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1 I í E s ll/I !«?«¦>-'' d <*/ ui». a \LAi/ «J-L & dSa s^:,ij ^LaI A 4? :!* fflSfillillíl rotativa» da Mnrliionl DlrecLOL'—EDMUNDO BITTENCOURT *if,'^am''vet*':*K-*r *-« ¦¦-*-*-"¦¦*¦«¦#!##»*• ¦ '~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^..." ,.,^'fV'i»-' ¦ H mg 1 ÂNN0'VII-N 2.312|| RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ, L2 DE KOVKMlilU) l)W L9G7 ImppasaacmuaiUIduCííj t*. i-rlou* *o.-PamJ ReJaoção —Rua «io Ouvidor n, 117 í.:i •*ir*.2*'<.:'jiufc'.-*%J«J:.:.i.w':,«.Vi--*;^'i'-4w.'-- *#u*t.í»«*«rjM ASKKINATURAS Pm anno .101000 Heis meies IWOOO Aos srs. asslgnantcH pedimos nos envia- fcm a importância de sua» aiilgnaturaa em vales postnc» dn Correio c endereçados ao gerente desta folha, V, A, Duarte Felix, DOUTORES Kis abi unia classe respeitável pelo nume. roepcio Importante papel que tem tido ua Jílstorla io progresso tniellectual do nosso pais. Cedo relativamente nos nos reconhecemos aptidões para o matidarlnato das carrcl- ra* liberans, e se fuiul.ir.im as faculdades de Direito de Pernambuco o «. Paulo, a antiga Bucola Central, liojo Polytcchnicn, e as Facilidades de Medicinado Hio à da llahla, cujas tradlçOoa foriu uu a historia mesma da nossa cultura. !'• difllcll enunciar se um nome eminente que não 'onlia saído desses fartas viveiros lie nn! iblilitladcs, Dirigindo as nossas observações para o campo político, vemos que ,is Faculdades ,!e Direito, especialmente, foram as forno- cetioras quasi exclusivas de estadistas io passado regimen c cm grande maioria ao acttial. Vota d:t política, a carta se revelou sempre uma chave prestante para abrir as portas í,t pnslçScs e também .1- dos solares onde as herdeiras ricas ostentavam as suais çraças c as stins pcllegas, Pai?, novo, sem capitães que lhe pertr.ittU» sem lançar-se na áspera lula dos grandes cniprcliendlnícntos Industriacs, era natural ipie n pequena minoria culta 'endesse .1 se constituir em casta privilegiada, em oppòsi- çfrn A . f.ii.a miúda analphabcta c groí- feira. Assim, construíamos, falta d-: outra, a chamada aristocracia dn talento, como a America tio Norte construiu a do dinheiro. Donde se poderá inferir 1 ih-e:-. que uma sociedade não é capai do existir som uma aristocracia, qualquer que rlla seja,,, Era natural, portanto, que a burguesia, cm progressão de nbastança, procurasse 11.1 formatura das filhos um melo tle cnnobreri- mento, einquaiito reservava cara si cs tttu- los de cnmincudador c de barão, A custa dos qunos.-i irenia utilitária do imperador lhes ia conquistando a dedicação e cs co- ores. Mas veiu a Republica, ca sua Constitui- ção.scccnrrorta c purltatiamentc democrati. ei, hostil ao nosso fraco aristocrática, iicaliou '-om os b.irCes e commcndadorcs, deixando-nos somente os doutores c o con- snlotldR títulos auôdinos c»m que a San'.; sobrecarrega os oatholicos da .-.ha ro- i!a. A carta se impunha como um passaporte para além Jas írcuteiras da pequena btir- guezía que planta, qnc cria 011 que nego- cia. A biorrnphia de um chi i;\?,\í\ assim: fni tim bom 11:11 bom cidadão, eis u as os filhos. Quatro, seis, oito filhos que tivesse c**íc honrado compatriota, tinha como *cit dever fnrtnni-os todos, e era um motivo de dosgos- to para a família m uni dcllcs sctrãnsv.ava C não conquistava um diplnmn. Muitas vezes o doutor era o filho nnici de mu antign agricultor ou- negociante, que nmrria sem (<m* quem o substituísse A test . da sua propriedade ou do seu negocio, por. que não ficava bem n 11111 homem formado oecupar-sc de plnnfa.e/ões nu de algarismos; mas esse inconveniente era compensndo pflos triumphos do (Ilustre rebento ua advocacia, na magistratura, na clinica, ua engenharia, no exercito, na política. A política, sobretudo, attrahin os morga - tio* do^ cli-'ífes políticos sertanejo*5, que.eiin- sndos i'.e eleger estranhos, queriam afina! 'cr .1 satisfação de eleger os seus filhos, Demais, não havia qne escolher; 11:10 lia- ria, fora das carreiras lib"raes, collocação para um moço que fazia o sen curso de hii- Miiíthides nos lyceus, Xão havia escolas especiaes que os pre- parassem para se exercerem cm outro ramo .te actividade, e, si as houvesse, não cucou- iiiriani um emprego pratico para os seus conhecimentos e aptidões, O representante de uma família de certa condição, que niio se formasse, era uai he* incni que tinha falhado na vida. Quantos sacrifícios se faziam para dar a mesada au esperançoso mancebo que cursa- ra a Acadi uia uo Recife, na Ilahia, no Rio ni cm S. Paulo. Temos ccltocado loilas estas preposições 110 preterilo, tuas a situação d ainda quasi que absolutamente .1 mesma. Afora o pcOjHOUo contingente de nioços que se dedicam ao commcrcio ou is armas, ,imitas vezes i falta de recursos para estai- 'lar para doutor, tmlo mais se atira ás car- rciras libcnics, ao mandariitato letrado, une não está positivamente fazendo mais a ícli- cidade da pátria assoberbada actnalmcutc por outras tendências c bloqueada por ou- tras necessidades. Depois que o lombo do escravo deixou de curvar-se para enriquecer a burgitezih ru- •.il: depois que começámos a buscar tatu- ''cm a fortuna nas industrias fabris* e ma- inif.acturciras, a casta illustrc dos doutores, sempre cm progressão numérica, está per- (iciulo as suas antigas garantias e facilida- i!rs. e constitue um corpo incoiuinodo o deslocado, cujo prestigio cmpalüdccc visi- velmente, A força do habito ainda impclle da mes- ma maneira os jovens para os bancos tias academias: mas sente-se que a nossa antiga organização social .? econômica está em cri- se e que algo de novo se esboça dcante de ¦lã) excmpl pae tle fai filhas e Í-; meute, puni honra de nossa cultura, mas como uma casta limitada, ilUtinct.i, inclhn- rada pela sehcção,composta imlionlodaqitot- les que, pclu seu temperamento c requisitos lulcllectuaca, procurarem naturalmente o sacerdócio das carreiras identificai e ühc- racs, A outra predominará polo numero e pelo acção pratica tle sua actividade, constltuln- do o grosso das forças vivas da nação, a uiy- rindo de braço* que l.ihiitam reallinndo aa Iddas ger.itl.i.. nos gabinetes c laboratório,». Tal 6 o aspecto dos Estados Unidos, da Alleinnnho.di) Japãoc do todos oi povos oudo reina o justo equilíbrio entro ai tlicorlas c os factoi no terreno da actividade ecò> nomlca. Ha entte ti4s profusões que, por multo procurada!, se tornaram parasitárias, devo- railor.as da seiva nacional, constituindo um verdadeiro profolariodo intellcolual, mais pcrigoio c mais triste tio que o proletariado social da turba aiu nvuia. I'J isto nos tem reduzido á situaçio das casas de pouco pão, onde, segundo o con- ceit'i popular, totlos gritam e nenhum tem razão. Olhem que, jd vamos dando uns ares (Ia China dos sábios mandarins c des míseros d tas, que formigam por centenas de mi- lhuiis solire aquollc immcnso iôto que o sábio europeu ainda não dividiu por dar com ~> giime tle eucontro a outros sábios que se preparam pira o mesmo fim. Entre cs magnatas o os pírias é preciso que surja o povo, o povo capar, de produzir, do bater moeda e de brigar, quando fôr pre- ciso. Reservemos uma porcentagem dos nes- sos filhos para doutore», afim le que nãn nos faltem no futuro os Rúy Barbosa, os Oswaldo ("ruz, os Rebotiçi.s, os Kio llrau. coi mas encaminhemos a maior parte para a actividade das industrias, do coinuicrcio o das artes. Temos muita gente para pensar c pouca para agir. Acatamos muito a sobrecasaca, a cartola s as botinas de verniz; mas 6 preciso que esses graves distíitctlvos do bratimanismo o -itii-iit.il sejam tuna pequena minoria uo meio da turba activa e afauosa que usa puletot nacco, cbanío de palha c sapatos amnrcllos, O modelo universal não éLliassa--é Nova York. anlonlt) Salles ioÉes e Hoticias wam da mm O TEÍTIPO l'rç5.ARÍo ic chuva, em tu*!o: uo cio cucoberto, «o :aloi fortnttí.iveJ, -ias nuvens baixas, ua estaguiçAo io at. Ja as tíiuH «ccc.inun e a lauto culrn a resolver- -1; em (ió- -i tcmpeialttra lui «.o-. Ja" i. Miis u.V. passou il«: piesagio. O sol tuauteve-se uas iitur.ts de astro »iut: i,[n*ri a illuimiiaçüo tia (erra c o K|uecimeiUu iai cre.iiuras. HONTEM fcCgtivci.im t\a pa.acui ii'j Caltcte os srs.: seundor Ueiciiig I.i. ,..; i-titi*..!-. Citiítj^tttai, Ferreira tlrn^a ¦¦ l^Kitrncü Horije-i: itr. Custoiüo MarUtis, dfrtctor do fs;*iututõ tios Huidos Mudos ; tlr. Aqiitnu Ribeiro. A. 'i. Cort.xcil.axe, J. 1'ircs F.inuha, dircclòt du líij-.i ;*' Cr.:*CL.;aii t: Josti Tbcüphí.o da Costa. oufcreftcioti rum aur.a.i.iillt ilu Poli Kslíive no Rabino nerãl timua Aguiar 1 prc-uiet.ie da Republica .•aliciai. ilo .Ir. Tuvarts tle mtmi 11 daute da t;*)t I.yra t> çv- a Policial. Ksüvera.u tio ^íbitietc do miniitro da fazenda üs ms, . s-uuador tírico Coelho, deputado Ko^eno de Mi- ranct.i c dr. Alfvedo Koci.a, díríctoi Ja Imprensa Na- ciou ai Vo tatvMtle do dr. Tavares de I.yra, ministro dn justiçn. estiveram os tleputados Pereira Uma, Pasmos d*.* Miranda, ilenrin*»-'-' ^alle.*., C, ria fòn.scca, Jttinbct.ru i* Autuniu Ucuçítciu , capitão Menu Lima, ditector da Casa de l>«t'Mit,ao; coronel Iteujamii. Souza AruÍiu, cominandantc ilo Curpo de Uomlietros, dr. tíusviela Ouarcb, 'Ir. Ciceru Peifürino. director tia fbhliotheca Nacional, dr, Felishello Freire, dr. Prancüieo Pci- xoto, proíes^cr Rodolpho HernardelÜ, dr, Jultatio Mo- fita e o major Cíorties de Ciiütro. ipie loi tratar da estatua do uuuccha) Í*"lotiaiio i'eixoto. t-OIU *. ülícia, ris de I.yra conítíreucíou o chefe de Sol» a presidência do ministro tia fazenda, reuniu-ai junta tdininistrativa *\.\ Caixa de Aruortuaçlo, Caixa <i<* OonvoTsrlo Keforma dos Coneios e ria listrada de /'eivo Central do fírasU— O fitço da livtosi- (lio, Perante a comniliiílo do finanças t!a Ca- mara, hontem rtuiuiila, au giwiil complct, leu o «r, Sahino narro.10 o «eu parecer-pro- jecto tle orçamento ilo min1- terio tia tndui- iria para 6 exercício ile i'jim, A primeira parte tlu trabalho do deputada mineiro constitue uma laqja exposição, 011 antes, na própria phraso tle s. ex., uma cx- plan.ii;"iii necessária «obre vários assuniplos, correlatou nos serviços do ministério a cargo tio tlr. Miguel Cfilmun. 1.oi;d de começo u sr. Sahino Darroso sentia a necessidade de referir.so ao orça» mento da receita elaborado pelo sr. Paula Katilus, 1) Illustrc deputado catharinci.se, hoje chefe dn comm-siã > de Immigração 0 colo- iiíz.i;.*o. tinha ilénitnclado em sou tralia- Illo um déficit entre .1?receita c a despesa tio paiz. Estudando as medidas capazes de srl- vel-o, s. cx. o relator oncnntrava-SO na -so- ^iiinti! contingência: u<\ crear novos o clü- var ns Impostos cxlst mtes, ou reduzir ,is despeill, por uma política de severa ccouo- mia., Seguir o caminho da elevarão de Impôs- tos e creação de nova» taxas era absolut 1- mente Impossível!—a capacidade tributaria do povo estava esgotada, üendo impossivcl exigir novas contrlbuiçSes, por niluimns que fossem, Restava, portanto, reduzir as despe; is, islo e, manter apenas os serviços indispensáveis c cuia falta imporia cm dos- mar.tello na administração. Dcante dn afBrmação do relator da recol- ta e ainda mais nn contingência do reduzir despesas, diz o sr. Sablno llarroso, 6 cl,ro que a preoecupação de toda a conunissão ile fihfttiçhs devt; sur jnstíutietUe no scutiUo de nãn permittir auçmeuto de despesa. Ora, o seu orçamento da Industria con.si- gnava nugttiento, e por is>o cumpria-lho um.» exposição demonstrando que esse au- gmeuto 6 indispensável e absoliitamciitc preciso. As crises que ás vezes se assignnlain, pcrtiirband 1 a normalidade da vida das ná- çÇcs, tatnbcm podem ácr crises de progresso e í positivamente uma destas a que ora atravessa o Brasil. B assim como as outras crises; para ser vencidas, exigem tanta vez ingcriíüs c íc- nazes sacrific.ios e sempre um demorado e intenso esforço, do mesmo modo essas (crises de progresso requerem ò cinprego de medidas tle *,. ta 'mpurtaneta o que possauí resolvel-as ui seu ido dj máximo aproveita- mcnio para •> p.iiz, Ksta crise do progresso que atravessa- mos denuncia, nli.is, |um movimento que todos devemos alimentar e que 6" a.eclosão de cueryias íecuiulas na acttvidaüc nncio- uai. Ora, ha serviços públicos que. organiza- dos para outras épocas, não satisfazeui as necessidades da Kcptibiioa e, niais du tiviL* iss'o, concorrerão 'i pçrhin'ni:cereni c< mo estão—par;, qu <>:• ilesorgaítiiíc todo o tra- hallin administrativo. Orçando ns serviços a cargo d.o ministe- rio üa industria, víaeão c obras iuiblicast a Câmara inlia que fúxer essa» \n n lütãçües t; concordar etn que fugir a uiciliorar taes serviços, por uma pre ocupação estreita de economia n todo transe, era deixar a crise insolii\*el c aggrnval-íi até. O sr. Suliin ' Barroso referia-se especial- mente aos serviços dos Correios e da Ks- trada tle Ferro Central do Hrasil, cuja re- furma -so impõe. Nos Correios havia unia enorme dc/ici- encia de material e de pessoal, tornando quasi imiu-csíivej o app.irelho postal. Kr.i intuito do dr. Miguel Calmou apre- sciilar um projecto de reforma pari ser discutido e appròvado pelo Congresso; a curteza do tempo, porém, tornava esse cx- pedieitte impossivcl tanto, a solução desse ptobiciuaiirgeiitis- siiuo, pedia a autorização tle fazer a re forma, que está, aliás, estudada, A renda dos correios aujrmcnta anntial mente - me A Caixa de Conversão recebeu j. 3 %6, trancos i7r". dollais 250. marcos ídO ç tjilf em moedas de ouro na- ciouacs. correspondeutei) -t 64;75líJt>9, tendo sido it*- tirada^ .'.' \.2'^, Iranco-i iü, dollars a : Uras U), cqut- valentes ,1 10:310$000 Çniviblo Curto Olllcial PRAÇAS90 Ti/Vi VISTA Sobre l.oiiilies15 3'lfi15 3/64 . ParistiM('3') Hauihurgo775'.')) . Itália ²(41 i fo.tufntf²"-*ü Novn Vork²3 2f) !,il,ra esterlina em moeda²16,Uo6 C-.iiii nncioual em rales por li...²3.7'JÜ Bancário15 5/3215 7 12 Cabia matriz15 5,'22iS 3/lo de stialinha do o entro, elccirlficnçao tio» trens de luuurbloR, conitriicçlo do ramal férreo de Habara u ferre. 0 Santa Uabgl do Kio Preto. Autjriza ainda o governo a permittir que a Estrada de Cerro Lcopoldlna tn^a as suas lltillUB attS o cães pni construcçSo nesta capital; a reformar o serviço de |«ir- tos, o Jardim Botânico, o Ôbiervatorln As. troiiomico, regulamento de Obras Publica», organizar um cediço rural, florestal e de mineração, a auxiliar a fuiiil.i,ãu de con» lida rias,a estabelecer 11 tu scllo de deposito e finalmente a despender até J fui) contos na reforma dos Correios. O projecto orça as despesas do minlsto- rio cm 86.63u:87S$S29 patcl c 10. t is-JiUJf,:; curo. A proposta do governo consignava 79.4S');2S5$')29 papel c7.3S6t494$7.18 ^nro. O orçamento viçcnte é de 82 2l4-tú6i7'W papel e 6,413:6331138 ouro. Assiguaram o parecer, que foi a imprl- tnir, todos os membros da conimis«ã,i, cs qunes, entretanto, aprcsentaríloi uo plena- rio da Câmara, algumas emendas ao orça- tu cru o. Entre essas craentbs sabemos que figu- raríl nina tio sr. Serzcdcllo Correi man- dando despender até WO contou com auxilio d navegação dos rios Paraná, Aquidiuana e Miranda cm trechos que unem pontos nn- portautes, (VFI HPMTíi Cura-secoai o ANTI-CÀTAIV ir<| LU!.f1A?. iiii.M. deOranado*C.- I"i- Cllril nieiro do Março n H Ao director do CInyd llrasileiro o alml- rante Alexaiidrin.i de Alencar solicitou a inclusão de deis pr.iticantés do corpo de práticos do líio do Prata nos navios daquel- ia einpri-si, para se instruírem em navega- fluvial, além.do pratico duquelle corpo. ü capitão do porto de Mttt Grosso orça- nisará as bises rcgulamcntarcs para o cur- po de práticos, devendo a flotilha desse Rstndo fornecer seis praças para elle. *\* cotnmissão «ie finatiçav, Vnntem reu- nida, leu o sr, Scrzedello Corrêa o seu na- recer sobre as emendas offcrecidas em 3- discussão ao projecto que modifica as ia- rif.is alfandegárias, Esse parecer foi a imprimir, tendo dc'.'.e pedido vista o sr. Galeão Carvalha!, Pretende o conhecido maestro Francisco Braga organizar uma banda de musica conipo-ta de 82 figuras, cx-alutnnns que ttrãiam tt do o curse uni si cal do Instituiu Prtlis-iun.il Masculino. Entre os que se associaram aquclla id.'a corro muita animação, sendo flt* sitpporque o il.listre .. utor da Jufiyia veja convertido cm realidade o .-.eu projecto. O sr. Francisco Droga cogita cm conse- guir a autorização rins poderes publfcos p; r.i que, cn-o seja urganizada a b.mda de mu- sic.i, possa cila exhibir.se cm jardins pu- bücos. 05 eáéS F0MÇJfl( kjO t.ir pirada tdé.t lios belgas, de aprovei- irdádeíro faro jmlieial (jttc possuèin os cãrt^, encontrou eclio em muitas outr..s cidnden da Europa; etlioje, na Allemanha, na Pttis^a e na França, lia ag- ntos d- -o- purane-i publica que são, cm rnrne c osso, tcfrilimos cacltorros. O anno pÇç'«'ado, ehe- gçu-sc mesmo a organizar! ua «8 .ciedade canina, ío NanCy», um concurso de cães policiacs, a que concorreram rbpresentan- tes belgas c allcmãès, cujo adestramento e intctligencia culhusiasni.ir.im a assistência. Assistência humana se vi, Rüferc uma revista fr.ancoza muitos casos interessanlissimos, surprclieiiilidos pelos agentes de policia quo se dcdiciim & educa- ção dos cães, casos csícs passados uns, por oceasião do concurso, o outros fora dclle, vindos A baila, cutrio. Por exemplo : certo cachorro allcmão, a cujos apuros de olfacto se deu um chapéo Para não adiar, por- abandonado por um criminoso no próprio local da sua triste façanha, com essa in- formação—dada pelo objecto—saiu a cam- po, na pista do malfeitor, que elle cucou- trou c assigualou, depois de uma caminhada o apM.tr da re lucção do porte ', de 52 kilonintros i Kcutla du A.lfando£ Reu Ia do dia 11: Km ouro 118 0f3*í77O lím [>ui!C' 175 ÜOlWKi Reuda do dia 1 a 11 dn corrente.. lím '.-mini período de 1900 Diüereuça a maior eui 1907 2.475 os)$::t) 2.607 67SÍ5T2 i32:5S')í;ü: HOJE rngam-st; no t lie: Agentes èücríès dr con gistro civil e irt-ãtatistica. l?ederal as seguintes folhas: férias, material. HstA de serviço na repartição centra Z' delegado auxiliar. aru«i\^ Rezam»se as seguintes, por ahua de : HenHque José de Araújo, á.*t') horas, ua matriz du Sacramento ; Hdurtrdo dos Santos ^^esquitu, As 8 1.2 Loras( ua niatriz tle í. Christovao ; I). Maria T.enndra Ounôa de Sü, ás 9 lioras, na iua- triz du Sactameuto; I). Rosa Cândida de Miranda N"uues, ás 9 horas, na nutri.: do Sacramento . EuReuheiio Cândido Acauíí Jlibeiro, ás 9 horas, na egTejade S. fniucisco de Paula; Augusto de Mendonça, ás 9 noras, nu egreju de Sito 1'edru e Nossa Senhora Ja Oouceiçilo do Kncanttulo , I). Ricarda rtupustn de Oliveira, às ¦> 1/2 noras, ua matriz do Sacramento. ijucm se apanhava com unia carta anli gamente ia de rumo certo a um pesto tt actividade ou de itiactividade, que lhe esta va de aulenião designado, marcado con. lenço; hoje o doutorado mettc a caria deiiai- xo do braço c fica a olhar para todos os la- dos, sem achar unia brecha por onde pene- tre como conviva no banquete da vi- da, E níl i raro guarda a caria inútil, e vai exercer outra profissão mais humilde, porém mais prometa em dar-Hic a subsistência. O facto 6 que lia doutores de mais, e ha ile menos quem se oecupe de outras fim- ceCes que se impõem coiuo exipenciar, da nossa incipiente transição político-eco- nouiica. Multiplicam.se as escolas superiores, ac- cusaudo uma grave desproporção com a cul- tura geral do povo e com as suar. necessida- dados de ledders iutellectitaes. 8ão cabeças ile mais para poucos corpos. Pode-se comparar a classe dos doutores c<" in uma espécie de guarda nacional letra- da, com muitos officíaçs e potiecs sckla- dos. Está cm elaboração uma classe média de feição mai? pratica e de fnncção mais fecttu. da, que c a dos industriacs, a dos homens práticos, possuindo luzes- suflicicntes para fazerem sua jornada pela chamada sentia do progresso, embora insuficientes paiaescla- rt-cer os myaterios da seiencia e illuraitiar o templo da sabedoria. Kssa c!a=.sc saberá, porém, o castat. » para mover macliiuas, explorar a terra produzir cm sitmma o que ués aiandãmoi buscar li fira para pagarmos cotil os nos so ordenado de burocrata ou com i/S nossos honorários de doutor. R essa classe ha de proliferar, j regredir, , vencer, porque corresponde a ncossidadea I-Dle7. de Medina que vem confevenciar con positivas, e nada tem de decorativa e hicra- o barão dn Rio liranco sobre fados ec.-.',:' Ir:l-\ ridos na fronteira.' entre, brasileiros e holi Oe doutores hão de existir semf re, ftli2- j viam.* das cartas urbanas—o que nsMcaiala o cr-sci mento, que é realmente extraordinário, do movimento. O mesmo, continuou o sr. Sabino Barroso, sitccedia com a Estradado Ferro Centra! do Brasil. Esta via-ferrea, cuja renda' sobrepuja a despesa, dèixantlo snldo, vao ficando cm condições de não supportar o grande movi- mento de mercadorias e passageiros, poder.- do niciiuo levar-nos a uma terribilissinia crise de transporte. Alguns tlados demonstrarão o que aflirma, Antes, porém, de cxpol-os ii commlssão, o rclntot' [jiccisava dizei* c^tic foi estudai* <i Centf.il do iirasil ato mesmo com certa pre- venção. O que viu, o que compuUoii, convenceu-), porém, da abi-oluta necessidade tle reformar essa importante repartição publica. Em 1898, tlisse o sr. Sabino Barroso, o movimento total da Estrada de Eerro Cen- trai foi de 74 niilliucs c tanto tle toneladas de mercadorias ; em 1900, subia a 104 mi- lhõcs tle toneladas. O percurso total dos carros, que foi. cm 9S, de 30 mil kdometros, passou c:u yüó a 50 mil kilonictros. O serviço que se exigia agora das locomo- tivas c carros, de todo o material, eaifini, cs- tava onormemeute augnientado. Em 1901 cada locomotiva rebocava na mé- dia 134 tonelada.- c cm 1900 passava a robj- car 171. Outro cão foi introdur.ido ua câmara onde alguém assassinara uma rapariga. Nesse recinto o animal teve que respirar, por muitos minutos, as cmatiaçCes tjuc partiam das vestimentas da victima. —- Algumas lioras depois, o admirável animal descobria o bandido entre S00 trabalhadores de uma vasia usina 1 Propriediilc inícrcss.intp. adquirida por semelhantes cães, 6 a seguinte ; a facilidade com que trepam em arvores c sobem esca- das. Um gato não llics leva as lampas. Em sendo necessário escalar um tronco para buscar o assassino occulto na ramaria alta, ou visitar um.', agua-furtadã cm inspecção policial, nada mais bem feito nem mais completo do que o serviço canino. O terror que do taes agentes tem os va- gabundos d.is cidades ettropéas assim poli- ciadas, explica-se, além de tildo, pelo se- guinte : as pequenas alimarias (os cães po- liciaes são pequenos) são tão bem industria- das no modo de atacar, que derrubam um homem com extrema facilidade, com um «golpcn na nuca. á maneira de um lance de jiu-jitsii japonês ! O «golpe», de lão rnp'do c certeiro, é sempre inevitável e èlViciü Si o homem está armado, o ataque é, de preferencia, encaminhado para a mão: o cacete ou o revólver vê-se forçado a abati- donar o dono, por um liétc canino, no mes- mo tempo que o pulso, então desarmado, quasi fica esmagado entre as mandibtilas do animai. Caia a arma ao chão:—o cachorro Quanto nos carros,o seu trabalho, que era I salta-lhe em cima, atiraudo-a longe, em ura cm ns de 03S, subira cm 903 a 904 t n -l.i- movimento brusco, para logo tornar ,i ajus- das-kilometros.\ tar contas com o adversário traosido de pa- Em 8 annos, que tantos comprehsnde o vor. ItP 11 II tÒQs FJIectuam-se as seguintes; Da Caixa Beneficente dos Htupregados no < Correio da Manha », sessfta do conselho fiscal ; do Or.*. Or \ do Brasil, sess» ¦. ord. •. ; da Real AssociaçÃò Beue- ficeute Senhor de Mattosinltos e S. Cosmc do valie. pe«iao.do couselho, atem das anmtuciadas na t vida Operaria». A' nnl te s. Pedro— l-'e»us.¦ - RECKltO A honra, Palack Thkatre.—Kstréa da companhia infantil. Mnci.i.s- Rocei:— Hspuctitcult) variado. Cinhmatookaiho 1'ARistr.N'SE FuncçHo variada. r-wn.nÃo iNtEKXACto.VAi. Ciuematoprapho. ClMCMA t0O«Al'IlO 1'ARAÍSO NO Rio Püucçüo. P.TRaou—Diversão v.-íri.nla. CiNEJÚroc.UAriio r.tniK Kxhiblçilo Jc vistas. CtSEMATOCK.tl-IIO BRASIL -- FlllICÇãO. Circo SriSEi li Prosranims vatiatlo. Por faltado espaço deixamos de publicar i hoje um artigo do -:¦ tenente, do Exercito | Gentil falcão, soh o titulo 0 ensino mtiiíar. Hoje, das 3 li2 horas da tarde em deaiitc, | reune-se ú pra;a tle Botafogo u. 151, com j a presença do prefeito, a cotnmissão ' dos festejos c todas as pessoas que tomam parte uo concurso hippico das festas de 16 do corrente, para o ensaio geral do nro- grauima do referido concurso hippico e para tomar definitivas resoluções concc-r- uentes ao mesmo concurso. Descerá hoje pela manhã, de Petropolis, . encarregado tle negócios da Bolívia sr. período de 98 a 900, cujos extremos tum.u, o movimento desta via férrea duplicou. Passando a tratar do serviço desuburbios c citando oralmente a sun e a impressão do dr. AiTonso Pcntia quando, por oceasião tia inauguração da linha elevada, observou o serviço de passageiros suburbanos, s. cx. leu um quadro comparativo. Em 98 o mo- vimento tle passageiros foi de 9.747.419 e cm 905 de 17.602.472 ou um auguicnto de 7.915.053 em sc-te annos, Achava que esse serviço necessitava de grandes melhoramentos, entro os qtiics a electrificação da tracção, para a qiial con- servava no orçamento a precisa autorização. As duas reformas imprescindíveis a I dos Correios e a da Central do Brasil cxpli- cavam i»difterença para mais entre o orça- mento acttial e o do futuro exercício, Discriminadaincnte, porém, o augmento se dava nas verbas Estatística, Iiiunigra- ção c Colonização—atteudendo ás modifica- t;õcs .idopi.ii.hs—( Telcfffaphos, subvenções ás empresas de navegação, garantias de ju- ros, estradas de ferro federaes, fiscalizações c repartições e iogares extinetos. As autorizações dadas no governo são as seguintes :— de 00 contos para animar a tu- dustria da seda; até 200 contos paia estudos e pequizas geológicas; até 3 mil couto; para despesas com a exposição nacional ; ate 000 contos para estudos tios rios navega- veis; até mil contos para auxiliar as coope- rativas de créditos; os créditos necessários para coustrucção de edifícios destinados a correios e telcgraplios em todas as capitães dos Estados: a fazer as necessárias opera- ções de credito para o abastecimento dágua a esla capital; credites necessários para le- vantamento da carta geral da Republica, serviço do povoamento do solo, experiência ¦ do carvão de pedra nacional, alargamento ! | tia bitola no ramal de S. Paulo, da Estrada 1 de Ferro Central do Brastl,e prolongamento | aliado»polo» foroien. cite., formavam ver- dadelroí rebanho», condtuldoii pelos irra- eu ua,',. . . E foi tal o nlicces-o, que oito dias depois ainda Kitão dormia em paz, não «e encontrando um único toltili noite, nem par.i romedlo ou exemplo,,,, Não é di (liei imagiiur que muitos deste» deseccitpadei tch.iram de bom aviso tom.ir juízo, uma vez por toda» e por causa, dai duvidai. Talvez não .inJc c.vagg.-ndo, me.mo nos tempo» de hoje, aquelle velho conceito do imnicnsuuicntc velho /.end-Avcita ! «O uiuu- do subsiste pela uitcr.igencia do cio». O bilhete ii .i: -.-is premiado com ISiCCCí, na loteria federal, extraída hur.i.mi .:. ra. «ou- dido cm S Mnulo, i"'ios ngimies jeraes tira. Itubon (iuiir. unes uv„ O rir. Chagas Dorui coiifcreuclou hontem longamente com o tlr Miguel Calmou, uu- nisiro da vi.içâo, sobro a applicação ,1o zte dito ultimamente vot tdo para i. -joras v.x E-.trada de Ferro Oeste de M.ua3. "——"""" —¦'-" '¦'--i ii HMmj»un _nm»,ii BIVASág FERUUA? Gr-rhrlini-r WEIt.NECK t) -nais barata co \*zrui.iin.r nils pudc.-oso dos datiufe- ctanlc»! mata instantaneamente 'o.ios os ml- crolnoí o insíctiis. nao ha desinfecninto igual Os srs. Clodomiro Pereira da Siivj, che- fc da comniissão fiscal tias redes de vi ição de S. Paulo, c Gonçalves Júnior, director do serviço i\e povoamento, estiveram liotitem no hotel dos Estrangeiros confcrciioiatulu com .i dr. Miguel Calmou subro os serviçc.-. do povoamento do -ólo. O ministro da vlaç.ío recebeu um aviso do ministro d.i guerra coiumuuicando.llie que ficavam disposição do ministério da via. çüo os edifícios e tcrrenosda extiucta Escola Militar do Brasil de accúrdo como pedido expresso em aviso do 31 de outubro ultimo para a Exposição de 1908. O ministro da justiça c negócios intcrio- res resolveu que > administração da Esc-.ua Nacional de Bellas-Artes recebesse, até ¦> dia 13 do c trreute, .Is 5 horas tia tartle, os projectos do concurso do monumento Bar- roso. Os guardes da J?!fc;ndega Houve ha pouco uni con urso para guardas da Alfândega, Esse concurso teahzutwstj, e agora, dei ais da cla-siricaçãu dos cândida- tos, surgem irregularidades que nós não tle- vemos (lotxiit* sçni o nosso protesto. O candidato classificado cm primeiro *.«.- gnr não i ode ser nomeado. E ilio pôde pela razão slngul.iris.sini de que couta mais de 4n .nino!* eílitde. •.'¦ mu quer que Sv'ji, a simples ciltiiiciação drste facto basta para provar que houve patente mi com rela- ção a esse candidato. Posse ou não fosse elle maior de 41) annns, não podia de manei- ra alguma ser cabível a sua exclusão, por- quanto esta era uu ;i meditl i que se deveria tomar uo momento cm que os candidatos se inscreviam. Coniprchciidc-st: (jti«* «i concoi*- rumo agora classificado cm primeiro lugar exliibtu seus ilnçumeiilos ecòm.eílea rc lia- bilitou ao exame, Grossa p.nif ina í, portati- to» afastarcm-n"n depois quo elle se subinct teu a esse exame, de eu;., resultado obteve a sua classificação tini primeiro lugar, l'nr tr.-iz dessa pal-faria encobre-se ainda uma nutra, c é a nomeação de J'>,"w Copes Carneiro da Fontoura, qnc pretere desta íYír- ma uma iniinida.de de uiitròscandidatos ine- lhòr apparelliadbs do que elle. Accresçc ainda que João C^opes, como segundo sar- geuto, que era, do exercito, foi sabbado ul- limo excluído das fileiras, poh incaímciüa. dk viivsica. POc-se de lado o candidato classificado cm primeiro lugar, por coutar mais de 40 annos, e no emtaitto pretende-se protctyei* um ou- tro, cuja classificação é muito inferior a que não apresenta absolutamente indicio ne- nhuni de robustez. Ora, para chegarmos a esse resultado, que não pôde ser sério e honesto, melhor íora não se abrir concurso c nomear-st; livrcmcu- te a pessoa que muito bem se entendesse o que muito bem c. nvícsso. NO CATTETE-EM PETRc^POLláí- O oorrospoitdonto du "Curi-uiu du Manh3» ontrovista o mlniutru poruano om Potropolls UM TSLEGRAMMA 1.1M/V .V oi-i-Aoni tio l no Ido ato -Dois Julvios brnsllolros pj*ost>ji o iii^t-niailtis Como (loai'iiin lli)oi*tos títn posta hi íiiiiii- ilostruldo Em busoa do Coi*«ju Uni otflolnl bi'tis'iloli*o porsofgiiitit» impi-t»s-.ri.) nostti, oupllnt As pi'ovitlt>iiflas tU> govorno lAoiiutüto tlt» minH»» tros-No pnlnolo prosUlonolnl >' is pastas minin» i*t*s - 1'i'lsuo tli) tonento Costa i,t*lii> Chapelaria Moífa —¦ Gonçalves Dias úi* Sempre novidades Sobre a necessidade de ser feita a mudan- ça das colônias de alienados para loca! mais apropriado, conferenciou hontem cc-.ti o dr, Tavares de I<yra o dr. Juliano Moreira, di- rectordo Ilospicio Nacional, Ainda nessa conferência não ficou esto- lhido o local, pojs a c icolha está dependeu- do do exame c medição de vários terrenos offerecidos ao governo para tal fim. ai iGmrrnl WEUNECK - Específico infalllv w/'Jjy u' contrasezoos, maleitase reinos. Rcttuiti-se hontem a coniuiissão tle instru- cç;"o da Câmara, sendo lidas as emendas apresentadas em terceira discussão ao pro- jecto de reforma do ensino. Alem disso, a cotnmissão assignouparecer favorável ao projecto creando varias ca- deiras uo Instituto Nacional de Musica. U.il CASO.MYSTERI0SO NA 3* PAGINA 'Pingos e Respinijos ²a Caniarn rejeitou uni veto. ²Que mo ,li«s! Será pos-su-el.' I't>i^ ,t l ²Ttaiiquillizu-se. O veto tua do KotlriKi ²Ali! * •*!' •** ²O Peru .. 5íi a tiro! ²rculàu. Paru perii. F.ic.t. O governa u era m.uul.u parti u Joio Francisco. Em tres meses apenas, um cão adestra-se úo mister policial. Nesse curto prazo, cl.cga a fazer prodígios, sempre disciplinado c obediente como uni bom soldado, c attin- gitido i perfeição de fazer sponle sua ron- das necturnas, a horas regiilarcs. Dcsli.abi- tua-sede perseguir gatos e caça, e de ,-irre- ganhar os dentes para os seus scuiclliau- tes. E' axioma, na Sociedade de Xancy, a seguinte phrasc: «O cão depblicia, si bem que de uma bravura a toda prova, deve ser bom o atTcctuoso para com as croariças.n O instruetor é que precisa ser super-pa- ciente, excedendo todos os Jobs que têm vi- vido e estão por viver, O menor gesto de impaciência c-u nervosismo estraga os cães. A regra fundamental de educação canina 6 esta: «Nada de conversas. Ordens breves, disUnctas, imperativas. Gestos nítidos e precisos. Castigos, cm caso de desobe- dicncia.n As punições são. nliá-=, moderadas. Não passam de reprimendas, suspensão de ca- ricias e gulodices, e apresentação do chico- cole. tíó se vergasta um cão em caso cx- tremo. Agora mais um caso, para terminar a noticia: Por oceasião do concurso de Nancy, o commissario central de Kuão falara, a seus collegas da Allematilia e Suissa, sobre o grande numero de homens desoecupados e vagabundos, homens perigosos e desordei- ros, que lia nesta cidade francesa, passando a vida nos cães ecognominadõs vtdgarmen- te por solei/s. Então, tentou-se uma eipe- riencia. Organi7.ou-se unia batida em regra, íeita. petos cães, sob a dírecçio do magistrado francez. U resultado foi mãgnifico. Em pouco tempo t.s vagabundos abandonavam os pcus pontos (íe rl^içílo e aterrorizados fu- ciam para locares distantes; outros, ana- NOVA OAKAVAKA O sr. Düiimer acaba tle fl:ti- dai ein Pitii*; unia sociedaile rj»G (V.irA ai mor;os ht-mciisaes pftrn estreitar as relações eutic truncezes e brasileirosi (De üiu telogra.nnia) Isí>o úi caravanas c mauia Como u ciiieiuuiogr.ipl.o. Primeiro Appafeceii no Illo ti; Janeiro A uue lindos jantarc-s luomovta ; Soube o piiblicó Icyo na outro iliii 15:i imitação o espirito fi bfieiio Que o solebue Congresso Rrasiteiro Uma outra caravana possuiu. O-itra? surgiram numa tinia insana, K a actiVn' Imitação que níto descansa Aiudu ns arranja fin dúzias í»ui semana. Mas entre todas a que a palma alcança E' uma nova o niido&a caruvaua : A caravaua ilu Doumei em França. liòútem", no restaurant Fiatiziskauer. o sr, barão do Rio r.runco cstav.r et comer latias á« peui. Ora, :i3o venha tlalii nx séria complicação dlplo- tnatica. * * Pattiu-se hontem. na Cmnara. a cadeira etn r.ne eslava Eeutndo u sr. Weneesldu Kscolar. Nío ha motivo paia qu; s- impressione. I«sc sói 'de :n'io agb\iro íio ultimo anuo das legislaturas. * ' :(: ²Òude setA o Uieatro -*a guerra ? ²X.to sei. O *iue st\ é que no theatro da guerra c uosso logar serA uo gallitihciro... ²Hom'essa! ²De certo ! Pois oade ha de estar o reni! 1 A população d '>'.a cidade foi liotitcm sitr- prclieudidn com as noticias, chegadas de M.m.lns, de . ccnrrcnci.is dcs.igr ulavct» cn- tre brasileiros e peruanos nas fronteiras du Jáv.iry c de Tatintinga. Dteiam aqucllas nova-, tpic i guarniçã ' peruana do l.i-ticia mva.iiraa musa fronteira d) igarapé Santo Antomo e atacara u farte de Tatiitingi. O incidente, ao que informam os despa- 'lios recehido.t, or ginou-SC do seguinte fa- elo i em liiis d.e outubro ultimo, os sr* l.ins Tlieinutlo e Agcsdait Jorge, juiz de direito o juiz municipal de .S. P.tulo de Olivcnç», fo- r.im .\ povoaçMo peruana de Nnzarctli as- ststir a uma festa tle caracter popular, O primeiro d.iqui-lles magistrados foi ahi aggredulo pêlo superintendente de Remate de Miles, Manoel Houorato de Souza, con. tr.i quem dera cm tempos uma sentença em pleito commerci.il. Defendendo o collcga aggredulo, .' juiz municipal disparou o re- volver com que -e achava armado, ferindo levemente llunui.it.i de .Souza. Achava-se no local o tenente peruano Espiuosa, que prendeu os dois jnijcs, aige - tuoit-os e fel-os conduzir para úeticía, onde os metteu a ferros numa eu.tovi.i, oBrigan- do-os i papar diariamente uma tibrj oster- lni.i pcl.i c-caisa alimentação que fornecia. A autoridade consular brasileira cada con- seguiu fazer em beneficio dos magistrados, tt menino acotuecendu com o advogado Mc- uelio Pinto, fisto, porém, obteve mais taftle a soltura tios presos mandando chamar o te- nente Kspinosa a bordo de uma lancha esta- cumula cm águas brasileiras e dclle ciei- giudo a oideúi desejada cm troca ria llbcr- dado desse (.fnVi.l, r.ogo que chegou a T.etieia.o tenente Rs- pinosa oíVieíou ao onunn.itu1.intc do destaca- niento brasileiro cm Tabatinga, solicitando devolução dos presos. O sou odioin ficou -em r,'-p ista. O capitão Coslo, couiinaudan- te d.i fronteira, peruana, irritado coui o oc- corrido, dispoz-sc, porém, logo que regres- sou ao seu posto, a atacar Tabatinga, c na madrugada de 5 currente a púarniçaó de f.eticia deu uma descargac alguns dispares de calihã:'. O ctuniuanilaiilc ilo destacamento brasileiro procurou então, no correr do dia, reforço de gente armada d çni companhia do trc.-i praças, desceu o Amazonas cm dirc- oç.io ão Cai>accte. Duas embarcações perua- nas pcrscjíturam-uo. Nesse ínterim, do lado de Tabatinga,ouyju-sc a fti?,ilatia( constan- do que o destacamento peru mo de t,cticia invadirít o nosso território,dostruiiiilo nqnel* íc posto brasileiro; onde licaram os sete sol- dados restentesi cuja sorte 6 ainda iguo- nula: O tenente Costa Leite e bem assim ns dois juizes e seu advogado chegaram a Ma- náos. Ris ahi c,s factos, narrados como nos cite- ganido Amazonas. A impressão por elles causada foi positivamente de surpresa c ¦. t pasmo ante a altitude assumida pelo desta- ciiiuctito peruano c pelo extremo a quo elle chegou, tendo á sua frente o otlicial com- mandante. Como se vera pelas notas que damos a se- guir, o governo trata de providenciar com presteza, na crença, porém, tle que o inei- dente, ou não oceorreu, ou não teve um. portancia que lhe emprestam os despachos telcgrapliicos. IXo palácio do Catteto Para tratarem desse melindroso facto reu- niram-se hontem, .ás 3 horas da tarde, em conferência collcctiva presidida pelo presi- dente da Republica, os srs.: barão do Kio Urnnco, marechal Hermes da Fonseca, con- tra-almirante Alexandrino de Alencar cdr. Miguel Calmou, ministros das relações ex- teriores, guerra, marinha c viação. Do que se passou nessa conferência foi guardado pelos secretários do sr. AiTonso Penua, o mais absoluto sigillo o que não impediu de serem conhecida-, algumas das resoluções assentadas. Dos quatro ministros que tomaram parte na conferência somente dois entretiverant ligeira palestra sobre o caso com os repre- sentantes da imprensa que fazem o ser- viço no palácio presidencial, c foram os srs. marechal Hermes da Fonseca, que se retirou quasi que ao mesmo tempo que o seu collcga almirante Alexandrino, is •! horas e 15 minutos, e o barão do Rm llran- co, que se conservou no gabinete do presi- dente, cm companhia do dr, Miguel Cal- mon, até 5 horas e 50 minutos da tarde, O ministro da guerra informou que ia dar as necessárias ordens no comtnandantc do 1' districto militar, cuja sede 6 em Matutos, para qnc fossem enviadas forças pertencentes a essa jurisdicção para Taba- tinga cujo forte, ar.crcsccntou a. ex., ha muito que c-tá abandonado. O barão do Rio Branco declarou que lhe parecia que o caso não tinha a importância do conteildo dos telegramiiias insertos nos jornaes. S. ex. attribuiu o facto á indisci- plina de alguns soldados peruanos c í in prudência de haverem os juizes brasileiros saído do nosso território cm direcção á po- voação peruana de Nazaretu, afim da expedir tclcgr.iuimas urgente», irt» cltisíw „s que dctcruiin.ivain aos comman» dantes dos ctirpoi do !• districto cstir-m com as respectivas forças de proniptldif par.i qu ilqticr emergência, O general Marques Porto, que .iqui sfli acha em goso de licença, foi convidi.los reassumir o conluiando do !• districto. còiv vite esse que foi acecito Immcdiataiuoiite. Hojo s. s. C'1'.vfcrcuei.irá cum c uimisiro da guerra. Os cirpos que se acham uc, Aniazoaad estão seu.Io mobilizados afim de ocetio u-ra, quanto antes, as nossai fronteiras ainaio» IICIISC». E' fiem possível que de Óbidos >:e.i utt» parque de ariilheria aliui de oecupar a íor« tilic.içlo de Tabatinga. ²As autoridades militares rcoeberata longos telegrauimas do coronel Rii u lo Silva, comm.iiidaule interino do I-districto. ²Ao terminar a conferência no palácio do Caltcte,ò ministro d t guerra telcgraphoa luimedintntnentc para Man.ios, ao cc-.it.ii.m* dántc do 1' tlistriclo militar, uo sentido tld lhe serem enviadas com a máxima ur^en» . cia as notícias que, souber subre o iucidcnt< de Tabatinga. Segundo ouvimos, o m.uvch.t. Hermes ordeu m também par lelegramma ,i;« conv» mandantes de todos os districtos militaren da Republica que tenham as suas forças da prompüdôo para qualquer emergência. >.':i maii n lia Desde cedo, tornou-se desusado o movi»i, mento de ofliciaea ,l.i nossa Armada nr.s cor« redores da secretaria de Marinha c úo ¦¦íta»» do maior geiieral, os quacs procuravain nu ftrmiir-se dos noontceiiucutos passados ua fioiilcira peruai .a. A' tardinhn, o nlniiranic Cordovit Máuri< ty conferenciou com o titular da pasta tia marinha, nada transpirando; porém, dessa reservada conferência. f.ogo a seguir o almirante Ah-mint-inoi de Alencar teve longa cohferchci.i com t) barão do Rio Branco, mini u-o das Kclaçíeá Exteriores. A's .? horas, s, et., A paizaua, sosinlio, dl« rtglu-sc cm automóvel para o palácio do'; Catletc, onde conferenciou com o dr. Aff aK. so Peuna. A's 5 horas, o, titular da pasta da uiarl», nlia voltou ao seu gabinete, não asslgu.iüdcjS papei íilgum,'• Interrogado pdoS rcpoflcrs, s. .lis»<í. que a questão não era de tanta importância, conforme as primeiras versões eqiteojd^1 havia sido resolvido quanto á saída de v isol*) tle guerra. Entretanto, pessoas fjuc se dtzcttLüem in* formadas aii.inçavam que tlogaoiucte do inv, sur* Ma»! i. nistro da marinha foram expedidos vario* telegrammas para o couiuiaildante da flotiJ lha de Matto Grosso. A' noite, correram boatos que os cruzní tlorcs-torpedeiros iam r.arpar d^ iioss»? porto. Novamente procurámos falar comas ,in< toridades superiores tia marinha, qu- noa th,-eram que a is.-e respeito nadl Scá: t re."; solvtdo por emípianto.$ Accrcsccntaram aqucllas autoridades nufl nüo passavam de alarmantes boatos a,S no*1 tiei.is que corriam pela cidade. IVo Eüxtorlor O barão do Rio ílranco, logo qu» teve rot nitecimento das oceorrencias, tclcprapliotí; ao nosso ministro no Per», que Si 11 horas da noite expediu de Iv.ma o seguinte des« pacho:, - iiRccebi o vosso telegramnia. Este gõverv no e.siá na completa ignorância do incidente de Tabatinga. O ministro do CKterior mostn-se preso c disse -Que ia telcgraphar para náos, informando-sedo'flue havin. Pediu-mo entretanto que alHrma v. ex. que a ser verdadeira a noticia rio ' ¦«-, acato, seu amor não poderia jiístificar-scl de ucuhumíi ordom superior», x^risão <lo tenente Costa*/ TjOÍI,0 A1 ultima liora fomos informados de que a ministro da guerra tclegrapiiou is aiti ri. datlc.s militares cm Manáos, ordenam! ü prisão do 1- tenente Augusto da Costa Leite, do 30' batalhão de infarileria, a quí. conimandava o torte de Tabatinga. ICsic oflicial será súbmettido a conselho de guerra. Eiii Petropolis Tvopo que foi conhecido o iucideute, '¦• e* g;ra'phílniõs ao nosso correspondente em Pi**' tropolis, pedindo-lhe entrevistasse o.eucar-j regado tle negócios do Perií junto ao uosio! governo, afim de podermos dar as :n..:3'' completas noticias, com informações ãis' duas partes. A' noite recebemos o seguinte tclc^rantí ma : iiPETRoroMS, 11 -A's 9 li2 li&rai d,-i n .i» te fui procurar o dr. Aunibal Maúrttia. tu. carregado dos negócios do Peru. líuc ibnlha- Adeantou mais s. ex. que ainda na vesp.-, ra, isto é, no domingo, havia recebido de . » j Cr,neb^hilro er,|all0. Lima um despacho uo nosso ministro ahi,, , ., ,. ,. , . , ¦ ,, j^iin.i "«i - . . BRecebido por aquele diplomata c decla» acred tado. sem a utinima ligação com R, - . \ ¦¦.¦»/,, .i'.i'.'ui,iu,j, ?t,.. airado o fim da minha visita, isto e, obter es- grave incidot-_ _ ^ clarecímentos sobre o incidente que se dij '' '- ' oceorrido em Tabatinga, começou s, n. poC lamentar o ataque de alguns jornae» brasi- leiros ao governo do seu paiz, tanto mal» v •¦¦¦•¦'¦¦¦¦'¦•¦'¦-,\ ;:;¦¦¦.>¦¦¦¦¦",•¦"¦¦ ¦IJi que o cas0 „ã0: tem, a importância que se ltí» quer dar As informações que lhe posso da o dr. Maiírtua,provem de parte inter, daqui a tres diis, quando chegar a Manáos o vapor Ucayale, í que o meu con» sul tiaquclla cidade poderá mandar inações olTiciaes. O que até agora ao meu conhecimento é o seguinte; duas au> toridades brasileiras, enco-.urandG-.se numa festa religiosa do departamento de Loretb, .'iso ida. for« goti Cj-rano St O De muito boa fonte ouvimos, depoi das informações recebidas pelo governo do commandantc do l- districto militar não se affirniar que tenha havido ataque ao posto brasileiro de Tabatinga. porquanto as pessoas que trouxeram a noticia de tal fa- cto não o presenciaram, suspeitando apenas que elle se tivesse dado; e que o incidente não passa de conflicto entre praças e auto- ridades das fronteiras, sem significação na política internacional. Agora, no que nos disseram, si se verifi- car que Tabatinga foi oecupada por forças peruanas,o caso mudará de figura, pois terá então o governo de enviar ixxsxullimatum ao | tPrrito,io'.,eruan0) aitercaram, terminando Peru exigiu lo-mc todos as satisfações: ffl ,.;..., „¦„ r,a entralI Umbcm o rc Os factos nao estão, porém, como disse-: ,./¦',.' mos acima, averiguados, suppomto-sc, nas j% A autoridade peruana prendeu os contea. rodas do governe, nao tenham mesmo oc- ^.^ envia-udo.os ao tenente Espiuosa, corrido.A^ Acomtuandante interino do posto Luetieia ; ISa guerraalli apresentou-seo advogado Henclio Pinto O ministro da guerra reuniu hontem cm | reclamando a soltura dos presos, não - ...:a seu gabinete de trabalho o marechal Ca- : atteudido pelo oflicial peruano, mara,os generaee Mendes de Moraes, Thau- j O advogado Menelio Pimo conseguiu ;-tt« máturgo de Azevedo. Christino Bittencourt i tão arrebatar os presos {iela uiancini. no- e José Caetano de Faria, com os quacs cout i ticiada nos jornaes de hoje. I fcrcncioit demoradameute sobre os sueces- I O sr. Maú-tua dís-.s não acreditar na im, i sos de Tabatinga.I vasão do território brasileiro pei.v fjrça pe* Depois dessa conferência, ua qual o gc-j mana c no ataque ao porto de Taliat CRETONE FRANCEZ 814 Legitimo que vale a Fabrica Confiança j) S3 nrt. na ¦ {iifl o metro, vende Brasil, poe •isr.ix». 4RIOCA *y neral Thaumatunro prestou a s. ex. infor niações preciosas sobre as fortificaçfes bra- siieiras n.iquelli zona. pois ji serviu como prefeito do Alto Juruá, o marechal Hermes partiu para o palácio do Cattetc, de onde Julga impossível que os 10 iiauie.is âjt guarnição de Lecticia se atrevessem aUntitg Assegura que á gente peruana não jia.^oa a fronteira. O cucarrcg.ido dos negócios d; Pcrú '.e% voltou pinco depois das 5. ho'i ¦, da ta^dt, Iclarou esperar que esse facto tão dcai ILEGÍVEL . - ¦ :.-'>•;;¦-¦;.?--¦¦ ;>

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ÂNN0'VII-N 2.312 || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ, L2 DE KOVKMlilU) l)W L9G7

ImppasaacmuaiUIduCííj t*. i-rlou* *o.-PamJ

ReJaoção —Rua «io Ouvidor n, 117í.:i •*ir*.2*'<.:'jiufc'.-*%J«J:.:.i.w':,«.Vi--*;^'i'-4w.'-- • *#u*t.í»«*«rjM

ASKKINATURASPm anno .101000

Heis meies IWOOO

Aos srs. asslgnantcH pedimos nos envia-

fcm a importância de sua» aiilgnaturaa em

vales postnc» dn Correio c endereçados ao

gerente desta folha, V, A, Duarte Felix,

DOUTORESKis abi unia classe respeitável pelo nume.

roepcio Importante papel que tem tido ua

Jílstorla io progresso tniellectual do nosso

pais.Cedo relativamente nos nos reconhecemos

aptidões para o matidarlnato das carrcl-

ra* liberans, e se fuiul.ir.im as faculdades

de Direito de Pernambuco o «. Paulo, a

antiga Bucola Central, liojo Polytcchnicn,

e as Facilidades de Medicinado Hio à da

llahla, cujas tradlçOoa foriu uu a historia

mesma da nossa cultura.!'• difllcll enunciar se um nome eminente

que não 'onlia saído desses fartas viveiros

lie nn! iblilitladcs,Dirigindo as nossas observações para o

campo político, vemos que ,is Faculdades

,!e Direito, especialmente, foram as forno-

cetioras quasi exclusivas de estadistas io

passado regimen c cm grande maioria ao

acttial.Vota d:t política, a carta se revelou sempre

uma chave prestante para abrir as portasí,t pnslçScs e também .1- dos solares onde

as herdeiras ricas ostentavam as suais çraçasc as stins pcllegas,

Pai?, novo, sem capitães que lhe pertr.ittU»sem lançar-se na áspera lula dos grandescniprcliendlnícntos Industriacs, era naturalipie n pequena minoria culta 'endesse .1 seconstituir em casta privilegiada, em oppòsi-

çfrn A . f.ii.a miúda analphabcta c groí-feira.

