• * orreio da manhã - :::[ biblioteca nacional...

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__-___*_£. ãm\'¦___.____________________W3M Jt*FXí9&i fàum^____l¦*¦ fmãm^^B__»__ jGT *_£_¦•• - ^_r ¦ __¦^__l _BhmfmmT^^_H ____M ____E_r ^_£_1 ^^____B_H_^H_H1_H¦¦»*»•»* ... ..- .- .**-¦ '^! *,•*> Si- orreio da •_* Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT *T—!____1 ____l_______r-.?CTFr__r^_-—..» .. -in-lni Anno II—N. 394 D PARADOXO CONTEMPORÂNEO Sobro a nudez forte da Verdade o manto diaDhauo da l'"aetasia. Eço dc Queiroz. _í5o ha esperança tudo 6 verdura, "jffunca a terra se mostrou assim prospera, nâo ha memória de uma tão inclemente íeeundidado. Dir-ue-á tino um deus andou semeando o abençoando a sementeira por- que não ha sol que a esturre, não lia gea- da que a creste, não ha lagartas quo a destruam ; as mesmas formigas mal appa- recém nos trilhos e, por preguiça ou por- quo as contenha o mesmo deus propicio, sa- usfazem-se com as folhas seccas quo o vento espalha ou com as varreduras dos paiiies. Oqiiccravngniropedrcnloomalditoondc estalavam, fendidas, as rolhas dos arados e os bois robustos arriavam arquejantes deixando ua Inrra seceu; estampada nm suor, as marcas dos seus corpos, é bojo campo ile ferjilida.Ie; várzeas estéreis on- do apenas lograva viver o sano da niiso- riaosloiitiim-sn vicejan.es. cobertas d'uma verde o alta álcátifa quo .; o arrozàl quo aponta ; as mesmas rochas sáfaras geram prodigiosamente a crosta que as forra valo por ura alfohrn: yôra.e penhascos floridos e, nos sulcos dos carros que, mo- zos utraz, passaram lentos, riiiehaii.lo, recolhendo a colheita, os grãos perdidos proliferam : ha milhos crescendo nos ca- miiilios, òmjrloiinaòhahdij-so nos andurri- nes ou, llexivole, dobfiindo-80 graciosa- nu-ui.' no fundo dás grotas, antro os Inha- mes, ou.lo a ngua liriilin e canta. lim ludo o torrão ha ui.ni roça, om todo o canto viça uma horta. O colono tem no- ccssiilailo de arrancar os legumes que ameaçam invadir ti .asa; vergam as lata- das, pelas cercas di ospinlmiros cm (lor trepam ns rumas do foijoul, os repolhos gordos afundam na torra, a .ouvo (lordes- nbrooha como urn polvj). iro itnmenso o IA vao brnçadus dn foil ins tenras para o.s estíibulos, |iiiru a pòVslImi, para o ãprís- co, piifii o corvpiro o aluda sobram al- torradoiametilü. As tíaiimis .'inpin.un-se e curvam-no em arco,Vostirando-so na torra, para_, adianto, levantarem--.» de novo ; o milliaral farfa- lha ao vohto como a chamar os oolho.lo- res, us viigens sqcoaB cascuvollnmi d bobo- rus ftbnndoiuultts dosciivolvcm-so mons- triiosiiniiMilo sobas froscus folliagons pro- teclorus o, quem olhu oh poinar-s, hõ-iin oulro us dtins eôre. qu.. ui caiam—u verde das folhas oa amareila dos pomos. Os galhos v.rgam u, como não liu mãos qUO buslrui acolliciln, s.)b as arvores aee- nosits oh Inícios quo up. ilrccem vão foi- mando um nntelrn fooInnto. Não Im esporançn I Oeafé.al parece itdornado do coral—os fructo. em coruja oneiirroiiiiui- so, nrciimtilam so nos rimos pendentes o os rios ahi vão regando, o sol reluz Ocrlil, o vento lev. piicarroga-so do limpa» os gtllhõs, lovit!i(lo-lliiiHasfill!iiissocca.s,el)«_r- boletas, lesouros, jlho|lü|o8 o abelhas qua pousam d.' llôr rm llôr leviuu o gorraon da fecundação, vão multiplicando u nbim- dailcin, fazem uma sent. adura aérea ou liiullior, realizam as ntípcias floraeà como .acerdolus alados quò visitam os lares verdes e juntam os caiiuo. u.oinullssimo.s conduzindo i alma amorosa d'um noutro, ini beijos. Núo ha memória do úuia tão inclemente fertilidade. Agora com o frlri a esperançado lavra- ilnr .'• a gonda. Ao crepiii.. uio, quando us nnvoaa se -ão ndonanndb, nil-os lodoa de olhos alongados ; virá n geada? Cuo a a.ido taciturna, ostrolln-eo o céo onilo nao paira uniu iiiivoiii; o frio «ugmunlà, Noilo 'riao límpida é aiiiiunciii.lorn de geada. As creauças llritam, os ihos abolram-ao do fogopsloiidbndo Iroraiijlãtuònlo aliam- mus as mãos ongolhadinhna o o vonto agreste sopra. U' «'«uno ó alegro u VOZ do vento ! Corta, vent ido Inverno; oortn, o Ifador nocturno, cortai I''. o homem bomdlt o vento que r.iuibrii. Bom haja o bom vento I ll.-m liujn o bom vonto I Curioso, Il vao o lavrador à janella, ontronbro-a, espia o ttrlta: noite oslrolladn o gelada. Aiu.U bem I Ainda bem I òxclatUo OsfrOgandO is tolos. Temos gea.lu I Tomos grada I .«muniria riintc.ule O to.los sorriem ú ideu dVinn «levaslaçfto. lVila.li.. ouvindo as gniu) isque vão u vem pelas telhas, eil-o at-orrir. pensando: K' n geada bem.licla que eltft «-.indo. iVmanl.à Os campos sorflo outros... eu Honrei re.lu- jfi.lii u um torço, outros ||erdorho maia e a safra do I...I.I o Bstodo, eom o beneficio «lesta uolio, Qcara em rumos dn motadodo quo ao caiicru o ainda sorn multo,., feliz- mente o inverno ahi cst A « ha um Dous nu cèo. Mais um mino «Io fartura como este o acria um dia a lavoura i o Brasil. Nâo ha quem resista .llgainonto, com o que dava i.m alqueire .;.- terra, uma fa- niliía vivia fartamente, rojo, com a almn- «lanei», o fareu.loiro i.e.ui em miséria, o que o comprometia o o «sxccsao : to.l««s plantam, todos colhem : mio ha compra «loren. Aaiiitn.ia-se uniu feire,açodo pinto de todn a parto a disputar as barracas ou comas tonas o os e_to.»» para armar -.. aua trii«l.«. l.evaiila-só tAo dcima poeira nas ealrádns com a cbeja.la «Io» carros, «Ias tropa», dan reoua*, dat mana Ins.dor. rebanhos o ainda «Ia gente quo as mesmas U>rres «Ias egrejat* dcmnpparoccui abrutna- das. Nocnmj«o da feira, amontoam—.«»««* «eix«V's o as r.itip.lhas, empllluini *«• os ? - .*. - O OS CdfOS, «-lllileu.¦:.. -.> as c«_nM* ras, atravanca m *e oa lar j._ ceslus - o car- cado de anlmae» refervi* <\ como nao ba «Uvfotiv». aaltatu «w i "it..¦•>, oa burrtH «*•- i -.. ui. ••.•, o. .: r -oi t>a ii uros, rtijiieliain Oabacoriiihos. grunl-em « > Brandes, ceva- doa araçapndo*. fosuaml.! a lama, CtCtfO* jam galtinba*, urasn im os pat«»*, ar- r.;!!;a:ü «I j»mb.ís C tí-dss .-ír^as vnrrs r.3.-. chocam a abafar as dos I ometi», das mu- lhere* e da* creança* que apregoam e*i.ue- ia.lamente «^ qtie trannn da* suas n\a». Ouem ontra numa feira, voado a multidão que var e vem. im*gina qne o eommercH» corre anítuad.». »«»gau»»->. ha ali venda- dor-'*; dV »«»?> i^e aa.ff_ti.ji. q_e dei\on o m .»sitio 'onginquo.A Utrada*» r*a.|Mt» ©íftresvr na tetra os mwK* dosou rnnuar e o cado novo «ta ana Mttçàtt parn. ctinit» prwiucli», «sMttprar nove* ferro* c cbiU e madapsdâ-* para os seu», all e»t* de c-- COfW, n»a«-ambu»i<>. « ¦..:,-.-al-- bhi>* hei- «jn*. olhos pordiilos bmge, no «..• da tua bar.da. li rara «v- lal..* da serra on«fe a sua gente, r-.sfcre p»»t» 1 O espera rempras Uo n«>>-*s.in_» .. ale an rerncdtA lho pediram.eo tal«*ro »m para o reos-?- dinfar. Edi**«tv..*c a feiras U t«*«tjian» todos com oa lf_et<«* mneeliehL «mm aa a_im»«% RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 13 DE JULHO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n. 117 rios, em balsas, descera milhares de ar- robas que vão ter ás pequeninas estações onde embarcara para o porto os hori- zoiftes são verdes onde acaba o cafosal começa o ceu e as arvores sobrepujadas pelos fruetos achaparram-se, é a raaravi- lha da fertilidade, a praga arruinadora do excesso. No porlo, ú medida que vão che- gundo os wugons entulhando os armazéns vae o preço descendo' e, como entrara sem- pre novos trens carregados, mais baixa o valor da mercadoria ; é quasi uma miso- ria o que offerecem, uão vale a pena ven- der; o molhor é conservar o café era casa, mas como ? o ondo ? si não ha tulhas e si o fazendeiro tem a colônia a murmurar reclamando a paga I Que o café, que I e os campos eada vez mais verdes... ó I a iricleracnciá do verde 1 Gomo se vivia bom no tempo passado I o pouco que a terra dava era vendido a poso do ouro co fazendeiro que colhesse o que lioio colhe um sitiante poderia viver regaladametito como um rajah: o fructo linha valor real,as tullius eram thesouros, os engenhes eram verdadeiras casas de moeda. Agora as machinas poderosas não preparam om seis mezes, trabalhando dia o noito, todo o café da colheita, as mocn- dus, jorrando rios doces, não espremem to.lii u oanna, parlo porde-se nos carros ou amontoada nas eiras.e, si a deixara na torra apendoa; o leito apodrece nas quei- jarias, a frucla ericarquitha-sà ou transfor- ma-se cm lama nos pomares. E' demais I Corta, vento de inverno I Corta, ceifador nocturno I Criar... o valo a pena criar ? com a abundância o gado anda farto o luzido : no chiqueiro do pobro cevam-so varas de porcos, as vacoas mal podem caminhar embaraçadas pelos uhros apoiados, e as- sim as cabras, as ovelhas egualmontc. Por muito haver pouco valo o, como o preço df.òrflcido não compensa, os homens rc- solvom deixar os animaes no campo espe- rando conliadamcnte o tempo da miséria, quo ha dc vir, Deus grando I.. .1 Levanta-se o lavrador, sao p6 anto guiado pola claridade tênue da lamparina do oratório, uccosa doanto das imagens como a lembrar-lhes o pedido feito, com fervor, por todos ; vao ; chega à janella, corre o forrollio. (Jue frio I sorri contente, liritan.lo o espia noite scrona, céo es- Irellado o a geada ? Ií' côdo, talvez ; nem bruma o luar galvaniza as fron.lestor- iiando-as do praia e as vozes da natureza cantam, sussurram dentro da noilo; o nrdmu das dores passa nas auras, a água rola no moinho.O lavrador ali fica a olhar, som sentir o frio que corla como á espora .Ia goailu quo não vem, a ouvir, sem com- proliciidcr, o quo fura dizem as arvores alegres. Torna ao leito desanimado. A os- posa, quo o viu sabir, espera-o sonla.la, com o rosário entro as mãos cnclavi- nha.Ias : ²Cia ? ²Ainda não. ²IVi.le ser ipio pela madrugada... ²Não croio.E'Dous que nos abandona... Km li m, seja feita a suu vontade. Doila-se. Quoria quo sentisse» o cheiro daa tloros. ²Quo dores ? ²Não sei, nins .'; um aroma quo enton- (000. lissas malditas lloros... esláo numiii- ciando outras cargas. Aqui o fogo. Ca- la-so o, .['olhos abortos, fico a pousar na monstruosa queimada salvadora : uma oliamma viva que crescesse eom o vento o quo fosso urrazaiido os campos do milho a Oanna o o cafosal o subisse A malta o soociissii ns foiitos «lei vando a terra vasta o estéril, coberta de cinzas, durante annos. íbso... Faria um acciro protegendo tipo- nas o enfesnl novo, o mais quo fosse, que levasHo o Incêndio o o pouco iIoh annos vindouros salvaria o prejuízo dos tempos eopiosos. o fogo I M , para isso, seria fi as_ necessário que fòdos oa' fazendeiros on trassoni no accordo sinistro tomando, cada qual, ura archoto o atclando o in- oondio que, vindo de pontos diversos, As lutadas vermelhas, deixnsso npetias, em rada fnzenda, como pequenas ilhas, dois ou tres alqueires «Io culturas verdes, lis- ruvsoaria o produeto o cresceria o preço... Mas o fogo estimula, o fogo ardo e fecunda como o lieijo, haveria, ao primeiro tempo, um espasmo lathargiro da terra mus, com a primeira chuva, todas as senienteiras repontarinui viçosas, eoni anciã maior >U' vida o a producção seria mais acal.ru- nlia.lora. Quo fazer*} Um silvo atravessa o aileneio—jã OS comboio.', IA vão elles, caminho do _.«rt.\ IA v*8o. K* madrugada—_ gad.» muge, balem as ovelhas. ÀTtroadoramente come* ç.im a trabalhar as machinas beneficiado- ras o o fazendeiro, fatlgndo da vigília. ¦alta da cama, abro largamente a jaml Ia—uma poeira etnpaiia os nreu, «*» n pa- lha <!.» café «pie VÔO eque IA vne estrumar o alqueire e, purpurco, IrOtUOUSO, implara- vel Ia sobe vlctortosamonto o sol. DOn riim-so os montei, douram-so os campos, 0 orvalho rebrithn nas folhas—tudo rever- deceu com a noite e o fazendeiro tacllur- no pensa nn miséria quamlo o administra- ¦lor, descendo ncalonc do lado do engenho, enlaça a bontinlia iliantc da varanda e di»: —Patrão, eu vou vai. 'yr colher aquelle resto «lo rafe do po.frogal porque as llor«"> jài'stilo Vindo toa galhos... filie estremece, fita o empregailo e, sem comprohender bem. na palavras que ouve. encolha hombroi Indifferwilo, Pruclo e flores... Mas... issoé a |s'r.tiçào, IVus docéo... lsse. «i a perdição I Frucloe fl««res! Terra mal- dila ! K 0 sol vae subindo no réo e ais-- lha* zumbem visitando as flores nova* annunCtadoraS da abumlaneia futura que aerâ a fallencia, a definitiva desgraça. Ainda frurtoa e JA flores... K ha ainda «íiiem gal«e a terra cafeeira, a terra rosa da ror de agonia... Coelha Netto Tópicos i Noticias o Tempo i.bJo o tahbaito «!»¦ beatam, «{«te v«tM ratí- «car o ,'ís»*«r«iiio S4« ba —btovOe **m *<»l ntm «lemmim xtn m—_ A *«tt«a <k> ttpmç», áttfmtmtm&mtm tta _«ti-ll_r numi« ._«..:* t-«-H>» l*.r»i-« «ks> ivíh_ili>*. r siaba «riMi^r-ar ..«>« «uii..>*..'«*•»¦« «U« faUnto* patr«c_»» mk füfiam fwiuail*»* *> tm» áa í„ Venlo* aitaiv*. r.r_«nh>*. «_f*<««s<— irutí*. _tUr-...... uu as **__•- '.h.m,c.*u:.._» _* _ A POLÍTICA O ACRB deixando-se dominar dos enthusiasmos do sr. Serzedello, votou uma moção de louvor ou de adhesão ao governo, por sua patriótica attitu- de; e ainda nestes últimos dias publicava-se, autorizado pela nossa chancellaria, que o gene- ral Pando, presidente da Bolivia, estava dispôs- to a ceder ás reclamações do Brasil, promoveu- do a rescisão do arrendamento. Ao cabo de affirmações officiaes tão tran- quillizadoras, de noticias tão fagueiras, de de- elarações do governo boliviano tão lisonjeiras. ao orgulho nacional, sahem hontem publicados telegrammas, em que se refere que o general- Pando deu ordem ao seu ministro em Washin- gton para pedir ao governo dos Estados Unidos a sua iatervenção, no intento de remover a op- posição do Brasil ao arrendamento, c peior ain- da que o sr. Hay, ministro americano das rela- ções exteriores, havia acolhido o pedido, cora- promettendo-se a leval-o ao conhecimento do presidente Rooseveldt. Isto toma evidente, o que aliás prevíamos, que o governo da Bolivia procedeu e está pro- cedendo neste negocio com toda a perfidia e deslealdade. Nuaca lhe passou pela mente a re- scisão do contrato, que a imprensa official de La Paz desde o principio reputou de remédio heróico,para manter a posse no Acre, e tornar possivel a sua exploração. Entretanto nos foi sempre aquelle governo illudindo, para ganhar tempo, que lhe permittisse concertar-sc com algumas nações poderosas, que lhe pudessem garantir contra qualquer tentativa por parte do Brasil, dc obstar, ainda mesmo pelas armas, o cniposü.imento do syndicato c o seu estabele- cimento no Acre. O governo --brasileiro, penaliza-nos dizei-o, tem andado, ao inverso, em tudo isto, com siti- geleza c inépcia pasmosas. Expoz-nos ao riso das demais nações, collocando-nos em plano inferior ao Peru, que, sem ter os mesmos inter- esses que o Brasil, protestou apenas foi iniciada a discussão do negocio no Congresso de La Paz, cao Equador, que cgualmentc protestou, por ser o arrendamento de zona que lhe é limi- trophe; tornou fraca a nossa posição, no caso de querer reclamarmos contra a interferência de qualquer outra nação, no sentido favorável ao syndicato, O Acre não ficará definitivamente perdido para nós; a nova Chartcrcd não firmará o seu domínio na Amazônia, si o presidente Roo- seveldt, por fiel á orientação que revelou desde os primeiros dias do seu governo, não seguir a corrente ímpcrlallstá da illimitada expansão miindiiil dos Estados Unidos. Si esta fôr pre- nonderante, sc vae o Acre c com elle a pro- priedade, o fructo do labor dc milhares dc bra- sildros que, a custo até do seu sangue, sefizc- ram os pioneiros da civilização naqucllas invias paragens. Tudo isto devido á incapacidade c á desidia impatriotica do governo da Republica. Mas, o que nem é justo e nem cavalheiroso é lançar todas as culpas ao ministro sr. dr. Olyntho «le Magalhães, como ainda hontem o Jornal do Commercio e a Tribuna, ambos, em todas as oceasiões, dc incxcedlvel dedicação •pelo actual governo. Não é licito fazer do minis- tro bodo expiatório, iniio.eiit.indo o presidente da Republica. Este é o principal responsável, porque isto é do systema, por ser notória a sua intervenção permanente na direcção da nossa chancellaria. Tudo quanto tem feito o ministro das rela- ções exteriores nesta, como cm qualquer outra questão da sua pasta, tem sido com seiencia c consciência do presidente. Si houve unia «poli- tica turca de inda fazer», cm que confiou de mais o ministro, consoante as expressões do Jornal do Commercio, o chefe dessa politica nio toi outro sinão o sr. Campos Salles. Gil Vidal HONTEM^ KtUuvarrer.te ao Acre. a ütüííío í boje a textos* fu tfrtri-tassí Jrsa «$___a a $ *e dte ataesaa, arreaâa- mtfma, ao nr»*oto msxrKraes. Stnm mtsttnie, ___J__, _. f***!um ir ir rT: mi» *t ry-.- - cs_3»oaí_ ks*ss pm»'*m a «ntKtr a mas» fia para a _-»* -A»> 4c* _oa*. K^puUmm .;-e. ctx r-i-k- _^..*'._t <ptv todo* Ií» c «Io «s_.«i»_-.-ati., Hi* a*»»-,"B*1^*'***' few ao ptwjw-o thvttêet «pe «tra. «raitia» •$*«»*** aduba e r»>íí-.. <{-.v tosa a «rreiba. «|u« ir . t _ ^ m xtemm. mt» mu- nu o emmMm # late* maotetira "ati.tiudo pelt faenlia, io. v;_a. .»_*M-s{srto é:$rtti'i* f:.5U<r qw vi.tm t»rtM 4a <r»*». fornígar _a»a asita.-rwMi «tSta 4* tOtema*. _T a *\_;-.- r»e.-ia ^ra* o <&**&*<*. * * *fart_r_s_e mmiggg^mmi rsttackws, a exAm*®* * «fal l«_ a nnena. | ___-«-.. __^i#_-. 1.4 **« v^ar^si&wte, a*f-srer*«-í-^4s> I**** fm*. *C9M*»<^ tuf-ruatKtmêà pattmxn bíts arAettt-hea.| E*»Nf«a a ita AttmíAa -fs_t_ eaese» ie *^*tiwim4w^ . _a . -t_j -.ie. ^n*lv | •_*£__»$_«_ «rftassaf «a jc*en» t ãc artsfs» ¦-•«" -* e_T. «*«. *r* MH«a« tm-1,^^^, to g^to §t S^tota. ajrcfageãcw c«s.__i—. .»e*rtrrri mmrmmíèmr avia» i,a-í _._....... _, , . *«*w*«t-_.sa»WMfi»tii***#*£**, J*c**************¦ ***« *-«<a« *s*«-5r^_a_» ata a »•>«*_.«_. \*$m yh, *oime**J**r%et* t ismaxmenmvm <fc »raa sfatm- •iía-te c U. ;-_r-_,_sr»4aa-c--«:*f_, !<:<•}'pba __,*{.;_=_*»*. A ____..*.! Dtf^uéat, Osr. presidente da Republica despachou com o sr.uiiulbiro da Justiça e negócios Interiores. foram assícnados os seguintes docrotoa: Trniuferliulo para a administração fa- dnral o lervlço de hygienn defensiva na ('.«pitai 1'VilefHl <• «-hlalK'li-«einl« as bnsos para n r.giil.im. nlaçào do menino serviço; Nomeando para o ' igar de secretario da Policia do Districto Federal o offlcial in- lerino «Ia mesma secretaria João Machado Vieira do Amaral ; Notueiondo o piofessor do Instituto N.,- «tiuiiíil «lo M.iiica, Ailvrio KeponiucoriO, para o legar «le director «lo mesmo iusli- tttto; K.eliiindodn» fileiras «Ia Urinada Poli- eial o alferes Manoel Olympio Freire de Amorim ; Concedendo ao secretario da .'aruldado le Medicina do Uio de Janeiro dr\ Bttga** ni«> do R-jurito Saulo Mcnexes a Rratifl- Cae(o a.ldiemnahleliiSOni) annuaen ; Ai. -. ni.iii.l - o director do Ilo.pieio Na- cional do Allenadi», dr. Pedro Dias Oat- neiro; Nomeando para e*so logar o dr. Antônio lhas de Itarro* ; He.t4l»ele«-«ii«loodcereloden.*>vll de li de março de IXiSque rrei.ti as oiríiimin-ri- pv»V* -1- ¦ na --••.:«. «Ia Parahyba : Creamlo aa seguintes bn. . i. Guar- Ia Nacional: Uma «le infanteria na comarca da Duis Córregos e tres da rac-mia arma na de Itaperunga no e*iadn d' *?. Paulo, dna» de infanteria «- uma de eavaüaria na cornar- ca de S. L«soi>«Til<|.t,no Uio Orande do Sul, e uniade infanteria na comarca dc Tara- borii, no cutado do Oari: t>ne*.l"*rtdo to bacharel Antônio Perej ra «te Abreu Juni-ir a eson'-r_ç."i > que pe- «tio do . ar. > -le «utMilttuto do jui. fevleral na «*«x4o «le Ooyar; N.»me*ii<l!> para a •"..-'. Naeional da eomarea «4í tiu***«i, no (talado «Io ítlo di Janeiro, vario* c-fBciae*: para o «ff-, «St- | it. t.u.:.-*- - dm infanlena, _t batalhia de jv«t« * . I-'- e li- rtyimenl.-Hi «te .a*_«- lana, com o* ropes-tiv « e*-:ado«-maiorr«; N .r.i-an.lo oíiciae* para o 2 rrctaesto deí^^aliaria.S- bsitalhio de infanteria e l »• i .talhôtsde r«wnra da Guarda Na- eiocai «leata «rapitai ; Prome-vv-cdo aa Guarda Nacional «l#_ta racial m ««v.intí-**vf_,-ta»^: 15 ib4U!h&o «ie u.f4n:>*na.es.ta>t-.v_Mi»..sr.a_Baior-fiacal, e«_s-.;«l5 Jsnè NíísM* BartatEa.í-„; t- la- ts_sl-s4a -*«*?-«:'., t- cc.!üf*-í_i», a ten#if te o «IffTta. AntMtio J«a^'..i_ da >a«_ Taile». I- cwi_|»aa_i_. a eafit»» o teaecte fPnríeario I*»*efcoal Trfle» «*r*.JJ«i_; 'Tí^^f.f^TS-Píêí? **5Í" ^"'"*m,*'"i?m,y*T!__TT-! **$"» *•**»*»*>. «im, o rapitia Xatosto Dia» f*r«»e» A. do posto de capitão-ajudante âo 14- ba- talhão de infanteria da Guarda Nacional desta capital ao cidadão Oscar Pos.ollo; Privando-dos respectivos postos, nos terrnosdo arf.*-65 § i: da lei n. 603, de 19 de setembro de 1850, aos seguintes offi- ciaes da Guarda Nacional desta capital: tenente Francisco Cardoso do Couto Can e alferes Luiz Cândido Rodrigues Silva, do 2- esquadrão, e alferes Augusto José de Sá. do 4* esquadrão do 2- regimento de ca- vallaria. O sr. presidente da P.epublica assignou uma mensagem dirigida ao Congresso Na- cional solicitando a abertura de um cre- dito no valor do 14:868g597 supplementar a diversas verbas orçamentarias do mi- nisterio da justiça e negócios do interior.no actual exercicio. Estiveram no palácio do governo em visita ao sr. presidente da Republica os drs. Leopoldo da Cunha, Mello Reis, Ara- gão Bulcao e Alves Sampaio. Esteve reunida a commissao de finan- ças do Senado, sendo, assignados vários pareceres. _?___ Com o sr. ministro das relações oxterio- res esteve em conforoncia o dr. Stcckler Pinto de Menezes, ha pouco removido no caracter de 2- secretario da legação de Lima para a de Berlim. O ministro do Peru esteve no palácio Itamaraty onde conferonciou com o sr. ministro das relações exteriores. Na Câmara dos Deputados foram as- signadòs, pela commi.são do orçamento, os parecores favoráveis aos projectos abrindo os seguintes créditos: de 94:174_00O para oceorrer âs despezas com diversas obras realizadas na Escola de Medicina e de 65:00O$00Ü para despezas urgentes na secrelaria de Marinha e Ponte do Arsenal, desta Capital. HOJE Healiza-so ás 11 horas da manhã, na Santa Casa do Misericórdia, a posse do provedor, mesa c administrações que tém de servir no anno compromissnl do 1902 a 1903. 1 Está do serviço na repartição central de Policia o i* dolegadó auxiliar. A' NOITE LYRICO-Ultlma representação da poça de Rcrton a Slinon iazri, pela troupe franeezu. RECRKIO Pela companhia luas Hriujii mais unia roj.iüsentaçno do o uo ua./i.f? APOI.LO^-0 bello drama de d. Joio da Ca- mara, Hota engeiliuia, pela euiii|.aiiliia Tavelra. 8. PRDRO Em primeira rupresentaçáo o uramo Musollno. PARQDR 1'LüJltNBNSH Muitos diverti- intuitos. Grandes novidades. Muslea, etc. DURBY E1.HCTH10O - Mtruliente» diver- sons. Jokos, ele. CONGBESaO DOS POLÍTICOS - I\0all_a-se nesta b.ieletl.ule, uni tiraudi! baile, cm coiiime mornçao ao 14 de Julho. Aos nossos anunciantes Sem embargo de ser du S paüiniiH a nossa edição de bojo, fomos obrigados a retirar diversos aiuium-ios, entre os tjuaos ligu- rum os dos seguintes negociantes, aos quaOs pedimos desculpas: João KstevcH (CasaMauritânia), F. Vaz do Carvalho, Laeraraert & C, Araújo Freitas & U., J. Coelho Barbosa, Abel it C, dr. Alvlno Agninr, J. Santos Coucoi- ro, Uorlido Moniz & fc. e Adelino Pe- reira (Casa do Adelino). Amanhã publicaremosesses nnnuncio.s, para ns quaoa detido chamamos u nl- tençào dos nossos leitores. CHAMAMOS a attcuçiio dos nosso» leitora» pura o annuneio da ¦ ¦«».« da Cotia, que está na seoçáo competente. Amanhã, npe/.ar du snr «lia feriado, o sr. presidontodn Republica despachará com o sr. ministro da indo- tria n viaçllo. PORCENTAGEM DOS LEILOEIROS A commissao do constituição, legi.la- cão 0 Justiça «!stii'loti hontem na Camar.t •los Imputados o proi.'1'to quo dlminue as porcentagens dos leiloeiros, restabele- ceudo as íiriuripacs disposições do do- creto de lfiSK). O parecer foi lavrado pelo sr. Alfredo Pinlo que acceitou o projeto do Senado. Subscroveram-n'o »«. ar.-.. Seabra, l'ei- xcirn «le Sá, Luiz D«niln.os e Rivadavla Corríia. O sr. Frederico Uorg>ia prdiu vista dos papeis. i*m AS llK.OUfÇ.'KS :iliai»«(«.*iiili!impre*«lonnr o* !i'iioiT.*, iiuito | i.i- .. li-ni .-¦ tratando. se «l.i ('..*» cnlonitMt, reconhecida como vende «•.nn il>* "' ii.¦..•* t\*» i » ««. .\ui «.'.¦ rjin.is.is iic pi real. de J per s __ld ru»i_o «le ¦1 cor 7i Ti-ruoii «1» j .. -ti* d" ItOI iwjr :9 , «le fnt. k .1- . •'. por tlu , .. n«i ..« de ze|«lur de ríir «l« i».| /mr (S«H. «ltla* IMOMI de "?| |Kir *4|, o* ..r.i .- «d..* con.«rltiho* ile . folha» «le Unho dS '-« |Xir II ' l'i.-l --.ii'. _ni ra - aontos Ui- lon»qui o niotuoda ta.-a reilucj«iet 4 oenor- me •¦¦ ¦ ..vi.i que tc.n a i*.» ixilomho- O leilüo da Fjdraiia «l«i Ferror.ai-g.iarea, do propriedade .Io Ran-ro Dmstrurtor <lo Hrusil, foi transfarido, por imp«»<limeuto do leiloeiro, para o «tia JA do corente. MOVEIS DS i -- r r:.. 11 ;-,,•... i. por; r. v- - «wni conip<u.l-.r *'.r*C, uodur fl.. A,e; i.,'. ¦ do Chile participou ao tntnls- terio y\o exterior qoa, cm substituíçio ao ar. Alberto Yoaehau. f* ae«r«tarioda- quella i->-¦>.;..¦> "'••.!.. capital . que ha pouco foi removiilo, tm egual caracter, para Pari», foi ..„•.<...¦> o sr. Emílio - drigue.t M-1,' ...... que _• .m.. orespee- livo cargo. ""¦ ' *m -ii _-«AFÉDE.AVA K. MiMt, S >-» a KO rfi* VHi» «lo t.'_» -i.-r i.v v»i« sucfnbro itt APOSTOLAOO POSITIVISTA Com ';---. ---.'••--.-.'« publica, será e-.".i_fir.'.f« ia _rn_- '."._- -i- ¦ -1 i.i- . Ect»}« e Apo*ti>la.fo (•..•>-¦, do Rra*i!, a «lata de l\ <le /olho. Es-*a ramm»n»or»v4o revolução fran ee»a tvaütar-ae-è n»«_«pell» da Hurnant dadk,a na Beajamln «"'-.-•-.-• r. «> V ic«-r. -«.,_d¦-- iia.i_r.<». A iegacio da itaita < r;.r..'_r.;¦-- i ao miaitterio ao etterier <|ue, em .'.--lwr.-.i is or>W« «to ra^io foverw, M o co«*a- isdo fttkl em Jau és fira rolu:. 5 •> a um *tmrtm**)*è*. Para ÉH«_qn-t_r a f«scd«s &&m carso foi eo__«»d.. o sr. visoolt t#«:-is*lio fmm% » ir uítisu io rçiio - uu •_ « tvs 1 /- .—rro HIR .-_*..»- ir>M_ «nn V-—'-.V. f_ paaai entnç*. ni» «> rrsi'i3f*sa a i, tm- t t_;_» *j -jrj^ 4_, ç_a__r» FORÇAS DB í V R--. a Valle4a t- e-.-mpaaHía 4o 4- bataiaio 4ar«r- tanrva fmrm a 1- c-rspanhia ét fi batal-io «Io tmtam aesrvtço. ajaboti ia Guar Ja K*- tvmtí 4e»*a «_|€laJ: Debelar»»*? wss «efeito ¦ dk<(T(_a de 3 E»tra Atf%.« ét usaíAí í» :> &t*4m*~ ét a'5vt_tt«s _s aaH prati-ss. __«te ___]?*«*_ Ç_s__»_ íza 0.|a__á«a» s |w|f<t« I ^rte es qm ttvmmam H_sr-a ** H*Mrfo- | •*4-**»*"-a «a tarrj* *V terlra pata o preaè- ' -íxr sara §w*4e ie alfcf%» te 3 «¦.«_¦» a í&^i_rt_tin«k áo 4 baui-i« 4a naerra 4a èmCtntié*. 3w§ifí'C'"-_*í -â^í-tft %m0m*&»m 'ZWSwm' *m S*%Sr^ f|* êmMa »ks tar *í**<r*a«fa «M *!_*açie. De._____J« vm ttmm » >ertt. ét . ét a»-¦>*¦- 4. í-V'.'a*j**_r ta «f-« r-rtt« m. ja '__¦_____¦_ _________________pn_^ . _ __,iiii__________|__É !%t»r ¦**,M *M * *«i»*Tir_^_r»»aj-_^^fc , 9Pkt? mWWWfmfmmM' C__T__M_ __»_k___r^9_k_i -m%% áit___|; ___» «__ar_j_____k __HM LEOPOLDO MIGUEZ Vi-o, pela ultima vez, ha tres mezes, no seu gabinete do Instituto Nacional de Musica. Ninguém pode imaginar a impres- são que me causou aquella entrevista. Fui pedir-lhe que escrevesse aiguns compassos de musica no meu álbum, em cujas paginas faltava o seu autographo, e elle acquiesceu gentflmento ao meu pe- dido. No primeiro momento receei descon- fiasse que eu me apressara em levar-lhe o álbum porque o considerava um moribun- do; elle, porém, falou cora tanta confiança das suas melhoras e dos seus planos de futuro.que me tranqulllisou. Como o reprehendesse amigavelmente por não se conservar em casa, despreoc- cupado de tudo, até o seu completo resta- belecimento, disse-me:— Bom o quizera, mas não posso abandonar o Instituto; sin- to-me peor quando não posso aqui vir. £ accrcscentou, gracejando : —Demais, como vês, não sou senhor do meu nariz... E apontou para aquelle medonho nariz postiço, que os amigos e mosmo os estra- nhos não podiam ver sem um sentimento indizivel ae compaixão dolorosa. *** Quando, ha dezenove annos, Ricardo Wagner morreu em Veneza, eu estava em Paris, e gosava todos os dias, na grande capital,a companhia amável do Leopoldo Miguez. naquelle tempo o nosso illustre ccjn- patriota era intransigente em matéria do musica. Uma noite em que foi ver o ouvir, na Opera, o bailado Coppelia,áe Léo Delibes teve quo ouvir também o Comte Ory, do Rossini, quo completava o espectaculo. Nunca mo hei de esquecer da indignação violenta e sincera que lhe causou a audi- ção dessn oporá.— Aquillo não é musica, não ónadai exclamava o futuro autor dos Saldunes. Admira que cm Paris, na capital do mundo, semclnanto coisa figu- re no repertório da Academia Nacional do Musica 1 Eu, que sempre conhecera Rossini com honras do semi-deus, e admirava, como ainda hoje admiro, o Barbeiro de Sevilha e o Guilherme Tell, fiquei pasmado deante daquella explosão, mas não respondi coisa ulçuma, naturalmente por mo não atrever a discutir questões musicaes com Leopol- do Miguoz, quo naquollo tempo ora Leopoldo Miguez. Quando cllo recebeu a noticia da morte de Wagner (o fui ou quo lh'a dei I), dir-so- ia quo pordera um parente chegado ou um amigo intimo, tão acabrunhauo ficou. Si na oceasião tlvosse a bolsa um pouco mais guarnecida, partiria in.mediatamento para Vcnn/.a, com o fim do assistir aos funeraos do Mestre. Lamoureitx, quo naquollo tempo dava, todos os domingos, com a sua marnvi- lhosa orchostra, esplendidos concortos no theatro do Chatcnu-d'l.tui, ímmcdiatamen- te ahnúnclòu uma serio do concertos wa- gncriauos. Miguez ficou enthuaiiiHinndo com osse annuneio, e logo mo Intimou a acompa- nhal-o ao primeiro dnqmdlos concertos que -se renli/.asso.^L% Você, disse-mo ollo,Tm>rigau-mo a ouvir toda a musica do Excelsior no Éden- Thétttro; você impingiu-mo uma operetu nos Nouvoautas; vocA levou-mo uma noito ao cnfc-cantanlc I Puis bem : vingo-mo nobremente: vocâ ha do ir comungo ou- vir, no Chatoau-d'E_U, um acto do Lohcn- ijrin o um acto do Parsifal I A memória do Ricartlo Wagner era to- dos os dias insultada nus jornaes pari- siciiscs; ainda naqu.dlo tempo, cm Fran- ça, dizer bom do grando compositor alio- mão con-.titiiin uma audácia, uniu teme- ridude, um crime do lesa-putria; entre- tanto, foi extraordinária a affluenciii dos espectadores nos concertos vngnerianos do Lanioiireux. Miguez o ou tivemos quo ii 1'nzcr cauda » á porta do theatro; por pouco ficaríamos a ver navios; conside- rámo-nox felizes por apanhar dois loga- res nas ultimas galeria», ondo ficámos do a apertados; Em compensação, ouvíamos perfeita- mente, e gozávamos A. vontade do bello espectaculo quo offerecia a numerosa orchestra, no palco, disposta em amphi- theatro, levantando o abaixando os arcos dos violinos, levando as limitas aos lábios, etc, com uma symolria, uma precisão geo- métrica, que mo lembrava os movimentos coreogrnphlcosdo BJctíttior. liu ouvia Wrtjjner p°la primeira vez; não era nm iniciado, linha ainda nn nu- vnlo o iroioid da operetu «Ia véspera; mas aquella musica mvstcrios» mo arrebatou, ninccramcnte o digo, o me arrebataria, tálvoz, ni''smo quandt* eu não estivesse •MggOSlionadO pelo eáthuilasmo ardente e communicatl va.do Leopoldo Miguel: ha- via ali alguma coisa «íeeslrunho.do grande, «Io g<'iiiiil. que i»o impunha & admiração do auditor mais bí-.ontio. Todavia, durante a execução de Pnrií- ('.ií, o enpectaculo que mais me divertia dEo era a musica deWagner: era o exta- sis de Miguez. lábios entre-aberto*,as palp> bra* ..emi-rerradas, offcgante, laerl- a, - . tremulo dc commo;ão, as m.loi fria*, os pés Irrequietos, sorvendo nola por nola o sonoro e niagcatoso barulho daquella orchestra protliginsa, elle, mero espectador, contrastava eom a figura cal- nu,muita calma, de Lanimircux, moven- do a batuta com tanta ptackltt, (anta tran- quillidade, lio senhor do «i. aue parecia lralar-*e de um velho trecho de musica, etm (OM ex(H"titado. E elle regia o Parti- fal pala {irimeira vez I O-infeiso que, apreciando o enthusiasmo sincero de l_r-opoldo Mi^tie/, vendevo por aqu« lia forma alheado da vida exterior, o. !-'•-' ¦ no encanto da audição daquella n.-i-' i !.'lJuio*a a tantasiica, tive o aentimento oesiquinho da Inveja, por não poder cf>mprehender o que elle compre- hendia, ouvir o qu* etle ouvia, gorar o que elle |Wtf*. Depois daquelle memorável eonf»Tto. Leopoldo Micuex 6con sendo para mira um homem tao admirável forno e*»e* a_- tronomo* eminente» qa» tetirm ao eAo por ¦ -.-. 1-.- feitas de alfan*mo*. na pbra*e de Miehelet,« rio ta «na eima, aorpreben- der i>«vmlos do eth*r. ESlevoitau «Ia Europa e voltoo 1 Ea- ropa, como te tal». e«ir.*_rTaílo p*lo juiio <Im : wmfrtácm, mas mfelirBMnti. a Re- pnblíc^eat>rron-o tm vila no Instituto Nacional d. 5l-.»i<-a, iscambia-Jo-o elite- e<«V« men«« ariâatleas q_e -.roeratitat... Alberto NepomBceoa vae «ubatituíi-o na dipscçio daq.^lk^tabelfsfimísto, O soe- «««cor . «Jáfno 4a «.«ei.* . etstreur,' bafiaaeíra fa_ h<wt-««a. ámâa each*.. O B*.rre HlVffl il arte q»r o* flMÉBM repfv-^ntaiB, Le^íí*» Hi>*5_ «tertna irf-r, |_Ha bo M_M aavado alo aq m. per- " .:-».* fcdprt *•*¦***¦? Eu***". ? **¦'""'_.''***: v $ l?*.r W**M* terra Hail a er.xíti d*»c»_lf. qa« a R*_ab« ti-» c* «kstes canado», a tsa*Wt- mtlUít&saa«*no «rtra Mhqw si. aa- jazi a p-.i,Xv ifp-tá * a ;->í-t,_». Qwir—o-Ma fia «aet-t*. <r»> ale Am a I>ãp«í«ie "Msíwra m tãmim As udut_i_r. tmm 5_-V. !>-.;_.- a?. . MM *»iV M P. ri»— P_»_ ta Etsrffe"»*^"!* * *»*«# aqasfíj* áí»- «ta *r*fT*rc», * m*é*M*mm*m *#s_a »4»e»«:«V. s». mZt, irs&e» « 4rr***ías_< Si as composições de Miguez fossem exocutádas em Paris e viessem de re- coraúiendadas pelo applauso da critica, teriam no Rio de Janeiro um suecosso es- trondoso e influiriam desde logo na civilização artistica dos brasileiros. Influirão sem duvida, mas lontamente, vagarosamente ; é planta quo bro- tou em máo terreno, e flores- cera e fructtficará depois de muito tempo. Quando de todos nó. existirem apenas as carcomidas ossadas, os nossos netos irão buscar no archivo essas partituras, que não morrerão como nós. Os prematuros Saldunes viverão no seu meio o na sua época. Ouvindo a musica desse drama lyrico, os espectadores, com rarissimas "exce- pções, achavam-se na mesma situação de espirito em que me achei no Chateau-d'Eau, ouvindo a musica de Wagner,—com n dif- ferença de que nenhum delles tinha a seu lado, corao eu, um companheiro quo o suggestionasse, que lhe communtcasse, com uma parcella do seu enthusiasmo e da sua admiração, um átomo do seu en- tendiraento. Consola-te, ó grande alma de artista, consola-te com a idéa gonerosa de quo tra- balhaste para o futuro da Pátria. Arthur Azevedo CIGARROS Caporal Mineiro, Marca Voado Nova collecçáo de bichos, alta novidade. DR. JOSÉ MARCELLINO Quem o vlsso ante-hontem ainda, cheio de saúde, em plena exuberanciado vida, mal podia desconfiar quo a dois passos da morte estava o dr. José Marcellino Pessoa de Vasconcellos, illustre representanto do Estado do Espirito Santo no Congresso Federal. A suacarroira politica, comquanto curta, foi brilhanto o fácil. Membro proeminente da familia espirito-santense, foi elle o es- colhido pelos seus correligionários, para exprimir, nu alta representação da poli- tica do seu Estado, o sentimento daquelles quo, por oceasião ela memorável scisão no seio tio partido republicano do paiz, fica- ram ao lado do sr. Prudente de Moraes. E, então, por essa época, lhe foram confia- das as rodoas dogovornodo EspiritoSanto, era cujo posto so manteve com alto tino o critério, merecendo o respoito dos sous próprios advorsarios. O seu inesperado passamento oncheu dc justa mágoa a quantos tiveram a vontura do privar do porto com tão distineto brnsi- leiro, recoraraendavol, por mais do um titulo, á estima e á consideração dos seus concidadãos. A Câmara, a requerimento do sr. Oal- dino Loroto, lançou, em sua sessão do hontem, um voto do pezar o lovantou seus trabalhos em signaldo mágoa pelo infausto acontecimento, npprovando lambem o ro- quoriraento do sr. Scnbra, quo propoz so tolcgraphasso ao governador do Espirito Santo, dando pezames pelo doloroso pas- samento do tão .Ilustro collega. Ao ht. deputado Galdino Lorolo tolegra- Ehou o prosidonto do Estado do Espirito anto, nos seguintes termos : .. Desolado pela noticia mo transmiltistes, poço quo com os outros amigos mo representeis fu- noraes. Afunt: Freire.» O sou enterro, quo se realizou ás 5 horas dn tardo do hontem, sahindo da Pensão Coothoven, foi muito concorrido, notam do-so a presença do muitos dc seus col- legas. ^•a___i_^_A. CIGARROS De»cobrldores,Marca Veado. Nova collc-ç.o. Guerreiro» antigos. Novidade. FALLENCIA QÜARTIN SILVEIRA & C. Foi uma ventura para os credores doH- ta massa, terem conseguido que o pretor Pcnnafort Caldas reeolvesso allnal dnr-se por suspeito. Passando o feito ao dr. Celso Guimarães, illustrado juiz commereial, o digno ma- gistrndo proferiu logo o segultito despa- cho: «Tendo o accordão do Conselho profe- rido nos autos do aggravo do instrumento, por appcnso, mandado rolntegrar os syn- dicos que haviam sido dlltitutdoi, seja a estes entreguo a massa pelos meios «lo dl- reito. Cumprindo esto despacho, voltem os autos a conclusão afim do tomar ro- nhecitnento do incidente defls. lí?J cse- guintes.» O actual juiz restabeleceu com o seu despacho, os syndicoa violentamente de- postos pelo pretor Prnnafort Caldas, mas quem indemnizará a maisa dos graves projuuos que lho causaram os alternados praticados pelo juiz estudante'.' Arromba- mento* do cofres, aequeslro de impor- tantes documentos, a venda em leilão de moveis, livros, «le objectos d'arte o de mais etíeitos da massa i A restituição delle. se fará certamente, ma» 0 estado em que se acharão o o depre- riamento que deverão solTrer arrematados como foram a vil preço, são prejuízos certos. Tudo into é conseqüência da» preferem cias do dr. Edmundo Munir Barreto por juizes espoletas, instrunvnto* de seus ca- Srichos, em preiuizo da justiça e do ccoro do tribunal. Pingos e Respingos Ha Câmara O »r nr.cio riiho r-«rruBta ao prnidente »i o prole- to a votar 4 da ra. 31 como *»tft no aval* to. ou de o. U, corno ttt», no Maria ogmat. E i*. air.rma o (r.*.dente. r ti. f num da» t._n. .-:»* _»_*» ("rae l_»rr_fa atuada 9 Uíie». -,.- hora» »*o > Tira o r*w>_i_ do bolso. »t «iu* aimla nio tio doa» bor». c aa* do »>-«•> t* cirrnr»», eabarrantio co .t f t,*(..l . <^ilm, imi.v.i maia -..¦¦¦¦ cv *r. Martta* T*i«t<- ra. * "¦¦-.¦' a <tu«r. J*. tn>{x> », Cút.:«o. *- gruro íi- To«rt. i .*. CBROM0S XIX Ko í#« r-orapa» át !«&«». Ho a-nbwata «m ptttawm «nraúcat O mar iMaMi* e_rom»t^o. tio» rrjt*a:»0 rs._ra'l*c.. So r--*-.& tm ura ____« é» »_J_, iw> flt ft»o fsraacs. »y*f_ííííso ; to KM***- o «mito t..«r»oe« Trai»--'*» o* ttttm tmm mrníSim. AO mm a tmtmtt tit.% t*. M«t_MSo. patp.mnm. Usam. s tmmmms ais*»*?*. ?{êjane . A assignatura aborta om S. Paulo para as r.citas da eminenta actrii n_o produzia o resultado quo esperava a empreza. Réjane não irá, pois, & capital paulista, ficando no Rio de Janeiro até o dia23 do corrente, quando embarcará para Buenos Aires. Foi o que hontem á noile resolveu a em- preza. *** Hoje, dois espectaculo., a preços populv« 'Jo. ros. A' tarde, a ScntiV_f.>re e á noito ZàsA. .*> Réjane dará depois de amanhã mais uma unica representação de La course du fiam- beciu, o soberbo drama de P. Horviu. . Quarta-feira, provavolmente, Réjane inter- pretará o Dcmi-tnonde, do Dumas Filho. **? Um grupo do gentis senhoritas foi dentem, ás 5 horas da tarde, ao Hotel dos Estra»;,'ei- ros, cumprimentar a gloriosa artista e olTe- recer-lha lindos ramos do lloros naturaes. Estevo hontem om demorada oonforonqla com o sr. Edmundo Miiniz Barreto, chofa do policia, o sr. Poniiafoit Caldas, juiz do Tribunal Civil o Criminal. A sua entrada no e.lillcio da Central, apa- zar do sorrateira e precipitada; foi por muita gente observada, causando admiração a sa- hida por porta difforento.^ Do assumpto da conforoncia ninguém sabá dar conta, afllimando-so, comtii.lo, quo altos nog-ocios foiaiii resolvidos com a saneçáo do chefe do segurança publica. Dizem curiosos quo em uma das osqulbos esperava ancioso o dr. Ulysses Yiann.i. Que será ? REUNIÃO DE CREDORES Teve logar hontem, nn saladas audion. cias do Tribunal Civil o Criminal, sob a presidoncia do sr. dr. Josó Augusto do Oliveira, a reunião dos credores da fal- loncia do Francisco Vieira Agaroz & G. Presentes 23 credores, c feita pelo juiz a exposição dos motivos o Uns da reunião, dorum-se por vcrillcados os créditos. O sr. dr. Curador daa Massas apresentou o respectivo relatório, que não sof freu ini- pugnação. Por parto do d. Honrlrruota Agaroz, viuva da fallecido Francisco Vieira Aga- rez, sócio da firma falli.la, foi apresenta- da proposta do concordata, do 15 •_. a dl- nheiro, a qual, submclti.lu a discussão, por estar subscripta por credores, quo ro- presenteavam mais do ;\\'i dos créditos,não rol impugnada, polo quo o juiz n boina- looou, nonieaiulo os credoros Alexandro Ribeiro o Casoniiro Viguier, mombroa du commiasàoqne tem do fiscalizar ü cum- primonto da mesmo concordata. Rcunirnm-so ainda, perante o niesm» iuiz, naquollo tribunal, os credores da fal- lencia do Duarte Duvo & C. o lendo com- parecido apenas 1SJ credores, cujos cro.lilos fórum iiniiugnndns, ordenou o Juiz quoos autOB subissem h sua conclusão para a no- menção do uma commissao vorlQcndorQ desses créditos, ficando marcada nova reunião para sabbado, 19 do corrente,a l hora da tarde. E SAMUEL HOFFMANN.SC. Fmpreita diniieuo aob penhores. Becco do ilumino 3. O projecto sobro falloncius foi honlem examinado, na ('amara dos Deputa.los, pela commissao do constituição, legisla- ção o justiça. Foram uccoitoi todas as emendou do So- nndo, embora oh membros «In coiuiiiissão não estejam dn accordo com todas cilas. Acceltain-n'as, porem, para nào demorar uma lei iiislaiiteinonte rucliimuda. 0 parecer foi lavrado pelo sr. Alfredo Pinlo 0 assignado pelos srs. Scabr.i, Tol* xelrado 8ft_fRlvadavla Corria, Luta Do- minguou a Frederico Uorgos. Vel...'idade de trens. A direcção tios caminhos do ferro da Allemanha acaba «le mandar construir lo- comotivas do um novo Bystema. A velocidade dessas machinas e do 00 a 180 kilomctros por hora. DEPUTADO MAYRINK A commissao do constituição, legisla* çào o jn*tiça, da Câmara «loa Deputados, reiitiiu-sti hontem e tomou conhecimento do ofücio «lo «Ir. Siuiipiilo Vianna, .1* pro- motor publico, pedindo licença para pro- cessar 0 deputado Francisco dc Paul» M.iyriuk. O parecer foi elaborado pelo «lepuladi I.ui;. llorningtie», «pie o leu perante <.* ¦»hi_ collegas,sendo Immediatauiente aaalgnado por todos os membros da coramlssão. O relator estudou o pa_iel da Câmara ante oa pedidos do licença liara pr.iêilstt} dos representenlea da nação, |..i--<nien_ revista oi>lnlfi«ii do vario* criminaliiitas abordando ao facto alirtbiifdo aa depu* tado Mayrink, assim se exprimiu : tO con*ílbeiro Majtink nio hjrpothecct immovcl «ua bOUVSsta ¦¦•'.!. I ¦. vimlaO immovel qa. e*tsva up_th«iCM0 a WIIM Sctim.lin«k3r A C, aniec.-i.inre* de Tbeedet Will* A C, do«te VBé Preprisurlo ds dl- »«r»t>*pradio»,»up|«»liivie« !.-••:•,'.,«<!a am ' •». foi totieila.1') a vendei o « d»u. Logo depet*. p«tém, d»tt pe! .irr.iitu.«-iu o ao eo3<| <ã>Un » ná" C*t«'' a »*-**. t «it. - *#_.__*__*-. isto « sas $*.._ lagrlestai ••• Urnum-iua v mmm vavaa»|ea««•—'» - '*¦¦»» ¦ -•"'¦»¦> »em príjaito n»m twt»m*íêo d# ni*pitm. E tem oma cl«ri«m«URçli, « 4 q'ie «tia prédio ttllver» hrfx.ihwi.lo ao próprio - orador, o conde m Madtsta Lw. t p«i Bi L_t4- _H ter. ae»}4_ _ »*_«__>*. ***** _>*»».. mp f^a««$<--. tvfftítmtmãz fim «va |«r- i-^-stttaéeia t I si».:- s iKr^ssr.m m f _ s _i|.-.a_»t.* # 1 leí-_:_^r__. **« » ts» w_..ta puMéttmm t tmm.t «h mtpté ta «a tmmm ét mnémâm p*r* a f_a_ jlfaa* A vasmemMmé*#9 _~~*i _• m-tu: A i.tfkmttKittm **»**% ¦ a»-».-»em tnsmr •- -. 4 -- -:__t _. -f_-^£-t. A nrnfTiãtii és V.»«««lifBa I év^yStéí tfmmmSmtm; tm t*c a.-aatr, rm mm * «v»¦?-.»_«- Cjt_*. A.O- •tia «o» .. i«->r cea- «..al.tatnto de«l«i pan»i» a tf* hvpvibttcada a Tb- ¦»!'>r Vfilla. «mie qne *ajr*iw na toaipta a veud. tal tJrata «ÍS veadtHler, ee*. »«• t.fiio Murinh. camo do proprt« ttmm*. dor. coadad« Mod»»ta Oal, on.:o qm alias t«Hlt» «tf pitju it* I .•,-. por lS»o .ae a t»„da nio |--1.» (ftladK»r a _vr- !I;«« e-. ir.US in. .. 1 o pt*dt». A «ra4a «« tS*«fs««i ao dia II d# marca 1K« l«a*a ao dia fO <!»«•* iMtflM mu t tempttàm, tm «««-«tia ;a » earta *m 1»» c««*«jfc«i<«Uartiaa iu* ¦:• 1..-.--.***«r» ¦ a»'*** ¦ .31!-_t. Ih« NOftM C**1r» tOIWCi» .* Km rt*e«»»ta á «ana d«v. **.. aa o'.*í »af«f«rc iK^iitHita «t <-s «• »-h»T« **!»« e ftrit* m.m mm tm S*l#d#S«»«Mfa***ro íaelaid* as «»í»»j>í«ra d# bjrpfeWseí* **f*» v M. k»»í» ttt*t*»r> d-» «ms s* mr*. RettaaitiMk» * G. n i*»o,r«_*«d*a4* mt témc-ittvét webum têtttt a teatrais ém tumpn t *»a4a d# ali»4*4» fttéia **i*-*sfada mmttt e** * la»í«'!•''»¦•**'í,»? éo 'at*l- (._» Kt_í«M*. !»»m »>»!**« » * *«. tftm \mmit um%tm mm»t*jét « «»raa* ««a «p« »*»*-« «»*a«» ¦'. f*tett {t 5*fio a éttitttr ê* aestess .tt.ftm *<r»»líto niyia f»*"-» §***«;*.•:« «-'.* -**, ^p».*»iSt mp$mf-nmtt^ftf* hemttmi *«d« &ç__áaáa t .:f'i» fcjy*__*__s » da taia jt_t.!sí|tfi.A)E * C,_ A" v**i* aspa«n ? *• taisM. tpt tmmtetk*! h*í*4» *«»aa «a»írs* pttt at*mt*z*4m* d* «taíi' ti<*rr*rr ao t^mít^t.t'- ; f »««f«ç4a n*mr ?* w mm* lr*4«;*H« -f» p** .«6!í_ll»»•'*i«'4***',' >••'- ,^_s_ ate aa ra*** f* 1 .1 gj.fs._t** 4t, V' '! étpmtmttf. Wm »«_#r» a**» •*****<*<!*__ <"_ __* _16aiir_.-_» fsrsa ^r.'<- £__ vsmn íwtw»"»*'*-* aa» m* m tmtmsimx* «***«-* *>«_.*|*_ p»<ai«bi «a»**d* *m mm*¥*- ___ca <ta> ; r.«»•*• f*«*i*f3W'*&. í*t <s Mawrt* fmm. pt** * ** a * las- f-wmm* hntN 'W. ___l______l____________________^^

