w mmtl «si ch uvas apavoram nanuquememoria.bn.br/pdf/829781/per829781_1971_00353.pdf · 2014. 8....

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- m ¦ 77 & J-i— » ITli m^^^ÊÊks^ FOLHA DE NANUQUE,- T Í.''°s'? Ano 10 Um jornal .a serviço da Região 35327. de novembro ds. 1971 (i \ W MMtl «SI _ Nanuque ifi«os Fundador: RAPHAEL DE CASTRO P.retor: SEBASTIÃO LOBO Redação: Av. Santos Dumoat, 377 Oficinas: Rua Araçuaí n°. 142 . Preço avulso 0,50Fase 758 Ch uvas •# ja apavoram ' í - ;. . ¦ r\*" ' ¦ ¦. ¦ '.-: ¦"*•¦ ¦ ';: ¦ '¦' <••'¦ '¦'"'¦ ¦'. Aj'¦rv.-.vyn. >ífi As chuvas que desabam diariamente arrasaram as estradas que dão acesso a Nanuque, deixando a cida de em situação dramática. As agências locais, de ônibus, paralisaram o tráfego de coletivos para a maioria das cidades da região. Com a cidade ficando cada vez mais ilbada. os comerciantes estão apavo- rados com os prejuizos que começam a tomar. Até agora não foram re- construídas as pontes que caíram na Estrada do Boi. motivo por que a Gootijo paraliso** soa linha de dal*- bus para Belo Horizonte. A Viação Águia Branca, por sua vez, também .avisou que o mesmo pode acontecer oom a linha de Ônibus Nanuque Vitória, caso as chuvas não parem. Via Pereira sçm telefone estradas e Vila Pe r e 1 ra è st á vivendo um drama sem estradas e. sem seus telefones funcionar»- rd>o,v- as chuvas acabaram com as estradas qua .vãçfab ¦út8.iritü!-í:mièi:&: populoso do municiaio. de Nanuque.; Como ee isto nâo bas- tass.e o serviço tele- fÔniòo Vila Perei- ra não está funcio- nando, devido a atraso de pagamento à Cia. Telefônioa Sanuque, segundo se comenta. As perspeptivas de melhcres dias na. Vila :-',e.à-t a;e*£7ia?^ áiVòtá^dás'-"sérias di- faculdades por que seus habitantes vem passando ultimamente. Edita! de praça .;- T!» *';.*¦¦#-:. •* ¦ ,.¦'¦¦¦¦ í*..-..*¦,'¦.-¦ -.\..-y O Dr. Zulmam da Silva Galdino. Juiz de Direito desta Comarca de Nanuque, Estado de Mina* Gerais, na forma da Lei; etc. ¦ ¦¦ j '¦>, FAZSABERa todo» qnsatos o preteate edital vir---, ou dele conhe- cimento tiverem, que no dia treze (13) de dezembro de mil novecentot sé- tenta e um (1971), às quatorze (14) dor», ne Edifício do Fórum deita Co- marca, situado à Rua Uberlândia "231, o Oficial de Ju.tic. qae «tiver ezeroendo o cargo de porteiro doa auditório», /evara a público pregio de venda o arremataçlo, a quem mais der e maior lance oferecer acima da avaliação de ^* *i°2P.OO (quatro mil cruzeiro») os teguintea boas penhoradot a JOÃO £.«.££ Pi*. BRLr°.: M A"**° Eiecutivo Cambial qua lhe move HONO- RIO BARBOSA DOS SATNTOS perante êite Juizo e Cartório do lo OH- cio, a uber: Uma cai» de residência, sita a Rua Ceximbú 680, con- tendo seis (6) cômodos, uma (I) porta o duas (2) janelas de frente, coberta de telha* comuu, feita de tijolos queimados e pi.o cimentado, limitandu-s- pelo lado direito com E/ieZer Batista do» Santos, lado esquerdo cosa Alfredo Ramos, frente com Rua Qazambú e fundos com quem de direito. Dos autos nio consta recurso pendente da decisão e oa bens e.tlo livres do ônus, conforma ia vens cert idão de fls. E, para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém pos- sa «legar ignorância, mandei expedir presente que seràfslixodo e publicado na forma da lei. DESPACHO.* Designo* primeiro dia e hora desimpedidos, para arremateçgo. e, caso nio haja lieitantes, O primslro dia útil seguinte, para fei- \aa. Publicar por editais. Em .16 - 11 -> 71. as) Zufmsm da Silva Gald/no» Podo .e passado netta cidade de Nanuque, aos vinte a seis (26) diai do mês sle novembro de mil novecentos a setenta e um (1971). Bu, Eliozino Berbeito». Etcrivfio do Cartório do /• Ofício, o fiz datilografar « subscrevo* O JUIZ DE DIREITO ZULMAM DA SILVA GALDINO Loucos, prostitutas w " - ' ¦¦ æ$'-"¦, A -¦¦-'. st* ?< "li ¦ Â:"-i ' ¦_.-•¦¦¦¦" ' ••¦ ¦-'¦¦: | :.. jy»- animais in vadem a eidade l v 9áa. 10 -r rs .*'.^.^ryj/. Nanuque Muito bonito o casamente de Aríete e Gilmar Foi multo bonito o casa- mento de Aríete e Gilmar, realizado à noite do dia 20 deste mes, na igreja Evan- gélioa Assembléia, de Deus, em Três Corações. O ato que transcorreu com o máximo de brilhantismo foi celebrado pelo pastor Waldo- miro MartiD8 Ferreira, pré- sidente da Convenção Evan» gélioa Assembléia de Deus, do Espirito Santo. Prtrinliif^ Foram padrinhos dos noivos, no civil, os ilustres casai» Geraldo Romano e sua es- posa sra. Edna Romano. Francisco Assis Barbosa e sua esposa sra. Neusa Frei- tas bar bosa. No religioso os nubentes tiveram como pa- driobos a sra. Rosnita Mendes e Casuza Saúde. ."'¦;¦'*'. ".'i---' ';: * 7-f ¦"-"¦'* '¦: ~ ' - -->' ' '•' . aa*SsBRfr Am^í^mMmaaaW^S^mwMi' RI!mW:Wí;í?íÉ: - :>^WmaammmS^^W ,Wt'- wmHp^** \m\imi Í'p"WwÍHII1I1Ii^i1tiÍTiMBhi Hi"i¦ iit lilMm\v ' 1 SH^^«k-^^^míBife agM*fe'•v tfliíifili uWÊÈÊIíÊÊÊm ^H»^ .; '7i7À7l^^^^^'m Sorrindo de felicidade. Aríete e Gilmar depois de unidos pe- los sagrados laços do matrimônio receberam os cumprimentos de numerosos amigos. O pai da noiva, sr. Gustavo Autunes San- de, prefeito de Mucuri, fêz uma saudação especial aos que compareceram ao acontecimento revestido de multa beleza e harmonia, havendo em sua casa uma alegre recepção aoa convidados. Bit» de btirap As damas de hon- ra do casamento Ifilam: Dalma B«i- bosa Saúde, Graça Gonçalves, Gilda Costa, Graça Costa, Idália Pinto, Rita F^rreguette, :*Doná- lia Correia e Fá- Uma Oliveira. Pastores presentes Estiveram presen- tes ao ato nupcial ot pastores Hiolete Pirassumunga Ri- ; beire (de 1 acbeeiro do ItapemerimJ, Se- bastião Davino dos Reis (dè Linhares). Dionisio Porto Loio- e Jofio Ferreira de» Santos (dts Na- ^m0A^7m7:A~t:y'': WH%*yt. fcf*?feNa^ocaslfio'o ;Sc.- NéH Ceuta Souza, interpretou com multa perfeição a oração do Pai Nos- so. acompsnhado ao piano pelo pro- fessor Paulo da Penha Batista. Medeiros Neto sob ameaça de novo inundação :. yi>?' ¦/. •:¦ I A Agro-Pecuária Santa Rita S. A., com sede no Município e Comarca de Mucurici, Espirito Santo, com relação a um Protesto Judicial, ajuizado em Una-Bahia, e publicado na «Folha de Nanuque» desta cidade, em 20 do fluente, em que o Sr. Armil Fuch> de Almeida, sem qualquer esteio jurídico, tece uma série de mentiras, visando atingir o con- ceito comercial de uma Sociedade Anônima, que sempre se manteve em dia com seus compromissos, informa a todos cidadãos, e homens de negócios desta Região, que tomou todas providências legais, que o caso requer, muito embora tal protesto nada possa abalar sua posição comercial. Fazenda Santa Rita, 26 de novembro de 197| GUSTAVO ALMEIDA DA MATTA PIRES Diretor. Presidente da Agro-Pecuária Santa Rita S.A. Medeiros Neto viveu momentos angustiantes neste final semana com o rio Alcobaça transbor dando e ameaçando de inundação as partes mais baixas da cidade. Algumas ruas chegaram a ser alagadas na vizinha comunidade baiana, com pessoas tomadas de pavor abandonando Seus lares e procurando refúgio em gru- pos escolares e igrejas.: A última enchente do Alcobaça causou ligeiros prejuízos èm casas co- merciais é residenciais de Medeiros Neto. O pior pode acontecer, se o rio levar a ponte de madeira -que liga uma par te da cidade à outra. Hssine ' Filha fe tape AA;: i 'X' % ¦ . : æ-A |" " '-*" A íj¦ -/.'•-;

