não o conseguindo, asua admiração pelo ministro ficou en-fraquecida.

E, para morrer e em ódio se mudar,bastou que o sr. Olyntho não quizessegalardoar o sr. José Carlos com ologar de minislro em Londres, qua-itioo sr. Nabuco foi nomeado •'*•- de-fender os direitos do Brasi. jjr.lo aorei de Itália, arbitro na questão delimites com a Guyana Ingleza.

Osr. José Carlos Rodrigues não-es-quece facilmente essas coisas, aindaque, cm tempos, tivesse procurado oesquecimento da lei para os transviòsda sua mocidade.

O sr. Olyntho de Magalhães não foiainda perdoado, e dalii a guerra vivaque lhe move o Jornal do Commercio,admirador conslanío do sr. CamposSalles; responsável único pelas faltasdo seu ministro.—Mi

ÜM AQÜARELLISTAConformo noticiámos ha dins, nesít?

mesmo logar, o conhecido artista ArthurFerreira, cujos trabalhos do pintura aaqtiarclla, conhecidos por limitado nume-ro do amadoras o ontamlidos, são do mui-In originalidade, primorosa feitura o gran-do justeza do cores, vao fazer exposiçãodas suas obras.

Convidamos os quo prezam a difficiKespecialidade do pintura a visitarem uox-posição do Arlhur Ferreira, qne será hójaaborta, nu Galeria llcmbramlt, á rua Coú-çalvcsDIos.

O senador Ruy Barbosa, hontom, nõedifício do Senado, depois do appro-vadas as nomeações c transferenciasno corpo diplomático, mostrou-se dophysionomia visivelmente contrariada,retirando-se immediatamcntc daquellacasa do Congresso.

Informam-nos que o senador pelaBahia, ;i vista do acto npprovando adesignação do sr. Olyntho de Maga-Uiáes, ex-ministro das relações exte-riores, para servir junto ao governo'suisso como plcnipotenciario brasi-leiro, tinha resolvido dirigir timácar-!.ta ao governo recusando a commi?-são para que fora nomeado ha cincodias, de ministro plcnipotenciario cmmissão especial para tratar da questão1do Acre.

Foi lida hontem, 110 expediente da Cd»'mara dos Deputados, uma petição do pro-curador seccional interino desta capital,\dr. Angra do Oliveira, para processar odr. Francisco Corroa Dutra, representante'do 1* districto desta cidade naquella casa.

A petição foi enviada á commissão doconstituição, legislação e justiça.

«¦' 11

SENADOSESSÃO SECRETA

O Senado Federal hontem, cm sessã.secreta, ocçupou-so das mensagens do go-'verno quo solicitavam approvação das1transferencias o nomeações ultimamente'feitas no corpo diplomático.

O parecer da maioria da commissão,con<!formo noticiámoR, opinava pela anprova^,ção do todos os autos, exceptuando ape-'nas a designação do ministro plenipo-'tenciario cm disponibilidade dr. Olynthode Magalhães para servir em Berna.

A' sessão secreta, presidida pelo sr.'Pinheiro Machado, compareceram 30 srs.isenadores, servindo rio!' o 2' secretários1os srs. Catunda a Nilo Peçanha.

Abriu-so a sessão á meia hora depoisdo meio dia o oecupou a tribuna em pfi-Jmeiro logar o sr. Francisco Glyccrio.

O senador por S. Paulo defendeu todosos actos do governo sujeitos a exame doSenado c impugnou o parecer na parlorelativa ao dr, Olyntho de Magalhães: !

Só osla parle do parecer soilrcu debato*que aliás foi animado.

Respondendo ao sr. Olyeerio o defon»dendo o ado da commissão não appro»'vanrio a nomeação do dr. Olyntho do Ma-]galhães, oraram os srs. Azeredo o Arthur,Rios, sendo que este pronunciou discursovehemento.

Durantcquasl duas horas falaram aqucKes senadores, quo foram sempro aparv

toados.Correndo o escrutínio, votaram pela ap-(

provação de Iodos os aclos do governo üSsenadores o contra 12. Entro o.s últimos;estiyqram ns srs. Rios, Azeredo, Ruy Bar-bosa, J, Podrosa, Lndario, Uarccllos t»'Frota.

. Do quo se passou ncsla sessão foi lavra»)da p.elo Ü- secretario uma ada, que nãoserá publicada.

O chefe do policia tem oíliciado aos dl«.versos bancos indagando do logar ondo so'feruéçora dooslampilhas, afim do melhor]se orientar no caso dos desfalques de.sco-liértõs 110 Thosouro Nacional o Casa dalMoeda.

O deputado Valofs de Qaslro recebeu do»áluirinós da Escola Pratica do CommerciodeS. Paulo, teíegramma,om que lhe agra-'(lecem a apresentação do projeeto, equipa-rando aquella Escola :to Instítulo Commcr»ciai desta capital.

O sr. ministro do'Uruguay, por inter»médio do barão do Rio Branco, solicitou dasr. presidento da Republica uma au-dienda.

O dr. Rodrigues Alves marcou-lh'a pai'8a próxima segunda-feira.

O sr. Hercdia voltou hontem i trí-buna por causa dos delegados poli-,ciaes, c o sr. Ângelo Netto, por sua'vez, entrou em explicações sobre ocaso.

De curioso o que se deu foi o sriÂngelo Netto, que não é medico, dia-;gnosticár a ncurasthenia do deputadocarioca e aconselhar como remédio-uma viagem á Europa.

^O teiró entre os dois eleganles c bo-nitos deputados porquo será? Que'motivos terá o representante alagoanopara afastar desta capital o sr. rlere-*dia ?

Conformo noticiámos, o presidentedo Senado marcara para hontem. ape-nas sessão secreta.

Por este motivo a tachygraphia foidispensada.

Süécedeu, porém, que o'/Diário doCongresso» em vez de designar para 18a ordem do dia, como o fizera o presi-dento, publicou para 17, hontem.

Dahi o facto de ter havido sessão pu-blica liontem, no que, aliás, nenhuminconveniente houve. Ao contrario: asessão, que apenas durou 10 minutos,foi proveitosa: votou-se toda a ordemdo dia.

Um facto. porem, oceorreu, que foide alguma forma commentado e tevegraça.

Ao entrar no -expediente, pediu apalavra o senador barão do Ladario

ingos e RespmcjosA acção dos engulços tom um prazo além do

qual começa a attemiar-se ató desàpparéc-r.'E' assim quo alguns encaiptrados do Campos

Salles já começam a bofür a cabeça do iorn,e ello mesmo jii arranjou a gerencia de umbanco.

Agora é o Sabino que empunha o hastão deÍCijíto' interino.

Emllm, para começar tudo serve.*#

POBRE SADINOCom todo aquelle corpanzil forçudo.Inveja dos athlctas do Cassino,Sente o Cassiano que o trabalho rudoO vae tornando flacklo e nioíiuo.Do leader o bastão, bem como o escudol)o gigantesco c mitigo paladino,'As forçns lho tirava para tudo,Ezãsl então o empurra no Sabino.Mas o Sabino, que é magrinlio o elnichò,Ante ossa clava sente um medo roxoE debaldo a procura levantar.O fcaito' devo ser um homem forte,E em matéria (lo músculo c rio porteO Ilasslocher é que esüi mesmo a calhar.

*Estamos autorizados a declarar que não é

exacto haver o choro rie policia Insistido pe-ranto o sr. ministro da fazenda pela creaçãoda guarda civil.'

No referido officio o chefe Umltavase a per-guntnr ao sr. Uulliõcs st não sabia noticias dohomem da capa preta, tendo este respondidoque as coisas como são assim mesu.o ê enão ha nada como tudo mais ó historia.

*;.*Si o sr. nenjamin Magalhães quizer cavar

um conselho que absolva a gente do dia 18 defevereiro, deve, antes de mais nada, recusar osr. Homem Bom Justo Cavalcanti, si é queesse jurado justifica plenamente o nome.

Cyrano de O.

PALETOTS E CAPASNovo c Variado sortimento acabado recebei

a secção das senhoras da casa Huunier & C.,113-, Ouvidor. •',-;

O sr. prosldonto da tlepublica res.poiidetl á saudação de Santos Diimont en-,viaiido-lhe amáveis cumprimentos pelo seuuliimo e magnífico tiiumpho.

Isto nos levou a reflõctlr quo o nosso glo»',riosò patrício, além rie cumprimentos, devoestar carecendo do dinheiro para levar ao'cabo o seu invento.

Santos Dumonl, felizmente para ello epara a gloria de nossa terra, possuía umagrando fortuna quo lhe permitliu fazer to«das as despezas com a construcção de suas1numerosas aeronaves, sem nunca nos pedirum vintém.

Somente por oceasião do premio Deustch,'o nosso governo otTeroceu-lho um premiode cem contos, que na oceasião não lhe fl-1zeram com certeza máo cabollo. j

Mas essa quantia mio representava sinâouma pequena parte do quo-o Rei dos Arestom gasto cm conquistar a gloria para si »'para

nos Iodes.Com os dispendios quo elle tem feilO

desde cnlão já esgotou conTcertezi o pre»;mio concedido, o á cm sua fortuna parti»,cular, naturalmente já multo, diminuída,'quo ello vae buscar recursos para as novasexperiências.

Kstá annunciada para breve a prova deci-'slvó de seu bal-o-ómtiibiis,machina de gran-!des diménsõos e rie elevado custo, cujo pre-|paro ha de ter pesado extraordinariamenteA sua bclsa. 1

Ora, o momento nos pároco asado paraqiu om nome do povo brasileiro, o governo;tome a iniciativa do proporcionar a Santos,Dumont novos recursos pecu.darios, certo'rie que r.ão pode dar aos dinhelros publicoafmais justo e onportuno emprego.

.Nio devemos esperar que o nosso immor».tal compatriota se submetia ao vexame dô'nos pedir aquillo que lho devemos ofiorecerespontaneamente.

í_.com isso nio lhe faremos favor algum.

m

v .-....;._.¦,;._.• 11

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Ú

Page 2: w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer

¦

uit«!^!r" STSSSlT^*,S?»^!!^T^r!l^S??^^!*^r*^*^'^*^^?^"^*^^ ^t»tilll¥Hrlrliili_*_^_M_f_i_i•»»^_^^^^^_^_^_^t_»»i_r_a*_^_^_^M_i

¦'llPílilipn fln (||innnnin HlfiiliiiiialOIliUOI

o inciwintu n,\ biibsAo no mia iiKilo pelo desdém simulado, quo o ri.

praxe nosloa casos, mas.como expiv ¦< '\-

(oiitilnii du verdade, declaro ijini mi liou»Vem 11 ii 11rale11-.11 rcRtiliuncuo, piibilmidiinn Jornal da Commrrcio dn ilin lVrioi.iimez, polo er. udvugurii) IlélllOlorfó-Vollu-«o ria Silveira', fl miiiliii pomillliim chi*»»nica, nu parlo em quo roforlii' o bn-i-dento occorrlao na sosslo da vésperamui uni advogado, cujo noiiio enton.l.«ilo declinar, o quo«. a. agora revela loíbiilo ello,

Um todos os pontos, n nnrínçBo rio sr.advogado eortllrtná Intelramoiilo o quo euMcrevi. manos na parto esnoncial riu iulervciiçáo rio prosidonlo rio Tribunal, niieeu assim redro ; ¦( Um apoio riu rosiioiliiiovldo no «ou collega o uo Tribunal, ImWcilialomonlo o m-, proüldonlo advertiuso advogado o ordenou-lho quo se reli-.-asso dn Miiln.ii () sr. advogado narra ossupassagem nestes termos: «Mas o sr. pre-uldonlo, quo cnloniloii ser mais vewladol-ro o «uu collegn,(/i'*ie que ru mio podia fa-ter, .v/i priui (!•¦ iiiiindiir-me retirar.»

tallii inloirnmonlo ú verdade do occór-mio o mon roni: .i.iiiio sr. dr. llõmotcrioriu Silvcira.o presidente do Tribunal, que»rn na occasião o honrado sr. 1'iza o Al-incida, nfio lhe «IÍ3.-.0 lal quo nfio po.lia[alar, nem lho comminon pnna alguma:lH/fi//íu-/A'(i immodinlaiuonto, nestes ouiplvalontes termos:

— o br. advogado rcliro-Ko da sala!E certo ipio h. s. não obotlcceit logo úordom, como devia, o o sr. prosidentoteve a magnanimidade do não n tornaroffoçtivo, como cumpria, lista circum»stançia, porem, não altera n oxacHiIRòdaíinnlin cbronien, quo podo ser conllrimi-tia por todos quantos estavam presontes

u fiOSSUO.A inipulaçfio do «nlforacão ria verdade"

que me faz o rir. Homelorio, é nova im-prudência, oxtranlinvel om quem divialOr ma 8 cauteloso no conduzir-sobl.co : pi lem eilinh

llio, IU do juüio.Covarruvlas

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-19£5S£i)l,v,ANHÃ--8abbadol 18 do Jumo do 1908—^—^—w»»»»»—»7ií» *W IWflMM >P »Wfe -t «li*l^«»fl*-^. *-. -*»-*. . ¦¦ ¦» éi _ ¦_¦».¦_ «,¦ ,m. ¦¦ M ¦¦ .i -¦ - - ¦ .i ¦ , ¦ M ¦¦-.— ... ,,¦,_, i ,i, - . _____ . .

FOlOOSAflAl » «• *• (l-i..

ilill'0 opor nu

iiraito do coneliikOo dos obras, rliiii.iiltiuo uno eonsl» do projerlo.pnrn fjim, rasoi conceNstoiiíirlo nílo pinnii roBlInar n•lira ilonlro tln rorlo iicrlinlu, vptthst unimiro nmnraliciíilrii' h iiifilioranioiiln, mmil'.iliri'l HK-lIlll (I |iiim, |,í.j.\||,i(•I 'Iu elilrulo privados riu Uy.u,,,li^nrroH tuuvlrius in h, (•;, clr!el<|iti

l.imlmin piviv|i|..iicii,it h(i|,|.0 larlfí,,',,itcáiitolnniloui Iiilen-» .•> dos padsatíejtos.1'roceileiidu por o»m fónmi, embora•"tu isiio so ph-lorida ltislnii.tr quo d can-'riirio n niodliln, dá moülrnn do ipiu 11,losoja C|UO ns i-riuniii, .sejam Mills ('.'in iikmaioroN gnranllau o vuntngciis para upopnlnçílo,

Chiando reinar n criljiinlasmo pelainangiirncilo do trafego, naonrA dos me-ios ciiliimriasmnrios o pi.lsrà halh-teltopor haver,proposto iilviiros gnranlidorcadn boa execução do trafego,

O «r. Sérgio Snbovo, mem^rò da mm-missão do obras publicas o relator do nn»recor, depois tio mcslrar a iniiiorlancinrio inelhorniiioiilo o rio expor os motivospor quo a comrriissiio foi favorável noroquorlinõftto rio potielonario, dis.».n que•ieçoit.iri.1 algumas das emendas do sr.iinçio billioo quo sobro outras so roscr-varia para fazer o wlitilo lía coitimls-slIO.

A (lísciusilo licou oncòrradti.

BARBOSA FREITAS & C,Cbneniii

7?//cy do ouvidor n. 7b J?Mu H.iiitiliiyiW C.iivii.ltt por r<iltualmou(o no olioro iln «-n'i«Ao i|'l «um ífogi

SOrHilienio,itnain n iittmtt'lli'l ll #i-'ll V >K

XtiUI.UJAII IIK ÍIEÜKlVMisada, gol -fali! i«i.i pu.i 11,1 ( H, |..,i,;i„|„ H'„„.|.|

[Iímíj « amigo» «obra t) jiroço' porqua oüAo von-J,o,v.l'''1l0*,,',fl,,,l»oui rio sol fantasia, salai o bltmas du' '•,:r.J)1f',"l,ia l'",''" v.)*irioâ.'(artigo luiaio),pinei

;i„",Vi;.,','^i ', í"11"' ? '"Y^ituliu nata homoiis, sanhoras»tiuX^Whfisssfâ Sou-, ityt:*im*mti> t™1"^'du

para isso.cm pu-

—»-\.-\.-».—--ENRICO nORCONClNO 1'rolessoi- i|.>o (-111110: recados. Ourives :,i, casa diicas ou redacedo Uo correto da ilanhd.

PianoI1IUSI-

SA nutio- lutitlsin-ltim do llosarlo 53.

¦CASAMENTOCIVIL E REUQIOSOO sr. deputado líaldino Lorelo fundn-mcnloti lioiilcni na Cumaru, o wguinte

projecto:O Congresso Nacional ilcçríta:Art; d*. Iíavorá vieió da cónsonllmonto¦'m-i-ii nnnullavel o casamento civllquan-

no, nao havendo ou n:Vo lendo linviihliubituçilo e tendo um rios ciinjimellldíi no outro ciasnr-so séciini

SEMPRE ARTIGOS NOVOS EM EXPOSIÇÃO

ações fllologicas

re

»co-jes pro-i a reli-

isnr-so n cumprir a pro-nntorlormeiilo ao çasamohto

"Escreve.nus o nosso colfaborador dr. Pe-dro Tavares Juuicr:

a}k'J*\l,iT,' ~~*? quaiidado do ódvWafhiuessrs.Jou! Ignaoio Coelho ,(j <;., oslnliol.,'cldosconi fahnca de calçado d raa do Csiinín.-IO, poço ,1 vossa attenção pãm osTactnsque passo a exi.Or.jnvocahdò o vosío imoloparaadefeZado*iIireitoa dos meus constiluintes, sem garantiris neste oaiz

,»,'."l'i'.<l,'s v/'V ° lv''i::lr-"!° a serie do ».nr-ríe< Infundadas u injusta., por mtjio ksquaes os operários dosta cidade, eíuloradosi dirigidos normoia duzla de cabalailo-esno,ouladore-j, tom posi,. êw verdadeiro sitio-va-nas fabi Icns e emprezas ImportantesU governo, cedendo na quéslâo do I.lov.lireou uma cnse intluslriril.nua lendo âlit-oí.ongar ,e, graças A incajuícVdade drí aclualcheio do i-oliu:n. üs jornaos de hojo noiiciam que osr. Cardoso de Castro, autoflüadàpeitar a lei, accciton agora a commlssfio ú ¦arbitram parede Organizada coutr.i n Va-brica ,!e Tecidos Carioca. Arbitro, na Vtuavâo do s. c^t., nomeado o approvado ap"'.modo do fali,-,,: o »r. cheíe de policia is!sumiu, oviduntemente, o papel de advn/rádi.doe operários, om cujo nome compareccirn.fabrica, para pedir :i dirccloria que cedesse(lo. rpie ella entendo ser o teu diic.tnM?noM0 vSOmP ^A-.tftaintes ó mais , erio.w.innei srcirellçí», operatio, de xóitdosatis-fazer os men5alld.-wles;;dcvidas a .::, dub oucçi.lro qualquor, o f-i riscado, pe|0" r™»"(io '»appa das navões amigas. I"_ eus sr». Josó Ignaeio Co-lhí íi r'seus palmes o meus conslimintes, nada li-nbain com.eisa..-x.:o:,iiuiuilião. Mas, ei-, niíeo tal centro ou cluh, a exemplo do sr! n ,Bnuico, pieleiideu dãr c,7V/íúí civis ao an -theina, o iniimou oí sr.». Ju-Ú T<.„ ,,-iri ¦,.'Hie A (-:.. a iloipiSdír Meirclfe. a'"s ?]|^ ,'.hisoleno-a nao milü-ram olitoinperaro" níe i,cons ituiiite». ynrf.M,,,. 1^^ sl,

«J»« <a aua ou o pretewo da |Jaródé,t«nltó'neau6pelos c-p.-ifuio.-i Vicent.i Torínc -

.'llio UO 10111)10 (1,1

gino (le-,lo,massa feitacivil,

Ari. 2*. 1. declarado cm vi^or o art.:.'Si rio Código Penal, passando n infrac-çiío desso nrligo tt ser classlfioãdn entro asconlravoriçOos paru Iodos o» clTcitosdõ rii-reilo.

S único, n minislro Incurso no arl. fSlrio Coilio/i 1'cnal flciini isenlü riu pena trios rmbpntos viverem em concubinato o tinidolles so achar moiibur "infraeção.

An. ;i-. o casamento religioso não hon-ta rio pena os responsáveis por um furtopnnlvol.

Ari. í-, Aqiiõlloqno abusando ria boadu ignorância rio num mulher honesta

(lerlriil-rt a só cnsar-so religinstunentocorrera nas pena'3 do art;288 do CoPenal, s-i a prejudicada promover :t re-speito processo ou rior aiilorisacão narainstniirat-o antes do decorridos seis mo-zns rie celebração riasgiô.SAS.

§ unieo Na hypotlieso rioaíe artigo casni-á lodo o procedimento criminal esiOXtingüirú a penacivil ne effeeítiar.

n.n coiiTi:?„io-n.u c.u\w,i,r:mo, ijtc.•' Km corlezuo baenco, Polxolo aslrono-

5J? c?-nW -- ''.Miiis oulro mllleUmouoiestnVcl, escreveu o i-r. Camlirio rio Fl»fjiioiredo, lilçücs iiraiicns. i.-;.', p. yótj ¦»•cdiçiio, -» nem caWísilò tococoi — mnscMo nuo ii um RattloUmo mdrfologlco, 6hininclico, Os rrancozoJ nodom c«ravcrr» coitrttsan u\ais,\nn» nó> lemos que Ira»riitzlr: -como corlcsüo nípalvo. Cumoo nao c/n.n

¦ "1?, }°Pml''" Commercio, desta cidade,«O 1-'. rio janeiro rie •lOai.nnrosehtoít oulroçjtímjilp do referido gallIc|>mo «e-rio sr.

io»

es-llol da pagailorln da Guerra iiodoro-lav-niuoiito rio sim prlsaò administrativa,por icr expirado o •irtuo lorjal ria mesma.APPARELHOS DE ÁLCOOL

.a tOiuu? th#\ 'l. a, ho»'_-*d« lar.lo, naiodo tia Sociedado1 Nacional do Aarlcultura, açbiuinlMfto orgiiiUariora da Expoilelo In»lei nacional do Apparollioi u Álcool.

ereesAo por elle «ofTrlda foi Dalphlno d.i (il,•'iiipreitado ns psilsila rio inorro da Viuva,iiiwil um nua ia iloti o t rimo,

O infuIU Augusto (Silva apieseiitiiv.i quairoforlmoatoi foiton <¦ r faca, um na cstmçj,oulio na orolha osqu-uila n muda rioin iu4 cositollai, du mosmo Indo.

Polo ilisjioctfir i.i uni ii.llii foi |. ¦ ¦ I igula para o ferido «er recolhido ii MantaLota d» Mharliiordla»

Pol aborto sobro o facto o necessário In-quoiito.

üorInir

forior,lldlll

in?o

ceremoiii.is reli

lo^o quo o caiamm

quaes inandupola partícula

oer,

uhoirosclaro i

Maio, ííicnláo La J.inuri.¦anioliiia.cr.-incisco PiomonleCesnre o Porrarl, ftaliahoii, Joio ltaiU-íz/ci?,?,?,? PJ°(f íl'T* d» Silv,ao Avelino^tmos da Costa, portugueses.'lim frente a fabrica,nos bptenufnsoeíniíhaípróximas, permanoeoin diariuinohlé ';r gníjJésque ntiieaçaiii os operários dispostos ao )r ,i,aI. i.fiucidas.enviadas aos opoaiios qne"tra»lalhani em suas casas, sio airébatadas Oe

foiôra

ameaças

baldesiruidas. O èmpiegadò Miguel Lauronggre.lido na rua, como ogualmeotè ovictorino Santoro, operário Assuo constantes, n o próprio sócio claíln-.sr. Joaquim do Siq..e'ira jA tem ouvido Sgolas, desaforos, Impropérios, sem que iii -gncni lho acenda rto vulto em perii»ir?.r'.iií,n„*1i''í'-S0

ÍV"-,Í!Í0 PenB'- "ciu de ou-trás disposições, esisteum capitulo especialo VI do titulo IV, qIM tr.aa ros criScòn:tra a rber-lado do trabalhe; O sr. CrdosoXCastro parece ignorar a loi, que lho cumprofazer respeitar. Ser A muito conveniente'sr.rodactor, qite-lhp abrais, os'olhos; ou, sio li o-mm è cego, l,o abrais o cranen côir, doisartigos yalenles, para motler lá dentro ai»guns principinsde direito criminal, al-irnasnoções da ordem publica, algumas r,prOlOCçfiO social.» iras de

PEQUENASJiOTICIASParle bojo para a liuropa, em 'Viagàm de

recreio, a bordo do vapor allemão PrinzEilel 1'ricJrich, acoriijnnhado do sua etma.familia, o coronel A. do Avellar Lemgrubicapitalista desta praça.—Asnnh.l, o senador Huy Darbpsa, cm3'Já residência na. rua de Sio Clemente, of-foreco um jantar ao senador Pinheiro Ma»chado. Seguorn-sa á noito recepção o con-certo. Os convites jit esUo distribuídos,tanto para o banquete, como para o con-c rio.

—nogressou para Juiz do Fora, ondo fitoudo novo residência,o_dr.Jj.xo Ribeiro do OU-vèira a Souza, diriçtor do Uanco do CreditoReal do Minas Gei les.

—Segahi hontom para o sul o deputadoGassiano.do Nascimento. Ao sou embarqueC3tcve presento o dr. Rodrigues Alves Ki-\Ui, representando o presidente da Hcptt-büca.

—Acha.-e ligeirarnento enfermo o dr. Itaymundo do Castra Miíya.

—Seguiu para S. Paulo, pel» nocturno deboiitoin, o Qcadernl.co Gama c Silvu.

—Partiu Uor.tem â noite para S. Paulo odeputado Arnolpho Azevedo.

—.\cha-so nesta capital o'dr. Pires Pari-nha, engenheiro da Camára Municipal deFriburgo.

»o »Tlom CCf/cador 0,!l!' so core.pr-t maispuni «.uij."MW|„rlim e Sftm lVc.ej0 doso.ensanado o na CASA nA ü.\ç;t, Uruguayana n. BS

mi

EM FRIBURGOo

BATALHA DE FLORES^ A casa de mme. líosenwald liem conliecld-ip.elos si:iis tn.l,.',n,r,s orttotlõòS! tu om !«ÊSffiu-B-íkSPi??.8v mt>:i s":! »«íioí',:.,,,' ,s Hstliiotas- fam Uas nuo u•lesejarcin honrar com .-, sua cúnltança. pira lhentomiiioi dn-i de décoriíçáèr rjcedi--sua cs, .iimlla^o^l&^i8 SK„

dàrainres co

ó o rjua

Alvares k kmih MnúoNuo u verdadeira, felizmente, a noticia

publicada hontom, por alguns jornaos flnmanha, do rallbcimento do deputado fln-niinenso Alvares de Azevedo SòbHnho,director d',1 Capito!, do XlcUioroy.Algum perverso desocciipado eniondeu

piilicnur, o dnln a falsa infòrinaçiio nosjornaos. O autor do lal miséria não éainda conhocldo mns, desde- já. pódo-se-lhe avaliar u peqtionez de seniiindiilos.

.v Apesar do não lermos publicado nonío-llianto noticia, rcgislrainos o do.srhòniido;cerlos do prestarmos um serviço aafián-tos, na manha de honlem, ficaram dolo-rosaraonto sorprelíondidos com a leiturados outros jornaos.

Sabão ImhsnflrflntrjRlegor, EniíWi

crystalllno, do Winrorf,,S|M,,(So mélbor.

apreciado collega O Fribürguensc, emsou ultimo numero, a propósito do casodo preso ,fosó Francisco da Silva, entre-guo ás torturas da fome dentro do carce-ro, morto talvez nosto momento, si miofosso a ordem de liabèas-corptis cohcedid •|)plp honrado juiz, o di'. .lo.só Gray, pró-fluziii uma local, aliás cm termos ama-veis, facto que registramos com prazer,oiidc achou quo o correspondente deviater publicado na integra a petição do oo-ronoj Joilo Zumitli e não sirriplesmonío apaqlorelaliva ii situação do encarcerado,privado da indispensável alimentac.rto.

Partidário da livro critica, apologistado mais minucioso exame sobre o rpie éiludo ;'i iuz da pitbíícidadp" o aulor destaslinhas é o primeiro o entender quo as suascoriT-spomlcncias, feitas despretenciosa-mente, são susceptíveis da mais completannuly.se o discussão, assim como Indoquanto escrevo o confrade está sujeito,lambem, nos reparos dos críticos.