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Page 1: • * orreio da Manhã - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00394.pdfno chiqueiro do pobro cevam-so varas de porcos, as vacoas mal podem caminhar embaraçadas

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Si- orreio da•_*

ManhãDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

*T—!____1 ____l_______r-.?CTFr__r^_-—..» .. -in-lni

Anno II—N. 394

D PARADOXOCONTEMPORÂNEO

Sobro a nudez forte da Verdadeo manto diaDhauo da l'"aetasia.

Eço dc Queiroz.

_í5o ha esperança — tudo 6 verdura,"jffunca a terra se mostrou assim prospera,nâo ha memória de uma tão inclementeíeeundidado. Dir-ue-á tino um deus andousemeando o abençoando a sementeira por-que não ha sol que a esturre, não lia gea-da que a creste, não ha lagartas quo adestruam ; as mesmas formigas mal appa-recém nos trilhos e, por preguiça ou por-quo as contenha o mesmo deus propicio, sa-usfazem-se com as folhas seccas quo ovento espalha ou com as varreduras dospaiiies.

Oqiiccravngniropedrcnloomalditoondcestalavam, fendidas, as rolhas dos aradose os bois robustos arriavam arquejantesdeixando ua Inrra seceu; estampada nmsuor, as marcas dos seus corpos, é bojocampo ile ferjilida.Ie; várzeas estéreis on-do apenas lograva viver o sano da niiso-riaosloiitiim-sn vicejan.es. cobertas d'umaverde o alta álcátifa quo .; o arrozàl quoaponta ; as mesmas rochas sáfaras geramprodigiosamente — a crosta que as forravalo por ura alfohrn: yôra.e penhascosfloridos e, nos sulcos dos carros que, mo-zos utraz, passaram lentos, riiiehaii.lo,recolhendo a colheita, os grãos perdidosproliferam : ha milhos crescendo nos ca-miiilios, òmjrloiinaòhahdij-so nos andurri-nes ou, llexivole, dobfiindo-80 graciosa-nu-ui.' no fundo dás grotas, antro os Inha-mes, ou.lo a ngua liriilin e canta.

lim ludo o torrão ha ui.ni roça, om todoo canto viça uma horta. O colono tem no-ccssiilailo de arrancar os legumes queameaçam invadir ti .asa; vergam as lata-das, pelas cercas di ospinlmiros cm (lortrepam ns rumas do foijoul, os repolhosgordos afundam na torra, a .ouvo (lordes-nbrooha como urn polvj). iro itnmenso oIA vao brnçadus dn foil ins tenras para o.sestíibulos, |iiiru a pòVslImi, para o ãprís-co, piifii o corvpiro o aluda sobram al-torradoiametilü.

As tíaiimis .'inpin.un-se e curvam-no emarco,Vostirando-so na torra, para_, adianto,levantarem--.» de novo ; o milliaral farfa-lha ao vohto como a chamar os oolho.lo-res, us viigens sqcoaB cascuvollnmi d bobo-rus ftbnndoiuultts dosciivolvcm-so mons-triiosiiniiMilo sobas froscus folliagons pro-teclorus o, quem olhu oh poinar-s, hõ-iinoulro us dtins eôre. qu.. ui caiam—u verdedas folhas oa amareila dos pomos.Os galhos v.rgam u, como não liu mãosqUO buslrui acolliciln, s.)b as arvores aee-nosits oh Inícios quo up. ilrccem vão foi-mando um nntelrn foo Innto. Não Imesporançn I Oeafé.al parece itdornado docoral—os fructo. em coruja oneiirroiiiiui-so, nrciimtilam so nos rimos pendentes oos rios ahi vão regando, o sol reluz Ocrlil,o vento lev. piicarroga-so do limpa» osgtllhõs, lovit!i(lo-lliiiHasfill!iiissocca.s,el)«_r-boletas, lesouros, jlho|lü|o8 o abelhas quapousam d.' llôr rm llôr leviuu o gorraonda fecundação, vão multiplicando u nbim-dailcin, fazem uma sent. adura aérea ouliiullior, realizam as ntípcias floraeà como.acerdolus alados quò visitam os laresverdes e juntam os caiiuo. u.oinullssimo.sconduzindo i alma amorosa d'um noutro,ini beijos. Núo ha memória do úuia tãoinclemente fertilidade.

Agora com o frlri a esperançado lavra-ilnr .'• a gonda. Ao crepiii.. uio, quando usnnvoaa se -ão ndonanndb, nil-os lodoa deolhos alongados ; virá n geada? Cuo aa.ido taciturna, ostrolln-eo o céo onilo naopaira uniu iiiivoiii; o frio «ugmunlà, Noilo'riao límpida é aiiiiunciii.lorn de geada.As creauças llritam, os >« ihos abolram-aodo fogopsloiidbndo Iroraiijlãtuònlo &ã aliam-mus as mãos ongolhadinhna o o vontoagreste sopra.

U' «'«uno ó alegro u VOZ do vento ! Corta,vent ido Inverno; oortn, o Ifador nocturno,cortai I''. o homem bomdlt o vento quer.iuibrii. Bom haja o bom vento I ll.-m liujno bom vonto I Curioso, Il vao o lavrador àjanella, ontronbro-a, espia o ttrlta: noiteoslrolladn o gelada. Aiu.U bem I Aindabem I òxclatUo OsfrOgandO is tolos. Temosgea.lu I Tomos grada I .«muniria riintc.uleO to.los sorriem ú ideu dVinn «levaslaçfto.lVila.li.. ouvindo as gniu) isque vão u vempelas telhas, eil-o at-orrir. pensando: K' ngeada bem.licla que eltft «-.indo. iVmanl.àOs campos sorflo outros... eu Honrei re.lu-jfi.lii u um torço, outros ||erdorho maia e asafra do I...I.I o Bstodo, eom o beneficio«lesta uolio, Qcara em rumos dn motadodoquo ao caiicru o ainda sorn multo,., feliz-mente o inverno ahi cst A « ha um Dous nucèo. Mais um mino «Io fartura como esteo acria um dia a lavoura i o Brasil.

Nâo ha quem resista *» .llgainonto, como que dava i.m alqueire .;.- terra, uma fa-niliía vivia fartamente, rojo, com a almn-«lanei», o fareu.loiro i.e.ui em miséria, oque o comprometia o o «sxccsao : to.l««splantam, todos colhem : mio ha compra«loren.

Aaiiitn.ia-se uniu feire,açodo pinto detodn a parto a disputar as barracas oucomas tonas o os e_to.»» para armar -..aua trii«l.«. l.evaiila-só tAo dcima poeiranas ealrádns com a cbeja.la «Io» carros,«Ias tropa», dan reoua*, dat mana Ins.dor.rebanhos o ainda «Ia gente quo as mesmasU>rres «Ias egrejat* dcmnpparoccui abrutna-das. Nocnmj«o da feira, amontoam—.«»««*«eix«V's o as r.itip.lhas, empllluini *«• os? - .*. - O OS CdfOS, «-lllileu.¦:.. -.> as c«_nM*ras, atravanca m • *e oa lar j._ ceslus - o car-cado de anlmae» refervi* <\ como nao ba«Uvfotiv». aaltatu «w i "it..¦•>, oa burrtH «*•-i -.. ui. ••.•, o. .: r -oi t>a ii uros, rtijiieliainOabacoriiihos. grunl-em « > Brandes, ceva-doa araçapndo*. fosuaml.! a lama, CtCtfO*jam a» galtinba*, urasn im os pat«»*, ar-r.;!!;a:ü «I j»mb.ís C tí-dss .-ír^as vnrrs r.3.-.chocam a abafar as dos I ometi», das mu-lhere* e da* creança* que apregoam e*i.ue-ia.lamente «^ qtie trannn da* suas n\a».Ouem ontra numa feira, voado a multidãoque var e vem. im*gina qne o eommercH»corre anítuad.». »«»gau»»->. ha ali venda-dor-'*; dV »«»?> i^e aa.ff_ti.ji. q_e dei\ono m .»sitio 'onginquo.A Utrada*» r*a.|Mt»©íftresvr na tetra os mwK* dosou rnnuare o cado novo «ta ana Mttçàtt parn. ctinit»prwiucli», «sMttprar nove* ferro* c cbiU emadapsdâ-* para os seu», all e»t* de c--COfW, n»a«-ambu»i<>. « ¦..:,-.-al-- bhi>* hei-«jn*. o« olhos pordiilos bmge, no «..• datua bar.da. li rara «v- lal..* da serra on«fea sua gente, r-.sfcre p»»t» 1 O espera c« a«rempras Uo n«>>-*s.in_» .. ale an rerncdtAlho pediram.eo tal«*ro »m para o reos-?-dinfar.

Edi**«tv..*c a feiras U t«*«tjian» todoscom oa lf_et<«* mneeliehL «mm aa a_im»«%

RIO DE JANEIRO—DOMINGO, 13 DE JULHO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117rios, em balsas, descera milhares de ar-robas que vão ter ás pequeninas estaçõesonde embarcara para o porto — os hori-zoiftes são verdes — onde acaba o cafosalcomeça o ceu e as arvores sobrepujadaspelos fruetos achaparram-se, é a raaravi-lha da fertilidade, a praga arruinadora doexcesso. No porlo, ú medida que vão che-gundo os wugons entulhando os armazénsvae o preço descendo' e, como entrara sem-pre novos trens carregados, mais baixa ovalor da mercadoria ; é quasi uma miso-ria o que offerecem, uão vale a pena ven-der; o molhor é conservar o café era casa,mas como ? o ondo ? si não ha tulhas e sio fazendeiro tem a colônia a murmurarreclamando a paga I Que vã o café, quevá I e os campos eada vez mais verdes...ó I a iricleracnciá do verde 1

Gomo se vivia bom no tempo passado Io pouco que a terra dava era vendido aposo do ouro co fazendeiro que colhesse oque lioio colhe um sitiante poderia viverregaladametito como um rajah: o fructolinha valor real,as tullius eram thesouros,os engenhes eram verdadeiras casas demoeda. Agora as machinas poderosas nãopreparam om seis mezes, trabalhando diao noito, todo o café da colheita, as mocn-dus, jorrando rios doces, não esprememto.lii u oanna, parlo porde-se nos carros ouamontoada nas eiras.e, si a deixara natorra apendoa; o leito apodrece nas quei-jarias, a frucla ericarquitha-sà ou transfor-ma-se cm lama nos pomares. E' demais ICorta, vento de inverno I Corta, ceifadornocturno I

Criar... o valo a pena criar ? com aabundância o gado anda farto o luzido :no chiqueiro do pobro cevam-so varas deporcos, as vacoas mal podem caminharembaraçadas pelos uhros apoiados, e as-sim as cabras, as ovelhas egualmontc. Pormuito haver pouco valo o, como o preçodf.òrflcido não compensa, os homens rc-solvom deixar os animaes no campo espe-rando conliadamcnte o tempo da miséria,quo ha dc vir, Deus <í grando I.. .1

Levanta-se o lavrador, sao p6 anto póguiado pola claridade tênue da lamparinado oratório, uccosa doanto das imagenscomo a lembrar-lhes o pedido feito, comfervor, por todos ; lã vao ; chega à janella,corre o forrollio. (Jue frio I sorri contente,liritan.lo o espia — noite scrona, céo es-Irellado o a geada ? Ií' côdo, talvez ; nembruma — o luar galvaniza as fron.lestor-iiando-as do praia e as vozes da naturezacantam, sussurram dentro da noilo; onrdmu das dores passa nas auras, a águarola no moinho.O lavrador ali fica a olhar,som sentir o frio que corla como á espora.Ia goailu quo não vem, a ouvir, sem com-proliciidcr, o quo lá fura dizem as arvoresalegres. Torna ao leito desanimado. A os-posa, quo o viu sabir, espera-o sonla.la,com o rosário entro as mãos cnclavi-nha.Ias :

Cia ?Ainda não.IVi.le ser ipio pela madrugada...Não croio.E'Dous que nos abandona...

Km li m, seja feita a suu vontade. Doila-se.Quoria quo sentisse» o cheiro daa tloros.

Quo dores ?Não sei, nins .'; um aroma quo enton-

(000. lissas malditas lloros... esláo numiii-ciando outras cargas. Aqui só o fogo. Ca-la-so o, .['olhos abortos, fico a pousar namonstruosa queimada salvadora : umaoliamma viva que crescesse eom o vento oquo fosso urrazaiido os campos do milhoa Oanna o o cafosal o subisse A malta osoociissii ns foiitos «lei vando a terra vastao estéril, coberta de cinzas, durante annos.Só íbso... Faria um acciro protegendo tipo-nas o enfesnl novo, o mais quo fosse, quelevasHo o Incêndio o o pouco iIoh annosvindouros salvaria o prejuízo dos temposeopiosos. Só o fogo I M , para isso, seria

fias_

necessário que fòdos oa' fazendeiros ontrassoni no accordo sinistro tomando,cada qual, ura archoto o atclando o in-oondio que, vindo de pontos diversos, Aslutadas vermelhas, deixnsso npetias, emrada fnzenda, como pequenas ilhas, doisou tres alqueires «Io culturas verdes, lis-ruvsoaria o produeto o cresceria o preço...Mas o fogo estimula, o fogo ardo e fecundacomo o lieijo, haveria, ao primeiro tempo,um espasmo lathargiro da terra mus, coma primeira chuva, todas as senienteirasrepontarinui viçosas, eoni anciã maior >U'vida o a producção seria mais acal.ru-nlia.lora.Quo fazer*}

Um silvo atravessa o aileneio—jã OScomboio.', IA vão elles, caminho do _.«rt.\IA v*8o. K* madrugada—_ gad.» muge,balem as ovelhas. ÀTtroadoramente come*ç.im a trabalhar as machinas beneficiado-ras o o fazendeiro, fatlgndo da vigília.¦alta da cama, abro largamente a jamlIa—uma poeira etnpaiia os nreu, «*» n pa-lha <!.» café «pie VÔO eque IA vne estrumaro alqueire e, purpurco, IrOtUOUSO, implara-vel Ia sobe vlctortosamonto o sol. DOnriim-so os montei, douram-so os campos,0 orvalho rebrithn nas folhas—tudo rever-deceu com a noite e o fazendeiro tacllur-no pensa nn miséria quamlo o administra-¦lor, descendo ncalonc do lado do engenho,enlaça a bontinlia iliantc da varanda edi»:

—Patrão, eu vou vai. 'yr colher aquelleresto «lo rafe do po.frogal porque as llor«">jài'stilo Vindo toa galhos... filie estremece,fita o empregailo e, sem comprohenderbem. na palavras que ouve. encolha o»hombroi Indifferwilo, Pruclo e flores...Mas... issoé a |s'r.tiçào, IVus docéo... lsse.«i a perdição I Frucloe fl««res! Terra mal-dila ! K 0 sol vae subindo no réo e ais--lha* zumbem visitando as flores nova*annunCtadoraS da abumlaneia futura queaerâ a fallencia, a definitiva desgraça.Ainda frurtoa e JA flores... K ha ainda«íiiem gal«e a terra cafeeira, a terra rosada ror de agonia...

Coelha Netto

Tópicos i Noticiaso Tempo

i.bJo o tahbaito «!»¦ beatam, «{«te v«tM ratí-«car o ,'ís»*«r«iiio S4« ba —btovOe **m *<»l ntm«lemmim xtn m—_ A a» *«tt«a <k> ttpmç»,áttfmtmtm&mtm tta _«ti-ll_r numi« ._«..:*t-«-H>» l*.r»i-« «ks> ivíh_ili>*. r siaba «riMi^r-ar..«>« «uii..>*..'«*•»¦« «U« faUnto* patr«c_»» mkfüfiam *« fwiuail*»* *> tm» áa í„

Venlo* aitaiv*. r.r_«nh>*. «_f*<««s<— irutí*._tUr-...... uu as **__•- '.h.m,c.*u:.._» _* l» _

A POLÍTICAO ACRB

deixando-se dominar dos enthusiasmos do sr.Serzedello, votou uma moção de louvor ou deadhesão ao governo, por sua patriótica attitu-de; e ainda nestes últimos dias publicava-se,autorizado pela nossa chancellaria, que o gene-ral Pando, presidente da Bolivia, estava dispôs-to a ceder ás reclamações do Brasil, promoveu-do a rescisão do arrendamento.

Ao cabo de affirmações officiaes tão tran-quillizadoras, de noticias tão fagueiras, de de-elarações do governo boliviano tão lisonjeiras. aoorgulho nacional, sahem hontem publicadostelegrammas, em que se refere que o general-Pando deu ordem ao seu ministro em Washin-gton para pedir ao governo dos Estados Unidosa sua iatervenção, no intento de remover a op-posição do Brasil ao arrendamento, c peior ain-da que o sr. Hay, ministro americano das rela-ções exteriores, havia acolhido o pedido, cora-promettendo-se a leval-o ao conhecimento dopresidente Rooseveldt.

Isto toma evidente, o que aliás já prevíamos,que o governo da Bolivia procedeu e está pro-cedendo neste negocio com toda a perfidia edeslealdade. Nuaca lhe passou pela mente a re-scisão do contrato, que a imprensa official deLa Paz desde o principio reputou de remédioheróico,para manter a posse no Acre, e tornarpossivel a sua exploração. Entretanto nos foisempre aquelle governo illudindo, para ganhartempo, que lhe permittisse concertar-sc comalgumas nações poderosas, que lhe pudessemgarantir contra qualquer tentativa por parte doBrasil, dc obstar, ainda mesmo pelas armas, ocniposü.imento do syndicato c o seu estabele-cimento no Acre.

O governo --brasileiro, penaliza-nos dizei-o,tem andado, ao inverso, em tudo isto, com siti-geleza c inépcia pasmosas. Expoz-nos ao risodas demais nações, collocando-nos em planoinferior ao Peru, que, sem ter os mesmos inter-esses que o Brasil, protestou apenas foi iniciadaa discussão do negocio no Congresso de LaPaz, cao Equador, que cgualmentc protestou,por ser o arrendamento de zona que lhe é limi-trophe; tornou fraca a nossa posição, no casode querer reclamarmos contra a interferência dequalquer outra nação, no sentido favorável aosyndicato,

O Acre só não ficará definitivamente perdidopara nós; a nova Chartcrcd só não firmará oseu domínio na Amazônia, si o presidente Roo-seveldt, por fiel á orientação que revelou desdeos primeiros dias do seu governo, não seguir acorrente ímpcrlallstá da illimitada expansãomiindiiil dos Estados Unidos. Si esta fôr pre-nonderante, lá sc vae o Acre c com elle a pro-priedade, o fructo do labor dc milhares dc bra-sildros que, a custo até do seu sangue, sefizc-ram os pioneiros da civilização naqucllas inviasparagens. Tudo isto devido á incapacidade c ádesidia impatriotica do governo da Republica.