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FOLHA DE NANUQUE,-T Í.''°s'?

Ano 10Um jornal .a serviço da RegiãoN° 353 27. de novembro ds. 1971

(i \W MMtl «SI

— _ Nanuque — ifi«os

Fundador: RAPHAEL DE CASTRO

P.retor: SEBASTIÃO LOBORedação: Av. Santos Dumoat, 377

Oficinas: Rua Araçuaí n°. 142 .Preço avulso 0,50 Fase 758

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ja apavoram' í - ;. . ¦ r\ *" ' ¦ ¦. ¦ '.-: '¦ ¦"*•¦ ¦ ';: • ¦ '¦' <••'¦ '¦'"'¦ ¦'. Aj '¦rv.-.vyn. >ífi

As chuvas que desabamdiariamente arrasaram asestradas que dão acesso aNanuque, deixando a cidade em situação dramática.

As agências locais, deônibus, já paralisaram otráfego de coletivos paraa maioria das cidades daregião.

Com a cidade ficandocada vez mais ilbada. oscomerciantes estão apavo-

rados com os prejuizos que

já começam a tomar.Até agora não foram re-

construídas as pontes quecaíram na Estrada do Boi.motivo por que a Gootijoparaliso** soa linha de dal*-bus para Belo Horizonte.

A Viação Águia Branca,por sua vez, também já.avisou que o mesmo podeacontecer oom a linha deÔnibus Nanuque — Vitória,caso as chuvas não parem.

Via Pereira sçmtelefoneestradas e

Vila Pe r e 1 ra è st ávivendo um drama semestradas e. sem seustelefones funcionar»-rd>o,v-

as chuvas acabaramcom as estradas qua.vãçfab ¦út8.iritü!-í:mièi:&:populoso do municiaio.de Nanuque.;

Como ee isto nâo bas-tass.e o serviço tele-

fÔniòo dé Vila Perei-ra não está funcio-nando, devido a atrasode pagamento à Cia.Telefônioa dé Sanuque,segundo se comenta.

As perspeptivas demelhcres dias na. Vila

:-',e.à-t a;e*£7ia?^áiVòtá^dás'-"sérias di-faculdades por queseus habitantes vempassando ultimamente.

Edita! de praça.;- T!» *';.*¦¦#-: . •* ¦

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O Dr. Zulmam da Silva Galdino. Juiz deDireito desta Comarca de Nanuque, Estadode Mina* Gerais, na forma da Lei; etc.

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FAZSABERa todo» qnsatos o preteate edital vir---, ou dele conhe-cimento tiverem, que no dia treze (13) de dezembro de mil novecentot • sé-tenta e um (1971), às quatorze (14) dor», ne Edifício do Fórum deita Co-marca, situado à Rua Uberlândia n» "231, o Oficial de Ju.tic. qae «tiverezeroendo o cargo de porteiro doa auditório», /evara a público pregio de vendao arremataçlo, a quem mais der e maior lance oferecer acima da avaliação de^*

— *i°2P.OO (quatro mil cruzeiro») os teguintea boas penhoradot a JOÃO£.«.££ Pi*. BRLr°.: M A"**° Eiecutivo Cambial qua lhe move HONO-RIO BARBOSA DOS SATNTOS perante êite Juizo e Cartório do lo OH-cio, a uber: — Uma cai» de residência, sita a Rua Ceximbú n° 680, con-tendo seis (6) cômodos, uma (I) porta o duas (2) janelas de frente, coberta detelha* comuu, feita de tijolos queimados e pi.o cimentado, limitandu-s- pelolado direito com E/ieZer Batista do» Santos, lado esquerdo cosa Alfredo Ramos,frente com Rua Qazambú e fundos com quem de direito. Dos autos nio constarecurso pendente da decisão e oa bens e.tlo livres do ônus, conforma ia venscert idão de fls. E, para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém pos-sa «legar ignorância, mandei expedir • presente que seràfslixodo e publicado naforma da lei. DESPACHO.* Designo* primeiro dia e hora desimpedidos, paraarremateçgo. e, caso nio haja lieitantes, O primslro dia útil seguinte, para fei-\aa. Publicar por editais. Em .16 - 11 -> 71. as) Zufmsm da Silva Gald/no»Podo .e passado netta cidade de Nanuque, aos vinte a seis (26) diai do mêssle novembro de mil novecentos a setenta e um (1971). Bu, Eliozino Berbeito».Etcrivfio do Cartório do /• Ofício, o fiz datilografar « subscrevo*

O JUIZ DE DIREITOZULMAM DA SILVA GALDINO

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Muito bonito o casamentede Aríete e Gilmar

Foi multo bonito o casa-mento de Aríete e Gilmar,realizado à noite do dia 20deste mes, na igreja Evan-gélioa Assembléia, de Deus,em Três Corações.

O ato que transcorreu como máximo de brilhantismo foicelebrado pelo pastor Waldo-miro MartiD8 Ferreira, pré-sidente da Convenção Evan»gélioa Assembléia de Deus,

do Espirito Santo.Prtrinliif^

Foram padrinhos dos noivos,no civil, os ilustres casai»Geraldo Romano e sua es-posa sra. Edna Romano.Francisco Assis Barbosa esua esposa sra. Neusa Frei-tas bar bosa. No religioso osnubentes tiveram como pa-driobos a sra. Rosnita Mendes

e Casuza Saúde.

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Sorrindo de felicidade. Aríete e Gilmar depois de unidos pe-los sagrados laços do matrimônio receberam os cumprimentosde numerosos amigos. O pai da noiva, sr. Gustavo Autunes San-de, prefeito de Mucuri, fêz uma saudação especial aos quecompareceram ao acontecimento revestido de multa beleza eharmonia, havendo em sua casa uma alegre recepção aoaconvidados.

Bit» de btirapAs damas de hon-

ra do casamentoIfilam: Dalma B«i-bosa Saúde, GraçaGonçalves, GildaCosta, Graça Costa,Idália Pinto, RitaF^rreguette, :*Doná-lia Correia e Fá-Uma Oliveira.