Nu liypolliese presente, a Oxtrattlieza dodecano da imprensa do Friburgo, além doser uma prova de. libordado do pensa-mento, ó recebida com especial agracio";pois vem fornecer mais uma demonstra-çãoiia nossa imparcialidade.

Uma suçcinta narração dos aconleei-mentos faz-se precisa para esclarecimentodo assumpto.

Em data do 5 do corrente, O Fribür'-f/nriise. estampou cm suas columnns umanoticia 'sobro as condições do preso. Oponto que mnis o impressionou, na ocea-sião, foi a fome om que so debatia o cri-minoso, tanto que, podendo dizer maisacerca da morosidade do representantejudiciário, limitou-se a fechar as suas con-sidoraçõos com este brovò período: «Con-sln-nos quo ainda não offerecêra denun-cia conlra o preso o órgão da justiçablica..1 '¦ pu-

PETROPOLISB0ND3 ELECTRIC03

Emp e uliimu riisciissOo entrou iiontcmcm debate, na Çrtmara dos Deputados oprojecto autorizando o poder executivo -tconceder ao engenheiro civil Eugênio deAndrade, ou íi empresa por ello organiza-tia, privilegio para construcção, uso oroso do unia linha ,j0 carris de ferrotrueçuo olpclríço que, parlihdò da (Foderal vu terminar tia cidade de

. polis.Rompei o debato o illustro sr. BricioFilho, dizendo qno, lendo discutido o pro-jecto cm o anno passado; nào foi contra-rio ao mesmo, como nãooé agora. O mie

quiz pntno.ooqtioquer ainda, 6 que sejamvotadas emendas que mais garantam opublico do Petropolis o o desta canital._ Examinou uni por um os artigos do pro-jecto e propoz as modificações que liikouconvenientes. J °

Assim, no art. 1-, quer que fique estabe-lecido o ponto d.i Canital Federal de ondedevo partir a estrado; quo elle seja de-terminado de accordo com o governo1 ralando do artigo que concedo do ummodo gorai favores ao empresário, propozque entro esses não í-gure a garantia dojttrqs, sendo esse o pensamento da com-missãç, que enlrclanto nào ficara compíc-tamenlc claro. w_.j»»e

i.S&^Ji?.^?KoPri"í00S das ca-

de'apitai1'olro-

Sua nolicia foi irnnscriptá no Correioda Manhã, sob a òplgrapbe —Miséria /lu-minensr—.gyrando em torno da falta-lonlimpnlação os còmmehtarlos com quo aredacção bordou a transcripçüo.

Mais tarde, no lado de outras novas,ministravam-so nesla secção informaçõessobro o oceorrido com o recluso o a chro-nica do dia immédiato transcrevia na in-lepra o despacho do juiz e o trecho da pe-lição na parte referente A privação de ali-mentos.

ü requerimento do impetrante não foifragmentado ihadverlidamonto, como in--sinúa o c impahhoiro do jornalismo. Foiposto do lado com a maior advertênciapara nfio occupnr mais espaço, tal comoaconfece freqüentemente.

SlOFribiüi-guense considerou o suppli-cio da Tomo romo o elemento para o éeuarligo, si o illnslradò dr Gróy deixou cielado o resto da petição do ádvógadoi for-mulondo o seu julgamento éxclusivauiòh-Io sobre o mesmo ponto, não sabe o eseri-pior desles períodos porque so estranha amesma condueta do sua parte.Sentindo a divergência do collega, emcontrasto com a sua própria manifesta-ção nu (ispeoie, o chronista encontra asalisfaçaode ler seguido a orientação dohonrado magistrado c parece que

'não fi-cou collocado em mú companhia.

O correspondente affirma que, som liga-ções políticas com qualquer dos dois cru-pos cm opposição na terra fribtir"uenscaltitude quo mantcríi aló o fim do suo'h,'''l^^^^^^S^S^ missão; não íera outra preoccüpaç5o queo livre curso dos nao soja a de bem servir -

no sentido de garanlirrios,,,,,,,- ._ c uc concolambem apresentou emenda sobre o Brasileira,

os seus leitorese de concorrer para o progresso da Suiasa

deputado sempro cm cavnlMro mãiiçgo o nunca em orador, liivcoUvo...» onesla fr.ise vendo u conMruecfio frnncczaignolillmcnto macaquoada, údvorlo o sr.Condido ilo Mgiieiròdo tm« oi depute,m clievalter so diV. cm francez; cmportüguez, itqt.ollo en, sl so quer fa»tradticçiio lllcrul, tem de so subsll-

,'elll Ii:llIictl|Jl— f.o.íio— l'.stO F|». do-intitulo, como cavnllelro manchego.....Mas, muda mellior sorln modificara fra»se:« Na sua qualidade de cavallolro mon»chego,..;» ou : ,.A scmolhanon do horoomanchcgp.1. Km cavallolro maiicltoió... éque nao podo ser.»

r.sliV o sr. Cândido do Figueiredo cmiir-rleit,) accordo còm o cnnteol Saraiva(l;r. trancíscu do S. I.uis), Glossário, v.

Censurou esto dottlo cseríplor o nola-vel abuso que da parlieiihi em se lemfolio entro nós, passando ao põrlugiiezmuitos frases r/roncozas, em que ella en-ira, e nmprogundo-a som discrição contrao uso do idioma. Citando exemplos, in-dividua: fnllar cm filosofo, èm bisloiii-iormandailo chi parlamónlnrlo, t?«im de loiras, em holiiiih religioso cs-tou p.-r-ua li,Io, oi,». ,,„,

substituir ii pntticiila emcomo.

Pareceu-nos sempre cerfo dizer o esere-ver cm portiiguez o quo oiisína o cardealísataiva. Mas, com o estiidòqiiepoiterior.-mento fíz dos classiros « pela conipnnt-çaodas frases nrgnidas do wirtírlhs comoulras análogas da lingua; entrei a con-vencer-mo do quo nim é o sou uso lão ojVposto no nosso idioma, como so mo nllgu-rou aló ctilo tempo ; ao revez, encontra-senlitorisailo p.clòs mais tiritigos e iifaiiiadcsnos U05S0S e.-cri pi ores.

]•: coiiiecoi a suspeitar isso, lendoEcOm, Oenio dá lihgíin porluguw.u, t...p..7.0-93, que a proposição «iu exprimasideado movimento,oilçllavem não sú ade lempo e occasião em qile alguma coisaso faz, nçontece ou sulwi»le,sonàó tambéma de Dioríd por. qm>. alguma coisa se fazacontece ou subsiste, como, nàfórmàde;entre os exemplos que aponta, vem estedo Vieira:

iiQíiandòSaul andavabnscahdoos iu-mentos de seu pao, Samuel, mandado porDeus, o ungiu cm rei de Israel» isto écomo rei do Israel, na qualidade de rei deIsrael.Manuzeando os daásicos e os bons e«eri-

ptores modernos, e tendo porintflílo vcriíicar si a partícula em era por elles usadanp sentido de como, nu qualidade dé,hoca-racter de, m razão de, etc., conforme ó ocn no francez, coiligi em abono do fado,entre outros, os exemplos seguintes, quesubmctto á apreciação dos doutos :«RasOçs em prólogo do autor desta obra

antes que falir» dos feitos do Mestre» Fer-não Lopes, Ç/ironicà de d. João 1-, p. 1.«Ao eleger em príncipe e senhor. Idemt. 2 p. 2~l.iillitm grande c fremóso cavallo quemandava em presente a èl-roy.» Idem,

Clíronica de d. Fernando, c. 1?.?.«Enlegeram em Papa este Dom R.-rfol-

lameu arcebispo de Jlairre.n Idem, c. 103.«Filie deu toda Ias coiuas que elle rmDuque tinha.» Iíny de Pina, Cltr.de D.JoãoZ-, c. 83.

Alui bem sei cm quem pnz a minha fé,dcqiiem mefiey, a quem cri e creio, por-qUenío adòptou em filho.» Amador Ames;Dialogo 8, c. 34.

«Anle o Senhor qno mo elegfu a mimcm rei de Israel.,. Idem, dialoqó 10, c.43.

«Não clec;iam os Romanos em Cônsulessenão a indignos.» Heitor Pinto, Imagemda vida chrislã, t. 1, p. í2l'J.

«Gomo foi.eleito em prior do conventode S. Domingos de-Benlüca.» Fr. Luiz deSouza, Vida ilo arcebispo, 1. 1, c. íi.

«Foi fr. Domingos Gomez luim dos pri-moiros sujeitos que da villa de Santarémvieram á oniem, o como dos primeiros emrompo, também foi dos qne mais se avan-tajaram em virtudes, e por tal veiu a sereleito nn priorda mesma cnsa'.»tdeiü, llit.de S. Domingos, 1. 2, c. 10.

«Rio-riiü de vós, porquo não haveis emdouto o que aqui cada dia acontece.» J',u-drigues Lolio, O dcscngànádo, p. 103.

«Foi eleito em bispo do Porto» —«Qiian-do o bispo d. João.. • se eiegéò em bispocio Porto.» Brandão, Monàfcliiá Lusitana,t. 1, |). 501 e 502.

« Foram eleitos cm bispos»—nFoi oloilocm bispo da China»—«Foi eleito em bispode Congo e Angola..—«Foi eleilo cm bispo opadre Francisco Rodrigues—Santos, Klhi-opta Oriental, t. 2. p. 151, 158,159 o 355.

«Tinham em costume» Fr, Tliomó deJesus, Trabalhos de Jesus, 1.1, p. 100.

«Quando S«ul andava buscando os ju-mentos do sou pae, Samuel mandado porDeus, o imoio em rei de Israel». Vieira,Sermões, t. G. p. RJG. -«Na congregaçãoquo agora so ajuiitoii em Lisboa, poderáser que esteja hoje eleito em procuradorpara Roma, por ser entre todas a pessoa dequo so dscreve terá mais votos». Idem, Cai--Ias, t. 2, c. 20, p. 31.

«Como foi eleito em Rey da Iamaiisuchio irmãoçPElrey de Bungo.>. Lücena.S.Fràh-cisco Xavier, t. 4, 1. 8, c. 12.

«Os do rebanho enciclopedista o decla-raram e arvoraram em general cm chefe».Macedo, Motim literário, 1.1, p. 123.«Narlà de peso do «difames

no dia do hoje; lioje é misterque todos vençam, em rarfànfesiao próprio Pucli: e elle o requer.»

Castilho, Fausto, p. 378.«Gênero! em chefe do todas as tropas»—

Bispo de Vizcii, Obras, 1.1, p. 107 «Con-linuou (m secretario do Infante até a suamorte»—Idem, p. 205.

«Ainda no mesmo anno o despacharamengenheiro em chefe de minas». RntinoCoelho, Uitmlnill, p. 91--«ODnque'(leI,a-fões que exerço o cargo de comm.milanlocm chefe». Idem, Historia de Portugal, 1.1,

327.—» Emquanto o austero cidadão da'a, nomeado general cm cheio dastropas americanas»—Idem, i. 2, p. 3'i—»tarayctte era pela multidão nomeado com-mandante cm chefe da guarda civicá—Idem,]). 145.—«Erttroo governo o o ge-ncral em chefe das;forças brilannicas emPortugal». Idom, p. íl2, ele.

«Por meio deste golpe ousado, o generalcm chefe, retaliando as hostilidades dospatriotas, soubo refreara tempo as Im-páciehcias e a animosidade dos habitan-tes irritados». Rebeilo da Silva, Casa tiosphantasmas, t. 1, p. 158 (repete gnvratfm chefe no t. 2, p. 11,17, 111, 181, 301,2Gi,cle.)«Fspião em chefe». Idcm.p. J37-« Commandante em cliefe da marinha»Idem, p. 232—«Corno imperador,

pHAKAMOS a ntteuçilo dos sr«. lavradores• o,\'À , ;i'!,nl'lli{0 '''•"' Ho1'» eiilirraplio ».\' la-mura. pubin-ainos nu Heeçiio l.lvro.

ACADEMIA BRASILEIRAnecopçio ilo sr. .Manoel ile Ollvclrn LltaaFoi ainda com a recordação da leiturauns extraordinários manlfusliiçOos feitasal.psiani ,ua Academia 1'r.iiicextt, quous-«ist iiios_ hoiitiin d recepção do sr. Mu-uool (lo Oliveira Rima.Iiiziu uni Chronista parisiense sobro arecepção tio poeta do "Cyrano":«boi uiiiii fesla lriuiiip"lial. Hi o sol nossodia empallitloccu, foi duvido & timidez; sita;: quasi ino, íoi j.yra quo so senlissomo-

noscalof íiaqiivlht-f.u-milliii liumami. Ja-inais do memória tia liòinora.òu mesmo do¦ ¦<><.- rial, lamve.lal multidão nnqtiollo ro-"'io mais irrequiela o mais en-

t in ' Lln .1 Clil M. Ilin i.yO dr. Augusto do Carvalho, I' «upplnnlo

da B1 detegaàlâ urbana dosta eaplial, estevehoiileiii cm Nlctherov om conforuuci.i com oicdpocllvo d.: .i-i.i local, i•¦ . .v :, |...so daruma bmea na casa n, '".', da ru i Vmcondedo llli Jlratico, para oluoida.,'io do caso das¦ i i.,|..:ii.i. faltas,

Nada foi achado quo comproaisltosso osaccuiadoi,

graolosa na IJolphlna. Rangel .Tiuilorcompoí com graça o lypo du uniigomtnttedor, Compoí condmfu a conlonloondvogudi) o.xlmio noi dívoroioi, i'on»>nulaladordai beliai ollonloi, o Alfrododo Carvalho iiuillo cotílfoo no furlliundoliololélro. Ha a citar ainda Blvlrn Moo«dos, J1', Martins o .lullu Silva.

A Tartaruga rapoto-HO hojo o, corlo,por multai noltca.

H M.

PELO TELEGRAPHODO EXTERIOR

CÍIRONICA DRAMÁTICA

cmto, mulliIhusiusla.»

O mesmo não so poderá dizerdo iioniom. (Jpubiibiiiele Purtit

da fcslueo era diminuto no (Iu-

suo/, do Leitura, c não roina-\a ano çnthiisinsmo ardento quo acolheuo acadêmico fniifcez;l's 8 da noito, com louvável pontua-'l'\ presentes o srs. presidonto daublica, o chofo do sua casa mililaro

iioinia 1dando a palavra ao sr

10(10 de Assis,asileira, abriu

Oiivoi -

Iíi:o i-'t iiséllieirò

Camelo' í,an :.:.:: -tro ( oi Portugal - o sr. Mncliodo dopreaiJcnlc da Acndu sossão,ra Uma.

•O novo acadêmico leu então o elogio•to \arnhagen, duiido. umn oprociaçadjusfn o interessanlu d* seus méritos'li-teiarios o diplomáticos, das admiráveisqualidades du homem de mundo e de lio-iilein de estado de quo era dotado OSSOillustre brasileiro.-.lléspondcti-lho o sr. Salvador do ílcn-uonç.,1, cm discurso singelo e dnsnrclcn-c:o.sO, lazciiilo valer os preciosos dotes

recipiendárlo: literato, bisto-iplomola da mais fina tempernios discursos foram muiloap-

piaiuiiiios polo auditório, pouco numero-xo, mas stlceto.listavam presentes todos os ncadèmi-cos, com c.-ccopçào de Olavo Uilac.A íiilla <1„ espaço nílo tios moraitle(izcr mais sobre, a interessanlo reuniãode Academia Urnsilnira.

PiieiiiáilMíijaiiFis252 RUA DASLARANGHIRAS

RIO DE JANEIROÀBRÉ-SE A QUALQUErt KOKA DA NOITE

m Palie

do iio\oriodor o d

Ambos o

SIe nas ruas

AiitJarahy

13,du

U.irão

•r . ., ^ THl!íí PACADASleníaür.i de ,. uiasduato — Noti -, • 'UranJe iHa niuilo torano f,,,,, a„(.,,,-„ ,.' ,Ferreira. ,n„ra,lur „. Í,!_P„^,^,}I^Ummantém namoro, içojn uma |òvèní'1rm«

i>ao podendo conter a mi, .,i,„,:, ,- .,nteirou a CnslaÂ. no "fios

%'éi^ ™0a

.Mo recebeu Consumi,,,, com satisfação a«ova cj.ie lho dnr.i Pcrrcii-r « /..'i Ventrotía eppOrlfh^ ohsíí'u os° terrainah§apornao consentir absolutStif','™'

toi r;.M*:i: a\toi.mí i tu SUPTtiCB du sii.kx.CH, Sacloi, de Berr deTurlque ] l.ciltn-Cnfi.8aetOI.de llrnrl Bernklelu,Voltando hoje n tratar doa cspoclarulos

dn tuurnée Antoino, devo o chronistaclícelivo do Correto da Manhã um.•i;;railci!Íineiito muito sincero ao seu joveno lulontoso confrade P,,quo o substituiu,com vantagem, na resenha das quatro oucinco ultimas peças lovadas ú scena nofjyríco, pólos nrlislaa quo comiiõem afroiípo dirigida pelo ítindudor do TheatroLivre.

Depois do drama sombrio do Ibson, quojá conhecíamos, pela admirável inlorprc-lação do extraordinário Novclli, tivemoslioiilem mais duas obras novas, que.dign-se do |inssagom, não despertaram grandeenlhttsíasnío no publico reduzido, tnic nsouviu no velho barracão da (JuardaVelha.

y.e supplicc do silencc è firmado porBerr do lTirique, um dos autores do Cita-tatu hisloriquc. Tem dois netos apenas,mullo bom escrlptos ò agitando coisas jàdo mil modos tratadas á luz da scena.

Dorr do Tiiriquc não conseguiu escreverlimitpoça, porque, chegando ao fim doSupplicc du silencc, o espectador procura,iniililmenle, solução para o caso quo oautor lliec.\|iõ/. d não resolveu, continuará-do o casal na mesma situação cm quonos foi apresentado no primeiro neto, isto6, a mulher torturada pelo remorso deuma falta que cila lem necessidade do con-fossar ao marido, ello, o esposo,dcsconlic-condo a inlidelidade da consorle, qno jul-ga juira o virtuosa, não comprchcndcndoquo áquella historia, cm que so provoca asua opinião, a propósito da inlidelidadeconjugai, 6 a sua própria historia.

Nos aclos de 'lurique, sobresaliiuVau Doren, na esposa culpada, secunda-du muito bem por Grumbach, Daltour eMarloy.

/.c marche, a outra peçn que completa-vu o programma, foi o primeiro trabalho,para o theatro, de Ilenry llernstein, oautor daquello primoroso Ledôldttr, queClara Delia-Gunrdia brilhantemonto en-carnoii, ha mez e pouco, no mesmo palcoonde agora so èshibem os artistas fran-cezes.

Lc marche, inferior A poça creada porPimoniie I.o Hargy, é o estudo de um typooriginal demnllicr.qiie não hesita em ven-dorp corpo para salvar o marido amado,|)er:,egiiiilo por credores inexoráveis, ir-romôdiavclraonlo perdido, si não satisfizercertos compromissos urgentes.

Ao lado do Antoino, admirável nove-llio máqxiigno»i ° único que paga, VauDorcn mereceu applausos naquolle dilli-cilimo o perigoso papel de Germana, comoos outros deram excedente interpretaçãoaos tres aclos de Ilenry Bcrnstein.

H. M.* #

APOi.ro i a TARTAhcÒA, vaiidevllioctn 3 actosorlrrlnal dr Gandlllol, pela couiiiauüiàSou/a jBastbs. ,,.„ .

Correiodos Theafros

ECIIOS & RECLAMOS-4- Uma cxcollento noticia para o» fre-

quuntadorei do Parque 1'luiiiiueiuo.A dirocçlo acuha do contratar, psra uma

."òrio do cspoclaeiilos.coiii as melhorei peçasdo sou repertório, a comp.iuhla italiana dooperala Scognimisllo, quo tanto agradoucm Buooos-Alres, S. Paulo o Santos,

A estriSa da troupe, do quo o ílrfura princí»pai a actriz Juanila M-iny, ó hoje com aopereta Gclsha, nova jura o llio do Janeiro.

-«>• Hoje, ás 5 lioias da tarde, n emprezado o.isino Naoion.il aprssontará A Imprensao fakir IludJ Sollman Ban Aissa, quo vemprecedido dos maiores elogios do Jornaesdo rolho o.novo mundo.

-»>¦ Na matinée do amanliJ, no Lyrloo,ner.io representadas a3 pevas Kopoltào emSanta Helena, 3 aclos, de Severino; 1'oii deVurottc, 1 acto, do Itenard, o Son petitcoeur.

HOJE

l.yrlco-,-_d flllo Elisa, Au tclephone ol/article XJQ.

fc}, .losé.— O Segredo da Morgada.Apollo. — A tartaruga.Ilccrelo,—Pedro Sem.rni-ijne.—A opereta Geisha,

AS RELÍQUIASA propósito doSud.irio-Santo do Turim

IHACEHS PRODUZIDAS PELO VAPORA attenção publica está voltada nosto mo-

mento para o .-sudario-S.into de Turim, reli-quia quo motivou um estudo proíundaoientescientiflco por parlo do dr. Vigiiou, estudoesse quo repousa sobro umii discussão bis-torica, artística, anatômica, documentaria e«cientificada imagem (/uo sa observa no re-fíiido sudario, quo 6 propriedade, como

Sab '

elado enlacivss.i resolução

projo?, -;l° todavia nío fez desanimar>?Pn^^Êfe0U^.f0^"^

Ao ter conhecimentorerreira, ' da insistência de---•-... disso a varias pes-que lu\ia da5.J1.dar uma li.-ão a Per

horas dase encon-riia f.eo-

ao avistar o

Qonstahiinó0.13

Sen.i.iiapproxuiMdainemoSIi-rnoite, (le lHunc„,„f|:,;t,u|o os doistraijin num botequim existdnte 1poldo, 110 Amlar.iliv Oranilo

rosto o uma no peito, sendo fStu' es"

tupnZ,S^Í^^^refra-do°u'afd°a-Cviíi,,iv,,lo"iü A»-«-»ns>er.

^p^:;nZ^uZi^^%rã%\& (,,"° sV!aèh!avardO serviço. lnSP°

1 -ira o local seg-uui1 então o inspector Ame-, r.ividencias necessárias

Miierfoéfdia. «le^is ri^ rae*Hc^?de 1?.^ dc

mente em, „»«-phWrsciá do ocai ° ^^annos de

mo cuidadoRebate talsoA estação de Bombeiros de s n>„.t'„i -recebeu hontem aviso

"de nua |1CJ.r,stoYaocendio na casa da S

'» ^»

">"Ch^nd-.selee-s-l ve*rmê«r.irnfotratar-se do um rebate falso.

rico qu«, dando as nfez remover o fern"lisericordia,

depoislente em nma pliarmacia dõ'"locA*l"a viclímii é de eúr preta, de 18Jade, solteiro e operárioSeu estado inspira o máximo cui

res>n. 55.Uonibeiros

p. 3"27.—-¦Virgininí

r»„- m ,, ° D0IS RrOS",. t-om destlnoa colônia dos n-iio ni— .

prosídio conduzindo ™ g arlue"°

0 vapor nao sc.Treu nenhuma avaria.

a-'"- 1 • Apa.nhioo por um treinA machlna n. 202 que nuxav¦, üsubúrbio, apanhou l.ont!',,, a

doD'ter^nr ?,nhT%Z.WW "«W-

m trem dos6 horas da

!¦ .,11,1 ,i™mM0Sía-ll° Ç1'ilV0 enviado!.o\,,^e1^^^r^--2-a-id,,,iacircumscripçào.

O ferido tem 28 annos depreta, solteiro o residosubúrbios.

edade, 6 do cõrnuma estação dos

com-mandava em chefe aos exércitos»—IdemVicia de Christo, t. 1, p. 25.

Horaclito Graça• m^t m

O ministério da fazenda mandou ouvir oprocurador seccional da Republica, sobreO requerimento em queScovola de Sonna

ContendaUm motivo futil 1oulro o creoulo Anloirna Conselheiro I

morador :i mesma rua n. 8;Em poucos niomcnlos

ep^id^S^^o^^rantáore*

cacetadaff'i:ou seria contendauo Luiz, morador ᦠ-'az, e. Affonso da Silva,

¦¦'¦•¦¦»'< ¦ ' <¦ -¦ oniia"ima.°de — Se-'mi-°'

racia..Tcntallvrirtc nísass-nato - Oualro tacadas -Na rua Senador Vergueiro ™"

Proli-n^i.los (remidos dava Am-ust0 daSilva na rua Senador Vorsueiro. oiído cta-vaçalmlo e ensauguetado, ás 11 horas" danoite de hontem. " '.¦" uaUm guarda nocturno da freguezia da Glona ouviu os gemidos do infeliz, promptin.¦"-'' " à presença de1 seucando-se a conduzil-o

commandante.O sr. M rtins Corrêa, em offlcio enviad 1 á1T delegacia, fez apresentar o ferido d au.tortdado, aílra de ser conhecido o factoO inspector da serviço interrogou o offen..,|^dido e soubo de Augusto que o autor da g»

Renovou anlo-hontom o cartaz a compa-nhia dramática Souza liastos. A norapoça, representada na elegante casa de és-noctaçulos da rua do Lavradio, dispõe, nãolia duvida, do Iodos os elementospara lazercarreira, dando tempo ú cmnreza de mon-tar, com o necessário cuidado, o dramaque Ilenry Balnillo extrahiu do romancefamoso de ToUtoi, essa Resurreicâó quel:u> grande enthusiasmo despertou noOdáòn. interpretada por Dumériy e mlle.JJady.

La torluc, do repertório do Ihealro Nou-veautés, desiuaiicliou em ruidosas gãrgalhadas a. platéa do Apollo, não lauto nu-morosa como era de esperar, devido ao-mão tempo.

A tartaruga tem tre.s actos cheios, comsituarões ultrn-coníicaè; irues engenho-sos, todas as qualidades, em summa, dasmellioros pecas do gchèro. Dé principio afira, o espectador I'arla-so do rir, subindodo theatro inteiramente bem disposto, coma alma desafogada, resolvido a voltar, adeliciar-so ainda uma vez com as avenln-ras daquello pobró Chainpallier. do umcaiponsino a toda prova, cm maioria domatrimônio.

Depois de uma boa duzin de amantes,resolve Champalíior experimentar as ale-grias do lar, tornar-se hornein srjrio, descançar nos braços do uma esposa cari-nhosa, quo o amo e comprehenda. O casa-mento vao ser, porém, para ello a maiordas (lesiliusões, porque, mezes após a sa-litdadn mame o da ogreja, o nosso heróesonto-so o mais infeliz dos mortaes, con-trariado a cada momento pela cara me-lado, mulhorsinliu do gomo irrequieto einsupportavol, que, embeiçada por um talAdolpho, aspira o momento era quo umasentença do divorcio vira desfazerb cá-sal Champalíior.

Uma inoirensiva tartaruga du.flhaímÓh-lo, ensejo no requerimento de desmiité. Oanimal, atirado ao jardim do visinho. quejantava, cahindo-lho na terrina da sopavolta, engordtu-ado, ao ponto do partida'promovendo um pavoroso escândalo. '

Champalíior requer o divorcio, conco-ilido, o nao é sem certa commoçãoque ello vS a bella Dolphina retiraros seus moveis. Tenta reconciliar-se coma mulher, mas a enamorada do Adolphoo repoilc.com desprezo;

0. marido infeliz bem cedo serS vin-gado. Adolpho, do regresso de uma Idngàviagem, que tentara para o-inuocòr Del-phina, apaixonou-se pola liliia de umhoteleiro de Avignon, o meio embaraçadoçommuníca fi sua ex-araada a novapaixão quo lhe abraza o peito. Despeito doDelphina, que, recebendo a visita dos'provincianos, declara ao pao da noivadoAdolpho quo 6 amante doslo! LA está odesgraçado com o casamento perdidoo nimc. Champalíior envidando agora es-forços para lazer as pazes como seuHenrique.

O 2- açto desenrola-se na noito do casa-mento do Champalíior com a ex-noivado Adolpho! Delphina, appellando dasentença que decretara o divorcio, con-segue quo esto seja annullado pelo Iribtt-nal superior. Desconhecendo os passosdados pela sua ex-consorte, conlrahindosegundas nupeins, victima do um dos-nndo do chancõller, está bigámò o ultra-caipora Champallierl Delphina apparccelentando anula a reconciliação, o resolve"não sahir sem conseguir' o seu sonhodoit-ado.