Mas, o que nem é justo e nem cavalheirosoé lançar todas as culpas ao ministro sr. dr.Olyntho «le Magalhães, como ainda hontem oJornal do Commercio e a Tribuna, ambos,em todas as oceasiões, dc incxcedlvel dedicação•pelo actual governo. Não é licito fazer do minis-tro bodo expiatório, iniio.eiit.indo o presidenteda Republica. Este é o principal responsável, jáporque isto é do systema, já por ser notória asua intervenção permanente na direcção danossa chancellaria.

Tudo quanto tem feito o ministro das rela-ções exteriores nesta, como cm qualquer outraquestão da sua pasta, tem sido com seiencia cconsciência do presidente. Si houve unia «poli-tica turca de inda fazer», cm que confiou demais o ministro, consoante as expressões doJornal do Commercio, o chefe dessa politicanio toi outro sinão o sr. Campos Salles.

Gil Vidal

HONTEM^

KtUuvarrer.te ao Acre. a ütüííío í boje atextos* fu tfrtri-tassí Jrsa «$___a a $ *e

dte ataesaa,arreaâa-

mtfma, ao nr»*oto msxrKraes. Stnm mtsttnie,___J__, _. f***! um ir ir rT: mi» *t ry-. - -

cs_3»oaí_ ks*ss pm»'*m a «ntKtr a mas»fia para a _-»* -A»> 4c* _oa*. K^puUmm.;-e. ctx r-i-k- _^..*'._t

<ptv todo* Ií» c «Io «s_.«i»_-.-ati., Hi* a*»»-,"B*1^*'***'few ao ptwjw-o thvttêet «pe «tra. «raitia» •$*«»***aduba e r»>íí-.. <{-.v tosa a «rreiba. «|u«ir . t _ ^ m xtemm. mt» mu- nu o emmMm #late* maotetira

"ati.tiudo pelt faenlia,

io. v;_a. .»_*M-s{srto é:$rtti'i* f:.5U<rqw vi.tm t»rtM 4a <r»*». fornígar _a»aasita.-rwMi «tSta 4* tOtema*. _T a *\_;-.-r»e.-ia ^ra* o <&**&*<*. * * *fart_r_s_e mmiggg^mmi rsttackws, a exAm*®* * «fall«_ a nnena. | ___-«-.. __^i#_-.1.4 **« v^ar^si&wte, a*f-srer*«-í-^4s> I**** fm*. *C9M*»<^tuf-ruatKtmêà pattmxn bíts arAettt-hea.| E*»Nf«a a ita AttmíAa -fs_t_ eaese» ie*^*tiwim4w^ . _a . -t_j -.ie. • ^n*lv | •_*£__»$_«_ «rftassaf «a jc*en» t ãc artsfs»¦-•«" -* e_T. «*«. *r* MH«a« tm-1,^^^, to g^to §t S^tota. ajrcfageãcwc«s.__i—. .»e*rtrrri mmrmmíèmr avia» i,a-í _. _. ...... _, , .*«*w*«t-_.sa»WMfi»tii***#*£**, J*c**************¦ ***« *« *-«<a«*s*«-5r^_a_» ata a »•>«*_.«_. \*$m yh, *oime**J**r%et* t ismaxmenmvm <fc »raa sfatm-•iía-te c U. ;-_r-_,_sr»4aa-c--«:*f_, !<:<•}'pba __,*{.;_=_*»*. A ____..*.! Dtf^uéat,

Osr. presidente da Republica despachoucom o sr.uiiulbiro da Justiça e negóciosInteriores.

foram assícnados os seguintes docrotoa:Trniuferliulo para a administração fa-

dnral o lervlço de hygienn defensiva na('.«pitai 1'VilefHl <• «-hlalK'li-«einl« as bnsospara n r.giil.im. nlaçào do menino serviço;

Nomeando para o ' igar de secretario daPolicia do Districto Federal o offlcial in-lerino «Ia mesma secretaria João MachadoVieira do Amaral ;

Notueiondo o piofessor do Instituto N.,-«tiuiiíil «lo M.iiica, Ailvrio KeponiucoriO,para o legar «le director «lo mesmo iusli-tttto;

K.eliiindodn» fileiras «Ia Urinada Poli-eial o alferes Manoel Olympio Freire deAmorim ;

Concedendo ao secretario da .'aruldadole Medicina do Uio de Janeiro dr\ Bttga**

ni«> do R-jurito Saulo Mcnexes a Rratifl-Cae(o a.ldiemnahleliiSOni) annuaen ;

Ai. -. ni.iii.l - o director do Ilo.pieio Na-cional do Allenadi», dr. Pedro Dias Oat-neiro;

Nomeando para e*so logar o dr. Antôniolhas de Itarro* ;

He.t4l»ele«-«ii«loodcereloden.*>vll de lide março de IXiSque rrei.ti as oiríiimin-ri-pv»V* !¦ -1- :« ¦ na --••.:«. «Ia Parahyba :

Creamlo aa seguintes bn. . i. dá Guar-Ia Nacional:

Uma «le infanteria na comarca da DuisCórregos e tres da rac-mia arma na deItaperunga no e*iadn d' *?. Paulo, dna» deinfanteria «- uma de eavaüaria na cornar-ca de S. L«soi>«Til<|.t,no Uio Orande do Sul,e uniade infanteria na comarca dc Tara-borii, no cutado do Oari:

t>ne*.l"*rtdo to bacharel Antônio Perejra «te Abreu Juni-ir a eson'-r_ç."i > que pe-«tio do . ar. > -le «utMilttuto do jui. fevleralna «*«x4o «le Ooyar;

N.»me*ii<l!> para a •"..-'. Naeional daeomarea «4í tiu***«i, no (talado «Io ítlo diJaneiro, vario* c-fBciae*: para o «ff-, «St- |it. t.u.:.-*- - dm infanlena, _t batalhiade jv«t« * . I-'- e li- rtyimenl.-Hi «te .a*_«-lana, com o* ropes-tiv « e*-:ado«-maiorr«;

N .r.i-an.lo oíiciae* para o 2 rrctaestodeí^^aliaria.S- bsitalhio de infanteria el • »• i .talhôtsde r«wnra da Guarda Na-eiocai «leata «rapitai ;

Prome-vv-cdo aa Guarda Nacional «l#_taracial m ««v.intí-**vf_,-ta»^: 15 ib4U!h&o«ie u.f4n:>*na.es.ta>t-.v_Mi»..sr.a_Baior-fiacal,e«_s-.;«l5 Jsnè NíísM* BartatEa.í-„; t- la-ts_sl-s4a -*«*?-«:'., t- cc.!üf*-í_i», a ten#ifte o «IffTta. AntMtio J«a^'..i_ da >a«_Taile». I- cwi_|»aa_i_. a eafit»» o teaectefPnríeario I*»*efcoal Trfle» «*r*.JJ«i_;

'Tí^^f.f^TS-Píêí? **5Í" ^"'"*m,*'"i?m,y*T!__TT-! **$"» *•**»*»*>.«im, o rapitia Xatosto Dia» f*r«»e» A.

do posto de capitão-ajudante âo 14- ba-talhão de infanteria da Guarda Nacionaldesta capital ao cidadão Oscar Pos.ollo;

Privando-dos respectivos postos, nosterrnosdo arf.*-65 § i: da lei n. 603, de 19de setembro de 1850, aos seguintes offi-ciaes da Guarda Nacional desta capital:tenente Francisco Cardoso do Couto Can ealferes Luiz Cândido Rodrigues Silva, do2- esquadrão, e alferes Augusto José deSá. do 4* esquadrão do 2- regimento de ca-vallaria.

O sr. presidente da P.epublica assignouuma mensagem dirigida ao Congresso Na-cional solicitando a abertura de um cre-dito no valor do 14:868g597 supplementara diversas verbas orçamentarias do mi-nisterio da justiça e negócios do interior.noactual exercicio.

Estiveram no palácio do governo emvisita ao sr. presidente da Republica osdrs. Leopoldo da Cunha, Mello Reis, Ara-gão Bulcao e Alves Sampaio.

Esteve reunida a commissao de finan-ças do Senado, sendo, assignados váriospareceres. _?___

Com o sr. ministro das relações oxterio-res esteve em conforoncia o dr. StccklerPinto de Menezes, ha pouco removido nocaracter de 2- secretario da legação deLima para a de Berlim.

O ministro do Peru esteve no palácioItamaraty onde conferonciou com o sr.ministro das relações exteriores.

Na Câmara dos Deputados foram as-signadòs, pela commi.são do orçamento,os parecores favoráveis aos projectosabrindo os seguintes créditos: — de94:174_00O para oceorrer âs despezas comdiversas obras realizadas na Escola deMedicina e de 65:00O$00Ü para despezasurgentes na secrelaria de Marinha e Pontedo Arsenal, desta Capital.

HOJEHealiza-so ás 11 horas da manhã, na

Santa Casa do Misericórdia, a posse doprovedor, mesa c administrações que témde servir no anno compromissnl do 1902 a1903.1 Está do serviço na repartição central dePolicia o i* dolegadó auxiliar.

A' NOITELYRICO-Ultlma representação da poça de

Rcrton a Slinon iazri, pela troupe franeezu.RECRKIO Pela companhia luas Hriujii mais

unia roj.iüsentaçno do o uo ua./i.f?APOI.LO^-0 bello drama de d. Joio da Ca-

mara, Hota engeiliuia, pela euiii|.aiiliia Tavelra.8. PRDRO Em primeira rupresentaçáo o

uramo Musollno.PARQDR 1'LüJltNBNSH Muitos diverti-

intuitos. Grandes novidades. Muslea, etc.DURBY E1.HCTH10O - Mtruliente» diver-

sons. Jokos, ele.CONGBESaO DOS POLÍTICOS - I\0all_a-se

nesta b.ieletl.ule, uni tiraudi! baile, cm coiiimemornçao ao 14 de Julho.

Aos nossos anunciantesSem embargo de ser du S paüiniiH a nossa

edição de bojo, fomos obrigados a retirardiversos aiuium-ios, entre os tjuaos ligu-rum os dos seguintes negociantes, aosquaOs pedimos desculpas:

João KstevcH (CasaMauritânia), F. Vazdo Carvalho, Laeraraert & C, AraújoFreitas & U., J. Coelho Barbosa, Abelit C, dr. Alvlno Agninr, J. Santos Coucoi-ro, Uorlido Moniz & fc. e Adelino Pe-reira (Casa do Adelino).

Amanhã publicaremosesses nnnuncio.s,para ns quaoa detido jà chamamos u nl-tençào dos nossos leitores.

CHAMAMOS a attcuçiio dos nosso» leitora»

pura o annuneio da ¦ ¦«».« da Cotia, que estána seoçáo competente.

Amanhã, npe/.ar du snr «lia feriado, o sr.presidontodn Republica despachará como sr. ministro da indo- tria n viaçllo.

PORCENTAGEM DOS LEILOEIROS

A commissao do constituição, legi.la-cão 0 Justiça «!stii'loti hontem na Camar.t•los Imputados o proi.'1'to quo dlminueas porcentagens dos leiloeiros, restabele-ceudo as íiriuripacs disposições do do-creto de lfiSK).

O parecer foi lavrado pelo sr. AlfredoPinlo que acceitou o projeto do Senado.

Subscroveram-n'o »«. ar.-.. Seabra, l'ei-xcirn «le Sá, Luiz D«niln.os e RivadavlaCorríia.

O sr. Frederico Uorg>ia prdiu vista dospapeis.

i*m —

AS llK.OUfÇ.'KS :iliai»«(«.*iiili!impre*«lonnr

o* !i'iioiT.*, iiuito | i.i- .. li-ni • .-¦ tratando.se «l.i ('..*» cnlonitMt, reconhecida como vende«•.nn il>* "' ii.¦..•* t\*» i » ««. .\ui «.'.¦

rjin.is.is iic pi real. de J per s __ld ru»i_o «le¦1 cor 7i Ti-ruoii «1» j .. -ti* d" ItOI iwjr :9 , «lefnt. k .1- . •'. por tlu , .. n«i ..« de ze|«lur deríir «l« i».| /mr (S«H. «ltla* IMOMI de "?| |Kir *4|,o* ..r.i .- «d..* con.«rltiho* ile . folha» «le UnhodS '-« |Xir II ' l'i.-l --.ii'. _ni ra - aontos Ui-lon»qui o niotuoda ta.-a reilucj«iet 4 oenor-me •¦¦ ¦ ..vi.i que tc.n a i*.» ixilomho-

O leilüo da Fjdraiia «l«i Ferror.ai-g.iarea,do propriedade .Io Ran-ro Dmstrurtor <loHrusil, foi transfarido, por imp«»<limeutodo leiloeiro, para o «tia JA do corente.

MOVEIS DS i -- r r:.. 11 ;-,,•... i. por; r. v- -

«wni conip<u.l-.r *'.r*C, • uodur fl..

A,e; i.,'. ¦ do Chile participou ao tntnls-

terio y\o exterior qoa, cm substituíçioao ar. Alberto Yoaehau. f* ae«r«tarioda-quella i->-¦>.;..¦> "'••.!.. capital . que hapouco foi removiilo, tm egual caracter,para Pari», foi ..„•.<...¦> o sr. Emílio ií -drigue.t M-1,' ...... que _• .m.. orespee-livo cargo.

""¦ ' *m -ii

_-«AFÉDE.AVA K. MiMt, S >-» a KO rfi*VHi» «lo t.'_» -i.-r i.v • v»i« oí sucfnbro itt

APOSTOLAOO POSITIVISTA

Com ';---. ---.'••--.-.'« publica, será

e-.".i_fir.'.f« ia _rn_- '."._- -i- ¦ • -1 i.i- .Ect»}« e Apo*ti>la.fo (•..•>-¦, do Rra*i!,a «lata de l\ <le /olho.

Es-*a ramm»n»or»v4o d» revolução franee»a tvaütar-ae-è n»«_«pell» da Hurnantdadk,a na Beajamln «"'-.-•-.-• r. «>

V ic«-r. -«.,_d¦-- iia.i_r.<».A iegacio da itaita < r;.r..'_r.;¦-- i ao

miaitterio ao etterier <|ue, em .'.--lwr.-.iis or>W« «to ra^io foverw, M o co«*a-isdo fttkl em Jau és fira rolu:. 5 •> a um*tmrtm**)*è*.

Para ÉH«_qn-t_r a f«scd«s &&mcarso foi eo__«»d.. o sr. visoolt t#«:-is*liofmm%

» ir uítisu io rçiio - uu •_ « tvs1 /- .—rro HIR .-_*..»- ir>M_ «nn V-—'-.V. f_

paaai • entnç*. ni» «> rrsi'i3f*sa a i, tm-t t_;_» *j -jrj^ 4_, ç_a__r»

FORÇAS DB í V R--. aValle4a t- e-.-mpaaHía 4o 4- bataiaio 4ar«r-tanrva fmrm a 1- c-rspanhia ét fi batal-io«Io tmtam aesrvtço. ajaboti ia Guar Ja K*-tvmtí 4e»*a «_|€laJ:

Debelar»»*? wss «efeito ¦ dk<(T(_a de 3 E»tra Atf%.« ét usaíAí í» :> &t*4m*~ét a'5vt_tt«s _s aaH prati-ss. __«te ___]?*«*_ Ç_s__»_ íza 0.|a__á«a» s |w|f<t«

I ^rte es qm ttvmmam H_sr-a ** H*Mrfo- | •*4-**»*"-a «a tarrj* *V terlra pata o preaè-'

-íxr sara • §w*4e ie alfcf%» te 3 «¦.«_¦» a í&^i_rt_tin«káo 4 baui-i« 4a naerra 4aèmCtntié*.

3w§ifí'C'"-_*í -â^í-tft %m0m*&»m 'ZWSwm' *m S*%Sr^ f|*êmMa »ks tar *í**<r*a«fa «M *!_*açie.

De._____J« vm ttmm » >ertt. ét .ét a»-¦>*¦- 4. í-V'.'a*j**_r ta «f-« r-rtt«

m. ja '__¦_____¦_ _________________pn_^ . — — _ — __,iiii__________|__É!%t»r ¦**,M *M * *«i»*Tir_^_r»»aj-_^^fc , 9Pkt? mWWWfmfmmM'C__T__M_ __»_k___r^9_k_i -m%% áit___|; ___» «__ar_j_____k __HM

LEOPOLDO MIGUEZVi-o, pela ultima vez, ha tres mezes,

no seu gabinete do Instituto Nacional deMusica. Ninguém pode imaginar a impres-são que me causou aquella entrevista.

Fui pedir-lhe que escrevesse aigunscompassos de musica no meu álbum, emcujas paginas faltava o seu autographo, eelle acquiesceu gentflmento ao meu pe-dido.

No primeiro momento receei descon-fiasse que eu me apressara em levar-lhe oálbum porque o considerava um moribun-do; elle, porém, falou cora tanta confiançadas suas melhoras e dos seus planos defuturo.que me tranqulllisou.

Como o reprehendesse amigavelmentepor não se conservar em casa, despreoc-cupado de tudo, até o seu completo resta-belecimento, disse-me:— Bom o quizera,mas não posso abandonar o Instituto; sin-to-me peor quando não posso aqui vir.

£ accrcscentou, gracejando :—Demais, como vês, já não sou senhor

do meu nariz...E apontou para aquelle medonho nariz

postiço, que os amigos e mosmo os estra-nhos não podiam ver sem um sentimentoindizivel ae compaixão dolorosa.

***Quando, ha dezenove annos, Ricardo

Wagner morreu em Veneza, eu estava emParis, e gosava todos os dias, na grandecapital,a companhia amável do LeopoldoMiguez.

Já naquelle tempo o nosso illustre ccjn-patriota era intransigente em matéria domusica.

Uma noite em que foi ver o ouvir, naOpera, o bailado Coppelia,áe Léo Delibesteve quo ouvir também o Comte Ory, doRossini, quo completava o espectaculo.Nunca mo hei de esquecer da indignaçãoviolenta e sincera que lhe causou a audi-ção dessn oporá.— Aquillo não é musica,não ónadai exclamava o futuro autordos Saldunes. Admira que cm Paris, nacapital do mundo, semclnanto coisa figu-re no repertório da Academia Nacionaldo Musica 1

Eu, que sempre conhecera Rossini comhonras do semi-deus, e admirava, comoainda hoje admiro, o Barbeiro de Sevilhae o Guilherme Tell, fiquei pasmado deantedaquella explosão, mas não respondi coisaulçuma, naturalmente por mo não atrevera discutir questões musicaes com Leopol-do Miguoz, quo já naquollo tempo oraLeopoldo Miguez.

Quando cllo recebeu a noticia da mortede Wagner (o fui ou quo lh'a dei I), dir-so-ia quo pordera um parente chegado ou umamigo intimo, tão acabrunhauo ficou. Sina oceasião tlvosse a bolsa um pouco maisguarnecida, partiria in.mediatamento paraVcnn/.a, com o fim do assistir aos funeraosdo Mestre.

Lamoureitx, quo naquollo tempo dava,todos os domingos, com a sua marnvi-lhosa orchostra, esplendidos concortos notheatro do Chatcnu-d'l.tui, ímmcdiatamen-te ahnúnclòu uma serio do concertos wa-gncriauos.

Miguez ficou enthuaiiiHinndo com osseannuneio, e logo mo Intimou a acompa-nhal-o ao primeiro dnqmdlos concertosque -se renli/.asso. ^L%

— Você, disse-mo ollo,Tm>rigau-mo aouvir toda a musica do Excelsior no Éden-Thétttro; você impingiu-mo uma operetunos Nouvoautas; vocA levou-mo uma noitoao cnfc-cantanlc I Puis bem : vingo-monobremente: vocâ ha do ir comungo ou-vir, no Chatoau-d'E_U, um acto do Lohcn-ijrin o um acto do Parsifal I

A memória do Ricartlo Wagner era to-dos os dias insultada nus jornaes pari-siciiscs; ainda naqu.dlo tempo, cm Fran-ça, dizer bom do grando compositor alio-mão con-.titiiin uma audácia, uniu teme-ridude, um crime do lesa-putria; entre-tanto, foi extraordinária a affluenciii dosespectadores nos concertos vngnerianosdo Lanioiireux. Miguez o ou tivemos quoii 1'nzcr cauda » á porta do theatro; porpouco ficaríamos a ver navios; conside-rámo-nox felizes por apanhar dois loga-res nas ultimas galeria», ondo ficámos dopé a apertados;

Em compensação, ouvíamos perfeita-mente, e gozávamos A. vontade do belloespectaculo quo offerecia a numerosaorchestra, no palco, disposta em amphi-theatro, levantando o abaixando os arcosdos violinos, levando as limitas aos lábios,etc, com uma symolria, uma precisão geo-métrica, que mo lembrava os movimentoscoreogrnphlcosdo BJctíttior.

liu ouvia Wrtjjner p°la primeira vez;não era nm iniciado, linha ainda nn nu-vnlo o iroioid da operetu «Ia véspera; masaquella musica mvstcrios» mo arrebatou,ninccramcnte o digo, o me arrebataria,tálvoz, ni''smo quandt* eu não estivesse•MggOSlionadO pelo eáthuilasmo ardentee communicatl va.do Leopoldo Miguel: ha-via ali alguma coisa «íeeslrunho.do grande,«Io g<'iiiiil. que i»o impunha & admiração doauditor mais bí-.ontio.

Todavia, durante a execução de Pnrií-('.ií, o enpectaculo que mais me divertiadEo era a musica deWagner: era o exta-sis de Miguez. O» lábios entre-aberto*,aspalp> bra* ..emi-rerradas, offcgante, laerl-a, - . tremulo dc commo;ão, as m.loifria*, os pés Irrequietos, sorvendo nolapor nola o sonoro e niagcatoso barulhodaquella orchestra protliginsa, elle, meroespectador, contrastava eom a figura cal-nu,muita calma, de Lanimircux, moven-do a batuta com tanta ptackltt, (anta tran-quillidade, lio senhor do «i. aue parecialralar-*e de um velho trecho de musica,etm (OM ex(H"titado. E elle regia o Parti-fal pala {irimeira vez I

O-infeiso que, apreciando o enthusiasmosincero de l_r-opoldo Mi^tie/, vendevo poraqu« lia forma alheado da vida exterior,• o. !-'•-' ¦ no encanto da audição daquellan.-i-' i !.'lJuio*a a tantasiica, tive oaentimento oesiquinho da Inveja, por nãopoder cf>mprehender o que elle compre-hendia, ouvir o qu* etle ouvia, gorar oque elle |Wtf*.

Depois daquelle memorável eonf»Tto.Leopoldo Micuex 6con sendo para miraum homem tao admirável forno e*»e* a_-tronomo* eminente» qa» tetirm ao eAo por¦ -.-. 1-.- feitas de alfan*mo*. na pbra*ede Miehelet,« rio ta «na eima, aorpreben-der o» i>«vmlos do eth*r.

ESlevoitau «Ia Europa e voltoo 1 Ea-ropa, como te tal». e«ir.*_rTaílo p*lo juiio<Im : wmfrtácm, mas mfelirBMnti. a Re-pnblíc^eat>rron-o tm vila no InstitutoNacional d. 5l-.»i<-a, iscambia-Jo-o elite-e<«V« men«« ariâatleas q_e -.roeratitat...

Alberto NepomBceoa vae «ubatituíi-o nadipscçio daq.^lk^tabelfsfimísto, O soe-«««cor . «Jáfno 4a «.«ei.* . etstreur,'

bafiaaeíra fa_ h<wt-««a. ámâa each*..O B*.rre HlVffl il arte q»r o* flMÉBM

repfv-^ntaiB, Le^íí*» Hi>*5_ «tertnairf-r, |_Ha bo M_M aavado • alo aq m. per-" .:-».* fcdprt *•*¦***¦? Eu***". ? **¦'""'_.''***: v $ l?*.rW**M* terra Hail a er.xíti d*»c»_lf. qa« aR*_ab« ti-» c* «kstes canado», a tsa*Wt-mtlUít&saa«*no «rtra Mhqw si. aa-jazi a p-.i,Xv ifp-tá * a ;->í-t,_».

Qwir—o-Ma fia «aet-t*. <r»> ale Am aI>ãp«í«ie

"Msíwra m tãmim As udut_i_r.tmm 5_-V. !>-.;_.- a?. . MM *»iV M P.ri»—

P_»_ ta Etsrffe"»*^"!* * *»*«# aqasfíj* áí»-«ta *r*fT*rc», * m*é*M*mm*m *#s_a »4»e»«:«V.s». mZt, irs&e» « 4rr***ías_<

Si as composições de Miguez fossemexocutádas em Paris e viessem de lá re-coraúiendadas pelo applauso da critica,teriam no Rio de Janeiro um suecosso es-trondoso e influiriam desde logo nacivilização artistica dos brasileiros.Influirão sem duvida, mas lontamente,vagarosamente ; é planta quo bro-tou em máo terreno, e só flores-cera e fructtficará depois de muito tempo.Quando de todos nó. existirem apenas ascarcomidas ossadas, os nossos netos irãobuscar no archivo essas partituras, quenão morrerão como nós. Os prematurosSaldunes viverão no seu meio o na suaépoca.

Ouvindo a musica desse drama lyrico,os espectadores, com rarissimas

"exce-

pções, achavam-se na mesma situação deespirito em que me achei no Chateau-d'Eau,ouvindo a musica de Wagner,—com n dif-ferença de que nenhum delles tinha aseu lado, corao eu, um companheiro quoo suggestionasse, que lhe communtcasse,com uma parcella do seu enthusiasmo eda sua admiração, um átomo do seu en-tendiraento.

Consola-te, ó grande alma de artista,consola-te com a idéa gonerosa de quo tra-balhaste para o futuro da Pátria.

Arthur Azevedo

CIGARROS Caporal Mineiro, Marca Voado

Nova collecçáo de bichos, alta novidade.

DR. JOSÉ MARCELLINOQuem o vlsso ante-hontem ainda, cheio

de saúde, em plena exuberanciado vida,mal podia desconfiar quo a dois passos damorte estava o dr. José Marcellino Pessoade Vasconcellos, illustre representanto doEstado do Espirito Santo no CongressoFederal.

A suacarroira politica, comquanto curta,foi brilhanto o fácil. Membro proeminenteda familia espirito-santense, foi elle o es-colhido pelos seus correligionários, paraexprimir, nu alta representação da poli-tica do seu Estado, o sentimento daquellesquo, por oceasião ela memorável scisão noseio tio partido republicano do paiz, fica-ram ao lado do sr. Prudente de Moraes.E, então, por essa época, lhe foram confia-das as rodoas dogovornodo EspiritoSanto,era cujo posto so manteve com alto tino ocritério, merecendo o respoito dos souspróprios advorsarios.

O seu inesperado passamento oncheu dcjusta mágoa a quantos tiveram a vonturado privar do porto com tão distineto brnsi-leiro, recoraraendavol, por mais do umtitulo, á estima e á consideração dos seusconcidadãos.

A Câmara, a requerimento do sr. Oal-dino Loroto, lançou, em sua sessão dohontem, um voto do pezar o lovantou seustrabalhos em signaldo mágoa pelo infaustoacontecimento, npprovando lambem o ro-quoriraento do sr. Scnbra, quo propoz sotolcgraphasso ao governador do EspiritoSanto, dando pezames pelo doloroso pas-samento do tão .Ilustro collega.

Ao ht. deputado Galdino Lorolo tolegra-

Ehou o prosidonto do Estado do Espirito

anto, nos seguintes termos : .. Desoladopela noticia mo transmiltistes, poço quocom os outros amigos mo representeis fu-noraes. Afunt: Freire.»

O sou enterro, quo se realizou ás 5 horasdn tardo do hontem, sahindo da PensãoCoothoven, foi muito concorrido, notamdo-so a presença do muitos dc seus col-legas.

^•a___i _^_A.

CIGARROS De»cobrldores,Marca Veado. Nova

collc-ç.o. Guerreiro» antigos. Novidade.

FALLENCIA QÜARTIN SILVEIRA & C.Foi uma ventura para os credores doH-

ta massa, terem conseguido que o pretorPcnnafort Caldas reeolvesso allnal dnr-sepor suspeito.

Passando o feito ao dr. Celso Guimarães,illustrado juiz commereial, o digno ma-gistrndo proferiu logo o segultito despa-cho:

«Tendo o accordão do Conselho profe-rido nos autos do aggravo do instrumento,por appcnso, mandado rolntegrar os syn-dicos que haviam sido dlltitutdoi, seja aestes entreguo a massa pelos meios «lo dl-reito. Cumprindo esto despacho, voltemos autos a conclusão afim do tomar ro-nhecitnento do incidente defls. lí?J cse-guintes.»

O actual juiz restabeleceu com o seudespacho, os syndicoa violentamente de-postos pelo pretor Prnnafort Caldas, masquem indemnizará a maisa dos gravesprojuuos que lho causaram os alternadospraticados pelo juiz estudante'.' Arromba-mento* do cofres, aequeslro de impor-tantes documentos, a venda em leilão demoveis, livros, «le objectos d'arte o demais etíeitos da massa i

A restituição delle. se fará certamente,ma» 0 estado em que se acharão o o depre-riamento que deverão solTrer arrematadoscomo foram a vil preço, são prejuízoscertos.

Tudo into é conseqüência da» preferemcias do dr. Edmundo Munir Barreto porjuizes espoletas, instrunvnto* de seus ca-

Srichos, em preiuizo da justiça e do

ccoro do tribunal.

Pingos e RespingosHa CâmaraO »r nr.cio riiho r-«rruBta ao prnidente »i o

prole- to a votar 4 da ra. 31 como *»tft no aval*to. ou de o. U, corno ttt», no Maria ogmat.

E i*. air.rma o (r.*.dente.r ti. f num da» t._n. .-:»*_»_*» ("rae l_»rr_fa atuada 9 Uíie».

-,.- hora» »*o > Tira o r*w>_i_ do bolso. »t «iu*aimla nio tio doa» bor». c aa* do »>-«•> t*cirrnr»», eabarrantio co .t f t,*(..l . <^ilm,imi.v.i maia -..¦¦¦¦ cv *r. Martta* T*i«t<-ra. * "¦¦-.¦' a <tu«r. J*. tn>{x> », Cút.:«o. *-gruro íi- To«rt. i

.*.CBROM0S

XIXKo í#« a» r-orapa» át !«&«».Ho a-nbwata «m ptttawm «nraúcatO mar iMaMi* e_rom»t^o.tio» rrjt*a:»0 rs._ra'l*c..

So r--*-.& tm ura ____« é» »_J_, iw>flt ft»o fsraacs. »y*f_ííííso ;to KM***- o «mito t..«r»oe«Trai»--'*» o* ttttm tmm mrníSim.AO mm a tmtmtt tit.%t*. M«t_MSo. patp.mnm.Usam. s tmmmms ais*»*?*.

?{êjane. A assignatura aborta om S. Paulo para asr.citas da eminenta actrii n_o produzia oresultado quo esperava a empreza.

Réjane não irá, pois, & capital paulista,ficando no Rio de Janeiro até o dia23 docorrente, quando embarcará para BuenosAires.

Foi o que hontem á noile resolveu a em-preza.

***Hoje, dois espectaculo., a preços populv «

'Jo.

ros. A' tarde, a ScntiV_f.>re e á noito ZàsA..*>

Réjane dará depois de amanhã mais umaunica representação de La course du fiam-beciu, o soberbo drama de P. Horviu.

. Quarta-feira, provavolmente, Réjane inter-pretará o Dcmi-tnonde, do Dumas Filho.

**?Um grupo do gentis senhoritas foi dentem,

ás 5 horas da tarde, ao Hotel dos Estra»;,'ei-ros, cumprimentar a gloriosa artista e olTe-recer-lha lindos ramos do lloros naturaes.

Estevo hontem om demorada oonforonqlacom o sr. Edmundo Miiniz Barreto, chofado policia, o sr. Poniiafoit Caldas, juiz doTribunal Civil o Criminal.

A sua entrada no e.lillcio da Central, apa-zar do sorrateira e precipitada; foi por muitagente observada, causando admiração a sa-hida por porta difforento. ^

Do assumpto da conforoncia ninguém sabádar conta, afllimando-so, comtii.lo, quo altosnog-ocios foiaiii resolvidos com a saneçáo dochefe do segurança publica.Dizem curiosos quo em uma das osqulbosesperava ancioso o dr. Ulysses Yiann.i.

Que será ?

REUNIÃO DE CREDORES

Teve logar hontem, nn saladas audion.cias do Tribunal Civil o Criminal, sob apresidoncia do sr. dr. Josó Augusto doOliveira, a reunião dos credores da fal-loncia do Francisco Vieira Agaroz & G.

Presentes 23 credores, c feita pelo juiz aexposição dos motivos o Uns da reunião,dorum-se por vcrillcados os créditos.

O sr. dr. Curador daa Massas apresentouo respectivo relatório, que não sof freu ini-pugnação.

Por parto do d. Honrlrruota Agaroz,viuva da fallecido Francisco Vieira Aga-rez, sócio da firma falli.la, foi apresenta-da proposta do concordata, do 15 •_. a dl-nheiro, a qual, submclti.lu a discussão,por estar subscripta por credores, quo ro-presenteavam mais do ;\\'i dos créditos,nãorol impugnada, polo quo o juiz n boina-looou, nonieaiulo os credoros AlexandroRibeiro o Casoniiro Viguier, mombroa ducommiasàoqne tem do fiscalizar ü cum-primonto da mesmo concordata.

Rcunirnm-so ainda, perante o niesm»iuiz, naquollo tribunal, os credores da fal-lencia do Duarte Duvo & C. o lendo com-parecido apenas 1SJ credores, cujos cro.lilosfórum iiniiugnndns, ordenou o Juiz quoosautOB subissem h sua conclusão para a no-menção do uma commissao vorlQcndorQdesses créditos, ficando marcada novareunião para sabbado, 19 do corrente,a lhora da tarde.

E SAMUEL HOFFMANN.SC. Fmpreita• diniieuo aob penhores. Becco do ilumino 3.

O projecto sobro falloncius foi honlemexaminado, na ('amara dos Deputa.los,pela commissao do constituição, legisla-ção o justiça.Foram uccoitoi todas as emendou do So-nndo, embora oh membros «In coiuiiiissãonão estejam dn accordo com todas cilas.Acceltain-n'as, porem, para nào demoraruma lei iiislaiiteinonte rucliimuda.

0 parecer foi lavrado pelo sr. AlfredoPinlo 0 assignado pelos srs. Scabr.i, Tol*xelrado 8ft_fRlvadavla Corria, Luta Do-minguou a Frederico Uorgos.

Vel...'idade de trens.

A direcção tios caminhos do ferro daAllemanha acaba «le mandar construir lo-comotivas do um novo Bystema.

A velocidade dessas machinas e do 00 a180 kilomctros por hora.

DEPUTADO MAYRINKA commissao do constituição, legisla*

çào o jn*tiça, da Câmara «loa Deputados,reiitiiu-sti hontem e tomou conhecimentodo ofücio «lo «Ir. Siuiipiilo Vianna, .1* pro-motor publico, pedindo licença para pro-cessar 0 deputado Francisco dc Paul»M.iyriuk.

O parecer foi elaborado pelo «lepuladiI.ui;. llorningtie», «pie o leu perante <.* ¦»hi_collegas,sendo Immediatauiente aaalgnadopor todos os membros da coramlssão.

O relator estudou o pa_iel da Câmaraante oa pedidos do licença liara pr.iêilstt}dos representenlea da nação, |..i--<nien_revista oi>lnlfi«ii do vario* criminaliiitas •abordando ao facto alirtbiifdo aa depu*tado Mayrink, assim se exprimiu :

tO con*ílbeiro Majtink nio hjrpothecctimmovcl «ua já bOUVSsta ¦¦•'.!. I ¦. vimlaOimmovel qa. e*tsva up_th«iCM0 a WIIMSctim.lin«k3r A C, aniec.-i.inre* de TbeedetWill* A C, do«te VBé Preprisurlo ds dl-»«r»t>*pradio»,»up|«»liivie« !.-••:•,'.,«<!aam ' •». foi totieila.1') a vendei o «d»u. Logo depet*. p«tém, d»tt pe!.irr.iitu.«-iu o ao eo3<| <ã>Un » ná"

C*t«'' a • B» »*-**. t «it.- *#_.__*__*-. isto « sas $*.._

lagrlestai

•••

Urnum-iua v mmm vavaa»|ea««•—'» - '*¦¦»» "¦ ¦ -•"'¦»¦>

»em príjaito n»m twt»m*íêo d# ni*pitm.E tem oma cl«ri«m«URçli, « 4 q'ie «tiaprédio ttllver» hrfx.ihwi.lo ao próprio -orador, o conde m Madtsta Lw. t p«i

Bi L_t4-

_H ter.ae»}4_ _ »*_«__>*. ***** _>*»».. mp f^a««$<--.

tvfftítmtmãz fim «va |«r-i-^-stttaéeia t

I si».:- s iKr^ssr.m mf _ s _i|.-.a_»t.* # 1leí-_:_^r__. **« »

ts» w_..ta puMéttmm t tmm.t «h mtptéta «a tmmm ét mnémâm p*r* a f_a_ jlfaa*

A vasmemMmé*#9 _~~*i _• m-tu:A i.tfkmttKittm *» **»**% ¦a»-».-»em tnsmr •- • -.4 -- -:__t _. -f_-^£-t.

A nrnfTiãtii és V.»«««lifBa Iév^yStéí tfmmmSmtm;tm t*c 4» a.-aatr, rm mm * «v»¦?-.»_«-

Cjt_*. A.O-

•tia«o»

.. i«->r cea-«..al.tatnto de«l«i pan»i» a tf* hvpvibttcadaa Tb- ¦»!'>r Vfilla. o» «mie qne • *ajr*iw natoaipta a veud. tal tJrata «ÍS veadtHler, ee*.»«• t.fiio Murinh. camo do proprt« ttmm*.dor. coadad« Mod»»ta Oal, on.:o qm aliast«Hlt» «tf pitju it* I .•,-. por lS»o .ae a t»„danio |--1.» (ftladK»r a _vr- !I;«« e-. ir.USin. .. 1 o pt*dt».