Pastores presentesEstiveram presen-tes ao ato nupcial

ot pastores HioletePirassumunga Ri-; beire (de 1 acbeeirodo ItapemerimJ, Se-bastião Davino dosReis (dè Linhares).Dionisio Porto Loio-là e Jofio Ferreirade» Santos (dts Na-

^m0A^7m7:A~t:y'':WH%*yt . -¦fcf*?feNa^ocaslfio'o ;Sc.-NéH Ceuta Souza,interpretou commulta perfeição aoração do Pai Nos-so. acompsnhadoao piano pelo pro-fessor Paulo daPenha Batista.

Medeiros Neto sob ameaçade novo inundação :. yi>?' ¦/. •:¦

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A Agro-Pecuária Santa Rita S. A., com sede noMunicípio e Comarca de Mucurici, Espirito Santo,com relação a um Protesto Judicial, ajuizado emUna-Bahia, e publicado na «Folha de Nanuque»desta cidade, em 20 do fluente, em que o Sr. ArmilFuch> de Almeida, sem qualquer esteio jurídico,tece uma série de mentiras, visando atingir o con-ceito comercial de uma Sociedade Anônima, quesempre se manteve em dia com seus compromissos,informa a todos cidadãos, e homens de negóciosdesta Região, que tomou todas providências legais,que o caso requer, muito embora tal protesto nadapossa abalar sua posição comercial.

Fazenda Santa Rita, 26 de novembro de 197|GUSTAVO ALMEIDA DA MATTA PIRES

Diretor. Presidente da Agro-PecuáriaSanta Rita S.A.

Medeiros Neto viveumomentos angustiantesneste final dé semana como rio Alcobaça transbordando e ameaçando deinundação as partes maisbaixas da cidade.

Algumas ruas chegarama ser alagadas na vizinhacomunidade baiana, compessoas tomadas de pavorabandonando Seus lares eprocurando refúgio em gru-pos escolares e igrejas.:

A última enchente doAlcobaça causou ligeirosprejuízos èm casas co-merciais é residenciais deMedeiros Neto.

O pior pode acontecer,se o rio levar a ponte demadeira -que liga uma parte da cidade à outra.

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Aprosfituicao

do sexto

A heterossexualidade

(Rev. Jair P. de Oliveira — Pastor Presbiteriano)

A homo (sexualidade cons-títui o máximo de barbari -dade e profanação do sexoa que o homem pode che-gar. Êsse escândalo incon-cebível foi previsto nas pá-ginas luzentes das EscriturasSagradas. Afirma o ApóstoloP&ulo aos Romanos: «Porquanto, tenc}o conhecimentode Deas não o glorificaramcomo Deus, nem lhe deramgraças antes se tornaram nu*1los em seus pr6prÍos racio"cínios, obscurecendo se-lheso coracão insensato. Iocul.c ando-se por sábios, torna*ranrae loucos e mudaram aglória do incorruptível emsemelhança da imagem dehomens corruptíveis, bemcomo de aves, quadrúpedese répteis. Por isso Deusentregou tais homens à imun-dicie, pelas concupcências deseus próprios coraçSes, paradesonrarem os seus corposentre si. ....

Semelhantemente, os ho-mens também, deixando ocontato natural da mulher»se inflamaram mutuamenteem sua sensualidade, come*tendo torpeza, homens comhomens, e recebem em simesmos a merecida' puniçãode seu êrro. Rom. 1:21-27.»

O homossexualismo, é,pois, o máximo que um hto-mem sem o temor e respeitoài cousas de Deus podepraticar. Ê a concretizaçãode desejos animalizados ori-.undos de quem busca parasua satisfaçflo somente na car-ne. Nâo se satisfazem com

«o costume das mulheres»,não se satisfazem nem con-sigo mesmos. S&o corruptosinconvenientes e irreconciliá-veis.

O problema embora sendoantigo, vai se complicandoe se emaranhando na pro-blemâtlca do desenvolvimen-to materialista. O homemcada dia ê mais faminto denovidades; e como nemsempre novidade construtiva,nobre, é fácil de se conse-guir, abraçam as degeres-cências tradicionalmente re*cusadas como as coisas deÚltima moda. Entre os mui*tos sintomas de homossexua*lismo e aceitação de coisasdetestáveis estão: Cabeloslongos.no sexo masculino,uso de indumentária própriadas mulheres, enfim, mistifi-cação com o sexo opôsto.

O que antigamente cons-titula protesto da sociedade,coisas por ela completamenterecusadas, hoje, constituemúltima moda. As geraçõesmais recentes, parece, estfiosurgindo com uma carãcte*ristica tôda especial: Domde contrariar. O que osmais antigos recusam e re- '

pelem com veemência, osmais novos abrançami comeuforia.

Tfio grosseiro é a prosti-tuição do sexo no aspéctoque estamos focalizando quea gente boa e Instruída chega¦ desacreditar- Pois creíatn,meus caros leitores, existe,sim, o homossexual)*mo, com

maior intensidade nos paisesanglosaxões mas no Brasiltambém, embora em meao-re» proporções. O que de-veria nos espantar e provo-car em nós violentas reações,é que já existe até Igrejaonde os homossexaU se reu-nem,, se casatn. É recentee e conhecida. cod.o! «Igrejado discípulo amado» . Nes-sa Igreja, vez por outra sefaz referência ao nome deDeus. Nas cerimônias decasamento quem recebe ialiança, é geralmente, ousempre, um homem.

Tal é á situação de nos*sa pobre gente que cadavez mais se distancia deDeus o Soberano Criador.Aliás para grande parte denossa juventude e quandose menciona o nome de Deusconstitui motivo de críticase risos.

O homem é um ser espi -ritual; foi criado com essacaracterística. Quando seafasta de Deus, o único querealmente tem condições depreencher os vasios do cora-(&o, obrigatoriamente teráde se aproximar de outrossubstitutos. Os homens estãoloucos ou quase loucos. Masainda não está tudo perdido.Há grandes possibilidadesde recuperação.

«Convertei-vos agora ca-da um do seu mau caminhoe da maldade de suas açõese habitai na terra que oSenhor vos deu de séculoem século. »

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Amanha, as 9,30hs, o Jar-dim de lnfâncja Branca deNeve fará, solenemente, a en*trega de diplomas à sua turmade formandos dêste ano.

O ato serS realizado no Na'nuqtie Social Clube e terácomo Paraninfo o Frei NorbertoVan de Pavert.

Fórmandos

Estão concluindo o CursoPré-Primário no Jardim de In'fancia Branca de Neves, osseguintes alunos: Augusto José Corre* Saúde. Ankomarclode Souza, Armando RodriguesSondes Júnior. Rafael CostaRodrigues, Sebastião SoaresCorreia, Diniz Oomes Campos,

Valéria de Aguilir Rfigo, AmCristina Rosa de Souza, PeuloCésar Andrade Coimbra, FlávioXavier Baldow, Fliran MalaPortugal. Álvaro Bernardo Al*-meida Júnibr. Lúcia JaquelineValadares Cardoso, Maria Amé-lia Reuter Motta Carrera,Márcia Lima Rodrigues. Ro-sinela Peçanha Brito, SikelleAlvarez Martins de Oliveira.Slrlene Figueiredo da Silva.Sumaia Pinheiro de Azevêdo.Clecia Maria Mascarenhas Pires,Lucila Santos Mota. AdrianoOomes Ruas, Fidelclno VieiraViana, Antônio Rêgo júnior.Kâtia Uqcueline Felipe PaiX&o.Mamed Emílio Kimo Davi,-] eÁlvaro Vleira Neto.

Juizo de Direito da Comarca

de Una « Bahia

EDITAL DE KOTIFICflCflfl fl EDGARD DA MATTI PÍRES E EDUARDOALMEIDA DA MITN PiRES, em suas próprias pessoas e na qualí-Mb de Representantes da AGRO PECUÁRIA SANTA RUA S/A. naforma abaixo descrita: O DR. LOURIVAL CE IKBS FERREIRf.Juiz de Direito da Comarca de Una, Ba , na forma da lei, e»c..