Assim, construíamos, .í falta d-: outra, achamada aristocracia dn talento, como aAmerica tio Norte construiu a do dinheiro.

Donde se poderá inferir 1 ih-e:-. que umasociedade não é capai do existir som uma

aristocracia, qualquer que rlla seja,,,

Era natural, portanto, que a burguesia,cm progressão de nbastança, procurasse 11.1

formatura das filhos um melo tle cnnobreri-mento, einquaiito reservava cara si cs tttu-los de cnmincudador c de barão, A custados qunos.-i irenia utilitária do imperadorlhes ia conquistando a dedicação e cs co-ores.

Mas veiu a Republica, ca sua Constitui-

ção.scccnrrorta c purltatiamentc democrati.ei, hostil ao nosso fraco aristocrática,iicaliou '-om os b.irCes e commcndadorcs,deixando-nos somente os doutores c o con-snlotldR títulos auôdinos c»m que a San'.;Ké sobrecarrega os oatholicos da .-.ha ro-i!a.

A carta se impunha como um passaportepara além Jas írcuteiras da pequena btir-guezía que planta, qnc cria 011 que nego-cia.

A biorrnphia de um chii;\?,\í\ assim: — fni tim bom11:11 bom cidadão, eis u asos filhos.

Quatro, seis, oito filhos que tivesse c**íchonrado compatriota, tinha como *cit deverfnrtnni-os todos, e era um motivo de dosgos-to para a família m uni dcllcs sctrãnsv.avaC não conquistava um diplnmn.

Muitas vezes o doutor era o filho nnici demu antign agricultor ou- negociante, quenmrria sem (<m* quem o substituísse A test .da sua propriedade ou do seu negocio, por.que não ficava bem n 11111 homem formadooecupar-sc de plnnfa.e/ões nu de algarismos;mas esse inconveniente era compensndopflos triumphos do (Ilustre rebento uaadvocacia, na magistratura, na clinica, uaengenharia, no exercito, na política.

A política, sobretudo, attrahin os morga -tio* do^ cli-'ífes políticos sertanejo*5, que.eiin-sndos i'.e eleger estranhos, queriam afina!'cr .1 satisfação de eleger os seus filhos,

Demais, não havia qne escolher; 11:10 lia-ria, fora das carreiras lib"raes, collocaçãopara um moço que fazia o sen curso de hii-Miiíthides nos lyceus,

Xão havia escolas especiaes que os pre-parassem para se exercerem cm outro ramo.te actividade, e, si as houvesse, não cucou-iiiriani um emprego pratico para os seus

conhecimentos e aptidões,O representante de uma família de certa

condição, que niio se formasse, era uai he*incni que tinha falhado na vida.

Quantos sacrifícios se faziam para dar amesada au esperançoso mancebo que cursa-ra a Acadi uia uo Recife, na Ilahia, no Rioni cm S. Paulo.

Temos ccltocado loilas estas preposições110 preterilo, tuas a situação d ainda quasique absolutamente .1 mesma.

Afora o pcOjHOUo contingente de nioçosque se dedicam ao commcrcio ou is armas,,imitas vezes i falta de recursos para estai-'lar para doutor, tmlo mais se atira ás car-rciras libcnics, ao mandariitato letrado, unenão está positivamente fazendo mais a ícli-cidade da pátria assoberbada actnalmcutcpor outras tendências c bloqueada por ou-tras necessidades.

Depois que o lombo do escravo deixou decurvar-se para enriquecer a burgitezih ru-•.il: depois que começámos a buscar tatu-''cm a fortuna nas industrias fabris* e ma-inif.acturciras, a casta illustrc dos doutores,sempre cm progressão numérica, está per-(iciulo as suas antigas garantias e facilida-i!rs. e já constitue um corpo incoiuinodo odeslocado, cujo prestigio cmpalüdccc visi-velmente,

A força do habito ainda impclle da mes-ma maneira os jovens para os bancos tiasacademias: mas sente-se que a nossa antigaorganização social .? econômica está em cri-se e que algo de novo se esboça dcante de

¦lã) excmplpae tle faifilhas e Í-;

meute, puni honra de nossa cultura, mascomo uma casta limitada, ilUtinct.i, inclhn-rada pela sehcção,composta imlionlodaqitot-les que, pclu seu temperamento c requisitoslulcllectuaca, procurarem naturalmente osacerdócio das carreiras identificai e ühc-racs,

A outra predominará polo numero e peloacção pratica tle sua actividade, constltuln-do o grosso das forças vivas da nação, a uiy-rindo de braço* que l.ihiitam reallinndo aaIddas ger.itl.i.. nos gabinetes c laboratório,».

Tal 6 o aspecto dos Estados Unidos, daAlleinnnho.di) Japãoc do todos oi povos oudoreina o justo equilíbrio entro ai tlicorlas cos factoi no terreno da actividade ecò>nomlca.

Ha entte ti4s profusões que, por multoprocurada!, se tornaram parasitárias, devo-railor.as da seiva nacional, constituindo umverdadeiro profolariodo intellcolual, maispcrigoio c mais triste tio que o proletariadosocial da turba aiu nvuia.

I'J isto nos tem reduzido á situaçio dascasas de pouco pão, onde, segundo o con-ceit'i popular, totlos gritam e nenhum temrazão.

Olhem que, jd vamos dando uns ares (IaChina dos sábios mandarins c des míserosd tas, que formigam por centenas de mi-lhuiis solire aquollc immcnso iôto que osábio europeu ainda não dividiu por darcom ~>

giime tle eucontro a outros sábios

que se preparam pira o mesmo fim.Entre cs magnatas o os pírias é preciso

que surja o povo, o povo capar, de produzir,do bater moeda e de brigar, quando fôr pre-ciso.

Reservemos uma porcentagem dos nes-sos filhos para doutore», afim le que nãnnos faltem no futuro os Rúy Barbosa, osOswaldo ("ruz, os Rebotiçi.s, os Kio llrau.coi mas encaminhemos a maior parte para aactividade das industrias, do coinuicrcio odas artes.

Temos muita gente para pensar c poucapara agir.

Acatamos muito a sobrecasaca, a cartolas as botinas de verniz; mas 6 preciso queesses graves distíitctlvos do bratimanismoo -itii-iit.il sejam tuna pequena minoria uomeio da turba activa e afauosa que usapuletot nacco, cbanío de palha c sapatosamnrcllos,

O modelo universal não éLliassa--é NovaYork.

anlonlt) Salles

ioÉes e Hoticias

wam da mm

O TEÍTIPOl'rç5.ARÍo ic chuva, em tu*!o: uo cio cucoberto, «o

:aloi fortnttí.iveJ, -ias nuvens baixas, ua estaguiçAoio at. Ja as tíiuH «ccc.inun e a lauto culrn a resolver-

-1; em (ió- -i tcmpeialttra lui «.o-. Ja" i.Miis u.V. passou il«: piesagio. O sol tuauteve-se uas

iitur.ts de astro »iut: i,[n*ri a illuimiiaçüo tia (erra c oK|uecimeiUu iai cre.iiuras.

HONTEMfcCgtivci.im t\a pa.acui ii'j Caltcte os srs.: seundor

Ueiciiig I.i. ,..; i-titi*..!-. Citiítj^tttai, Ferreira tlrn^a ¦¦l^Kitrncü Horije-i: itr. Custoiüo MarUtis, dfrtctor dofs;*iututõ tios Huidos Mudos ; tlr. Aqiitnu Ribeiro. A.'i. Cort.xcil.axe, J. 1'ircs F.inuha, dircclòt du líij-.i;*' Cr.:*CL.;aii t: Josti Tbcüphí.o da Costa.

oufcreftcioti rumaur.a.i.iillt ilu Poli

Kslíive no Rabinonerãl timua Aguiar

1 prc-uiet.ie da Republica.•aliciai.

ilo .Ir. Tuvarts tlemtmi 11 daute da t;*)t

I.yra t> çv-a Policial.

Ksüvera.u tio ^íbitietc do miniitro da fazenda üsms, . s-uuador tírico Coelho, deputado Ko^eno de Mi-ranct.i c dr. Alfvedo Koci.a, díríctoi Ja Imprensa Na-ciou ai

Vo tatvMtle do dr. Tavares de I.yra, ministro dnjustiçn. estiveram os tleputados Pereira Uma, Pasmosd*.* Miranda, ilenrin*»-'-' ^alle.*., C, ria fòn.scca, Jttinbct.rui* Autuniu Ucuçítciu , capitão Menu Lima, ditector daCasa de l>«t'Mit,ao; coronel Iteujamii. Souza AruÍiu,cominandantc ilo Curpo de Uomlietros, dr. tíusvielaOuarcb, 'Ir. Ciceru Peifürino. director tia fbhliothecaNacional, dr, Felishello Freire, dr. Prancüieo Pci-xoto, proíes^cr Rodolpho HernardelÜ, dr, Jultatio Mo-fita e o major Cíorties de Ciiütro. ipie loi tratar daestatua do uuuccha) Í*"lotiaiio i'eixoto.

t-OIU *.ülícia,

ris de I.yra conítíreucíou o chefe de

Sol» a presidência do ministro tia fazenda, reuniu-aijunta tdininistrativa *\.\ Caixa de Aruortuaçlo,

Caixa <i<* OonvoTsrlo

Keforma dos Coneios e ria listrada de /'eivoCentral do fírasU— O fitço da livtosi-

(lio,

Perante a comniliiílo do finanças t!a Ca-mara, hontem rtuiuiila, au giwiil complct,leu o «r, Sahino narro.10 o «eu parecer-pro-jecto tle orçamento ilo min1- terio tia tndui-iria para 6 exercício ile i'jim,

A primeira parte tlu trabalho do deputadamineiro constitue uma laqja exposição, 011antes, na própria phraso tle s. ex., uma cx-plan.ii;"iii necessária «obre vários assuniplos,correlatou nos serviços do ministério a cargotio tlr. Miguel Cfilmun.

1.oi;d de começo u sr. Sahino Darrososentia a necessidade de referir.so ao orça»mento da receita elaborado pelo sr. PaulaKatilus,

1) Illustrc deputado catharinci.se, hojechefe dn comm-siã > de Immigração 0 colo-iiíz.i;.*o. tinha ilénitnclado em sou tralia-Illo um déficit entre .1?receita c a despesa tiopaiz.

Estudando as medidas capazes de srl-vel-o, s. cx. o relator oncnntrava-SO na -so-^iiinti! contingência: u<\ crear novos o clü-var ns Impostos já cxlst mtes, ou reduzir ,isdespeill, por uma política de severa ccouo-mia. ,

Seguir o caminho da elevarão de Impôs-tos e creação de nova» taxas era absolut 1-mente Impossível!—a capacidade tributariado povo estava esgotada, üendo impossivclexigir novas contrlbuiçSes, por niluimns

que fossem, Restava, portanto, reduzir asdespe; is, islo e, manter apenas os serviçosindispensáveis c cuia falta imporia cm dos-mar.tello na administração.

Dcante dn afBrmação do relator da recol-ta e ainda mais nn contingência do reduzirdespesas, diz o sr. Sablno llarroso, 6 cl,ro

que a preoecupação de toda a conunissãoile fihfttiçhs devt; sur jnstíutietUe no scutiUode nãn permittir auçmeuto de despesa.

Ora, o seu orçamento da Industria con.si-

gnava nugttiento, e por is>o cumpria-lhoum.» exposição demonstrando que esse au-gmeuto 6 indispensável e absoliitamciitcpreciso.

As crises que ás vezes se assignnlain,pcrtiirband 1 a normalidade da vida das ná-çÇcs, tatnbcm podem ácr crises de progressoe í positivamente uma destas a que oraatravessa o Brasil.

B assim como as outras crises; para servencidas, exigem tanta vez ingcriíüs c íc-nazes sacrific.ios e sempre um demorado eintenso esforço, do mesmo modo essas

(crises de progresso requerem ò cinprego demedidas tle *,. ta 'mpurtaneta o que possauíresolvel-as ui seu ido dj máximo aproveita-mcnio para •> p.iiz,

Ksta crise do progresso que atravessa-mos denuncia, nli.is, |um movimento quetodos devemos alimentar e que 6" a.eclosãode cueryias íecuiulas na acttvidaüc nncio-uai.

Ora, ha serviços públicos que. organiza-dos para outras épocas, já não satisfazeuias necessidades da Kcptibiioa e, niais du tiviL*iss'o, concorrerão 'i pçrhin'ni:cereni c< moestão—par;, qu • <>:• ilesorgaítiiíc todo o tra-hallin administrativo.

Orçando ns serviços a cargo d.o ministe-rio üa industria, víaeão c obras iuiblicast aCâmara inlia que fúxer essa» \n n lütãçües t;concordar etn que fugir a uiciliorar taesserviços, por uma pre ocupação estreita deeconomia n todo transe, era deixar a criseinsolii\*el c aggrnval-íi até.

O sr. Suliin ' Barroso referia-se especial-mente aos serviços dos Correios e da Ks-trada tle Ferro Central do Hrasil, cuja re-furma -so impõe.

Nos Correios havia unia enorme dc/ici-encia de material e de pessoal, tornandoquasi imiu-csíivej o app.irelho postal.

Kr.i intuito do dr. Miguel Calmou apre-sciilar um projecto de reforma pari serdiscutido e appròvado pelo Congresso; acurteza do tempo, porém, tornava esse cx-pedieitte impossivcltanto, a solução desse ptobiciuaiirgeiitis-siiuo, pedia a autorização tle fazer a reforma, que já está, aliás, estudada,

A renda dos correios aujrmcnta anntialmente - me

A Caixa de Conversão recebeu j. 3 %6, trancos i7r".dollais 250. marcos ídO ç tjilf em moedas de ouro na-ciouacs. correspondeutei) -t 64;75líJt>9, tendo sido it*-tirada^ .'.' \.2'^, Iranco-i iü, dollars a : Uras U), cqut-valentes ,1 10:310$000

ÇnivibloCurto Olllcial

PRAÇAS 90 Ti/V i VISTASobre l.oiiilies 15 3'lfi 15 3/64

. Paris tiM ('3')Hauihurgo 775 '.'))

. Itália (41i fo.tufntf "-*ü

Novn Vork 3 2f)!,il,ra esterlina em moeda 16,Uo6C-.iiii nncioual em rales por li... 3.7'JÜBancário 15 5/32 15 7 12Cabia matriz 15 5,'22 iS 3/lo

de stialinha do o entro, elccirlficnçao tio»trens de luuurbloR, conitriicçlo do ramalférreo de Habara u ferre. 0 Santa Uabgldo Kio Preto.

Autjriza ainda o governo a permittirque a Estrada de Cerro Lcopoldlna tn^aas suas lltillUB attS o cães pni construcçSonesta capital; a reformar o serviço de |«ir-tos, o Jardim Botânico, o Ôbiervatorln As.troiiomico, regulamento de Obras Publica»,organizar um cediço rural, florestal e demineração, a auxiliar a fuiiil.i,ãu de con»lida rias,a estabelecer 11 tu scllo de deposito efinalmente a despender até J fui) contos nareforma dos Correios.

O projecto orça as despesas do minlsto-rio cm 86.63u:87S$S29 patcl c 10. t is-JiUJf,:;curo.

A proposta do governo consignava79.4S');2S5$')29 papel c7.3S6t494$7.18 ^nro.

O orçamento viçcnte é de 82 2l4-tú6i7'Wpapel e 6,413:6331138 ouro.

Assiguaram o parecer, que foi a imprl-tnir, todos os membros da conimis«ã,i, cs

qunes, entretanto, aprcsentaríloi uo plena-rio da Câmara, algumas emendas ao orça-tu cru o.

Entre essas craentbs sabemos que figu-raríl nina tio sr. Serzcdcllo Correi man-dando despender até WO contou com auxiliod navegação dos rios Paraná, Aquidiuanae Miranda cm trechos que unem pontos nn-portautes,

(VFI HPMTíi Cura-secoai o ANTI-CÀTAIVir<| LU!.f1A?. iiii.M. deOranado*C.- I"i-Cllril

nieiro do Março n H

Ao director do CInyd llrasileiro o alml-rante Alexaiidrin.i de Alencar solicitou ainclusão de deis pr.iticantés do corpo depráticos do líio do Prata nos navios daquel-ia einpri-si, para se instruírem em navega-fluvial, além.do pratico duquelle corpo.

ü capitão do porto de Mttt • Grosso orça-nisará as bises rcgulamcntarcs para o cur-po de práticos, devendo a flotilha desseRstndo fornecer seis praças para elle.

*\* cotnmissão «ie finatiçav, Vnntem reu-nida, leu o sr, Scrzedello Corrêa o seu na-recer sobre as emendas offcrecidas em 3-discussão ao projecto que modifica as ia-rif.is alfandegárias,

Esse parecer foi a imprimir, tendo dc'.'.epedido vista o sr. Galeão Carvalha!,

Pretende o conhecido maestro FranciscoBraga organizar uma banda de musicaconipo-ta de 82 figuras, cx-alutnnns quettrãiam tt do o curse uni si cal do InstituiuPrtlis-iun.il Masculino.

Entre os que se associaram aquclla id.'acorro muita animação, sendo flt* sitpporqueo il.listre .. utor da Jufiyia veja convertidocm realidade o .-.eu projecto.

O sr. Francisco Droga cogita cm conse-guir a autorização rins poderes publfcos p; r.ique, cn-o seja urganizada a b.mda de mu-sic.i, possa cila exhibir.se cm jardins pu-bücos.

05 eáéS F0MÇJfl(kjO

t.irpirada tdé.t lios belgas, de aprovei-irdádeíro faro jmlieial (jttc possuèin

os cãrt^, encontrou eclio em muitas outr..scidnden da Europa; etlioje, na Allemanha,na Pttis^a e na França, lia ag- ntos d- -o-

purane-i publica que são, cm rnrne c osso,tcfrilimos cacltorros. O anno pÇç'«'ado, ehe-gçu-sc mesmo a organizar! ua • «8 .ciedadecanina, ío NanCy», um concurso de cãespoliciacs, a que concorreram rbpresentan-tes belgas c allcmãès, cujo adestramento eintctligencia culhusiasni.ir.im a assistência.Assistência humana já se vi,

Rüferc uma revista fr.ancoza muitos casosinteressanlissimos, surprclieiiilidos pelosagentes de policia quo se dcdiciim & educa-ção dos cães, casos csícs passados uns, poroceasião do concurso, o outros fora dclle,vindos A baila, cutrio.

Por exemplo : certo cachorro allcmão, acujos apuros de olfacto se deu um chapéo

Para não adiar, por- abandonado por um criminoso no própriolocal da sua triste façanha, só com essa in-formação—dada pelo objecto—saiu a cam-po, na pista do malfeitor, que elle cucou-trou c assigualou, depois de uma caminhada

o apM.tr da re lucção do porte ', de 52 kilonintros i

Kcutla du A.lfando£Reu Ia do dia 11:

Km ouro 118 0f3*í77Olím [>ui!C' 175 ÜOlWKi

Reuda do dia 1 a 11 dn corrente..lím '.-mini período de 1900Diüereuça a maior eui 1907

2.475 os)$::t)2.607 67SÍ5T2

i32:5S')í;ü:

HOJErngam-st; no t lie:Agentes èücríès dr con

gistro civil e irt-ãtatistica.

l?ederal as seguintes folhas:férias, material.

HstA de serviço na repartição centraZ' delegado auxiliar.

aru«i\^

Rezam»se as seguintes, por ahua de :HenHque José de Araújo, á.*t') horas, ua matriz du

Sacramento ;Hdurtrdo dos Santos ^^esquitu, As 8 1.2 Loras( ua

niatriz tle í. Christovao ;I). Maria T.enndra Ounôa de Sü, ás 9 lioras, na iua-

triz du Sactameuto;I). Rosa Cândida de Miranda N"uues, ás 9 horas, na

nutri.: do Sacramento .EuReuheiio Cândido Acauíí Jlibeiro, ás 9 horas, na

egTejade S. fniucisco de Paula;Augusto de Mendonça, ás 9 noras, nu egreju de Sito

1'edru e Nossa Senhora Ja Oouceiçilo do Kncanttulo ,I). Ricarda rtupustn de Oliveira, às ¦> 1/2 noras, ua

matriz do Sacramento.

ijucm se apanhava com unia carta anligamente ia de rumo certo a um pesto ttactividade ou de itiactividade, que lhe estava de aulenião designado, marcado con.lenço; hoje o doutorado mettc a caria deiiai-xo do braço c fica a olhar para todos os la-dos, sem achar unia brecha por onde pene-tre como conviva no banquete da vi-da, E níl i raro guarda a caria inútil, e vaiexercer outra profissão mais humilde, porémmais prometa em dar-Hic a subsistência.

O facto 6 que lia doutores de mais, e haile menos quem se oecupe de outras fim-ceCes que se impõem coiuo exipenciar, danossa incipiente transição político-eco-nouiica.

Multiplicam.se as escolas superiores, ac-cusaudo uma grave desproporção com a cul-tura geral do povo e com as suar. necessida-dados de ledders iutellectitaes. 8ão cabeçasile mais para poucos corpos.

Pode-se comparar a classe dos doutoresc<" in uma espécie de guarda nacional letra-da, com muitos officíaçs e potiecs sckla-dos.

Está cm elaboração uma classe média defeição mai? pratica e de fnncção mais fecttu.da, que c a dos industriacs, a dos homenspráticos, possuindo luzes- suflicicntes parafazerem sua jornada pela chamada sentia doprogresso, embora insuficientes paiaescla-rt-cer os myaterios da seiencia e illuraitiar otemplo da sabedoria.

Kssa c!a=.sc saberá, porém, o castat. »para mover macliiuas, explorar a terraproduzir cm sitmma o que ués aiandãmoibuscar li fira para pagarmos cotil os nosso ordenado de burocrata ou com i/S nossoshonorários de doutor.

R essa classe ha de proliferar, j regredir, ,vencer, porque corresponde a ncossidadea I-Dle7. de Medina que vem confevenciar conpositivas, e nada tem de decorativa e hicra- o barão dn Rio liranco sobre fados ec.-.',:'Ir:l- \ ridos na fronteira.' entre, brasileiros e holi

Oe doutores hão de existir semf re, ftli2- j viam.*

das cartas urbanas—o que nsMcaiala o cr-scimento, que é realmente extraordinário, domovimento.

O mesmo, continuou o sr. Sabino Barroso,sitccedia com a Estradado Ferro Centra!do Brasil.

Esta via-ferrea, cuja renda' sobrepuja adespesa, dèixantlo snldo, vao ficando cmcondições de não supportar o grande movi-mento de mercadorias e passageiros, poder.-do niciiuo levar-nos a uma terribilissiniacrise de transporte.

Alguns tlados demonstrarão o que aflirma,Antes, porém, de cxpol-os ii commlssão,

o rclntot' [jiccisava dizei* c^tic foi estudai* <iCentf.il do iirasil ato mesmo com certa pre-venção.

O que viu, o que compuUoii, convenceu-),porém, da abi-oluta necessidade tle reformaressa importante repartição publica.

Em 1898, tlisse o sr. Sabino Barroso, omovimento total da Estrada de Eerro Cen-trai foi de 74 niilliucs c tanto tle toneladasde mercadorias ; em 1900, subia a 104 mi-lhõcs tle toneladas.

O percurso total dos carros, que foi. cm9S, de 30 mil kdometros, passou c:u yüó a50 mil kilonictros.

O serviço que se exigia agora das locomo-tivas c carros, de todo o material, eaifini, cs-tava onormemeute augnientado.

Em 1901 cada locomotiva rebocava na mé-dia 134 tonelada.- c cm 1900 passava a robj-car 171.

Outro cão foi introdur.ido ua câmara ondealguém assassinara uma rapariga. Nesserecinto o animal teve que respirar, pormuitos minutos, as cmatiaçCes tjuc partiamdas vestimentas da victima. —- Algumaslioras depois, o admirável animal descobriao bandido entre S00 trabalhadores de umavasia usina 1

Propriediilc inícrcss.intp. adquirida porsemelhantes cães, 6 a seguinte ; a facilidadecom que trepam em arvores c sobem esca-das. Um gato não llics leva as lampas. Emsendo necessário escalar um tronco parabuscar o assassino occulto na ramaria alta,ou visitar um.', agua-furtadã cm inspecçãopolicial, nada mais bem feito nem maiscompleto do que o serviço canino.

O terror que do taes agentes tem os va-gabundos d.is cidades ettropéas assim poli-ciadas, explica-se, além de tildo, pelo se-guinte : as pequenas alimarias (os cães po-liciaes são pequenos) são tão bem industria-das no modo de atacar, que derrubam umhomem com extrema facilidade, com um«golpcn na nuca. á maneira de um lance de

jiu-jitsii japonês ! O «golpe», de lão rnp'doc certeiro, é sempre inevitável e èlViciü

Si o homem está armado, o ataque é, depreferencia, encaminhado para a mão: ocacete ou o revólver vê-se forçado a abati-donar o dono, por um liétc canino, no mes-mo tempo que o pulso, então desarmado,quasi fica esmagado entre as mandibtilas doanimai. Caia a arma ao chão:—o cachorro

Quanto nos carros,o seu trabalho, que era I salta-lhe em cima, atiraudo-a longe, em uracm ns de 03S, subira cm 903 a 904 t n -l.i- movimento brusco, para logo tornar ,i ajus-das-kilometros. \ tar contas com o adversário traosido de pa-

Em 8 annos, que tantos comprehsnde o vor.

ItP 11 II tÒQsFJIectuam-se as seguintes;Da Caixa Beneficente dos Htupregados no < Correio

da Manha », sessfta do conselho fiscal ; do Or.*. Or \do Brasil, sess» ¦. ord. •. ; da Real AssociaçÃò Beue-ficeute Senhor de Mattosinltos e S. Cosmc do valie.pe«iao.do couselho, atem das anmtuciadas na t vidaOperaria».

A' nnl tes. Pedro— l-'e»us. ¦

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RECKltO — A honra,Palack Thkatre.—Kstréa da companhia infantil.Mnci.i.s- Rocei:— Hspuctitcult) variado.Cinhmatookaiho 1'ARistr.N'SE — FuncçHo variada.r-wn.nÃo iNtEKXACto.VAi. — Ciuematoprapho.ClMCMA t0O«Al'IlO 1'ARAÍSO NO Rio — Püucçüo.P.TRaou—Diversão v.-íri.nla.CiNEJÚroc.UAriio r.tniK — Kxhiblçilo Jc vistas.CtSEMATOCK.tl-IIO BRASIL -- FlllICÇãO.Circo SriSEi li — Prosranims vatiatlo.

Por faltado espaço deixamos de publicar ihoje um artigo do -:¦ tenente, do Exercito |Gentil falcão, soh o titulo 0 ensino mtiiíar.

Hoje, das 3 li2 horas da tarde em deaiitc, |reune-se ú pra;a tle Botafogo u. 151, com ja presença do prefeito, a cotnmissão

'

dos festejos c todas as pessoas que tomamparte uo concurso hippico das festas de 16do corrente, para o ensaio geral do nro-grauima do referido concurso hippico epara tomar definitivas resoluções concc-r-uentes ao mesmo concurso.

Descerá hoje pela manhã, de Petropolis,. encarregado tle negócios da Bolívia sr.

período de 98 a 900, cujos extremos tum.u,o movimento desta via férrea duplicou.

Passando a tratar do serviço desuburbiosc citando oralmente a sun e a impressãodo dr. AiTonso Pcntia quando, por oceasiãotia inauguração da linha elevada, observouo serviço de passageiros suburbanos, s. cx.leu um quadro comparativo. Em 98 o mo-vimento tle passageiros foi de 9.747.419 ecm 905 de 17.602.472 ou um auguicnto de7.915.053 em sc-te annos,

Achava que esse serviço necessitava degrandes melhoramentos, entro os qtiics aelectrificação da tracção, para a qiial con-servava no orçamento a precisa autorização.

As duas reformas imprescindíveis — aI dos Correios e a da Central do Brasil cxpli-

cavam i»difterença para mais entre o orça-mento acttial e o do futuro exercício,

Discriminadaincnte, porém, o augmentose dava nas verbas Estatística, Iiiunigra-ção c Colonização—atteudendo ás modifica-t;õcs .idopi.ii.hs—( Telcfffaphos, subvençõesás empresas de navegação, garantias de ju-ros, estradas de ferro federaes, fiscalizaçõesc repartições e iogares extinetos.

As autorizações dadas no governo são asseguintes :— de 00 contos para animar a tu-dustria da seda; até 200 contos paia estudose pequizas geológicas; até 3 mil couto; paradespesas com a exposição nacional ; ate000 contos para estudos tios rios navega-veis; até mil contos para auxiliar as coope-rativas de créditos; os créditos necessáriospara coustrucção de edifícios destinados acorreios e telcgraplios em todas as capitãesdos Estados: a fazer as necessárias opera-ções de credito para o abastecimento dáguaa esla capital; credites necessários para le-vantamento da carta geral da Republica,serviço do povoamento do solo, experiência ¦do carvão de pedra nacional, alargamento !

| tia bitola no ramal de S. Paulo, da Estrada 1de Ferro Central do Brastl,e prolongamento |

aliado»polo» foroien. cite., formavam ver-dadelroí rebanho», condtuldoii pelos irra-eu ua,',. . . E foi tal o nlicces-o, que oitodias depois ainda Kitão dormia em paz, não«e encontrando um único toltili noite, nempar.i romedlo ou exemplo,,,,

Não é di (liei imagiiur que muitos deste»deseccitpadei tch.iram de bom aviso tom.irjuízo, uma vez por toda» e por causa, daiduvidai.

Talvez não .inJc c.vagg.-ndo, me.mo nostempo» de hoje, aquelle velho conceito doimnicnsuuicntc velho /.end-Avcita ! «O uiuu-do subsiste pela uitcr.igencia do cio».

O bilhete ii .i: -.-is premiado com ISiCCCí,

na loteria federal, extraída hur.i.mi .:. ra. «ou-dido cm S Mnulo, i"'ios ngimies jeraes tira.Itubon (iuiir. unes uv„

O rir. Chagas Dorui coiifcreuclou hontemlongamente com o tlr Miguel Calmou, uu-nisiro da vi.içâo, sobro a applicação ,1o ztedito ultimamente vot tdo para i. -joras v.xE-.trada de Ferro Oeste de M.ua3.

"——"""" —¦ '-" '¦' --i ii HMmj» un _nm»,ii

BIVASág FERUUA?

Gr-rhrlini-r WEIt.NECK t) -nais barata co\*zrui.iin.r nils pudc.-oso dos datiufe-ctanlc»! mata instantaneamente 'o.ios os ml-crolnoí o insíctiis. nao ha desinfecninto igual

Os srs. Clodomiro Pereira da Siivj, che-fc da comniissão fiscal tias redes de vi içãode S. Paulo, c Gonçalves Júnior, director doserviço i\e povoamento, estiveram liotitemno hotel dos Estrangeiros confcrciioiatulucom .i dr. Miguel Calmou subro os serviçc.-.do povoamento do -ólo.

O ministro da vlaç.ío recebeu um aviso doministro d.i guerra coiumuuicando.llie queficavam .á disposição do ministério da via.çüo os edifícios e tcrrenosda extiucta EscolaMilitar do Brasil de accúrdo como pedidoexpresso em aviso do 31 de outubro ultimopara a Exposição de 1908.

O ministro da justiça c negócios intcrio-res resolveu que > administração da Esc-.uaNacional de Bellas-Artes recebesse, até ¦>dia 13 do c trreute, .Is 5 horas tia tartle, osprojectos do concurso do monumento Bar-roso.

Os guardes da J?!fc;ndegaHouve ha pouco uni con urso para guardas

da Alfândega, Esse concurso teahzutwstj, eagora, dei ais da cla-siricaçãu dos cândida-tos, surgem irregularidades que nós não tle-vemos (lotxiit* sçni o nosso protesto.

O candidato classificado cm primeiro *.«.-

gnr não i ode ser nomeado. E ilio pôde pelarazão slngul.iris.sini de que couta mais de4n .nino!* dé eílitde. •.'¦ mu quer que Sv'ji, asimples ciltiiiciação drste facto basta paraprovar que houve patente mi fé com rela-ção a esse candidato. Posse ou não fosseelle maior de 41) annns, não podia de manei-ra alguma ser cabível a sua exclusão, por-quanto esta era uu ;i meditl i que se deveriatomar uo momento cm que os candidatos seinscreviam. Coniprchciidc-st: (jti«* «i concoi*-rumo agora classificado cm primeiro lugarexliibtu seus ilnçumeiilos ecòm.eílea rc lia-bilitou ao exame, Grossa p.nif ina í, portati-to» afastarcm-n"n depois quo elle se subinctteu a esse exame, de eu;., resultado obteve asua classificação tini primeiro lugar,

l'nr tr.-iz dessa pal-faria encobre-se aindauma nutra, c é a nomeação de J'>,"w CopesCarneiro da Fontoura, qnc pretere desta íYír-ma uma iniinida.de de uiitròscandidatos ine-lhòr apparelliadbs do que elle. Accresçcainda que João C^opes, como segundo sar-geuto, que era, do exercito, foi sabbado ul-limo excluído das fileiras, poh incaímciüa.dk viivsica.

POc-se de lado o candidato classificado cmprimeiro lugar, por coutar mais de 40 annos,e no emtaitto pretende-se protctyei* um ou-tro, cuja classificação é muito inferior a quenão apresenta absolutamente indicio ne-nhuni de robustez.

Ora, para chegarmos a esse resultado, quenão pôde ser sério e honesto, melhor íoranão se abrir concurso c nomear-st; livrcmcu-te a pessoa que muito bem se entendesse oque muito bem c. nvícsso.

NO CATTETE-EM PETRc^POLláí-O oorrospoitdonto du "Curi-uiu du Manh3»

ontrovista o mlniutru poruano om Potropolls

UM TSLEGRAMMA DÉ 1.1M/V.V oi-i-Aoni tio l no Ido ato -Dois Julvios brnsllolros pj*ost>jio iii^t-niailtis Como (loai'iiin lli)oi*tos títn postahi íiiiiii- ilostruldo Em busoa do Coi*«ju Uni otflolnlbi'tis'iloli*o porsofgiiitit» impi-t»s-.ri.) nostti, oupllnt —

As pi'ovitlt>iiflas tU> govorno lAoiiutüto tlt» minH»»tros-No pnlnolo prosUlonolnl >' is pastas minin»i*t*s - 1'i'lsuo tli) tonento Costa i,t*lii>

Chapelaria Moífa —¦ Gonçalves Dias úi*Sempre novidades

Sobre a necessidade de ser feita a mudan-ça das colônias de alienados para loca! maisapropriado, conferenciou hontem cc-.ti o dr,Tavares de I<yra o dr. Juliano Moreira, di-rectordo Ilospicio Nacional,

Ainda nessa conferência não ficou esto-lhido o local, pojs a c icolha está dependeu-do do exame c medição de vários terrenosofferecidos ao governo para tal fim.

aiiGmrrnl WEUNECK - Específico infalllvw/'Jjy u' contrasezoos, maleitase reinos.

Rcttuiti-se hontem a coniuiissão tle instru-cç;"o da Câmara, sendo lidas as emendasapresentadas em terceira discussão ao pro-jecto de reforma do ensino.

Alem disso, a cotnmissão assignouparecerfavorável ao projecto creando varias ca-deiras uo Instituto Nacional de Musica.

U.il CASO.MYSTERI0SONA 3* PAGINA

'Pingos e Respinijosa Caniarn rejeitou uni veto.Que mo ,li«s! Será pos-su-el.' I't>i^ ,t lTtaiiquillizu-se. O veto tua do KotlriKiAli!

*•*!' •**O Peru .. 5íi a tiro!

rculàu. Paru perii. F.ic.t. O governa uera m.uul.u parti 1À u Joio Francisco.

Em tres meses apenas, um cão adestra-seúo mister policial. Nesse curto prazo, cl.cgaa fazer prodígios, sempre disciplinado cobediente como uni bom soldado, c attin-gitido i perfeição de fazer sponle sua ron-das necturnas, a horas regiilarcs. Dcsli.abi-tua-sede perseguir gatos e caça, e de ,-irre-

ganhar os dentes para os seus scuiclliau-tes.

E' axioma, na Sociedade de Xancy, aseguinte phrasc: «O cão depblicia, si bem

que de uma bravura a toda prova, deve serbom o atTcctuoso para com as croariças.n

O instruetor é que precisa ser super-pa-ciente, excedendo todos os Jobs que têm vi-vido e estão por viver, O menor gesto deimpaciência c-u nervosismo estraga os cães.A regra fundamental de educação canina 6esta: «Nada de conversas. Ordens breves,disUnctas, imperativas. Gestos nítidos e

precisos. Castigos, só cm caso de desobe-dicncia.n

As punições são. nliá-=, moderadas. Não

passam de reprimendas, suspensão de ca-ricias e gulodices, e apresentação do chico-cole. tíó se vergasta um cão em caso cx-tremo.

Agora mais um caso, para terminar anoticia:

Por oceasião do concurso de Nancy, ocommissario central de Kuão falara, a seuscollegas da Allematilia e Suissa, sobre o

grande numero de homens desoecupados evagabundos, homens perigosos e desordei-ros, que lia nesta cidade francesa, passandoa vida nos cães ecognominadõs vtdgarmen-te por solei/s. Então, tentou-se uma eipe-riencia.

Organi7.ou-se unia batida em regra, íeita.petos cães, sob a dírecçio do magistradofrancez. U resultado foi mãgnifico. Em

pouco tempo t.s vagabundos abandonavamos pcus pontos (íe rl^içílo e aterrorizados fu-ciam para locares distantes; outros, ana-

NOVA OAKAVAKAO sr. Düiimer acaba tle fl:ti-

dai ein Pitii*; unia sociedailerj»G (V.irA ai mor;os ht-mciisaespftrn estreitar as relações eutictruncezes e brasileirosi

(De üiu telogra.nnia)

Isí>o úi caravanas c mauiaComo u ciiieiuuiogr.ipl.o. PrimeiroAppafeceii no Illo ti; JaneiroA uue lindos jantarc-s luomovta ;

Soube o piiblicó Icyo na outro iliii— 15:i imitação o espirito fi bfieiio —Que o solebue Congresso RrasiteiroUma outra caravana possuiu.

O-itra? surgiram numa tinia insana,K a actiVn' Imitação que níto descansaAiudu ns arranja fin dúzias í»ui semana.

Mas entre todas a que a palma alcançaE' uma nova o niido&a caruvaua :A caravaua ilu Doumei em França.

liòútem", no restaurant Fiatiziskauer. o sr, barãodo Rio r.runco cstav.r et comer latias á« peui.

Ora, :i3o venha tlalii nx séria complicação dlplo-tnatica.

* *Pattiu-se hontem. na Cmnara. a cadeira etn r.ne

eslava Eeutndo u sr. Weneesldu Kscolar.Nío ha motivo paia qu; s- impressione. I«sc sói

'de :n'io agb\iro íio ultimo anuo das legislaturas.

* ' :(:Òude setA o Uieatro -*a guerra ?X.to sei. O *iue st\ é que no theatro da guerra c

uosso logar serA uo gallitihciro...Hom'essa!

De certo ! Pois oade ha de estar o reni! 1

A população d '>'.a cidade foi liotitcm sitr-prclieudidn com as noticias, chegadas deM.m.lns, de . ccnrrcnci.is dcs.igr ulavct» cn-tre brasileiros e peruanos nas fronteiras duJáv.iry c de Tatintinga. Dteiam aqucllasnova-, tpic i guarniçã ' peruana do l.i-ticiamva.iiraa musa fronteira d) igarapé SantoAntomo e atacara u farte de Tatiitingi.

O incidente, ao que informam os despa-'lios recehido.t, or ginou-SC do seguinte fa-elo i em liiis d.e outubro ultimo, os sr* l.insTlieinutlo e Agcsdait Jorge, juiz de direito ojuiz municipal de .S. P.tulo de Olivcnç», fo-r.im .\ povoaçMo peruana de Nnzarctli as-ststir a uma festa tle caracter popular, Oprimeiro d.iqui-lles magistrados foi ahiaggredulo pêlo superintendente de Rematede Miles, Manoel Houorato de Souza, con.tr.i quem dera cm tempos uma sentença empleito commerci.il. Defendendo o collcgaaggredulo, .' juiz municipal disparou o re-volver com que -e achava armado, ferindolevemente llunui.it.i de .Souza.

Achava-se no local o tenente peruanoEspiuosa, que prendeu os dois jnijcs, aige -tuoit-os e fel-os conduzir para úeticía, ondeos metteu a ferros numa eu.tovi.i, oBrigan-do-os i papar diariamente uma tibrj oster-lni.i pcl.i c-caisa alimentação que fornecia.A autoridade consular brasileira cada con-seguiu fazer em beneficio dos magistrados,tt menino acotuecendu com o advogado Mc-uelio Pinto, fisto, porém, obteve mais taftlea soltura tios presos mandando chamar o te-nente Kspinosa a bordo de uma lancha esta-cumula cm águas brasileiras e dclle ciei-

giudo a oideúi desejada cm troca ria llbcr-dado desse (.fnVi.l,

r.ogo que chegou a T.etieia.o tenente Rs-pinosa oíVieíou ao onunn.itu1.intc do destaca-niento brasileiro cm Tabatinga, solicitando

• devolução dos presos. O sou odioin ficou-em r,'-p ista. O capitão Coslo, couiinaudan-te d.i fronteira, peruana, irritado coui o oc-corrido, dispoz-sc, porém, logo que regres-sou ao seu posto, a atacar Tabatinga, c namadrugada de 5 dó currente a púarniçaó def.eticia deu uma descargac alguns disparesde calihã:'. O ctuniuanilaiilc ilo destacamentobrasileiro procurou então, no correr do dia,reforço de gente armada d çni companhiado trc.-i praças, desceu o Amazonas cm dirc-oç.io ão Cai>accte. Duas embarcações perua-nas pcrscjíturam-uo. Nesse ínterim, do ladode Tabatinga,ouyju-sc a fti?,ilatia( constan-do que o destacamento peru mo de t,cticiainvadirít o nosso território,dostruiiiilo nqnel*íc posto brasileiro; onde licaram os sete sol-dados restentesi cuja sorte 6 ainda iguo-nula:

O tenente Costa Leite e bem assim ns doisjuizes e seu advogado chegaram já a Ma-náos.

Ris ahi c,s factos, narrados como nos cite-ganido Amazonas. A impressão por ellescausada foi positivamente de surpresa c ¦. tpasmo ante a altitude assumida pelo desta-ciiiuctito peruano c pelo extremo a quo ellechegou, tendo á sua frente o otlicial com-mandante.

Como se vera pelas notas que damos a se-guir, o governo trata de providenciar compresteza, na crença, porém, tle que o inei-dente, ou não oceorreu, ou não teve um.portancia que lhe emprestam os despachostelcgrapliicos.

