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tjifr-ifpafW^ * é ,-jfc Correio da P^^Sf' Wfí!í-r;' PJ«3^ppKÍ^!i^t|RÇílí-*^ Manhã 1SM Mirhlu»» lolulivsc d* NARINONI Dlrector —EDMUNDO BITTENCOURT tmttm im «M êa mm A MMtur # 6 -mfc ANNO VilI —N, 2.562 RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, SO DE JULHO DR 1908 Redacção Rua do Ouvidor^ n. 117 tanptos partuguezas dinda os adeantamcntos O retraio moral tios dissidentes progressistas Um grande inventor portuguei A Himalayte e suas condições de supe- riorldade Um revolucionário gi- gante e os revolucionários anões. Ainda a questão dos aJe.intamontos a casa real é o pretexto para o exarce- bamcnlo dos animo» em Portugal. Dl* zcnios esarcebamento «los ânimos talvez por forma imprópria, pois antes deveríamos di/.c-r : exacerba- mentodos partidos o|i|iosicionistas,quc por intuitos dcmolluores ou meros sentimentos de ambição, procuram todos arruinar a instituição monareni- ca portugueza.... Os recentes telegrammas falam dos comidos realizados pelos republicanos, e as noticias mais diroctas Jizcm que para ouvirem a réthorica fulminante «los deputados demagogos so moveram alguns milhares dc cotispicttos cida- «lios. Num desses comícios, o deputado Antônio José dc Almeida declarou sole- hnchientc.éni -caricato plagio do grande G.nmbetta, imitação da celebre phrase —subimilcr-se on demitir-se, que aojo- ven rei d. Manoel restava abdicar. N o disse cm quem, o orador. Mas um rei pode abdicar em pessoa que o substitua no poder, e d. Manoel po- deria abdicarem favor de seu tio, d. Affonso. Mas, sendo assim, que lucra- va ò republicanismo com a abdica- ção ? Outro telegramma, este mais recente, dando conta dc terem sido votados pelo parlamento quatro artigos da lei da lUta civil, menciona que entrou em debate o artigo 5". Aqui «5 que vae ser Tróia 1 Esperem os leitores que vão ver a serie de inci lentes que se levantarão em tomo do famoso artigo y. Si até aqui não faltaram tumultos câmara- rios, provocados pelos indomitos depu- tadós republicanos si de tudo tem lia- vido até provocações pessoaes e duo- los, muito mais coisas se suecede- r'-o daqui por deante, até que ãquelle projecto conquiste a derradeira san- rção. O que é, afinal, este artigo 5', tão decantado? li' o que manda apurar por uma commissao especial os encar- gos enlre a cii>a real e o Estado, para a sua melhor solução. Quer dizer: é o que procura nff.islar do debate político apaixonado ãquelle incidente, para que elle seja resolvido serenamente. Isto. porém: não convém aos partidos ex- treinados. Não querem essa solução os republicanos, porque lhes fugirá a nota do escândalo que elles fazem vibrar aos ouvidos do povo, e elles sabem iu nilo bem que não ha nada que valha uni escândalo para movimentar paixões inconscientes. Morto esse incidente, estando-s.e no inicio de um novo reinada que não tem responsabilidades, c n.i presença Je ura presidente de con- s>.-l!in a cuje espirito honrado e liberal, «idade de so afastar dos programinas dos grupos políticos j;i estabelecidos, descambaram para o radicalismo den- tro da monarcliia. Democratas extre- mos se dizem. Alguns o scrSo; outros são mais conservadores e retrógrados do que os mais esturrados conservadores «Ia monarcliia. São vermelhos por fora e prelos por dentro. «O paiz nüo os tomou a serio. Conhc* cia-os da scena politica e sabia que elles não valiam mais do que os outros que vinham combater. O seu programma tambem não deslumbrou ninguém. Hoje os programmas valem apenas o que va* lem os homens que os apostolisam; c os apóstolos do novo programma, com excepçüo dum ou outro, eram figuras dcs.1crcditadissim.1s na politica portu gueza. A nova mascara, com que se adornaram, não illudiu ninguém. «Ademais, os factos vieram breve- mente demonstrar qual o papel que o grupo dissidente queria representar dentro da monarcliia. «Os dissidentes n"o edificavam, des- truiain.Convictosdcqueacoroa.conlie- cendo-llics os intuitos, jamais lhe seria propicia, começaram a manobrar para depor o rei d. Carlos e collocar no throno o príncipe real. Os ataques ao rei eram constantes e sangrentos. Não havia defeitos que .10 desventurado mo- narcha não fossem imputados. A atmos- phera de ódios ao monarcha, que se estabeleceu nos últimos tempos, foi creada mais pelos dissidentes do que pelos próprios republicanos. «Vendo que nem assim conseguiam os s-.-tis fins, entraram no caminho da conspiração armada. Foram elles a alma da revolta de 38 dc janeiro, que, como o Mundo affirmou, tinha por fim derrubar a monarcliia e implantar a Republica. Dissidentes e republicanos deram-se as mios. Quem abdicou dos seus princípios? os dissidentes, porque atrniçoarnin a monarchia nara servirem a causa da Republica. Foi por isso e por outros compromissos tomados pelos dissidentes com os republicanos, que o sr. João Chagas disse, e disse muito bem, que os republicanos davam licen;a que os dissidentes fossem mo- narctiicos, mas n"o que servissem á causa da monarchia.» São traços feitos por mão de mes- tre I * * * E deixemos a politica, para dar evi- dencia a uma descoberta portugueza, notabilissima, que vae revolucionar tudo quanto até agora era conhecido no genero de explosivos. E' 3íi notável o nome Jo padre Hima- laya, o inventor do Pyrlieiiõphoró, o formidável apparelho composto por 6.217 espelhos, cujo fim é concentrar num forno os raios solares, òbtendo-sc da Himalayte sobre todos os explosivos conhecidos. Ao ter conhecimento destes factos, quem deixará de sentir-se conimovido pela grandiosidade daquclle sentimento patriótico, nascido no coração de um sábio, do um homem illustre, que pelo amor da sua terra, nela gloria delia, despreza todas as riquezas e todas as honradas? Ali esta* um grande revolucionário, o revolucionário da sciencia e da in- dtistria, o único revolucionário com- pativol com os nossos tempos de civi- lizaç"o e de progresso. Trabalha, investiga os segredos da natureza, arruina as suas finanças nesses estttd. s, chega a resultados práticos absolutos, firmes, utilissimos, e tudo quanto poderia auferir por esso incon* fundivcl labor, vae generosa e abnega- damente tm.al-o no regaço da pátria^ para que ella seja grande e afamada I Como nos parecem simples sapos rastejando pelo lodo, todos aquelles outros revolucionários portuguezes que s"o o muis estranho e o mais flagrante contraste daquelle homem illustrc I Emquanto o padre Himalaya honra a sua terra e procura engrandcccl-a, os outros, os políticos anões, os cegos ambiciosos, os irrequietos, os despeita- dos, os nullos com pretençòcs a gran- des méritos, apenas cavam a ruina da nação, precipitando-a cm lugubres tre- medacs I Que dilíerençasl Que contrastes I Eu RO nio Silveira Tópicos e Noticias 0 TEfflPO O dl», qn; amaiiliccr» tioulein brilhante, bnitlinito dn suave luz «lc uni »ul .Ivu «* radiante, teve rcpei;» ti.io desmaio «l tarde, quantia cn-suu moino a cho- ver. Eutre l"'0. ás 7 huns da manha, e J**.", ds 4 horaa da lanle, foram ai oscí11.içõ:j marcadas pelo Obter- viitutiü Astronômico : oWmiçô-» registradas pelo boletim telesra- phico «ta KtM.nrlt-ao da Carta Matitima : S. 1.1111, 2"'.J: 1'ottalna, 'fl*.*: Recife, !"•.»•. Aracijti. ;5'.4: Otuliiia, S*.6: Illtte, 22*.2: Cuy.ib4, 2:'.'); Uberaba: 19M: Victotin, 3o*.0: Barbacenn, I3*.4: Juiz de l7órn, .£?•¦!; Campina*, 14».3; Santo», 19».5; raruii:.".!!*, 1S*,0; Cutliyba, S*.9: Guarapuava, ll*.«ti Posadas, 10".t)i Floriam.pulis, UM! Còrrleutés, 1J*.0; liaqui. ti*.0: l'ott«> Al-grc, 1*».S| Rio Grande, 8*.0; Cijulibi. 7'.0; Rosário, -*.0i Mentlosa, 4*.0; Buenos Aires, 1'.0 : Montevidéo, 7-.S. leiiipeiuliira» iiiitiiiiias da» inédiaa de aute-hon- tem veriãearam-ae em Meudosa, com í*.0, e Monte- viuéu, com ?',7. I-OJE Ki n .: ,er«;v^ ii Repartição Ceulral de Policia delcitulo auxiliar* «\r i««-i-i or esta fôrma o tniis alto grão de ca- poi lor que até hoje se tem attingido, ao qual nenhum corpo resiste. Foi este apparelho apresentado na Exposição dc S. Luiz, somente com o seguinte titu- lo : Solar Appariilos, Portugal. O pa- dre Himalaya, patrioticarnente deixou para sua pátria inteira c completa a glo- ria daquelle invento, que emocionou todos fazem justiça, o republicanismo sóterú para alimentar-lhe avorborrhca, a cansada doutrina da hereditariedade do poder e outras bugigangas de egual quilate. Assim sendo, esgotado o as- sümpto sem que praticamente delle te- nhani tirado proveito, evidentemente os republicanos sentirão fugir-lhes o terreno de sob os pe's, e isso não lhes agrada. Quanto aos dissidentes, a questão e mais curioía, Elles affirmam e reaffir- lha in 5 sua ami/.ai ¦ pelo rei, mas, como bons amigos dos j -. I. .s, vão... cavan- do o abysino em ti-ruo do rei I Querem ver? O jornal do sr. Jostí de Alpoim, falando dos adeantamentos, diz, nem mais nem menos: «v Não setia difficil- provar-se di- ,,-a-st.' em homenagem á memória do éxlincto d. Carlos I que nessas cen- tonas c centenas de contos de réis gastos etn obras, reparações, afornio- scanieníos e novas constiucções nos palácios e tapadas que se destin<uii recreio e decência do rei—na phrase da Carla—muitas verbas liavení, im- portiintissiinas, dc que se tenha feito descarga sobre a casa real, que decerto não reclamaria, mas da qual andaram muito longe, distrahindo-se por vários outros... capítulos, as fabulosassòmmas que figuram nas contas officiaes, como sendo do responsabilidade daquella administração, » Os dissidentes reconhecem, como aüas foi dito no parlamento, que i conta das dividas da casa real foram le- vadas verbas que são genuínos encargos da nação. Nüo tem que restituil-as a casa real, pois que as não deve. Todavia, os alpoirnnistas, num coro singular com os republicanos, põem entraves á marcha regular e i própria segurança das instituições, precisamente por causa daquellâs dividas uma hora affii in.-idas pelos dissidentes, outra hora pelos dissidentes negada 1 Uma verdadeira bathbochata aquella politica de ambições e negrumesl A situação e orientação do partido republicano, na questão dos ádeauta- mentos, estão claramente expostas nas sepuin.es textuaes palavras proferidas pelo dr. Bernardinò Machado numa conferência que realizou no dia 35 do mez findo : t. O partido republicano exige que ¦:udo se aclare e para isso impõe que se iliminc o art. 5". » **• Um retrato moral dos dissidentes: São de uni jornal portuguez, o Grilo do Po:o, as seguintes palavras que tra- duzem o histórico e o objectivo político do pari ido alpoimnista : «1 Rm primeiro logar convém saber si os dissidentes representam o sentir, não diremos do paiz, mas de uma parte im portanto dellc. «?Não representam. O paiz está divor- ciado dos dissidentes. Hste grupo não se formou em obediência a uma cor- rente que se estabelecesse no paiz. For- mou-se por despeito. Osr. Alpoim fez- se dissidente- no dia em que julgou a sua posição insustentável no partido progressista, do qual queria ser chefe, passando por citn.i do sr. José Luciano. a quem tudo devia.Os que o acompanha vam sairãm do parlido progressista por- cue tambem estavam incompatibiliza- >4os com o grupo, li'um grupo de amua- «los e de indisciplinados. Elaboraram um programnia: e. cotuo tinham neces- R«--.a..i,-íe as seguinte», por alma di: D* V .tucisci d.i Silva Abreu, á_ 9 horu, na er.rcja de S, ! rtncisco de Patila; loao Mvcs de oliveira, as •) horas, na egreja de Nussíí Síitíioruda Conceiçflo (ruü lietieral Cnmarfl); D. Aiinu Mula da» Virseus I.adijvice. ii 9 1/3 liora,., ¦¦¦¦i est«-ia de S. 1'iaucifco tle l'aula; poit-.itti;o» Josi BantMn, as 9 horas, na matriz do EtiRtiiJ o Novo; D. Mm ia Uma da Silva, ís 9 horas, na matriz tle Santo Aiitouiü dos Pobres; 15. R.sulina da Conceição do Cota;.1o de Jtsits Sa, ás -3 itt :í\*, un egreja t'.c Santo Afiou-to du Andanitiy ; rkc. nioifeiihor Molina, «is S hotas. na capella do Snurudo urr.çAo de Jcsn, (rua B-nJatnln Couitant): Jusi IVodrlgues Raiiiho, as 9 liuras, ua capslla di Nossa S2nhora da Couccíçio e Dores. daquelle» que se lhe dirigem eu desespero dl causa. », m ' Entretanto, o remédio é fcelt. mu corno tm custar mali alguns vinténs, a poderosa Light so esquiva dt pol-o em pratica. Bas* tarla sugmentar o numero dente pobres te- lephonlstai que, a despeito da miserável pi- ga, far.cm prsdlgloi, sem resultado comple- to, para attender i j: ande maaia actual de uslgnantes. O dr, Herculnno Randcira, governador de Pernambuco, recebeu do sr. Lorimer, actual superintendente da Great Wesltrn, umas amostras de j finíssimo «IgodSa ctittl- vsdo naquelle Ksta.i.i, em logarcs servidos pclss linhas daqucl'.-. compaubia. O (governador mandou agradecer a (*cn. tllr» daquelle engf-nliclro, quo no cíUcio rc* mcttli«o se referiu is vantagens a ailvi* rem para Pcrimiabuco do cultivo daquella planta» O projecto sobre divorcio encoutrara forte resistência em ambas aa casas do Con- gresso. O trabalho, allí», vae ser Inútil. Simples dlscussSo de Instituto doa Advogados... Quem 6 que nüo sabe que o Dr. Affonso Penna, como mineiro e bom catbollco, é absolutamente contrario 4 tentativa reno- ada ? Podem calar tranquillos os antl-dlvor- clstaa. Na sessão do Conselho Supremo da Corte da Appellaçao, que w realizará no dia 22 do citrrente, será julgado o conflicto de ju- rlsdicção em que é suacitante a Companhia Klotques do KIo de Janeiro, entre oa julze-s de direito da 1' e 2- v.iraa citumcrciaes. *•¦¦¦*¦*«¦ ÍWMW Surda ás recImuujQe* que daqui têm par- tido, a Companhia Jardim Botânico contkda a mandar seguir pela Candelária oa carros das Unhas do Leme e Ipanema. Mais uma vez repetimos: é um contra- tenso essa medida para linhas de grande percurso como as citadas. A companhia tem outraa de muito menor desenvolvimento, com cujos carros páJe servir os moradores daquella rua, Quem reside no Leme ou Ipanema tem pressa de chegar i c-et.vle para cuidar dos seus negócios, como de chegar á casa para descansar das fadigas do dia. Náo abuse a companhia da paciência de seus contribuintes, obrigados ao ônus de uma passagem excessivamente cara. Foi concedido privilegio de invenção, pelo pr.i.7.0 <!e 15 annos, resalvando o governo os direitos dc terceiro e a sua responsabilidade quanto á novidade e utilidade da respectiva invenção, a Alice Jacobsen, brasileira, In. «liistiial, domiciliada1 nesta capital, para uni ttconfy:-nador :1o busto, para senhora, ser- vindo para corrigir os defeitos produzidos pela compressão dos -Mlctes nsuaes ou mes- mo substituil-os.n profundamente o espirito pratico dos norte-americanos. Ainda dominado pe- lo sentimento pátrio, o padre Himalaya recusou-se a vender o *,eu invento a va- rias companhias americanas, que lhe propuzeram a acquisiçio do appareiho que obteve o Grand Prix. Pois o padre Himalaya inventou um novo explosivo, a que deu o nome de Hunalayie e que oflerece as seguintes vantagens: i' li' insensível ao choque e á fric- ção, isto é, nenhum choque ou fricção ordinário a pode fazer explodir. 2- E'indifforentc ao calor e ao frio, isto é : n*io exsuüa com o calor, não se altera com a luz, nem gela com o frio. y. Não (5 hygroscopi:a, por is3o.a hu- midade do ar não a affecta i-em preju- dica. 4\ Não envelhece, isto é, não se de- teriora com o tempo. y. Nüo se iiiflâmma com pequenas faíscas de fogo, produ/.idas pelos pre- p;os dos sapatos, ou por outro qualquer meio imprevisto. 6-. Fabrica-se em cinco minutos sem o menor perigo. *••. Não é venenosa, embora seja um pouco indigesta. 8*. Nüo mancha nem a mais fins gase de sed.t nem ataca os melaes. o\ Pode fábricar-se e vemier-sc por um preço relativamente moderado. io-. Os gazes que produz reduzem-se a vapor de água e ácido carbônico, por isso niio süo venenosos. ii'.'. Não produz nem vestígios de òxydòs de azote, visto que nem azote còntdm. A «base oxydante» desta nova polvo- ra «í um chlorato, ou um perchlorato alcr.lino ou alcalino-tenosQ. O combustível (5 um «rhydrato de car- bono» e um oleo sicealivo. Um dos typos mais rápidos contam um «-íperoxydo» de cobre-.ou de manga- ncz. Esta nova pólvora faz expies io por meio dum «estopim» ou rastilho ordi- nario, com ou sem cápsula de fulmina- to de mercúrio. Empregando a cápsula, não «5 neces- sario atacar fortemente os furos dc mi- na ou pedreira : Um lu-eiro ataque de barro, terra ou papeis basta. A Himalayte produz mais «violentos cffcitos» de disrupçio ou rebentamento quando é finamente granulada. A Himalayte «tambem pôde deto- narn, sendo preparada duma maneira especial e empregando uma cápsula re- forçada, ou um pedaço dum cartucho de dynamite. Isso, porím, tvo offerccc vantagens sobre a Himalayte granulada sinío em casos excepcionaes. Feitas as experiências nos arsònaès norte-americanos, o governo da grande Republica convidou o padre Himalaya a cctier-üie o segredo da fabricação, li- cando elle ao serviço da marinha dc 1511 :t t.tant--» «egultites: Do . 'ub Intertiacijna! S. Domingo», assembléa geral, t.lúm tio» aiinuncludaa ua «Vila Operaria.. *?rto«t?ílõ TMvr© FnhHcamuj: A' l>l< .<;». AO COMMr.HCIO DB 1XBCTRICIDADE B A poucu. Ue J. B. Raniiillio Otliglo: Ao retiuco, U«; Mc l.V r-jlcutino N. Gouiasa -, Os passos, tle Ma- noel d': l'iati-itedo. A' tniMlo ct ri nolto Tem produzido grande impressão em São Paulo o facto*de haver abandonado o tra- balho, em uma fazenda, um grupo de colo- nos japonezes, Uos ultimamente chegados e com tanto regosijo recebidos. Ao que nos dizem do vizinho Estado, pa- reee quo os japonezes dessa primeira turma foram escolhidoa a dedo para fazer vista na capitai. Realmente, eram rapazes e rapar!- gas de notável deienipen-, vestidos muito bem, admiráveis par*, instantâneos photo- graphicòs. Para o trabalho da lavoura 6 que não se mostram fadados. E isso é que é o diabo. A victoria do annlpliubc Usino Pcraoa-se ao sectarismo intransigen- te o desvario a que o arrasta o que elle considera o zelo nobre pela sua dou- trina. Não se perdoa ao indiffcrentismo frio o mal quo elle conscientemente pratica contra a collectividadc. Nesse caso do ensino primário obrigatório nao ha que dizer contra a reprodução do protesto dos chefes positivistas. O que ha a profligar, em nome do futu- ro desta terra, é o crime da politicagem erguendo-sc impetuosa, para dar mão forte ao analphabctismo. O que se acaba do passar no Conse- lho Municipal é mais uma vergonha que a excepcional resignação do nosso povo podia receber cm silencio. O iutendente FclippoNery, num im- pulso grandemente louvável, tão raro naquella casa malfadada, lembrou-se «de apresentar um projecto tornando obri- gatorio o ensino primário. O que 6 de ha muito uma aspiração nacional pre- tendeu elle transformarem realidade no município. Si a incúria dos espíritos di- rigentes do paiz não pennittiu até hoje que se resolvesse essa parte mais urgen- te e mais importante do problema da in- strucção, queria o intendente carioca que o Districto Federal entrasse sósinho, resoluto e digno, pelo caminho salva* dorda disseminação do ensino. Entendeu muito pattioticamente que era mister fazer com a escravidio da ignorância o que os beneméritos da cruzada abolicio- nista fizeram com a escravidão dos pre- tos: tornado lei o seu projecto, a cidade do Rio de Janeiro seria o Acarape da abolição do analphabetismo, a esperar, glorioso e feliz, o advento de um novo i) de maio. Comprehcndendo a resistência que a sua iniciativa iria encontrar, tratou acertadamente o sr.Nery de afastar a re- pugnancia queaidéa da obrigatoriedade não deixaria de produzir etn espíritos que, acceitando de bom grado todas as oppressões, exigem entretanto, qne não haja a menor restricção á liberdade desde que o uso desta tenha effeitos perniciosos. Procurou e conseguiu, por meio dc varias emendas, adoçar o que pudesse ser levado á conta de rigor no seu pro- jecto, abrandar exigências, alargar pra- zos, attender ás diversas hypothcses que aastucia dos obscurantistas pudesse levantar para incitar ânimos contra a lei que não vinha ferir mas beneficiar o povo. Previu o caso da insufficiencia do numero de escolas em certos di- strictos : ahi, segundo uma disposição, o prefeito deveria suspender a execução da lei. Fez mais: cuidou da falta de recursos de muitos paes que nfto poderiam man- dar os filhos ás escolas e estabeleceu que seriam fornecidos calçado e roupas ás ereanças pobres, á custa da Munici- palidade, sem que comtudo viesse essa despesa determinar a creação de im posto especial, sendo feita com o pro dueto das multas da própria lei, e po- dendo mais o prefeito applicar, para osympathico auxilio, 500/0 da renda liquida cobrada de accordo com o de- flnlilvamentc reiolvWlo fazer-se demerata, durante a safra de 1908 a 1909, assim como pratos, par» attender i referida «porta- Cio, O çuanlum a fazer em demerara. e bem assim o prazo para entrada nesta praça «los isiuicarcs purgado), serão opportiinamente fixados, dependendo de documentos offl- clacs da avaliação da safra, Antes dc terminar a reunião, foram cx* pedidos tclcgramma*, comiuiiulcando o re* sultado acima is ColligacScs da Ilahi.i e de Maceió, asuim como & commissao qac se acha presentemente no KIo de Janeiro, rc preseniando a Colllgação Assucareira de Pernambuco. Por determinação do seus estatutos, a Caixa Geral das Famílias, sociedade do so* guros do vida, faz o omprego do fundos om primeiras hypothocas, títulos do divida publica o prédios 1 sódo, Avenida Contr.il 87. O dr. Antônio Joaquim dc Albuquerque Mello, 1' delegado auxiliar de policia do Districto Federal, fez publicar o seguinte: De ordem «lo sr. dr. chefe de policia «lc* claro que se acha em pleno vigor o edital desta repartição, datado de 7 de março «lc 1003 e publicado de accordo com a Direito* ria Geral de Saude Publica, o qnal \ rohlbe :«nuin:.ntemeuie o habito pcrigoslstimo d.-xs ereanças acompanharem enterros, devcu«l-> ser cassada a carteira do cochclro que inci dir nessa prohlbição.» Xlnhas e €rjirelinhas Peffiinuirla Xiiiii** Unlca no noro—Irtjltlino e barato. «jo- O sr. Scbânherr reassumiu a direcção do consulado geral da Alleraanlia nesta capi- tal. Foi um dia de grando lufa-lufa na Casa Colombo sabbado ultimo, dia chuvoso. Na secijão «lo calçado amoricano Walk-Ovor, o muis confortável, elegante o o único quo resiste a toda humidade, não havia mãos a medir. Um jogo novo: Chama-se o «chapêo de meu primo», c vem da America. Com um chapáo da feltro mollc c 11111 bcngalão ha com que entreter uma roda. Os jogadores collocam-sc cm circulo, «lei- xando um espaço dc dois a tres metros entre cada pessi a. Um jogaii.ir p3e na pouta da bengala o chai <5o, ao ««uai imprime gradualmente, «te pois tle ter elevado um pouco o braço, um vivo movimento de rotação, Quaado o charéo está cm giro, basta um bote secco, dcxtr.unente dado, para simul- taneameute o atirar ao ar e em direcção oblíqua para o lado da pessoa á direita, que o recebe na ponta de sua bengala. Novo movimento de rotação, novo bote sêcco c o chapío faz o giro pelo circulo. Os americanos, sempre pratico»., aceres* centam que é preciso ter cuidado dc arre- dond.ir as pontas das bengalas para não fu- rar o feltro. Iy.ii<-'o £'n«*i í /•></*. Kt ,-k, to— As ttingtrinas mágica,. Ae Jl '-o 0 Òurru do senhor akaidt* C.M-ti :>i Comks •— // t&polino bianco. I *•.«« üTuüAiaK— Kspectaculo variado, 1\; ¦>¦;..•. líour.R— Pfdjjrãihma variado; ClKE.-,t.VT00tU!«IIO P.IRI9IKNSR HÚÜCJllO »0ri»d». 6. Ji!--.« —Cinemutogriiuho Coícwho. Ci:.-i:-.*TO«KAPiio r-AHis- KxhibivJio de vist».». Ta ,-r ;i»o Intihinai-ional Cmein»««*grnplio. C1NB1.IA 1'Ai.ACu— Puucçào varia-la. seinl-ülaute. Paíicóh Novidades cinctmtosraplio. Mâo tendj mais argumentos a cpp-r con- tr;«. o recurso salvador da vaccina, houve p.-rvet > «sqtiese encarregaram de espalhar 4ue .11-,-mplta preparada 110 Instituto Muni- clpal -«ioera de boa qualidade, accrcscen- tunilo qtte o próprio dlrector dc Saúde reco- nheiii 1 isso. Na entrevista que ha dias tim «loa nossos com?! uheiros obteve do dr. Oswaldo Crus-, e que ajul publicámos, esse eminente scien- tiat.T. «Instruiu em boa hora a maldosa In- vençiüi, alürmanelo que a lympba «io insti tiitoeta cxcellente, sendo completo o seu êxito. A K-ipublica da Columbia festeja hoje o annivorsarlo de sua independência. O ministro aqui residente, dr. Luiz Tancn Àfgaes, receberá por esse mctlvo, no Hotel Alexandra, nas Laranj-iras, as pessoas que o ío«v .ti cumprimentar pela festiva data. V. es. ja usou o de arroz com ar- minho ? Já, mas a Idealina em blocos ó mr.is agradável o hygionica. Deposito geral: Casa liiuin. Pura tirar-nos o mel que nos lábios nos dei--o«.i o artigo enthusiastico do Times a propo ito do Brasil, surgem agora terríveis periotlos negros do Economist, contendo pre- visõíít de arrepiar sobre os resultados do plano da valorização do c.ifí o sobre o fu* turo «i.is finanças brasileir.ts, QuutUo á valorização, o que estamos ven* do é que se vae alargando, iiiquletadora- mentf, na Europa, a reacção contra o plano do hr.-isii. Os homens do Banco dc França não c-:ãos6». Vae sendo formada agora a grar.oe corrente contra os no3sos interesses, E-i» quo dará tudo isso ? O que vale 6 que, apozar da divisa Oi dem e Progresso ua bandeira, a Providencia tem coiitinitadõ a nos protegor tanto como no tempo do sr. José Bento. A Oi*dcm do dia da Câmara dos Dcpu- tudos é hoje a seguinte: Continuação da discussão unira do pare cem. 131 A, tle 1903. sobre emendas offo- recidas na 2- discussão do projecto n. 131, doste unno, quo orça a receita geral da He publica para o exercício de 1909; Discussão única do parecer n. 20, de 1908, julgando não estar no ciso de ser deferida 11 po icfto em que «I.-Marianna Rosa de Car- va-.no Vieira pede uma pensão para sou fl- lho, o bacharel Jo..ó Arislidos Carvulho Vieira; 3- discussão do projecto n. 168, autorl- zando o pi ositisnte da Republica a aj_rir no ministério ela fiisteiÁIii o credito extraordi- narlo de ãiMOSCSe, pura p,ig,imonío no ma- jor Josó Raphael Alves de Azambuja, em virtude de sentença Judiciaria*; 3- discussão dn projecto n. 169, de 1908, autorizando o presidente da Republica a abrir no ministério da fazenda o credito cx ti-aordin.irio de 5:iO-,S~~6, para pagomento ao major Adolpho Carneiro da Fontoura, em virtude de sentença judiciária i 3* iliscunsão do projecto n. 118 B, de 1908, que autoriza o presidente da Hepublic.i a Iraslndár em navio de guerra, ou pelo meto que julgar niais conveniente, da ei- dade dn Montevidéo para a capital do Es- tado do nio Orando do Sul, os despojos mortaes do conselheiro Gaspar Silveira Milrtins. Canas, mac-f.irlanes, sobretudos, Ilunters e impfii-nic-ivois—Sortlmonto variado—Na Torro EtfTel. Debaixo do Tâmisa : Os príncipes dc Galles inauguraram nm novo tnnnel construído debaixo do Tâmisa, com o fim de reunir dois importantes bair- ros londrinos, E' o maior no seu genero de quantos existem no mundo.' Durante o trajecto os príncipes foram acclamados pela multidão que enchia as ruas até a entrada do tunucl. Este foi aberto com uma chave dc ouro pelo príncipe de Galles, qne pronunciou um discurso, fazendo sobresair a importância extraordinária da obra e sua immensa utili- dade publica., A construcçio dttroit quatro aunos e custou dois milhões de libras esterlinas, Tem um comprimento de dois kilometros e ura diâmetro de trinta pés. Malas, valises, suecos de viagem, chape- leiros e estojos de toileltc. O mais variado o completo sortimento—Na Torre Eiffel. creto de 8 de fevereiro de 1808, E por fim, para «destruir a allegação de que o o momento era inopportuno para a adopção de tal série de medidas, decla- rou, no penúltimo artigo, que se- riam postas cm pratica quando o pre- feito julgasse conveniente. Pois foi contra esse salutar projecto, tão pratico e tão moderado, tão pru- dente e ao mesmo tempo tão efficaz, que o partido do sr. Augusto Vascon- cellos se insurgiu no Conselho. Foi esse projecto que o partido do sr. Augusto Vasconcellos po/. abaixo, repeliindo-o como si fosse uma ameaça ao bera pu- blico... Uma voz se levantou, no triste re- cinto da câmara do município, para combater a iniciativa do sr. Nery : foi a do sr. Fonseca Telles. Era preciso que alguém dissesse alguma coisa contra ella. Coube ao sr. Telles a ingrata tare- fa, e, pelo modo por que se saiu, melhor lhe fora ter deixado que o sacrifício do projecto fosse feito em sileucio. O orador da maioria n2o se animou a atacar o ensino obrigatório, Não era de todo infensoa idéa—declarou. Era, sim, contrario a tal decretaçüo no momento, «por motivos ponderoses». E o primei- ro desses motivos,—explicou—-era este: haver oprefeito supprimido escolas que eram entretanto bem freqüentadas... Ficou descoberto tudo : o sr. Augusto de Vasconcellos não quer que as crean- çp.s do Districto Federal aprendam a lêr, porque o prefeito mandou fechar, con- tra a sua vontade aquellas celebres es- colas suburbanas que nào o interesse da instrucção publica mas o seu capricho de chefe eleitoral fazia questão de con- servar. A politicagem do Districto vin- ga-se, no cidadão do futuro, que con- demna á ignorância, do gesto de reacção que o prefeito oppoz a suas mesquinhas exigências. E esta infeliz cidade do Rio de Janeiro que soffra calada esse perverso amparo á ignorância, como sotfre, hoje em la- metUos, o amparo que a ignorância á morte, na recusa da vaccina. O ca- rioca que querem para o futuro os seus dominadores—é um pobre diabo anal- phabeto e picado de bexigas. Posto vaccinioo do "Correio da Manhã" O nosso posto, confiado ao douto- rando Floriano de Lemos, continua aberto das 3 ás 5 horas da tarde, sendo attendidos gratuitamente todos quantos o procurarem. Na lista dos que se vaccinarem hoje, incluiremos os nomes dos que hontem estiveram para esse fim no nosso escri- ptorio. •VWVUAfMHMMSMMM guerra para ajudar a descobrir meios de defesa. O padre Himalaya, poidin, recusou essa proposta, que lhe da: in uma pran- de fortuna, porque teria de naturalizar- se norte-americano, e porque entendeu que esse passo eqüivaleria a uma trai- Cão á pátria. Recusou,, e partiu para Portugal, atim de offcrécer ao seu paiz esse invento, para que a Portugal caiba toda a gloria delle. O governo portuguez ordenou que se fizessem as primeiras experiências, e por ellas se verificou a superioridade tàndo co» o maior dcaso es as sclicitaçSes Kii.-. rra-sc boje a concorrência para o fornecimento de objectos para o serviço de expediente da secretaria da Câmara dos Deputa «los. A abertura das propo^as far-se-d hoje mo.-mo, ia 2 horas d:« tarde, perante o 1- se- cretino daquella casa do Congresso, o di- rec-.or Ua secretaria e os interessados. Por üccasião da assignatura do contrato, o contratante depositai diiquantitj de 2S03000, como garantia do bom desempenho do con- trato, e delia serão deduzidas as multas dc 2*f tt 50$ cm que, a juizo do 1* secretario, vier n incorrer por infracção de contrato. O contrato finalizará em 31 dc dezembro do corrente anno. Apezar das nossas repetidas reclaraaçScs e da promessa de imprimir ao serviço tele- phonico a regularidade exigida por todos os assignantes, a gerencia continua a desenrar os ir.:erc!scs dos contribuintes, permittindo, por deficiência de pessoal, qne as ligaçCfes se faç.im com irritante morosidade c tra- Requerimento» despachados pelo minis* tro do interior: Marechal Julio Falcão da Frota, pedindo pagamento das ajudas de custo e subsídios que deixou de receber, na qualidade de se- nador pelo Estado do KIo Grande do Sul— Prove cão ter recebido por exercícios findos, de 1892 a 1893, os subsidlos relativos aos perlod-is «le 15 de junho a 31 de dezembro de 1891, de 1 a 22 do janeiro de 1892 e qne tanbemnâo recebeu de 1893 a 1906, por excrcicioB findos, os subsídios relativos eo periodo de 1 a 22 de janeiro de 1892. A propósito do celebre príncipe espião austríaco que tanto deu que falar, lemos na Gazeta Catharinense, de 15 do corrente: «Ha muito que os jornaes falavam de uma viagem do príncipe Windisch-Graetz, official austríaco e instruetor «io exercito argentino, ás nossas fronteiras e ás do Pa- raná, Este príncipe desembarcou ent a colônia militar do Iguissd, onde esteve alguns dias, dahi partindo para o nosso Estado, cm companhia de mais quatro companheiros c andava pelas Missões a levantar plantas, tomar informaçSes sobre estradas, picadas, etc. Ao chegar em Palmas, recebeu ordem do nosso governo para ser reconduzido á íron- teira, na oceasião em que se dispnnha a partir para União da Victoria. O príncipe espião teve por isso que fazer meia volta e seguir rumo da fronteira.» Cortes meio conf ccionafl ¦« jara yestiâos Cortes meio conlc-cionados para vestidos em soda, ift, voile, ate, cem bellas applica- çoes e dos mais recentes figurinos a CASA HAUN1E1*. acaba de recober. Ouviu a Gazeta Catharinense que o sr. Jacintho de Mattos, inspector do povoa- mento do solo em Santa Catharina, pretende demittir-se do logar que oecupa. Entrou a 13 do corrente no porto de Gua rntuba, E-tado do Paraná, o vapor Afurli- r.h", dn Lloyd Brasileiro. Esse navio, que demanda grauile calado, entrou perfeitamente naquelle porto, anco- rando a poucos metros de terra. A população da villa recebeu o Murtinho festivamente, pois £ o Vipor dc muis calado qne ali tem aportado e qne parece ser o inic'.-idor da navegação regular por ãquelle porto.: \ Eis alguns preços das roupas feitas da colossal liquidação da Casa Colombo: py- jamas inglezas ã.M, colletes de flanella a 15$, capas h 50$, sobretudos do melton in- glez a 5's, lemos finos a 54$, etc. A municipalidade dc Joinville contratou por 12:000$O0O annuacs, a illnminação pu- blica daquella cl«lad<-, compromettendo-se a empresa hui e Força a illumiual-a com duzentos e vinte focos tlectrico», lendo o poder de trinta c dnas veles cada nm, c mais dois grandes focos no cães de desem- bsrqtic, assim como -Iluminar os edifícios di Mercado, do Hospital e o da Intendencia , Municipal- A exemplo do que se fez cm Campo Alegre, vão ser creadas estaçücs meteorolo- CiC sem Eagcs, S. Joaquim, Campos No- vos e Cutitybanos, no Estado de Santa Cathariua. Está sendo chamado a comparecer com urgência á Escola Naval o aspirante Ar- mando Tavares Veras. Em um dos salSes da Associação Com- mercial do Recife, reuniram-se a 11 do C-irrente as direcionas da Colligação Assu- careira, União dos Syndic.itos e Auxiliadora da Agricultura, representadas pelos srs. Joaquim Amorim, Francisco de Assis Car- doso e dr. João Euãtacliio Pereii'a', presi- dente, thesoureiro a .secretario da Colliga- ção, drs. João de Oliveira, Costa Mala e Divino Pontual, da Auxiliadora, coronel Manoel Colaço, drs. Gcroncio Falcão e Kodolpho Araujo, da União dos Syndica- tos. Além destes, tambem tomaram parte na reunião os srs. Álvaro Pinto Alves, B. S. Pontual, Lul» Ferreira e J. Thom, mem- bros da Colligação Assucareira. Foram discutidos assumptos de iuter- esse para a industria assucareira do Estado d: Pernambuco. nor,.,-» op dlMatido o assumpto, ficoa át- Pingos e Respingos ²Como í iesol O Huh-.iro quer Iuter reconhecer o Bulhões? ²Oral 15* para encenar com chav- de ouro a serie dos reconheci mento*. Como se dir qne para o auoo vtie ser respeita-iti no Congresso a verdade eleitoral,.. —Vocês e-,co-.:dara ns collecçOes dos jornaes quando estiverem os bororó»... ²Tor que ? ²Os itum-os Ccorüo horrorisados si lerem aquellt espantoso caso ia rua Gu luab.ira... *** OS NOSSOS ÍNDIOS Tela cidadã se ouvia Sá: Bírórí... Mas outro nome na berra está í Tupinambl... *** Um iuteudeute do Rapadura, apopletíco : ²W uni desafc-rnl Não sei oude estíl o povo que uâo nc revolta! Pci* não quu o prefeito desejava que toda a gente soubesse ler e escrever aqui uo Distiicto? ²Ha em S. Paulo grande eotuusi-ismo pela iinmi- graçâo japouezn. W uma verdadciia lebre... ²...aaiarella. *** Hia ²O Tiip-tiambi tlulia nr-a r-j-iuzla enorme, procurado por importantes bancos. ²1'ois nâo. O Urifio du Commercio, por exemplo, Uava-lhc todo o eu serriço. oyrrnio a o. Si a morto dc ti fnz alvo Manhosnmente, subtii, Delia escapas, são e salvo, Com dois vidra» da BROMO- Raro é o «Un, nestes últimos tempos, ea quo na Imprense.,or* na parte editorial, 011 nos ii fedidos, não apparccctn, com raaloi 011 menor ninirgor e violência, «ruclxas cou. tra a Justiça. 15 a, qHC|xas quasi sempii npp.-irccem, cumpro asslgualar, baseada! cm r.uOcs irrefragavel» e íaetos compro- vad <s. Isso, na verdade, não é novo, Wm de muito tempo as criticas severas á maglstra- tura.Mns, iiliiitiaincute.cllas recrudesceram, impressionando seriamente a opinião. S} pelo que se ouve .1 gente do íòro, ou aos qtie Iníellsitncnto ali litigam, nunca chega- ram os abusos c esc.ind.ilos ,10 grão dc des- ftvç.ití-1 c audácia com que hoje se pra» ticam, Tambem a magistratura lem sido dcfeit- dida. Mas a defesa não cala no c.,piril« publico. Obediente 011 não, a moveis no- bres, t attrlbuiiU aos próprios juizes 011 aos «iuc os exploram. Reconhecido, embora, que ha bons jub.es, juizes que honram a clcssc, felizes uo rctrahlmcnto e modéstia cm que vivem, consolados pela satisfação do dever cumprido, o conceito qu-> se fas geralmente da magistratura, mormente da magistratura local, 6 que 6 um flagcllo do direito o da justiça, movido, cm regra, de baixos interesses, *** As queixas vio até ao governo. Q.iasl todo o mundo está ua crença de «'uc o go- verno pôde tudo, e i responsável por tudo que dc mio npparccc, pelo que tambem í culpado da prev.irlciição d. ¦ juizes, ou, pelo menos, da sua impunidade. O governo, gri- tam os seus c-tnores, sfi não toma. provi- «leucias contra rs juizes que trahcm sem deveres 011 fazem ãtitioeda das suas func- ções, porque 1 qm-r. Si não está cm suai mãos demittir juizes .1 astellados na vital., ciedáde, e-«tA pr.imõv..-r-llics o processo cri. minai que b-m pôde redundar ua conde- muação dc alguns para exemplo. Ora, o po ior judiciário 6 um poder di- slincto c Independente; A sua independência cotistltue mer.nio um dos fundamentos do nosso regiinen dc governo, E' uma das ga- rantias das liberdades publicas. Assim, a intervenção èxigititi do governo, isto i, do executivo, ptir.i ti punição dos juizes, assu- miria o caracter de um abuso dc attribuição, de um ataciu«; i independência dc outro po- der constititciou.il, Esta consideração «5 que naturalmente tein demovido o governo de tomar providcnci ts contra os juizes noto- riamente prevaricadores. M.is, si o governo |>6Je dessi arte justifi- c.ir a sua Inucção, não hu nenhuma desculpa para o ministério publico, pois '.I12 iecum- bc promover a responsabilidade dos juizes e mais funecionarios da justiçi que desgar- ram do cumprimento de seus deveres e Cüinpromettcm com o seu escancarado des- coinmedimento os créditos da magistratura. Si, como acontece em outros paizes, o mi- iilstcrio publico fosse, entre nós, uma dc- pendência do executivo, nenhuma duvida que ao governo c.ilicria toda a responsa- bilidade pelo triste estado de degradação a que chegou a justiça. Entretanto, iadepeu- «lente como ê, entre nós, o ministério pu. blico, esle 6 o principal responsável pela impunidade dos mios juizes. *- ¥ * Dc representantes do ministério publico tem-se ouvido que nuda fazim porque não confiam no exito dos processos. Eobo não come lobo, dizem elles, e rarisslmo é o juiz qitcçondeniná outro juiz. Mas, si assim 6, qncixem-se dc si mesmos os bons juizes por se verem envolvidos ns condemuação qne pesa sobre a magistratura. Culpa lhes cabe, porque acobertam com o manto de uma falsa soliilariedi.de os actos mios dos jillzesqus empestam 11 ciasse. Os governos são culpados, sim, de más nomeaçtíes. Não raro as nomeaçSes para a magistr.tt.ura recaem em candidatos de mãos precedentes, porque lhes amparem prtteuções serviços dc ordem politica o atí de ordem particular prestados a proce- res das situaçõe-s dominantes, seus padri» ni-.os, ou outras titulos de valltucuto ostra- nl.. s ao interesse publico, que exige o mais csurupuloso cuidado no provimento dos car. gos judiciários. A's nomeaç5e3 deve estar s.:mprc atteuta a opinião, para advertir o go vcrno ou infligir-lhe, quando não ouvir as suas justas aduioestações, a censura qu<! merecer. T)c reformas nada ha que esperar. As leis qne regem a magistratura não são a cama dos abusos e crimes que tão jujtos clamores levantara contra a administração de justiça. O defeito está uos homens, nos juizes que prevaricam e nos juizes e agentes do minis- Urio publico que on deixam prevaricar impu- heineute. Está ainda nos que devendo reagir ttaudo atacados no seu direito, procurando a reparação pelos meios que a lei lhes põe á disposição, não o fazem. O processo dos tr.áos juizes páde ser movido pela3 partes lesadas em seus direitos. No emtanto, estas ss resignam á injustiça, por mais clamorosa que seja, subraettendo-se á affronta da pre» v.tricação, dc quo são victimas. Ao magistrado deve serem asseguradas, par.*, bem julgar-, a plena Independência do pensamento c a liberdade absoluta de consci- encla. Por isso, a lei lhe confere a luamovi« bilidade. Mas esta degeneraria em garan* tia da Injustiça e da improbidade, si o juiz não temesse tambem o gladio da justiça. O correctivò da inamovibilidade está no pro* cj.so cri—viotil. Cumpra o miuUterio publico s:n dever o lute tambem o cidadão por seu direito, promovendo o castigo dos juizes que o violam voluntária e conscieatemoute, r_. p, " ' ¦"-" ¦ ' ***S^¦^¦»_«***** æ¦- De ordem do director do expediente do Tliesottro e de accordo com o despacho do ministro da fazenda, 03 herdeiros do dr. Álvaro de Assis Osório Mandes e dc João Antônio de Queiroga Rosa, ex-thesourelro da Imprensa Nacional, devem recolher aos cofres públicos, até o dia 22 do corrente, as quantias que indevidameuto receberam, a titulo de quebras, sendo do primeir» :1SÍ2M *> acgusde 40I475. ~-^^*?*^*m.*.t***fmm! ti * W iw ¦*•?¦¦ gjtfrffel»!'-*!'» !

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Correio daP^^Sf'Wfí!í-r;' PJ«3^ppKÍ^!i^t|RÇílí-*^

Manhã1SM Mirhlu»» lolulivsc d* NARINONI Dlrector —EDMUNDO BITTENCOURT tmttm im «M êa mm A MMtur # 6 -mfc

ANNO VilI —N, 2.562 RIO DE JANEIRO-SEGUNDA-FEIRA, SO DE JULHO DR 1908 Redacção — Rua do Ouvidor^ n. 117

tanptos partuguezasdinda os adeantamcntos — O retraio

moral tios dissidentes progressistas —

Um grande inventor portuguei — A

Himalayte e suas condições de supe-

riorldade — Um revolucionário gi-

gante e os revolucionários anões.

Ainda a questão dos aJe.intamontosa casa real é o pretexto para o exarce-

bamcnlo dos animo» em Portugal. Dl*

zcnios esarcebamento «los ânimos

talvez por forma imprópria, poisantes deveríamos di/.c-r : exacerba-

mentodos partidos o|i|iosicionistas,quc

por intuitos dcmolluores ou meros

sentimentos de ambição, procuramtodos arruinar a instituição monareni-ca portugueza. ...

Os recentes telegrammas falam doscomidos realizados pelos republicanos,e as noticias mais diroctas Jizcm que

para ouvirem a réthorica fulminante«los deputados demagogos so moveramalguns milhares dc cotispicttos cida-«lios. Num desses comícios, o deputadoAntônio José dc Almeida declarou sole-hnchientc.éni -caricato plagio do grandeG.nmbetta, imitação da celebre phrase—subimilcr-se on demitir-se, que aojo-

ven rei d. Manoel só restava abdicar.N o disse cm quem, o orador. Mas umrei só pode abdicar em pessoa que o

substitua no poder, e d. Manoel só po-deria abdicarem favor de seu tio, d.

Affonso. Mas, sendo assim, que lucra-va ò republicanismo com a abdica-

ção ?Outro telegramma, este mais recente,

dando conta dc já terem sido votados

pelo parlamento quatro artigos da leida lUta civil, menciona que entrou emdebate o artigo 5". Aqui «5 que vae serTróia 1 Esperem os leitores que vão vera serie de inci lentes que se levantarãoem tomo do famoso artigo y. Si atéaqui não faltaram tumultos câmara-rios, provocados pelos indomitos depu-tadós republicanos si de tudo tem lia-vido até provocações pessoaes e duo-los, muito mais coisas se suecede-r'-o daqui por deante, até que ãquelle

projecto conquiste a derradeira san-rção.

O que é, afinal, este artigo 5', tãodecantado? li' o que manda apurar

por uma commissao especial os encar-

gos enlre a cii>a real e o Estado, para asua melhor solução. Quer dizer: é o

que procura nff.islar do debate políticoapaixonado ãquelle incidente, para queelle seja resolvido serenamente. Isto.

porém: não convém aos partidos ex-treinados. Não querem essa solução osrepublicanos, porque lhes fugirá a notado escândalo que elles fazem vibraraos ouvidos do povo, e elles sabemiu nilo bem que não ha nada que valhauni escândalo para movimentar paixõesinconscientes. Morto esse incidente,estando-s.e no inicio de um novoreinada que não tem responsabilidades,c n.i presença Je ura presidente de con-s>.-l!in a cuje espirito honrado e liberal,

«idade de so afastar dos programinasdos grupos políticos j;i estabelecidos,descambaram para o radicalismo den-tro da monarcliia. Democratas extre-mos se dizem. Alguns o scrSo; outrossão mais conservadores e retrógrados doque os mais esturrados conservadores«Ia monarcliia. São vermelhos por forae prelos por dentro.