A «ra4a «« tS*«fs««i ao dia II d# marcad» 1K« l«a*a ao dia fO <!»«•* iMtflM mu ttempttàm, tm «««-«tia ;a » earta *m 1»» •c««*«jfc«i<«Uartiaa iu* ¦:• 1..-.--.***«r» ¦ a»'*** ¦d« .31!-_t. Ih« NOftM C**1r» tOIWCi» .*

• Km rt*e«»»ta á «ana d«v. **.. aao'.*í »af«f«rc iK^iitHita «t <-s «•»-h»T« 4» **!»« e ftrit* m.m mm tmS*l#d#S«»«Mfa***ro íaelaid* as «»í»»j>í«rad# bjrpfeWseí* **f*» v M. k»»í» ttt*t*»r>d-» «ms s* mr*. RettaaitiMk» * G. •n i*»o,r«_*«d*a4* mt témc-ittvétwebum têtttt a teatrais ém tumpnt *»a4a d# ali»4*4» fttéia **i*-*sfadammttt e** * la»í«'!•''»¦•**'í,»? éo 'at*l-(._» Kt_í«M*. !»»m »>»!**« » * *«. tftm\mmit um%tm mm»t*jét « «»raa*««a «p« »*»*-« «»*a«» ¦'. f*tett {t 5*fioa éttitttr ê* aestess .tt.ftm *<r»»lítoniyia f»*"-» §***«;*.•:« «-'.* -**,^p».*»iSt mp$mf-nmtt^ftf* hemttmi *«d«&ç__áaáa t .:f'i» fcjy*__*__s » dataia jt_t.!sí|tfi.A)E * C,_

A" v**i* d» aspa«n ? *•taisM. tpt • tmmtetk*!h*í*4» *«»aa «a»írs* ptttat*mt*z*4m* d* «taíi'ti<*rr*rr ao t^mít^t.t'- ;

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Page 2: • * orreio da Manhã - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00394.pdfno chiqueiro do pobro cevam-so varas de porcos, as vacoas mal podem caminhar embaraçadas

4

v.

VIDA PORTUGUEZAA CRENDICE POPULAR

O povo portuguez air.a.i Au nao emancipou•le certos prejuízos que llie perturbam agrande pcnotração de intelligencia. Acalon-tou-os durante séculos, atràvez do andar dasdescobertas o das batalhas, c flcaram-lho noespúi«o como uma verdade eterna. Podemá vontade clamar-lha rjue se engana o dar-lheatjpíícação.còlii os exemplos mais ftisantes,•i» qtiaesqtier phenomenos.' Lá dentro, naema conscleneiai permanece surdo e mudo o,embora diga que vos acreditou, não fez maisdo que setrir-se ironicamente. A superstiçãoeslâ-llie no ser como uma herança de avós—<! élle rwprio àu. para reforçar a sua opi-niiio, qtio jtl seus pães Unham as mesmascrenças.

Um desses prejuízos é o da crença cega«nn titda quanto a ignorância e a maldade hu-manas crearam outr'ora, de mysterioso ophantasUco, para dourar a mentira negra do¦sobrenatural. O povo da velha nação portu-gueza continua a acreditar pertinazinenlcem todas essa.? abusões que tantas victimasfizeram durante alguns séculos. Para si, nãosão ainda uma flxão nem o diabo, nom asbruxas, nem os lobishomens,nem as almas dooutro mundo. O diabo ó sempre o terrívelcaçador de almas; as bruxas e os lobishomenstão seres humanos, com a existência real ilequalquer de; nOs; q—para alegria dos espiri-tas!— :\ = almas do outro mundo são almas damortos que voltam á. torra. E os homens dopovo pltántosiám tudo isto de tal maneira,avolumam-n'o tanto, quo a mentira aindaparece tornar-so maior — e o extraordinário]ua sua bocea, alcança para nós o suporia-livo No entanto, allgura-se-llics que con-tam os facfòs muito naturalmente, que tudoo que narram ó muito natural—e so nós nosespantamos. Quanto a elles, o poder da3 bru-xas o dos lobishomens ó de tal grandeza quose podem fransformar, a seu boi prazer, omqualquer animai, num boi ou numa mosca,num .'!• |>!;ante ou num pintatnho. E o bomdo povo jura tel-os visto, alta.noite, quan-do chega a hora mudas despedidas do dia,transformados em grandes cavallos, que cor-rem a Ioda a brida, accordando sons extra-hhos com as ferraduras. E outras vozo3 nosassevera, nola salvação da sua alma, quo osviu mudados em porcos, em gallinhas, emtouros, em lobos, nos animaes mais diversosp extravagantes.

IS' tle itolar-sn quo as bruxas são qunsi¦sempre mulheres quo tòm pacto com o dia-bo; o outras ha quo ja nasceram com o grandedom, qua Iodas possuem, do ndvinhar o futu-ro. Aquellas são malditas de Dous e estas...talvez suai eleitas. Quanto aos lobishomens,são indivíduos que, por peccados comuictti-dos, andam cumprindo um fadario, uma con-doiiinação divina. Essa condemnação podoser muito prolongada, durar annos o annos,a vida inteira do desgraçado ; mas, por maisionga quo seja, podo romir-so... com asimples picãdola dc um alfinete! So alguémpicar um lobiahomom quando ello fôr pas-sando na rua, transformado, salva-o o redíjno-o...• O povo portuguez crô muito cm bruxas;mas cri Inata ainda, si 6 possivel, nas almas«lo outro mundo. E' verdadeiramente umgrande espirita, som mesmo conhecor osmédiuns nom so deter com complicações demo/.Sis do pó do gallo. Acredita muito firme-mento que as almas das possoas ilcshonostas,que na terra deixaram do cumprir o seu de-ver, não têm descanso na outra vidncmquan-to não estiverem resarcido3 os prejuízos quecansaram nesta. E contam quo as almas dooulro inundo, como conseqüência, costumamíminiPslar-so aos vivos do diversos nianoi-ras, falahdò-lliQS com a voz nntig.i.apparecen-do-llios com ocnvolucro terreno ou entrandono cor]«) do alguma pessoa «Ia família. Un-tão, o lucilo faia dos seus v.olhos poecados,com grandes mostras do arrependimento, opode, commovcdoianioníc, para que llios ros-galotn. allin do poder entrar na morada-co-íeste. üi a família lho satisfaz, a vontado, aalma nunca mais volta— signal de que SâoPedro lho abriu as portas «To cou. Mas, siacaso ninguém a attendo o a divida tórrivelfica de pé, ella continua a vir, todos oa dias,o o corpo cm que habita solTre constante-monto nu a casa cm quo morreu 6 theatro,alln noile, dos maiores barulhos, gritos, ais,clamaçOes— unia infernoira medonha» quotranse .|e horror. E só desapparcccrá si umpadie a fôr esconjurar...

São deveras interessantos os casos que sonarram. Um dia,-por exemplo, um Indivíduocontou aos seus amigos quo, tendo passadonuma onctuMlhada, amola noite, encontrarana osli.ul.i uma porca com doze pintainlios,Ewa riára locar-lhos rum um pau, muilo in-trlgndo com o facto oxlrnnlio, tuas, comopor «>n.'.'ini«, tudo dosappnrecòrunum Instante,ilo siiliitn.e não mai. viranetu oi pintainliosiimii a porca! EnlAo, largara a fugir, correndocomo um desesperado, o eis que, tropeçandonuma pedia, caíra desastradamente, do bru-çps, o 10 lhe abrira n.i cabeça essa brechasobre qu.' elles, os seus amigos, o inteiro-gnvam eom admiração a interesse...

Nas aldeias, as noticias espalham-se ra-pldamento, Bom depressa o povo ilcon co-nhecedor do faoto p, como consoquenoia, nsperguntas surgiram, os comincntarioB appa-receraiit. o não houve nitiguetii que não qui-büsso lovantor o vqo «lo mysterio, Quo porcanorin U>aY quo pintainlios seriam esses?Houve multai opiniões, discutiu-so ar.alora-daiíiontc aquoatno, mas, porflm,toda a gonioconcordou nn quo a porca urn o diabo eosdOSO pintainlios doze bruxas. tira só liomemso mostrou incrédulo, sorrindo-so com bo-homin do todas ns discussões; sorrindoo' afagando, com carinho, um grosso orivel íii.iiuielleiro,,.

Do outra oceasião, um rapa* «le.conlloumio n sua noiva andava* aprender pata bruxa.ro«-se do atalaia o foi «W com ella, umanoite, «ui companhia do quatro mulheres.Estavam num rume dum monte, sobre ummorro csealvndoj e, com nina alegria louca,dançavam .< cantavam ao redor dum meninonegro. Dançavam em palio, nú.is como a mãens lançai a no inundo, a as canções quo on-toavam ftam velhos rimaiucs de amor las-eivo. O menino negro era por certo odiabo...

No dia legiilnle, o caso correu por toda aaldeia «> todai aa linguas ao deliciaram nagrando nova; o, para provar a suavoraci-dado,«. povo argumentava cem o circiini»tnn-çia. que iho parecia muito valiotta, dobre ripai, haver desfeito o casamento..

Oo mura ves, tratava.** d«> um mraterio.Ouviam-se, numa aldeia da Serra, tòilas a»noites, giitos agudos e dolorosos, acnmpa-n|iad«s ,inm nudo singular, aecco e intctval-lado. coma de um ernu de vimo quo «o fosterebolando pela "-alçada. Era uma cousa fune-bre e telrlca, que ectioava no silencio «Ia noi-te. alienando. O facto dava-so ipi.i«i sempreahi peh» II hora*.seguindo a Itigulo-e ni.iu.loiielas tutwmaa ma», inrsrtave!rn?nt«. Depoi»,de repente, tudo »e ,atava; © li para as tra»hora», antes da madrugada, era de novo amesma cousa. de volta, —grito» e gemido»um wtv-.r soturnamente plangentc, cUmaçôe»que faiism arrfpíarde terror.

A breve trecho, j* ninguém sahia * rua de-peí« da» nove hora... Um pavor inditc rípti-v*\ tomara de todo o espirito dos habitante».Ale «a mal. far...» iremtam. li na seo intimo,embora, affectando de valente», Jura**em queaCtroataríam o j>.»;>to. Nio affrenuvam a»««t h»«a», Unfcati ai ptttm* IriiaralM e a»laaetUH I-.1h.Im. o-tuí. .-« «ut:,,», • erawm r.m >OTi«o, >»« nm mot<>J«», muito gra-**» .- lacttsraoe» que *e punham «te «.a-Tido i •>• \ O -iu • teria? o qar teria?

l»«w e**a oecasile, vem i aldm «m indi-y*W*6 é* I t*i ei. rapai talcei.» <• despi ia «le

•upcr*tK-*>*s Oaeiu contar o facto ««. »oi,,n-4e, declãiaa alio t ivm *em qaa »«na <>iieproarío q tem. n#i*a m«.«tca noite, iria «lt»-SIMU e .arsterio. Rsperea a> en»» borat. t.«tiila», n-tando am vulto «tí^ro rlnba roaalar». r»M»j»í«».»# pt\x ttllJU* entre grande* »tu«* d« afSicvio. fei «Maaadan^nte aoaec, i -,*.tru,«-«.» «a gtmtm* pm i*taata4e**a *t. mit, O eutta «gaea-a» im«f4aia-*e*a»^; j, jn#«r*adl* us» nj«»e Iia4«, levate-r»o | i*i»t*. e*plie»n«la qn» U ali |»«ra »«mmtmmtxmt c*a aap»«i>t. türa ««,«»»«» at* ?aquelles gnu» para qm» MMpãfii w n».«ina a m-âmt p*t» raa a ia*a toa*— taais vfoaNt entrar es» cata fo rtttttti^

Ke entro dia. o li.beeia, p.-»,• a. tkttttttommtn MÉMN »*,•«•*>« qa* era una fccaia, -«wabrotar*».;"''!»».'—qaaa fatia **** Um*-**** f***t*fam<** r vtarea. a* tsmmm'itm-

. m». BMM**. ly«--d*. qm mim m\t* ella e*fceeBJaetota. B. e.-ow- rff —ttTamia** »«¦¦ca «om» e* Ia««*tae4#a, ee r»»fceei h«MB*ml- r*lí?aai «liiuí 4» *«». &m m ia«ib#r^,. <%»».,(• a**j», t» *smti e«*'i»ite,,4le Uttx. «^.

•».. 'Oí fttóts* q** »* **« teia aa ata» da ea>tra w"-""1 *$» *** ¦?**« immtmmim*t***:** * _-íi1 *t* stl^^.!.**¦ ASjTBfcl, r"^_L *%**%**'su»«a>a st»eA*«* d* btitertqwi, t--te.*mÈm*m*ila k.í-1* ptim «H4*tí»a Vau mtmt. p*tmwmpím. *s*. tas* «eaa atwj**» tm*m<f*.q*M**-Tt*t ttsêe» ea ta- - t#m* m* tmm m»

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BOter-

«po-

ri fiquei. Uma oceasião, sendo croada de servir,cm Aveiro, ouvia todas as noitos,depois dolus-oo-fusco, as janellas da sala dejantarabrirem-se com estrondo e logo de seguida um ruídodc passos, indo o vindo. A principio julgueiquo fosse alguém da casa, mas bem depressavim a convcnccr-me do contrario. Era ai-guem do fora, uma pessoa entranha. Imogineo sr. como Iodos lá ficamos intrigadosl Masainda lídimos muito mais i trigados quando,revistando a sala, não encontrámos ninguém.Ninguém! E, todavia, mal havíamos sabido,os passos começaram do novo, serenamente,mothodicamente, como sendo do quem andaa passear com todo o vagar e descuido...

E, por aqui além, a rapariga contou-me,com um grande acconto do sincoridade, comose haviam feito pesquizas cm vão por toda acasa; como o seu patrão havia levado certanoite uma bofetada de mão invisível; comoos ruídos se tinham ido tornando maiores,d ia a dia, envolvendo todo o prédio; o, alflm,como tudo havia.desapparecido, não mais'passos, não mais janellas abertas, não maisbofetadas, quando um padre viera, santissi-mamente, benzer a casa, rezando algumasorações especiaes o espargindo ngua bentapor sala3 e corredores... •

—E de outra oceasião — continuou a' boada moça — estava ou sentada à lareira douma casa estranha, conversando socegada-mente com a locatária, uma viuva. De ropen-to, a viuva ergueu-se, sobrosaltada, o, apon-tando para um ponto determinado, poz-se afalar com desespero. Dizia ella: «que quorostu?dize?-que queres? Farei tudo o quo mepediresl Falai» Mas ninguém lho respondiae só ouvimos —eu tambem ouvi.senhorl —um barulho enorme por toda a casa. Então, aviuva contou-me quo todas as noites o mari-do lhe apparccia, muito triste o sempre si-Iencioso. Ella não sabia c que ello lhe queria,mas presentia quo tinha alguns peccados aresgatar. Quo peccados seriam? lima bruxalh'os disse —e, depois de .resgatados, ellapoude sc»i;c.gar pela salvação da alma do seudefunto, pois quo o marido não se lho tornoua mostrar, nem mais houve na casa quaesquerruidos extranhos.

Tome nota quem me ler nesta nota valiosa:na rapariga que isto mo contou, afflrmandoque vira o ourtra, depositei sempre umaconfiança extrema. E' uma moça honesta, comuma comprchensâo nítida da virtude, o abo-mina de morte a montira. Portanto, eu sóposso fazer esto commentario ás_ suas pala-vras: quo mystifleação ou que segredo ha-vorA nessas historias suecedidas?

Dá-so um facto curioso com as almas dooutro mundo: são quasi todos muito pan-degas. Nos seus actos, transpareço um gostoespecial pelas brincadeiras — o dir-so-á,mesmo,que a sua intenção principal ó rirem-seá custa dos vivos. Imagine-se que ha almasque sc divertem a abrir todas as noites asjanellas e as portas do certas casas. Outras,então, têm a mania de fazer balançar do talmodo as cantaroiras que pareço quo não ficoulá urn cacograúdo. E ainda ha algumas quechegam, ate, a jogar as escondidas com apobre Humanidade...

No dia em quo o meu bom povo de Por-tugnl fôr sufflcicntemonto illustrado, eu Jinão lerei oceasião do escrever um artigoassim, Poderei rir-mo á vonLido do diabo,bruxas, lobishomens e almas do outro mundo,certo do que elle mo acompanhará na ironiao no epitaphio. O que faz com que agora menão crciu, mo condemno talvez, ó aquellacontinha calada dos noventa por cento, re-gistnda nas notas negras do analphabotismo.Essa conta descora, porém, irá passandosucccsslvaníonto para números menores—eum dia virá (santo dia esse!) cm que elle,com a conscioncia illuininada, saberá lermais alguma cousa no livro da Vida o desen-roscará do espirito a scrponlo astuta da su-porstloão.Então, hei de sentir uma alegria immensa:porque eu amo tanto o meu lindo Portugalquo-desejaria passar a vida inteira cm luetapelo sou bem—o vol-o ir dia a dia subindo,crescendo, prosperando, vol-o tornar-so ma-gostosamente grando o magestosamonte bollo,accrosccntnndo sempre As suas nobres quali-dades de alma o intelligcncia essas outras in-estimaveis qualidades quo dá a instrucção.

Simões FerreiraAmiiiiiiü publicaremos caria do IIrag»

O noticia «las província».

DENUNCIA

O sr. dr. Angra do Olivnlra, procuradordn Republica, cm pxoroicio. offerecoii hon-tom denuncia conlra Alfredo Terrcira Go-mes S&vodrn; como incurso nas penas doartigo,250 combinado com o arligo 2W. doCódigo Penal, pelo facto do ler sido cn-conlratla cm üiiii fabrica do cerveja umacorta quantidado do sollos falsos do con-sumo o apanhado em flagrante, quandogollava 4.(i,'t0 garrafas ilo cerveja comaquelles scllos.

_^RCÍTCTAltendcndo As reclamações que temos dl

rigido, o sr. ministro da gtieira expediuhontem um aviso A direccão geral do conta-hilid.t.lo da guerra determinando quo nãoconvindo continuar aquello ministério a ga-rantiras conilgnaçfies feitas A CooperativaMilitar do Iliasil, ficam ellas suspensas, po-«lendo a referida sociedade cobrar judicial-mente os débitos de seus mutuários.

Segundo já noticiámos, a. cx. aguarda aresposta do aviso quo dirigiu no ministérioda fazenda para tomar Idêntica» resoluçõessobre os bancos quo tem transacçõo» com osofficiaes do exercito c empregados civis dasreparliçõos militares.

O sr. ministro da guerra, deferindo orequerimento, em que vanos alumnos da E«-cola Pulyleclinica deita capital pedem quo»«.Ja peiitiitli.lo aos aluititio» d.n escolassuperior*! o exercício çnituUo rtn tiro aoalvo com armai regulamentarei brasileira»,declarou ao chefe do estado-maior qoe con-«•ode lal permiUto na* condições intlica.taap<<lo capitão lincha l.ima, director da linha«ie tiro nacional.

TW.irA, hoje, durante a «arde, no jardim«Ia praça da Itepublica, a Landa de musica«lo . MialhSo de infanteria.

Foram concedidos é» dias de licença aoInspector d» alumnos do Collegio MilitarOscar de Andrade.

—Mandou-se elogiar em ordem do dia doKsercn ..¦- sr.general JuliioAugutlo de ttrrraMaxim», ci inspector do asylo do» tnvali-de* da palna, pelo tclo e inUresse qua re-vrl«»u i. .:' | .... ¦ daquelleeatabelecimento,e bem assim ao coronel reformado Vieto-rino .1 ¦« Santo» .Hiira, comtnandanle dome*mo aarlo. pela o>mp-*t «¦¦ .. dedicaçlo,probidade c intere«»o qne tomou p*>Io *er-viço; ao capiUo medico de 4- ela»»e dr, Joa-quim Baquaira «lo Carmo |.*al, pelo modocorrcclo cem qtto d* cumprimento ao» deve-re» qne lhe <i.\o mhearnte», e ao» alndasle»de ordens «to *r. general Serra Martin», !•tenente» Vila! «la Silva Cardoso, MatiminaJot* MartiM eulfrtc» Mamei liennqoe daHiira. pela intellufencia o lealdade com qu»detempenhatam a mesma commli**o.—O «r. mintttra da guerra reneUee aoHnpren Tribanal Militar, para eonaultarrom o «eu parecer, «»* pa|»ei» em que o ra-pitio doerpo do • 'j '. \ . tereito

JOIir»» Man iel Correia i^de «jn» a aniicni-lade do «.-a posto «eja cantada de 31 de la-Ibode UM.

—O »r. wínutre da refrm «licite* dadafatenda o pacaaenu» da quantia de M.>$ *.;•.-.» do Collegio Americano • lumi-nen.e, I >. -.n» «J.-nn. (-••«.. ,'A,p.»n«*e» relativa» ai I'. f-e 3- bime«tre>do<-«vr«i>(e anntsdat si»v»« Aida e Atilada,filha* da t»!te-vd« tenente v-»reoe! TtUtia>...): de Alrnear Aranpe

R.%ar>.•.-?* depp.it de tawlit 1*. o centelhe¦!-• ieve»*ig»v»í» de que • j .-<«.!•:,!? e ***Ê*sXavier di bnlte.

—Ter» e.t» dias 4e éyb*mg*m ds aemçaa alferes de J3-, ad-Jvle ae *%>, Meade» deHttmtt.

—l»*v* set io»peeí»iBaâ« depet* de aata-'«Al p*t* saau «a^enor e alferta Carleaât ttms Htetúm.—Rease^e t IVti aa4:i»rla â* (m»rra eee»»«ik» de r»«ea de mi! • r-rr.k1e«te •mmt»t 1 *a^»«« Vttnmçm ét *..ix. h»-» <

«ataraa-ae aí» o»arteJ gtmtrtl. e«efftít*w:ea|«t»» a/adante de 1 ¦

i? aítütí.-ia Attr»4s Te»«*wa Sr»p«ra neMM. a aaa

«*r|«»; í,' tese»»» JVt* i r»a<i«» Pj*h•»-r».pa* ttt- mvmtti-tm • earr» 4# afadaatr 4# ViregiMaeta»» d* artjíaef ta; «jlwwi tMMgIMeVm - •• 4m ?;**•**¦*'. »;»4e 4* mmtt e ri-«¦¦«» jwvmt*m m Ttttt***mr. atíer*» rn.tr

íüeí-a. f»» ter *» teaéV^M» a *•» t*sy**—^«eaua t*wree.j*e*4»« d» s*wSe cap»ti»

*a»-í*»ai tmttêtè* Carôaw*. V r«e;.«He«t«.* mvttpttx l ¦ MHkeeM d* * de ***+¦M«iS8 *i ;. « üiit i mt m-mt i**tt* Ma ******* pemt^mt *t *J *».»««,Tit^saí de ams». Carie» *» Hmt*.

t tSíre» A»smm

NO ESTRANGEIRO_ ~ (Mo telepílifl) .ALLEMANHA. —Hall sur Saale, 2

VICTOR MANOEL IIIO rei da Itália chegou aqui ás 3 horas o

15 da manhã o tornou a parlir para Guheno Posou..

INGLATERRA.- Londues, 12AS RELAÇÕES DA ITÁLIAO Times, na sua edição desta manhã,

insisto sobre a necessidade, que se impõeao governo inglez. deapprovaras relaçõesamigáveis que a Itália deseja entreter comas potências estrangeiras.

EDUARDO VIIO rei Eduardo está sempre om cxcellen-

te via de restabelecimento.Visto o sou estado satisfactorio, o bo-

letim medico só será publicado de doisem dois dias.

Southampton, 12lord kitchener.Chegou hoje a esta capital, o general

lord Kitchoner of Kartoum, excomman-dante geral das forças inglezas no Trans-vaal. Uma multidão enorme fez ao grandemilitar acclamações estrondosas. O prin-cipedo Galles, o marechal lord Roberts, oduque de Cambridge.o duque do Connaught,os príncipes das índias inglezas foram àestação da estrada de forro em Paddihgton,receber o general French em companhiado lord Kitchener of Kartoum, que regres-sam ã pátria.

FRANÇA.-Taris, 12ESCÂNDALO JUDICIÁRIO

Le Journal annuncia hojo que, no pa-lacio, corre o boato de um novo escândalojudiciário em perspectiva. Alguns magis-trados estariam compromottidos. Segundoo jornal, trata-se de uma questão ünan-ccira das mais delicadas.

Já foi aberto um inquérito ofücioso.RENDAS DOS MONOPÓLIOS

O rendimento dos impostos c as rendasdirectas dos monopólios em junho p.' findoforam de 214 milhões de francos ou sejamenos 14 milhões de francos do quo a3avaliações feitas e augmento de sete mi-lhões sobro egual período de 1901.FRANCEZES E ALLEMAES

Le Figaro, em sua adição do hoje, an-nuncia que, tendo-se os sous yachts en-contrado om Oddo, Noruega, o sr. Wal-deck Roussoau, ex-presidente do conselhoe o imperador Guilhermo tiveram umacn-trevista.

O sr. Waldeck Roussoau o sous amigoscoiaram á bordo do yacht Hohenzollern.

HESPANH/Y-Madiud, 12varias resoluções.O conselho do ministros, cm reunião de

hontem á noite, estudou o projecto do par-tido da união nacional relativo ao planoquo fornocernm alguns parlidarios da des-centralização.

Occupou-so cgualmcnto da situação eco-nomica rosultanto da questão do cambio;porém adiou qualquer «Jccisão para ses-soes ulteriores.

O sr. Morct, ministro do interior, foi au-torizado ti publicar uma memória relativaá. queslão uas congregações.

Para rosolvel-a, propoz supnrimir aiguns conventos, autorisatido os Irades queos habitam a passar para outros mosteiros.

O AOIO.O ágio do ouro oslá a 30,75 "[..

ITÁLIA.-Roma, 12RETIRADA DE EMBAIXADOR

Continua na imprensa uma séria polo-mica a respeito da sahida do S. Petcrsbur-go, do barão do Lexa «TAckrcnthal, cm-baixndor du Anstria-Hungria na Russia.O ESTADO SANITÁRIO

O sr. Prinotü', ministro das rolaçõos ox-loriores, convidou os cônsules a onviar-lhoInformaçOos no quo so reforo nos boalosdiffaraatorios propalados no estrangnirosobre as condiçfios da segurança o do esta-do sanitário na Itália, afim dc desmentir odenunciar á justiça os diUamadorcs.A FAMÍLIA huhdert

A policia abriu inquerilo a respeito dosboatos quo correram do quo a família FItim-bert acha-so cm Uarl.A VIAGEM REAL

ToloRrnmma nqui recebido annuncia quoo rei Victor Manoel passou om líydlktilmen[Rússia) ns 9 horas da noite e quo em Wir-nalion [Wortbolowol Somvnlhi, Rússia,foi roceliiil.i pólos príncipes DolgorotikioTruboUkol, ajudantes «lo campo do czar.Um regimento de dragões prestou as hon-ras.

hmrriv**'

rORTUGAL-LisnoA, 12ACIO

Oagio ao ouro está a 27 '\.FUNBRAES DE UM MINISTRO

Chogou a oatacidade, vindo «le Madeira,o corpo do ex-ministro Neves Ferreira. Oseu enterro foi Imponenllssiino. Forampronunciados alguns discursos nos qua. sse recordaram os relevante* serviços pro-hlaJub,r:n Moçambique, pelo finado.

ESTADOS UNIDOS. - Wasiiinotos, 1A QUESTÃO RELIGIOSA

Osoverno doaEtladotUoidoaeeU, »e-jrundo>te «liz, i.cr»ua<ti<lo do quo a qneattOreligiosa nas 1'hílippinag eari terminadabrevemente com o \aticano, concedendo'no a Mib.littiiçilo tios religiosos hespanhóespor oulros «le nacionalidade difforente.CANAL DO PANAMÁ*

Nas r ¦ 1. - çovernisla», considera-secomo impossível a a»Mgnjtura «lo tratadorelativo ao canal dc Panamá, an'. • do ou-tonno.

Nova York, 2OS REVOLUCIONÁRIOS NIC Att a CU ANOS

Teleprapbam de Port au Prince «pie rei-na socega em Csta Rica.

bit-se q'if o« revolucionário* niearagtta-nos »e apoderaram de !*.;< . ;. e ao «Itrt-gem para Chontalea.

nmT.i ru m nino" tsA BXPOSIÇAO DRASILSIRAAexpo.tçAo deprodurto» !ira»ileiro» tem

rfdo muito viíitada. De tsdas «a pastosda Republica chegam pedido* d« informa-eâo «obre aa eondiç«>« em que detenaí-n» 1 >- gêneros que alt fijpiram podem «erimportado* no f.Mlc.

V*LP*naiso, 13GRANDE DKSASTRSIVu-»e hoje IameaUT«] deaaatr» na fa-

aen.l* de Cinilpue, imnortaate c -i>! ' ;¦•,.men:.» acrirola aíiuado na* proximidade»de»la ridade. Tendo arrebentado a* pare-«te» do dejx*»i!o «le trrijfaíio, ai m$\im*inandara» aa ámun«n«inU|açaá, c.ur-read-> af v-e la* 37 pemtmm,

AROENTiNA-Bccvo» Aiap, t3« :>\T»k O DIVORCIO

Aaaatsridad*» |>olaHa*» t •-.;-•, pr»»vt-d#«ci*« t¦ *ea saantcV a erétta *a-.*r-.;i. porflrrar.i < 4o mrrtimp r««tt»»-a i--. i¦*-,.* Of.*-

ram»* eartKmca* roatra « -U* ;>rr*».js»he-*e e«e «m ». ytali*ta* *-*,*<» pr»ra-

MÉM p*s • W»*íílí»ar a rtmmiéa, r«f*LiaNÍ*-«a a»*»e»-» IIMH »«5r***s»» r«* larmtmmmmMm*** t*tt* uluaMa dáu taausaer»* re-w&ItTer»o*cotnrcmo«

k tm.m*mmm» 4« dif teimaria da Car&azm4a. Dimtfadae 4e^i pmrttwi tmttnvtt mmewsvettM» irea*'4*t eaiíre • Obde e a tXtmm-bsme» Ar^*s. í s*

— A taxa é* e»r» a SVtJa.

ABOLIÇÃO DE IMPOSTOSA Sociedade Bahiana de Agricultura pe-

diu.por telegramma, a abolição dos impôs-tos mterestadoaes. O secretario àa agri-cultura desta capital respondeu não taxar,prohibindo que municípios tributem mu-nicipios.

• -

^'" PARTICULARESMAGAHÉ, 13

Confirmamos o nosso telegramma do dia9 do corrente. O vereador Paiva foi ferido

Sor tiro que lhe disparou Alexandre, tio

o Pedro bouza Augusto, 3* suppleute dosub-delegado de policia. Muitos outros ci-dadü03 desta cidade bem conceituados,estão ameaçados.—Dr. Júlio Oliveira,pre-sidente da câmara; Pedro Guimarães, e /Teixeira Gouvêa, vereadores geraos.

Ho flo CongressoSENADO

Presidência do sr. Rosa e Silva.E' lida e sem debate approvada a acta

da sessão anterior. *»_ Na hora do expediente o sr. 1* secreta-

rio procede ú leitura do um officio do sr.Herculano Bandeira, solicitando dois mo-zes de licença para ausentar-so desta ca-pitai, e de um requerimento do almiranteJeronymo Francisco Gonçalves, pedindoao Senado que providencie para que sojaesclarecida uma nova duvida quo surgiuna execução da lei de 12 do dezembro de1900, que mandou.abrir o credito necessa-rio para pagamento de seus vencimentosdesde a data acta da reforma até a sua re-*versão ao serviço activo.

O 2- sr. secretario lã o parecer da commls-são de finanças contrario ao projecto daCâmara autorisando o governo a contar,para os clíeitos da aposentadoria do en-gonheiro Paulo José de Oliveira, o tempoem que exerceu cargos públicos de no-meação dos antigos presidentes do pro-vincia.

Em seguida o sr. presidente di a pala-vra ao

Sr. Barata Ribeiro, quo começn. dizen-do que julga digno de ser trazido ao conhe-cimento da Senado o officio quo o sr. pre-feito do Districto Federal dirigiu ao sr.ministro da justiça e negócios do Interiore no qual osr. prefeito mostra-se confor-mado com a resolução do governo.

Continua, entretanto, o orador a clamarcontra osso ucto do governo, e para issotira forças no rempenho do ver estabeleci-das no paiz a Constituição o as leis que aregem.

Em seguida osluda a lei de 1892, quedeu ao municipio,no serviço do saudo pu-blica, nttribuiçOes que não lho competiame que essas attribuições foram-lhe irrogu-lamento passadas por um aviso do ini-nistorio da justiça.

O orador lôoanalysa depois vários pe-riodos do officio do sr. prefeito, common-tando-os longamente.

Ratifica os conceitos emcttidos na ses-são anterior relatlvamcnlo ao ollicio dosr. ministro do interior.

Concluo o seu discurso protestando dara defesa da autonomia do municipio todoo seu esforço, ató o sou ultimo alonto.

O sr. presidente annuncia a votação dorequerimento de "laforuiaçOos. do sr. Ba-rata Ribeiro.

Proccdendo-so;\chamada,verifiea-son5ohaver numero legal, pelo quo ò a votaçãoadiada.

Passando-se ft ordem do dia—Traba-lltosalo Cotnmiss5os, o sr. presidente lo-vanta a sessão e designa para ordem dodia da sessão sçguintò a 3' discussãodo projecto do Senado reformando a leieleitoral.

CÂMARAPreside a sessão o sr. Carlos dò Novaes.

No oxpedicuto não ú lido nenhum papel.O sr. Silva Castro podo quo soja in-

eluida na ordem dó il*o proieclo n. i'3,do 1890, quo trata da antigüidade de postodos ofliciaes.la armada, projecto esto quetem parecer favorawl o unanimo doscora-missòos do marinha o guerra, constitui-ção, legislação o justiça.

O sr. Galdinò Loreto diz quo vemcumprir o doloroso dever do cOmnulnjcarA Cnmara n tristu o inesperada noticia dofallecimcnto «lo tir. Josò Mnrcolliino Pes-soa do Vasconccllos, quo (Ilustrava tunadas cadeiras da representação do EspiritoSanto no parlamento',

Traz ns saudades* do seu Estado, quo odr. Josó Márcolllno presidiu com modera-ção o honestidade, pnr modo a Satisfazer aespee.tativn sympatliica com que foi reco-hidii a sua elevação a lão espinhoso cargo,tio tptul so dcsomrjonltoii com brtthaa-tisiuo, correspondendo assim a confiançanello depositada.

Vem, pois, requerer que so consigno naacta um voto tle profundo pezar o que scsuspenda a sessão.

O Sr. Seabra lambem envia ft Mesa oseguinte requerimento:

" Roqueiro que n Mesn da Câmara tele-grnphc a.» honrado governador do EspiritoSanto manifestando os sontimentos damesma Câmara pelo infausto fallcrimontodo illustre representante por r.qnelln Es-Indo, dr. Josi- Mt.r.fHinodfl Va«Wneel|Ot.a

Em üeguida silo un intmemflDte approva-«los os rcqiierimento* acima, levantando-so a sessão ft 1 hora da tarde."

I FAVORITA MQRTIHHA

AuonAixs de i.os rios - Engenharia-

i cooetrucfáet r.wa lluarquo «la M.ioc.Ion. 30.

EDUUMDO UITTEMCOUIITK

VICENTE PinAGIBSAdvogado» —ft'ia.Ia Alfândega n. U.

$%**%¦- ÍSfS' mot** Jlas-j-sTT tt S«asa§*m '• ts "¦ »»

fial»|i: *píTwrwr**. • *t ***¦•ser Wuatmi is**. êt mtim Attttt, t*v<n/mt\ a»iWvKAi »» «tVcai éa IS kmtttté*, mm.-s»m awiMsa dr. A. Srázá. r í ba-

. • t-: *% a r_« »ã* t *. nt a. iuirWfae'»« ^mwéiemmnm* 111~ t»*fm*mm rs a4Maaa

^ip5í*™f'VtTqmx^ **-.

ULTIIIO RRUTOIIIO DA FAZENDA -Pela

dr Vieira s,juin continua a «tiila na• - ¦ ,' ¦¦ j Ue>U fullu, ,.¦•;.) .'i • •

MaçonariaRel.t.iO «t«» VV* e ««Urj ¦. «li« OOtt qu»

tem <te * rvir o» luta» ..: •.«.• a HU i .«.-:• i .v;tio*Jímtmt*t).

ImraMrro irtuntÀt*-*!**.*. tn|.-. rar<- ca»»*.MMéM Ven.-. AatiiuiO I'mto MetKl«*. ?.:See. . loàtt W»*lu,íi^n Sisarea l"inta, í.-._t-^B . '. 1 Í4»rf!f «D Rio. »>4|>.'. «tr tV.!™MuK. Ma«»r. í.-. fir.-. fèft.-. I W. S.iire*r-inte J¦-. Lm»*» «"ar • iimrifut rtutum.raa.'. J«k4 J.n^»tm H-wtoa Jor«c. lt See Ha-ooei fKetaao jb4i<^ ***- -b-i. • íõí ii~psr-e„tli4nJ* tt<mJ*.1r, Ven.-. «*»j*n»f i£t\t rtt-reira «le snoaa. ?.'• See •. >¦>* »i ..:> •.-„«,.. ; • —IjB}-. Cha.-. l*4>m®,** Kvtntt*. V«w% }o*mlteéi»irü.«»0 «ta l*B« So!»rti»lw H See-- Ahre«.la aitliar ti» Ali»««la Alie»i«jerq«e, i *•. «r ' '*«'-- -•-, '* **.*< -'?'». Artu-. tut» Moatetro «te líotiroi. A- *:r. Ma.'. AelooH» Il»Jrt-en*. o* ÔareaM* *t-. — <i*i cap. t»iweaa,\tíí.-. toUtmtqmm «le Oií««»ra loa»«t».I.-.See.-, Manoel H<m.;o * Stiea.«.- Ctty . lusàmmm.«a».-. A?fte*>K>*mttrrtit* tit *. r«l*9*traa. ?.t,r.-. S*e •» *%**>**t Motsv» • tena,:. -. v&i.-.Onrtt. V*9." t»>* »>r»>wt<» «Se A«r>»Kt». **. .%*>,-.-. Ar-rl.it.,» «:orr*» «*» M«i«» ********** t ¦Lm--. Cp. -. l%«í» Mina e t*n4*4t. VeaO.Vae Õardata traetj» htmiat » . bt. t<m*Cane* fmimn ttmmat n.-. õm,*. r**t* rmtn*t tmj**t**. MfcA Ia** rtrom f\ty*tm HB9e*•,JJ«»^"-!i*,» A<soriiea8a«SaAalop«n».a*.

BiTiMtnfsrwnS»»» Cap.' Ff«>*'**ta-mr 1*1. aa Vai. . «a Cadhattra »M «aarvontruo.htVi. -. ttermmrta Men,a dt Att*!*. tt . *3f..-mtc: ttfm» Pies» MaaaaMaW .—taij--. Caa.-' -*«•*•*. m* Or '. mt ItaaeMMa. Ve». ¦

m.r** t* **i«a Owaaiüre». a», . *eer.*...j» aa rjtmmm. %f.'.-Lm}.-.r*m.-. imt

t*t***y*t, aaoe.s.4» a.*»***..», v«a ¦. t* ao-a»**. Rast.-na W*?'"» «mww **¦ ***.-. tnt-.f*a ij*t»*Ètt *a Xa*-awwMM, ta.. .*»r ta*

Vai, - aa p*m<tm.rt. mrm,-., ev|**»rj**e é» %*«*..»- «ir *.S#*r .m-omiummmim*». tt !« a».•»**• «a V*r»arta. V*».- Ari».