IXo palácio do CattetoPara tratarem desse melindroso facto reu-

niram-se hontem, .ás 3 horas da tarde, emconferência collcctiva presidida pelo presi-dente da Republica, os srs.: barão do KioUrnnco, marechal Hermes da Fonseca, con-tra-almirante Alexandrino de Alencar cdr.Miguel Calmou, ministros das relações ex-teriores, guerra, marinha c viação.

Do que se passou nessa conferência foiguardado pelos secretários do sr. AiTonsoPenua, o mais absoluto sigillo o que nãoimpediu de serem conhecida-, algumas dasresoluções assentadas.

Dos quatro ministros que tomaram partena conferência somente dois entretiverantligeira palestra sobre o caso com os repre-sentantes da imprensa que fazem o ser-viço no palácio presidencial, c foram ossrs. marechal Hermes da Fonseca, que seretirou quasi que ao mesmo tempo que oseu collcga almirante Alexandrino, is •!

horas e 15 minutos, e o barão do Rm llran-co, que se conservou no gabinete do presi-dente, cm companhia do dr, Miguel Cal-mon, até 5 horas e 50 minutos da tarde,

O ministro da guerra informou que ia daras necessárias ordens no comtnandantcdo 1' districto militar, cuja sede 6 emMatutos, para qnc fossem enviadas forças

pertencentes a essa jurisdicção para Taba-tinga cujo forte, ar.crcsccntou a. ex., hamuito que c-tá abandonado.

O barão do Rio Branco declarou que lhe

parecia que o caso não tinha a importânciado conteildo dos telegramiiias insertos nos

jornaes. S. ex. attribuiu o facto á indisci-

plina de alguns soldados peruanos c í in

prudência de haverem os juizes brasileirossaído do nosso território cm direcção á po-voação peruana de Nazaretu,

afim da expedir tclcgr.iuimas urgente», irt»cltisíw „s que dctcruiin.ivain aos comman»dantes dos ctirpoi do !• districto cstir-mcom as respectivas forças de proniptldifpar.i qu ilqticr emergência,

O general Marques Porto, que .iqui sfliacha em goso de licença, foi convidi.losreassumir o conluiando do !• districto. còivvite esse que foi acecito Immcdiataiuoiite.

Hojo s. s. C'1'.vfcrcuei.irá cum c uimisiroda guerra.

Os cirpos que se acham uc, Aniazoaadestão seu.Io mobilizados afim de ocetio u-ra,quanto antes, as nossai fronteiras ainaio»IICIISC».

E' fiem possível que de Óbidos >:e.i utt»parque de ariilheria aliui de oecupar a íor«tilic.içlo de Tabatinga.

As autoridades militares rcoeberatalongos telegrauimas do coronel Rii u lo d»Silva, comm.iiidaule interino do I-districto.

Ao terminar a conferência no paláciodo Caltcte,ò ministro d t guerra telcgraphoaluimedintntnentc para Man.ios, ao cc-.it.ii.m*dántc do 1' tlistriclo militar, uo sentido tldlhe serem enviadas com a máxima ur^en» .cia as notícias que, souber subre o iucidcnt<de Tabatinga.

Segundo ouvimos, o m.uvch.t. Hermesordeu m também par lelegramma ,i;« conv»mandantes de todos os districtos militarenda Republica que tenham as suas forças daprompüdôo para qualquer emergência.

>.':i maii n lia

Desde cedo, tornou-se desusado o movi»i,mento de ofliciaea ,l.i nossa Armada nr.s cor«redores da secretaria de Marinha c úo ¦¦íta»»do maior geiieral, os quacs procuravain nuftrmiir-se dos noontceiiucutos passados uafioiilcira peruai .a.

A' tardinhn, o nlniiranic Cordovit Máuri<ty conferenciou com o titular da pasta tiamarinha, nada transpirando; porém, dessareservada conferência.

f.ogo a seguir o almirante Ah-mint-inoide Alencar teve longa cohferchci.i com t)barão do Rio Branco, mini u-o das KclaçíeáExteriores.

A's .? horas, s, et., A paizaua, sosinlio, dl«rtglu-sc cm automóvel para o palácio do';Catletc, onde conferenciou com o dr. Aff aK.so Peuna.

A's 5 horas, o, titular da pasta da uiarl»,nlia voltou ao seu gabinete, não asslgu.iüdcjSpapei íilgum, '•

Interrogado pdoS rcpoflcrs, s. cí .lis»<í.que a questão não era de tanta importância,conforme as primeiras versões eqiteojd^1havia sido resolvido quanto á saída de v isol*)tle guerra.

Entretanto, pessoas fjuc se dtzcttLüem in*formadas aii.inçavam que tlogaoiucte do inv,

sur*Ma»!

i.

nistro da marinha foram expedidos vario*telegrammas para o couiuiaildante da flotiJlha de Matto Grosso.

A' noite, correram boatos que os cruznítlorcs-torpedeiros iam r.arpar d^ iioss»?porto.

Novamente procurámos falar comas ,in<toridades superiores tia marinha, qu- noath,-eram que a is.-e respeito nadl Scá: t re.";solvtdo por emípianto. $

Accrcsccntaram aqucllas autoridades nuflnüo passavam de alarmantes boatos a,S no*1tiei.is que corriam pela cidade.

IVo Eüxtorlor

O barão do Rio ílranco, logo qu» teve rotnitecimento das oceorrencias, tclcprapliotí;ao nosso ministro no Per», que Si 11 horasda noite expediu de Iv.ma o seguinte des«pacho: ,

"¦ -

iiRccebi o vosso telegramnia. Este gõvervno e.siá na completa ignorância do incidentede Tabatinga.

O ministro do CKterior mostn-sepreso c disse -Que ia telcgraphar paranáos, informando-sedo'flue havin.

Pediu-mo entretanto que alHrmav. ex. que a ser verdadeira a noticia rio ' ¦«-,acato, seu amor não poderia jiístificar-sclde ucuhumíi ordom superior»,

x^risão <lo tenente Costa*/TjOÍI,0

A1 ultima liora fomos informados de que aministro da guerra tclegrapiiou is aiti ri.datlc.s militares cm Manáos, ordenam! üprisão do 1- tenente Augusto da CostaLeite, do 30' batalhão de infarileria, a quí.conimandava o torte de Tabatinga.

ICsic oflicial será súbmettido a conselhode guerra.

Eiii Petropolis

Tvopo que foi conhecido o iucideute, '¦• e*

g;ra'phílniõs ao nosso correspondente em Pi**'tropolis, pedindo-lhe entrevistasse o.eucar-jregado tle negócios do Perií junto ao uosio!

governo, afim de podermos dar as :n..:3''completas noticias, com informações ãis'duas partes.

A' noite recebemos o seguinte tclc^rantíma :

iiPETRoroMS, 11 -A's 9 li2 li&rai d,-i n .i»te fui procurar o dr. Aunibal Maúrttia. tu.carregado dos negócios do Peru. líuc n»

ibnlha-Adeantou mais s. ex. que ainda na vesp.-,ra, isto é, no domingo, havia recebido de .

» j Cr,neb^hilro er,|all0.

Lima um despacho uo nosso ministro ahi ,, , ., ,. ,. , . , ¦ ,,j^iin.i "«i - . . Recebido por aquele diplomata c decla»acred tado. sem a utinima ligação com , - . \ ¦¦.¦»/,,.i'.i'.'ui,iu,j, ?t,.. ai rado o fim da minha visita, isto e, obter es-grave incidot- _ _ ^ clarecímentos sobre o incidente que se dij

'' '- ' oceorrido em Tabatinga, começou s, n. poClamentar o ataque de alguns jornae» brasi-leiros ao governo do seu paiz, tanto mal»

v •¦¦¦•¦'¦¦¦¦'¦•¦'¦-,\ ;:;¦¦¦.>¦ ¦¦¦¦",•¦"¦¦ ¦IJi que o cas0 „ã0: tem, a importância que se ltí»

quer darAs informações que lhe posso da

o dr. Maiírtua,provem de parte inter,Só daqui a tres diis, quando chegar a

Manáos o vapor Ucayale, í que o meu con»sul tiaquclla cidade poderá mandarinações olTiciaes. O que até agoraao meu conhecimento é o seguinte; duas au>toridades brasileiras, enco-.urandG-.se numafesta religiosa do departamento de Loretb,

.'isoida.

for«goti

Cj-rano St O

De muito boa fonte ouvimos, depoidas informações recebidas pelo governo docommandantc do l- districto militar não se

affirniar que tenha havido ataque ao

posto brasileiro de Tabatinga. porquanto as

pessoas que trouxeram a noticia de tal fa-cto não o presenciaram, suspeitando apenas

que elle se tivesse dado; e que o incidentenão passa de conflicto entre praças e auto-ridades das fronteiras, sem significação na

política internacional.Agora, no que nos disseram, si se verifi-

car que Tabatinga foi oecupada por forças

peruanas,o caso mudará de figura, pois teráentão o governo de enviar ixxsxullimatum ao | tPrrito,io'.,eruan0) aitercaram, terminandoPeru exigiu lo-mc todos as satisfações :

ffl ,.;..., „¦„ r,a entralI Umbcm o rcOs factos nao estão, porém, como disse-: ,./¦',.'

mos acima, averiguados, suppomto-sc, nas j% A autoridade peruana prendeu os contea.rodas do governe, nao tenham mesmo oc-

^.^ envia-udo.os ao tenente Espiuosa,corrido. ^

comtuandante interino do posto Luetieia ;ISa guerra alli apresentou-seo advogado Henclio Pinto

O ministro da guerra reuniu hontem cm | reclamando a soltura dos presos, não - ...:a

seu gabinete de trabalho o marechal Ca- : atteudido pelo oflicial peruano,mara,os generaee Mendes de Moraes, Thau- j O advogado Menelio Pimo conseguiu ;-tt«máturgo de Azevedo. Christino Bittencourt i tão arrebatar os presos {iela uiancini. já no-

e José Caetano de Faria, com os quacs cout i ticiada nos jornaes de hoje.

I fcrcncioit demoradameute sobre os sueces- I O sr. Maú-tua dís-.s não acreditar na im,

i sos de Tabatinga. I vasão do território brasileiro pei.v fjrça pe*Depois dessa conferência, ua qual o gc-j mana c no ataque ao porto de Taliat

CRETONE FRANCEZ 814Legitimo que vale

a Fabrica Confiança j)S3 — nrt. na ¦

{iifl o metro, vendeBrasil, poe

•isr.ix».

4RIOCA — *y

neral Thaumatunro prestou a s. ex. inforniações preciosas sobre as fortificaçfes bra-siieiras n.iquelli zona. pois ji serviu como

prefeito do Alto Juruá, o marechal Hermes

partiu para o palácio do Cattetc, de onde

Julga impossível que os 10 iiauie.is âjt

guarnição de Lecticia se atrevessem aUntitgAssegura que á gente peruana não jia.^oaa fronteira.

O cucarrcg.ido dos negócios d; Pcrú '.e%

voltou pinco depois das 5. ho'i ¦, da ta^dt, Iclarou esperar que esse facto tão dcai

ILEGÍVEL. - ¦ :.-'>•;;¦-¦;.?--¦¦ ;>

Page 2: ~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^ ,.,^'fV'i»-' || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ,L2DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02312.pdf · 2012. 5. 8. · Pai?, novo, sem capitães

r**m*n*rnw:Wsmtlií\aàm)a'>)li

J.*BÉà

"

CORREIO PA MANHA •*.-Terça-feira, 12 de Novemoro de 1907dave! fteja rcuclvWa facilmente, som a menorperturli.içíío nn anil«atIo .pio cxlitte outro oudoii palnes.

A e»iHC pronositOi refere ti, tt, (pie o nossomlnli.tro ciul.im.1, dr. Jlnmlclo da («ama,lhe '«in cicrlptoj iiiottrando.ne captlvo dasC-nifii.iíu que llie >! npou .um01. peruano»»,amigo* slnccrci, ile* brasileiro», Ol«set_uoainda Imbera pouco tonipòial(.uiubra8llolrpi¦.táuiu.im n Alf.tfi.5. -.a i!c Cotuí, ti margemdoPtitoinnyo.rethando.r.ili o escudo perua»no. Kiitrctautj a Jmpreusa do Pcní tido ata»coti.por Isso, o ijovorao do Brasil e o governodo uu pnU dcu»tfj Ioro por satUfclto com asespücavCc* da nwta cliaooellarla, lj o catoagora, tcruilnou -;, t-x, i muito luals-tlui-files.

Dando por i.nda a entrevista, agradecie dcspcJ-m-j do lyrnpatliico cliplutn-ita,..praeiUitudo-llie ns nosuoa votes pela solii»Çie a iiiiilá amigável e huntoM d-j lamenta»vcl incidentes,

O mlnls.ro áo PoráUcvc aqui chegar ,itú melados de detém-

bro próximo, o ministro «lo IVrtí, sr, Larraoure Un-niuc,

Çrandes saldosde fim de anno

Casa is Fazendas Pretas

AVENIDA CENTRAL

;Foi lirmado Itonletu um accordo entre os«ir». Zozimo Hnrroso, engenheiro el.tfe dol>ro*uiiganicr.t-i a fiscal «lo Estrada de Ferro«le Baltirité, «-. Alfredo Novis, arrendatário«ia mesma estrada, pelo. qual o segundo secornproniette a fazer o truiego provisóriodo trecho con-prcliciidklo entre as estações<ie Senador Pompeu e S. Bento, coustruidopela ceramiíii&a do prolongamento da refe-rua estrada na extensão «le cincociitu. kdo-metroa.

•Ume. Pamt ¦ Colk-i*-» -.oi. medida vara»«¦¦ hora»» — Avenida O niral s;, i andar.

A directoria da Associação M. Protcctbrari., ínslracção «Ia lnf-inci.i Desvalidu pro-cttrtr.t liontem n dr. f^conci-i Corrêa, dire-• '.cr geral de iiistriicção municipal; a quemíoi gentilmente ofTcrecõr vinte e nove pre-raios para serem distributdus aos aliimiiosdas escolas primarias que mais se distingui-ram no correiue anno lectlvo.

Esses premir-s cr.nstaiâo «ic cadernetas>la Caixn Econômica nu valor de 2O5O01)cada mnn, un-daih is de prata e de bronze, euma dc prata dourada para o aluitino mais«listirictos er.trc cs, clUli-.ictos.

rcitoral deünoico Pelu-tense--Paru tosse

| A commlssão organizadora dos festejos¦ municipaes, cai reunião honlem uo gabine»

te du [.refeito, resolveu fazer no dia 16 só-mente a illiiiiiiunçüo a luz clcc rica, o uo

mitigo 17, ílím da clecíricidade, .icccn-ícr baldes vciieziauos e corinh"*-.

Os club» Feniatios' Ue.no;raíic.is, Politi-CC'6 c Uig-Lifc coinimitiicaram cm cartasq-.-.e comparecerão ass fi-.»'cj'js cm carrosiili-.niinados.

Ficou estipulado o preço da 2Í000 paraas entradas c o «lc "$000

para as arcliiban-cádas,acl)a**do-sc cs bi;';e'e-i desde já i «en-di nas casas Colombo, Pasclibal, Castel-lC(e e f.-iifio.

As archib-incadãs terão a forma de un»piiitlicelro.Já sc estão cotistnilatlo 14 barra-cas por conta dc associações de ..arid-nie.

Mfii/P!«»;.l'¥l|lt'?' !,r?(:os '"Oücos..y* \J U l.r í O, Huler & a., Uiii. liit.iana is

O eslado-maiór general dn Armada reco-b..'u telcgranuiia do capitão th- mar e guerraBaptista das Neves, ciinininti.c.iiido íjiic o«araíratlor 'Taimndare' saiu da enseada, deAbralião, n.i ilha Grande, para a ilha daKara.ii baia.

BRASIL-COLOrVlBIASESSÃO FECRETA NA CÂMARA

O s-. Caries Peixoto, prcsliknte >:a Cima-ra dos Deputados convocou para. hoje, iís 2r.-ras ila tanli:, uma si-ssâ'. «-.-creta afim d<-¦>';r liilo, fliscuttdo e vòvario o parecei* dacommissão de diplomacia e tratados, appro-vatid-i o trai.-ulo tle Inibes e navegação, fir-n-ada a 24 de ábrll-uiliir.o, em l.lt.g.jlá, pelodr. Endas M.rfins, nosso enviado especi.il,e o tninislrq das rela--jes evterit ros tl.iCa-lombia, generr.l Vasque*- Cobo.

Nessa SL-ssão -ecrei'. o presidente In C.i-nmra ler.-i :i casa a expôs"-;* feita peleibarão tio Rio liranco, o tr.iiado, r. :..ccor«lodc modas vivevui íi. matla para navegarão rinPutiiniayo, u p-.-otocollo e o n.-.iccer ila

O ORÇ,\MENTO DA GUERRAA"ii Senado—Reunião extraordinária d.i com-

missão de finanças—O parecer do sr, À,Aseiedo—Nova convocação da c.mnnissãa.Rennlit.w hnntem oxtraordlnarianicnte rt

couinilisfio de finança-, do Senado para ou»vir a leitura do parecer do sr. A. Aiersdosobre a propo-lçjo da Câmara do» Depu.lados, qua lixa a dcipesa do mlnUtcrlo diguerra para o exercício do 1908,

IV uma peça longa,quooecupa 33 laudisde papel iilniii-íi*,

Começa explicando a conveniência da rc»producçfio de algum a n vcrbi», releltidaiipela Câmara ilo* UepiiUdoi, que faslaraparte da proposta primitiva, amitii como d.iconsignação de nova» verbas, O» motivo*)que, uo ncu entender, justificam -cinclhantc.iiigiiirnto, hüo os inetinoi allegado») porocrniião de ser votado o orçamento do uil«ni»tcrlo da» roluçBcs extnrlorcn—evitar oabuso dc podido dc credito.* -»uppleiiienta«res.

Na tocante i dlítrllltlíç5o das rubrica»,fax largas comparaçÇos entro o quo nô*gasl.iuitis com ns forças do terra e o quodlspcudciu vários outros paizes com os seu»cxorciio», concluindo que n.ío somos dosque mais gastam.

Uutrotnuto aproveita o cnnojo para criti-•car as dlflficiildadca com quo havorlainos «lelutar, n.i otnergcncia de uma guerra com o»paizes llinitroplici quo possuem mignifirnsestradas de ferro, como meio de defesa cs»trategica, ao [.asso que não cantamos come-.se recurso devido ii morosidade das con»slrii.:ç*ii.'s de ferro-vias no Hrasll.

Alludindo ao» claros existentes nas filei-ras do Exercito, mostr.i.so partidário tio sor-leio, dizendo ser este cxprexsaincute diipos-to pela Constituição. O que s. cx. consideraInconstitucional i o s.vstctnn de voluntária-do ã fgrçaí que apenas serve para que indi.i-iilttos tle uni caiadur.i procurem o ICxereltono interesse de o»,c.ipar i acção da policia.Finda a leitura, como a commissão mos-tr.isse algumas reservas em asílgnar o pa.recer no tom cm quo estava escripto, o sr

dado, foi \ loBaçlo eumprlmentur o seu ml»

*lleunltpse liontom, no ídlflolo da Mtinlcl»

;¦ i' i i-i ¦. it •.-.nn'... ,., ,.,ir... incumbida dotratar da exposlcio preimratorla nesta cl-dide.

Coram aeclamadoii preshiente o dr. Uor-moaonoo Porolra dn Silvai priiHliienui limio»rarlo.u dr. Arthur de Sá U,.rp, u ^ecrelürlo,o coronel Ont.ivlo Pratas.Ilesolveu-go organliar «üiniiiIssúdB .lis-

Irlotaos, nllm de se entenderem dlrocu-mente cum os Imlustriaea agrlcultoreii domunicípio,Por lim, marcou-se nova reunlio para odia 8*5 do corrínto.

*Vâ nmanhft pns-rnr o sen 36' annivôriarionatallnin, o sr. Arthur Franco, Inipeotor dotrafego d.i I.oupoldlua Hailwtijr, e um doamal. estimadoses.n-pítiiiko., cavalheiro;.desta culade.

*O domingojoassóii-se aqül na maior daasotiisiiboriis. Cooonrrogado, nevoeiro, tora-

pes ¦nura baixa, lama a rodo, e uma cliuvl-nha Tôiiilente... Aintntose perfeita do do»mlngii que o procedeu.— E" isto quo su chama um dia para ca»sadps... Ato pareoo du cncuininonda.Disse-mo, einbu.;a.lo u ouolhido, umamigo delicioso. I* accrcicentou:¦— m certo. Assim como ha ns noites..lyllic is dos naniüiados, cliuias do luar ede poesia, de perfumes o do rythmos sua-ves, folias para o boljo o para o extaso, liatambém os dias dos casado.-, assim nestebcllo gosto...*

Rivalidade assassinaSEMPRE O AMOR!

EM SANTA CRUZi.'-......i.i A taça-- for cnu»« ilulln - (Jau»

ja» anteriore» - vi, .. ,n, ««rniir - -. r.-,iii,- ¦ >„ iatal ¦- o ineontro e n cri»in» -Hcjoulu ,1c ¦tu,,,,,. lí.oiiii nron ou, a B«na - Puna Uo acctuad» -ll -.i.i.i.i.i n.i sua r.--.i,i, u-.-i.i Prov)«ainelaldq po ll« »l!»iaJo urav» - i»i-Hll'-t.iU,ii d* i.ltl ii.i hi.r.t

A semana quo findou fomacou ao nottcl-nrlsu um tragodla «Io nlcolca, provocadapolo clnme do um ornar barato, a quo hon-tom começou traz-nos umn scena do songuoom que mais uma ver. 6 o amor a causa.

I.ogo as primeira»! horas dn tardo a po-PtUajjSo de SantaCriu recebeu a triste novado um ciiina, originado por uma rlvalnia-da ontrú dois rapa-es conceituados, da lo*calldade,Ambos, mo.;o* do família, amavam umamesrna moça o d-ihl ,*» vigilância consterne

que um fazia ao outro, o quo teria, fatal»monte, como hontom lava, um nisto des-fecho.

Jovens ainda, os dois ilvaos alimentavamum ódio róclproco, cuja explosão foi, mui-tas vezes, impedida por luíervonoao do ler-col ros.

Era questão do icn.ro, c local opportuno,mais nada.

llolntomoii o caso:1-ranclsco Benodlcto Itodrlguos Grljó

¦¦¦ ' ' . ' ' 'O coohelro do bondo evadlu-ne. eendoi i'n i ¦•.'... reiíollihli) a santa Casa com pul")iln pi dislili-tu ptill.liil.I.....I., i.. \ pofloln du IO- diatrlcto

quolxou»sn Manool l''arni»udvi. iiiuradnr uapraia do Cald fil, casa ll, 4, dn qu.. lhe hn-viam furtado do sou bahü n qu.iiitln deomijiiioo.

l-oi aberto Inquérito.A vi.im ii«> mnriiiólln—Por iiibtlvos dafnmllin. o dentista joün Nitiics, morador nanm Dias da Cruz. deu liontom uuu sova da

vara ds mnrmello om sou sogro, (.ni/ ,\n«i"iilo liiaz. na própria reMoancía «ie»ue,quo .* nn run Oanorni Uollegàrdo íO, Knga-filio Novo.

O óflensar iivndlu-so o o otrendldo foidar queixa 6 policia do 19- dutrlctò.

TWJi ISL

ll-.* e o dia melhorou.Entratanto estava ?!}?!or»1'-»----0, d o uma oleganto moçolln;sempre enroberto, carola torrea l.ima, cuja bellozn o on-

_, ., „ i«iifeltl';itra, fazendo brotar na sun alma deii'iiipi'i*iiiiii'!i | moço uma paixAn vehemento,Míixinm 1S,0Mínima 12,0Itusultado tios exames oiíeòtuados hoje,•lloColioglo do S. Vicente dc Paulo :• niuio — Aiiloiiio l'olix do UuIliÕ-s,

simplesmente t! em mathemallcn, 5 emgeògniplila, pieuamenio U om desonho.

Joào tllasl Veiga, didtince.io 10 em tlese-nho t> gçográpliia, o.pienamento 7 em ma-llieinatieas.

Mario Costa Pereira, pl.-namonta O om?£sen.Uo, p simplesmente ,1 om geographia.\zeredo levou-o para casa afim de modlB.j l?6sIsllu da prova oral de maíhoiíinikao.

calo, dc accordo eom as observações feitas] . Oswaldn de Souza Mtrtinho, plcnamentopelos seus collega». W'!'} -'t"1'-'"ll,)- simplesmento 4 em googra

Em vista di.s-i ficou adiadalio. simplesmente ' 'l em gaograpltiã.próxima quinta-feira.

A moça rolrllnila o namoro, dn sipíid*modo o os .loi *, fi.13 indo a delicia desseamor reciproco, passavam horas conssoutl»vas, etnbebldos om doce contemplaçãomutua.

Cartloal /Ircovcn!.*1'artlu hontom pnrn s. Paulo.no trum no»-turno, ai-ompiiii!i,ulo dos mons.Hihorea

I.ulz Oonsaga, Maria Oiiimaraos, AntônioAlves «los -santos o dr Joio tJii), sua eini»oencla o cartlo.il d ;oai*ulm Arcov«rilo.

Nn «gare» daostaçAoCentral l--pt'iiit-atn-so «ie sua eminência us seguimos sasérdo»les o cfiviilnelros:

Cuide Dlnl» Cortlolro, Conrido Perrelri,l-Vancisco cnruzon. Jose 1'eixelra, íoâo JoseAlexandre Teixeira; âohasttao Pinto; Octn-vio Gdarsand, Miguel Mourh, Nino MIuulUi,Franelsco ilesnuzn, Itaul Mario. Juso i*nr-alho, Miguel M.ircondos, 1'ortiiit.lo lluu-ei, Jl.."..» Ululz. Clodovon Pinto, .\gosttniioiiooasst, José Fornandos Naves, frei Ambro»$10 o muitas outras pessoas.

Temos prosonte o n. 3 do boletim daSociedade Propaganda ilo Portugal.

VIDA ACADÊMICAíiatiiicljiiiiti Polyteebnlque dc ParleII .je, as ;i lioras da tarde, nn sede dessa

associdtion, a rua »seto do .Setembro n. lS!i,Nestes ulümos dias, porem, r.HJó come- Sn.'^^"'.1-," n,0an.\faZ^ma0,í?, t ¦ 'enu .1 notai' nim iim n-iirn iinninu r-irina '"'"/-.ir-se :i a sulemilil.idü da distribuição.'..ín,.»^

Lar'°S ^'nedtilhns aos alumnos mais distlnctos,As suas suspeitas corroboraram-so num c',! „",..',;., .„.,.„ ,».,,.,encontro qu., tivram. Romeu fez-lho vor . :'\'rí '•

,rw,J "S-.Euflclldos Alexandre cque gostava também delia. Uma situação AU.un Mi_ne/. de Mello n ile bronze aos

o Impunha: ou ello ou Oiijó. Dolxassò.a. V's-Á ^'IT1 flmôos' AUt*tl*imo 'ulj-rt0 '-,si qulzasso evitar um encontro mais sério Ic Al,I(nl-

As palavras do llomou produziram cmGnji) um proíiuid.i desgosto,

O moço i-Dnwi A namorada o qun So pis-sara. Podia-lhe, supplieava-lho mesmo,iiá.i correspondesse ao namoro do outro,

Ehanioinos h atf-nçáo doi nossos leitores1 ni a si;c.;firt Iv-e < Vvt-so n Ke-iellcio«, que faxo sr. Si-i-ivaiio, estabelecido á rui 00 Lavradlo11. C.

Foram transferidos 1 pedido o c-nminlsia»ri.) v Béiiiadordo I.V-i.itnto V icr-inii» 1 Muni-clpnl, dr. Mv-noilaminlit Tiv r s Ia-Silvap ira o I L'trde i.ítli-commissin-iode lij-giouco par/t aqtiollo cargo o dr. Alberlo do UegoLopes Filho.

**lo» que ...líli-i-m - Vido nnnuncio.

O amanuenso nomeado por neto do O docorrente para a Bibliottiooa.Municipal cha-mn.so.llorttiidltio.Maria'Medeiros ilo S-, enio Ilorundino do si, como foi publicado.

, O bacharel fCdiwrd Oullherihe Palil, foinomeado para .-1 ar de ;i- sttpplente dijuiz da íi* preto:: 1.

Fazendas e modas, ultima novidade, precede seduzir 17 rua üruguaj-ana fttalaon Lyocnnlse

üeslsiliirlo da prova oral de mathomntleas'. í R\'/*;. «[luecos.-;.) dello.AiTonso Aranha Parpa Nina, plenamente i...,__._.rl.f'"s ««lobravam o cem cilas s

'pm^tt^Xm^c^V0"^^ liS^ ostabelecera.se um odl

O dr. Antônio Henrique de Noronha.Iontede .."«go d-. Hxb-rnato do Gymnasio Na-• ii iiil foi .li>sigiia,-Ti n;ii-a reger a mesma.-.'.d -ira • , Internai., do referido Gymnasio,uo impedimento do offectivo, dr. llanslloilborn.

jldllUüú lulüia1'. '\. de abalimeiito no rayon do rendas e

guárnifOes para vestidos¦«(.i osiia somaiía !

Casa das Fazendas Pretas

l'm:« reprovação em matíiemáticás»Ainatiha serio chamados n prova orai,Ho pltysica e ('hindea e historia natural,

tod-is ds aluinnos tio .j an::...Do portng-.iez, li tncaz, ingloz o latiu:

Adlinniiu* Juliim, A.icahiò Da Mesquita Pi»moinei, Antônio A. Freire, Álvaro -S-arcs.Alberto Beltort, Itaul Gomes o Themisto-eles Aranlt 1-

tjuarta-feira ser.lo clininndos os ooxtan-nUlas. a prova oral do literaiura, lógica oliisioiin do Itrasil.I.eopnl Iode liiilhdes.Gil-berto Toledo, iri::eu Sauzs Leite, OctavioMonteiro. VictorGírurd e Francisco (tocha,do i- anno, ã prova oral Uc mathomaticas odesenho.

Conforme noticiámos, efíectuou-se hon-(em .le tarde, uá residência do tenente - o-rauel Antônio Martins d'01:veii.i, tuna reu-niilo de sócios do pbilarmoiiico tilub SantaCecillíl.

Foi ei'.'ita definitivamente a directoriaprovisória,

Qnanit- á mudança mudánen do nome dnsociedade, nada Qcoti usarmlado. Comttido,fomos mtorm.tdos quo, na próxima reuniãoomaiibiV, (leará resolvi.I.. subsiiuijr-sa apriiiiitiva denomiiiaçáo pela seguinte:— "ile-canto Artístico».

;J-

¦Rrevcmente leremos aqui elegantes <¦.:>r-rinlios luxados por cabritos, p.ira eonduc-çap dar, broançílns; ;i imiôoir.i dus que exis-te;n alu em llutafiigo.

Todo.- os domingos, de mnnli.-) o á tardo,a piili/hito encontrará paru os seus passeiosalegras aqüoUes carrinhos estacionadosperto da.ponto da 11..."ia.

¦üFinou-se hoje ás 9 horas ila manhã',' vi-

ctimads pela tubercuiõSo, a sra. d. Elisa deOliveira Coelho, casado, com 21 annos deedade, [ilha do lieg'oti*,iitu Jose itamos Car-neiro.

O dèlngado de policia enviou 110 ioiz dedireito o laudo apresentado pólos ..frs. Kd-inundo Ue Lacerda e Stl Emp, liüsignados

as

odlo

1 prèsideuria do general comman- P:,,'r pn.oeiloreiri a exame un sanidade em

couiniisstto elaborado pulo sr. Diicshco tleAbranches o a; .-iyii.u.o por todos os seuscoilegii».

t/in set*u: ;a, poiulo em rlisou-ísüo esteultimo, dará a iiaiavra aos ilepuiii.ilos quedesejem fnaer qu -.'-squer ol»»Crva«**Jes.

Parece que falarão o sr. Joaí Carlos,«'.escrevendo Unia fim viagem pela regiãocujo litígio o .ratado dirime, e o sr. Serie»tírila Corrêa.

Nntiiraliiiente a este' oradores ou outr-is,si atacarem o p.a*tícer, iv-pjit.L-:-) o relator,sr. Duiisliee de Ahranches.

SVphillsE_.1SiMÓIll*-

oi, »ii.is(la |i.-l|i- o vonerens — Dr-riu.-i S. i eilio "!', — •; ás -j.

Ao inspector dc sart.le naval foi recom-luendadit pelo.ministro da iiurinlia a nó-ir.eação de uuu c.-i'.iiiii.»sâ.. para Inspecci.p.:iar os operários do Aisenal dc Marinhadesta capital, commissão .¦»-.•-. 1 que ficnrácompni),-) iii., «-..iiinios cirur.n-Ci.-s navaes 1capitão de fragata ,1,-sí Dias L i"i-\jeiras «•capitães ric et r-.--. ta Jo é Calmon de AragãoEulcãoc Priul.-.icio At-.g-.ts-.o llnuulão.

O Tlipsouro Fc.li-ral re-galoti liontem a--uitimas apólices ilo primeiro empréstimobrasileiro; etnitüdas «*.m ISóS, sendo 9 doValor nominal «le nin conto tle teis. cada•ama, t- 2 de SOUi 100, no valàr total de10:0008000.

O MOüLíN ROÜGEc o melhoi theatro .-.legi-e.O seu programma do café concerto,circo,

theatro e v.iri->-.i ides contem «chariteúses-.,rantoras lyvicns, caneònoüstas n.òqtitlibris-tas, tcansfowwist :'s,cl«tivns muslcnes excoii-tricôs, anihi.-ies amostrados, as maiores ai-traccüfes, oii.fun, iodos us gêneros.

Ha varias o .trôas iodas ns semanas, ohJü ijuer dizer que o programma tem sem-pvn novidades.

As localidades custam apenas: camarotessem.ontrad.*)., .*-**: de bocea da acena, 15S;geraas, SS: galerias,ter.nos, 1%,

ií, st:ppíe:)icntjs in

Estando affcct.t ao ccngi-esso a

diiiite da Forço Policial reuniu-se a com-mi.-:)o do prom-.ções da referida corpora-•;ao para irat-rda vaga deixada pelo eani-i.,-' 1'inüiíin.o de Almaida, de vendo ser pro-movido a capitão, por merecimento» nmi iiuionlos Jtiau Ani.,uio Caldeira Bastos,A».;-;listo da Silva Costa c Jo. ti Gostou; a te-iieiile, pelo mesmo principio, um dos alie--!•-; 1 iniz taiíj-, .Vones, Antônio José ile. Mou-ia ¦' • ai los Joso J (lixeira o a i.i..-res um dosrarg.-iitoK hrancisco Furtado Ntuies, )p\>vai I'nuíioo lindarò o Themlstocles deLima.

Aeredit.imos que scráo promovidos osleuentos Caldeira n •--..,, níferes Diniz e 1*sargento Furtado Nunes.A coiiiimssáo nnvaineiiln terá da reunir-

se para *rat...r das vagas deixados pelo re-c.-iite fallücimun.to do en;>itâo Cabral Oo-dolphun o ilú alforos Manoel Pereira doA-is.-iuioiito oiiB passara para a •'• ciasse,p..r i.-i .-.ida julgado incapaz para o serviço

DS PETROPOLISíl—ll—ff*.

O facto das passagens, que a LeopoldinaRailwity acaba de instituir ao preço de !>$ap parecerem válidas somerite co mesmodi 1. e não por dois dias, conforme se espe-rava. veiu arrefecer um tanto o contenta-menlo que entre mis produziu aqtielle actosyinpalliiçodosri linox l.ittle.

C.ioi a sua validade assim ,t."to restrictdiessas passagen.-. l.inge de produzir o dose-jiido <;t cito. -..-. poiiorao trazer, embora pe-qiio.-ips. prijuizoi: a esta cidade e a prouriátiompanliii. Lci.poUliua. A' cidade; porque as\'.a vi.la aos ilutii! {.os «dias fei-iniltisnílo:m.,_•:•: -i...•:.: de mie isidade, 11 U.-p.i.u';.;:-,p.ii-que,.sobro nao crescer o numero depassageiros, os que au- então vitiluim aquipussar 1.1 (loimiigo [.i.g.inUi) aquella ¦¦,¦¦,;;,-via --.,-íOü. .1 ora avanie so (lie 'lagarfin "iSHH

t.) sr. Kijox l.uüe ti' biisiauto perspicazpoa daniti a pouco tempo reconhecer, si-na o c.f uo prejudicial, ao menos a ihult-lidado dessa redti.-çào tle passagens, aüásmulto bem intencionada; a experiênciamesmo s.uppri.ria a perspicácia, caso s. s.niu a tivesse.

,1 Igiimos prestar um bom serviço ao sr.üttle, A empresa que s. s. 'iiperiiitemlo ean lu.vo petropolitano,.chamando a atten-(•ao d. quelle superii,tendente para o tibsur-o.; ,111 que caiu o siijrgcriwlo, em súa-süb-sut .1..;,', um acto mais cóusênlàneo com obom sonso.O que a I,,- ipoldina Haihvay dovo fazor.

ja em proveito próprio, ja em beiioilcio'desta cidade, é isto—supprimir a vi-ndagi.-,,,ilas passagens reduzidas ua estacao de !'e-ir polis, e consecval-as, validas por Uotsdias. na llrauiliim e um .-»,io FranciscoXavier.

*Esteve honlem nesta cidade, allm de col-

locar um filho no eoliegi 1 S. Viseuto doPaulo, o sr. Carlos El,.res. caixa do Londonand llaazilian llank, do Itio.

dinlcii do se cónloiOu 011 ou lú !

Esso caso tia rivalidade do Ilometl oOi ij.i circulou logo no seio das rodas ami-ga* do ambos.

Os dois não so podiam vor sem que osseus olhares exprimissem o quo lhes ian':ilma.

Eram vigiados do perto, por conhecidos,quo queriam, a todo transe, impedir o on-contra

Uma tarde, os dois, Orijó o Carola, t-ales-travam ,1 janélla, sobro coisas dn amor.

súbito os olhares delia volvem-se para aesquina da rua. I.á estava, tremulo, agi-tado, o Itomoii.

Orijó Ungiu -sc -distraiiido, mas a námo-rada informara-llio õs movimentos doou-tro «pjn se íoi (ipproxtinaiido vagarosa-mente.

Coll-.icin.i-so a poucos passos, balbucioualgumas palavras quo r.ào foram percebi-das e retrocedeu.

Eslava claro, e ella, perspicaz, ji o pre-sentia, que os .lois terialn u::i encontro alifora, perto d.-i casa.

Crijii saiu ;l ni.iiiidn. .\ namorada 'ie;;-llie cou.-eihos : —evit.i-.se y encontro, sitp-portasse mesmo os Insultos «lo nutrn.

CriJO dirigia-se para vaca, tlirectamente.Mas Itônieu ospbraVa-ói

Amava também.O seiiamor, pi-rám. pedia sanguolmescla-

va-:. um Odii* de mortoA p. lícòs pdssi s .Ia casa os dois so cn-

còntrnrain.

Apresentou-se \s alias autorttlados daEorça Policial o tenente lo regimento docavallaria d.i mestua força I.m/. Leonel deAssis, por ter concluído a licença cm cujogoso so achava

O m ijor Caslmiro Alvos de Moura, cnpl-tão Ktri is Braga o tenonto Augusto da •'il-va Costa foram 11.uno.idos para examinaros diversos matorinos entrados para n re-spoctlva Assistencln da Porca Policial.

O consulho administrativo da Força Po»licial resolveu ádoptar o panno halá cin-¦e.tto para o uso dos olllclaes o praças damesma -*orpiir,iç,1i>, nas estações quentes.

''PSi-STOLlNO'' ¦';"''• ,uv'^ eohservar ev ... i sjs..ii\j aformosear os dentes. Pre-ço isjii'). ijrub'. ss.

Sob a dlrecçaodo major Estanislau Pam-plona estão sendo ultimados os trabalhosno edideio .do quartel tios llarbonos, parao serviço dc caixas de avisos policiaos.A ci)ik).'açà'i das caixas lera inicio no pe-mnotro da citiarie o Hotafogoi estondendo-se depois pólos bairros da Saúde, s. Chris-t-ivj.i, Meyer ,itc .'.ise.idura. .

3P o vn i\ niJ *> 11 c o,•/ recepção do dr. Paula Ramos, O almoço

~- si incêndio do vapor tOahar* — A'o hás-pi tal português, Uma nova enfermariaRECrPB, ll-O dr. Paula «amos foi

recebi.'*) por giMiulo numero dc ainlgoi,tcu.io o keti cunliiido .'iilio <1í" Aiovudo ello-rteido um almoço .io qual compareceu ogí vernador do l-,.!-..!.», «Ir, SeglsmnndoConçali-c» e o i-ia. c.;t,-r «I.i Alt.iiitli.g:t Pintoda founec...

n acompanhamento par* 11 ca.111 do dr,Tulio de Aiievíilõ foi grande, o dr. Seg-is»mutirti. CiilÇalvc» brindou o dr. Paula Ku»mo», dijieii.líi .—Tai.iiK-ni o Rst.idi. Ue IV-.-»iijiiibticubilniia o mm illtt.irc filho,

ContitVila o iiicciulií. 110 vapor Datar,IX foi abafado o fogo do quinto porão. Ocçt.-.t,u,'d..nte aguarda ...deus d., compa. rnhia- que pertence o vapor, afim de r«. ,,„„„, ,,-.,.„„,.,,,,/

',.'"' *'-olver -obre a descarga. ,„. .',„,„ '

„„ ','

,. '

* i_ « - ¦¦> ¦ '*"tic 11u1ut.ro (»; iiiuvi:-• Acha»se gravemente doeate o capitio ,nai.de fr.Ji.ati Ti.ioco Junior. 0â' m_,la,_!us'o. hontom inaugiiraila uma nova cn» railw c.jrdMp,li.„u.ifermarla no hospital' portugum, tendo havi» ,1* 1, .. , 1do festa »«¦*,,„. do capiull... Albino hl)i; c*J»Xt"mlc IccX'[tmnçalves Aiovedo, que» gastou com .1 lesta50 contos.

"-

»«,'< !| |¦

- O príncipe Cariai de _ia,,ti,dc-it» cidado com do»tlno .1 v"., l'*l>» i

PORTSMOUTHj 11 - o i,,^', ._*>«« "

ro quo contluiia a reinar ru n-.,os soberanos allomilo» tio d'.-*.':-.:',

O hlatc Imperial /lol-enzolleniduros quo o escoltam anenraramNabllgllt.ílilp, a dste da lllu \\'\.dahi queo nevoeiro sc dlwipc,'

Ao liou encontro partiuo cruzador '/opas/.O hiate imperial //..//(-... ¦

berilo viiii o* sobcr.iiioii .ip.-,ucu porto á 1 hora e trinti •tarde.

Acabara de chegar u t»«,tJDob-iraut** alUtn.ic-.

Xi estaç.lo do camiiih. d; f.»iia* iii.igostádw reeebi.iiis. -r-inlia Ale.xjitdr.i

' '•¦?* 1

"-'"'.fil'.is»

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hJ»,,

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Tapeçnrlna --Ouvidor63 - Tunut

S. r-atiloO falir imen/ii do dr A/àertO Cintra-- Re-

cepção 110 consulado italiano - A icssão d,tsduas casas ao Congresso — A reeeiçio d-arcebispo - Um novo jornal. A' tarde — Aacqmsiçãa ..*'./ estrada uigteza — .-/ ehegadttdo >• Albuquerque I ins — A exposição de190S Credito especialS. PAULO, 11-Falleceu em Itapira o

dr. Adalberto Cintra, victima do fèriuitúit.recebido 110 cctillicto ha dias com o seu col-lega Cniz Nogueira.

O dr. Cintra era lilho tio finado barão deJaguar.*!.

H tive recepção no consulado italianopelo anuívcrsnrio do rei Victor Manoel.

A reccpçlo foi concorrida, comparecendoo representante do dr. Jorge Tiüiriça, con-soles, rcprescntanttu, ,u cvlóiiia italiana eoutras pessoas.- Amanhã haverá sessão dc fusão dasduas casas do Congresso, reunidas, afim deresolver .1 prorogaçáo atí o dia 31 do dezem»bro.

Aguardarão a chegada do arcebispoArcoyerde amanhã, o representante dó dr,Joige Tibiriçi, o bisiio ilcst* cidade, e ocabido -Jo» seminaristas.

O arcebispo se hospedara no palácio epis-COpal, partindo uo dia 16,para Pouso Alegre.

Está .innuiiciado para brevemente oapparecimehto de um jorual da tarde, soba direcçâo do sr. Arlindo Leal Raposo dcAlmeida.

O deputado Freitas Valle apresentou hojena C:iin;.ra dos Deputados um projecto dereforma .li iiistrucção imblica.A «G i.'.eta.. [itiblica Imjo a noticia daproposta feita pelo conselheiro AntônioPrado í ditecturia da S. Paulo Raibvaypara a acquisição da estrada mgleza pelas'oinpànliias Pault.ta e Mogyana. Accrciccn

r«c<»pçao,Dc Cnubriil^e suas m.sj.».,»

paro »ia capital yctuh rocetle Wiiulsor pela infante <i. 1scataute» dos membroí do ga-

HiUKndnA impei,Uris da ATcmanh.i, :

GuilherminaHAYA. 11 A imperatriz

por oceasião d,, seu tv ;••,'.,,tara a rainha CuilluH-iiiia.i,

Segundo informações «le h.vi>ita it-iã logar uo pfoxiuit»,correute.

FrauçaViolenta tempestade rn Gtiãdalt,

da Cathedral desh nulas fiarFscota Naval Pohtehn 1

;iatí

:ll g

.; 1inoiiasSO, SHíf.As dele;/':: !'<

c/A-;

•itere'ta rn

mVi

'¦il ,

isns Fm p -,.'./cães americanas >.-rumiria das fes/:.

O ministro dd Interior declarou áo dire-ctor da Faculdade .1-1 Medicina da llaiu.i,•jue. atteiulendo ao que-requerei! o aíumno I ta ''"'-' sendo o capital da S. Paulo Railway(lo-í.* anuo do cioso piiíu-inaceüfico, Fian-1 do -eis uniltijc» de lihras d. s quaes tres mi

ousa rc- (

cisco da Ai.-a leão, resolveu pormlttir-llieque preste exanio na I» época.

O ministro da fazenda romòfteu ao tle-legado fiscal do Itio Grande, allm de serdovi-iamonto informado pela Alfândega «leS:ii:i'Aiina do Civramentó, o requerimentoem quo a Sociedade Anonyma industrial ePastoril, com sede ein Montevideo, pedeisffio de um posto tinnèxo aquella Al-fiindega, afim de serem os despachos desti-nada A *carquòada da supplicaiite,

TuneB—Ouvitl ¦•íoveis

foi OKonora.ío, ;« seu podido,'dõ cargo dedelegado da l*staiistica Cominorc.iuruo Es-tado do Coari, o dr. Heitor Marcai.

.los-'. 1 'a--fl.li. que ha dias, no ruUtíiiuii-j,tentou assassinai'\-'iccnl(i Oiilln;

Aqitcli-is peritos declararam estar'Pacetti•fiOlllíUi ti if.i.S |;wHlIí.l»iclp.s. UliMiUuw,—1'esr-i) amauliã no trem da manhã osr.Ituliuu Dominguez, ministro do Uruguay,que ,sü hospiidnrá no liotel Alexandra,alu.

O ministro vae esperar*) delegação do soupai/., afim de apresenial-a ao presidente daHopubli-ia.

.Snbir.m lioie no trem da larde o barãode TeiTi-, .senhorae liiiws,

'Tomern.cacKO süiiirel-Tomem caré Olobo.

Tonioin eh-.i:--laie Iihermg.

Verifl-iaram praça na Força Policial ns !spauni!»s senhores.:

r-i'.iiiiü Jose d.>s Santos,' Ecliopo Aibanoi'.a:r.p.,,-, '..sélius Martins e Manoel 1.0-1pes da Silva Primeiro

llomou ihírepclla o rival. Esto rspo lor-lho.

- Pi «ifti ..muis 'iciilir. Ou eu ou tú.Amo ¦ 'tam! om.

—A-Uiiieti ii,- ;.-. 10 quo ha á o sr. sair

ll.irnen senina exoressãn do seii odlo.—Não, a.pullo níió era possivel. A deci-são se impunha, tusso comn-fosse.

A presença de uma das pessoas da casa,, , , , -, , , .quD'casua'lme.nt'ò por ali passava, impediu fl Kp9 fi nfül^iio^iííi íí-r.iyQ 13o-triste-.desfecho, reservado para hontem. • • = ¦¦'¦¦'<¦

\' facaEram fi horas da tarde.O largo il 1 Boa Vista linha a pacato'; hábl ¦

iü.ll .'ia.picila •..ora.

lhoes dc capitai c os ouiros tres de debeatu-res a iioim empreza propõe assumir a re-sponsabiiídadedos debcutiircs dando comogarantia a hy poi beca própria Ua inglcza,Patili-til e M-gviiia e pat;ando o capitalcom .icções preferenciaes c juro g.iran-tido a 4 1(2 1 A noticia causou sensação.

— Chegou de Fazenda o dr. AlbuquerqueL.ns.

Odr. Jorge Tibiriçá enviou ao Con-gresso do listado a mensagem pedindo ocredito especial para as despesas de repre-sentação tio Estado de S, Paulo na Exposi-ção Nacional.

Chegou o sr. Medeiros e AlUnquer-que.

l.riju, comu «ie custumè. «iirigia-sa á casa | tez coírlir^r hda licuva. «cisco d» 1'atilf

Oç.-itlj.) n*.s inoiR-lia ;•)(...-., ü.oiniv.i .ici-ir-' -a ira C,<<8 Mini«lava 1 »';•¦! ap..!-i\t::i :r.'sn. Era o ti. ,.para -a {ras da manhãdecisão j trono.