«O paiz nüo os tomou a serio. Conhc*cia-os da scena politica e sabia que ellesnão valiam mais do que os outros quevinham combater. O seu programmatambem não deslumbrou ninguém. Hojeos programmas valem apenas o que va*lem os homens que os apostolisam; c osapóstolos do novo programma, comexcepçüo dum ou outro, eram figurasdcs.1crcditadissim.1s na politica portugueza. A nova mascara, com que seadornaram, não illudiu ninguém.

«Ademais, os factos vieram breve-mente demonstrar qual o papel queo grupo dissidente queria representardentro da monarcliia.

«Os dissidentes n"o edificavam, des-truiain.Convictosdcqueacoroa.conlie-cendo-llics os intuitos, jamais lhe seriapropicia, começaram a manobrar paradepor o rei d. Carlos e collocar nothrono o príncipe real. Os ataques aorei eram constantes e sangrentos. Nãohavia defeitos que .10 desventurado mo-narcha não fossem imputados. A atmos-phera de ódios ao monarcha, que seestabeleceu nos últimos tempos, foicreada mais pelos dissidentes do quepelos próprios republicanos.

«Vendo que nem assim conseguiamos s-.-tis fins, entraram no caminho daconspiração armada. Foram elles aalma da revolta de 38 dc janeiro, que,como o Mundo affirmou, tinha por fimderrubar a monarcliia e implantar aRepublica. Dissidentes e republicanosderam-se as mios. Quem abdicou dosseus princípios? os dissidentes, porqueatrniçoarnin a monarchia nara servirema causa da Republica. Foi por issoe por outros compromissos tomadospelos dissidentes com os republicanos,que o sr. João Chagas disse, e dissemuito bem, que os republicanos davamlicen;a que os dissidentes fossem mo-narctiicos, mas n"o que servissem ácausa da monarchia.»

São traços feitos por mão de mes-tre I

* * *E deixemos a politica, para dar evi-

dencia a uma descoberta portugueza,notabilissima, que vae revolucionartudo quanto até agora era conhecido nogenero de explosivos.

E' 3íi notável o nome Jo padre Hima-laya, o inventor do Pyrlieiiõphoró, oformidável apparelho composto por6.217 espelhos, cujo fim é concentrarnum forno os raios solares, òbtendo-sc

da Himalayte sobre todos os explosivosconhecidos.

Ao ter conhecimento destes factos,quem deixará de sentir-se conimovidopela grandiosidade daquclle sentimentopatriótico, nascido no coração de umsábio, do um homem illustre, que peloamor da sua terra, nela gloria delia,despreza todas as riquezas e todas ashonradas?

Ali esta* um grande revolucionário, orevolucionário da sciencia e da in-dtistria, o único revolucionário com-pativol com os nossos tempos de civi-lizaç"o e de progresso.

Trabalha, investiga os segredos danatureza, arruina as suas finanças nessesestttd. s, chega a resultados práticosabsolutos, firmes, utilissimos, e tudoquanto poderia auferir por esso incon*fundivcl labor, vae generosa e abnega-damente tm.al-o no regaço da pátria^para que só ella seja grande e afamada I

Como nos parecem simples saposrastejando pelo lodo, todos aquellesoutros revolucionários portuguezes ques"o o muis estranho e o mais flagrantecontraste daquelle homem illustrc I

Emquanto o padre Himalaya honra asua terra e procura engrandcccl-a, osoutros, os políticos anões, os cegosambiciosos, os irrequietos, os despeita-dos, os nullos com pretençòcs a gran-des méritos, apenas cavam a ruina danação, precipitando-a cm lugubres tre-medacs I

Que dilíerençasl Que contrastes IEu RO nio Silveira

Tópicos e Noticias0 TEfflPO

O dl», qn; amaiiliccr» tioulein brilhante, bnitlinitodn suave luz «lc uni »ul .Ivu «* radiante, teve rcpei;»ti.io desmaio «l tarde, quantia cn-suu moino a cho-ver.

Eutre l"'0. ás 7 huns da manha, e J**.", ds 4 horaada lanle, foram ai oscí11.içõ:j marcadas pelo Obter-viitutiü Astronômico :

— oWmiçô-» registradas pelo boletim telesra-phico «ta KtM.nrlt-ao da Carta Matitima :

S. 1.1111, 2"'.J: 1'ottalna, 'fl*.*: Recife, !"•.»•.Aracijti. ;5'.4: Otuliiia, S*.6: Illtte, 22*.2: Cuy.ib4,2:'.'); Uberaba: 19M: Victotin, 3o*.0: Barbacenn, I3*.4:Juiz de l7órn, .£?•¦!; Campina*, 14».3; Santo», 19».5;raruii:.".!!*, 1S*,0; Cutliyba, S*.9: Guarapuava, ll*.«tiPosadas, 10".t)i Floriam.pulis, UM! Còrrleutés, 1J*.0;liaqui. ti*.0: l'ott«> Al-grc, 1*».S| Rio Grande, 8*.0;Cijulibi. 7'.0; Rosário, -*.0i Mentlosa, 4*.0; BuenosAires, 1'.0 : Montevidéo, 7-.S.

A» leiiipeiuliira» iiiitiiiiias da» inédiaa de aute-hon-tem veriãearam-ae em Meudosa, com í*.0, e Monte-viuéu, com ?',7.

I-OJEKi n .: ,er«;v^ ii Repartição Ceulral de Policia

• delcitulo auxiliar*«\r i««-i-i

or esta fôrma o tniis alto grão de ca-poilor que até hoje se tem attingido, ao

qual nenhum corpo resiste. Foi esteapparelho apresentado na Exposição dcS. Luiz, somente com o seguinte titu-lo : Solar Appariilos, Portugal. O pa-dre Himalaya, patrioticarnente deixou

para sua pátria inteira c completa a glo-ria daquelle invento, que emocionou

todos fazem justiça, o republicanismosóterú para alimentar-lhe avorborrhca,a cansada doutrina da hereditariedadedo poder e outras bugigangas de egual

quilate. Assim sendo, esgotado o as-sümpto sem que praticamente delle te-nhani tirado proveito, evidentementeos republicanos sentirão fugir-lhes oterreno de sob os pe's, e isso não lhesagrada.

Quanto aos dissidentes, a questão emais curioía, Elles affirmam e reaffir-lha in 5 sua ami/.ai ¦

pelo rei, mas, comobons amigos dos j -. I. .s, vão... cavan-do o abysino em ti-ruo do rei I

Querem ver? O jornal do sr. Jostí deAlpoim, falando dos adeantamentos,diz, nem mais nem menos:

«v Não setia difficil- provar-se — di-,,-a-st.' em homenagem á memória doéxlincto d. Carlos I — que nessas cen-tonas c centenas de contos de réisgastos etn obras, reparações, afornio-scanieníos e novas constiucções nospalácios e tapadas que se destin<uiirecreio e decência do rei—na phraseda Carla—muitas verbas liavení, im-portiintissiinas, dc que se tenha feitodescarga sobre a casa real, que decertonão reclamaria, mas da qual andarammuito longe, distrahindo-se por váriosoutros... capítulos, as fabulosassòmmasque figuram nas contas officiaes, comosendo do responsabilidade daquellaadministração, »

Os dissidentes reconhecem, comoaüas já foi dito no parlamento, que iconta das dividas da casa real foram le-vadas verbas que são genuínos encargosda nação. Nüo tem que restituil-as acasa real, pois que as não deve.

Todavia, os alpoirnnistas, num corosingular com os republicanos, põementraves á marcha regular e i própriasegurança das instituições, precisamentepor causa daquellâs dividas uma horaaffii in.-idas pelos dissidentes, outra horapelos dissidentes negada 1

Uma verdadeira bathbochata aquellapolitica de ambições e negrumesl

A situação e orientação do partidorepublicano, na questão dos ádeauta-mentos, estão claramente expostas nassepuin.es textuaes palavras proferidaspelo dr. Bernardinò Machado numaconferência que realizou no dia 35 domez findo :

t. O partido republicano exige que¦:udo se aclare e para isso impõe que seiliminc o art. 5". »

**•Um retrato moral dos dissidentes:São de uni jornal portuguez, o Grilo

do Po:o, as seguintes palavras que tra-duzem o histórico e o objectivo políticodo pari ido alpoimnista :

«1 Rm primeiro logar convém saber sios dissidentes representam o sentir, nãodiremos do paiz, mas de uma parte im •

portanto dellc.«?Não representam. O paiz está divor-

ciado dos dissidentes. Hste grupo nãose formou em obediência a uma cor-rente que se estabelecesse no paiz. For-mou-se por despeito. Osr. Alpoim fez-se dissidente- no dia em que julgou asua posição insustentável no partidoprogressista, do qual queria ser chefe,

passando por citn.i do sr. José Luciano.a quem tudo devia.Os que o acompanhavam sairãm do parlido progressista por-cue tambem estavam incompatibiliza->4os com o grupo, li'um grupo de amua-«los e de indisciplinados. Elaboraramum programnia: e. cotuo tinham neces-

R«--.a..i,-íe as seguinte», por alma di:D* V .tucisci d.i Silva Abreu, á_ 9 horu, na er.rcja

de S, ! rtncisco de Patila;loao Mvcs de oliveira, as •) horas, na egreja de

Nussíí Síitíioruda Conceiçflo (ruü lietieral Cnmarfl);D. Aiinu Mula da» Virseus I.adijvice. ii 9 1/3

liora,., ¦¦¦¦i est«-ia de S. 1'iaucifco tle l'aula;poit-.itti;o» Josi BantMn, as 9 horas, na matriz do

EtiRtiiJ o Novo;D. Mm ia Uma da Silva, ís 9 horas, na matriz tle

Santo Aiitouiü dos Pobres;15. R.sulina da Conceição do Cota;.1o de Jtsits Sa,

ás -3 itt :í\*, un egreja t'.c Santo Afiou-to du Andanitiy ;rkc. nioifeiihor Molina, «is S hotas. na capella do

Snurudo urr.çAo de Jcsn, (rua B-nJatnln Couitant):Jusi IVodrlgues Raiiiho, as 9 liuras, ua capslla di

Nossa S2nhora da Couccíçio e Dores.

daquelle» que se lhe dirigem eu desesperodl causa. „ », m '

Entretanto, o remédio é fcelt. mu cornotm custar mali alguns vinténs, a poderosaLight so esquiva dt pol-o em pratica. Bas*tarla sugmentar o numero dente pobres te-lephonlstai que, a despeito da miserável pi-ga, far.cm prsdlgloi, sem resultado comple-to, para attender i j: ande maaia actual deuslgnantes.

O dr, Herculnno Randcira, governadorde Pernambuco, recebeu do sr. Lorimer,actual superintendente da Great Wesltrn,umas amostras de j finíssimo «IgodSa ctittl-vsdo naquelle Ksta.i.i, em logarcs servidospclss linhas daqucl'.-. compaubia.

O (governador mandou agradecer a (*cn.tllr» daquelle engf-nliclro, quo no cíUcio rc*mcttli«o se referiu is vantagens a ailvi*rem para Pcrimiabuco do cultivo daquellaplanta»

O projecto sobre divorcio encoutrara forteresistência em ambas aa casas do Con-gresso.

O trabalho, allí», vae ser Inútil. SimplesdlscussSo de Instituto doa Advogados...Quem 6 que nüo sabe que o Dr. AffonsoPenna, como mineiro e bom catbollco, éabsolutamente contrario 4 tentativa reno-ada ?

Podem calar tranquillos os antl-dlvor-clstaa.

Na sessão do Conselho Supremo da Corteda Appellaçao, que w realizará no dia 22do citrrente, será julgado o conflicto de ju-rlsdicção em que é suacitante a CompanhiaKlotques do KIo de Janeiro, entre oa julze-sde direito da 1' e 2- v.iraa citumcrciaes.

*•¦ ¦¦*¦*«¦ ÍWMWSurda ás recImuujQe* que daqui têm par-

tido, a Companhia Jardim Botânico contkdaa mandar seguir pela Candelária oa carrosdas Unhas do Leme e Ipanema.

Mais uma vez repetimos: é um contra-tenso essa medida para linhas de grandepercurso como as citadas. A companhia temoutraa de muito menor desenvolvimento,com cujos carros páJe servir os moradoresdaquella rua,

Quem reside no Leme ou Ipanema tempressa de chegar i c-et.vle para cuidar dosseus negócios, como de chegar á casa paradescansar das fadigas do dia.

Náo abuse a companhia da paciência deseus contribuintes, obrigados ao ônus deuma passagem excessivamente cara.

Foi concedido privilegio de invenção, pelopr.i.7.0 <!e 15 annos, resalvando o governo osdireitos dc terceiro e a sua responsabilidadequanto á novidade e utilidade da respectivainvenção, a Alice Jacobsen, brasileira, In.«liistiial, domiciliada1 nesta capital, para unittconfy:-nador :1o busto, para senhora, ser-vindo para corrigir os defeitos produzidospela compressão dos -Mlctes nsuaes ou mes-mo substituil-os.n

profundamente o espirito pratico dosnorte-americanos. Ainda dominado pe-lo sentimento pátrio, o padre Himalayarecusou-se a vender o *,eu invento a va-rias companhias americanas, que lhe

propuzeram a acquisiçio do appareiho

que obteve o Grand Prix.Pois o padre Himalaya inventou um

novo explosivo, a que deu o nome deHunalayie e que oflerece as seguintesvantagens:

i' li' insensível ao choque e á fric-

ção, isto é, nenhum choque ou fricçãoordinário a pode fazer explodir.

2- E'indifforentc ao calor e ao frio,isto é : n*io exsuüa com o calor, nãose altera com a luz, nem gela com ofrio.

y. Não (5 hygroscopi:a, por is3o.a hu-midade do ar não a affecta i-em preju-dica.

4\ Não envelhece, isto é, não se de-teriora com o tempo.

y. Nüo se iiiflâmma com pequenasfaíscas de fogo, produ/.idas pelos pre-p;os dos sapatos, ou por outro qualquermeio imprevisto.

6-. Fabrica-se em cinco minutos semo menor perigo.

*••. Não é venenosa, embora seja um

pouco indigesta.8*. Nüo mancha nem a mais fins gase

de sed.t nem ataca os melaes.o\ Pode fábricar-se e vemier-sc por

um preço relativamente moderado.io-. Os gazes que produz reduzem-se

a vapor de água e ácido carbônico, porisso niio süo venenosos.

ii'.'. Não produz nem vestígios deòxydòs de azote, visto que nem azotecòntdm.

A «base oxydante» desta nova polvo-ra «í um chlorato, ou um perchloratoalcr.lino ou alcalino-tenosQ.

O combustível (5 um «rhydrato de car-bono» e um oleo sicealivo.

Um dos typos mais rápidos contamum «-íperoxydo» de cobre-.ou de manga-ncz.

Esta nova pólvora faz expies io pormeio dum «estopim» ou rastilho ordi-nario, com ou sem cápsula de fulmina-to de mercúrio.

Empregando a cápsula, não «5 neces-sario atacar fortemente os furos dc mi-na ou pedreira : Um lu-eiro ataque debarro, terra ou papeis basta.

A Himalayte produz mais «violentoscffcitos» de disrupçio ou rebentamentoquando é finamente granulada.

A Himalayte «tambem pôde deto-narn, sendo preparada duma maneiraespecial e empregando uma cápsula re-forçada, ou um pedaço dum cartuchode dynamite. Isso, porím, tvo offercccvantagens sobre a Himalayte granuladasinío em casos excepcionaes.

Feitas as experiências nos arsònaèsnorte-americanos, o governo da grandeRepublica convidou o padre Himalaya acctier-üie o segredo da fabricação, li-cando elle ao serviço da marinha dc

1511 :t t.tant--» a» «egultites:Do . 'ub Intertiacijna! S. Domingo», assembléa

geral, t.lúm tio» aiinuncludaa ua «Vila Operaria..

*?rto«t?ílõ TMvr©

FnhHcamuj:A' l>l< .<;». AO COMMr.HCIO DB 1XBCTRICIDADE B A

poucu. Ue J. B. Raniiillio Otliglo: Ao retiuco, U«;Mc l.V r-jlcutino N. Gouiasa -, Os passos, tle Ma-noel d': l'iati-itedo.

A' tniMlo ct ri nolto

Tem produzido grande impressão em SãoPaulo o facto*de haver abandonado o tra-balho, em uma fazenda, um grupo de colo-nos japonezes, Uos ultimamente chegados ecom tanto regosijo recebidos.

Ao que nos dizem do vizinho Estado, pa-reee quo os japonezes dessa primeira turmaforam escolhidoa a dedo para fazer vista nacapitai. Realmente, eram rapazes e rapar!-gas de notável deienipen-, vestidos muitobem, admiráveis par*, instantâneos photo-graphicòs.

Para o trabalho da lavoura 6 que não semostram fadados.

E isso é que é o diabo.

A victoria doannlpliubc Usino

Pcraoa-se ao sectarismo intransigen-te o desvario a que o arrasta o que elleconsidera o zelo nobre pela sua dou-trina. Não se perdoa ao indiffcrentismofrio o mal quo elle conscientementepratica contra a collectividadc. Nessecaso do ensino primário obrigatórionao ha que dizer contra a reproduçãodo protesto dos chefes positivistas. Oque ha a profligar, em nome do futu-ro desta terra, é o crime da politicagemerguendo-sc impetuosa, para dar mãoforte ao analphabctismo.

O que se acaba do passar no Conse-lho Municipal é mais uma vergonhaque só a excepcional resignação donosso povo podia receber cm silencio.

O iutendente FclippoNery, num im-pulso grandemente louvável, tão raronaquella casa malfadada, lembrou-se «deapresentar um projecto tornando obri-gatorio o ensino primário. O que 6 deha muito uma aspiração nacional pre-tendeu elle transformarem realidade nomunicípio. Si a incúria dos espíritos di-rigentes do paiz não pennittiu até hojeque se resolvesse essa parte mais urgen-te e mais importante do problema da in-strucção, queria o intendente cariocaque o Districto Federal entrasse sósinho,resoluto e digno, pelo caminho salva*dorda disseminação do ensino. Entendeumuito pattioticamente que era misterfazer com a escravidio da ignorância oque os beneméritos da cruzada abolicio-nista fizeram com a escravidão dos pre-tos: tornado lei o seu projecto, a cidadedo Rio de Janeiro seria o Acarape daabolição do analphabetismo, a esperar,glorioso e feliz, o advento de um novoi) de maio.

Comprehcndendo a resistência que asua iniciativa iria encontrar, tratouacertadamente o sr.Nery de afastar a re-pugnancia queaidéa da obrigatoriedadenão deixaria de produzir etn espíritosque, acceitando de bom grado todas asoppressões, exigem entretanto, qne nãohaja a menor restricção á liberdadedesde que o uso desta tenha effeitosperniciosos.

Procurou e conseguiu, por meio dcvarias emendas, adoçar o que pudesseser levado á conta de rigor no seu pro-jecto, abrandar exigências, alargar pra-zos, attender ás diversas hypothcsesque aastucia dos obscurantistas pudesselevantar para incitar ânimos contra alei que não vinha ferir mas beneficiaro povo. Previu o caso da insufficienciado numero de escolas em certos di-strictos : ahi, segundo uma disposição,o prefeito deveria suspender a execuçãoda lei.

Fez mais: cuidou da falta de recursosde muitos paes que nfto poderiam man-dar os filhos ás escolas — e estabeleceuque seriam fornecidos calçado e roupasás ereanças pobres, á custa da Munici-palidade, sem que comtudo viesse essadespesa determinar a creação de imposto especial, sendo feita com o produeto das multas da própria lei, e po-dendo mais o prefeito applicar, paraosympathico auxilio, 500/0 da rendaliquida cobrada de accordo com o de-

flnlilvamentc reiolvWlo fazer-se demerata,durante a safra de 1908 a 1909, assim comopratos, par» attender i referida «porta-Cio,

O çuanlum a fazer em demerara. e bemassim o prazo para entrada nesta praça «losisiuicarcs purgado), serão opportiinamentefixados, dependendo de documentos offl-clacs da avaliação da safra,

Antes dc terminar a reunião, foram cx*pedidos tclcgramma*, comiuiiulcando o re*sultado acima is ColligacScs da Ilahi.i ede Maceió, asuim como & commissao qac seacha presentemente no KIo de Janeiro, rcpreseniando a Colllgação Assucareira dePernambuco.

Por determinação do seus estatutos, aCaixa Geral das Famílias, sociedade do so*

guros do vida, só faz o omprego do fundosom primeiras hypothocas, títulos do divida

publica o prédios 1 sódo, Avenida Contr.il 87.

O dr. Antônio Joaquim dc AlbuquerqueMello, 1' delegado auxiliar de policia doDistricto Federal, fez publicar o seguinte:

• De ordem «lo sr. dr. chefe de policia «lc*claro que se acha em pleno vigor o editaldesta repartição, datado de 7 de março «lc1003 e publicado de accordo com a Direito*ria Geral de Saude Publica, o qnal \ rohlbe:«nuin:.ntemeuie o habito pcrigoslstimo d.-xsereanças acompanharem enterros, devcu«l->ser cassada a carteira do cochclro que incidir nessa prohlbição.»

Xlnhas e€rjirelinhas

Peffiinuirla Xiiiii** — Unlca nonoro—Irtjltlino e barato.

«jo-

O sr. Scbânherr reassumiu a direcção doconsulado geral da Alleraanlia nesta capi-tal.

Foi um dia de grando lufa-lufa na CasaColombo sabbado ultimo, dia chuvoso. Nasecijão «lo calçado amoricano Walk-Ovor, omuis confortável, elegante o o único quoresiste a toda humidade, não havia mãosa medir.

Um jogo novo:Chama-se o «chapêo de meu primo», c

vem da America.Com um chapáo da feltro mollc c 11111

bcngalão ha com que entreter uma roda.Os jogadores collocam-sc cm circulo, «lei-

xando um espaço dc dois a tres metros entrecada pessi a.

Um jogaii.ir p3e na pouta da bengala ochai <5o, ao ««uai imprime gradualmente, «te

pois tle ter elevado um pouco o braço, umvivo movimento de rotação,

Quaado o charéo está cm giro, basta umbote secco, dcxtr.unente dado, para simul-taneameute o atirar ao ar e em direcçãooblíqua para o lado da pessoa á direita, queo recebe na ponta de sua bengala.

Novo movimento de rotação, novo botesêcco c o chapío faz o giro pelo circulo.

Os americanos, sempre pratico»., aceres*centam que é preciso ter cuidado dc arre-dond.ir as pontas das bengalas para não fu-rar o feltro.

Iy.ii<-'o — £'n«*i í /•></*.Kt ,-k, to— As ttingtrinas mágica,.Ae Jl '-o — 0 Òurru do senhor akaidt*C.M-ti :>i Comks •— // t&polino bianco.

I *•.«« üTuüAiaK— Kspectaculo variado,1\; ¦>¦;..•. líour.R— Pfdjjrãihma variado;ClKE.-,t.VT00tU!«IIO P.IRI9IKNSR — HÚÜCJllO »0ri»d».6. Ji!--.« —Cinemutogriiuho Coícwho.Ci:.-i:-.*TO«KAPiio r-AHis- KxhibivJio de vist».».Ta ,-r ;i»o Intihinai-ional — Cmein»««*grnplio.C1NB1.IA 1'Ai.ACu— Puucçào varia-la. seinl-ülaute.Paíicóh Novidades — cinctmtosraplio.

Mâo tendj mais argumentos a cpp-r con-tr;«. o recurso salvador da vaccina, houve

p.-rvet > «sqtiese encarregaram de espalhar

4ue .11-,-mplta preparada 110 Instituto Muni-

clpal -«ioera de boa qualidade, accrcscen-tunilo qtte o próprio dlrector dc Saúde reco-

nheiii 1 isso.Na entrevista que ha dias tim «loa nossos

com?! uheiros obteve do dr. Oswaldo Crus-, e

que ajul publicámos, esse eminente scien-

tiat.T. «Instruiu em boa hora a maldosa In-

vençiüi, alürmanelo que a lympba «io institiitoeta cxcellente, sendo completo o seu

êxito.

A K-ipublica da Columbia festeja hoje oannivorsarlo de sua independência.

O ministro aqui residente, dr. Luiz TancnÀfgaes, receberá por esse mctlvo, no HotelAlexandra, nas Laranj-iras, as pessoas queo ío«v .ti cumprimentar pela festiva data.

V. es. ja usou o pó de arroz com ar-minho ? Já, mas a Idealina em blocos ómr.is agradável o hygionica. Deposito geral:Casa liiuin.

Pura tirar-nos o mel que nos lábios nosdei--o«.i o artigo enthusiastico do Times a

propo ito do Brasil, surgem agora terríveis

periotlos negros do Economist, contendo pre-visõíít de arrepiar sobre os resultados do

plano da valorização do c.ifí o sobre o fu*turo «i.is finanças brasileir.ts,

QuutUo á valorização, o que estamos ven*

do é que se vae alargando, iiiquletadora-

mentf, na Europa, a reacção contra o planodo hr.-isii. Os homens do Banco dc Françanão c-:ãos6». Vae sendo formada agora a

grar.oe corrente contra os no3sos interesses,E-i» quo dará tudo isso ?O que vale 6 que, apozar da divisa Oi dem

e Progresso ua bandeira, a Providencia tem

coiitinitadõ a nos protegor tanto como notempo do sr. José Bento.

A Oi*dcm do dia da Câmara dos Dcpu-tudos é hoje a seguinte:

Continuação da discussão unira do parecem. 131 A, tle 1903. sobre emendas offo-recidas na 2- discussão do projecto n. 131,doste unno, quo orça a receita geral da Hepublica para o exercício de 1909;

Discussão única do parecer n. 20, de 1908,julgando não estar no ciso de ser deferida11 po icfto em que «I.-Marianna Rosa de Car-va-.no Vieira pede uma pensão para sou fl-lho, o bacharel Jo..ó Arislidos CarvulhoVieira;

3- discussão do projecto n. 168, autorl-zando o pi ositisnte da Republica a aj_rir noministério ela fiisteiÁIii o credito extraordi-narlo de ãiMOSCSe, pura p,ig,imonío no ma-jor Josó Raphael Alves de Azambuja, emvirtude de sentença Judiciaria*;

3- discussão dn projecto n. 169, de 1908,autorizando o presidente da Republica aabrir no ministério da fazenda o credito cxti-aordin.irio de 5:iO-,S~~6, para pagomentoao major Adolpho Carneiro da Fontoura,em virtude de sentença judiciária i

3* iliscunsão do projecto n. 118 B, de 1908,que autoriza o presidente da Hepublic.i aIraslndár em navio de guerra, ou pelometo que julgar niais conveniente, da ei-dade dn Montevidéo para a capital do Es-tado do nio Orando do Sul, os despojosmortaes do conselheiro Gaspar SilveiraMilrtins.

Canas, mac-f.irlanes, sobretudos, Ilunterse impfii-nic-ivois—Sortlmonto variado—NaTorro EtfTel.

Debaixo do Tâmisa :Os príncipes dc Galles inauguraram nm

novo tnnnel construído debaixo do Tâmisa,com o fim de reunir dois importantes bair-ros londrinos,

E' o maior no seu genero de quantosexistem no mundo.'

Durante o trajecto os príncipes foramacclamados pela multidão que enchia asruas até a entrada do tunucl.

Este foi aberto com uma chave dc ouropelo príncipe de Galles, qne pronunciou umdiscurso, fazendo sobresair a importânciaextraordinária da obra e sua immensa utili-dade publica.,

A construcçio dttroit quatro aunos ecustou dois milhões de libras esterlinas,

Tem um comprimento de dois kilometrose ura diâmetro de trinta pés.

Malas, valises, suecos de viagem, chape-leiros e estojos de toileltc. O mais variadoo completo sortimento—Na Torre Eiffel.

creto de 8 de fevereiro de 1808, E porfim, para «destruir a allegação de que oo momento era inopportuno para aadopção de tal série de medidas, decla-rou, no penúltimo artigo, que só se-riam postas cm pratica quando o pre-feito julgasse conveniente.

Pois foi contra esse salutar projecto,tão pratico e tão moderado, tão pru-dente e ao mesmo tempo tão efficaz,que o partido do sr. Augusto Vascon-cellos se insurgiu no Conselho. Foi esseprojecto que o partido do sr. AugustoVasconcellos po/. abaixo, repeliindo-ocomo si fosse uma ameaça ao bera pu-blico...

Uma só voz se levantou, no triste re-cinto da câmara do município, paracombater a iniciativa do sr. Nery : foia do sr. Fonseca Telles. Era preciso quealguém dissesse alguma coisa contraella. Coube ao sr. Telles a ingrata tare-fa, e, pelo modo por que se saiu, melhorlhe fora ter deixado que o sacrifício doprojecto fosse feito em sileucio.

O orador da maioria n2o se animou aatacar o ensino obrigatório, Não era detodo infensoa idéa—declarou. Era, sim,contrario a tal decretaçüo no momento,«por motivos ponderoses». E o primei-ro desses motivos,—explicou—-era este:haver oprefeito supprimido escolas queeram entretanto bem freqüentadas...

Ficou descoberto tudo : o sr. Augustode Vasconcellos não quer que as crean-çp.s do Districto Federal aprendam a lêr,porque o prefeito mandou fechar, con-tra a sua vontade aquellas celebres es-colas suburbanas que nào o interesse dainstrucção publica mas o seu caprichode chefe eleitoral fazia questão de con-servar. A politicagem do Districto vin-ga-se, no cidadão do futuro, que con-demna á ignorância, do gesto de reacçãoque o prefeito oppoz a suas mesquinhasexigências.

E esta infeliz cidade do Rio de Janeiroque soffra calada esse perverso amparoá ignorância, como sotfre, hoje em la-metUos, o amparo que a ignorância dáá morte, na recusa da vaccina. O ca-rioca que querem para o futuro os seusdominadores—é um pobre diabo anal-phabeto e picado de bexigas.

Posto vaccinioo do"Correio da Manhã"O nosso posto, confiado ao douto-

rando Floriano de Lemos, continuaaberto das 3 ás 5 horas da tarde, sendoattendidos gratuitamente todos quantoso procurarem.

Na lista dos que se vaccinarem hoje,incluiremos os nomes dos que hontemestiveram para esse fim no nosso escri-ptorio.

•VWVUAfMHMMSMMM

guerra para ajudar a descobrir meiosde defesa.

O padre Himalaya, poidin, recusouessa proposta, que lhe da: in uma pran-de fortuna, porque teria de naturalizar-se norte-americano, e porque entendeuque esse passo eqüivaleria a uma trai-Cão á pátria. Recusou,, e partiu paraPortugal, atim de offcrécer ao seu paizesse invento, para que a Portugal caibatoda a gloria delle.

O governo portuguez já ordenou quese fizessem as primeiras experiências, epor ellas se verificou a superioridade tàndo co» o maior dcaso es as sclicitaçSes

Kii.-. rra-sc boje a concorrência para ofornecimento de objectos para o serviço deexpediente da secretaria da Câmara dosDeputa «los.

A abertura das propo^as far-se-d hojemo.-mo, ia 2 horas d:« tarde, perante o 1- se-cretino daquella casa do Congresso, o di-rec-.or Ua secretaria e os interessados.

Por üccasião da assignatura do contrato,o contratante depositai diiquantitj de 2S03000,como garantia do bom desempenho do con-trato, e delia serão deduzidas as multasdc 2*f tt 50$ cm que, a juizo do 1* secretario,vier n incorrer por infracção de contrato.

O contrato finalizará em 31 dc dezembrodo corrente anno.

Apezar das nossas repetidas reclaraaçScse da promessa de imprimir ao serviço tele-

phonico a regularidade exigida por todos osassignantes, a gerencia continua a desenraros ir.:erc!scs dos contribuintes, permittindo,por deficiência de pessoal, qne as ligaçCfesse faç.im com irritante morosidade c tra-

Requerimento» despachados pelo minis*tro do interior:

Marechal Julio Falcão da Frota, pedindopagamento das ajudas de custo e subsídiosque deixou de receber, na qualidade de se-nador pelo Estado do KIo Grande do Sul—Prove cão ter recebido por exercícios findos,de 1892 a 1893, os subsidlos relativos aosperlod-is «le 15 de junho a 31 de dezembrode 1891, de 1 a 22 do janeiro de 1892 e qnetanbemnâo recebeu de 1893 a 1906, porexcrcicioB findos, os subsídios relativos eo

periodo de 1 a 22 de janeiro de 1892.

A propósito do celebre príncipe espiãoaustríaco que tanto deu que falar, lemos naGazeta Catharinense, de 15 do corrente:

«Ha muito que os jornaes falavam deuma viagem do príncipe Windisch-Graetz,official austríaco e instruetor «io exercitoargentino, ás nossas fronteiras e ás do Pa-raná,

Este príncipe desembarcou ent a colôniamilitar do Iguissd, onde esteve alguns dias,dahi partindo para o nosso Estado, cmcompanhia de mais quatro companheiros candava pelas Missões a levantar plantas,tomar informaçSes sobre estradas, picadas,etc.

Ao chegar em Palmas, recebeu ordem donosso governo para ser reconduzido á íron-teira, na oceasião em que se dispnnha a

partir para União da Victoria.O príncipe espião teve por isso que fazer

meia volta e seguir rumo da fronteira.»

Cortes meio conf ccionafl ¦« jara yestiâosCortes meio conlc-cionados para vestidos

em soda, ift, voile, ate, cem bellas applica-çoes e dos mais recentes figurinos a CASAHAUN1E1*. acaba de recober.

Ouviu a Gazeta Catharinense que o sr.Jacintho de Mattos, inspector do povoa-mento do solo em Santa Catharina, pretendedemittir-se do logar que oecupa.

Entrou a 13 do corrente no porto de Guarntuba, E-tado do Paraná, o vapor Afurli-r.h", dn Lloyd Brasileiro.

Esse navio, que demanda grauile calado,entrou perfeitamente naquelle porto, anco-rando a poucos metros de terra.

A população da villa recebeu o Murtinhofestivamente, pois £ o Vipor dc muis caladoqne ali tem aportado e qne parece ser oinic'.-idor da navegação regular por ãquelleporto. : \

Eis alguns preços das roupas feitas dacolossal liquidação da Casa Colombo: py-jamas inglezas ã.M, colletes de flanella a15$, capas h 50$, sobretudos do melton in-glez a 5's, lemos finos a 54$, etc.

A municipalidade dc Joinville contratoupor 12:000$O0O annuacs, a illnminação pu-blica daquella cl«lad<-, compromettendo-se aempresa hui e Força a illumiual-a comduzentos e vinte focos tlectrico», lendo opoder de trinta c dnas veles cada nm, cmais dois grandes focos no cães de desem-bsrqtic, assim como -Iluminar os edifíciosdi Mercado, do Hospital e o da Intendencia

, Municipal-

A exemplo do que se fez cm CampoAlegre, vão ser creadas estaçücs meteorolo-CiC sem Eagcs, S. Joaquim, Campos No-vos e Cutitybanos, no Estado de SantaCathariua.

Está sendo chamado a comparecer comurgência á Escola Naval o aspirante Ar-mando Tavares Veras.

Em um dos salSes da Associação Com-mercial do Recife, reuniram-se a 11 doC-irrente as direcionas da Colligação Assu-careira, União dos Syndic.itos e Auxiliadorada Agricultura, representadas pelos srs.Joaquim Amorim, Francisco de Assis Car-doso e dr. João Euãtacliio Pereii'a', presi-dente, thesoureiro a .secretario da Colliga-ção, drs. João de Oliveira, Costa Mala eDivino Pontual, da Auxiliadora, coronelManoel Colaço, drs. Gcroncio Falcão eKodolpho Araujo, da União dos Syndica-tos.

Além destes, tambem tomaram parte nareunião os srs. Álvaro Pinto Alves, B. S.Pontual, Lul» Ferreira e J. Thom, mem-bros da Colligação Assucareira.

Foram discutidos assumptos de iuter-esse para a industria assucareira do Estadod: Pernambuco.

nor,.,-» op dlMatido o assumpto, ficoa át-

Pingos e RespingosComo í iesol O Huh-.iro quer Iuter reconhecer

o Bulhões?Oral 15* para encenar com chav- de ouro a serie

dos reconheci mento*. Como já se dir qne para o auoovtie ser respeita-iti no Congresso a verdade eleitoral,..

—Vocês e-,co-.:dara ns collecçOes dos jornaes quandooâ estiverem os bororó»...

Tor que ?Os itum-os Ccorüo horrorisados si lerem aquellt

espantoso caso ia rua Gu luab.ira...

***OS NOSSOS ÍNDIOS

Tela cidadã se ouvia sôSá: — Bírórí...

Mas outro nome na berra está íTupinambl...

***Um iuteudeute do Rapadura, apopletíco :

W uni desafc-rnl Não sei oude estíl o povo queuâo nc revolta! Pci* não quu o prefeito desejavaque toda a gente soubesse ler e escrever aqui uoDistiicto?

Ha em S. Paulo grande eotuusi-ismo pela iinmi-graçâo japouezn. W uma verdadciia lebre...

...aaiarella.

***HiaO Tiip-tiambi tlulia nr-a r-j-iuzla enorme,

procurado por importantes bancos.1'ois nâo. O Urifio du Commercio, por exemplo,Uava-lhc todo o • eu serriço.

oyrrnio a o.

Si a morto dc ti fnz alvoManhosnmente, subtii,Delia escapas, são e salvo,Com dois vidra» da BROMO-

Raro é o «Un, nestes últimos tempos, eaquo na Imprense.,or* na parte editorial, 011nos ii fedidos, não apparccctn, com raaloi011 menor ninirgor e violência, «ruclxas cou.tra a Justiça. 15 a, qHC|xas quasi sempiinpp.-irccem, cumpro asslgualar, baseada!cm r.uOcs irrefragavel» e íaetos compro-vad <s.

Isso, na verdade, não é novo, Wm demuito tempo as criticas severas á maglstra-tura.Mns, iiliiitiaincute.cllas recrudesceram,impressionando seriamente a opinião. S}pelo que se ouve .1 gente do íòro, ou aosqtie Iníellsitncnto ali litigam, nunca chega-ram os abusos c esc.ind.ilos ,10 grão dc des-ftvç.ití-1 c audácia com que hoje se pra»ticam,

Tambem a magistratura lem sido dcfeit-dida. Mas a defesa não cala no c.,piril«publico. Obediente 011 não, a moveis no-bres, t attrlbuiiU aos próprios juizes 011 aos«iuc os exploram. Reconhecido, embora,que ha bons jub.es, juizes que honram aclcssc, felizes uo rctrahlmcnto e modéstiacm que vivem, consolados pela satisfaçãodo dever cumprido, o conceito qu-> se fasgeralmente da magistratura, mormente damagistratura local, 6 que 6 um flagcllo dodireito o da justiça, movido, cm regra, debaixos interesses,

***As queixas vio até ao governo. Q.iasl

todo o mundo está ua crença de «'uc o go-verno pôde tudo, e i responsável por tudoque dc mio npparccc, pelo que tambem ículpado da prev.irlciição d. ¦ juizes, ou, pelomenos, da sua impunidade. O governo, gri-tam os seus c-tnores, sfi não toma. provi-«leucias contra rs juizes que trahcm semdeveres 011 fazem ãtitioeda das suas func-ções, porque nã 1 qm-r. Si não está cm suaimãos demittir juizes .1 astellados na vital.,ciedáde, e-«tA pr.imõv..-r-llics o processo cri.minai que b-m pôde redundar ua conde-muação dc alguns para exemplo.

Ora, o po ior judiciário 6 um poder di-slincto c Independente; A sua independênciacotistltue mer.nio um dos fundamentos donosso regiinen dc governo, E' uma das ga-rantias das liberdades publicas. Assim, aintervenção èxigititi do governo, isto i, doexecutivo, ptir.i ti punição dos juizes, assu-miria o caracter de um abuso dc attribuição,de um ataciu«; i independência dc outro po-der constititciou.il, Esta consideração «5 quenaturalmente tein demovido o governo detomar providcnci ts contra os juizes noto-riamente prevaricadores.

M.is, si o governo |>6Je dessi arte justifi-c.ir a sua Inucção, não hu nenhuma desculpapara o ministério publico, pois '.I12 iecum-bc promover a responsabilidade dos juizese mais funecionarios da justiçi que desgar-ram do cumprimento de seus deveres eCüinpromettcm com o seu escancarado des-coinmedimento os créditos da magistratura.Si, como acontece em outros paizes, o mi-iilstcrio publico fosse, entre nós, uma dc-pendência do executivo, nenhuma duvida

que ao governo c.ilicria toda a responsa-bilidade pelo triste estado de degradação aque chegou a justiça. Entretanto, iadepeu-«lente como ê, entre nós, o ministério pu.blico, esle 6 o principal responsável pelaimpunidade dos mios juizes.

*- ¥ *

Dc representantes do ministério publicotem-se ouvido que nuda fazim porque nãoconfiam no exito dos processos. Eobo nãocome lobo, dizem elles, e rarisslmo é o juizqitcçondeniná outro juiz. Mas, si assim 6,qncixem-se dc si mesmos os bons juizespor se verem envolvidos ns condemuaçãoqne pesa sobre a magistratura. Culpa lhescabe, porque acobertam com o manto deuma falsa soliilariedi.de os actos mios dosjillzesqus empestam 11 ciasse.

Os governos são culpados, sim, de másnomeaçtíes. Não raro as nomeaçSes para amagistr.tt.ura recaem em candidatos demãos precedentes, porque lhes amparemaí prtteuções serviços dc ordem politica oatí de ordem particular prestados a proce-res das situaçõe-s dominantes, seus padri»ni-.os, ou outras titulos de valltucuto ostra-nl.. s ao interesse publico, que exige o maiscsurupuloso cuidado no provimento dos car.

gos judiciários. A's nomeaç5e3 deve estars.:mprc atteuta a opinião, para advertir o

go vcrno ou infligir-lhe, quando não ouviras suas justas aduioestações, a censuraqu<! merecer.

T)c reformas nada ha que esperar. As leis

qne regem a magistratura não são a camados abusos e crimes que tão jujtos clamoreslevantara contra a administração de justiça.O defeito está uos homens, nos juizes queprevaricam e nos juizes e agentes do minis-Urio publico que on deixam prevaricar impu-heineute. Está ainda nos que devendo reagir

ttaudo atacados no seu direito, procurandoa reparação pelos meios que a lei lhes põeá disposição, não o fazem. O processo dostr.áos juizes páde ser movido pela3 parteslesadas em seus direitos. No emtanto, estasss resignam á injustiça, por mais clamorosaque seja, subraettendo-se á affronta da pre»v.tricação, dc quo são victimas.

Ao magistrado deve serem asseguradas,par.*, bem julgar-, a plena Independência do

pensamento c a liberdade absoluta de consci-encla. Por isso, a lei lhe confere a luamovi«bilidade. Mas esta degeneraria em garan*tia da Injustiça e da improbidade, si o juiznão temesse tambem o gladio da justiça. Ocorrectivò da inamovibilidade está no pro*cj.so cri—viotil. Cumpra o miuUterio publicos:n dever o lute tambem o cidadão por seudireito, promovendo o castigo dos juizesque o violam voluntária e conscieatemoute,

r_. p," ' ¦"-" ¦ ' ***S^¦^¦»_«***** ¦-

De ordem do director do expediente doTliesottro e de accordo com o despacho doministro da fazenda, 03 herdeiros do dr.Álvaro de Assis Osório Mandes e dc JoãoAntônio de Queiroga Rosa, ex-thesourelroda Imprensa Nacional, devem recolher aoscofres públicos, até o dia 22 do corrente, asquantias que indevidameuto receberam, atitulo de quebras, sendo do primeir»:1SÍ2M • *> acgusde 40I475.

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'iiiDoiiKirní» <» i'i'»!4 demoras

IMAOÇAO B APATHIA

ti |i|«. «ll» san predare»

Ema reproduei-ào. pela qurt, [»»minto, formou opinião o crllloo dMNHMornai, - animas um pallido riflo*» ««»•«•ions,is boilo-us ipie a tola do Vi.contl oon-

Ifcgaardamns n prhillo do» criminoso»,umaritanios a deiumoltt, ngutirdatnoi o lan»rto do» perlt«M| aguardamos a decUão dojui» commorcial acerca da absurda reme»»»rio. emhnr«'in pnn Santos... B'um pc-rluilo «le e»pcct«illva dolorosa e cheia deapprthen.ü-H, no que dis respeito 4 partacomincrcl.il d» liquidação.

Riiiquaiito «>,it:i» demoras tortaa acafcru»iiliam as victima», os dlrcctorçe, por motodou iiciih parente, c Hinlgós, vão pacillea-mente fazendo hpiis negócios, recebendo osalugueis do. seus predios, realisatido traiu»iicçBc» compile idas, preparando fortes elemento» para reulttllr uo embate da ju*»tio»!

fura »o fazer ligeira ld_a do que ponsuem,cm ben-i iiuucvcU, nesta cidade, oh urn.Puaris o Co_«ii cx-dlreotires foragido» do«loaiiHtr.-idd Banco, batia uni rápido panieloa Copacabana e Andarahy Grande, paranlo falar .sinão nos cens fortes rtitnctas.

O capital empregado nessa fonte dc renda6, scni duvida, Mípcrlor a mil contos ile«réiti, tomando par base o valor real doaiinnuivcM c uão o constante na Profcj-tura, onde nem todos constam, visto nãoterem sido lançados ou estarem em constru-cçto...

Ora, com cise nnclar que levam a liquida-ção forçada c n processo criminal (demoradoprovavelmente | or sc esperar a prisão do»principaes criminosos) — é bem possivcl nãoconseguirmos fazer voltar «vos credores oque representa lima paite do dinheiro sub-trahldo.

A este propósito catamos estranhando aittitudc do.s syadicas e principalmente a dollanco do Hr.i_.il (como credor), vendo-o» umtanto npathtco», pcm Iniciativa, desinteressa-dos, quando, dada a fuga «los ex-dlrectorcs,escudo suas responsabilidade» líquidas ecortas, por ti'ulo. dc divida, podiam ser cm-pregados ntehm nssecnr..tirios, quo garan-tisaein, ao inciics, o pagamento dc algumasdividas dos <.ilirecto.c». Uin verdade, ain-fla não percebemos a linha dn condueta dollanco do Brasil, que, no Foro, dispo? dotoda» a» faoilldailos, oousoguo o que quer,goza de justificada importância.

Segundo ouvimos pessoalmente do honra-rado presidente da Republica, quando fomosá sua presença por delegação dos operários,s, e*. rccóiumchdòu,' cotn certo carinho, aoriigno ilr. J.-ião Ribeiro a cansa do» pobres chumildes, dos pequenos credore», que nãopodiam perder o que llics foi furtado. Aomesmo tempo, ahi se diz, cotn visos do ver-dade, qne, cedendo ás inspiraçScs da escolapliilOBopl-.ica que adnpta c ao seu imperter-rito programma rie inditfcrentlsmo, o illus-tre ar. ministro ria fazenda nio vê,com bonsOlhos, qualquer tendência ir* protecção, em-bora imlirccti. ás classes pobres, prejudica-rias com a fraudulenta quebra. Não cremos,todavia, que o animo da dr. João Ribeiro,que sabemos ser uma alma rie escol, nmgrande espirito coinpassivo, vacille entre ainliicret.-i protecção», u que alludin o dr. Af-fjnso Penna., o a iuipassibilidade absolutaque parece traduzir a iAêa. do dr. DavidCampista.

A confiança até hojo depositada nas pa-lavras do clir-fe rio Estado rletorminoii, porparte dos prejudicados, e em especial do»operários, uma altitude cie esperança, quenão p6,'.«_ ser desmentiria. Favores oHiciaes,muito tnai-i uirectos,estão ahi demonstrando,todos os dins.qtie a industria o oconimevcio,em certas-occaslõos c cm dndas ciicunistau-cias, consegiieiii dos poderes publicos pro-tecçãõ, apilo e vantagens qu_ nâo apro-voltam, cm ,-,bsoluto,o povo, nem melhoramnosta situação econômica. Haja vista o quese deu, no anno passado, com isenções riedireitos alfandegário», que, segundo o bri»Diante trabalho financeiro rio «.'lr. Serze.lclloCorroa, subiram a perto de 28 tini CONTOS,tendo entrado, nns varias repartições aduaueiraa da Republica, sem pagar taes direitoa, gêneros no valor de 164 Mn, Contos!O niesuio relator do orçamento fns a criticadeusa protec{lle directo, dizendo que, si emalguns casos se justifica, ein muitos é ab-solutaincnte injustificável, ncoin prejuízodos cofres públicos». (Diário "i-picia.-,,parle dedicada co Congresso, stihplemento aon. i)3, rS tle junho ullimo, pag. tf;).

-* • *Os crcdiircs rio Bamco devem ier compre-

hoiidido que a liquidação judicial—t»l comovae- não p ouiette grande coisa, ou antes,nada -promette.

Os relvindicantes poderio receber, sinKoa importância integral rios seus créditos, aomenos uma granel.- parte. Os outros, porém,a grande massa rios corrcntistiis e portado-res de letras, cases, não podem, seriamentecoutar com 10'/, dos seus credito-.!...

Demais, essa liquidação forçaria é domolde Ac outras b.iii conhecidas fctrlsteinen-te famosas:—durará annos.