FAZ SABER a quem interessar poi-ta que eSste Juizo e cartório do t s|crivão que êste subereve, foi aforada apetição seguinte; «EXM» SR. JUIZ DEDIREITO DA C°MA|CA DE UNA.ARMIL FUCHS DE ALMFJDA, bra.•ileiro, caiado, agricultor ¦» proprietárioresidente • domiciliado ena Una-Ba..par «eu advogado infra assinado, conitítuido na conformidada d* , mandato ana-*o, segundo diipoiiçõei ' do Código deProcesso Civil, arts. 720 e segts ,vem perante V. E xa. apresentar PRO-TEjTO JU< ICIAJ, contra oi snrsEDGAR DA MAXTA PIRES e E-DUARDo ALMEIDA A MATTAPIRES, brasileiros, caiado*, agricultoreidomiciliado! em Una , Ba-, c Mucurici,Espirito Santo, e AGR< > PECUA"DIA -ANTA RITA S/A, peiioajurídica de direito privado, sediada nomunicipto de Mucurici. Esp. Santo,pelo» mertives de fato • de direito aseguir expostos; — o luplicante, porqueassumira juntamente com oi suplicado!,váiias obrigações cambiais no decorrerdo ano de 1968, cujo montante dasoperações atingiu a quantia de Cr$1.341,520,34 (hum milhio cento e trin-

ta e quatro mil quinhentos e vinte cru-zeiros e trinta e quatro centavos), o queas resgatou, tendo para tanto alienadoben* da sua propriedade, desfalcandoconsideravelmente seu patrimônio, tendo,agora, direito regressivo para reaver Josaeus — obrigados a importância a que•s meiao citavam responsáveis solida-riameate naquelas obrigações (does ane-xos); —que apesar da existSnaia dasobrigações citada*, os suplicados níoprocuraram honrar artis compromissosassumidos, • a despeito de tudo, alie.naram seus bena constituindo juntamentecom pessoas de sua família uma socie-dade anônima denominada AGRO -PECUÁRIA SANT4 KITA S/A, cujasede sita no mnnicfpio de Mucurici —Esp. Santo, da qual mantém o contrôleacionário; mm os bens que lhes perten.ciam fôram assim, transferidos à preditasociedade, sendo que uftimamevte, vêmalienando os imóveis e semoventes quefiguravam ontrora nos seus patrimôniosindividua l, por preços inferiores aos daintegralizaçio do capital social;— quetêm realizado empréstimos vultuosos,justificando haver aecessidade de aumentada capital de giro, aproveitando s« detais empréstimos paia resgatarem asações da* quais do detentores, pratica*,do, os suplicado*, cem tal procedimento,,verdadeira* ato* qua caracterizam —fraude contra credere*. Em fittn disso a

com o fim de prevenir teus direitos, .preientes e futuros, vem o suplicanteapresentar, como efetivamente apresen-tado tem, protesto ccntra os atos foca-Iizados - praticados pelos suplicados,agindo em seus nomes ou na qualidadede representantes habilttadoa da AGRO»PECUÁRIA JANTA RITA S/A,requerendo de V- Exa. as seguintesprevidências, notificação dos suplicado»acima identificados, em suas própriaspessoaa, e, ainda, na qualidade de reprasentsntes habifitados da AQRO «PECUÁRIA SAnTA RITA S/A, atra.vés Carta Precatória, para o Juizo daComarca de Mucurici — Esp. {afllêf —notificação por precatórias de Registrode Imóveis e dos I itnlos e .Documentosdas Comarcas do Una — Ba., ftanhemBa., Mucurici a» Esp. |anto e Nanu-que - Minas G6'*'*? — notificação porprecatória da Junta Comercia) do Es-tado do Espirito Santo} pubficaçio deEditais no Diário da Justiça e Jornsfde grande circulaçio, nas Comarcas deVitoria do Espirito Santo, Nanuque —Mina, Gerai*, Salvador — fia., Rio de

Janeiro - Guanabara, e aflxação ao

ugar de costume p»ra conhecimento dequan/oa interessar possa dito protnsto, afim de que, niaguém que esteja pro-penso a transacionar com o* suplicadose dita sociedade, nio possa alegai, poste-normente bôa fé, é que o suplicanteutiliza se desta medida judiciei, oraefetivada, para que em *e realizandoqualquer negociaçio com os bens per-tencentea e que integralizam O capita'social da AGRO PECUÁRIA SANTaRITA S/Are aos dos suplicados, seporventura ainda existirem, o suplicanteadotará os meio* judiciais cabíveis para,em promovendo a nulidade da transaç!o/fazer prevalecer seus direito*. Pede. ¦afinal, que realizadas as notificações epublicações solicitadas, lhes sejam, noprazo legal, entreguea a êfe suplicante,aos Autos respeativos para os devidosfins, independente de traslado. Dà aesta, para simples efeitos fiscais, o valorde Cr500,00. N. tírmos R A- pede de-ferimento. Una, Ba. 09 de novembro de1971. Carlos Antonio C/ncurá de An-drade, Adv. lnie. 144. (DESPACHO:)A. e P. Notique ie como pedidn. Una,9/11/71. Lourivai de Jeras Ferreira,

Íniz de Direito.» Dado e passado nesta

¦idade de Una, aos 9 de novembro de1971. Eu A. Ayrton da Costa, Escrivio,

o datilografei, subscrevo.

/.ouriva! de Jesus FerreiraJUIZ DE DIREITO

Ajude na limpeza

da Cidade

Fôlha de Nanuque — Sábado 27™de novembro de 197T Pég 2

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I 0 B I G 0 R RIL 0 COMENTA,.. f |

Hesmo aaaim anosC8°oDtiAUo°

de eia *

Telma IISYoIaI*' *esultado do paaseio de no prdximo dia 5, ao som dosemana eetfive bastante ani-

* ' 3andra. Aloobaga. Conte-mos algumag. «Clever Boya» de Govemadormado. V Falou!

^ Valadarea.

' X g/n°ciatt: ainpaiia^A0Andrea ®e,agar. filio. Queo tuio /V*?6 nd>'

OM. T. CestSvo super ani- Boutique estS de t>arab<inB 9uer, nada tem. Vamos ver so hb/« « 1 «a ^ fU*' anado no 8&bado paasado dando »peloa maravilhosoa laneaman voc^ agora permaneoer&. Ga- Vk j garo.tinha And r 6a, fi-.AdeasAs aulas.: Rota 70 tos para 0 verao ranto que a C61ia goatard? Jhaudo

c*^l Luiz Carlos Ba«.est&ve mandando aqudle som,

verao. x ts Neves (laboratoriata) e D.para todoa que IS compare' aia tpi • * «

Maria Corrda. Parabena aosceram. Aid. Elienote... Como vai - nosaos estimados amigos peloComo sempre a srta. Arlete voc§? NSo ha nada de ndvo? Du- presente* que acabaraa de

X Schieber arrebetou de todoa vido fuito, viu? Voc6 aabe que ganhar.m_ • ' -aplausos e admirag&o. Sua aim. o Big6 sabe de tudo, nfio d? X

aooDte=i^n?o Pr°S8nteS a° P»tla- 8l«sanola e charm. X Nossob voto. de felloida.