Ardia-lho o sangue : .• seu o.lio cvólòdla. ! O vasto e Iti:l>» dois cucou,'! ira -: •_ ireiue a '.ente. ! pelo padre dr.-•¦ Kiii : ' ' N rn ¦ s . , 11..;¦..:-,:.» a lula? j utiltn a .banq;;Int-irp-dl nl. ..-i im 1 .i; brusemente, Grijó i " '::'-' 'rnarlOf

nada j-ò-i,: :.--. , ,. r, 'Icnmurtda tHon. ;u iinhij -.:¦ 1. na 'naii*,a.iima faca j

'tt;;o ¦-, na «"'

ni.',ííu,ii ¦*. :i;i ¦ •;.)''> rivíií, .'i aniK\, vibn i v.:~\ \ > tiito stna lamina eiU-urt-íi-se ft-çs -¦•:•.. ,10 corpo I na eareia do Silu.Grijo, quo'i-ae, i,riiii!..ulni)in .•¦.ançíie.

' [cuú

*.-i*am -.>r.púsuinãiuia a aiioiKi ü-j.-ieu tivatim-se. ¦ ei -.mi^.ís.Os grilos do li nao foram ouvidos por I Entre íisnur.

uitras pessoas que. 'u-tidiram ao local, 'em- curam, o nosquiiitõ a policia era oh.im/id-i. oiiief , 3 uo.T.i

Flio Gr;'.ndo do Sul¦¦¦¦¦' ¦''¦"•' •' Pflfínnu!A,T'"h'ia ^fd''MMarr °"""•iíes/aUÜl«UU|lü0 U. I JLíl U V dos aemoernías de Pelotas. João Pinheiro e

Esla boner-ierita associação, cumprindo! ^ermindo Abbott—Arr.usações do senado,siçõos dõs

'seus estatutos Lauro. Soarê. Refutadas for imi acadêmico

tn, tia egreja do »S Fran' ~ Os federalislas dc Pelotas — Derrota datulii, da Veneravel Ordem 'Por facção tsvarisla

,"eolenne oll1cí(i as 10 ho) passamento do seu pa

PORTO ALEGRE, li—Está confirma-da a noticia do que o governo creou tnaistres corpos provisórios na brigada mi.litar,

--Tendo o manifesto dos democratas dcPelotas dito que o tlr. Fernaudo Ahb-..ttiria fazer uma administração idêntica aogoverno honesto/e progressista tio dr. JoãoPinheiro, a Federação em editorial uUcan-' .

cisco, na sua sede "so t10""!|<l»P».e-doctimcutoI-di*-': nisto d impes-! „;,_;,.r Áibext Dccals

i.eiite cúntetnplad-iâ tu3 sy.V> V'!1A ü pr^"J»,"le dc Minas esia ap-

-o aitar.onde se ollec.uouvaro Coelho, n cerimonia

c o sen nco íiuoiii; beilairo.fusamenté illiiminadoscerimonia, foram dlstrlleis Eranclsco do Paula,

ticedia a t-sta distribuição

relho teleph, •tographicoPARIS, 11—Sobro Dasse-Tcrre, capital

de Giiaileloupe, de^,ll)ou honteui vioicrititempestade.

Doib raios caíram sobre a catlieitr.il. ],.._,do em terra a grande cruz que a no..ntava.

Segundo o üVA<i de Paris, o conselhosuperior da marinha approvou o projeclcrespe livo initii-»tro. sr. Thomson, creamlja Rscnla Naval Poiytcchnica, que sui.-:i.iiiirá a actual Escola Naval.

MAKSEi.HA, 11—As autoridades denl)cidade prenderam quatro Indivíduos, m-nbròs dc ttm.i associação dc espionagem,

Kspcraui-se outras prísScs.Em T.itlori foi tuiitliem ])i*cso um m

bro da mesma associação.Teleg ramina de Varsovia, pultíi.cadii -,it»|,-. Echo de Paris, anr.imcia a .'«

bertn de uma importante transacçío ,-:piotiapctu, que se f.izi.i em proveito da .\;;..manha.

Accrescenta odespaclib que, come .-.:,.c.idos, estão já pretos nove militares -,.,civis.

TOl*I,OX, 11 - Assegura-se que ,os papeis apprcbetididos ao espião !"e»tão alguns documentos, pelos quac.que o preso offereccu á Allemaulia ,jr-,ndocumentos importantes que possuía,

'Euy-Marselha, segumlo Iclegra.a:

Pettl 'Tenipi, causlu que 3. policia a-"!tleu aos indivíduos presos lionteái -.ip:")cs, riiguiis papeis tle grande imporuac.-,o qua1:- lhos foram entregues, ai, ¦ .,- ,-presuoie, pelo guarda-maritilia Ullts:-/.

—O -iJòurnal* noticia que o inv.-- iHerjoiiiicau construiu um novo app.itelepliotogfíiplíico que ; cr.uiítc trau.-as imagens pelos cau.,_ s.:iur.ar:aos.

-- O presidente da Kc;o mini-iro doBrasil ;.. q;-„ocialmcnte ao. sr. .Palidres 3Afl'.. lho- Po.una ít orcsíííciu"

O sr, Paíliíres "ouU-cSeve

c Almeida um conversa coO progííiiutua das fcsl

dclegiiçõe-i americanas naP.iü 6 o seguinte :

Dia 14 do corrente (cbeg;ç5e.») apresen!,-„;ãc> do boas

w

líllUInç5f.i

ven-

Seguiu hontem para o itio Crendo dSul,:állin do.agenciar voluntários para a '.',..Korça Policial, o.capitão de cavallaria Er-1 ¦*nesto liiirbaris.

das Caixas Ec-'in.iriicas,o iiiini-tro da f.izcndaiicha-ino-.pr'*tuno a creação tle uma a .en-cia-la Cnixa Kcivomica.cij Paraná na ei-,'íí.c de PontaGro.isa..

Hiiro-Bnr.-icfcíi — Cura assnduras.

O ministro d ti fazenda requisitou do con-seího fiscal ún Cl ixa Bcotiotnicn c Monte deSi-ccorro «lest-i capital u-U"-npre .udo paruservir junto á directoria úe ioatabilidadeào Thesouro.

Çsse émprcjad.i será encarregado de exa-•ninar os ol.jcc.os «le valor que se achamdepositados na lhesotiraria, annbtandõ-o»com os sei;.-, respectivos valores e qualidade.afim de facilitar conferências futurar..

Tom estado ligeiramente enfermo o rvdrrireiorma j pf,dri_ pniiorredo M ifra de Souza, secretario

(Io collcgio,-'. Vicente de Paulo.

DS PALANQUEA't> próximo .loinin .o

ao publico a ei igiintipara Inaugurar a tenip.-.

Com.- se sabe, é Jose Iprim.Tus.. cavaüeiro ni•nosnTJresenta r tadrilnd

rr-i bre suas portasraça do Mangue,nula tie /"":—iiws.1.1'iito de ...ninjo, o

Pelo Avoii, deve rhegar a IT do con'er'émiss.-Margarida llaggiii-ci; lilhh do sr. \vil-liam 1-laggard. ministro de Inglaterra.

*Toinmi casa A rua Nunes Machado, onde

ja.se acha installado, odr. Kenjainin Ha-ntista, que passará aqui o verão cim suafamília.*

E' bem possível qu-, em 1- do Janeiropróximo, o juiz de paz.uieito pelo 1- dtstri-desti.ido, ròsignan lo o

uo. nao assuma o exor-

n vex pouco de rcpousi.rina a t-nnten»

t.r todos, mas ainda, cmn .. sen »-.-,-,

O sr. Irving Diidley einb.-iixaúor amerl-cano, foi It.mteiii i.ccmimottido do umahetjiorrhagia nasal.Chamaii.. o dr. Joaq-itmMi-icira. esse .iistinct-.i clinico itnuiediata-monte foz cessar -.t-n-iir- actiiicrite. cousi-ileraudn o cim. oxempto ,le gravi-iadc.10 .avia. 1 dr, Miirciin i-ecôtumfiidou. porpru.tenoia, ao eutliatxador americano, ilni

mn-wu-uiu..: rama,-,,, _,-,„ tlistriímiu"-[JZ Wrl™o'V^H uín a,l,cr-no tdois touros a -ns para \lnn.-el ... . —os! It.-dia. as le^VV.'smuel,,!'!.),; S-clib.-:s par:, o cei.-i.ie peão ,lc tnega Ani,,mo«Uíii-r.,.

Vae ter, pois, uma onchonte, a liL-lla praça« louro».

dc 1 :n n -ceram ... -),. iiin.i-iil.-tra-.L-is. ^••-..' l.-U gi Iti-Jinu, mi i-.tr i-ti.iliaito, recebeumu uns oiimurimentos.O cav. Lm/. Attilio. vice-cônsul nesta ei-

CALÇADO JACARÉ1IVGIKNICO U IMPERMEAVI-t,

Ourives 99

Foram.10 ll.!'. M

mcòdidos seis mezes de Hceriçii.ei l-'r.i.-icisco úorrúa Leal Ju- l-orríia do Liiiü

«¦Usas pes10- ^'ópro-itdas sejr.tnn.tos *

vf ••* ie<;. Carlos dt? íoüzí. equim Marques do Carvalho Por-

, Justinlano do Magalhães, a. Justl-;''- Magalhães. Lm*: Gonzaga da Costa.-'-. -b iciacão de Soccorros Vasco da Ua-

iiir-.io Aíilonio Gestál, Dorniugos Iti-do .Couto, s. U. dos Varegirtas de

is e Molhados, final o llenemeriialado Po-.jií.u-.-a de Ken. licencia,

Uéiíetlicti* ltôdrigues Gríjó, o ferido, e I'Uorhãrittno Prisia, Avelino Martins, Ma-llonieu Carlos Dutra, o aceusado, ti*m is I noel Mareio Leiliio, Unido .Social: peloíiitnos de edade.esào boniquistos 01a Santa l.-seu presUlente coronel Antônio da -sd-Cruz. 1 va Ijrandao, Hernardo A Leão. Congro-

Ciròla Corrêa de Lima ó lilhade Amélia.,.'!» filh.is ii.. Trai..II.

!',r:i111 graves os íefiii,,: iros, uro, um n.i braço * outro no ante-1'ran. p.n-iadi) para a soa ru-jideníln, fo- ]im-ilit! os pri metro j curativos presuidos 1

ni mediuvi ,is localidade, que reputou! Iimo o seu estado.

II

>pas que Compare- Coiiile com que discordam os dciuocraus».iseguitl -O acadêmico Lauro Oliveira dirigiu

longa carta i Gazeta do Commercio pro-U-<-,ando contra.-cs censuras feitas ,10 <icna-dor Lauro Soilr-? no artigo do sr. CarlosMaximíítano.

O .11

Os porsonnuens ilo rti»aihn-poiicinl

Innuòfito i'-,.

uuir, assisteuto «Ia cadeira de clinicajptitalniologi.-a da Faculdade .le Medicinado llio tio Janeiro.

O dr. Tavares de Lyra. miuisiro do intoc-.or, ollicion ao seu cdloga da pasla dalaziMitl.i, ti.--,lu.,io-llie para providenciar noseiitidn .ie st-i- lavrada,nu directoria do con-

netos.' r.hosouro Pederal, a oseripturu¦ luantin dn -"'...-.is-iü.'!. dos

::i,.cm 5l( ito

deempra,(CM -'.'Kl:, OSpéftofiüííuLti

'JO >• '.ri. da cia c-inierlno el'ereirados santos &C. '

Calça lo Jacaré— llygienico e impermea-v.ci—Ourives 9'J,

PEQUENAS NOTICIAS... .I.i F.tu-opa, a horilo ilo !\v-c-o'de S011/..1, professor da Fa-o .le nmigris foi espèVai-o; eom-..-.o i.iao Chrisostonio, repre-.-vui.-.lo liac.Ker, piesutente tio10 ila H iiopi. no vapor Atoada-.li Cin::, Ou.,-:..".- ,i.t t-ain-iea ciemliaie-it o pi-a/er -l t nvt visita o sr,,-,.. ic-|..iii,:,-i.ie ilo llrnsil üpbrl\ ,--.;-'-:r .,-.-,•. em llii,-nos Aires..'::. S 1'iiulo, jielu iioeturno, o

Chego . nou*.-ilillCre, ,, ..!.. 1.1.0t1iil-.de dò 1Me.l1

|i:ireci.'iiiiu o .-.qseuuiiUi» •- iii- ,lisi-.ulo .1 . Uio.

fei-lúos. S '.nou..:-Dn,- -o» '.ni

J .1,1 M 'cu.íi.e -.10 '-.'• '-1' ..'c- .- r.irtv tMijo M¦sr. Ptípitit íiua.

Cru;0 dr, Cid Braune, delega Io do

cio. ao ler cii!iiii»iíiuii-ui,, ao fadoqtieril-o, fomaudo por termo as «I.üo ferido.

1>'T" idas as pessoas que •

ii santa

distri-n-iu III-trações

sta-1'tllU S>.iri'íi: 1VS Uií \t".

O ao-titisiiilo eviidui so, após o crime, mas...Ir Cid liriutuo, sabedor que elle tomaraniiiio.li- it.i._ua!iv, «¦'ípoiliu ofdens para a ca. Jiiítin.-Pereira da Cosla.Antouio \inlresua captura 1I1.

(Pessoa, p.;!.i lioal Ceruro dã C, Pi>rt

los 1-, iict de I',.Faria, Adriano .1 •da «'.nu. Aiilcciü -Valentim, A. X.Pinlo Teixeira l.>úóuimundacUir MoJosé Antônio Pe -S. Coildos «ii- il.UtValle, major Pr.ihCatta Preta, Mano

insta nega que Lauro Sotlrí sejac-.iudat.irio do general Pinheiro etenha abaú-doitailó as idéas rcviaioinstas, accrcsccti-t 'mlo que si Lauro u.io atacou ainü.i o dr.AiTüiisú Penna, é por estar convencido queeste estí.cmperAliado em dàr ruelhorca dias1 República,

Conclua jurando que o senador Lauro úttic.ipa-! ,lc -er tustruj-icnto do sr. PinheiroMachado.,

—Telegr.immas de Pelotas di-em ter sidopublicado limitem o manifesto dos federa-liit.is dali pela facção lavarista, indicando ...- Peruando Aliuott para futuro governa-

igal; 1'.trios de Casiroi»tro Guiüiio, Adrianotc» da Cruz, \ntoiilo

.'.'-11 Lima. VI iti.icles. dr. Pereira Lopes,"I Thingo ile ll-iietide. |'lr. ficai A-,,- ca-ao de doriiilns ¦: .-5. C sitio iio «V facção tavarista dc IMotas derrotou,.•¦'. li.ist-).s. conselheiro -nasatltiüiaa cleiçSés os federaea do grupoatVil.' Araujo Perel- niaoielista

II.ÜM \ IIOIU-\' uiiiina hora corria na llepartiçào Cen

trai do Policia .1 noticia dc quOrijo o lúra preso lloruen.

GWs Mios H9 Plfli! ÍISIlS;de S. João da i

ta. dr, Silva lii.-ijelUi.Joao J. a.drMlretlo.Mesipi!''.').., a. iSculrig'

liveira, Del him da I-ou.-seca ^ ifitos. Sova-n, Manoel .luaqnini

ista Cardoso, llaul Leite de Vascon-Manuel [-'erreira Tunes. Augusto de

Torres, lati*,: Frauclaw Mo-ti Ordem 1'orceira «lã Pe-

Postan 1, vIscando

3r*oi-tuf-jal

i„,...„ Antônio Pinhuiilocara I „hlMl _. ,,,...

luní.i.r.

mòs, O patriarcha de Lisboa -Fallecimento de umalmirante —Oanniversario de: Victor Manoel

riecebeu grande o bello sortimento,,'ende a preços l-'lni do liin„— x.-.ikn Au

jivenida Cen Irai

G ;¦¦(•

daM,

Manoel da C

Pelo ministida:' á i'.,i:n;

ra Chavi

NO SENADO; liontem o sr. ferrei-

,1o C,

Uepilt.it

.\auion:

>.il de;:,Sao 1'l- f.ll-

(ll!-lll

li. Illllllilll-i I-

missamies.

Como ninguém .leseilavra, piuisoti-su á otrfi

tn» :> iipenáf

•inf.hv...

Kslllaral.-i ::pieüiai aMiserio .'timesma --!

Anitin,.'o niitt»* .!¦

S. ex dferiu sc nde -io Sni.ílciaes. ni

.'•cdacçúes'a-

so tia pa-

sr.

rara transmit-is as ixieiisa-atas as reso-í, .-levai)..!,,.) osda Escola Na-

1 ciii-i... dos ti)

-10 tníüCllii

ia He

ile Jnura.1.

". dia»'oje.-to d

iii.io -... .;o\*i'i no a „-,, \{¦ .1 i---ii.ti--.i-a .1 . hospitid de Gucd- a.i^ii -s d.Mieiis „) sal Ar1 di l-.u-uldiide ,!e Medicina. ]'„ :1s !¦v ..ist-iis-..io. ..-in u tribuna Ju i'l

O ministrnstallar .1 .lio .1 rua I.

or rcsolv- 11' ilistr

11. T.

ia do ,

m.iiiii.r : P.. uo pre- ; l:n

por es;jutericiu

do [>'

: '-'ii-io o aimlio proposto, ro- *>..!,. oi? Metiii-it-ít 0.1 lln. Grau-!ri<,|eqtliparati.. .10 í.icuHIades of- _ci!i.sf-iDSe ali se ensinar ahato-1 m',,'mia ."oi cadáveres de papelão.Pro.e-t ..ul.) .«-tiir-j essa allnsâo, falnn ul ,

sr, frota, ti ic ntliriun** nao ruceber a .do .lli.. ('..-inili) tio -sul, luixilio ,-i|.'iigiveri',. lesleral.

ijunnt... ao estudo de-iitaiomiai-m .--queletos d- papelão, mio -J.-iDe si ti verdade ,.ijue iii.-,.-.-! o s,-. 11,¦;::,! ititii-iro.; mas. na

*.iitii-.'«-..-i.ivp-'i:"M- i'ltim:i'.iv,'i. e se i.- ! esTudii' tiro-I•'.lucisnH-tíeilu/. (..ms 1est1it.1d.1s, nã„ ve motivo nara i »'''**••' ''3 •'.»cr •"•'ii.icuin iii-i 1» son ap.pi.iiiiiiUo e :ti-i,.'i-j "l,:'-v""li: 'scm-.ii, • ra nom,; ,)., sentimento de respet- il1,! •'"'-'" '¦ •'l.t piri .'-..',! ...» Miortos. | cm um p:i

K.iis-j-.; 1, v -"¦ .=: .tribuna osr. p.-ratai .-"m-am .1l.il'->ir-i ,..ra i-v.l: ,„• ,!u„ :l KU.. iIUenç.*)ü cias para ,:eradiíoi- .pie iiuxilhi- :i.<»t;-;-.t) ensina e um O ô.«l->dever .1

Ntutro

niiuistri.10.10 Vilado d ri

isip Nau

do inteira Mar-;governo |em Pé"- 1

3 liiesiiiLIa cqm-

1 DeIdo

I!'io I.i.-,",.!-: 1sr. Manoel MS • 'lia. i-'l-!l..i:

NOTAS POLICIASS-A* tini cia d-> :."i- districfr

lira, residente A ira-\l.ii!i'.i'i-ii'-i. que i-r

—O piittiarcliá de Lisboa não pediu a suaresignação ao governo portuguez,-Õsj ni.ít-6 tratando do casoinsistem pelapublic.ac.i-) dos «lõcumentos referemes á ties-

ta Intuição da Sua Eminência.

cloCiV-olH^f-r-to^l -^^..oa.m.raàté Severo Tavares.

1 -!. t.ii-.-ii't.-.i.i I--. -''.<., - ,! .-Qanmvers-.no úo rei Victor Manuel. ¦¦ "-.1 Mvit i.-, J ,-,,' m.',i,'.,'Tj i f .' """''•' '•••Pejado po.ia colônia italiana dei.sn Pompeu Ur, sm-g,o loi-['-,'"|!'->'1-

Jfisí Tei-d.-.r.r Novaes, ^'-' palaccte da ligação houve recepçãoGyinnas.ico Poriugucz , co- de gala a que compareceram alguus minis-'d. Araujo l-cao, Lut/ Vieira tros todos os membros do corpos diplomati

, _«,*.; _ V ';- Anionio co e altas autoridades,dos Santos Carvalho, pelani. Alberto liiatniá.i. <ir s,i,i-iciauo da Silva fataça, A Ai'.i'!a ile Ferro Central do¦' ' ¦- reira França. ,1 .sé Joa-.-., M.uioel Paes, vi-.c.-nd»' de

,1 ur.; Mondes, Arilu.tr \1 ir-icíruí. Cuaiie-iiití COstrt,

.iortuWarr.is Martins. Josées. Kr.ti.c.-.oo It. de Alniei.1.1,lastro Miranda, f Meirelles,iio s,-t-t-i I-, |,i -sociedaile Be-'.'¦"'¦.'¦' e Arie; A. Jttstino. A.ni-, ,1- o l.i.pes t. . rea.;o, do

Pur u.;,:t-- . liscuiiue tle. Alexandre de Carvalho, jo-'a.-:., FramUsco Joaquim tiaít-k> GenirO"4* Centânnrín <Ui

llrnsil; .Sociedade Propaga-' Ach-s. do I.yeôo de \rl—» oli-.-iiCiirl da Silva, n.ispar

V-.'i,e!-,i\cl Oi liem l'-:ii-eiralo...!.. M. Morena. JoseiFér»P. M. Luiz tie Camões Iteli-'. nngittiz rd|'.rosonlã,Tü pt-loquss I.fHàii.J.i.iiiiiirn José de

Si.rn.n-a. pela ¦ Cni.-lo Por-icisc.o P, Pinheiro, pela s

Uc ,'.'ü".'u.-i,..: Manoel Mar-.*»-.-.•¦.. Irmandade do San-

.orno na Candelária, AmornoKmnréc

j ::l "iniri

Flussia.-/ abertura official da Duma. A 14 do corrente¦-No arsenal,te Viadtvoslok. Descoberta de

bombas e armasPET-B.KSBIJKÒ.Ò, 11 -Um decreto im-

penal, hoje publicado, marca a ilata de 14do Correute para abertura da terceiraDuma. ,

VLADIVOSTOK, 11-Numa das de-pen.Jencias do Arsenal desta cidade foi hoje«iescibertu um deposito dc bombas e carabi-na0 pertencentes a uma sociedade j-cvolu-cionaria militar.

Ixx {jla terra4 visita dos imperadores dã AUemanlta, Sait-

dações de bvas-vindas - Tentativa de atten-tado contra os soberanos da Rússia — Porteue; eiro. Chegada ,i„ „ //otienzotlern ». Ohiate^ imperial aguarda a melhora da tempo— Partida do príncipe CarLis de. Bourbonpara Wodnorlon— s soberanos' hespanttóes.Fm Cambridge — (Ai inonarchas allemães.Chegada a Londres

1;vi vLÜXI)KKS. 11- Todos os jornaes pu-M j

'..eni! palavra», .iiu.to ^in,sto-.as a propósito

!L.» di t.;Ur*;ca;essarias providen-

I.

d.-.I. -.1.'11di.1l ,

-; .1 »:ii-...< -pierciioo tomar parteicerraila,

votiç.u) imr falta de numero.

va,

•a. Ju

a su-irãde,

s as 1-ura do :um í,'„i,:íi0_t tierãílo Gon

çaivüs, pai-ilo. tle 1? anni.s, pc.lr.-iro e mo'a.li.r na iitiii. d., liiMit-t. .-sauiiuso ia hon•an-.io tema iiuite.n winar mu botuie oa CnmpnI Depois •• preside, te encerrou a sessão. | brio caiu, Iracturando ura., das cíavicúlà

nn, :..-'. 1-' r AI.1I10 Jns.s .1" Ai- -o, ,-, . v o : dos Minimns d- s,':.¦ oo iToq.i. ur ,1 ,á" Nerv l-i-.rci1 Frtnnhi dus Santos Jüãufleynal-

,1 (.: m.i i'i»-ss Vilici.-,.

aa. 1 ( Alfredo César Peieiia de (astro

vinil

>it,i dos soberanos aileinãtís i Inglatcr-quaes apresentam saudaçSes de boas

— O Standard publica um telegramma dePetersburgo dizendo que, antes da passa-gem tio irem i-T. ,.,„, '-,,Z',ndo os soberanosP ra Tzarskoie.selu, a seiitinellá da linh.,férrea pòz em fuga qiu». indivíduos sus-petos dc quererem cortar os fios dos si-gnaes.

viec-prcsidç-nte da Câmara dos Dc;¦.-.., iasDia 15, jantar olferecitlo pelo r-;

tente- das duas Cisas do ParlámeuiiDia íf.; recepção particular.Dia 17; recepção pelo grupo pa:.,tar de conciliação internacional.'Dia 17; jantar ile gala pelo «comití. d-

coiiimercío c industria.A delegação do Brasil assistirá a to.l.i» »

.festas.--Dc Si .Etienue comtnmiieam que hoic •!«

tarde i!cti--,e um arei.lente num as.- ...rdc uma, mina morrendo uo desa^i'.-- -¦¦:-;operários,

O £'iverno maiitlou suspender atí u.lia 31 «ie dezembro os cursos dc meti ni[tar causa d.ts desordens que se estjo dand*entre os estudantes.

Aiinuiic.atn de Port-Vcndrcs -.ei-iídeclarado ein parede o ))e=sual da Comni-nlita de Navegação.

A.»astrÍH T-ínrirji»jaRecepção dos noves ministras pelo'imperada

VIENN.Y, 11-0 imperador Frauci.-coJosé recebeu hoje, cin audiência especial,os novos ministros.

ItáliaFestejos pelo anniversiio de Viciar Manoel,

Keyista ds ti opas — O ensino da archeoiegitcltnstã nos seminários, Ordem de Pio XROMA, 11 -For nictivo da data nataticit.

do rei Victor Manoel, a cidade amanhei euhoje émbaiitleirada e garridamente .iriuuieutatl.1, coroado o aspecto festivo _«apreseiua, por urn sol claro e rtttilo.

Sua magostade, que tem recebido innuinc-fas felicitações, tanto ilo interior como doexterior, passou, pela manhã, revista ris tro-p.is iio quartel Margarida,

- O papa Pio X ordenou que cm tecle.,os seminários seja feito o ensino de archeo»logia christã.

HespanhaCheg ida da chefe republicano Salniertm -

inunde numero dc emigrantes esperam . as-sagem na Cor unha Já saíram quatro : tp'-res — O incidente com a bandeira Catai l neCinte — Dessistciicia de interpettação — ti« 'Diriariiarque «. Posto a jlitclitarMADRTD, 11— Chegou hoje a esM capt-

tal o chefe republicano Salmeron, que foirecebido na estação da estrada de ferro porgi ande numero dc amidos e CLirr-.hiri.-ra.rios políticos.

CORUHA, 11—Estão nesta cidade raaUdc mil castelhanos c aragoriezes que prciervtJeui emigrar,

Hoje zarparam deste pnrto quatro vapo»res abarrotados de emigrantes.

—O governo conseguiu que o deputai*Piiirsitacfã adiasse pari mais tarde a iater-pellação que pretendia fa.",cr hoje sobre c.incidente oceorritlo no Chile com a bandeirada Catalunha.

BARCELONA, 11—Jâ foi posto a fls-ctuar o navio Diriamarqui desde l-.or.tr-:*'. co»calhado na foz do rio Slabre-rat.

AVULSOSANCHIETA, U-Os cotnmcrciantea 3-*:-

sados da escala do vapo; 1 Muq-.ij-r c-irre-f»-ram as embarcações* é tnaadafani tLsptrral-o.

O vapor passou perto dajj l.íachaa dcüa-i"t*.o as cargas, malas, iiassageirosl

O coramerci.j eoritrar._'" pede vossa vi-liosa intervenção afim de ctritar a continua--:*à. -¦ -iemelha it • inuso,

Us prejudicado- vio reclamar mdemni**'ção,— Rocha Tavares.

ItlwBâ'.' .-¦',¦¦,'

;•¦¦:

.si

Page 3: ~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^ ,.,^'fV'i»-' || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ,L2DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02312.pdf · 2012. 5. 8. · Pai?, novo, sem capitães

f

CORREIO DA! MANHA •- Terça-felrá,; ifi de Novembro de 1907

um uso rsighhoAS PR0BABILIDADE8 DE UM CRIME

Como os Motos soA« invosthittH do oortii Unpronaa-»A iMiNsiim o tio quo manolra procuram adultoral-os-ISr,s. ttUlmO llio «IO IIKIUOIIIO ON dopoIlllOIllOH (tO.\iâtiustost«.....Ml>it* « •onlliinnni.s.. ns nossas arou-

..-,Vs <> nuo > rir. olioío do pollola ponsn sobrejnoviiuiiiii«jíio suas doniarngOos no clolo«nrto do 7-.lisiil.K» <> corpo clodolloto nosouiros monoros -O Caso nos. seus (K-Milhos - .•il/.-so u luz SOf>rOrMlorlnio As inlormaoOOS Ua nossa roporcnsom suo-OOHHO soitro Niiooesso

Mal encoberto numa rapa de despeito quonão subo ao monna appnrontar, surgiu liou-tem mn noaao coIIurii vespertino .1 bordarconsidoraçooB «obro oinquorlto i.horto no7. districto para so apurar o caso da ave-niria Salolro.

Ora desde as nossa» primeiros .'líllrinii-.•lies, nu denunclarmoB o formldavol oscon-•líiifi, aainpru nos iilistlviiiuiis do entrarnesta ou naqnella ordem do cnnsliluracOes«obro 11 personalidade de lustlno Mondou-ca l.liiifliiinõ-iiOH 11 prliieipio n fa/or puhll-ras as nossas tiivostigaçoes o denota 11 dar,-i resultado das dlvorsas inqulritidos quefaz o aluda oslft fazendo, o dr. lorgo Oomos'in

Maltoí. delegado do 7- districto, Nuncaro-í demoramos num r.otnnieniarlo, porin.iisicvft que elle fosso, o deixávamos quolalasM! a eloqüência dosi'-'. ..-.iiienfos.

Agora porüm, as coiialiioracoug do nosso,,„Hcra.'inrlK»in-nos a entrar nesses osmu-rlllmmimtos, pira que llque bom patenloa-ni,a grando dose do despeito quo o move,,l,.-p,"ilii ii-.so que náo estranhamos, masnuo nos apressamos » bolar .1 litnpd. .

lie toda a imprensa do Um de .iiuieiro foin {-'iiTCiiMfii Manhã o primeiro Jornal queteve r.iiiilieèlinonlo .Io caso, o as suas lu-vesticacios, folias depois de « -intmuu nc-rfird.iV.iiii dois outros cirilogas, nau cml..'itaram. sem duvida, o despeitado ve.-qior-tino o.10 contra nus honto.n Invostiu.

A defesa de d. Justlna, suja lá com" forfeita níio nodo-ilo forma alguma vir omseu favor; porque alil entáo fiiln o.oloquen-cia dos depoimentos ato agora loihados,. oq,,„ .,,'¦ rienilnin oiili a o seu modo do vida,m'111 s„ ilopilom contra n seu modo do vida,contra o seu caracter mesmo de educadora.

\o- odlleiM eslriba-fo na opinião demio em caiado d. .Institui o.nuo havia era

uma miséria eommum a todos o de quoparticipava a própria megera.V

Ora Isto não ¦• verdade, ti. Justlna Mon-doncii paira n aluguel do uma casa em miovlveÇc..iiiu.nsohn,<Io,quo,

'adia á nolto.toca violão e canta; recebo uma pensão domarido, de quem '-<• acha divorciada, e temongradada uma mobília.

Nao se couipreltondo que uma oroatttiacom semelhantes posses dava ser unia mi-seravoi. atai to do mio haver om casaalimentação para as creanças. qtio morremfamintas. Depois, miséria com pancadas oBiínidlcios atrozes, taes somo os que Soro-

pliino silppnitoi'. não O o quo 30 possa cha-mar tuna mi cila honesta.

,\s rrcuiiçiis, diz o nosso collega, naoapresentavam vestígios d" castigos corpo-mos quando foram .-.rjloçnos.\Mi:MK isqu-ninXspelaautorid.iilo policial. N.-s estaiiioh __não obstante, capacitados para desmenti! nUjntal para cortar as izas da çreaçao 0 voessaalllrmaç.lo. Ailegandn que a .•utiorlda- «¦->¦¦de mão Inqíiirlu nem lambem examinoucuidadosamente as creanças. Na única vezem que a pullei.i esteve na cusan. I cia ave.-nida Saleiro, alguns funeciunarios do ,;•districto policial limitaram-se a fazer ligel-ras perguntas as pequeninas, nao procurando ver, entretanto, si as suas costasse nchavarri com vestígios tio sevicias.

Mesmo quo essa" ereanças nula npro-sentem, ainda 11A0 llcivan. n responsabih-dado rio Jnsüna. porquanto todas as tosto-munlias se reforom em particular a.-amáns tralos que rncei.iii n moça scrapm-na o 6 sobro esses máos tratos. — camaInsophismavel do sua morto - quo a poli-cia ora Investiga.

Nos rito procuramos de mineira algumafazer escândalo. Si oscandnlo houve,-o onosso collega em matéria de escândalosmelhor do que nos «abe comi. clles se for-iam -foi unicamente pela natureza cio fãcto,qüe, á simples leitura, deixa patente a -uamonstruosidade.

Muito antos dello ser im commentaiio deletra >le lôrina. já era, no soio davisinh ui-ca, uma formidável liodionde/.. li foi essahodltinilez, trazida para o ilominio do pti-bllco, que tanto oscandalo fez no seu espi-rito e tanto espanto poz na alma d<í nossovospertlnn enllega. Si nós quizessein is fn-zer escândalo, teríamos logo ptiblleado,como hontem elle fez. os nomes dos pa-rentes iiluslres do d. Justln.. No omunto,nfto fizemos, porque no f.actn só interessavaa apiiriiçáo das cansas da morie de Se-ratln i, a suppllcinda da -asa mysterinsa.

si.liu na casa do d. Justlna, ora infalllvl amttsina levantar-se com suas nreodas daspara as !l UorãB da madrugaria. ocoaslaO "in

que fazia Ser iphinn sacudir ib pulgi»», con-tar as i.vos (le oroaçâo over.u us cães seachavam ogazalhados.

Em sua oplnl.to. Soraplilno falincou .to-Vido a falto do iilln.oipos. pois durante otempo om '|iio a iloclarnnto lá residiu mm-ca viu nem ouviu Sorapliina qucixarso damenor onforraldaile.

Tendo a docliiranto laido do casa do d.lusiíiia em conseqüência da morto do suafllhn, nadit mais viu otd á tnprto do acra-piiiiia.

Outrn losl riniinlin

F.m seguida, foi ouvida Mariannado Moti-ra filia da ilopoonto acima, que Interroga-da disse quo dosdo o tlla 15 do julho moracm companhia do seu cunhado üodofreilono por.Vi da casa acima indicada, da qual olocatária d. J'isiina de Mendonça, quo oo-r.upa o pavimento superior.

Desde a d..ia mu que l família da llerla-rnntü se cslabeleeoil Riiquella ''asa, pode ai-llrmnr ter vi itn como aggroirnda ou oniprp-irada de (I. .Inslina uma rapariga de córÍi irda, do edade presumível de 40 .ínnos.quesoube nepols nhamar-so Sorhphlnn, cau-«ando estranheza á declarnnte o iibalimon-io pliyslco dii dita rapariga e a forma miso-ravel dn so trajar. '

Innumoras o repetidas vozes viu Será-nhinii des.-er ao quintal quo oommunloacriin a cozinha do p.rao, o chegar até nhl.pcdlniln muitas vezes, com lagrimas, queD,,, dessem qualquer coisa a conior, poistinha tomo. , ,

Nimci so animou a Interrogar Sorapnlnnsobro esto facto, pois sabia pôr informa-cães oue d. .Iiistlnn nfto consentia quo sooonversissc corn aquolla rapariga, o por«si.' motivo náo desejava concorrer paranuo Seraphlna fosso castigada.1

um i occnsifto, ree irda-se bem do ter ou-vido ilumino o dia rum-.r estranho no pa-vinicntci superior, chegando a porceber dl-stinciamento os gritos do Sernphina o.

poucos momentos depois, viu-a no quintalnhorando multo. . ,

Todns as ifltos a declaranto ouvia, uns» pira as :i horas da madrugada, a voz ded Jusiina, dásperiando Seraphlna e tresincntires que vivem em companhia damesma, , ,. ,.

ouviu por diversas vozes, o bem dislin-cintilante, a voz do d. Justina, ordenandoáquellas horas a S raphi ia o .aos tres me-nores que fossem catar pulgáB o descer no"as ...rillcar si os oáes so achavam agazalhados

irecondo-lho ale qaq nçslas occaslões d.

Aos ilfimlngoa os fllhos vinham vliital-oa.Kin nlegri.t mi casa. o Immdo yolnq o a boada vnlhu puiihani á mosa a toalha inalabranca, iam itp.uili.iras fruta-» mais oliet»rnsas que n i."r.iil.'.vn. MiiIioh iiimllllowi eram paes u iMüiiimOS llllunlios par» o»

uuniftusiliH aviis.Da Iodou olUs o Oíorlo <-ra o que uuuios

apparerlu, Tinha desculpou. Morava longo.murava no lugar denominado Polneiras ofindava RtropeUiUo da u.l.i.

li Im mu.'o loiupoquoii Osório nao ap-,m ii,. Qijain o pae tem sempr» saudades

n pie.iccòp.iç.ies, tjuo teria acontecido aorapaz.'

(im dia IrittO JOIO disso á esposa:-Quiiie-i saber do uma coisa, vou voro

Osório.Tu, sosinhot ,Uti mesmo snlio l'i como nnda O rnpazl

R mareou a viagem para domingo uai-sinío. ,,

No domingo pa..í.u!o o bom do velho ac-cordou liusri cedo, incuou-sa no seu inolliorcasaco, o aeeulu para as p.iiueiras. ,

õevagailnlio, ilovagarlnlio laclioROti.O Osório estava em casa com a família.

R quo alegria l vioramo» hbtos todos pe-quonlnos, ii iq-iella garrulioo oncanladorocnm.pio as criMiiças fo.stetiim 0 VOVfi.

K Joáu JosO passou o dia om casa donilio,

Ao cair da lardo voiu-so uhoganilo para asua casinha no llauaual. A noite foi-seapproxim.mdo,

Joáu lose, .pezar do seus noventa o soisHiuios. via bem.

Auèiiog.ir próximo do sua ohouponn jáosl.ava bastante escuro. Elle eslava tro-peno.iju indo so é velho lem-so a memória iraca-o a-vista multo mais fraca.quo a me-inoria.

Jciáo lose náo so lembrou que havia umavalia no caminho. Náo se lembrou o náo aviu,

K voiu caminhando. Súbito falta-lhe osolo aos pé!,. Quer ap"ial'-.-i!. Nada llioiip.iii. 15 despaliéll pi:.i i fundo \U\valia. Poi iiiiii queda desastrada, lillo 2.1Í11deealieç.i para baixo u liootl :lt.i o pescoçoenterrado na lama.

sua morto foi brusca—a nsplvyxla.itontein de mauhi um tropeiro passava.

Dciiingó avistou.nquelio corpo cm pé, dorabeca ontorradann lama.

AtiprOximil-so. Iieconheco o velho JoftoJos.i.

Corre A delegacia do 2i- districto o com-miinlo i o 'acto.

li rnininissario Mario Carvalho mandaremover n cadáver para o Necrotério docemitério do .lacarépaguá.

lim r.ommissario dn hygleno faz o examedo cadáver.

A pobre vellllnlfaj esposado João José, aover o in irldo murtu Hei num estado dolo-roso.

ACTOS FÚNEBREStíKS£_^

íi

t

O quo disso o tclograplilsta

flopoz hontem a testemunha Antenor Sil-va. lelographista da listrada de Ferro Con-trai. residente na casinha n. -. contígua áde n. 1. da avenida -saleiro. Disse que émorador da casa acima indicada ha cercado 5 annos. e,. ha pouco mais de •'., temcomo visinha d. Justina Mendonça, mora-dom ii-. prodln n. 1.'

O dop.ieuto notou somproenm estranhe/.aque (li jnstina vivia com a casa fechada orevesti.ui do um ar mvst.iric.-.o. podondoaüirmar que, quando para ahi fora. d. Jus-tina apenas tinha em sua companhia a me-nor Arncy, que consta ao dccl u-anto serfilha delia Justina, o o menor Alvar.., seuitllhiulo.

Ma dois annos mais ou menos apparocouem cosa cie d. Justina una rapariga de10 annos presumíveis, que o doclaraiitesabe chamar-se Sd-apliina, Meando a ser-viço doméstico daqucll i senhora.

Algum tompo depois começou a ouvirrep.-tida c cntlnu .lamenta rumuros depancadas que pareciam da casado d. Jus-tlnae ao mesir.o tempo ouvir, gritos do soe-corro de alguém que devia estar sendo espancada, podendo bem perceber a voz darapariga Seraphlna, quo bradava por soe.corro.

lia cerca do um anno. sabo o doolarantoter começado a troquonl ir a casa do d. Jus-tina um soldado do policio de nomo Raymundo, o qual ha 3 mezes ali vivia.

Nos últimos mezes. por nccasiào dos rtl-mores e gritos 'lomuiiaailoros do espanca-monto, o declaranle pôde perceber tombempor varias vezes a voz :1o citado soldado,como que incitando cm auxiliando a d. Jus-tin i.

O declaranto nunca pôde ver ser Ser,phi-na espancada, porquanto isto se davasempre n.. Interior da casa, nà;. podendoser observado de ~'ia residência, ma?'pôdeaftirmar em consciência que i-s-es í.vms sederam repetidamente, porquanto de suacasa. quo è contígua á de d. Jimííi;i pode.bem perceber o declaranle o quo ali sepassa.

Sabo, por informações de pessoas quemoraram noporilo da casa de .1. Justina pieSorapliina constantemente descia allm depedir qualquer coisa paia e..mer. d-r\ iran-rio sempre achar-se com fome, o |>.'-dp ondarefeeir o facto de tor -ido em certo dia Se-raphtna espancada por Justina peta sim-pie? ra,¦.'¦ do ter aquêtla se apudurailo dacomida um gato.

O dccl,.i,:...:: náo sabiiv'aehar-se Scraphi-na rloonte, o por isso í ii pira elle .. u ia afamília uma surpreza quando, no na .".' domez lindo, viu chegar, a tarde, um ¦¦¦ ir daAssistência para nollo ser conduzida Será-puma. em estado tíio grave que. pareciamona.

Doolaraoõos do oxxtra(ost em u ii lia

Dopôz também a sogr <\i' Godofrodo Igna-cio do Loyoln, a lestenmriha quo residia noporão da casa do Justina u quo já ralou noinquérito.

Danietliilde Anicolo do Moura, intérro-j;ada pelo delegado, disse que a 15 de julhodo corrente anuo foi residir, cm companhiade seu gonró, na casa supracitada, cuja lo-cataria ó d. Jnstina de Mendonça.

Náo tendo relações Intimas com d.Justina,nunca entrou nos aposentos da mesma, apo-nas sabendo dos factos que do seu quartopudessem ser ouvidos ou percebidos. .

Desde que para lá se mudou, verificou vi-verem em companhia do Justina uma rapa-riga do nome Seraphlna. uma ülha damesma de nome Arncy e dois menores or-phãos. do nomes Jo.io' o F.uplirõsinia.

Morava tainbem com Justina o sou primoRaymundò, praça da Força Policial.

Desde a primeira vez que viu Sernphina,notou ser a mesma de magroza excessiva,oabellos desgrenhados e roupas dilace-ra.las.

Nunca percebeu rumores quo denuncias-sem espancamento de alguém no pavi-mento superior, a náo ser fuma vez. que,quando a declaranto se dirigia para o quln-tal. ouviu vários gritos que p.irtiam do so-brado, presumindo serem de Sernphina,pois quando chegou ao quintal, ahi a on-controu chorando copiosamente, e, aovel-a,para ellã se encaminhou, podindo-llie peloamor de Deus lhe desse qua quer coisa paracomer, pois so achava cambaleando ciefome.

A declaranto, condo da cia sc_to do Será-pliina. deu-lhe o que cornar, tendo leito istopor tres ou quatro vezes em que a rapa-rign repetiu o pedido.

Durante o tempo em mio a doei--ante re-

jusiiii. Ileáva á varanda d . escada,einquanto .Sernphina o os menores executavam nssuas ordens.

•Sabe. do seieneia pr iprin, que d. Justlnamaltratava Seraphlna o os menores Jõào 0Euphrosina, quo constinieineiito sequei-xavam de fome.

Até 10 do mez findo, quando se retiroucom sua família daquella casa, Sorapllinase achava do pé sem parecer atacada dequalquer moléstia, a nao ser o grande on-:i- queclmento physicaque sempre mostrouo quo a ciepoento, pelos factos que acimanarrou, sn pode .-iltrihuir á falia de alimeil-taçáo a que a mesma era ..brigada.

sobre o facto da morte de Seraphlna nadapode adeaiilar, porquanto, como acimadisse, já náo estava na casa por laqtiellaoiTosin.i..Voxhumação rtv Sorapllina

A ovhtimar.íio de Seraphlna, que já agoraconstitne uma necessi iiide. depois dos ro-sullados quo o inquérito policial vae dando,come.-a airora a se revestir de umas tantasdilliciild.ides. quo devem ser removidasquanto antes.

O rir. chefe de policia pensa que esta exImmaefln constitiiirii uni perigo immiuoiitepira ..'s que a assistirem, pois sobro o ca>daver do Ser-ipliina, qua so ncha na valiacomum n, repousam mais seis on oito cor-p s. e n retirada de todos ossos destro csliuman s áo será lá para que so diga umacoisa de f.iril realização.

S. Kx quer tirar do sobre si uma respf.n-sabiliiiuiie que nos iodos compreheiidemosser medonha, mas. uopnis dos aeios quetemos relatado, náo se podo prosei dir .lioxhiim içfln de Seraphlna sem directa ouindirec nmente c >no>>rrer para o .silencio doprovável delicto que agora se procuraverillcar.

ti err... na verdade, parte de longe, o vemda própria policia. O oommissarto Alaricmll.irbosa, na desldin com que agiu, e o dr.Machado Riitencmrl. ua pouca lmport.-i.n-claqu • ligou ao exame, do cadáver da pobreSorapllina, estáo soni duvida a tornar im-presciudivel a oxhumaçáo. Trata-se agorada leli.il.ililil.içio dn própria policia e do

m nutro fuiiccionario de iiygione.l--.ll i 6 necossana. ell ¦ torna-se urgente:

porque será o seu resultado o epílogo detodo esso caso niystorioso.

Ksporainns qiie o dr. chefe do policia náohesite nem nine aclroumsiiinctas que po-ilem ser remediadas.

Nàõ sabemos em que s. ex. se fundnmcn-ta tfin soIliUimento para temer que a e.xhn-maçáo dos ditos cadáveres.naturalmente |áputrefacios, constitua perigo ex ggerada-m Into mal -r do quo um uiiino cadáver. Ef-feclivanienie, ha perigo; sem duvida .Igu-ma. Mas esse perigo náo está longe .Ioexistir lambem uo ca--o do uma so uxl.lli-inação.

O mal está no infleeionamonto d.rnr.polosgazes deletérios dos-corpos fermoniados.Ora, o mesmo dosinfoclanto que tiulllflçn iiacção nociva do um ceiitiiné ro cúbico doeman-içcies tqxics. ce.rtamorito, em emcioso aleqnada, exterminará dois, tres iinnum in maior do cenliiuetros cúbicos deptomainas o outras coisas nvic.robiauas, as-susiailoras nu nome e na acçáo.

Desso iii"iio. isso é ri iro c lógico, além deser scicntiflc..-.--tanto um como milc.adave-res fazem o mesmo clleito o üoiistitiiom oniesiiu. perigo—até certo ponto removívelnolos cuidados medi,-,k dos proilssioniiesmoucos.

< v corpo de deliotod dr. ohofedo policia ordenou quo so ap-

prcheti.lessem os nicnoros que esulo omcompanhia do Serttphinn, allm úa seremollc:. siibiiifittidos a corpo .Io delicto.

0 3* D;\ GUARDA MAC!Já os leitores estão no par da causa quo

determinou o neto violento do euiuiuau-d.mie iiuerino do 3- batalhão da GuardaNacional, mau.l indo recrutar n torto o idiroito, na rua dn Mlserioonl a o adj.-ioon-cias. conimottelido toda sorto de arbitrário-(tules.

0 nic-nic, quo o capitão Lima organizara,nio se rcali/.ou o contribuiu para isso anossa lúoal do domingo.

Agora um.-, outro informação mais graveachamos de receber.

O seerotmiO daquello batalhão, tenenteJúlio :,. N' isciinento, ao que nos informamnegociantes: da rua da Misericórdia, nãoprestou coutas nos demais, ullloíaes, dn res.ulUiil» da contribuição de cada um, paia

p/r-aic.Gêneros recebidos, dinheiro, tudo oiullm,

dcsiippareceu.0 or. Tavares do I.yra, ministro do in-

torior, deante das nossas locaes, reqtiisitóiido m reehal II irhosa, conimaiidanto su; o-rior da Guarda Nacional desta capital. In-formações sobre as arbitrariedades pratl-cadas.'

Ainda sobre o caso recebemos a seguintecnrli :

«Sr. rednetor.—No vosso conceituado jor-nal, do 10 o 11 rio corrente, vem relatadoslados referentes ao :!• batalhão rio infante-ria ria Guarda Nacional desta copiial •¦ !'0squilos sáo envolvidos alguns oftleiaés: ecouto em taes Casos a raspunsabilidado énrdi cuia no uo illribuida á aulúi-iiiade su-perior, qiie u . prosento é o rospeoilvo eonrmonlam-'. venho, m qualidade de uni .1 .-vossos admiradores o constantes leitores,pe.li -vos o ..bsequloilo declarar, par ¦ vilar qualquer duvida da parle, dos quo Igí.o-rain, qu O lioiuniandiinte oITeclivod.. I uilido li ilalhào, teiiento-rnronel Jo-'i ('. ¦ ,1-cone .!•. Rogo, est licenciado de.d., jinclro"tlcstc .'luii.i 8 a sua licença estender-se.-.i ate jau-ira do nino vindouro, iiitlrindo-se. i ur esse motivo o üiuiim.-inilo sob ¦respou - .'..iliilndo de um oftlcial do ha! Ih ioque o nxèr. e inierinnuinnt.;.