4* ttarmm \t**?tm. ** ***.

Estão cm parte "relevadas as faltas do mi-

nistro da fazenda. *O caso que vamos narrar pareceri a muitos

produeto de mera fantasia: é, entretanto, au-thentico em seu3 menores detalhas.

A noticia veiu de um dos dedicados, pessoacircumspecta, cuja dedicação ao minisü'0 éillimitada até 15 de novembro, admirador in-condicional atá a mesma- data o defonsoracerrimo dos complicados planos miníste-riaes, emquanto o suecessor os não modifl-car ou revogar.

Não obstante a confiança rme o informanteinspira, foram feitas syndicancias enüe osdemais «fediciidos o certificada a contra-prova.

E' corrente quo o ministro pensa que o melhordos homens não vale o ultimo dos cães o queo homem è o mais ignóbil dos animaes; d'ahin sua natural aversão pela espécie humana ea,sympathia extrema pela raça canina.

St na outra vida puder encarnar-se napelle do um animal, nào hesitará na escolha,preferindo aquello que reii.tíenta, dizem, avigilância e a aiTjição.

Conta oscriptor humorístico qua quandoDeus creou a mulher notou que havia esque-cido o regulador c possuiu-se de remorsos.

A mulher,pcnsou,sera varia,vaidosa, per-fida c tornará o homem desgraçado.

Então creou o cão para consolar o homem.O cão, desdo remotas eras, tem sido victi-

ma do homem.A reducção do cão á domesticidado, diz

Cuvier, foi a conquista mais útil o notávelquo so tom foito.Esta conquista,aceroscenta,foi essencial á organisação da sociedade.Como os gendarmes do hussards persegui-dos, tom jus a alguns favoros.

A sagacidade o fidelidade são as mais no-bros qualidades do cão ; por isso, 0 homem,que não possue aquellas raras qualidades,procura approximar-so delle e dellas sup-prir-se, corregindo assim a natureza, que lhefoi avftra.

Alnhonse Karr compara o cão ao amor, jul-gando-o necessário á vida.

Saner, um cão da ilha de Skye, foi elevadoá alta categoria de rei de Dronthoim. Eraosse cão considerado possuidor da sagaci-dade de tres homens e quando ladrava pro-nunciava uma palavra latindo duas.

Üs cavalleiros de Rhodes possuíam cães,quo pelo olfacto distinguiam um turco de umchristão.

0 cão foi sempre considerado amigo dohomem, presentindo-lho o porigo,avisando-oe expondo a sua vida para salval-o, em casode necessidade.

E' conhecida a interessante historia do cãoGclcrl, defendendo uma criança, confiada &sua guarda contra uma serpente.

0 cão é um dos tres animaes quo partilhamas delicias do paraíso do Mahomet. Ao ladodo camello, quo conduz o propheta, o asnodo Balaã, figura Kitmer, o cão dos setedormentos, que adormecousecularmente comos seus donos om uma caverna mysteriosa ecom elles despertou, para receber a recom-pensa do sua vigilância e fidelidade.

Nos romancos do Walter Scott encontram-se typos moraes da raça canina.

0 almirante Tolling Wood, oscrevondo asua mulher sobre o sou querido Bounce, lin-do Terra Nova, dizia sorollo o Beu único fa-vorito; não nos perdemos de vista um só mo-mento. , „

Quando o almirante foi elevado á Câmarados Pares, Bounco tornou-so tão orgulhoso,quo o novo lord escreveu : espero que meusfilhos não tomarão ares ridículos, como fe*llounce, depois que passou aser cão de lord:impacicnla-me quando o vejo tomar ares or-gulhosos com os cães dos membros da Cama-ra llaixa. ,

Entro nós o cão é perfeitamente equipara-do ao cidadão.

Vivo como esto, lazarento e esfaimado, nãotendo loi quo o proteja, tratado pela lei dasolecção, aos poniapís o nodradas dos podo-rosos, corrido c envergonhado do si próprio,desanimado o esperando da Providoncia Di-vina dias mais prósperos o tranquillos.

É para quo seja completo o íimí/c.Já o vãosobrecarregando de impostos, trazondo-onijamado para não revelar os sous quoixuraoso escondoras armas de quo sepodoráutilisaretn legitima defesa.

Do .mando cm voz lançam-lho uma bola,mais ou menos temperada, quando n&o s&oAlados polo guarda fiscal e por fim condu-zidos em commum,como os pobres vònüdosda dosgr.iça, quo são levados ao Nocrotorioou suecumbom nas enxorgai dos hosnitaos,para oa ampliiihoatros da liscola de' Mediei-na, afln» do servirem ã» cxporloncias sclenti-ficas, tal c,omo* nós oulros ás experiênciasspencerislas do ministro da fazenda. .

Esto ministro, espirito superior, condoou-a d.i miséria dos caos o prolomlou vlngal-osdos padociuionloi que süfTrcm pela barbari-dado dos homens, entregando ao acaso ocuidado banal do zelar pelo bem eslar dosseus concidadãos.

Dolii tanta desgraça nestas ultimo» tompos;espiamos ns barbaria» contra a raça canina;é 0 odlo do rnça quo impera.

0 ministro adora os cãesOsifídiL-aifos sabem que. ornais curto camt-

nho para alcançar-lhe as boa» graças é pro-senteai-o com especimens de qualquer dossexos, o desta arte concorrem para que ellepossua o mais completo palácio canzonl.

Encontram-ao nli o cão vagabundo, Shoop-Dog, Terra Nova, S. Bornardo, Daliutictn,Danols, Bull-üog, llloodliound, Whlppet,Ore.-phound, Cocker, Duckshound, llasset,Glutnl.er, Uctriover, Collie, Mattlff. Foi Ter-rier, Ktng Charlo», Caiiniche, Dingo o tantosque longo seria mencionar.

Vivem esse» ventorósoi carnívoro» agasa-Iludo» em luxuosas capas confocciona.las noH.tunior, calçam lapaunBOI de verniz ox-pressatnento importados «la Europa pólos <íe-«fienJj*. aliin.'iit.i(u-«o do custosa» golosol-nu daCaVta, dollolam a vnta no»»o i.anora-ma esplendido do» plnoarOl de Sanla The-rota e contemplam I. de cima a miséria queudéieorora ca em bauo na» tua» múltipla»variante». .

Hasta de divngaçSes, passemos no ca»oaolhaaÜOO, como no» referiram.

Na i.vii In, ii na-l.i do canzoal palácio ha-via um i t.iv.ii n.« Sehka, ¦ i 'tno >. se chama-tra, «te quem o ministro era o »eu Neluiuo.

A fogon cadotliulia eia como Bounce doalmirante, tornou-se, pela preferencia, petu-l.mte e orgulhosa.

Todo» os cntiladns o af.igo» lhe eram cari-nl.osamenle |pro«lik'altsa.l,)» paio teu Hol SS»nlior, .pie do nada esquecia, poupando-lho.«ta o» RoUrimanto» «U maternidade, raeorrea-du paia i»»o a espeeilko «lo sua invenção daeterna «le Uahoemàan.

1'ara ella o» deJicjttot »e cifalfavam cml.lan.ticies, cada qual mau aoltcito cm con-•i i:-t.r iu- agrades.

A' delgada Sol.ka estava iempre reicrva-do o lOtur do Imnra no l.abylobico palácio,presidiu»• fe»Ut do Luculo hodierno e á noi -le, noanraptuoso leito Uomlniilro, cnroluemmacia • peiíumada seda, adormecia no»braços .to úiande liomem da seiencia

T«>> pesmiaeiadai preferencia» desperta-ram. como era natural, atro» cinma entre acantoAdAmlaUtarlal. Dahi o» mio» olhado»,as nracas * favorita e um bello dia, sem »esaUr «.orno nem porque, loi ella encontrada!:.:! i. fria. .-...;ui... !-• i: ... 1'i.iia o «omao daeternidade.

Aa ur a trute nera. o* AtdicaAót enverjrauta pressursso» o t»to >1»s earMltll »"leneet, . .|t..- ..., em r.-.~in» ii!t.".'". montanha e lá faiam levar, carrada» e camuan^i-dM, a» condolência» ao ministro, tiuvo d«»fl«.clo«. em |>bravea mcoliewate*, «atrecorlada» de pranto» e aeloçaa. M

A eeremuaia iunítin; foi íoe»c*úiTi, dap •a»i.a. u maasalío encoauaeadade, «ingelae rico

O etíolptar. qae e emrelea. qnvm emttadeeta escude e nome. • uuiio beraldicee . .ia parate etprtsnva.

P,H ali a n*r*t.

tritos de toda a especie.que nas ruas e nashabitações se accumulam.

Esto problema foi cabalmente resolvidona cidade de Darinon, Inglaterra. O lixoé ahi empregado na producção de força eluz electrica, pela cremação dos detritos emfornos automáticos, que servem, por suavoz, ás caldeiras de vapor das machinas,ou aos gazometros que alimentam os mo-tores a gaz.

Darmen possue uma população de...40.000 habitantes approximadamento astrinta o tantas toneladas de lixo o detritosque diariamente remctto aos fornos, for-necem-lho uma força de 400 cavallos-va-por. Esta força, emppogada na tracçãodosbonds electricos, da um resultado annKildo 900:000 kilowalts. Empregado na illu-minação, é sufficiento para alimentar1750 lâmpadas de 16 velas cada «ma.

Quanto lucraríamos, si o exemplo deDarmen fosse seguido em uma grande ca-pitai, que não precisamos nomear l

ACTOS FDMEBBESJosé Antônio de Freitas Amaral

URUGUAYMontevidéo, ia

REVOLU AO E PRISÕESAggrava-se singularmente a situa-

ção politica. La Nacion aponta os nomes de vários senadores implicadosna conspiração Pallino.

Foram presos o general Valentim,o coronel Manoel Rodriguez e o se-nador Mendoza.

A casa do senador Dominguez estácercada pela policia, com ordem dcprendel-o.

A' noite realizou-se sessão secretano senado, que ainda continua, tendoficado permanente.

HOTEL MANCINI. Rua do Theatro- Grande

reducção dos preços.

50 O0OJ00O- Amanhã. Loteria Esperança.

OS CAIXEl ROSPEDIDO JUSTO

A- generosidade do commercio desta praçaentregamos o pedido de que nos fizeram in-termediarios alguns dos seus auxiliarei,

Quem conhece a vida trabalhosa dos quese dedicam ao commercio, há de reconhecerquo, após uma semana de labor, é necessárioum dia de descanso.

Junto da família, de quem, durante dlaa,vivem apartados, querem os calxeiros passaralgumas horas; desejam a folga de domingo,para se entregarem aos divertimentos pro-prios da moeidade.

Casas ha que, naquelles dias, somente &tarde, fecham as suas portas, impedindodessa fôrma, que os seus auxiiiares tenham odescanso semanal.

As razõos, porém, que fundamentam 0 podido o a grandeza d'alma quo por vezes t8m.mostrado os commerclantes desta praça, fazom-nos assegurar que, d'ora em deante,todos os caixeiros terão o domingo de folga,Analisando o trabalho ao meio-dia, comoacontece 4 maioria dos estabelecimentoscommerciaes. — a»

501000 por essa capa v Ettis doida ?! com*pra-se «anal por metade, na Paullcéa. Largo

do 3. Francisco 2. Vendo pelo custo...

50 0001000- Amanhã. Loteria Esperança.

***** 5_«L*mm

Detíe a bara fatal até caectaírem te e»eeremaaieet hMMTtea, « grao-ie beata «». m iírtva «:r.|i«Mt':. íoaíentrad*. «ereoa etna. »eai proferir «a» mo»i»»)rfIaHa siq«er

«jatada, poseea. M v.a «4 * peetrsa maes»r»*«, tmu*eea »*» |»sT»ada ém afeitos «-«cera tit traste <• MSM. li» trt»«* * K.-ut •*r --« »* ctmtttt esa«i; aata »-»pIiMi*9 d» v.n-ratca e txiit por esta taiseta astataidadeSfc» tfna mt* lati»* * 6s*. dutsntm tm pmt.fiiffíM át «Ma-tt otaM. mlfmtm me jsaf ae*«fi>*«»*rtr

E .** oihtT fe?is» de atfep». sretade sasf*!j»»**a« tJmitmm** para eam-ttmirtt a ta»uttmmtttt* tttm esfaç»?»» apra-swate e, per-tmt**éo e»j«eo;* » iate «meatat ç»e o *****,é*p*r.7m mmMfii*. **ist a a?»a im eabattira.<».* «« y»^tM»a feflMea tumt****. qmt *m-«íírara i-apsrías^e est*4« fmhAitt

t*.t**â* ' t**r**t t **%*** • «racand**********«*. ». mtr****m***im. pmtptm. *m**mt

L. | ti «ta»»* m*t vfpmtvmtm. * feéstea» ta»*"*

PELOS ESTADOS*%^m*\mt

¦IIPMpiiK* im. %*.*. ***** tm/^ú. a ua$f»a-

msm* ãm e-x^aa^ia é* arta» ú4»*sr*s». A»-stt»aa £ f~itsmmé-m ém Sata-a» O A»%mrm*§* Npw *j**à t aíi* dl ar, fmía» MÍ

Vtt-.émVxmmnt, ***--.**. Oaeae da ra»t»e|,*«» »*7r ^** *"m,wm: **>™>*'»** *M#t*. «a- w- Sm -. um r»*s*-.«.!í «»I»»sM«r» t#aN»t# * «ate»»»»» a «a^m aaa BtafalH***, a.*- I*fc«. «*#»•- *m*v*t t niiB.ii, ste; **<tm*mso» «a v^-aeeíf». \«a qmmmej* T*a>»a«. r**\ 11 li ü»nasais, iTal lirmat Is íswatis¦aaa.- *»w* *«•«*» aaram rsraaaa. a - <«,* jta «-.atcaeca e 4* a4i*>—«a»:-. *!«»«»»• » »«wn mm **my ¦ mm %'nlmmim.m*t*. a;*»»*» t. nmmtttm *%*•**. *t. «ie-

Afeta a» anaflaltw *m **** tm&srrm m.«-»»*»» ***. *» ***it*. f*i«« -»»*•» •¦» #a-tnitm »^;.%th*. *« ttispktMfm ca *«rt> deita' ¦ <^t*i VÍS 5 * *-

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1 SS mtF*m*mit*m»mbmlmm.m,-. ,'Ct*

MARINHANo próximo despacho da pasta da marl-

nha, aerá aubmettido á npprovaç&o do arpresidente da Republica, o decreta om vir*tude do qual o ar. ministro da marinha re-gulariza as condições do contribuição para oAsylo de Invalido», quanto ao» foguisfaa ex-tranumòrarios o aos inferiores da Armada.

— Tambem constituirá um doa actos dopróximo despacho a nomeacio do capitão defragata Cândido dou Santos Lara, para ocargo do vico-dlrcctor da Escola Naval.

—Por determinai;,"u» dosr. contra-nlmiranteJoio Justino do Proença, commandante dadivisão do oncourneados.rcalizou-ao hontem,na bahia, no perímetro comprchendido entrea Ponta da Armaeilo o o nncoradouro do cou-raeado Floriano, exercido tactlco de escale-res pertencente» nos navios da divisão, cou-racados lliaehuclo, Floriano e Deodoro.

A Ilotilha foi commandnda pelo Ia tonenteLuiz A. Diniz Junquoira, o formava Ire» dl-visões: a 1', comtnandada pelo 2a tenenteJosa Machado do Castro o silva, o tondo asou bordo o» guardas-marinha Oscar Ouade-lupo Baeta Nove», Joilo Cândido Brasil Júnioro Joio José do Bittoncourt Calasan»; a tf,comtnandada pelo í" tenento Paulo Pire» doSn o guarnecldn pelos guardas-marinha JoséHugo da Oama e silv.i o Oscar do Souza Spl-nola; n3*, commandada polo2a tenente Car-los da Silva Varella e n sua ofllcialidndecomposta dos guardas-marinha Antônio Bar-dy e Álvaro da frança Mascarenhas.

O total <lo9 escalcroa da Ilotilha ora de 10,sendo cin-o do /ííiie/inefo, Ire» do florianoe «loi» do OCOdorO.

O sr. ttra-almlraota Proençant»i»tiu atodo* o» icicio»,dopas»adlço do capita-nea Itiacliutlii e manifeslou-se satisfeito coma ordem o precla&o por quo foram cffectuada»as manobra», evnlnçSo», elo.

—A torpedelra Rento Oetifalemi, do com-mando do 1" tenente Ribeiro Júnior, sabluhontem. á»'J horas da inanli.4, barra fora, einexercieiOlda Velocidade, evoluções e torpe-do».

Indo ali a altura das duas ilha», denomi-nadaa do Pae o da V.. •. a /' ¦.. Gonçalvescusteou o lmbuhy « It.iipti.

De r.'grc»so, i» Vi horas, lançou com bomresultado um torneio •Sehwarlz-Ko(.ff»,quando passava pelo anecradours do poçoJo» n.1». •» da esquadre»

A bordo foi Uma tiii.ua de alumno» da e»cola pratica do torpedos, dirigida pelo re»-peetlfo insUuctor, V tenente Messeder, a«-«Tlu como o t tenente JoSo de Souza e Silva e

! Ktiardat-martnha confirmadas, destacado»d4 divialo de . ¦¦-. •. «do».

Oa exercteto» correram hem, tendo afíentm Gofcfaire» ¦' - -. ¦ . .'.•. a veiocldado«Io lt milhas Jxir hora

—Na ofBcinade caldeireiro» de cobre, doArsenal d» Mr.iinha, foram promovidos : aSpraalis de ?' tlatsc, o de > Mario Itainiz

i rrteira; a aprx-ndit de !• classe, o tem ven-emento», Manoel Juse Soarei.

Qdartsi-Osasra] da •'¦'... li de Jalho,1* VHJl — Ordem do dia n. IO — Publico.P«ra cenhec.tnento da armada e devidaseíleito», a» »ej;u.: ¦!. ; ..¦ m-,ü-« e oceurrea-«ia*.

r«mfajení de e,i»»p<i«ao — Ia ¦ i . « 9^4M.nitlerto do» Nrroeios da Marinha —Capital 1 '•¦ . II de junho de l»« — Sr

Teade oavido o coMelkO aavãi tobrâi~o re-qmriaaate em «jae Joio Venssitao de Ma-cedo. car|».ateifo ralafale de I* cla»«e docotpadeofflaaei lüd-noresd» >.ir,«,|a, peJig!>ajfsra«e'« <** «•'»!:»«« d» eawMeas de 7dt tr.ârço a fim d« ! .- ..1., o d« 1 «i e de IIde aetetabro a Cm de eatabte de Ittj. m qaet* ialfa c-'ii» i*tml**Mm tertemds «ta op*-• v. *»•« i* (rnerta na 1': • t.i do Alto t.'iu»-u»r

l i«ar •» e» period*» indicado*; iterlrãe im*tt* mlaiit ao» Massa oflkio* u. 7>. 3a ttc-çic. de JU Je janeiro da c«meet« aaoe • át«ccerda c«a s fMtmttt £0 laesaao c«a«eitr».et»itti«Je»na ee,o*alta o. sifHS d« tdt Jssím>nàtiM--». *** rtttnvt t teaLtru m (i. ndd mti.da e.Eco aeao* caüe a data da r-vis-sadi»da dit» carpiafeirea a tpttm tm qmt «He f«tNa s mm* p*ttj* 4a* traatagea* aüadida*ls*aa e«U» ******* fias»» *ms' ««a losalidade.aielíaste pt****** de 'tercina fia>i<stHM»*ifitaís » 3.'6c«U'!i p*i*<tn. ot'tat«ia-leira» talafat»* «ta b«tfa*a 4e atttfteea nsili-tarea «ia sracae de pret fradíiada», ats.taíe«s» «• efi. ia-» aursBfceiies. mti*. tu»MM» t •»f#eawi«a éa tstpm ét ritlnias********** da «.»*!» • e* >t't^T*. 4-m co*.mt* é* ¦ariaasiliai tmcfot,*** * .«te saftaterta"mt mmrsm)m; m. «**í*» ti**4it£#*. ala mmtesstra cOe*. a ^»*s««f**» «fiattm a eaèft i**tr»-i i------ a. *j* *• í» .*- -——*-dt yfet. «wai- Jer-sit i* t*faria». Ãtmsíni*.om **tt* <U «m,» — Stmãt t traitrai imttJtwi Pmt* ém ÍMi.

—Oetaifc* 4* «*r«£* p»a htfmz

U»_??«*¦•*¦! A* tiaa

fia *e* R*m &"r-.-->tmévemm kffMwa «Ja»

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• mm-

t Vetor Rodrigues Júnior e Alice AmaralRodrigues fazem celebrar amanhã, 14 docorrente, ás 9 horas, na egreja de N. S ÜaRosário, a missa de sétimo dia por almádaseu presado sogro e pae José astonh10 otFreitas Amaral. Para este acto piedoso cnnvidam as pessoas de sua amizade. u

Tenente Joaquim Galvão Soveral

iií

(LORENA)D. Selmlra da Silva Soveral, monsenhaiManuel Vicente da Silvo, inusente, e suailrmas, Agostinho Vicente da Silva e su»família, ausente, Jullo Rolla e sua ssnhora, musentes , Tito Baptista Pereira e suafamília, musentes», dr. Sebastião Ribas daSUr!e sua família ausentes, Júlio Costa e sua fam?lla.convldam os seus parentes e as pessoas dasua amizade a assistirem ás missas que serãocelebradas na matriz da Gloria, ás 8 í|2 horas

K1,?"11?,',1* .d0 corrente.pelos monsenhores MolUna o Alberto Gonçnlves, senador federal, emsurTraglo da alma do seu pranteado marido.cunhadoe tlo.tenente JoaquimGalvão Sovkrautallecidoem Urona a 7 do corrente; e desde liconfessam-se gratos por este acto de religião

João Antônio Soares DutraA viuva, filho», lrmâ, netos, tia, e genrdo r^pltáo de fragata Joio Antônio So*.rks Dutra, agradecem a todas as pessoalque o acompanharam atá a ultima morada,e de novo convidam para a missa do seu-mo dia quo será rezada, amanhã, li do cor.rente, na Cruz dos Militares, ás 9 horas.

to

Dr. Oliveira SalazarINSPECTOR BS 1IYQIENE

(Trigcsimo dia do seu passamento,!/ovina Moniz Barreto e (Ilhas convidar»

2l,KiJS2s*ÍSi89u conhecimento e amlzadtftmÍHSlLr«lml2*a que 0or alnm ao seu 01-nmí,,hsC0.mpa.clre «medico, mandam rezar

« m»? 1. a', u d2 corronte, na matriz d»S. José, ás 9 horas da manhãI t

Antônio Teixeira da Costa e SouzatnA ?lmí?iil8i8eí,rao dla' mandada dizerpela família, terá logar na egreja do Car.mo, terça-feira. 15 do corrente, ás 8 Ii2 horaa da manhã. '

Capitão dr. Antônio Júlio Barbosa diFranca

t

Izabel Plrea Barbosa da Franca e ssuhn£,?nhapmaceutlco Josó Constanclo n".^.taá.a-Francau? mais parente» mandamcelebrar, amanhã, 14 do corrente, ás 9To-raa. na egreja de S. Francisco de Pau auma missa de írfgcslmo dia. por alma ío seapranteado esposo, pae, Irmflo e parente ÁmSnio Juuo Baruosa oa Franca.

CONTINUAMOS a fazer 30 *t, de abatlmontona» vendaea íinhelro. eom o (lm de vender&^l^te?*-f^ Kra'ta8 * C'

A LOUÇA BAHIANA, hoje, prato do dia, mo»

.£?íí. euPutro* variados. Coslnha exclusivamente bahiana, preços raroavala. Assembléa 80

RECLAMAÇÕESPBKFinru*

Pedem-nos chamar a attenção do quom dtdireito para um abuso quo commette o mo-rador de uma casa de numero impar da ruaBemflca, croando no seu quintal suínos, nu»sio o desespero da visinhança.K' o caso de lembrar as posturos ao sr.acento.—Osr.Oscar de SouzaBraga.ei-funcclonarla

municipal, procurou diversas vozos falar aosr. prefeito o pedir-lhe para sor ouvido neinquérito Kraçoso. NSo consogulu.O sr. B rnga dlsse-noa que tom doclara-

çoea valiosas a fazor o pede-nos lovomo» aoconheoimonto do dr. Xavlor da Silveira osou desejo de depor no inquérito.OBBAS PUBLICAS

O encarregado da dlstribulolo da agoanasestaçíos do Rocha e Rlaohuelo, cum'prlndo aa ordons talvei do Br. FranclsooBtcalho, entonde quo oa que alt moram dt-vem morrer de sedo.

Ila •.empo», o Correio da Manhã chamou tor«m esse funcclonario, quo volta agora aler objecto de roclamaçOea Inslstontoa.Eniquanto corta» casas opulenta» tom comfartura o procloso liquido, as dos que nlõpodom gratlücar o distribuidor continua»com as tornolras secas.

Nas ruas Ida c Barbosa da Silva a falta dȇgua 6 grande.GUARDA KOCTUIlN

Os srs. Joaquim do Aguiar Riboiro e Al-tredo Augusto vieram qucUnr-so-oos de nu»foram expulsos da Ouarda Nocturna do Kn»genho Novo, por terem reclamado oa bouIvencimentos, quo nSo lhe» querem pagar.Achamos pouco razoavol essa procedi-mento do commandanto.

c .i.iituin no rami oPodom passageiro» assíduos da linha d»l lamengo, da Companhia Jardim Botânico,

qne reclamemos dessa poderosa emproza a»suas vi»ta» para osso abandonado trecho,Ahi, o» trilhos nflo comportam absolutamenteo po»o dos carro» quo sobro elle» trafegam,do fôrma quo, pela dofortnaç&o conseqüente,ex.iggeram o »obre-Jogo da» rodas, o que »horrivelinonto Incomtnodo. O» contra-irllhoiexistente» na» ourvaa 14 ostflo quasi comida-lamente gasto», e nflo tardará multo o dia mat|iiu so voráam comboio se precipitar no inir,pela langtnte da curva que liga a rua .1»Httssell A praia do mesmo notno.

Km egual eatado »o acha o trecho fiontetroá Bibliotheca Nacional, onde oscoraçfie» doadesvio» ahi existentes, necusam necossldadturcentede aeretn substituído».

Is dizcr-»o quo o»»e laalimoao eslado .Inlinha» 4 mantido por unia companhia qu»,nilo ha muito, obteve lic.>nça para dobrar opreço da» respectivas pa»»agen» I

ii du pasmar Ifi. A\0\V«K lil'li ti

Do »r. Quintino Fernanda» de Sampaio tfcebemo» uma queixa conlra o actual servicedas illuminaçõo» publica e particular, <•»verdade deficiente.

Dito »r. Sampaio que. »l otl»cal da gover-nojutiioáSiictnlé Anonynie dn Oai, relas*»p.-lo» devera» ínlietento» ao »eu cargo, riflacuüirlitiiia >piu e.U Iransgredisto ou vioi»»-so as obngaçde» a .tue to sujeitou, «m vlits-«le do contiato celebrado eutre ella o o co-verno.

Sabido, como í, «pae na prev^nte esta;ttanoite.-.a «emiue mai» cedo, ora do e»|«>r»r•iue a Soeíete labrlca»»e maior quantidade d*«ji |.aiao consumo, ateis .|«le o»con«utnl-dors» nflo ã ¦¦ ::i at .";:. ..-.|'i,-neia»,pi»aiSloleravel», 1- qae tta wde victima» uí«!»IuI'imo«dia», tiuiavtz que pagam nialidjiia»no voiflo

Ksu» Irregularidade» teriam lanadas, »tfoaae a s ¦ . ¦- obrigada, pelo fUcal do ge-remo, a providenciar para o fabrico d«s nuior,, i.-.i.¦;.« !•• de gat, e. contequentenretit

rara o au^-mento do »ea pt.toal e taathloi»-mot. .

5a piuionuO ar Jo»* do» Santo» Pinheiro, mormdor t

rna do Lavradio n. li velo no» dlter qit,au chegar ¦> easa, ibe foi dito por ma »ograqoe o» movei» haviam ¦ ¦ 1 arreeadado» i+tofflclae* de justiça, pnrtadoret d« om rnaa-dada «tecativo etpedldo pelo Jait da y i<e-tom ^

tUse fjrt-, --irpr.-i,.i n.< -j immento aoqatd-toso, <i'ip. a nm mandado «I* detptjo reqa»-rido pelo prop.ieuno. nwpoi nma «Mt*-pç*a de tacnmpttíocia, tobre a qoal nâo teprc-o-mciPTi aieda a lattiça.

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PELAS ASSOCIAÇÕES

Rtwo ljm»»Mo PwitTr.w« Ka tsítaa«¦••ao tm*ar»4* pq «Ba 1* «Jo earrett», e sea-*»rf.»to«tr L«i»Veti»a r** «ma-, t-r*-{***xx* 4tmt« mTm*m*& t^m,**tm*,im a K-sr**.;*a*mt*k*w*t* tom » mm* «Jrw» a Mtttt «rrw*aaffBT^TJÜ,. t***** •*** ^««pai i<x*m

o» l,***^**gyf* »»pt»sâírMB 0 St Vm* %'*!***

mm** m* P%*mm*m. a tu* B*ís»sr.-w «..r»-«itas»*hoj»raalSh«jí_d. -¦»••'.•«MMAa twta. aara ttttm* • in-, - -

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Na eme «to iaíastería éa sanafta. a«-i" O era^ar « •cm* m* asm^a. r tctieali Oetaeie Lãuj Saataa*T*í**mT*J t Umtmf» Jtítmfw Cswiã* Jlt-Í»%#r <« ém, I- tmm*mu %tmtm l«^««, f*ma_*^^.i*S_f^S^^; i)**m»*m«*^~****™<*^

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Page 3: • * orreio da Manhã - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00394.pdfno chiqueiro do pobro cevam-so varas de porcos, as vacoas mal podem caminhar embaraçadas

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ucmn»SEO" EUZEBIOJoão Augusto da Guerra,'desde a anosen-

tadoria, fixara residência na rua do Chi-chorro, ondo calma e pacificamente preten-dia gozar os restos dos vencimentos. Pen-sava em acabar a vida entre os affagos da¦ familia, sem prcoccupações do espirito,sem 'obrigação de espécie alguiía. A' d.Joanninha, sua mulher, não agra*dava,po-rém, a.piella permanência do marido; ir-ritavu-se a ver o Guerrinha—como o trata-vam na vizinhança—dias consecutivos emcasa, a dar ordens, quando não estavaindolentemente recostado pelas cadeiras.Dahi uma s»:rie de desavenças repetidas,que terminaram com as sahidas diárias doAntigo funecionario.

Ia à repartição, dava a sua prosa e vol-tava.

As festas, que'nos tempos idos eramquasi mensaes, foram reduzidas-a duasunicamente, influindo immcnso para seubrilhantismo a dedicação e gênio presta-tivo do Eusc1)io • Feitosa, de cuja oceu-pação ninguém sabia tlar noticias.

O S. João c o Natal oram os dias magnosda familia. No primeiro coramemoravamD Banto do amphytriãoe no segundo o na-talicio de d. Maroca3, a primogênita, cujoDomo apparccia sempre nos jornaes, cer-cado do adjectivos e colhendo varias floresjm diversos jardins. O elogio era assigna-lo por Um admirador, que sabiam todosser o Euzebio Feitosa.

Na véspera do festejo reinava enormeazafuma era casa, concorrendo grande-mente para cila o enthusiasmo pubericoJo seu líuícbio, como o chamava a fami-lia Guerra.

Logo pela manhã entrava elle sorra-leirainente, a espiar nos corredores, cha-mando um o outro, até ser descoberto.

Gritavam então: Ahi está olle; não disseque elle vinha; este diabo" não falta, ac-ircsceutava, com ares do intimidado, arolha, quo mexia a cocada, e o sm Euzebioia entrando, sorridente, feliz naquelle mo-nento.

Dahi a minutos não havia mais umsanto da casa que não estivesse oxplorado:leu Euzebio alterava tudo, dava ordens,deixando oscapar phrasp. alegres, recebi-das com prolongadas gargalhadas o inter-tninaveis repetições.

Cada qual apresentava a sua idéa, ex-punha o seu plano, lembrava um melho-ramento; ora era preciso fazer balOos, oraconcertar o oratório; um pedia papel re-tortado para um prato, outro reclamavai tezoura.

Seu Euzebio,em mangas do camisa,sua-rento, com o cabcllo cinpastado dc suor ocoberto do iiicm uíi e com òs «Iodos sujos dogommuo cera, ia adeantando serviço, cs-panando aqui o ali; pondo cm execuçãoIodos os planos quo lno vinham il mento,tem fazer a menor consulta, certo dc quoípplaudirium a sua obra.

fim meio da confusão, Euzebio Feitosafluo se esquecia do tudo mostrar a d. Mu-rocas, apontando-lho a conveniência dissopu dnquillo, indicando cotn minúcia o pa-ciência o offoito das cores, prestando-lhetmfhii todas aa homenagens o attenções.

A' tarde, quando o Guerrinha voltava, ameninada, seguida das irmãs mais velhas,»o apressava a communicar a presença doEuzebio Feitosa.

J_ sei, j_ sei, dizia V velho, cami-aliando pachorrontamento o entregando osembrulhos com aa ultimas . nrtimm» .nla. .

Ao chegar ao quarto dos santos, olhavapara a escada de púo ahi collocada paraluxiliur os concertos o dizia:

Nosso Feitosa, como o.tá?Muito bem, seu Guerrinha, nqui junto

Io céo. Não mo faça guerra quo cu caio.Era um coro dorlzadas.

Quo espirito '•B' um damnado •E" terrível INão se podo estar junto delir, areres-

contava a dona da casa.Rs ti» bom, está bom, dizia o Guerra.

Vô 1_ so vacs cahir, rapaz.Não linju Hiuilo; estou com os santos.

Gargalhadas estridentes.Estou cora o» santos,ropolinm; ó boa.lf muito engraçudo o ladrão.

Seu Euzobio apertava os lábios contendoo riso.

Durante o jantar, entremeado do sarra-bullio de porco o miúdos do peru, animaesqne intn servir na fosla, eram constante.*s enga*gos, dnvidos As graças tio EuzebioFeitosa. Hopetlam-lho as pilhérias, recor-flavain si-enas anteriores, cm quo oriapolprincipal cabia a elle, descreviam festas

Sassadas, lembravam typos dcsapparoci-

os, correndo a refeição cm melo do grandoalegria.

Ao sahlr.Tiunhara-lho Rguaparao rosto,iscovavam-hü a roupa, diziam-no can-lado.

Historias l Eu bou lã disso I... Ama-_b _ estarei aqui, Qrmc.

E olTectivaraonle estava, lodo lampciro,entrando do raosiuo modo corinioniosopara cnhir logo na intimidado.

Nesso dia lavava os copos, arrumava osdoces, varria a casa, coflocava a mobíliado uni modo asou goito. Era do ver a ele-gnncin com quo Euzobio Feitosa espetavanma flor no pudim, olhando depois, delongo,pnra apr.niar O olleito, atlnstando o

8rato pnra o centro da mesa, enipurrun-

0-0(000 O braço estendido c O corpo dis-tanto, sem tocar num calies, mm dosar-ranjar um talh«r. As jarras tlcavam time-triram. nto, com espaços eguacs, na mos-tua linha, sem um tfeavio.

PrpmptO tudo, recolhia-«O Euzobio a umquarto, limpava a roupa, e do pequenoimhrulbo, que o acompanhava nestas oc-easiOe.•», Ur«\« punhos, collariaboa c umVidro dc óleo, com que lustrava o cabcllo,fazendo na lesta uma pastinlia brilhante.IHinha-se então na sala do visitas, com ou-tro ar, conversando serio eom o Uu» .ri-. ba, que, de calça clara o paletot <le Mim,esi - rava o* convidados.

IV quando HO vez, se «iivia no interiorda cosa um chamado Ao tt* EuM&J"pr. .iipt.im.nto atten Inlo pelo preslativo{.-.cr» er_ ne. .«aariotirarouiraroinpoteiralu aCCOUdar M vela-» mais alias. Ume rn-

CORREIO DA MANHÃ — Domingo. 13 de Julho dè 1902__—ui . i «i n*maaammÊ*mmaa^aMm*Ê*m**mimmim**amimi^mmmma*a**am*mam*^M*mma*mm*mm^maam

-H,

3anca—que gostava muito de seu Euzebio[seu Zébi) vinha a cada passo embaraçar-BB-lhenas pernas.obrlgando-o amovim.n-los rápidos de quadris.Ao começar a festa ia olle, compenetra-do, puchando os punhos, até junto de d.Marocas, a quem oticreeia o braço sem di-zer palavra.

As primeiras voltas eram acompanhadade olhares satisfeitos, perdendo-se logodepois o par na massa rodopiante que seformava.

Num dos intorvallos o Guerrinha lem-brava um recitativo. Uma das filhas diziasem graça e sem expressão a Lagryma, deGuerra Junqueiro; uma menina ila vizi-nhança, havida como typo do desemba-raço, cantava o Bendegô, acompanhada

Eela professora, que fazia saltar as mãos,

atendo com força no teclado.Por üm era lembrado o nome do Euze-

bio Feitosa. Elle fingia fugir, oceultando-se nas janellas, dizendo ter esquecidotudo.

Venha, venha, seu Euzebio; deixe-sodisso.

Euzebio Feitosa passava ligeiro a mãona pastinba, enxugava o pescoço o dejunto do piano, que soluçava a ünlila, re-citava a Secca do Ceará, sendo, ao termi-nar, muito applàadido.

E assim corria a festa até ihora da ceia,em quo abundava o arroz do leite o os pu-dins de pão da véspera, rodeiado tudo defolha tle bananeira e papeis recortados.

Ao vinho — porque não havia champa-yne —, eram levantados mnitos brindes,sendo o de honra proposto pelo seu Euze-bio, mie saudava d. Joanninha, como mo-delo ao esposa, e suas "entilissimas tilhas,creaturas muito boas, de muita intelügcn-cia e muito coração.

falas muito bem, diziam-lhe.Decorei em uma hora.Tens uma bella voz.

E' modéstia da sua parte.Em todas as cerimonias Euzebio não secansava de acompanhar d.Marocas; agra-dava-a muito, procurava servil-a, dizen-do-lhe gracinhas ao ouvido.

Encontrou sempre indiffercnça e des-caso, compensados, porém, com uns sor-risos ligeiros, que o enchiam de engana-doras esperanças.

Terminava ordinariamente o baile como jogo de prendas ou berlinda.

D. Marocas estava na berlinda, segundoo Feitosa, porque era a moça mais bonitada sala.

Ao chegar a vez delle, ia um seu rivaloceulto ouvir as opiniões.