Um medico pândego prepara para osnoivos um narcótico ec resultado c des-cer o.panno dormindo todos os persona-gera i'1-ofundamente: Henrique numa ca-deira, Delphina no leito matrimoniala noiva 110 sofá! '

No 3- acto, muito movimentado, omelhor do vaudeville, cortado dodios Interessantes '

podemos

sabe, da real casa de Saboi 1 desdo o décimoquinto século. Os signaes que ali se obsor-vam são attribuidcs ao Christo e foramBuccesslvemonto explicados devido a causassobrciiatuiaes, a alguma pintura banal daedade média, ás manchas deixadas pelosuor e o sangue du Christo em sua mor-talha.

Km 1S93 foram (Iradas pelo cavalheiro Piamagníficas photographiaa desse documentohistórico, devidamente authenticadas pelascopias e dosCrlpçoca feitas desde o Xlv se»culo até nossos dias.

Sentimos não poderdaraqui sinaoumcurtoresumo dos poderosos argumentos que tendema provar que a imagem apresentada polosudario-saiito não foi feita por mão do ho-111 em, como falsamente se pretendia, o 6impor uma espécie do tintura resultante das

.'condições particulares de embalsariiainento,tintura escura reproduzindo o corpo o ostraços de Christo em negativo, isto é, emcores escutas para os releves o cm corosclaras para os fundos, todas .13 partes in-teruiediarias permanecendo em moias tintas.O» que ainda náo viram a re|iroducção empositivo, cuidadosamente tirada, não podemfazer uma idéa da sòrprõhendénte im»pressão do suavidade o magestado quo sedesprende daquella cabeça de Christo,apporecendo num moiíeíc tio real, no estadoem quo foi collocado no scpulchro.

Vamos occupar-iíos dessa Imagflm debaixodo ponto puramente ecientillco.O dr. Vignon já havia posto do parle variashvpotheses ato aqui apresentadas como pro-Tavcis 0 demonstrara, pela observação di-meta, quo se tratava apenas do uma repro-diicção por meio do projecção a distancia,

quando entrou em relações com o comman-(Unto Golson.substltuto de physica rialiscolaPiilyteclinica de Paris, quo estudara a acçãoque as radiaçoos o 03 vapores podem exercera distancia numa siiperllcio sensível como ade uma placa pliotograplüca.

A collaboraçáo quo dahi resultou dirigiu opresente estudo para o caminho das verifl-cações experliuentaes qua o fizeram chegar*< seguintes intoressarite3 conclusões.

Não so podia invocar o elTeit» do uma ra-diição, porque, debaixo do ponto de vista daphysica, não so concebe a possibilidade douma radiação emanando de um corpo mettido¦ nm sepulchro; nem a presença sobre o su-dario santo de uma substancia capaz do serimpressionada por uma radiação. Restavaportanto a examinar • elleito dos vanores eprocurar:

1', cm quo condições o vapor, emanando do11111 corpo, pode produzir a distancia umaimagem do gênero da quo so vé no santosudario;2-, si a maneira por quo foi inliumado otlinsto realizava essas condições.Para icsolver a primeira hypothcso eranecessário tentar experiências difileilimas.U commandante Colson tevo.1 idéa de utili-sar para esse flm os estudos que já haviafeito da acção des vapores de zinco sobre as

placas photographicis, acção quo ello desço-brua em 1890 o que vamos resumir. Umalamina de zinco, desoxyda'dá com papieremeri, c collocada num logar escuro subrouma camada do gclatino-íromurc, produzmu efreito que se torna transparente norevelador em forma do mancha grisalha A«cção dá-se egualmenle a distancia, é quos-tao somente do durar mais tempo a exno.siçâo. ."O professor Colson demonstrou por moiode varias experiências quo não so trata ahide radiação, mas da evaporação de vaporesde zinco, quo se effectua assim á pressão ea temperatura ordinárias quando o metal èdescoberto.

Russlt-S. Potorsburgo, 17Porlo Arthur—Um rotías offielaes o go.

ivrnl Ktiropiilehine» mlnUtro da ipierr»do iniporio nisso, duelarou estar conven-chio do 17110 Porto Arthur, occtipado cmUfJ7 pela IliiMltt un China chegará n soruma praça de guerra Invencível a todo oqualquer inimigo.

lu/jlatorra—Londros, 17Um canal-lnforina o liuily tfewt, or-

íiáo llberul, om huo edição do hoje, quena próxima sesiíjo parlamentar serA apre-seiuúdõ o prujecio da lei mandando cou»struir mu canal ligando Londres com Sou-llinmpton,

Esquadra-A esquadra norlo nmerl-cana, hob b commundo do vico-nlmlranloColloii, deixou hojo o porlo do PorU-mouth.

Na Somalilandla—O corrcspondonlo doum jornal Ingloz, nctiialmeiito nn .Soma»lllandla, outro us diversas Informaçõesquo enviara ú redacção düatiafolliu, foz oelogio do desenvolvimento dos correio»,do» tolograpliOB o dos tolophonos, do osladosanitário o da belloza da cidado francezado Djliitti comparativamente A cidade In-gleza do Adon, lambera no Mar Vermelho.

Áustria—Vionna, 17Servia o Inglatorra—Do Belgrado tcle-

grapham ú New Freio Presto communi-cando (juo o governo do rol Pedro I duServia ordenou quo o setuTiinistro cm Lou»dres regresso para a Sorvia sem demora.

10' provável, ao quo parece, que o mesmoministro nQo será snbstiiuldo, o quo valopor Um rompimento dus relações iliplonia-licas entro a Sorvia o a Gran Bretanha,provocado ovidenlemenlo pela nllitudohostil do governo Ingloz contra o attenta-do quo custou a vida aos reis du Sorvia,

Allomanba—Borlin, 17Massacro—Diz hoje o Voisichc Zcitung

quo os indígenas dullha Desloos, no ar-cliijiciago Bisuiarck malaruni cruclmentoo capitão o toda a tripolaçüo do um navioingiez.

França—Paris, 17As conp-regações—O sr. límilio Com-

bes, presidonto do conselho do miiiislrose ministro do interior o cultos, feznolilicara Sl congregações de ensino pelo sexo fo-niinino ter-lho sido negado a completa au-torizaçüo.

Exporioncias. — Imformam quo soacham completos os arranjos afim de seproceder ás experiências de um tiro doobus sobre uma torrinha de SulTrct.

Itália—Roma, 17No Vaticano.—O cardeal Agüardi, ox-

prefeito de economia do Propaganda Fidc,•assumiu o cargo de chancolior apostólico.

Medidas sanitárias. — Foram hoje de-cretadus rigorosas medidas sanitárias pa-'ra os navios procedentes do Valparaiso oIqtiique.

Hespanha—Madrid, 17Congresso—A sub-commissão do Con»"grosso Hispano-americano reunido em BiL

bao vao enviar um delegado a Buenos Ai-res para onde partirá no dia 7 de agosto.

Portugal —Lisboa, 17Soccorros. — Uma commissão, dos no-

goctantes desta capilal está tratando doangariar donativos para soecorrer os fa-ruinlos das ilhas do Cabo Verde.

Estados Unidos-Washington, 17A questão judia-O governo do czar

Nicoláu II da Rússia, por intermédio doseu embaixador junto ao presidente daconfederação Norle-Americana, reiterou adeclaração do quo so recusa receber c exa-minar a annunciada petição contra 03massacres do judeus praticados pelo po-pulacho russo na cidado de Kichinew.

Kitcbsner. — Osr. João Hay, ministrodo exterior declarou que está terminado oincidente a respeito da nota sobre os mor-ticíniqs de Kitchoner contra os israelitas.

Cuba—Havana, 17Tratado—O Senado da Iíepubliea Cu.

bana acaba de approvar o tratado quaconcede aos Estados Unidos as estaçõesnavaos da Bahia Honda e Quantanamo.

Peru—Lima, 17Novo governo. —Segundo tem dito .ki

seus amigos, logo quo assuma a presi-dencia da Republica o dr. Candamo trata-rã de resolver, autos quo tudo, a questãedeTacna e Arica.

morosos

episo-impagáveis, que nãoacompanhar de perto, tão nu-suo, desembrulhii-so a trâna-lhadrt dos diabos, voltando Champalíioraos braços da primeira esposa o casan-do a filha do holololro com o Adolpho.loul esl bien qm fiml bien.

Contada por alto, ahi têm os leitorestuna ideada Tartaruga, com certa "alhar-dia desempenhada pela frouncBasttw.

iar-Souza

Ignacio,o distinclissimo actor, deu-nosmais um oicellente trabalho, encarnando,moiccodtvelmente o Champalíior. Palniyra

O vapor so condensa na camada do gela-tina e depois oxyda-sc em presença da acuae do revelador, donde resulta reducçâo doUromurcto e deposito da prata.O commandnnto Colson tomou um alto re-leyo.de gossói representando uma cabeçade Christo de dez centímetros de altura or-ispou sohio ella pó de zinco; essa eaboçafoi posta em seguida na camada sensível douma placa Luhltero e collocada numa caixahernioticamenle fechada; dois dias depois a'placa retirada d'a!i o submettida ao revela-dor deu urna imagem nccallva om quo oslugares em contado immédiato com a placahaviam tomado uma cõr escura o as outraspartes uma cõr tanto mais clara quanto soachavam delia mais afastadas. Reproduzindoeste clichê, polo conlacto, em uma secundaplaca, obteve.se uma imagem inversa naqual apparcce o modelado positivo da ca-

O dr. Vignon foz a mesma experiênciaseryndo.se do uma medalha. Os resultadosobtidos foram igualmente satisfactoriosRestava saber si; uo caso do sudario santoos dois comentos indispensáveis, vapores ocamada sensível, haviam existido: a ros-posta foi afftrmativa.Pelo estudo dos detalhes da imairem nasreproducçoes photograpliicas do sudariosinto e experimentando a acção dos vapores(.0 atoes, aprofundando o estudo dos textoslatino e grego dos Evangelhos sobre as con(lições da iiihumação do Christo, os dois sabjos chegaram A conclusão seguinteileno accordo cem as experiências ii

'ficadas. J

Como o tempo era escasso, pnra ser dado.lifin.livamente á sepultura o corpo oUiriato, visto que o sabbat judeu ia começar.W» 01 comento provisório e o corposem ter sido ungido nem lavado, foi areiasdepositado num . era mie mortalha dopreviamente impregnada de aloosrna o de oleo de oliva

dratémi

doveri

linhodo myr-

.. „ ,-, .. eSi!a Peça de linho,que constituo o que nos chamamos o südàriòsanto e que e antes nma mortalha, envolviatodo o corpo e cobria egualménto a cabeüà-EntSo os vnpoies ninmoniacaes provim losda iirea, que o suor e o s mu-iio deviamter cm forto proporção após umcomo o d 1 cruz. vieram netuarcon-

ipplicio• sobre o pó

55i»L"5?_? "lonalha, delerminando a oxyescmecendoresultando dahi a imagem; ativa, corno as produz também os

undo a leilagemvapo-

s e solidi-uni 1 côr es-

dação destedas distanciasnrres de zinc

O oleo também desempenha o sou papel6 aiacado pelos vapores nlealiri !fica-se,.dando assim ao linhocura.

A producç.io de imacens bem modalàda»por meio do vapor é pois uu, Im™ compro-indo ; o 6 extremamente curioso quo isto selenha posto cm evidencia a propósito de^v,rt,-!T!n*'

vellla,<i°.ni'«i Viàte séculosrs-f.i ; ' .c"*cumst.inciascxcepcionaes queresultaram do caracter provisório e íemio-

N...

Chile-Santiago, 17 'Novo ministério—Consta quo o

Carlos Concha Sttbercasseaiix, queagora era o enviado extraordinário einstro plenipoíenciario do Chile r.a Repu-blica Argentina organisára, do accordocornos co.ilieionistas, o novo ministérioem substituição do ministério BarroaLticco, demissionário.

Consta que o sr. Vargara Donoso irápara Buenos Aires nâ cheíia da legaçãochilena. '

Desinfecções — Vão ser estabelecido?(Icsinlectorios públicos cm todas as localidados da Republica.

Ponta Arenas, 11Naufrágio—Acabam i'e chegar ale aquios náufragos do vapor fiTeôcn.

Republica Argentina, 17Festas—O general Julio Roca, prosid-m-te da Republica, foi muito saudado poloseu anniversario natalicio. Entre o grandonumero de visitas possoaes devemos mon-cionar o general Motte o outros chefes dosdiversos grupos políticos. Muitos mimosde valor lhe foram offerecidos.Demissão — Foi acc ila a exoneração

nue pediu o dr. Drago do cargo de minislrodas relações exteriores e para subslituil-oserá nomeado o dr. Torry.

Tara o corpo diplomático, eslão Iam-bem resolvidas as seguintes nomeações •minislro em BruxoUas> o dr. Moreno doVedra o em Paris o sr. VVildc.

_ Museu — O Congresso approvou o pro»jecto mandado construir um palácio narao Museu Nacional.

PARTICULARr. ÍV« Bahia-17-O povo bahtano reunido cm massa 111

praça publica honlem A tarde, sondo re-presentadas todas as classes sociaes, ac-clamou sou candidato á futura eleiçãol>arn governador deste Estado o venoran»do dr. Josó Marcellino de Souza.; Saudações. - Bacharel Sallos Souza,jornalista Leal Filho, presidenta do Cen-tro Olegario, Fernando Bastos, LòurehçoCastro, Ismael Ribeiro, Thoodulo Prazo-res, acadêmico.

Cataguazes, 17.A Associação Commercial reunida hoj»

approvou os estatutos o elegeu a directorianas pessoas dos srs. dr. Norberto Ferrei-ra, presidente ; João Duarte, vico-presl-nente ; Taveira Júnior, thesoureiro ; Sart-ttago Júnior, secretario; Maurício Murgel,secretario ; Rozendo Lacerda, supplonto—Jornal de Minas.

... Barra Mansa, 17,Nao e exaclo ter a casa do ex-fiscal Sal-

gneiro sido assaltada por 'mim.— Elias

Chocan.

Mal de BrlRht, beriborl. tubcrculo-se artçrio selerose e muitas outrasmoléstias sao tratadas pclaelcctrlci-dade e pela luz no gabinete do tlr.Álvaro Al vim, r. Gonçalves Dias. 43.

americana na OceaniaLondres, 17 — Ainda não fui confirma»»

da á noticia quo hontem circulou nestacapital dizendo que o commandante deum navio de guerra americano tivesssearvorado a bandeira de sua nação emseie pequenas ilhas do grupo de Borneo:acredita-se tratar do provável equivoce-sem nenhuma intenção aggressiva, o quo'fas suppôr que o incidente será fácil*'mente terminado.

Page 3: w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer

r***T'**»*'*''**>> m "*•¦** mGmtszi^gssssz:; ¦¦ppgff ¦*-" - w-AíWf*** *r*mi^'Hm**^'**>+*-

VIDA PORTUGUEZASR AO A

27 i/c junno i/tf 1*90.7."*"¦. .loilo. lestas ilisltiinbiiinlt-s

Ainda quo ilosonliiissomos com o molhorlapU o ma;;.-.1,1.o quadro dns festas ba-pi- ¦tin.v. ronllzadas nesta ciditdo nfio tu-rlumos, com certeza, miIIbIoIIo Ab pessoasmio prei.oncliir.im cs«o conjunclo soberboile comblnnçOoa artísticas, do envoltacom us uiiinlíoslaçOes alegres o soduclorasda alma popular.

As festas do S. Joiin, cm limpa, ednho»ridns cm todo o pniz o ainda no ostran-

• golro, são sempro curaolorlzadaa pola nolnalegro o expansiva que, cm deliciosas can-çòes, Irrompo da multidão, inspirada nasliniis admiráveis idéns do Jovialldadc.

4.'4} *•

O dia 23, primeiro das incomparaveisfestas, foi iinntiiieiailo pelo som alegrodas plillormonloas o pelo oslraloiar doafoguetes;

Era lidlo ontão o movimento dá cidade.Os ciiinlioios arrastavam con8tan.oraeu.to

milhares do pessoas. As ruas encontra-vam-so einbandeiradii.-'. Xo largo da Lupa,•lum elegante corolo, locou uma phiinr-r nica diiranto os Ío3tojos.

i.)o Lisboa chegou o comboio oxcursio-i*ista, cum multa genio. lira esperado nnestoçüo por uma bondando ninsica. NoJuesiito dia chegou tombem a oxuellcnlolinnda .ia armada real de Lisboa, quoveiu tomar parlo nos grandes festivuesdojm^eio publico.

O movimonto nesto dia já ora grande,subindo do ponto no dia seguiu Io.O povo passou a tarde visitando a ci-

dado, oè monumentos religiosos, o diver-lindo-se com alegres serenatas o cançõesjiló tpièj a noito, teve logar, no passeio pu-ulico, o

Primoiro «VslivnlO vasto recinto apresentava uni aspecto

sorprendonto.As illuminaçõos, principalmonlo a da

nave central, eram brilhanlissimas, supo-triores 6b dos annos passados, na combi-nação artística c na profusão de liimos.

A excellonte banda da armada real ex-coutou primorosamente o seu programma.O publico apnlaiidiii-a vivamente.

Ao fundo do jardim, nos intervallos damusica, o:nm queimadas lindas peças dofogo dartlflcio do mais hello cfteito. Dovez em quando subiam ao ar formososacrostatos.

A nave centrai do jardim era dura as-podo encantador, não só pelos milharesde lulipas, copinhos do variadas cores clumes vivos que banhavam do luz ó for-moso recinto, mas lambem pelas loileltcsdas damas da nossa primeira sociedade,quo, era grande numoro, enchiam de jicr-lume aquelle ambiento de luz.

As entradas foram 1.000; que produzi-Tam a receita de S20S.' Fora do jardimpresenciaram os festejos milhares de pes-Si as.

A noito amena permiltiu que se pas-sassein ali horns agradabilissimas, nomais alegro convívio, no meio das maisencnntndoras-taanifestneões dn regosijo.

O grande festival terminou p-la lhorada manhã. Terminou com o hymno na-oiona! e cora ura formoso bouquel de fogo.

O publico sahiu satisfeito com o bri-Xiantismo da festa.

A'ia-so muita gente deitada pelas praças,passando a noite ao ar livro.

*# *No dia 23 houve as costumadas salvas

de tiros e as musicas percorreram as ruas.A affiuencia do povo nesto dia foi ex-

Iraordinaria. Os comboios vinham sem-pre aninhados de povo de todas as partesdouaiz.

Numerosos bandos de romeiros, gentodas nossas aldeias, não se cançuvam dedançar, tocar o cantar todas as modinhasde S. João. Assim percorriam as ruas dasÁguas o da Ponto em direcçao ao formosoanmnno local de S. João da Ponto, ondo,A -noite, teve logar, com a maior impo-.tiencia,

O g-i-ftnde arraial-E' indispensax-el descrever o quo foi esta

festa, a sua alegria, o seu contentamento.As illuminaç íos, que principiavam na

rua das. Águas, estendiam-so até o local«ia romaria, numa extensão de quasi treskiiometroB.

À fronte da capella, o vasto terreiro,tado, cmlim, apresentava um aspecto des-lumbrante.

As illuminaç5es, que so compunham demilhares do lumes, teriam mais briihan-tismo ainda si não fosse uma chuva miu-dinha quo cahiu o que ainda inutilizoualguns copinhos do papel. Do resto tudoCorreu na melhor ordem. O fogo. muito ede bom effeito, era dos melhores nyroto-chnicos. No arraial tocavam tres bandasde musica.

(irande numero de barracas de comidas,Aebidas, doceiras, ludo, emlim, própriodas incomparavois romarias do alinho seali via na melhor disposição."

Anoiteconse.*vou-se agradável. Permit-tiu assimque o povo passasse ali horas deverdadoira alegria, despreoecupado do to-dos os trabalhos c canceiras.

No rio Esto appareceu, como nos annosanteriores, S. João u baptisar Cliristo e S.Christovüo, atravessando o rio com oMeniiio-Dous ao liombro, bom como todoo Jigurado dosta scena bíblica.

O povo das aldeias, principalmento, de-morava-se largo tempo a presenciar e açommentar com asua simplicidadoaquollequadro, quo lhe revela não sei quê demais magostoso e sublime do que o quovalo cm si.

O cumo do monto Picoto estava illumi-nado com grandes pharóes.

As illuminaçües, vistas do sobre as pon-tes nova o velha, apresentavam o aspectoiriais soberbo que temos presenciado.

Em cada logar do vasto terreiro so en-contravam grupos de carapúnezes e cam-

ponerasa dançar o cantar oo dosnflo,acompanhados da respectiva tocata. Emroda niimaroHoH apreciadores a dirigirgracejos n camponoze quo molhor can-lava.

Ii' nsslm quo so passa a noite, no melodus melhores alegrias.

O grande arraial tormlnou pelas li ho-rnsdn manha, mas no local llcou povoab' ao din, O movimonto nscondonto pnlasruas das Águas o Ponlo ora nxtraordlna-rio, sendo por vozos dlfflcil a passagem.

O dia 2.,din próprio do S. João, ama-iihocoti com o raiar dum sol nbruzador.Logo do mnnhfl, sahiu o carro dos pasto-ros o a dança do rei David, quo esto annoapresentava uma curte sumpluosa, comfardamentos dobollo clTcito.

O povo acotovfllava-so nas ruas paravor estos dlvorllmontos.Iim S. João da l'onto houve a feira nn-

min! de gado ruvallur o bovino, quo es-levo multo concorrida, fazendo-so nu-morosas IrnnsacçOos.Durante a tardo locavam no local da

romaria bandas do musica; não foliandocomo sempre, as danças o descontos dosoamponozes.

O povo fui deixando pouco a pouco oaprazlvol local da Ponto para vir para aCidade, ondo á noito, nó passeio publico,se realizou o

Segundo íVstivnlFoi como o primeiro, deslumbrante.

Ai llliiminaçOos formosíssimas.Subiu aonr grando quantidade do fogo do vistas,As peças dn logo preso, queimadas nolundo do jardim, eram de um magníficooffeito.

A banda da armada real locou, comono primeiro festival, priinorosanicnlo, rc-cabendo grandes applausos do publico.O jardim apresentava um aspecto cn-cantador. ***-

As entradas foram 0.189, que produzi-ram a receita de OuOüOOO.A noito esteve formosa.. Subiram ao ar

numerosos aoruslalos de fogo. do bolloeffeito.

lira difficil o transito na nave centraldo jardim.

As damas, com sins loileltcs garridas,davam um extraordinário realce aos dos-lumbrantcs festejos. Fora do jardim cs-(acionava grande multidão cio povo upresenciar as lestas.

A policia no jardim era feila por umaforça do infanteria 8. Não houve desór-dons, correndo ludo na melhor ordom.

Muita gente aproveitou a oceasião dasfestas para visitar a magnífica estânciado Bom Jesus.

As passagens na linha americana parao formoso local foram, nos tres dias defestejos 7.708 c no elevador ...59, ren-(lendo i:037$8l0.

Assim terminaram ^s magníficos fes-tejos do S. João, que sd em Braga tèm omagnífico encanto o a graça que se roque-ria numa festa desta ordem.

Os forasteiros deviam, ficar satisfeitoscom o brilhantismo das festas, quo exce-deram as dos annos passados na combi-nação artística das illumlnaçõesó na de-coração do passeio publico.Eis, resumidamente, o que se passou cmBraga nos tres dias dos festejos ao SantoPrecursor.

TourosNa praça de S.João tivemos, durante

as festas baptistinas, tres corridas de tou-ros, das quaes a primeira e terceira se po-dom chamar brilhantes.

Nu primeira tarde foi cavalleiro ManoelPiudencio, que enfeitou bem as reses quelhe couberam. Mctteu um liom ferro curto.Foi muito applaudido.

Na lido a pe salientou-se a celebra ma-'adora madrilena, Maria Salomé, La lie-

nerte, que mostrou ser uma artista de me-reciraento.

Tovo magníficas bandarilhas, fazendobem a sorte do espada, capa c muleta.Recebeu innumeros applausos.

Luiz Homem, portuguez, que é um bomartista, o Luiz líamos.

Na segunda o terceira foi cavalleiro omorgado de Covas. Foi muito feliz nasduas corridas, tendo ferros largos o cur-tos do valor. Foi muito victoriado.

La llenerle andou outra vez admirável-mente.

No seu touro a sós mostrou grandemaestria o coragem. Foi largamente vicio-riada.

O publico fez uma prolongada ovaçãoao cavalleiro, La llenerle, Luiz Homem,Arthur Ramos o ao promotor das corri-das, sr. Juciiillio Inglez.

A praça teve grande concorrência nastres tardes.

Durante os cspectaculos tocou uma phi-larmonica.IVoyo jcjunilor

No theatro S. Geraldo estevo encerradona sua urna de crvstat, duranto os festo-jos, o novo jejuadòr Abel Quintelia, deslacidade.

O paciente permaneceu deitado na urna,(juo era forrada de pregos, duranto tresdias o tres noites. Ao entrar o sahir daurna,Abel Quintelia foi applaudido. Tocouuma orchcsjra, havendo recilaçãode mo-nologos. A concorrência du espectadoresfoi regular.

Violento incêndio — PrejuizosNa freguezia de S. PaioMereiim, a 4

kilometros desta cidade, no importanteestabelecimento de miudezas o deposito detecidos, portenconlo A firma d. Anna Fer-nandes Lopes, Sobrinho & C, manifes-tou-se na madrugada de quarta-feira, umviolento incêndio. O fogo teve começo nacosinha, alastrando-se rapidamente portodo o prédio. Conseguiu salvar-se combastante dificuldade, a sra. d. Anna Fer-nandes Lopes, que fugiu em trajes mono-res, sou sobrinho sr. João Dias Soares eqnatro empregados.

Aos primeiros signaes de alarmo forampodidos soecorros á fábrica de Rnães, dis-tante dois kilometros do local do sinis-tro.

CORREIO DA MAINH×Sabbado, 18 de Julho do 1908O sr. illraolor d* fabrloa, Josó Julio Pe-

rolra, fo* avançar n bomba o o possool damesma fabrica. Era Infolliraonto tardo. Ofogo Irrompia por todos os Iodou, dostru-Indo o iirodlo o havoros, por comploto.

Duvido aos osforços o arrojo do possoalda fabrica o populares, não ha a registraru perda do mais dois prodlos vlslnhos, omquo principiava a lavrar o incêndio.

Era tardo quando os soecorros forampedidos para aqui. Apenas comparocouom bycic oto o sr. Silvo Braga, oluduntodos bombeiros municlpaos, quo dirigiuo sorviço do roscoldo.

Os projiilzos. que aponas estilo coborlOBpelo Companhia Commorcial omWWOp», nlovnm-so no cstaboloclmento,u cincoonta contos ; no prodio,

"jiOOOSOOO;mobiliário o jóias, 1:000)}.

Foi onconlrado corbonlsndo ludo quose oncontrova no cofre.O horroroso sinistro causou consterna-

ção naquello freguo.sio.Minislro das obras publica».

Osr. condo do Paço Vioira, ministrodus obras publicas, vom passar, om agostopróximo, 20 dias á estancin thormal doÜQroz. Assistira aos trabalhos de arbori-nação das mallus do tierez, a quo o illusire estadista pretendo dar o maior (lesouvólvlmõntOi Na sua passagem por esta ci-dado inaugurará s. ex. a Adnga Heglonald Entre Donso e Minho.

O enterro du ngnto»Os alumnos do lycoii Central realisaram

sabbado ullimo o i-nlorro da gala, comocoiii-liinão das aulas. O divertimento eraInoltohsivo e engraçado.

Compunha-se de um cortejo de carrosdo mão, todos enfeitados o conduzindocordas, seguindo-se dois trens, num dosquaes ia o caixão da gata o noutro divor-hOs estudantes. 1'arios acadêmicos mon-lavam garranos. Sobro a ponto nova deS.João, onde parou o cortejo, houve discur-so adequado, em seguida ao que o caixãodn gala foi precipitado no rio liste, nomoio do grande hilàrldado.