Cie i a |.ii:'lic ...-a¦• destas linhas iiuiru :nu a-eis ai voss.. iniustauiu leitor. —munido Hanics 1'ercírá, 1'iíiya da it..-:.;.i.lici ti, 57.»

ÇLÜB8 DEZONOIMtONKS VICTOli10 prestações sonmiiaes de ismiO, com di ollo a

'12 SORTEIOSAgencia /.o li. - NICTMi-.ltn .' - Infonnaç... sna r.ipu d I'.!-ierid á i ua ia Ouliamli i)71) ("im-nel 11 l.i-u.a l:>. para onde deve ser dirigida ioda

a coi-respoiuloiieia.

O ministro do interior, em solução a umaConsulta d.) delegado do governo junto aoGyiiVn isin tlij s. líütuu tio Rio do Jíincir i,(1,'C.l'ii'o'i que os exames do curso prolimi-n i lia,., ^e podem realizar na proxii 11 pil-inrir.i .-ii c., (Min validade para admissãoti.l-iiutio do cucm. g-yuiuasi.ii, ã vi-ia .1 Iartigo -n do rcgul imêniú do iiymua.sio Na-cioiinl.

An seu collega da pasta da industria ovi irão i ministro do interior pediu isençãodo porte nas agenciasqiostaes para os v..-lumes com spàoimuiis de mineriiês destl-nados á Escola do Minas de Orno Prôtc.

0 minisiro rio iniorior ir.ansmi'tlu ao So-nado 1'i'dei 1 a niensagem presidom-l I.concerniu.ti á saneçán a.i i;i;s.ihiç o legis-lativa que :iii|.>riz.l' • .' ' io '

de ",->' l\>.co " ¦ [.i-emio du viagem a - estrangeiro, asnltiriin i- do Instituto N iri n I de MusicaSnzana ib- figueiredo. Helena rio Eiguoi-redo o Maria Isabel Vern-v c.onpcUo.

Honrlquo Joaé de ArnujoA Caixa Boaofloonto doa

Emproiiadon nu Cocrulo UaManha», ulnoornmonto ponn-Ilzadn polo infnuato pa .m.-i-monto do nou estimado oon-uoolo HENRIQUE JOSÉ' DEARAÚJO, faz celebrar :¦>!..cm -,iifii-...|l<> do sua alma uamatriz do Saoramonto, ho|o,toroa-foirn.líl rio oorronto.áa 0ltorab.o para ouho noto convidatodos os paroutou. oollogaa oamigo» do finado O 1'tiooro-tar'o, RAUL C. AMORIM.ixa^-\.;..^:-;..''i-.-'jr^t.;.-^.ái^-:-'-*i.3i-.i

Virgínia Olynipín (iu Mollo 1'acca

*Dr.

Augusto Roberto SVniloratclnPocca e d. Jullola Wallerstoln Paccaparticipam 0 t.tllecmento de sua mo-ilrnstaS IIIGINIA Ul.YMPIA DE MEL-•ACCA. viuva do finado coronel Eran»

cisco iiiquim Pinto Pacca; saiudu o foro-tu da rua Maria Anloiilan. 4 II, EngenhoNo.o, hoje, lorçii-fclra, U do corrciildràs', boriis da tardo, pura o cerallerlo do sáolraneisei. Xavior.

Kiliianlii dos Santos McM|iiitiiÁlvaro Mesquita, suas irmãs e mais

parentes agradecem is pessoas queacompanharam o enterro rio seu pro-sido pae. Irmão', sobrinho, tido primo

iTÍTiAHIMl DOS SANTOS MESQUITA, 0conviriam para assistiram \ missa de so-limo dia. hoje, terça feira, I- du corrente,as 8 1(2 horas, na matriz de S. Chrlsiovao.confossundo-so dc-.de jí suraintimento gra-tos. _¦III1HIII lllllillll lÉrrrHIlijirW J

Eptpliíliiiò .Manoel da Silva l.oposllosa do Mornos Lopes, seus filhos

o mais parentes agradecem ponhora-dos a to bis os amig is e parentes quo

.._ acompanharam á sua ultima moradaos rostos mortnos da sou chorado esposo,pad a to. irmáo, ctiihado o lio EPIPIIaNIOMANOEL !>.\ SILVA LOPES, o de u >voilios rogiim o caridoso obséquio de assisti-rem & missa do sétimo dia que, pelo seueterno ilescanço, será celebrada amanhã,iiuarla-foira, 13 rio corrente, ás 9 horas, naogreja de N. S. dn Uosurlo. IIS6

Pranciscii ICuIal a linlellio Mala(SEXTO MEZ)

Antônio Fernandes Maia o seus fl-lhos, genros, netos e sogra convidamtodos .s seus parentes o amigos p-ira

__ assistirem i missa de sexto mez que.em suffragio ila alma de sua muito quõi Iriao posa, mão. sogra, avó e lllh.i KKAN-Clfi A EULAI.IA ItOTELUO MAIA, fazoillcelebrar na ciipelln do nntlgo Seminários. .b.sé. Hio Compridu, amanhã, quarta.feira. 13 do corrente, ás 'J horas. A iodosos que comparecerem, antecipam conluiesagradecimentos. Ibt£tóSííSC£i4?»T.-.ii:':'.-'¦ -n iffiU^ST'9EEEBBR.SÍÍ

laliianlo Ja.só da Costallitn de Cássia do Oliveira Costa.

filhos, gênio u netos convidam os de-mais paroiitis, amigo., o coll.-gás d •finado para isslstirem á missa

Hictiriln AugiiHln ilo (MIvpIimOIIAK Pou i i.i.a

Antônio Joaquim l'«r«iri (amenio).Carulma Prauriíei IVrein taiisonttr.Joio Joaquim Pereira o mais piiiinius

e aiuig.i^ agr.idecii» de ooraqâo a*bus* almas amiga* quo m diga iram ac jiiipnnli.it-. í ri>«!.i-« morta»* d» mi i i.t latrndaoutnpaiihoir. o mao IIICAMO.S AIJllUSIAUE ui.iMiliiA o convidam todo* oi ia-reiiie» « amigou para aitlaorem a uima >le7- di' que. pelo eterno doacniifo do maalmv.f.Uflili rezar h ije, torca-fom, li >lunorrente.Ai Ji|3 hora»,na inatrudo SantU-simu Sacramento; aiitucífiitndo doído ja o(eu roeonlieeimento por esto acto do r<HI-giio e caridade. Prf7

MI «5 (BAR

ti

lias intuas annunelail.is no Correio du Msnha. rozaram-so hontem as seguinte» i

JULIETA II.JllTA Hlltl.HiU -Ho.um -ioh.mtein, as'J horas, no altar-iiiôi' .11 ogrei.ids s. Francisco do P.uilt dn Vcnoravclordem forcoira dos Mínimos, a missa doHrtttmo dia cm sultraglo a alm-i dn ostt*miuia HonhoiiU Julloin Ilorin lllbetr»,.iluinfin >l,\ Escola do Hollas Artes.

A corouioitia quo so rovostlu do to.la so-lenniiliido, foi mandada eilVciuir polo IsrLongulnhos Marques lllbolro o família epelos professores o rMIegas dii finada.

Oftlclnu mimscnli.ir Jut.i Pires Amorim,cuadjuvado pelo sacrlstáo CorinlHo 1'ole.lodo Souza.

Entre Bfl numerosas pessoas que assistiram á ceromonla o nosso representanteconseguiu obter os num >s seguintes :

Honres Cunha. Armando Magalhães; r..f.ièi, l|.-iti. ;u,' Ci allelio, Joaquim MoreiraJúnior, A.Ialhorlii Muitos, \imHnl \lait<»4Ci. Mngalháes, Augusto José Marques Ju-nlor, Josí Luiz. Travassos, Antônio Pii-iu-ga, Angelí.-i Agostinl. Custodio !•', da Cos..ta, Joáu Tinuitheo -t.i Costa, coiiuuondadot'Catta Preta o sua senhora. Dimel llre.ird,Waldomar Maredo, viuva silva, José J.Soares, Anezi is Dias Magalhães. IlôracloLopes do Vascoiicollos, José Calasnns doOliveirae familia, \ithur IniiriceiVeio M.achadu, Pauto Campos Porto, IlayiriuiHlo doMiranda Loáo.Eianciseo M une.Io..ir Porol-'•i Lopes : roiessor. IlemíquetlernarilollioUo.lolpliol!oni.vdi li . tose ...lu.a.Joáolt .liCosia, Arthur ¦|'lm"ti'0i. da C.sta, AugustoPetit. Arnaldo Carvalho, Luiz Pistolla. Alfrodo Ângelo, Loth.ir Knstruf, Eduardo

1 M de Barroso senhora, liarão Homem deI Mello, J..M. Ararlpo Macedo, Eugenia de

Harros Oliveira. Artiutr Ilrandán, CarlosIsraiiriáo, José Luiz Pereira, Pluloindnnl-Vrr.iz Pereira, Alfredo Hrngn, ropresen-t.inio de B Itraga ; dr. Arlstnli s lleuicio deSá, llenrlqueia Gomes, Georgina rio i as-tclloC, Eerrolra. FranClsiio Ptuiioiro o suairtiiá, Maria Carolina Pli lieim Antônio IPereira,Ignacló M da Moita \ug stó.Oirardct. cotninonilador JoáoJ da Silva, tenenteSytvostre Chavão, dr J Lomos FerreirinhaF. G- Castollo llranco, (anuli , Costa Nunes.Annitaili silva. Maria Guiinaráos, Mana-na Culmaráus, Leomir Horta. Miguel OLeite, familia Si pti.ira Antônio CastroLeite, AntOniO José 1'llihO, Antônio .1'seCarneiro o senhora, Manoel Cunha Filho,Hoberto tle Siqueira o sra., pr í l.uriov.ooPerna, João Frnnlilln, Nestor Siqueirá.PaitlHovilacqua Azevedo Coutriho, AnganorHarros, Hoberto Siqueira, m .;or ErancHcoII. Araújo Hasios, Ir. p de Mendonça e f.i-milia, iii.g , Cluilirés Eriiuii-do Hdcilocqiuimine. Eugenlii Lebre, inllu llou.net, mmeJulioia, II. Sepulveda. familia Hárratu H-auias. L. rie Carvalho. Icizim .le Carvolivapelo »0 século..- Antônio Ferreira de Ar.ui-io. d: Am..nina «le (.. H... dl ir Maria Wel-lurdes llacellin, José Vei'.-o. f- .nc.so.i( rti/.. Man lolde Medliii e -•¦ mora. vlexandrina rio M. Hibeu-o o lllh s Deotimla deM"dulros, Flanklm e sua t.iiuiita II. d.iCunha Mello. Eurid Alve.-i \geiior Harros,Adolpho Morales de l.s Hios, por si o porseu pae; Oo igostinl llnu.iali Azevedo .'familia, mino. J.ifto i onieii.., ArmaiiiluFianciscou..', José Alvo- •!¦¦ --a hu nir Mar. i

mbmÊmmmmmmmmmL-.--.,. „ - ' ""¦AMKMA RODRIOURS DA HIUVA nKIK-

D.imiiit!.» I.uu da Sllv* lUU o nua famíliamandaram rozir hontem, pelas O hora», ni«leg.iül.togirja do Ncma senhora do l.aur»dou, um Villa l*aln'l. a mi»«a do aetiiuo diapor alma do d, Ainell.i Hodrlguo» da silval\eU.

Kbi.i «ercni-uiia toro amUteucla do pa».*n.n .ia fanitlla o outras rujoti nome» lidoconiflgiiimo* nalier.

Mf.l.CIUHlA VALLPI.iS DP, TonniísxslloiHoin, a* ',i iior.H, foi celebrado no

altar do Nossa Kénlioia das Dores do vastoo luvii ii.i templo d 18,Mitinalmii Sai ranion-to, WlotlllO "lllICiO |e|"i (itilin.i il..»c.ln..o dlatua da pranteada ara,d, Mol-luua vallo-j..s de r..rient» avo da a»i|iiraiit.i a ofllrlalVl.triano o tme» >l\ <'ru?.

o acto teve a aMuiencla da pemi u dafamília ti tle nlgunii nmlgoada nirama.

CI.M |ilN\ ITitEHtA DA SII.VA-Kmlni.mç.\o ,i<> ti,:"-ini. dia «Io f ili> siuioi'd.' d, i li idltn P.nqr.i díl Slívn I i t. ¦¦ ' ipelo padre l.i.iiv l.yr\ d« p«b.*oí Maria u omissa pelo ulurtiu iliücaiiru dn sua alui i\* 'J horta in c8nqa matriz du s, jin\m.iiuli.li celebrar pelos filhes, neto*, bis-netoi, Irui.i e subruiho».

\ -oleiiniriaJo foi assistida per pessoalda (anilha.

——«rAlvei Pimenta,:!". . -,,.: •...!••. • ii (¦.-•••.«.a(lu i iiriicn» .1. II: Manoel Soai i. U ii.noff}Holloiru, Siinli Uttai Aiiionio l i ¦ -leudu Oliveira,SI nniiini, solteiro, il i iutnl Pon*trai do Exercito; \'H , da Hurpi, di anno»,doltfliro, rua Ctiptiâo Somia 24; I > V» do lu,Oiniiu.m. (tnaiulo, N.ciMiuii..; AiíliurCar*loi do t ai valho Neit.i, Ontinú», viuvo, tuaEsperança |tl; Ta.lanu ForroitaSoaroi. liiiiiii..»*, ¦..illnir.1, rua ll.n.ii do s. Frainiacol-illn. ii, li Ai Juba i ..ml..sai, ss nono», sol»tetra, morro dn It.ni.i Vonneilin l, *ehos»ti io Miu.la. Wlltllio». \iuv>i. .-Miita . .,-a;Allllit M ui l d.l C.lí. eij-an, 2Ü nuiiod. Soltai'ra, rua A»..» lioines n ii. Alt.m.» Jo»o daCunha, li antioc. LMíádu, íiaiiia Casa.Nu í-MTnttorto do s João mpusia:Aiii.iut. dou Svii.is, !W anii.H, aollelro,Mitqacz riu sailtil», a, p.,lyd.u-i ManadaCom i-i ,'"(>>, li annos, Kiliolro, ru. li.-u.io doOnaratvls»-.'í.-iim lei... llliio .Io Osc.rdo«o;i/a T «rio», iu. tiittBto vi, Alberto, iliboo li ii.-. (íj Corro i C. icllio. -j nulos, rucaiii.in. u Tii,

p i mui itiniii, in ivrinm celebrar ama ii :i J .sé II. Torres, F-i hei-Leal ¦• Filho; Jus-daqiiaria-feira, 13 do c rrente. ás '.' horas. .... o Oliveira e faiiuíi i f.i.il uma Harreloegreja rio Carmo, terceiro mez do sou fali. oiyinpia Mondes, ll.iliiui.i M. cs. loii"

opi, A. Mattos Edil.:.! . rie Castro, dr..i.irgo Alexandre K . .1 n -. sitveli i M l.u.i .

M C. Siqueira, Itie i boa d.i ..st. NunesJuliaOiianabir.i r.i.-n- M. ml.i ¦¦ família

I professor (ler lil.. Ih-n i .-"i uliliim da' silva, José Joaquim Plnlu M ¦•. i Ceie-li .e llea gulime e Miillll-. M • s e l.imili.i\ luva Duque Este.d •• l.i ' , o..lia d i

. mito. II-

Professor l.cuj i Ulo Itibciro PorestUitóliiido

I'¦(¦ÍMEIIIO ANNIVEI1SAHI0Os irmã .s, i iii.haila o sobrinh .s dnipi d lcmbi i io pi'..fessui LE

POI.DO IUUEII O PEHES MACIIAI)conviclaiu -s s oj:í pure.utes e : i

para assistirem á mi sa que. por In ai o mo llnauo, miimliim rezar q; in!a-f. i

¦ .l.i cu-reulo, tis íi horas, u.i egi-cja. Francisco rio Punia. 11

• ffi^-gflqaacm»^^IJOMFIM

I). Alllia ( irrèíi Itis.iOJi.sé Carlos HissO, seus li!lios. José

«Alves Vieira .1 inior e filho, capitaAntônio Sebastião Corrêa, capita . Sbastião K

Silva. Mana ItoSii nii¦il ,. Jiibeta s.mU e í.'alves ('..unes e famlli! nidas, IIühi n|!t'*'.t liir -a o sua f.ini Ia M.uli!

¦ i. ai:Francisco C

miúda de la-\ iii.ni,. Goii

\i . i 1 Vaz. Ii . i Fiankliii

Chaves, Pi a-vedes liftrbusa M i'no!. r-.ul. ;, r.-.bellaC rleiio, o I0p.e~e.il.nle desta liilhíl .'ni nt is outras peiSuas.

F.tlMELlNDA CAüN'1'lltn DE MELLO-elo utornii riosc.iiii!. n i -n i e-liniada

s a. d. El iiollll.laC.l-il.uii ¦ do \1 lio, io-¦am celebrados In nu • u si,Io i cs ..Irici .s lesétimo dia.na matriz de P iq i.õ ...is ; 1|J lio-

\u capella de Nossa ¦<' : iora do Enge-

Os quesitos pnr-a :i autópsiado Sefapliina

O dr. ,l>rgo. Gomes do Mattos, delegadorio 7- districto policial, formulou os seguiu-tos quesitos, a que responderão os médicosencarregados ria autópsia:

1- si o .-roiaver apresenta qualquer con-tu-à.i ou e-cori-i áo, mi mesmo traclura rioalgum membro que possa fazer stippôr es-páiiC.Aiueiiio.

2- si os médicos legislas podem h.nirmãrexistir qualquer dos órgãos vilães atTecla-rio rio fô-in.-i a poderem presumir ter istosido motivado por espancamento ou maistratos.

3- si do exame meticuloso do estômago eseus oigáos podem os peitos ailirmar quea paciente sóiTria forno e si esta poderia sercausa da morte.

V ie sei' encerrado por es)rito s d.:-,- o desfalque liavi.l1'ref ira no dislrieto >letoii.l.i : coniinissán u ano -apnr ir u.nl l do positivo.

f-':r*u

uas o inqa riLTOfiin;!ih mm ..

rrôa, Ezoqui il I- anoisc ¦ Correi .ueapit.iti José lves Vi-1 gradecem decoração ás passo.i' quo acompanharam osrestos in.irtnos do sua idolatrada esposa,ii.áe, sogra, avô, um i o cunhada d. A.NN \CÒIíitEA IlISSO e ile novo convidam osseus amigos para assistirem A missa ri'

etimo dia, iquo

José Fr n- nho de Dentro, As s \\i "is. o 110 aitar-mór da matriz da Candelária, as 10horas.

Estas coromonlns foram mandadas rezari elo sr, Manoel Francisc . de Mello e maispossuas ria familia.

Uma orchestra,sob a regência rio maestroLir; riu Souza e rins professores Luiz Pi

,..i celebraria hoje li montado Oliveira, H.iiiorii) llraiidáu, SilvaIo corrente, ás 10 horas, no prédio sito nu .laiahy. José Gomes ria Silva, Antônio Her-lotnliin pelo que ficarão eternamente gn- .aura liamos o il.iiii.rto 1'li.nnaz Filho, exe-

u5Ei 11 (>s; ie H i:

e!nenintoíir.Tj>h(

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de PEDÍtO Alt -iro ria Alfandvo se .Ia irupredos amigos il.,rie g:::it...l o iu.iralnii. p ¦ isri .Ji.i e ie .•.'rain tia hora ai... s.m in i• l-i: 11

N ii s i ;i:>; Í;i (voiad i, noin oiilli-ilisuiu de q

C>.'ntlii na stsara ecun ahi:hrnncúlliiui <'ur

pit'z.1 nu >uA d!IV 'o do j. ü-

para as l'iiiieçoes.lii:is ,c.llisiviiiiléillo, |)-U't fiiu.i

S Pédro-M us ninaciada peca t.uit.isuca I'S. Pedro.

Reerelo-Rm liei,.'iloita, a çiiilipailhia luasiliaga .lanio-do Sinleiinallil.

PaUce«Tlieatre --Mus uniin-ii.i.ie conii mina de iceiuuos

ineli

da

sialielitlil!:l,

ni a ;i; á lio

lopoli-

«oullu Itmnn-iiiíi:a.-...,-.. i.-l.icnln vanai.o,llgiirau.jo lixr.t I iroupe do conceitos o alua-

einematographo Urasil Sn.d:i.!--s sob'o novidades, eis o ipaofrequeiiuidoies es-e nc leno, eniiInsL II 'do il" Eiigonho (Io iieiiíro.

eincmatoflraplio Parisiensesoirfe, com pi-ogramina inici-css.iiruhentiasimo.

Pavllhno Internacional — Novas nt:ií boi-liSülrtvtBt além da v. i^om uã estrutla de ferioir.uiidial.

eineinütonrapha f^athâ — Duas furicçoes,ã 1 hora e iis K .1.. i

COIHO StílHJiró llüCt*ÒCS.

Parque Fluminense — Tariibeni üo 1'armielinv>'!:i boje novo programma,feito eomcuida-do e capricho.

p.ir.iiso no Rio- Iiistallado com luxo, sem-nrc nos ila esio citM.íV:ãioci'apüO coisas ilo Ar<"0terra, que nunca foi ingrata a quem delia Sa Velhucuida, que ,-Iío tirava o seu sustento. Vivia

.A ULTIMA VISITAMORTE OG l'xr NOXAGUXAniO

Afogado em uma valia

O encontro dr» cadáverJoão José do Carvalho era assim quo elle

se chamavaUm pobre velho rins sous "i'> annos.desses

de telnpera antiga, que íeslstem ao sole aofrio, quo arrostam ainda a trabalhotra semtremer.

Morava em .lacarépaguá, no logar deno-minado líanunal.

Ali tinha o seu pedaço de terra. Era rh

..'SSO, ilOVl-i ..os seuslaiogrnplio

- Valinfc ot-SSilllOi m-

verdadeiras atua-

tos. b:'.-i

Ito-.i f.n.nC.li .1.- Miranda Nunes

tSeii

fila.'S. genros, netos, irmãos osobriiü.os ..oriviil.im seus parentes oamigos ;iara ot-slstlrema missa, q-.in,na egroja do Sacramento, será rezada

ás ti horas u.\ nojo, djdia lí rio concilie.10- aniiivers.irio rie seu fallecinientô, 11-7

Auu-iisln dé Jliuidoiieaseus amigos mandam celebrar

boje. lerça-íníra 1- ri" corrente, ás 9horas, na "grej;. do São Pedro o Cn-ceie ..'. do Ei cantado n missa de -o-

timo.li i'pelo seu repouso etoruo. 11."'.)

Pedro A. de Harrosir uiiro de Barro---, viuva-.1 S'1'O DE lUlUtOS, p. r-ga ri > Hio de Jiiueiro. ;;¦ r-sa p.-ir.i rovelar a nula um

.".>. iii.litusu esposo a livirià(•'-. in cada uni .letles c ai-

.... |i|f>civ. is prova: ..le . a-ámii a.ie que lhe. .liípeii a-

ju ai -sa em que leve iniciopveiiento.ipecializar qual o mais-de-i lis nel aos seiitimenliis dee todos deram provas.

. fé que iiens riicumpen-o i:\ci,., iaí,;i dedicacáo —ci?.-. ih- /:..-. .-in. lô-l

KiigiuiiiiMi-.i Ciiuili to Ae.iuA Itilutiríii liiina M.arqlios Acauã Itira.uro.li.ie Le .1 Acauã lliboiro ü--:i-

\1 ii.-.cl Carneiro Leal i: sa.iii mu-A. Incr d. Ainia Adelaide lllbéíro Leal

taiisenicsi Caôiüiia Marques da Cosia RI-lllbeiro dr. Nestor Meira, sua malhei' .1".Anua Marques llibeir . Mear., o seus Ilibes,dr vnloiuo Marques da Costa lllbeiro, sn.imullf.üvMana Constança do AlbuquerqueItibeiro o seus üliios, dr Henodicto Mar-quos da Cos'.i Hibiuró o sua mulher AnuaHumano da Costa lllbeiro. dr Acauã Ilibei-!••., Julia llampns da Casta Ribeiro o suasfilhas (riiiseiilüsl mãe, esposa, sogros, ir-niáog, cunhados e sobrinhos do engenheiCÂNDIDO ACAÜív IUHEIHO, fatloõido a Odoe crente na cnl .do rio Recife, pedem aas ist nci.i das seus amigos o parentes amissa que em siitVrnglo do sua alma inan-dam rezar no altar mor ria mainz do SaoFrancisco de Paula, hoje, terça-feira. 12 docorrente, ás 10 horas da maniiá, sétimo dia

Dr. .lo.só Martins diiCoiiceiQno

\ familia do rir. JOSÉ' MARTINSi$DA CONCEIÇÃO asr.

^-à \

em companhia rio sua esposa, uma velhinhaquasi do. sua edade.

0> dois er.iin bons companheiros dosdoos tempos demneos. quando Unham cabel-los |'.re!(is ... 1".desse amor nasceu-luesuma porção do filhos.

Os tlilios são como os pássaros. Quandovao enn luvmmiio. quando começam a cre-sc.er, vãci desertando do ninho,

Joio José teve com o correr cios annos acasa vasia

Os filhos foram desertando para ganhara viila. João José ficou apenas eom a suavelha esposa ; os dois a lavrar o seu pedaçode terra em Hananal

lamenta tios Santos—A dlstineia artistabrasileira Ismenia dos Santas estreará quinta-feira, no emocionante drama O siriíieo -JusÍOlICli.S.

Circo Sptnelll—Uiilltatue. ftMcção, Pellus edillicois ::aliai:.os e a farca.o coiidr í.r,-,{Ui\j.

Diversas — Nota- as Irarismdres itimiiiciiai que •¦¦ fc-rainieCoquelln foi Internado numa r..Inçlaierra, atacado de forui ai:liietiia.

O estado do enfermo otTeiccc-dade.

is de I.on-••.¦ f^anc^zs sonde ilade uearas-

to. ,.\s qüe se digharain n icunar

parte, na funda dor que os feriu dosõii_exti-emoso chefe, o de novo lhes rogao caridoso obsoqulo do assistirem a missade sétimo dia que será celebrada na ma-triz de luhaiima. anianha.13 do corrente, as9 li-2 horas, o desvio já so confessa agra-decida

ãlaria Lcandru Corrêa do SãViuvo, irmã. sobrinhos, cunhalo e

i) cone unhado profundamente agradeci-" s a Iodas as pessoas que se-têm " '' "r

pelo fallecilsiiãl)ratite:ii.a esposa, irmã, tia. cunhada oeoncunh ida MARIA LKANDRA CÜHHKIADE SA' e de novo convidam os -parentes eamigos pára assistirem a missa de sétimodia quo por su i alma mandam eelourar n -,tcteiva- feira 12 do curreme, ás'.' horas na i"-

euioit varias e osiiollndas musicas sacrasouraiile a eercnioiu i.

Entre as nume.ras,ispnss.ris quo assistiram ao olllcto.cu isegin nos oiuorns nomesse.giiitiles: Manoel Francisco rio Mello o li-lhos, Agenor de Mell . C bin.i rio Mello. An-loiiieti.i de Mello. Vivar . do Mello dr An-tonio Itustamante, José Aiitoiim de Amo-rim, Joaquim Cinto de Ca si ro .loso Hibei-ro, Angeliiio C.arcl .so. Jo.xorio Conti, Auto-nio Jorge .Ia Silveira, A-.liubal Morena,João Haptista Pereira Minoel vives C.ou-calvos, Joaquim vntunes Io Fi^iioiras. Fre-.'iene-, letrada Heiende. Manoel Migusto1'ne.s Leme. Vi 'giho Curo uo Mnicnla.Adiilphoilil Vascileíllos, Joaquim rio Almoiria.Guimirâes touro .v c. vugtistu deoliveira, Albino rio Mello o iam.ha, Joio d"Almeida forros e ..limita, Cesan.. rio Mel OOíi.irte e familia. Fran. isco Caninos Juai i,.lilliao Vi.uifia. Cust.idi ¦ Mendes át C, Friui-cisco José .1,1 SU-:i Castro o família, An u-nio Coelho liii.trto o (anilha, \lotia JúniorMm .oi Augusto Marquos u família o mui-ias outras pessoas, oujos iiomos náo con-stígfitun.is s.iDor.

JL'SI'IN'0 \N rONIORODRiGlaES -Ceie-broii se. is -.i.lli.ras .lí licmlein a egl'e| i des Francisco .le 1'aula . i v eiieravel Or-

l.lem Terceira dos M.nimos, uma missa pe-Inclcrno descauco Ia limado sr. Juslino

1 \11u1111.1 II alngiies. falleiido em Coura,logar te Hllbieiis. Huritlgill

O acto, que -o revesini de todasolenni-dade, dn olliiiadô pelo irei Aillimiíis Ao-cáoci, co-uluivaJ.i pelo siiensiãii CyprlanoC.rría da Silva.

.\ . erc.-noni.i foi mandada eflecluar peloirmão e - ibriiiliodo Una.Io. ...s --rs .his.e .loa-(Miim Ho. Ligues e lose Joaquim Sacros.

¦ a aiiniorosa assisleucia sii eonscrui. ' S obter os itome- -egaii les • José

Toaquim floilrignes, José Joaquim Si.aros,d Albortina.da Coiiceieão Ferro. João Fer-vo, Mhorto Guimarães, Joso Pinto. Joso Fi-.uieire.i \ Francisco da Cunha, Manoel Pln-To do Souza. José M cedo, Joso Martins,Francisco Joaquim Conealves, Antônio desmiía. o representante desta folha o mui-t.s outras pessoas,cujos nomes náo euiise-guiuios saber.

2-TENENTE FERNANDO FREIRE RRAN-DÃO — Na matriz do S Francisco Xavierdo Engenho Velho, foi rezaria limitem as¦-¦tioriis. uma mi-sa por alma do estimado•'¦ tenente Fernando Freire Hrandftu. man-dada celebrar por d Eliza Freire Brandãoe aihas, dr. Cândido de Uoll tnda, mulher olllhose mais pessoas da f milia.

Esta sereiíionia tevo assi noncia do pes-soas da família e muitas outras cujos no-mos não conseguimos obter.

M \R1\ DOS SANTOS BASTOS CAVAL-CANTI-0 padre João da Matta Tarle,coadjuvado pelo sac.ristào Nicacio Hauz.ce-lehróu no altar rie Nossa Senhorivdas Dn-res da egreja do S. Francisco do Paula daVeriO"".vel ür.lem Terceira dos Mínimos, amissa de sétimo dia em suffragio'dn alma

I) ELISA AUfiUSTADF,L.At',EllOA VALENTE - A's «Hior-u do h .nlmn foram ro ['idi-i, no -!t,i.'-m>r .- ..ms Iiteri."- da cg"-|. do otinviMll 'do l«inUO dl j.apa.as iu.i-.isdei .in p >i ilma de d. Elivi Angu taLacei.Ia Vdente, mandada cvlobrar porsu i* tllhas genros u natos.

Foram coieuraittes. no nlt-ir-már opriird., convenl i i-eVitio. irei Cyrillo. .colyla Iopelo revmo. frei Paneraeioi o nus lateraesos rvmos, vice-prlui fml riiomai J'a • n,podre joi' Pln rinssant s cuin daciihe.dr il, frei Oreg Tio Mcyer o frei Pedro l"lwm.iz.

Na nuitiero»:! .usUtencla notáinos, en-tre oulrisiiiiitt.is pi'<s.)-tsiimlg is da' uiitlia.os °is. dr. Elieiur Tavares, cm,sellieiroM i|,.i;i Piu'.. de scmri O.nuas Filho ilrForii.iiitlo Pires Ferreira, dr Sá \'i.inii:i. diOliveira s,.,'..- rir, João Marques ficsom-bargi.locs Limo Driiiulilolid e lto|,l Gibi-glii rir Joaquim bibo por Si >| do seu iriiib. dr. Abelardo l. -ti..- Carlos tle souz.iDantas, .te^enilurgador lose Antônio Co-mos, des Iiu-gidor Castro ltobcllo drFre.liríi'11 lt • g"--. e senhora, m.ijci \itredcde Mattos Pon >, dr Ar.gol» dcsbuí.i Santos Moroirn. Antônio J 'se de Oliveiri cmI-va. M iini'1 Aiiionii,. Mir.imi i de crv >:i:MiguelV.se,, Romeu llarbosii ll.it ti irJosé dos lie' ., rir Garota Pires ri.' Cai v it mo Albuiiiierqiie Antônio Pires de Cana-llio o Albuquerque.Constaiittnõ Peieua daCruz Guimarães, José M irlins riu sá, dr.l..ão Mll.it/ de Aragio, Jo;e llritlo JoiollriltO lose c„ii.i...sd(. Sou/i. Mu lôh" Pia-do, 1'asrlio.l segrelo o . aeiaiio segrcio,Carlos Daniel rie Delis, Eu/eblo Pinlo daRocha Henrique wrein rirs EdmundoHillenéi.iirt. Leão Vultoso Filho, mnrquezdo Paranaguá, ilr J J. Soabra, rir Guedesrie Mello e senhora. Alue.Io Cueiles rieMello o Victor H .ssigllfux. rie-ta toll a .Caio Carneiro da Cunha, dt; Moiiiz rie Ara-giio, Alfredo Câmara. João salles, M trcítliiOGonçalves d,. Silva; Ismael Caveiras Mau-ro Curo. poi o -nu'.' o representando o rir.Hrlclò Filho, |r llutirlquo Guedes tle Mello,rir. José M oi mo, José Mm iam. Filho, drJoáu it.ptisti rie Campos Toiirlnho, drConsta' cio Alves, mnjòi Franci co Manoelrio Moraes, .Ir. Oito llnulino, Ariiiur Can-.1 i.l.i Monteiro, Aiign-io Riiilrigues Co-ia,dr Antônio Joso Facheco. rir HonjamuiCue.le-de Mello capitão Josué C.ilcdes deMello, Cláudio Tuiissalnl Joáu Sovo. .Ir1'eriro Ligo ,• f nnilia rir. J PelXOl.it For-luni. di Manoel Cunha Filho, dr. Agripmo\zevcdo. Ain.ioo SnntAiina o AlfredoSi ifAnna. i iiiiiiiondaiiui João AugustoNeiva ,li Ciiunaiaes llobello. dr Jo.10 No-ronln Sanios. Joaquim Soares ria Silva M ¦reira .luiii.ir, Aumiiio .l..se Leite Rorges.rir. Fonseca I In mos. F. Néry, Co.stn Rego,por si o por Oorniii-i de Oliveira. Henriqueíle Souza Pini-.. Carlos I' .cbeco e senhoi t.viit.niio i ar.ioso rie Menezes, por si o Iaunha rir. iVixen . rie Lacerda, dr. Emílio\i|..;i.il i. .ir. Míre.lo Hiis-ell. rir CarvalhoMniirau 2 leneule l.ussegtna. João CarlosMiialo.i. \ul 'o.. Horli.lo M .ia. Caslulhll

. hiiil, I in C-ini|i 'S " -.ei.b.iia, J. O v •i . en nte am rie Vasconnrilt,s c st; ,' , a-,. Miro. a tlitibullina G. .ieMe.ll • \. e i •¦ Caulim. Mlgusta do Oli-veirn Iüo.i-i.i lla-sclmauii Maria Isnur..(iiii.pi..- i M- ¦ o Man i Liu 1 Hlak, Ali-gusl.i iil.iK a ms. i . .',"'liu.i I-oniril.i.r•<• iliaO '• M,.||.i Algeiiiuti P.irauiigiia\|,.iii/ vi ia. Ameba de A/cvetln C.rrea.Vi.i ru .le Rol... Luiz i H. i-ioa da Con-

, ei. a, I.ui' ¦ .1.1 silv t Campos. Lviba i .. ..om ' mio I' ixeira. Amélia Olytni ia.Ia sil..;, Ii.iiiorina Mnen. Elisa Campos,,i vgii, v ¦¦ |i- que Mana b.sé Vieiras.nii i ¦ Merieir .s rie Albuquerque.v,ii,li . - ,, i.osi.1. Ailullilil Har:etO, El.ri-viu.i M„ ii,,. Digiiiar de Almeida. Dou-iiinl.i \| niiis, lni--li. Martins, Emiual ,r.n u ii .. •mjiiz 1'iuto. Amélia Nunesl>,,i .. ih- -iihl-s M .na J se So llio Costa-. |, ,„, i . pnr su i irmã lllnlia /..«mu,, in- eu 1- .rui. Maria Mattos M. dallosa KiPlviua Faria, Arluvla Faria, Es-mural.liit.i ."n.na ^all.T,. Maria Esmerai-rima i- .ri 1 eoiue F.-iin Angl .ria. Car-.una1'urri'ira dn silva, Alice Flg.i.-ueri... LuOmCCcishii i. Aiev.iu.lrina Silva.Janiiai ia silvaAngelimi l)rumin..nd, Maria Drummoiid eIsabel Lemos llorges.

Estiveram prescnies, dn familia da tal-leci.la, as suas Umas dtl Ciara Albertinn1'eclreirii de Mello e Ernestinii Pedreirallasseliiliiiui. os seus genros ilr. Isaias Une-de.s de Mello. Josepll Frederico llas..elmaiine dr. 1'lg.is M ioz liai relo rie Aragáo, seusnetos •• oet.s liou rGuedes rie Mello, Es-tner Põdieira riu M-llo. Joiiitb Pedreira deMello e Hiith Pndrelrn Oo Mello, HnbonCn-.les uo M.-ilu, Elza Pedreira Hass.-I-mliiiu. 1-aiga'ri Petlreira llasselmann. dr.Joã . Noi .ilha Santos e Almerinda Sallusile Mello , .,

,\ Pia União das Filhas do Mana doConvênio riu N. S. ria Ajuda, do que o dire-eii.rari Esther Pedreira de Mello, nela eafilhada cl.. fiilléclda ri. Elisa Augusta doLacerda Valente, mandou rezar uma mistapel.. r«v patlro Clorioven Pinto, ás S horas.

IIENIUUi EJOSE' HE ARAÚJO—Em suf-fragio iiaTilmado ostimario fuiiccionario daCaixa de Conversão o nosso companheirad,, iianallio Henrique José ile Araújo, foireznio ni matriz de Santa luta, solenneoili.no. mairla.Io celebrar por seus collegasdaquella repartição.

o acto foi otTic.iadO ás 9 horas, no altarde Nossa Senhora daConoe.ição.pelo crinegoAntnniii HuCliel Pinte, coadjuvado pelo sa-crisiãodii freguezlaJosé M oioel Gonçalves.

F.nire >s amigos, collegas o admlr.-idorusrio inalogi-ario Araújo, quo compareceram amissa conseguimos obter os nomes sn-gnintes- .ir. Henrique Dtnlz, Manoel dasGh:i''iis, Joaquim F. Vieira, Gilberto Po-reiiadi Costa, João Lopes. 1'ompeii Lellis,.\|,.\andre Ferieira rie Oliveira. P.anriulplioSoares Leitão Victor Hossignanx, por estaf,,Uni Mário lliiigouté, pela C.iteíi /; doConfio ii-/ Woii/iií: i"Sô Vieira Aranjo, Heri-nqiie Cabral e pel'0 Seciiío, clr. Veiga Ca-bral e outros.

Cura da tuberculosoPel.) eapcclllon riu dr. .imcinicnlo l't'r»irs

oiiuicíí o!., cimii «ii.ee..o.lil I.,«li0ie l'ails.01oi«riiuos paü ií-.-ii. q.i.tnto puderem A u poisou tdo iiKcnoi tneih.it.it. 'us, iiA eounultíi porei?crq-lo pie».',-.'.-.' iiiint.eiu o -íbu espeeillca.CooiMiiioi.ii, ma ti,t Cotistuuiíso a. ila I .'t:> i horas:

O ministro tio Intoi lur "Hlcioti no dir.vtofdo Intel i. ito rio C.vmn tsiu N.ií i mal, d.ola-ritllilo que o lente tles.se oslabulocImontOidr ll.tno Oullbnín. deva ser oonsltlorario &• li-po i,.a,. ile diii. n-iiuUcrl.'. allm do BONvir i a duecton.t geral .Io serviço do pro»)paganilao exp.insão econômica do tli.isll!n»» estrangeiro, declarando Ptitrosim quo oiretendo lente não iem venoiitieiito algum'.Io seu em prego oinquanto estiver servindona direciona ,;<•,.ii

A mesma ruiiituiiiilracãti foi feita »o mV.nistro d.i yiação e.ihras í-iv i-, .

niiííiÉs para mesaa :t mil réis o metro at.nlhail» da Jmho

out cores variadas o que o preço o de *'¦ ml!réis em qualquer parto.

'

Mas bom u barato sé

N. S3 líl A DA CAIÍIOCA ,Fabricn Confiança do Brasliúnica no goucro e em praços.

33 -

A riireetoria dn lnlernalo dn GfmnastONacional dirigiu á zelosa utlistiutua profos-sora primaria d, Thoreza do ijuciror. Go-mes •

»E'-me gratíssimo testemunhar » » ex.e ás suas rii-iiiu-iissimas utixiliaros o sin-coro recimliecimenio rios meus discípulos Odos meus companheiros rie iiilutiiiistrllyíiO,pela carinhosa e synip.ithica demonsti-açfiode applauso geneVos.iiuente tríliiltadn notiataliiáo desle lnlernalo. em su i passagempela rua Marechal Flortano. Tiadti/.it: ossoacto, sigiilllcativiiinente, a sábia o pacrio-liea orienlação com que v es e suas dl-gnas c.a.pera.loi i.s bem comprehendein aar lua e elevaria missão ile que lell/.U.untese adiam liicubiilas.

Aproveito a i."i7 opportunldado pir». Ihe9,'illirmar a segurança do meu maLs altoapreço e elevaria consideração Saudações—J. li. Paninhos ./.i Siloci.»

Clubs de jnia^ de ?00l o 35"! a.prestações d..- un e'.s por semana

FLORA BRASILEIRAUm grando remodto

Siío intHiinnnisfi u»nsi!Hiit"% i^ cucau ma.avl*li.osas operadas pelop«,i.-i-.i-.. I cor rientirallvot; anti-riieumniifo it? Tvu.''i. «le S Joáo dan.na. aos si- Oliveira, ' l"' v llapllstn, nenj i aceno liciictic.a nao re- -tem as chagas dat|i>.ii>! i-'i intine/.:»

ha...„|.-i ii. iiniMii.' ffi; mi' ¦" ai,ile I»eiic:lcl0pr.siit.lo a iiiiuiatiid i ie ci .

ti\oir.'t luiiiií |iü"ítf im «iiiccis e ír.eiiiinii. o- n mf

lirantio nuiiiteid >w cir vovte i .-epíii '.|r., qnr i-n.

n,,ii..i-i's fi;.í»iil. ii.os •!.*..

. Il lllllilClhllICO.1 a syplilll-

•• iiedio.a execllencta

i .|n :. satido a.liou por aball-

za.i ai,\da .ri . 'hciiiiiailamos

suo curadas>. i n,o 1 tia-

'¦'••¦¦im h dlvc*"SOB' lias riu pene a.... . oe lOlfveira¦ i -i •< (juíí curüi

• cipó liuiriono-v Inlls, aigu-sai. .o, cnmba-

1.1- inolesu.i.i Uo

A üyphttis tiHM-stiaso as fc-nl.is amig .s e tveepeln i.ieoi rie Ta. uyft ile "i|.l sla.

Prova» coiiclii'lenies emivéOllhlCuS f» HSpetMllIlS :i« •' "¦ nRV(.l'lils. i|Ui» O i.li*'-- It! TIMiiO ll:i|ill»ia. e o ei...'osimii imcomven eiiif* i - ii i;i^ (UVelSnS lUOlCntillS i i i"'iimas ait1 iviicm- s < ti uu nitendo no mrsino tt.inpo •<ií.mií'-.i,inn-'0 u Mifiido-

o 'iaeu, • uni sdn nstu.iii.lo, omprogsdo-8rloRiaílo por munas siin.ii, u. cs iiieciie.»s do.liVOrr-OS piti/cfl

Na Ititlia, us dis Seuie.i/-i, Iiheolne, s.nrDlMartin; Kriiehe. .Ie I' ,v:.. c .-i m. I.oinu, \ttt-nicison e r.a.i.l.r.ma. de t. a t, . leeeillHllO 08nttiiOli-.S iMuirixK !¦ i iihi»*i jn tliiit 'iu» ttojt: CO*nu. ema q... l.ii. a r:i. virtii • le Ciintr mnltagin.ilésuas coii.-M.lcraci.ia ai.- ..p.. como ineiira-%^|S.

li um p1 oparado que deve aet usado pelas(| e somem, e um gi-nule piicltliviiior do »an-uue.

A sua rcniilnrSo è hojo e... i|i.'cnla rio nortea., sui da li,'|.iiliiie.i c nu e^i . .geirn: mormenteem Kr:...'"*. oiuii* a s.-ion.-i;i • unseiiia o seuertipltí o' por haver ruçam» rido. «iii BUCCfSSl-viseuias OpiTailaS pel„ l.r.u rie Tiiy-.iyii, afini.ilt• suporini ii.uk- do em-ti" »iô S João,1a Marra, de Oliveira, Killio* t(ai>tlHta,

Alt:ii>to puiiiicanioii um an<'-ckio vindo rifleatrnngeiro, «cerca «ifi unui hiMinHuiiaaima <'urarealizada pel'» lacn ¦¦ dr r.iyuy.â

Winha completA curaMongesly, le> seraeinlK! 1'jOl - Mr. le pliaM

macien Oliveira jni.ior- Kit nilnul faire une vl«sue a mes pnrems a Io lotise c '.ms allíc cliezune nniit! Que cnmnie moi s(Hi!IV*iit de rhei)ma*Li&iiiti et ie tal irotivec tom á ia. fruério; a.ora..- iui ai ileihiiniié. quol fui ce i-uii.odo s: boa que1'avatt giiúriu ri'unc si nisueuise rnuladic. tilloma ou iiulrlle avaii pai un (lar.on dr votrô• Liguei iieiuiatif ue Tii.vu.vft"' taipieiio susstj'ai Can UHíige et lieiirensf-m ut Mi' le pl::i::na-cicu jc piiux vous aiiiioiicei' ma compltíte ^üá*nson.

Recevez monsleur, le plns dévoués m:n-irr;t-meiiis ütí—Hortense Ctiãüriert a. hloagesíy paeCanis, i oi

Ao guarda civil de 1' classe LiiU PauloTeltes foram concedidos 90 dias da licença.

•To.ilhorln liinm.inlluii. UrtijjuByánOH.4I-Í. 1'rnçn» s*sm nompctiincia.

Foi concedido 'im mez rie licença ao 8- of»llcial da secretaria da justiça a InteriorCloantho Jlqulnça.

A Caixa Ronofloento dos Empregados rioCorreio da Manhã faz celebrar hoje, 12 do

corrente, na matriz do Santíssimo Sacra-mento, ás O horas, tio ftltar-mór, a missa

de sétimo dia par alma do seu estimado

csnsocio Henrique José do Araújo.- Heza-so amanhã, ás '.) horas, na egreja

de S Francisco de. Paula, a missa poralma ria sra. d. Virgínia rio Mattos Mar-uns, esposa do despachante municipal sr.Américo Ferreira Martins.

COM-PRAR-&¥Í%ffiMINENSE — Avenida Passos 59,

O minisiro da justiça remettau ao guiio*ral Souza Aguiar, conimandiinto áe. ForçaPolicial, o requerimento de João Cândidodo Novaes, para o respectivo and a manto

Cosia Ferreira—dsposítüi ruaCharutos 5,»^

da prantearia sra. ri Maria rios santos Ras-tos Cavalcanti..esposa do rir. José Luiz Ma-cedo Cavalcanti Fillm.

|.'Sse acto.quo foi orticiario ás 9 horas.teve jgrande assistência de pessoas da família emuitas outras, cujos nomes não consegui-mos obter.

OMBELINA MARIA DA CONCEIÇÃOCARVALHO — Pelo 30- dia do fallecimentodr. estliriãda sra. ri. Umbeüna Mana da.'cnceiçni'.' Carvalho, foi rezaria, ás 9 horas,

clâdoás' e da egreja do Monto do Carmo, uma missa

O almirante Alexandrino dr: Alencar, ml-nistro ila marinha, rernetten ao seucoiiegaria guerra uma copia ilas informaçiies ; ro>stadas pelo archivistado bibllotheca, mu-sen e arehlvo da marinha relativamente aotempo em que o 2- tenente do exercito AU-gusto de Araújo Doria serviu a bordo do.vapor de guerra «Ilaipú», no tempo da rtfj1volta de 6 ile setembro rie 1803

B, F, Ceiiral ii Br.ai-lBl,i- uniforme azul a (via 521. com ..o

Icald, ¦•&>, e tiriin azul, SI; bonetj para wum.ucateèorlas, sé in alfaiataria CASA PARIS, rua!dos ãudradas 2", esquina da Jo Hospício. 4

FALf.FCMI^TOS

Falleeeu á rua d i Prainha n. 42 o sepul-tou-se hontem no cemitério de S. FranciscoXavier, o sr Pedro Couceiro Rodrigues,natural do Portugal, solteiro e de 2S amn ide edade. .'.

—Da rua Dr Garnier n. . saiu hontemnara o cemitério da Penitencia o enterro dosr Antônio da Costa Machado, natural dePortugal, casa o e de 47 annos do idade.

—Septiltou-so hontem, no cemitério de s.Francisco Xavier, o sr. João Marques deCai valho, brasileiro casado e de 33 annosde idade, íallecido a rua do Santa Luz:an 20

Foram hontem inhumados no cemitonorie S JoâO Haptista os restos mortaes riosr. Luiz Tedesco, natural de Itália, casacoe do 39 annos de edade.