baatante comentadoa. Ngo h4 tdada para o amor. **-««•'»« fioar sd nisto? Haja vl. to aqoSla Undo oa- J|r^a eata a . „ « IT

teC8r?D,e*l10r eBt^ P°r aoon- a srta Nllda Shlober muito Sk*oYlblto^o^SaS^i^a »*«#». •

elegante ao lado do aeu eter- gardtal unaa ofereeeu uma animada recep*

X no amor. Vi. Pra quando s&rd X aos numerosoa amigoa quen j. aquela notioia de caaamento? Quem ainda n&o aab* & hnm foram A sua reaideaoia para

r a f amigo vitorino Eatamos aguardando. ficar 8abendo Notioia oomemorarem a data.GorrSa de ndvo amor* Quem e near aaoendo. Noticia oomo

a gardta, hem? Apreaenta pra e8naa'r,«ao«o * * r, a ^

08Ddo*isVestain8UDapreen qUS Bon! meSmo foi <Sate amor com o wsainenJ lar• 0 Darcy (da Guadalajararadoe

enamo- demaia antigo»... Gessy e An. oado para Dezembro. Lamenta- Mdveia) est§ de namdro firmetenilda felizes da vida. De- aos n&o compareoer. Pois ae- prestea a se transformar em |

X sejamos que desta vez. nSo rd em BH. noivado muito breve. 0 rapazu haja mais separagSo. Ok? X eatfi satiafeitiasimo, pois oMetraxha, una conselho pra Mauro jd lhe prometeu oa m6-voce. deixe a triateza de Tereza Souto e Piu, tarobgm veis, oaso haja casamento.lado, gamagao etc. Desse jei- * VocSa iA vinom « oasar-ae &o no prdxima mes: v

to voce vai mal, rapaz. 3

Romeu e iietl da nn 0 BigcS se alegra com tanta . X

dads? Sao lindL Ha noticia bda e nfto faltar&ao Am veraariou dia 2 6 pasaa-X Euelnio fShan«?i l « hJ'm***8 *oonteoimeoto. do. Dr. Faroni. que na ocaBiio

A turma do 3s ano Normal (Shangai) e HSlia. x seguiu para Vitdria a fim de

do Col£?io stal l# u«, + ., + 4 _ comemorar a data junto A fa-ofereceu°ncf «m ian^nn Va

Cuatonmas chegou. .. E §le milia. Beaejamos muitas fa litcante domineo no SonY ,

Presente no jantar danyan- eatAJtodo feliz da vida por oidadea e Sxito na sua Ardua 6Ltava rSnS

te a Sra. Ivanildes Ldbo. aer Pai de «uma bela jovem». e nobre miaaAo de m6dico. . . 1u ciuoe eatava repJeto.g diatribuindo elegancia 6 ° Z6 Pequeno e D. PaixAo Xv simpatia. felizee oom a ohegada de Fa- r Mbiola! Bern, gente... Creio qua jA :

Ka ocasiao, foi realizado X falei muito sdbra minha pes- ^

um desfiie de modaa da Andr6a aia nr n0,„n0»-' a n R , sfia. Como 6. deseobriram ou JBoutique. iDesfi laram na oonent/rio o ar tim i O

Baile de Formatura do Co- nao? Na prdxima dare! umapasaarela aa noasas manequins mendo rftnflrtArin^ * jFe" ^6810- SaQta MSniea de Sdrra pista Certa, ok?equxns mendo repertdrio de piadas, dos Aimorfia, serA realizado «S<S por amor vale a vida»...

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Como ebove!

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.„«* gat.! Pombo hoje am dia « muito 1

I Ifrevendo 8qa!f oa cabaca! ^Sert n6. tMM 8gte prloclpio de «diltivio» ao recesxo de seu lar jS estA can- — 9| v . iL c « 9 <>;jS U chateando, nfto h& eada de Ier, ouvir mtisica e dor- nra Sb hi!..?

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m mS Sfiffsf£ mm 1•Its eobriodo ..e irl«t«L a pHmi- 'alwtS°

na hOTa do ol,",,n,• olz!vera. E Sgua que nfio aoaba mais. Horrlvel Sste final de 1971. Che * — Sabe o aim VA farfi Coia ,, nn.r j

a»^^roVn,roVrag«ra.r. rr^raJ«r^wf.cs' "ruov' 111 9

Wo#0imiXUrUOa deH,nTIH que -E. gente. tS chegando a ho- Prevenlr enquanto*hA tempS

6 neea deeprendend«>-«e do abra?o |rad°raUad0aCab5- '-S&

disie: Faca da tea Iastro-rei e proeuram se aqueeer B v|rando-se oara a mulher marld®« n® Pergnnta: parte que eu te ajudarei. £ o 1aos sous raios lugidio^! .pfeenriva:

' Ul NoTlfyft oombo^8

PrageDte l*V&? <l«e «« ^6 querendo !az6 - fala JAt6 quando vai ehover^ Ate - SerA anem fn) ontt n«n< a<. woe ievo pombosl , 0 lavrador daodo uma mfto 4 mu - / ge§

quando a chuva vat ilbar eldades. colheu pra ser e No6. desta vez? salvar do' tdUfivJo^co^a famiHa * °Utf*

aM "~i

Xftm° ^iQterditar estradas e provoear as E a mulher. olbando para a ft- o lavrador replica- hnri L J!m n°a 1!sr^ssasrsur^ Idl"? — Sa a gcQta pudasto ctaanS os ' I

E a a chuva8 continuam...Mesmo assim nosso fim desemana estôve bastante ani-mado. '

Ar i e t e Sohieber. Douglé.eía. Telma, Mércia e Sandra

resultado do passeio deAlcobaça. Conte-mos algumas.Falou!

no prdximo dia 5t ao som do«Clever Boya» dó GovernadorValadares.

0 M. T. C estôve super ani*mado no sábado passado dando«Adeus às aulas»: Rota 70eatôve mandando aquôle sen,para todos que lâ compare»ceram.

Nair e Giba presentes aoaoonte eiaento.

Uma vardadaira amizade. Se-.rA que vai fiaar stí nisto?Ou o melhor está por acon-tecer?

Nâo hâ idade para o amor.Haja viato aquêle lindo ca-

sal do Janta? de domingo paa*sado. O Bibito oom uma lindagarôtal

Bom mesmo foi «Sste amordemais antigo»... Gessy e an-tenilda felizes da vida. De-Bejamcs que desta vez. naohaja mais separagSo. Ok?

0 Darcy (da GuadalajaraMóveis) está de namdro firmeprestes a se transformar emnoivado muito breve. 0 rapazestá satisfeitíssimo, pois oMauro já lhe prometeu os mó-veis, caso haja casamento.

Me tralha, um conselho prvocê: deixe a tristeza dlado, gamaçâo etc. Dêsse jeito você vai mal, rapaz.

Tereza Souto e Piu, tambémcasar-se ão no prdxima mês:0 Bigd se alegra oom tantanotícia bôa e nâo faltará aoacontecimento.

Vocês jâ viram o casa]Romeu e Julieta do nossa cidade? São lindos de motrerEugênio (Shangai) e Hélia.

Aniversariou dia 2S passa-do. Dr. Faroni, que na ocaBi&oseguiu para Vitória a fim decomemorar a data junto à fa-mília. Desejamos muitas feli-oidades e êxito na sua Árduae nobre missão de módico. . .

A turma do 39 ano Normaldo Colégio Stella Matutina,ofereceu-nos um jantar dan-çante domingo no Social.

0 clube estava repleto.g

Custou mas chegou. ,. E êleestá todo feliz da vida porser Pai de «uma bela jòvem».é o Zé Pequeno e D. Paixãofelizee oom a chegada de Fa-bíolal

Presente no jantar dançante a Sra. Ivanildes Lôbodistribuindo elègânciasimpatia.

Bem, gente... Creio que jáfalei muito sôbre minha pes-sôa. Como é, descobriram ounão? Na próxima darei umapista certa, ok?

«Sd por amor vale a vida»...

Na ocasião, foi realizadoum desfile de modas da AndréaBoutique. iDesfi laram napassarela as nossas manequins

Alô. Dr. Varni Ison; Segundocomentário, o sr. tem um tr®'mendo repertório de piadas,

O Baile de Formatura do Co-légio. Santa Uônica de Sdrrados Aimorés, serA realizado

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V\ 1Z que a gente nunca de-Mve desfazer do que Deusmíaz. Corieto. Mas queM êste princípio de «dilúvio»

já tá chateando, nfto hádúvidas.