Deus queira quo a gata não resçuscilè...;<u:i'i('iiltiii<n

Pelas ultimas noticias recebidas dasüvs províncias do nnrle do paiz—Minho,Douro e Trnz-os-Montos, são pouco ani-maduras an que so ròforoni ú futura colhoila vinícola, deixando provür umaproducção diminuta.

As geadas que sorproondornra as vi-deiras ao despertar da vegetação destrui-ram no Minho uma boa parlo dos rehon-los, completando as saraivadas a obradostriiidora. Depois, devido ú porfladainvernoira que posteriormente se tem feitosentir, cada vez so ba reduzido mais anasceiiça.

No Douro e cm Troz-os-Montés o dosa-vinho tem sido enorme, como' ha muitosannos não lia memória, o por isso a pro-clucçiio vinícola serã .insignificante, solire-ludo no Alto Douro, no que loca a vinhosfinos.

Na nossa região lambem a colheita se-rã Insignificante. Nos últimos dias tem-semanifestado nas vinhas o oídio, doençaque esti tomando grande descnvolvimeu-to. Si o calor continuar como estes dias,é muito provável que lambem se dosen-volva o mildio.

Os nossos viticultores vão immcdiata-mente applicar o tratamento de enxofre ocm seguida, se lòr necessário, o de sulfa-to de cobre.

lioje esteve um grando nevoeiro pelamanhã, o que ludo leva a crèriima escas-sa colheita de vinho.

IncondioManifestou-se na freguesia de Oemezes,

conselho de Ksposende. Reduziu a cinzasnina fabrica de sorragens e nioagcns, dosr. Alexandre Machado, empregado daCompanhia de rhosphoros. Os prejuzossão de 600SQOO.

Diz-so que o fogo foi lançado pro-positalrhento por vendedores do lumes deenxofre, que assim quizeram vingftr-se doreferido empregado.< iiiuinlii) do ferro do Guimarães »

FaToAcaba de ser lavrada a escriplura", en-

tre dois emproileiros hespanhoes o a Com-panbia do Caminho do Ferro de Guima-rães, para a execução de todas as terra-pienagens e obras d'arte do prnlnngamen-to do caminho'do ferro de Guimarães aFafc, pela quantia de I7R:riO0j>'XM). ü prazopara a conclusão das obras é de 18 me-zcs.

Subsídios para os caminhosde ferro

Consla quo as câmaras de Ponte do Li-ma e Arco? de Yal-de-Vez concorrem como subsidio de lOlOOOSOOO cada uma para as:obras do caminho do ferro do Valle doLima c de Braga a Monsão. A câmara deVianna do Castollo concorre lambem comlíJIOOOÍJOOO, pagar prestações aniiuacs de3:0008000, c a da Puiite da Barca comGiOOUSüOO.

Ilcnção do uma capellaNo sumptuoso palàceto do sr. Adelino

Aranles, ubastado capitalista desta cida-de em Sutiãs, realizou-se a benção da ca-polia publica quo esto cavalheiro mandouedificar. Foi \*isilada pelo venerando arco-bispo.

Moeda 4'aisa— Jiil-j-nincnloReuniu-se nesta cidade no tribunal col-

lectivo, composto dos srs. juizes de direi-to do Biaga, Villa Verde c Âmaras; para ojulgamento de dois réos aceusado do fa-brico o passagem de moeda falsa.

Os réos, Anlonio Joaquim Lopes, okRiísso», o Joaquim Gonçalves, o «Cal-ceteiroM, foram condemnado na pena dedois annos de prisão maior colliilar e liaalternativa em tres annos de degredo.

Chronica iiiuliiosuAcabado fnllccer o dr. José Maria Brah-

dão.Pereira, director da agencia do Rançodo Portugal. O finado, quo contava 59 an-nos, foi thesonroiro-pagador da junta ge-ral deste "districto,

c vereador municipal.Escrcy.eii em tempo em alguns jornaes

progrcniiiiituii, mostrando grando talentode jornalista.—Por noticias rocobtdaB, sabo-sc quofnllcou no Buli ando (África) o a- sargontodo oxorclto ultrnmnrlnosr. Oswuldo Con-colçrlo Darboso, quo parlonceu a Infantoria8*. Era sobrinho do sr. commcndador Mu-noel iiiil/. Forrclra Droga.

—Fallocou tambom o sr. Podro Gomesda Silva, 1* patrllo dos bombolros auxlllaros,

—Follccorom mais * Josó Lopes do Car-valho, proprietário e capitalista do S..loronymo uo Roal; D. Mario Rosa da SilvaLimar, mão do sr. Josò Antônio da SilvaLunar, negociante da rua Rodrigues daCarvalho; Francisco da Rocha Veiga, doCampo do SanfAnna; Jotto Caotnno Alvesdo Miranda cstalajadoiro o capitalista, darun da Uoa Vista; om ChavoB, o sr. gono-ral Ignacio Maria do Moraos Carmona,tio do sr. Loonol Carmona, intondento dopecuária nesta cldado.

Ribeiro Braga

Associação ilas senhoras ile CaridadeAnianhíl 19 do corrònto liavòrn inima

As 8 horas da manha, coin oomniiinhio gorai,no collegio da lmmaculada Conceição, omliotafogo, o Ii2 horas da tardo assembleagorai sob a presidência do e.xino. revü. sr.arcebispo.

Para osso-' aclos o conselho convida a«associadas o todas as pessoas quo os qui-zorem li un ir com a sua assistência,

Do ministério da fazenda solicitou o daindustria as necessárias ordons para sordespachado livro do direitos na alfândegado São Lülí do Maranhão o material leiographico vindo do Livmpool, pelo vaporGrangense, o consignado*ao engnnhoiro che-fo do districto tolegraphicodo Maranhão.

taio do Congresso•^_T-*

SENADO

Ao tolegranhisia do 4* classe da reparti-ção peral doa tclegra|ilios Josó MaurícioArgollo, foram concedidos CO dias do li-cença.

3' Congresso ScienUflco Latino-AnicricanoOs membros dn suh-coininissio da scien-

ci.iü pedagógicas do ,1- Congresso Scienti-fico Latirio-Amoiloano, reunem-so amanhã,a 1 hora da tardo, no salão riohro da Useolaliarão do Itio üoco.

Tratar-sa-i do parecer da comaiissão.com-posta dos sri. conselhoiro Antônio Augustoda Silva o drs, Sorzedello Corria o Tlieo-doro Magalhães, Ineombida do organizar o(jiioslionario quo tem do ser sujeito ao con-grosso pleno.

Pola importância da tíateria ó do esperarseja a rcuoiao muito concorrida.

Foram dispensadas as adjuntas do 2- classeJuliota Fiúes Bastos, Uva das Dores Audra-de, Luiza Cruz, llolores do Caivalho e Krau-lia Augusta Marinho Gomes.

A normalista Maria Lyshia Borges Mon-teiro foi designada pari sulislilmr uma ad-Junta licenciada, com exorcicio na 5- escolafeminina do 1* dislrícto.

NOTICIAS RELIGIOSASA Irmándadõ do Nossa Senhora das Ne-

ves, que se venera no morro de Paulo Mat-tos, faz celebrar a 5 do agoslo próximo,As 8 iioras, uma missa cm louvor A suaexcelsa padroeira Virgem SantíssimaNossa Senhora das Neves c no dia 9 farácelebrar com toda solennidade a sua fes-tlvldade.

— Na egrnjada Cruz dos Militares o revm.dr. padre Madruga, reza hoio, lis 9 l|2, umamissa em acção do graças, pelo restabeleci-mento do advogado dr. José Foi rão de Uus-mão I.ima, ex-juiz da 6: Pretória.

Por acto de honlem da directoria geral deinstrucção publica foram designadas adjun-Ias de 2' classe, as seguintes normaüstas:

9' districto—1' escola masculina, MariaAlhertina do Mello: 2- dita, Albertina Moreira; 4- feminina, Maria Amélia do Lima;5' idem. Celeste Cardoso.

10- districto—1- escola feminina. Isabel.lunqueira Gomes.Emiliana Junqueira Gomes;'¦ masculina, Kmilia Amélia Laol; 3* fominina, Sylvia Rezende; 3* masculina CarlindaGomes Ferreira; 4* feminina, Maria OomosArruda, Olivia Pimontel e Diva CândidaCardoso Pires; o na escola elomontar, Guan-dú do Sapo, Luiza do Magalhilcs Couto.

11* districto—2- escola feminina, Horten-jciada Almeida o Silva. '

12* districto-1* escola feminina, Iracemade Souza Lesse.

Não tendo ficado prompto o serviço derenovação do material escolar destinado áKscol.i Modelo Bcnjamin Constant, só napróxima segunda-feira serão abertas as-aulasda mesma escola.

INSTITUTO COMMERCIALRounem-so hoje, ás 7 horas da noite, na

sedo desto instituto, á rua do Lavradio n.9G,os alumnos do curso suporior, afim do tra.lar de assumptos urgentes o de grande im-portancia,

A'i 2 hora» o 15 minuto» da tardo, hontom,IçKoano» a aoaaão «ooreto, roallíou-so a aos-: .io publica.

Approvada a acta o lido o oxpodlonte,pasnou.se A ordom do dia, cuja» maioria»,¦•in .1* dlsouasão, foram todas approvadas:

Projecto do Sonado n. 0, do Idb.l, abrindopolo ministério da Justiça o negocio» Inlo-rioros, o crodlto oxtraordlnarloilo G.'WI parapagar ao» sogundo» ofllclao» da secretariado Sumido Federal, dr. Qil Ooulart Filho,Manool KrnoBto do Campo» Porto o Jo/loPodro do Carvalho Vioira o augmento dovencimentos quo Iho» foi concodldo por do-liberação do Sonado, do 28 do outubrodo 100Ü o corrospondonto a quatro dias domoz do outubro o aos mezos do novembro odezembro do 191)2;

Projooto do Sonado n. 7, do 1903. Ison-landodo pagamonto do imposto» do Impor-taçio os matoriaos, quor molallicos, quordo alvenaria, machinas o apparelhos impor-lados pola Municipalidade do Florianópolispara o flm exclusivo do serem empregadosem obras do abastecimento do agua, i,"do doesgotos, illuminaçfio o viação urbana dnmesma cidado, com uma emenda ;Proposição da Câmara dos Deputados n. 8,do 190.1, autorizando o presidonto da llepu-blica a abrir um crediio extraordinário de2,000:0110$ para oceorror As despezas extraordinárias conseqüentes da occuuacão do\cro; • '

Projecto do Sonado n. 8, de 190,'t, autori-sondo o poder executivo a prorognr por umatino, com ordenado, a licença do que eslágozando o dr. Joaquim Fernandes Lima,inspector de saudo dos porlos do Maranhão.

Km seguida .levantou-se a sessão.CÂMARA

Presidiu a sessão o sr. Paula Guimarães.O sr, lleredia do Sú referindo-so ao inl-dento da sessão passada disso que o seudiscurso, publicado em resumo no .Diário

do Congresso», não relata com fidelidade ooceorrido o reproduziu então o quo se pas-sou sobre o caso.O sr. Ângelo Netto por sua vez explicou

a parlo qno a ello coube o aconselhou o seucollega lleredia a ser menos irriladiço,A requerimento do sr. Brlóio Filho foramnomeados para a commissão do inslrucção

Castro Rebello,...acioem stibsiitui-

Ção dos srs. Satyi'0 Dias, Mòlaquiàs Gonçal.ves e Eduardo Pimontol, que se acham au-sentes.

Entrou em discussão o projecto reorgani-zando a marinha mercante.

O sr. Abdon liaptista renovou o seu re-quorimento para o adiamento da discussãoo vendo que não havia numero parn so pro-ceder A votação, apresentou unia oníandaaiigmantanrio a importância dos prêmios aserem conferidos.

O sr. AfTonso Costa domonstrou a necos-subido do projecto apresentou algumas«mondas n roservou-se para voltar ao as-sumplo quando o projooto tiver novo de-b.ite.

Sem debate foram encerradas as discussõesdns seguintes projectos :Kquiparando em vencimento? o pagador eHeis da pagadoria do Tbe-ouio Federal aosthesouroiros e fieis da Caixa do Amortização ;Autorizando o governo a abrir, pelo mi-nistorio da fazenda, o credito cxlraordina-rio quo preciso for para pagamonto a d.Amanda Dolores Pilham, viuva do capitãouuilherme Josí Pitham, do meio soldo quelhe é devido ;Autorizando o poder executivo a pagarãodr. Álvaro Moreira de Barros Oliveira Limaos seus ordenados de magistrado em dispo-nibilidade, aluindo o necessário credito :Mandando contar aos ofliciaes da Armada,como tempo do serviço, paia o eüoito da re-forma, o em que pertenceram ao oxtinetoCollegio Naval ou o em que freqüentaram

curso de preparatórios aniicxò :i Useola Na-vai. com parecer favorável da coininissãode Marinha o Guerra.

Fnlrou em discussão o projecto criandono rorpo de pharmaceiiticos do Exercito oposto de coronel pliariiiaceulico.Falou o sr. Neiva.

Entrou lambem em discussão o projectoquo concede ao engenheiro Eugênio de An-drade privilegio parará construcçao de umalinha de bondes electricos para ."elropous,orando os sra. Uricio Filho e Sérgio Sa-boya.a. discusafio ficou encerrada, levantando-

te a sessão ás 1 iioras.

foram oncontradas larvas 0, roquorlraon-tos Informados 11 e offlcios oxpodidosO.

As IntordlcçOoa oxocutndas foram: A ruaPodro Américo n. 77o,Joaquim Silva ns. 1o i.', Bcndo alam dos trabalhos especinos,realizados mais os seguintes: vaccInuçOoBcontra n varíola II, rovaccinaçOos contraa variola 0, viicclnnçíios vorlllcadas 0, dos-InfflcçOOí requisitadas 2, intordiclos lovnn-Iodos 5, doentos Boccorrldos em domicl-lio 2, (-iiius paro o Santa Casa 1, notifica-çOcs nttondldns (tiihorculoso) 3, nüo lendohavido febro amarella, varíola nem peste,

A Caixa Auxiliar do» lCmpregadoi Poslacs,om assemblea gorai, conforiu o titulo dotiocloi bonomeritos aos srs. segundo officialFrancisco do Paula Oliveira o Silva o nina-nuensa Manoel Pereira lUbollo Braga.

ACTOS FÚNEBRES

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O Thosouro Federal recebeu hontom as boguintes remessas :

Dologacias flscao* : do Itio Orando do Sul,om cambiaes.liljM.. 2iiis-r,-|ii, eorrainon»dentes a 220:'.»;i9$52S; de Pernambuco, libri.,u355—15-3,cori8ipojidente» a 29;83!$7Í1 a daBania, libra., Iii0-o-o, conospondentosa...I» l. »,'**> I'

Anna de Mendonça GuimarãesMnrlo Jnolntlm Nogueira d« Mendonça,I.lllz Alves do Mncmlo e kciiluuu, liiiiuln-

jfos Joií Oornoi liiiiiuhio Júnior, senhora oI Ilio». Vlriilllo do Olivolrn nome» liriiii-dão o lonhoro, b M.in,...| do vuiiiidiio pi.mcnioi ii.mui.uu rozar hoje, -aiiiiiioo. w doeorjonle, a»n horas, nn obio/ii <hi í.. Franciscodo I iiula, uma iiilssn do hcIIiiio dia do fallool-momo do mia pruxailn Iliba, «og.a, iniie o nvú,d. ANNA liKMllNIIONÇAlililMAlUr.S.COlirnsSanilO»so desdo J0 etcrnimienie gratos n todos nuscomparecerem a otto aoto do religião e cárl-

Latira Condida das Chagas Rezende

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O dr. AUfflUtO Ço:'nr Cliasai o «ua se-nhora, dr. Francisco i.ins Ayquodo Moi-ra.siia sonliora u lllluT» (auseiiiem, Matldl-do Itu/.ondo lliliitiro, Joiuina Cândida dasCljaga», dr. Allonso Alvim o stmliora.l.au-ra Andrade, Cnrloi Lobato, Kuimniu l.oliato oMana Mnnoeiadai chagai, coifimunlcom no»«¦.¦us paremos o nim-io» ipio a iiiIsmi do trlso.limo din por nliiiadu sua idolatrada « saudosamãe, uvo, tia o prima d. I.auiia Canoiiia da»i iiaoas IU7i'.NiiK, será celebrada hoje, Sal)-indo. i*i do corrente, ns 'i liorns, na matriz d(b. 1'ianclsco Xavier, do liugeiilio Velho.

ConccJou-so licença a Anlonio José Coelhoda Costa, estabellocido A rua do Uosarion. {if, para vender ostampillias do uollo adhe-sivo.

Foi naturalizado cidadão brasileiro o sub-dito portuguez Guilherme Leite Fernandes.

Foi mandada expedir caria patente A com-panbia de .Seguro» Marítimos e Terrestres«Indemnlzadora», do Kecífe.

¦ wiiii.iiuwa -<.ii.l u '-¦'innil'e saúde publica os srs.João Vioira o Josó lionifai

O minislro da fazenda autorizou o funecio-namenio do traplclíe destinado ao recebi-monto de Inflainmavois, no listado, do Pará.

POLICIAForam concedidos dois mezos de licença,

pira tratamento do saúde, ao inspector se-ccional da 1.V circumscripçio urbana Joa-quim do Paula ltiboiro.

Ao Congresso Nacional vae o ministério dafazenda pedir um credito aflm do satisfazera Luiz de Campos, agente llscal do impostode consumo na 22" circumscripção do Estadodo Itio do Janeiro, o pagamento do percea-lagoas que deixou d-3 receber.

Eduardo Gomes Teixeira JallcsMana Josó Ferreira do Pinho TeixeiraJallcs. Maria Tltoreüa Rodrigues da ronin

ç sous lllhos (ausentes), Josó Ferreira tln1'iiilio, Amélia de Freitas Uma, lleiiriquetaMaria l-erroira de Pinho, Anna Maria For-relr.i do Pinho Martins Alves, Alexandrina Ma-ria lerreira do 1'lnlio, Jo>ó Maria Ferreira do1'lnlio o HumbertoC. França .Mailms Alves,agrOUOCom n toilns as in.ssoas nuo neompa-aliaram os reslos mortaes ile seu |ue,ado ma-rido. lllho. irmão, genro, sobrinho e cunhadoínitiAiiuo Gomes Teixeiua Jai.i.cs, a do novo asconvidam nara assistirem A missa do selimodia, oiie por sua mina seríi rezada hoje,sahhado, ls üo corronledi Noss 'J'i

ti

Ao seu collega da jnsliça ofticiou o ministro da fazenda pedindo o pagamentoda importância de seis medalhas de itistincçüo da 1- clusse, cunhadas nas oflici-nas da Casa da Moeda.

Assumindo o cargo do director interinoda repartição Geral dos Tclegraphos, o dr.Eticlydes Barroso, qce exercia o cargo desub-direefor, nomeou seu substituto o en-genheiro Leopoldo Weiss, quo, actual-mente, estú cm commissão em PortoA logro.

Ante-lionlem o contador da repartiçãose negou a òffectuar.opagamonto devidoao engenheiro, allegando assim procederpor estar elle em commissão e não nasub-directoria dos Tclegraphos.

Dahi, dou-se uma clo.sinteiligoncia entreos dois funecionarios. sendo delia infor-macio o sr. ministro dá viação, que mau-teve a disposição do dr. Kuciydes Bar-roso, sustentando a ordem do pagamentoa que tem direito o illustre engenheiro,dr. Leopoldo Wèiss:

Osr. dr. Aguiar Moreira deve effecluarna próxima segunda-feira o recebimentodo acervo da E. F. Oeste de Minas, quefoi ultimamente encampada.

... as o horas, ua egrela; Senhora da Candelária.pelo que dosdose confessam lummamenta guitos.

Ur. Liberato de Castro CarreiraUrazilla A. de Castro Carreira, FirniinaA. de Castro Carreira, dr. lirnesto l.aisaii-co Cunha,suo senhora e limos ausentes),AugustolCaireira i.assance e sontiora (au-sontes). Américo Carreira Lassance o sa-nhora. Maria Hosa de Viteiho Sampaio (ausen-M), Mana h. de Castro e Silva, Hltta M. do(.asiro e Silva. dr. Vicente F. do Castro c Sil-va e família (ausentes). José M. Castro e Silvao-senhora,'dr. Joaquim Mattoso Câmara o so-iiliora, Antônio Uuarte Pinto e familia. Antônioda Silveira Vnreila e ramllia, cordlalmcntoagradecem as pessoas que se dignaram acom-

paiihar os restos mortaes de seu sempro cho-rado esr.oso. pae, sogro, avó, Irmão, cunhadoo tio o dr. i.umn.vro ns Castro Caiiiikiua o denovo convidam para assistirem ás missas dosétimo dia, que hoje, sabbado, ls do corrente,serão celebradas, uma ás 8 horas, na egrejade S liomlngos, om Nlcthoroy, o a outra nacapella da egreja de S. Francisco de Paula.mim

VIDA OPERARIA

Xo salão de honra do ministério da via-ção vão ser collocados os retratos dossrs. conselheiro Augusto da Silva e drs.Alfredo Maia o Epitacio Pessoa, que jádirigiram aquella secretaria de Estado.

Ao presidente do Tribunal de Contasforam enviados o processo o o aviso doministério da viação, quo acompanham oquadro da renda da estação central daRepartição Geral dos Telegraphos o sue-cursaes, no período do 0 a 19 do abril ul-timo, a qual deixou de ser recolhida aoscofres da mesma ronartição pelo telcgra-phista—chefe Francisco Xavier de SouzaQueiroz.

Tendo Manoel de Ávila Goulart soiici-tado que na directoria do contencioso doThesouro Federal fosse lavrado o con-(racto de arrendamento dos prédios exis-tentes no edifício onde funecionam a di-recção geral do engenharia c o Tiro Na-cional, declarou o ministro da fazendanão poder attender o pedido do sujipli-cante.

Muito bom e variado on. t'i do Brasil/?'<?!7íj-!ic,qucante-hontcm recebemos. Trazlindíssimos figurinos o moldes cortados desaias da ultima moda.

Foram concodidasas seguintes licenças,em prorogação : do 3 mezes, á inspectorado alumnos da Escola Normal d.Francis-ca Eugeniu de Carvalho Pereira; de egualtempo, ao amanuenso da directoria geralde instrucção publica Armando AznromFurtado e ú professora caledraticad. Ju-lia Pego do Amorim ; de GO dias, ao 2-official da diroctoria de policia adminis-trativa Alfredo Lopes Quintas.

VACCINAÇAO NOS SUBÚRBIOSDomingo, das 10 1|3 fi,s 111(2 horas da

manhã, os commissarios e auxiliarns doInstituto Yaccinico.vaccinação nos ediii-cios das eslnçõos<lcRiachuclo,Engenlw No-vo, Meyer, Engenho de Dentro c Piedade-

A vaccinação 6publica c gratuita.Grassando a variola nos subúrbios,con-

vém que osmoradores.quanlo antes.rccor-ram á vaccina.aQm de evitarem a propa-gação d'aquella moléstia.

FOLHETIM (33)

uUiit!uo>oilPJMPitSffi

${enry ÇrêvilleXII

À"i vii.iio quarto sum odiosamente mo-bir :d<V Mar'I\*anna sonlioii toda a noito,cou ss olhos uburlos, como uma meninaao uluii* o seu primeiro romance de amor.

F:'n'mulher, accontuadamonto mulher,em ludo riuanto podom conhecer os olliosc os ouvidos de uma mulher delicada e ai-tiva, mas apercebou-se naquello dia quediscursos e leituras a haviam deixadoignorante em matéria rio paixões, Consi-derara sempre o amor ilhcito como umacoisa assustadora, cheia do remorsos otemores e eis senão quando, subitamentea sua alma torna-se toda branca o lumi-nosa, tocada por um sol a prumo 1

Era um desabrpxamerito da sua vidanatural por isso cs beijos de Ardianc nãolhe pareceram criminosos. Mas, nessecaso, o que havia em todas as suas im-pressões rclalivamenlo a outros ? A suaternura polo príncipe será atai ponto ele-vada quo pudesse purificar as própriasCa;icias prohibidas ?

E eram prohibidas, com effeito, essascaricias... Sob esse ponto nenhuma du-vida podia subsistir. MarTvanna assim ocomprehendeu desde que se passou o pri-meiro deslumbramento, proraettendo queeste não se repetiria. A noção do perigopenetrou nelia pela razão o então o cora-ção.o os sentidos encantados impediram-n'a do a conceber.

— Não quero escorregar, disse, porquonão desejo cahir. Jurei não..trahtr a féjurada, Mão do Salvador, ampara-me 1 ,

Levantou-se ao dizer isto o foi proster-nar-86 ante a.s imagens sagradas, A frentedas quaes ardia sempre, ha séculos, alâmpada alimentada pelos fieis. A suaalma ardia toda como esse azeite constan-temente renovadn; mas não ora o amordivino que a queimava... Procurou hh-milhar-Me com a melhor boa fé, depois,de repente levantou a cabeça, e, com asmãos sempre juntas, deu graças a Deus.

Pois bem, sim, Deus, fora bom dando-lhe esse conforto I Essa coisa que nãopodia nomear sem peccar ò quo a tornavapor tal fórina melhor ! Deu nesso momon-to noa pobres todas as suas jóias, todasas suas rendas; revestiu-se do habito doburel dos peregrinos e partiu do cajadona mão para uma longa porígrinação,com Ardiana por companheiro !

— Sou feliz, feliz ! exclamou em vozalta, no êxtase da alegria! Nada farei demal I Viverei como tenho sempro vivido,mas possuo iim thesouro sem egual I QuoDeus seja para sempre louvado !

Voltou para o leito e poz-soa fantasiarcoisas futuras. O sòmrio apoderou-sedelia pouco a pouco, acabando por ador-mecel-a sorri-ulo.

XIIIArdianc sopcava os seus Ímpetos com

uma impaciência que o tornou mau o im-plicanto; havia cinco dias que não conse-guia trocar com Mar'lvannn sinão um ououtro olhar de lempos a tempos, furtiva-mente; a condessa fazia-o de propósito,com certeza, não podia Ardianc julgar quefosse tão pouco senhora do suas acções.Isso, pensava elle.era mal feito; haver che-gado aos lábios do homem quo amava ataça do gozo e retirar-lh'a, sem sirruer aomenos lhe deixar provar a ambrosia quecontinha...

Admittia, entretanto, algumas tergiver-saçõespor parte da condessa: uma mulherda sua educação c da sua grande morali-dado não podia eniregar-sc como umasimples cantora de cafc-conccrto ,* mastudo tem limites, mesino a virtude, o si I

o seu amor próprio fizesse altos durante amarcha accelerada em que ia, não era me-,nos soberanamente arbitrário dá parto dabella condessa o facto do não lhe permit-lir dar slquei uni passo avante.

A pecasiSo tão desejada apresentou-sefinalmente. Chévonsky, tendo cie ir visitarum parente, monge do convênio da Trin-dádè — São-Sergio, teve a idéa do convi-dar Sourielto para o acompanhar. A mo-nina àcceítou com grande contentamento,o partiram ambos; numa bella manhã deabril, encantados com essa curta digres-são recreativa. Deviam regressar á noite,põrqüq a distancia, ida o volta, abordavapor nns sessenta kilometros";

Ardiane c a condessa acharam-se porconseqüência sós um din inteiro na vastamoradia, já cm meio preparada para a an-sencia do verão. Ardlarie esperava encon-lral-a assim que o conde subisse; come.sse fito, errou durante duas horas pelossalões o fez rõtumbnr o grando piano deconcerto sob as mais violentas improvisa-çõos: nada conseguiu, a sua alvoradafora prematura.

An almoço, cerca do meio-dia, nnica-mente, ao entrar na sala de jantar, encon-trou Mar'lvamia, já sentada no seu logar.

Hoje estamos sós, príncipe, disse acondessa no seu lom habitual ; temos denos maritermos dos próprios recursos doconversação.

MarTvanna linha, aa dizer estas pala-vras, destinadas a ser ouvidas pelos crea-dos, um sorriso meigo o malicioso, quedesfez de prompto o mau humor deArdiane.

Todcriamos ter começado mais cedo.disse o príncipe, em francez,.com um reslode cólera na voz.

Começado o quo?A nos inanterraos cora os própriosrecursos. Esperava ver-vos esta manhã;não se procede assim, sabei.