Si apparcce, portanto, uma medida desalvação, cm parte fundada na boa-vontadedo Ranço rio Brasil, si se riér, como 6 deesperar, a intervenção favorecedora do go-verno : dcvcmn-woB reunir todos para evitar,1 continuação da liqnidaçãojudlc al. Temostempo para assentar nosso plano'legitimo epreparar nosso projecto, pois os peritos pe-diratu quatro mezes paia acabar o exame e,por mais que trabalhem, mesmo Cora muitoesforço, não gastarão meno» de tres tnezes.Seremos convocados, porta;.10, em seem-bro, para a reunião, em que lemos rie delíbe-rar conforme no...«.o9 inleies.es. Ha meiosseguros para não se perder tudo e até parareceber integralmente o que nos é devido,dentrj tfe um certo prazn ; o projecto existec será presente cm tempo opportuno, co.ul-juvaria nossa acção pelo apoio que natu-ralmente partirá do Congresso, autorizandoa discreta protecção oflicial.

Nenhum credor deve transigir nem esmotecer. Devem todos constituir seusadvogados e representantes, com plenos eitlimitariirs pcde.es para deliberarem uagrande reunião.

Por nossa parte, não tendo recebido,nem pedido, um só.vrt»'-nM por nossos tra-balhos, nesta tremenda campanha, declara-mos acceitar as procurações das pessoas quejá uos tPm procurado e de outras, sem ha-ver por parte delia., obrigação dc pag «meu-to, ou dc fazer qualquer despesa.

Kvnrlftto do mornos

illus, um gravura, ostampou un» porlodlcoEdi» ré'produe(:»oupeU íu*!ar,°v»v«l;

men' '* * * " "" "Jorntnensas

[.'.'vordndo nuo essa tala 6 dn uma com-prohonsfto multo olovadn o domando-corto»oonhoolmontos para tiproclal-a devida-

A paixão polltioa tom quorldo dosvlrtuarosso osplondoroso trabalho, provonliidocontra elln 0 publico quo, felizmente, ha de

PRIMO DA MAWHA. ¦¦ 8etpd»-f8lra, feO de Julho d> 190»

AS FESTAS DE HONTEM E ANTE-HONTEMRELIGIOSAS E PROFANAS

tor ecc-islão tl<) Jtilgal-ousriça ..

tlstii, agora tão Injuslumente torturado por* 'dtO tempo I

..»tn, agoracensnrtis descabidos.'

nos méritos do ar-

Htltgloitt

Ai«mniloi«i»«i, cstofndore». Ilonrlque Boi-teux * C. Urugtttiytinn 37.

Automóvel para terrenos inviot:Fizeram-se recentemente notável» eipe-

rlcneiu» do uma nova machina inventadapor mr. David Robert», engenheiro Inglcí.

E»tc Invento prapSc-ie a proporcionartam molo conveniente de transportar mate'rial dc guerra, minei-lo ou outro» artigo» pe«huiIos por terrenos montanhoso» ou panta-noso», onde aluda não peuctrou o caminhode ferro.

O caractorlitlco essencial da nova inven-çio consiste numa cadela sem fim, que cercaus rodas.

Com nm motor de 35 cavallo», o automo-vel realizou cipantoaa» façanhas através deuma região asperrima, e rebocou com faclll-dade um carro carregado com cluco tonela»das por solo» atigadiço»,

A firma a que -pertence o Inventor ji con«strulii uma machina do»se systema para oministério da guerra britannlco.

Rm virtude do »eu aspecto extranho, o»soldados alcitnharam-n'a logo de ulagarta»n.l.

AXTir. \'l'.\ltnil.\l.,de Oranado.Omo-llior medicamento contra lirauclittes, ca-tarrho pulmonar e Influenza.

O S.nado tem para boje uma cxtci sa or-dem do dia.

Dentro a matéria de que cila »e o.mpõc,consta o seguinte:

Votação, ein 2* discussão, da propoíiçãodaCamiirn rios Oopiitndos, n. r»s, de 1938,nutorlznndo o presidente ria llopublica aabrir uo ministorio da guerra o credito del.tii.iSjTSGU-, supplementar á verba 9' —Sòidòs, mapas e gi-atifb-içdes rio ofllciaos—rio ttl-t. Ki ria lei do orçamento vigente, in-cluslvo ndoaiitamcnto de soldos.pruveniou-to do decreto n.'0.971, rio .Iria Junho do mes-mn anno (o un pat-ocor favorável da com-ml99ão'do finanças);

Votação, em ii- discussão, da proposiçãodà Clamara dos Deputados n.23.,, de lt»7,cxüngul-ido as clas.ícs rie sr.bajudiintes e.praticai tis d_ mnchinistas da Armada (comparecer tavoravel da comniissão do mari-nha - guerra);

Votação, «m discussão unica, do parecorn. 51,(10 1908, di commissão de finanças,opinando seja indeferido o requerimenton.:»'), do 1907, do coronel Altroilo ErnestoJocnuòS Ouriques, reformado em 1S90, pe-dinilo lhe seja molhorado o soldo, de necor-do com a tabeliã actuilmontocm vigor;

Votação em iliscussftò unica, da redacçãofinal do projeclo rio senado, n. 20, rie 19JS,autorizando o govorno a tomar medidas ur-gentes cnntra a epidemia da variola;

Votação, om 3- discussão, da proposição,da Caniara dos Deputados, n. 1%, do 1903,autorizando o presidente da llopublica amelhorar a aposentadoria rie João Rodri-gues da Fonseca Hosa, thesoureiro rie fa-zenria da oxtineta thesouraria de SS. Paulo(com pni'0'ser contrurio da conimissão definanças); ....

Votação em 1* discussão, do projecto doSonario, n. 22, de 1908, traçando um planoda . ystomatiza-ção dos serviços contra oseffeitos da secc i nos Estndos do norte;

Discussão unica da uronosição da Gamarados Deputados n. GO ão 1908, emendando oprojecto do .Senado n. 1, de I.Qâ, autorizandoa abertura ile credito para pagamento donecroscimo do vencimentos dos funcciona-rios da secretaria do Senado (com parecerfavorável da commissão do finanças);

2- discussão da proposição da Câmara dosDeputados, ii. 200, dc 1907, autorizando opresidente ria Ropublica a abrir ao miuiste-rio ila lav.iHida o credito extraordinário de210:700S660, papel, para pagamento rio ri.Joaquim Arcovci-do dc Albuquorquo (".aval-canti, arcebispo do Rio de Janeiro em vir-tudo de curta precatória (com parecer favo-ravel da comniissão do finanças):

2* discussão da proposição da Câmara dosDeputados, ni ü.íO rin 19ti7, autorizando opresidente da Rcpubllcaa abrir ao miuiste-rin ria fazetida o credito óxtrnordll.arió de12:"_5S9_0, para oceorrer ao pagamento doCario.? Meslano, em virtude dc. carta dosentença (com parecer favorável da com-missão'rie finanças.)

A emigração francezaParis, W—OJournal OfjicielpublicA boje

nina circular do ministro do commercio, di-rigida aos agentes rie emigração, communicando-lbcs a revognção ria circular de 185.-

¦atrli deMierameate—Aproposlç&o depreços o S. Sobastl&o hontom oiTactutida,nola Irmandade do SS. Sacramento da an-liga S0, teve conctirronola de fiais, comoha muitos aunos não bo vt nosta capital.

A'» 11 horas, npó.i a missa celehradu.polocapelão da IrniandjJo, roviim. padre JulloVlinonoy, quando comonou a formar o cor-lojo roltglos-, a Avor.idn Passos e rn» do.Sacramento ostuvain tipluliadus do enormemassa popular quo aguardava a procissão.

DdImixo do profundo silencio começou ãs11 e 10 minutos da manhã, n doslllnr o pree-tito na Begiiltito ordom : guião da trm tn-dade do S. Miguol o Almas, conduzido polosr. João Pereira da Silva; gnlã«. da irman-dado 89. Sacramento d» Antiga Sã. con-diluído polo sr. Jonqulm Cruz; estandarte oassociação dos l'*llho. do Maria, da mosmamatriz ; cruz o cirlos rtn_ irmandades doN. S. da Conceição, S. Chrlsplm e S. Chrls-plnlnno, Santa I.phlgonla; S. Bonedtcto,cruz o olrlos da irinutidado do SS. Sacra-mento da Antlg.» Sò, conduzidos poloa Ir-mãos Alborto Cunha, Irineu EvnngellstaKnaack o João Josó Rodrigues; cruz o cl-rios da irmandade do S. Miguel e Almas,carregados pelos Irmãos capitão Jullo JoséBarbosa, Clomonto Josó Martins Filho oMiguol Vasco.

Depois das alas do Irmãos, vinha o andorcom o Imagom do S. Subastião.

A imagem do padroeira desta capital,uma obra d'nrto vinha circulada com umarco do flores naturaes, e o andor estavabella o artisticamente onTeltado tambomcom flores naturaes.

.Seguia-se a Imagom do oruclrtcado carre-gado polo revmo. padre Calaça.

O vigário da froguozl.., monsonhir Mar-qnos d i OnuVÓa; rezava o torço, no qun oraac»mpanhado pelas pessoas quo o cerca-vam.

E' digno do registrar o respeito demons-Irado pelos que iioompanharam a procis-são, não só pola ordem, com que form in-corporados, como pelo espirito religiosoque imprimiam aquella solonnidado, mali-tendo-se om um silonoio louva vol.

A procissão seguiu pola avenida Passos,Marechal Floriano Peixoto, Uruguayana,Ouvidor, largo rio S. Francisco ruas dosAndradas o llosploio.

Ao recolher so tol dada a benção com oS. S. Sacramenta.

Matriz, do Kngralv* Velho—A Irmandado do S.S. Socramento crecta nesta-matriz celobrou hontom o seu divino ora-go com mlsst solonno, sermão no Evange-Iho e procissão om seguida, quo perooT-rou diversas ruas daquella TreguoAa.

Os actos religiosos tiveram grande con-currenala de flois.

AVeiIBO UMBU» muns >¦» «.'»'» »..¦'»•»uuolro); Kurlco Nevl. doi santo», Olosí»nes Vloento Olivolra, Mi PnohlM ;Dru»mond, Franouoo Cnotnno Vlolrn, Álvaro

Veneravel e AreliI«»pl!.co|v»l OrdomTnrcctra do &'. S. do Ciiruio—A mosa ad-ministrativn dssta veneravel ordem, rea-lizou hontom com toda a Imponência afestividade de sua padroeira com os se-guintes octos religiosos:

Missa s.iiomnB, ãs ll 1[2, enlobrada polorovmo- monsonh.r Vicente Ferreira Lus-tosa.

Ao Evangelho oacupou a tribuna sagradao revmo. padre José Gonçalves da Rosen-do quo, om eloqiiento oração fez o pane-gyrico de N. S. rio Carmo.

A orchostra soh a direcção do sr. JoãoRaymundo Rodrigues, executou a ouver-tura «Raymond», ile A. Thomaz; missa so-lanno intitulada «'Aurora», do J. Casomlrotonor.i «Gradual», do Mnntano ; nntiphona«Kilos Carinolli», de Raphael Maohailo; «AveMaria», no prog.irior de Fililalla Marclti;•Gradou, rio J. Caslmlro Sênior ; Salvo Ro-giua, deCíimurel; «Sinctua» o «Agiius Doi»deJ. Casomlro Sênior.

A's61|2 lioras foi ontotdo solonno "ToDeinn» precodidn da o-.ivortura «« O poeta oo musico» do Manoel Joaquim Maria, tor-minando com o «« Tantum Ergo », de Si-monnct.

Todo3 os aclo3 foram bastante eoncor-ridos.

Nii-.su. Senhora riu Pcnhn «lo Morro dol.lvi-nmcnlo — tina iiiInhu cm ncção deurnças — Os srs. José Machado Pavão oFrancisco Paiva Cardoso, mandaram colo-lirar hnntem, nosta capella uma missa omaccão de graças, polo restabeleci nento daox-provodora d. l-.lvira Garcia Ribeiro, 03-posa dosr. Manool Joaquim Ribolro, nego-eittnte desta praça.

A's 11 horas tovo começo a misss solenneque foi cantada polo revm. padre Anneto.

A orchestra òxooutou aouverlura do O.Meira; « Ave Maria» do Azevedo França;«iCrodo-i de La Ilaco e ««Salutaris» de IlatfriPanolfk.

Orande numero de amigos do sr. ManoelRibeiro boin como to Ia a irmandade assisti-ram a esto acto religioso.

Lupa do !»p«!orro —Roalizou-se hontom,As 4 1|2 da tardo, com grande acompanha-mento de flois, a procissão do Nossa Sc-nhora do Carmo, a qual foi p-ecodtda detodas as irmsndados o devoções erectaspostar egroja.

Ao rocolher-so a procissão foi entoado osolenno «« To Deum • « Laudamu3« da A.Lopos.

nnfó Vnp-vqv»!» não tam rival em qua-lidade. Kilo 900 réis.

* **>profanas

URGENTESi a variola é provocada pela humilhado,

n preservativo é leite com cognac, ou me-lhor, cale com cognac.

1'ennes iiiiéstitntes:Tem-se pretendido sustentar nestes ul-

tiinos tempos, qu_ a causa real da f.-brelyphoido uolióinem, são «tos vermes intesti-n aes,

Os «rs, Chantcmes.e e Rodrigiiez, depoisrie riois annos rie aturadas pesquisas, con-cluiram: primeiro, que os vermes intesti-«acs, e em particular os tric IcephalOs, nãotèin ni febre typhoide a culpa que se lhesattribue; segundo, que a presença dos tri-cocepti.ilo» nrs intestinos das pessoas ataca-das pela febre lyplioide, não modifica oprognostico da doença, c, por ultimo, queseria periijuso despresar as medidas deprophylai-ia ordinária, orno a do uso daagua potável pura, desinfecção úc ntateriaocontaminadas, para as substituir por pre-veoçSes de therapeutlca individual, s;emoutro fim sinão de espulaar hclmithos its-testinaes.

Q THEATRO MUNSCIPALO panno dp hora

F.sirrevo-nos distineta esculplora brasi-leira : •

» A propósito do panno de boca do thea-tro Municipal publicou ante-hontem umjorna! desta cidade algumas observaçõesabsolutamente dissonantes o quo. tendoembora flm iliver_o, vão ferir ao talentosoartista em boa hora incumbido daquelletrabalho,

Rlisou Visconti i incontestavelmtele umpando artista.

Nâo 6 possível ter-M uou iate do qe» t•Helte trabe___»,f<taN#rc>dt-as*o«aKk«

Amar por escriplmaO.s jornaes liespanboes contam o seguinte

curioso caso suecedirio eni Madrid !«i Emílio Betiitcz Henriqiicz 6 um homem

ã moderna.Separou-se lia algum tempo da esposa,

amigavelmente e quando começava a c:m3ar-sc ria fria soledade em que aquella viuvezprovisória o tinha deixado, tomou a sábiare-mlução de compartilhar o seu aposento narua dos Cambroneros 4, com «ma vizinhachamada Maria Sanches Rondon.

Mas como Emilio 6 unia pessoa de prova-da formalidade, quiz assegurar aquella uniãopor um contrato e lavrou um auto de qneforam testemunhas quatro vizinhos, Emíliocomp.oinettia-5e solenneniente a viver nacompanhia ria sim vizinha riurante tres an-nos c quinze dias e a prover a sua alimenta-ção, que consistia em chá, café ou chocolateao almoço; sopa c cozido ao jantar e umaceia em que figuraria sempre um prato do'tempo. CompromeUia-sc também Emílio adefender Maria contra os murmúrios da vi-zltihança e ainda rias bofetad.is da esposalegitimai no caso que esta quizesse rctvin-dicar os seus direitos.

Maria, pela sua parte, coniprotneltla-se asuavizar a existência do Eiuilio e a obede-cer lhe c respeital-o cm ludo que respeitaao serviço doméstico, tomando por benscommuns uma mobília dc quarto e um gatopre»o, unica fortuna rios dois.

Ambos Recordaram também em repartiros benefícios que obtivessem desde o re-conhecimento legal daquella enlcnte cordial,aiitòrizatidq-so mutuamente para reclamarnos tribunaes, caso algum delles faltasse aocontrato feito.

Emílio asslgnott ; Maria fez o signal dacruz, por ser aualpli.ibeta c quatro testemu-nhas validaram o documento com as suasassignaturas.

Tudo marchava num mar de rosas.Emílio e Maria cumpriram fielmente o

estipulado; mus, ultimamente, Maria resol-veu rescindir o contrato e aproveitando aausência do seu companheiro, fugiu do larcom o conteúdo da caixa, que ascendia a «100pese as.

Emilia, ao saberrio occorririo.encolerlzou-'se, e, tomando um trem, dirigiu-se á policiaa participar o caso.

A policia procura a infiel. •

Clnb do» Wndaliybas — C im um esplon-dido bailo, esta distineta sociedade roalizousabbado ultimo, a sua partida mensal.

O bello salão do. Píhdahybas, enfeitadoa capricho com flores naturaes e feérica-

mente lllumlnado, tinha utn aspecto verdddolramento «neantailor, ,

Infelizmente, o mio tompo nio permitiuquo os ologantos fríquoníndòros daquella»chlo« sociedade oomparecessom om maiornumoro n encantadora fosta, quo nntn porisso deixou qualquer coisa n ilosojnr,

Dnnsnu-so nniinndamento ntó nlia mtulru-gada, o no molo do tnahir cntlnislnsmo.

A' directoria, especlnhnante tio secretario,sr. Armando Vianna, agradecemos, ponho-rados, ns gentilezas dispensadas ao nossorepresentante.

Tlngaft-Clab — Com cxtraordlnnria oon-ourroncla, realizou oste club a sua «solríe»,om a noito dennto-hontom.

O bollo snlão, nrtlstionmente decorado,i»ig«irgltava de clotiantos senhoritas, quoduranto a noito deram a nota alegre, to-mando parto nns danças, quo se prolonga-ram ató alta madrugada, quando se.retira»ram 03 convidados, grato i pela gentilezada digna directoria do club.

Krcmlo I.uhIIuho-FoI uma rosto mognl-fica, a roalisada na noite de sabbado nostoaproeladogromlo. , ,.

A'b 8 horas, cotn grando cnncurroncia dosenhoritas da nossa melhor socíSdado, toveoomoço a exeoução do programma quoconstou do segui nto:

1« parto—1-, D. Castro, hymno 0 lusitano,palnF.itudnntlna; í', '£. Avlls, valsa pelaiCstudantlnn.

2- parto—Sessão solomt)o.3' parto—f, Martin, da Motta. scherso,

pola Kstudantlna; 2-. A lixposlcão, cnnco-nota, polo sr. E. S. da Rocha; !l- O Kslu-dsnte Altaciano, monólogo polo sr. L. P. deCastro; 4-. Onicii casamento,canjnnota, polosr. !?'. S. da Rocha; 5- Mtorna mia llomli-nellà, mazui-ka. pola Estudanllna* C-, Por,Guido A. Tossolli.

<• parte—Ii.ilbJ.Correu animadíssimo o lnilc, o t*i\tú sa

prolongou ató aMa madrugada. roti«iido-seos conviiiados saudosos da esplendida festaproporcionada poli digna riírecorla dogrêmio, que a todos captivoucnn as maio-res gentilezas.

Cnsinn ('«piinul — Cim o drama PolncMadre, desempenhado pelos amadores d.Carmen f.uvman, d. Knrlquo Eurmanvd.Borntihó Villa, reallsou nnte-hontom a dire-ctoria do C isino uma agradável reunião.

Finda a representação, com muitos ap-plausns dos assistontos-tovo começo o batleque correu animado ató alta madrugada.

(ircmlo t-rnninllco d» Meyer—O elegantotheatrinho suburbano nsteie em a noite desabbado ultimo repleto rio quo ha do maisc,'iíc e distineto nos subúrbios.

A recita realizada constou da hilariantecomedia em 3 actos do Eduardo Garrido,««Mosquitos por corda» c do ««quadro dacozinha» do «Tim-tim por tim-tim», queforam desempenhados pelos artistas J. Co-lãs. Popa Delgado, Marinho Corr.a, Al-bertVPiroso Henrique Machado, quo rece-beram muitos applausos.

Cltib do«s Fc-ilano* do Hoyop—F.stl dis-tineta sociolade snliurbann dedicou a suafesta de hontem á imprensa carioca.

O salão arlisticamente enfeitado o farta-monto lllumlnado, estava repleto de senho-ritas e cavalheiros, cumulando ;i directoriaa todos, com as maiores gentilezas.

O programma executado foi o seguinte -.Primeira parte-1, «ou-verluré»- psla ban-

dà do musica do 23- batalhão de infanteria,sob a regência do sr. Eugííno Rossieux.2, F. nuchner, ««Nocturno», por Gabriel rieAlmeida (flauta). 3', «Sole mio», pelasenhorita Rranca Grisolda Pinto (canto).4. 6. Sagrcras, «Delii-iíi», por MelchiorPinto Cortez (violão). II, Pttccini, «Tosca»,polo sr. Riphael Perrnto (piano). 0, EdgardPôo, «O corvo», Salomar Silua (rooltação).7, Miguel Marques, «151 prelúdio dei nnilíode ierro», por Amadeu Silva. MelchiorPinto Cortez o AzovodO Brio (Trio Luso-Eutecpe, bandolim, guitarra e violão1.

Segunda parte—1, Í5. ilo Figueiredo, »Sou-venif», por João Jupyriçi Xavier (flauta).2, duetto, nol.t senhorlt-i Branca GrisoldaPinto o o sr. Raphael Perrota. 3, Paplni,iiRom'inco». por Odoriiar Vidal (violino).•i, 13. An FlguoirBdo, «Enchanlorosse», poloautor (vlolã'o). il, Carlos Gomes, «Lo Schia-vo»,pola senhorita Amélia Ramos (cinto1.0. Cirlos Gomes. «II Guarnny», por Gabrielrio Almeida e Alfrodo Mollo (flauta o vio-liuo).

Terceira parte—1,G. Popp, «Souvenlr.-doThnobal», nir Gtíbrlel do Alm.ida ((lauta-.2, Citullo na PaixãoCenrenso, (canto o re-citação). 3, senhorita Florishella Pinto eo sr. Luiz Pinto, numoro dedicado ao pre-siilonto do club. o capitão Gustavo Ro.lri-guos S-imico (bandolim e violão). 4, ArthurNapiloão, «R iiTianoo», o Loonnrd, «Motive-iiient porpntiiol»; por Alfrndi Mollo (vio-lino(. 5, «Cocy c Pery», por D. Paula Cas-tro o Senhorita Colina de Castro (canto).6, Ch. Gounod, «Avo Maria», pelo TrioLuso-Euterpe, srs. Amadeu Silva, MelchiorPinto Cortoz o Azevodo lírio.

í'lni> Americano—O bailo rétillsadò an-to-hontem no Americano exenrieu a espe-ctativa rie todos quantos freqüentam uqnolleapreciado centro do diversões, pelo cresci-do numero de convidados o animação comquo correram as dansas até ao alvorecerrio hnntem.

A banda do musica do 5- do infanteria daGuarda Nacional não dava folga ao pessoal,executando variadas peças.

Como nas noites anteriores o «restatirant»do Club esteve repleto.

Não ha mais quem duvido que o Ameri-cano esti fadado a sor um dos primeiroscentros de divertimentos semanaes,

A diroctoria com máximas gentilezas pe-nhortim a todos quantos ali estiveram.

Avelino Ramos (dono da oasa o boi»-loiro); Kurlco r "is Vloento 01iv<

mond, Franoisco -,,,.Fernandes llarbosa, JosóTIiooplillo. ManoelVlolrn, João Figueiredo (pliarinaoeuli.m |Julio Ferreira Cardoso, Miinfrodo JoaquimSilva o Domingo» Mattos, , ,,

Prosos em tliigrnuto. nrrooailou o delega-do dois linriilhos de .Monte, vicltios, t> o dl-nholro da banca.

Vm rnl|iói«u—Asnrcdlilo «Intti vosenO Jíiqnltn Botelho e um hulnom oàípòra,Rosiillnilo A rua Luiz llarbosa u, I A. Oiitlo

tninhom m«ira Corucllü Carlos .Mosamlsi1,Botelho; nntu-honteni, A noltinhii, foi ag-grodldo par este, quo lhe vibrou alguns soe-cos nn rosto.

O aggrossor fugiu, indo o Botelho npro-sentar queixa 4 policia do 16' districto, r

lionlom, íi tarde, Cornelio, sauenocimio -..i-w (i„ poslcdesllotolho havia so queixado 6 policia, voltou ; ll V» ' ¦k casae, soguroj.ilo-0 por um braço, deu Mio na mtsioilhe nova doso de SOòcOO no rosto, dolxando-o bastante damnlllcailn.

Chronica parlamentarUxcollento mataria par.-, um capitulo do

psyi-hokigia sflolnl olVoroco n quadra i»o-lllloti qun otrnvoBsnmos, GnrnptopUõ»so oiloflné-M pnr uma otilouluiltt Induolsftp, for»um niftitynn 'Io orlso otn <l<ie a falia de co-rngom no nssumlr a roíponsnhlllilailo dosB0U9 twlos ó Imposln nos polltloantes pololiaturat-dòsojã do oonsorvaçfto rtos lognrosquo òcouptim, desejo titulo mnis Intoiisoquanto no intimo do cada qual formonta aeonsolonola da falia dn valor pessoal.

ll.ihl as froqiiHiite.-i cutiiradlcçòos.as mar-dias e cpiitrii-mnrolins n nuo sãn donslrun-

glil is nes-in onnipnnliti esftilfunte pela con-

mmtmrWmmrmmmmmmfmm»}

no sentido dn itoudlt' a pu«jirii gentil s.rta»uejn, deinoiiHtnuido tiuao lísuiilo nãu mis.to tipotitts pnrn oxtorqtilr o suor do oontrl»buluto, min, txo (* mlrnrlo, pnra, na òsplior*das suas (itti.bui«;«*ii-s, piumovsro bom k-j-rtil.-t'. V.

3 llinnoiHlloIlan lü. O m-lli «rl.Hirii i'.onii::ns.\iiu iio mui ,-,i 11,

llesta voz, poróm, Cornelio foi proso omllngrante o levado para o xadrez da dele-gacia, Indo o Botelho, qun ten: W nnnos decd ido, portuguez o trabalhador braçnl, pataó hospital da Santa Casa, com gui du com-1missarlo Ferreira.

ui mtsior ii- oxccpclontil argúcia

parn Isso oomprohonder,Qitntqubr Ihiulllgoncln do mwjlooro peno-

(iação, praticando e uu os magnatas riu Re-

publica, bom cedo rooonhpcorft o rotntlvl:iludo das suas opiniões. Sonte-so 0 tloplorn-se u ntisonolnde uina Idtin dlroolrlz, do um

-»^v.^__ ; progrnniihã dc partido. Bom ou nino, m.i<

Forido por nm tiro-Xn liiv.urciorla doIqtte sojn umprogrnmmn. Nom o òsplrltodepolicia iiiiirlllmn facf&o os apaixona. Só se cultiva a inti*igai

A*s8hbr.*is da noito do hontom finipnro-: ,,s moxòrloos da pòlltlciigom.cou na inspectoria da policia maruii.ui um i ,, lM,Uantii, for«*n e convir que some-

íí^^^íl^S.^uo '^«^.U-i^a

, l.i:i;;;;(,hon„m«í;io d; motlo nenhum rolra-um ferimento produzido por nruia ilo fogo, m n decadência dn nnclonnlldmlo brasileira.na ftlt-i.railo hombreresqüonft. , |«^a0 pouco n Inferioridade moral ou intelle-

sos pvohbmens.asil como os dirigentes dos

Ainda o t ihelllfiü Tuplinmhu.O mlnlítr« 'I' interlov. um roserv.i«tt

opnforonclti ootii o su.i unlloga di fnzeinli,1'i'riolvou qu«! ii prisão tlnsio ii itarii) .n.« s«.«jaelVcciiiadi depois d» cxii-u-çáo dim loioiii«jfoilornos du com c «tito *¦ rjito corru n i «h.iVllltO il cl ICO «> cujo biih StQ Cll.i! I mil. lei.contos rúls o do dir/onios o«»iit«>s. no • 111oito de ugn MO pvoxlituii cuja biilietc Ci.st.ioito mil róis.

91HHSIÍÍ0 Èsoh John 0 caitiili- ,|.)louto S0Cüt)l't'«i;80 i.llç--.«.

espoulnos, ':• o D, ttn l.uU A: ür.uJos, Cnatiouthior, fuiidada em ts07.

na nlt-ira do honibro esipieriK,. >i««n pouco a 1:Inquirido pelo sub-inspector dp sorviço, I ,„„,',_„_„.,

declarou o ferido quo, passava Amiei nos ctnoi uos nos.nnvos nrmnzons da Alfândega oi~. constru- Taulo n llnnn. ..cção, nn antiga Praça do Mercado, quandoum indivíduo que elle ir'_> p«'«le disttti-gttir disparou, sobre elle diversos tiros dorovnlvor, ovndlndo-se om seguiria.

Antes de outra providencia qualquer, osub-lnspcctof podiu por telcpho.* o nulo-mdvot-nmbulancla da Asslãtoncla Munici-imi e esto lo-o compareceu tri zond^i o dr.Nlnrio Snlles e o auxiliar, acadêmico MunizFrolre.

Conduzidos ã sala da Inspeclorla, on».í-.e achava o forido, nhi o oxamin-iram mi-nueios.rtinnte o vorifloaram a p\i-tcncia rioum forlinonto produzido por anna do fogona roglão oscapular esquerda.

Jonos rocobeu então os primeiros curou-vos ahi, e foi, om seguida, rcimivido para ohospital da .Santa Casa de Mlsoricordii.

Declarou ser rio nacionalidade cli.VJna,tor 28 annns o ser tripolanto di barca in-ítleza Gnraatli, quo so acho ancora<la (.*•,nosso porto. I

O facto foi oommunloado ás nulorIria(l*ü' |doi* districto policial, ãs quaes compeio"abrir o Inquérito, visto ler so passada deu-tro do perímetro da sua zona.

CAFÉ' HBRia>.*ÍIOS

QUALIDADE SEM EGUAL-NO RIO

Torradores moinhos i vistaAbertura hoje

liilo-DOO réis ! !Vendo-se na Fabriaa

Rua Sete do Setembro 167Hstacio de Sá 4>>

Rua Marlz o Harros.ponto dos bondes

Largo do Machado. , -*-..- .junto n estaç%o dos bondes

Amor c «ineKilos eram ambos moços c valentes. Cor-

ria-lhes nas veias o sangue quente dos tro-nico3 e os dois amigos, de uma feita, ama-i-ani amosma moçoila.

A encantadora croatura lançara um A o-suvio na alma de cada um daquelles jovensrapazes.. , ,

Tornaram-se pf.r isso inimigos c desaeentão ná-:: r,e iiínliain ver.

O Fernando Francisco Chagas, encon-tróu-so com o Jor-í do Souza Anilrndo, hon-tem, na rua Pinheiro Guimarães o foi deci-dido em ciiv.o delle : moitcu-lho a bongiilao ainda o feriu no pulso com um tiro dorevólver. ,

A policia do 7- dislrioto viu o caso c lo-vou ambos para a delegacia.

Sob «ma barreira — Pnra a Santa CasaNa olaria do porto de Inhaúma n. 3i,juli-

toa uma barreira, trabalhava honlem naoxcayaçáo dn barro o operai io BarnnrdinoFigueira, portuguez, de__ annos de edade,casado e ali morador.

Do repente, quando com mais afinco tra-balhava Bernardino, a barreira, desmbro-nando-se, veio cair sobre ello, doixando-obastante contundido por todo o corpo.

Com guia da policia do 2_- districto, aquom so apresentou, foi Bernardino, re-movido pari o hospital da Santa Casa.

ATTENÇAOMaroenarlt» Times

Os preços de moveis o tapeçarias foramreduzidos aló segunda resolução; convém,pois, serem observados por quom precisaradquirir taos artigos. Aproveitem. """do Ouvidor n. 53.

m\mm "ímbbsKí"(ni pnra Mniiáus o jnrnnleutio Jitsoph Kirhy, quti vlagotn úa estudos ó.i

Rua

dDiscussão o xndrez

Alfredo de Freitas o Antônio Gomes sãocompanheiros do trabalho nas obras daExposição.

liontem, como se desayiossem, por umaquestão do somenos importância, os doisso engalfinharam, travando uma tremendaluta.

Alfredo, armado do um páo, brandiu-ocontra o outro, que ficou ferido na. cabeça.

O aggressor foi proso em flagrante polapolicia rio 7- districto, e o ferido, depois dosoecorrido pela Assistência Municipal, foirnmetlido para a Santa Casa de Mtsericor-dia.

Lutn «lc dois BlBiitelrosJosó Monteiro o Sèraphim Monteiro, por

uma quostão muilo frivola, brigaram, hon-tom, om um botequim om Madureira, forin-do-se mutuamente na cabeça.

Presos em flagrante, foram detidos noxadrez da dolegacia do 2H' districto poli-ciai.

üso.n flilsaBento José da Costa .Simõos entrou bon-

tom om um botequim dr. avonida Mem doSA e. depois ds fnzor uma despesa, dou empagamento uma nota de 200$, que foi pelocaixeiro reputada falsa.

Rento foi proso e apresentado ao dele-gado do li- districto, sendo depois romettidopara a Contrai.

Varíola — Preventivos e medicamentospuros—encontram-se nas pliarmacias ho-mreopathicas do Adolpho Vasconcellos—rua da Quitanda 2**, Engenho do Dentro 21o Voluntários da Pátria li,

g\. Temos do roupa, feitos sob medi-P da. Tecidos, alia novidade, UU$UO».* Rua Luiz do Camões 28.

A Exposição NacionalO dr. Ant««nio Olyntho, acompanhado

por todns os membros da commissão da Ex-posição, esteve hontem de visita aos pavi-lhões, verificando o estado de adeantamentodo_ riifferentes obras.

—A borrio rio Byrcn 6 e»pcrado o pilão ca-liforniauo, que será empregado na quebrado cascalho aiiri.er,. para exploração doprecinso metiil, trabalho este que seri reali.ando ua pre-ençados visitantes.

—O mobiliário para o pavilhão miuciro «5norte-americano.

—Honteni, as entradas no recinto da Ex-posição começaram a ser pagas. Poi esta-belecido o preço dc 1.000 réis pnr cada cn-trada. O publico entra pelo portão da direi-t»e sae pilo da esquerda.

—A ingtallação dc produetoa «O pavilhloSHBueUoo eomejuri amanhã.

Entro coc.hclros —Qne liofetndatJosó Ribeirinho, proprietário de cami-

nhões o que tem cocheira k rua Frei Ca-neca n. IfiS. hontem. ãs í lioras da tarde,desandou tremenda dosoompos.tura no aju-dante rie carroceira César liduardo Angus-to rio Faria.

O César quiz transpor o Rubicon riosdesaMros, poróm não foi tão feliz como ooutro da historia de Roma. pois, om vez devencer o caudaloso rio, apanhou tremendabofetada do Ribeirinho, que o lançou porterra.

Feita a valentia, o Ribeirinho ricslisousuave pola rua Frei Caneca som encontrarrionhum escolho policial, o o César levan-tando-so verificou quo tinha duas feridasconfusas, uma na região occipital e outrann região pariotal esquerda.

O dr. Adalberto Ferreira, módico do Pos-to .do Assistência Municipal, comparecendopromptamente, medicou o ofTendido, quedepois se recnlliou à sua residência, á ruaMaria José n. 17.

Peitara, dcnoglco Pelotenie-Para tosse

porto de Inhaúma, quando, caindo umabarreira, apanhou-o cm cheio, produzindo-Iho diversos ferimentos pelo corpo.

O ferido, com guia do commissario do po-licia da 32- districto, foi rcmettldo para aMisericórdia.

Cndi dc ura electrico—Com o pé cs-inngado

Entregue no sou serviço do rocebodor dopassagens, viajava hontom, num electricoria linha Andarahy Orande, o conduetorchapa 213, Antônio José da Costa.

Ao passar o vehiculo pola rua Barão deMesquita, Costa, perdendo o equilíbrio,caiu ã rua, e tão sem sorte, quo teve o pédiroito esmagado pola. rodas do próprioelectrico.

Soecorrido por populares, foi o infelizconduetor levado para d sóde do 10- dis-tricto,

AH fói olle medicada pelodr. AlmeidaPires o acadêmico Muniz Freiro, do PostoCentral do Assistência, sendo em seguida,removido para o hospital da Santa Casa.

O motornoiro do electrico, quo havia sidodetido, ficando provada n sua nenhumaculpabilidade no desastre, foi posto em li-berdade.

Suicídio—Autor e crcollnnAdão de Araujo era um nacional, da côr

preta, contando npenas 10 annos, e sorven-te de pedreiro.

liontem ã tardo levado por paixão amo-rosa tomou a resolução rie beber, e tantobebeu o infeliz, quo perdeu por completoo juizo.

Nessas condições lembrou-so o Adão delançar mão deum frasco contendo grandequantidade ria creolina e ingeriu a maiorparlo do tóxico.

Caiu ao solo estorcondo-se cheio de do-res, om cruel agonia, sendo levado para npharmacia fl rua Ari«Uiries Lobo n. 133,ondo pouco depois compareceram o rir.Almeida Pires e o acadêmico Muniz Freire,do Posio ri? Assistência Municipal.

Os recursos foram todos empregados nosentido do salvar o pobre allucinario, po-iem, inprodcunmontc, pois ao entrar naSanta Casa do Misericórdia, para ondo foratransportado, Adão de Aranjo falleceu soba acção da maior das agonias.

Itoxurad» Roso—1'lccli'ico humanitário.Só quebrou ã «jabesa;Raul Roxo Moreira, quo também é roxo

polo paraty, bobeu hontem uló não maispoder.

E vao, tento não caias, quiz tomar, quan-do om movimenta, o electrico da compa-nhia Villa Isabel, linha Engenho de Dentrochapa 113.

Aconteceu o que sompre suecodo orn iden-tios casos: o Roxo deu um trambolhão, es-picliou-se no moio da rua e partiu a ca-heça, e com a roxuradadôr começou aosgritos.

Acudiu o dr. Mario Sallos, do Posto doAssitencla Municipal quo depois de con-cortar o alto da synngogã do Raul Roxolevou-o para a casa ondo aftlrmou que ro-sidia, á rua Maxwell.

Dopois do ourado, declarou o Roxo quenenhuma culpabilidade cabia no suecedidoao motorneiro, que alias ató o salvara n&ofazendo do seu corpo, calço para ás rodasdo vehiculo.

Brincadeira funesta—Com a perna«juclirnda

Alguns moninos brincavam hontom itardo na rua dus Prazeres, no Rio Com-pririo.

Riam o saltavam cheios rie corilentamon-to, quando um dollos irre.u-ctidumeiite douum empurrão no de nome Aristóteles, mo-riirior no n. 1 lt.

Da qttóda resultou o menino, que tom 7annos, rolar por uma ribanceira, fraciuran-do a tíbia esquerda no terço interior.

Chamado o Posto de Assistência Munici-pai,compareceu immediatamente o dr. Ro-gerio Coelho que collocoú o necessário ap-pnrelho, deixando a creança a so tratar emcasa de seus pães.

Um marinheiro algemadoA IÍOR 00 DE UMA ilÀKGA

Accidente no trabalhoO operário Bernardino de Siqueira, tra-

balàara hoatem em usu olaria «Ua oo

Sob >s rodar, dc uma carroçaO menor Eucliries Gonçalves Corroa, mo-

rarior á rua rio Ypirang.-i n. 18. atravessa-va hontem a praia rin Rota foro, quando foiatropellado pela carroça n. 2.02t, conduzidapor José Manoel rio Souza.

O menor ficou bastinte ferido no joelhodireito, sendo o cocheiro preso em flagran-to, pola policia do 7- districto.

Cem contos por ljSOO!fasa Scrivano—Rua Lavradio lí, portalarga—antigo n. C. Cartões postaes e bi-

Ibetos de loteria.

•logos prnh ihido»No intuitn de reprimir os jo^os prohlbl-

dos na zona do lü- districto policial, o re-spectivo delegado, dr. Arthur Peixoto, hon-tem acompanhado dos 1-e 3- supplentes,commissario Kdgar Campos, agente Olym-pio e outros, deu cerco em uma casa de ta-Tologem á rua Paula e Silva n. 2 A e nhiBremjeu oa conhecido» jogadores do -ftonle:

O guarda Ascendino Don adio, do serviçoliontem no registro da Alfândega, ouviu,cerca do 1 hora da tarde, uns gritos dosoecorro que partiam de bordo da barcaoriental Cuerinka.

Embarcanno em um saveiro, dirigiu-separa li, ondo encontrou algemado e feridoo marinheiro de nome José Martins.

Ascendido, então, foi à inspectoria depolicia maritima o deu conhecimento dodecorrido ao sub-inspoctor B.rdini. Esto,sem perda de tempo.se foz transportar paraa referida barca e, ahi chegando, indagoudo quo motivara a applicáção de tão bar-haro castigo, ouvindo do piloto João Stellae do mestre Josò Oliva a seguinte narra-tiva:

Quo, pela manhã, deante delles appare-ceu aquelle marinheiro pedindo licençapara vir ú torra o, cama lh'a tivessemnegado, olle so armara do um compasso,afim do aggredil-o..; que disso tiveramsciencia por intermédio de utn outro ma-rinheiro o que para castigal-o merecida-mento o haviam algemado.

O sub-inspector, então, depois de ter re-tirado as algemas que prendiam o mari--nheiro insubordinado, convidou o piloto"João Stella e o mestre Oliva a virem àterra, trazendo também o marinheiro, o osfoz apresentarão 3- delegado auxiliar, quevao providenciar no sentido de ficar tudomuito bem apurado.

Os forimentos que Martins apresentaforam motivados por uma queda que ellelevara quando procurava ss livrar das al-tremas íua o prendi»*.

sc* destinos devem, de certo, correspon-der ás oneiviai vltnes o a idoticidado mo-tt I cio um f-ovo novo, ainda não gafadopola degonoroscenci.i.

Assim devo ser o naturalmente o ó.—Pòr quo so verificam estes symptomas

quo vimos registrando 1Tal pergunta formulara muito lógica-

mente o leitor, como nós mesmo a furmu-lánios. IC a resposta, por mais quo o pro-curemos; não a ehcohti«-mo_ súltloíonle,cabal. Dobaldo p-.ixmin. polo bostimto.

Mas, quem tem n culpa do não haveri.«.-,.-ido philosopho

'.'

* * *Sií tuna explicação encontramos pa?.i o

can,.; a carência de uma iniciativa forto,bem dirigida no sentida da utilidade collo-òtivn, isenta ile qitaesquor pendores ogois-iTcos,

lüsta explicação, porém, sc nos afiguratio infantil, tão primitiva!...

A nãi sor que prevaleça o paradoxo douni pensador obscuro: as grandes vorda-des são banalidades que se enraizara noentendimento dn maioria.

rutrotanto, roílictamos um pouco sobro athesoque nos intorossa. E, para evitarmosmaior cansaço, tomemos um exemplo. Omais commodo de todos os processas dernciocinio õfisura-sè-hos o das compara-ções.

Das comparações talvez não sej«i bomdito, o das partlcularizaçôesi si assim qui-zèrem.

Tratando-se da politica, é razoável quesirva do campo no empirismo das nossasprolonçõos psottdo-philosophioas o Senadoda Republica.

Estabelecida a base do observações, par-tomos dü passaria para o presente. De umpassado relativamente próximo será me-lhor, oflm rio evitar as oxcavaçõos archoo-lngic.is, para as quaes desde já nos conTes-samos seni gosto c aptidão. Nunca dispu-tariamos a palavra a,> sr. Cosar Caniu e,muito menos, no sr. Vieira Fazonda.

Remonto-se, pois, a nossa historia atô 1"do novembro de ISSO, data memorável omquo foi proclamada a llopublica dos Esta-dos.Unidos do Brasil... Não. Ainda nosparece nmito remota, fujamos da historiaamiga. Passemos pelo governo provisóriocorro g.itn por brasas e apanhemos o lio dornciocinio desde que a câmara dos embai-xadores dos Estados começou a funecionarnormalmente.

Qual toi sempro o característico daquellaalta corporação? Cremos não andar longeda verdade afllrmando quo o do uma as-sombléa pacata, cujas resoluções oram to-madas no meio do mais augusto e gravesilencio. Os destemperos da demagogia, osassomos da nevroso opposicionista nunca aperturbavam. Corriam os seus trabalhosna mais perfeita calma. Só muito raramon-to se agitava alguma discussão mais ospa-lhtifotosn, cujos ecos chegavam a roper-cutir cá fora, nos commentarios da impren-sa. De pressa, porém, o rumor cossava,vencia o habito da moderação o celebra-yam-se.as pazos geraes*. Era como umateiYipostado num copo d'agua.

Em synthose, o Senado podia ser assimdefinido : uma casa onde so palestrava oondo se votava, quando havia numero.

Mas agora como tudo está mudado ali INas horas de sessão os augustos embai-xadores dos Estados andam numa roda vi-va. Ila discussões a propósito de tudo e deto.los. Osprojoctos Ínfimos suscitam ca-lorosos dohates. Rooiproenm-so os vone-rnveis anciãos com apartes violentos. Fa-iam dois o mais senadores no expediontee ainda sa osgravata a ordem do dia pra-curando pretexto para discursos. Ao serdeclarada aberta n sessão, todos os olharesso osgozoiam, todos os ouvidos sc aguçam,na expoctaliva augustiosa do temporal im-ininonto. Como que paira sobre todas ascabeças o desafio a uma controvérsia.

E torta essa revolução nos cistumos par-triaròhaes dá-se unica o exclusivamenteporque o sr. Soverino Vieira intendeu'tomar a iniciativa de forrar o Senado ácensura do indóloncia, promovendo a co-leuma ontro os sous poros.

Isso demonstra ou não quo a iniciativapóile substituir a alavanca do Archimedes,em se tratando do política?

Admiltimos que sim. A questão, ao nos-so ver, é simplesmente de ponto ds apoio.

".'VVDeixando, porém, do parte estas consi-

dorações, quo capitularemos em pliiloso-phicas, na falta do classificação mais ade-quarta, façamos ligeira referencia a duasquestões serias, que, levantadas no Sena-do, vieram cá fora interessar a opinião pu-blica.

A primeira, polo critério essencialmentejornalístico da actualidado, é por sem du-vida a da epidemia da variola. Ventiladapelo sr. Barata Ribeiro, num apaixonadolibotlo accustitorio á administração do dr.Oswaldo Cruz, terminou por um projeotode lei, quo já foi approvado em tres dis-cussões na câmara alta do Congresso. Osincidentes a que dou origem estão aindavivos na memória do todos o seria ociosoreproduzU-os.

Agora só resta aguardar a solução finalna Câmara dos Deputados, fazendo votospor que os srs. congressistas nâo euvol-vam as pequenas preoccupaçõ.s da politi-engern ou dos preconceitos sectários nadiscussão do um assumpto que altamenteinteressa á causa publica.

Foi a outra questão também sellada comum projecto de lei. Este de iniciativa dosr. Coelho Lisboa.

Pretende o senador parahybano systema-tizar o combate contra a secca nos Estadosdo norte.

As providencias quo propõe jã estão con-sagradas pela pratica om diversas regiõesdo mundo e particularmente na grande Re-publica dos Estados Unidos da America doNorte.

Oxalá o poder legislativo se acapacite daQ-aocssidado da prestar todo o mu concurso

Seguiu dò l'««'lista norto amevolta ao Brasil«;scioncias nau.raes.

O sr. Kitby J i esteve n.l ilircccfto dn cou-'sul nlo dos 1-Ma.l.s Unldoa cm Melem, »-,«-guindo pnra o seu paiz, licenciado, oni ivi.

Em l.uj nova viagem realizou rt Am vi i-nin. já para vários estudos, Já pm- parlo docapitalistas partieul iros.

Feliz em Iodas essa» viagens e mai i ilesa-jnso do terminai' outros trabalho., vottainda cm l'J0Í, pelo Pacifico,nlú li«.ui:o-.

Volvendo ais listados Unidos, nii publi-cou cm 1.01". um.i grande obra, a (pi<! intitii-lou Tim i»-iin/' 7'owoi'roi'(l, abrangendo «isseus estudos, não só os meios rie cx-pli«ração na Amazônia, para emprego ,!eounitaos, cnmo tambom tudo quanto ohser-vou do movlmoiito das praças quo pet-cor-reu, salientando qu.il fosso rio futuro o pro-gredlr rio seu commorclo.

A' vista d i eruJição quo donionsp-ou operfeito conhocitnctito dos trabalhos ri.-iil«,_á publicidade na grande capital nowyor»klnn, náó falharam ao velho e compelontainvestigiidjr reeomponsn. no souostorjn otrniv.ho.

Tondo ainda, nassas Inng.is ylngons,quasi todas cheias do difflctlldados, no pro-pria liuvognç&o que. por vozes, fôrn obri-gado a fazor cm cano is, conseguido mar-car o final di.vnstinlo na porto «lo Iqultos ono rio Mulbaiíibn, cnmdooumontos o cartaspor si levantadas; n "loj/aí Gcogrnpliicul so-clctuof Londres houve por bom conferir amr.' KiThy o titiil i rio seu soei.), iHstiticçáoraramonto concedida por essa grando assj-ciação de lõttrailos.