Meu Deus. eomo ohove! E aebuvaradaque vai se prolongandoestá cobrindo «te tristeza a prima*vera. E água que n&o acaba mais.Tudo est£ encharcado: a terra, asArvores, os pássaros, os animais...

De quando <>m quando um solpálido e medroso se mostra porentre as grossas nuvens que sèrebentam em oontinuos aguaoelros.Um sol mixuruca de Inverno quelogo desaparece, decepcionandoaos que confiam na sua fama deastro-rei e procuram se aqueceraos seus raies fugidio*.

Até quando vai ohover? Atéquando a chuva vai ilbar cidades,interditar estradas e provocar asmortes • os desabamentos que orádio está anunciando todos osdias?

AmolaçSo do inferno. Quantagente de eurtiçfio por aí oom êstemau tempo! Gente que recolhidaae> recesso de seu lar já está can-sadá de ler, ouvir música e dor-mir. Gente que quer ir á praiatomar banho de mar e se queimarao sol.

Horrível 8ste final de 1971. Chc •ga mesmo a lembrar os dias longose melancólicos de inverno.

E tfio estranho o que está ocor-rendo no campo da mateorologiaque um homem da roça já comen'tou alarmado, para sua família:

E, gente, tá chegando a ho-ra do mundo aeabá.

E virando «se para a mulherapreensiva:

Será quem foi que Deus es-colheu pra ser e Noé, desta vez?

E a mulher, olhando para a ft-lharada tremula mais de foqie quede mêdo:

Se a gente pudesse chamá os

parentes de longe, pra cá...— Ah. mulé,, eu.tó cuma idéia

frevendo aqui na cabeça!

gato! Pombo hoje em dia é muitoditice... É ave luxenta...

Será que dá eerto? E se nósfor arrastados pro mar? E comidapra tantos dias?

Aproximando -se da mulher olavrador lhe passa o braço pelacintura. Diz:

Seja lá como Deus quiser,minha nêga, o certo é que a gentenfio pode morrô feito carneiro!

Mas Noé foi avisado por Deusque o mundo la acabà e nósnão fomos! — recorda a campo-nesa desprendendo-se do abraçode espôso.

Deus disse: Faça da. tnaparte qne eu te ajudarei. Ê oque eu tô querendo fazê — falao lavrador dando uma mão \ mu -lher e outra aos filhos: — Vamorezá e fazê penitença ínté nahora de entrá na barca...

Enquanto isto a chuva vai cain-do... caindo... caindo...

Ih, eomo ohove I

Deslumbrado o marido explica,como quem acaba de^achar umatábua de salvação na hora donaufrágio:

Sabe o que vô fazê, minhamulé e meus fios? Mas oumé que•cês não imaginaram isto antes! Vôconstruí uma baroa prá nós! Aíquando a terra tivé lacobrindodágua, nós arruma os caeaios etibum na barca... O negócio éprevenir enquanto há tempo!

Fasoinadfssima com a Idéia domarido, a mulher pergunta:„ ®« pombos pra gente levá?Noé levo pombos!

Sem perder o entusiasmo de sesalvar do «dilúvio» oom a famíliao lavrador replica:

Que pombos, nada, muléiA gante lava galinha mesmo.Quem não tem cachorro caça com

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¦ .

Juizo de Direito da Comarca de ItanhémEstado da Bahia

Cartório aos Feitos CíveisEDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO: 30 DIAS

IO Doutor Antônio Lima Farias, Juiz de

de Itanhém, neste Estado da Bahia, na formaFAZ SABER ao* qne • o

presente EDITAL virem edele conhecimento tiveremque, por este Juizo e Carta,rio do* Feitos Cíveis, destaComarca de Itanhém» cortemos termos de uma Açio deUsucapião, requerida por EU-

termos do art. 550 do Cód.Civil, sio bastante os seguiu*tes requisitos: posse por 30anos, tranqüilidade da possee a sua nio interrupção. (Rev,Júris. Brasileira, vol. 39.pag. 298, in Rep. do Cód.Civil, de José Geraldo Ro

2!2Sv.£ONSTANCA DOS dH«u" Mchal0, vol. I, pag.SANTOS, cuja inicial, e res- 321). Semelhantes requisitospectivos despachos seguemdevidamente transcritos: Esmo.Dr. Juiz de Direito Substitutode Itanhém. — Eunice Cons-tança dos Santos, brasileira,casada eclesiàsticamente, resi-dente nesta cidade de Itanhém,Estado da Bahia, por seusadvogados • abaixo assinados,(procuração junta nos autos

dst Justificação), vêm peranteV Exa. exporem e reque-rerem o seguinte: a) — queentre Manoel Ferreira de Sou-za e sucessora Da. EuniceConstança dos Santos, estafazendeira,, decorreram 27anos de posse mansa e pací-lica sem interrupção ou opo-siç&o de uma área de 17 a20 ha. de terras, ligada afazenda denominada «ASSU-< ENA» pertencente a Autora,situada no Córrego da Game-leira, neste Município, me-dlndo esta 234ha. 44a. e66ça.; b) — que anexo à re-ferida propriedade acima men-clonada tem a dita área de17 a 20H. que vem sendoexplorada e usufruída, antespelo Sr. Manoel Ferreira:deSouza, antecessor, e. depoispela Da. Eunice Constançados Santos, sucessora, isto hámais de 27 anos sem < seremmolestados na posse* c) •— apropriedade em referência temos seguintes coofrontantes"Manoel Ferreira Costa. Ma-noel de Souza Rios. JoséMeira Irmão, Vicente Rodri-gues Chaves. Manoel Ferrei-ra Souza e Otelino Afonso dosSantos, estes citados depu-zeran. na Justificação anexaa qual mereceu a sentençahomologada por Va. Exa. .d) Diz • Artigo 550 do Cód.Civil: «Aquele qúe. por 20anos. sem interrup(3o nemoposição possui como seu oimóvel., adquirir-lhe-á o do-mlnio. independentemente detitulo e boa fé, que. em * talcaso ae presumem; podendorequerer ao Juiz que assim odeclare por sentença, a quallhe servirá de titulo, para atranscrição no Registro deImóveis, fi, conforme há de*eidido a Jurisprudência e' sefirmado na doutrina, paratanto basta que se prove man-sa e pacifica por 20 anos eque o possuidor tem a coisacomo sua; «Para a obtençãodo usucapião necessita o Au-tor. nio simplesmente da possedecorrente de seus títulos, misa demonstraiçao da posse atua',contínua. Ininterrupta» (Rev.For. Vol. 105 pag. 313).rara se obter por sentença adeclaração do domínio, nos

apresentados pela Autora; tema dita área de 17 a 20H.ligada a fazenda da Autora,por mais 27 ano** sem oposi-ção de outremi a tranquilida-de da posse é firmada no pro-posito de estar a mesma áreade terras sendo cultivada pe*Ia autora, e, antes pelo seuantecessor, no período de 27anos par» mais, sem interrupçao ou oposição de ninguém;assim, decorreram os 20 an°anecessários à prescrição,. Oanimo de dono fixou-te comos melhoramentos feitos noimóvel pofconta do possuidoranterior, t, depois, pela su-tora, ambos de boa fé, o quenão fariam se nao tivessemcerteza dos futuros direitoslegais. De»te, modo, tendodecorrido os requisitos neces-sãrios que estruturam o usucapi&o vintenário, esíâ a Suplicante em condições de serlegitimamente titulada, donada referida área de terra