—FallOceti hontem d-JAdelalde GenerosaPaula Arueíra, cujo feretro sae hojo darua iladdock Lobo n. 29 A para o cemitériodo Carmo-nontem

,ogar n0 cemiterio de S. | düsTriãTjaTe."]}o[,otógado^a'aban_d^narJ

Explosão de inflammavei§xNO RIO COMPRIDO

Uma familia qaieJaiad.ii:'

Na casa de commodos da rua *r CostaFerraz n. 35, em uma sala do pavimentatérreo, resido ha longo tempo híü casai áihespanlioes, muito pubres, am corapanlllüde seis filhos. >.

Na falta de melhor ganha-pío, o cheuda familia fabricava estalos japoneses, Ini

—TeveJoão Haptista, a mhumação de d. Guilher- por

termm ida Silveira Moureaux, que falleeeu a fabricarua Buarque de Macedo n. ia. Naot

ter a Prefeitura descoberto ?. pequena

Io eterno descanço de sua alma.O altar-mor. onde foi celebrado essa acto

por monsenhor Vicente Custosa de Lima,coadjuvado pelo tenente Tibitrcio do Mo-raá:s, achava-se ricr.mente ornado e proíu-

1 íameuli: iiíuminad"

rua Huarqi— -.Sepultaram-se hontem, no cemitério de

S. Francisco Xavier. ," Abel. tllho rie Julieta de Souza Maceno,

1 anuo, travessa Hambtria 20; Maria, (ilhade Isaias Flavio Figueiredo. 29 mezes, ruaBarào do Mesquita «4: Sanilnba, íl.Iia deFrancisco Carnaval. 10 dias, rua dos luvali

__ teve, porem, a idéa d3 daitar íora a,massa phosphorlca com que fabricava qbestalos, e anto-hontem, descuidaado-se, Bsua esposa bateu numa lato. cheia ci-issainflammavel. que explodiu, pondo toda &casa em sobresalto, vindo todos oo morSjjdores para a rua aos gritos de—focoI

AcalmaJus os ânimos, veriflr.ou-se qUCj

Cincinatoyr;ip'ic ¦ 1" I ¦«* • l

itesid,.„

I mentos

:^I j «i? r^JrS2&& j ^$fô*J^^'$2£S!L \ ft

ios na explosão haviam tirano lerioo» ui ...»^-

Sanas' 21 mèzès Avenida Salvador Je Sâ res Bomào, dei Háannos ™romBnte.M

a 20: Ennes. filho de João de Almeida Piu- rosto o no* olhos: Pep...;de-M «»^- '"jg

tò 3 amíos, lerteirr. do Senado n. 62; Álvaro, bem gravemente, no rosto, o d mító oe onç

nlhci de Fernando Mathlá? Raposo. 2 mezes, i bos. levemente nas maof „8S,ma General Ai-iroUõ no 22 C. 'Vrnandlna, | Vodos.stào ein ti..

j'!"'"-> ,r y r danela, sob os cuidados ao oi

..,......;- ,-,»'j&»'it^r^?"si-'.-'».;'.i::ív,-'»i.,fT».''*i:*-.-r-^'«r--í»^^

Page 4: ~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^ ,.,^'fV'i»-' || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ,L2DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02312.pdf · 2012. 5. 8. · Pai?, novo, sem capitães

ir-f^ar^-aua^^ wwsmMmmmm*mÊmm

CORREIO DA MANHA -- Terça-feira, 12 de Novembro de 1907

IS

£.f.GentraJ_do BrasilA Uioa»ur.ii ia ai roeariou li" «lidado ul

tl.no n uwlnila ria WiH, 3tft» •«»''" M"mlido ailn LJllp"*' .. ,,8 saldo luclslento om mU« »« •!< •;,..Ç.17W5SS181.. linvimrio n »deposito v.uoie»répiosooienrio i?l'WM,'* ..„,,,

- Um IO du correnle a nslnçín Mnrltl*ma nniioiiou llft.oru liilopi.iinmas dp mor*«•nilpriano cai vindo particulares o ii« r.s-imita, nflxp.Mi.oii mi.nu da morcarioriaí¦liveiaum mtnor ilho. fiM» e r-ilfl.

A «caria Uui.»o *«>V*«*'J Jí,,,.i,-V,! ?*,,'.?.,..,.MWti «iiccas posando i.mi.'tv,r. itllogitnn-mas o o rondimonio dos despaoliiis pogosu a www nu dia animlm' ile ini:uii>S7W.

m-Tnubsii oiosini ilnln iieiaçaii do SâoCiogo tmporlim I! WM Kllnjirninmn* • •> i-n-aunimnn.fas o c*i niou Vil w»do » oieodu-ii,is,malorlaos, carnes vorries u oncoinmou-

Víondfi arrecadada omhdo corrente, foido PW>2.

sort do 310 réis por Iii i.griiinma. du-rtmteôlti suma...'

*l'"'V"!','V"} !!ítloomtiarcad-. o procedente do Estado rio Rio

O o Jltllolro. i.,.,„rll,.', , Coral_ Foi nxt.ii na 11 paru a Hcparticão ; oradoa 'lülogr.u i imporlaiici i rio ;.lS.-f''

pdos-ínhas & ropainçáu, on, sete....'._

Fnlii-ro uu.' um armazeulsta ria Unhaíónsn om .«rtriiiui .to cargo com um v es*

;:;¦!

99ü

pons- -criplnrurio rio I i.tuigo

— Foram mnntl irios sorynconferonto Josú Alvas "W- r ,

iun ^ pirauga, -. Ç niui-enioCnzuinlro i oomMoisfng.

em Mi.gy, o•tII PlIliIllUO-

! tOS ,do ungenliolro/ doS S UllOS,

do .ikuiiIO Alfredo dos San-¦ cata d.ieiiiii tom Mullu lio-hoNovo, us piatlcanlcs demí Rocha l-iniu o C.i.iduio

como substituitos Cardoso, qirizoiiln o F.ngoeonfcrciito M»u'^aio::,:,, ..tu. os praticam(anT.èn.nm.ieel.oi..o.h''i'';;;:M'

sumi voncluieiiios dt

no

lu.d¦•Náo úo alegrou., .•i.ltvl.inio.e l|UiiSl cor-'li',,

direi tor asl.'»'C houlcm pela .manhãto

II.dl) ctilail

i dodep.1.1

reparos...goiros o

praia do Cajnhi citão Seitransformação nc cindo cargas dn l-.sl.rade.

o oi. Aaráo Hei. de<tantos rin Imprensa esldo do material ro.lmlc

SO H• ¦ A Estrada^^Montm^mlssigoido contrato rom-osr salvador Httssu. para arnoirinmonlo dochalet da estíi--Ati Miguel Burmor o Lemas»b n o tormo .Io concessão de unia divisãode água nn estação do (juoluz, Estado de b.Paulo

aliai llurinesos papeis raforentes ao solda-dn José i¦»¦ ii •¦ ' o i í¦ t, ..di. ii .mi • a con*russa» ria medalha de mérito, por ter omesmo salvo, a tu de «membro ultimo, osnldido do 5' regimento 1'rnnuUco Manoelep Mi',»», quiiKtó.prestos a alogar-se nu rioHA, em Santa nUt,

-No wrosinio riagpnolio serA transtorldop.ra a J' (ilasse n coronel do Infanteria Al»fonsn Firmo da Moura,

Por ter sido julgado prompto para nserviço do Kxerrlln, npresenlou-se ao com-mando du l' iliürlolo militar o SP lonontedo :i' reglnirntu de nrtillierla Uldro SoaresGomes.

Em objocto do serviço devein rompa-rocor IioJoiioV (llstrlclu imlllnr.Aa 12 horasd» dln, oi iiiodleos adjuntos dn Exercitorira, Ouimarfies Pa.lilba Tulloa llarbusaoCarvalho l.ol.t>.

—o general Mondes rio Moraes concedeu8 dias do dli pensa du serviço a» 8" tenoniudo so' liatnliiàu de Infanteria João Buriti-giies tio Jesus.

Houno-HO hoje. ,'is II horas dn manhã,n.i iiudiioiiii da guerra do 4 dtstrhtn ml-íilar.íi • nMseihotlo guerra do qual ia/ parlo,como un.'. piosuloiiiti, n major rio b)' bata»Ih.iu do Infanteria Augusto Falindo For-tona do Maltas

Devo cninparoccr hojo A dirccçlo geralde saúde, nilm do ser Insnecclonndo, o ca-pilão do 3-da infanteria It.iyinundo Fran-ei n .'« S.i||/:i Hugo,

-serviço narn bojo :Superior tio dia, u major Espíndola. dia

a» iiisiucio, um oiiici.ii ifa?- brigntln( !¦ deInfanteria); ao posto medico, o dr Out»mnrães Piullllin , a V brigada dã a guir-iiieii. 11- bnlnlIiAo 1; a 9' brigaria d.\ oserviço nxIrAordlnnrlo ('JV batalhão) eo 2-niglmutilo dc artlliteria di os ofllciaos pararonda,

Uniformei'.

yXtropelamentoA nonagenaria Viclortã Jii.iqulna Pereira

V.-tloiiio. qulinmloii i csiabclecbla A rua Se-na li.r Punipoii n. 103, foi liontem, n.i ruaM vecli' l Ihiri.uifi Poixol i.aliopollad.i pelobonde da Carris Urbanos, guiado pelo co-rlielro José HomingiiBs Torres.

A infeliz recebeu contusões graves pelo."¦•ii . incdiiinu-so no posto da rtiaCamo-rluo d riicollictbso depois A Santa Casa.

p e ichelro foi proso pela pollcl.i|do3- dis-iiíciD, ii!icl(imr,ti ronhecimento d» facto.

,l!(iil a is iepiese.ll-r muito necessita-

ísti carecendo rie

aiiioii.-.iu io o governo a roncailer a pen-sAo nuinsal do 80f & Maria Igimcia Magna-lona du Jesus, viuva do soldado do i- bata-DiAo nu inluiiterln rio exercito ltayutunriojtuioriit Costa ri!' rilscussAo);

elevando a 150$ uiensaos n ponsAo quepercebe d. Maria JnsBphlnn Pereira Plutodn Andrade, iiuoi izamío u l-otlorKxucutivoa abrir o credito necessário para linniurilaiaexoouej.0 do loi ivido projecto n, 358, do1007),W rilscussAo); „i.iiicoilomlti A ti. Qobrlola Mullorde Cns-Iro, viuva tio tenonto-coronel honorário rioexorolto Sotero riu Castro, o A sua Iliba sol-loiro, a ponsAo rio lou nionsaus, repartida*meiite ('•!' tllRcussAn);

nulorljamln o guvorno a mamlar contar,para a uposutituloiia tio porteiro tia Dole*«nela Fiscal uo Estado tio Minas Uoraos,Lnclano Õioinno d»s santos, o tempo emiiiiu uxorcou » ligar rio servente o niudtntodo rartornrlo da mosma repartição {t- dis-cussAii);

aiil irlzundo o guvorno a promover, paraas armas do infanteria o (-avaliaria, os ai*fine» nlumnos o os aspirantes a ulllolal i|»ese achata httbllilailos com o curso ria Es-cola do Guerra o dando outras providenciasij' discussão);

autorizando o governo n rnnredor ,in on-gonliolro Jusilno Nobort. ou A companhiaqiii) organizar, privilegio por

"O annos paran coiisiitiftoAo, uso o gozo do uma estradado torro entro GiiaraiinguetA o Paratl*ml*rim 13¦ dlnuilssAo);

ooncodundo \ ti Juilotn do Lamaro, om-iiiiMit-i siiitoíra, o inontopio deixado por•¦i. i lallncldo irmão, n capitão da mar oguerra Hoiliigo Antimiu rio Lamaro (oompareceres das romuilssõoH de marinha oiiuerrn i-di! finanças) í3- rilscussAo);

relevando a presorípçAO para quo d. Ma-rlaAinolla dn Silvolra Fortuna, viuvadocnpitfto (to Gxcrcilo Ignnclo Piros Fortuna;possa rocobor » melo soliló desde a dota do(allcciiiionto do sou marido (3' discussão:,

relevando da prcsorlpçAo nm quo incor-i,iid floriu.Ia Maria di CnncolçAo.parai|ili! possa poi celiel' o melo s ilriü e moldo-pio deixados p»r seu falleeldo filho, o ca»litfto do esl.idomaior, do l' rlasso, Eritiar-

do Com alves Hllwiro (3- discussAo);iu .ndand» rumar .io 2-leiieiife do inlan-

teria josó Augusto soares, a antigiiidatlerio p -io do ífti do dezembro do IS'.u (3- dis-oussfto. . ,

Na ultima vol.içAo. nominal por forçadoregimento, faltai uuiriero.

ALFANErta ropartli

ido etiltailon Iuuu.i lis 1 u em

mlndi . ¦ ¦, . .ilC.sli

perli t ;. II.-Mguai l,i: mor

S'.':i:21r>lS7!papel 175:2(1 iS»

— Accoitai.i ¦do ilooios npr«.¦¦rain nomeadosgos de guiirrias .IcsU. repailguinlOfj'tninliil d ¦- ioprovadoírecciitomoiitt: loimoiado.' ,

lírico Cumpos " Irancisco Itanin.t u.1 l\.^-Clia—Óstllfl .loiS lo: 011 apiOo.MiloS i.cuitiò anterior a o >to .

ai

ii.i

, ,1o Oliveira£11.1. liiMllLMil.

i-.il OberlandLiberal.) IV

,l.i, UbaltluLobo, Ai varo

alg.ir.i..'1, 1 (.-. Nestor

Lira, Liii>.Fernandes

i di< I I ias¦.. |-'t|it,i .Li Cru/., J.-sé Ii, lk'iirii|iio Lopes i alio. |'dt-

Carvalho. Francisco» i.itio Poluam, .'o.io Lo-

I vIllollM. Aiboi lo JilSíle Mesuiiila.a- .-.o inoi.. dia. no arma-. loilao do meiiudori.ií

IteiomiuiiCuiiiiide Saldatiliu (ia2' logaros. ei'EigUfcirn de LmAntônio do Ai-Lobo, Manoel l-i lSá Pinto. F.Ulr.iiGonçalves Por.-uller.iitiuo viconiiModiilhn loioTIpós Carneiro .1Porelra >• Mvaru

-- healu.il-se Iny.eiii rio ciinsuinabandonadas.

Irá» ã praça diversa*tolos— Hoimin-so b nioiii a t>*-;iissao arl>

piiüi rosulvor u iiUct>í^'.*uo ..¦-• Juscauda C.üstii.

Foram árbitros, !-¦• pai*»» do comir\- .si» llonriqtiu liimli.ini o JoséXavier, o por parlo 'Ia fazenda iii.ciconlcrcntos João In ts ,1o Mel,o o 1 j ipliaruojpodrosn. *

Ospnritosdo loijuoronlo ..-•:.-.o-ir.'.in: amercadoria que lhes foi aprosonlada, remo«obras não d ¦ iif;c ..'..'., de ci-b'» m '.¦•pio.-.-.e os da fazenda como lobjrclos de ; ttoroode cobre simples... i..;to o- de a.ciu',- tom adecisão dn coiumis .ão do lunlu

O inspector libinologou a der,sáo dos ar-bltrÒS riu Fazoinl.i .Nacional.

-- Foram deferidos quatro roqucriniontisdos srs. Gtiillienuc Locue .t: M.Utiic.s, pc-dindo, por ccrllilão. o loor dos despachosii. 11.SOI, de outubro iludo, e u'.í2S,t! 2i'.l ,i» mesmo me.', uíiiii ri

A POLICIAFoi transferido do 21' districto para o 7' ocoiiimissarlo Adriano do Oliveira Braga.

InsufJOPillnação iíe um presoN;i Poriitoaoint-ia do Niotlioroy

ILHIMENTO GHAVISS1M0A'còrcada nossa noticia de liontem, rom... iiliiio acima, lemos ;i ncrrescoiilãr ipie •>

di Vorissimo de M-.-u i, i bufe .le policia -lof..-.t,i(lo do llio, encerrou i> iiiqtioiito leia-li vou irislo ociorróotia. tlevenilo soi hojeenviado :.o poder judiciário, riovid.imcnterelatado

Esse ir.qttorllc consta d» corpo do deliciouo ferido, exames ao local d» laclo o nas.i-nrir..

foram i". i'i.-1'idas rilo icstèmuiilias o lo-m • l.is as d."-! irae.òps do dnvriar da Poitiii-ü daria, do soiitoiiclario.do sargento o pia-Ç.iis o dos g',1 ",;-ll.1S.

o t-liefo de policia mandou lambem jun-lar nos autos as mform.tf.oes oxiraliid.isd»s lirrusiln Poriiíei:el:ir't:t snhie a vida doseiii.im i.iJo nriipieile presidio.O e-tad,, de Emílio iiuirín.i náo í por em-quanto desesperadõr.

A tomperattir.i elevou-se liontem mais,lendo os módicos pcrmillido quo o rliolo dcpolicia ouvisse mais ior.gamor.to o senten-ciado.

ul, par.-, oi opinando que devo serrejeitada a reídução do Congresso Ni.eio-uai que aulorua » presidente dn Hepublicaa i-niii-cler à viiivii o Ullvis solteiras i\o capilão rio mar e guerra Francisco ItomanoStcpple da Silva :i pensão iiietoi 1 ile 2005 :iqual ii presidonto dn Hepublica negou san-, "lo (discussão uulcn.

tluin a rofoi oi. falta rio numero pardemosnós, i.u por iiutra, perdeu a naçA ', um bollogesto do indep. u I-ueiii ria Câmara riosDeputados regoitando ; or astupenda maio-•ia;a votação ncctisou SI comia 21 um ivíouppostn íi uni projecto do pensão pelo pro-•q.lento da Hepublica, no omiri ir/tiim ,irpildj)!

Em seguida entrou om discussão o pro-(ceio regulando » alistamento o sorteio ml-lii.it p.tru o 1'Aer.ilo.

Pediu a palavra .. sr 1'odr i Moacyr stisci-lamlo uma iiticstão du ordem.

Ni 2 discussão alguns deputados Unhamretirado suas emendas, sobre pontos esson-oiaos do projecto, deante da promessa da

oiumia.va . de marinha o !;'.i ura, dc lazerUa, por si iiiosnía, essas emendas.

A c. iu ii'» leg-utára or.lras cmeinUs nãoólhiilas. lambem por osso fiuidamento,

A ui!)..iiiss1Ki. poreni. oiiircg.iva o pro-.üs-ilssAo sem emeiülíis.

Uuhi ii ir.ij ¦roílcuidaile rie debate.O ,r. Pedro Moacyr lembrava ó mesa o

nlvitrê ue sor daria ií palavra aos oranoros.não pela i-rdein rio ins, npção, mas pri-inelro aos membros da coiumissAo para(pio ollos (iissessem sobro as einondas epudessem aluir lugar ao deli.-il"

Galiln*!* do l>rclolloJ..m) Teixeira do Cirvalho - liiilefarldo

Ulrcclorla «»r*l d* Policia n.tnitnUlrn-llvn, itrchlvo • Hitatlallca

MUllAl li.il.not.l»Polo iiu.-ulr de S «In mio vai.ilelroiro Rodrlguu * C, om tooi. porrsiareni

cniiatiiiiuilo um tolhelrn seuiheonça, na ilha daP.iiuholM, acudo intimido a ilumolil o uo prazodo '. dias,

Almeida* Mundos, prata dos l.azaroa, cm 'M,por falta do balança exigiria pela loi;

lha hranilian Coaj * C. em WOli por estarfazoaulü oonstiucçOos na ilha doa Ferreiro»,SÕndo intimado a ricmold-iia no prazo do t,dias.

Polo agonie i\n Candelária ilir l. tlc 'souzi Dantas, rm 1001. por collocar

uma placa cm seu iiiciptono & rua dos úuri-vos n 3'J.

Pelo aitniile dn Sacramento:' Mala * Calhoiios, A n.i. Moura * Abran-tos, llarhosa * Lima, cm ioul. cada um, porfaltado liconça para fuiiocionaroin no corioniooxoroicio nn larco rio tlosario na is o 17, ruasdu Hospício o 113 o Uruguayaiia n. 102.

Polo aircnlo de S Jo.«.bailo Alonso Cionçalvos, cm 1001, por fnrer

obras. »em licença no prédio n. ida praça doCasicllo

Polo aponte rio Rnaenho Velho iPedro Pranelsco da Sllvn. om tooi, poi ex-

COíin de prazo para a constiucçao doa prédiosus lí o IU dn rua Parah.vha

VistoriasUon-. I? do corrente, soráo vistoriados os se-

Uti lutes prédios :A'n IV ip o rio u lf. da rua Leopoldo, dc Nar-

ciso Fornandos da silva Novos ,A'k li li», o do n, 14 da rua Vlacondtssa dc

Plrnaaluunga. _ ,A l hora, o do n. f, da rua Archlas Cordeiro,de João Joso de Araújo .

A's 13 lil. os do us ir. o II da rua Harao dolloin Iletiro, do Narciso Palm :

As 8 horas, ode u. 19, da rua das Saudades,dc Jeronymo Costa

Dlrectorla Geral Ce Paienda1' BUIIIUIIKOTOIUA

ContabilidadePapam-so bojo lí, as folhas dos agentes, cs-

crlviies c guardas urbanos e suburbanost'- SUII-liIIIKCTOnlA

/lílllflljAbníás rio licença:Aiitmiio Joaquim da Cosia, Medeiros 4 Bor»

Bíb, F Jorge de oliveira * Comp., Adriano Clernaiuies. Alexandre i Comp. J. i.cines 4Comi.. Joau Melrelles Bastos. i.ampos * luas.flomes Azevedo .1 Comp . Manoel luiz da < os-ta, Peixeira Poros Fernandes, Amaral costa *Comp.. Juba Campos. Amorno Carvalho dn sou-;-!i. lloiliclo CniiçaUes. Joaquim LUIZ Vanil ul,A,leu» «Io Loureiro Silva. Korttmato * i.oinp .Ilorinos Jos6 de Assumpção. Álvaro Alio tsopereira, Augusto Vozes, MotlicuB ÇurdOBO, Ar-miiido Uernarilcs"Coelho, li.Sm.to, Mana I-ran»çu, V,conte llnrroso- Dofeiidos.

BxlgcnclasJoaquim JoséTcív.irá. Atigolo Lopes l'en,,io,

llriglria Mana de Almeida, .i,...,|umi rranci-eoDuaric. Henrique T do Almoitla.¦l.nlu.L gato.

astro .v liamos, K. do Miranda, Lírio l çretof. i omp., fonoir.a k Moraes, im-irio 4 Mascare-iihas, José dos StiIo.s ria Fonseca. Anhur doV uinresma o Joaquim José Ferreira.

Predial

tlío do Castelio e rio maitflro da S. Iiíiilo.rnas egrojaa Re Nosia Hoahora rio terço, hanFrancisco Xavier, do Nossa Sonhoia d.i lapa'in,. Mmc.i.i.n..i, de Numa Keiihora Má« do-llomens. de santa liplpliamu c de Santo apronio , „A'h 81|?, nas cetrejaa rio S Pedro, rio Sumiuanuo Sacramento, de S f randlOO d» Paul», doSumi lltla, do Non«a Sciihui.1 rio Carmo, deNussa Senhora da ConooiçAo o Uoa Morto, doNossa Senhora rio Itos.inn, do S Josí, rie No»»aSmdioru do Pano, dt Santa l.ur.ut e S Chris-lovao.

As», n,l caprlla dc S José. no Aiul.ilihy, na»ogrcjaiido Sanllssiino Sacianioiito da antigaSo, do Nona Senhora tia Candelária, rie r»n«i.aSenhora do Pano, da Ordem Tercotrnda limna»oiiladn ConceicAo.de S franoisoo do Paula, doNomi.i Sinhoia tia Ijimpadosa, de San! o xii-mino rios poiues, rio No»*a Siiiihtoa ria liloioi,ile Nossa S.-nhorii tio Carmo rio S Jo«é. do SauJoão itapusin da Laaoa.docoiivciiio de.NossnSenhora da l.np.i do |it-»iciro, de santo Afiouso. do Nmtau Sonhnrn da Conooiçno o da UoaMono, do SaiitAiuia, o da Santa üiuz rios Mi-luares

A s 'j \fí, na* egreias do S. Kranrlitco rio PauIa crio Santíssimo sacramento tl.i Candelária

AMBAÇADO DH MORTEPodido do trnraiiliiis

O negociante Antônio da silva Machado.oslaboleçido A rua Lopes Quintas n. r,, pro-curou hontom o 2 delegado auxlllar.pedln*rio-lhe garantia rio vido.

Piz aquollo senhor que é constantementepersegui.I» por Õooclocinno Arlhur Vargas,vulgo ZUiníiO, quo Ja o tentou matar tresvozes, disparando contra ello tiros rie ro-volver, . „.

O 2- delegado auxiliar olllciou 00 rio Sp'districto iiulorisando-o a garantir a vida doqueixoso o dou ordens ã turma do agentesdos subúrbios para prender Zlriiino.

Instrucção MunicipalHoquorimontos despachados pelo diro-

Manoel José Gonçalves - Ao director riaEscola Normal para informar,

Edwlges Carollnn da Silva—Cerilflquo-se,Foi transferida pira a 4- escola rio '¦•

districto a adjunta estagiaria Gony PunoLopes. , • ,A lnscrlpçâo p.ir.i os exames ris Poda-gogium sorA encerrada nmanhA As 7 horasria noite

Em riivombro vindouro serA provável-monto Innngnrarin a Escola Modelo Harlh.nn avenida Beira Mar.

O conselho superior rie Instrucção mu-nlclpal rcune-so em sessão na próxima«Ulnta-fcirA.

o nqual director do Peringogium o osr Vlctorlno silveira foram encarregadosdo eotisocnir o thealro l.vri.-.o ou o S. Po-d o du Alcântara para as festas escolares doilia2.í rio corrente, organizndas pela diro-ctorln de InslructjAo Municipal o as quacslouios os primeiros n noticiar.

ESTADO DO RIOO dr, Alfredo liaoker. presidente- dp V.t-

Lido, voo oITorflcer ao governo da UnlAo oslurronos devolutos rio» municípios de po-iropull». aiplvary o S. Françlaço de Paula,íillin de serem nellos «stabolocidos nuctooa" 'io

governo rio Bllído o os rira, Jurls Hoo iLipliaol Monteiro, tliroot.iros ria conipa-nlilaJnponoía. asslgnaiam liontem o eon*tinto para a funriaçAo ile ires núcleos colo-lllaes sendo riols nn baixada do Lstiulo,nos municípios de itahor.tliy o MaonUÍ oum nas loiras ilovolula* rio município dosanta Maria Magdalena. ,

-O prcsiilenie du Eslatlo nintln liontemloi (elidindo pelas seguintes pessoas, pormotivo da decisão rio Supremo lribun.ilIVilor.il: dr Mario Ottoiu, rnpltfto AmlreAugusto Miller, tir Maurício do Aluou. An»|o|ilo Jtlllo l.opos Gonçalves. 1-Taiir.ii.i-o Alvos dn silva, Idomenoo 'Peixeira dn Silva,Galiiino de Castro Carneiro oSolldonlo lei-xeir.i da Costa. , .

—Estiveram hontom no pilado rio Inga.cm conforencla rom o rir Alfredo llacker,presidonto do EBtndò, os srs dr J. Doinas»cono Ferreira, secretario geral rio governo,dr Veríssimo tio Mello, cheio rie policia rioEstado, almirante Araújo Pinheiro, prosl*dento ila Assemblán LoBlalnllva do Estado.rirs. Farin Soiiio o Goralilii Martins, doptlla-dos ostariuoos. rirs Bio Mldüiino. Jurls Hoa itapiiaoi Monteiro, dlroctnres dn empreznJaponozní dosembargndor Figueiredo o MolIo, dr Lobo Juiiiinoiihu. iloputiiilo feriei.d.rir Francisco Poriolln. dr. .1. Plroglhe, An-lonlo Cândido Ferreira Paula. dr. Gustavo>l,i Silveira, dr Cândido do Lneorda, Arlsto»monos Mello, rir Anlceto ile Medeiros, rir.Murlnno de Vasconcellosi dr, Soares Bran-.l.l,., rir lteiicdiclo Lavrador. João Pereirado Mello Moraes, dr João Baptista. doou*tadofeilei.il, dr Leonel Loreti. rir. Aquinoo Castro, juiz tio direito om Nictnerov, Nu-l.ili Holll, rirs JulioOllviere Engomo Pinto,depiitados ostaritiaos. rir. Américo l.udolf,Notuesló Gcoigio. dr Mario Viannn. coronol Cnntidiano O.dn llosa o dr.Sotua LoAo-deputado estadual. •

CORREIOS MELEGRAPHOS

Incurso num.dos artigos dn Código, foi•o.s,. iionlom. quamlo lomavn a barca de.'to .polis, o i-.idtvi.liit) Josó Maria de...ui, one i.amliem rio por outros r.oiiios.'•¦sé Maria esta recolhido nu saia dos•cales.

juo

Polo prefeito: , , .leronvnio '1'ei.xcirn iioavlsta-lndofcrldo.O mesmo Mantenho n multa.Pelo director: .Socloriirio Anonvma Nova Fabrica ícnio nor-

uiírdino Martins Torrelrn de Faria, José l.iihtfernniidcs llrnga. Gabriel da lonsoca, Mç. oçriu souza Ksleves, Álvaro Fernandes M II:Caiiilão Mfrciln Man¦•'!. Francisco"llcrflanlui iPereira lios Saiiios. Manoel da Silva Pinto, Ho-...:.„;,,, ,p. õ)jvoir:i Pontos. Joaquim Kaustilioibúíos. c.óorglna Loiii.iap lâo rie fragata K. au-e.lsco Uenruju

ISSO, |lo'¦ia solue¦obar queíiunuiito

-.iu. ll.io se le,o piojecto vÚslllICOO tmel

.lidos na

Til>

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rii.-.SJLlll

10! I.expoi tndor inão ll.es convir u

—, Fui nltciiriirio,confercnlti Coes, uZeiih-a líamos .V- (.da armazenagemdespai.liai.las .sobreom conservas. vi:ipor allomão - Er'.,ti:outubro lindo. \ '.-IOadoriu rotivada uo prazo lej

liroili.S i|Ui! p.igiif.ilii,as mercadorias'.¦ista da infúrm.iCi"

!í|t!oriinenlo ,i. s s:ssoiiclaudo i elevarãoticida p r l 1) ' li.tas;;>.,, (-uiiiendo legumes, do Antnoipia uo v:i-!'•. onlr.lilo em 23 do

, A Asso.-iação dos Empregados no Com-mi-!'.-):, do Itio do Janeiro recebeu mais .1

I; ,"c,iii;iio idliosão solii-t' o : 0'toto militar:i • -iiix.-í.ii- u.is—Cuia Eiuprogad ,s Com-

nier.io, :,'iiai'.i;i hojo, apptaudo brilhanto:v'niirie digoíi e.i.imii. ipiestão projectosi-iviji.- ladn.n bypothicando mlcira soli-.ia i .o...''.ce— //ire. i».'i(í.

Duas facadas• Vr questão do um i c ;•.ia dc comoilo-

i:.is, iisoir c Hetlnr i eiga.tiuuMdoros :i ruaV'.nina ii. '.'. n>- 'fim 1; 'i"e.iii acalorada dis-c-.ssão. passitulo tialii a tt.-tn.

yuautio mais portiadii ia osla. Heitor sa-ceou de unia Liei o deu dois golpes emOscar. s,,l;.!e -,,.-,i ;..-; .1 nicií.i o outra naeal.ei.ii. oc.uliudo-M- em seguida

Com guia do ii) i'.i-!.ii.-i-.i policial foi o fe-lilldo ,1 Santa Casa.

, e obteve a pala-¦ v. Wéncdsláii Esrias íepisiiiiilo ar-2- discussão,

iím sõgiihia tirou o s.r. Garcia Pires contrao projecto.

No desoniohir de seu discurso e nu trocade apartes (õm o sr. s.-;iros dus Santoslieu se um .r.cidoiite.

Esto ulltoio dei aliado euleiidcrn mal aphrase oiscíi»f-,'ò" /•''/'(!.' rrt nuncaria-pelooiadir c em relcrencia ;t um seu np.-irto.

Houve us çxpH.MçOos cosUimadas e a pa-íavia í.ii í.itttNul...

O eiuriiir esgoluii a hora o a discussãoficou encerrada.

CASO GRAVEInquocHo oon(.i-a ;i policia

cio '20- disi i-Iol.oO sr. Olavo F.ovplo ria ltii<n, funecinna-

riu dl Estradado ferro Central do Brasil,procurou limUem O 2- delegado auxiliar,quoi.xaiidíi-se de qtio lôrn vioiima do umavioloüiin, por parto da policia do 20' (lis-trirlo.

Disse nquelle senhor que. nohando-somui) circo do ravalliriliiis, em Caiscailuru,

Ül . i ia:;.lor, v. liiii iii..ul"Ho li.gUC' rie sou-•a, José V era losIu SunfAiiiia. Mo-¦i-co Ksleves, Ma

i no Martins P-:reI¦ lidas Lopes, Cm-rriem Terceira 3o-,.i.i.sá lano 1 cito da¦so de Oliveira, dr.Diitin, JOs- ria Cos-,, .losé pomlngusire:ra, Manoel .'on-

" I ielo v," me 1 íf revista-

:i riaNiou-

II o in-1 lítiphriis-iu PerSíuitos, AUiXíiiídrína ti:\ (-¦ra"s.v iruião, Manoel 1'r.iiioi-l Alves ria Cru/, Peru:;a dc faria, Jo.-io do Peiisrisco Ciou os tioiizatla. \ •nhor Uon: Jesus d» CalyarS;|\a, Jo,i|il)in Pereira Ca:André Giislavo do Paul."ia Ciinairo, Pedro l

íuírn da'silva, José'réruiüldes tiú Silva M(iuilhcrmina von Hoonliiu (U putrp, V ouLopes Sampaio, hlifriti-uiii It. Costa I L-euKrnssman. Franoison Min: ilido Horges.;Anionlo d-AvIIi.Jnaqiimil-.igon.o M»"'Silva, .loíio fram-isoo Ploheiro.-Ali.ura.TluiNow VorK Insurance l,., Conde rie AU-Kuiiv i-Maiiienho os lancamtmtps.

mia Marccliiua rio bou/.a i.astio-Aguauievet-liicaoãn opportunamtnlO.

tllrectoria Cet-.il do Patrimôniolií-sprtííhos tlt) |j;'t-'tV(t(>:

Zyiu%tt^&n* l.opos,ia .bichaliastris-lndoferalos.

.leronvnio Coi'ioa-ltos;i--n..'o.M ,o c.i!.. i o, •»rio diiello ua mumcip..ll .ado im cio,i...uo ouc-elo do terreno

Transferencias do domínio utllAlelbiailos fuilmio-lwfea-irio.fosè Ferreira 1'iiito Hasios - I; iciido riiioi-

lanilo-so t. eoiüp-rior íis comliçoos oonsianasdo edital de leilão do releu lo terreno.

tiarU» tie oloramcntoei do Almeida Couto, Antônio Machadoelra, José Tlieoiloio rios S'in'.os e A..10-Souza liastos-lioivrldos

Augusto Teixeira- Deferido de aceor, .;ií'ii'.':iV.Vf'es-

blreetorla Geral rie ühroa e Vlaçâo

EBRIO ARRELIENTOl'ni soldado desordeiro _

V,M S. C.TUtlSTOVÃO

MileOüvíi!o rie !AiltOll

COHHIvIOS-O director det.il approvotlo concurso para 3' oflicinl realizado nosCorreios t\i> s Paulo em !3riô meu passado,classificando os amantiensos Isi.iel doouoiro/ e D.iiningos P.ionessa. em P logar, Do*miiigos MagalliAos, Carlos ConstantinoSeliald:, Alfredo Augusto do Queiroz oJoa-iiuim Cossiveili, om 8' logar o Antônio con-çnlves Pereira Biltencotirt, Joaquim rio Ma-cedo Costa o João TlburciO Plotiet, em 3'logar.

foram desclassificados dois e um repro-vario.

Entre Henrique Galvão e Espirito Santode Itapeceríca, no Estado dé Minas Gornos.foi creada uma linha postal.O diretor geral concedeu o gozo doférias atrazadas ao amanuenso rio S. Paulo,Pedro Bucha.

Uma cannivetadaPrisão do íisrirrossor

Na manhã do sabbado, conformo já noti-clAmos, Louronço Jtistínlnno ria silva, leu-do uma pequena nltorcaeão oom Mario An-lonio ria Costa, na porta de sua residência,a rua João Vicente, logar denominado Fã-icndinitã, devido a uio.i aggressAo soiTridnpolo sou filho Francisco rio um irmão rieMario, foi por oste golpeado, uma vez, nopescoço.

Após o delido. Mario evadlll-so, indoLouronço me.iicar-se numa pharmocia odar queixa ã policia local.

Mario, onggressor, jAso acha preso,EIVectUOU a prisão Francisco do Assis

Marinho, filho de Louronço, quando Mariomi j transitava pelo largo da Pniinha, sendo

•orea. quo encontra- levado A delegacia do 2- districto, que oiip*Vtivo a passeiar.ha umas-removeu pura ti do 23-.

de um I Abi interrogado, Mario confessou o rio-[ liclo, dizondo tel-o praticado em legitima

vnouJoséPm pouco mais de paraty transti

cbmpleiamenio a razão do soldadoMar ano ria Silva, n..245, do 2- companhia,o :• batilhão do 2- regimento da forçaPolicial mie. sob a ncção do uma terrívelmonta, to provocar um soldado do guardaa li tênue..1.'! ida Guerra, sendo por issopreso o recolhido ao destacamento rio li)''''f-l/iíliííimm^a.esperaria ri escolta para(•ond-.i/ii-o ao quartel central da força, con-seguiu o ébrlii ova.dir-se. tomando rumoria Praia rias Palmeiras

Uma vez ali, o 2-15 motleu-so cm um botoe |íoz-?e a reunir furiosamente para o mar''"Fosso

tempo havia sido notada a suafalta na delegacia, e dali haviamprocurai-o o coriunissario Macedo,llumts commandaiilo do liestacameicabo o di'.:irom brevu ..braças de ten a e ao longo da costa,paia outro lado.

Embarcado-, em uma canoa, o

saido ;io alfer

cabo o asiluás nracas foram protirior o soldado, quo,depois dó virar o bole, po/.-so a nadar, sen-do oreso nessa occasifto.

Quando, porém, cru conduzido para terra,0 2Í5 tentou virar u canoa, o que mio con-seguiu.

Afinal, fo! ellc recolhido noforça Policial, onde está purgaiculpai».

ESMOLAS

xadrez dado as suas

delesO íerldi:

nssr. Ulysses Mcdclrobanda Leopoldo Mlauiv..mos a quantia de :iwKi l»i

!¦..¦ Farias, musica daau petropolls, reeelie-rã os nossos pobres.

COUPONS

por j rido t\-c

i" tio í

deviriúanaiys .' do

IM

L'X-La-

tina,srs.

clusivamonle ,i demora riaboratorio Nacnmal.

Foi traiiafeiirio ao sr. Victnr

Eara que infuinie, c rcquoriniontí

ticltiaus A C, pedindo iscii/Çàd rie direitospara tros caixas rmlondo 'W.S leilos iW toga-reiros para uso ;i álcool; VIrtUosjflo I l.siiiliiir-go, no vapor alkiniãc- ,Cip. Vcj-jle», entradoom outubro ultimo.

Foram mandados !<viieeor, ao arnia-zeni dc bagagem,'fi.OpO boielinsipara despi-chos,necessários ao sorvi;,.,.

EXERCITO

NA CÂMARA¦liti n sessão de hontom o sr. Carlos

s riodis-

ratlri

Q íuiiiistvo da guerra approvou o orça-üàiehtc organlzailo pela riiieccão d.e iiiliaiia pava inoiiiugoiu de uns rus:macieira sua diversas guainiçoei ou ijtricto militar.

' — Como Ji dis: los. no dln da chodn ríelégação do Uriigutiy, forniarã noPharous nm Iml.ilhAo ti1' Exercito,de prestar ss liev.ii.is honras.

A coniinissão de idljoiaes brasileirosdevera aconipaiUtar os membros dn euva rio Urugtiay.ioi Itonle.m nomeada.riovcn- "

do hojo apresoiitar-so aj ininistorio rias ro-laçôos exlerioros.

iissa ecminissão compõe se dos srs. ma-íor Tftssü fragoso, capitão llapíiaol Cio-monte Pires. P-tonenlo Luiz Carlos Franco'Ferreira., I tenentes Armando IJttval, JoséAtaria Franco fe:tetra e Emilio VilluçaGuimarães.

— Aproseiilou-se liontem As altasautori-dados, por ler eoncltlirio a licença om cujocozo soaenavti, o coronel o.otnniaudanlo do*Í2' regiiiientü de r.avallaria Carlos AugustoPinto

"Pacca.—Pediu exoneração rio cargo rie siibaltcr-

no dn líscohi do Guerra, o 2- tenetitc Fio-uiono Trony.

—Pura servir no 7- regimento de. cavnlln-ria, foi designado o 2- tenonto do 3' damesma arma Izirioro Soares Cimos.

—Pura traíamouto do saúde, foram ron-cedidos o? seguintes licenças: de IU mezes,ao coronel Joaquim Paiilalelo '1'rües deQueiroz, c de ii inozos, au capitão João Tho-maz Cnntuariic

—Foi proposto para ngenlo ria onfermariamilitar «ia guarnição vlo SanpAnnn do Livramonte, no li- districto nublar, durai.leo primeiro semestre rio anuo vindouro, o •;¦tononíe rio li- batalhão do infanteria itiucoilha Moreira.

—foi proposto para agonie da enfermariamilitar de São Bor.ia, no c- districto mili-tar, durante o primeiro semestre do anuovindouro, o 2- tenente Oscar Augusto da(Cunha l,ouzaria:

—Para servir ria guarnição de Bella ^ )5-ia foi noriseado o medico adjunto rir. Man-(£0S Chastenet Çnotróiras.

—Chegou hont jm a esta capital o generalJosô Bewiardiüo líonuinn, sub-chelo dojejUado-iaeior.í S. Ex. 'oi recebido a bordo por grandefcumere ée amigos o camaradas o pelos ro-

i-iv.si.iiu a sessão ue liouPeixoto.

,\o e.vpodiei'.|.o foram lidos i arec.-res devarias i;oiiinU"s'',-s c um requerimento dosr. fiiisinio C.oiréa do Almeida, pedindofavores para o esf.ilieiccimuiiln rio um ser-viço do lanchas a uni- para tratisportu O,'gnilu om pé, ao Itio i.i ai de, porto ria PontoAli.-t, oídio santa P.ita do Paraíso o Ubo-í aba.

O sr. José Carlos pediu a palavra e. dll-í-unie Ioda a horário oxpodiento, lalou sobroir invasão do peruanos om Tiihaiinga. es-lendoiido-.se sobre v ai ios tiulros assumplos.

Miiitinciaitn a ordem do dia o havendoiituiioro, Itiraiu approvada.s as enieiulas rioSenado ao prüjoólu 'M ii, do üliW, quo orga-iiizu u crodilo ngriõnla (discussAo tiiiic.il; oao projecto da Câmara dos Dcpuiadosn. 100li, do 1900, que estabelece penas para ocrime riopcoiilatú.e oi outras providencias,Iriis, ussão iiuica). Approvotl mais o pro-ic.io. utilorizanilo, o prosidente ria itupu-blica a aluir ati Ministério dá Justiça u No-uocios luleriores u credito do 31:1438 supplc-

jint-ii!ar ;i 'verba P.S, (16 art. 2 . sub-eoiisi-gnação—Paru reparos, conservação, ncqui-

io do malurial, etc—da lei n. 1.G17, delo dezembro rie 1900(3- discussAo); nulo-indo o presidente da Hopnbllco n abrirMinistério (lil Irid.iistria. Viação e Obras

Publicas o credito do - R28-.riQ0,S suppteinen-I . . .1 '»'. .1.. I.. .. . (MT

GnstAu rio l';l,ir, ac imp.iha.ii

Nu iile pr:

nqn •Mo liioii provada a viu-.. .(riVndu. asstiuiiiiiíii a respousabiü-

i,i,ie desse inqualificável nl us i o delegadoilaqmillú (iislricto.

0 2'dologado auxiliar vau relatar o casoí loval-0 it i uiisiuoi-;i. ii" tio clieíe de poli-

GREVEConstou homem eiu Petropolis achar

em greve r.p..«íiial ri i empr.vzaGidnle &pmpro.g.ido mis usinas da eleolricidíideestação de Alberto Torres.

Ite.r,1o -riTeixflídu.irio. NiMan:te, .1piiit.It»)-*)1Kons

[¦(.10 All.-i-íl h

0 M. •'<. Amr.aslâo Babi

,«,'. Tliomazvos Maolindo,ieniiOrit da L

,:i lliboiro, F:-:uNir/.m.o tia í-n

Souza, comp!rir ¦li,

Malertc de \l

do

MARINHAliev n rcunir-sií

lo-l1I uiz l*oielra d

lura.Joaquim

de licençaJosó MUI t

muro.Alberto l.u.z ri:Domingos Mac

(lJiiiW, Luiz PeruJoão da FonteA

do

•a le, dno. Iien,• Aqui!

:v

dido Co Hio

Ca;.,mil ir

pessoa quo llrrnn asIfljj «coupons. para i obre A

C , recebe,ma doAmr.'

TI-.oop

I l.u u verba O- 11. Ide .:u rio dezembro

¦ que] óuspeza rio divermili-

do

e sgja

ei n. 1.6ititi", para uco.irrer ti Iiib-consignaçòcs i:í-

autr.riz.uririo o governo n abrirMiriisleriò tln Fazomln o . rerilio nxtraOr-uuin .Io l;5àa,S32(i. ouro, o 39-1 9DSS736, pri-

poi, paru págamenin rio dividas do exèr»cios lindos (lí" discussão ; autorizando o go-voroo ;i abrir ao Ministério ria Justiça o ,\'o-gocios Inioriores o credito oe 2j:000í, papel,supplomoiitai' <i verba n. Yí-V.veniuios—d i art. '-' da lei ir 1.011, de 30 do dezembrode. I'.105 {2' discussão;; autorizando o prosi-iiiuite da Hepublica o aluir ao Ministério daJustiça o Negócios íntorioros o credito de27Í.'033JIÍS8. supplementar á verba 15'd.i art. 2- da

' lei n 1 iii". do 30 rie

dozembro de 1006, pura diversas despe-.-.as ria repartição rio policia (?' discussão;autoriziiiiilo o presidente da Hepublica tialuirão ministério ila luzeiida o credito de3S;0tM3, ouro. supplmticnt.ir ã verba 31 rioart íii da loi n I dl7 do 30 do dezembro deplOii reposições o restituições) ,2 discussão!,autorizando o prosidente da Hepublica aabrir uo ministério da itisliça e negóciosinteriores o credito o.xtraonfinario do21 :ttiiti$. ouro,para occnrret As dospoz.is com,-s prêmios do \i:ir,e!:i cenferidos aos onge-ribeiros civis José Pires do Bio o José LuizHaplistti, dr. f.urip"''.'s Clomentino rieAguiar o bacharéis Domingos do Souza Loi-te o Clodomiro Cardoso, o ra/.ào rio 4:200$,mtro, a caria um ['¦<¦ discussão': aulorlzaridoo presidente da Hepublica a abrir ao minis-¦ crio da fazerida o credito extraordinário doliáTS?"01.'. pura pagamento ao capitão doExercito Francisco Xavier Alencastro rieAraújo.em virtude rio sentença judiciaria (3'discussão); autorizando o presidente riaiVeptlblicn n abrir no ministério ria guorra orredito extraordinário do 3:8S7S, paia paga-monto ao tenonle-coronol José Fnustlno riaSilva da dilVereiiça do vencimentos o dagratificação adílleinnal rio i. \. que deixoudo perceber como lente caihcdraltco da ox-linola Escola Militar do Ceara; com parece-res das coinmissòes do marinha o guerra odo finanças [3- discussão); nuforizando ogoverno a abrir ao ministério ria guerra ocredito especial de 4:758^334 para pagamen-to de gratificações de exercícios devidos aOrozimbo na Süva Marques, chefe dn offl-ciou (lo selloiros eeorrieiros do Arsenal def>'ierrario Hio Granrie do Sul (3' discussão);autorizando o presidente da nepttblica aabrir ao ministério (ia guerra o credito es-pecialde tl:OC6Ji5fkri papel, páràoccorrer aopagamento da Companhia Cantareira o Via-

\u liloria Coral doMarinha: noilia ISriOeCirronle, ãs llhorasú.i iiuiiihã. o lonsolho i:e guerra a queresponde n mariiihOiro nacional rio 2'ciasseSoverino José da Silva e rio qual é prosi-dente o r.Tpitúo du corvuta Arlhur Pinheirollesses.io |iii,:,.-s oa primeiros tenoni.es Al-tredij Henrique Miilhloson o Luiz C utinhoFerreira Pinto o os segundos tenentes HaulHadm ilioi Grunevinld; Aristóteles rie t nsiroo Antônio Barli.isu Moreira Martins-, rie-veiuhi ('.uiiparoci-r ¦• roo : o no dia 14, asmcMiiiis horas, nquelle a (pio respondo ocabo foguista o.xtranumcrariO Victor José\mnncio c do qual é presidente d capitãoile fragata C.iriuu da Gama tie Souza francoo são iuizes os capilàes-totioiites Eduardode'CurvaIIio Piraglbe, William llenry c,iu-dilt u Augusto Durval tia Costa Guimarães,e priin-uros tenentes Eloutorio llarbosu rioGoiiuèa e Oscar du Coíba e Souza, devendocomp ireeer o ioo. ,...,-

Cl i apitãn-tononto cirurgião dr i arlosdo 1! irros H ija Gtibaglia loi nomeado paraser ir na Escola de Aprendizes Marinheirosd.j ido Gi nulo do Sul.