Som do todo ter abandonado a carreiraConsular, mas da qual continua afastadopor offeito «le licença, o jornalista yankeepassou sempro ti exercer a sua ncllvlriiulonas grandes folhas de Londres o Nova Yuri.o tambom «• «operando cam vantagem no

ifhe \\'ns!t ton Herald o no llic Internado-nalHurciu filie American Rejntbllcs,

Tratou inrgnmontò de fíizer conhecido oBrasil', om torias as s-ins linhas, na grandenação americana, organiza..do o cnnipon-dtithdo varias nuhlicuçíios para serem ciii-tadas, polo imtletin rio internacional Durenii:

A viagem que nrosontonionle faz á Ama-zonia o major Kirhy, alóm rio objecto dosous estudos, terá o fim especial rie conhe-cor rio nosso progresso Industrial o com-mercial. Procurará no «loc irrer da sua vi-sita examinar as condições para o empregodo capitães yankees.

A estrada Mndeirn-Mamorê tambom mui-to interessara mr. Kirhy, pelo lado do des-envolvimento quo possa olla offerocor omtoda a sua organização.

De Manáos volverá ilo novo ao Pará.dali partindo para o Maranhão, Ceará, Per-nambuco, Bahia e ilio.

Aqui domorar-so-á o tempo necessáriapara visitar a Exposição Nacional, allm doenviar para alguns jornaes. de quo trouxer-presentai.-ão, as suas impressões.

Foi mr. Kirhy portador do diversos vnltt-mes do livro que sobro sua viagem ao Bra-sil o outras Republicas odit ill o anuo pas-sario o estadista americano F.liliu Root,ondo so encontram enfoixndos os discur-sos proferidos em todas as festas realiza-das om honra aquelle illustro diplomata.

No consulado ame: icnno rie Bclòm esti-võram expostos riois grandes mnppas doBrasil, nnnotados o corrigidos por parto daIiitcriiacion.il llitrcau.

Ainda outro mappa recebeu om lielõm orepresentnnto da America do Norto, da Ro-publica da Bolívia, lendo discriminadotodo o território do Acro.

Deliciosos punos e [JigarrosEXIGIU SO' MAllCA VEADO

OS VARIOLOSOSComo cllos andam

NA DELEGACIA DO 3- DISTRICTOAs medidas as mais enérgicas postas om

pratica pelos poderes competentes paraevitar a propagação da terrível epidemiaquo presentemente uos assola, ceifandouma módia de !!0 a íO pessoas diariamen o,so nul li ficam deante deste abuso injustifi-cavei quo abaixo vamos narrar :

Hontom, ás 7 horas da noito, compareça»ram á delegacia rio 3- districto policial Ma-noel de Pinho c Ferreira rio tal, os quaospretendiam liquidar deante da autoridadouma grando embrulhada existente, emroambos por causa do uma bicyclotta quopertencera a um companheiro de. quarto doprimeiro, ha dias falleeido nn hospital deS. .Sebastião, para onde entrara atacado dovaríola.

Consummada quo foi a questáo, iam já soretirando, quando o commissario que osattendeu, nutou quo o Manoel do Pinhaapresentava no rosto signaes ainda vivosdo variola.

Interrogando-o, declarou-lho Pinho haverso levantado ha quatro dias da cama, ondaestivara durante dozo dias proso peloterrível mal, o qno saíra á rua coin autori-zacão do seu medico assistente.

fira tal, porém, o estado do Pinho, quo ocommissario impodlu que ello se retirasseo providenciou no sentido de ser removidopara o hospital do vnriolosos, ondo olle soacha agora, si bem que contra a sua von-tado.

E é dosta manoira que se favorece a pro-pagação do uma epidemia, que os poderespublicos se esforçam oin debellar.

A Torre EilTel mnnteni ninda nosto mezos preços excepcionaos da sua grandovenda extraordinária.

1.0 THEATRO S. JO. af

A segunda tomliola — Relógios dc ou.»para senhora

Uma enchente colossal hontem no theatroS. ,1 «sô, e ás 4 horas da tardo pode dtzOr-sea (.oi tamento que nasalalnão cabia um alfl-neto. Enorme multidão rie creanças aguar-dava anciosa o momento psy.choiogico qnolhes iria dar posse do almejado brinquedo,e digamos em abono da verdade, também 03adultos tinham sua esperança de npa-nhar um reiogio du ouro. Com o mosmosconario de domingo passado subiram tiopalco, após convite do gerente do thcal.ro,as meninaJ Julietta Pillar, Murcolla de Sou-_a Noves e Iracema do Andrade, que deramcomeço an sorteio, que teve o se«-ruiiil-!resultado : Terceira serie — 1* premio. umreiogio de ouro, n. loi : 2- premio, um bo-neco e um cavallo, n. 074; 3* premio, guer-reiros antigos, n.Gt*6. Quarta séi-ic-l- pre-mio, outro relógio da ouro, ri. 203 ; V )>$?¦•mio, um despertador americano, n. 'A-i',3- premio, corrida de cavallos, n.4S4.Quin-tii série— 1* premio, um tricyclo, n. 375 ;2- premio, um batalhão do soldados, n. f>H;3- premio, uma fortaleza, n. 071. Sexta sério—1* promio, uma mobília de boneca, n. 784;2- premio, uma boneca japoneza, n. 019;3- premio, dois lindos bonecos, ri. 09S. V;ndos felizardos, o sr. Raul Ventura, rocebounll mosmo o seu premio; os outros, quoainda não receberam, podom fázCl-o no es-criptorio da empresa todos os dias, da?10 lj2 horns da manhã ás 3 da tardo o das"«á meia noite.

OAMU lii-O torrado pelo nr queri-te, 24, Senador Eusebio 26.

Por despacho dc hontem o presidente do Trthunal de Contas ordenou o registro dos seguiates pagamentos:De 6:tl63$995, a diversos, de fornecimentos ãE. de F. Contraído Brasil, om fovereiio e mar-ço ultimo-,

lie C;3;7$5Ca, ã diversos, idem a directoria go-ral dos Correios, em mato e junho ultimo ;De i«:2lG5S00, a Antônio José Rodi-icues, do f«v

ncclmontos ã Força Policial do Districlo Fe-deral;

De í:«5$í(0, a diversos, Idem a Escola Polyteclinica, no 1- trimestre do corrento anno;De 0i996.0OO, A Jeronymo Slmoão da Oliveira,de obras accNooldu aaa (UpMileoolas da Se»cola Naval. ^^

Page 3: tjifr-ifpafW^ P^^Sf'Wfí!í-r;' PJ«3^ppKÍ^!i^t|RÇílí ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02562.pdf · Um grande inventor portuguei — A Himalayte e suas condições de

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1 1

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Pelo iéíègipliôIluíiaio

AiUnladt contra o mala-posla cifre Kalltk e'luili, Lançamento de uma bomba de dyiia.viite. Meile do pottllliilo t dois loliltiilosPR-rTORBIlURQO, 19-»TJn» desconhe.

(d,l(.8, tcvorlHtan no (pio »» íttppOí, arre.uaeHi».ir.'iui h.-Je uma bomba de dynèinltocontra u m»la-p0«ta «pie ia* o correio ontreXalli.li o Turli na Polônia.

iWIllWil 9»mtm+mam tmt ? u» ,CORREIO DA MANHA — Segunda-feira, 20 ào Julho do 1908

»«-*»-»-t-B*-..»i'-^«-*_»-»»»i»»-^ ' »'ll.l**,-»..'»?!***»!_?*»*_*.

vez mnls grave n •UuncSo nn Albnnln, Omovimento mvoluehinar.o Ji «4 e»tem!>. tl

m-m.v.-ttnt, rt-mmrmmmirrt-t*:','"*!''»* ••-«••.•••.•r -r- ».«.".»-if»T*— -

cldado de .Innlcn, ondo oi revolloio» eotunniforte» olüinentOI de ri*nl-tüiicl»,

O Alb.iiieíeH, •fjfnrulp dr.lnr.içtVi* dnnprlnolpnoi chefes dn revnluçio, reolamam,i-icri- «ititr.i,, reformai, uma cunatitui;lop ti o neu pnls-,

PrasaçnOt empreiteiros dc obrns dr alvenaria, nl.cick'

tuln cm ttpitsetia aos operários—O sul/itoAbd'tt'/títs acampado em Si/i-Rava — O't'tis.it!>r

a Dllfiliy-dt* l.luit». Reparos nasxmvliititis—O cnsiuii/aio do secretario gerald.t prcsidtncia com a filha do sr. batlteres—Soldado envenenado, IHttltcimtnto ¦- A as-tjtssilltl t/e creanças IVelir. Internado numhospicio ili alienados—Vm rato no TfítalroFrancês — fapontas em Paris, Estudo devários edifícios. Comttucçio do Parlamentode Tchio — Enlre a França e Alltmanha,O cite di- o embaixador francês cm BerlimPAM/,, 10 — Os joniaCB desta cidade dl*

;im mie o casamento do secretario geral dn

presidência, sr. Jean I,anc8, com a -Utia d-.

presidente I-ViUií-rcs cata marcado para odl-i10 dn agosto próximo.

Nn reunião qno hoje celebraram os cm.prcltelro. das obrns de alvenaria resolve-ram dccl.ir.tr ulock-out > geral, rc«p.mdendoasfcim áa exigências dos operário» que seacham cm parede.

No ministério da guerra foi hoje rece-bldo um tclegratnma do general «VAmade,«ii-.iitlo que o sultão Abd-el-A.lj eala nenm-pado com toda n sna gente, no» arredoresile Sldl-Kayn a vinto Itllomotros da cidadeile R.tbnt,

13REST, 19—0 cru.nilor .Dupny»dc-r.oinc» deu hoje entrada no Arti.ti.il paranerein reparnd ti as avarias que limitem sof-fren n.it nincllluns, quando procedia mano-bras fora da barra.

Parece que essas avarias foram causadaspor utn principio de incêndio.

A megera Weber, a celebre assassinade creanças, foi hoje internada num hospl-ial de nlinadoa, onde ficará nlguns me-t-scm observação.

Desmente-se a noticia «lc que os em-preltelros tle obra» de alvenaria tinham Yc-soívldó declarar o leck oui geral,

Hoje do tarde caiu mu ralo no theatroFrancez, causando ligeiros prejuízos noedifício,

PARIS, 19.— Chegaram hoje a esta ci-dade o secretario «Ia Câmara dos Pares doJapão c alguns architecto» japonezea, quevdm estudar o palácio Ilotirbon e outro»edifícios, afim de tomarem apontamentospara a construcção do novo edifício do par.lamento de Tòltio.

CHERBTJRGO, 19.—Falleccu hoje umdos quarenta soldados qne haviauí luanlfca-tado s.vmptonias dc envenenamento, depoisde terem comido numa taberna próxima doquartel a que pertenciam.

Consta que alguns marinheiros que co-meram na mesma casa, tambem estão enve-renados

—O jornal ..I.-t Dcpèche.. ile Tolosa, pu-blica hoje o soRtitno iltima entrevista que oseu correspondente teve com o »r. JulesCambou embaixador da França em Berlim.

O sr. Cambou, disse que nunca duvidarada boa vontade do governo allemão c dcparte do povo da Allemanha, outraparte da população do império nlo esqueceque a prosperidade material da Allemanhadatada puerra dc 1870. Sejamos patriotas, enão chau viutsta, accrcscentou.

Na França—terminou o embaixador— nin-guem peus.i cm guerra, mas todos mantêmfirmes os sentimentos de dignidade.

AVULSOSp JANUARIA 19 -Odr. llouoraí. Alv.M,deputado federal e pre»tlglo»o chefe políticodo norte deste Betado, seguido do »tin ex-tiemecida «t dllecta eopo-a, acaba da chegai*a cila cidade, »endo fettlvatnent,! recebidopor »eu» numeroso» amigo» políticos oãdail»railore» sincero»,

—Seri levada a effelto hoje,.',: 7 bom» dnnoite, Importante mnnlfcstnçío politica doapreço nos Illustre» Ititineraiite» HenriqueOliveira, M.uioeldc Barro», Cmlano Cunha,Apolllitario (-.isqueiro, Theotlotulgo Pltin-ti-tn, Martiulano Cunha,

1 Saldos a todo o preço da Blusas,Boas, Paletots de Casimlra, Cobertores,

Saias e muitos outros artigos.Durante fi presente oemnn*. liquidamos todo o ¦stock» existente, afim de

darmos lugar a grnnde remes*», do Itt.OOU HIiimiih .» inullo*. ouIroN BrlIgOMUiioh, coiiiprndo» cou««> »nl.5«>.»lí Inlpnrlnulcs CMriomlO P.i.i*,, n chegai' ut».ao dia 6 do próximo mer., (oonformo avi?,-. cm nosso poder),

0AG-ÜI-A. 33 HS OITRO

OUVIDOR J-ESS

Fèraüdy-]$rar\ dèsBrtolianteau, o oonhecido romnnoo do Ju-

los Olnretlo, arronlndo para o thoatro i>'»r'•'ornu.ly. foi por elle próprio representadoanto-hontem, poranto o Uno au..Horto doLyrlco.

O Correio da Manhã publicou no dln dnreprosentaçflo o nnrodo dn pet^n o deliadisse largamente. Temos agora que falarapennn dn Interpretn.an.

Foi um trabalho perfeito o do actor-au-

Sun ironia fina rovolou-so oxtrai.rdlnarla-monto na. scena do Iliiy alas, no segundoacto. ,'. ,.

Ao lado do 1'oraudy, podemos citar mlle.I.rtly, que nos deu uma linda FrancholioClarut. Ii' uinn orençtto da Joven artista qnobnstanto a honra, revelando corno ella ro-velou agora, uma face nova do seu talento,

Os outros artistas agradaram como podo-ram o enlre elles citaremos Harry llawr.umhom Lord Wnrtson ; mmo. I.ni.ndy, umaLady Wnrtson rndlnnlo 0 Wnrio I.atire.

Alem do Brlchantcau, ouvimos Le Passtml.do Frnnçols Cnppdo.

E' a obra prima do poeta, que ainda napouco desnppnrocou do numero dos vivos.

Mllo. Brnndès fez a Sylvla, c rol uma Syl-viu inimitável, d' :ondò os vorsoa do vatofrunoe-, repnssados daquella dreo inspira-çttn -iuo «lie lhes sabia imprimir.

Foi uma mola hora do fino sitbor intulle-ctunl a roprosentiiçAo do t.e Passant—l

Na iitatitttic dn honlem, deu-nos a empre-sa do Lyrico, om «prémlèro* Un díuorco del'nul llotigeto André Cury.

F,' umn piéce ft tlnrsc tle uma brilhante fa-cturn, como thentro. tio violentos o impro-vistos rasgos do sentimento, perteltnmontede accordo com o palttdar da platéa mo-dorna.

Era numerosa a assistência, havia mes-mo uma casa quasi completa o tanto o dra-ma como os actores conseguiram impres-slonar bem o publico, quo foi pródigo omova.õos e applausos.

Martho Hr.indiSs, a creadora do pnpel, os-teve acima-do todo o qualquer elogio. Foibom aquella Gahri.-Ile que nós adivinhava-mos atriivós desses tres actos, ja por nóslidos o relidos.

Harry llawr, encarnando o papel de Dar-ras, osteve absolutamente impeccavel.

NSo acreditamos que I.ovand, o crondordo tilo arriscado pdrspnagómi desse no seutrabalho um cunho tAo natural o tAo pro-fundo. O sr. Ilawr, por vezos, om cortar,scenas de vigor o do impato, conseguiune3:no olíuscar o brilho singularmentefor e do talento de Martho Brandes;

j t o dissemos aqui e n*to deixaremos deropetir—Harry Bawré da poquona frotipedo l.yrico o actor do mais valor o domaior futuro depois dos dois grandes ar-tistns que são Augusto de Foraiidy o Mar-the llrantlôs.

Os outros estiveram a contento.Dou começo aoespe.ctnculo a comedia cm

um acto Us Frcswvj de F. Venderem; ondoFéraudy tem um interossanio pnpel.

E' uma 'comedia banal, mas que conse-guiu laz')r sorrir o dispor os ânimos paraos austeros actos do Un ditiorcc.—W.

NOTICIAS RELIGIOSAStxintrir. «iw Bnoetiho Novo - Terminaram

n.i muni- do Engenho Novo ns tre.etms deSanto Antônio, dovendO hojn ronllznr-no comtO'l.i n ponipnn festn cm lionientitem ao grandetliaumilrtngo, havendo mimm unloitini, (ts nliorns.o .Te-Doun.' ns 6 horas dn tnrde. depoisno .piu se_:uir-(.e-no tradioolonal lelleo du pren-

Um corito bcllninonto ninnmcntado, toenrfiunia bnndu do muslon militar.

Bxitoilloiito «lo nrceliltipnilo - rmnçlscoMonteiro oom Ueollnda Medeiros-Concedo ns8 *)Io*ro Autonló da Cunhn com noiorcs Ferreira

Josó Antônio Cardoso Porto com Margarida

José Antônio Cneiano com Etcivlnn Alves Sll-velra—Cooto pedem ,.

Jonqulm Gome- tln Veiga Peixoto com EullnnFrnnco Soitzn—ldom, , _

Mnnoel dn Silva Oliveira com Idallna dc Souza

Agostinho Fonstiea com Isabel da concelçío-1

Mlirucl do Souza Heis com Magdnlcna Campos-M:iuoci

Pompeu da Macedo com EsmeraldaCândida Sorra-ldem.

Passou-se provlsfto ao padro Francisco Tra*verso para colebrnr, confessar o us faculdadescontidas no avulso soh n. 1, por mais um

Manoel 1-Yancisco de AssIs-Eiitregue-se me»diam»». recibo. , '

••atrli «lc Villa Inobel-O vigário da fre-cii.via do Nossa SeulioniiliConcelçno de. I.our-des, em Villa laiifl, monsenhor Francisco Igna*cio de Souzn, tle aeeordo com a circular tle -uiaeminência o cardeal arcelilspo, deu começoliontem, fts 6 lioras da tardo, ao .1 ritmo., nilmde obter dc Nosso Senhor tt exllnc .ao dn va-lioln que. com grando Intensidade etsli. gras-«ando nesta capital. ,.._.'_,_._,¦__.

Pira este neto o vlgnrlo convida todos osflôls a assistirem, quo será utn verdadeiro ucto'"prt.síamns-Kornm lidos liontem, na Calho-íyolnqu?mgJosiiéde Lima com Draslliaa Perpo-'Teorges i.óbcr com Cecília Leonldl.i Snnfl-

mes quo lhn lembremos esta nerossldn.loapezar de o snbarmOB naturalmente muitonccupndo oom outros problemas qu.» oon-vom deixar resolvidos antes do mia pro-xima viagem.

Cnmo 6 natural, os oiTlclnon estilo ovitnndn fazer desposns cotn os ooluaos unlfor-mos com receio do perdel-os, e sn «ssa si-tunçfto so prolongar, ou lur.lo de fazer gns-tos qun niio aproveitarão ou aerao forçadosa usar uniformes estragados o pouco apro-sontavels.

Accrer.co quo cstnmns om vesporns depromoções por offeito da roorganiznçfto dnExerolto; os coronéis quo forom promovi-dos a geuoraeSi e os aspirantes o alferes-nlumnos quo alcnnçnromo aocesso a2aa te-nentes terão do fazer sous uniformes naduvida do perdel-oo om brovo prazo, o llen-rem obrigados n novas dospesns.

Agora mosmo acaba do ser exlincto ocorpo tio oBtndo-malor; seus ofllclnos irftoservir provisoriamente nns nrmns quo asortu designar o do cujos uniformes usnrfto.nté sorom doilrtttivnmolito incluídos ondolhes tocar n piomo.fto; desse modo ollossorflo forçados a fazorom os aotunos uni-formos do sun arma provisória, pita—tal»vez pouco dopois—, gastarem novamentecom os uniformes do sua annn doflnlllva,arriscando-se nlnda a novas dssposas qunn-do for resolvido o projecto da oomtnlss&O nque nclmn allitilimos.

Kntretaiitt. pnr esse projecto aqtiellss of-flciaos lorfio umn unien despõsa pois as ar-mas usnrfto os mesmos uniformes; dlsttn-gulndo-so apenas por vivos o omhlom.is.

Quanto aos novos inetho los sobre n dls-tribut.íio dé fardamento As praças, pnrecede toda a conveniência que elles sejam lill-ciados com a orençao das novas unidadeso remodela.Ao dos aolunes, evitando-so ixs-sim começar a escriptiir,iç_i) desse serviçopoios metnodos actuaes para pouco tempodepois encorral-a, rccoir.eçando-a pelosnovos.

Adelino tln .'ilvr, Plnlo, Auguslo de nomnlirniulAo, Celso H.iyma, Prnnolrico CesarloAlvim, llennin Dirinll, Prnnelieo ||H PeulaLeito «i Oitlolcn Jonqiihn il« Ollvolra Wote*llio, jpfto Marllns tio Dirvelho Nlourftn, Kn»tnvaiu l.obo, Miuro Muiitègiilii llenrlauelincha, Finitclíco Gurgulliio ilo SOIICO. t.t-tov.itn Cnriivi'*.! .ln Cunha, o tv) sti«i»»ilA.leidn Atixlüo-i Muiiins iion i?mpregnd08 ,in ..n-trada de Ferro Central do llrasil,, n ligallinsil-lrii Contrn a Tuborouloeo e o Ciuiirodn Aonilomicos.

AaailhotSes devom íór (llrlstiliii pnra oi;iililni.|.i do profolto, no ttticiclario gouil doCongresso.

POSTO VACGINICOoi\ATurro

,1 Hnril o Itcnnmerltii (',nl»:n«io SoecorrosD. Pedro V, comiiinnlci ao respeitávelpublico, quo em sun niVIti A run Vt-.cnnilt»ao Hlo Branco n. to, furicclona um postovncclnlco gratuito, todos oi Jius utol.i, domolo «lia ns : horati dn mrdo.

PEQUENAS NOTICIASDiegnrnm liontom, a bordo do .Jiipiier., o

genornl Fldnroffoo ur, Jotinno l.sbnlolla,-Pelo «Orlon., vieram li«.iiit.iii do sul o oapl»

Uo dr, Manoel Bon res do Llmn, dr. Oscir Ila-nio-t, Jotijiion Tlilngu Fonioca o famllln o

MÚ homem c/ua vio o dictbti

(Clonffníififífí")

«".O-í-

O

dr. Ulrlco Uursa,

\ov1.Iki1ci om postnos o promios na lo-teria, Chsb Sorlvnno, run Lavrndio 14, portolarga, próximo da do Hlo llranco.

SuéciaA greve dos estivadores. Sua terminaçãoSTOCIÍOLMO. 19 — A greve dos esti-

vadores cessou hoje por completo. Espera-seque amanhã os trabalhos correrão com todaa regularidade.

Os estilhaços do projétil mataram o postl-lhão e dois soldados da escolta e feriramgravemente um entro soldado.

HespanhaDwitJ representação cnt Buenos Aires. Peça

que ridiculariza a Hespanha — Crise mi-nisletial. Noticia desmentidti — Cyclone cmTcrlosa

MADRID, 19 — Os Jornaes desta capital«tiblicam tclcgrnmnias tle Buenos Aires, di-zetitlo que nu . dos theatros daquella cidade,está sendo representada uma peça, cm queentra um personagem que ridicularisa aIlcspatiha.

Toda a Imprensa se mostra desgostosacom o facto ; mas pôe em duvida a veraci-dade tia noticia,

Os iiiiíiisiros declaram Bem íundamen-to a noticia de que o gabinete estava emcrise.

Em Tortosa passou hoje de tarde umviolento cycloue que destruiu por completocs arroZacs.

Os prejuízos são enorme».

ItáliaMonsenhor t iiiinn. Consagrado bispo de

Argns. I tça do ministro do Brasil e dcaltmrros ' • st/tiros — Eleições de deputadoem Tropani; Victoria do ex-ministro Nasi

A bandeira dn novo couraçada « Roma »Chuvas torrenciàes em Lombardia, Rios

Irãnsbordanles, Inundação —Em Parma.Resultado d.t e! '.çoes municipais. Banquetedo ex-sub-see-it ,ri<: de Eslad" MarsengoBastia — O pie: tf em Valetiza

ROMA, 19—Na egreja dc Santo Antônio,o cardeal Gottl, acolytado pelo» byspos deUrdino c Civita Castellana, consagrou hojeo bispo de «\.r_,cs, monsenhor Dahlraanii,prelado do Santarém,

Estiveram presentes ao acto o ministrodo llrasil junto no Vaticano, o cônsul bra-•oleiro, os alumnos brasileiro» do CollegioStil-Americatio, representantes dos Francis-cinosc numerosos membros da colônia al-lotnSi

Nas eleições para deputado realizadashoje cm Trapatil o ex-ministro núncio Nasi,obteve 2866 e seii adversário, o socialistaFerrante, apenas 832,

—Por iniciativa da Liga Naval, a ban-d.ira de guerra do novo couraçado «Roma»seri orferocidn pelos habitante» desta cn-pUal,—N.i Lombardia tem chovido torrencial-uictui oestes ultimo» dias,

,ti'_ai».»a rios transbordaram, inundando osn&mpoA m*rçlna'es.

PAftMÀ', ""* clciçOe» municipaesíe.ilitniins uoje cidade estiveram mui-ln .••nibid.i.', enueudo a victoria aoa modera-iio«. A li»ta da Câmara do Trabalho, quelore-iuUva Alceste de Ambry» o outros or»j-àiuM-orcaiia greve agraria, foi comple-•lUient»; derrotada.

í>!.»joÍ3 qnc foi conhecido o resultado das-íUlçè-í», »s utilizo-, do ex-Biib-secrelario daKsíado Marsengo Bastia offereceram-lheii»a,i ottiqiiüte em que foram levantados cn-thoslasticos brindes.

O orador ofrtcial foi o sr. Scalenghc queapprovou inteiramente a politica do governoGiolittl.

— Nas eleições de Valensa coube a victo-ria ao ministerial Cerlaua Mainerl, queobteve -437 votos.

O candidato socialista Merlani obte-ve 2341.

Inclo-ChinaO -,/ientado tie Htitoi. Nove indígenas conde-

ninados a trabalhos forçados. Prisão doprincipal autorSAIGON, 19 - O 'ribtinal desta cidade

cou leitin a -i irabalhos forçados nove indi-gen ts implicados no attentado de Hanoipraticado no dia 27 do uieí passado.

O orn..:;- .1 aut r tio attentado foi hontompreso pelas aiitotidadcs do Longson.

CARTÕES POSTAESBellas o expressivas collecçõos, grando

vnriedndo. Cnsa Scrivnno, rua Lavradion. 14, porta larga, antigo n. G. Vondo poratacado o a varejo.

JULIcTcRAMERFoi hontem sepultado, no carneiro n. 3099

do cemitério do S. João Baptista, o aspiran-te a p-unrdn-mnrinha, torceirannistn da Es-cola Naval, Julio Cramor.

Contava apenas 21 annos o inditoso mo»ço, assim roubado aos carinhos cia familiao amigos, que nollo viam, pelo sou tnlento opela sua npplionçfio, um dos mnis osperen-çosos representantes da nossa briosa mari-nha do guerra.

Filho do sr. João Gustavo Cramor o dod. Maria Cardoso Cramor, o aspirante JulioCramor ora natural do Estado do S. Paulo.

Matriculou-se na Escoln Naval n 21 donbrll do 1906, realizando viagem do instru-ccfto em 11107, no Benjamim Constant, o em1903 uo cruzador 7'<im-i»t"ar_, sendo sempredlstinguido pelos oillciaes superiores o porseus companheiros tle escola,

Seu falleclmento tovo logar ;is 2 horns e15 minutos da madrugada de hontem, nacasa A run S. Francisco Xavier n. 27 A.

ei<T íiea?ros

fèrauèiyflrandèsEm 8a róCitá do nssignnturn, a companhia

franceza npresohm-nos boje /.' Ami fritz, ndeliciosa poçnS oin tres actos, do repertóriodn companhia franceza o já nossa conhe-cida.

Feraudy, o eminonto artista, desempenhaa parte do Davld Slchel.

* tieffetcicnass e osirançfciras

Medina do Souza, a dlstlneta actriz, queconta no nosso publico um mundo de sym-pnthias, offectua hoje a suarócita.

Sortl representada a impagável farça deGervasio, Joilo da Câmara e Cyriaco 0 bur-ro do sr. alcaide.

Desejamos a Medina uma enchonlo acunha o muitos applausos.

No thoatro tocará uma banda militar.Noito do festa, a do hojo, no Apollol

No Carlos Gomes, lioje, será poln pri-melrn voz cnnlnda poln companhia Vitalea deliciosa operetn, em tros actos e cincoquadros, do Chivot o Duriiz 11 topolinobianco.Frégóli, o extrnordinario transfor-mista, apresentará hojo nos freqüentadoresdo S. Podro um programma novo c feüo acapricho.

A companhia Tavelra dá-nos hoje,As tangerinas mágicas, rei;íx quo tanto sue-cosso tem alcançado.—Henry Bataille, o iilustro dramaturgo dotlfamon Colibri, da Marche nuptiate e do ou-trás tuntns poças dn largo oxito, está esero-vendo, íilêiii de uma comedia em verso,para a Comádle, uma nova poça om tresactos cujo titulo será /.<! poupéc. O autorainda náo oscolheu o theatro em quo serárepresentada.

—Esta fazendo furor cm Nova York umanova netriz. E' Mabol Tnliáfero, quo inter-pretou notnvolmonto a comedia Potij of lheCircus. Os jornaes yankees colçbfaram rui-dOsãmonté o npparoclmonlo dn eélretli:

—Emiló FagucUtprohtbldo pelos médicosde sair á noite, l*g?.ubstituido nn critica doJournal des Débals por llenrl de U.gnier.

¦f *f *f

J-itas, coricsdos. etc.

<I'Mn'noel Josí GonçnlvoB da Silva com Mnrga

''üastfto Moreira I.ima com Maria dn Silva.

Josí 1'orilro Sonrc» com Francolinn 1'rcscllin11

Morado Alves da Silva Porto com Mnrln daGloria Octavianno.

Rullno Gonçulvc3 do Amaral com Dorvnllna

lgnticlo Dins com Margarida do Aguiar Sa*'josó.

Alves CM-noiro com nornardina do Carmo

llenato Gomos do Campos com Nalr Flguelre-

Mario Moreira Lima com Catharina Selxas.José Gomes com Maria dn Annunclacao.Carlos Poroira de Souza com Laudelina Sou-

71 (itI * 1K" **«•' Josí do Ollvolra Pinto com Maria Ida aos

Ilorac.io Qtlártlni de Miranda com Flnvlnnnade Cnstro Leão Velioso. . ¦

Francisco Snllos Pinto com Maria da I.uzCnstro Leão Velioso. , .. -, ,

João Joaquim Gonçalves com Juventlnn Boi-'-"Antônio

da Silva Martha com Clementina de*ejSotiqinmeM0arla Pinto Leite com Alzira Fer-

-Cail-s Clirlsmnn com Alzira Corria Vlanna.Arthur Wbelro do Carvalho com Olinda Alvos

.Condido Mnrlnnno Damaslo Filho com Propl-cia Clara tio Freitas. ,,,„_,,

Arttiut» Loopoldlno do Azovodo com Maria Ri-

João Forrolra com Cândida Ferreira.Arthur Falcão com Maria Romana Pcdrnres.Podro Rodrigues Oleiro com iBnbel do Souza

Manool Dias da Conceição com Auroa AugustaSJo»e

Pinto dos Santos com Maria Igaacla Can-

ftoste Alvos Carneiro com Bernardina Toixolra

Alberto do Ouelro/. Ferreira com Alice Bastosde Azevedo Vianna. ,-¦ . .

Vinarartn neral do JlrcebUpado-nolnçaodns pessons já inscriptns pura concorrerem aoObiilodoamorllhalno Sumo Padre Pio X, cuiasauantias ali.ilxo mencionadas foram recebidasna Cnmarn Eccloslnstlcantó IJ do corrente Nucasa Sucenn ach un-se Usine tx disposição dasnossoas que queiram assignar»bloceso de Diamantina ....

• do Fspirito Santo . •» de Curitybn

Mosteiro de S. bento . . _ • •Monsenhor d. frei João do Amor

Divino CostaMatriz doEngonlto Velho » • •

. do S. João Buptlsta daLngoa

Matriz doN. S. Luz . . • • •» do s. Tlihgo de Inhaúma> deN. S. dn Gloria .'-... •» de S. Itlta Rita da Cássia» do S.C.lirlsto dos Milagres»¦"*"*¦"de N. S. Lorcto de Jaoa-

répnguá • • • ,Matriz do Curato d,¦ de N. S. do

Villn Isabel Irmundiido do S. Pedro, . » •

. do N. S. dn Ponha

0» 3- dc-S. Francisco de PaulnConferonoln de Santo AntônioCollegio Sacro Cceuf (Tljuca)it. Mnrln Lins Pereira de AriinjoMonsenhor Auroliano DoodatoBrasileiro

D. Ercilla Fabrica da Cathodral ....Monsenhor João Pires do Amo-

rim -..- ¦ A 'Monsenhor Antônio Alves Fer-

Ceira dos Santos . * . . .Monsenhor Bueno do BarrosMonsenhor Manoel Marques de

Gouvéa •;¦'•.'•Slmeno de

CLUB DE ISDA

Santa CruzI.ourdos do

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A -trl \i-*«__;"LiiaUbania. Propagação do movi-

,. ionario. Exigência de umarectaut,cAt..

(RO.\!CA, .9_3e»-t4 ie ternando cada

A írottpc qua :ictiialtneni.e trabalha noPalace-Theatro dá-nos hojo uma extraor-dinaria funeçáo, com programma novo.

No Moulln Rougc, continuam cmfrnnco suecesso As S 1'aul's, Dixon, Los firo-nos, que tanto furor têm feito nas rodas deseus admiradores.

Nõs cinemntographos serão exhibidasas sogultitos Illus:

Cinema: Conversa interessante, o Raplo,o Furunculo, Jogador de bolas raonoma-niaco;

Parisiense: Ladrões de lingüiça, As ayon-turas do rei Frégoli, A louca, Um par cieviuvos;

;jaris: Façam como ou I, O filho do mon-tnnhoz, Quebra do Banco União do Com-mercio. vogo : Fogo I, Um pae irascivel;

Esteada de Ferro : Llnhn auxilir, Salteadõ-res da Calábria, Os casadlnhós de fresco eas visitas, Macaco o dentista.

No i olosso, Internacional o Novidades : no-vas fitas.•Tlnnmslogrtipbo Parlsloo.se

Vistas attrahontea

20JOOOMonsenhor conego -. - ."- ,.„„.»

Naznroth BOíOOOMonsenhor conego Luiz Gon-

z.tg.i do Carmo -OsoooMonsenhor conego José Frnn-

cisco de Moura Guimarães 50*000Monsonhor conogo Vlconte For-

relra Lttstozil ilé Lima . 20S008Conego João Pio dos Santos 20.000Conego Francisco Figueiredo

de Andrade S0;™Coneiío Anionlo Bouclic." Pinto 20*000Convento do N S. da Ajuda 3.000*000Dos revs. Capuchinhos . 251000

Somma 10.567ÍIO0"ün-rlz «le Santo (_hr!»to dos Milagres—Haverá hoje, nmniibn o depois de tmuinliã pro-ces em louvor a S. Sobnatifto com o lhn de oonsogulr por sua intei-ce-isão a oxtlncção üa va-rlõln.

GüEâ U TUSSRGULQSSPELO

T)r. Jfascimeijto pereiraSeu especifico tem sido empregado com

grande suecesso pelos professores rtouvreo Carlos Tavares das escolas médicos deLisboa e Paris. Os operários pagarão deaccordo aos seus recursos.

A's pessoas do interior, mediante 20S0OO,importância quo devera vir pelocorreio, ro-ceita titmbem o especifico; enearrogando.sede o mandar preparar e remetter sem maisdespesas.

Sob fórmula modificada o especifico tomacção preventiva contra a tuberculose ecura a brouchite o n grippe em pouco tem-po. Consultório : rua da Constituição n. 5.Do 1 as 3 horas.

Aos pobres consultas grátis dns 3 ás4 horas

OS NQVSS BÊ 00 EXERCITODesdo o começo do corrente anno fallava-

se de uma mudança nos uniformes do Exer-cito, o que foi confirmado pola nomea-nfto, em março ou abril, de uma commissáona qunl, sob'n presidência de um general,cada arma ou corpo teve seu representan-te. official superior.

F.ssa commissáo entregou, ha um mezmnis ou menos, náo só o projocto de uni-formes para os oftioiaes e praças, como astábellas para distribuição do fardamento aestas, bom como a regulamentação dessoserviço de accordo com a nova orientaçãoque lha quer dar o marechal ministro daguerra, e segundo a qual o fardamento, emloi.ar do ser propriedade dn praça como aténgóra. sorá sempre propriedade da Naçáo,npenns distribuído para as necessidades doserviço. *

Esse assumpto precisa ser resolvido combrevidade, o permitta-nos o raurechal Her-

CASA COSTRE.IEA.NOUVIDO» 41 - Fabrica: LAVRADIO 87

VijiiiI.i «le iin*vi*ÍH u pt'<'»*liii'i>«** ho-mamios do 7$ cum norteio, era 51)ao ni n il a-i.

.-. ..<*, m

Delegado ineptoO dr. Fructuoso do Arngáo, delegado do

13- districto, náo tom critério para exercero cargo quo em má born lhe foi confiado.

Commotio uma violência revoltante, semlho coniprohendcr o alcance, o quo domons-tra a sua inépcia ; descura os interessesdo seu districto, o que prova a sua dosidia;advertido por sou superior das lrregularl-dades havidas no cumprimento do seu de-ver, doscüipa-so alvarmente, o quo prova asua incapacidade para qualquer cargo emquo soja preciso bom senso o zolo pelo bompublico.

Domonstromos.Victorino do Souzn, portuguez boçal, ro-

sidente lá pnra os lados do Xerom, sentiu-do-se roubado em 5OS0OO ante-hontem nolargo dn Lapa, no cair dn tarde, Indicoucomo autor do conto do vigário osr. AnísioFernandes, que por ahi passava nessa occr-sifio.cldadáo muito conhecido nesta cidade,onde so oecupa ha longos nnnos do traba-lhos de scenogrnphln, do preparo de carrosallegnricos da osculptura do imogons, otc.

Apanhado do surpresa pela aoousaçflo es-tupida e tnvoroslmil do victorino de Souza,tove do ir lmmedlatamente ao 13- districto.Ahi nfto so nchnva o delogndo Fructuoso,mns sim o supplonte que «nndn podo resol-ver.., iniinianrio o sr. Anísio a comparecerhontom na delegacia no meio din, apezarde ter ouvido a nfflrmntivn do nogocinnteso pessons sírias relativamente ás qunlida-dos moraes e á posição do intimado.

Apresentou-se o sr. Anisio á hora mar-endn; aguardou nte t hora da tnrde a cho-gada do delogndo Fructuoso quo, ouvindoa narração do facto, ordonou que o es-porasso até 8 da noito, hora em quedevia voltar á delegucla 1 Como até ás 9náo tivesse chegado; um dos nossos com-panhoiros connminicoii o facto no dr. Ia do-togado auxiliai», quo Itnmodlntamente man-dou chamar a referida autorldado e lheconsurou o procedimento; respondeu-lhe odologado que nfto era de ferro, quo tendosaldo do Lyrico 4s 5 horas da tarde neces-sltava jantar para voltar á delegacia I

Ora, ahi ostá I O dologndo Fructuoso deAragáo duranto mais de 9 horas retom omsun delegacia um cidndfto som culpn, nbo-nndo por pessons serius, pela simples in-dlcação de um desconhecido; lança o desas-socearo no seio do uma familia; podendoresolver o caso á 1 horn da tardo, transfe-re-o para ns 9 dn noito; Inquerido por seusuperior hlernrchico declara alvartnentoque tinha necossidade do Jantnr I

NSo poderia dnr mnis flagrante prova defalta de critério, do desidia, de absolutalnonpncidado para o cargo que em má horalho confiaram.

Com delegados dessn ordem andaremossempre expostos á violência e 4 vergonha.

EXPOSIÇÃO NACIONAL-AS EXMAS. MÃES DB FAMÍLIA

Rocommendnmos, por economia, insc.ro-verem os seus filhinhos nos Clubs dos me-nino-, de S n 13 nnnos du AlíalnlnrltiHcinlinina, á prestações semànaes de 28000,sorteios aos sabbaâos, pela loteria. RuaGonçalves Dias 8.

Jfotas lá de foraF.m Julho do IW2 parllu pnrn o Havre om

direeçao no p..lo sul o navio í.c Fi in.ttíi,conduzindo o subiu Charcot o n sua expo-dlçílo, quo aven.ou ató unia l.ititudo ondeolndo ninguém havia chegado.

Dtiraulo dois minns andou perdido pornqiiolins paragens antárticas e só etn 190r>ronpporocou. Durante esse tompo, bastai.-tes vozes viram n morto no melo do porlgoscuja narração feito por essa occaslão com-inovou a Ettrspa Inteira,

Entretanto", nom Clmroot nem os seuscompnnholros adormeceram Inutilmente ;isombra dà gloria. Trouxoram preciososmoteriaoa om quo n soionein trnbnlhn hntros annos, tondo ainda olementon dn estu-do pnrn nov.,;-. doscnbcrlas, duranto algunsannos. Só ao instituto Pastour, Chnrcotentregou quinhentas variedades de micro-bios inéditos o o naturalista Turquot obte-ve pnrn o Musnu dn Hlatorla Natural mnisdc cinco mil exemplares zoológicos dosco-nliocldos,

Multas terws Ignoradas foram doscobor-tas o puderam sor traçadas nn carta do gio-bo. Peln primeira vez na historia do mundocnnsegulu-se formular uma lol sobro asmares do polo. o—quem sabe—talvez so váencontrar no fundo dos golos antárticos ,tcftniie das origens do mundo. Restos fosseistrazidos das terras antárticas têm, com of-feito, poriniltido á Academia tia Solenclnsda Frnnçn provai* quo a evoluçáo do mundonáo fòra-n mesma nos dois hemispberio!;pareòlliis do píantns colhidas nc polo de-monstriim que osses dosortos gelados tive-ratn otttrora ns sim magnificência.",, foramcobertos do o»»plendi<la vegetação, quo nllnasceram animaes glgaritoscos.o estranhosqtio devera ali existir noutros tempos utnmundo maravilhoso destruído por um brus-co o formidável cataclysmo...

No dia 30 do julho partirá do Havreum navio que do novo conduzirá Char-cot e á sun gente pnrn o sul.

A expedição ó patrocinada pelo Instltu-to do França, pela Sociedade do Gao-graphia o pelo Musou de Historia Na-furai.

Mais ainda, lem o auxilio da naçáo, por-quo o parlamento frnncez votou-lho umnsubvençáo do soiscentos mil francos, o temo patrocínio dos grandes jornaes do Pa-ris.

Charcot partirá pois, com a protecção e acollaboraçáo de toda a soloncia, dos sábioso dos exploradores de todas as nações. Con-tlnuará os trabalhos quo comoçára a om-prehender no polo sul; procurará resolverali alguus problemas geographlcos o sd-entlácos quo nnnunclou o quo Já dostroomantigas 'tnoorlns; tentará reconhecer essaregião antaretica quo ainda hoje guarda oseu segredo o da qual so ignora slé formada do um continente desconhocldo ou deum mar de golo. ou si 6 feita de Ilhas oude terras estrlctamonta ligadas umas ásoutras.

A'cerc.1 da rogilo antaretica um sablo doséculo XVIII. Charlas do Brosses oscro-via Já om 1756 estas linhas :

»Si um rei fosse explorar' as terras pola-res do sul, commettoria uma empresamuito mais gloriosa do que uma guorra ouuma conquista.

O mais celebre dos soboranos moder-nos será aquello quo puder dar o sounome no mundo austral.»

F.stn empresa que os bomons do soculoXVIII Julgavam tfto gloriosa, vae ser om-prohondida pela segunda vez pelo snbioCharcot, gloria da França e honra da scion-cia do mundo inteiro.

MIA DSEm reunião effectunda hontom,á rua Gon-

calvos Dias 37, _¦ andar, ficou resolvida; porgrande numero do cirurgiões dentistas, afundação da Academia do Odontologia, como elevado intuito de congraçar os diplo-mados em Odontologia, facilitando-lhes,com a creaçSo do laboratórios, o estudoacurado dos casos especiaes que surgemna sua profissão.

Organiznrcnnfere-icias sclentiflcas: com-rhlsslonar associados para estudarem osprogressos da cirurgia dentaria nos cen-tros adeantados da Kuropa e da Americado Norte ; concorrer aos congressos scion-tlflcos que do futuro so org-tnizem ; trans-mitlira seu órgão officinl noticias dos es-tudos odontologicos, feitos em todos oscentros proflssionaos. sáo o principal os-copo da academia quo acaba de ser fun-dada nosta capital.

Esla idéia foi recebida com geral inferes-se e grande enthusinsmo pelos cirurgiõeadentistas presentes; quo bem comprehen-dom a necessidade dc um centro, ondo seVentilem os variados assumptos quo seprendem á sna profissão.

Causou tambem agradável impressão,nas discussões travadas, o propósito lou-vavol de tudo envidaram para harmoniza-ção dos interesses da classe, mantendotoda solidariedade sem espirito algumdossa rivalidade, tão commum entre pro-flssionacs.

A novel academia expediu já ofílcios atodas as associações odontologicas do Bra-sil o do exterior, communicando a sua fun-daçfto e o desejo que tem de manter comollá as melhores relações e correspondeu-ein.

Para dirigir n academia, geou constituídaa seguinte directoria:

Dirccior.C-irlosIdo Campos; vlce-director,Nogueira da Gama; director do museu,Joso Augusto Barbosa : socretaria geral, E.Possoa ; thesoureiro. Oscar Gadret ; dire-ctor dos laboratórios. Luiz Peixoto : biblio-theenrio archivista, E.lgard do Alencar.

Toda a correspondência deverá, ser diri-rida para a sede da academia, á rua Gon-calvos Dias n. 37, l- andar.

Congresso (.acionai de AssistênciaContinuam a ser enviadas ao secretario

geral do Congresso Nacional de AssistênciaPublica o Privada, novas adhesôes.

Eis os nomes dos últimos adherontes:Dra, Dias de Barres, A. Moitiniio Dorla,

-fc**

A imprensa borlineza continua a oecupar-se minuciosamente do accordo anglo-russoe das suas prováveis consequonohis.

Um jornalista introvistou ha dias o dr.Hollelm. antigo embaixador om Toklo eWashington o presidonto da Sociodndo co-lonlnl nllemã, que lhe disse, entre outrascolsns, o seguinte :

—Pareoe-nin quo é convoniente náo oxag-gerar a importância da entrevista dos doissoberanos.

«Não ha duvida da mio os chefes do Esta-do, quaesquer quo ollos sejam, chegammais fiicilinonte a um accordo do qua ossous governos respectivos, cujas decisões

Sara se tornarem deflnitivns, sao muilo In-

oriosns. Não tomos razão nlgunia parasuppôr que a visita do roí da Inglaterra áRussia tivesso outro flm que náo fosse ode manter a paz da Europa.

Houve tempo em quo o kaiser tnnibemfnzin visitas n outros soberanos europeus,que provocaram conimontarios pessimistas.Mais tarde provou-se que essns visitas náovisavam sináo a ostreltar as relações doamizade da Allemanha oom esses paizos.A paz gernl lucrou muito com as víngensde Guilherme II e, portanto, nenhuma razãohn para pôr em duvida que Eduardo VIItenna as mesmas idéas

A minha opinião é quo, quanto maistratados internacinn-ios so fizer, melhorserá, por isso que duas ou mais potênciasligadas por interesses num determinadoponto do globo, teráo mnis dlfllculdada ernpflr-so em movimento do que estando iso-fadas e procedendo oada qual por sua pro-prla oonta. A pnz lucra necosstriamentecom essa hesitação. Portanto, A natural quea entrevista de Roval, de Eduardo VII oUicoiáo II facilitassem um accordo anglorusso, relativamente ã Macodonia. Pelo quonos respeita, nao vemos nisso inconveni-ente algum, sobretudo si, como ó do ospe-rar, esse accordo não affectar os intoros-sos da Austrla-Hungfia nos Bnlknns.

Nâo creio quo u ontrevista de Rovalpossa ropercatir-so na questão do Marro-cos. Pessonlmente fui sempre contrario áconvoençáo dn conferência dn Algocirns,sendo como ó uerlo quo a Allemanha o aFrança tinham egual emponho em nego-ciar.entro elles apenas, os seus respectivosinteresses om Marrocos. Agora, porém, quea conferência se realizou e qus estamos aella ligados, apenas nos é dndo acatar re-speitos ao lealmente as decisões tomadas.

•?¦*-¦*»

A corrupção da policia socreta da Russiaé legendária, mas nunca ella attlngiu ta-manho cynismó como no decurso do Inque-rito a que so procedeu para se apurarem asresponsabilidades do AssanofT, chefe dapolicia de KielT. Pelos depoimentos das tos-temunhas estn já apurado que Assanoff ca-pitaneava uma quadrilha do ladrões, com-posta... dos sons guardas e dos bandidosque, por estes patrocinados, operavam namaior liberdade e sogurnnça.

Em média os policlaos recebiam por anno,cada um. cerca de 50 contos do róislV Quan-do um policia se amozendava com esta ma-quia, calcule-se o quo embolsaria o respel-tave.i sr. Assanoff.

O negocio, porém, ia mnis longe. No com-missarlado geral e em virtude do uma leiespecial, existiam, num quadro, os retratosdos ladrões mnis perigosos.

Esses cavnlholros.medinnte 30 ou 40S00O,conseguinm quo o sou retrato fosse retira-do do quarto.

Assim, si succcdla serem presos em ou-tra parto, o si pediam informações paraKieff. dali respondiam quo tal sujeito eradesconhecido como criminoso.