Seu Euzebio tinha o coração aos saltos,esperava na sentença da moça a declara-ção ambicionada.

Estava na berlinda porque era muitoengraçado, muiíu trabalhador, maüo bommoço, porque valsava bem... porque...

Euzebio estava no ar, olhava anciosipara a bocea do outro.

Digo ? perguntou o rapaz.Diga, diga, disse elle.Digo, d. Marocas ?Ue, diga gonlo.Está na berlinda pormio usa sapatos

sem meias.Era a sentença do Nhonhô.Olharam todos ru. to, vendo ainda as

pernas descobertas do I_itosa, apezar darapidez com quo se erguera da cadeira.

Dahi por doanto a festa correu fria, re-tirando-, e o Feitosa, logo depois, paranunca mais voltar.

Na casa <Ío João Augusto da Guerra, foimuitas vezes repelida a historia das niciasdo seu Euzebio.

Certo dia, liao Guerra os jornaes, quan-do Rorprohcndou a familia «om uma ox-clamaçao estridente.

Oh l coitado do Feitosa I Foi presohontem por ter passado o conto do vi-gario.Quo vergonha, meu Dous, acerescen-lou d. Marocas, resignada jã com a»suacondição do tia. Eclle quo era tãoengra-çadol

Terminada a lamentação foi repetida,mais uma vez, a hisloria das meias do «tiEuzohio._

Luiz Maia

O aclivo industrial, sr. Freire do Aguiar,cujos produetos são tão largamente conhe-cidos, enviou-nos duas pequenos caixasdo massas pára sopa, fabricadas cm seuCBtalieloeimento.

A superioridade dan massas phospnala-das do Kreiro do Aguiar ser _ dentro cmpouco reconhecida.

Agradecemos a amostra que no. on-viou.

Foi indeferido pelo sr. ministro da fa-zendaorcquorimonto cm que LeopoldinoAristarcho do Meirelles, nomeado 4- cs-cripturario da Alfândega do Manaos, pediaproropaçiio de praso para assumir o exer-cicio tt» .se cargo.

tm —

ESTADO DO RIONa rounlBo, elTertiinda honlem, dos

membros da cotnmis. ão executiva do par-tido republicano fluminense, furnin pio-clamados a .candidaturas dos srs. Alexan-«tro Moura o Luii _____ Leite dc Oliveiraíndio, t. lo para o Cengmao Fod*ral caauclle para a ___Wn_tê. 00 listado.

Viçam, assim, confirmado» os constaaqua, sobre esse assumpto, demos em onosso numero dc bontera.

O sr. Antônio Joaquim da Silva Pereira,official do Corpo dt» ltonibeiruB- justa-ment.' magoado com a lalsa noticia .Iamorte de uma wia filha, veiu nos dizer queante-hontem, |>esso_ desconhecida atirouna ca*a dc nua residência uma carta diri-gida ao director desta folha. Aquella moça,que n encontrou, mandou que arolloca... mna caixa do Correio.

I'.ns no.sa carta no* era rommunirado0 fallfvi__nto noticiado, não podendo sernutr. >> no.»*»» pro»-.liinento, vitJo estar ame. ma sul scnpta pelo nome do capita».Sslivu l .-«__».

VIDA ACADÊMICAAcadêmicas paulistas

Esteve hontem com o «r. presidente daRepublica o bacharelando Gama e Silva, daFaculdade de Direito de S. Paulo, conferen-ciando sobro a questão -pendente do despa-cho do sr. ministro da justiça, relativa As au-Ias alternadas

O requerimento em quo é solicitada estaprovidencia seguiu para o director daquellafaculdade informar, promettendo o governetudo fazer em bem dos acadêmicos pau-listas.

O bacharelando Gama e Silva volta hoje,pelo nocturno, para o Estado de S. Paulo.

Escola Militar do Brasil

CORREIO DA ESCOLAAdolpho José Moreira, Antônio Ferreira

de Vasconcellos, Álvaro Jansen Serra LimaSaldanha, Arnaldo da Silveira Hautz, Anto-nio de Souza Nobrega, Américo Dias No-vaes, Antônio José da Fonseca, Antônio Ba-ptista Neiva de Figueiredo, Antônio Estigar-ribia Martins, Álvaro Guilherme Mariante,Cyro da Silva Daltro, Gani-obert de. LimaCosta, Dari'. Tito Castello-Branco, FranciscoFlorindo da Silva Ramos, Oenoseo de Oli-veira Costa, Guilherme de . ária. IldefonsoKsoóbar, João Carlos Toledo Bordini, JoséMaia, José Luzo Torres, Julião Freire Es-tevês, João Baptista do Miranda, JoséRav-mundo Guimarães Padilha, João Carlos deMello, João César da Silva, João Manoel de. ária, José da Penha Alvos de Souza, José. elisborto Dornellas, José Xavier de Oli-veiia, Luiz Carlos do Moraes, LeonidasMarques dos Santos, Luiz Furtado, MarioBoiImck, Manoel Araripo de Faria,-MiguelCaídosn, Nostor Sezefredo dos Passos, Ou-tubtino Pinlo Nogueira, Octacilio da CunhaMattos, Oscar Lisboa do Souza, Othon Ro-dripiies Braga, Pompeu Horacio da Costa,Pedro Fernandes Torres, Roíehdo Carpses,Ropalvo Mariano da Silva, Theotonio Tos-cano de Brito, Tenente Tourinho, Vasco An-tonio Lopes o Vasco da Silva Varella.

Serviço para hojo:Omcial de dia, capitão Néco Visgueiro;

estado-maior, alferes Flóro Cantalico; ad-juneto, .ilferes-aliimuo Souza Brasil: dia aocontingente; alferes Onimarães Padilha;serviço meoico, dr. Sodré e inferior de dia,aliimtio Leonidas Marques.

Uniforme 5."Escola _nval

Sirviço para hoje:Superior do dia, vice-director interino 1"

tenente Protogenes Peieira Guimarães; offl-ciaes do quarto, 2-- tenentes Galvâo PleckAreias o \\'ilfrid Lynch: ajudantes, gn.Tdas-marinha alumnos Cândido Martins, SilvcrioCardoso o Walter Perry; medico do dia,capitáo-tcnnnto dr. Geminiano da Costa; as-piiantes de serviço, cliefo do dia Mario de.Albuquerque Lima. ajudante Luiz de BarrosFalcão o externo Caetano C. Taylor.

Uniforme, l' (todo branco).

Apresonlou-sc o sr. !•• tenente RicardoGreenhale Barreto, nomeado para embarcarno cruzador Tamanáari.

Acha se prompto a nova amarraçio feitapara o cruzador Tamanáari, quo no dia darecepção do» chilenos atracará ao N. dailha.Escala Livre _c -Vuntiea c Mnchlnl«Ias

Fizeram offci-tas á escola os srs. comman-dantes do navios da marinha mercante:

Capilão dé navio, João Arrobaq da Silva:uma agulha aziinuthos prismática, duas bus-solas marítimas, uma de pontos « outra dogiáos, o dons tratados do navegação do La-dien o Yillarceati.

Capitão do navio, .Pedro Lima: uma es-phera terrestre.

Capitão di» navio, Eduardo Joaquim doLima, secretario da escola, cem volumes dediversas obras, s*ici_tillcas, litterarias o ar-tisticas.

F._<-r_V_o dc Estudantes Itrusilclr.isRcuno-se terçã-cira, a 1 1|2. a çommissão

de ensino e *s 3 hoias a comuiissão do en-g.-nhai-ia civil.

Inscrevcram-sc como sócio» da Fédéra-tion Internationale dos Eliidiants» os srs.:Heitor Lyra da Silva, AfTonso lyrio, JuliãoMacedo Soares o Álvaro' M. do Barros o Vas-conceitos.

O directorio convida os sócios da-Fódération Internationale des Etadianls» paranma reuuião quarta-feira, 1C do corrente. &1 1|2 da larde. para tratar de negócios ur-gentes c inadinvem.

Kstido dia tetça-fcira, o rr. AffonsoLyrio.

Cluli AcadêmicoEstA »le dia hojo o acadêmico Eduardo

Portella, 2- lhesoureiro.Ulvrr.a« iiolleln .

Foi nomeado o preparador da cadeira dchygiene da Faculdade do Medicina do Riode Janeiro, dr. Joio dc Barros Barreto paiaexercer as funcçOe. de preparador da ca-deira do medicina legal, durante o impedi-me-to do dr. Henrique Tanner dc Abreu.

tratura na Bahia o em Sergipe, entre ou-tros o de juiz de direito desde o Império,gozando sempre, desde os bancos aeade-micos, de geral estima. >

Foi casado com uma filha do baiSo deS- Francisco ( dr. Antônio de Araújo Ara-gão Bulcão ), da qual deixa filhos.

Foi sepultada hontem d. Anna Mar-tins de Mendonça, de nacionalidade hes-nanhola, casada, com G8 annos de edade,tallecida de infecção gastro enterite.

O seu enterro sahiu às 4 lr2 da tardoda travessa Navarro n. 7 E para o cemi-terio de S. Francisco Xavier.

Do Hospital do Carmo sahiu hon-tom, às 2 horas Jà tarde, para o cemitériodo Carmo, o cadáver da sra. AlexandrinaBittencourt, casada, com 28 annos deedade, victimada pela epilepsia.

PRINCIPIO DE INCÊNDIONa fabrica de artefactos da madeira, de

Propriedade do sr. Joaquim dc Almeida

into. A rua da Prainha n. 128, declarou-sehontem principio de incêndio.

Tevo iuicio o fogo na caixa da fumaça dolocomovei da fabrica, sendo extineto abaldesd'agua, pelo Corpo de Bombeiros, estaçãocentral e posto da Prainha.

Tomou providencias a policiadas* urbana,que fez tomai- por termo as declarações deAntônio Cândido de Seixas, mestre da men-cionada fabrica.

Pelo annuncio em outra soeção destafolha se v_ que o laboratório do bactorio-logia o microscopia da Associação dosEmpregados no Commercio a cargo dodr. Ernani Pinlo so encarrega de examesde urinns, e outros cm condições muitofavoráveis para o publico.

E' este um importante serviço quo aAssociação presta e de grande vantagempara os srs. clínicos.

DESASTRE E MORTEEntro a estação de S. Francisco Xavier e

a da Penha, no kilometro 10. ante-hontem,ás 6 horas da tarde, foi apanhado, pelo tremexpresso n. 56 da Estrada do Ferro Leopol-dina, o portuguez Antônio Maria Leal, mo-rador no logar denominado Cordovil.

Só ás 8 horas da noite encontraram o corpodo Maria Leal, que. morreu instantaneamente.

Do desastre teve conhecimento a "' delega-cia suburbana, que tomou as necessárias pro-videncias.

A directoria geral dc Saude Publica con-cedeu licença ao sr. Sorvulo Gcnofre parapreparar e expor _ venda os preparadosdenominados Elixir contra a Coqueluchee Xarope peitoral balsamico composto—<\uejuntos constituem csjiecifico contra a co-rjueluche.

ESPANCAMENTOMiguel Anlonio é um homem desatinado.A prova deu elle hontem, ás 2 horas da

madrugada, espancando impiedosamonte suamulher. Rosa de tal, na casa n. 153 da ruaSenhor dos Passos, ondo residem.

Aos gritos da oITendida acudiu a policia,quo prendou o feroz aggressor.

No momonto de ser proso, Miguel resistiu,tentando forir as praças que o conduziam,sondo a custo recolhido ao xadrez da 4'urbana.

A victima foi submettida a exame de corpode delicio na repartição da*Tpolicia.

Ao quartel general do exercito, acampa-nbado do um officio da 4» delegacia urbana,foi hontem remeltido presa Antônio JoaquimFerreira dos Santos, que so diz sargonto in-valido da pátria, aceusado do haver, no dia9 do correute, comprado em nome do generalArgollo, na casa commercial n. 44 da rua dosArcos, 78$300 de diversas mercadorias.

,>CORPO DE BOMBEIROS

Serviço dos officiaes para hoje.-Estado-mnlor alferes Saldanha; 1» promptl-dáo, t-apitiio I-iii.vctlio c ulferes ülonvslo; rondaros tbcalros, capitão Miranda; medico dc dia,dr. Bastos-

FALLECIMENTOSNICOLÁO ARRUDA

E foi assim, coino uma tarde que esmo-roce lentamente, sem grnntte. arruidos,que atreva do mysterio foi lhe invadindon alma... C.reauça e bom, querido de todosdesta rasa, Klcolâo Arruda era um excel-lento companheiro, quo na alma dc cadauni de nós deixa o vago perfume dc uniamelancólica saudade... Dc ha muito mina-va-o uma por_a__ tuberculos", contra aqual foram impotentes todos os recursosda :-• i.-nri.-i c todos os cariiihos da familia. dos amigo..

Descanso cm paz a nlma ingonua e Made Nicoláo Arruda, a cuja desolada f.-mi-lia apresentamos os nossos sincetos senti-mc.itos d. pezar.

— .-'állece. ant£-linntcm, na aptlaldoK. tado da Itabia, o dr. Pedro Mtintz I.cSoWlio to, iii.unl.ro do Tribunal do Confllc-tos Administrativos, eleito pelo SenadoFederal.

O liaado, i limoirmü- do nosso campa-nhciro dr. Leio Velloso, formou-, e emÍHT8, em S Paul»», ond» exerceu o cargode promotor publico da comarca de Mogymirim.

Depoia exerceu vários cargos de magis-

Por so acharem pronunciados pelo juiz fe-deral, no Eslado do Rio, como incursos tiaspenos do art. 221 do código penal, foram hon-lem prosos pelo inspoclor do agentes da se-cu. mça puj-lica, Augusto Alberto Itolh oJoaquim Nunes Ferreiro, o primeiro ex-escri-vio o o secundo feitor da extineta colônia dosDois Rios.

TRABALHO ESTRAGADOEstava infeliz c, portanto, não conse-

guiu Josó Biscacha levar n elíoito o seuserviço.

Tomou um bond da Canis Urbanos equando esto passava pela rua Camarinoo punpuistn greltm o arame de ManoelLopes dos Santos, o cm acto continuo pro-curou nllivial-o da quantia do 10$, sendo

Sor isto preso cm flagrante por ura agente

O policia, que estragou o sen trabalho.JosÍ! lliscacha foi conduzido ti repartição

central tle Policia e dali removido paraa Casa de DctençAo.

A Caixa da Atuortisação pagará no diatf» do corrente o., juros das apólices cor-r <nondentea as loiras G a K.

Correiodos Theafros

ECHOS:Está gravemente enfermo o actor Mario

Brandão.""* No Lucinda, annuncia-se para quinta-feira a primeira representação da revista deArthur Azovedo, musica de Abdon Milanez,Comeu 1

Aviso ao publico.*' * A companhia de novidades Watry. queultimamente trabalhou com agrado em SãoPaulo, merecendo elogios da imprensa, es-tréa quinta-feira.

Ao que sabemos, é grande a procura de bi-lhetes para o primeiro espectaculo, em queserão exhibidos excellentes trabalhos.*"" Realiza-so hoje a matiníe em beneficiode Louro e Baptista.

Além das comédias O Badejo o Irmãos dasalmas, haverá um variadi ssimo intermédio.*** Sobe á scena, no dia 17 do correnttL noApollo, a comedia O filho sobrenatural f"* Escreve-nos o aüileta Porthos:

•Sr. redactor.—At é o dia de hoje não meapresentei ao respeitável publico fluminense,de que tenho tão gratas recordações pelasdemonstrações de sympathia, acima de meumérito, pela razão de não terem vindo ao Riocompetidores profissionaes do athletismo eluta.

Declaro por escripto, como sempre o flzverbalmente, que nunca me conformei com oresultado da luta com Fort.es, deslealmenteganha por este, qne merecia ser desclas..i-ficado, pelos procossos que usou para vencer,indigno de um lutador profissional.Proferi nessa oceasião sacriflear-me. emvez do provocar talvez um conllí. to, appel-lei para o cavalbcirismo do publico. Agoravolto a esta cidade, onde se acha alguémque se gaba dc campeão lutador o athlcta,para que osto so possa medir força comungo.

Refiro-me ao sr. Santiago.—Com toda con-sideração, ele—Porllios.

RECLAMOS:LTRICO A troupe franoeza dará em matinée

a STme. s'.iri.. Gene. de Victoriem Sardou e Moreau. A' noite, a 7ai»f, de Berton e Slmon.

APOLLO A companhia Tavelra representaduas vezes o drama de d. João da Câmara,_os_ engeilada. ,

nuas enchentes.RECREIO A' tarde, recita em beneficio dos

adores Louro e Baptista.O Quo vaiis ? terá mais uma representação á

noite.DERBY ELGCTRICO - Ilive.sões. Entrada

franca.S. Pl.DRO Representa-se o drama Uusolino

peça Inteiramente ao sabor das nossas platéaspqjralares.PARQUE—Haverá logo, á noite, grandes no-vldades. l.ér o annuncio.

»-%» m i ¦¦ i

Por títulos do sr. ministro da fazendaforam nomeados para as collectorias dasrendas federaes:

Em Pindamonhangaba, .no Estado dcS. Paulo, collector Josó dos Sautos Mo-

reira e escrivão Álvaro Pinto Rébello Pes-tana; em Santo Amaro, no Estado daBahia, collector Achiles Benjamin Cardo-so e escrivão Euclides do Carmo Souza.

UM DESAPPARECIDOProvável cxbnmnção

Havendo suspeitas de que o cadáver appa-recido boiando junto á fortaleza da Lago,como já noticiámos, era o do Francisco Ra-poso Carreiro, o 3- delegado auxiliar, afim deBear resolvida a sua verdadeira identidade,visto como todos os signaiis e caracteres-combinam com o do desapparecido, solicitoudo dr. chefe de policia a oxhumação do ro-ferido cadáver, sendo a este respeito ouvidosos médicos legislas da Policia.

O mquerilo iniciado a respeito desta factoprosegue, no entretanto, na í' delegacia au-xiiiar, lendo já prestado declarações algumaspessoas, inclusivo o companheiro lie quartode Raposo Carreiro.

Do sr. Guilherme Guimarães Junior rc-cebemos um frasco do seu preparado «Al-liuru rcctoralis», de seguro effeito nasmo-íestias quo se rclaccionam com os bron-chios o pulmões.

Gratos.

DESABAMENTO E QUEDAO prédio n. 2S5 da rua da Alfândega está

sendo demolido.Honlem, na oceasião em que passavam iin-

prudentemente por um terraço os operáriosJo*»! Pereira, residente á ma Santa Luzian. 49, e Manoel Thomé, residente á rua Pay-.atuiu n. 20, aconteceu o mesmo desabar.

Pereira e Thomé ficaram com varias conta-eõos pelo corpo, sendo recolhidos ao llospi-tal da Misericórdia, com guia do inspectorde sorviço na delegacia da 3* urbana.—Ao mesmo Hospital foi recolhido JoséMáximo da Silva, residente á rua Consultórion. 11, com contusões pelo corpo, em conse-quencia da queda que deu a bordo do um va-por quo descarregava assucar nas docas na-cionaes.

Tomou conhecimento do facto a policia da8* circumscripção urbana.

m*O sr. ministro da fazenda ordenou o pa-

gamento de gratificação devida ao syndi-co dos correctores desta capital José Clau-dio da Silva.

Tendo Joaquim José Travassos, fiel doarmazém da alfândega desta capital, pe-dido aposentadoria, deu e sr. ministro dafazenda o seguinte despacho: «Seja inspec-cionado dc saude.»

Foi prorogada por mais tres mezes comvencimentos a licença um cujo goso seacha o sub-director do Thesouro Federal,bacharel Didimo Agapito Fornandes daVeiga, afim do tratar desua saude.

PREFEITURA DO DISTRICTO FEDERALDECRETO N. 29S DB12 DE JULUO DE 1902

REORGANIZA AS REPARTIÇÕES DA FAZENDA MUNICIPALO prefoilo do Districto Federal, usando da

autorização quo Iho confere o art VXt, letraK da lei n. HI., dc 19 de dezembro de 1901,decreta:

Artigo 1'—As actuacs directorias da Con-tabilidadce das Rondas ficam fundidas cmuma só sob o titulo de—Directoria Geral daFazenda Municipal, imraediatamonto snbor-dinada ao Prefeito.

Artigo 2-—A' Directoria Geral da FazendaMunicipal competem os serviços da fazendamunicipal, distribuídos por duas sub-diru-ctorias, sob as designações do sub-dirce to riana da contabilidade e sub-directoria dasrendas.

Artigo 3-—A terceira secçao da Directoria

Geral das Rendas Municipaes fica convertidaem directoria sob o titulo do—Directofia Ge-ral do Patrimônio, subordinada immediatn-mente ao prefeito.

Artigo 4-—O funecionalismo das duas dirc-ctorias geraes sorá constituído pelos doisquadros que se seguem.

Artigo 5-—As duas diroctorias serão regi-das pela lei n. 44, do 5 de agosto do 1893, epelos regulamentos das extinetaa directoriasda Contabilidade, das Rendas o do Patii-monio, em tudo quo lhes fôr applicavcl.

Districto Federal, om 12 do julho de 19»-,14- da Republica.—Joaquim Xavier da Sil-veira Junior.i

111;.'i-t.ii-la Crral de 1 a.rmU MunicipalCategoria*

1 Director Geral.

Sub Pl.r.tor. Cliefc. ilo secçao

Primeiros Kflcrlpttirarios..6 tiegumlos liscripturarlos..8 ÃmanutüSM

Contínuos1 TlH-tourelro-pngador

Fieis

Ordenado Gratificai ão.,,.', 8:llo.|ui 4_XK|_0sun-oilil.CTOlilA .OONTAIIIU-AD_>

6»_»»-_. S:_3t3i4 48_|U_l 2400 0004000 000 2:000SU_

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I0'00 0611! 0.000lill 0-«KltôOOHO-3 HOQtUOÍOÕ-fOO

11 nn. WM(iOUOlUOO

SubdirertorChefes de Moção

2i) Primeiros emcrlptiirarlos10 Sepundo» esrriptiirniiosIu Ain.iu.f_es

1 AKente do litipnato do nado...Muslre de oflicinaOfíiciaes mecânicosNutiraratlor-.Miriml .dor.

10 Guardas do lni|«__ do .-u.to .ConUnuos

1 Fls.-al ilo littoral1 Rnccbodor

Fien

2* . III DIHK.-roilIA l.r.NI.AS6__»G. 3:33,334 ]000_O.

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DESASTRE E MORTEPela rua João Ricardo cbn Iu. ia hontem

a sua carroça O cochc.iro Pedro FerreiraSantos. ,

A um solavanco mais violento do ve-hirulo, Pedro .nhiu da boléa, .endo apa-nliado pelas rodas, que lhe contundiram acai.-U thoraxíca.

Dcpoi. de conduzido á 2- urbana, foi oinfelu removido, com guia, paru a SantaCasa, ondo o recolheram ít 3' enferma-ri».

O lamentável desastro oceorreu ás 12 o_0 da tarde, vindo o cocheiro IVdro a fal-tecer duas horas dep.iis, de cho pie trau-nmtico.

U óbito foi commnnicado ao dr. cbofede poliria, de quera solicitou o administra-dor da Santa Casa a necessária venti-cação.

A' Uvl.t .Ia acreditada ea.sa *Ao Moir.hode Ouro j,i _> acha o aeu novo propricla-rio sr. Adolpho Freire, conhecido com-merciantf.

D1REI.TOR1ACtttesneiai

1 plrcctor peru!1 Cliefe dc SOed-O •

Chefe «lo seeçào-tinifenlielro1'tiinciros ofllctacs

. . >-iiihIos ofíiciaes .j. ••í Atuanuenses •••••••2 i'...i'.l'i.-t..U'H1 Continuo

rn» . icto Federal, cm lt dc julho de ísce - uJunior.

N. 2GERAI. DO HATUIMOXIO

Ordmado i.n./i/.. ii,<l-8O0OÍCO0 »t«.iio.4800|(KRI 2.I0-IKI66000100» 3000ÍO0O

...... 400-00 r .««•»."¦

...... S'__.(. Irt» .ouo2:4<»10_ 12-k>|-0

.;.... 24O0Í0OO btooioooi_:ism 6i_(Ut;7

da Republica.

l?o»»osnoo I2 0_|«l"MIOuO 7 tOÕ-XO90»»i»Ot IMMIMi. oooi._ iroüüiai.0t:M.._.<l MifiM.3 fí.ii__0 7 2l_,(««.3 fiOOíl.lO 7:.».|i>«lt IO0I000 2 0»« •}(..

..>_ ...... Aarter da Stlttira

Por acto. de 18 foram nomeados:DlrtCter geral da Fsrenda Municipal o di-

rector da ex-directona gorai »l« conuilnlidade, Uein!nK*ne* ^h u.irv«dn M*_(ues:

Director geral do patrimônio, o directoraddido dr. Joko Pereira l.o( .¦;

Sol. director da I* sol-dircctoria da dir*-ctoria geral da Faneoda Mimicipal, o chefedeseccç»odae»directona petal d« conubi-lidado, Samuel Forrcirados Sanlo»;

Sub-din-clor da 2* «ub-dtrcciora da d.re-ctona coral »la Fazenda Muincipil. o p»**»-dor addido Carlos lorencio l-nnu. Ca»tef_ ,

Chefe da 1* _rç*o da 1* «nb-ilireeloría dadirectona geral da Kaieada Mnni.ipal, 0chefe de lerçãu addido, Joií lerretia daRocha;

Primeiros escripturarios da direciona **•ral rta Fai. nda Municipal. OI rriniriro» e»-eriptorario . addidot » * .-diPKlon. ceral de_H-kH M;imcipae . lturhidl E .eve». Franeme.» CoeiI'o da Fonseca .' ir.ior. o reeebeUorfln liaiÉnIii ila -.da. ..'..'..'¦..-"¦• Bani•<_¦ Murelr» r .i. '.:..., o- ptUM__a of>____

addidos á dirccteiiaperalilo interior e e«t«-tl-lir... bacharel Taciat.o Arrioly Munli-ln» eDeliihino Carlos de SA e A .luto loria fjatal >l.ianraoelU) iMíbiica José Ma.. .. .-.:»..Rosa;

Segundos e<criptiirarin« da directoria ge-ral da fa/inda municipal, oi -¦ rim-.' eteri*pttiranos »'.'¦:.¦« à ri riiircloria grial da«im.iIí municir.ae«. An. ^to Cínit l-..i««on,Ijiíj (i"ii?ai-.i I .'ju. K-liada e Ju_ OctavioTh.dini C»^!a;

Ainan'a»*nM'» «i* *'..<'¦ ... > .,*, «í.. tttèftélmunicipal, o> au.anurti». >addidt» a direrto-na g. lal dc Inslracfto publica. TuatamiaFinr».- e Grral.lo l.uii da Motta Iteita*.

Foi declarado aldidn o director da ei di-rectoria ceral de r'nda« ninnicipaes.dr títt-nif-nrgildo Mtlitâo de Almeida.

Foi transferido para a 2* «ecçlo da 1* snb-dlrecterl.. da directoria gera! da fi.cr.da mu-nicipal, o chefe da 1* iceçlo da e.-dir.clu-na prral da contabilidade muaicipal Antcaiodo* í>ib!o« N'>v.«

EF.Sentral do BrasilO ULTIMO CONCURSO

Todas as referencias qne um jornal te»feito ao concurso para comluxtores de i.{classe são absoluUniente falsas.

A exclusão do Egy.lio Coelho de Sá, doexame oral, foi ordenada pelo sr. director.após ter .ido informado que Sá fora dcmitlUdo do serviço da Estrada a bem da disciplinaPOR TER MAU PROCEDIMENTO; D,-__trteo protegido do jornal não podo aspirar anova collocação ante . do se reformar ore-giilamoiito.que prohibe a roadmissão des líãlprocedidos.

O que o jornal visa nessa campanha dc di-famador, que lhe fica a calhar, é ferir a com-missão de cxame.stippondo talvei qne as suasintrig-as façam éco capaz de ensurdecer aadministração.

Tranqtiillise-se, porém, porque todos osaclos da mesa foram elb-ctuados com préviaacquiescencia dos chefes do serviço; e, sialgum tiver do çcr revogado; o soririor quemo praticou.

A histeria de nomes trocados que o jornalpro ua affirmando que Samuel Sebastião Ri-beiro c José Alexandre Ribeiro Cirne niosão Samuel Ribeiro e José Alexandre Cirneí"tem tanto de commum com a conmiissão daexame, como de criteiiosn a local quo con-tostamos.

Por ultimo, devemos ac-iesc.cntar quo opresidente da mesa, alvo das insinuações dojornal, voltou para a csirada cm posto maiaelevado, com applauso do pessoal o da im-prensa, exceptuando um nnico jornal, sem-pre alheio és boas causas c aos sãos princi-pios do direito e da justiça.

A nota a bem da diiciptina, com que sapretendeu manchar uma fò do officio que aimprensa cnaltecou, foi e ha de fci- talvoi amais ploriosa de sua vida do funecionario,queiram ou não o jornal e oulros pescadoresde águas sujas, aos quaes o pessoal da es-trada ostypmatisa votando-os ao mais 80-lemne desprezo.

A respeito do amnunpto rocobeino-: a st*gaiato carta que publicamos com praxor:Ulm. sr. redactor do Correto du _fa-n/iá.

Os classificados do concurso a que se pro-cedeu para oonduclor de trem de 4' classeda Esüada dc lorro Central do llrazil. vAm1-dir o vosso auxilio, afim de roctificar anuli.-.in dada pelo Jornal do _. .-um/, de queentraram no mesmo concurso candidatos coianome., trocados.

O autor de tal artigo o sr. Kírydio Coa-Ibo d« Sá, que provo por meio deitafolha quaes foram os candidatos que en-traiam com nomes trocados; o sr. l-K.vdioCoelho de SA, si foi excluído das prova»oraos, foi devido ao dospacho do illustnadirector. um 4 de julho de 11)02. sob o Da-moro 47W1, em qne diz: O requerente, nãopôde scrre.admillidono scretçodesla Estrada,por ter má fi de a/peto. JA vi, sr. redactor,que esto homem é uni invejoso c um dilbiinantoque só quer prejudicai a noiniuçãn dos outroscandidatos; quanto A rnosa, foi mais .1.» quahonesta procedeu como dovlanrocodor, istoé, com justiça o rcctidào. Confiamos, sr.rodactor, na sua valiosa prnt.'cçã.i para quoseja esta publicada na si-ção competenteparu salvar a honra do digno pri-. idonto, osr. Mnniz Freire, c seusauxiliarus l ranciiooSoares e o sr. Pereira da Silva, e o »-. .aotarde todos os candidatos que so acham aptoepara oecupar as va^tu. para quu Bastam con-curso.

Agradecemos o assijtnamos — /í<f;. »-.! Ra*mos, Josó Alexandre Cirne. Francisco Tei-xcira Jlriuja, I.ult /Wi/ipr /'into .Ir Sá,

Koraiú mandados A inspecção du saud .os seguintes funct-.íonarios:

Alfredo Coelho do Paria, telegrapliiita do.; Fernando Rodrigues Paes Lomo, confe-

rento de 8*; Octavio Domingues, t.legra-pliisla d»'2-, o Alcides Huilngu.ih, cnnloreotodo3-,

Par* tratamento de saude. foram co*oe-didas as seglilntei licenças, com ven. itntsa-los: de i:> dias, ao fiel d»1 t> .iiçí».» João Can-dido dc Novaes* de 80, ao conduclor Joa-qunn Ferreira Kanios.

Miindnu se attnnarr/.l da i-espcrttva 4ia-ria, durante o tempo em que esteve hiiv_>1-Ido serviço, ao Xuucciunai io José Alves daCosta.

Foi in.1. ferido o reqiiorimeli1!. do ST.Manoel Cândido Owcia Junior.

Teve despacho favorável o icqurnnvcnWdo sr. Francisco Siiiitm. .

—O leuiirrimente do sr. Antônio IgnacioF.-i•ti-ir-. dt. Silva, sf.lu »lai.i1o p.i- si ;-';ruito,foi iiiilt-l.-iido.

—O i»'.|uei iiiicnlt. dn sr. Anlutuo .li"ú Fa*ria teve o ecguint. despacho.—«Jante do-.iiiiu-iit .• provando qac .eu filho nla r»-r_l_rcmuneiaçHii alguma nu rwl.liflrciiurnU. ia-duslii.il .» que «Ilude .

—Foi irnieitid. à ag.-m.ia. pata p.evt.len-ciar. a u-claniaçilo apretrutailn jk>1o sr. Caí-los Maurício da Silva.

—A' vista da gravidade ila falta < .<iimet_i-da poln M-fnnocionariti desla erliiirti Hora-cio Ignacio dr Oliveira .Vi.-ira. nl». foi attan-dido o pedido loito _ direciona pelo -• -ipu.rente.

—Mediante recibo, ferie entrnj. ei H do-cum>'ntn« pedidos tttaat kis. Josi'1 de Oar-

alieira l.eite. Joaquim Al\e. Rego . Manoel

e Oliveira Amaral.—A Uii-sonrar ia arrecade., ante limitem, a

3n .nll» de 9l«dHf7. _.leiit|n etn cmn o «alÃO

a t_a_ao|iv,—O rendimento ila «•• i-i- 5e d. S. Drogo H

dia 9 dn tnrrenle Tni de II 31 _JU0.—A i<-ii.lt dot de. pa. I...s p_.-•¦» • a pagar

na ¦¦•...•' Marítima imporloe, no dia 8 **\lM.V,7i.R_l.

—Por ri le coa vir an «onrlfe desta ria"'férrea, nlo inl acceito o m»i«-i>._ pioposlopelo «r. José Ttinmar de Anta* a Ouwo.

Ais ,.£rnt-t f..i eipedi.U a »eriui»l« «T-dem de _imç-, assigna U p"lo sul. ilireetOTda ' :¦ I» .

• I. accíirdo com a rniemunícaçln feita Adireciona de_a *i_n»'U pe>.i _ . enj. uhaltD

frrrtn* 4% . namanh • Uftrsda de ^ertO

lniio Valenciana.em 0___ íp»l"J «> fiK_—I9ui., d»-claro-»__ para oi deviam . ÜelU. .Ml .;,¦,- : ' ¦•!.]¦..-•! r»-üJvr» reduzir de99*Im * C'"1'*r do it* ' At, eori*»ite. a taaado lVar»|*»i'e d»i ta1-iw»rioh. hnin.. tlaisl-fleado, na larifa f, «.niprebendide» •< taiasaddtclanaet,»

Memórias da

Rua do Ouvidorvt

fitem «? ire_icer» Typos atth». _-t >... - Prtmiuvi. r>«*o.r(_ #*•***<.•dai* mal »al_._!_i Aot rj _a Ue cal-aa A ccion'a fraoc«-_i e mr P____ar.

O leptctaé." t~ü*t*irv a o i*T**i 4t>C***mmi: -O ron* voa da n:« do Oov_k».-sol'f»*i»*w«'"«l<a»«v»» t\%tvt>tK* ****** -O Pwr^o <<• *.. it Jnint•a t*M Aò (_t<r__r -¦*»•* r a.- u-. fxld* ¦(--¦¦> O ..•,—:.- <_ fameao vi.4&*u\. Ha rarrara :-. "- _.-.»; O Ce-tmr Aa tn-o ¦ • o v: - ¦ e.-o _ - • ¦ sO,-... ' ¦¦> refere; On.eri AM tt *

¦_ i. Ji s . >-.,'-'. -'' ÉM_-M •• *-¦-••

nrm^to—O **uttmf*a <_> ««por Bt**t*t a e ammm»*m*Mt Oo Mt*v*nlU omatar ** '_:.-•-• Maaumtmmoo * »<¦-¦

,» - Xtla-a. . cJ-'d»J» t. T***n.' iUtíf-*** ti* t * traSrm Oe HMMl -

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Htv .'t aa f_i_;t va por p*ja«_* at-

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mm*m%mm\m*M i* tatru pt*-t*t**t-.* |Mt9MMBHé__M__i m 4f«!cJ_.inai.

m*e *m t****m MM type» *• ai«tatNstara*i.*-t .*. t***^> laatMi *»JE«r» i* f**4>e*.ím u. i_ ***** a tí« - ««a* A* «a. i j..«..

* it_sw»_*a. • p*_c»« *a *%•«a <_ata«tm a * arct*«--. « .r*-

graphia do SprcUAcr BWtfftfr. contra»-tando r™ o moderno e ':.-••.- .-diflcloda BiUiatMM numineo«e.

A cidade, «otrelanto, ev. .nia, e suas roa-n_ls. claras oa nrb-___tas. •-. ntiavamncrerte na..»-- ancorado», ao mercado • naspra.»» tart>*» af»nf«sas; detr**1»1^0 ***»qaal do* t-à. ¦*• •'' - » a* UAt* cempen...... j9 .- . . a* r.:.¦..¦¦.. —U !¦>.'. • 4*vida.

Per aquelle» trupo* a» maltidS** links»fr. asile» e ranior.», e as aeíostidade» pabli-cas, a9a A• M IMM aatir. tn'»v»m rm*prsça» t aas reitpela» veies de !>«?••• pt*~f9*ltC*.

Kra a»«». t^i*. era primeiro plano, o* _a-

dc* &<•>* «irrtadcre«. a» palavras hart-ra»

dos oaitas.levrv» d Kl: *. M ansoatiM la-'a.t.-« i* cc. pf* « renda d* a•. « o aai-;-».-« »« traa«Bittjaia; *t*>4» qe«. •• pr*-amttm A* »«¥»sda -it. - » ta5_-ra»«.una a pttf_|_a_a, tant»aa » - a uitm«m «pira» efengíi*» « alvor^çaal» np|__

paraod» _a «««jaiaa* c* ao lad* de gr»-*.***:;•« «a feera» ta4#t_»im»4ai da dia.

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Sa_»!at«a_* NM BMP-_M _at»f*a«'* *pem**4atea* t%4** 4* **%**** MMt. *** ***•#s_t.* **•«-_!. • **tf*!im*m* ** $*>*** e*s»i* t*mt»***-í**'** tft-MMjakMi atjut ****¦

4«t»«,

diam d* larga derrama de aoticlaa e anoon-fia», coso fleitento de pro»ef-jida» e rono-vads» tran«.v-,vev

K a« caixas rafaram antecipada»* sahidade brigue» aaMMaaa, derainaca» * bercao--.: • rr.::...-:,.. !..« d» prtw» pais feadefoa roaprar e»te oa a .orll» navio, «ate oa.-,-.:¦'"¦¦ c -" lado • r--. «pie t* .:•'.',•* . r.--»«« privado» oa colloclivos.