0 1' I-. uente-cirurgião rir. Paulo Fer-nandes dos Saídos loi desligado da EscolaNaval1'ivoram orriem do passagem o P te-r.onto Alfredo lleiiiiquo Mathiesen, do /U-)i«í.ti;ii f dois M'gun los icnentús do lienja

parto ilr--.-ui.lo :dom

-Legalizo a assina-

Arált-adc-Juntoo primitivo alvará

s Novos-llequcira para construir

/. da Knsa-Doforirio.pino. Mosteiro rio S. Dentoüiil-íliuleteririo

- Conceito M ijllliaule Angula do Alilias para requerer li

cria,'ll,.'a

Prelo

'..isto?-Concc-pura fe liar a

ro que i encime a requeroute, pa-aura a lurieiiini/.a.çiio coi'1'Ospo.i-

. .no iiit.ngii.io pein rtfeilo.Mal <¦¦'• lindo Pereira rio Moraos-0 requo-

rerlê Obteve roievacSo da multa quo lhe fo: Un-posta Pór ter feito óbru sem iiccnça cm ii pro-Dos sou a coiidioáo do pacar os o.niohimcntos,lendo por isso rie pagai sois i?uins ri.-licença.

Desp.ichos ilnst clrcitniscrlpçõesi mvcs ua 1'õs'i Latira rin Silvaml1. Silva Chaves Joso Antônio, C.onc.ilves Fernandes Antônio

Mesquita—Pas-

;V1ALA DE RESPOSTASi

Sr. J lf Rna .los nossoAguarde os ;•.<

reportintoctii

pado;,clo

EEDBASOU 131Ap, I iüiireseo bairro ri

hontom theatrodtre o morte.

Nú beecoda Viuvo Antão. prnuma pedreira ali existente.

iun

Antão.

Santa Therez.i toilamentável desas

roxmio a rua

-frr.-iv: ç.l -i

inres !>m.Ixolra. Manoel M-

ein-sc guias-.' —Jayme Pizairo GabizoAj-1-cs'Fer1

oni-sc '- ul:

.. Compareça,rá [iarroso; Diogo Aiidrcw—Pas»

Pi

prosentaníBâ das altas autoridades.' —OnsMeo-tat Hermes ordenou qu1jnantiu> w» contingente do hO praça para.cuseDÊto* a fcUnci Uo pólvora da Estrelia.i -Sfc-ítepMnioITÜitmal Militar.foram on-•finfloj} rwjiaçeis om que u i tèpente João¦'Samtrel ItlTmdiiu piri

¦: do aãtieBe Iriburial ;apretottcào, fahlorla do Exercito (»¦ discussão,., dolinin-

—Teve sermissão para vir s esta capital do a iatiM cie cambio o a nota promissória oo pnarinaeeiuicü adjunto àieiuio Lvru dos ! regula as operações canibiaes 13-discussAo);[Santos. coiicetlendo a iionsão mensal dc 300$ à7;—0 2- tenente Arlhur Nunes de Moura viuva rio senador Jpaauim (10 Calunda, d.fjSveJicorça para ir ao Cairá. Mai-y Libanta C&mnda; com substituitivo

—Ao liiüisierio da juimaauvioq; nare-|ji;. vaiürniáiAo de iííuücoí í.2. diiiiussáoji

para quo,.soja ouvi tção fluminense, rie aiu/rue.! rto prédio fluoi;U;v.u;uli|tC 1 ''sutffsei

viu rio alojamento ao 38; baialhão de in-

lonantüjiiil. ' lintlanl para"o Primeira de Marco

Embarcaram ¦ os primeiros tenentesciruciòus rirs. P.n.lo Fernandes dos Sai t is,no 1'Fimclro dc .Uaiço o Carlos Lindgren noJaqiiarúo

Do Primeiro de Março desembarcou ocirurgião ria Armada 1* tenente dr. CarlosLindgren, o do conim.inrio geral das torpo-deli as o cozinheiro Manoel Moraes e ocreario Pasnliouí -Soares da Silva.

Em ordem do dia í d publicado o falle-cimento do aprendiz marinheiro ErnestoBocha ,1a h'i!v i, ií'> dia 30 rio moz passado,na Escola do Estado da Parahyba.

As praças ria Armada, que forem Jul-gadíis incapazes para o serviço militar, pormoléstias contagiosas, deverão permanecerno Hospital do Marinha ato segunda or-riem.

O almirante Pinheiro Guedes come-renciou com o ministro dn marinha sobreas obras que estão sendo feitas pelo At se-mil de Marinha nos vasos de guerra danossa esquadra;

O nlinirunto ministro dn marinha on-viou ao seu colloga da guerra as informa-eões relativas ao tempo om que o 2' tenen-te do Exercito Octaviaiio de lirttto serviu abordo do «Nictlierov».

o almirante Alexandrino de Alencar,cm aviso rie hontom dirigido ao ministroda industria, solicitou providencias paraquo sejam removidos da casa do 3- pharo-leiro de Castelhanos, na Ilha Grande.os ma-chinismos ali montados pelos telegrophospara o serviço provisório do uma estaçãolariiographica. .

—Em vários departamentos navaes foiprohibldn a entrada dos reporters. pois adivulgação de uma noticia de importância,e que era guardada em absoluto segredo,;por tres jornaes, entre os quaes o nosso,contrariou sobremodo as autoridades su-peiíorns da Armada.

liontem, um jornalista, som sciencia dasnovas ordens, no entrar em um dos pavi-mantos, solfrou um grande vexame.

Estamos certos quo o contra-almirnnteAlexandrino rie Alencar revogara essa or-riem, não porque não po-:sa o repórter e.xer-cor a sua argúcia vendo-se tolhido, a Der-manecer om diversos gabinetes.

i -AvePno Xr.r.cs—Compareça.Eduardo i nclioeoi.le Castro. \t^

,lc Vlvciioô José Bodrlg-,'. C... A.ituu.r Lu •/. Mnui

celestino * ''•- I r»vt a.posse nnI. - Mano. I fiOines 11 Cnstn -AUMnriniina Amolla l'-'i rro.ira-P.iss-, . rivu-i lo.KLnn lle Arauji

sina Montou". José Conçalveslivnngo! sia Viannn—Poss

Ailclia Sá. V O. :'¦¦ rie Su ia. a, Gustavo ConçalvesCX|0l-Ooming'Ò5.lòsóFernandes, Ciiiarilo Lay .vnethnr, Anton o Morln Teixeira Coelho, Fnusii-no José da Cunha, Francisco Sallamml. Pc.l»Joio 4 C rir. Cândido Fernandes da Cosia:-..||.|':. I. s 1: :;p' 111 \i I ¦ ¦'- ASSlUOpÇilC ' ¦ '(Ia Cosi:, il.il ios S. .voiru - llahilom-se

Abílio João nodrlgucs-Lonclua atiprosentc tx»M.o;i.

;•_ AUtcníO 1'tMTlioiioritin xie A. M doifa-Passem-se guias

Itarnabé Moroiia Lopcs-Facilito o exame ooprodlo

Ermoliririivários ira uni lauoreshora tia tarde, ao af.iniocar uns blocos de pedra.

Entre ollos, achava-se,o do nometos* Mvcs que. com muita infelicidade, aomoxor num bloco, escorregou, v.nrio-Uio :.

pedra rair em cima, malando-o instanta-"'f!òmmul.o-ado o accidente ã

policia do

lil: districto, loi o cadáver do inieliz traba-lhador, quo Unha 30 annos de edade, pio-suinlvèis, era solteiro, de nacionalidadeo , oioz.1 o residente no mesmo beccon ," removido para o Necrotério Publico,riéoíiue saiu o enterro, leito a expensas deseu patrão.

entregaram-se, a 1so trabalho rie dos-

iii-.-i.Manoel

TRINDADE PERIGOSA

Ira ferreirao. Wiliiamin-sf galas-erreuo, o prodlo•S'- guia

íio/.!o. Ámbrp'"íusinftríiea. .iohoim-se n-niitsFrunoisco da Ponl-Lima -- Facilitam o

, ,!o:'io .It uijiiim Oc OIÍ-

obras o

:ira MacliauoSobrl: lio, Maria

ciariridá Amolla faria Foexame do prodlo

-.u.n. -Facilite o.-i não por-

Pura o xadrezTres gatunos, Felix José Vital, vulgo

,.Hoija-FloVlllao Aíqi a p oiresolveram, h nitem, ihorizontes. .

Foram, porém, caiporas.Na òéci.stáo quo flanavam pelo i;

Pedregulho, os meliantes (oramlos e orosos pelos agenteschad.. .fiados no xadrez

tem passado bem.

A TiROSliontem, As 11 horas da noite, na rua de

S. Jorge, Américo Mascarenhas Villa Real,armado de. revolver 'desfechou tres tiros.delevoive!' conlm o marinheiro Antônio Jcsfldos Símios, que poi ali IranziLiv.i.

Os tiros min pegaram o alvejado.Villa P.oil foi proso em llagranto o auioa-

do uo l" districto.

EM IMÍCTHfZROYDtísnhamciito

No largo de S. Domingo'.:, em Nlctheroy,desabou hontom, As 7 1[2 horas da manhã,grande parto rio lecto da casa n. 1. le éestabnlocoio coin ohjectos de armarinho oturco felippo.

Nu mesma cisa resido não so esso nego-nanio. como também n sua Inmilia, com-posta do mulher e ires filhos menores que,felizmente, não foram attingidos pelos cs-.-.ombros.

O uuiilcio é de próprio.lado da Santa Casado Misericórdia desta cidade.

As autoridades municipaes cominunici-r.im o occorrldo A policia, quo tomou co-nliecimento.

O delegado rio poliicia ordenou a felippo.que riesoecupassoa casa.

VAGANDO PELAS RUASA policia do P districto encontrou hontom

vagando pelas ruas centraes da cidade amenor Joaquina da Conceição, quo disseser empregaria do dr.José da Silveira PillarFilho o tei saioo na véspera com um souprimo.

Joaquina ficara na sedo da delegacia até aelucidação completa desse caso.

O caso do Jardim BotânicoAs inoças que figuram no ciso de amor

desenrolado lia dias uu Jardim Botânico re-ousaram prestar quáesquer declarações apolicia o em vista disso o dr. Alfredo Pir.tovae officiarao ministro rio Interior, pedindoa punição administrativa dos rapazes ac-. usados, funcccionarlos daquelle mliiisto-no.

A carne

tomano por larmo sem prejuízo ria exoou.oAo du uccnrifiiw.

A »o>wi dessa Inform.içAo. o iiessiubar»gadnr Tavares Ilastoa não mandou sobro*lar n proseguliiieuto da oxerucAo do (i»cor.lllllll,

Purifi») ouso racursii, osr. Pimaforta ra-tirOU-se .-'.dignado do g.iblnulo rio juiz u noaciirredoros do /'mnm, tllsso contra olle osmaiores, desaforos, chamando-o de l.idrAnvonai o prevaricador.

O julí Homero, do seu gabinete, pourlsouvir tlistinrt.imonte ns iiisolunci.is du srPennafort,

O uiMirintl.) rio npprollonMO o entrega (oih iiiioiii mesmo oumprldo, sendo imnuttidos ua posso dos bons da Companhia ossrs Pranelsco OulmarAos o CaslmlroJ.P.du Monesos.

A diligencia correu na melhor ordem.fiuireliuiiindo nolln os oftlclnos de justiçaPedro Nora u Alexandre Guimarães,

Honoií.nrio quo houvesse ruslsioncln, odr. Mnxlminlano dn Figuolrorio rouitisltoudo chefe do poliria uma força, sondo desl»gnniío o dr Cunha o Vasenncollos piraacompanhar a diligencia, não tendo havidoa menor adoração de. oi riem,

DIA SOCIALiiütas iNTi.nna

Kstá hoje cm festas o lar rio sr Alvnrn Ho»ririguoH liailuisa, njudlillto do porteiro do The»Honro Federal, c da sua digna consorte d, Syi-via Itodrlguos li trhosa.

Marta, a querida primogênita do casal, com-plota mais um anuo du edade, o que quer dlr.envor-so-A Oüioarill de milIlOS o muitos brinque,rios. beijos o abraços.-foz annos h.mtoni a g.l.into iiionma Sonlua,filha .lo tir Tavares do i.yra, ministro rio in-h rlor.—f:i7 annos hojo o sr Joio Antomo da Itosa,Operáriopassa hojo o annlvcrsnrlo da oxmu. sr.i.ri. (.1 ttuli.iiii Ferreira Alvos.fiz unno. hoje o sr. Domingos José ferrolrii, empregado uo commercio riosta praça.Conta hojo mais um natal a graciosa so»uhoril.t Kdwigos Amnlla rio Mello, tlllecta lllhado si Antomo Ferreira de Mello

lín!:i hoje em festa o lar do sr. AnselmoManiimo dt Custa, por motivo tio niinlversnriodo mi.i esposa d, lloi|orhia de Ahnolda Costa.

Far. hoje annos o sr. Pedro C. tin . de Ca*m.irgo. euip cuado nó commercio desta i raça.

Completa hoje mais um anuo do existênciao si* Aniôrlco (iouvK dc Mitlnulc.Faz anuiu lio.ie o sr. Ilaul de Souza.

Snlemil/a hojo o sou animeis irai o sr.Edmundo Aivlm, empregado tio comuierolo dos-ia praçaPar, aõuos hoje o sr. Antônio Francisco rioAbreu, empregado da Estradado forro Centraldo Ura»l-f. /. auiins homem o iilumt.o doColleglO Mi-ütai Felirinno de Souzíi Aguiar, lllho rio coro-nul fol.cí.oio llenjamln ilt- Souza Aguiar, com-inandanto do Corpo rio Monilteiros.-A sonho ita Judith Coelho faz annos hoje.

Isso equlvalo dizer, uno olla n io chegará paraos abraços das suas'amigas, quo siio nuntissi-mas.

-Justamente festivo esteve liontem o lar feiorio sr. Pio Freira de Aguiar: nclle passáramosliamos ile sons carrulüa e iilteressantos illluuliero leito o OOtacdlO. rio.s uiiiiios do imelhgeneiao mclgulce.-faz annos hoje o dr. Asiolpho Vieira doHezonrio. delegado tio :i districto policial.—v.'< iiojo passar sua data natnllola: outro asalBRrins de um I r feliz a syiupilhtca senhorltaArmindn Torres, estrctnocfda lilh t do sr. Joa-quim Torres, estabelecido no Realengo.

—Conta bole mau um anuo do existência 1sculioiit.i Joei.na Costa, irmã tio 'J- teuoltte iLExercito, Leandro José riu Costa, ahiinno daEscola do Guerra.

ensn.MBNTOSllcallzou-so hontom na 3- protorla o consor-

e:o-io sr. Joio Leopoldo tio Nascimento, ma-e!.im >ta da marinha mercante com a sra. ri.Corina Vclloso dc Castro.

foram testemunhas tio aeto o sr. Ant"n>oCarlos rie Paiva oo p tenente Eduardo do Lima.oiilclol da marinha mercante.

-nealií.ou-scsabbado findo o enlace matrimo-nlaldodr. Oscar Poriemonto, lllho .Io nego-cianle da nossa praça sr. Salvador Pcdomonte.com a senhorila Anionletta Pinto, mha rio .ai-gcnhclro Olegario llorculano ria Silveira Pimo.

O aeto civil rol celebrado na cisa nos pãesda noiva, sendo pretor o Or. Alfredo liusscll,s, rvindo de padrinhos por parlo da noiva o.li.Etluardo Silveira o .1. Isabel de Castro CastelioBranco o rio noivo o sr. Carlos l.ebeis.

o religioso celebrou-so na ogreja rio SnnlcAnionlo, havendo nocOro uma orohestrn, soba regência rio violinista sr Gustavo da Fonseca.s.u ilramrio padilnhos por parto ria noiva o sr.Milho Uosdli o sua e.xma. sra., o, polo noivo odr André Cavalcanti.

Entre o grande numoro rio pessoas presentesnoiãmos os si'3.: dr Fonseca Telles, Intendentemunicipal! dr. Eduardo Silveira, Carlos Pereira,o. de Aqulnn o Castro,dr. iiciavio Poriemontc,rir. Assis Carvalho, rir. S. fluignon, cóinmeiidii-dor t:,ti los Alberto, tenente Henrique Florainhcl,rir. Chardinal.di'. Maurício França, dr- Giislavodo Aquinoo Castro, rir. Ai mando Costa o ou-nos, eas sras. Gülguon, Henrletie Podemonte,Nai" Guimarães, Alclna de Souza, Lollnha Rie-gel, Genóreva o Laura A de Castro, Stelln oLdyllnit Graça, mines. Carlos Alberto, bodo-nionie, Olympía Olegario Pinto, Carlos Pereira,viuva Callieiro3 da uráça o outros.

nriPTisnnosFoi I,ontem baptizado na Calhedral " galante

Antônio.lil'.o rio coro:.,:! Anionlo fluorics,'-'- sup-plento rio delegado rio :¦ districto.

LOTERIAS

Mario lloriligues do Souza.cano» o Domingos da Silva Mar-

R-ilclro» pensando quo JA nao ha. a noiiciíi no 18-districto.como propalam.• ' <¦ ".-......m o- p„r ali estudar os

rgo dodescober-

."orosos pelos agentes Novaes e Ma-íoPè leva .los a .ieleaacia, sendo tranca-

Para o consumo desta capital, no Mata-douro do Santa Cruz; loiam liontem aba-tidos:

Rezes 359Porcos 35C.irneiros 43

foram rejeitadas 5 rezes.No entreposto rie S. Dlogo, vigorara hoje

o seguinte preço, bovino, S600, sumo, 1S000e isioo, lanlgoro ISOOO.

ESTADO DA BAHIAItAiilA

Tclegramma dos prêmios da loteria doEstado á. Bahia, cuja uxtrao.ção teve logarhontem il rieuovoiubro rio PJ07.— 58' loteriado plano n. 31.

rmiMios dbSuíOOOJa 1:0035000114682 25:00OS0l)da 148000... 2:2008000182801... 4:0008000 Tu 21358;,. 2:OOOS0OO100126... 3:2008000 TiV.tbü... 1:800800032396. . 3:O00S0(X) 175873... l:6OO$000U947... 2:80080001 i' 63014... LDiJOSOOO

pi.i:ii:;... 2;6O08O0O! ¦ P» '99677... 1:200500069348... 2:f>00Si»l I 9473... 1:OÚOJOOO

160870... 2:400JOOOv,V.¦•ng.Mios d a S008000

7t:s :,,tni3o e:«6o I9r.rj03PRÊMIOS US 200SÕOO

10561 11271 24968 • 33999 3675642999 716112 H'jã25 ''.86220 UlãS6

1025S9 125737 I27t>32 ' 127767 12056'.'135782 139589 147993 15"717 1652»

167913"' 183121

APPnOXIMACÕBS.,¦ rtOOSOfK)

íonsooolOosnrv)

,,,, luosutio..:'.' loosooo

íoosnon1 no-gi «m

8050005OSO0O• 5ÕS0O0

.'.'.'.'.'.'.'.'.'.' 50800050*000.50S000.50S00050»000

Si Pereira Mattos -Junte

reira—Roqueira renova-

Anos ferreira rio faria—Amittc cerca no local requerido

Joaquim Ferreira Nuties-Passe-se gulaII -Manoel o

planta do cadastro13 -Felippc Norv I-

çao do licença ¦Sub-álvcctorli. da earta Cadastral

llespacho do sub-dirootor ¦Maria Lmza do Godoy. f Nunes, Alceu'.Gul-

marSosuo Azevedo, dr. Francisco Joso CornosItr.-iniíào. Mosteiro rie ão Lento, Constança doPntllaAntur.es, Joaquim Hiboiro.ferreiro Mo-rolles; Mana rio Jesus Garcia, monsenhor RI-moão, José Nazareth, Alberto dc Oliveira Mala,Vicente Lauro, José rio Oliveira Araujo-Defe-'

José Gomes Júnior Compareça nesta sub-dl-rcotona.

NOTICIAS RELIGIOSASMissas — Boje serão rezadas nas seguintes

As5 horas, na capellado hospital do NossaSenhora da Saudo, da Ciml oi, e nas egrejasrios conventos rie S. Sebas ião rio Castelio e deNossa Senhora da Lapa do Desterro.

A's 5 hz, nas egrojas rio Mosteiro do S. Ron-to o do convento dc Nossa Senhora da Lapado Desterro o ua oapclla do Recolhimento dcSanta Maria.

A's C horas, nas esrejas rios conventos rioNossa Senhora ria Conceição da Ajuda e rioS. Sebastfio do Castelio e na capella do Reeo-thimeuto uc Santa Thereza das Orphas daSauta Casa de Misericórdia.-

A'a 61|S, nas ogrejas de Santo AffonsO e doconvênio dc Santo Antônio-

A.'s 1 horns, nas ogrejas dos conventos cieNoSsn Senhora da Lapa do Desterro e de Santalheroza dc Jesus, na capella do collegio santol',ncto e nas ogrejas rie S .Christovao, do Nos-sa senhora da Luz e do nnit3o''Sc!iunar:o de S

¦Vs 7 l|í, nas ogrejas rie S. Christovao, do lloniJesus do Calvário da Via Sacra, de S. GonoaloGarcia e S. Jorge do Santo Chrtsto dos Mili-gres. do SanfAnna o convento de Nossa Senho-:u ria Lapa rio nosiorro

As S, na capella rio Asvlo fzabel, nas egrejasdou ÇiQüveutoa úv íaiiüMA^tóaWiãí ôs-Slti?*.

NOTICIAS FORENSESAposentadoria illesal

ACÇÃO rttüPOSTA

No iulzoioderal ria 2' vara foi hontomreniieiiua.ror Antônio Manoel Proor.ç.1 GO-mos a citação da União federal para seiproposta contra oliiuina ucçap em quo osrPi-ooiiça Gomes pedirua aniiullacau do aetodo governe, da 14 do novembro rie l'.i02,apo-serifando-o no cargo rio 1» escrlpturar o daCaixa de Amortização, por nao ter itc.iaopvovariao sua tnvalidez para o exercícioduqueilo cargo;Arroinatoçõos cm praça

.i expedição iu'o.inr.\Díposilo do iircço *

O dr Aniericò Galvão Bueno aggravõunnra a V Câmara da Corto de Apj.i-Ilação,uo despacho rio juiz da r vara i ommercial,que mandou expedir a carta rie arrematoçac-,1,, nredio da ma Conde de Bommnn. l..'H,livp itheendo a José Fernandes ¦ outo e quefoi levado á praça em virtude do executivon, thecario. A Câmara confirmou o des-nVcho rio juiz, mandando que so fizesse od nosito do preço. Relativamente ao negra».-., interposto dó despacho quo recebeu osembargos cpi ostos ã carta rie arremataçfiodo prédio. ;i Gamara confirmou a decisãodo juiz, negando provimento a esse re-õiirsu.

Ahiria hontem não houve julgamento emnenhum dos dois tribunaes.Bons tio intcrillcto

No dia 6 do corrente, ás 4 horas dfi tarde,na rua General Câmara n. 93. casa dos srs.Macedo Trigo & C», cessionários de Mace-do Botelho t C. foi aberta o eofreperanteo iuiz dr. Nestor Meira. o qual com seu es-crivão fez arrolamento rios bens pertenceu-les ao coronel Francisco Maciel, antigocommariditario de Macedo Botelho & C- eentregou ao seu legitimo curador, o capitãoAugusto Maciel Sobrinho, visto que se achao coronel Maciel soffrendo dis faculdadesmentiies o foi ihlerrilctariõ na casa do sr.dr F.iras pelos srs. M moei Macedo eHenrique Dunhan. sem osles requererem oexame" de sanidade ao competente juiz portorturem d,e negocioá commoiciaes,

O almirante Alexandrino rie Alencar di-rigiu um aviso ao sou collcga ria guerraagradecendo o acolhimento que tiveram osofflclaes instrtictores o us alnmnos ria os-cola pratica rie artilhem quando visitarama fabrica de Cartuchos do Realengo.

O delegado fiscal do thesouro no F.stadorie Pernambuco foi autorizado a fazor a to-madfl de contas rio e.x-collector rio mnniei-pie de Gravata, dr. José Maria ria Silva Oh-veira, enviando depois o respectivo proces-so ao Tribunal de Contas pari registl'íil-0.

A FERRO CARRIL CARIOCAA EXECUÇÃO DO ACCOHDAM

INCIDENTE ESCANDALOSO

114681 114683.182800 1H3802..100125 190127.12395 32397..',1X.',6 41848.198314 198316.69347 69349.160869 160871;148008 USOU).21357 21359.76954 7f,'.i-,6.

176S72 176874.63013 63013.'.,9676 99678.9472 9474.

100800020SO00

ÍOJOOM55000

tAir

11RZKN1SPara os 15 maiores prêmios sendo:

a primeira E as 14 seguintes

CKNTKNASPara os 15 maiores prêmios sendo:

a primeira E as 14 restantes

Todos us números terminados em2J0Ò0.

Dr. Cassiano Amaro Lopes Júnior, fiscal dogoverno.

liodotoho Calcaqno. ihesnurei.ro.

NACIONALResumo dos prêmios da n. 170- —62- loto-

ria da Capital Federal, oxtrahtda em 11 denovembro do 1907—259 extracçAo

15:0008 A 200|000

A questão da Companhia Ferro Canil Ca-rloca provocou hontem mais um incidenteescandaloso.

Tendo sido negado provimento A cartatestemur.havol a que dou lugar o despacho06 juiz Ovulio Homero mandando, cumprirò nccordmri da 1- Câmara da Cone de Appef-lacáo. o dr João Maximiano, advogado dussrs Casemiro J. P. de Menezes e FranciscoGuimarães, apresentou-se hontem peranteo relendu juiz, reqner.indó que, A vista dacertidão que oxhíbiii, mandasse passarmandado de apprehensão e» entrega riosbons o efieitns daquella Companhia aq?seus constituintes.

l-Islo requerimento foi hontem deferidosendo passado o mandado.

Nossa oceasião apresenta-se o advogadoda parte contraria, rir. Pennforte Caldas,que aggravõu daquelle despacho, mnndan-do o juiz que, executado o accordam da 1'Gamara, isto é. Immiltidos na posso dosbens os srs Casimiro do Menezes e Fran-cisco Guimarães, fosse tomado por termo oaggravo.

O advogado Penafnrte não sa conformoucom esta decisão e. indo a cartório, obtev»do escrivão da vara, coronel Pinto Júnior,um recibo ria carta testemunhavel, reqtie-rendo loiro depois ao presidente da Cortedo Appellação, desembargador TavaresBastos, que mandasse sutiar a execuçãodo .ic-cii, dum.

O presidente, como 6 do costume, man-dou ouvir o juiz Ovidio Homero que infor-mou não ter negado o recurso do aggravo,caso união om que é cahivei a carta tostemu-nhavel, mas simplesmente quo fosse cio.

30598..358-48..

1242 .11993..10851..

•2S912..9369.a

11699..

1'IISMIOS OR. lãiOtiOSOOl

2:010080001:0O0SOO01:0008000

BÕOS00OBOOSOOO20OS0Ô0200S0Ü0

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PRRMIOS DS 1O0Í00O5623 5207 8527 1003315953 16274 17074 1889623361 24753 25933 27520

31309 35676..rioioxiMAçõas

3059935S49124311994

20OJO0O2008000200SOW20OS0OC200ÍIKV)21)18000ãOOSQOO2008000

1289519871306»

150S0.O10D5'iOO

5O3OOO50S000

tiEZBNXS30591 ,1 30600 20Ji>nO35841 a 35850 208000

1241 a 1250 20800011991 a 12'.li)0.. 20S'W0

CBNTSNXS30501 a .806O0ÍIV.V..' 5500035801 a-'38900..-....-. ;g

1201 a 1300...... ..' 4|°M19101 a-' \2W)..: .-..'...- ^i»000

Todos 03 numero3 tsrmioadoí em 93 tem

Todos'os"números"terminados em 8 tírti45. excéptuanrio-se os terminados em98.'Ò

fiscal du governo, major Francisco de'o

direefar-presiriente, .-lítierío Saraiea tia

Pelo director-assistento, João Carloi dcOliveira Rosário, secretario.

O escrivão.' Firaino ic Conuorta»,

m

Page 5: ~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^ ,.,^'fV'i»-' || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ,L2DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02312.pdf · 2012. 5. 8. · Pai?, novo, sem capitães

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_________ ,!,_, i.F"COMMERCIO

e"pio, 12 dc novembro ilo IW,< U11.l.ll.

Param mm 11.1-» ns inüufili' tf, 70? d nobrel.onure? ,ln l»>*nco do liraoll n do 18 '.|J< d nos°o menwi.'' niniiiivo-in» i.uitrmt.v': i....n.in¦n,'i.re o llnnco dn lltasl i< íi i|i.'i|., leir.mni.ri c»lc ni'- , tixcoiiii ara a primeiro inala, od« murou i.iti''<>» a I. ipl d , emitia o niuiuii,'i|,.l! cota,In '' IL Ul d ,' d iiioviniiiiii.i tio dia foi |ic(iuono. ens taxasBnmiiivuM f u'biii manlldas nto o cnccrrunioiitoú\.m.i.irtV i.ildo soberano rol de 13*770 a

Astasa» einniaes atllxadai pelos bancos fo»r..n. „» »e|n' me»1'lt.MAgl A'"lltV

llà.nnjrüo. •••• V} <V

uaiiat ."... ftlí nnpo-iupal „;'«Nova-vorli Si-»* íiti'1tii-.iiun ll la/inuu ,,)¦; A'.,'s 51SMI li S».,f"lMOliieVldíO, •;•,""•"• ?«¦$ 3HVIÍO:'!,, nne,.l" r U ¦ valos), |I7W -

IU<HllUH KlütulfSr.OTU.i,. UIA UO I.STAUQ UE MINAS

Aii.'.:.iiiaci,«. dodl.i ti vii8:.!.|s...'íi,. 11, ii ir,.j;;ir.7iHv7Kji, íijiwi período do anno passado í.'|iüi7im>o

• i«• >»m.do ilo mufóAi. validas do sjhha.lo foram orçadas Olli

II.GCO sacro?, sondo as da som.ma passada do.S.OOO BOOC'1 ¦••.'U,'l i"il'.idas dO I0j.!i3U KUCCasc caihariiiiC' 0.Í.5J .'.a.-,-as.

Nt-.li' |,.;.i..'lo os proons variaram de ll"') :,Cií-ílt-. |.or ii|.(.l'.i. i.oj.. ,t-,«. 1

o üioioa.i. ,,r..i I.unioin tni/.en.lo nhuln oscoii.iniaiiiirl. . ipiniilldailo regular dc rate .',voada, peròm uotnva-se mais vontade tio i,oL-(,-..-,i' dn l le desses, o ipie nii. sedava oií.<-•.!,O OOi- - 'f-intfrlnii-H, C f"irí IliVOfrlQH

,...dos "«iil.iram os preços dn IIWO a.-., pira " tvpn 'iaç.10 , ..ui.i.uav.t n ui sina o d-. conservando ainda afastados; rompratloríiiç nmorlcíi..o3( ¦* isIdas í. urdo eram ile9 iHisnrors.ilsln a U5JI por nni.lia. pulo•.s'S (pio lOgiiliirom uo sabbado,

..-li suecas |.nr enlioiagcm c

l'',,,l,ll,'(.|t<.,,iim i|iuM||||uliuiluai:m II

lliiiiplon noa,is»-v,'i|. ma ..ifliiiiuo». eoma 7M lon», consiBS Hriwlmu Oial * C, o las-uo

Saiiioi, MoiitinldOo o |... •¦ Airns-Vap. Itat¦ l,io.,», coma n?'. loiis, coiisih Manco Com-inf.. liipi lido llriiolllino, ,• vários ««»"«¦»Ihioiin» Airoi-Vf» ila,' iMüiiiIom». rom I.OT!"..., f.ii.sigH ?,. IVk>íi,i t. I., ti v.lrios «ene»Io*Iiiioiiim Abei o cm» -- Vap, lue ¦Mniulnlnna*.

eom i ii,'j tuiib, .'.,iis'4. i;, I,. li,urmon (aau.itel,c unos ne heras,K'.niiiii,ii,ii,nne»,'.!,-vap Iiir, tNibii, com¦i m it,i,i, noiihiK K, I. Ilarilsoiitiigoiiie), onino* (.'.ui.iios

VnhinraiKo ii escs —Vap inu «Orlanai. comr. u,i i.ii.H , coiihihi WlUon Sont U,c, vario»gêneross Pranoineo da Cahfoniia — Vap ninaria..(,|,.n,i Mnlioiioyt, cnn Jhi tons., consig. li. JVV .Pior. negue cm a mesma cama com ipi.ientrou

S Vicente-Vap. ali. tSporlai, rum I S')0 tons,cnnv is Thcndor Wiile í Ce. Imito.

Ilasnin - Vap. um. .llralsIiorB», com '.'tisi.ii.s. consig. iiyiuii (nt k inu Ussehc, enrga omiiaiisílo,

COKREIO DA MANHA •-Terça-Telra, 12 de Novembro de 1907

NemSatd-oNeinDoente.,1.11.11, mm K4nrt.ni dn nn.i-. H Vlcenln eKiiropn, vn, | iiihi i, rm'abeii,iii Impressos me it»* horas du iiiuiiliã, caruis pura o n.ienoi IU*S,« B IA, Idstli eniu parla itl.plo » pal.t O CMS*rtor ai# n» 8 « nlij,-et"i para tt-^isiiai ain as 6da tarde rt* hojn.

Plissaram jo.Gío saccas com di s-

[>|ieu. lior ai "iPa: , j cxpoi

mar,:, anlnr,.iln iitorcaili.vendaanonh •iu.1 bases , •lyp.i v, preçoumiara...barra:. ilonf.it

Km linidli.h.itino .1 Sanlo , ,. O mercado le Novi-Vorli fechou no snbbatlo

>,i,m baixa de i| no illsiiotiivel o do 5 pontos'íu.*. cpijOos ., do llavre si.iou :.n o. n o do. ilnm-liuruo oom .'.it. .1" Ul a 3|l pfcnnlnR iiunioiii «bolsa dn N.ivi Vnrk atirlu com baivn de aponloBi a (Ia M ivo Inaluirnrta o :i do liamfcurno ."Om h ilxa do Itl plV.inl-

Continuamos cuc. o. preços anteriores!1'J'l r. s i * >*>

41801)li. 00lltiàJ

r.i'.' oijeailí 7111

Entradas ..'os dias a o ui:Estrada ile I erroCantrai....ruboiaRoinBarra ueniro

I.'.' d, i;ll(.,â-rs. saco Vi.

V.I.osdO 0 d - !'R dc F Centralpü.ioi.>K(!niVaria deiur

Tt' -l Idlogrammas..» norasMo pi diária, caecas.

licsdc c (Ha ¦ tle julhoKm egual [ criodo dc tieo:

jk. de !•'• ('.')n'"i'i--.l)cta*!ni li!ir.,a..la.Uio

!.;!.,Cr lllinllssaccíiB..

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M.ílinibarniuce

ücslliios:EuropaBfitauoa iJnid. Caroiatfcn'!

Tci.il..r>f?de 1' ile !¦¦ ?. •Kol --nii.il pciuido dc 193.Jinsiieo dia i du mino

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/"Arnllcei:iGeraca i»;:, í,,.i,:i.iia' ' » ! IX.Çi Ml, t,i !. 1 /;» siin), i,s jKfnp 1887. r, i ;••'• 2 a.;,., JyiUi.Jo uc Miniis, Ia...5*» nom , l ,./> -a

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Santos. I d. Paq- austríaco 'Isirli», comm.Illanohl. C. o.iró' pissirrs,: G om IrniISltO

Sintas, :¦'! hs.-l'..| In:'. •r.tKileK.irlii». comm.i o'd. o eafè a lloyal Mall

Santos, I il —Paq. irtfj 'Siisnuebarina», commliiitl.inv.lch,c. nica U.iyni Mui.

ll, ,flri!|,'o oo Sul. a ll.' ds. • Paq ali. »Si.orl»,oouim. ('.. Kioyo-, c. listro nl li Wiilo * C.

TrliMt» c oscs., 10 ds., i da Uahia —Paq. ttiwt..Índia», comm. Mosulicli, r. vanos (•..-ncros aUoinl.auar *: C.

S i.,;'.,. da ll.irra. I d.-Paq- <l'n:lo». comm..Dpiiilncos tt O- IMnlo, c- vários (.-onoroa n•i Companhia S, Jo-o dn narra >• Campo»

IlaialiV o oscs., 3 ds , 18 er.r m .Io Santos — Paq.• il.iinai.ii ... comin Socundhio (1. Ilorailp:p.issufrs :Mi,iiil ItOriiiaiin n familin, App.irnilosanto», Antônio Augusto llaualva o .", om 3classe, c. vniios gêneros a limprozn lispo*rança Mar.T.ma.

SAÍDAS NO PIA II("nMi.iva o oso.s.-Paq Uai. •Argentina», comm

Michftle Moda, passags : Lul/.l Oa!oz/i, 4s em;i-. lasso o 122 em transito.

Ilamptom ltoads -Paq. hur. »Jconara«, commJohnston

s S'!ci'iite -Paq. ali .Sp.iria». cnnim. Freye.-,. l'raiiclsco da Cnlifornla — Vap. amor. »Alson

Mahouny», comm. Pnyne.MU 1*1 ti iiií»«*

fAPOUKS A r.S'1'UN'i12 llanilnirgo o oso-.., «Assnnoion».i.' itrniucn o oscs., ¦Tiiibiugem».i.' (io.iiovn,• i..ii;,o'.12 Oonnva o oso-. "Mondozi".12 sOuiliãiiiptou o oscs., «Magdalcna».|-J Portos di sul, «Ilaqui».12 Soiith.implon o. esc, "Elsrvlcli. Mallo".12 l.lvcrpool eeses., .Oriaua.12 portas uo nono. »S. Salvador».I? Porios do sul, •Saturno».13 Itio da Praia. .Nilo*.li Poi los do sul, .Vicioria».13 ulo di Prata; "Cl.ili".13 Vnlpartilso c oscs.. »Or:ta».13 Porios do sul. «Itapeiuim».II l.iverpnol o os-.s., •Canoeus*.ti Santos. •Brlíiuíítín».11 S.nt...s, .Cap. Ilocn».r, Portos do ./,.!. .Júpiter»ir. l.lvcrpool o oscs., eUallcla».ir. santos, ¦Rtrurla».15 luicnos-Aircs o. oscs , "Virgínia1ul Samos, .Cocrlcnles».Ui Porios do noiio, «Pará»."0 llio da Prnin, ¦Arag.ia.v.i»:¦'.! I; ,:¦<• ¦¦|..ii,i o osus.. »''(/;. .iio.io».vo Hio da Prata, -Josó üaiiait».:jt Sanlos,"I-TntMto":'.' Illo da Prata, «Orlcinnis».'.'.' Nova Yorh o escs., "Hyi-on».'.':, Santos, . \ iiijll»"O Novn-Yorlc e caos., «Raiiua».20 Vnlparaiso o oscs., »Oi'nvln».C7 nio da Prata, .Cordillére».2! Hto da Prata, «Magdalcna».28 Santos, «fingia»,28 Santos, «Assuiioioii».

VAPORES A SAIR19 Trlcslc e Fiume, .Ir-nia-.12 Anlouinn o es,,»., «União».12 Arao.ajii o. oscs.; lArnioró».íe Portos do norte,'-Mossoi'.'.",12 Hamburgo e oscs.. »llossetti».12 Porios do Norte., .Fagundes Varella», 4112 Kuaiios Alies, •Menüo/.ii».12 Portos dn norte, •Jaguarlhe».12 Illo dn Prata pr-:' Santos, ¦ Magdalcna»12 Porios do iii.ro, .lii.ii. Pará», l hs.

Vnípnfnlso o escs.» •OmiKn-»11 Maceió e oscs., "Santa Cruz".r: Penedo o escs.. »Aymoré>. : lis.I! Ponta tl'Al.t.1 e os-s , t.Muquy., 8 hs.1:1 llio da Prata poi s.inios, «Lagio».13 Kova-Yot'1. o oscs., «Cnlderon», 12 ha-13 l.ivorpool c oscs., «Orlta».13 Soulhanipton o e.tcs.. «Nilo».13 Uordéos o escs., «Chill», 5 hs.li Portos do sul, •Saturno., I'.' hs.II Poma .!'.\ivri e oscs., »Muquy>, 5 hs.

Sanlos, «Índia».ll Ponta ,1'Ai'ea o escs.. iMayrinlt», 4 hs.15 Gênova o Nápoles, • Virgínia,.15 Hamburgo e oscs.. «Cap Roca».15 Ilioinon c escs. •F.rlnngcii».ir. Nnva-Yorlí, "Auchomirlen».15 Vnlparaiso e òsos.; «Gallõia».10 Portos do sul. .ítapéruná», 4 hs.10 Santos, .Plrn«gvt.1(1 Poi tos tio norte. «S. s.ih-a.lnr-, 10 hs.10 Pcniniiihiioo o escs., «Marolm».10 Hamburgo o escs., «Btrurla».17 Nova-Yoili o escs., »'Cori'lontcs».is Florlauopoles o oscs., •Vlctorla», 10 hs.is T.-ieste o Fiume, »R. Kejiiony».10 Novn-Vorlt e osns , »noyaz», I hs.20 Illo da Prata por Santos, -llroritcno».

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AVISOS

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Dlrorsia» uotnsiREUNIÕES CONVOCADAS

CoM_ftt'«_a E. do F, ds Muzambialio, á 1 horaOeli

K. _$ 9.._,« yu-aru-lfiiio, it 17

_.>íLüÍ'»;Pe_1 ^-*cmãct__ettalle'» oi)Cjou Contem>:crJBrioi,io tfc.pqrtos (lo Crasll.iiuhin. u.^fríf.JH?** a-iemão _l'iie_ine«i togai». -íoje,3jiganjâ Dará o mo ae lanciro c Sactos.'jSíhioiiosíiRs, if.ai. hoje desif porto fliroctamonta para San-ja^Hle

de Jasslro o paqufjtç italüee «Yír '

SECÇÃO LIVREl'.i.iii|.i...iii.i 1'i.rrii Carril r.uiiuon

Quando ns (lunstòes reierontea a estaC.mpanhn l.i'entrar om uma pltaso pi»clllcndora, utri que n prepotência o o pmpo»sito decidido do um Juln porolallSBlmo deiifui roBpoltnr nom a lei, nem o direito, nomna formulas de processe, vem iramor novasngítntries.

'riíiiava-sti du iartir cumprir um julgadoda !• ('amara da Corto do Appollaç.o porvirtude du recanto docisüodaS' Caiu ira.

l'udo fazia crer nua n |uln executor ipiar-daria toda a compustura o aein soffrogul-da,, o somatiop.illo so manteria na altura|0 seu clovado cargo.

Illiisíio.O iiciual prosldento d.iCompanltlõ, empo-

tlçflo liiiigaincnto dfsoiivolvlda o tlocumon*lada. domori-trnu nn juiz a imposslbllliiadoda âXODlieiVo do Accòrdio da l Câmara porlerem sido os bens do pridongatiiuiito daFotroCarril Carioca Incorporados no antl-go acervo social, em virtude de dollbomeaodn nssombléa gornl tio acclonistas, o seremoutros preseiitoiuente os administradoresda i ompanlila,

Um dos advogados do dlrootor-prosldontemanteve-se om cartório, ondo nfto tovo en-irada a carta icstomunliiivol.

Assim tudo líeai ia uo i(al,i i/uo alé quo daCorto .Io Appollaçfto dascesse a carta U,s-lemunliavel .> .pio o Juiz mandasse que los-se ella Juntar aoj autos e sublssom estos aconnlusí.0 para o despacho que mandariacumprir o iiccord.o.

Pousava ou que o |ulz qu» ora despachana causa, inoreela osso nome.

Puro engano.,\ .ouil-iioa quó noile depositava corra-

spondoibreceliendo ás occultas uma poliçfloda parto contraria, capeando uma certidãodo accord.lo que ainda n.io baixara, omandado para a entrego imuieiltato dosbens o tudo despachou e ludo asslgnoii 1 tt I

Ora 6 preciso que o publleo compreliendua enormidade dosu monstruosidade,saben-do quo o nccordílfl ii.ío podia baixar porquoeslava embargado o por esto facto nao po-derln ser cumprido.

Nunca se viu tanto dosassombro ! 1Aocresee que esse mosmò juiz havia mo

prometi ido nada despachar, quer viesse daparto dos meus constituintes, quer da parteex adversa, antes do baixarem os autos doCorte de Appcllaçã , 11

Uu boje ji disso de viva voz. o om face oque penso desse indivíduo quo so senta nacadeira do jui.'. da 'J- vara de Commercio.

O ndo.iutado da hora o o estado do nntti-ral excitarão em (|ue mui legitimamenteme acho, não me pormiltoin ir hoje por de-ante.

Contentar-mo ei por agora com ,li/or—estojuiz, quando pouco, 6 um reles mentiroso.

Pknnafoiit Caldas, ad vogado.II—11—'.<07.

FoI)ro :,pi,tosaSPA CURA

Esta terrível epizootica, que continua-n-octe ataca os :u;iis importantes centrospastoris do llrasil. como os da todo omundo, e para cujo tratamento ate afrornnao se havia descoberto nm especifico evi-dente, acaba de sei proinptauiellte couib-t-tida, com u ce.pr,' .o da Suciti nina. o mesmoespecifico contra o veneno das cbras, dodr. Iviu.udo I. ,i,,'S. leml . sido as primeirasexperiências feitas em llello llurizonlc, porautorizar..', > do oxmo. sr, presidente ,|,, lis-tado de Minas Clnracs, em mais do qua-rcnla cab.;.;ns do gado da roçada Indin eda Suiss i, que o mesmo Koverno importoue que f:.'i gravemente atacado por essa ter-rivel moliistia.

Estas experiências, quo vieram trazer aoconliocimonlo do mesmo governo o fuotoincontestável desia grande doscoborl.ii.cons-iam de documentos fornecidos ao .Ir. F.du-ardo Lopes pela administração publica dolistado, e sáo já conhecidas do puldico.polanoiicia a respeito [ ubllcada hoSlinns (lemes,do is de setembro, jornal ofllcial do Ks-tado.

tlestas experiências provou.se que todoo gado jágrnvemento doente obteve promptamelhora dôntro do poucas horas e a curaradical de :t a -4 dias ; e quo todo o gado queii adoecend >. sendo a Hururuiun nppliciidalogo que npparecernm os primeiros sym-ptomas. curou-so no máximo em .4 horas,entrando a comer perfeitamente e. a aleitarbem, como so n-nia tivesse solTrido,

Nos que estavam gravemente doentes, a

Itilut! ora tle 41 gráos, baixou no primeirodln de appl. ,. :i V, nosegiiudo . w .. noterceiro a 3S i aa feridas aos cascos, quoaiiiea^iv.im cair. principiaram .'•,.¦¦ amo-tlitl.' ir-ao, uisltn cuiiit. as .1. booea ¦ n...,u io ii.i ureaiio dia ual.ivaiu quuaisoeuu.

O íiclo mall iptlavid .i, . ... expitrienclasti quo, doado que prliiüipi.i ti applteaç&o daSurucuina. o auiiiial quo nto .uiiAi, u,.d.i"tiiuia. principia logo a comer com í..mo,limimiimio tixtraeiiliiiariaiituute n Uiupo*rnlura. Conlicolda, pds, it elilcacia densoloiiii.lio, ilu.iiiu se, aaufvar, ua sua apiili»cie io aa liistrucc.dus contidas em cada vidro— 1). Iodas as parto,'' tio Minas Cornos, chi*nau iilui.iiuoiiio rnivas cominiinloãoúos doimn.rtanlcs curas Uu.s.as quasi irio snnaopiibll,-ii.|.is nela iuipiensa, para amliuel-iiieiito de todos»,1'i'lmolr tt oiirim noi llolla lliirlziitiio

A rill.llll APIITOSA KM MINAS (ilillABSSUO rua

Exmo. sr. dr. Carlos Pratos, digníssimodlrniior da sorrotarla da agrlrultura doÈstntlo dn Minas. — Tendo eu, por autori-za.áo do exmo. presidente d., listado, (oito

i appllcacão do m.oi nspoclfloo Suniculna,om t-iiien íi.ds ataoiiilos gravomoulo da febreapldosa. na fn/viida modelo do Estado,nostacapital, venho pedir-lhe que, pnra o uso.Ins meus direitos de proprietário desse es-peellleo.iligno-so rospoiider-me.ao pú desta,qual o resultado obtido dossu appllcaç.0.constante nessa soei oaria, tl"s nados quoa olla, por certo, lor.lo sido fornooldos pelopessoal administrativo du mesma fazenda.

Aiitecipuudi.-lho ngradectmeiitos, firmo-nu. du v. s. criad'. ainl\ ubi"., liduaidoLopes,

lllmo. sr. dr, Eduardo Lopos. — liospon-delido 4 carta supra, declaro quo o sr.chcfodo agricultura pratica me ooiiimiinicou, emdata de if, do mez de setembro próximo(ludo, ter nppli,: ulo a Slinicuí/ld em cincobois. ituo.nii './onda niodoiti da Oamelelra,estavam nincados de febre aphlota, conside-raiulo-os curados no (!m de dois dias detratamento,

Com estima e consideração, me subscro-vo, do v. s., am'. ati. e obr., c.i,7os /'rafei.

Egual carta foi dirigida ao exmo. sr. pre-leito da capital, quo assim respondeu :

lllm. sr. dr. Eduardo Lopes. — liospon*ilendo :i sua prosada .alta de Ui do mezIln,I,., na qual me pedls quu vos informoqual o rosultiido obtido com a applleae.odn Siin/cilbld na galo alacado pola febrenphlosa iranserevo n loniinunlcaçfto a mimfeita pelo ndiiiinistrttdor du Matadouro l'u-blico desta cidado -.