Emflin as poucas vergonhas são taes quoa imprensa ruosa publica violentos artigoscontra o governo, exigindo mie as corpo-rações policiaes sejam dissolvidas o casti-gados severamente os funccionTtrios quo soconverteram em chefes de quadrilhas. MasAssanoff está seguro, no quo diz, tio nadnservindo na campanha contra ollo ompro-hendida pela imprensa.

Pelo que se vô, ser policia em Kleff ó asuprema maravilha.

x. *r. sd

n ¦* onrtiis votio-arnò otim>?

File viil-fls 00 oanlo da musa o saltou-lllO t'lll Cltllll.

Viüs ó t|im assim o toreiB querido!...'u tlnhn abainlonailo ossa «spoi-ançii au-•ironia do muiTci* sem tor t-mlmlo nova»monto a oxporionoia internai,., «Vsslm, »¦hora dn minlia morto, ou tori.i podidoiinaUiiíU' ("U'» fora perdoado... VOS nüo titarem quorldol... quu o dialio por souturno vos oohdomno! olltn.»! Kis nt|tiias vossas ottftas... Ku niio quero slquorIncar nollaü... ellas -tilo vossas,., biira-lliae-aii... pondo-ns oin ordeml». distri-bul-uin as cnrtat quo quizardos... Digo-vos quu vou ganliar! acrediínc-i-inoagora?,.,

Alláh,triinquillamonte, pegara nas car-tas e fxtrahi,. dollas um baralho de triivta .** duas.

O lioiuoni pôü-lho a inã.) no homhro.Vós niio mo acreditaes I...AMs rumos rcr, disso AUan !...Sim, repòti ou, nós vamos ver...

Makoko luvanlúu-soo metteu-so ontrond.s, pois leve medo do uma ultima vio-lonoiftdo hospedolro. E deiwis ossonegooio niloliui quadrava; n Makoko..

Nfto so devo fazer isso, mo dissoello, muito commovido. Por favor, nãofaças ispo...

-- Sim, a juntou Mnlliis... deixac-o tran-quilio -. Vos fazeis mal... nunca se dovelontnr o (üíilio...

Ali I doixae-nos Iraoquillos oom ovosho diabo l disso Allan impacientado :aqui CFtào n« cartas, sonlior...

O nosso hospedeiro, durante ossa ra»pida Intorvonçío dos mous amigos, pn-rocia ter rooonquislado um pouco ilt*»sangue frio. Bllo linlia-so approxlmadoda mosa c linlu-so assentado.•..Allnn oou Unhamos tomado logar om frontedello.

Quo vamos jogar? pergunto! ou.0 homem,respondeu com uma voz si-

nistra.Ku não sei, senhores, si vos s-".is

ricoK... mas aniiitiicio-vos, a vós que aea-,liacs do tomar-mo a minhaultima espu»rnnçn, que vós ostoos arruinados.

Nisto, tirou do bolso a sun onrtcira. ncarteira em que llie Unhamos visl ">mottòi* os doze mil francos..; oollooou-aem cima da mesa, entre ollo c nós, cdisse:

-- Eu jo-ço no «'«•iirf-i tudo o que lianesta carteira... isto para como.nr... jo-garei depois todas as partidas nuo qui-Mrdos !... aló que cu vos .leite pela portafora, inteiramente *.u'is, ti vós e ao vossoamigo, arruinados para todaa viiia...inteiramente nús I

inteiramente nús I repetiu Allanmie eslava muilo monos impressionadoque eu... vós ontão quérels até as nossascamisas?

—Até as vossas olmas, disse o homem,que eu darei ao diabo para que elle mereslitúa a minha, em troca.

Allan voliou-si* para mim.isto vae indo? me perguntou ollo,

piscando o olho. Kntramos de mais napartida... Eu não peço a Makoko nem aMntiiis... _,",'„

Estes aproveitaram-se de Allan os terchamado para recomeçar os seus pro-testos e as suas supplicas:

Náo façaes isso!... Náo façaes tssolAli! senhores, agora, eu reclamo si-

lencio i ordenou o hospedeiro com umavoz rude e vibrante.

Makoko e Mathis calaram-se, mas fina-ram perto dc nós, trêmulos como si umgrande perigo nos ameaçasse.

Allan disse-me:Vamos I Tu que cs forte no ócarte,

toma Ifí as cartas...Tomei o logar dc Allan, com um vago

sorriso nos lábios, mas, no fundo, bas-tante commovido. E, entretanto, pammim não havia duvida que, visto nâopodermos jogar todas as partidas quequizessemos, eu acabaria por gnnliar,uma vez... não seria sinão uma vez ! Edessa vez, recuperaríamos tudo o quehavíamos perdido, Allan o eu, e, de-mais, talvez a calmn no cérebro perl.ur-bado do nosso hospedeiro. Ru puz-me abaralhar rapidamente as cartas e apre-sentei o maço das cartas ao meu par-ceiro . ..Vao dosfnzer-so oenoanlo

Elle cortou. Eu dei. Voltei o valete decopas. O hospedeiro olhou para o jogoque tinha e jogou. Manifestamente, ellonâo deveria ter feito o jogo que Unhaetn mão: tres dc páòs, n. dama de ourosc o sete de espadas. Eilc fez a dama deouros, eu fiz os outros quatro e oomoelle tinha jogado com certa autoridade,eu marquei dois ponlos. Para nós náohavia duvida que o fidalgo fazia todo opossivel por perder. Chegou a sua veztle dar. Elln voltou o rei de espadas; nãopôde defender-se de um movimento con-vulsivo quando avistou, debaixo daqucl-les dedos, essa imagem negra que lhodnva, máo grado seu, um ponto.

Olhou para o jogo, anoiosamenlo, Che-gou a minlia voz de pedir cartas,Elle re-ousou nVas, julgando evidentemente lermuito máo jogo, mas eu tinha tilo máojogo como elle, e como elle tinha um dezde oopas que matou immediatamonlo omeu nove que cu tinha jogado para ar-riscar a vasa do naipe (eu tinha o nove,o oito e o sete do mesmo naipe) elle tevede jogar ouros, que cu não lhe pude for-necer.dois páos mais fortes que os meus.Nem um nem ontro, Unhamos trunfo.Elle marcou um ponlo, o que, com oponto do rei, lhe perfaziam dois. Estava-mos .«cm ogualdade»; um ou outro podiaterminar, si fizesse tres pontos.

Tocava-me dar ; voltei o oito de ouros.Desta vez, cada um pediu oartaa. Ellepediu uma o mostrou-me a que jogava,era o sete de ouros. Elle nno queria tertrunfo em mão. Foi bem suecedido emseus desejos e conseguiu fàzer-me mar-car dois pontos mais, o que me fnziaquatro. Allan eeu olhámos, máo gradonosso, para a carteira. Nós pensávamos:nhi ha uma pequena fortuna que nos vaepertencer c que, nm consciência, não te-reinos feito mal em ganhar.

Quando,por seu turno, locou ao hospe-deiro a vez de dar e eu vi o jogo que elleme tinha distribuído, julguei que o ne-gocio eslava regulado. Desta vez o fidnl-go não tinha voltado um rei, mas o setedepáos.Eu linha duas copas e tres trun-fos : o rei e o az de copas, o az, o dez eo nove de páos. Joguei com autoridade

rei de copas, o meu parceiro forneceua dama, atirei sobro a mesa o az dccopas, o meu parceiro íoi forçado a to-mal-o com o vnlétc de oópas que lhe re-sta va e jogou um dc ouros, que eu corteicom o meu trunfo. Tornei a jogar trunfocom o az: cllc tòmòu-'fn'o com a dama detrunfo, mas cu osperava-o na sua ulti-<ma carta, com o meu dez de páos 1 Ellelinha o valete de trunfo!... Como cutinha jogado com autoridade, elle mar-cou dois pontos. Entro seus lábios cer-rados, o hospedairo releve uma maldi-ção quo estava para rebentar.

—Vamos I disse eu, ainda não ha nadaganho! Não vos afflijaes !...

Elle grunhio, com um grunhido deanimal bravio. Seus olhos nào deixavamas cartas.

—Nós vamos demonstrar-vos, disse«\l!an, no silencio dc todos, quo podeisperder como o mais simples dos ho-mens.

Elle disse:—Eu náo posso perder.. ¦O interesse da parte attingiu o seu ma-

ximo de densidade. Um só ponto deuma parle ou doutra, e utn de nós tinhaganito 1 Si eu voltasse o rei, a partidaestava terminada e eu ganhava doze milfrancos a esse homem que pretendianào poder perder. Emquanto eu dava,uma anciedade geral nos conservava atodos mudos. Só se ouvia o tumulto dovento quo, no exterior, abalava a man-

são ate os seus fundamentos. Eu linha

dado. n6slnva*mo voltar aindic.iro trunfo» Ell voltei O t*

i-t.i quo \\íi!,.. o rei

laoópiis! Eu Unlia genlit) i.V .*_«*¦ n o tor-so-ln o.ii{*.nuiiilo?

!>*.«ga*

Iro soltou um grilo «le itofjrl.xquo nos dünoçroii o -Mi-a. i>\ * mio tiai*a»«oitvsor um grito do desespero, inclinou»so pnra a carta', pegou tíolln. cnnsido*rou-a,apalpou-a... App.*o»**.iii»>»i.*\olhos,o podnmos crer que ulio a oliria nos lábios... Murmurou :

V, (tenso poüsivol, meu ÜOU .!,., F.n«tão?... Então, jinv.ll'*...Pároco... dissootuprocurando sor*rir... Mns a alegria do nosso hospedeiroora lâo nusloso do ver quo no-í r.iio tive»*mos coragem dc iriumpli.ii*.

Sómonle Allan nâo podo oontci* umareflexão:

Vós bem vôdüs qun so não .levoacreditar tudo o quo o cflabo conta I

Mnkolio o Mnthis enxugaram o smJeda losla. ,lii elles no;i tinham visto, 'iMimi o n tniin, arruinados,conditinna-dos, malditos. 0 fidalgo, numa domino*não tal que deixava di* novo corroí* aslagrimas, lagrimas do felicidade rlcsUvvoz, pegou nn carteira o abriu-a,

Ali! sonhoros, gomou ollo ... .--.'dobcmdilos, vós que

"mo ganhasl03 tudo

quanto lia In donlro!... porquo so nãoacha lá um milhitol ca vol-o daria doboamonto»..

K, a tremor,passou revista, csvasiou-.ados poucos papeis quo oonlinha, .'.couadmirado do ntlo oohar logo ali os dozoniii francos que lá linha guardado. Náoos achou. I.ã não estavam !.., A carteira,viriida o revirada febrilmenlo em todosos sentidos, osltiva vazia I 0 fidalgo por-dôro... o quo havia.nu carieií.i... Mainão lincia mitlit n t carteira ! ... .''tila 1

O nosso hospedeiro ll.ilm afastadoparn longe do si a sua poltrona. Kllo cs-lava om pó. As suas unhas arranhavam»llie a carne das faces o nós estávamosadmirados quo aquclla pello de perga»minho tivesse ainda sangue.

Esse snnguo corria-lho, onlrotanto-, da-linixo dos olhos como lagrimas verme»lhas. Quanto a nós, estávamos menò*.assustados do aspecto do áiiol Jo do qupdesse phénomõnò inexplicável: .t cariei-ra üd-ial Pois unhamos visto, lotlosquatro, o:intondento ooiitar os doze milfrancos, ònlreghl-os ao velho, o víamosainda este tornai* a òollooal-os no ai-veloppe emettèr.ostò na bolsada cartel-ra! Sem pronunciar uma palavra, tom;'vmos a carteira c apalpámol-a com osnossos dedos. Os nossos dedos foramató ao fundo da carteira e lá não acha-'ram coisa alguma I...

O hospedeiro, do olhos osbugalhadoâ'Iorn de si, revistava-se a si próprio csupplioava-nos quo o revistássemos.Nos revislámoi-o,.. revislftmol-ó, por»que era impossível resistir nesse mo»monto è. sun vontade om delírio 0 nadaachámos,.. mula ! nada '•••

Olil olii... disse o hospedeiro. E3-».outao ...» Escutai.!...

O que ?o que? .O vento !... >Então ! o vento ?Vós não animes que 9 ve*,!o I01K

uma voz de oãdella, estu noite?...Nós escutámos e Makoko disse :

Sim, ó verdade 1 Dir-so-ia que ivento ladra... lá, atrnz da porta..,

E de repente fizemos todos um movi»menio de recuo, pois a porta era sa»elidida do um modo estranho, c nós ou»viamos umn voz que dizia : ..Abre I»

O hospedeiro faziá-nos signal que ellanão podia falar, mas o seii gesto cn.cr»gico nos impedia de abrir...

Abre l gritavam ainda alraz daporia...

E cn resolvi-me a gritar, cu lambem*t—Quem ostá abi ._,. .

B totlos :Quom está. nhi ?... Quem ostá abi ?...

Quem está nhi ?,..Makoko pegou na espingarda que eu

tinha poslo, ao entrar, na saiu, 110 cantotia wÍísb., c armou-a.

Tu ós ridículo I disse cu com uniavoz mal firme c fui á porta. Coilci o ou»vido á porta.Quem está abi ?... "¦> 1

Wão abras!... disseram ao mesmotompo Mathis o Makoko.

E puxei pelos forrollios e abri a porta;introduziu-se na peça uma fôrma hu»mana.

B' o indentonte I disse ou.Era com effeito o intendente. Ello

ádenntòu-se em plena luz» Parecia mui»to perturbado. Disse :

Senhor... senhor..,Entãoque ba ?... que ha?... pcr»«

guntámos nós, todos, apressados de sa»ber... offegantes...

Senhor... eu julgava ter-vos enlre-gado... eu tinha-vos entregado,.. estoucerto dc vos haver entregado os vossosdoze mil francos... Estes senhores podo-ram vor.i. ,M>

Sim I;.. siral... sim !... "•¦','Pois bem I... Eu acabo áo. os achar

outra vez 110 meu saccò... Não sei coifioisto acontece... cu vol-os tonio a dar«,voutra vez... eil-os I...

E o intendente tirou do mesmo entid*loppe e contou do novo as doze notas damil... o ajuntou 1

Eu não sol o que tom a montanhaesta noito... mas meUe-mo medo !.,. ocu vou passar a noito aqui...

Çasion £«reux

Occiviti Vnlobrn—Especlallst 1 cm instai-Inções eloctricas o lodosos domais tr.-ibã-lhos do seu gênero, Uua No.y.a do Ouvidorn. 22.

PORTUGALLisboa. 19—O ex-ministro rranqtilsta Mn»

lhciro Relmâò abre amanhã na Cnmara douDoput.idosos «lcb-iK-s da questão vinícola,

Éalarão sohre o assumpto represei!tãiitea_c toiloti os partidos políticos,

— Até agora deram-se nn ilha Terceira,ilczcsetc casos de peste bubônica, sendo oitofnta_3.

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ACABARAM-SEAS

os iingncn'|p.s e s.-ihõct nsbdiclitass (Jiiflsõr, velhasenunchcoiiicas roriuttlaíi '_nunão estão mnls n aiimn dn'* tcmpnilmodernos, aldm do sorem composta».: «Iogordt:«»:ts rançosas o polassa irritniitr. ocanstlciv,

ijr&j&.3cTt "¦"ao Br, Eüuarao FrançaAdoptad-i nr, Europa e no

Hospital dc Marinhancniedlo sc*'.i corrfora

cura eillcax. da3moléstias da poli

JLalÜfm mim, I em pi»

ioírasiÜErCSlTARIOS NO

BRASIt.Arimjo I'*rcl-

Ias .15 «;.RUA OOS E-SSf

OURIVESIHt___K_Mm

le, feridas, ergens, iricr-uor d03 r,(g,

assadarau,'manchas; tl»nhi, snHas.brotoej a\gonorrliíasl

ete., etc.

ÍWWNt EonorA:Cario Srba . . ., A...;,«iiüo área dK m

Ribeiro dii Costa — Lisboa. EÍn ni-.or.osAyres, l'. Lopez — Savallo 1634.o eia totla*. a« drigárlas, pbariaaclaiie pei-i-naiaríaii.

Page 4: tjifr-ifpafW^ P^^Sf'Wfí!í-r;' PJ«3^ppKÍ^!i^t|RÇílí ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02562.pdf · Um grande inventor portuguei — A Himalayte e suas condições de

..... •

SITUAÇÃO DE PORTUGAL(.ci'VÍ;_G especial para o "Corroio da Manhi.')

"ntôalhos tttrlatiitiilarts, litgiiti ito As ueicttirifti tio listado t a guestuo dos aedtnlamentos,Uiii ilhtursó vloltiito do tlr, Alexandre Jlraga, Coi<fll(tot prisnaes. Tréguas políticas./'ir/iiitm/.i a agltaciio uai mas, Afflrmntllei do conselheiro Bernardino Machado.Còliileia refiililir tu. Uwlos de crise ministerial, Novos partidos iiiencirchicos, Osacin'itri„.entes </, Tniciiv do loco, Vm clir/r de folião farisíeiist em Lisboa, Outrasti.ltcic.s.

>luis uma Bomann ponllda para n actlvl-«jiil.i mieloiinl, a nua b ntoin im.ion.

Aiionai, ni «' i(iiii'l;i*.r»b-a linuvo sessãotias_úasoiiflii8do|inrliiiiicnto,dt8ciiilutlii-8oinala unir.««.'/«i fninosii auusifto dos iuIobii»1'illll'lltll'*. , ,

Na autuara nliii, falou o sr, Jui.» Artoyoacorra ilo Inquérito fts sourotarlasi abor*il hi.I" im Kòii iilbciir»«i n r-nostAo iln iiiilcan-tainuiitufl, .pin «'Ki i oin «ii.*.. .i.,.....» uu Ca»muni Um. Deputados.

B' oostumB uiitiit'1 nfto bo falar na Câmaradus Pnreg il"'i n»»umpio8 «íuu ostfto sondnventilados nu dos DoputadOB, o vlco»vorsn.

Aotuolnianla nfto suecodo assim i ropu-blicanos o dlsslilontcs, oonliooldos polo nu-me coillliluni 'iu rutllu «o*». |"ilo Visto, fnr-mularani um vnsln plano ilu combato nospaitiitu-» monnrrhioos, oiivdlvondo u oproaii duspraitlfglandu as instltulçúos, omboracomprojul/odo todus ob lnlorossos vilãosdopuiz. , ,O hr. Alpolm il finam mais su sallantnnosta oiimiiaiiha, atlrando-so nou rotativoscomo Santiago nos mouros.

Todoaconhccom o otlii) pessoal (pie so-para osr. Alpolm do sr. José Luciano, ódioinncorosu o terrível, ipie nasceu nn qtiostftodos t.-ili iinis, uiuiu na dissldontos proslarainmn oxcallonto serviço ao pai/., valha a ver-dado,

Pois osso odlo 6 trazido pnra as câmaraso para a Impronáa, deixando o sr. Josó l.u-clano do Castro gravumcnlo forldo na simropulnçíio do chefe Uo um grando partidomonnrchlco u bmnuni do bom.

O sr. Esproguoira continua n sor olvo Aatortos ottttiuos, saudò-lbo oxialda a sua ra-pliln liquidação «In homom publico.

Süoaudizos o torrlvols cies«lissidüntosI

No ultimo discurso do sr. Alpolm houveumn ilcmoradn raforõnola nos aconlecltnon-tos du IH dn junho, nn Ilocio uliir iiimuIoo clnifü dos dissidentes quo houvo for-tosllgaçúas tios progrosslstos com os t-o-publlcunos na colligação liberal quo «lis-ciiiiu i; tratou «Ios pianos i-cvuliicioiiíirios,entrandonocuiibiio o partido regõnorador,lembrando qua os «lois purtiilns rotativostinha,u umi'.içado «I. Garfos com a abdica-ção o revolução, Incitando todas as paixüos.populares.

Mas, ropotimos, os partidos rotativos cs-tio agora a expiar a sua política «lo flnçüess do mentiras, sont que jamais tratassemtlosassoiiiliiailamciitc An rosulvor do vez asligações da fazenda real com o erário pu-blieo.

Na câmara dos doputadòs o sr. ClavoRicca defendeu o sr. Esproguoira o o pro-jecto do govorno, mostrando quo este osta-dista nfto pódc, nom devo abandonar a suapastada fazenda, cm fuce da guerra ferinados radicaes.

O dn Alexandre Braga ataca violenta-monto o projecto cm discussão,tendo pln-a-sos violentas, afunilando que «quem entranuma casa o rouba paia si 6 um criminosomas si sc der o roubo a um amigo, é-so di-gno de oppiausos.»

Acorcu da situação do sr. Espreguoira, ovigoroso orndorlomos seguintes palavras,que causam grande sonsaçfto na ca-mara :

— O sr. prosidento 6 um liomem de bem,mas, «a seu lado estft um lioniom que cun-fossou um crime, forcado a confessal-o, oque onroililbou a verdade : enxote-o «Io sicomo so faz ás moscas venenosas lu

Estas palavras provocam grande indi-gnaçftú entro us progressistas, trocando-so apartes violentos.

O sr. Antônio Cabral lovanta-so o ex-quo nunca foi suspeito, nfto ob-íazor parto do partido progres-

CORRETO DA MANHA. — Segunda-feli». 20 de Julho de 1908

clamastamoJlsta.

O sr,tro da

AfTonso Costa grita que o minis-fuzoncl i A réu coutosso o quo nfto

podo estar no seu logar, a que o sr. Tava-ros Freitas responde quo 6 tão honradocorno Iodos o.s inombros da Câmara.

Levanta-se depois um tumulto espantoso,vociforiuido-so violentamente, obrigando opreslduuto a intorrompor a sessão.

Passado nlguni tempo, o presidonte de-«Iara que o si*. Esprogueira so considerouoITendido possoaimonlo com as expressõesdo discurso do sr. Alexandra Braga, masquo nm sua consciência não lhe resta du-vida «|ue essas pbrasos aponas atacavampollticamouto o ministro da fazenda, o que(ira a base a qualquer procedimento ulie-rio*'.

A Câmara concordou.N) flm da sessão o sr. Moreira Junior

proí.urou o dr. Alexandre Braga, por sojulgar iittingido no seu discurso* mas eslodeclarou qno náo sc referia aquollo depu-tado progressista.

A primeira sessão «5 depois de amanha,por ausa dns «lias sanios o muitos ilopu-tado. prolcridoròm visitar suas famílias;

E' .una espodo do tréguas políticas, quetalvez consigam serenar os ânimos ii ru-quietos dos rudlcnos.

Osr. Alpoim aflinnou quo os rotativosforam que conseguiram estas férias, mus avordaüo é quo ninguém tem culpa si ostasemana tevo dois dias santos o o feriado dalei.

Entretanto dissidentes o republicanospreparam as baterias para se agitar- o paizna questüo dos udotiiitariVentos. ultimo re-duelo dos radicaos para a justificação dassuas violentas campanhas;

O sr. Alpoim escreve texttnilmonto quei.Já estft apurado quo sobe a milhares decontos da róis o que os cheios da politicarotativa deram ft casa real e ás pessoas desua faniilia. Admittii.ido mesmo o que foiconfessado, aflirnia o chefe «Ios dlssiden-tes, está essa somma cm ISTú contos deréis."

O sr. Joio Chagas vao mais além : pro-tendendo envolver o sr. João Kranco nacampanha dos adoántameíitòs; ello qne nâorotirou uma de 5 para a casa real, diz que«tudo é uma colossal irar le, uma colossalmentira, um roubo colussal: Joáo Francosimulou a verba de 771 contos. Essa verbanfto oxislo, náo existiu nunca : é muitomaior. Segundo uns. i dc 12.000 contos; sc-gundo outros, 6 dc 18.000 contos. ..E baseadonessas opiniões vordadelramonfe liypothe-Ucas, o sr. Jnáo Chagas apresenta o sr.loio Kranco eivado dos mesmos vicios dosrotativos 1

O Mundo, a Vanguarda o o Pai: publicimem normaftdo pretendidos escindalos docifras, com o propósito de so agitar a mui-tidfto.

Sem cmbargi os nacionalistas afflrmamquo osr. Augusto José da Cunha, quandoministro da fazonda, tambem fizera ndean-lamentos ft casa real dc algumas dezenas de

contos; todavia estu ó Inatocavtl pelos ra*dloftOB pulo faclo de pertencer ft grey.

No Con tio Eleitoral Domocritlco o conso-lli..|u) llornardlno Maoliado Iniciou a sériodo confnronolaa sobro a ([ii-iufto dosadoan»turno ;t'is, sondo farlamonte concorridaspor olomontos ropubllcanos,

O dr. lirlto Camacho tambom realizountilrn oonforonolo no oontro dò largo DumCurtos, expllean lu uquostáo dos odoantu-inontus.

Ao mosmo tempo uão postos em circula-nfto boatos lendoules a alarmar as multl*ílòos.

A vnrdailo, porém, é que ainda nfto sftoconhecidos os principaes documentos queesclareçam oste assumpto. nfto sé sobre osmloantamontoa ft caBa real, como tambumá ili-lcrinlnadas companhias o íuncciotiorlospIlliliCUB.Fm siimma, nfto nfTerocendo o actual rai-n nio motivo para monorcoiisura, nom mes-mn ao govorno, prolondo-se agitar o pnlzeniii uma quoatfto passada, umn irrogulari-ilnrlo (Inda. com o propósito de 30 desnere-iliiur as Instttutçõos, continuando o porlododo hosltoçõos quo tfto nofastn tom sido econilníta à ser nos interesses públicos.

A tnpronsa rogonoradora começa ngorna vor o perigo desla melindrosa SlttiaçSO,cnnjugatido-se n aRitaçáo parlamentar-oomii ugltnçfto das ruas. sobretudo sem so po-dor contar com ooxpodíonto da dissoluçãoilns rArlns, em virtude da campanha tenazeom (íuu foi tratado u gabinete do sr. JoftoFranco. ¦ ,

A' hora om que escrevemos esta carta «lo-vo ronllzor-ao o comício republicano nostoironns dá avoiílda D. Amalla, pnra tra-lar di quostáo dos adoantnmentos,

Devo presidir o sr. Born irdino Machadoe nsnrfto d i palavra todos OS deputados re-niiblicanos, iV claro que estos repetlrfto nssu is nfllruiaçõos foltns cm cortes o nadaillrfio no paiz qne náo soja já conhocido.

Mas pretondo-so aproveitar o ensoio pararogrossarmos ft agltaòfto oontinunda, semn iiuiil o partido republicano paroce passardo-apercebido.

0 que, porém, so torna visível é quo osdois partidos rotativos nfto possuem n for-ça moral para so impor nesta conjunetu-ra diffieil para os seus principaes •¦¦'epttis.

A' sombra dos adiantamentos da casareal, nlguns pcríeilamoiite Justificados comInadiáveis despezas de roprosontaçfto offl-ciai, estáo as grossas quantias abonadasnos altos funecionarios «Ia política que ain-du náo foram cobradas pelo ministério dafa*/endn — por isso protondor-se resolvertodos os adoantainentos com a casa real én ropotiçfto dos expedientos antigos e quelevaram o paiz ao estado do crise aguda emquo so encontra.

A' ultima hora afflrmam-nos quo o con-selhoiro Augusto Josô da Cunha vao aban-donar a política.

Nn principio da semana correram insis-temes boatos do crise ministerial, afdr-iiiando-se que o sr. Espreguoira manifes-tftra ao sr. Ferreira do Amaral os de<ojosdo sair do govorno. Esses boatos, porém,foram promptnmente desmentidos pelo No-vid ides. visto o governo desejar continuara inanier-so tal como foi constituído.

Tambom constou na Arcada que iam fun-dar dois grandes partidos monarchicos, 11-berale conservador; com moldes novos dendministraç.lo publica.

O liberal tornou-se éco desse boato, ctio-gaiiilo a citar os nomos dos principaes po-liiicos quo entravam para os novos parti-dus.

Som ostar absolutamente resolvida aquestão dos ádeantamontos. náo podo nemdeve haver qualquer alteração dos parti-dus consumidos,.sem visível Inconvenientepara as instituições.

Todos sabem que os radicaes protondomdes .creditar os principaes rotativos, so-bi-oludo aquelles que. directa ou indirecto-nienle, estáo envolvidos u.-sia momentosaqtiostfto dos ndenntnmontos. • ¦

E' possível que mais tarde, quando osespíritos ostivoreni mais socogados, a si-tunçfio politica seja definida pola oroaçüoil is -citados partidos, visto quo actual me .rtotu.Io tende a conflrmal-o.

Kstá em I.isbua o conhecido chefe de po-licia parisiense, mr. Govon, que velu a Por-lucrai o o sorviço At sua ospecialidade.

Tambem estáo om Lisboa vários agontosdn policia fruncoza o italiana, que procedema (liligóticiiis (|U0 estão relacionadas comns prisões mystoriosas a que nos temosrofáridò;

A' cercado agoniado doTorroiro do faço,continua, liifelizmonle, a estar envolvidoem profundo myslerlo.

AÍTlrma so que o juiz de instrucçào crimi-nal vae apresentar o seu relatório ao go-vornò eque esto documorito terft grandovulgaridade na impronsa.

A ver.lndo é que, de positivo, nada éconhecido; mas o fado do nfto estar aindaconcluído o sorviço paraa descoberta «io6implicados nos acontecimentos do Terreiro«Io Paço leva-nos a conclusão de quo algu-ma coisa ha do sario neste importanteassumpto;

O cruxudoi- «"iD. Aiuclia» no BritsllNos primeiros dins de julho deve partir

para o Brasil, em vlngem de instrucção dosnspirantes da marinlin, o cruzador Vi--'Am'e-lia. sendo ao mesmo lempo encarregadoile representar Portugal nas festas da in ;u-guração da Exposição da lli" de Janeiro.

O D. Amelin è command ido pelo cnpitãoi!e fragata Nunes da Silva, quo tem con-forohcindo amiudadns vozes com o ininis-tro dns estrangeiros. Ksto oflicial leva aincumbência do d. Manoel de entrosar aodr. AfTonso Penna o presente que d. Car-Ios tericionava entregar-lhe pessoalmenteo que constituo um objecto de arte de altovaliir, que consta do uma carta antiga dabahia do Rio de Janeiro, feita a ponna, alémde i.utro brinde de el-rey.

O /). Amélia fará escala por S. Vicente,onde devo demorar-se um ou dois dias, edepois a viagem deverá ser realizada emgrande velocidade para o Hio, nfto devendodurar mais do dèzoseis dias.

No regresso o d; Amélia visttari os por-tos do Pernambuco e Pará, devendo estarno Rio oito ou dez dias.

A questão do DouroPessoa que nos merece todo o crodlto

gnninte-nos que a commissão do «bill», queactualmente se oecupa da agitada questáovinícola, pensa aconselhar, para a regiãodo Douro, a área vinhateira do barào doForrester, um tanto modificada, isto é, re-

r.trlnglndo a aos pontos da produoglo dtsvinhas llooroias.

Di resto, poucos aliaraoMi soffrtrl 0 ot-creio do ar. loio Franco,

Th_klr« 4» D, l«rl»eJá tomou poHse do thoatro de 4. Carlos a

.'mprota Tneatral Limitada, ft qual lot ad*Jiiilli-ado om conourao publico.

1'iM.tlvnJndt» do Coruçãu de JetueI). Manoel osbíbIIu anta-hontem 4 fentl-

vldnilii do Coraçfto de JnstiB, na basílica daEHtrolln, como 6 costumo:

Sun magestado fnl multo aeclamado pelamultidão ao entrar e sair dtquolle maget»toso templo.

Incpndlo num Ihpnlr*Tolographam do villa Real de Santo An-

tonio quo ,io manifestou ali um grande In-ciiniiiu, devorando o theatro D. Amélia,oi do fuiiccloiiavit um cinematogroplio. es-tando a sal»repleta do ospocladoros.

Foli/.moiito tifto liouvo victimas a lamon-tar.

Puilrci niiuululaO padro Oomos Himalaia roaliznu hon-

tom uma coiifcroncla ua sédn da Liga Na»vai, tratando dos seus trabalhai acerca doexplosivos, sobretudo com o l-lrelloforo eHlmalulto.

O primeiro é úm apparelho destinado aproduzir tomporaturas extremamente ele-vadas por melo do ralo; solares, podendofundir todos os corpos conliocldos e oxl*dar o azoto do or para prodiulr saes fortl-lisnntos. A lllmrii-iitn é uma pólvora mo-derna quo lom extraordinária força.

.loio Pliarro

A ESMERALDATiavosau do 3. Francisco B 8

Pondnhllts o nneís com brilhantes, osmais lindos modolos da arte pirlsionse.

Frento ao mercado dus flores

Grêmio CampistaNa reuuláo havida hontom, no Museu

Commorclul, por um grupo do mocos, llcouassunto a fundaçfto do Grêmio Campista,sociedade recreativa o literária, cujos finssáo proporcionar aos seus assoolados loír^í»intimas, partidas mensaes o outros meiosde «llvorsiVs.

Foi eloiln a segulnto comnilssão, pnra di-rlítir os trabalhos até ft próxima assem-bléai Acado Loiiiub, Eduardo i.. da Costn,Joft.i «Ia Costn Brito, tllyssos Vianna, Anto-nur do Assis o Salvador da Silva.

- Pela 1* seeslio foram hontem proços-nados 437 dosnaohoi sverbados pelos se»ifiiIntiiQ oscrlptursrlos i

Thomé Hu», 37; Csndldo Costa, 4J; Oar-ola, Ui Ed. Nsureno, 41 i Mario Outrsnft,33; 1'Jnlma Hermes, 35; Oulllon, 35 , HaulDsroanchy, 28 : A. Csmsrs.20,' Cohet, 20;A. Corria, 18 :M. Domingos, tftrCaplstra-no, 15; tl. de Carvalho, 13 i Moura, 13 ;I.ohmann, 12; Montonegro, 12 ; Catal&o 4.

EXPOSIÇÃO? fhc_nm8o'.aos distlnetos cavalheiros (jue qulznromvisitar a iixposlçfto, dlrlglrem*8e á conheel*da Alfaiataria «CASA PAIUS. ooompraremum modornlsslmo terno feito desde 30J, 3sj,.'••• ii íiHJ; o sob medida de tecidos de pura

lli pretos ou de coros e de accordo com osúltimos dgurlnos a 50S, 60* • 70$» prevê-nliios quo duratito a Exposlçio faremos«ilsirlbulçfto de mimosos brindes; a nossacasa nfto tom ttlial, a verdadeira Alfalata*ria «CASA PAUIS» é na rua dos Andradasn. 27, esquina da rua do llosploio.

TERRA & MAR€xtrelto

ALFÂNDEGAEsta reporllçftn arrecadou ante-hontem a

quantia de Í11I650Í3B0, sondo 72:5Gr,gor>5 emouro o 139:Ò85$285 em papel.Polo cluifo da 1- secçfto foram hontomdesignados os cseripuirarios desta repar-tlçfto Antônio Augusto do Almoida e Castrol.ima, para liquidação doa manifestos do19'C até ossa data.

Pela inspectoria foram designnaos osconforontes abaixo para, na próxima se-mana, desempenharem as seguintes com-missões: „-,-.,

Dlslrlbulçftò interna — Costa íuuior.Correio — Affonso Fnrla.1', igageni — Epiphanlo Podrosa.Despacho sobre agua — Honorio Gurgel.Arquoaçfio — Joáo Eornandos Barros e

("icero de Almeida.Avarias — Antônio Máximo Leal Vallim,

Jovino Barrai o Paulino do Mendonça.Foram isentas do direitos duas caixas

marca lUil. e números 1|2, contendo ap-pnrellios de eloctricidade.vindas polo vaporinglcz Tintoreto, procedente de Liverpool,pertencentes ft Casa da Moeda.

-- O leilão effoctuado hontem no arma-zein do consumo produziu a quantia de10:39-8000.

nequorimentoa despachados:Walier Brothers * C—Sim. ncando su-

jeito i multa do 5 •-. de expediente.Antônio Gomes da cruz — Entregue-se,

mediante recibo.Société de Sucreries Brésiliennes—Verifi-

que o informe o sr. H. Gurgel.Itraga Carneiro & C—Examine e informo

o sr. P. de Mendonça.Gonçalves Campos 4 C—Sim. desdo que

fiquem satisfeitas as formalidades legaes.\V. J. M. Clevelund—Verifique e informe

o sr. Volga.Antônio Lorenzo—Attendido, á vista do

que refere o conferonto Ataliba GalvSo.SiomiiiiriCabral & C.-Attondldo, avista

du quo refere o conferonto llollauda.Chamamos a attenção do inspector da

Alfândega para um certa clusse de indlvi-dú is quo vivem de especulação nos arma-zens «Ia nossi aduana, especialmente paraum italiano que vivo nii a vender jolas eipio se entrega a industria rendosa da in-troducufto do contrabandos.

Tenento Abreu «lo Araujo—Verifique oInformo o sr. F. Veiga.

Kiiwãí-d Askworth & C—Verifique o in-formo a commissão de avarias.

Teixeira Burges 4 C-— Attendido à vis-la «Io que refere o conferento Honorio Gur-gel.

Os manifestos dns embarcações abaixofornin distribuídos aos seguintes oscrlptu-rários : ao sr. José Montoncgro, o de n. 685,dn vapor inglez nSimooii», procedonte deCirdiff, consignado o Belniiro RodriguesA C*. ao sr. Thomé Rodrigues, o do n- 086,ila taxa italiana— Teresinella, procedentedo Rosai ÍO; consignado ao capitão; aosr. Macedo Dominguos, o do n. (187, do va-por* inglez lAnoniau», procedente deHull,consignado a C. L. Ilarrison.

Iii.siittiicõos despachadas:IJüblvde Guimarftòs 4 C— indoforido.Pinló Ângelo & C-—31J390.Guilherme. Locwo & M.-uh-us—1:301$670.Costa Pereira & C--lG7S:iGa.Manoel Francisco do Brito—2465780.Dnmiirkei'4 C*—l:279S010iCÒStn Pereira 4 C--30. S210.Da mesma firma—41SSV20.A Bonnnrd 4 C-—1:712S730.A". Ribeiro Guimarães 4 C---07.99O.M. Cunha 4 C*—732S9-0 (deposito).A Ribeiro Guimarães A C—Indeferido.Na representação do sr. Pinto da Fonseca

o sr. in-pector despachou : removão-se osvolumes para a Estiva, devendo a adminis-traç.fto «las capatazias informar a razão deserem rerneitidos para a porta do salda uu-moro dos volumes superior no constantedos podiiios nos despachos.

—Pela guarda-moria foram designadosos guardas abaixo, para na próxima sema-na commandaròm os seguintes postos fls-caas:

Ilha Fiscal — Joaquim Medronho.Vigilante — Manoel da Silva Pinto.Guanabara — Pedro Gomes.Mocanguô — Carlos Magno da Silva.Ponte —Tones Rodrigues.Thesourária — Julio de Oliveira.Rosário — Souza Cabral.Armazém I — José Cordeiro.— O movimento das docas e armazens

desta Alfândega no din 17, foi o segulnto :Entraram 3.905 volumes e saíram 4.133.Descarregaram 17 ombarcações.Continuam em descarga as seguintes :«Tintoretto», para o armazém n.9; «Cap.

Roca», para o n. 10; «Provence», para oll. 4; «Brautoao», para o n. 15; «Ehlio»,para o n. 1.

No armazém de bagagem entraram 4,vo-lumes e sairam 157.

Sob a prosldoncla do marechal Câmara,reune-se hoje a commlss&o de promoçôosafim do Iniciar a oscolha dos ofliciaos dasdüTorentos armas que concorror&o & gran-do promoçfto.

Escrove-nos um oflicial:«Com respeito o veneraçftopeço-vos intor-

codordes Junto no maroohal Hermes, dedl-cado amigo e defensor do souscompanhol*ros de classe, para que sela assignado odecreto do promoçfto dos olflciaes propostospoia commissáo do promoçôos, afim do nftoserem prejudicados pelos quo devem saircom a nova lei da roorganlzuçfto.

O motivo do tnl pedido é Justo o de faeilexpllciçfto; os nitlclaos qua ostfto na pro-posta pelo princípio de estudos, nl forompromovidos nn roorganlznçfto, vao sor pro-torldOB por todos aquelles promovidos peloprincipio de antigüidade, tornnndo-se tnlpreterição maior para os l" tenentes, que«levem snlr capitães e para o futuro têmdo concorrer na relnçáo de major, em queo principio seguido é só antigüidade o mo-rcclnionto.

Quanto nos aspirantes, como dovels sa-bor.ncltialmonto a ordem do classificação éo mérito iniollectual e,promovidos om con-junto, deixa do predominar este mérito,para predominam principio de antigüidade,passando multns vezos o melhor clnssill-cido parn o ultimo logar na promoção porser o mais moderno om antigüidade dopraça.

Como exemplo posso citar o que jft foiproposto pela commissáo de promoções;eile é o numero um, si nâo for promovidoantes da reorgunlsat-fto, o sim com esta,vna ser elle collocado de accordo com suaanllgiildade.isto é, abaixo do todos aquellesquu sào mais antigos o de classificação in-ferior.

Finalisando, agradeço-vos a gentileza detal podido, crente quo o exmo. marechalHermes, justo como ó, tomará immediatn-mente etn consideração o pedido que ahifica consignado.»

Serviço para hoje :Superior do dia o major Cardoso j dia ao

districto, um oflicial do 5- regimento de ar-tilheria ; a 7- brigada dá o serviço de ex-tranumorarios ; a 8' brigada dá a guarni-cáo ; o Ir regimento do cavallaria dá o offl-ciai para a ronda o a ordenanoa para o su-perior do dia.

Uniformo 4'.• -.*

Jtíarlitha *

O uniforme para hoje é o 4-, caso nftochova.

Os iilumnos da escola da artilharia daArmada visitarão hoje, pela manhl, a for-taleza do Santa Cruz.

*-.*•*.Çtmrda _ÍYacionalDetalhe de serviço para hoje:Estado-maior, um oflicial do 20- batalhão

do infanteria; auxiliar, um official do 21'batalhão do infanteria; os 2' e 21- batalhõesde infanteria daráo as ordenanças para oquartol generol.

Uniformo 3.-

CLUB DE PIANOSCnsn Mozart. ino prcstaçOes sc-

ninnacs dc IOS', com l".0 sorteios :pròspcctos c mnis iiiforninvões.Avenida Central 127. «.ASA MO-ZAUT.

A CA FINE

No matadouro do Santa Cruz foram hontemabatidos:

Me/rosíO!, carneiros 38. porcos SI o vitcllas G.foram rejeitadas 2 rezese2 porcos.A iiiniaiiçn foi felui polua srs.:Durisch A; Comp.,57 rezes, 1 porcos o 31 car-

noli'081 Pertinho i C, 2s rezes: José Pachecodc Aguiar, 58 rezes, 6 vilellas e 8 porcos; Cun'illilti Espíndola de Mello. 60 rezou e 6 porcos:José Rodrigues «le Oliveira, 38 rezes: SumosFontes & C, o carneiras e 4 porcos ; LuizCntniiyrano, 8 carneiros o 3 porcos, MiguelMas:, 3 porcos, e Manoel Cardoso Machado, 53rezes.

Na balança do deposito as carnes aecusaramope.o seguinte:

flezes Cl.iril kilos, porcos 1.500 lidos, oarnel-ros 015 iiiluse vitcllas ill kilos.

Para o consumo «lesta capilal, foram tambemabatidas limitem, no matadouro de Maxam*bomba:

19il nv.es, 6 vltellas e 6 porcose i carneiros.Vigorarão boje, no entreposto de São Dlogo

os preços seguintes!Hovino. -C00; suíno, 1000 e 1$; lanigero, 1Í303;

vilella HOOa.Serão abatidas hoje:312 rezes, senMo: C3 de Durisch * C. 38 de

Poriihlio ,í C, 5r de Cândido Espíndola de Mel-Io: 10 do José P.odrigues dc Oliveira. 62 doJosé Pacheco de Aguiar e 50 de Manoel CardosoMachado.

DIA SOCIALSeitas Intimas

Paulo Bittencourt, o Intolligente e appllcado3- niihlsta do collegio S. Vicente de Paulo, fes-teja hoje o seu naiallclo.

Ao Paulo enviamos as nossas mais vivas fell-citações.

—Faz annos boje a exma. sra. d. Mana AméliaCampello de Araujo. ex-diiectora ilo CollegioMinerva c esposa ilo coronel do Exercito An-tonio lienedicto de Araujo.-Hoje faz annos o sr. Francisco Siqueira deAndrade, guarda livros desta praça.-Faz annos boje d. Tlieoiiora do Carmo Fer-tiandes, esposn do sr. Antônio Joaquim Ferean-des, negociante.-Faz annos bojo o pbarmaceutlco Carlos Car-doso. clilmlco do Laboratório de analyses.

Pela âfespanhal.ti tcmtnt o ttrroritiHO—Comicioi antro-

vindas—Affonso XIII m Sara coca—Monitd* Vtgis dt Aimijt-Os futufois-Fntaido * Cot fui Chtiiti*— /•Vi/tf difloniíitita—Inauguração dt obiai liiifiottontts—O ttm-po-Temporats — Novo filho dt AffonsoXIII, At primeiras iwlifias. Alarmtnopa.lacio. Ap.iiliapacão official na *Caceta*.O novo iti/anti chamr-it-4 d, Jayme, Com-mtntaiios da imprensa—Naufrágio na Ca-runha—Divorcio escamtaljso— Uma appa'riçAo milagrosa—A superstição em Htv

panha,Nfto ha duvldn, os amigos da liberdade

abrigadas om todas as bandeiras da política,uio quorem amortalliar a famosa lei con-tra o terrorismo, quo notabilizou tristo-monto Maura, nosnu ministério conservo-dor, som tho prestar todas as honras lilha»rentes ft sua qualidado roaoolonorla t

Como ft sabido, dapoia da obter a appro*vação no Sonado, a loi contra o terrorismofoi dormir o somno dos jusros nas com-missões da Câmara dos Doputadòs.

Mas do tal maneira os liberaes tinhampreparado os sous trabalhos de resistênciaém Madrid o nos províncias, que ainila seutToctuam comidos do protesto contra umamedida legislativa quo o govorno rotirou«li discussão, obedecendo u um aceno deAffonso XIII. ,._¦__¦ ,-.:.,

Os Jornaes do Madrid, do grande infor*maçfto, publicaram desenvolvidos tolo-gramnias do Barcelona, Hllbáo, Castellon,Cludud ttoal, Allciintu, Vigo e.miras cidadesimportantes da península, dando conta daroalbtoçfto «!_ comícios a reuniões olioctua-das contra a lei do terrorismo.

Segundo osses telegrammas, om todas asrèuniõOB falaram senadores o deputadosdemocratas o republicanos, defendendo aformaçfto do um bloco liberul contra os par-tidos roacolonnrios.

Um nilbio assistiram ao comício cercade 14.000 pessoas, e em Barcelona discursa-ram os srs. aoly Ortoga, I*croz Galdos ooutros. , ,

A' saida do comido um grupo d) ma-nífostantes mais exaltados soltou caloro-sos vivas i republica ; a policia, porom,promptamente restabeleceu o ordem, dau-do varias curg.is o offeciuando algum .s pri-soes.

Náo sabemos Bi estos trabalhos dos libo-raos, contra uma loi virtualmente morta,protendem organizar o apregoado bloca, naocensiáo om quo o partido republicano lu-

a com a peor das dissidências.Tudo 6 possível, mas, com a approxitna-

cio do verfto, os consplcuos oradores retí-ittin-se a lares pátrios o o projecto ficaráadindo para o próximo outono.

Do resto o povo, do vez om qu indo, parase julgar num regimen absníut.imento li-beral, necossitadar vivas á libe dado; ora,ciiio os comícios terminaram sempre sol-tando ossos vivas, aliás liíoflorislvds, algu-ma cuisa so lucra continuando a resisten-cia ft falleclda lei contra o terrorismo...

E quo viva a. liberdade 1Foi devoras deslumbrante a recepção do

Affonso XIII cm Saragoça, ondo foi assis-tir fts festas peninsulares.

A' entrada daquella formosa cidade ara-gonoza, o soborano foi acolhido com oxtra-ordinário untliusiasmo. Depois do ouvirmissa na egreja do Pilar, Affonso XIII íoipaia o palácio do arcebispo a pó, seiulo ro-deado por grossa multidão quo o accla-tnava. ,. ,

AfTonso XIII, desejando manifestar a suaprofunda sympathiã á laboriosa Saragoça,assignou um decreto dando-lhe o titulo deimmortal. . .

O Joven soberano descerrou todas nslapidas commemorativas dos ceicos his-toricos, na lnvasfto franceza, o assistiu aoalmoço onde esteve mr. Crtippi, ministrodo commorclo francez e todas as autori-dades locaes.

AfTonso XIII assistiu a uma corrida dotouros, onde foi loucamente aeclamado, o avarias festas de caracter popular.

Ao ministro francez foi otferecido umbanquoto do duzentos talheres, onde foramtrocados brindes à prosperidade dos doispaizes limitroplios.

A esto banquete assistiu Affonso XIII,dízondo-lho mr. Cruppl que a França tra-balha nssiduamente e com acerto na reu-niio dos dois povos, de fôrma quo um diadesapparoça entro a França o a Hespanhaa faixa divisória dos Pyrineus.

O ministro da França em Madrid, queacompanhou mr. Cruppl a Saragoça, ex-prossoti-se da mesma forma, mostrando-seencantado do vor extremamente unidos osdois paizes na questáo marroquina.

Affonso XIII retirou-se paia a Granja,depois do curta estada nesta capital.

A Hespanha foisurprohendida pela mortedo notável político marquez dc la Voga deArmijo, que tontos serviços prestou a suapátria em momentos difllccis.