vinculada' a sua-fazenda «AS-SUCENA» que possui eusufrui há mais de 27 anossomado a sua posse à do &ntecessor, pois;. «E procedentea ação de usucapião se oautor que possui o imóvel'porespaço de mais de , trinta ânus,somado o seu período a possedos antecessores» (Rev, ForVos 90, pag. 429. in Rep.'de júris de u. Civi*. de JoséGeraldo Rodrigues Alckmitn,Vol, I, pag. 321). «Justo ti.tulo requisito dá usucapião.é o título na aparência legalmas outorgado por quem naoé dono. (Rev. F vol. XXVjpag. 513). «Para CarvalhoSantus, trata-se de presunçãojúris et do jure. nao admiteprova em contrário pelo quebasta o adquirente provar quepossui o' imóvel como seu, >isto é mansa e pacífica econtinuamente, para que sepresuma, da parte dele, aboa fé, e ter o justo título,nao podendo o proprietáriocontestar essa presunção.ÍC. P. Civil interpretado. Vol.V- P«g. 390). E assim parasuprir a falta de título hábil,em que possa assentar o seudomínio; a-suplicante tem naação de usucapião fundadano art. 550 do Cod. Civil,e no art. 454 do C.de Proc,Civil, meio legal de obtê- lo.Portanto quer propor a presenteação de usucapião, como propôs*ta a tèm, para obtenção do re*conhecimento dos seus direitos,e paib que possa manter de-vidamente legalizada, a dita •rea de terra, propriedade AS-SUCENA», neste Munici-

Direito desta Comarcada Le- Etc, Etc-

pio, que de fato, já lhe per-tence. As provas já foram feitas na justificação apenas aesta. Assim'.' nestas condiçõesnos termos do art. 455 do C.Proc. Civil, peia e requer aV. Exa ., que marque dia ehora para audiência de instru-çao e julgamento, para quepor ela, fique - positivamentelegalizada à posse da requeren-te, na forma da lei, sendo In-mediatamenté julgada a proce-dência da ação e expedido omandado que autoriza a res-pectiva tràncriç&o. Requermais a V. Exa. seja esta jun-ta aos autos da Justificaçãode N°. 348. Dá-se o valorda causa para efeitos fiscaisde Cr$ 8.000.00. NestesTermos, A. e R; com" osautos da Justificação e outrosdocumentos, juntos, ciente oRep. do Ministério Públicopara intervir em todo Proces-so. protestando por todas asprovas em direitos admitidas.Em termos. P. deferimento.Itanhém. 12 de abril de 1971.(ass) Itagiba Gomes Moreira-• Cl. C. 026224245 eDeusdedit Soares Prates --O. I - C. 026224915. DES PA-CHO: — A.Ry designo odia (4) de maio às 14 horaspara audiência de. digo. A.R.

à conclusão Itanhém. 21 04-1971. (ass) Nivaldo Wanderley de Omena Juiz deDireito. DESPACHO DEFLS. 36: I) Uma vez feitareferência na contestação defls; 30 a 32. sobre os filhosmaiores do contestante. pedindose a ¦ citação dos mesmos einclusive, protestando*se sô-bre o prazo de dez dias parajuntarse procuração em vir-tude da impossibilidade rei-nante, face às chuvas queocasionaram interdição deestradas para Teófilo Otoni.é de se esperar que, o patro-no possa vir a ser também, oadv» daqueles, filhos acimareferidos e com poderes paraser citado, tendo em-vista quejá representa a maioria 2)Atsim, aguarde-se à juntadada procuração dentro do prazodeferido, providenciando ou-

trossiro, a Autora —-» reque-rente, de j4, a citação dosinteressados incertos pelo pra-zo de trinta dias, publicadotrês (3) vezes em jornal daComarca mais próxima, umavéx no órgão Oficial do Esta*-do. Intimem "se e Cumpra-seItanhém, 22 de outubro ' dede 1971. (ass/ Antônio LimaFarias — Juiz de Direito.Eu, Delsoino Barbosa Chaves,Escrivão qne datilografei esubscrevo. Dado e passadonesta cidade de Itanhém.Comarca do mesmo nome, aosvinte e sete dias do mês deOutubro do ano de mil no-vecentos e setenta e om.

ANTÔNIO UMA FARIAS

JUIZ ))E DIREITO

Folha de Nanuque - Sábado 27 de novembro de 1971 Pág- 4

Ex ¦ leiier do CM farádia ipalestra

B. ,'¦} '.:¦• •'•' ¦¦*

A convite da ACIAPEN,estará em Nanuque dia 4de dezembro (sábado), às20 horas, bo Nanuque So •ciai Clube, o Dr. TalmirCanuto Costa, ex Reitordo ÇTA — Centro Técni-co; Aero espacial de SSo

José dos Campos e &tú-almente Diretor Geral doMIT Instituto de Tecnolo-gia de Governador Valadares, a fim de fazer umapalestra sobre «Desenvol*vimento Regional — fis-cola Média». Acompanha-rá o Dr. Canuto.. o Sr.Antônio Rodrigues Coelho,Presidente da Fundação

'»¦•

Percival Farqhur. entidade mantenedora do MITe outros professores da-quela instituição de en-sino de nível'superior; "

O Dr. Talmir CanutoCosta é Engenheiro deEletrônica, Mestre emCiências Físicas e temcursos na França e Esta-dos ÜDidos sobre Lingua-gem de computadores,semicondutores e mate -teriais modernos para ae»ronáutica. Em 1960 foicondecorado com a me*dalha Santos Dumont. porrelevantes serviços pres-tados a FAB.

ACM apoia campanhapala Stella Ktatotina

m Em ofício dirigido aoProf. Caio Benjamim DiasSecretário da Educaçãode Minas, o Sr. AdolfoNeves Martins da CostaPresidente da AssociaçãoComercial de Minas Ge-rais no Diretório Estadualde Arena, dá total apoioa ACIAPEN em sua lutapara o não fechamento doColégio Stella Matutina.Eis um trecho do oficiodirigido ao Secretário daEducação: «Num momentocomo o atuai, em que sedesenvolve em todas asfrentes a «Década daEducação» e em que asautoridades governamen-tais se empenham em ali-vra campanha visando aoaprimoramento e ao crêscimento do ensino — ob -

jetivo procedimento paraimpulsionar a buscadaaceleração do processode desenvolvimento doPaís —- a possibilidade do' encerramedto das ativida-des dos colégios naqueleprogressita município te-rá. sem dúvida, repercus-são. altamente negativa emuito prejudicara todoaquele núcleo.»

«É considerando os fa-tores apontados que vimostrazer ao ilustre Secreta-rio da Educação a posiçãoda Associação Comercialde Minas, de apoio à solicitação das classes pro-dutoras daquela região,consubstanciada em ofíciodirigido por aquela co-irmã ao Exmo. Sr. Go-vernador do Estado».

Aidalvo Silva Santos

fl. *. B. - Bi 43 fESCRIÍÚRiO: .Praça Bernnrdc ^n/x 13

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Ivan Queiroz Pereira• 'J.' ADVOGADOESCRITÓRIO: o. A. B,

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¦..;¦¦¦'¦.

Oüçaiiftos q xídadãAqui está,- na íntegra,o discurso pronunciadopela Jornalista Cecíliaativa, no dia em que recebtu o titulo de cidadãHonorária de Nanuque:Exmo. Sr: Presidenteaa Câmara Municipalde Nanuque:Oswaldo Moreira de«ovais; Bighisalmo pre-sidente do Nanuque So-ciai Clube. WalterMiieber; EncantadorasDebutantes•Meus conterrâneos:Estou vivendo, hoje,

um dia maravilhoso:toar cante me emo na mi-nha vida particular sprofiseionalr. São setrata de demagogia.Estou realmente felizem poder Estar em Na-

.nuque. revendo ai granaamigos e . oonb.eeendooutros vou levar mui*tas reoordaoSea, ére-iam vooês.

O títuJo de «CidadãHonorária de Nanuque»me foi dado—há algumtempo, mas; só agora,justamente nesta gran •de noite de beleza Vencantamento de menina-moça nanuquense; óque me surgiu a opor-tunidads de conhece*Iapessoalmente. Foi nagestão do nosso amigoGeraldo Romano. Nfiosei qual o critérioadotado pe]oe vereado*res da época para aescolha do meu nome.