Arr! .nuade «.- a íi.;. -.g. r.:<- « BÜ1 COlO-c.i':_:íu d* raa An <__»4er, ca)a pl^»_-aoasi» *. - iia ata do» arat __H_r-

. • ¦ -r. m*t* apprebcnddido asa i4a*.¦¦¦•.»-...' aa tmtmra r.a altar» de raa ac!i-vi4a4« • do *** )'.."; '••**. Uatca ia A**fraldar »< » I lu li miaiorn ««•-?.» *4*%A* **** •¦•'¦ •- 'r * r-rreesa ao Pr«»ilt.-s a nevo ií*: .- -. Ma todana |H___M4das i »x* 4* *¦ ¦ -' •-.:¦...--•<• «.:.»¦. .

política».K • <. a oa -.- . » raa. *¦-«•_ a* r; ¦.-.?••»

pr»,-5. ^aa»4* c :a:.-r-,-r ***.tu r-. . r-i • mmmmm^**tt**M*\*y*m**a 4* iupn a pap. tn-p_ra aaás «a MMlM o« 4s«er«» **UsapaS**.MMÜ aa •» • *'¦'>¦ c*r_<--_. »-t» _ ;

gÜMEn tXi*—Mt. P PtatiefcwD*g->t» 4e |HM 4a aWaea 4.a*, aa r.»

rii _i é« MMM 4* _B_, * tffatfmmwi<*f •'*.. :--.«!• '»_ '.oá. tm- *mufr* pemx*-*** -.-»« a - - a !> t» t-Ta 4» »- « «•: •

n» || a.«_» 4e «3»»«rí!* im+* MM, **¦bi:c<a. ;*»e cweUt«»f*« 4a Sptt:*i#r Bra-UM*»**, in»4* 0»*»<- a». • pr_a«tro aa-e*r» Ao Jm-mal A» ç*****t*>tt*\

¦$¦ Mia lital.x «va^_tt«a<_te taéeat- p.graatíSA. >*» A, ¦ prefotat ._aswa . 4* «ssaf*"ia A _«a f*rm * »en__tl_• acM y»rts-T**%% -* T*%*t ..« '-'*>* *¦"'*¦" ^'***W*« MM . -'-¦ **¦¦

pMM a» «aat_i a*a*a* 4* pata, «=MiMMfiM t_i*p_t»_ M-_É__H _ar___»>-

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ram pooee a pouco; o* capacete» de penna»e ntoaocu do» tamborileiro* negro» ciomai» projectaram »»»»bta« dan»»nte» uai parede» Imola da»; e o» annaotlo» g«r»e». o»a>i»o» no mtnio 4a Praça do OMMMNlO, o»editae» no 5_!»ado da CMaM, I M jadícía-rio» an» carteno» * J»i»»« pa»_>rai_-*e j.araa* t»treita« eotanioa» do oaergenle diário...i« jtlimtH iwNlco» * pnra

' « (rar a ***V, ,ban,-a do« »ec«Ia_» eodro», demitia. p«>rdilatado perio<lo.a »o»»a iape*o»* )otnoli»üca, a»*i»tiade itapa»»'"! ao naacitarato * *-. - •- 4. MMMH 4* tiwtrtta nrtrÍM, tra* o»»cc*d«raa.

Para #.. . r h- o n_p)*ad0í do» aati

|o* dita. b»«tar.a. aírarei 4o iKpona. tv-cuaaío a'í l"<r. a. »»tar a tt* tp_ Ibe«•.cotar» t fisa.to, o lattrtrtmt cs f»<a¦usa .1,. :• p»Jta» c* __io*o» *m*»*fA* J___aia.o l*** 4a Rocha. íiallí» Tarr»»H.-cti, *i«cí.n-l* dj Ri» B__s.-_ JcAq-aiin

Qaera, no»dia» 4o ootrora. pa»«a««« pelapena daquelle esta*>*_ettnente, actnal r**ade MMM A* Artfeur Napoleio. drparavaA* proaapto.eom nm Telho, d* nai» d<- «cten-ta anaí.f.ana lado do etcripiMio. tbt<andoa siada ao fcalcâs rari OittMmU » peoaetade eeria taltgcviu qAV o ba»cavasi. afim »le

tralar 4ta**u»pV. fí»pec_T<. . folha.F :a ! - de herói.-» tradiçio. e»»a nehr»

l^mra de . i de l< - • :. !.v do Norte 4e»tarara »c coa **** cat*llo» braneo» o o!bc«

aja*» no ». .afcr.0 do paviir.»nt<«, atmpt* A'bt!_i«--ra!»*i_.«»aribo*»c»rTrga««e»-!be o»»rablao*e e» MMM dolot». ;. 4*. 4«»U»«êe»

Cha. ara «e file As{_««5 Ce*tr n»tr.-.. ***)•

tací_r Él er»ir»"a! I qe* atpr tbf«g_accin o

¦(MaMa if Br»*»»;». «_t*i»do para a

j_rrra CNfMtM 4» 1MT.Da valia do» caaabalaa. e brw*a »oWtade

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c<_EB!a»4» 4o c*J*l«_» Vid __i. aa* a cr*-

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Amar* ***** **zrit;a etm m* itntrn 4* am*-

V>!.3M. (_t«sii» l_ho. I _M_ tvtavia*_ i fasta.?- ri-»> 4» O*»*. IMM B»!t«a..*. 1.4* Alenta.-, ?ti'*c». r»»W«_» iWhMM.Ts»e*ad« d» TMaay. ? 4saa» CMMa ha-***** 4rZ***4t! * frr**fr****,ya* r,**c* tmt*ras *;«ia n*~ »* *^agm*t Ci p*****. •iStMUB-t . *t -__yt___n a.t_eaa a __»U*-it*t',*ítit V_L»,!*:rt.

r**c*4ta.4*~* aa rot* Aa _M_««. » IM-ri* í* S,í it Jaatírt-, 4* MM appaC'-é*%é'': ->***"*# && r« .?«*, *vb*\ r*iis^ *%*f pnp_io Oêaria ê* Ur* _»?«¦ t»** ,tr e»l*?>»t*' í«-»»*.- R.~iar •-, *** mltio** astmam hitra» _â*a.r M * rau &* Om*-.***-,- tm-

OM»aí: tasca. * e**%s*aais-*t m unatip*'*

A tatra-r* MMbiMMi o M_ •¦ MMM M.mtrf**-** asai» tard» to Carraí» MMMBa ^e*:«4*4» d»cbrí* 4» a*crtp.ar_ * 4**>í**

p»r* a» MMM _M|fc_ M í*er>* ê* _ _.

Mlt«M(MM_M MMMI »*í»»ia»«-

atmtã*% e C*«ar ds Mamaoltt, e««* »_» *******

*.-.t. nabMfta, vnmi. eo.tfmea, aãtmiáptAatm*.

P*m<m uvaüaa a******** ***> aa»rmmrití^i* ammtiam r**sím1»e*mct** ^s» a

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çía- I* _•-«.*.. AtmtaÂm. * 4 MMM..ijit-j-ai*»4*

—•Bem o conbecl — ne» diria el_ — usr»i .- de talento • trabalhador, eaeiwiafolhe 'intua nona taíb*. eram *_e» tio lia-do-. a rua alma ara ti_ baa—a . i««o o tr«-a»r'.'Vr!bo »a»f^n<Jia .fronte,* o olharcome qoe i>:• ¦ _,i,.-, t.-. o f .><ad -. a* pt. - -&:*.eenit) une ahraça«do-c no* -»paço» in.-oa-_. n« :r it-.« ¦_ tam tandade»,

— «Efote—eentlnaava apd«— e Xomrtacrrr.j irha .'.¦ .-;-»• ot c»; .1 oi. - Aa •¦*Sargmta At MUleUu. AtAtm ia tabít A r»-4»cçli, pt»ei_ava._w. e eu, o pebra taiar-frste d* ai!» .ai do itf,senta do VtA,g*'¦.4**ct*tiu4b* aa t..- > * et eo«;ni». • det»ajji m tf*»ire» <5a «tia t«.<_iia! t m *n*p»r»f^ítiv_. a «.tívida .* da p»?ít»a. a» p»-r.pvf.a» da » «ciedaât A»* |J(S_M ? a lati-MMia di* InaA»_ >;-• Alaa*. a o ibí>ç»>e-criptor o» r*p»4«t»» ta ir. .-.hi »*f«iatatini sa» M.-'.»l-. *** »-.-«''.i'i <'«naat-.-ntade ti» irm*. qa* ea MMM tor-ain .ur a» 4» coatoataMi '¦¦¦¦

•__»'_taa*i—prs__-c_ia a ao».t»sal«rts_ntsrmA- rtr t^a* i **toí*»í* 4* .»d:if«_ _*¦

***t M A!_* 'a. t .«-»;.- f ".-.»•.: .«-J Vlffvr««l_,«0 CMWtatn»»». I ***** 4* ******al_s_«». te*.**, ao tm*4*. IA» MMMhAlM •

tt ttmrV.mf A *t*tmma*. p*t ********. ta;-vex, ¦___> •¦*—' 4* O***. '"- tara ama*mmMÊÊ.

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VOtifam.lí» e ao» ae»». o jeven tiajantí,leUaado o lar Aa aaut detvelada» »nnâi,dflí. 4 tn», nti.n_-rti»lo »ppttl_n*»VB *ín-. A v««_t d* um pad. . f ufa Ualít* fla_M-eal* »t Ihr »_g«rara a ar» Aa »_> |*»»M.a, a *»verf».lara ttntl.r:»» d» um abartrado J • a•' «•

RalusiM". fAta t»i_M«ivfl Na nadi-fada.' ia Af »t_w»Bl»ro 4» fWl. o vapr4 Brrmt»•..' -i« • - 1-«cito» 4» Lafaa da labM,IrvanA» a »*a borje e r»fr«»«BUB_ 4aJ/f. r__t.! — 4r mU***\ Aotoalo 4o Al-aeila.

Kra a tybila a* éaaAM in». na <<_«_ 4a-mtmua p»4. . pMMMMa .** » hir» f»t_i _

A» »«p«r»t»v«»» • áMM ale »*«.• I' 1 •• . »» - _ 4o £_>»..*•. . -a- *& tm-

tmt u ra» í>"t»rt». «a» MM 4« rt*4*t ***

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QMM ia«i__*u»» 4» UMla. Biandata •étm* *oli**m ** MM 4» MMMMÉt*\rmt* ****** «ia», tado. •• r*»-n»**,*: V«tt *m ***** A* t.<*»» * * MMMftatM M MMa p-aut-.. «»f-i:J^»*» IU* €*****. qm* 4« «lu MIM »» »i-'.a* mm**MMt*M. MMM aa tara* 4» MM

A««u= »Kl_»*aes4s. e IMM *» Kr******MM p**?***r mmmm****Mt *a n**tr* M. r*4r* 4* ÜaMMM • M t****** 4*trmt.T^l MMMM MM IMMmí ***, as

! JMMÉiM tM*aM »«» ^•.»«!^»«,• caaaa-»_<_»_.»» BSl • !»«:*«*<«»> • * OswaaA». _»'

uva. jj_*í'.« «S 4* s*«5» » 4* çt»m :

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Ut&t, tâatma* >~ rüo

Page 4: • * orreio da Manhã - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00394.pdfno chiqueiro do pobro cevam-so varas de porcos, as vacoas mal podem caminhar embaraçadas

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CORREIO PA MANHÃ —Domlnç-o, 13 de Julho de 1902

BRIGADA POLICIAI»Serviço para hoje:Superior dc dia, capitão Couto; dia ao hos-

pitai tenente dr. r-<™n\l,rom^'da?,,,?„!U^Arllndo Interno alteres lionorano Malheiro,musica, a do 3- batalhão tlieatroBralferes Ame-rlcano promptldão, alferes .Pinto França rort-dam dois ofiiciaes do regimento, dois do 2*batmlíao, dous inferiores do regimento e quatrodOfltei?,e|8,iFe0'eSlado maior- ao l; bataiMo,alferes Goalon ao 2", capitão^ossidonio^ao3.capitão Peixoto.- ao reglinonto; major Alsarotio Mello; coadjuvante, nirc.es Silv.t .ostaguarda do quartel, alteres •hivcnoio auuli- rdoOfficial de dia á Brigada, um inferior do i'

Regimento dá o serviço já pedido.- o t- ba-talhão a conduceno dc prcsos,rp.2vo^oxtra-ordinários e 0 3- a guarnição e o p.qu.e'<* aDrlgada.

Uniforme 1-.

Os assentamentos do ...raça nesta Brigadatêm lOK.-ir as segundas-feira, quintas e saliba-dos, devendo os interessados apresentarem at-testados dos logares onde ja serviram, pro-vando suas conduct.is, apresentando certidãode cdade quo atlestem serem minores de JIonnos e dando provas de saberem ler o es-prever.

COMMERCIO

f

DIA SOCIALDalas Intimas — Fazem annos hoje :

As cxmas. sras.: d. Sopliia Lamego, d. Guio-ar Proença, d. Olympia Antunes Leite o

, Manoela Teixeira;Ossrs.: general Luiz Mendes de Moraes,

Francisco Augusto de Athayde, BenedictòMacedo c dr. Anacloto J. dos Santos.

Completa hoje doze annos o travesso Fio-riano, dilocto íilho do sr. João de Escobar.' — Commeinora hoje o seu natalicio o sr.íocclyn Fragoso, talentoso auxiliar de ta-tliigrapho do Senado Federal.

Festeja hojo o sou natalicio a cxma. sra.d. Carolina Ferreira de Castro, esposa do sr.José Maria Pereira de Castro, conceituadonegociante da nossa praça.O dia de liontom foi de grato e intimo ro-?osijo para o sr. Domingos de Castro Lopes,Sstimado funecionario da Direciona Geraluos Correios. .

E'quoa sua primogênita, a interessante otaciya Dolphlninlía contou a sua décima pri-rnavera, om meio dos carinhos dus seus ex-lremosos pães. ,Festeja hoje o sou anniversario natali-;io o sr. general de divinão Luiz Carlos daCosia riincntel.

O sr. José Ansusto Pròe.nça Moreira, zo-loso funecionario do Correio Geral, faz annos*

—passa hoje a datado natalicio da gentilsenliorila Eugênio Colliat, iliba da exina.Viuva Edmond Colliat.

—Faz annos hoje o sr. Ilei-aclylo da SilvaCampos, compositor das oíílcinas typographi-

a,s do Correio da Manhã.Clulis c fcslas—A.miíiiioa-Cluii—ElToclua-

Jjoliojc nos salões deste club uma interessan-to reunião intima. . _

Ct,uii DnAMATico db S. Christováo— Real.-za-so amanhã, a festa artística do amadorLtu, com o concurso da talentosa actriz d.Silvia Cardoso, viuva do inolvidavcl actorMnggioli, o do 1° actor brasileiro Cardoso daMottn. , , , _

Athknv.u Commkrciai.—Esla Booiodado cfie-ctua hojo um graiuln festival dramático omfavor dos cofres sociaes.

Realiza-se hoje a reunião intima doGrupo Musical Santa Cocilia, cm Botafogo.

Rio, 13 de julho de 1902.Cambio

O I.ondon and Brasillan Bank e o British Bankabriram com a taxa ofncial de II 25/32 d. sobroLondres, que o primeiro manteve todo o dia,mas o outro ainda cedo, mudou, afflxando a de11 13/lG d. que Já vigorava nas tabellas dosoutros bancos, incluindo o da Republica.

Os bancos abriram com saques a 11 13/16 a. edentro em pouco dous delles forneciam çam-biaes soh condições, ou talvez contra cobertura,reallzandòrse negócios em outro papel a 117/8 o.Km seguida o mercado, cemona véspera, catnucm um estado de paralysação que durou poralgum tempo, quando nenhum dos bancossacava acima do 11 13/16 d. o havia dinheirofranco para outro papel a 11 7/8 d. e negóciostalvez a 11 27/32 d. ' •

Novo período do calmaria declarou-se o nasultimas horas do dia o mercado tornou a tir-mar-se, fechando com os saques bancários a1113/16 e 11 27/32 d. com outro papel cotado a11 7.8 e 11 20(32 d. .

Foi de pouca importância o movimento geraldo dia, regulando os negócios feitos a 11 13[I6 c11 27132 d. bancário e a 11 2*[32 o 11 7|8 d. cmoutro papel. ... ,

As taxas offlciaes aílixadas pelos bancos fo-ram as seguintes :Londres DO d[v II 2'>i32 a It H|I6 d.Paris 90 • 181)8 a SS12 por fr.Hamburgo.. 90 » S906 a 1S002 por U/m.Itália 3 » $8118 a S828 por lira.Portugal 3 » M a 371 •[.Nova-York... 3 » 1230 a 4.211 por doll-

Movimento

Stock no dia 10Embarques no dia 11.

Entradas no dia 11,

Stock no dia 11

617.12712.180

~|-35~2.7

8.448

143-C95

f

Itl-ADAS FISCAESItccebcdurla

Dia I all.Dia 12....

871:4511102174:5733700

MO 0241721770 O04S269

Titulo* vendidos na nora ofncial da bolsaFundos públicos:

Apol.geraes 5 •/.., la 8701« 11,2, 8 872|» 20, 4,5 a- 8731» (200J 1 a|r 8501

Emp. 1895,4, 71,17,30,28 8801» G, 4, 16a 8781» mom.. la 8641» 1897,20 a 9951

Inscripções 3'/., 1,4,20,18 700f> nom-. Ú00S air. 0951» 700S 6981• «OOs, 3000j 7001

Emp. Municipal, 1 »57|. 100 156|» 28,4a. JM»

Estado de Minas, 3, 2, 19 6901Bancos:

Funecionarios Públicos, 75 101Republica, 39,25 341500Rural Hypothecario, (2/s) 55 01

Companhias.-S. Christovão, 40 1021Mercúrio, 50 221

Debentures:Sorocabana, 200 45S500J. Botânico, 100, 100a 1931

" Vapores à'.aajárQ-f.lVi Santos, «Victoria», (2 bs.)14 Rio da Prata, -Atlantique». ¦ .-14 Bahia o escs, «Caravelfas» (l ha.)15 Bahia e Pernambuco, -ltablra».15 Rio da Prata o escs., • Desterro», (12 bs.)15 Santos, -Argentina', (3 hs.)15 Campos, «Fidelense».15 Portos do Norte, «Alagoas-, (12 hs.)15 Portos do Norte, «Amazonas-;16 Bordéos o escs. «Cordlllére».17 Nova York e escs.. «Colerldge».17 Liverpooi e escs. Ibéria •18 Bremen e escs, «lleldelberg. (í hs.)18 Gênova e escs. • Ré UmberftrW'-19 Hamburgo e escs. «San Nicolas».20 Portos do Pacifico, «Corcovado».22 Rio da Prata, Nilè. J. -m,24 Southampton o escs. ¦Clydat.u

11 ''«*.».», 'ia.sv'-;:::;v::'

Secção Qharadistica

llio dc Janc.roIB30IS650

129 072SG14

Em egual periodo de 1?01Mesa de Rendas do listado do

Dia 12De 1 a 11

rtecebcdorla do listado dc MinasDia 12 IUSlsnnsDia t a 12 i.-,3t42;ssioEm egual periodo de 1901 23G:4S9s36t

•:a7éNa sexta-feira as vendas foram orçadas em

7.0D0 sacras o hontem o mercado continuoucom o movimento um tanto desenvolvido, massem alteração nas cotações anteriores <le OíOiX)a 0S400 pelo typo 7 conforme ,1 qualidade, nosnegócios realizados dos commissarlos com osonsaccadores.

Para exportação, a procura para as quall-dades boas continuou aotiva, mus som movi-monto de importância para os Estados Unidoso 09 negócios a tarde, orçavam em 11.000saccas. Os preços, como semjiro foram irre-gularos, variando de C$200 a fifftOÕ pelo lypo 7,conforme a procedência do cale para embarcar,e o mercado esteve sempre llrmo.

As entradas divulgadas a tarde eram de 1.743saccas por barra dentro e cm .tundiahy pas-saram 13.400 ditas com destino a Santos.

Cotação Por arrobaTypon.fi GJ700 a —

» « G«200 a -» « r.s:,oo a -. » 4S900 a -

Inlra.liiH diversa*Dia 11 :

Estrada de Ferro CentralCabotagemIlarra dentro

SPORT

Total: ltllogs..» saccas.

Dcsdo o dia 1 :Estrada de Ferro ContraiCa bota som1 turra dentro

\ ii llv

TURFJOCKEY-CLUB

Bom organizado esta o programma da cor-Hda do amanha, no prado do S. Ifranoisoò

gavier, onde será disputado o grande prêmio

nizoiro do Sul.i Cito estes os nossos palpites :

.luracy. Dois dn Agosto.Gravalahy, Iguariaçá.roricliolo, Zophiro.

DOULBVAKDf E8PBHÁNÇA,Severo, Caurohert.Naiioleão, Scccion.

TKHTius-OAttnr-»vfurema, Ilornani, Calalina, Jurandvr e

tola.Aos nzarlstns rocommondaraos aa soguintos

lupla* : '11. •". 20, «'3 o 18.DKUUY-CLUIl

Obteve bello resultado a direciona do hyp-.-.odro.no do llamaraty na oignniznção dosjiareos para a corrida do próximo domin-go, 20.

Assim llcou organizado0 programma:1- .«.roo—Dorl.v Nacional-» I,o00raotros—

nromios: HOOs*;. HO* „ ld,(H».Kafllna, Colorado, Cainaplieu, Thrrcsopo-

lis, Gomblso, Itaúca, Bsporanfa, Jupy o Ju-

í- pnrOO—Progresso — 1.609 metros — Pro-mios: 1:0Õ0$, ItlO* o 50*000.

Argélia, lguarioçA, Toropy, Oravalnliy, Al-liiinliiiuiii, H10 dos Sinos, Jupyra o lloule-

3- i.areo— Seis do Março — 1.609 melros—rremii.K: lt»*0*, I00$o6ÕS000,

lclía, Lola, Saoolon ti Vanda.4- i.areo—Cosmos— 1.W0 incluis—Proniios:

1:001$, 100$ n:jv$«*0.Serana, Jnraoy, Juróa o Sympalhla.5' parco—Or. Front 111— 1.050 metro*— llan-

Úifitp- Prêmios: 1*0001 100^0 60*000.Thundoror, m Ií.Iom; Catatlna, 65;Porloliolo,

53 e Zaphtro, !>3.6- parco— DorbT-Club—l.TSO niotroa—Haii"

dlcap— Promloa: 1:1*00$, 1-'"$ » 60$O0O.Itaó. U kllosi Alegrete,:M| Nd, 49; Nic-

hei, t>r> c Boar, T«o.IVolIrln» dl»»-rsn*

O cavallo Napolo&O senl hoje dirigido pelo•ftit Oeorga.* — 4. Creme, jockex argentino, eitréai-áhaja

S' llolando o cavallo Plequet» crach da cou-olaria Ibérica.

PirlgirA a* egutu Porlchole» ICHa o Van-da o hai.il Jocko) Joaquim Moraes.

Ãfilmiam quo Satyra será tetirada daseat 1 cita* o ap.i<v»«.tj»la p.ir.* reproduttçSo,nivsndo ssr padrlada 1 elo seu eomnanl.olrode l>i>.r, Mnllieolor, o glorioso pareluelro dacoudelaria ?2 de agosto.

Voltou novamente a trabalhar o cavalloInebo.

Oontta qne chegar* hoíe no vapor San-tes. o cavallo Tamoyo. .lo~f*rat»d6nsã,de pro-prled.ido do «r. i. M. Nogueira, ip.o. .10 queouvimos, o troíou rwlos anima»** Judm. nIda. de sua propriad-s-»e»Sio o*u» a* montaria* provarels do«nando Cnuelro do Sul:

1 ¦ ud. .Marcelllne.Esperança, Burlco Oonçalves.'urandjT, Luís Hedrigue*.

Total: ltilogst snecas

Média diarla.saccasEgual período do 1901 1

Estrada do Ferro CentralC-lhotapomBurra dentro

Total: ltllogs» saccas

Média diária, saccas

399.43048.67558.707

500.8728.443

4.756.594722.63271G.8G3

G.19G.089103268

9.3.S8

8.0(57.252118,826

1.292.V41

1.478.319157.97314.3G1

OfTer.a*Apólices:

Geraes de 5 •/Emp. de 1S95

. inom.

. 1897» nom). Municipal>» (nom.)

Inscripções de 3 •/» (iiuni.i

Estado do Rio/.ei ras;

Banco HypothecarloDebeniures:

Sorocabana.1. BotânicoEmp. Vlnçíio«Jornal do Commorclo

Iluncos:Comiiiercl.ilCommercio Dep. c DescontosI.av. e do CommercioIlypotlieeario Republicallural Ilypotlieeario

2:S Nacional

Carris dc ferro:Jardim BotânicoS. Christováo...

Estrada dc ferro:M. do S. JeronyinoSorocabana

20 /.)V. deSapucahy

Seguros.-Argos FluminenseConfiançaMercúrio

Tecidos :AlliançaBrasil IndustrialConfiançaMnnufactiira Fluminense..Nacional do LinhoProgresso industrialS.Pedro de Alcântara

Diversas .-Melhoramentos no Brasil..Sal e NavegaçãoT. o Carruagens

87518S0I

156|

70377001

45$

871$8781805$990$990$155$158$700$698$2803

20f

4r.sr.00 45$1941 192$101500 101250

. 155$

98$ 95$115$

3$50» 63$"5$J5$ 3<$50022$ 20$8| 51500

401

112$100$

15$ 11$22$ 16$5$ 3$7$50O

00$ 380$421

21$ 22$

35$ 225$172$185$

883 180$18$750 18|

200$110$ 130}

TORNEIO DE JULHO

Ao maior decifrador: um fino chapéo Dílebre—oflerecido pela chapclaria Ameri-cana, à rua do Ouvidor n. 133.

Dcclfrações do dia SProblemas ns. 11: livia-lia, do ãr. KLouro

e 12: oatazio, de Tapirele.Docifradores: Thebas, Oúgú, Morenito, K.

Cotinho, Suave, Cid Adon, Pimpão, NoemiaB., Malakoff, d. Ravib, Jfrancia, Jucá Rego,Noyato e Otnegrns. , -' .

Problema n. 33 .PERGUNTA ENIGMÁTICA

Si ji não mais eu tenho a luz de seu olhar,p'ra clarear da Vida a trilha tortuosa ;si já não posso mais deixar a alma sonhar,ouvindo a sua voz serena o harmoniosa ; .

si não posso fitar a fronte maviosa,d'Iissa, de uma bclleza angélica o sem par;si não vejo no Azul Ventura a robrilhar,mostrando-me um Porvir do Vida sonorosa;

que faço ou no Mundo 7 Quo queres, coração ?Não se pôde viver em eterna Solidão,quando n'alma soluça uma Paixão candontel...

Eia coragem, coração I Vamos morrer IMorrer? Ohl não! Vamos.meu coração, viverna Morte, onde não ha sorriso indiflerente...

Ontícciiá a paixão ?• Bruno Bbiabío.*» | | ,

Problema n. 34CHARADA EM ANAGRAMMA

4—t—Um dos sous cintos, minha senhora,aquelle que era cinzento, ficou completa-menle cortado. ». .

Nortista.

Problema n. 35PERGUNTA HISTÓRICA

Era cruenta a guerra. O heróo morreu falandoentro miséria o forno :

«Esposa ! Filhos! Mãe. I...N nca vos esqueci!Meu pae, honrei leu nome /»

(Quero vor o collega quo, corteiro,Mo diz o nome deste brasileiro.)

au'0'0.Eucasollvrl

RODA MM*DERAM HONTEM:

Antigo — 000 — VaccaModerno— 6-I9 — Gallo

Rio — 016 — BorboletaSaltcado — — Vacca

¦PítÊk "j I

aW^Mm m\\

Slllml . +^aW bm-ma -%•» JH *||'Ja*aaK

ssaaaaa^^aa^a^Maaasaaaajaaajasaj

Uma luta gigantesca!!!O DR. SANDEN CONTRA AS MOLÉSTIAS

Victoria em toda a linha. Triumphos diários com o meu HERCULEX ELECTRICO. IsU

nao simplesmente ditos, mas sim ditos verídicos e da actualidade.

EIS AHI UM DOS MUITOS A QUEM TENHO CURADO:Furtado de Campos, 7 de julho de 1902

Illm sr dr. A. T. Sanden— Rio de Janeiro. ___ '¦ ., _uu*. *^com Q maior contentamento qae vos dirijo esta, aflm de agradecermos pela milagrosa om-,

cor vos eftectuada na pessoa de minha esppsa d. Rita da Silveira, j;«-"i„ »^P Soffria cila, ha vinte annos, do ligado, com dores trucidantes e diarrhéa, a ponto de nio ta»

nm momento de socego. Gastei sommas enormes com o seu tratamento, sem resultado, peiorand»•^0 contrário de dia para diá. Já me achava desanimado, po.s ultimamente fora ella desenganadáSor summidados médicas, quando a Providencia fez com que eu deparasse com o annunçio do voss»miraculoso Cinturão Eleclrlco Hercúlea. Procurei-vos .mmediatamente e, depois de voshaveírelatado os seus padecimontos, me declarastes poder rcstobelecel-a completamente dentro de 90 dias,com o uso do vosso HERCULEX. Foi com a maior fé que fiz acquis.cSo do apparelho, e hojo, pas-sadosoxactamente'os três mezes por vós marcados, acha-se -ella completamente restabelecida •

Cheiapode?safazer da presente o uso que julgardes conveniente, e fazendo votos pela vossa saúde •.

felicidado pessoaes, e para que.todos os que soBrem se dirijam a essa fonte inesgotável devida,

subscrevo-me eternamente grato, y ^.^ (aBSÍgnado) /flrf ^{(fM ifl Silveira

Residência:— Furtado de Campos. 0^______________________

O mou HERCULEX uão é um brinquedo, nem uma triste Imitação da invenção deoa»

tro homem, mas sim um apparelho electro-modico-sctenttflco, o resultado de 30 annos do cape-

ciência c estudo, que reúne a perfeição em todas as suas partes.

Caso não possaes vir, mandae buscar ou pedi por escripto os meus folhetos deScriptivol—VIGOR o SAUDE NA NATUREZA—os quaes ser-vos-ão enviados gratuitamente á vossa residen-' •""" "d™ "

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VÍ\ PROPHECIA Ijl

:. r~ 3 de novembro de 1902 ^

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D#s#.aise» a uotrel *«>eie4ads mil pr«*pe-Hdsdcs,

tV(ll».MOCLlp ATtUXTW W4 SLIXTA TIIKKK2A

CvratMiíWpranii* tnal* tu «»mvfí««.:,\ otJub AlblítiCo «t* Sasta tlitrfim ere*.*li**i una íerrid* p.*í» !*.*<}#, «a» t*ri I»S»r **a j O*>*f»*«;',» í«W»«.», * MBS» *•»***«*par* o d» M «S - « Mi«**A, «jna M .«atilaráes *t» •<«$<•

Bstas) fr**»S Wi» prn.*r a ttfaaetdsd*tjtt *t 4<-«tí-*Sí4** cj-íls»!** >«*ai <***»»«».

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de julho de tWC.

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lijr.tj-ca s rticiffo Toiatk'1/agt. so--*-;*. k!*<Mt»«.fa «Ti»

ttmntiMii do rotiToIn.rada* no dia IS

llambttrso ee*o«. 31 d» 3 ds. da Bahia 1'aq.allemãa Argentina t*omin. Itunck. pm*ag*.i>»i»'3 ciassee u em transito.

Pernaiiibtu-i. »• Tamandart] t; da. 5 »i». do ultimo—Paq. Itanama» comrn. R.Tarnplai*.U-iRiina e c«i-s.. 5 d». .1 t|2 d* do IKutcrro.

Pan, Ital.y comm. A. j. H-ukins.Ilainliur»!»» »«v. 23 »ls 21 hs da Victoria

Paq aliemto Parnambucq • comm. Bop*.passai:», o* Dllemáss Itmlilfcold, 1 onliller-many ti sua família, Fmnz Ini-tthons, 20 de 3*elaaaa e M mi transito-

C. Kr.o I il. Ill.itc -Aurora 18 tons. m Franoi»co Manuel Ooneaivea Junlor.cqulp, 5 c.calao mestre, pasaaas. Jokí ltilthax.tr í«'otc!lno-

M.tua»» o »«.*.'». iii d», a h» da Vi.-torta -PaAlasoa» i-oinm- Francisco Antônio de A

meula.p.i**.»^*.: Avelino José Patrício, drDlilnr.u Atjapno da \Vt».-e «tu mu|h»r * I t*llho. I tenente Antônio Cindido 1 ••««» »u*mulher «• I criada, dr. «..--,. i... : ¦ .soa mulher, d Anna CaMUfia li.>nte*. PrimoSobrtn o. Fernando» A da Oliveira, AntônioÇ» M^itanto, dr. Valilemiro Cavalcanle, 1 ttclode llollaiiila i'aval»ante. Francisco »te llollan-d*. Kmyud.0 d» OltvfiR. Su.-upira. TttrophüoSampaio, »t. M.tn» Nolirvt(n Sampaio, 2 nihasmenorea. tt. Miria Romeira da* Neves. »>»*•lot Fcrnan:l.'*.Km,vi.lio J. C tlltwiro. «tia muStmr »>%"!li.,« AlTon»od«« A««n«.|o \'»i» j ».«ir» «*on»Mnt>«K> «í tle Mattos, d. Mana K.nrnua »tp Mattos * t iitho*. Antonto M*no»id* Moura Soar»*, dr. K. \t ¦¦ ¦ . m » *ni> ta-mula. Fraw.»«-o Antontp O. Mm». } nthoa •Icnads.J. F l.flte. J A. «fraMta. S<-«froB,>"_«. .*;;..., F>íuãr,tv «. Mor.w*. Asfixio re»"-mndmesui famdi». 3x\m* «te ArMrjde. dt.e«jn.«li» O.*»»-* d» F.*b*titito. ali*»»» !<>*-qutin J. Pinto Pae»». »tr. Samuel Satta. d **ta-ria Afrie». May»r lUwlHXk. d Mxhs Media,d. Hí" Vr.i*. Anteaor <"t»imara«*a a sua fa-mi»». *«»jM*««T.«'» UMta -«,¦.>»»«. <j, Oiwi-ttMRMnimMa*>*M**IU Fortuna. Jo*í A. Ra-nwa.«»iUSJinc-* Ida SArtorto. pa4rr T- U*t»ftiom, o ir»»)»» W. H. Knon. 2 >r.sèo* ds ea-r;«ii<l« c JI «•* 1 «-Jaase.

faatéa* ¦• «la llS 7i5*a tia «mt» -Vap •*. í«*o d* Barra - 4»

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v.mÍM18• .1»

t rs» l.m«Lt»mi..n

jrÇvtsos

K 1'qnit-itivaNo inicio dosla qnostào declarámos que o

regulamento do seguros, arranjado por um

grupo de espertalhões, iria prejudicar ao

TI.osot.ro Fodoral, quo deve sor defondido

por todos os contribuintes, reais interessa-dos om solar polas rondas publicas, do quo o

sr.'ministro da fazenda, quo so nao cansaem onerar ORto pobre povo com impostoscruéis, para serom gastos improduetiva-monto.

Garantimos então que os seguros se offe-

otunriam directamonto na Europa, com la-contestáveis dosvantagons para os segura-dos, om caso do sinistro, o para o Thesouro,

qui perderia o tmposWrque cobrava de 15 .\.

sobro os promios das comt.anhias ostran-

geiras.As nossas provisões foram dcsprciadas,

porqito a influencia do fnut tudo avassalou,o seria ridículo nesta ópoca cogitar-se da

defesa dos cofros públicos quando, segundo

duem, o ministro está at.rofadisslmo om

deixar o f tiosouro completamente limpo, ex-

terna o internamonte.Jít tivemos oceasiao do declarar quo diária-

mento so fatem seguros do milharos do

contos de réis cm companhias ostrsngolra*, o

que o Thesouro perdia a importância dessoimposto do 15 •/..

Nilo censuramos nem as companhias es-

Irangolraa, que, forçada* pelo governo, sio

obrigadas, contra a vontado, a roaliiar os-

sa» oporações, nom tào pouco o» segura-

dos, que estio no seu plono direito de cf-

fci-tuar os seus seguros onda melhor lhes

convior.A culpa recao exclusivamente sobro o go-

vsrno, quo preferiu con«tituir-»o cm prote-ctor do (ruit de seguros, a ouvir as raiSes

sensatas apresentadas nio só pela» compa-

tihiasd.tiiDtííirs*, rama pelai classes cem-

inercial o industrial desta praça a do*

Kstados.B para quo U no**a* ponderaçõe* nâo se-

Jam considerada» fantasia por íiquolles quen&o cor-hecem o negocio de seguro*, Iran-

icravatnosabalw dootraiaoto qu.-prova como

continuam a ser cffectuados os «eguros nss

companhia» e»trangeira», com visível pre-

juito pata o* cofre* publico*.De»»õ documento, cujo original ojti em

no*«o poder, occultaroos o nome, quantia,data b o* Len» ccguradoi, conservando spe-

na» o» diiere» impressos.Ciípifl-Rio de Janeiro....de de 190».

Illm. sr NmU*—.Do conformidade com o pedido que por

catta lie* envion, fliemos «egurar por later-

médio d« ne**a ca«a deo prudloi rua de

• • • de

A EconômicaCOMPANHIA DK ECONOMIAS E SBOUROS

Relação das pessoas quo subscreveram ti-tulos de accumulação da »A Econômica», du-rante o mez de junho :

SubscreveramCommondador José do Paiva S. DinizDr. João Gomes DentoManoei do Almeida GuedesDr. João Maximiano do Figueirodo..Francisco Marques da SilvaJoaquim Maximiliano RattoHonriquo Chaves.Antônio Coelho do MagalhãesDr. Arthur do Carvalho AzevedoBáptista 4 FonsecaCoronel Augusto GoldschmidtDr. Bento Coelho do Almeida

Subscreveram 10 os srs.:Antônio Pereira da Silva, Boaventura da

Costa Vinhas, Carlos Theodoro Gomes Oui-ntarãos. G. Massow, dr. José C. do Albuqucr-quo Mello Mattos, Agostinho Miranda. JoãoFerreira Cavalcanti, Kelinto do Almeida,Josoph Arnaud, José Antônio Marquos Nu-nes, Manoel Josó Lebrâo, Augusto Niklus,AlTonso Costa, Mario Ramos, Domingos daSilva Noguoira, dr. Octavio Augusto Con-fucio, dr. victorino Monteiro, Anlonio de Sa,Manoel José Kornandos, d. Luiza A. dos San-tos, Alexandre Dyott, Andronico TttpinambA,Guilherme Eppmghaus, Oliveira Junior A C,d. Adelaide M. da Costa Magalhães, Honri-quo !'erroira dos Santos, Josóda iruz, coro-nel Francisco Pinto de Oliveira, major Ho-mem Bom Justo Cavalcanti, Antônio rorroiraBotelho, Trajano de Sampaio, capitão José A.Bezerra Cavalcanti, dr. Joio Luiz Toixoira daSilva, João do Souza Lage, Luiz Bartholo-mou do Souza o Silva, Arthur Oscar Noguel-ra Noves, dr. Oeorges de Faria Leuzin-gor, Júlio Forreira da Silva, José de Aiurara,Ilvgino Thomaz da Silvoira, d. Manoola daSilva Taques, d. Anna Cândida Taquoa, d.Maria Luiza Machado, Manoel Borges, d. La-vina Carneiro, d.Bapttstina Carnoiro, d. AnnaFlorisbella Pinheiro Machado, llippolyto K.do Souza Porucho, Amancio Duarte Barreto,João do Carvalho Mathias, Antônio CândidoDuarto, Brenno Pinheiro Ribas, Joio Furtadodo Mendonça, dr. Manoel Augusto Ornollas,dr. José Maria Bourroul, dr. Francisco Cam-pos Andrade, dr. Clo.nont.ino de Souza o Cas-tro, Nicoliu Tabolar, TomazaOarcia de Lan-doira o dr. Carlos Villalba.