O cadáver do illustro advogado foi collocado dentro do um magnillco caixão doóhano, com guarnlçõos de prata e foi constantemouto velado pelos seus amigos eadmiradores dosou rafo talento.

O cortejo fúnebre foi sentida manifestaçáo prestada á memória do illustro ex-tincio. O cocho foi rodeado pelos continUosdo Congresso o porteiros da Academiadas .Sciencias e de Historia, com brandõesQCGtJSOS»

Os membros do governo, representantesda familia roal o muitos amigos do f.illo-cido, oiicbrporuram-so ao funeral, sendorlhe tambem prestadas honras de capitáogeneral, por uma rosoluçfto do governo.

O cadáver foi niottido dentro dum fóitrgon o seguiu para a Galliza, ondo vao serenterrado;

O rei e infante d. Affonso, bom como osmembros do governo, estiveram no palaciido Congresso orando pela alma do oxtincio;

Em toda a península realizaram-se hon-tem as costumadas procissões de Corpos-Clirisli: Em Madrid a procissio percorreuo Itinerário do costume.

Quando passava na Calls Mayor, umgrito de alarme provocou pânico na intilti-dão, caindo por terra muitis mulheres ocroanças. Na praça Mayor inccndii-u-se oautomóvel cm que seguiam o alcaide e ia-mi ia, faeto que augmentou o pânico.

Dizem de Palma quo, na povoação deCavla. durante a pi-oclssfto, um cabo de ca-r.ibineíros arrebatou das mftos do nguazila bandeira nacional, impedindo qua estafosso Inclinada á passagem da custo *iacom o Santíssimo.

Como o alcaide da localidade intimasse ocabo a entregar a bandeira, este ameaçou-ocom o revólver e nfto obedeceu ft suaordein.

Este estranho acontecimento do rebeldiaherética está affecto aos tribunaes.

Em honra do almirante Berryer efTe-ctuou-se no ministério dos negócios estran-geiros um almoço diplomático, n que assistiram muitos omclaes da Armada, á frontedos quaes so destacava o chefe do estado-maior.

D. Affonso XIII esti sendo verdadeira-mente infatigavol. Elle apparece em toda aparte da península, uo seu automóvel,

quando t sua presenja t reol«m_d_ pelopovo, em («8188 de eeirondo.

Na povoíjlo de Colmener loi,•MM mi-nhi, Inauguridã a nova ofn»ll»aoao dagutpara o abastecimento tleiti «P»»*,»., . _

POli 18 ipimreoeu Affoneo XIII. nemoomo oe era. ...«uri • Biiidií ••£• ¦*•£•¦ft povoaçfto de Marmoea Inaugurar •,««""de repreíi da fobrloa de eleoírlcldide, emcompanhia dos ere. Moret • Itominonee.

A temperatur» refrescou bruscamente nipaiiIiihuI», Imprópria di 8pon» qu» «mosatravessando, , . ......

Os temporãos oontlnuam faiendo biiun-tos estragos nos sítios ondo se fazem eenwr.

Em Santander • «gua lnund«*u <!}>•»}_.»_;dos os bairros situados na baln daquellacidade, causando muitos prejuízos no com*mcrcio, visto Ber ali ondo eilitem oi prin*ciuaos armazene. -¦..'. »»..mnutras povoaç.es do Cintabrlco foramprojuilicaiias pelo temporal, nfto navenuo,ftfliziuonto, consoquonclas de maior Impor-tancia.

Nn tarde do segunda-feira ultlm» fnl ro*cobldo om Madrid um telcgronima doGran-Ja dlzondo que a rainha Victoria ostavaprestoBa darft luz. ..,..„„

Esta noticia nfto podia deixar de Interos-sar a todos : pura os monarclilcus o maisum herdeiro «ia coroa a garantir dlrocta-mente a dynastia reinante; paro os ropu*blicanos um obstáculo que so antopoe iossous conhoirldos desejos do Implorarem osystema polillco que apregoam como maiseconômico e oqiuiatlvo. 1'aro os hospa-nhoes quo nio sio monarchicos o ropubli-canos, esto íuustosu suecesso a motivo uoindlIToroiitisino ; paro todos, emflin. ropro-sontu um encargo no orçamento ua listacivil, já de si sobrecarregado com pensõesa tedos infantes e infantas desto reino, in-clulndo sua santidade quo Dous Guardepor muitos nnnos o horas.

EiTectlvamente no dia immodlatp a im-prensa noticiou qne a rainha \ lctorla tinliadado ft luz um valente vario, sem novidadepnra a sua saude; .

Por osle faeto partiu para a Granja arai-nha Cbristlna, bom como a Infanta d. Isa-hei, alim dos principaes funecionarios pa-ladinos que sáo obrigados a assistir ao ro-jíisiro o reconhecimento dos tllhos dosreis, além «Ios reprosentant-s do governo.

A apresentaçftó do novo Infante foi feitacom o cerimonial do estylo, sendo breve -.AlTónso XIII, seguido da duqueza de SanCarlos, apparecou ao salio onda ostavai «unida a corto, condurindo o seu novo II-lho nos braços, envolto cm finíssimas ron-

Atulha oflicial publicou a seguinte par-ticipaçáo: , ,

«O mordomo maior de palácio disse comdata «le hojo uo exmo. sr. presidento doConselho: „ , ,

Hxc.lIcMissimo senlior - Tenho a bonrndo participar-lhe que sua majestado a rai-nha (quo Dous guarde) dou ft luz com todaa felicidade um robusto infante, ft 1 horae 15 minutos da manha do hojo. O quo par-ticipo av. ex., por ordem do oi rei, com amaior satisfação.» ' ¦

u pobre pequeno nfto tom ainda oito diasdo existência o ji começa a Bor discutidona imprensa e centros políticos.

Triste coisa sor Ulho de reis IImigino-soquo foi resolvido chamar-so

ao novo infanto «D. .aymo*». faeto qua tomdado margem a vivos commontarlos.

Os conservadores ferrenhos dizem que obhbfõ do govorno, aconselhando oste nomei lamilia roal, pretendeu disvirluar a acçftoque possa exercer o nome do filho do pre-tendento d. Carlos, quo tambem sc chamad. Jayme. ;' :¦¦-,-.

'".: .'.

Para os liboraes 6 uma cspeclo do brindeft Catalunha, onde o elemento carlista &ainda hoje valioso.

Pura a maioria geral, o nomo de d. Jay-mo faz recordar datao gloriosas da antigacoroa do Aragfto—o que certamente nftodeixará do provocar certo despeito decaracter regional. _

Os Jornaes do Madrid publicaram ante-hontom um sensacional tolegr.imma daCorunha, dizendo ter naufragado, pertodo Muros, o vapor "Laraeho", da Compa-nliia Transatlântica.

Este acontecimento produziu viva sen-saçfto o anciedade em toda a Hespanha,sendo hoje apenas conhecidos os seusprincipaes dotalhes.

Os náufragos que conseguiram chegar aMuros fazem narrações commoventes.

O segundo piloto do "Laraeho" contadesia maneira como so produziu a catas-'•'O .lio /'':¦¦'''¦-..:.-..':. '¦

,'"-. .«Cerca das 4 bora3 da tarde, depois de

sair «io quarto, avisei o pratico do que ti-vessn cautela com os baixios, responden-do-mo quo via perfeitamente: instantesdepois, o vapor ia a pique.

O que se pa-s iu depois é tndescriptivel:o vapor tardou a submergir-se uns seisminut03. O commandante despiu se e atl-rou-se á agua, nâo obstante soffrer derheuinatlsmo. Ainda o vi nadar alguns mo-mentos, mas depois vi-o submergir.

No m. mento do choque subiram todos ftsosc dar. que conduz ft toldn, quando o abalosoffrido os fe.'. cair, de roldào.

Na primeira classe vinha da Argentina,com destino a Hilbnu, uma familia muitorica. Uma das senhoras dessa familia con-seguiu agarrar-se ao salva-vidas, mas umaonda forte separou-a dos parentes: Passa-do.; alguns momentos encontraram-se nomar a mão e uma das (Ilhas, -ondo ambassalvas por um bote que appareceu ali.

Aninha-se que o chefe desta familia tinhanas i.lgilíeiras moedas de ouro, e cosidosnas bainhas das calças muitos papeis decredito.

Muitos dos passageiros rio «Laráche- di-zem que no momento do choque náo havianevoeiro o quo o mar ostava sereno. Siporventura o vapor tardasse mais algunsminutos a afundar-se, todos os passageirosseriam salvos, porém outros náufragosaflirmam que houve explosão nas caldeiras,fneto quo é desmentido pelo machinista,assegurando que abriu as válvulas, evi-tando maior sinistro.

Quasi todos os passageiros attrlbuomno piloto da costa a responsabilidade destetremendo siHistro. Esto tem na navegaçãoda .-o-ta uma terrível historia.

Ató agora ap-uins conseguiram salvar-sedo iiLaracho» CG passageiros, havendo des-apparccido 83.

Contam-se tambem scenas do uma estu-penda sálviigerla.

AUtuns passageiros contam que ató ospatrões das lanchas que os salvaram lhesexigiram dinheiro para esse flm.

I'.' a besta Ilumina a agir...O mar começou a atirar ft praia vários

objectos, pertencentes ao «(LnracKe».Noticias da ultima hora afflrmam que ap-

pareceu o rico passageiro da Argentina quoso destinava a 13llbc.ii com a familia.

Ha bastante tempo que tem dado logara vários comment-irios a separação effe-ctuada pelo tribunal da esposa de uma altapersonalidade hespanholn, herdeiro de umnomo iliustre e histórico.

O julga, o do Hospício ondo correu o pro-cesso reclilicou a separação do pessoas ebens, concedendo á esposa 10 000 pesetasanntiaes para as suas dopesas domesticas.

No curso das diligencias ficou domon-strado que náo era verdade a nccusaçâo domarido do que a esposa pretendia aggre-dil-o comum punhal envenenado.

Essas aggrcssôes não passaram de sim-pios bofetadas com quo a endinbrada se-

nhori inlmoeeivi o mando freqüente»menti. , ,

Questfto de nervos, declarou o medico dacasa...

No próprio momento em que n rtlnht VI»otorli divt à lui mais um herdeiro daibrono, no oonhooldo sitio de Canal, a dotepassos de Madrid, os guardas eampustresoiicontri.am um tronco do arvore quo toraa configuração toica A* umn possua hu»mana,

E trataram logo de espalhar aue se tratede um alto milagre, a ipparlç&o do umtkwh... ., , .

A noticia correu rapldomonta peloa imi.»roB das Delidas, Ponuelas o Injurias, e_pa«lhaiido se em Madrid.

Escutamos d« dlierquo o bom povo ma»drllouo acreditou sem hesltiiçflea qun astrata do um milagre, e quo o lunfa 4 a pro»toctora do Infanta d. Jayme...

As autoridades trataram de fazer dus.apparocor o tronco da arvore pnra evitaias continuadas vlBltas «lo povo de Madrid,masosto opprtz-se onorglciunopto, tratandoilo so apoderar dn nmt.i. .

lí nio ha manolra do todo» so convence»rom quo ao trata do um caso Insignificante,n quo n iniifn nfto passa da um bocado dnmadeira, quo ostft longo do so parooer coraa estatua de um sor humano I

Oumiiim IHiiimo*

folhe-im do «CORREIO ?£ MJVHH?-). ii

PAUL MAHALIN

Ò fiHjo do JWosqueteiroIa PARTE

A* procura duin paePor*; om fuga os bebedos o reconduziu a

BreU ft casa. Pelo caminho amaram-se.Amor dc uma noite, durante a qual elloconfessara á bella rapariga que não erao que parecia.— Hei de voltar, dissera elle, deixandopela madrugada a sua conquista muitooornda e comniovida por ter cedido tãofacilmente.

Não voltou. Constou que bruscamentepartira com um dos seus amigos paraVannos, de onde o tinham chamado aParis. Coreutina sú conliooia delle o nomede guerra... Um èstràvaganle nome, naverdade I...

Nâo menos estran'. /S que os dos outros

Íenlis-homens de quem elle falara como

e Ires companheiros dc armas, aosquaes o unia uma amizade do vinteannos I...

E a pobro rapariga ia ser mãe I...Pnr.i ocoultar a sua falia e a sua ver-

giviha.rsfugiou-seemcasa de uma velhapar.nta, que habitava, no continente,nos arredores de Quimper. Foi li quedeu A 1-ji um rapaz, Accresceutareuio.

que foi exaotamente durante a sua estadabastante longa, num casal perdido nofundo de Cornuaille, que sucoedeu aquóila de Fouqtiet, a prisão deste etnNanles, a sua tratislacçâo para Pignerol.a ooctipação de Delle-lsle pelas tropasregias o a morte de Porthos na gruta deLocmaria.

Corenlina não teve sinão um vago co-nheeimento destes dramáticos aconteci-menlos.

0 parlo puzera em perigo a sua exis-lencia e a sua razào. Quando voltou á her-dade tinha perdido o seu sorriso de vir-gem. O roslo estava pallido. Os olhostinham aprendido a chorar...

E comtudo, achava-se feliz no seu in-fortunio e abandono...

Porque lho restava o filho; o seu que-rido Joell...

Corentina era mãe até ao culto, até &idolatria, até ao delírio I...

E* claro que amava ainda o gentil-homem, cuja muscular figura, cujo fatobordado, o cujo penacho a tinham fasci-Qado e conquistado. Mas esta conquista

fora nma surpresa. Esse genlil-homem:onhccera-o apenas para o recordar com«andada. Ella Dem o sabia, tudo os sepa-•ava: o nascimento, a raça, a fortuna Irorrial-o-ia a vôr? Oh I como ella o dese-ava, com todo o ardor da sua alma, nãoüvez por ella, mas pela innocente crea-

lurinha, que dormia serena e rosada no-eu berço.

0 faeto de levar essa creança paraLocmaria, era a confissão, e de algummodo a bravata da sua deshonra.

Tambem, como tinham tagarellado aseu respeito no paiz I Como se tinhamvingado da que fora outr'ora incorruptaa tnumphante 1 Como tinham coberto apobre mãe de humilhações brutaes, dedesdens grosseiros e de fingida compai-xão mais humilhante e cruel ainda I Co-mo os rapazes que ella regeitara, comoas raparigas que eclipsara tinham affe-lado affastar-se delia com um horroraggravado pelo escarneo e pelas más pa-lavras IA fazendeirasupportara tudo semse lamentar. Não tinha ella para se con-solar do seu isolamento, da sua solidão,do despreso da multidão feroz, nâo ti*nha o seu filho,* o seujthesouro, o seu me-nino Jesus, cujos lábios frescos,— entre-abertos para deixar passar esse soprotão doce das creanças—pareciam attrahirbeijos murmurando: Mama, mamãl

Entretanto o pequeno Joel crescera.Tornara-se com o tempo um robusto ra-paz, de um tamanho e de uma forçamuito superior i dos rapazes da suaedade. 0 cura de Locmaria, o bom abbadeKóravel que perdoara á rapariga oulpadavendo de quanta ternura a mie rodeavao filho; o abbade Kéravel, dizíamos nds,

consentira em encarregar-se da educa-ção do rapaz. I

Ensinara-lhe a ler, a escrever e a con-tar. E ainda um pouco de latim, masmuito pouco. Não sei si, depois da suaprimeira communhão, o filho de Coreu-tina era capaz de traduzir Cornelio Ne-pos á primeira vista. Mas o que é certo,é que montava em pcllo os cavallos maisrenitentes da ilha, o que lhe dera emtoda ella a reputação dum verdadeirocentauro; é que sabia muilo lindamentecorrer ás lebres com as suas própriaspernas e apanhar ninhos de pássaros nocimo das mais altas arvores; é que em-fim atirava como mestre CorentinoPlouer, que tinha fama de matar, emvinte morcegos, dezenove.

G a propósito deste ultimo, digamosque o antigo official inferior do regi-mento de marinha, nâo imitara a gentede Locmaria voltando as costas a suaafilhada.

Os velhos soldados mòstram-se de bomgrado indulgentes com as faltas que oamor faz cum metter. Ninguém ousava nasua presença dizer mal da fazendeira.

Corentino Plouer fora, com effeito, umdos mais rudes pulsos e uma das maisfinas espadas do regimento.

Fora elle que mettera uma espadinhanas mios de Joel,quando este Unha cincoannos. -.. . .".

Este, desde esse momento, nunca dei-xftra um dia siquer de jogar duranteuma ou duas horas as armas com o seuexcellente professor. De modo que, delição em lição, de exercício em exercício,de aperfeiçoamento, a espadinha torna-ra-se um espadio ; a ourva de perna In-oerta, uma mola de aço - o braço vioil-

lante, uma barra de ferro ; e o pequeno,um garoto que poderia sem vairillar con-servar-se utn «lia inteiro em guarda, como corpo apoiado na perna esquerda e opulso á altura do peito; — o que era oprimeiro principio do methodo dessetempo, que, digamol-o de passagem, nãovalia menos que o actual.

Além dessas prendas adquiridas, Joelchegado aos seus dezesseis annos pos-suia, como dotes naturaes, uma estaturade cinco pés e seis pollegadas, que pro-mettia não parar em tão bom caminho,—promessa que aliás veiu a cumprir—um pulso capaz de quebrar pedras, umestômago capaz de as digerir, uma inal-teravel alegria e um excellente appetite.A mãe adorava-o doidamente, e elle pa-gavtt-lhe com usura.

Nada lhe faltava. Tinha fatos de pannofino, os melhores cães de caça da região,uma caçadeira fabricada pelo melhor ar-meiro de Nantes, e bastante dinheiro naalcibeira.para ter liberalidades com ospobres. Ao voltar das suas excursõescynegeticas encontrava sempre em casa—graças á previdência materna! - umacopiosa refeição, depois da qual o espe-rava a cama, onde elle podia, si assim oquizesse, dormir doze horas a fio.

Ou nos enganamos muito, ou isto eraa verdadeira felicidade.

Essa felicidade veiu perturbal-a ines*peradamente o acontecimento seguinte :

Uma tarde Joel entrou em casa palli-do. oom as feições contrahidas, os olhosiuflammados pela oolera...

A fazendeira nunca o vira assim...— Oh l meu Deus, que tens tu T excla-

mou ella aterrada.

Prffltofa ilo Distraio FÉral

0 que tenho, respondeu Joel comuma voz rouca e tremula, tenho que mechamaram bastardo I...

Bastardo I...Sim, uns mariola da aldeia, que

saiam databerna e que queriam mal-tratar um mendigo...não os deixei,— eentão elles fugiram lançando-me emrosto esse ultraje como uma pedra...

Depois, com explosão:Oh I mas isto nào é verdade, não é

assim ?... Esses miseráveis mentiram I...Eu vou responder*lhe dizendo-lhes onome de meu pae I...

A pobre mulher baixou a cabeça.Joel deu um tal murro na mesa, que o

carvalho abriu fendas.Mas fale... diga-me esse nome I

E'-me preciso I... Quero-o |,,.Corentina fizera-se branca oomo a cal

da parede... Cambaleou, levando a mãoao peito, como se lhe tivessem vibradouma punhalada...Já fizemos notar que Joel amava e res*peitava sua mãe como uma santa !

Ao ver o seu estado, operou-se nelleum reviramento súbito. Toda a sua exal-tação desappareceu. Apoderou-se delleuma angustia indiscriptivel.

Mãe, exclamou, o que tem T... Ma-goei-aT... Padece f...

Nâo, balbuciou ella, tentando voltara si; não foste tu que me fizeste malmeu filho... E'essa pergunta... E, com-ludo, devia calcular bem, que m'a fariasum dia...

Elle enlaçou-a nos braços.Beml nio me responda... Foram

esses patifes que me fizeram perder acabeça... Mas acabou-se... Ji nem pensoem lhe perguntar coisa alguma.. 86

Directoria Geral d* Policia !1<lmlnlitra«Uva, Hrchlvo e BMatldlc»

Dcspichos do dlroctòr:José da Silva Mondes-Certlflque-se.Artliup O, de Magalhães fi--C-. l"re lorlco otU

-Depositem n Importância da iniilia.Guioiiiar Estavas dn Nattvldado-satlsfaoa a

exigência da 1' «ub-dliectorla.Multas Imposta» pólos agentesDa Candolnria:A. T). Salvador, cm r.M, por fazer oxMvsçilei

om fienic ao prodro n- «ll 8, «Ja run do Carmo.Uo Sacramento:Josfl Monteiro, om 10"$, por fazer obr-s em

excesso do licença no predio ti. 3lG du rna iloS Podrot

Alhoiio flomes * Cem 100|, por Inicio de com*riiorclo !t rui da Alfândega n. llt)j

capelln Cnpoll, om luas. por Inicio de ofllelnaú rua dos Andradas n. CD.

D.i Gloria :Zello Candltte, em «PS, por Inicio do negocio

ã rim do Caltcto n 177.pelo encarregado do fiscalização de posos a

uieJuliiB, foi* im autuados:Luiz Cobra! de Oliveira, rua Arnujon -JS, cm

Ms. pnr falia «te aforlcão ;Manool Martins íiorba, run carolina Machado

li. 72, om icoj, por fazer uso da uma balançav, ciada;

Joiuuilm Alvos Ferreira, rua Domingos Loposn. B5 ('., cm Ml, por ndo ter as balanças e pesulexigidos por lei.

Vistorias -.Amanhã, 50, no melo dia, serão vistoriados oi

seguinte-, prédios:N. 329 da run Ccnornl Câmara o o do n. II da

rua Unráo de S. Francisco Filho, o no dm 21, As'2,12 l|- o 1 1(2, os do us. 10 o 14 da ladeira JoáoHomom o do n. <:< da rua da 1'rainlia.

Laudo de vistoria:Pelo nponio do Enpmiho Novo foi ordenada»

«lemolii-no. om 15 dlas.dns fachadas dos prediosns. 0« c'Jü da rua S. Francisco Xavier.Directoria Geral de Paianda

1- SUB-IHIlECTORIACo«/iiíi(/Ma«*f»

Pagam-se amanhã, 20, as .seguintes folhas:Casa dc S. José. Institutos Proflsslotmos Mas-

cultuo e Feminino.2- BUD-DIIIECTOnU

ntndarAlv-rSs de licença:Manoel Francisco Rosas, Josô do Souza Co*-

lho, Vicente Itamallio e outro, Costa & Vaz,Plácido Teixeira * Cc, Manoel Ferreira Pereira,Mr J. Fernandes, Luiz Pedroso * Ci Joso Cor-rêa rtlbelro, J. Moreira * C, J. M. N. Helfort,J. J. Harbosa, João Nunes, Ribeiro k Marques,Gomes * C , Manoel Carmo Ferreiro, Albino *Costa, Marins Flneberg, Herculano Some*. Nu*nes, Kniillo Lorcn, Bento «le Oliveira, AiucIUoUli". l.cscano, João Labanca e Anioll« Ur.uiilu—Deferidos.

F.xl£_inclagAlexandre Rertbctlér, Rodrigues & Conçalves,

Antônio Joaquim Fernandes, Domingos AlvesCorria; l.uiz Limcelta, Manoel Corrêa da Fon-seca, Souza 4 Américo; Joaquim José Ro.lrt-gues c ouiin, José Valanto,Floreutino Alve*. Mo-reiro, F; t:aia, Amorno do Souza Lobo, DolllmC. Nunes.

Directoria Geral «Io PatrimônioDesp.iclios do prefeito:Maria Carlota de Souza Rodrigues—Processe-

se .*i transferencia do predio.Oscar de Almeida Gnmn—Concedo 8 dias.Pedro Pia — Deferido quanto :'0 pavimentotorreo, obrigando-se a desoccupal-o logo uue

for riclnmado.Santos _ Filho-üeferldo.Transferencias do domínio utll:Francisco Coelho dn Mello, Paulina TolodoDoUsworth—Deferido oliilgando-su a respeitaro novo nlinlianiento d:i ruaLatira Pereira da Silva Porto Montlnlio, Vir-

glllo de Oliveira Gomes llrnndão, Mona AméliaSonres Torres e Maria Mansa da Cruz Prata —Deferidos.

Cartas de aforamento:Helena Changucll, Antônio da Costa RibeiroAnlonio üoinos Vieira de Castro, Antônio dalioclia Maciel. Antônio Silveira Netto, José Va-lcntlm Hoclm, Seiihorlnliu Pinto Souza Gomes,Alfredo Forrelra ile Souza lli-ig-inça e outros,Cartinda Alves do Souza, Fllomcno Storino.Ma-noel Teixeira nlbelro, Ondtnu Alves do Souza,Celina Linhares, Francisco Alvos Pinheiro, Ve-risslmo Soares Çardoso-Déferldos.

Directoria Geral do Obras e Vl.içSoDespachos da directoria:João Fernandes Vieira, M'.!*ue] Gomes de Ml»randi. Antônio Francisco Cardío, Josí FerrazRabello -Satisfaçam.as exigências.Narciso Fernandes da Silva Noves-Junte pro-ournçanrIlu?o Orneston o Orncslon k C. - Nao ha «nusdeferir.José Geovanl * Luqucl- Completem o sello eimposto.José Faria Alonso-Certinqne.se.Manoel Raposo Moreira Junior, J. Stofn.lt, dr.AiuomoA gusio Monteiro, Religiosos do Con-vento de Santa Thereza, Antônio Simões Bara-ta, r.aiios Bolsson, Manoel Ferreira Lm es, Jo-sé Montlnlio dos Reis, Leonidla da Costa, JoséVelloso dos Sanios, José Francisco Juillo. ba-nio lio Viilal, João José «lo Arauio, Mari.-, Igua-ola da Silva Llpa, Alfredo «In Cosia Moreira, dr.Américo Werneck, monsenhor Simeâo José Na-zarelli, llernardino CoiTò.a ilo Sà e HenevIílcB.José Pereira da Graça Cnii o João Luiz Frarl»co, Antônio Cardoso Lou • *•,. João PachecoCoelho, Viilírido llastos i.l. Oliveira, TherezaMaria «le Oliveira Duario - Passem-se nlva-ras.Manoel da Cunha Ribolro-A numeração oslloxacia, requeira oulro numoro.Domingos Fernandes llertholo — Coucodo 30dias.José Guilherme da Sil«-:« e outi-o-Dlrljam-seBInspecioria de Obras Publicas.Despachos das clrcuinscrlpçôos:.Ir—Manoel de Almoida Casaes, Simão Por-clui.ciila-passem.se guias.Vlrçondessa de Caravellos - Junte pro»J-acidos Santos SII«*a-Habito-se.2*-Alfiedo Ferreira domes Savedra, Fortuna»to Vltangelo-Podem habitar.Aiitoiiio da Silva Tclxeira-Como se achamficam acceltos os passeios.Marlano Gonçalves da Rocha-Juntn plantacadastral. 'Custodio José dos Santos-pnise-sc gula.6* -josó Nunes Castanheiro -Compareça.Jacintho Pnes da Cosia—Projeete a constru»cçao no interior do terreno7;—0--icar E. Soares -Passe-se gula.li)'- Aiiibrozina de Carvalho Poixoto-Apresen'te planta.Francisco Josó Cordeiro-Compareca.lp-Joao Carnelro-Comparaçii.

penso em a amar, mama, minha queridamamãl...Joel, meu adorado Joell...

Econfundirnm-se os beijos e as suanlagrimas...Depois, a fazendeira proseguiu:-R'preciso que saibas...Elle poz-lhe a mão na boca.

Cale-se!... Nâo quero saber nada...Nada, ouviu t Náo me diga nada I... Sinãoque me perdoa e que me ama...

Mai ella,deseolaçando-se meigamenteiMas has de saber tudo, meu lilho...bem tom supplicante:Mas depois... Depois, sim. Queres...Oh I mama, nâo tenho outra vontaderae nao seja a sua... guarde o setisegre.lo-. De si só quero caricias...

Corenlina disse gravemente:Esse segredo has do conhoael-o...Dou-te a minha palavra... quando che»gar o momento...

E murmurou comsigo:Quando a morte vier impedir que eucore ns tua presença.

Desse dia ern deante houve uma mu»dança na vida da mãe e na do filho. Aprimeira tornou-se sombria. Perderatoda a actividade. Deixou a Joel o ouidadode tratar dos negócios da fazenda, * ea«cerrou-se no seu quarto. Ouviam-n'a re»petir muitas vezes, curvando a frontaonde uma idéa fixa cavara uma ruga:

— Deus oastigou-me pela mão de meuulho.

{Continua.)

Page 5: tjifr-ifpafW^ P^^Sf'Wfí!í-r;' PJ«3^ppKÍ^!i^t|RÇílí ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02562.pdf · Um grande inventor portuguei — A Himalayte e suas condições de

CORREIO DA MANHA — 8ogunda-folraf 20 de Julho de 190a 5

VIDA MINEIRAMU

Galamiaxes _

Foi Inaugurada a Ui dn corronto mez,m grande brilho a lllumlnnçtlo olootrloo

•sta chiado. A Instajlatfto, rotillündn porTroiano Modolrns St dá mognlnoo. A-.no-DUlnoflo, nssocliida a Innumorns visitamos,celollrou cum grando oiitluiB nsmp o noto-vai inollioromonto, l'ornm vlolorlaaos noienormo nsslstonola os dliwtora*».dn .çorn-•oanhlu «Foroa o Lusi», doiitndo RiiienoJui lielra.dr Norberlo Feirelra o JotxO l> >-írto? o sr Trajano Medeiros, con ralttntoSo» Borvloou o o possonl dn empresa con*8

A oldniie, bollomonlo adornada, rpnllzouimnouontfls festejos, l'ol oiinliulo o «liyinnoCatiigilnzos-, londo como vozes orlam-ns "«enh.iritasriii elite Sui'.inl,(i('(Uilpiin!im!"'poiarando orohnstrn -Harpa nnyld*, rogWopulo maoslroRnynumdo Corrou* o nr. .mu-borto Forrelrn rncoi-ou estrondosa muni-iestaçfio do povo de Cataguazo-i, pola boiio*tnoronclo do sons Borviços, oultu os quaosestá o melhoramento rostujtulo, Atíiu<io-comlii foz Biibstnncloso discurso om lati, isoonsldornrôes sobre a.utilidndo da onoiguieloctrloa

'pnra a iiopulítyao, OU*]'0^3.0local o lIoroBcimonto dns industrias, o* ras-tejos duraram nlú a mndrugnda ««!}»¦'}"•terminando oom doslumbroiiifl snrao, ono*reoldo ao oornn dc ongonholros da omprosopela soclodadfl do Cutngiinv.es, O «ovorno85tndunl(olrenro8onl(idi.pülodomundoUel.lorde Sonsa.As niasostlvor.nn lliirininontoonfoltndas com corolos nrtlslicos, construi-dos sob a dlroccflo ri > Infatlgavol sr. Pos-ehoal Dootloro, Houvo « mnrclto-nijx-llnm-benux», organizada polo profnssor ClodovouOliveira, lomn i parto mais do UOu meni-nos, dtiiiiln ronloo aos fostejos, A Imprensalocul publlcm esplendidas polynnthflnscom ri Unlos rios dfro toros do companhiao vistas dos municípios. Concorreramnos festejos inhumorufi pessoas dos muni-oipion v: '.iitlms, vindas om trem ospeclnl.

Oraram ob doutores lloilor Souza o Ma-rontltio Santos, sondo viclorlados ardente-monto,—O CaítíSHrtses.

£clh }{oriso/]fQInnugiirou-so na rc socefio dn ndmjnís*

Irao/io dos Correios, o rol ral > do ostimn-do funouionnrlo sr, Josá llolliirmluo l-er-«•olru, nue, ha pouco, foi transferido paraa .',* huceíio daquella ronnrtlçfto.

Assim procedondo, bs fimocionarlos dn5* socuSn prostnrnin ao sou distineto ox-chefe um morocldo nroltn de homonagom.

Por ..ccasijo da !nntigurtu*fio, rnlou, omnome dos snus collogus, o pliarnutcoulicoJontiuim Coolho Junior.

O dr, Francisco Urnnl, nssocinndo-sono júbilo dos funecionarios* suspendeu ostrabalhos das domnls socç.òos.

Juiz de firaNo (Un Ü5 rio corrente, no Templo Molho-

dista,á rua Marechal Deodoro, Borá inicia-da pulo bispo IIoss, umn serio do coiife-roncins religiosas.

—-Estiverem billhnutos os festejos queno dia 12 so realizaram no morro cio impe-radar. , ,, , ...

Lego As prlmoiros horas do dia, aa cidadepartiram paia a formosa opllinn batidos defamílias, fazendo, umas, o trajecto a pO,outras dn carro o corroijns enfeii.irias.

Domingo ultimo, pura a construcção dajgrojn do s. Mntbens.quoso projocta erigiri a run do ogunl nume, o sr. Joso Marquesda Cruz urrocadou u importância do 227J500,oITerocida pela-, pessoas que, pnra ir aomorro rio Imperador, se utilizaram de uma•stridn quo passa em terrenos do sun pro-priedude.O rir. Bnnjiimln Silvlano Brandão, on-

?enheiro rio listado o fiscal da rido da Fs-

rada de Ferro Sapucnhy, está na cidade,afim du examinar os concertos do que ne-necessitam o Fórum o o quartel rio poli-ala. , ¦¦„

O rir. Oscar Vidal, presidonto dn Câmara,mandou o dr. João Lustosa rio Souza, encar-rega .o do obra», acumpanhnl-o nessas vi-sítus.

AH deste mez, foi eleita a primeiradirectòria dn Soclodndo Bonoflconto rios Ir-mitos Aitistns, quo ficou assim constituída:

Galdino Antônio rie Medeiros, prosiriento;Jacob Henrique Gerboin, vlco-presidento;Armando Dias do Faria, thesoureiro; AndréFrancisco rio Souza, I* secrotnrio; Josii I.uizPereira, 2' secretario; Jucollno Iurilo doBrasil, procurador.

Membros do conselho fiscal: José Lnbatl,Antônio Itaphaol Dias, Manoel Cnrollno doSanfAnna, Tlienbuldo Rodrigues de Uma,Olympio Antônio rio Hspiritn Santo, Hon-riquo l.iirnarriino rie Souza, I.uiz Sonra Fa-rimi, l.ui; .1 .5.' Pereira, l.auviuria da silva,Ângelo Clunraldo, JosiS Santos- o Sebasliáorio Oliveira; commissào rio syndioancia:Antônio Itaphaol Dias, Thoobaldo Ródri-gues de Lima o Josá l.ob.iti.

jÇra ituitrl/

O movimento de. fundos da agencia docorrei», durante o mez rio junho lindo, foido 43:79751150.

PVi.' cou na cadeia da cldado o senton-ciado Archanjo Antônio dn Moita.

listão quasi concluídas as obras (iotemplo evangélico iln cidade. Kmhora riopequenas dimensões, o templo offoroco unibello hspec.io architnctcihico.

A sun liiiiugurnc/no terá logar definitiva-monto no dia ü* de agosto próximo íu-turo.

ti rondlmonto da collectoria federal,no primeiro semestre este anno, foi doMilteSSH, sondo o ria ostádonl, no_jnesmoperíodo rio 26:0458191.

£. Josá do paraizo

Ronlizou-so nn cidade, no dia 5 do cor-ronte, a fosta do Sagrado Coração cie Jesus,promovida paio sr. Leopoldo Augusto Fer-roira o pela oxmn. sra. d. Maria Olympinda Conceição.

Além dos leilões e novenas, ronlizou-so amissa cantada no dia ua festa; imponenteprocissão percorreu as ruas dn cidade.

¦—Tem grassado a Influenza na cida-'o.sondo inutimoras as pessoas atacadas dessemui.

No districto de Cuchootros vílo começarsom demora, ns obras do tibnhulnro ilo doconstrucção do sai gotas da rua dr. liuenode Paiva.

Jaguanj

Foi designado o dia 26 do corronto paraa realização da fosta do Kspirito Sanlo.

Encorrou-so, no dia 1* rio corronto, asegunda sessão rio jury da comarca.

Foram submettidos a Julgamento dezróna, em oito processos, funccioiiaudo ojury cinco dias seguidos.

Foram absolvidos os rtos Antoro Ribeirodo Sá, João Foliclo Lopos, .leão Amorim,Amaro Gonçalvos, João rio Couto, FaustoCunha, Laudolino Lemos o Augusio CorroaMnrzagão, o condoinnados os rOos Frnncis-co Josó de Almeida, ausento, o Bento Au-gusto da Silva.

-- Com a odndodoliO annos, falleceu omdias da semana passada, a prota AmoricaMoçambique.

-— Está sendo acolhida com onthusinsmona cidade a idáu de se organizar um bata-Ihão de voluntários para o serviço militar,composto rio rapazes de distinctos famíliasdo município.

Estão dando espectaculos no thoatrolooal os artistas João llaptista o CândidoBiar.

RECLAMAÇÕESPREFEITURA

Os moradores da rua Cardoso, Casoadu-ra, pedom aos srs. agentes dn Prefeitura odelegado rio hygiono fazerem umn visitaâs casas da mesma rua, canto dn EstradaReal de Santa Cruz o examinarem uma Un-da croação rio suinos.

AlOm rio contrario ás posturas munici.pães é antl-liyglonico o na quadra actual éum porlgo Imminonle para a visinhnnçn.

Os transountes julgam o agente affo-ctado do catarata si náo Jà teria vistoaquelle foco do epidemia.

POLICIA

O sr. Manoel Martins dc Aguiar Juniorqut-.xa-so-nosquc sou velho pao.de sesson?ta e dois annos, aggrodldo na rua Car!*doso Marinho, Santo Christo, por ManoelBorges Coolho. que contra cllo disparoucinco tiros da revólver, sendo preso em fia-grante. Pois bom : as testemunhas até hojenâo depuzeram, o quo certamente conduzirá6 impunidade do offensor o assim, novoameaço i vids do velho.

Com vistas â policia do 8* districto.—

Queixo-se-fios o sr. Nestor FranciscoOa Gloria, morador á rua Uns de Vascon-csllos ii. S, d* que, tendo sido aggredidopnr uns moços residentes na rua JoaquimMeyer 8. a policia do 19* districto nada fezaos nggivssoros, bem como dolxou de man-dal-os. como ora da lei. ao corpo do do-llcto.—Fm grupo da anuamos rio Lycou dc Artese Ofticus .«lu trazer-nos umA queixa con-tra a patrulha do cavàllaria que hontem.¦•âs 8 ni d» noit-t, ali estava destacada.

Segundo os quolxoson, estavam elles,,'i'pn'il i hora, 1 impera de sor aborta a atilaa quo iluviam comparucor, quando sem ra*zftn nlk'iiiiin, furam miiltratados u amoaçudos pula alhtdlda patrulho,-0:i inorndnros dn rua Ounrnny.nn estaçãoDi. Fronlln, nadem liitorcndnmos Junto aooliofo do poliria para fazer cessar os abusosq ..¦ ali pratica um grupo do dOBOccupudou.

Soguudo na quoIXOBOB, esíiiia garotos dl*vorlotn-so ali cm narrar, a Iam, os canoadn chumbo do oncniiamuntn dngun, qua 11*caiu oh ;i ijbonoolrn da alhiillduruo.

Alndn nfio contentes oom isso, penetramello.i nns oliacnroB para furtar fructOH o ou-ti- .a pi-tntii-i,

PRHI-KITURA E IIYOIENEQuolxoni»BO-n08 vários moradores da Kh*

liada lleal do Santa Cruz, om CuNcndura,dns possinins condlçflos omittio so ncbnmns vallns quo margiiiiim a rofurld1! ustrada,ii.ils, onlupldos do l mi -. o da datrictos quolhe r.fto levados pulas chuvas o atirados porIndivíduos pouco oücrupulosos, deixam dos-prendor um cheiro nauseabundo.

Ha lambem par traz da ostnçAO do Cas-emitira, na mesma P.strad i Real, como nosliiformnm, um<; felia de hortaliças (|iioconcorre pura a porcaria quo nll r.o nota,norquo, ao rotlrar-so, dolxa o solo Jttnoadouo folhas quo so vão sooumulando durantedias o, docompondo-so, do mistura com alama, vão ter ás referidas vallas quo nftolhos dão passngom porque o capim alicresto nbundontomonto.

Ora, Isto na oceasião om nuo a varíola fazuni grando numero do victimas no local,ó deveras lamentável; jior isso nâo serári,' mais pedirmos A Prefeitura o â Hygionoquo lancem suas vistas para o local.

HOSPÍCIO DB ALIENADOSKncrovom-nos :«Ilouve mais uma irregularidade com rc-

lnçáo aos marinheiros quo tiveram alto oainda estão presos no Hospício Nacional.O Hospício do Marinha mandou uma cs-colln ))US0ftl*ns o o Hospício fol-a voltarcom a resposta ..une o expodionto estavafechado ás ti l|2 horas du tardo», quandopelo regulamento dossn casa do Oratos oexpediente devia ser ntó mais tardo, As Ohoras, polo menos. Contundiram horas dosorviço da soOrotnria com horas rio entra-rins u saldas du Internados. Sabc-so quopnra estas o regulamento nfto limita As 'ilioras, no omtonlo o 11 isplclo por uma estupenda coniprobunslo do rogulamonto nftoqnlz attender ã requisição (mo o llospicioilo Marinha lhe fez, o que o relaxamento.Poço a v. ox. fazer com quo os requisito rionovo afim riu que no Hospital do Mari-nha náo pensam quo ns praças tivessomqualquer c,:isa cio novo. Sou com consido-rnçfto do v. s. nttonlo, obrigado o crondo—Camillo Verciva Monteiro.»

MINISTÉRIO INTERIORDlvarsos òparartfjs dos obras do novo

editlcio dn Escola do Gellaã Artes, na Avenida Central, vieram hontom d nossa rs-duoç&o dochirar-nos o seguinte :

Ha mez o meio quo lhos nào sito pa-gns os devidos salários,som quo possam ex-pilem* qual o motivo dc semelhante procedlmenlo por parto do engenheiro encerre*gado das referirina obras.

JA por diversas vozes os operários tfimchamado aatlonçftodo referido ongonhoiro,quo não liga a miniiun importância As Jus-tns queixas dos honestos irnbnlhmloros.. O grupo quo aqui estevo declnrou-nostambem que exigiram A força da greve ossous salários, mns contentavam-se aponascom uma simplos satisfação dos seuschefes.

A mesma reclamação nos fizeram oporn-rios das obras A rua Visconde do RioBranco, esquina do Campo.

"FON-FON"Ifm primor, croiam, um verdadeiro primor

é o numero ultimo do Fon-Fon.Ha ali espirito, c do bom, ás pilhas,A parte illu-.trada, então, 6 um mimolViva o Foit-Fon'.

—^--^..»*-j»_-

IPOHTTURF

DEHBl'.2I.i;3

Boa corrida. Dia claro o do lindo sol, fa*vorocondo a concorrência, que foi nume.rosa e chie, no que diz respeita á. concorreneia feminina.

Ainda uma vez coube ao stud Bernardinodo Andradea victoria om um dos paroos:lo honra do dia — no «Dr. Frontin» — quefoi firmemente ganho por Dictador, mon-lado por Domingos Ferreira, o nossoStem.

O Grando Prêmio Seis do Março foi ganhopor Moltlco, do ponta, seguido de Sargonto,sendo pilotados respectivamente por AbelViialba o D. Ferreira.

O movimento do apostas elovou-so A

quantia de 82:5005000, sendo este o rosul-trdo dns corridas:

1' parco — Velocidade —1.000 metros1:0005 o 20OS000.

Ckuf Voi.ant, c, 3 annos, França, porOrlop c Modal, do stud Tres do dozombro,Mitrceliino, 52 kilos, 1 ; Oielho, LourençoJunior, 'yi kilos, 2' ; Lord Cliilliarck, D.Fer-reira, r,2 kilos, 3' ; Marion, Tortorolli, 52kilos, 4-; Aracan, Abel, 52 kilos, 5\

Tempo, l*61-.5.Ralnlòs: do V, OflSSOO; dupla 2ã, com

Coolho, OSSGOO.Movimento do paroo : 0:25.55000.A pnrti.la foi má para o cavallo Marion,

quo pulou com atrazo, ficando desde logotora dn carreira.

Corf Volant ganhou firmo o perfeitamenteA vontade, rio ponta a ponta. 1». Cliilliarcko Coelho disputaram renbidamonte a se-gtinda collocação que coubu allnal ao ca-vallo inglez, nor dilToronçu ihapreciável.

2' parco — herby-Nacional— 1009 metros- 1:000S o 20O$OOO.

Joiumivr, c, 7 annos, Rio Grando do SulporDruido Somiramis, ria Courielaria Es-Herança, Tortorolli, 51 kilos, 1* ; Cnpltal,L. Junior, 53 kilos, "•

; Milano, O. Forreirn,83 kil"S, 3-, Brbiso.Abel, 51 kilos, 4'; Spar-tinte, J. de Souza, 50 kilos, 5'.

Tompo, l'*i9 3*5'!.rinteios: do 1-, .'.5JG00; dupla 35, 45$600.Movi monto do apostas 10:0018000.A partida foi dada om boa occaslao, ap

parecendo na frente o Joubert quo, a des-peito da portinai- perseguição de Capitalconseguiu voncer de ponta a panta, dei-xando em segundo a velho representantedo stud Oriental. Milano.que durante quasitodo o percurso esteve em luta cora Brioso,succunibiu om medíocre torcolro.

3' pareô — «Excolsior» — 1.609 metros —1:0008000 o 2onsono.

iiGrãncFAml», c, 3 annos, França, porOrandmastõr o Beilo Amlo, ria coudelarinYplranga; Marcellino, 51 kilos. 1*; Mas*coito, I). Dlnz, 54 kilos, 2-; Espadllha, Lou-ranço Junior, 51 kilos, 3-; Pátria, Abel, 52kilos, 4*; o Brasil, A. Fernandez, dlstan-ciado.

Nâo correu Britannico.Tempo, 1*47"'.Rateios : dol*, 368900; dupla 13, 209Í600.Movimento do pnreo, 13:9208000.M iscotto. poucos metros dopols da pnr-

tida, tomou a ponta de Brasil, que ahi cor-ria, o passou a dirigir o lote, o que fez atéa passngom dos carros, na recta final, ondaGrand'Aml pnssou por ella, ganhando opnreo por corpo livro. Espadllha chegou'om 3- ii Brasil mancou o nio terminou opercurso.

4* parco—«Dr. Frontin»—1.500 metros—l;li00$OOO e 300SOOO.

Dictador, c, 3 annos, França, por LadyKiller e Rrlolclte, do sr. B. M. de Andrade,Domingos Forroira, 52 kilos, 1*; PrenderDiamond, Abel, 51 kilos, 2-; Jugurtha, Ger-man, 54 kilos, 3'.

Tempo, 1*37 3[5".Rhtèiossdo 1', S3SS0O; dupla 12, 328800.Movimento do pareô, 11:637* 00.Emparelhados os ires competidores o juizdeu o signnl de partida, negando-se todos

tres cavallos •*, obedecer, Arriada nova-monte a cinta do «starilng-gate», deu-se se-gundn saida, partindo então, a um tempo,us ires «cracks», A fronte desses Dictadorque ganhou o pnreo do ponta a ponta. Pre-mior Diamond, quo começam o percursoom ultimo, passou para segundo na rectaopposta o ahi chegou.

Jugurtha foi uiiimo.5' pareo-»l7 cie Setembro»—1.700 metros—1;2U0$ e 2408000.Rei, ç., 3 annos, França, Brio e Paptllote,

do stud Bezerra, A. Fernandez, 50 kilos, 1*;Kaiser, Abel, 50 kilos, 2* ; Vosuvlo. D. For-retrai 52 kilos, 4* e Marechal, Marcullno, 51kilos, 5*.

Não corrou Tejo,Tempo "1-51

2[5".Ratoios: do V, 28J500; dupla 16, 79$500.Movimento do paroo 15:286$0üO.Miruca e Vesuvio, cujos proprietarios.por«esperteza», não quizoram tocar.porque iam

como os ouíroj.nâo disputaram o paroo. Mizu-ca saiu de ponta, correu com dez corpos natonto dos outros ate t recta oppoata, «ntn

gnndo no ltamarnty osso ponto ao Rei, quei: ilibou o iiiir»o Ruguldo du K.ilsiir; Vasuvlofoi 3* o Muuca, a uuu cútupanholru do lu-drolce, foi 4-,

0' parou — «Orando Prêmio Sois do Mar*çn»~i.7.'0 motroa-3t000l o OÕOJOOO,

Mnltko, ai.,(', nnnuB, Rio Giumlo do Sul,Snlnt Mim o GalnthOa, Abul Viialba, 53 Iti-log, !•; Sargento, D. Forroira, 52 klloa. 2' ;Portugal, /.ala/ar, 5S kiliH, 3'; liemlovt, A.Fnriianilez, Bã kilos, *•; liorodus, Ilatnon, wkilos, 5',

Tompo "l'5l 3l5**.Itutoios: do l',20$70O;d'lni:i2J,75SilO0.Movimento do pureo, IBtH l$000,O valoroso nacional ganhou o paroo do

ponta, som lutar, Hinftu multo llgolramontacom u orgontlno sargento. Portugal desfor-rou-so multo razoavelmente da peça quelho pregou Beuitevl ni uitiuia corrida doDcrby, pregando-lho uma porBemilçAo quedurou (lUÍBl t. i... tompo da con ida,

Amor i-imi timor so paga,..7" p iioo—ü do Agosto—1000 metros—Pro-mios : 1:0008 o 200S00O.

Fuolnatrloo, eastanho, 3 annos, da Fran-ça, por Oollstan o Pasolnante, do stud vi*nlorln, uioiitiulo por Louronço Junior, 51 kt*loa om D ; Rosetto; l>. Idas, 52 kilos om 2-;Rival, a. Fernandez S3 kilos om 3'; Fatsca, Capital, Fidalgo o OuitrA nesta ordom.