Falava como senhor; ralliava! Mari-vnnna achava isto delicioso I

Cada qual tem os seus hábitos, disseella; eu nunca appareço a pessoa alguma

era perfeitamente justo c conveniente quo i antes do meio-dia, bem o sabei». A tardo

tem muilas horas, e teremos tempo paraconversar.Almoçaram tão dcr.rcssa que o mordomo

ficou consternado.Decididamente, dizia elle na copa, ú

medida que os pratos voltavam da mesaiiilactos,neslacasn,sòsuaaÍlezaonr.coii(lesabe comer. Si tivermos a desgraça de operder, Deus nos livre...

O príncipe o a condessa achavam-sefinalmente sós no gabinete habitual; Mar'-Ivatína sentou-se atráz de uma mesa demármore sobro a qnnl poz as mãos febris,olhando desta fortaleza aquelle que ama-va, cnm um sorriso enc.inlador.

Ardianc era fino, acceitou portanto oconselho tácito do senlar-se a ccrla dis-landa.

Emlim ! disse com a voz dormente,como se estivesse a sonhar, eis-nos cmfimsósl

A vossa mlpa não deixa de ser rensti-ravel ! respondeu o artista üm tanto ouquanto zangado.

E' preciso que seja assim, disso acondessa, e será sempre assim !

Ah ! sendo assim ! exclamou Cvril-lo, ergtiendo-so bruscamente. Sc nuncaposso ver-vos nem fular-vos, era melhorque...Não fui eu quem começou ! respon-dcil a linda condessa c'om' um sorrisodoce e os olhos cheios de alegria; peco-vos que não mo ralhois, Cyhllo Petro-vilch 1

Ardiane sentou-se mais perto, esporan-do pouco a pouco ganhar lerreno.

Ilavcis-me dito quo me amaes, tor-nou MarTvanna, com a doçura que atransfigurava, respondi que também vosamava. Sabeis que taes confissões nãonos ficam bem, e quo só nos poderomosfazer perdoar sob uma única condição...

Qual? perguntou Ardiane approxl-mando-se ainda mais.

Que. este sentimento condemnavelnns conduza a ambos, a um grau superiorde perfeição.

. •;,¦'¦• i jConlínúa)

Aos negociantes Antônio José Fernan-des, estabelecidos á rua Chile rt. 10ü,o An-tonio Serrano y Ituiz, ú rua Seto de Se-lembro n. 167, concedeu o ministro da fa-zenda licença para venderem estampilhasdo sello adhesivo.

Fechamento das portasa diroctoria do Club Brasileiro Commcr-

ciai solicita dos portadores das listas a do-volução das mesma?, para a organização dolucro quo tem do ser presente ao digno dr.prefeito municipal.

—A diroctoria do Club Brasileiro Commer-ciai acha-se A disposição dos Interessadosno fechamento das portas, Iodos os diasuteis, das 7 ás 10 noite e nos domingos eferiados, das 12 iis i da tarde, A rua dos Ou-rives n. 40.

A directoria resolveu prorogar por maisalguns dias o abaixo rissigriindo qile tem deser presente ao digno dr. prefeito.ü "Ccnlro União dos Caixeiros», aguar-dando da directoria da Associação dos Etn-Drogados no Commercio solução da confo-rencia quo levo com a mesma solire a suaaltitude na cpioslão do fechamento das por-tas, dirigiu hontem um officio A AssociaçãoConnnoiciiil, solicitando da mesma uma con-fcrciif.ia para o mesmo flm.Em sessão realizada ante-hontom, de'li-berou a directoria do Centro suspender alé31 de dezemhro próximo a cobrança do jóia,ipie dessa data em deanto, impretenvel-menle, será cobrada, procedendo assim adiiectoria pnra satisfazer o pedido do innu-meros associados.

Do «Estimulo Caixòirál»; do Piauhy re-cebeu o Centro um telegrammapedindo intor-vir para que seja suspensa a ordem do mi-ni>lro da fazenda, naquelle Estado, quo man-dou trancar o porto de Tuioya.—Levamos ao conhecimento dos nossosleitores iiue a Associação 1'rotecibrn dosEmpregados no Commercio, em sessão doconselho, realizada no dia lf> do correntemez, deliberou dirigirão exm. sr. dr. pre-feito municipal uma mensagem, solicitandoo fechamento das portas das casas cominer-ciaes ás 7 Iioras da noile, cumprindo assimum dos fins contidos, no sua lei social.

O Tribunal da Conl.is ordenou o registrodo pagamento da Quantia de lãiüftiS a 1'ari-tnleão do Lucas, de dormontes do madeirado lei, fornecidos ii Estrada do Ferro do Riod'Ouro, durante o 1' trimestre deite anno.

Está nomeado o sr. Antônio .lo-é FerreiraUrâga, para o logar dn dolpgado íl-cal do_Ovórho junto ao Gyumasio do Sio Uenlo,

no Estado"do S. Paulo,

O Tribunal do Contas min lou roçistrarjsob -protesto, a despe'a de G5:l71S0lf> paraoceorrer o pagamonto a vários funecionariosdi societária da guorra; proveniente de cia-pfis, consignadas uo nrt. P.In, 5C0, do :.U de dezemhro do

«a. ,.i "

.

n.189!

11 da lei

iDfieilca I dh rua iâfellaDurante a semana de 0 a,li* do corrente

as autoridades sanitárias da freguezia daGloria, 2' dislrícto sanitário, executaramos seguintes trabalhos :

Visitas de policia .sanitária 1.0'i5,visi-Ias da policia vigilância sanitária i'i, totaldas visitas 1,058. Pessoas observadas 30,interdicçSos executadas 8j intimaçõos ox-pedidas 110, sendo 3 para fechamentos eas outras para melhoramentos. Intimaçõesverificadas 8ú, reclamações feitas 1, ro-laliva a estação policial da 17- cireum-scripçfio. carroçadas de lixo removido 27,caixas d'agtia lavadas 'ii, tanques esgota-dos e lavados 2, apparelhos sanitáriosdesinfectados 56, ralos, boeiros e boceasdè esgnto desinfectadas 89, applicaçõos decreoiinu e kerosene 31, depósitos oiu .juá

RECLAMAÇÕESORRAS PUBLICAS

Por vezes temos reclamado providenciasda directoria de obras publicas, no sentidodo ser feita com mais cuidado a distribui-ção de agua em vários pontos da cidade.

E' sabido que aos nossos reclamos aquelladirectoria tem feito ouvidos do mercador eque apezar dos nossos insistentes pedidoscontinuam os reclamantes privados, do pre-'cioso liquido.

Mesmo assim achávamos de nosso deverreclamar sempro e sempre quo recebemosqueixas contra essas repetidas faltas.

Ainda anto-hontem fomos, procurados pordiversos cavalheiros residentes na EstradaNova c Estrada Velha da Tijuca que vierama esta rcdacção declarar qua ha alguns diasnão lem asua nem mesmo para as necessi-dades mais urgentes.

Para que se possa ter uma idéa do modoesquisito por que é feita a distribuição,basta dizer quo os reclamantes de agoratêm nas proximidades de suas casas umacaixa d'aguaquo abastece os pontos loogin-quos o deixa-os. ás seccas.

—Os moradores da rua da Floresta em Ca-tuniby, hamais de um moz que lutam como supplicioda falta dágua.

Cançados do reclamarem da inspectoria doobras publicas, os prejudicados voltam-separa nos,-que chamamos a atlenção doer.inspector para o caso.

PREFEITURA E OBRAS PUBLICASParece que sâo letra morta os decrotos

municipaes relativos aos passeios em frentede prédios, fechamento do terrenos e pie-dios incendiados e condomnados,

E so assim não pensa o sr. agente da Glo-ria, pedimos a sua attenção parao estado darua Nlartins Ribeiro, cheia do entulho doum trabalho que esti concluído lia muitotempo.

POLIC*Veiu anto-hontem A nossa rcdacção o sr.

AntonioTei.xoiraAIves.estahelecido A ruadoCarmo n. <1, com negocio do cigarros, bi-lhetes de loterias e jornaes o relátou-nos ofacto seguinte :

Traz-ante-hontem, ao meio-dia, quando, apedido de João Baptista Neiva, carregadorde pão da padaria sita á rua da Assemblea n.10, lhe fazia o troco de uma nota de 1$000, foio seu estabelecimento commercial invadidopor cinco inspectores policiaos, n protestode que o negociante bancava o bicho.

Aposar dos protostos do 3r. TeixeiraAlves, os endiabrados inspectores, cm umabrir e fechar do olhos, remeSoram as ga-veias, prateleiras, livros, deixando tudo dopernas ao ar; e, nada encontrando, que de-niinciasso o crime que accusnvam, prendoram o pobre carregador de pão como ven-dedor ue bichos o intimaram o negociante acomparecer A 6* delegacia.

Uma vez ahi,'(note-se quo João BaptistaNeiva, trazia ainda os sar.cos do pão áscostas) arranjaram as laos nutoridados, in-clusivo o delegado presente, um flagrantecontra o negociante Alves, sem tostemunhaou prova de espécie alguma,

O sr. Alves negou-se peremptoriamentea assignar o auto do flagrante, sondo lheentão exigida uma justificação, assignadapor dois negociantes matriculados, sem oque soria recolhido ao xadrez.

O nosso queixoso annuiu, mandando, poruma praça, cliam ir dois amigos seus que,proniptamonte justificaram nüo ser Alves umbicheiro.

Feila a justificação o escrivão .-disse-lheser preciso ainda pagar 37J200, 185G00 porelle e outro tanto pelo carregador, paralerem liberdade. O sr. Alves, porém, só dis-punha de .''OSnOD, que deu ao escrivão po-dimlo-llio fosso a esta quantia reduzidos os:;:S2Ü0, ao quo retrocou o sr. escrivão : «Nãoposso, isto é para repartir com elles.» (Onegociante Teixoir.i Alves assegurou-nos oque ahi está).

Finalincntc.promcttondo o negociante lovarmais tarde o excedente, foram postos em li-herdade.

Agora, perguntamos nós ao sr. àr. delega-do, o que diz a isto? E ao dr. Cardoso doCastro, chefe do policia, perguntamos, emquo terça estamos ? Como pôde um estabe-lec.imonto commercial ser varejado por unscafagestos policiaes, sob o pretexto de alihaver jogo de bicho e, sem prova criminosa,lavrar-se flagrante ? E os 3**200 ? I

A policia sempro terá os nossos louvoresquando a sua guerra ao jogo fôr justa e di-rígida convenientemonte.

Mas em casos como o do negociante Tei-xcira Alves, chamal-a-emos á fala, nara quecastigue niciecidamento as suas atrabiliarasautoridades.

E'o;pie fazemos aqui, esperando a pala-vra do dr. Cardo3ó do Castro sobre estéjacto.

Ccnlro das Classes OperáriasPara representar este Contro ria posso da

nova directoria da União Operaria do Engo-nlio de Dentro que se deverá realizar hoje,ás 7 horas da noite, no thoatro JoãoCaetano, no Engenho de Dentro, foram no-meados os seguintes companheiros: Ale»xamlic Guapiassú, relator; Nestor Carlos P.Nunes, F. M. Martins Vianna, Alfredo Emy.dio Perestrelioe Ouilherme Paes.

Associação dos OpcrnrJos no ltra-.ilReúne se hoje ás 8 horas da noite cm ses»

são ordinária o poder executivo social.Operários mnriiiorlslns

Convidani-so a todos os operários rnarmo-ristal, a comparecerem amanhã, 19 do cor-rente, á 1 hora da tarde, na sede do Centrodas Classe? Operárias, cedida pola sua dire-ctoria, aflm de tralar-se de inlerasses d»classe.União Opcrarln do Kiigeulio de Dentro

Para a solennidade de posse quo so devarealizar hoje e que será feita no theatroJoão Caetano, no Engenho do Dentro,foram nomeadas as seguintes comuiissões:imprensa, Bernardino Francisco do Al-nieida e João Evangelista Passos; reco-pção, Arthur Garcia o Andráda o Silva ;buffel, Alexandre do Oliveira, Gener Agel-lo Martinlio Casseres; musica, Francisco Tos-ta e Miguel de Paula; festejos geraes, Ale-xandre de Oliveira, Joaquim Rodrigues oSciaphim Branco. Será orador ofllcial, onovo presidente, operário Antônio AugustoPinto Machado.

Para esse acto de solennidade proletária,foram convidadas além das sociedades conjfeneros

os sócios titularei, o dr, Viconlae Souza e as redacções dos jornaes : Oor- ¦

reio da Manhã, Paiz, Jornal dt Urasil oBrasil Operário.

Entre os operários das offlcinas reinagrande regosijo

Fabrica «Curlocn»Em resposta á proposição conciliatória qu»os operários fizeram para dar uma soiuçãc

honrosa ao conflicto, a directoria apresea*tou.a deliberação seguinte :

«A directoria abrirá a fabrica e, uma vernormalizado o trabalho, regulamentará oserviço dos substitutos para o prchonchi-mento das vagas que se forem dando, tendopor base a aptidão manifestada pelos mos-mos á juizo da administração o o tempo dosei viço eflectivo.

O operário que não comparecer ao serviçona oceasião da abertura dá fabrica, som nio.tivo Justificado, á juizo somente da adminis.tração, reputa-se ter-se exonerado. Rio de ja-neiro, 16 de julho de 1903 — Assignndos./lf.frcdoM. Oliver.— íred. Burrowcs.— J. C.Oliveira Mendes. — Fctippc Pope — Samuel7fo4nionil.il

Os operários, reunidos em assemblea pu-blica, entendendo que a directoria, não coc-respondendo á boa vontade do dr. chefe depolicia, tomou uma deliberação capeiosa oinaceitável cm todos os seus lermos, decidi-ram continuara greve até quo seja afflxadoboletim avisando que foi organizada a tabol-Ia, nas condições podidas, o convidando osoperários a reassumirem os seus postos seotcondicional do espécie alguma.

Esta resolução foi unanimemente tomadaom uma assonibléa de mais do quatrocentosoperários.Congresso Central União dos Opcrarlol

no llrnsllEstá de dia o operário Toledo do LoyolaExpediente, das 7 ás 9 da noite.S. de Classe União dos MarceneirosPara tratar de interesses sociaes reune-so

Siíiatihãi I l líorOj -sta sociedade, em suasede, á rua Larga do S. Joaquim n. 100.

Confederação Operaria ProgressistaEm sessão de directoria o conselho reuno.

so hoje, ás 6 1|2 horas da tarde, om sua sedesocial, A rua dos Inválidos n. 117, esta comfederação operaria.

POSTA RESTANTETêm cartas na Posta Iteslante os sosuinte»srs.;A.-Azevedo Lima (dr.). Aloxaadre Antônio

da Cunha, Anseio Netto (dr ), Avelino José Al-ves de Souza, Augusto Belfort Roxo (dr )Abrahão Henrique Mend03 Ribeiro, Antonit.Vaz, Archimedes José da Silva, Alexandre JosiiBarbosa Uma (dr.), Alfredo OrenclO de Castro,Antônio G. da Silva Prado, Alfredo Guimarãesda Rosa, Anibal Mascarenhas e Alberto Petxoto.

c. — Corrêa Azevedo (dr.), d. Cecília Cândidade Souza, Camerino Rocha (dr.), Carlos Mo-reira do Abreu (capitão-tenente) o Carlos Be>nnrdesl>.-Domingos Olymplo (dr.) (2).K.-- Edgard Homero.F.-D Kelisbella Castro de Fernandes, Fran-cltlio Machado da Silveira o Francisco Ulycerlo

(generab.II.- Gastão Rusch.II. - Herdeiros de Manoel Míchado Bar»cotios.I.- Internacional.J.—Julio da Silveira Caldeira, (dr.\ João P.I»beiro idrii; Joslas Prado, J. Pires (cír.), J. Ca«tramby dr.), Julio do Carmo (caoitão) (2),João Corrêa da Silva Pinto, Juvenato Horta 9João liaptista da Motta.l.-Lauro Sodré (senador).IU,-- Morales do los Pios (dr.) Manoel do Fa«ria Albuquerque (major), Mendes da Kocha'dr.), M., d. Margarida de Andrado Lopa\ MJU (2) e Manoel 1'aranhos Simões Bello.S.—Nicolao Rossas Torres (dr.).p.-Podro Paes Leme o Pedro F. do Couto.. 'n~ Raphaei Peixoto aenenie;, Ricardo KiiS(alferes) e Raphael Alô.s.-Salatblel da Queiroz.W." Wenceslau liello (dr.).

PORTUGU.A—Alberto Martins dos Santos, (da 22 anno**,

natural do Porto.freguezia de Mlragaya o filhado Domingos Martins), Antônio Joaquim l.o-lpes Egytanlo ida Guarda, Alberto BaptlataJArthur Pinto Vlllasboas, Auroliano Augusto diCosta Pereiro o Antônio Lourenço Júnior. JV.-- Francisco Antônio da Gama (do PortOle Francisco Maria AITonso. _

J- Julio Cândido de Souza Machado, JosfiAntônio de Carvalho Figueira, José FortunatolAndrade, José Julio Pamplona do Oliveira//João Nove» de Azevedo. i

v-Virgílio Armando Guimarães (remattlda dsPorto, por d. Emllin Sonhla Guimarães da Cos»:ta Ferreira) o Virgílio Várzea.

111.51'iMIlC- Cândido Brun Garcia."

IADIA POHTliCliEZàGOA

I..-:Luiz Sebastião Fernandes»

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Page 4: w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer

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Monteiro do AI»

IflDA ACADÊMICA»_¦¦—¦ i.ii, , „„„

lUcolit Militar do llnihll"serviço iiari boja;Olllcinl uo dín. o tonenla Rosa Pereira |#8ia.ii).mniof,o nlíoros Jullniio Nniu"i,.id|itu»

etu, o .dt. i •¦¦ -.iiiiiiiiin Augusto do Nniiia Do-fln ; medico do dia, dr, lirmino lirnçn;ml. ili. iu-- .1 I» ., .ili.i. Ii./oiisnrl, At'o teiioiil.i F.uia u A .''• o «cgiindu loiiento<..-«......... 11.i.-i-i<,i-.t.¦ dia, o .iiiiiiuiii j, j,de (iiiv-il.i ; . ..ntiiij... i.i.., o .ill.-l,:, PedroI- «*» i. .ml. Ili.r-il.

i iiii..io..-, 7'.F.tculdndo da Bcloncla*

rlnc*O acadêmico Franciíco

nieiiln, convida os «eus coll.gas, «ocios doClub AcadcmloOi para uma luuniio, hoje,Aa .1 bora*. na sedo delia fnciilrimlo.

1 r.ii.-uiii 1'orpõh'n «"Ire*Victiiiiiuiu por t(.inv,.| pneumonia, filio-c,.ii uo dia I-' dn corrente o .- .i.iu .do AOI.de»Diicii da Fnculdndo do Duoilo do Uollo II.)

rlíonio, Tiajnno imreir.i Piro», irmão doacadêmico de medicina N.iwton FerreiraPiro». l'nr nlm.i do Indiloto joven li i.i cul.-»brada hojo, An D horas da manhã, na egrejade ià. Francisco do Paula, a tnlliadO 7' dia.fcilcraçno «Io .'stiidniilCN lli-nf.llclros

Bati do dia hoje 0 sr. Alberto da SilvaCampos, da Faculdade do Sci.ncin. Juridl-cas o Sociaus.

Sio convidados os srs, mombros daeoininissão Duque do Caxias a compareceremsegunda-feira, das 10 l|2 horas da manhãa 1 hora da tarde, nn série social.Foi nomo.ida hontem, pRra redigir pa-recor sobro uma proposta do sócio sr. Fer-liando Oross modificando o regulamento in.terno, uma cmiimissilo composta dos srs.:Lovi Carneiro, José L. Oiticica (drs.) o Eu-ricn da Costa. Essa commissSo é convidadaa comparecer na sedo social hoje, ás 3 1|2hora»: da t..rde.

Na festa do Volo-Club que sa vao reali»zar amanha, a Federação seri representadanelas srs. João Pedro do Araújo Vieira,Francisco do Alcântara Cornos o OctavioPinto Quedos. lista commissSo devora rcu-nir-so amanha au meio-dia no collogio 1'au-Ia Fioit.-.s.A Federação recebeu bontem a visitahonrosa do sr. dr. Ricardo Biugada.

.— ComiKio da Fkdkiiaq.ío-Tôiii carta osm «rs.: Roberto Gomes, II. Saboio do Albu-queiqiic, Paulo ria Custa Azevedo, Cyro rioA. M. Costa, Cai Ios F. do Araújo, Oscar das. varella o Eurloo da Costa.

Circulo dos Acadêmicos fnlbolicosRealizou-se anto-hontom, ds 2 horas datarde, numa das snlas da Faculdade Livrode Direito, conforme convocação prévia, asessão ordinária .leste Circulo.Na ruferldi -essão foram propostos o ac-coitos sócio, os seguintes acadêmicos :Jo.geCoura Filho, Francisco Methodio daNobrega, Oscar Pedemonte. Fontoura Oue»ia», Raul Pestana do Aguiar, Ubaldo Rama»lhe te, Joãn Ferroira do Moraes, Carlos Martins do Yalle, Pedro Thomaz, Lino Thomaz,Joso Eulalio, João liaptista Leiiigrubor, Wal-demar Barreto, Uodolrodo da Silva Pinto,Osório Vieira do Souza, Luiz do Lima Uit»tencourt o Licinio Alves Carneiro.Estiveram presentes muitos sócios.

«Revista da Época»Dirigida pelos acadêmicos Carlos Viannae 1'er.tra Júnior apparacerá, lio.-!, a Revistada kpoca, periódico qulnzenal illustrado.

Congresso Aeadcmlro UrasüclroO primeiro numero da revNla Nova Cru-sad-: saliirú no dia II do agosto próximo.A sna feição seiá litternrin, scleritlflcn èartística, trazendo um bom noticiário acade-mico, desta capital o dos Estados.— A bibliotíieca recebeu La Nacion, re»rista de Uucnos Aires, anno l4, n. 45.

¦¥¦ CORREIO DA MANH×Sabbndo. 18 do Julda estrada, promotleii faier oqulllo que ns"iiv«»iiii no iili-.in,-,. douta, num prejuízo'entioiunto, pnra as suai rondar,-Solicitou ,'IQ dias dn licença o tolegra»¦minta do i» ciniiu Jeroiiymo üantlila Cn»macho, '

-Pediu pnra «or roadmlllido ao anrvleodesla Mirada o «x-eoiiler.intu Frederico da< o i.i li :, ui.

ho do 190Í

. ....... _ a,, (, ttfOTOOUAflA,!,,,, #„ q,.,! ____t_____Wí **'

VIDA ESCOLARGymnasio .\acionatCONCURSO DB ERANCE7.

Reuniu-se ante-hontem a congregação doGymnasio Nacional, achando-so presentes 17lentes, para a audição dos candidatos dr.Alfredo Gomes e Veríssimo Vieira. Ambosi discorreram sobre »a poesia franceza dedo 1Ü00 a IGGO- o analysaram philologica-mente, este um trecho da Phèdre, de Racineo aquelie uma das Lellres do J. JacquesRnussi-an.

Assistiu ao concurso numeroso auditório,em que figuravam, além de muitas senhoras,«. varias notubilidades do magistério ofllcial oparticular.""je, ás 11 horas, tlcvcr&o discorrersobro o ponto 9 : A liltcralura seientifica daFrança nos séculos X2V c XV, os candidstosilonauno do Dritto e Alexandre Kitzenger.

—¦" ' ¦ --¦ » •» ¦? .—_

RF» Gentrcüdo BrasilGrande parte do pessoal da linha auxiliarscin aproveitado ; devendo, porém, sertodos submettidos a concurso.-Ao que ouvimos, o dr. Saturnino doMattos tenciona. fazer acquisição de uma bi-cycletta de inspecção, afim de utiiisal-a noserviço da linha auxiliar.—A tliesouraria arrecadou ante-hontem a

quantia de 144.493Í378, tendo em caixa osaldo do 1.199;315$tf71.-Para o interior foram rematti.Ios pelaestação de S. Diogo, 16 carros com 8.12*1 vo-lumes de mercadorias, pesando 225.598 ki-logramrnas.- Dos oitenta e dois candidatos ioscriptos

no concurso, para provimento dos cargos doauxiliares do escripto das diversas divisõi».dosta estrada, foram classificados 23.-O dr. Alves da Nobrega, sub-dirõetor dotrafegr,, baixou aos agentes e conduetoresas seguimos circulares:

•Tendo a directoria geral dos Correios, emoflicio n. 53[3, de 2ü de junho ultimo, com-Diunioado ao sr. dr. director ter tido scien-cia de costumarem os empregados dosta es-trada conduzir cartas e outros ohjectos decorrespondência, não franqueados com sei-los posiaes, chamo a attenção dos srs. ngen-tes e conduetores para esse facto, já pie-visto nos arts. CIO das instruceões para oserviço das estações o 331, das do serviçodo movimento, e rocomiuende-lhcs que la-vrem auto de qualquer iufracção, para serapplicada a multu do 100$ a 2Ü0-S estatuídano regulamento postal.»«Paia os (Ins presciiptos na ordem n. 210de 7 do janeiio de 16G-1' declaro que ficamoespedidos do serviço desla estrada o tra-balhador da estação ds General CarneiroJnvelino de Souza c o guar.la-chaves dàmesma esiaeüo Silveiio dos Santos, por te-rem tentado subtrubir, no dia4do correnteo conteúdo do um jaca do toucinho, na oc-casião do descarga de um carro atirandopara dentro rie outro carro o furto, como sovê rio ofíleio da inspeciona do 34 districton. 200».739, do 7 do corrente.»

—Ao dfróctòr dosta estrada expediu hontem o ministério da viação um aviso, decla-rando não ser admissível a acceilação danova proposta do ongonheiro Joaquim Ma-filiado de Mello, para fornecimento do dor-mentes, ficando approvado o aclo do director, referente i escolha da proposta emconcorrência publica,Foi transferido para o logar do foguístado I" classe o cabineiro Silvestre Augusto deAvellar.Foram concedidos 20 dias de liconçiao conferente limam Klisiario da Silva.Aos agentes e chefes do serviço fa{hontem expedida a ordem do serviço*, cujoteor d.iuius abaixo :

«Declaro-vo3 que, em virtude do approvacão da dirOctoria, em meu ofíleio n. 3Í13 do9 do corrente, fica prolongado o percursodos trens C 38 o C 40, quo sorão formadosna Barra-do Piraby o não mais em TunnolGranao o Mendes. A marcha desses trensserá regulada, entro Barra, Tunnel Grando eMendes, respectivamente, pelo horário in-cltiso, nâo soffrendo alteração o seu horáriodestas estações ató Beícrn.Esta ordem entrará em vigor no dia 20 docorrente.»

Rcquoreram licença para tratamento dasaude o conferonto Pedro Corrêa Pinto e otelegraphista Julio Valontim Gutierrez•-Foram concedidos CO dias do licença naratratamento do saudo, ao machinisla do 2»classo José,Custodio do Moraes.-O rendimento dos despachos pao-03 „ ,pagar arrecadados pela estação .Marítima da

liguei

EXERCITOO ministro dn guerra chogou hontem a miacocrotaria pouco depui. das 10 hur.in damanha,Com s. cx. ostivoram em conferência nl»

guii'1 ilepaliidos da b.ni.adii hahi.inn.—Foi nomeado subalterno do coniliigonti)quo acompanha » conimlss.lo encinegada daç.inulrucção do Unhas telegrapliicas dn liou-vista A colônia militar du itruaHú, o 24 to-noiitnjmé Armando Ribeiro do Paiva.-O ministro da justlçn, om ulllfilo quodirigiu no sou collega da giierru, liuolnrou.om roínostó A ooniulta quo Iho foi foltn, quuOiupplonto diijnizfo.loinl em Govnz, Frnn»clsoo Seabra Culinários, fui privado doposto do coronel da Guarda Nacional; po-(lendo, portanto, jor conduzido preso norum alferes.