«Exino. sr. pi efeito da capital. — Tendo-se acabado hoje a Suruçulnu que o exmo.sr. prosldcnie do lsla.l,. rcmolteu paratratamento .Io gado atacado do febreuplitosa,c tendo eu feito o íratninento de cinco bois,dos quaes dois ostitvnm fortemente ataca-dos, o lambem tio on :e cabritos,' venho pe-dir a v. ex. coininunicar ao exmo. sr. pro-sidento, si assim o entender conveniento,que considero todo o gado já completa-monte restabelecido o som necessidade demais remédio. Hos bois atacados, o.s doisque haviam tomado outros remédios o os-lavam sempre poiora ,':.:,obtiveram prompiamelhora logo depoi- das primeiras dosesda Siinii-i/i/ni.

Verillquoi mais qu- t.ido o gado (pie foitratado só com a •"*'"' ücnítie melhorou o res-tabeleeeii-se logo depois das primeiras dó-ses, som que tivesse n ariparocldo as gra-vos feridas, como n. i dois primeiros, quej;i eram julgados | erdidos. Obsorvei noiratnmenlo.pola Surucuina que o gado. logodepois das primnlrns applicaoões, começaa urinai' muilo o tom logo fome, sondo pro-eis,, liâo se dar muita comida, para nãoeuibucliar.; as ferida- dnboeca, dn itiimia ocascos principiam l.,.,'.. a secciu' o no lim dodois dias desappnleeeni complotauiento.1'resiaiplo essas informações a v. ox. o façodizendo que considero oplitnos os resulta-dos obtidos no tratamento da febre apldosapela Sucuruina.»

(Assignada pelo administrador.)Cordiaos saüdaçOes, — Am .'obr'. Rcnja-

min Jacob, prefeiiude llello Horizonte.

Além doss.e gado, f iram tratados o cura-dns pela Sumo'!!'!- mais dois bois indianoso 20 c.britf.s de nica fina, pertencemoslambem ao [inverno ,!,. Estado, o ostabula-ilos nas dependências das estribarias dopalácio.

Deposito geral—Dragaria—Rua da Assem-bioil—llio de. Janeiro. 12!::

iHTiTITILITIIIii.ii

An ¦>!-. tt,'. IÍ i>.'.ti'i<) Mainin mo i. ..lido entregai'a chave'.mimiiin para o pre-da poria do entra-.!

din ni '(Kl

da rua 'Aristides

t,obo*o a úc'uçumiiuido oecupado p ¦:• v. s. como inquili-no. A c;,sae, todos os havoros nnlla contl-dos ai-.hnni-.se a luerc' dn quem tiver em seupoder as mencionadas chaves e ou i.á,,possu deixar do tornr.l-o responsável peranlo as nutoridades por qualquer cmer-goncia:

Peço lambem ao sr.doutor mandar pagar-me os alugueis descia mezes quo mo ficoudevendo.llVa PascauseLecaude Va Pei.eiiin.

Anna ti.. ! iii.-tr.ilPnbro cíguinha, sem recursos, forçada a

recorrerá jamais desmentida magnaniml-dade do publico, pene um obulo cuni quemitiga.- as agruras da sua sorte.

Qualquer quantia pôde ser enviada aesta redacçâo, que se presta a guardal-a ientregar á iníeliz.

Ho. !,„,..„! de Aimiiiii.'!.—Constillorl)i ua da Allanilega n. 79; residência, ruataram n. 7.

Dr, illiqurtl Snmpalti — Moléstias dapelle osyphilií. llua do Rosário, 100. 188ooiiumo -F.sta reparllçiio expedii* nia-

Ias pelos sciiuiiites paiiuoies.II O.'o:

OlUAoíA, para lt:o da Prata, Matto GrossoParagttay o Pacifico, recebendo impressosfile ;is VI lioras da manlm. cartas para o in-loi.oi aló na 12 lei da larde, idem oom porteduplo o para o exterior até i i o oh.cctos pararoíuslrar ato ,'is 19 da manhã.

i.q.SON a MAI10NY, para s. Francisco da Cn,lif.iriiia recebendo Impressos au* iis8 horas damanhã carlas para o exterior ate ns 9SANTA CRUZ, parn tiahia, Villn Nova, Penedoo Maceió, recebendo impressos ató as li horasda manhã, cartas p.irn o interior até :is lt 1/2,idom com porte duplo ate is 12 e objectos pararctitáinir ttté .i-i iO.

1'IM'üRKTTO, para Santos, ro.cchendo impres-sos aló ás ll horas da manhã, cartas para0Interior até is il 1/2, idem oom porte duplo atéas \2 o objectos parn registrar até às 10.FAGUNDES varella, para Vlctorla e maisnonos do norte, recebendo impressos ató ás ishoras da manhã, cartas para o Interior até áso.' i a da tarde, idem , om porto duplo até á 1 eobjectos para registrai até is i-j da manhã.r.RÂO PARA. para Raliia, Recife, Ceará, Pario Maníios, recebendo impressosnté ás 12 liorasda mnnhn, cartas para o interior alé ás 12 1/2da i trde, Idem com porto duplo até á 1 e olre-cios para registrar até ás u da manhã.AY.v.uitK, para victoria, Caravellas, portos1.1.1 Halua, Penedo o Vill.i Nova. recebendo Im-

pressos até ás .2 horas da manhã, carlas parao interior até is l-J 12 d.i larde, Idom com portoduplo ate i i e objectos para registrar ate ás11 da manhã.oimui.t.iíRF., paro Rio da Prata, MattoGrosso o Paraguai-, recebendo impressos atéas ? horas dn manha, cartas para o interiorntè as 7 l/J, Idom com porte duplo o para oexterior ale as .s.LAZIO, para Saníos, Rio da Prata, MalloGrosso c Paraguny, recebendo impressos aténs 2 lioras da tardo, cartas para o interior atóas iln, idem com poi'te_lupIo ,-. para o exteriornto as :) e objectos pira reclstrar ató á I.

__ M AGIIAI.ENA, paia Sanlos,Rio da Praia, MauoGrosso o Paraguay, recebendo impressos atéa l hora da tardo, carlas para o interior alóai I í, idom oom porto duplo o para o exteriorníaníot

° ° jeclüs pal':l "Slstrar até ás 12 daIIHATSBEHG. para Rosário de Santa Fé, rece-bondo impressos até i\ 1 hora da tardo, canaspara O exterior até ia s c objectos para regis-. irar até ,is 12 da manhã. DCom»3Bfc*i Meuouolitaa», no dia 16 á l Lara." Amanha:

Empí|jj^F«i'ía etuz do Riliairão Preto, &s fj v.CAt.DKROM, para Bahia. Barbados o NovaVorlj, recebendo Impressos' alô às 9 horas dl?J manlm, cartas para o Interior até ds ? i. idem* com porte duplo o pare o exterior até ás m«objectos para r._.i«ti_f ate is c da' tarde daunião, para Santos, Paraná é Arf.nlna.recC'bendo impressos até As 9 horas da manha, car-bispara o interior alé is Si l ;'. '.p-m eom norteduplo aié ns io e. objectos p ira tegisirar ato Asü ds tarde da boje.CII11.I, para Estados do iiorte, Dakar e Eu-ropa, via Usboa, recebendo Impressos até _ lhora da larde, cartas parn o interior até dI 1/9, idem com porte duplo e paia o »xterior

sté ás 8 e objectos para reirlsirar ate á» lia l-.üiii.

«¦majij_.il .

Areias uioflaziticasIloiposta aos artigos da «Sneltitó Minièro»

Para que melhor se possa avaliar da inaniilado das arguições da , Miniòrei ne3tapolemica a qno francamente nos arrastou; transcrevemos toxlualmonte o trecho abaixo,extraindo do seu iilümo artipjo, om quo o seu illustro patrono da no dr. David Campista,ministro da fazenda, o seguinte conselho, om um tom de camaradagem, que sentimosnão poder também cultivar com o eminente funooionario ,1a Republica:

., Chegue á Caixa do Conversão, de um golpe de leieplione para oThesouro o, peça onviar-lho um mappa demonstrativo da exportação damona:'.i'o desde o começo do coritracto, ns quantidades vendidas o a qu.mti-dada em stocli em Hamburgo, média dc preços de venda. etc. ele.

O Thesouro náo pó.lo enviar, c, não podo porque não existe.»Podemos transplantar para aqui o quo terá dito, intimamente, o dr. David Campista,

ao ler o conselho da «Minière», acima Iranscrlpto,O dr. David Campista r.ão podia deixar de ter düo, o seguinte :

«Esta "Miniére» 6 roalmenio piltorossal Eu já approyoi as contas de.Io venda deste Isralson, ató o ullimo semestre, que terminou om junholiesle anno.

Eu sei os nomes do todos os vapores em que elle tem embarcado areiaspara Europa: conheço poi feitamonte a quantidade embarcada :'sei perfeita-monto da quantidade vendida: estou perfeitamente a par do stock emHamburgo até outubro deste anno. Quando ns areias são embarcadas noEspirito Santo, o Delegado-Fiscál logo comrmmica-me a quantidade embar-rada; a Repartição do. Estatística, aqui, para logo recebo cópia do conheci-monto do carregamento ; o Fiscal do contrato, quo Isralson tem com a União,por minha ordem assisto o embarque, e, lmmedialamonte o!Ticia-me aquantas toneladas monta o carregamento leito. o nosso Cônsul, em liam-burgo, chegado o vapor, ccimmunica-me também poronicio, qual o carrega-menio enviado, e, a „Miniôre» diz quo o Tlia.ouro não possuo documentosa respeito 11»

A' vista disto, confesse-nos aqui, baixinho sem ninguém ouvir, o nosso Illustroamigo dr. João naymundo : Quem tem razão ? Nôs ou a «Minière» 1 Certamente nos.

Para esclareci menio da nossa contendora, vamos reproduzir aqui um resumo dosdados que estáo no Thesouro, jú que lha apraz fiscalizar o Thesouro Nacional:MAPPA IlEMONSTOATIVO DA EXPORTAÇÃO DE AREIAS MONAZ(TICAS DO ESTMIO DO ESPIRITO

SANTO PE ACCORDO COM O CONTHACTO DE 12 DE DEZEMBRO DE l'.;03

Hn, oentannreiri dé MMMli, cm lodüS i'.3 cidiiilos, quo n_opodem dieor bo Be Bentora bc ai ou ninl, Kntnu pA» niulheroae honioiiB quo tòm trabalhado domain, ou tt.ni iiriBrindo pordengostoB o abborrea.mentoB, ou quo tôm iif*i;ligouoiiulü oiprincípios da hyglòüo.

Ileam faoilmonteonnfiadtH. falta-lhes ti energia, sentem*3o debilitadas, desejam aempre micostnr-so ou npoiur-soQ alinima coisa o tòm uir.a dor «urda uns contas,

rtírguntae-lhimcoino vain;,' -mudo, o iiiitohinithiuuitere-iponderao: Estou bom ; inhs tt oxproRüfto dn nua physiono-cnia, o modo de andar, tudo umíltn, indica.quo, bo uAo estUo

Íoentes, n4o estilo também boas. Siio pessoas do saudo

ellcadii.Neoossitam de um touioo, o o melhor tônico ató lioj»

eonheoido chama-se

PÍLULAS ROSADAS

DR. WILLL4MSPARA

PESSOAS PALUDAS.

DECLARAÇÕESCctXi? Beneficente des Sm-

pregados no "Correio daJr-ictnlut",

1h« urdem do (,» prcsítlóTito, ronvldiio.iiit»u.i,|-.m ,ii dlr. iorln c conselho ilscal,para uma Bithfi:in tia dirccl.iria, liujo, li! doi¦uiivuii', As 1 i|í horas iln tarde.

ll.... U dc it.nviiiliru ilo iWT, — O l' s»erotarió, li. dmórlm.

j7' praçalltinòrio d,,s Sautoi llilieiui, IVilru lios*

qiiin snaro. o Kuijsnlo Foinando- LugOisócios ci iii|ii.iionii!„ da llriiuill.tlliil In, ltít-f||||Oj ,V l<*i'i'ii„ii,li'_

comiitiinlciiii a osta praça t|iitt noula dai»iiUüulvor.iin nnil|iavoimonto a mesma ilrina,reiinin,|(.-si), patío e fiaUgfoito da seu canl*lal o lucros, n sócio Uiigonlo icniauaml.ll!'.

Uin do Janeiro. S do novembro tio t'.K>7. —-llonor',0 d.» santos HiWiro. — fedro íluv/uinSuarei;—Eugênio fermindei Logo.

Ji' praçaHonorlo dos Santos Hibeiro o Pedro Ht.s-

qnln sua ci, noiiinos proprlotarlos doHi:í*rAI'ltAM'M'l.-AMi:HIC\

romniunicain nesta praçae aos sous ami*Ui.su Ireguozos quo orirantzarnm umanovisdcioititiio m.Ii a rn..\o ilo

11 o n ti ri n a k..-..,.ii..para a conlliuiapfto d., mesmo ramo do neeocio.Ill«. ila Janeiro, 1 de novomliro do p.xn -llonorio lt Il0i'/ifin.

(Tão tôm rivtú para abrir o appotite, restaurar ns forças e otom humor, para curar os doou tes o restabelecer os que nâoestflo nem doentes nom boiiM, assim como aos que náo podemaueiiar-se, porque, na verdade, nílo saberiam explioaraso#doença, se bem quo nio tenham força o u nada aspiram,

Declaração dc um Coronel do Exercito Mexicano.EU aqui o r_a. diz, sob oste au.umpto, o Sr. Q 111,11110 Florei, Ooronol do Exe_*»

Oito Moxlcano, roHlileulo om Mor. Km, Estudo de Ootthalla:"Havia quatro nuuos que rivla soffrrmdo unia luftuldad. de dorM qne ma

faalam llenr a» vezes d«»oaporiulo. Nadu mo agrttdavn «eutiu prohirtd» tnit-My• m alanuin ms porguntasao, 11A0 saberia dizor r,o oní.iva doeuto 011 bom."Tinha, qtuisi coiistautoiueute, ,1. i„h nas coiti-t, falta de appetlte, d_tru_»»elmentos, íotto imllido, e ei>tuva tão fraco que procurava cimpre am pouto i»•polo para uào culiir." Divorsae vozes mo víaram as infios livrlnhos da Dr. WUllams Medicine Oe.,fiontondo testemunhos do doontc.t .pie se haviam curado oom as Pílulas Ro«cd__ào Dr. Williams. Oonf„3So quo u_o lhos dei muita luir-irtanola 110 principio, niooroudo que as uiesuias mo ouranoem, o quo kó :,* tratAva da veu.lel-oi a pessoMIgnorantes. Ooufosso hojo qu» estavii muito enganado."Onusado do (ioffror doa padeoLmeiitos quo iwiina expai, oonsnltel o numapreciado amigo, o Oapitão do Engonhélros Dr. Kleuterlo Trovlfio, desareveuda»lne minha moléstia. DUso-iuo ollo quo 11 uulcii causa dos moaa soSrüneakos «iádebilidade do syntúiua nervoso, 11 qual d.isapnarocoria depoia de tomru- nm tonio!para os uorvos, o quo o touioo mais òdnliüotao era o das Pílulas Hosadas do Dr.Wililams jxiru Pessoas Prdlidns." Ooiifiaiido na oplniío da tilo distinoto módico, resolvi tomar essas azceUenbtfpílula-, o que S'.a, com a maior eiactitloo, de aooor.lo oom as InstniooÃol qn#acompanham cnda frnaoo; ao acabar o quarto frasco notol uma dlfforenç», euorm»,Aoaboi í-econtcmoiita o tratamento o sinto-mo parfeltomeute bom."Sou profundiiuionlo grato n tüo bom romodio; romédlo qne m» tlroo deuma louua letluu-b-iu ; o cauitliueiite no Sr. Dr. Treviilo jwlo seu ootiscUao." Offoreço ao Dr. Williaras o meu mais profundo respeito e estima."

(Assiguado) CORONEL GU-TARO FLORES.Testeiuuuhas: Dr. Eleuterio Trovião, Tjdo. Xiiuidad H0701, Proí. HlUirlaí

Oarteos.

Ê prooisò não esquecer qno ostns Pílulas n£o (èni effclto purgnHvo. EateefToito enfraqueço; pitrgativos itpeiias affeotnm os syinptoinas da doença maeu,1o 11 doonça .in ci. Às Piltilus Ro.wdasdo Dr.Williania chegom a nii_ da partealToutadn por intermédio do sanguo o dos nervos. Fortalocem dosdo a primaiiaadoso ató n ultima. II por isso quo aa Pilulaa Rosadas do Dr. Williams ouranfitardas o, npparon tomou to, tão varindiis doenças.

, São aa inata populares 0111 lodosos paizes ondo tím sido introdualdiuLPnrifinnm o oiiriquoconi o Bttngiiorreatabtiloootu os nervos e oaram aurai-sltparoiál, dança do Sf«> Vito, nownlgia, i-houinatiaiuO, naiToadarlB. dOr ií» oabeoknervosa, pal]>it«ç8odo coração, indlgeslSo e dysí«apsii., anemia e pRllídez, frisJdaa^nas mãos o nos pés, irregnlaiidadas nas (ujiü.Ooi» niou-liuaos ita wa^Kib 4debilidade em ambos os so-os.

Companhia ferro CarrilCarioca

A diroetüria, por seu presidente abaixo*ossijjnadu, declara aos srs. acclonistas a aesta praça 'pie, por ordem violenta a illo-gal .1,. jui/ da 3' vara do 1 iiiiimorcio, foramos lionsdosla Compaulila eujregucs a quemlia do om tempo prestar as do vidas contas.

Por agora u «liroctorla faz publico que,para salvaguardar os grandes InttiressoBquo Ilin cst.io condados o .Io accordo com ocon olho li.iC.al, tiausfoiiil a sedo da Com-PBiihia para a ma da Alfândega n. TS, so-brado, onde continuará a funecionar,

llio tle Janeiro, li «lo novembro ile 1P07,—.¦limii.ii/aiii' figueiredo, presidente.

Ccnjpatjhta ferro CarrilCarioca

ASSKMUI.BA ORI.AI, RXT11.10I1B1NAIUAConvido os srs. acclonistas a reunirem-

se om assomblón geral extraordinária na,sede acliial da companhia a rua da Alfan-tlega n, 78, sal.l.a.Io, 10 do corrente, As 2 ho-r.is .l.i i.ude para loniarom coiiliecimentodo ntlentado commettido pelo juizo da J-:vara do coininorcio contra os direitos e asdoliliGraçòòs das assomblOas dssta compa-ulii.i e expressas dispo.içõos das leis .1110regem as sociedades anoiiymas, resolvendoO que julgarem conveniente a bem dos in-terossos sociaes,

Nosi.i assomblóa a aclual directoria reniinciará o seu mandato, devendo os srs. accio-nist is eleger outra administração.

As ocçiies ao porlador «tos srs. accionis*taa que qiiizòi.ni tomar parle da asscmbláae as procurações devorào ser depositadas110 cofre d . companhia até o dia li ás 3 lio-ras da larde e ogualiiienlo 06isrs.accionistaído antigo capital quo ainda nílo converte-ram as suas acçdôs e qui/.orem tomar partona mesma assomblío são convidado.', a f.i-/or a conversilo ato o referida dia e hora.

IU., 11 do novembro do 1007 — armandode Figueiredo, presidente.

Çr.'. õr.: do £rasilHoje, ssss ." orilln .-. da Sob .', As-

soinl.l .-. (ler.', ds horas do costumo — Co-qccío Siqueira, socr.-. da nssonibl.-. liai

\_^Ssa;a___a___i "T' '.^'r1 ^fà^^rfflrfiÈr

r\r>a! jÇssociaçao T^eneficen-le Condes de Jrfallosiqhose S. Cosme do Valle

Ili/A OO HOSPÍCIO 314kdificio rnopuio

ixpedienle diário de I às i heras da de,Hoje. 12 pelas 7 horas .ia noite, terá logar

a sossáodr, conselho direclor.—Jl. dos San»los Caniallio, secretario.

ÍJ-_S__12A venda caa drogarias o boticas s6 em frasoos de vidro. ^Tq «nvoluoro *OtÁ

terior cor do roua devoríl lor-so, impresso em letras venuelílM, p iiou.u aúoptadJpolo outor d'este romedio; Dr. Williams' Plnk Pllli for Pale Poople, ;

Qualquer poa-oa quo tenha difUonldade em Boquiill-ej dove dirigi»*»* A aukOr. willlam» SlodlcJu» Oo., de Scieneotady, N.Y., Eftados troldoe, 4 iw* UUíornuulo do logar onde M podrt tx*mprar. A tveHU.a cita tem u»» irfll»ítlçaàBMdloa paro Bii«nd_r gÃ-atuiUmonta 6* coiupíív.u _*«.« >.;^ieatje oade tj_«r <i<npítílaí m tnoautrem. v&txh *»iH*i

Sociedade Brasileira preteciora^dos Jininjaes

SE'DE - RUA HOS OURIVES 103Expedionto do 1 As 3 da tarde.

EDSTAES

Annos

190 f.

1905.

1906..

1907.

Aic-fs

Março....AbrilMaioJunhoSetembro.Outubro..

Julho

Agosto....Setembro.

Fevereiro.

JunhoOutubro...

Jilareo,....Junho.

Em&arc.çiJí!

Vapor allemão..

Navio francoz...> allemâo...» russo

Vapor allemão...Navio »Vapor »

Vapor allemão...

Vapor allímao.\

Nomes

oTüòüman»...."Tijuca«Assuncton»..«Calábria»nZambeze»....«Vigilante»....

«Dioiie,.«Seiiiãr»"Lorzingii"Ciutuinborg,...

«S. Nicolas„\Vittenberg,,..«America»„Coblonz»

«Santos,.«S. Nicolas»....

Kgs. Total ànnuilkgs.

7-i.sno278,520.10,000171.780500,000 |579,000

687,480 ;1.101,000 I

435,000339,000

480,000r,50,<w)997,680900,000

500.040499,980~

1.814,100

2.928,480

2.923,130

1.000,020

8,308,0803

Embarcado, em OHtubra, no vapor aííem.o S, Pa*Sl& i»2ltg,0S9Polo demonstrativo acima v6, pois. a ¦ Miiiiere» que rfllem está completamente som*

dados, neste negocio, não é o Thesourp, é ,\ «Miniíré».Atô amanha.

O advogada,.¦ íoaquim Pereira Teixeira.

voa, 11 da navem.» dq ljtjt_ 1107

— Você. que soffre tanto de erysipela,porque não usa o preservativo SiqueiraCavalcante? Cura sem deixar vestígio.Ullico depositário : Drogaria Mallet. ruaGonçalves Dias 17. A' venda nas principaesilrogarlas e pharmacias a nas dos Es-lados.

Companhia Porro Carril do Jardimllotanico

Ficam suspensas as tranferencias deacções desta Companhia, a partir do dia11 do corrente ntó o primeiro dia. Inclusi-ve, em que começar o pagamento do IC3-dividendo, correspondente ao terceiro tri-mestre do corrente anno,

Rio do Janeiro, 9 de novembro de 1907.J. E. F.. Iíeri.a,

Director—secretario.

Aviso o lionoiicii»

A casa Scrivano depositou na roda.cçâoJo «Correio da Manhã" um bilhete inteiro,

1 45 717, da Grande Loieria da Capital Fe-ileral, do V plano 11. 173, da 293 extracç&odo 1907, que se extrairá a 21 de dezembropróximo, nas condições seguintes : — Casosaírem, os 50( contos, serão divididos entreanuolles que ai tesontarem uma senha quea mesma casa distribuo á seus fregüèzes,e do dito premi j serão descontados 5 .v emfavor do instituto de Assistência á Infância.

N. B. —Contendo então o dito numeroo prêmio innr.ediato de 50 contos, ou outroqualquer menor, reverterá por inteiro, embeneficio do mesmo Instituto, como obulodado pelos srs. íreg_e_es possuidores dassonhas recebidas na rua doLavraaio n.6.-

Hy-rocel-

«Lima (I'orú). 1 de fevereiro do 1898.«Illms. Srs.

«Crai.de foi a minha surpreza ao re-cebero conteúdo do seu cofreslnno Jicn-tol. E' delicioso o perfumo d,. Dontol; ofrescor quo deixa na boca i exiuisito.Afianço-lhes quo e ello o prefeiido dedodos os denlifricios que

'tenho expo-

rlmentado... Podem vv. estar certos quo om-

pregarei todos os meus esforços parapropagai-.) tanto quanto ollo mereçosor apreciado. F.. por minha parto, hade ser elle sempre o produeto de mi-nha prodilecção.«Queiram acceitarvv. ss. os protes-tos de meu profundo reconhecimento.

«Asslgnado: M. Hestuepo, mngistra-do, om Lima IPerúj».

líditalCOMMEMORAÇÃO 1)0 CENTENÁRIO T)L

AB1CRTUHA DOS PORTOS BRASILKI-nos(rilF.MIO DE MKOAI.11A DE OUnú)

ConcursoFaço saber para conhecimento .ios inte*,

ressad is, que até o dia 28 de janeiro de19C8 acha-se aberto o concurso para o mk-liioii riiAini.uo i.iiHKAiiu. a iiisiouico qu_íapparccer no paiz, a juizo de uma commis-são do tros membros, sobre d. João VI noHrasil. sondo premiado com uma medalhado ouro, do valor de 2008, o quo for classiÜtócado em primeiro logar.

Condições do concurso:1- Vir o manuscripto da obra endereçado

ao Centro, quo passará recibo ao porlador,comprometlondo-se a restltuil-a em qual-quer circvirnstancia, tenha ou nio sido pre*miada;

2- Vir o nome da obra e o do autor com ologar da residência, em carta separada elacrada dirigida ao Centro, caria quodeverüsor aberta pela commissão julgadora apóía classiflcaçào dos' trabalhos em acta assifígnada. i

S. Paulo, Campinas, Contro do Sciencias,Letras o Artes, 28 do outubro de 19U7—O Usecretario, llencdicio Octavio. 740

SR. M. RESTRF.PONa verdade o Dentol (água, pasta o

pOi 0 um dentifrlclo soberanamente' anílseptlco e com um cheiro agradai)!-lissimo.

Creado conforme os trabalhos de Pas-'teur, elio destrôe todos os micróbiosruins di boca: impede o cura com certeza a carie dos dentes, as iuflamma-ç.'.os das gengivas e as doenças da gar-ganta. Km poucos dias, dá uma brilhan-le alvura aos dentes o destróe o tarta-ro. Elle deixa na boca uma sensaçio dofrescura deliciosa que dura bastantetempo.

Posto puro om Dlgúd.io no dente, cal-ma instantaneamente .3 mais violentasraivas do dentes.

AVISOS MARÍTIMOS

\-»",orlaçãi> tios Fmpi'op,ado3 no Com-nicrclo do Itio do .f.inoiro

AOS SRS. ASSOCIADOS

Usando da faculdade conferida pola As-sembléa Deliberativa, resolveu o ConselhoAdministrativo prorogar atô 31 do dezem-bro do corrente anno ( limita fixado poraquella àssembléa ) o prazo para admissãode sócios isentos do pagamento da jóia de2OS0OO.

Assim, até aquella data o associado. pa-*^ gari apenas 81000 de admissão.

Esta directoria está certa de qno * boavontade, dos dignos associado? elevará amuitos milliares o numero da noSsa_matricuia A, data da inaugurarão do edifício emconstrucçào na Avenida Central, o desde jáagradece os seus esforços nesse sentido.

(Recente ou dironlenl cura. radica, sem ope-ração cortante e sem ínJe,:C'l° dolorosa roloespecialista dr. Leonidlo r<i.'í>e!ro, rcoidenteem 5- Paulo, com uma simples a^jalÇaçap do-eu processo sem dor, sem febre c tv?nto dereproducção da moléstia.

O dr. Leonidlo csui de i.ovo nesta capital, rui ,dn Constituição ii. r,, or.de dn consultas das ll Rlõ íe janeiro, "4 de outubro de 1907.ás li Iií. e attei.de a chamados a qualquer hora Karratarioe leítres.ai.aS. Paulo ao dia li ou 15 do cor- .._ V.„iüt». uli Ajíroi«A.»4aw__.o Jdaagajioi*-

\t

CO-ipapie des Messageries Maritimes(1'aquoboUi— Posto Prançals)

Agencia—Rua Primeiro de Março n. 79Salil.-m para a Europa:

CORDILLÉRE (directo)... !27danovembroMAC-ELLAN (iudirocto) 11 do dezembroESMERALDA (directo) 18 .

O paquete

CORDILLÉRECommandanto R1CIIARD

entrado da Europa sairá para MontevidôVe Iluenos Aires, bojo, ao meio dia.

O paquete

Cómmandante OLIVEREsperado do Rio da Prata, sairá par»

ICaltia, 1'ui'iiam'tuon, Dakar, l.i.liou oIturdéos, no dia 13 do corrente, ia 5horas da tarde.

Este paquete tem magníficas acommoda-çôes para passageiros de 3- classe,cujo em-barque, assim como de suas bagagens.serifoito gratuitamente 110 cães dos Mineiros,as 11 horas da manhã. **

Esta Agencia emitte bilhetes de paag_-'gens de 1" classe, 1- categoria, validos, st*,mente para seus paquetes do Rio de Jan_Wro até Paris, via Lisboa ,e vice-versa, aospceços de 990 fra. »5 0. Ida tó 9 1.57Í fBtí80 c. ida e volta. >; 3*|

Recebem-se cargas difaciamanti m_E'Uiboa. ._:'*¦ *;

£mAs one<»mmendaa e ahiostras

serão recebidas na agencia ató"á vespara dasaida do paquete.ás 3 horas da tarde.

Para cargas oom o sr. G. do Macedo»I corretor da companhia, á rua de S. Pedròg'

n. -, sobrado. Para todas o? iníormaçõ--com o sr. Pauv/tU lasoector qncarrej*

Page 6: ~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^ ,.,^'fV'i»-' || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ,L2DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02312.pdf · 2012. 5. 8. · Pai?, novo, sem capitães

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^Q3aSsW -JMÜíwiSríl7

Llo^cfl Brasileiraai. l.»uuri|U<' «*». < Uí.nii».

I INIIA lii)N'il.'ir.saldas todos oi» siibbiulos

0 linuuoto S. SAIA'A IX >llBiiu'.ii,ai.bii.|o,iii dooorrmiií. "•< loiiomsdu

tnnidiii, puni Vloiui t • , tlidim, Mitcolo, Wire, ça»MuellO,Natal. (>ai,'i. Iu'"i-'i, Matiiuiuii., Paro,Vai.lareiti, Puihiiiiih o M.umui.

LINHA DO UU) DA PUATASaldas íis qulntas-tolraa.

ti paqüdlo JÚPITER,Salrft nu ipiiiuafoira SI do corrr.nte, ao melo

dia pura Samoa, Parati mua, Antoiiiua, S iran-elseo, Itiijaby, KlOrlanopoll», Montevidéu otluenos An."»- , „ ,,,„I INIIA liK NOVA YORK

0 pai|Ui!tQ (SOVAZSiiirft uo dia 19 do correnl". üs l horas da

«r.1.1 paru vieiona. Bahia, Maceió,«••»?¦ '-*•ncdillo. Çearfí, Maranliao, Paru. llawauoe oMova York.

LINHA [UPIDA no norteO magnífico paquolo PARA'

Sairá nodiu 81 do concilio, no melo-dle. paraBahia, Poraambuco, Coarft,Parft o MenAos.

LINHA DO RIO GUANDUSaidas fts quintas-feiras.

Opanuoto SATURNOSaíra iiii'|iin.la IVira, II do correnln, ao melo

ala para Santas. Paranaguá, Anionlna, S. Fran-tisèo, p.aj-.diy. Klorlaaopoll».. mo Grando,

LINHA DR SBROIPEOpanuolo avmoiir'

„no liojo l-, doeorreniepara Victorh, Cara-¦»ebH, Ponta da Areln, lliicos. llahla, Estância,irocaju, Penado loVIHa Nova.

LINHA DBS MATIIBUSO paipiotn MAVRINK

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li'prenso quo o abaixo ausignadodeclare que, durante esto tempo omque esteve doente nunca deixou do to-mar remédios, entre elíes o mercúrio,que bastante nu! causou Hoje estoucompleta monto curado « trabalho omcasa de Mr. Kortune Bardou, fabrica docarros.

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In IIUi.,.|..iin| „ oio„IJ du Ib.plvni.i •

moillciuiionlii ; to cuia aVuiMiila, llhlopiini., \i.iii'.,.i:i,.|||(|, |"u.borou o»e. liiip.iliiilUiiiu \«!!iii.;i ,,tu ii.oio-., 6 o molhor ituouiistltuiiitoj

jato hoje conliecid ,,|i.«<ui«-v.i< aoiiw.i,,ííi/,1'1» ii oi do fiiiuUAii o ;t() iliiiNil,»....iU ii» iwnl-.a vérllicarols ide peso e a volta dos'forcas punííilas; àvenda na pharniaciaila i-iinii.i .llf.inttaijfin -llll e em todas as drogavui--.

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i")HI-'.CIs\ si-: ae uma creada para to(1 serviço de um casal sem '"Taylcr í, A. Lapa

lllhos; na rua17'.

PRECISA-SE do tuna boa cozinl

trivial, rua EváYistü da VeigaIECISA-SE do tuna boa cozinheira do

17. 1172

! £ ist. iigia»I V l,|lltí,' .- I.

,10 .ti.petilenas íongas e..

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v" I AAI1 Allí 0 Si D v.alheiro da real ordem militar poriugueza de Nosso :*^•' UUU Uuí llUllU Seiihoi Jesus Chnslu, oilicial do imperial ordem da •$•«g Rosa, comuienilailor das ordens de Nossa Senhora;,,~ da Conceiçiu dé Portugnl de Isabel a O.lhoi.ca u do -Carlos III de Hespanha,'.V&. condecorado com a medalha d., busto de Suu.io Itolivat, o libertador, etc , etc :";<.

A. Attcsto ii |uro, sendo necessário, quo tendo empregado em alguns doontes £4% de coqueluche o medicamento conhecido pelo nome de—SUCAniNo—o prepara- »$•j£ do pelo sr Maeariu da Costa Moraes, e comodclle sempre tenha tirado bom "^7Í" resultado, não duvido recomiiipnd.ilo.aie com empenho, a quem delle neces-'."... sitar Por ser verdade e mo ser pedido, passei •. presente Ilio, -.'7 de jnltio tle u^

T&: \*+l —Dr, Crsar {injustoUaniiiet Reronheç.o a llrma supra. Ri>>, 27 de julho de •*•,jsg 18H2. —Em testeiininiio da verdade (eslava o signal publico) tose Viriato Martins .Ví.

jí F.U, aDíiixo asiigiiailo. doutor em medieinli pela Faculdade do Rio de .lanei- ._,,^í' ro. Altesto que, tendo empregado o medicamento den.uiiii ido—MaCaRINO—em '¦"

,fV alguns doentes dó minha clinica, alíectadu.s de cotiiieltiche tenho conseguido ,Jtw? ni.igtiiiico-, resultados, mesmo nos casos em .pie tem faltado outros niedicn vt4xg menl-.s. ' relendo e verdade u que jm ¦ UM de J (neiro. 15 do maio de-ISS2 — i>,.^•" Dr. Francisco Cminliu tle S« l-cncna Ueconlieç,. i llrma supra. Rio. 17 de inalo Vv**¦'. >le isso. in testemunho ua verdade, i/tfn/iiti í/criiot/i» ;fu Cosia tinto Iíl.'•'•' Enciiiitri se a venda nas drogarias: Arait),. Freitas A C , Ourives ti 1 .• ,v

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Gamara 201

rr ENDE-SE unia1 caldo do can a•Jtli por preço razo

i irm içft" envidr.iça-¦ •a ei; ri i rua General

1187

H muenda nova parai rua General Câmara•I. 11S8

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Flack 26, Ria, hueio.para casal: na rua

1196

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16:OOdíO00l tXXiS()00

G0O80D0'JuoSntKl3O0S0U0200S0O0gonsuooíimSKKl2U0SU00llWIIMO1WISKH)1005000liHIgiHK)loiiSímOlonsnnolOnsiHH)50$000íiOSUOOWSmiO50S0O0ÜIKJlMlO5o?n(WbOím'0r«isooo50S0O0

A de leite sem (llhns .-.vn attestado: ft ruaOener.il Câmara n i'?). sohrado. I22C

II T, \ <K flfto-SPA".Y;'r\ ra'asias á r General Câmara ri l','(>.s

-- de Urlistra-i. 122:

I.UGAM SF nii'1'iuas para i-arregnrli is ¦ moci-.hai paia png.oir cre-

ancas ft rua General Câmara ri. 120. s.;.'-Al;

ít F.NDEM-í'E.a todas as pessoas que qui* zore.m bem einpregnr seus capitães;snpi'1'io! s e hein localizados prédios elivrenos desde o g':r de pedi", cuni gran-'.'s ...•.•¦¦ imunda,-õe« pira famílias ile tra-t->t'ili?rll*» nitf .1 tisíiís iiil'i:i!i!e h.ihlt'içjn, notlcance uns 'pequenos capitães ;

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i ,:

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i uln e iiiülh.ir.idu p.os lllllus

c .mo diz >i l V'I)A.

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s coiivalescenioj. , l¦• .' • ¦-, pessoasl , le :, l>nli.

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.l.i mesin., I),', llitnça de I ¦'-uf 'i ni;t»;i*)t*s pre<'idati V. mi

n.i pi »v,ÍC.iiita.s nesle eseiipi

mia praticauma casa

a gerencia¦ e nutrasconhecido¦ XX. 1052

RAUNA

i GüNTHIER A-C , llenr) A ArmandoI j» .uccesMires. parnett-.se i cautela n.U7 H2 ,• .st.i easa. 1017

constipaçâo,",;t'Ti:/i, 'iiu/i//ti.io, tosse* jior-innh rebetiles gu$sfftíiik uevrttu/ta, frntjtieiti ptitmotuu e a den.'Ityao curaui-sa um pomas noras, com O•Kil.iiui. nK 1'HKI aMI.Ui.i de J Mornll l,apiirovado pela junta >te Hygiené e attes-tado pu notáveis médicos Depósitos :Pharmacia u Drogaria Fragnn, rua doavo.irad.is n -li) i esquina: Drogaria ViüUhii' largu du Capim n. ,ir>. ,- In ,j.;;iria S.lJoa.,.Avenida Passos ri. 41 Vidro 2S0U0 1034

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ca ¦•*:£¦

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29 ii

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moléstia, vende-se ua rua da Coiisiimicá.. jn. 16. iia pharmacia Cruzeiro do Sul. 1240

10 ANNOS TERRÍVEISSalve nela Lissencia PassosCorria o anuo de 18*6 quando o dedo da

fatalidade tocou-me cruelmente: fui involvi-do por um desastre .o qual, além dai còntu-sáo. deixou-me fractura de importante par-te óssea.

Desde esse intortunado dia nunca maisconsegui perleita a locomoção o assim pas-saram-se longos e terríveis 10 annos, riu-ranta os quaes esgotei baldadamonte todosos rec.urs s

Não linha animo de operar-me c esta eraa ultima indicação , quiz tentar antes umultimo esforço, exp nmentei a EsseitsiaPassos e dentro de pouco tempo aesperan-ça brilhou-me; a enorme (onda causadapela cario do osso apresentou-se melhor.despregavanl-se ns ultimas esquirolas e acicatiifaç.io nfto tardou.

Ate hoje, nào ha pouco tempo, poso a i Guarda vestidos amelhor saúde sem reproduceio alguma.— Mobílias de canellr

ClO,\<»Jtlt'iR'.\— Para esta doença, os

ITgranulos homo»opathiCos;na phartnaciaCrtueiro do sul, na rua da Constiliilçftò u.

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Machado, em 16 de Junho de 1S9T. Dormitório de vlnhattco NOTA-E' mcil (le tomar: não exije dieta, .< r dn Silva Ouluie Dias

Dep. Oodoy icriiaudes ii l'aiva. rua Ue SuoPedro Ti.

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bastante clara e nrejada, para eirio. por preço módico, informa-seNova do Ouvidor n.S.

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ria Maria da Con-! v

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ver das 11 às :5 horas. Ficara v.ista i:ü (í;õ1 deste mez'- Praça da Republica 97,sob. 1

Conpa:f.ill

:de ao publico ou a quem tiverpor nome Manoel Maria da¦m 12 nnnos de edatle, de cora mão esquerda paralytica.¦• dedo grande do pê esquerdo

;u!o de ó entre

1ASAMENTOS. Fnz-so os papeis em 24horas sem certidões, no civil o no reli-

gtoso por 2US; á rua General Câmara, n. 120.sobrado- 1229

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ia avenida ; tad... Pára ver e tratvir Cjndo do Lago n.1125 I 2, das S era deante. 887

I II Grande ilfotropii-| litnil.HBVISTAAMBRICANÁi DE ini.il.iJ, com 5 tino| li.iiiriiiii-, p:,|.;, recém-I uasfiWos, croahçaa ,{ nioniuustmeniuaatmo-

ças »s senhora» Ja te-mos o numero de milu-

1 I>i-«>, cada grande flguri-no com|deto, ."»$. mau-

damos pelo correi» por <»§. Brindes a tu-dos os compradores. Sono v. I-'. Itoy-uniid, 105 run dos Ourives I05,eas:iu/.ul tnao se enganem deporta). l.'i»i

e o creme mai.-delicado e i.erlt-it. jque ate hoje se ha edescoberto para' conservar e aformosèar a cutis Kx |

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todos os Insectos; e náõ <: no 'vi A saúde.ne|iosito n,i casa Au Pettt Trlar.nn. nadiete de Setembro n. 69 (edifício d'0 Pai:).Cuidado com as imitações.

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1»3

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9

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Page 7: ~i-.;.i ^..'M-!.: .' ^ ,.,^'fV'i»-' || RIO DE JájN EERO ~-TEKQÁ-FEÍBÀ,L2DE ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1907_02312.pdf · 2012. 5. 8. · Pai?, novo, sem capitães

É

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FORQV, . nsainlii provóm do um ligado•13 /r _ ""¦•'<' u s'"''P#-- Neiiluiin iirK-tnlsmo poda

_______MH__i i!' 'itir-.' bem cii|o estômago,llg.iilu o iütiisiluus nao ftine»1'i'iiicin cem regnlnrlilnila o Isso se olitiim num u menoriiicuiiiiiioil'1 v num dieta com as

PlIllB iiilS lí TAYUYA'iloilr, MO.NTKQdDINÍIO quo Rorvom parn combater; —prisão do vciitic, Iiiiiií;-'! rhiadeH, eonsoiit&o cerebral,lulirusIill|(if«i8, mitrorii'lamento Uo ligado, falta de rippe*tii", tonloliiis o dor de riihcçn.

Gomo rngiilftdorõi dos Inoouimodog moruaos das so»nhorus tem sua roputacão Urinada.l-'U.in,A« np TAVIJYA' do D». MONTI5 OODIN1IO neliam-flo & von Ia nas,,,-. ,.-..,.,., <¦ in .- _ Uopoglto ; ruu s. Jose 53, li-i-; iria do Povo,

PiÕLYFORMÍÃTÕ_

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; rmiatos.om thorapoutle.i, d ivem-so tomar de profeiiincla soba firmaiii« i'i,iyi,>i',nliiiit, composto do foriniaios em proporções iiiie ei|i!t»vilein ,',fcipi io niliWral do plasiiia physl.ihiglco. Vt<i<.iilnua do — Polyíiiriiiluti» dniilla, e os sons elToll 'S, como tônico gerador dn foiva, são nerios .< Infalli»i.:.ia pela qual ollo o Indicado cm todus as fi',i|iit,y. i* fiiiioeloniion,

Ki | i nino, os piiucipae.s casos em que o l'ul\íoi-iui.,!.,, tem sido cxpo-;:•'!» i-cin .'. • ¦->' "ã" ns seguintes: —.Neiniisiheiild, .'iiiomlai) dlvorsas, couva-

i... :'»,.', uri - -!'•'.''. deíiilld ide, fraqu'.íi semi, crescimento tardio, o nos que so"in. aos '•:•¦ ertii : mio » du spcirl, eai;a, cqtiitiiyá >, cycltsmo, osgrima, fool-ball, utc.M1.YRBI.-_S i MOURA BRASIL-RUA URUGUAYÁNA'. 33

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—I

SEIÍ1PBE 0 RHEÜítflATSSISOr?/0 cytf Janeiro, 28 dt Junt)lda 1907.fsW

s^*è V v / ^^í-^N "lm"'Sl''(lr'Sa,,,lonBJjfT ^\s , ^v_tàal>, -offrla lu» mala do 10 mirtoB^^*kil3a

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Uma senh. ra c-oi-cvada. ha .mn"s. comtres (il'1-is - rr...ii's í ü'iii> (lidias doentes,sendo i' a •'¦.¦.¦¦:!](• 'io |> ilii, e •".•m i —!l!''KIS pllVil ¦ í -l',.-.'--. {.!¦;.'. -¦ ¦.-. -iSO:.S tMI'! |»>s t-*». [Kl*!;*. '_¦:¦¦,. .r-i, .í*.» f ; ¦: -,.

[«Ltlí.i .iíü *¦' tioseus lilh i io« ¦ p 'i ai . ,i u- seus |i iicntes ep.»:a *-:u- ¦ ia f.üxA e Muri.- ¦:.- :n,issu se-iilin'- .leso- (.lirisiu, ii na ".-iinila pari ... seu.3'.iS «hiO *-¦ d í :-l.'íS niltit*', Í-i ÍS fjUO tJtítlS ;»todos dai a a r , u iipi-nsa. A . ai i ins:i reil.i-ccão do Correio (ii thintiã piesla-se a reco-lur toda ¦-• Cjuãlquerosiiiola i in esse dcnlí-nn caridu. o, ou ua cila Senhor do Matúsi-u. 26, casa u. 1, boa le do Matadouro.

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^é&mm^â -, ? e | „„, Ujl1^' u ,|J ! ¦' 'iJ an«0(.>-oníad^;aamesiraul¦«•-U-iiii,: ,:J J ^.S, ara na fia,,,',, <>u lias iii|.;ii.:i:i*,.- e.-iixii.»., <U-i<_i3

""-Si 'íl,u' iLI '"•'¦' ''ii:.o: -1. '¦'-!-: '» -:ci- .-¦ uservada, re!B'...H !^': !"!" dou' :-it.-mfe. As entrailas subsecntenl ¦:¦

g^ ípi^? mais"¦ 'rtWr*-"•?*;'¦ -tf1..-- 'J;', '. ..>;.'*--'ji.' "A.,». ._! „ W Q

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20 RUA DA CARIOCA 20

/3* y/r*_*/73 - RUA SII,\ & J AUDIAI - 3

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Accnllam-so sócios para o 2* Club do tor-nos do cazomlrn a prestações dc 5Í«XK) p irsemana.

No sortolo do club dc calças do cnzomlrado di.a.-i uxirucçúuii somaiiaos no ülo O docorronto foi contemplado o -«r. Kmygdiojnsi» du silva, funceionario piihllco-, no dia'.. dn corronto fcl contemplado osr. dr.Cnn-«lido M.irrnitr morador A ma da Constitui-jfAu 11. Ki-A.

Acccitam-so sócios para os logares va-go:;.

liste club a prestaeúos semanaes do 1S500com dlroito a dois sorteios por semana.

Queiram pedir prospoctos.O 1'HOI'llir.TAltlO,

J. Rodrigues <;ampctia

ADOLPHO SPOHIMO bacharel l'iii:i'!cii Cume) do Oliveira

l.iina, rosldonto na cldado do \rira ;,.i.m.listado dn S. Paulo, nroelsa sibor a rosl-dencia actual o coita du agrl.nonsoralle-min ADOLPHO SPOUN.

1'o.le-se a este sonlior nu (juom delia tivernoticia coinmiitilcar paru a referida et-(iíuio. 910

gas pílulas

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director da orchestrra-_r_^c__3'21 do corrente, vSo roalizar-se'.as ultimas re-* ->5?i--''__ .a-osj, -jr_-_ fT~n "IT l^n íSft'"- H.-Mossiinuica*%%%& pre-entaoõos da i '"""¦W -t~± «-_is __» __L. tj_..v»- v 1 li.i.a .lu i.-..'.i« .....ntlnõ.;.

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Dirigida pelo Cav. \HTIirit r,A|i/j-:s. Procedente, dos tlieatroS. M irtiiV^e liueuos Aires o Solis de Montcvldco

()M.)1-; OBTEYI3 GRANDE SÜCOESSO

17_E..I^r"CJS—— fl fl i"« B KW

lll- pé|i9i*esi]itáç.âlò H-UJt

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da peca fantiistica de grande cspectaculo, om :< aotos o 15 quadros, arranjadapoi- ACACIO ANTUNES, musica de AUGUSTO MACHADO

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A>. TFT'«--_rTP __•_ "___

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IHTROD--I0NEUnia HU il L lí Recitada peja ir

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Director dã ore;

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Luiiiíêro, l'ulíaril, i-iÜãon1- pane—O o,ue sc passa em casa do pas-

tor. l-llii com l« metros.—2-parto—Do Pa-ris a Mont,' Cario nm automóvel. 1-ita e¦¦•

! mica com 20.) metros.— 3. parte—Ladrão deOperador, Oscar Riede.l—hlectricista | maçãs, fita com50.motros.-l' panc-Um

Püschoal Mingro Icaniponez na cidade. Fita cômica'.—5- par-te—Dança das flores. Fila colorida com 50 i

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Italiana se representará a comedia em 1aelo, intitulada:'

E_.i-i!ni'o l-.i'i'„ Miin.li.il-Xiiup-ni , Pfri ATT5 - . Aílííioíl A DqI'. ü! LA pARP.UCCAã voltado iiiiiiíiIo c... _r,-,„i,,„i„»- . Ulll*uIlÍ**-l tU/»! U iiU JT UilJLU ' Pcrsop.aSons-Giorgio*Gerard, sgr. Ar-dc liueuos Aires ao .f.-ip.io. llcslitm- ."»«"»»»yQ*1"-'' •*- «¦--*»-• turo. Garzos; Andriana Sua mo-die . s«va.

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