Tompo: 109 2|5".Rnlolos: do P, 37S70Õ, dupla 14. 373S400.Movimento do pareô : 13:5825000,A salda foi soffrivol projurtlcando-so nolla

a vonoodora, Rosetto zarpou na vanguardae assim corrou ntO a passagem dus carrosonde vindo do traz Rival o Fusclnutricocom olla emparelharam. Os tros om lutacorreram assim o rosto da roct i passando asolta do vencedor n pensionista do Stud Vi-ctorln por onboça da frento dos dois. Itlvnlporrieu tnmbnm o 2' logar por caboça. Osdemais nfto figuraram.

Jtowlqa

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS SOCIF-DADES DO REMO—A Recata do CaJIPBO-nato—Estilo abortas as Inscripçoes pira agrando regata animal ria Fedcraçfto Brasi*loira dns .sociodales do llotno.

Do progrnmma, quo damos abaixo, o que6 magnífico, fazem parto tres paroos dohonra,iilàm da prova clussica—«Ctimpoona*to do ltio de Janeiro».

A regata devo sor corrida no dia 16 doagosto, oncot rando-so ns Inscripçoes dia no4 na sóile dn Fodornçfto.

E' es'o o programma :1* p ne i—Cltiu do Regatas Botafogo—Ca*

noas a dois reinos—Semnrs—1,000 metros -Medalhas de prata o de bronze.

2* páreo—Grupo do Regatas Gragoatã—Canoas a quatro remos—Juniors—1.000 me*tros—Medalhas do prata o do bronze.

3* paroo—Club da Regatas do Icnraliy—Yoles Franches n dois remos—Veteranos—1.000 motros,Medalhas do prata u rio bronze.

4* parco—Club de Regatas do Flamengo—Velas frímebes, a 8 remos—Juniors—2.000motF6fi"-''M<*duílios du prata o do bronzo.

5* paroo (Honrai— lísposlcto ISactúnol do1908—Yolos Franches, a quatro renicií—Si."niors—2.0(10 metros—Medalhas de ouro cdo bronzo.

C- [israo—Club do Nat.içâo o*. Regatas—Canoas a dois reinos— Juniors—1.000 metros—Medalhas rio prata o bronze.

7- naroo—(Honra) Consolho Municipal—Canoas a quatro remos — Sonlors — 1.00ometros-Merialhas da ouro o do bronze.

8* paroo—Federação Brasileira das So-ciedados do ltomo—Campeonato do Rio deJaneiro—Yolos Franches, a oito romospara amadores do todas classes—2.000 mo-tros—Modalhas de ouro o de bronze.

0- paroo—(Honra) —Prefeito Municipal—Yoloa Franches, a dois romos—Juniors—1.000 metros — Medalhas do ouro e dobronzo,

10- pareô—Club de Regatas Vasco daGama—Yoles Franches, a quatro remos-Veteranos—2.000 metros—Medalhas de pra-ta o do bronze.

11* pnreo—Club de Rogatas Guanabara—Yoles Franches, a dois romos—Seulors—1.000 metros — Medalhas de prata e debronze.

12' pnreo—Club de Regatas Sfto Christo-vã» —Yoles Franches, a quatro remos —Junior—1.000 motros—Medalhas de prata ede bronze.

13* parco—Club Internacional do Regatas—Canoas a dois remos —Veteranos—1.000metros—Medalhas do prata o de bronzo.

Cyclismo o Pedostriaqisnjo

VIDA OPERARIACentro do« f*i>**r.irln» lUnrmorlitns-A

a Pn.M-aia-no dono entro convida ioiIoh ohtriimiiiuiinrcs nm mármores, >, ¦ i-^n vi .•. ¦mil* o oporn rio* om «oiui tmnt iih-Hiuiuiu a,-., .i;...-... . .,...„ dn m'ii i> a,.,.\ , •,.: iu, quu ru-idl/.aiA bnjo, Au. 1 lio.nn d i noite, o quu oi-ri I*'* i no -fi-n ui.- pi.'-;, oiiiiia.

i' puno, ahorui a ioihüu, unrílo da palavraon euni (inllOlrol i;u<! «e nelnm IniO tetos n n*nuo «o Inseroveruiii no mumenioi í' pinto, re*pronontriÇfio Un ikiç.i sm*l il cm 1 neto, pdo (ini*po Tiiuntro i.tvio—"O desmoronamento",

Pi)de*so o euinpiiioeiiiiruto do todos ¦¦* o, .¦rnrloi om gorai c dei marmorlstas cm puni»guiar,

A eutrnd i # frinci.eti.1.1 (loa tiyiIllIcAto» l-.pr-1'Arln-l- ii oi"

riaililo Oretite Mlsiuri, rojlnotor do jornal Iallitiiiitfi, de S piiulo, fur/i hoje, A» 7 liorns ilanolie. a rua do llâipluio n. i.u, soiundo, minii«• *¦.f»• ,'a'i'i sob o lhema — a banca roladoChrlstlantsmOi

SurA cnncürildn a nalnvro a qualquer pcuòaqua quoirn fslnr om controvérsia.

A eutrniln ,\ franca,Byitdlcaia ii»* Uarplntolroo, Pedreiro o

noncxuB — Tendo i* eo ByilrilcntO resolvidotnzor uma ucinu luopuimuii om prftl dns 8li iras de tmliaPio, tlcllhurdii, para tnl (lm, coivv.inr todos os pnorarlos da conslritoçío oivll,s . :.o-. .-li nfto sócios, n assistirem A n-epinhl.Viq.:o so ronllzarft aninnlilt, m 8 loiras da uoiio,intui lo «o tratar doi nn-ios * empregar para aoo iquluta daquelledesidoratum u para se cu.<¦b"ii«,'e.' umn tabolln pira o* ordoiindos o diusdeterminados para o.* pugi.montos.

S-indo nsíumpto do nu gnn huiioriuncla paratod.i a classe, |i 'do«so nfto faltarem,

Sócio soolnli rua rin Hospício ti. 150.fllacliliilstas m.iriilmoJ-A conimlssrto ric«

foasora rios direitos doa terceiros c quartosmnchinlBtna ria marinha mercante rcuno-sohoje, As 7 horas da noite, A rua du fiamboa n.103, para t. atar do assumptos urgOtllAB.

Piidooao o oompuroclmouto dos interessa.los,ospcolalmonto des quo propuzoram a acçfio noJulzc Federal.

l*.ls o Bummnrlo do numoro 4 da rovista«O Enlomologlsta Brasileiro», a útil publl*wçtlo indispensável n.-s agricultores:

.\ crooçfio do abelhas—A croaçCio rio bichodi seda-ÃlmlcarSavassl;Cultfvaoos amo-roira»I — A. A. fiarblollliil; Os ooleopteroado Brasil—dr. Rodolpho von Iberlng: Os In-sectos úteis A agricultura—A colmem Ideal—Extlhcç&o do gafanhotos—Arth Baronom;Cr-ja;fio d« bosouros para alimentação deaves domesticas—ExtlncçAo das formigas—Mel, liydromel o favos.

-w-«rw«»

CLUB 51-ORTtVO GUARANYGRANDE CONCURSO DE TIRO-No ma-

gnltlco ustand.1 do Club Sportivo Guariinyiroalizar-so-à, no dia 26 do corrente, umgrande concurso de tiro ao alvo, com ar-mis rio calibre reduzido, quo obedecerá aosoguinto programma:

1* turno—lã mutros-G series do cinco ba-Ias.—1- turma— Medalhas do ouro, pratao bronzo.

2' turno—20 motros—4 series de cinco ba-Ias. — 1" turma— Medalhas do prata ebronzo.

3' turno—12 metros—6 series do cinco ba-ias.— 1* turma—Medalhas de ouro, pratae bronzo.

4* turno—10 motros—! sories do cinco ba*Ias.—1' turma—Modalhab'do prata e bronze.

5' turno—12 metros—0 serias de cinco ba-ias.— 2' turma — Medalhas de ouro, pratae bronzo.

C' turno—10 metros—2 sories de cinco ba-ias. — 2' turma — Medalhas da prata obronzo.

7' turno—10 motros-2 sorios do cinco ba-ias. — 3- turma — Medalhas do prata obronze.

8- turno—10 motros—2 sorios do cinco ba-Ias.-7 4* turma—Medalhas da prata ebronzo.

ZFoóí-àaU.:.'.:"""fi.Íiminknse-vkrsus-america — No

i.ground'1 do Fluminense Foot-ball Club, arua Guanabara, realizaram-se hontem os«matchs» entro os primeiros e segundos«teams» rias duas sociedades acima.

Nn jogo dos segundos ''teams», que cor-reu friamente, venceu o Fluminense por 4«goals» n 0.

Actuou como «referee», o sr. GuilbortHítrio, do Botafogo Foot-ball Club.

O iimatch» dos primeiros «tenms» foitudo quanto ba do péssimo' em ..foot-ball.»

Os ..t'.'nms.' disputaram sem combinaçãoo desordenadamente. Venceu com grandodiniculdado, o Fluminense, com um «scose»de 2 «gpals» a 1.

Actuou como '.referee o sr. Broocking,por forma n merecer elogios.

— .Julio Crnmcp— Falleceu hontem polamanhã, o conhecido e estimado «foot-baller,Julio Crumor, que fazia parte do BotafogoFoot-ball Club, do cujo segundo «toam» oraum dos melhores elementos.

O finado, quo ora nlumno da Escola Na-vai, foi sepultado hontem mosmo A tarde,no cemitério do S. Francisco Xavier.

Jogo baseo

FRONTÀO NICTHEROY — Resultado dafuncçào realizada hontem iQUIN1ELLA i* 8*

Gogorza 8$700 4520oHonor 4S0C0

Jorio 61000 3S200Honor 38200Gogorza 4$800 3S200

Creso 6SS00i Jofto 51100 3*500

Creso 10ÍÍ0.1Gogorza 3Í8O0 210(10

Jofto 3íi'"0Lngartijo 13J800 8SÍ00

Igueldo 5S600Dupla 67*5200Lagnrtijo 12$J00 6SS00

Igueldo 4S.-Í00Dupla 30$2(TO

Labandibar 109100 5*200Igueldo S$oooDupla 30$8no

Lagartijo-Iguoldo SÍ500 4.-"2noGogorza-Marqulna 4Í2O0Dupla 39S200

10 Gogorza 9J000 5S400Solozabal 3S2noDupla 18-J200

Hermenegildo 51100 3S200lguelrio -, PS-WODupln .- 30S100

11 Hermenegildo..", 5 00 100Solozabal J 00Dupla ÍISOOO

12 Gogorza 85300 4S900Igueldo 6S>W0Dupla 30S700

13 Hormencgildo 6S100 2S600Labandibar 5SÍ0ODupla 16JJ00

14 Gogorza in$600 6R400LagarUjo 6S500Dupla 22*000

16 Hermenegildo 5|100 2$900Iguoldo 8*R0ODupla 15*600

16 Hermenesildo 7J100 4*HH)Solozabal SSflnoDupla lOtsno

17 Solozabal 65300 3S200Igueldo 7S400Dupla.., 2'.S100

18 Solozabal 7*500 4S100Gogorza B«200Dupla 87S8 0

Hoje. descanso. Amanha, quarta, quintae sexta-feira, funcçio das 3 lp ás 6 lj8 ho-raa da noite.

Ins missas nnnunolndns no Correio tia 3ía-nhtt, rezaraui-so nnte-liontein ns seguintes

JtriJ',!' Adriano Alves do Almelilu — Namatriz de S. Josó colobrott-so hmtum, As 0horas, missa de sétimo dia por alma dopranteado major Adriano Alvos de Al-meida.

O acto foi ortlclado no altar-mór peloconogo José Gonçalves Cerejo, coudjuvadopelo sacristfto Frederico Costa.

Foi executado o otgfto por occaslao dajçrlmgnia pela professora d. Iziiura Silva.

Fssaciífimnma íüi P^üiJi;'^ oITootuor

pelo coronel dr. José Moreira Facliccô (ãU-santo) e seus filhos, capitfto Antônio Mo-reira Pacheco, sua mulher o (llhos, alloresEtelvmo Corlez sua mulher o filhos, Asca-nio do Abreu, Manool do Almeida Mediadosua cunhada o sobrinhos, coronel ManoelJ'isó do Paiva o família, d. Ftelvina do OUveira o Antônio Lourenço Pacheco.

Dentro o grando numero de pessoas quoassistiram A cerimonia o nosso represen-tanto conseguiu obter os nomes seguiutes :

S. Rnlton, Francisco J. Puga Garcia, Al-varo Cruson, Carlos Couto, Jofto rios San-tos Vieira, capitfto Mariano Dias, FredericoCurió do Carvalho, Maximiano GonçalvesPaim, José do Moraes o Silva, Américo Mdo Azevedo e Silva, Antônio Marques Pureira Junior por si e pola commissAo fiscaldo Derby-Club, Cindido Josó Caetano daSilva, José Azevedo, Josó Antônio Dias,Jofto Francisco Jesus. Eurico Simões o fa-milin, Affonso Guedes, Virgílio Gomes,Joaquim Pinto S. do Moura, Carlos VascoRangel, Violra Cunha Vaz, Francisco Mo-raes, Antônio Martins da Luz, Antenor Leo*ni, Ilonorio Gurgel. Manoel Carlos do Al-meida, Adolpho Vieira Souto, Antônio La*go, Josó Antônio Machado, Francisco doXerez; Godofredo do Queiroz, Carlos Leo-poldo rio Souza, José Alvos da SilvaOüveira, Arthur Villosa, Henrique Fonseca. An-tonio G. Cruz, Silvestro Gomes, Rornerdi-no Fernandes, Gustavo Braga, Alberto Sor*ra, Josó Lobo Leito, Horacio Simões e fa*milia, Celestino Simões a família, dr. LuizArthur Lopes, A. II. Cusson, Fortunato Po-reira de Mello, Josó Raptista Pereira, Jovl-no Gomes Motta c Silva, Flavio NovaesPaulo Gonçalves Paim, Silvestro MartinsGomes, I.nurliido de Oliveira, Augusto F.Bandeira,Ch. Mamedo Du Bois.Hóhorio Mo-reira, J. J. Soares M.ignlh&os, Anuindo Ma-cli.ido Franco, Guilherme Augusto Lima,dr. Álvaro Ribeiro, Cândido Josó Fernnn-des, capitão Manoel da Rocha Corrêa, cn-püfto Francisco Moreira Pacheco, AntônioQueiroz Vieira, M. J. rie Soiizn & C, PedroSouza Lina, Eugênio Castellões, José Ma-cedo Bittencourt, dr. Arsenio Brandão, Car-los Joaquim de Aimcirin, commiss&o doClub Vinte o Quatro de Maio, EpiphanioPcdrosa, Gaspar do Araujo Bastos e fami-íia, José Soares do Mesquita. Vicente Si-niôes por si o pola thesouraria do LloydBrasileiro, Carlos Eugênio Nabnco do Arau-jo, Silva Arnnjo & C, Antônio dn SllvnAraujo', Caotnno rin Silva Araujo e outras.

Antônio aíYuiimi Xavier Rrngrihn—• Suf-ragando a alma d .estimado sr. Antônio Af-fonso Xavier Pragaiin, a familia do finadoe os-empregiidos aa directòria da Contabilidado do Thosouro Federal mandaram ce-lebrar liontcm ãs 0 e meia horas, missas, naegreja de S. Francisco de Paula da Veno-rnvel Ordem Terceira dos Mínimos.

Os netos foram ofliciados no nltar doNossa Senhora das Dores e no altar-mórpelos padres Francisco Pinto da Cunha eDomingos de J.-sus Araujo.

Entre o grando numero do pesseas quoassistiram A solennidade conseguimos ob-ter cs soguintos nomes:

Arthur Veiga, Sylvio Valontim do Ollvof-ra, C. F. Andrade, Junior, Pedro LeandroLamberti. Affonso Guedes, Henrique Re-bollo, Re mto G. de Campos, dr. Mendes Ta-vares, J. A. Toscario Baixoto, Antônio Mar-quês Ferreira Junior, Joaquim Antônio F,'«-rinha, Alfredo F. N. rios Anjos, capitão Ro-dnigues Camacho; Firmlno rie Cunha, ca-pitfto Jofto Alvos dos Reis, R. Padilhn, dr.Cinclnato Lopes, Olympio do Niòmeyer, dr.Francisco Salema d'r.Antônio Eululio Mon-toiro, Antônio Josué Gomes e familia, Aciol-nho Vieira Souto, Antônio Lago, Murlinhoveiga Filho, Jofto Mattos,Veiga Irmão & C,coronel J. F. da Costa Ferreira, J M. Ro-mano & Irmão, Henrique A. Santos, Ber-nnrdo H. Abreu da Silva, Alice P. Lima, C.Manoai Figueiredo Rocha, Leite e Oiticicn osenhora, Alfredo de Moraes Silva, dr. Jay-me Qmirtin Pinto, Fernando Motta, LuizCastelló, Francisco do Faria Homem. JoséLuiz ria Cunha. Fnrtuhótò Pereira do Mello,José Baptistn Pereira, Ivo Carvnlho, Ma-noel Pessoa do Mello, Jofto Marciano Oli-veira da Silva, SalustianoQuintanilha, Car-los Lnssance, Hnrtencio Carvalho, JosóManoel Pinto de Lima Junior, Josó BaptistaCastellões, Carlos Francisco Xavier, EmiliaCasemira, J. C. d'01iveir., Aguiar, Josó VozLobo Lass ince, coronel Eugênio da S. Al-ves dn Silva, José Pires C. da Siluoira. Ro-dolpho da Costa Tinoco, Antônio J. M. Ja-cintiio Junior. Raul Xavier, Josó Franciscode Oliveira Vallim, dr. Mario do AndradeRamos, Pedro dos Santos, Antônio LuizMachado Junior, Leoncio José Ribeiro Ju-nior, J.fto Poroira de Almeida, Jofto Calhei-ros Lins. Gustavo Peckolt e senhora, Alvn-ro Sattamini pnr si e Alexandre A. R. Sat-tamini, Francisco José Nabnco de Freitas,Gunlier Alves dos Reis. Joio dos Snn-tos Vidal. Bernnrrio H. Alves dn Silva, Ale-xandre Pereira Lima, coronel J. F. ria Cos-ta Ferreira, Jofto Josó da Castro Pinto o so-nhora, Joaquim Antônio Harroso, LeopoldoJosé Pereira Leal, Adiucto Ferreira ft C,Henrique A- Santos, Moutinho José Corrêa,Jovitn I"loy. Furlco Guimarães e senhora,Jofto Pinto Monteiro, Lima Leite e Oiti-cica e senh ri, Josó Caetano de SA,Antônio Henrique da S. Reis,Trnlnno Rer-nardo, Firmino Gamellelra, Antônio Atigus-to Esteves, Francisco José de P. ,Garcia,conselh' iro Animsio ria Silva. Luiz Julio deOliveira, João Bento de Magalhftes e fami-lia e outros.

FrucinoNo Acrioly dc Almeida—Ceie-brou-sò hontem, fts 9 horas, na egreja daLapa, missa de trigesimo dia por alma doestimado sr. Fructuoso Accioly rie Al-meida, mandada realizar peln sra. d. Can»elida Accioly de Almeida, Mario Accioly deAlmeida, José Accioly de Almeida, d. Ma-ria Accioly Amorim e dr. Antônio de BrittoAmorim.

A cerimonia foi oPRciada no altar-mórpelo padre José Siívelra da Rocha, coadju-vado pelo sacristfto tsaac Pimentel.

,Além da familia assistiram A cerimoniaoutras pessoas cujos nomes nio consegui-mos obter.

D. Isalllua ¦•ndalnl—Em suffmglo daalma de d. Isaltina Mondaini, toi hontemcelebrada missa, ás 9 horas, na matriz deNossa Senhora da Luz.

O acto foi mandado realizar pelo sr. Ale-xandre Mondaini, esposa e Olhos.

Compareceram à cerimonia, além dos pa-rentes da falleclda. outras pessoas cujosnomes nâo nos foi possivel obter.

D. Franciaea da Silva Abreu—Sor A ro-uda boja, is 9 horas, na egreja de Sio

Frnncmcn do Paula, ml.-m dn trigesimo•lta por alma da inditona d. Francisca dasilva Aluou, esposa do nosso collega deImprensa, sr. Raymundo Aluou.

AVI1SOBDr, Duuiiti o,» Aimoiiiii.—Consultório:

tua da Al.nnui»*.. »• "•" resideuula, nta¦ .'.nuil n, 7.

Dr, Ht^Hol Sanipiilo-Moleitllíl da polloo syplilfls, ilim iu ria inuiili.. As 3 lis datardo, Rua de HuKarlo 100.

Dr. (uri.alho Axovcdo, do volta dn sunviagem a Paris, Londros o Hoillm. Praiada l.apa 4,tol,l,583, 0. rua Trezo do Maio ISOpor, partos, ni"ls. dns sonhorns, tuiiioiosdo vunito o mola, das vias urinarias,oonitEio .iinta ronarticAo expedlrA ma*

Ias 1 1 ¦> busuuiut [iai|ucuiiIlojo :

HSMRHAI.I.A8, nsrq porton rio Pacinei*., rin«íi*bondo Impronsoi mò ft» R horas da tnanlin, e.ir*1.. ii.irn •> n«.ii'rlor ni" As ti.

SÓK1A liou NIIBHOj para Us Palmai,Ci.ilz.Nnpoloü e Trlosti), recebendo Impressos «té ím tihoras du manha, carue paia o cxterlo.' atéAs 10

c.llll.l, para Uio da Praia, Matto Orossn pPnr.iKii.iy, reoébendo Impraeno» até k» ui horasda inaul.a. cariai para o imurinr ato im 1; li. dntardo, ni* m com porte du|ito e para a uxienoraté ft I v objectoí para regi-niui uté ás 11 dam inliil.

CLAVERHSK, para Santa Luctn, recebendoImprOSíOS até m 0 horas da inanhil, caria» pirao exterior até As 1.

CUaNAIiara, para Itnjntiy, ^ceiiondn im»pu.süo-1 n.e A 1 da lurd', canas para o imorioralé ft 1 l/;', Idem cum porto duplo até li* 2 ooblootoi para reiMitrar uté As !.' dn nianlií.

mau, paro Hoiiean, rccoiioiulo Impressos atéfts R horas da manha, canas pura o exterioruté a-, 0,

HUAN'1'WOOn, pnra Snntos, rocobonrio lm-pfoSHOi iu.> As 2 lioras ria tardo, ea. .a.-* parao Interioi até fts 9 11, idom com porte duplomé ris tt 0 olijctos imra registrar nlé A I.

mis, pnrn victoria. Bahia, Aracnjil. Mneolô oitcoif.', rocohoiiilo inipros.-ios até As ti! lioras dainaulia, canas imi',-1 o Interior nlé As 12 l/ü dntarde, Idem 00111 pnrie .íu|.|o aie A 1 e ulijuetospara iv.lsirar ale As II dn in.uilwi.

MOSSORO', para Santos, recebendo imprcs-sos até A l hora du tarde, canas para o interiorntá ft 1 I".', liem comi porto dunl> até As '.' eobjectos para registrar até As 12 âs innnlift.

caí' nor.A, para Santos, recehonilo Impros*sos nté As 9 lioni*. ria mniiliH, cartas pnra olnteriuralé AsSl,-2, idom com porte duplo atéAs 10.

MURDP.Y. para Cabo Frio, recebendo Impres-s.as alé As i boins da lurd.', cartas pura o Into*rior nté ás 3 t/2, idem com norte duplo até as io objectos para rog jtrarate ás 2.

Amanha 1SANTA CHUZ, para II ihls, Ree fe e Maoelò,

rccelianUo impressos até As n horas cIh manhã,cartas pira o interior até fts ll 1/5, Iriem comporte duplo até As l« c olijectos para registraraté As 0 da tarde de hoje.

COMMERCIORio, S0 de julho de 1008.

-Qivitraas notasREUNÓES CÕS-VOCADAS

Companhia Geral de Melhoramentos no Ma-milhão. 110 dia 21, A 1 hora.

Brinco Nacional llrasllelro, A 1 hora rie 23.Companhia União Vnteucluua, dos debentu-

rlstns, no dia 30.Companhia Fiação e Tecidos S. José, & 1 hora

de 31.

A começar de hoje a Companhia Nova Fabrl-ca dc Tecidos Santo Alelxo paga o dividendodo semestre Iludo, assim como a Companhia deTecidos Mugecnse.

Bolsamovimento foi o seguinte:

VENDAIApólices:

Geraes de 5*/., 30a 1:0101» 10,11a 1:01!»¦ 10,3,6 1:112»

12, 10 1-0131> (oi'») 1 1:1121-». (2C0J) t 1-.020I

Kinp. IS.97, 10 1:000»Emp. 1903, 1 1:PÜ0|E.unrio de Minas, 7a 80JI

» 3a E03IEmp. Municipal, 50 1S''JEstado do Hio, i |., ie, 10,10,10 C5*

HtlflCOSiIlrasil, 18 10:.|

» 12a 1625Commereio, 1 1201Coinmcrcial, 2 lojl

ottipntthiiistMinas do S. Jeronvmo, 183 ll(S memento do nio. 350, 400 fiSjtiOCorcovado (Tcc), 50 220.f. BOtltnlOO, 43, 8, 3üa 014$

» (c/50 •/.) 7, 29,100 10ÍJlielitntures:

Cantareira, 50 SOüíJ. Hotanico, nom., 10 200.

» 50 2i0*Consnlld. ria Penitencia, 30, 70 2.24Cnsolid.de S. Henlo, 71 2091M ipufnctora Fluminense, 15 1901

Letras :Banco do Estado do nio (6 •/.), (61 a*. 501

OITercasIlogiilaram as BeBUlntes:Apólices:

Geraes de 5 1:013» 1:0124Emp.de 1897 1:000| 9374Emp.de 1903 í-oois —E. do Espirito Santo 6S0» C3 *sEstado cio Minas 810; 8C8IE-Jtailo do Rio, 4 •/ 05 500 05!

» 6*/ 428»Emp. Municipal 190» 1R9»

» (1900) 178í 1771» ([.|-.a0) 274* £71»» d" Nlcthcro}' 1704 1305Debentures:

Cnrrls Urbanos (200S).. .. 200» -J; Botânico 210» 209»Amcricn Fabril 2104 203»Cantareira 2u5» 2'.o»Ilrasil Indusirial 20.'»Confiança (fab) 200í íOâiCorcovado (fab.) 20"*» 202»Carioca; (fab.) 501»Mercado Municipal 182» 177»Do. as do Sumos 200) —Loterias Nacionaes 19'.»S. Mento 21i» -M. Fluminense 192» 190»

AcçneA de bancos:Brasil ; 1C3I 102»Commereial lio» 107»Commereio 132» 1«»1.111 v. e do Commereio.... 122» 118»Nacional 40»

(...-¦ns tle ferro-.J. Iloiunlco .' 216» 214*

50*/ 106» 101)500Estradas de ferro:

M. dc S. Jeronymo .' 15» 141V. Sapucnhy 231 ÍI»V. a Minas 14» —

Seettros:A. Flu"iineiise .* 403» 4">5»Confli.,',-1 351Garantia 1755In 0'innizadora 88» —Vnreglstas 521U. rios Proprietários.... 43» —

TecidosAlliança 285S —r.oiiflllllía 200» 1751Amorica Fabril 320»Corcovado 220» —Brasil Industrial 23'M —Indusirial Mineira 22')» —Fabril Paultsiana 170» —ProgiTBSoloitnsirle] 9254 310»Peiropolitana 270*S. Cedro de Alcântara.. 135» —

Diversas:Docas de Snntos ." 322» 316»Docas da Bahia 6S500 61Loterias Nacionaes 10(750 10»Torras e Colonização...". 31250 —Transp. e CnrrinitenS-. 73» —Saneamento do Hio 6.500 —

lianhatAmeiiiMhi Atannui'),,,, ...luta rui liiMile'.- uii.it,1'pnii i\!i'fc're, Kilo...- o. 1 i.iiiimnua (lillo).......Iia.ahy, Itllu, ,.

Ciiu-unoiCnn Vermelha.. .,.' nu,' .i.ii ,,f > 1 :il ¦!'* , Afiula pretal.e:lo.SI .. .o A oiOiUIlin marca».. .

Carne teeeatn o '.1 u« uo Sul (lystiiinanuiii-o)tUIO h» .1,-11*1 plitino),..Itlo d.i Prata (nova)> manta «A

• (wiiia)• 1111:1111114 •>>)....

EMsleilCln, I I..1 noi l;'.|j|.Mercado flriue.c>i.; tt,i /iniia 1

Verde, Itilo1'riitn, lidofinos, arroba

Farinha dt trtijoiAmericana .' .'.

Itlo da Pimpiit'e l'i|iia!id.u|e ,",,..,'Ue.«lio 3'

Moinho Inato»nudn NaclomilN.io.ounlIlra-llelrn

Molnta t'luuihiense:S. 1.1'opoido0.0...

Oeitèbra -¦Cal\n

ttorduratllio da Prata í-.cbo),l(llot....llio Grande s.lio), liilob'*.*.Graxa, iillO'?

KeroxeneiCal.v

Ladrithos:Mllhelro

UaiitelgaiPeurnMiy dins BOrtldas),...Ltrctél Frérei datas surtidas)lepüiludorModesto Oallone, sortldas.. •1 eliciiscnliruii...MorcIcoIIlusoli Junioro.ii.as marcasDo Minasl'o Sul ,

O/fi*.-1*01 iihaça, lato, ItiloPito, barril, ItiloPimenta da tnril», kll Pltosplioros lataPassus (arruba)

Presuntos:Supct-lor, itilo í..Inferior, Uio

1'inhos:Sueco branco, riuzla .'.I)lt0 vi:-, ai, lho, tluzluSprtico, dúziaItuslna • Americano, péParaná: 1* qualidade, duzla.

» '.'• Idom, IdemTaboas, pé

2. Inrns¦¦Telhas ¦¦' Mlliialrú ,i..»iiuiulul

Totteinhos:Superior, ItiloInferior

VetdsiComnmas (erandes) caixa..Ditas pei|iieunsBrnsllolrus.calxa

Yiuanrc:B niico. pipaTinto; idem

1'í.iAnsCollares tinto superior. ...<•Dito inferior ....Vlrgom do PortoVerde portuguezVordo portuguez novoLisboa tintoDilo branco. 14 gráosDito, idem, mais de 14 gráos.Figueira limoDito, branco, mais de 14gráos

nuo maduro tintoIlespanhol tiniuDito brancoDito VerdeHio Grande

AlgodãoPernambuco....Bio (i. do Nortep.ualivhaCearáPenedoSergipeMaranhão

Aguardente:AngraBaliin CamposMaceióPjiratyPernambucoSu!

Mercado calmo..1 Icoúl

De -íO gráos.. .. '.¦. 38. 30 , . ...Mercado calmo.Assucar: -ÊiV^ÍPernambuco:

Branco usina V. .'77.Ilranco crystal .ülio 3' sorteCrystnl ainurelloMascnvlnlioSoincnoaMascavo bomDito regularIiiio baixo

Sergipe:Branco crystnl -.,,,...'.'Crystnl anmrcllo >Mascnvlnlio Mascavo bomDltorogular ,Uno baixo

Hahia:Crystal brancoCrystaí 2- jacto

Campos:Ht'iiiu-0 crystal ...»Crystal nmarelloMascnvlnlio

Santa Catbarina:Mascnvlnlio

Mercado estável.

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1- 239»II ístoo1300 1900

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25:500 20>

ACT03 FIWEBRE9'-^ar&z:í.x:zk!avzxxxmamÊK»*mlluniill.'.!-. ,l,,*»i< llíi|iti-.ln

(ANNO)Lulia (I11i111a1i.es llniitlsta, viuva

laqnello (lintilo, anui tlllios, gutiro •wtos convidam parti assistirem *

_ min.*n lino, por alma do mui mtirldo,puu o avô. 1n.111.l1in i-e/ar t.o ;.i teu-1. <i\ do.'Hireuti', ils S horas, na miirl/t do KintnnhoNovo, o por mais osso neto caridoso ,1 -,.leJA so confessam ¦;: .iI.h a Iodos 11110 ussls»tirem. u.io«-TjafcT-t^pmwCTa«iw^'«M^ià'i^

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Í52.) ti J530H90 sr.ii»»<ii0 sr.oo»íi.i Í450isso sr.otMO S420iuiu a5:1:1*} a(320 a

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Sii»5350I3HI132".

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•510•4611Í4G0

•38 J

cabotanem

EM 18

Arror pilado, 430 anecos. Aguardente, 11 pinas. Animaes, 5 suínos. Aves, £0. Algodão, 301

ni.rouda de ---a no raa da ooniuiiioVigoram hoje os pregos seguintes:

SaecasArror. nacional 92) 26»Dito inferior 15* 18»Duo inglez, novo 26»Dito Idem velho 23» 24'.Dhongulha 39» 40»Diio Inferior 28» 30SFeijão preio de Porio Alegre NominalDilO da terra, novo 105 105500D 10 Idem dc Santa Cathartna NominalDito mulatinho 10» —Dito manteiga nacional 19» 13»Dito enxofre nacional........ 12)500Dlio decores, nacional 71 91D to branco, estrangeiro 17(500 19»Dito amendoim, Idem 17*500 18*500Farinha de mandioca espe*ciai 9ÍC00 10)

Diin Idem idem tina 8»500 8s800Dita idem tüem peneirada... 8» 8$2u0Dita idem idem grossa, La*guna 61800 It

Dita idem idem grossa, PortoAlegre 6Í200 «400

Dita idem do Norte,grossa.. —Milho am;i rello do Norte Nfio haDito Idem da terra 71200 /J500'Dito branco idem C55O0 G-800ItiodaPrata NominalFarello 3» 3»200Amendoim em casca Cl 6»W0batatas nacionaes, ltilog.... 1180 »200Cangica 15« 16»Favas ... 7(500 Bt

KilogrammasErvilhas. 46on 1620Alptste 9360 (380Fubá do milho (120 (200Mate em folha »4i0 4600lirão de bico —Taploea J400 $3001'olvilho J1B0 «80Cnrne de porco (500 $cooLínguas do Rio Grande, uma 1800 1»Agun-raz *900Airafa, kllo. «170 1180Alratrão.barrifi.* 48»

Azeite:t.ais de 16 litros 2í» 161500Dita de um a dois, Idem... H300 1:900

Bacalhau:Noruega (caixa) .'. 41» 42»Gospe (tina) Ul 45»Dito (genero) —Hallfsx (tina) 14» 40»

O mercado «stavel.Breu:

Claro, barril MO ttbcu UtBlCUi-O majrti .....^, H|

.1-pas. AtllUli.es, f suínos, avós, tu. Aigooao, 300fardos

Banha, 238 caixas e 58 latas. Biscoitos, 17 cal-xas e 1 encapado. Bananas, 70 cachos, llrlnquu-tios. 1 caixa.

Carne salgaria, 40 caixas. Cebolas, 5.000 res-toas. Colli, 2 ca.xas. Chapéos de palha, 10 far-dos. Cal, 7'0 saccos. Cobertores, 3 fardos.

Drogas, 1 caixão.Fart ha, 2.0',)-.' suecos. FoljSo, 21 saccos.Garrafas vasias, 30 caixas.Ilerva mntte, 131 barricas.Impressos, 24 caixas.I.enlin, 1.(100 achas Legumes, 1.100 kilos.Manteiga, 179 caixas. Massa de lomato, 31

caixas. Mantas. 30 fardos. Madeira: costadlnhasde diversas qualidades.242 U/19 dúzias-, pran-chões largos de óleo, 0 6/12 duzlns; prancliflesde pinho, :W e rie imbuía, 58 ; ripas de glssarapara estuque, SOiimli taboas dflbaguussu,6 cal-xas, de pinho, 1.000 e de Imbuía, 107 ; tíiros deperoba, 1? c diversos, 2; vigas diversas, 6.

Ovos, 60 caixas.Presuntos, 7 caixas, rolvilbo, 80 saccos. Pre-

gos, 100 caixas.Riscados rie algodfio, 12 fardos.Sal, 270.963 kilos Sola, 10 fardos e 79 rolos.

Sebo, 50 bordnlozas.Tapioca, 9 suecos. Tecidos de algodão, 1 pa-

coto Tahoinhas para caixas, 83 amarrados.Vinho, 50 barris.Xarque, 2 caixas.

AOiabiircueCea ilstpaoliudaiEM 18

Santos-Vap. Ing. «Martma», de 1.770 tons.,consig. E. L. Harrlson, em lastra.

Santos-Vap. Ing. «Corslcan Prlnce», de 1.765tons., consiga. Davidson Pullen k C, c. lastro.

Trlcste. Las Palmas e Napolls—Vap. aust. «So-(Ia Hohenbcrg*, de 3.521 tons., conslgs. Davidson»i C, c. vários gêneros.

Boucaii-Vap. Ing. «Mab», de 1.846 tons., con*slg* Charles Batr tt C, com 3*500 tons. de man-ganez.

Santa Lucla—Vap. Ing. »Chaveresk», de 2.440tons., cousigs. Brasillan Coal & C, c. vários ge*neros.

Galveston-Vap. Ing. tJurai, de 2.379 tons.,consigs. Wilson Sons A C, •¦ vários gêneros.

Santos-Vap. nll «Cap Roca», de 3.690 tons.,consigs. Theodor Wille * C, em lastro.

Rio da Praia-V..p. frauc. «Chili». de 2.770tons., consig. R. Carrlque, c. vários gêneros.

Bordéos — Vap. franc. «Magellan», de 2.331lous, consig* R. Carrlque, c. vários gêneros.

Movimento do portoENTRADAS NO DIA 19

Havre a escs., 33 ds., 3 da Bahia-Paq. franc.«Comentes., comm. Llgiitln, passags.: 19 em3* classe e 1 em transito, c. var. gcn. a Coa-talem i C.

Buenos Aires e escs., 11 ds.. 17 hs. de Santos—Paq. .Júpiter., comm. José Antônio de Souza,

gnssags.: Augusto Campos Moraes, Hoje

cluinldt o familin, Miguel Bland, lldefonsoCorrêa Serro Azul, Manoel Martins Abreu,Luiz Braga de Carvalho, dr. Joanlno Labalel-In, Alfredo Sucardowe, general FldarofT, MariaL. Rocha Balão e familia, Miguel Bland, Ü. F.de Talso, Alcides S.lva, Mello RollembergAlda Santos, Aatam Salck, Pedro Dalia e 5Vem 3- classe, c. var. gen. a Companhia LloydBrasileiro.

Rio Grande do Sul a escs., 4ds., 15 hs. deSantos—Paq. »Onon-,comm* Antônio Fernan-des Capella, assags.: A. Malhetros Braga, K.Pinto Fraga, Hugo Caminha. Armando Bacel-lar e senhora, Mnrciulo Mattos Junior, SérgioLyr», Liv ia Leivas. Antônio Lucas Franguelrao família, Vicente Palazzo, capitão ManoaiSoaias Lima, Jofio Simões LopesNetio, EuricoFaceiro, Bernardino Nascimento, Joaquim An-times, Anlonio Rovere, Benevenuto Beltrand,Henrique Ferrari, Francisco Gotardt e senho-ra, Carlos Napoleão Poeta, dr. Oscar Remos,Augusto Roberto W Pecca • família, dr.Joaquim Thtago Fonseca e família, AngelaGalll e 1 filho, Leonor Dellavedosa e família.Álvaro Pinto. Antouio A vila de Ptnbo. ArthurDellaTedoHt FnaolMO 8* Wttm, Or- Olfloo

:•.'.* víai-I). Xlzln ilo Oliveira 1'.limeiravie.i-almir.intu JosO c.irlos 1'almelra,

oapltdo-tononto llorinann CnrloH 1'nlmalra,sun mulhar a tit'u,>--. Kullno l-nlmolraMuptm.s, sou m n ido n mil.,:, (ttueanios), marido,llliios, norti, (ronro o netos riu d. NISIADE OI.IVKIHA |'.\l,Ml:in\, couvlriiiii 01••«eus parontea o amigos para assistlrom .1»mlvs.is ilu hütliui) dia quo, polo sen dos*canso eterno, mandam roztir na ogroJn d*S. Francisco de 1'aula, ninaililft, terça íi*Ira,21 do oorrunlo, ás 0 Ipj horas, o polo com-paroclnianto o osso acto se cjníos.s.1111 anto-cIptiLRiuonto ngradecidos, -mueMss^fssssarsmeoifmamaVseaa

Jontjuiiii Josó do Soiiznliita M iria dà Concolfíio s seus 11-

lh,.i, Tonjuato Jo.so riu Souza, llyginorie Souza, Triumpho Joso ,ts

rhoodorla Hitu riu Souza.HoutaItlt.i rio Üli.volra, genro, cunhado, .sobrinhoo-netos convidam souvpnrouloa o amigoipara assistiram a missa du trittusimo diaque, por alma do seu idolatrado IlUul.irmão, cunliario o tio, fnzoui colobrnr ama-imã, torçn-felra, 21 rio corronto, Os t) horas,na egreja riu N. S. tl« 1'nrto, pelo ijun secontussam eieruamento gratos. 3481tmsssttsmmasL^asmamBkwasm

Amcliu ilo laria IVreirn-1*ÜI\MIGA-

a Newton Pires, sobrinho, Jofio So*i*M raj,';,':, primo o familia (ausnuto), d*

AMÉLIA DE FAMA l-EHEIIU, man-JL dam celebrar mi»,.i dc sétimo din, na

niaTriz da Candelária, amanha, terfa-toira,21 do corronto, às '.) horas.t^"r^g3re«**v.---.i,y«*-ff^^

Citrlota Thopoza Culhoiroit

H . AQluuid Joüc CaUieU'0s o sous Ilibo*.lofc*irmãos o cunhadas agradocem ás pes*

I soas .pie acompanharam o omorro doJL sua prezada esposa, o convidam para

assistirem .ls missas quo realtzar-so-o. ama-nha, torça-loira, 21 do corrente : nu catl.e-dral rio S. Jofio llaptista, ás 8 1*2, o na Ilhado Govornador, ás 7 l|2 horas. Confessam-su agradecidos a quem comparecer a essaacto rie religião. 3490

Adelaide Cnri-iUio Alvos llorgos

tDr.

Jofio Alves Uorges c filhos par-ticipam aos seus parontos a ninigoiquo falleceu sua saudosa esposa •nine, o convidam para acompanharam

o seu enterro quo stfirã hojo, scguud.i-faira,20 do corrente, 110 meio-dia, da estaçfioCentral. Coiifossaudo-so desde Já eterna-monte gratos. 349J•çy'.-g?,-pw»->ivLafri%*»Ai«»w-i||y,

gBMBÉÉBMMunaenlior Mariano Antônio do

Velasco MtninaA O vigário do Nossa Sonhora da Glo*

?•**? ria convida todos os sous pnrochianoi| e uos parontos o amigos do finadoA. monsenhor MARIANO ANTÔNIO DB

VELASCO MOL1NA. para assistirem aosolenne pontificai de requis qao, om suf*fragio do sua alma, fará colchrar amanha,terça-feira, 21 do corronte, ás Kl horas, orasua egreja-matriz. 3483«¦-jgHsaaiigKaBiTOCB^^aBttt*^^

Alcina Nunes

t

Eduardo Marques Nunes o sua oi*posa, tios o primos participam o fal*lecimonto do sua prezada filha, sobrl-nha o prima ALCINA, o convidam noi

seus parentes e amigos para acompanhaio sou feretro, que sairá hoje, segunda-feira,2ü do corronto, ás 11) horas, da avenidaMem de Sá n. Cl, para o eemiterio do .sioKralcisco do Paula. 3484Z&^LZm-i&Z&ígmsmSE^KEEZSEa'João Clirjsostono Ferreira Brandão

-NICTHKIIOY-¦> Maria Carlota Nunes Brandfio,viuva,

?i|*».flllnjs, sogro, IrmAos, noras,sobrinhos8 o cunhados rio prantundu n saudoso

ji. JO.-.0 CHRYSOSTÜNO FEIUIEIRAliíi.\.\"U.-,0 agriidocOm n todos que comparecoram o acompanharam atá à sua ultimamorada, o convidam novamente, assimcomo os parentes o amigos sous o rio Q-nario, para assistirem á missa rio sétimodia que mandam rezar em iiueni-Ao dc suaalma, na miilriz do S. Lourenço, quarta-feira, 22 do corrente, ás 'J li,.ras, pelo quedesdo já so confessam otornáinonto agra-decidos. 3487tsssswsa^ms^s^sàsm^EssÉsss&

Francisco Carneiro Gomes

4 Esposa, filhos, irmãos, cunhados •

¦$'concunhado, sobrinhos, tio e mais pa-I rentes participam o tallocimonto da

Jt sou mnito lembrado esposo, pae,Irmão, cunhado, concunhario, tio o sobri-nho, saindo o enterro du rua Leoncio Al-buquerquo n. C, hojo, sogunda-íeira, 20 docorrente, ás 4 horas, para o ceniiinrio dlS. Francisco Xavier. (Nào ha convites porcartas).

LOTOS ELEGANTESexecutados em 24 horas, a

pregos baratissimosFAZENDAS PRETAS

76-URUGUAYANATELEPHONE 27

Noi»—Esta casa não tem sue»cursai nem é succursal donenhuma outra.

Mursa, O. Vieira de Carvalho, Manoel I». Ma-galliães, Herculano de Magalhães, Rodrigo R.l-crez e 250 em 3* classe, c. var. gen. a Com*panliia Lloyd Brasileiro.

Breinen e escs., 21 ds., 3 da Rahia-Paq ali.•Erlangcn», comm. Ilaars, passags.: Frnnolcüienbrodt e 1 filha, Albina F* Antotilna, JoíoLins de Santiago, 174 em 3 classe e U emtransito, c. var. gen. a llerm stollz & C.

SAÍDAS NO DIA 19Nova York e escs.-Pa. ali. «Clirlstianla., coa.

Heycr, passags.: 3 em .1* classe.Porto Alegie e escs.-Puq. •ItajubA», comm.

Kewln, passags.: dr. Octavlo Amaral e fami*lia, Manoel J. dos Santos, Julio A. Araujo, B.Ferreira, Olyrnplo I'. Heis, Gervasio Silveira,Robert Rapp, Augusto Marlame, João Clirlsos*tão, Mario Krolhado, Domingos Santos Gelua,Henrique Sentia, tenente João U. Ven meio,Murtlm llagstod, Nlcolau Schudt, José Auges-toni, Reyuuld Brochado, A* Perrlgthe, ManoaiLopes o 10 cm 3* classe.

MarítimasVAPORES A EMTriAH

20 UuenOQ-Aires, "Sofia Hohenburg".8) Portos dn sul, »Jupiter».20 Portos do norte, "Goyaz".20 Bordéos e escs-, "Clnll".20 Hamburgo e oscs., "Macedonla".21 Liverpool o esc3., "Onta".21 Nova-York e escs., «Byron».2t Portos do norte, «Acre».31 Portos do sul, .Itanema».22 Hamburgo e oscs , "Cap Blanco"'.22 Rio da 1'rata. .Magellan».23 Valparaiso e escs., ••Orissa".23 Santos, «Bonn».23 Santos, "San Nloolas".23 Barcelona e escs., .Brasileiro».2J Portos do sul, .Itapocy..24 Antuérpia e escs., iVIrgil».24 Antuérpia c e-ics, iThespIs».24 Rio da Prata. "Cevlan".25 Gênova e escs-, •Cndiz».25 Rto dn Prata, «Argentino».25 Portos do norte, • Brasil».26 Rio da Prata, "K. F. Augutf.17 Nova-York e escs., "Comentes".21 Rio da Prata, "K* F. Augusi".27 Southampton e escs.. "Avon".17 Gênovae escs., .Virgínia*.29 Rio da Prata, "Princlpa dl Wdiner.29 Rio da Prata, »Araguaya».29 Buenos Aires, .Valiianera».3n Hamburgo e escs.. "Corcovado".30 Rio da prata. ¦Ainsielland».30 Hamburgo e esc»., "Bahia30 Santos, "Cap Roca".30 Nova-York e escs., .Oueeo Bleonon»80 Bremen • esc» , «üalla».M Santos, "QH> toas. ¦

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CORREIO DA MANHA — Sogunda-fol/a, 2v> do Julho do 1808«•z?*zax£,T.tii-ifíiixjiriuKM~j*minat*ti*-rf*inir'XiK*t.i-. w^,.'-U^jUil.. .1 ¦ UU-yVI.*.^.!: |Mb-^«V£fM«£tM£ittaU£M

VACOIIKX A SAI II

No»n OrlMrm, .Swetlliili, PrS-jfltJ»^Trl**te k *»'¦¦>•, "Sofia lloei.liura".llílilfo ee-iii-. , "Im"-Shiihi». "Mi..Hory>".Illu .lu f»r..ln, »'Çlilir,tuialiy. .iliiniiiilitini..