Tovo pormlssilo para vir a esta capitalo l4 tenento Joio Nopoinucoiio dn Costa.Foi cxoaorado do enrgo do aludantooo ordens do comniando do ('• dlsirícto mi»"Ur o V lononlo Ramiro da Silva Santos,que rol nomeado coadjuvante do onsino pra-tico da hscola Ptoparatorin do Kio Pardo.Uma cominlssáo do sonhoras estovohontem no g.blnoto do Mnicchnl Argollo,a quem convidou para assistirá inauguraçao da Kermosso em bonoflolo da sociedadedas crcançns brnsiloiras.O embarque para os portos do Sul,eiroctiiai-.se-a no dia 25do corrente, ás io ho-ras da manha, no antigo Arsenal dn Guerra.O ninreclial Algolio ofllciou ao juiz boc-cional dcclarando-llio quo continuam presos,no quartel-jfeneral do l!xorcito, a disposiçãodo ar. mniiHtrn da fazenda, os indiciadosFornando Rodrigues Pacheco Villa Nova,ox-pagador o Kino.t.i Onaraciaüa do Sentiao Scovola do Sonna, ex-fl.is.Kouuo-se hojo, ás 11 horas do dia.no auditório do guerra do l- districto militar,o conselho de guou-a do qual 6 prosidonto ocapitão João Frederico Ribeiro.Foram nomeados os srs. coronel JoséCaetano do Faria, tenente-coronel Podro Au-gusto Pinheiro Blttoncourtó o major ManoelJosé do Faria Albuquerque, para serviremna eoiiunissão fpiC tem du receber dò negoci-ante O. Laruo & C, 211 cavarHos e 30 éguas,para o completo do contrato firmado em a dommo ultimo.r 7 Fo "«"."«ado o tenento Antônio JosóJiuio Rodrigues, pnra servir como juiz noconselho dn investigação do qual ó prosi-dente o major Joáo Carlos do VascOncellos,cujo conselho raune-so hoje, ás 11 ho-as dodia, noi4 districto militar.Seiá classificado no 2- batalhão do art.-Ihoua o çapltio Aloncastro do Araújo, quorovertera ao serviço activo do Exeicltn, fl»canelo aggregado á arma o capilão Pedro'¦rcderico Leão de Souza, que voltaiá a com-mandar uma rias companhias de alumnos doCóllegio Militar.Reaniu-se hontem,ás 11 horas do dia,naauditoria de gueira do 44 districto, o conse-ino de guerra a que respondo o largontoquartel-mestro do S34 baU.ibão de infante-ria José do Padua Machado.Fui inspeccionado pelo conselho supe-rlor do saudo. e julgado precisar de 60 diaspara sou tratamento, o alferes do 364 bata-Ihao J

S.L0„r.flríaira.! d.a1Pi'a'"» <*» nepubllea, paraTanoredo; do Pelotas, para Joio Nntninlnl.¦SS_ H« rano ioo Xsvlari da pinça da Uo-

publloa, para Hllva Torres. v.ii„í.nn,U? Comprido I d» Bahia, paia Dbal»dlno li.tato.-i,

0 Centro dos Machlnlstas dos H. Unidonn Irosll reúne no hojo, ás 0 Dü horas danpiw, om tiiembiM geral, pira ouvir a lei»turado parecer d» eommliilo do contas oeleg.r a nova adminl.tração.

«O MALHO»tonta fatt mehuil, ddilolo'0, abundanted» unos trocadilhos esta o numero do O Ma.Iho qun hojo será distribuído.ParaboiiH, portanto, A boa rapaziada quo

po.i os llgiirõos ua blgurna da troçn o ma»lha-os a valor.

KhIA prorognila por mais trinta dias a 11»conç" ¦ •aoOscar.

- ... r.....,).•.ma j.ur rii.u-i irini.i di.i-i a li»tica concedida, pnra tratamento do íaudo,i?«uU0.r'Çíur*r,° a° Tbosouro Fedoral,cnrPuckolt.

Snrá lavrada no Theaouro Federal a oicri»ptura do .-icquisiçáo, por parle do governo,do um terrono mtuiido na Kslraria Nova dnlijuca, por 60:000$ o porloncento a JosOCorroa da Cosia.

MARINHA

eoio do infauteria Julio Cldmentíno Camar-

.— Pede-nos um illustre militar a publica-çao das con-ideiações quo se seguem:«Tondo alguns jornaes desta capital noti-ciado que nas vagas do primeiros tenentes,existentes na arma de artilhoria.scriam pro-movidos os segundos tenentes TertulianoBnrretto oEmilio Rosanro de Almeida, emyirludo da resolução do Supremo Tribunal-Militar, que passou titulo de alferes alumnoao segundo tenento Francisco Fontes daSilva, com antigüidade de qualquer dia dodezembro de lS*J3,julgnnios quoáqiíelles doisofficiaes nâo se acham nas mesmas condi-çoes deste.

As resoluções do Supremo Tribunal Militarnao tem caracter collectivo o para quoaquellos dois ofllci.ies gozem das mesmasvantagens concedidas ao tenente Fontes, .preciso que apresentem requerimentos pro-vando terem, durante o anno de 1893, adqui-rindo contas do anno pnra plenamente emmecanica.aslronomia o desenho de sombras,matérias estas que constituíam o então a-anno do curso geral.

Os alumnos, que riaquelle anno frequon-tavara o 34 anno do curso geral da liscolaMilitar da Praia Vermelha, não adquiriramconta de anno na cadeira do segundo período—astronomia,pois dadas três lições de trigo-nometria esphorica, foram encerradas asaulas, por ordem superior, sem terem osalumnos feito uma só sabbatina.

Demais nem todos os alumnoa quo froquen-taram a liscola Militardo Porto Alegro, em 93,tinham, cnnta do anno para plenamente, nastrês matérias, que constituíam o então se-gundo anno do curso geral e portanto nãopódom gozar do prêmio do alfcrcs-alumnu,quo só era concedido aos alumnos quo fos-som approvados plenamente, om todas as au-Ias e cadeiras dos dois primeiros annos docurso geiai.

Confiados na justiça, quo transpareço emtodos os actos do actual ministro da guerra,esperamos que só gozarão das vantagens daresolução do Supremo Tribunal Militar, ossegundos tenentes que obtiveram approva-ções plenas em todas as matérias do primeiroanno o que adquiriram, duranto o anno do1893, contas do anno para plenamente nascadeiras e aulas do segundo anno do cursogeral.

O decreto legislativo, que mandou appro-var a todos plenamente, é de 20 do dozem-bro de 189-1 o corno, em nosso paiz, a lei nãotem cIToito rotroactivo, sogue-se quo não pó-dem citar este decreto para provarem queestão approvados plenamente em todo o se-gundo anno do curso geral.

Os prejudicados com a resolução do Sti-premo Tnbunal Militar pedem unicamentequo so faça justiça.»—Devem comparecer boje na direcçãogeral rio saude, afim do serom Inspoccioria-dos pelo conselho superior, o capitão Allon-so Dias Uruguay o o tcnento-mcidico de ii'classo dr. Theotonio Coelho do CerqueiiaBrito, ambos vindos do Acro.—Serviço para hojo:

Superior de dia, o major Faria Albnquer-quo ; dia ao districto .un ofllcial do 21- • aoposto medico, o dr. Affonso doa Santos- ol4 batalhão dá a guarnição da cidade ; o lÒ-,os extraordinários e o 9' regimento, os offl-çinos para ronda.

Uniforme,44.

As aiiloridadoB superiores da Armada ten-cionam fazer com quo o navio-oscola Ren-jamm Constanl, quu so «presta para sahirem viagem de i. moção no estrangeiro, emprincípios do agosto próximo, regresso aosla capital om janeiro d.) PJül, iillui do em-prouender nova viagem do instrucção paiaguardas-uiariiiha confirmados.

O sr. contra-almirante Joio Justino doProonçn, chefe do estado-maior general daArmada, tem recebido, do conlrn-almlrnntoPinheiro Gtiodou, comniandanto da divisãode exercícios, cnrtns cm quo esso ofllcialnarra, muito minuciosamente, a serio doexercícios diversos quo tem sido roallindoapelos enoouraçados Riachuelo o Deodoro atorpedoiras Pedro Affonso o YJcnío Gonçal-ves, nn Ilha Orando o om Angra dos ReisComo tivemos o ensejo de noticiar, offl-çlaea da nossa Armada o amigos do capitãodo fragata João Pereira Leit,., cornmanilaniodo criizi.'!or/?nn-n.o, preparam-lho brilhantee condigna recepção, ao regressar a esta ca-pitai esso navio, em demonstração do rego-sijo pola maneira conecta por que o mesmoolllclal 80 desempenhou da importante mis-sao do quo foi investido polo nosso governoAo chegar o Barroso ao porto da IlhaOrando, ondo devo tocar, antos de entrar nonosso porto, o comniandanto Pereira Leitoreceberá uni tolegranimo do Club Naval, con-cobido, mais ou menos, nos seguintes ler-mos:

« O Club Naval tom a satisfação do saudar-vos o á nfílcialidadc do nnvio, no iiiomen-to feliz do sen regresso á pátria após o bri-ihante desempenho dn honrosa commissão».A directoria da mesma sociodado já uo»meou comniissõos de recepção.Ao segundo sargento do corpo de infan-teria de marinha, Scrapliim Simões do Ara-ujo, vao ser concedida a medalha do dis-lincçao, de primeira classe, por ter estecom risco da própria vida, salvado do pe-recer afogado, no dia 14 do janeiro desteanno, ao operário do Arsenal dc Marinhadesta capital. Augusto llonedicto Gomes.Obteve 30 dias do licença, para trata-mentu de saude, o segundo-tènenloTliiers.Flonning.

O Instituto Tcchnico Naval, em sessãodo IG do corrente, resolveu adiar a votaçãodo parecer sobro a concessão do

•l. Augusta da Pomeu, d. Augusta da Veiga•on«een, d, Mnthilde Onrola d« CAitra o d.l..i.<iiiii..i Itoiii.m.i ,;.i Sá.O* ira,: £¦ tenente da armada IlurnardoJoaquim do Mattoi, Lttlaaou.ag»I'einand.jtdo Carmo, Alberto Odorloo tle Mesquita,Amadou Oonplla, Manoel KioncUco do Houza« Olympio Ribeiro do França.i-„T„?'u.a-*0!r,,a» ,M'W4» PoMoInl FranciscoMinto du Oltvfllia «olrmnlza hojo o natalda sua galante lllhinlm llllda,...7.(/01"ll'luta uoin »ii»l» »m annlvonarlonata inlo a exma. sra, d. Angelina MlOOdo«re ra Pinto, digna oiposa do ur. KugonloI orolr.» Pinto, theioureiro geral dn Piefel»

•- Mnii um nnnlvernarlo natalicio completabojo a iijma. ara. d. Dolmli» Vlolrn da Mottaesposa do >r. Joa.l Mnrla dn Silva, muitodigno gerente dos armazéns da casa Kduar»do Johnston.„ 7 ° /."/¦ '4° 4"*]o A do iiiavos alegrias para.... ' i_!lv,"10 .Matloi, pois cumploti maisi m antro do oxIatenclaBunoxmn. espoan, ira.d. líimellnda Mattos.Faz anno» bojo o ir. Oaorlo dos Sanlos•nigoso,

pitinindo ompregado do Banco doCommorclo.Commemcra bojo o icii nntallclo aoxma. sra. d. Amélia Duran, digna osposa00 sr. Josó Maria Duran, zeloso fiiuccionailoua ropnrtlçao goml iIoh telographoa.

rnü„ »?.nnn08 •""ntem a exma. «rn. d. Ca»roíinn Illus dns Neves, osposa do sr. Joaquimpraça" N(!VC8' ""a0-5'4""0 cm ,4°6sa

CLUBS E FESTASAssociação das CreançaN lliiisll.-lniMi oi causa fla chuva não so abriu hontomnom bo abrira bojo a kormosso promovidapola Aísocinção das Croanças Brasiloiras,no colomy Club, dovondo continuar aniaubisi o tempo o pormittir.II. S. Club fiyiuiiriNtleo 1'nrlOBticz —Nos elegantes salões deata real sociodadorealiza-se h.jo um grando festival drama»llc.." '"••''¦''otlclo do d. Adelnido Hotelho.V. V. Inllsinan Illniuniillno-Nosta clubnn nojo a festa inaugural do Grupo dos P/m-l'liilKloHFoninnoK-0 Grupo dos UrubúiMalandros organizou para amanha umafeiando feijoada, obrigada a forrobodó.

brni.n elegante eontrite, - acompanhado doelegante programma nialgnado pelo 1- ie«r-|. mi io ur. A. Fi'1'ri'if.i (luiil.iii.

ROW1NQAVULSAS

Interesiante o n. 8 da Canoagem, o bemrolVo lomanario iportlvo, que lemou proionto.

ATHLBTISMOANDAniLU09»0ltUPO

Kslogiupo, conf.iimo noticiamos, realizao ni-. primeira corrida intima, amanh.*!, do-inlrigo, 19 do corrente, para o quu ll.ou ai-¦lm constituído n progiamm.i :

1* pareô—Revista da tiemana—„ 1 metros,a pó—Medalhai de prata o btotue, íitlt,Cairo, Tatuhv, Paria.

í' pixrco-Atircdo PereiraFlalho-m mo-troa, n pó—Modalhna do prata o bronze.Torly,i?lg, Ktna, Orlnn, Chryatnl.

34 pareô— Rrastt-Sportiva-V.CQO motros—Medalhas do prata « brome. Wettor, OI-guln, Oayaro, Acro.•t4 nareo- Semana Sportlva-l.OOO motros,em blcyclolto. Ilandicap. Segredo (1.000metros), MarODl (1.000 motros). Tloo-TIco(1.000 motrou, Finlho (9"IJ motroa), Ondin,ex-Faisca (9*^1 motroa).,- &¦ naroo • Jornal do llrasit-Kü metros, nSé—Medalhai

do prata o btonzo. Ivaby.Erle,inogrni, Odln, Floriano.tV paroo—y4ndar<//ioj»t7ri(po—5.000 motros.

a nó-Mod.ilhns do ouro ao l4, do prata no 2-o bronze ao 3\ Chryalal, Fialho, Zlg, Fran.toros, Orlou, Bugro.

SECÇÃO LIVRE¦lll—, NI'. !¦'. <'i4nli'iil

FOROCorto de Appellação

CÂMARA CRIMINALSessão ordinária sob a presidência do sraoseinb.irga.lor Fernandes Pinheiro; secre-tario, o sr. Kvaristo Gonzaga.

JULOA.MKNTOS:Appellação crimc-K, 701. Relator, o srdesembargador Affonso rie Miranda- l4 an»

pelhnto, Josó Hastes dn Magalhães; 2» ap»ROl anta, Ranhael Santiago Gonçalves; an»paliada, a Justiça. Hegaram provimento aapnollaçlo,

N. 7üü. Relator, o sr. dosembnrgador Af-fonsci de Miranda; apnollanto, ZeTOrlno Go»mes Cardoso; appollada, a Justiça, ldem.

Tribunal Civil o CriminalCÂMARA COMMI.RC1 ALSessão ordinária sob a presidência do »rar. Bulhoos Podroira; secretario, o sr. drliamos Moncorvo.

JULÓAÍIENTOS:'Executivo hypothecario.—licfalor, o «r(Ir. N.buco do Abreu; exequente, dr. An»tomo Franco de Azovedo Macedo; executadorir. J.ise Vuiato de Freitas Júnior. Julgadosnao approvados os embargos o subsistente

Secção CharadisticaTOItNBIO nr. .MILHO

Ao l4 doolfrador: um fino chapCo dcc.\s-toii, pkrkika Passos, o/fèreeldo pela chape»laria do mais barateiro do mundo Jacintii.iLoi4i:s,áruu do Ouvidor».OS. Os arara»,Indocomprar a onUra parlo, vão pagar maiscaro.

' Dcclfrnçõcft di» tllns 10 o 11Problemas ns. 20: íiôa, do Ifomem das

Mangas -. 21; agulha e dkdal, do Rob ex-Pierre ; 22 : nonirno, do Nortista ; 23 : lio-n.tTo, do Conradinho o Si: v.i vá, do Datma.

üjeifradoros: d. Ravib.Thebas, Noomia B.,Parm, Schah Ra L)'l8tn, Otnegras, d. Cecumdo Prado, Jucá Rego o Conradinho.

Pr.iblcmn, n, .'IIIC1IA1UOA TtBUnOlANA

Si—3—O tl(;rc dc itcn-ala tem 'fecnn-dldttdi

1'r.iblciuua.ENIOMA TTPOCRAP11I0O

eceoo o

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Bariih.uinha.37

¦-- prêmioJaeeguay, por ter encontrado riifnculdadcoriginada da faita do regulamento para adistribuição da medalha que constituo o ditopromlo.

Nosso sentido, o Instituto Tcchnico Navalofllciou á directoria do Club Naval.Foi concedida a gratificação aildicionalde 20 •(. sobro os respectivos vencimentos,ao operário das offlcinas do apparelhos evelas do Arsenal de Marinha dosla capitalCyriaco Lacet.da. 'Ao sou collega da fazenda solicitou osr. almirante ministro da Marinha o paga-mento da importância do 2O:531$550 devida Afirma Lago Irmão, por coiicer.os realizadosno edifício da Escola Naval.O sr. ministro da Maiínha agradeceu ao .•**¦''"'o dos arts- 336, 358. 330 do Codipresidente da Associação Coinmercial do í,a'4

Pará a remessa do um exemplar dos relato- O defensor appellou._S dWó0_3-mi8SOoá directora. nos annos dc 1I(*J'" "rio julgados Santiago Peres1901 e 100.». "tros pelo crime de homicídioPa5saram a servir

Jury7" SESSÃO ORDINÁRIA

Sob a presidência do sr. dr. Bulhões Pe¦«ira, promotor publico o sr. dr. Jaymo riociranda, escrivão o sr. coronel Buarnuo doGuamao.

Entrou cm julgamento o réu Julio Ribeiro¦da ¦silva, nccusa.lo do ter em companhia deoutios, na madrugada de 25 do abril dc ISOf;;penetrado n casa n 19 da rua Bernardo' dêOliveira onde subtralnu, contra a vontade do¦sou dono. a quantia do 200S» 0.loi defendido nelo sr. dr. Fernando Men»dos Júnior o c.mdcmnado a seis annos e nove'iiiozesde prisão celular, o na multa, grau ma-o Pe-

Relação do Estado do RioSESSSO DE HONTEM

Presidência do sr. desembargador JoséAntônio Gomes; secretario, o sr. dr. TibífroiÒValeriano do Carvalho. Prosenten os srs. do-sembargadores Carlos Bastos, Santos Cam-pos, Bandeira do Mello, Medeiros Correia oCastro Rebello.

'JCLG.IMEJITOS

Recursos eleitoraes—X. 2SS-Rezendo-Ro-corronlo, Bento do Barros Lyra SouttoMayor; recorrida, a Câmara Municipal; re-latnr, o sr. desembargador Castro Rebello—Foi negado provimento, votando em parte ossrs. desembargadores Castro Rebello eBandeira de. Mello.

Para redigir o accordam foi designado osr. desembargador Santos Campos,N. 287— Rezende—Recorrente, Manool Bar-bosa do Saltes Pinto; recorrida, a CâmaraMunicipal ; relator, o sr. desembargador

Bandeira do Mello.

No navio-oscola Benjàmin Constanl, os se-giindoi Icnciites José do Couto Aguiíro o Áí-frodo de Andrndo Dod.-worth no cruza-dor torpedeiio Tamoijo, o innchinista sargan»to ajudante Henrique Paulo Fernandes o oguardião João N. de Araújo Frazão.—Ao machinista sargento ajudante Robertode Alencar Osório, foram concedidos doismezes do licença.

-Devo ser feita hojo a nomeação do capi-tão tenente Alipio de Medina Coeli, páraser»vir na flotilha do Rio Grande do Sul.Tivoram ordem de embarcar:No encouraçado Aquidnban, o primeiro te-nente Antônio Coutinho; no navio-escola

Benjàmin Constanl, o artífice militar Alfre-do Gonçalves do Murza; no cruzador torpe-(loiro Tijmbira, o cirurgião segundo tenentedr. Adhcmar do Mesquita Barbosa Romeu—Por ter do seguir para a flotilha do Aiiin-zonas, como comniandanto dò aviso fluvialTeffé, foi mandado desembarcar do avisoLãmeaóo primeiro tenento Flotio Alves doMattos Pitombo.Pelo ministério da marinha foi autori.sada a impressão do 1.000 exemplares do Ira-balho da lavra do distineto primeiro tenenteda nossa Armaria, Francisco Radiei- rio Aqui-no, intitulado «Navegação snm logarithmos»,

mediante a quantia do l:3.ü$0nU.Por ter chegado da Europa, onde esteveem commissão do estudos da sua especiali-dade, apresentou-se hontem ás autoridadessuperiores da Armada o primeiro tenente Fo-linto Periy,

Por terem sido promovidos, apresenta-ram-so anto-honteni ás autoridades suporio-ios ria Armada, o capitão de fragata EstevãoAdelino Martins o o capilão-tcncnte Antôniodc Barros Barreto.

0 primeiro tenento Carlos Agostinho doCastro foi designado para auxiliar do capilão tenente Américo Brasil Silvado, na ins-pecção das estações meteorológicas, da car-Ia Marítima.

O cruzador Ncwark, da marinha deguerra nortè-nnterioann, tondo arvorado abordo o pavilhão dn almirante Siimmcr.com-mandante da esquadrilha do Atlântico Sul,está fundeado no porto de Santos, ondo sedemorará até ao dia 19 do corrente.Do comniando geral rias torpedoiras foimandado desembarcar o artífice militar JoséVieira da Rocha.

Aprescntou-so hontem ás autoridadessuperiores da Armada o primeiro tenentoErnesto Frederico da Cunha Sobrinho, porter do partir para a Europa, em coremissãode estudos da sua especialidade.

Detalhe do serviço para hojo :No Aisonal, ajudantes, primeiros tenentes

Luiz II. de Noronha e Oscar Gomes B;

Fnnccionam hoje os seguinte» tribunaes :Supremo Tribunal Federal, ás II horas •Câmara Criminal do Tribunal Civil c Cri-Lininal, .io mai-dia;Jury, ao meio-dia.

Audiências do hoje"Do rir '' 'DDo

Inutòs

vuuiencias do hojo :¦Jo rir. Alfredo fliisscll, ás 11 hoi-.>s •¦o rir. Cql«o Guimarães, ds II m horas •Jo dr. Gania o Souza, ás 11 bolas o 15 mi-

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ceeec cecccGaktmedes.

Problema n. 38CUAIUDA SYNCOPADA NOVÍSSIMA

•S—Kstc jornal tem uma peça de rna-dclru—_,Prolilctun n. "lll

LOGOGRIPHO TELEGI1APII1CO

[ 5.2.1.62

. 6( 3.4.1.2PvniLAMPO.

Eucasolivri.

dr, director dn i:do llrnsll

O» fogulftas da Contrai aprnveltnndo aopporiiinldado do recto prooedlmonlo dn v.s. rol.itivamente nos auxiliares dn .xci Ipta daCentral, vimos multo respeitosamente pcdli»vos para vollnr a vossa «ttonçto para «"«ncla.no subordinada il 4- dlvUAo, que ho lon-gos annos trabalha iionta do promoção, oVi4ii(l().«e a cada initanto proferida por pes-hon» do fdrn quo i,1o verdadolr.imenlo oxlr i-nlias no sorviço n oulros qua n força do em»ponho» .-¦!..., ,.mi,, admittlilos cum clnsuosolovadni, ijunndo, om tempos Idos, for.unilr.p.ii ...li., do xervlçocom má nota. Aulm6 quo os fogiilstan projudiendos, confiandona Justiça quo dove oninnar da vo»8o» netos,vimus dirigir um nppello nos morilos do v. s.nflm do quo ao menos cccio esse abuso nté.'ni.n praticado contra oa direitos doaia hu-mililii .¦ I.il. i-m-.i , Ia ..,., quo tudo tom «up-portado sem dnr sequor um grito do alarme>¦ do .1 •• ;¦,.-»to.

No omlnnlo, vendo, n cada voz bastanteviolados os Kitis diioilos o pontos n parte osbons serviços prestados o nntigiiidiido, va»mos cupúr os últimos feitos da chofln du 4'divisão quo ai.m do tentar conlra as regrasdo bom dirigir, ainda cobre d" idgillo osactos qua hoje ou ninnnhi viria A luz,emboratrazido» poln Impronia.Foi. ha dlns, adinitti-do como foguiítn um indivíduo por nomeManool Campos, quu tomos vorgonh.i detranscrevei4 os seus foitos o oa ridículosprocedimentos: basta, porém, dizer, tem ai-gumas demissões o com nota vergonhosa,como o facll nvorlguar na locomoção o notrafego onde sorvíii ; no eintnnlo, logiiistasantigos eitão privados da regalia de promo-ções, embora os seus serviços oallestetii o omerecimento e a justiça mondem promover;tomos também um celebro Gunn.ibino Sar-mento que foi admittido como foguísta rie I'classe, o seu ilonconhociuiento no serviçoo tanto.quoa machina ondo trabalha oceunamais dois gratelrOS habilitados que estãoencarregados do o ensinar o sentenciados aiorem mais_ tarde preteridos por um impe-cilio que só sorve para ganhar o dinheiroque podia ser melhor aproveitado reinune-rando aos que trabalham; esso Sarmentotrabalha na machina n. 2U8 com o machi-nista Fiancisco Fonseca o os graxeirnsManoel F. Nascimento o Josó Barrosde Almeida, além de tudo só vao ao ser-viço ipiando quer o percebo o ordenadode 13i5 mensaes o o seu nome só figurana folha de pagamento, quo o dcscôco dosque o protege c tál, quo nem na escala flgu-ra o sou nome, para não dar na vista. Acre-ditamos quo o dr. director não querorá vèrlisnadaa sua administração o que dará as providoncias punindo o responsável, fazendoem seguida Justiça aos qui merecem. Paranão nos tornar Importunoi, ficamos aqui,prnmettendo voltar para narrir mais acon-tõolmontos que muito altera as boas inten»ções do quem deseja fazer um período doadministração, de justiça o de verdade.

Jacintho dk Aiiaujo Netto.Rua Paraná n. 15-D. Clara.

OQ|MHÍH__MM_ni_4

ll.-s.-.il.i-i I.i dn Aniril, aKm 12 de outubro devo sor tutrnhliln t

grando loteria ICsporauçii, t-0:Osi$ por 31000~TTBW_*i

l.-M-ll., 1 sli.,1,. ilnS. 1'iilili,

1'.' .-,.ii,lli,i DR '1 nri.-i

Nâo tem havido iiuiiib luimoiu» lypltllltfccos ou heredltarloi que roaistiuu uu usodo dous vidros do genuíno Lluor antlpaoti»co, alternado com oh Pós ou pílulas depu.rntlvna do Luiz Carlos,

Vendn-Ko novo lorllmenlo na drogariallaruul A.C, na casa Lebre, Irmão A M«||oo no llio de Janoiro Silva (i.nu ... ('•;riiiiimi i.i a run du S. 1'udro n4 'l\ ti\u\t.iiiili..in i.in soilinionto das Pílulas sunorl-ficas o outros pi..'parados do Luís C'irIoi,CBH____SS_____S_BB-S-__-_^

Correio Jndicado rAOV00ADO8

lir. I.Mii Vclloio-Alfuil.lcgn, IJ.Dr. Mrciilc 1'lrustbe Alfuudega, 13.Dr. Arlliur pri4»le« — Carmo. 69.in- hoii/H ii.iiiiliiia -lloiarlo, C3.lote llllieli-o Junlor, Núncio n. 41.

CORRETOni'S DE FUNDOSÁlvaro de alotili-Cnndolnrln:,.