S.t6rcrc*-eram reíe oi srs.:

Joio Toixoira Pinto, Josó Coolho Barbosa eJoão Alvos Magalhães.

Sutiscrecerom icí* os srs.:Luiz Jacintho da Silva, coronol Antônio

Romào de Castro, Jobó Pi monta PoroiraBraga, Camillo José do Carvalha, José DiasValverdo, dr. Alberto do Almeida Ramos,Domingos José do Carvalho, dr. Joaquim deOliveira Machado, alferes Alfrodo Oomn» doJosus, dr. Antônio Alvos Poroira do Lvra,viuva Mario Moreau, Achillos Spiolborghs eAntônio Joaquim Qoraos Junior.

Subscreveram cinco os srs.:Fernando Meircllos de Freitas Pacheco,

dr. Mario do Campos, d. Ambronina do To-lodo, Joaquim Carvalhoiro, J. Roque, JovinoAyros. Anlonio José do Castro Lopos, majorJoão Bernardino da Cruz Sobrinho, AntônioJosé Riboiro Guimarães, Antônio da RochaSoares, Casomiro Alvos Possinha, J. Catoys-son, Procopio José da Silva, coronel JosóAgostinbo Marquos Porto, Luiz MendesAin antes, Abol lerroira Bastos, RrnostoOrovo, Américo Augusto Vianna do Barros emaior Oscar do Castro Menezes.

Não so publicam os nomes dos que sub-scroveram mono» de cinco Utuloa.por seromnumerosíssimos.

A Din-íCToaiA.Rio, 1 do julho de 1902.(Do Jornal d llraiil do hontem.)

t.a*§*r.*,«vr«t««Mr« HrR#slk-fc At»*« B*rsJ e?u»*« í«:»l <i* A!?as4«j:a. Ir«1».#tW»t»*Sllll».J^r***<«"OH*c<>, Uiatíim? ».?,_pbS

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ta**-*» lesma toAStM-

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klfrrj. Snn.Ug». »d»0ííd->, roa da Al-!»-••-.' a. 13,

Or». A»l*>olrt« ai»rp«»rg« - K*p«ial.parte* • taolettia» de »«a »«*«. ceai car*o»¦ pratíiU da* clintía» «1» Ka;opa Moáco-»epar» a nu V.*e- d^ «aranoar* t\ pretita»sa larfa 4» ttf^. Ce», ia 1 ** 1

Urrmaintra tia *»*• l"r»lr*\ d»»pi' de Marte

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. rars Si»»*»*»*. f-r-*»t«*-»*o«nasas mil mm to M§M **•!***» r*nnt+trat ini to*, ranas fax* o tatertes- sM^^SS»ffi^sSiktm s***e m S ttovtttot a f-almWfcsaia.l^,^ ^ ^^

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i tara na *s«w »w ** » aatrast »t»raaM, etnn

Í|»ramtltotmt

MÜHI^ct tarr**. irasaa cws.fertr «fttr* »»S * , ^B*S*5»s.. t*r» Sassass, treatmato mnniittt to l Ksras «ta s««a»*. «*<*•"*»• para t*toa-

i tr*r «*#*** aa taroe *s» ¦•{*>¦ *»*•*" n»» •» •»•1 rãrtat *** a» » ia «Sa xwsaM. j»*** caot portsiir^a *"4 *» _......... ..,?**>¦ »*¦¦*--r^,^ . titm Umt©*»» rw^hãmúai ***»-

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N.

. . . . ,,,,, N. « » ..aa*»*».»*-**". a.aaaa.

n* importância de Rs a contar do dia..

d, de 15*12. do meio-dia até o

,jia de de 1WX ao melodia, de-

Vindo 0 Co«nj>,inA.a ttj»raior* remtlttr

(t.rttiammte a t. s. a rfi*»*<*."-«i (•*x>I««*f.

I>.(v«-ndemo»com **»»« «efuro aipunti»,,, i^, qae s.nra-*et. s. pairar A sista «Jrsta.»

Raaabaraea a iwpartaneia s-ij-ra.Dal* e a«i«)*>wt«r*,

RrttlcU o tr. j>resld«ata da Republica. *jae

ta?ab«ai tua o* sea* b«as *e|rare* ft* Europa,

si a rasló t*Ukda áosao ttée** qse. e»» todo

o titotm*\ s>«* fcateaaaa pe» »»» e«wa jast*.*>.-.r.f«'» e patriettís. «a «t eo» e »f. Miat*ti*o

»la t. wéit», «i*e- dirá*»* a nttoâ*. ttottm

s#*«» s*íe!*íra «ast priacspi* ««sao PiSato»

o* 0*á« # Mfonf^ftof»*tlt9*taitoAa. parania coate*-»*» have* errada tr-íiiasds eas

ía4rrtd»«» psaea di*r»e»« |»«#»«t*fcJla a t*í •

ãaakM faa»ar ttisjai ***a .aeeavraiaat» «

iBíiStíitSlii»*! fjra'*»****» tãtttoiftí«**?»ía**«l pt*i*'tte pas* a Xaela.

Ps« |**e # »**a* «Io ea»*a»»jr»* «a afSr-JUB-¦tt» a rí*»iMíí»a. «V trx0tiM ram m «rü ei

liajlíitu a <^»»Aa a trnts-tm rttMtrma tasantatat».

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Caaavoa iutu Imja.I*»?*** ter - S-*ír*sarta

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(^ «j^.»»* frtattoa «»»a»<!i*t*« prmatm tgna.it g*5-^«*í*a*« ?* ai aastSSa fírm **EB a» «fcas»-.**» tâ^m to Ma i« Jatam. -4S*»»»4» &., &sí.»»!*«,**-S" V*íi^.-*.0*as*ae,p. kttik***. Trato*'*.. «*ar**. wWam *- *•to f_\a*ntto, rm>m<t%. «UeafTS*, ftr>«<* ,tt^ia**^*-cri» »*5*;:»*.!s« »**.»*.*.»•tdaV r*atrta*-<tom.A, ".II* 1*% Jacav

a »#i*5 %te ssgmm, »•** ra»t *.* «-*- *

Realeago aa publicaAo escriptorio do coronel Kranclsco Aires

Pntiioa Leal, apparoceu seu constituinteFrancisco Soares i erroira, depol» das 9 horasda noite do dia 9 do corrente, pediu-lho pro-videncia* sobro a violoncia que acabava desolTrer com sua familia em uma das ca»a» desua propriodade no Healengo na rua Munici-pai. Diz Soares Ferreira, que depois das 6lioras da nolto do referido dia foi surprehcn-dido com «ua família pela tnvaiio e atlenia-do comettido polo major Salu*liano Monteirode Ilarro*. dc»U csnital, acompanhado d»dOM pe«*oa* desconhecidas lambem destaCidadã» que figuraram como nhV.iae* de ju«-tica, e de Jo*A Marta Mende» a «eu Ilibo Jo«é,inimigo* de Soare* Ferreira. Jo»é Mana Men-de» c seu filho, jA por vezes .0:i de*acatadoSoares Ferreira em *na prortri» ca»», comodi««o Irm couhecimento o a«d«>í*Ado daquellacircum«erip»;Ao, nào »ó por quoua do pro-prio Soares Ferreira, mas também pelas(olha* publica».

Protestando Soarei Ferreira contra o atten-tado de »rnielhantc* aJu*tado« ofl.c.ae* dsjmtiça major Saluttiano dc Barro*. Jo*é Ma-na e seu Ilibo J >«é. queduiam irem sil mu-nido» de um mandado enpedido por om do*juiie» da t*amara do Tribunal Civil * Cnroí-nal. afim de eir»>ctuarem emtwtrío em nm do*p.e.l.o» de Soares Ferreira, e Uto -'¦¦ i• ¦•• do»al t.o*to. A noites Soar** Ferreirs apó* ín*ul-to» do* »»rçTf «»orc» refend»-.*. tr*trmanboa ofacto cnminoto ••tatuido na inviolabilidadedo domicilio, e sexuiB para e«.» c.d*de, len-do vindo no me»tno trem o maj.-r Halustiaao« o* «!«i» Wpcatta cSicíaei* ds js-tlçi.

O malnr Salu«t.ano • »eu» ajustada* vioMf iDUmado* p*la policia ceatral aflm <!«f»t^K-m declara»-»»*, sol» aa pena» da lei.• -¦-. .'•.¦!•' »» aos deasa.s tersao* para. i a . *t*» cr»s*ft.

líde talho de IW.CoiViML I a»v.-t«ro At Tt» p. I.a»L,

Assocint;üo dos Empregados no Cota»ntcrclo do Rio dc Janeiro

A benemérita /IsjociafiSo dos Empregados«o Commercio acaba do iniciar mais uaimportante serviço de grande utilidade paraos sous associados com a creação das aulaacommerciaos.

Os sócios c seus filhos podem inscrovor-saindistinetamonto, mediante uma insignifl-canto contribuição mensal, contribuição essaque tom por objectivoa creação dos fundosnecessários á installação do uma Academiade Commercio.

Por emquanto essas aulas são apenas dopreparatórios, habilitando assim os que oaadquiram a freqüentar com maior proveitoas academias de commercio.

Pretendo também a Associação fundar uaMusou Commercial.

Esses cursos comoçarSo a funecionar nodia 1* de agosto próximo.

Os cursos constam de portuguez, franceiinglez, allemão, noçõos geraes da eoonomiasocial e politica, mathematicas elementares,

goographia industrial, noçõos goraes do co-digo commercial,. osoripturação mercantil,calligraphia, desenho a tecbnologia indus-trial. O corpo docente ó composto dos sa-guintes profossoros, todos Ji de roputaciofeita: —dr. Silva Ramos, Oentll Feijó, I. Sil-Iig, dr. Manuol Victorino, dr. Agliberto Xa-vier, Oastão Rucb, dr. Ubaldíno do Amaral,dr. Daniel Honuigcr, Antônio Tavares daCosta, João Báptista da Costa e Joio Gon-calvos Teixeira.

As aulas começam ás 6 e terminam is 10 danoite.

(Transcripto da Rua do Ouvidor do 1! doJulho.)

ContestaçãoLi com espaato a local, hontem publicada

no Jornal do Brasil, contra mim, e tenhoaponas a declarar quo as roforonoia* alicontidas ao mou nomo sio absolutamentefalsas e só movidas por intrigas do intoros-sos, como dentro do prazo bem curto da-monstraroi.

Rio, 13-7-190*.JUI.IO SOARKS Dl AnoRÍA,

Capitão-commaodante.

Ersslpela de HO e tantos aaaooEm abono da verdade, attosto nue. por mala

do trinta anno*, sotlri do eryslpela, sendoquo ultimamente ora aoommottida pelos ra*spoctivos ataque», de quinze om quinze dlaa*porém, uns sois mezes lia quo ollos deaappa*rocoram, o que attribuo ao uso que Os dimedicamento — Preservativo da eryiípela-»do dr. Si oue ira.

Recife, líii de fevereiro, etcV18C0NDES8A Dl OOTANNA.

Unicoi depositários: Drogaria do Mallet,Soares A C, rua da Quitanda n. 3i o droga*ria Colombo, rua Oonçalve* Dias n. 30.

Regulador da nenstruari*Numa Pompilio, dentista pola Faculdade

de Medicina da Bahia. — A tle* to que tenho,por divena.* vete*, omprogado nm minha oli-nica o — Regulador da monstruaçio — madl-cimento do sr. dr. Siqueira Cavalcanti,sempre com folia resultado,quer ns suppres*são arciilent.it la do fluzo. i.uer no estadocongostivo do utero e da cabeça pela diffl*cuidado do fluxo, assim como no hy*terísmo,cuja acção tem sido sempre prompte.

Numa Pompiuo.Recife. ^^^

i ¦—-»«.»»»»»aaaaan»»»»»««« ¦

ll-pli.il to Saata (••* daWi.»Ti«-. »¦«!.»

O --¦<«¦» ft - ». tUatUM * *» T *• • > -1 PAtTLA CofT*a ou s»>« »* oa a*a ta casa

O \> ns - *«*¦. «»!•¦>. líu' -r «ra HediciaaP»!s F*í!»*il»d« do R!* d* "aaelre. biMietae.cano da ta*»aa fAíaldsd*» sseíteo efttürodo H-.«p'aI de í»li»»r»eeT«ii». eomtwl, aedi-M aaa -rarto de t* tl*«*t. *t*.. *te.

Attsett» ajas. sMI *t»ftr*^a»lá et <*oíena*n*4» »*a»fc.i«, «.«aa «6*«*». «so Respital de li*-aanssrtta, «wa tsaalií.*, to *wt to afaa «fe

_¦, r^rantde** »-**¦ B>terrs 4C»«eA»*O» rr«o* *«a4«« «Wttitfa*, toetxa to vm tar-

:-«. sa* m. -*¦ :"*•>** 4 ^»Bt>». toa, sa au*»»torta, «i» r*c#t»4as es etaa et»feTt*>»ria. ttaví.l»**J«*».r»-l»5*3fa* t ta**ere*t«**». t$m tito*tt.tu»ta ^s»!a*l*;e* para «ise taat.ts* a

A Sfpl:ti.;t> «ias feia&>» «it su *•»•*«oavow. * ¦»- «è svits «aSsás. ;¦---*. :¦ et*ss4«a«a«)4íéiis»-*e* at.ttti*ra* a«a«* }«r«»s mfttm-aves mtrmpu<tto* ***** *a«U«' ***** s»e*>at*aade ***€»* d* aotnfae : a, «e«d« ataita* ««se*d?fB«l *«*« •**«». p*íaa dls*a«€.ss «$a» aas*-KtÇ:è*-| * mvwtm» Sp*1***-* *SS*^-o»*S$ -taaaV j^aiW*-.^»* tis «is a*, batas*»*. e« *«s a ^s« »er*t*ra rtta |asaaBaa T»»-a.i**- >s> cataacaaa aa — •.-*;¦* •!--•-*.

Ba. C*ai»* asTajasj aa p*rsj Cssrrt.

Capital F»i«rs,. II4* ,ís.k^ ia IMs»

G»>l*»*»^tBr>->** ¦ Sl*n tSoakH * c

Hai velColhe hoje mau uma flor no Jardim da stu)

prccio»seii*lencla(i*to nio é nosso) o sra»pathico o querido Alberto Pereira Leite.

Felicitam-noZinzícos.

A Caaprratlva da LapaHa tro* mete* qus me ioscrev. com minha

mulher nesla Cooperativa, temo* pago 0$ dicontribuição: hs 12 dia* precUel do* »nr«i*ço* da partelrae requisitei-a. fui Immodlata-mente attend.do 4 1 hora da madrugada*porem, como nio fo»»* occa«ilo para «ua la-lenrençio, e*ta retlrou-*e; tendo chamadoout.a por urgência, apreaentel o rocíbo doseu* ¦ :vij.,5, sendo me paga a importânciapedida.

Ri.pidio CAaNtmo.Rua Engenho Novo o. 7.

ralletea para sralaaa e aeaa«raaModelo novo » aperfeiçoado, o qu* ha do

mat» elep-ante. vsnde-tv* a 11*$. lat, es) • a*),e tomam-*» tncommeadas aa • Cata do Sol •i rua do Theatro a. X,.nn lisota ao Oablnst*Portaguet.

1 aaaaaiO llrar da Tajavá aa França

Agvo.lt 21 teptrmbre 1~H.M . ir te j>bam.acieo Oliveira Jaalor.->

I*e.01*r. : -1 • ¦ »Ui. »•¦• m dê forte»MOUR!i-.- v »¦ t»«i *« *i ' r.t. i,-..,« ,.ii memettaisaldan» 1 :, •• v«.i..:|iu de le remoer.

Par fon.eil 4*on ami J'al prfs tovs i.i-furtir to. T iy wy.I »t |«t retaliais furent sirápido* ,;- ,» »a.s comp!*.*raent gam»..•*» deut flacan*.

H»íeTet. Bion*.»ar 1* pharmaci*a. taes sa-latauoa* »¦..) t••«»*e».

8. Saao**.Rg» Ra!»rrK»r a. t.Ac«B- "rsnç»

aaaaaa*aat .Bajaliatltra

Ma oa ca*ort»ataE*U •*»>- se J»4» coni.ai», d* accor :o -oa

ts leia tig«ni*s 4o pat* a aaattt em a*vsatc-f ter rt?»-.r*s • rr,.i:i;ir, i

A I' RSCtOSr».

Rio d* 'ineri. IS 4* abril to i -1•Tt»rt*f.rtj«t<«. dn J»«*aal to Ot»

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DECLARAÇÕES«laS» «tatrai

Da ordea d* *t, pr»*;4»«t*, ce«»54e a*m. saete* rara sms *»*««.fci*-* f «ral • t -.»*•«*-r*taarta. c****ca4a put tmmhto to ao-WalOda .at-w*** $«raiasaaki. 14 4* :©r-

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sasifl*» <"»»-** »

Ba Cailits* to ! «saraa. s»**^eiMs**r to %U. V?»jfi*«a»*a * C. * * att^ar í-jr-srsar» «ia

| mtopt*. s*siííi«Ní JU mmto *Vstaa to» o*r» «** St

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Page 5: • * orreio da Manhã - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00394.pdfno chiqueiro do pobro cevam-so varas de porcos, as vacoas mal podem caminhar embaraçadas

¦ s. ¦•.- ¦:--¦' * ¦¦',.'- '.¦¦._, . y'' ¦ V '. '-X ¦¦'-. ¦'*¦¦. '-. . . ;. A

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CORREIO DA MANH× Domingo, 13 de Julho de 1902Loteria Agave Paraeaae

H. £.666Sm 12 de Julho de 1902.

>*r- . ii i

JM Ta

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PORTUGAL- RUA GENERAL CÂMARASobre-Ioja do edifício da Associação

Commercial do Rio de JaneiroContinua aberto o pagamento dejuros

da divida publica portugueza, fundada ejmortisavel. nos termos da legislaçãoWlgente, e bem assim a emissào de

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pagaveis pelo BANCO DÈ PORTUGAL(CAIXA GERAL DO THESOURO POR-TUGUEZ).em todas as capitães do dis-tncto o na sede dos concelhos do reino eillí?s.. adMacentes.—O agente financeiro,Alfredo Barbosa dos Sanlos.

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Paga-se as pensões amanhã, As 10 horas,na secretária, A .nia'.d6s' Ourives n. IT/.—ithesoureiro, .4 fees Barbosa.

Congresso dos PolíticosPRAÇA tÍiuDKNTKS M. 80

Esplendido baile, bole, em homenagemao grande dia 14 de jul no—lamagto, aecre-

•IUI E MEIEM SKMUE PIITI6IEZ1

MIEFICfl-U: Convidam-s* todos os portuguezes qnequeiram fazer parte desta sociedade, a diri-girem-se ás ruai,

Ouvidor 10,Sate de Setembro n. 74,Quitanda n. 86 ePrimeiro de Março n. 30.

Josi Francisco Afofa.—Syndico.As visitas aos enfermos são feitas às quin-ias-feiras e domingos, das 2 is 6 horas da

tarde.— Júlio Ferreira IVianna, procurador.

^PS^^.w2^_^EfiS^^^.^ffiESSifilm19§?_.

ASSOCIAÇÃOdos r-

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EMPREGADOS 80 00HMERG10 00 RIO DE JANEIRO IAULAS COMMERCIAES

Ensino pr .fico preparatório para os sócios e seus filhos, comprehendendo as matérias seguintes

MATÉRIAS PROFESSORES DIAS HORAS

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Allemão

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economia sociale

política

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lições e exercícios versarão particular-mente sobro o vocabulário commercial, com-posição o redacção do corrospondencia, es-cripturação,noticias o annuncioscomnierciacs

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Producção e riqueza das nações, intor-cambio o circulação commerciaos, estatisti-ca commercial dos povos modernos

o legislação commercial.

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o fantasia..........da letra rondo, gothica

Desenha

TerbnoliigiaIndustrial

Com applieação ao commercio e As indus-Irias

| Historia natural, industrial a commercial,jdos i .oiluctos o mercadorias, fraudei e to-tphisl ieações <vt

Dn. Silva Ramos...Gentil ieijóJ. Sii.i.10 —.,J. SlI.LIU

Dn. Manoel VictoniNo.

Dr. Agliderto Xavier .

Dr. Gastão Ruch.

Dr. Ubaldino bo Amaral.

Antônio Tavarbs da Costa.

João Gonçalves rcixsiSA.

João Baptista da Costa.

Dr. Daniel Henniokii.

Ss

epiindas e quartas,c sondas e quintas.Quartas c sahbados..Terças e sextas

Terças e sextas.

Segundas o quintas.

Terças e sextas

Quintas e sahbados.

Segundas e sextas.

Terça», quintas oiabb adoa,.,,,

Terças, quintas c sabbado»....

Terças e sextas.

8 as 9 da noite,9 ás 10 da noito.9 ás 10 da noite.

6 ás 7 da noite.

9 ás 10 da noite.

7 ás B da noite.

7 ás 8 da.noite,

8 át 9 da noite.

9 ái 10 da noilo.

9 ás 10 da noite.

9 ás 10 da noite.

8 ás 9 da noilo.

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Os sócios c seus filhos so inscreverão Indistinctamente nos cursos quo entenderem, sujeitos ao respectivo horário e mediantemódica contribuição mensal fixada, cujo fim 6 a constituição de um fundo para ser opportunamonte installada uma ACADEMIA DECOMMERCIO.

Os sócios, quando desempregados, serüo dispensados do pagamento da contribuição, uma vez que o requeiram.Os que quizerem attestar a sua freqüência nos referidos cursosassignarão o livro do ponto e terão disso um certificado quan-

do o reclamarem.A Associação não dará por ora a este ensino nenhuma coordenação systematica; é um ensaio que visa principalmente diflun- #^

dir o ensino preparatório para o commbrcio e que habilitará os que o adquiram a freqüentar com muito maior proveito do que actual- ramente as .icivlemias do commercio.

¦ ¦ —-—¦ i ¦.———— ., . „.., ..ii ¦ ——i—.————-——¦ i — "- —--'¦'¦ ¦" —— ¦

Para os exercícios e demonstrações a Associação organisará o seu museu commercial.Os inscripto» nos cursos de linguas que funecionam nas primeiras horas da noite, poderão obter um certificado que lhes de

nas casas comnierciacs cm que trabalham, termissAo para sahir mais cedo.As inscripçOcs se acham abertas desde já nesta secretaria, onde se prestam todas as informações das io horas da manhã ás

9 horas da noite.a i de agosto próximo futuro,O» cursos começarão a funecionar

Secretaria, i de julho de 190a.

LEILÕES

1Do grande e bem conservado

acervo

aa "Estrada ile Ferro Catapazes"que partindo da cidade de Cataguazes, no Estado de

Minas-Geraes, atravessa a freguezia de SantaRita de Cássia e termina na de Santo Antônio deMuriahé com ..ramal da estação de Felippe dosSantos até a povoacâo de SantfAnna.

Teixeira e SouzaAUTORIZADO

pelo exm. sr. dr. juiz da liquidação forçada do BancoConstructor do Brasil e respectivos

syndicos definitivos

Venderá em leilãoTerça-feira 22 de julho

A'S 18 HORAS

26,A'

RUA DO HOSPÍCIO. 26sede do referido Banco

iodo o iimteriul fixo e rodante da ESTRADA. DB FERROCATAGUAKES com os competentes acces .orloa,

de propriedade do Banco Constructordo Brasil, ora em liquidação forçada e constante

dos bens seguintes :I inhns com 50 kilometros de extensão eomprehen*

dendo desvios e triângulos de reversão.Locomotivas possautes das quaes duas da casa «CAILn

e duas de aBALDWIN».Carros de Ia classe para passageiros, ditos de S •>, dl*

tos fechados para mercadorias, ditos para animaes,ditos para lastros, trolys, etc.

P«lucilo de alvenaria de pedra, tijollo* e madeiras de lei,cobertas de telha a saber:

de Cataguazes, 8. Diniz, Sereno, Joaquim Vieira, Gloria,afoito Rezende, IHIrahy, Costa Senna e SanfAnna,com linhas telegraphlcas e telephonlcas.

OAlcina espaçosa e bem montada com todos os seusnittchinisiuos, material e accessorios.

Armazém, casa para almoxarifado e casas para ope*rnrioüt; sendo todos esses prédios edifleados em ter*renos de propriedade da Estrada e nao prailmlda*des das linhas da «The Leopoldina Railway».

OBSERVAÇÕES:As linhas acham-se

todo o material rodantepara o respectivo trafego,

perfeitamente conservadas;em excedentes condiçõesestando a ditaestrada fun-

ccionando com a maior*regularidade.A disposição dos interessados acham-se em po-der do annunciante, em seu escriptorio á rua de

S. Pedro n. 31, as plantas das actuaes linhas da Es-trada e do respectivo projecto de prolongamento atéao Estado do Espirito-Santo, podendo pelos srs. syn-dicos, á rua do Hospício n. 26, ser prestadas minu-ciosas informações.

O comprador garantirá o seu lance com um signalde20-|.

Pedidos e offerfas de emprego

1!X^igrixoirodLo,

3FCHETARIO

Lolrrltt I -iirriii.çnS0:QQG| ama.'ir.. 14 do cournto.10(»t . por AUUaoi i>at>liadot.8UX. por Jlio á* qti.uta*.

AVISOlei

de l.aarilrv riu Villa laabelTor or.lnm ... exm*. pi .lidam. A* Confr»-

ria .!¦• N. S. A* Cenceiclo de Untrdct deVilla Iaal.pl convido todo* ot mrmbro* dojonaolh. Keral paia «o teunirem hoje. 13 docorrei!U., a 1 hora <la tarde, no .ona .torto danuIril, »_inde trataram .le ncgorlo* impor-tante*.

K* o tererlrae ultimo convite; aidecufi**strln tomada* com qualquer numero deiv,ar¦ • > i« (>.»..")'.-. A •'. > •• J...I — A. /.. ilr

4 .n . .> Corrtla.»i I ii'm ii

isa*seitre;E*t

tn-..':.» Operaria du I ngmm. 4e Drattr*

\JC : ! IU mm Ciueiitli.0 pTt^Siui.i.ít roíiViuúiodos o* ira. o<_o.iaik's para COOpartlM».rem na sèáe da «Uuiio^.amaniii.iie^iinda-feira. U do corrente, Sm 6 1». hora* datar. e em ponto, j . . era r»as#eiata .i.vm-|san!iarem o novo e*»amiarte aocial. etija

a*M*ía»a »ef_ ae^mp*nha«»a W"la* handa*.tuiiea «Ia* mvttslattjw Mncieal I'ro-

re**r» do Kn^nhr» d» IVatro t> Mu*iea!SSbxlUda IV*kJ«. krnhlmi*nle Cf.idas

J-* .i * *aa* .igna* dírecli .taa, pr rro ri. n _oO«eg-isle llill*raji*J: r^t* : KbRenho .»«I**.»«», Doutor Nk-merer, Borçra Moa-teírô» f*. MaiK»! Vict.-n.BO, l>r. L#a!, f,.Ni«niff«., Rns-nho .Ip IVntro e t.iS«o da8oew.-U.le R, Slu* ,*aJ l-\vre*«> <*»* K»»|^abe At I>*BtK. otoà* terá i»f*r i* 7 i;2 to-

» «U n.»i te a etwâ. m«|rna _e (o**a áairtcl .ria • (¦¦•n.v.umaratha tio terreiro

,bbí ««Mito «dal.A _smu»rta teta a fcotsra de ccandar

Icâí* a» tua* í<>irtBl» operaria* paratv-^ptryerwa »c»* ai;oôi<k. tac-i —0|-H.retart», imt9cr<KWP> Ram».

A í-«ats.fan_oenearregada d. ralaadarteí» * - tf-« imhUí*. •_.*¦»*«»*•**_ fc* -*• mm-n. .

wã làemeoM a ».ta* «a. . Ríwaitaad* &v<rj» ]-••- ¦ i e * i i.p»roaeoeio e f iiti. j :sn - ar. Lá «na 4oSei**!»** 4a St}**r •.* itrem m -- .-tis |ra»ü«3s«sit

*teafeíçieés» eteaaaa eataaáartt, tpM aea«àa *«s»te, ia «»f«»_rta I^rf«&fcaa re» -»£*«_6 _# nralr*. pesr vapeeU-èeeMii. é» vm p«^iefarfe--A &mmt*

m%a, ItifH Patt Btrw&\ Ale**»4n Ca*-Ja*c * Wmm% M^ml4k Pmús,

A1 PRAÇAI>.'. '..i.iiii.M

qne netta data dinolTcmo*niii.LMW.Imonto a flrma tocial de José Anto-nio Vire* A G, retlrando-ie o *octo lo,i An-tomo i .re*, p*go e latiiletto de teu* have-te* e exonerado de toda a re*| .ntahilidade;a«*umindo o toclo Antônio Torre* Dia* Oal-vão a t. apontabilídada do activo e passivoda ettincta (lima.

r- '.isy'ii> Buarque de Macedo. 9 de jntho di19ÜÜ—José _nioiu,) Pires; Anlonio Torre.Dios í.'.i.'r !ü; Josi da Cotia Netet.

Aos srs. empregados nocommercio do Rio de Ja-nelro

A ..:¦•¦..-.-_.-• al .Ito i-.ik.i i ti. nomeadapelo con*elho admínUtrativo do Club l':.i».feiro Commerci*', para promover uma tnanl-..-»' i • !¦¦¦ de apreço à benemérita direciona.'. \. •¦•. •.>,.!' i * Emprefado* no Commerciodo Sio de maneiro, qae demontiraaae a jubi-toaa gratidio de lodo* o* bta*ileir. • ..;¦¦•cado* ao comme.sfo pelo acto detta impor-tante aa*ocia$ie, . ; ¦ -••-<" ¦ ¦ '.. ao* ;•::••oaailitatdee no - • .!, d* *er '.:.:.-..!,!• ii .."J '« a i -i. qaaaio ao aii»ia_»enio.lot .i.;:','!.,ti'i ao cemmercio ao tervifo daOaarda Nacional, convida a todo* o* *r*.,t.!(>:- va.l»*» no commercio ¦' ¦¦» capital a»e tí .nireiB dctniec©, 13 d* JBiho de }•> .. tI t i da tarda, na ted* do Clab BraaileiroCoamercúi. A tHaja Ttrader.te» 31. paradaht incerpóaAa* *« dingirea _ At*eciav*ode* F . j-r^-».'..'.» tio Cosnaet.- io de Rio 4*faaelM a lelicitxr «aa diçaa direciona peJo'•.-'»»¦-»* rewtttade ebudo em virtsd* dapoMu-açio d* O ni? ta do . .« n '»-. de !- d*'sabe d* I9£..haitjida r.!o«WB. »r. gr*a«raí: •» áa Cj»•••.». úisaiMisae c-tsw *j ...»*Bj«erier 6* Oaarda Nacional, d**ot-tpaft .»-*# d**ia feiis» d*ffse'il* frato eoRpromius.

11- •¦; %:.:: d* }«»_« d*:> .Capital IConrade Hear^ue Ni»_*trr.J.J J, F. Aiesria Jaak..j. fol!i(_re*.Hoaorto Jo«é Roárijraea.J.-st-. Edelmar WalkcrA-' • .*»* Huríaasa^aiA .»a*o Vt»o.Fatmundo it Um* Ba*f.,ar.JalSe Mk*a!eíro.V'%- «i J<_é l>rr:ra Gttiaiaries»JíIô Wíreà»...ntoaro A- Maríaàv .

fowpanhl» CmrrU

O rartsee*e áa- ?-t*pm Teacsí; ra SB .«fa*è« arativa Café. *at* W»* »_•• c» *•»Slan 4* *«*'*4t« •» > »«n» 4* tar*. * ra*.M*r»*&at F»fi»e Peita*» » M_.

ü» ê» li**_f*. II _» JW*» 4* WS*. —Aí-íe*t# it f_yta, _»•«-»-»w«tBtSafc

Banea Ruru! c Hjpelhp-:irlel* \'l IMt.MTO DA» LÜTUIS VIXCIVÍIB KM 21 1)0

iimi: MUNo dia 15 do corrente pnncipiari a *er

feilo na theieuntia do Banco, da» 11 if thora* da tarde, o p.i|*,iinento do* titulo* ven-civeit a 71 do corrente, attendendo-to a.«*r*. poii.i.iiii.» p,-la ordem leçuinle de »euj-i i.iii-iiii uotitc :

Dia li da letra A a D16 a a Eli

a 17 a . Ja 18 . • K a ti

lt a a M a O e de 20 em lunt. in-dittíncUmante qual.mer Iitra.

Rio, 8 d* Jalbo de l > v

Irmaadailo dr .V S. d*« \a*rgaatrada Sarluba \aclonal

A*aembiéa (teral, na Candelária, li

promitie.—Secretario,

- »/»hora* da tarde, de 1:-. para ttforroa do com-

. Borges 1.'::.-. o

A'PRAÇA1IOIMil» IU OURO

Atlolpho Krclro, Aloxnntlrc Cor-ria o Miin.iol IVrrii-n l...iiliirl, mi-olo•* oòniponentea do firm» Freire.Corria A Iàoitlnrl. coininiinioiini afila prat-a qn«». por di .Iratn tlosi»dnln, llcau aitalirnvrlmriiln ilissnl-vitla a nioania flrnin, rillrmnl.i-»ro. aoelua Alcxnttdrt» Corria c »la-«iiicl Fcrrira t.nul. ri. cmbulundoado» seos haverea aacJaea c raotte-iiiilos tio i.hI.i n ri -pmiaablltdadc,nHMintindo « irip.mHabilidade de>ludo o itrllvo «• )>..-sito o aot»loAdolpho Freire

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Hi-j. tff d. \y.hc. de \wt,*y~ xo de Plguelredo»

SECRETARIO

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Trata e vtce-veraaNavegaçãollrailf

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O 1»...«aaa-te» «lt.Mii..»

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A Ci_Bí»_»;a '«raeca c-»5«3í^»o gra• * * M ¦•* *¦-*"* " * "* *** l *«*.*#•' *'* *»- »

OaalNa, se

l»tr* earfar-7_r;TES:lrHfc- -*Coa&a&vf c^-^ •

r,n 7"**4ma » mm» WemçSaaem «>í naaaaim.n*ã «toitz * c63 RUA 01 ALFIWEii 63

O paquote Italiano

SÍRIOVIAGEM EM 11 DIAS

Sa_ir_ do dia 21 do corrente paraGÊNOVA E NÁPOLES

1.. ¦. — Trada rata ageaela paaeoa I*.garra dlapaalvrl* de I • r _• rlaaar*. pre»«rnlaia* aaa ar*, paaaagrlra* %m. reaer»um« ara* legare* aéaerala alé lt dararrrale.

Eau lutuo*o pa.ueta 4 illamlnada a leitx '.'-,. , • po**uieaptendld***reommoda-çAe* para pasaagetrui d* 1 * diattncia • I-e2'cla**e*. A 3' rlatae 4 confortava! * **i«Initallada d« accordo cnm o novo riguli.rr.tr.- . aobre immlgraçti.

N. B. - Todo* o* vapor** em «abldapara Gcs^ts e Nsp ,!ss rtcsSMSS rssíaasiro* para IWrcelooa, M****Ih*. Alizaodri*do Egypto, Pori-Saiú. Bombaim, m«troulh, «le.. rom tr*n«bordo em Gênova

A agencia em Parla * eonflada j « *r*.A.AG. !-<;• Oras, Placa 4* '.: í' ,;-»a» lt».

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drigo dos Santos n. 15 (Machado Coa-lho); trala-se na rua da Carioca n. 1, loja-dapapeis pintados.

ALUGA-SE a casa da ma Kroi Caneca

n. 257, para negocio e morada; trata-iena rua do Ouvidor n.il, sobrado.

ALUGA-SE o terreno da rua Senador Daa-

tas n. 51; trata-se na rua do Ouvidorn. 47, sobrado.

ALUOAM-SE casinhas;

Maio n. 22.oa rua Trczo da

ALUGA-SE uma boa casa na rua do Li-

vramento n. 150; trata-se na rua Vinte aQuatro de Maio n. 30, estação do Rocha, oana rua Marcilio Dias n. 2; as chaves eslio non. 152.

RECISA-SE de uma ama secca, carinhosa- ' P.arilia de tratamento; na nia Visconde deltama-

PFe de toda a confiança,lia de trataraty n. 13.

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anno* ha moima familia, falando porta-u.it, francez e allemto, nabando coitarar a

dirigir cana e leccionar menino*. d.«aja*a-pregar-se numa familia como goviroaala;carta* a esta redacção a B. O.

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rua dos Andrade, n. 27.mmposito:

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da Caiu86.464, »

EMULSÃO o vidro; miSde .etemhro n. 14.

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O El

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•t«IWo>Mt4|Ct^a9rj««t»ti|

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lidados sem efruaes o do gosto tãoagradável do Pó Rogé, a Academia doMedicina do Pariu teve a poito appro-vnr este medicamento, para rneom-niomliil-o n conflunçadc todau aHpee-soas que prcciaam pnrgar-se. Eataapprnvaçilo e muitiasimo rara. Comciícito, o uso do Pó Ilogé ó quantobasla para t.i»cr cesaar immediata-mente a mais pertina/, prisão do ven-Ire, ao mesmo tempo quo, polo «eugosto muito agradável, br cenhorae on*» criança* toniBtT>TlO rem pnrer.Em uma palavra, elle purga ng-rn-ditvrlmciilt» o rapidamente.

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THEATRO S. PEDRO DE ALCANTARADeslumbrante novidade theatral I

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Successo garantido I

HOJE Domingo, 13 de julho de 1902 HOJEMAGNÍFICO E ATTRAHENTE ESPECTACULO

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