(i-ir.!..*., «Cit» I».-.. ü Im.Miirnio « »«ií.i "Siuil.i CrUf.l'OllflS .Io «ul, «Ulil, ,'-, ,»HU. Ilninihi .' ".'•, , «u .i ij,'.«.ViilimrillKO o e-ii'H.,"nniii"ponta iíAitoi o f>.»t.., "Mit')ny", J liH.(•..nm ,l'Ar»lii o meu., .Mi yi-.iik., * Dl.H|n ila i»i-Ht,-i, "C'i|. lllnnco iíli»,llonlAo*. o OrtOi , .Mni'..|laii.| I li»Porto», «I«j noite, «Tljnen».Iiiiiip» .i i»rn , «Uiieiii.I Ivorpool <i f-..'* , "Oriiita".•'uri.i-i .lo nono. P.irA.. t lis, ¦ .llio ilraiil'!.- ri"i.,"Jiipiloi¦', I! Im,Hu. «ta piam |.«>i' Sniitoii, .itn-illeiro».Mronoii i .<..»¦. "Iliinii", 1 l.í.i.lvt-rpnol o «•«.¦¦•»«., «iVtvliin..íiovii-Voilí, "tlr .w riln.-o'hortoa do nnri... "Olinda'. li li".Um ilu p.iim « diios.. "Orlo»', l! U»TriM'0 i. l'llimo, "In.li.rt|.|ii,l.lil'l"i fl iirr»., "Hin NVnlj»", 1) hf).Mio ila 1'r.tii por Símio-., «Culli..H..rrr|oiia ii sue» , «Argontln»..i'orton .Io «ul. «li ii»«.»v». I lio,NOVH Oilonini. «HiMifnío..IU.. .In 1'rnlii, «Virgínia..Ilaii.luiik'0 e cie-.., 'lt. F. AllffU«r, ! li?-llio .In Piu-i i-oi santos», "/.."ii"Soutlianipi ' oses.."Aniguiiyo , ir ni,Oeuova .i Nnpolès, "Príncipe «Ii Udiue".Oeiiavh o cocii, >volbntiorn>.Nova-York <> (v.cs., "iloyii/.", 0 !in.lliuiil.iiilii. o nuca.., "Cup H..i-u", 2 tia.Um (Irnnilc « eiuü),, «Florlniioiiolls»Ainxtcnliim ii ene»,, "Am»tõllatia"rlOYft» Yorlt, «Ural IWOOtl».

SECÇÃO LIVRE

I I.OHIIA a qunntln du (•ulnlu-nlon mil rOlH,ou)o recibo, passado em um omito, apreBOIItOU.oi n, eHHn Importnnol» nao (oi entraünem *)nl*a, mun nlnffuam n») <•»•» loulia dahuii puipiiiiiuiio, a nau tiui- iiuttiii i» multounn lif.l-.o.

V,' d.iNiiflcnn-iario «ll«»r qua liquidei Mciintns com 0 sr norgonovo. riccelutido,fiiuiiu liovitt.uHse roolbo como dlnoolro or»rmitoNAo fui A policia. A ImportAnOlS, ora rm»loravol, e o orímlnoso tinha fido nocio daCI.«.A... , .

so mn loirltlmn dofosn, contra a» Infn-mias ilmi.io bandido, hino» nino doltO 00»oumento, o o dou A publloldodo oom unia a¦nn nojentn historia,

(lu orlglnaos de ....liis os documentos .. nescrlptn dn onsa, foltn sob a geronoln doesplypo, llcaiii A dispoiilÇAo doB niiiÍHOs o :iu-((.icInnti.H ijuu os (pii.'..iroin vôr, na cana(tUO .dirijo :

ao 1'Aiu-nAio DNivr-nsAi,Iinn Snto de Setembro li.fuço ponto fliiul n nao núils voltarei o

imprensa. (.) quo iii.-»--! provai, como aoabo«lo piuvnr sor o rnoii dilTnmndor um miser o rutonolro, si quUur roecorr» aostrlbunaos; torol multo praior om In^taii-ror-lha, então, o proco-iso crltho d« furto,ciiin Inquorlto pola polida,Um de Janolro, 10 do iulho do 1H03,3191 J, II. ÚaMAI.IIO OllTIOÃO

A' prnen, no comino.»clo .lo clr.etrlcldnde.<¦ a [ii.ll.-li.

Iln nomes nue so nAo pronunciam ni>mr.s dovorn osorovor : Irnrlam lepra A ''nguaou nrtdoan A própria tinta.

Entro estes dovo figurar o desso mtsoroquo p ,r ahi anda n reholar-so na prop-.-lnIndignidade A espora que a nilio carinho-sa da nollcla o recolha a um» prisão, omdonnggrnvo do C.r.<]\'r;n Poual, o pelnn nc-çilos praticadas nüo dó aqui, como ern SAoPriulo ern uma omprostt mcc/mnlca o Importaiora,

No Correio da Manhã do «lia 18, del-lhc achronlcn, pnrn qtin todo» os iiitercssadospossam colher ns informações que doiejn-rem. o procnvor-so das suas tratantadas.Hoje passo á publicação o ,-uialyso do do-oumontos, ficando A espera dns ameaças docnlabrez, parn tor ooonslfto do mostrar-lhocomo se trata um anltendor.

O primeiro documento, prova irrefutávelda mais asinlna Incompetência, loi hontompublicado pelo próprio idiota. Kllo mesmo,nn sua pliobia. esqueço quo osso docuillon-to 6 arma terrível contra kí próprio, a suaruinn total, e publica-o na integra I

Uno lho perderei os comtnontarlos; Os lei-tores que procurem o Correio ia Manhã dohojo (10), o tenham a bondado do acompa-nhar-nio.

Dosso documento so v6 -.Durante n «prccltira «, proficiente, cor-

'cela t inexcedlccl Administração do ex-lerento, a casa apresentou um I.UCI10SlUITO (mifcs dc deduzir toda e qualquer'Icrpetn ou quito) dc 3:0945050, tendo umaclwoiia 188:485$198lll

Isto 6. a nlta competência da gerencianAo podo conseguir do lucro hnito sinãocento o sessenta o quatro CENTÉSIMOSr»01\ CENTO (1. 64 '[.), pouco mais de UMF. MEIO POR CENTO, sobro o antivo so-ciai II I

E logo nbaixo o idiota diz : «para liqul-dar ns seguintes contas»... o empurra 11-lernlmonte o balanço com a despesa de85:32835181

lisna confissão corn provas o tfio daprl-mente para õllo que nom ou mesmo publi-enria o dooutnonto som desafio prévio. Eelle o fez I Suppünha-o idiotn: vojo quoesta doido varrido.

Pnrn dosoulpar-so das despesas dispara-tadns, diz que a sua nilnilnistrnção nao foide cinco mozes, como eu dissera: o sim dodozescíi I

Desastrado I Tentando desmentir publl-cnmonto a oscripturaçAo da casa quo ellepróprio dirigia, entorrii-se ató As orelhas I

Acredltae, oh leitores: ayuollo lucro brutodo um o meio por conto, custou lmmonsotrabalho, um ocoano do suores, infinitoconsumo do massa onoephallcn, prodígiosde esforço Inlelloctual durante um anno emeio, quo doixnrnm Idiotn o pobre coitado IConto o oitenta contos á disposição, anno emolo do inaudita proflcloncia I o resultadonAo podia ser outro.,, um o melo por conto I

Outra confissão valiosa e do arromba :Dn espocillcação dos devedores em conto

corrente, quo o" próprio réo confosso os-tnmpa com a nua nssignatura por baixo,consta osta parcolla:Grando Orionto do Brasil Rs. 435J850

Parn quo oloitor do uma tremenda gar-galliada, tamnnha quo lho sutfoquo o nojoqua possa sentir, ouça osta :

O desastrado, o JA ngora celebre, ex-gerente, tendo entrado para a Maç.onaria,qulz ser agradável i soriedailo, o mandoulazer uma fnustosn installaçãn oloctrica-nrovisoria, no oilillcioda mesmo, em umílla do festa. Km sessão foz donativo da im-portatída dos trabalhos, pelo quo foi brin-dado, segundo me informaram, com o titu-lo de remido. Tudo Isto com o ílin de fazerbonito o angariar amigos.

Agora o reverso dn medalha: mostrando,poróm, oin tudo, a sua villania, FEZ DE-I1ITAH o grande Oriento, pnlaa despesashavidas, deixando-as figurar om balanço,quo achou corrocto, nsslgnou, sobre elbdistrntou a sociedade o agora publica pólosJornaes I

Mas... assim como ollo não disso em«íoja» quo havia debitado a importância,a ninguém disso em casa quo havia feito odonativo ...

Depois de sua saida, e como era natural,mandei recebor essa conta. Veiu, então, aomeu escriptorio o advogado sr. Heitor Tol-les, quo so disse thesoureiro da «fojíi» o do-clarou a existência do donativo do quencima falo. Isto mo foi conflrm.Jo pelorcspeilavel commercliuilo sr. Miguel 1'np-pai erra.

Em carta registrada, dirigida A I.oja Gan-ganolll, em 23 do setembro pro-ílmo pas-sado (e quo dovo existir em seu arohivo,folgando eu lmmonso ile vol-a confirmadahojo in totum pelo ox-gerento) narrei o oc-corrido o a maneira como todos eram vi-climas dosso Indivíduo e llluqueados nabon fé.

Pois saib.im agora o publico e a LojaOangnneill: dizem-mo que esse mesmissimosr.Tollos, que tudo JA snbla.é amigo intimodo outro, tom escriptorio na mesma casa, oefitrinam ató quo é seu soclo e quo são desua lavra as sujidados que o outro (cuja In-competência & de todos conhecida) vao as-Bigllnndo o publicando I ÇH>o dois I

Continuemos tiindaaostirparosto cancro,por mais quo isto nos repugno.

O mentiroso, infamo o falsário, atirou orepto e vae tlcar satisfeito:

Monte descarada e cynicamonte do prin-ciplo a fim,o vou PROVAR nos pontos cnpitaes, para uáo importunar demasiadamenteo leitor:

O recibo dos quinhentos mil róis que re-cobou de esmola uo dia do distrato social[6 do soiembro) ostái disposição de todosos hegoclaíitòs, meus amigos o çollegas, etodns os redactoros de Jornaes, quoo queiram ver para confrontar a data o aasslgnnturn, Franqueio também a escriptada casa.d« onda so vo que todos o» ordenadosiornin possiialmenlo por mim mesmo pagosbo dia :ü do agosto.

Mento pois, quando di: que esse dinheirofoi para pligar uti empréstimo do um ami-go no dia do pagamento do ordenados. Ocnso destes taes quinhentos mil reis de umamiffo particular 6 muito diftorente; vouprovar qne não passou do um reles emlzerolurto, que deveria ter sido liquidado na de-legaria tle policia.

Eis o documento quo, disso eu no jornaldo dia 18, guardaria para oceasião propicia;triinscrevo-o ipsis verbis, conservando-lheIs asneiras:

«REGEREMOS DO SR. FELIPPF, HOR-«30NOVO A QUANTIA DE 50OS0OO (QUI-NIIUNTOSMIL REIS'. VALOR QUE PAS-SEREMOS EM SUO CONTO.

RIO DE JANEIRO,31 DE ACOSTO DE 1907.—lassign.) OCTAVIO VALOURA »«.- C.

(A data o assignntura estão sobre umaestampillia do 300 réis. Os gryphos sãomeus. A assignatura ó do prop-.io punhodo sócio gerente.)

Agora o histórico:Em 31 ds agosto o ox-.j-irsntc Octavio

Valobra (apezar do nojo sou forrado a es-crover este nome qua me faz taltiar a tinta,para que -.3 responsabilidades õujam. clara-;e positivas) entregou á caixa uma quantiapouco superior a quinhentos mil róis, Ql.'EMANDOU CREDITAR EM SEU NOMEPARTICULAR te consta dos livros.) Nes? -mosmo dia retirou duzontos mil ríin, e o:;dl.as seguidos foi lavantnndo outras ; árcelias n:,» o dia t rfo setembro, data da u!retirada, c.i-.-.o tudo ss verifica do ii.-n.caixa o -io s*;US rocibr,'.:.

P,i:i.«adüs iompos de *i'ia unida dn firnn.mando! Mc-bor em essa ,*.o sr. FellppeBorgonovo a importnncia 'le umr installa-çaorieum motor BREGUET e:n suas ofllci-nas. D:s»o ella ontüo, qus em 31 de agosto•lira -lor »*.on».i io tx-fo-rio OCTAVIO VA-

Ao piilillrnBXMO. or.NT.n.M. PliltruiTO DO DIBTMCTO

FimuiiAt.Para o dia 24 do corronte, no moin-din,

na rua dos Inválidos n. Mis, edifício do Fo-rum, estA niinunclnda a '* praça do pre-dlo n. \U da rua dn Rosário, corn nontl-menlo do 10 por cento, na avalinçAo dnlOinnog, ou sejam 0:0008, pelo Juizo dus Fei»tos dn Fazenda Municipal, cm executivofiscal quo movo contra o dr. Jo:;ó Junquimdu Siqueira Flguolrodo,

l»ur loaldndo profissional venho nvlsnrno respeitável publico OU Aquelles que pon-sa IntoresBar que esto predio JA foi desn-proprla.lo pm* Utilidade publica, tendo opriu-nsso corrido os seus tramites regula-res o o morltissimo Juiz dos Feitos da Fa-zenda Municipal Julgado por sentença oli.ud.i do terceiro perito quo arbitrou em100:0008 (cem contos do róis) o valor da In-domnlzaçAo devida poln Prefeitura aos pro-prlotarlos, meus constltutntos.

Portanto o predio da rua do Rosárion. lü-1 está, por sonlonça do juiz compeion-te, om processo rogulnr, adjudicado a Profeitura, só faltando, para o i-fToito dn Im-missão do posso, o doposito dn quantia ar-bltradn. Os meus constituintes nada mnlatím cobre o predio, não podondo respon •dor pnr qúaosqitor cxocuçôes.

E outra cousa nao se tnforo do art. 11do decreto n. 4.ÍT.0, do 9 do setembro del'J03 (Consolidação o modificação do pro-cosso sobre desapropriações por norossl-dade ou utilidade publicai—quo a-ieirn diz:"A rolvindlcnção, resolução ou qunos-

quor outras ncçilns reaes nAo poderãosobrostar o prommcinmorito da dos-apropriação nom impedir o effeilo datransferencia da propriedade, livro ouoaeiiiljai-acail'. dn todo» ns «mani-gooJudlctncs o oxtra-judiciaos; salvo aosréclomaritòs nllegarom c disputaremseus direitos sobro o preço quo for con-signado em doposito, como indemniza-çAo, e neile lU-arão subrogados fodosOs ônus, hypolltecas c lides pendentes,

?uer a dcsapropi iaeão se opere por sen-

cnça judicial quer' por convenção ami-gavel.'

Sendo assim, compete no illustro dr.procurador dos feilos, quo acompanhou oprocesso da desapropriação, Inlontnr oppo-sição para quo não prosiga o executivo ils-oal, Ouiciando previamente, conformo aforça das circumstancias, A autoridade su-perior, como determina a Ord. L. 1, tit. 18,parngraphos 15 o 16, o Inst. do Cont. de10 do abril do 1851, art. 4', decreto n. 9.803,de 7 do março do 1888, art. 5\

Ao contrario dlslo é querer tumultuarprocessos em prejuízo das partos e contraa expressa disposição do art. 10' da Inst.cit., que assim determina :

«Incumbe no procurador da íazendator todo o cuidado om quo so nào re-tardem os processos confiados ao soupatrocínio, e om que não haja errosenullidades om prejuízo.da fazonda oudas partes».

Mas não é tudo.O processo executivo de que trata o edi-

tal de praça do juiz dos feitos da FazendaMunicipal é nullo dc pleno direito, porquenão houve citação do proprietário, vistocomo o pmlto não pertence ao dr. JosóJoaquim de Siqueira Figueiredo o sim ad. Francisca Thedim do Siqueira, casadacom o dr. Joaquim José do Siqueira, mousconstituintes, quo não foram citados.

Sondo assim, em qualquer phaso d» oxe-ctição, atô A assignatura da carta de arro-matnção, podom os meus constituintes em-bnrgar a execução o annullar todo o pro-cosso CT-r/, do ártico 25 paragrnpho 1- dodocroto n. 9.383. do 29 do fevereiro de 1888,caso o illustro dr. procurador dos feitosnão tomo a providencia acima referida ealgum Incauto caia no engodo de arrema-tar pnr 9:0008 o qne foi desapropriado por100:0005 (com contos da róis).

Quanto A fraude dessa avaliação do ..IOiOOOS do predio referido no exeeui.iY0.deque venho tratando, boi de m outro artigofazer ver ao publico o As autoridades daRepublica, pnrn quo em outros processoshojn mais decoro nessas diligencias, a bemda moralidade do Estado e dos direitos dosparticulares.

NlCOLXo TOI.RNTINO N. GONZAGARio, 18 do julho do 1908.(Do Jornal do Commercio do 17—7—082. 3483

mimxSJSBmmSalve t SO--J—!»08

Ao despontar da bolla aurora do dia dohoje os anjos celestes vôm com seus har-monlosos clarins o os passarinhos vôm dasencantadoras fíorostascom seus hormônio-sos cantos nnnunciar o felicitar o annivor-snrio natalicio dn digno distribuidor dobello jornal matutino CoiTeio da Afanhã, sr.Paschoal Foiippo.

Tenho grando prazerPor esto dia falado,Desejo quo a felicidadeEstoja sempre ao teu lado.

Uma camelia cheirosa,Dois cravos dn primavera,Uma palavra amorosa,Uma amizade sincera.Hojo, dia de teus annos,Mais uma primavera tens,Acceita de mim. primo,Meus sinceros parabéns.As palavras voam cantando,Pedindo a Deus saudação,Por ser dia de teus annosSaúdo-to e nbraço-te de coração.

E' o que deseja teu primo3481 João FELirru.

«toE ZLT£&_'~ •*—-¦-

Os PassosJA fui conferente o revisor, nio desço-

nheço portanto as difliculdades desse tra-balho, geralmente mal visto, o ainda peorremunerado. Mas ha coisas quo precisamrecttflcação, para não parecer que se moxecom lorceiras pessoas, quo estão fora dasquestões, em que um lapso as colloca.

Tal é o caso que dá motivo A prosenteexplicação, o que se refere ao ter saído apalavra passos, em logar do focos, no meuartiguetn do numero passado, sob o tiloloA Vurioía. Não escrevi passos, nem podiaescrever, sabendo-se que não ignoro que odoutor dessa nome esrivera recentementenoEgypto; o reunir em um só artigo dois il-lustres doutores, seria demasiado atrevi-mento para um pobre anãlphabeto como eu.

Viria um com os macacos seus ascondon-tes, e o outro com os livois da sua enge-nharia, o logo mo fariam ambos uma ruada Amargura, em que eu estivesse muitasvezes. Julgo não precisar de outros argu-mentos para justificar-me.

Aos çollegas da revisão não pedirei quonão errem, eu quo conheço os erros quoelles emendam, que são em geral mais im-portantes do quo os que lhes escapam : po-dir-lhes-ci apenas paciência, lembrando-sedo que não fui eu quem mandou o dr. Pa3-sos ao Egypto.

Manoel dh Figueiredo.

100:001);-- por 1SOOOSOÒ:000S por 7Í0OO

Novos planos da Loteria Fodoral, sendolOOiOO-SOOU por 1SÓ0) em 23 do corrento e2C0:00-)5 por ?$90ü em 3 do agosto.

O r-»l«r e o-< seus iuhos eíiVttos para ascreanças de peito taes como solturas, díar-rheas, catarrhos intestinaes, etc. são fa-i-ilmo-rte voncivois, onde 6 dado como ali--.::en:o cons»in'.o a farinha -líufoko..

As creanças gosu.in mais da »I(ufeke»¦ ,ne dus ouiras, nio soífroin do iudisposi-ções intestinaes e das mis doenças deverão.

Venda-r.e nas casa. de comestíveis, phar-macias o drogarias. Fornece-se amostras obrochuras sobra o tratamento das creançasde peito, grátis, na rua 1- de Março 16 (So-brado).

k$ta» gwtl: Ç. A. Lallemauí.

¦-t-Hj—i»Jtr«---l-5,)—«J-Jt—*i 3*-—<J!•—-4 V—*-?..—•,«•!—•»'-"l»I|l"-'.U't "¦'it-HfIMPORTANTE, DlíSCOOUTItVTA'

mJLiX'J£.X'Kt. OJ33 lO-i-h-SOOE-VCr JVri.rl.il Im) .-...nu!. .. ,11.'.,II,vol ,.:, .

Florey brunoui-i molostlua «.l». iu*.'i*o,OTftvio.s o lyniph.uismo

Cura ropldnmenls oncillTüS

II

DsDOsitnrlos: AIUUJO ITlBITAS - 0ÜRIVF.8,111 - Fabrica Illu Orando do 4! Sul- IM-n-maoiAtiODOY.

gs-i—.-!>»—*fi—i-r.i—*v.i—-í-iri--)-:.*—)•::•—.••:,•-",:•!•¦—ijti—\•«St—«tf-ti-O

Vnccliii»»iu .11.4 Iodos caulr.i 11. .,-,-.!. 1oplitrniln fcltt».i.lr»

Ar.s inour. bons nrrilgos, (roguouos u aopublico o-n giirr.l.

Tnndo ou gruudo numero do auxlllnronnns mlnlins onsns r.ommerolnos o obedn-condo rts lndicaçõos dn dninucln, podl ooblivoque os mosmos so vnoclnnssoin o rn-vnccinnssom, no quo todos consontlrnni dnmt.-ilior vontade, InolUSiVOOU o minha l.uui-Un.

Ila vlntndlnfl.quo oom uKcollento rosul-tndo fornm ostes sorviooB módicos pies-tndoa pólo meu bom nrnigo, o antigo o oa-tinindo clinico dl», Alfredo Mncodo, o no-nhnmn dns pessoas bonoflolndas pula lym-phn salvadora tovo neoosslâatle do nh.ui-nonaro Borviço. apezar do tor todn a llhor-dade pnrn o Inz.ir, caio se si.nti-.-sn Indis-posta, o une absolutamente não ncontocou,

Anininiio corn esto bom rosultndoo tondoem vlstins muitos affaz.ires do iodos osoliofus do família quo com a falta du tempopnra proourarem os postos vacoln cos es-labolocldns pela Illustro <i bonomerlla dl-roctorin do snudo Publica desta cnpitnl omuitos outros, ou um medico do sua con-fiança, v&o adiando omnln Nngrndodo t<>»doR 04 düvorpH Uoiiui c-spOMOf ili* um paonn«!e iimlriiino, iriauciiiido 03 seus ente',quorldns &s garras da terrível vnrloln, re-Bolvl i-slnbrlecer dois poslos vncclnlcos,rendo um para sontiorns c cronnças e outronara homens; tn 10 sob a dlrocçno do dis-tincio medico dr. Alfredo Macedo, quo nogablnoto dua senhoras snrã auxilia.I.»pola exma. ura. d. Ali.'»» Cunha, esposa .!nsr. I.uiz Ferreira da Cunha, sócio dn casa.

As senhoras o creanças tom á sua dis-posição duas salas oiulo poderão ostar 4vontado.

ns homens t*Tn na própria loja do predion. 120um gnbinoto espacialmonte preparadopara esso fim.

O dr. Alfredo Macedo nttondorã a todosos chamados dns possons vaccinadns 1».depois de verificado o bom resultado davaci-inn, fornecera nos que o dosojnromnttostndos visados,pela delegacia dosandodoslo districto.

«Todos estes serviços são prestados grn-tuitamonto.»

Autorizado pelo illustre clinico, n quomconfiei esto serviço, posso garantir o maisrigoroso escrupuio na constante doslnfo»ccão da lanceta o que a máxima attençãoserá prestada a todas as possons.

«Os postos vncclnlcos da Casa 1'orliii.Mfuhccloniim das 11 no meio-dia e das 6 ás7 horas da tardo, podendo a esta bora servaccinad.is todas ns pessoas que pólos seusaffnzcres nâo puderem comparecer duranteo dia.

Todos cs serviços «n^iücos são gra-liillos.

Vaccinomo-nos todos o daqui a trintadins não teremos essa medonha epidemia,quo ootuulmonto nos horroriza.

Todas ns pessoas que desejarem utilizar-se dos serviços dos postos da Cnsn Fortunapodem dirigir se a qualquer uma das lojas,porque os gabinetes estão insinuados nopredio próximo.

Hojo o todos os dias, das 11 âs 12 o das6 ás 7 horas.

Senador ('nficblo HS o 120, praça11 de Junho.

J. dos Santos Guimarães

Todos os mezos, a senhorasente-so cansada no momento do suasregras; estas vôm com diíTiculdnde osão dolorosas; ás vezes appnrecem irro-gularmonto ou não apparocem. A se-nhorã tem fnstio, dormo mal. Tem atez amarella o os olhos pisados. Cuida-do; n senhora está anêmica. Aconselha-mqs-lho que tome as Verdadeiros Plíu-ias V-illct. O uso dai-, Vcnltidoh-ns Pi-lulas Vallct, na dose de uma ou 2 pílulasno começo de cada refeição basta pararestabelecer em pouco teinp,. as forcasrios doentes por mais esgotadas quo es-tejam, o para curar seguramente, e semabalo ns moléstias do languidez o doanemia, mesmo as mais antigas e 03mais rebeldes a qualquer outro remo-dlo. Nns mulheres, cilas fazem piraras perdas brancas o restabelecem rapi-damento a perfeita regularidade das re-gras. Por i~so, a Academia do Mediei-na de Paris teve a peiio approvar a for-mula desto medicamento para recom-mondnl-o â confiança dos doentes, factoeste muitíssimo raro. A' venda em todasas piiarmacias.

P. S.—Como querem vender, âs vezes,mesmo com o nome do Vallet, piiulnsquo náo são preparadas por Vallet, oquo sâo quesi sempro mal feitas e ine-ílcazcs convém exigir quo o envólucrotenha estas palavras : Vérilalilcs Pi-lules do Vallet, o o endereço do labora-torío : Maison L. Frere, li), ruo Jacob,Paris.

As verdadeiras pílulas Vallct são bran-cas c a assignatura de Vallet está impressacom tinta preta em cada pílula.

-"*xrrvK^S^3Z^sr.tm,

DentistaDr. Álvaro Moraes participa nos seus

amigos o clientes que, devido a mudançado numeração om toda a praça Tirndentes,o seu consultório lleou com o numero 46.

INDICADORADVOGADOS

Evnrlíio do moraes, praça Tlradenles n. ü*..

Dr.Usmernldino -Bandeira, rua do Rosárion. !>!.

Dr. VIcento Plruolbe — Advogado, rua Pri-nioii-o ilo Março 3S.

Dr.Sciictl.-i» Vlunna Junlcr, rua do Hosarion. Ci.

Carlos Ed. amr.llo ü.i Silva — nua do P,o-sano n. 7t, sobrado.

Dr. I.eõo Valioso Pilho, rua da Allnndoya,!*,3

Dr. Leopoldo Teixeira I.eito - As terças;Cl.mulas o qulntns-felrns — Run do Mercado

Dro. HS Prelra o Souza Valia — Advogados— Run dc Rosai-lo ii. 00.

Or. Rmerlco Lobo—Advogado—Quitanda -17

Dr. Qnrvnlho .Viourão - AvugaJo— Rua daAlfândega lu, das 11 íisi.

Dr.rjIynBcs nrantlSó— Escriptorio, Ur.uguayana ü. Resldeucln; Cor.de do Yrajá r,i.

Solicltador coronel re-rel?a e.iaipello—Trata dc inventários, causas eive'*, commer-cines o orplianologica*., Rm. do Rosário n. 10'J,solirado, do meio-dia ás 1 liora3 da tarde.

IMEDiOOSDr. Dnnlol «to ninicltlc, panos, molesltaa

dns «enlioras e operações. Cura radicai dasliernini Ruas da Alfândega n 79 s Karantn. 7.

Or. Theodoreto Nsselnicnto —.Especialistaom mclestios do estômago, llgnrto e imeòtí-nos- Cura o eiifraquoctniento pernl, n anemiapreiubcreulo.s.-i e dos sypbiliticos; rua dos Ou-rl»c3 . 77 B, das 12 ás í.

Dr. Biirlco do Lemos - Espeeinlldadoi par-gama, nariz, ouvidos o bocea. Consulías dia-rias de 1 ás 5 horas Rua da Carioca 21.

Dr. Rraiilo Lima — Trata 1 ei to especial datuberculoso—SyphllU—Travessa de S. Fran-cisco de Paula n 10, cias 5 ás IU.

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Dr ílntonio Pacheco, molsstias broncho-pul-monares.Resldencia, run do Híopo, 13 B. Consuliorio, rua dos ourifia n 66, i- *ndar, de 1is3 Lorai.

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Dr. i,ii,,-irii do nimolda-Com prntlon do»lioipltnei dn liurnnii. Clinica inodi.-a, moles»1111.1 vonercai, pollo o syplillin, tratnuiuniocfiliM» pelo proeosBo tle uituolior e lialsor,profc«»dr.ji da Kaeul Inda de Pnrls» Das '.' ijI. Consultório 0 l\:, „.¦..,-. 1, All-.l. '¦-.; I 101

Ur. Tii.HiiiKii.i Motta -• Clinica medica, os»peclnliinüiie mnlentlau do .-tti«.i.».>«« > — Ue»indcnch, rui Voliintiirloa IU - Coii-.uliorlo,AsHciiiiiiia 7.. dc j An;, nas terças, .-..;.„•, olabbadoB,

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Dr. IlunrliiucDuque, ex-nnslsionto de cll»nica propodeutltia da Fnculdnde de Modlcl-lia, ,'.,ui..,il:..-..,. rua di Uultauda n, Ü0daa 5 As I lioras, rcsidenua, rua Evarlotoda Veiga 11 17, A

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Dr. I.oi-. ea»in» doa Santo» — Medico pelallnltursldoiledo 1 orllm - Traia por km iii-j-tlioiu. as porturbnçflos nervosas, ospccial-niente o iicilberl; notirastlieiila e lij-storliumolesiias ,:.i pello c pulmonares — una daAlfândega 01, de I As 3 horas.

Or. trarros Henrique, ,'.ú volta da Europatrata os osiroltamontoB da uretra radical-monto—sem operação- Rui Machado Coelho13-*., residência Run do Ulspo 23

Or. *rtfln» ,1'onlE — Especialista cm moléstiasda pelle. c venereas. Tratamento d.i syphlllsnem mercúrio. Run do Rosário 103. dc l ús *.-•

Or. fUf.-cdn Bnydlo, médico o operador. Viasurina rias e moléstias das creanças, Consulto-rio. rua de Calumby n. 63, das !• As 10 dn ma»nlní. u Soiiador Euzebio 11. 57. das 12 As 2 dntardo. Residência, rua de Cntumby n.

Or. -n.ni.rvo, es|iuclaltila cm uiolesuusdasoreni.ças, da pelle e «ypíilíls. ConsultasAs 3 limas, rua da Carioca 11. 43. Rosldon-cia, n. 2t A, rua do Moura ilrlto.

Or. Monde* Tnv.ire», molostlas da rellecsyphllls, director clinico do Hospital dosLázaros. Avenida Contrai 6.'-Da» A hora.

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Vlo» tlrlnnrlnn-O dr Ccissllim», professorda Faculdade de Medicina, cirurgião da Misc-rlcordin e Penitencia, de vohn dn Europa, nu-x,Hndo pelo dr. Crlsslumn |.'l|lio, abriu a simClinica de. Moléstias nenito-tirinarias, nn runda Assemhléa n. 70. Eslu clinica, dispondo deIodos os npparellios adoipmdos A especlaildn-de, está preparada para ralar com todo o vi-gor iu.eiilin.cn, as moléstias da urctlira. prós-tala, béxtija, rins, do npnarelho gennal de amhos os sexos e cura radical dos hérnias, tis-lulas, varicocellc, hudrocellé, p.ir proces n se-guro, odlcnz >• bonlgno, qu permitte no doou-te não interroiii er suas oceunacões. Ana-lyso o exame bj-r, mlogico e bacteriológicouna urinas.—Consultas das 2 As ). Resldoil-cia, rua das Laranjeiras 161.

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Or. Thome Cavalcanti, cirurgião adjuntodn Henoliooncla Portugiiezn. Rosário 120 A,do i ás õ. lies. Cosmo Velho 01,

Dr. Osivaldo Sochra — Medico c operndor nUA consulwn de I ás 3 horns da tnrde, e nuedc a chamados a qualquer horn, cn sua ie3delicia, A rua do ilosplelo n. ü'23

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Dr. Francisco nclla aninha -Mcdlco.oncrn-dòr-piirtelro — Resltíencln: run D. Adelaiden. 0—Me.yor.

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das 7 horas da manhã As 5 da tarde todos osdias. na rua da Uruguayana n 1, camo darua dn Carioca.

Francisco GusníiSo ^Dentista— Rua ad Qu:landa :ii, canto da rua Sete de Setembro.

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Martins Ramos—Cirurgião dentista'. Trabi-llio= a presiaçõos. Consultas das 7 da manhãAs s da tarde, na rua da Assemblea n. 73, l-andar.

J. Gonçalves, Cirurgião dentista—Diplomad,< pela Faculdade ue Medicina do Rio deJaneiro. Consultório e residência, rua 7 doSetembro tt, próximo á Avenida Central.Consultas das 8 da manhã ás 3 da tardo.

Pharmacias homceopathicasPamphlro S, (?., Assemblea 31—Medlcs. emtinturas.glóbulos o tableues, secundou Phar-uiaeopéa Americana, (rosando da conllan-Ía

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PARTfcIRASThereza ernx, parteira diplomada—Rua Vis-

cou-.!.; de Itauna n. i.

ílme. i*ctronI!ha Bsposlto, part^ira diplo-mada pela Faculdade dc Me licina ío Rio de'aueiro. Rua Petropolis 11. 1', Si l: Tiieroza.

PHofÕQRÃPHÍA ~

PHAaiWA0IA3 o DHÜQAHÍA3Homiunpathln, Phnriiuinl» do Ado pito V«»

c.nitjffllo», fundiiila lia II ttiiuos. Tím t"d'.-io« ni."i entiwitu» t»iii|.i'.'..'ai.. > 11:1 lii»m>,e0ia«thlfl.ltiin d< U.i.lan.: 1 n,.J.i:j»ai RlUlOíAniilíBn-reiiho da Ueiiiru u 51 c Voluniurlí) hl'ntri:i n «,

i.-.to.^>'^..iiijiw^«Miiaa*i^

v^o.,*-*,!teêrs»t>

rn d . e «ti-.ia>iri.i H. Walfl, completooorilmenti' do droji..-.. proaiioios imiIiiix-u-i ünliurmne.ii.tifoi, leo 'ao «IjIik iiouopaihi.i, l'U9Viscciiite ti.. Kapuealiy n, ti.

JOIA8,relofiiou o òbjootOB do art»4)

C. «orno»*O»— ümpeosta dinheiro «ob cui.telu«i do monto Snccoreo! ruu lati' do Li»111,,os 11 W. canto dn r.1.1 do SacrauTOuto.

finaiiliioürliiim&'¦!., lonlhviSros, Oflloinndeutiir.i-to Ini.lUaçiiu üo uluiuaiitte. Itundo Ouvldor u. W.

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convocação, terça-feira, 21 «io corronte, ás7 lii-vra.» da noile', para autorizar a vonda doapólices, npplicnndo-so o sim produeto Acompra rtn prédios.

Socrol iria, 19 de julho de IDOS—O l'socro-tario. Í.HÍ; Leilão. 3158

P,cmco do £}rcisilPAGAMENTO PO V DIVIOEXDO

Do ordem do sr. presidente faço publicoquo. no dia lã do corronlo, começara o pa-gamontn do V dividendo relativo ao .somes-tre encerrado em 30 do junho próximo pas-sado. á rnzao do 83000 por acçüo.

Rsto serviço so fará na segulnto ordomNo dia 15—I ívorsos da lelri A,

,, ,, in— \nionio o letra 13.o ,, 17—C, D. o K.,, . 1S-F. O. II. o I.» » 20—.1. diversos e João.,. » 21—Joaquim o Jor.ó... » 22—It. I.. e diversos da le'ra M.» 11 2:1—Manoel o Maria.,, ,, 2-i-rN, a /,.

Po di 1 2.'i em doar.to o pagamento com-prchendora Iodas as loiras.

Oi* srs. nccionistns que ainda não con-verteram ns suas noções, 50 poderão reco-hor os dividendos rpío lhes compele depoisd" feita a conversão dc suas ncçòes, do cx-Badco da Rõpubllcn do lirasll nns do nctualHaaeo do Brasil e. recebido o couipolòritebnnns,|.rbcesso oste quo será restabelecidodesde que comece opagamonto ora nnuun-ciado.

Uio do Janeiro, 10 do Julho rtolDOS.—osecretario,./. I. de Mesquita.

Club Jnferriaçiorict/ S. SlominçosAssemblârt geral boje, ?(") do corrente,

ás 8 I-?. 1'i-de.íe o compnrècimonto de loiicsos soolos pura tratar do assumptos do mn-xima urgência.— 1 direcloria. '.)')ã7

Sociedade Qàiharihense debeneficência

•Lar-,'0 do !«',. Francisco do 1'nnlo. fl A.ASSEMDLÊA GERAL F.XTn AOnDlNAniA

/• convocaçãoDo ordem do sr. prosidonte, o de accordo

com o art. 35 § 1- do capitulo VIII o cum-prindo ó que determina a tiliima parladoart 46, é convocada para o dia 23 de julhocorrente, uma assemblea geral extraordi-narin.

Secretaria da Sociedade Catharlnonso doueneflci ncia.em IS de jullio da 1008. — f.Vir-Ios Cionçnlves, 2- secretario ora oxercicio, noimpe.lluionto rio .!•. 3356

Centro PUotoarapüIso-Rua dl Asssembléa35. Material para piiotograpu.it .. .

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OI.JHBASairá no sablindb, 25 do corronlo ás

10 lioras da manhã, para Victiirla, Cabia,Maceió, Pernambuco, Gabedello, Natal,Ceará. Maranhão, Pará, Óbidos, Itacpatiarne Manáos.

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O paqueto

Sairá na qttintn-foira, 23 do corrento, aomeio-dia, para Santos, Paranaguá, Ho-rianopolis o Rio Grando.

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LINHA DO RIO DA PRATASaldas aoBsabbados alt-sraatlamanta

O paquoíoORIOK

Sairá r.o sabbado, 25 do corronte, aomeio-dia, para Santos, Paranaguá, Anta-nina, São Francisco.Itajaby, Florianópolis,Rio Grande, Monlevídèo e líuenos Aires.

LINHA HAP1DA DO NORTEO mogniflcp paquete3ÍP A. BtiV

Sairá na quinta-feira, 2,-i do corrento,ás 4 lioras da tarde.parn Bahia,Maceió, I\e-ciíe, Ceará, Maranhão, Paru o Manáos.

AGENCIA DOLloycl Brasileiro

\ 6. AVÍ^ÍDA CENTRAL, 6

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Comptvn3i!n tio pn<i\ioto£' tvllo.TÍ*iSlc»s'ont.r'o i.íainl>u\,ájo «?!iVaiorioft cio B'ul

SPdDPiS PARA A EUHOFACAPíiOt-.A su no julho ^i; uT,;.,f

ü^donelotjitroCAPFH.IO !••; , ftgosto cal* Friló.V.V.V.*.*.*.'.*.'."!i*.V, V- novcoiti

O esplendido p.ifi.toto/?|!fl!<í) isk &"'*» n r?) h ti *&?&. jr®&\ tw r\ «lítstx

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VHIngiívciii» Cortina,llllbáo, Itasnjus y CtinUff

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|Semelhante á celebre TISAÜA DS FARO (fo Portugal)!4.

444

ura rndlcill da syphllla om todaa as suas maiilfostaoòos: dum*, uleoraslorlilus ou onrrlmonloB do utnn», gonorrhÒnSi oanoros, pndoolinontOB<los ollios, molosliiiS ilu ilun.I.i, rhoiimitlsino. tumores, nuuolias pela cirpo ouuu IV.tu, IttittlIlIS, otn.,otc.

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tons 4 de agt20 »1 set.17 »29 »lãdeout27 » »

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(nço sciciile, pura coiihoolinento dos inter-assados, quo, 0111 011111)11 imenlo ns disnn-sições dos arts. 2- u. III, c tl' do ra-til.vmonto qua baixou cmn o decr. ii.*50iS da12 de dezembro de l'.K);l, todas as s.iciedudesde seguros de vida, do seguros tarrestres omarítimos, nacionaes 011 astrangelriis, queroperem sob a turma nnonymn, quor seborogiinen do inutuiilidada, dovoiu, sob aspenas dor, arts. CG o 67, fornecer íi inspecio-ria do segui os, dentro dos primeiros sos-senta dias segnlalas uo semostre a lindarem :» de junlio do corrente, a relação dosseguros ofrectundos diirmite o correntesemostra, cum os números das apólicesemitlidas ou dos recibos de renovação, ocapital segurado o o respectivo prêmio, etambom a dos sinistros pagos, das coin-missões o mais despesas.

As relaçúes sobre os oonlratos de sogu-ros, os sinistros, as commissôos e tis maisdespesas a que se refere esta aviso, devemsor discriminadas pura que seja devida-monte executado o attendido osta serviçopublico. , , , ,

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liinele licou com o numero 11. 4B. OAíiiimiiuiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiitmiiiii;'

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Recebem-se cargas directamente paraLisboa.As eneommendas o as amostras serão ro-

cabidas na aconoia ntó a véspera du saida

1153

do paquete, as 3 horas da tarda.Para c.irgnA com o sr. G. de Macodo,

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Paru todas ss informações com o sr.Cainrtyu0; ageítfí d» caippaahl»-

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-i César o j| 1 ifi Gesar

•IAviso âs riiitiiliíis ecdDoiiiEcjNa travoaa.i s, Kmnulflco 7, n fnbrloftS, FelK esi.i llqiililanilo ffriiinlú ipi.iuil.i.idudo c.iiç nio liriuico o íinpittua rio sciliu tln ill>versai-, ooros, pnr qiiahiuor proõn. E'o f.i*liiiciiuiii quo vmiiiii no consumiu >r, obtomlo»ia {{rniiua ecoiioiiilu. ;i,i,i

bom mm** m mtii*Vouilom-so dum ousas por IO:iXi03t».)j \ru.i Vlnoondo de liuiiit ;i3-,i u Üll; pulems-*r vistas a i|irili|iioi' hora', iraiu-su cnm osr. Aim ol i 11,11.1 11. :iii ou uo osci'I|it.irlodosla folha com Furiimiilvs ou Aa'um-

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liat»s i»«>s-oa.s uot.Ivns o «l«ii»i>a nppüsoutn^no i»aia:t iao»l>ia«>s«.atiiaia(>jii iiiiui ou s 11IlCNtll l»laiU.ai>. l->lllfAlla OUI-lilSa íj. >>., tiosta toiiia.

BARATASHaratus, ruins, contoimlasi oxtlngiiam sscom a 1'asta 1'liosptiovatUt Slemei; beposlto:Drogaria do l'vco, rua s. Josi 11. tiú.

SUBSSSO m EGUALOGunoo do RI 1 Gr iiiili» do Sul cimo pai-toral uão lem competidor, prlnolpulmoiitd

paru ns creanças, que o tomam com pra-zor. Cura com rápido*: us t033es, broncliUoio nsthmn.

Só foi licenciado depois do nnnos do ox-poiioucln com rosiilludos assombrosos.

E' o peitoral proferido pelos robustosgaúchos. Vidro 2ít«!0.

Vando-sa na Drogaria Muitos Saldanha4 C, rua sota do Saloiiihro 11. 47.

N, 1). — Os rótulas trazem a Urina dopliarniacoulico L. Noronha.

POBRE CEGAKi-aiicisi-a dn Conceição iiarros, cega da

ambos os olhos, aleijaria ilu uniu dns mãos,o dnoulo, sem recursos, podo uma esmolaa todns ns bons almas onridosàs, quo o bomDeus a todos recompensará. Poda ser en-trague :\ redncç odo.ite jornal ou a Traves-sa do Senado 11. 10, sobrado.

Sr. .loão da Silva Silveira.Fiz tizo. por algum tampo, do vosso Kíi-

xír (íc Nogueira, Salsa Caroba e Cuagaco,pura ilobãlltir velha .syphilis que 1110 per-seguin ha annos o achei-ma bom.

llealmonle é uma preparuçioda grandemerecimento e torna-vos muito salienteentro o.s phnrmaceutlcos actuaes.

Conseguistos não unia panacea, mas defacto um verdadeiro portanto para. comba-tor a syphilis u suas conseqüências, quatanlo pors.gue a humanidade. Nfto é omeu fim endeusar vossa preparaçio, poisníu vos conheço;

Esta carta vos dirijo espontaneamente.Sempre dotesiei o patronato e nfllhadagem;nínnxtmé», quando os favorecidos não tèmjús a recompensa por intelligencia o me-recinieuto.

A (.'.esar, o quo 6 de César.sem outro àssumpto, vosso patrício e

amigo,iiifü;iio /'rnilo 1'crcira.

Pelotas, 10 de outubro de 1SS2.

Vendo-se nns boas pharmacias o droga-rias.dostu cidade.

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/tra por preço muito vasoavel; é na ruaGenoral Camara 11. 122.

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Domingos, ti a9 da noite. 3291

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duçáo com 20 ¦[. do nbnllinento soliro ospreços marcados, coinnniiiicnin nos st-usamigos o freguezes, aos quaes agradecemn proferencia quo lhes lèiii dado. que conti-mia essa abatimento cuja aceeitação quotom lido é motivo do justo orgulho pura asua flrma.

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da Aiiicricii do Sul —179, AVENIDACENTHAL, 179. PropsJetarin J.R.NtalTa— Maestro director ae orchestra — A.CAVALCANTI.

HOJE 20dejulhodet9C3 IIO.TEUltimo dir. rioste extraordinário e mora-

vilhoso programma, do qual íará parte,pela ultima vez, om matineío o á noite, a(lta. rie extraordinário suecesso—Miitóh deFoot-bail.

Amanhã sumptuoso programma novoMatinée A 1H2 SoiréJ ás O 1-4

1" parte—Ladi-ões de llnt-ulçaFitó extra cômica de assumpto novo quofarri surpresa aos srs. ospectadores.2- parte—As aventuras do rei FregollMagnífica fita feérica e fantástica do

grande apparato, luxuoso,enscenaçao, gran-dos transformações, completamente colori-da e dividida em innumoros quadros

3' parte—A loucaImportante scena dramática amorosa mi-

litar.4- parte—Um par dc vluvos

(Dois grandes infortúnios) Fita cômicaque fará suecosso, determinado pelo seuenredo.

BREVEMENTE?Photo-cinematographia. Brasileira—Unlca

fabrica de fitas perfeitas no Brasil — Ou- — —vldor 149 B-Endercco telographico : Foto-! Sompro novidades de grande suecosso 111mi-,amn I TílH (IU íl fl PflH «íl ftnRft !!Todos ao Parislonse 11

no £3t'£ci^.rrsrt o Mj&<ç>. is^il*oCompanhia dTÓSS.SS' RlOAIliDO

Maestro director «i:\ orchestra Fellppe OnaitaJeiOJHl- gene/kiõda actriz -£rX.O>*JBl

MEDINA JDÍE SOUZA1: representação da opera cômica cm 3 aotos

tS?

do Cyriaco ila

JOSÉ" RICARDO'.

EATHO LYRIGOTournóe DE FÈRAUDY - B"FtA.j>ír>ÉS

lllustres societários da_CO?»iEDlA FRANGEZA

3EÜC O-JT13 jTntepenultimo espectaculo E3LO «ãT-SS* recita ae assignatura

Epectaculo om que tomam parte os eminentes artistas M.e M. Brandes

De Fírandy

!• e omico representação da poça om 3 actos do repertório da Comedia Franceza, ori-ginal do Erckman Chatrlan

ni __m& rHi na f__stSM. Oc Fcraudy desomponha a parto do DAVID SICHEL

Dlstrlbiili-ão - David Sinhel. Mis. M. DE FERAUDY; Fritz Kubus, Henry Rous-selle;Fréderic, Lainé; Hanozo, Richard: Christol, Defrosne; Josoph, Garnler; Suzel,mmes. Madoloino, Lély, Cathcrine, Maríe Lauro; Lisbet, G. Brunzer, Une faneuse, Linn;Dcnií-at, Mrs. Martin; Un fancheur, Mermieux.

Terminará o espectaculo, com a poça cm um acto, do PAILLERON

Xj ' ES "37 X 3XT O ES IjIj E3A p«.rle ie protaijonlsla 6 desempenhada pela eminente artista K. FIRAXDLS

Ot bilhetos estão á venda até ao meio-dia, na Confeitariatf*J, dopois, na bilhetoria do theatro.

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S35!»Qnartn-fetra.22 —Fcslaarllsllea «te mlle. ¦¦ BUAJ.DÉ9.PENÚLTIMO ESPECTACULO DA COMPANHIA em que tomom

parto tf Dc i'éraudj e M. Brande»."i bilhotea *»!*o detle j\ o vtnda. ' Prejos do cofftum**»

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Director — J. CATEYSSON

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O papel Je Maduro é desomponhado polo rtistinêto actorPERSONAGENS

Subtil Maduro {boticário), JOSÉ' RICA 11 DO ; 0 sr. Alcalde, A. Oomej ; André. C»Vianna ; 0 Faisca (meírintio), Santos Mello : Zachailas (mostre do latim), S. Draga ; .'o-riilino (seu diseipulo), Armando ; D. Proeopio (chefe dos sebastianistas), Sequeira: lira-guinhns, Angélica; i- Sebastianista, José Podre: 2- Sobastiahista, Alrich ; 3-Sehastia»nista, A. Fortes; Coiphinho, Monteiro ;1- doente, Fortes : 2-doonto, Soares ; Um caelci-linha, Alfredo í Gina (sobrinha do Maduro), Meilina ele Souza ; D. Mansa, Sophlo Sim-tos ; Affonsa (creada), Accacia ; Annica, Angélica; Urna festeira, ConeeieAo ; Uma sa-lota, Adelaide,

Boticários, doentes, pescadores, saloios, sebastianistas. «lmocievos, cad»,irinhas,-etc, etc.

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