MEDI0O8Dr. 1'iirlro de I i-mn» - Esp..- garganta, nariti

nr....ll,"II ns:

: tiKt

I

Em casa lia aiimentJ 3.6.1.!5 0.4.1.6

LOTERIASNACIONAL

Lista geral dos prêmios da n. iOT-74- lote-ria da Capital Federal, oxlrahida em 17 dejulho do 1903-plano n. 107.

i4Rt.\uos de 12:00CS_(JO a 100SOOO

lornccliiiento do drogas c prodncloscbimicos ao >liiii»,lcrlo da «lustiçn c"Vcgoclos Interiores.lllmo. sr. redact.r do Pais—No Pai; debojo, a firma Vicente Wernoclt. arvorando-so espontaneamente em advogado do minis-tro da justiça, som que entretanto tivesse-mos feito aceusaçáo alguma a s. ox., fez

publicar uma carta do illustre o criteriosodr. Mareio Nory.-Som comnientarios, pedimos a publicaçãoda carta quu, em relação ao nssumpto, rece»lemos do ex-pliarmaceutico do' Hospício Na»cional no qual se refere o dr. Nery em suacarta. J.•lllmo. sr. pharmacentico Américo Raposo—I rezado senhor—Tondo o sr. Vicente Wor-necli publicado no Pai; que juuto vos enviouma rjitrla do rir. Mareio Nory, na qual sãofeitas acciisaçôos á nossa firma, quando for-necedores do Hospício Nacional rie Aliena-dos, o dizendo aquello illustro medico queas irregularidades ali apontadas foram porvos, naquolla época pharmaceutico naquellireparação, levadas ao seu conhecimento,

pedimos que declarois, junto a esta o quo hade verdade, autorizando-nos a fazer uso devossa resposta para o que nos convier. DoY_n%- a'4 ob.-/. Ávila ic C.-Julho, 15 do

»Srs. J. Ávila & C.-Em resposta A vossacarta, declaro que as acensações feitas pelapenna do illustro sr. dr. Mareio Nory ávossa casa commercial nasceram seguramen»te ,ie um engano deste facultativo. Os fa»

Sulo do Sctcinfiio, _,! DaíI ns 5 du l. o Yrlrnng.i, It-I (larangelrnsiUtiiitfl <l4Aluirlilii Partos, moléstias dasmulheres .o operações. Cura radical das hor»nla» Alfândega, Mi llanihina, 21 A.

Dr. A. li. .ic oih.lr.i ii.iiia. partclto e gyii,!-cologo, adjunto efleclivo do ecrviro da'Bynocologla o examede niiilbcrcs grávidasno Instituto do Assistência u Proie.-rão ain(.ir- li.Con*: Hosnrlovn rcsld.i Cntteln Ce.

Dr. r.lniif.oSnjnu—V.np.-.gaigania,nariz,ouvidmttioeca, ftenrniitlo-se para a Iteropn. dei>ioa!encarregado uu.ua clinica o seu untu;odis-clpulo e iinilgo dr. Airredo dAzovedo. Setode Setembro, t:i5; das r. ás 5.

Dr. I.cal Junlor- Esp.i olhas, ouvidos, nariz Itgarganta- Ex-Chefe (to rlinlcn ,)o prof. Illla-rio do (iouven, nsslsiento de clinica ophlal-'niologlcn, medico destas molesteis na lie-ncllcencin Porlugncza; Oullandn, 4G; du 1ns *. Possuo os apparelhos mnls modernos.o aperralçoadoi para o tratamento das refe iridas moléstias.

Dr. üaiiilsia Ptrclra-Partos, moléstias do se»nhora e operuçúos. Consultório, rua daQuitanda n. 27, de l ás 3. Residência, lm.zolto de Outubro n. ti.

Dr, Francisco lilrns. Clinica Medica, mudou»'so para a rua dos Voluntários da Pátrian. lll A. Chamados a qualquer hora. Con-sultorlo rua dn Quitanda n. _ii,ás3 horas.Dr. Joaquim "danos Vias urinai-las, operaçõesc electricldade medica, cons.: Hua l- dcMarço, 8, du meto dia ás 2 horas. Iieslden-'cia, Constiiuição n. 7.

Dr. Lcoutl Rocha —Especialista de moléstia;.dc ouvido, nariz e garganta.17 Uruguayana. do I Os 4 horas.Dr. ..iiiiint-i iimii-ii- - Moléstias dc mulheres;crcanca3 o vias urmarws. Cons. i Seto dolSetembro, 131: das 2 ás t; lies.: Vlnto oQuiitio dc Maio. .J.

O dr. F, «lo niasclmciilo Pereira, recentemente";chegado de S. Paulo, faz appllcação do1seu especifico contra a tuberculose.

Itesidencla rua da Gloria n. Si (Pensãoneotlioven o consulturlo rua do Ouvidor 78,do inolo dia a 1 hora. '¦ToninopailiHt—Encontrarh-se todos os medi».camentos garantidos, na Pharmana Cru»zeiro do Sul, A rua da Constituição n. 18.Consultas das !) ás 10 da manhã, dr. :•:ilaBarreto -, das 12 ás '} da tarde, rir l e-i>Filho, das 2 ns 3, dr. João José de Castro

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joara fainihasecavalbelros.DiarlaiSs eUjiOO.Os prop.: .Manoel. Gonçalves Moreira & C.Tlierezopolls-llotel Hyglno-lnformn^ô,:s na'Confeitaria Colombo o rua I>'resca ii t.Grande Hotel Guanabara.— Arejados aposen-itos para famílias e cavalheiros, com f:vr.-te para o mar. It. Lapa 103. Telephone Lia»JCOm.HERCIO E INDUSTRIA

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iDERBY-CLUBMais uma agradável festa realisa amanha aÁuerido sociedade Derby»Çhib'cula diréotorialem empregado ingentes esforços para nrn-iporcionaraos seus liffoicoadôs boas corri-

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1091817190

das, organizando programmas do valorcomo o que so vao desempenhar amanhã'"sao nossos prognósticos para a alludldicorrida os seguintes aniinaes :Ouvidor o Sophia -Thiers o IgiiariaçáOalopim o GraciosaVanda o SoniprevivaSentinella e LibertinoCãmbyse n Cangussú

TKnTIUS-OAUDETAcre, Argélia, Timbyra, Lola, Descrente eGarupa,

JOCKUY-CLUBNo salão do honra desta distihcta socic--dado spoitiva reuniram-se anló liontem, omsessão solonno, cnnimeinorativa do .5- an-niversario do veterano prado fluminonse, oshissocindos, sendo a sessão presidida pelorir. Cordeiro da Graça, presidente do Jockey-Além do muitos sncios, estiveram presen-tos o sr Gustavo Braga, representando o'Derby-Uub, do que e "digno secretario, e ro-presentantes da imprensa,O coronel Paes Leme, secretario do Jo-ckoy-Club, tovo a palavra, procedendo ú lei-tur.i do expediente, quo constou do felicita-

çoes o brindes enviados aquella sociedadedentro os quaes so destacava o (iffoif cidó.ioloi Derby-CIub.unia rica curbeille do íloresar iflciaes, tendo pendontos nuas largas fitasaohamalotadas, Jo coros das duas sociéda'des, com. os dizeres .- «Ao Jockcy-Club, o

19S73

1508000508000

50.000

1'nt.Mios de .*;o$ooo1151 101CO 10197 12723 15026

26381APPnoiIUAÇÕES

o 10050 -—o 17192 ..';,'

,,-,, DEZENAS10911 a 10950Todos os números terminados em 9 tem-i, excepluando-se os terminados em .0.

í"m •','¦ ^' & Eneida, presidente.J. i. de Canluarta, escrivão.ESPERANÇA

Ríisumo dos prêmios da 3* loteria riufúibodó &Yxtrahida

era A™*™n noPKEMIOJ. de lO-OOCSOCO A 1001000

Navio-registro, cruzador Republica.Uniforme, -*'

raga.

FALLECIMENTOS

. "N»'Iü^c'?si''io l?a Passagem da machina dofremM 0-1, cm frento a estação do MiguelBurn.er, fo. apanhado na linha un, menor

S.ssavT?efot_i^ '1"° ^"^ame^

ft4tu?í& o^ISnS P6rna CSaU°rdaNao havendo facultativo naquella locali-dade, foi a pobre creança medicada liiíeira-mente, sendo 21 horas depois reni.ttidaPara a Santa Casa de Misericórdia, de Ouro-Ocoronel Rodolpho Abreu, ante-hontem

pola manha, esteve com o dr. Osório de Al-Bunda e na conferência que tevo com e«seengenheiro reiterou-lho u podido orja fez?,B,ird'aSi* íara, '1Ue íi:s,em melhoradas astarifas de tijollos o outros materiacs nara omunicípio do Barbacena. onde a industriinao poude ainda se desenvolver como é•para desejar, cm conseqüência da elevaçãoâos freta? d3 contrai. "-vaçjo*?Jr- °3nrio de A,n48iti'*. Que está estu.*mdo uma nova organização para as tarifas

Nao vencida a preliminar do inconstitucio-nalidado conlra os votes dos srs. descmbnr-gadores Castro Rebollo o Bandeira do MelloPara redigir o accordam foi designado o'sr. desembargador Santos Campos.

m

JTbastecimento de carneNo matadouro do Santa Cruz foram hontom¦"oKal r°ZeS Para a P^fSft? dcstaDas rezos nin lidas, 25 pertenciam a Ho-racio Jose de Lemos, 57 a Cindido Espíndolario Mello 20 a Lavrador & C, -10 a JosóPacheco do Aguiar, 7U á Companhia UniãoPastoril, M a Dunsch & C. o 121 -.. Soutcllo<_ c.No entreposto do S. Diogo a carne foivendida pelo seguinte preço: do vacca. va-nando conforme o marchante :

Carneiro..-,PorcoYitella

185001S20018000

TELEGRAMMASAcham-se retidos : na Estação Centralde Victoria, pnra Antônio Francolino: doSantos, para Araújo; de Conservatória, paraSampaio Vianna; do Mnoahê, para Herr doMaranhão, para Mascota; da Hahia para'ci-dade do Rio; do Hio Orando do Sul para Cerrevat; do Pontalete, para Sampoliva.

Retidos nas estações urbanas ¦Em Villa Isabel: do Rio, para hidro Igna»

Aos 83 annos do edado falleceu om Romano dia 25 do junho, a sra. Maria CatharinaMnrengo, viuva do advogado Gennaro Cor-gongino o vencranda progenitora do nossocollahorndor musical Enrico Borgongino.

Foi hontem sepultado no c-initorio doS. João Báptfstà o engenheiro russo sr. FelixKowasliastiski, casario c do 01 annos do edn-do, tendo saído o feretro, ás 5 1|2 horas datarde, do Hospício Nacional do AlienadosNo cemitério do S. Fiancisco Xavier foihontem sepultada d. Maria Jacintha do Co-raçuo do Jesus, natural rie Portugal; casadao do -15 annos, fallecida á rua Idalina n. 5,Falleceu á rua Senhor dos Passos n. 1.S0e foi' hontom sepultado no cemitério doS. Francisco Xavier o sr. iienriquo Dias doAlmeida, solteiro, dc 26 iinnos o do nOciana»lidado porlugucza.Sepultou-sc no cemitério do S. João Ba-plisla, hontom á larde, o sr. Carlos NunesMonteiro, natural do Itio Grando do Norte,do 26 annos o solteiro.Realizou-se hontom no cemitério doS. João Baptista o nnterramonto dn guarda-livros sr. Maximiano .lo«« da Silva Bragafalloõfdo á rua Marquez do S. Vicente n. 18*O Ilnado era natural dosta capital, casado ocontava 33 annos do edade.. - Di rua D. Marciana n. 59 saiu hontemtt tardo pari o cemitério do S. João Raptis-ta o enterra de d. Maria SOverlana, naturaldo Estado de Minas Geraes, casada e de 3°annos dc edado.

2557.... ps-OOilScoO3773.... 1.-0O0JOOO'l'12-l..,. 500Í0ÜÍ.)

68985,,.. 500S'007J05.... 2003000

42996. .¦-., 2008000

255G3777•1123

6898-1

25513771•1-121

08981

57770....38298.,,,40086;;v.41938....42053....50SOG....

puemios de DOjJOOO967 16a*i 9G81 19379 21452 3690-1

44748 47531 52782 00373 65996ArPROXIMAÇÕES

2558

20050001O0S000lOO.SOi'0100SOCO100Í00Iioosooj

çtos por ello articulados e testificados sãotodos verdadeiros, mas deram-se com a-fir-ma Costa Rangel & Monteiro. Com o certifl-eado disto, faço lembrar quo o sr. dr. Nervfoi medico em chofo do Hospício Nacionaldurante o prazo quo vao rie 1897 a 1899, aopasso que a firma J. Ávila & C. só iniciou oseu fornecimento aquello estabelecimento apartir do2- semestre de 1901. Em abono davevdado. declnro nindn quo apenas recusei,por ser dc má qualidade, á firma J. Ávila eiO., o primeiro barril da vinho branco nuefoi euviadn aquella repartição.

Desta resposta podeis fazer uso franco.—Criado o respeitador, Américo Raposo.nComo ó serio e esciupuloso o sr. Werneck„. _ ¥ J. Avii.a & C.Rio do Janeiro, 15 de julho rio 1W3.

(Transcrlpto do Jornal do Commercio.)

A" lavoura. _ E-XPEniENCIAS DE FORMICIDASA_ 7 oo maio de 1903. reuniram-se na cs-teçao do Mandaqui, da Estrada do FerroCantareira, os concorrentes o membros dojuiy e mais interessados que, sob a direcçãodo-cxm, sr. dr. João Baptista do MelloI eixoto, secretario da agricultura do Estado,iam realizar as experiências sobre formici-das e mnclunas do matar formiga», enceti-das por iniciativa do inspector do agricul-tiira rio l4 districto o eiTectúadas por ordemdo governo do S. Paulo

Feitas as expoiioncias, reuniu-se o respo-ctivo jury, composto dos cxmos. srs.: dr.Alberto Vieira do Carvalho, representanteda Sociedade Paulista do Agricultura; dr

DECLARAÇÕESCens.-. (Ser.-, de Kadosch

Hoje, sess.4. ordin.'tra>4ão.—Pombal, Gr.4.ord.4.

posso da adminis.secr.4. gcr.'. da'

c rr.CLUB DOS TOPAZIOS

Uua da Assv.m^uo C5Do ordem do sr. presidente convido oisrs. sócios A assistirem a assembléa geralextraordinária quo terá logar om 19 do cor*rente, ás . horas da tardo O 1' secrctm.ujJ. C. Brandão Júnior.

SORTEIOO de um rico corto de vestido dc lã e sedS

que deveria elfectuar-so hoje, fica transfc»rido para o próximo sabbado.J

'

CI..b dos DemocráticosASSEMU..A GERAI, EXTRAORDINÁRIA

Sabbado, 18 do corrente ás ahoras ds noi»te ordem do dia—interesses sociaes. O ¦=_•;cretario, Guilherme Ribeiro.

<

3779..•1425.

68936.DEZENAS

cnrn osDèrby Club-10-7-903.

Tambom fizeram uso ria palavra os sr-dr. Cordoiro da Graça, conunendadoros Tho-niaz Rabello e Henrique Pòssollo o Raul deCarvalho quo brindaram aos fundadores doJockey, á sua directoria, ao Darby o ao drPaulo do Frontin. J <*.uul'Terminada a sessão, foram os convivaspela direciona convidados a 30 sei virou de.duos doces e uma taça dc champagne, sendoUrocadas amistosas saudaçõesPelo dr. Cordeiro da Graça foiuni brindo á Imprensa, sondo

dido.O brindo de honra, feito-poloCarvalho, foi ao sr. prosidentoblica.

Todos ostom 1.00O.

2500..•17804-13068990

números terminados em

75S0005ÜS0 025?onn25Í00O

lOMOl)10SOOO10S00'10SOOO7 e-8

J. C. de. Oliveira Rosário

Humbert Putlomans, representante da E<i-cola Polytcchniea, o Germano Wcrt Filho,designado pelos concorrentes, o qual iulgouos trabalhos dessas éxnorienr.i„ ,.,< í«„_

*)i erguidocorrespon-

sr. Costade Repu-

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazom annos hojo:As seiihoritas : Carmen do Pinho Gusmão.Belinira Dias o Olgã M. Ribeir... 'As exmaq. sras.: d. Aurora Dias dos San-tos Rocha, d. Ramira de Castro Montene-ro

Aiitii-ias diversasO nuniei-o do lirasil Sportivo que hontomse distribuiu está repleto de informadossobre todos os ramos do Sport,o que o impõecomo optima lijltühi, iuijjuu

a biidão111"1"0 Met(i0l'° tem s'í° trabalhado

O sr. Schneidor fez a troca do cavalloApollo pele) Destino, quo vai ser aproveitadopara reproducção. uu

O jookey Andrá r.opez tem trabalhadocavallo Dumont quo por esse motivo voltou a ser riirr-¦' ¦ ¦

quodo s.com o nome de lvlondiko.Os propriotarios do slud Glohn esneramum novo jockey ria Republica Argentina

CYCLISMüVELO-CLUB

Na sessão do quarta-feira foram aceitossócios offectivos os srs. rir. Fernando Alva-rs de Souza, Mario Paula Freitas, João Pe-reira d'Aguiar, Joaquim ,1.1 Silva ParanhnsFilho, teopordo Corrêa Netto, MbSBjSSPereira Dias, Luiz Marques Abrou o canitilnCarlos Pockolt. -apitaoA União Velocipcdica de Porto Alcro:n -ndott um oíficio a directoria dn Velo-

ViSOS

-in.u ,1 ti /rciio.Está quasi restabelecida a égua Sophia,so sentiu na ultima corrida do JockovEslréa domingo próximo o cavallo Lordlud Globo, quo cm Buenos Ayros correi

porquo não tomaClub declarando os mnfiv»parte no grando prêmio Velo-Club, o _...meando seu renreseniante para assistir aomesmo o sr. Aicibia^es Rist.sponT-ct.i;n

Para a fo»'a qoo esto sympaihicorealiza na pista-do Jatdim Zoológico

O dr. Lopo Dlnlz, com longa pratica notratamento da syphilis e moléstias da peitedá consultas, do 1 ás 3 hora*, na rua S. Joséu. 114, próximo ao largo da Carioca.

, £r!Y"cí:ios,4 ~ Ju,es Géravtd, Leclercò: C, 110 rua do Rosário, encarregam-se deobter patentes do invenção no Brasil e noostrangelro. (Telephone n. 1.193).

Vcnd.-t «Ic mnchlnás para fornecimentodo energia electrica—Vido annuncios.

Corrcio-Esta repartição expedirá malas pelossoíiiintes paquetes: .«.«oyeiosHoje:•1'i'lnz Eltel.Frledrlçh., para Bahia e Ruropavia Lisboa, recebendo Impressos ntó As t) liorns da manha, cartas para o interior até ás 8

ate ÀsT °0m POr'° dUIll° ° Pal'a ° extcl''oi'

• Crefoid., pnra Rahla, Madeira e Europa, viaLisboa, recebendo impressos iit.j ás lObonqria manhã, objectos para registrar ate ás !)cartas nara o Interior atí ás 10 Ir", ldem comporto duplo c pnra o exterior nté ás 11Esperança», pnra Bahia o Aracaju, rer-eti,».-do Impressos ale as ahoras da manhã, cartasffio^aWâ^0 aS

? "2' klem «O'" porte.Porânia»;, para Pernambuco, Ceará e Parárecebendo impressos ate á t hora da tardeobjectos para registrar nté ás 13 boras diamn.nha. cartas para o Interior até á l ti- hoíasda tarte, ldem com porte duplo ató ás 2•Oram-Pará», para Santos, recoliendo li

apresentou melhores resultados o formioida«Paschpal», como so verifica pelo respecti»vo relatório publicado no Correio í-nii-íiíano,do 11 do corrente mez, pelo exmo. sr. dr.Germano Wert, inspector de agricultura rio1 districto.Conforme diz o relatório, coube por sorte«to representante do formioida «PasohoaK-orormigueiro n. 5, o de maior profundidade ecom mais ramificações que todos os outros

nYÍ-?™-'10S a,s.e\Pa™'4<'4'">s o quo ficou Som*pletamente cxtincto com uma lata apenas deformioida, o que demonstro caba m"nte asua superioridade sobre os outros.Achamos, portanto, digno doaquello relatório; cu|a leitura serámente dc grande interesse para a(D'0 Paiz do 16).

»__¦_ ..M

attençãoprecisa-lavoura.

Dr.

II4 DlsírictnPARA DEPUTADO

Innocencio Serz-'dello Correia.

Mallet Soares &amigos o fregueze-,A seus

rjrqça como dn"interior

C.tanto desta¦j„„. .--.-. ->, communicnm ouedevido ao sinistro oceorrido na noite d "

do corrente cm seu - • • "

Manoel Joaquim de Andrade,fun-Jdadot» e c.v-soeio da casa Oiu.s Gai4-»cia _ C«, José Un ptista Ferreira daGraça, cx-iitteressndo, ambos so-cios da Fabrica dc Chumbo S.Gon-Valo, tendo deixado dc fazer partodaquella firma, de accordo com odistraclo assignado cm 30 dc ju-nho próximo passado, organiza»ram em 1 do corrente uma novasociedade para a continunrflo domesmo ramo do negocio: ferra-gehs, tintos e artigos semelhantes,1tt rua General Câmara ns. «7 e 09,sob a razão social do

Andrade Baptista & Chaves.da _ui\l faz parte como sócio solí-.dario, Arthur toureiro Ferreiro.Chaves, c.v-soeio tle Ferreira Cha»)ves & C.

Fora a nova firma pedem a proteeção dc todos os seus amigos *fregueses.

. Banco Rural e HyiiotliecarioOs srs. necionistaa quoquizorem assighala autorlsaçao para o accordo projeefado,poderão fazel-o .1 rua do Rosário n. 20, so»brado, e rua do Hospício n. 26, drogaria,todos os dias, das 11 us . horas da tarde.

.Mea entendido que a assignatura doaütO"rizaçao pelos srs. accionistas não lhes tn.despezas nom compromissos.

Clnl» K]ochnclcitS(-SOCIEDADE M-.-ÍDAÜA KM 11 DE JU.NIIO DE lSlá

Snbhado, 18 de Julho-Recita,-C Gamboasecretario.

o 15

provisória,rua

1'ara santos, "recoliendo Imnres-sosatdâs9 horas ria manhã*, cartas par-i o

ateCii'sOI'io l2' iÚom Cüm p0rte ""P1^•SonnenlHirg., para nnliia c nremen, rece-bondo Impressos ate &s 0 horas da mnnhit.rnrtes para o Interior atins 0 Ir2, idem comportaduplo e para o exterior atí ás 10. p

.»n»H_SS.*l ral'a S;"ites.l'aranaguáe Antonlnarecebendo impressos ato* as 12 Ttoras da nn-nha. çlijectos para re-ziutrar até ás 11, cartaspara Interior ate ns 1.1)4. horas da tarde, idemcomporte duplo ate á I. ' "«Galicia», para.portos do Pacifico, recebendoImpressos até as i horas da tarde, objectos

SiTYs0!.8""'até u '•carla3 para ° «««Io..Petropolis». pnra Santos, recebendo Impres-sos ató as .9 horas da manhã, cartas pari nhiterloratêas-Jli', idem com porte duplo mriiáte pnra Cnho-Frio o S. João da Jl.imrçrebendo Impressos até à 1 hora da tante'

rlni, °!,í-<!Ct0S rara registrar até ás 12 horas da má-rlnh mia, carlas para o Interior- ató â li" horasreco da tarde, lüem com porte duplo at. as 2.

,,.,.. , , ¦• estabelecimento a ruada Quitanda n. 35, transferirammente o sou escriptorio para a mesman. 2, ondo aguardam suas ordens.Rio do Janoiro, 18 do julho da 1903.

Mallet Soares & c.

2» districtoPARA DEPUTADO

Dr. Irineu de Mello Machado.Pagamento de sorlc grnnrtc

Por telos-ramma recebido da Bahia s-,hnse. ter sido ali pago, hojo, ao sr'"Ràul P«reirn, empregado, no cnmmerciò o'bilha?Íinteiro n. 55.355, premiado com .íVní rnda loteria li.xperaiiça, extrahida honten! '

Ceiilvo dos Machlnlstas dos 13. L'.do Brasil

Por ordem do presidente convido 03 so*cios deste Centro para comparecerem hoje,aso in* horas da noite para ouvireni oparecer da commissQo do exame de contase elegerem a nova administração. — o se»crotario, L. Álvaro.

II IlifiBinglezes, ul-dos fabrican-

Sem rivalNova remessa do chapéos

Umas formas, molles o durostes C7tri.ii/_ o Pilt acaba.do receber a ChapeLAIUA AMEMCANA, 133, RUA DO OüVlDOH 133em frento á Tribuna o ao Paschoal. Preeoasem rival,

50:000$ por ,i$000Loteria Esperança em 12 rie outubro.Irmandade de rv. s. da ConceiçãoUo larj;., dc Calmul.y '™°

AGnADECIMKNTOA'_emprcza do theafro Lucinda a adminis-tração de^sta irmandade, reconhecida nelocaridoso beneficio dispensado cm 12dÕ cor-rente, agradece penhorada o ooneníso p°c-sta lo, assim como a todos os irmãos a cari-dado quo tiveram accedendo ao aeu aípSífoo bem assim ao sen prestimoso irmão oenO.mérito o exm. sr. coronel Nelson do Na_dmento. * - r!

. O secretario,«Josk da Rocha Ferrai-

HOJE HOJE15:00O$POR $700Em 25 do correníe

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Page 5: w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer

5^^^^H_-"35íBS5i Rjgjffe,

* PRfíÇa0*i nti.il.vu nnHleniulos. buoIidmmiiiipoiitmlcn «lu íit«inn Snnipnlo,Ullvoh'11 «v <',, «•iiiiiiiuitiifiiiii a islã'

l»rm-a, i>* do Interior o do oalcnii-Ufii-o, quo |ii)f iciuUinu Ao do s««u«•KllIlMlo hOv-J.ll,' <.||| ;n ,|l*,l(*/.eill-IiihmIi' .'*Iü'., illi-olvinuii :i i>efur|.«Ia Micirrtiiile. ilo eoilliiiiitn nccior-.!«, coii.Vntte oHii-ln «io dt*4f i»nto«•.'clilvado ni Junta (oiiiiueivlillendo ho i>c|lradú nu melhor liav-inoiiin usoclii ••uiiiinuuiliiuilo .Jost*Sallos .li, 8«hj!,j I.ima, ,,„,.., l% Hft.Iitfrltii »!«• sí>iis liuvori-s,.^f.liM,<. Ji,l'',!''"» •»» ili«'iii!)lio iloI .KM.-.los. .Viilimcs «le* Sampaio(iulmnraos;->if«i<oiij'iivo ItotlrlgiiosdoOliveira,"iluào do -UvaSainjinio(.iiimnWl.***. — |»„i« pror-iirncÀo do•liisiV-iiilcs <!<• Soiizn l.iiiui, /Volo-mo AiipiNlu ilo Almi-Idn fnrvft-limos. - .Uui-Iii Paulliia Antunesf)iiiii|i(ilu.

Declaram mais o.s nbnl.vo «ssl-rdiiiIo*. <jui* liimbom éinUl ,ie do-KOinbro ultiuio rctlrou-so ninl-n-volnionto «Ia sociedade, pnnoo srt-• isiVili), ú visia, do Iodos òs seushavei-cs, o soclo üolidnrlo «Joílo UnSilva Sampaio (.iilniaràes, eomocoiisln.da eai-riplurt, lavrada omnotas Uo Ubollrto Cvurlsto, em 13«le iiiliio corronte,«JK.1J thl •,iUU',,,°» *? <lc julho ileI.W.I.—«Io80 Antunes «le Sampaio«•uimarncs.— ,!eron.vino Itddrlirups«le|Oliveira,—Joílo <1n Silva Siun-paio Ouiminàes. - Maria PanlinnAntunes Sampaio.

fl? PI

fMiJicina

•losC Antunes «Io Mnnpnlo Gui-niarnes, Jcriinyiuo Rodrigues «leOliveira c Maria Paulino AntunesSampaio, os primeiros como soli-«larins e a ultima comocoininnudi-taria, participam a esln praça, ns«lo interior e do estrangeiro.quocm snceessilo ú iirnia "Saaipaio,Oliveira A C, exliiictn cm ,11 dedezembro de »!»0'_í. organizaramnina nova sociedade, a contar de1 «le jnuciro d» corronto anno sobu mesma razão de

Sampaio, Oliveira c£ C.que continua a fiinccionn.* á rna«Io General Câmara n. ia, comomesmo ramo de negocio, nrinari--íhoj ferragens, modas, tlutas, dro-gás, ele., elo,, e sec^-ão «Io conimis-soes dc calo c mais gêneros dopaiz, ú ni, díl (.andelaria n. •. I,assumindo Ioda a responsabilidade«5o .Activo c Passivo, da firma ex-Htiet», eonio consta do contraioregistrado na «lniilaComiMerci.il.

1'niuhcni continuam a emittirsu-qnes contra o Banco do .t.ínho cseus correspondentes cm P^rUteal,Hespanha, Itália, Tranca e Lon-«Ires. *

Onlroslm cómmunieam «jne sãosent; interessados os seus antigosempregados o amigos, IVtrürio daSilva Pjnlieiro. Ilúgn Uclayli, Josénionteiro Salazur Junior, Dchja-min lldcfonsoda Silva, dos»'; PintoMachado, Alberto Severino Onarle« José Ferreira Sampaio. — Fspe-ram continuar a merecer dc todosns seus amigos c írei-ue/i-s i. mes-ma còníiaiiç.-i com quo loi distin-«(ilida a firma anterior.Janeiro, .30 de junho de•¦«sõ Antunes ile SampaioCliimariies.— Jeronymo Itodrigncsde Oliveira.—fiaria Panlina Anlia-UOS Sampaio.

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giiar; razão porque aoO§ Ernulsãooo __

COtti

¦ «¦o ut*1 ÍÍHií.

O abaixo osSighado declara úpraça ca todos os sens amigas qnona nrcitior harmonia deixou de sersócio coinmanditario da llrmaSampaio, Oliveira

'& C„ cstabelc-

cnla á rna do General Câmarall. 1 :f, tendo sido embolsado de seucapiial o lucros.

Aproveita a oppoi-ttmidudc parapedir a< todos une o distinj)ncmcõin a sua amizade a iiiicza dccontinuarem a dispensar .¦ essacasa a mesma protceçito com iptca honraram durante operiodo emquo delia fei*. parle.

Rio do .Janeiro, :tl dc dezembro'«le 1002. — José do Salles Souzal.i ma.

_1? FÜ1ÇHO abaixo assignado seientillca a

to«!o.s os sons amigos desta cidade,aos do interior <; á praça em («cralrjucHa inej.líor harmonia desürjou-se do liinia Sampaio,Oliveira & C,cstahpieei.iaá rua General Çaninrau. S.5, da qhal fazia parle eomo so-cio Solidário, embolsado de seucapital 6 lucros. Oulrositn, ajiro-ycjta o ensejo para pedir a Iodosos seus amijjos a lineza de, comoaté a(|ul, ciintlniiárcuí a honrarcom a sua valiosa proteoção a rc-ferida firma.

Dculiira mais que continua aointeiro dispor dc quem o procurarna casa de seus amigos c e.v-so-cios.

Rio de Janeiro, :!! de dezembro«le_ IÍU)a.—João da Silva SampaioGuimarães.

MONTE BE SOGCORFíO. O leilão tera logar no dia 23 do«orreiKc mez, córrcSpondciilò áscautelas c.vtraliidifs alé 30 deju-nlio do 1002. Os mutinírios deverãoresgatar os respectivos penhoresou renovar os contratos alé odia ti2.— llio de Janeiro, 17 dejulho de 1003- J, A. MagalhãesCastro Sobrinho, gerente.

$ com Hypoph.spbiios de Ga]

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gf.m sido applicnda, com granJ.|gvanlflgera e verdadeiro succeso.g§ pelos mais -.ibllilados médicos 2© brasileiros c estrangeiros; de»?e vernlo ser acoaselhado o seu uso f

fá docnles e pessoas enfraqueci' o

das, que tirão um magnífico re» |fsuíiado ao restabelecimento degf mias forças e niilrição, devido as íf boas qualidades de Iieroico medi» ío cameoto reccostttuiatc.

§ Cuidado com 03 falsificações c§ Liiilações.

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BggjgBJI SBOBKBtÚSOtnti

EMPRRZAAGAYE PARANAENSE

jY. 219

EDITAES _Ppófeitiipa tio Distiicto Federal

Directoria Geral do PatrimoniojFóro3 de sesmarias, mangues,

inarinhas e acerescidosDa ordem do sr. dr. profdto, fica proro-

gado ató o dia 13 do corrento o prazo parapagamento do foros vencidos do terrenosde -csmarias, mangues, nnrinlias o aecres-cidos, sob pena do promover a Prefeituraacçào do cnmmlsso contra os quo soacharem cm debito do Ires annos ou mais,.

Fica, outroslm, prorogado ató a rriosmadata o prazo para solicitarem seus titu-los de afor-rrionto todas as pessoas quo-so adiarem de posso de terrenos de mangues, hom como do marinhas o accrcsci-dos no littoral o illm do Districto Fedo-ral, sob pena de, na forma da legislaçãocm vigor, serem considerados dcvoluloao cm termos do serem alorados a quemos requoror.

Directoria Geral do Patrimônio, 2 deju-lho do 1903.—O diroctor-geral, dr. João Pe-rcira Lopes.

COnftEIO DA MANHÃ--Sabt>ado. 18 dc Julho do 1903

rrii«r» ^fpayr**^??* t:,í-* f*t< -¦.;''í*i>'*, ¦¦¦*¦¦•¦ .-l.-*,|»

Prefeitura MunicipalTAXA SANITÁRIA

Do onlom dosr. profollo.fuço publloo qnoa cobiain;.'i(l(> 2- «oruostro da taxa sanitáriano oxorololo vigente, tundo começado nodia 1 (iosln meu, conformo odital publicado,terminar- linprorouavolmon.e no dia ai docorronto. I! como so faz nocossarla a apra«sontaçílo dos recibos ontorlorca, ossa qul-taçoo sord feita som muita ató esto ultimopiaso.

Siib*Dlrootorla do Rondas, om 15 do Julhodo \'m - 0 sub-illrcclor, CnWos FlorenetoCastello Pontes.

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Cin/iiH iiirurimcH —Marca reglsirada -

Matam Iiistantaneameute pingas, persa-velos, baratas, moscas e mosquitos ; latisuo reis, duti.i ss na drogirla Pizarro, nu•Sete do Sotenibro n. 17. Aviso—Não são no-olyaa ii saúda;

ÜM pn.fíiinnle pi.iuo, fi.1.1 buiga prãTiica, ensina cm casa do familla, porpreço razoável; cirta feelnda na Villalluy llirh.isa, itti d.i Senado, esquina d.id.is Invalido», 2- andar, corredor Idalino,

p.u-ta n. íi. NIOso entendi oni pessoa ai*giim 1 do corredor, ponllU a caria por baixoda porta,fl_S'A| o p.) ilontíTrlclosiuiiiiquosovendoimm*f*ttm todas as perfumai ias o no dopo*Bito pcral ri rua dos Ourives n. tí. Pio oda caixa l|Çr*il.

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vrr.iV-r.l.UI_-,0 (ie _u,)criol. todos osdias.no restaurant Ilaller j na rua Goyazn. 21), estação do Mey.'r.

Üsac couraças de hal-rias clcclricasKiiccse, so quizorde-. vos resguardar

ou evitar os estragos da tuberculose ; ruado Ouvidor n. 1 9, P andar.

pAUTAS do (lança, dão-so barato pnraH-Valuguois o empregos; na rua Santo An-to llio n. 0.sae faixas ou cialas <lc !>.. tci-iiiHclcclricas líaceso o todos os vossosorgaos de ventre hao do furcoionar nor-malmente; rua do Ouvidor u. 109 i-andar. '

Tuberculose etn 1°, 2o e 3o á^os pelo sysfemao. i_-:_--Gi__^___s_H_2__i_3tóE:_A.3?i_r_e^r t,/-

CONSULTAS DAS IO ÁS 4 DA TARDE

~*iv patusfres, in-te rmittentes,

\\\ o es Soa, tua-ler

\\ làlil bcJU *«¦'

^'y:r'^-rJ:-fa^^--.£-:'t^^J^zr-lI.V,.^_--_«_*^^ __-_-L'_^-^-P_^£^^»ffi5*sx-^^

COMMERCIOllio, 13 dc juilio do l',i03,

CambioA taxa ofilcla] da 12 d. sobre Londres rol ado-

piada pelos bancos o só o Allenuio e o Ilupu-. blica uiodlllcarain, udoptando ú tardo a do

12 UIO dDo inanbã bouve. letras bancarias a 12 I|Í2 c

12 1(10 d o dinheiro parn outro papel n 12 l|S d.,mas Ioko depois Iodos os bancos forneciamcambia es ;i ti l\in d: e negócios realizados cmoutro papol a 12 _|3. d., passando duranto cortoperiodo estas cotações inalteradas.

A'tarda houve iirinoza com ollorlas francasdo outro papel a 1'.' I|S .1 e negócios realizados;i 12 5|.Tí d , sacando todos os bancos n 12 l|S d.,mantendo se -estas cotações ató fechar se omercado, estável.

Koi redimido o movimento geral do |dia, con-atando os negócios realizados de lotras banca-rias a 12 \(Si o 12 'i\'ii a outro papel de 12 3iH2 a12 5i32 il

As taxas onicias', affixadas pelos bancos,foram as seguintes:Londres M) djv 12 a 121|0d.Paris !'0 . SVJ1 a fS. por fr.Ilaiiil.uiKO.. 80 Stnfl ii l'JS1 por U/m.Itália., a • isni a shiú |.or lira.Portugal-.... a • *:s7t a aso »i.Kova-Yorli... 3 • 4JU1 a !»'.bj pordoll.

RI.MiAS PISCaIÍSUccclicilorla

henda arrecadada do dia 1 a 10..., Í.U0:P8312D5is\n 17 47 Tijsw •

1.18.:C02M95Em egual período oo IM2 I.-8l.-?56f.>55Mesa «Ir, lll-lilla» lio Kllàdo ilo 1.1» ilr .'niiriroIHa 17 I0:973ítr,3lie I a 17.., 2)741ú«.'J

Ueeeb-dorla Uo líalado de minaisIiia 17 13:!H012t()io i ii 17 30-1 t:a,2n7Eu. ogual período de 1W2 212;115I766

; Na quarta-feira venderam-se 'cerca de 9.0-0'saccas e o merendo abriu hontem com procuramoderada da parle dos ensaccadores, mas coníos comuiissaríos sustentando os preços ante-riores dc SIS) • e. :s:«au para o tvpo 7 pof arroba;os quaes vigoraram para' as transacç.csrealizadas.

O movimento do costume continuava no[mercado do exportação, mas as Idéas doscompradores, mais fortes, ainda eram baixas,juern produzir rcacçüo srbre os ensaccadores.«rue ss mantinham custentados sobre B baseMterlor tte5fJW e 5i.o para o tino 7, orcan*88-ís as vendas c:n ..«00 sacca.. *

Entraram 2.385 saccas por barra dentro.Em Jundlóhy passaram 30.L00 saccas cOm

destino a Santos.Cotação Por arrobaTypo u. fi CUCO C$200

. « t.5700 r.JSOO« » 51300 D 40)• » tJSOO &3.0J

l.iuri.iliis itlvci-saiDia IG:

listrada da Ferro Contrai , (J0-".5S8Cabotagemliana neutro 113.001

Total: ltllogs 749,859» -accas....... 12.46S

Desde o dia 11listrada da Ferro Central ll.3iri.4loCabotagem 9 3.MHarra iToiuro 2.3SG.47!)

Tòtnli liil0í,'3 li.T.OD.OTG• BáCcOs 243.333

midlndlarln.uaccai i_..03Egual porlodo do l'.!U2 :

Estrada de Feriu Central 7.209.638Caliotasein 757.(naUai ru dentro 1.'60 072

Total: lillogs 0.030.329> saccas I&O.COO

Média diária, saccas 0.413RIUVllilL-UtO

siocltno dia 15 CCO.ocnEmbarques no dia 10 it.-.^ô

083.7.1:Entradas no dia IG 12.498

Stoolt no dia 10 096,535.ni.i.,1 inií-iiK na ln.ru urilrlnl ila büiaa

Apólices:Geraes 5 •[. C, S, 00, 1 nr.nj

» io 052»» 7, 20, 0 a.. ír,i5.' 1 , l, 5', li", 10, 120a <X»s» 3u !H8*

1,00,2,410 058»Emp. 1893, 7, 5 !r,5j

nom.) 4 mijInscripcões de 3 •*.. 20 870J

(nom.) I--50 S 87UF.nip. Municipal, 03 a. it$|

. 10, 23, 00 17**500(nom.) 2!X) 17.-4

Fst. de Minas, 10, t 72:.»Estado do Kio, (4 -I.) 80 », Cl» 55»

. 200 1 00»

. 2(K>. 1(0, 1X1 57»200,59 59»300, 23, 250, 200, 50, 10, 100, 35. a.... G0|

llancos:V. ile Sapucahv, 20« a..L. Afiencano, 20

201291

Nacional do t.lnlio, 50 35»Int. de Docas; 200 7»Debenlures:

Soroealiana, -C0 77}om-i-iu,

ApólicesCernes de 5 ./ mot 035»Emp. de 1805 B58J !).",r,8

> mom) «)r,f,j üj5|» 1807 1:(.|2,1 1-COSj

110111 1:0103 J:00S»Emp.MunlCtpOl 1711300 1741. • ("Om I77j 171»Insorip.çoes do 3 •/ ras S73»

'íiom.i. (j74i _7(,|Estada do Uio (I •(.) r,u 551Estado do Minas tm 720»

Debati y.rcsSoròçnbnnn 775300 7S.50ÒJ.llOtimlco 2i;,| 2uj•Jornal do Coiumercio»... 1703 iü7s

Mancos:Comiiierclal ,- n;| no»Commercio 15Õ1

(io *|.) GOt -União do Cominarclo ;»» —Ueptibllca 40( ;:-jj500

Car.ris de ferro:Jardim botânico 175»S. ('.'üisiovno UOl 13G»

Estradas de. ferro.-M. ne S. .ifinnvmo... "• 18» 17»Victoria o Minas lü* ]G»V. deíjapiicuhy 2u; io»Seouros.-

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es dias nomnitinio e cem um oó vidro doprodigioso «Aiiü-sczonlco de Jo.sua.. Mais de 18.000 «lupas at-testam a sua efficacla. Um vi-eSi'0 GÃ003. Rua P<lai»cclial Fio-rlano Peixoto 11. líli:, auilga Lar-rjc de S. Joaquim.

DE.SAPA11KCKRAM nn dia G do julho do1903 da rua Barão do Itapagipe n. 35, doum ostibulo de vaccas, uma mulla pretasabre Cor de pinhão com uma marca D cruznuma perna o com alguns signaes de I mninho no lombo, um cabrito do cor tordilha,do pello comprido o chifre regular, o umacabra moclii de cor znina, tros peitos ecom dois brincos; gratifica-Se a quem vierdar noticias-destes animaos ou a quem osovar nesta casa.

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da França> d'Al)enianliaNo mercado:

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bora de 21.Empreza Industrial do Norto e Oesto do

liras!), ás l? lioras de 29.l-.mpreza de Terras e Colonisação, áo 12 horas

de. 29.Empreza Tlientral do Ilrasii, A 1 liora do 30.llanco de C. IV de S Paulo, ú I bora de 1 deacosto.

JUROS E DIVIDENDOS,

Acbam-se avisadas as seguintes :O. Tecidos Alllança, dividendo;C. Tecidos S. Feliv, dividendo;C. .lar.ilm botânico,dividendo;Emprc/.a Municipal do Petropolis, juro do

Banco Comnier.lalC. Docas du Santos, juros e (UWiIcndos;•Jornal «Io Commercio , dividendo-,Letras hypnUieearias du Gamara Municipal de

S Paulo. iuronolianc«>daRejial»Hea;C. Vera Crus:, dividendo;Apólices do Estado Aa Minas, juros no Banco

da Hepublicai

U^!coVi;c^í^,?dORl0GranUc'J«^no

noAGSSiS°oSüad,?i»Ca?0 EsPir»° Santo, jurolhe l.copol.lina Hailway, dividendoC. ludemnisadora, dividendo;C. 1'i'ovlilento, ilivldcndo;C. Tecidos Conllança,dividendo;C. Arirps Chuniucnsc, dividendo:C. Ácidos, dividendo;('. Garantia, dividendo;C. Seguros Conllança. dividendo 1C, linearidade, dividendo;C. Mercúrio, dividendo;C; União dos Varejistas, dlvidendoi(.. Lloyd Amorlcanoi; dividendo-,C. Uniap dos1 Proprietários, dividendo;C. (.oral do Seguros, dividendo.C. Tecidos Progresso Industrial, dividendo.Ç. Içados Pctropulitnnn, juros o dividendo.llanco Commércial, dividendo.llanco do Commercio. dividendo.Banco Lavoura do Commorcio, dividendo.," í-,!m H Ucliaiios, juros (los dcbcntnres;C, Muniiractura l-luililnonse, dividendo ;C. Jecidos S.Pedro do Alenntnra, dividendo;C Melhoramentos do S. Paulo, juros dos de-benlures;

ç. Loterias Nacionaes, juros dos debenturese ulvluenuo uo semestre ;Candelária, juros dos debentures.Banco União dO Commercio, dividendo.Companhia dç Navegação S. João da Barrae Campos, dividendo.('.. Tecidos Corcovado, dividendo.C. Sal e Navegação, dividendo.Danço dos Funecionarios Públicos, dlvl-

li. F. Central .tu Brasilstoclt de café nas eslaçóos de remessa em 10

lUcrciuloclas cuivailas no dia 10 de julhode 1003

Marítima S. Dlogo TotalUilogs. kllog3. lillogs.

Arr0;: - 8.G33 8.GS8Assucnr - 473 «;sCai vau vegetal — 50.700 50.700I',''1-';'1? - 1.800 1 8GMadeiras 52.047 _ ','¦ (-47MlHlO 21.507 55.941 7L447Queijos - coi r,C2Diversas G.343 215.304 221.731

MOVIHKNTÒ DO 1'OUTO

SAUAO MÁGICO. Cura lofalllvolmente as

ssrdás.. os espinhas, as frleiras. U111.S.Ibia Sele n. 17 — Drogaria Pizarro, esquinada rua dos Ourives.

r«5fll-.Et?iTfll ;l portugueza, todos ns iiõ**'^u'»1' v mingos, só no restaurantIlalJci; rua Gnyaz 11. 20, Meyer

COMPIIA-SI-; a cültec.ao ilii «Correio dá

Manhã», primeiro anuo, a tratar com Ju-lio 1'imentoi; á rua do Rosário 11. 36, 1»andar.

CAUTIiLAy M.inic do Succomij |)again--o'.1 CO '|. o lambem d- outras casas do pe*nhoiçs, compram-se brilhantes, ouro, prata'e jóias u-taüas pa:;;i:ulo-se bem; na rua-Seto do Solombro 11. ir.?, em fronte ao gra*(lll ile S. ..'ranci-cn da 1'aula.

ÜMA senhora, |>rofossora bem conhecida

leciona erri casa das alumnas, duas ve-z.;s por semana, piano o poftlígüo-, a 153,por mez, cartas no «Correio da Manhã»com -is Iniciaes A G. S.

¦limo. Ilcrlniiille, chega*•I.i d;* l'cti'npi,lls inoiituu

nlelior de cnsliirus á ruu Senador l'om-peii 11. 81). ondo se. aclm :iixu:u-iI:imlo or*deus dc sii.-ii frcmu*7.:is e .-milhas.

CARTAS t)Ii 1--IANÇ \ para casas e papais'¦ liic.isam.intns ; rua da Assemblóa 11. fí).,

SUSFIJNSultIOS presidento.alta novidade;

deposito rua dos Ourives n. 90:

PULSEIRA pordeu-se uma do criança na

trajecto da rua do Barão de -S4o Kelix,Cabeça de Porco o rua dos Cajueiros, quemachou queira fazor o iavor do ontrecrar irua dos Cajueiros n. l;i, que scr.i uratilleado.

especial, só un restauram Hal-ler, todos os domingos; na rua

Goyaz 11. ?(i, estação do Meye.r.

Cl \SAS — Compra-se nma ou duas casas

./reguloros nas principaes ruas du Cattotoe Botafogo. Dá-se dinheiro cm hypothocasob prodliis bem localisados. Não s'o acceitaintermediários. Trata-siiiia rua da Quitandan. 25. com A. V. d -s 12 ;is 2 horas.

C&VSA tíli I-'AM1L1A. 1'recisa-so um com*

j modo de frcnlu pnra casal edosos, comtres compartimenl.os o terraço o pensào ousem ella, em Botafogo; Larangeiras, cida-do ou outro qualquer logar; carta nestareducçâo a M. N.

QCOTO' especial sabbado, lt staui'jT,tIlaller, na lua Goyaz n, 26, ostac.io do

Meyer.

ANTKIGa Gf-mâ de Caxambit -a 4*000o 1:11o, unico deposito, na

rives 11. I2|,na rua dos Ou*

a Gü$, com asseio e fartura,jr __¦»«_• ^-.v_, S(i „0 reslaurarila Ilaller,ua rua Goyaz n. %, estação dn Mflyõr.

ÜM moço brasileiro, solteiro, achand.i-so

des mprogado, londo pratica do pintor,pedreiro o lorra.dnr, (lòsejã empregar-so poimez; quem o pretender HeljCo carta nesta1'cdacçi'io com as iniciaes do M. a.T> I ANOS-Conccrtos c afinações dn pianos,JL ;i prestações mensnes; na rua Silva Gui-marães n. 26, Fabrica;

DI.\Hl.lRO-.Uiiiprc.sl.!*sc sob íivpolliocaã

de prédios, sob caução de títulos n so*bre moveis; Trajano du Sampaio, Ourivesn. 13, sobrado.

de julho do iro11. do Plrahv....Desengano .'Jul_ de P6ra(.inteiro.TniihatáencapavaS. JoséCbiailoi-Sapucaia.. ......Porto NovoOuro 1'reto

Slocl; nas estações de chegada:MarítimaNorte

saccas74

285100

. 1.255230-912 0

36ft72

8SÜ30

3*9G9Saccas

- 2C.5 311G

26.019Kllo-Tammas

,41ee«bldo no dia 16 ,. 5Si-«17• desdaodl.il II 2ü9'Tríem egtinl período de isxrs j 143 snáSats Oetieoirtado o coto da. •acest.

I.nli-nilas no dia 17Caravollas d escs , h ds., ir. hs. de Cabo Frio-Paq. «Mnyrinlí., comm Manoel .1 Lourenco

passags.: Julio ltocha, Juvenal Santos, lira..zillno Ua Conceição, Olympio Drigne, MarCol-Uno Vieira Machado, Miguel P da Silva Tor-res. Mano A (Juintanülm. Joaquim dn Silva(.alio, os inglezcs J W Werlphal. A Üuner-vald, o italiano Miguel Jacoiia o 2 cin 3'classo.Santos, 13 lp.' lis.-Paq. ing. «TintoreUi», comm.A. Matlleson, passags.::!:! em transitoPaq ali. «Crcfeld*. comm. Iiardeleben, nas-sags : os lnglczes W. II. Campbell. O. Lagoo norttimicz Jacinto Alies e 4.. em transiu?11. hs.-Paq.nll.«PrinzKilol I''i'iediicl;».conim.

Bruwlgs, passags.: dr l/.iiloro Campos o ranulla, 05 allemaes Oito llocbme e família FSegolelíon, Airrod Hansen; 11. Tronli, War-wicli Ken e il em transito.CÓ.astlne e escs., 7 ds.. 5 ds do Buenos Aires-Paq.ali. Sonnomburg.',comm. iniciesPernambuco e escs-, 17 ds., :'-! hs., de Santos—Paq. «Hio Formoso., comm Alfredo C-uinia-raesMaceió, S ds.-Vnp. «Nlctheroy., í-52 tons.comm. H.*Mig!unich. equip 37, c. sal, á Em-

preza do bal e NavegaçãoSalihlas 110 rila 17

nuee.os Alres-Vap. Inç «narwln», 1.70G tons..comm. fc. Dali, equip. 26, ;-.. em lastro.\ mpapalso c escs.—Paq. ing. Panamá*, commLnurcnsoii, passags., os arg,-ntluos ('.lodo-miro Josc, Luiz Hizzo, O americano llonry JBcny, a chilena Emllta de Paeheco, os orien-lae.i Pedro l-.rio, llamoa Oiedo, t de 3- classee 122 em transito.

Antuérpia o escs—Vap. Ing. *IIoratius«, 2."97tons., comm. Waltcrson, equip. 30, c. váriosgêneros.

Cabo Frio-IIiato «Amélia Clara., 41 tons., m.João Comes dos Santos, equip. 5, c. váriosgêneros.- lliate Gania.. 59 tons, m Anlonio JoséLeite de Oliveira, cquiii.:., c. vários gêneros.Ilha Orantle-Van. «JJols Rios*, comm. I.ea-VOldo doa bentos; iiassajSi, dr> Campos Toh-

rlnho o 18 em 3- clnsse. Arribou por ter en«icontrado nino tempo.Manáos o escs-Paq. ¦•llecife*, comm. A Al,vos Pinto, passags., Francisco Dorgos Arf-tero Pinto de Almeida, Dlcliard FicilrielrDavid Pamplona, mia dí Cássia Pãmpiona^3 ern :l' ciasso. 'RosarlO o escs. Paq. .Desterro,, comm Sovo.rino dos Santos, passags., coronel ManuelF. Ferreira Santos, nirei-cs Knoclc do 111 _I criado, d. MathildoVnhklicl.', d CamP K ?de Freitas, dr. Losslano Nascimento; Gui.Ihermo Mahciros, Domingos Antônio Costa.1 anipos bobo. Ignaclp Cnrgnlnl, Itüefonso del.cao. Joaquim Macedo, coronel Joso Dias d«Araújo,, Luiz de Figueiredo, Antônio Costaí-uimnrncs, Antônio Ilcruardo Lopes e 4li at3- classe. -"

M viu 1 nusTniior.s n cnir.-tr

18 nio da Prata, «Sonnenbun:..IS Motitavldéo e escs., Santos».18 Portos do sul, «Italpava .18 Londres o escs., «Chancor«18 ISromen o escs., 0!nn>.II) Hamburgo e escs., .Argentina».20 S-outliamplon e escs., Magdalena*21 lüoda Prata, .Tliàmes.. ail-uu*21 Nova Vork e escs. .|!ynn..23 sanios, «Tucuman .24 üremen e escs., .p.orl.um*.24 Nova York o escs.. «Bellaglo».25 Hamburgo o escs . «Prlnz Oskar».28 Gênova e escs., «nó Umhcrto».?8 Londres e escs., «Strabo..?8 Rio da Prata, «Pòrtugali.2!) mo da Prata, -Orellana».SO Antuérpia e es;s., «Cbaucer»,30 Liverpool c cse.s., •'llierpis..31 Elume escs.. «Stefanla*.

Viiiior.-j n sanlrIS Tircmon e escs , *Crereld*, (2 bs.)18 Santos, .Petropolis., (2 bs.)IS Portos do norto, Poranga*.18 Hamburgo o escs., .Prlnz E. Frledrick»

(12 hs.)18 Portos do sul, «Irl3» (12 bs.)PJ Macau, Tupy-.1!) Campos o escs . «Pinto».10 Rahia c Aracaju, «Esperança..19 Gênova c escs., «Slollla,-20 Portos do sul,«Italpava-, (i hs.i.20 Pernambuco, «Rio Formoso..2a Bio da Praia, «Magdalona*.21 Victoria o escs., -Murupv* (Shs.)21 Portos ilo norte, «Maranhão* (12 hs.)21 Soutiiampton o escs-, «Tliamcs. (12 lu.)Santos o escs., Garcia..22 Nova York, «Catania".25 Hamburgo c escs.. *Tucuman«.20 G«iioya e escs*, «Duca di Gallícni»29 D--j r.l.;,!f -.¦-. e escs.. - Portugal».30 Uverpooleesc»., «oreüana».31 Brrmen e oscs, »lI.Md-:b.n(;»

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Page 6: w theatro nosso?memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00767.pdf · 2012. 5. 8. · gutps, o ehqgo assim, dado o meu estudo na inalcriao a minha experiência no as-sumploí a fazer

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p*^R-ajiomEN5Orando Hortimonto do tornos do

casimira do côr anui ou preta, para45$, na rua do Hospício, canto darua do Andradas.

LEÃO DE OURO

pais?» mEHlHOSOrando saldo do vostuarios do

brim do côr o branco a G# o 8$, narua do Hospiuio u. 100, esquina dorua dou Andradas.

LEÃO DE

^~—~^^^^m~m*'**9'^*a9waBwa9Maw*wavmm

ggflREIO PA IWANHÃ---8abbadot 18 do Julho do 19036

roupas roupas Btar Ton•-•" •"¦¦-*»*¦•(»• I A.. ...... Imktn''•••*'»M O.H.. «,»OTO«HAflA.| *!,,,<. o,

P)TO mENIHQSOrando sortimonto do sobretudoso oapas do todas as coro» o paratodas as odaclos, do 15# a 20«, narua do Hospício n. 100, canto darua dos Andradas.

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