Mas em minha vida pro-fissionar tenho tenta-do sempre ouápri r comíi-ÍV oa'lní-° a minhafunção: divulgar ascoisas que Minas temQàèl^S0 8*tô? s°cial.queiram uns ou nioqueiram muitos, a so-ciedade constituída,representa o «aportedae boas iniciativas,dcrprogresso urbuao.industrial e, princi-paimente. intelectual.Ao vir para cá. esta-va imaginando: com tô-da a.violência, guer-ra, subdesenvolvimentomental, ódio e faísi-dade que contaminam omundo atual, aindaexiste gente que pensaem, amor, em dar. em.receber, sem segundasintenções. Nanuque, oseu povo, seus diri-gentes, provam iato amim: o titulo pode nãorepresentar mui to paraoutros, mas, para mim.ele representa muitd*para mim. ôle repre-senta muito porque meda a certeza de maisum dever cumprido.

Mal sabia TeófiloOtoni, lâ pelo iniciodo só ou lo^ XIX que es-tava oolonizando às. ,margens do Rio Mucurionde iria nascer maistarde, a nossa Nanuque,esta oidade Jovem, eomapenas 2 4 anos como mu-nioíplo independente,envolvida no^momento

honorária de Nonuqüe: Cecília Silvo

AyTÇA- '1j.'::.A __j _

por um arrogante sinto-ma de progresso. É oo-uhecida lá fora. domoa Capital da Madeira, eiftto nos honra ainda¦??ÍV*'9 „reoóbar estetitulo. 3su nome ocupalugar de destaque naatual conjuntura poli.EÍ?«^e fcò«?0*-lca do

M-fd0 e *° Páía.Nao quero, por razSesoovias, enumerar aque-les que apoiaram a es-colha do mêü nome párajer «Cidadã Honorária»da oioade. Por outrolado. nfto teria con-digões de agradecerdaqui; todos aquelesque me. aoompanham pe -10 DIÁRIO DE MINAS,através de minha co-luna...

Agradeço sensibili-zada a homenagem qué***e prestam e què oalatão profundamente no«neu coração. Ao povo 'nanuquense, ob meúesinceros agradecímen-"tos, às minhae afilha-das, toda a minha ternu-ra. n0B promotoreqdesta' festa; também,volto para,Belo Hori-zonte com o ooracãocheio de alegria, poisconheci Nanuque, sen?.ir Nanuque. Nanuque'me conquistou total-mente, me envolveu.Obrigada, meus con-tetrâneoa.

Obrigada,mãos. meus. ir

POR QUE A KOMBI \i —VIVE CONTANDO Paiiificaíira Norte! WNTAGEM? .ri He Minasf"V.' • !-'".'¦>-. .' ¦*"'. ' ,".'¦.'¦ v ¦¦—^-^b'.-A7 '*.."•' '«". J '*¦*!? 1

-.¦KiV-riV-í ••''.•''. ¦¦'••'•¦' ''"/í '•'••'•/;• '<':'",<ii I I'-'"¦• t'';:'' '•-'* r.-'"' ,'.-.* ' -t'"'A''-'i' tí>vjft3 |

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rlÍ PORQUE TEM. 1t me "• - ''v^f%i I I

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E« Disca«...Por GUSTAVO LIMA

Mercadoria que prestaComprada em eamelôA%$$J^mtM sem ressacaJegue ,que nunca empacou

NÒNDAS da ESTATÍSTICAE falar alguma verdadeQuando vem de uma caçada vO^Alfrèdaò lá em Mário Aleixó|em brincar seu dominóE PAÍNHO fazendeiro ^Sem seu grande paletóCÍCERO o pacienteCom alguma alteraçãoE nosso amigo CLIMÉRIOSem palha e fumo na inftoO BANCO DABAÍ1A£°nTm«?Í? esQ-Jína vaziaE DURVALZINHO dentistaSem falar em pescariaO amigo Edson Coelhofaiüar ap menos um diaDe ir no BALAS BARSem tomar sua bhrama fria

O MANEZINHO barbeiro ':'«8Sem aquela teimosiaSobre CARLINHOágdmensòr 'Eu falarei outro dia...Tinha bolado uma para o LOBOMas depois me esqueciPorém... «barbeiro. Igual a êleLhes garanto: -, Nunca vi.

(•m.m;

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:'7m'J.:\'-'-'-

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i •Jta^?3JSàul,,l8*lB «P» ^.econôrníca.-

Leva até tonelada É resistente. SâL^BaaW^m P4^contá-las também.

KECAÜTO-. twwom

R«a ciLic1ll2l>u 242 —. FOME 370"""" ;

dé novembro dT^íflTI™"rolha de Nanuque Sábado 27^'*^*°

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Saraiva jóiasJÓIAS EM GERALComcrtos de jôtm» c relógios

„ fl?. Santos BomoBt, «6—1

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I |

A Banana e Nossa j

Tr8C'10S Per'g°sos

-

uchoa de mendonca do esfrcdo do Boi

- Vit6 in — E!.S,—A produQ&o da nossa baoa- cess&rias centenas de • / ¦ A ^- ** s > * -burnce ou a falta de me- Da era de 22.4 milhoes toneladas de banana I#1 TAWI f

Ipfel Ibor orientacao levou o de oruzeiros, contra (Prate). E quem qulzer IQ Twill SIMQl BZQCOOEsptrito Santo a produzir 36,9 milhoes de cruzeiros ganhar dinhelro node I %#¦¦¦ **lll%JI!£i\Jy%IW

milhoes de saoo« de ca- para o caf§ e 26.3 mi- desdeJS i^?bVettS2Soie da pjor esp£cie. at6 Hides de cruzeiros para suaa ftieas par* o cui- ;que o IBC lotroduziu a o miiho. Na escala da tivo daquele produto Atendendo aos ap§lospoiitica de erradicapfto prndutivldade agricola. S&biamente, o rounicl- qua a FOLHA de NANUQUE • - • , Pontes Nd'HIO -

r- dos cafeelros antlecond • a banana 6 hoje urn dos pio de Alfredo Chaves inea vem fazsndo,vos D . '

.mieos. Se atd hoje o uiaisimportaates fatores considerado o maids dio- funcionftrios; do DEfi-r- Por outre lado, oon-

i. °0S80 ca!6 ainda 6 ruim, para o desenvolvimento dutor de banana do Es- MG oolocarsm ainali- forme noticieu em pri-& quaniidade fellzmente do Esplrlto Santo. tado, vai oomemorar nos za$3o noa treahos mais « a nnmr \

* f t

| dfmmui, nfio na propor- O governo do Estado, diaa 12.13 e 14-a «Festa perigosos da Estrada NAi.JQUE 3pontes foram^

J <?&o que seria o ideal, atraves do BANDES, es- do Leite e da banana" do Boi. no pereurso deatr uidae per enchen-

f '^mente satis- t* atraiodoum grupo pa-numa fdrmuld de promo- Naouque—Carlos Cha- tes na Eatradado Boi,l fatdria. Com a erradi- ra implautaraqui uma ver o aumento da produ- gas- . - a aemana paeaada, pa-

cac&o dos cafeznis, criou- induurta de lioftiizapdo q&o daqueles dois im- Agora os motoristas falisando 6 transitose uma poiitica regional da banana, preparando-a portantes produtos. quo traaaitaa pela ;ro. intsnao de veiculosde estlmulo a novas cul- para exporta^ao para o „ A simples ExposicSo doyia nao estar&o -in- p^.la rodovla'

ituras.

com o sentido da exterior braille)ro. Mais Agro pecuSria que serA cotrendo mala em ria- . , Pontes 3^ e8t§omdustrializa^fio. cedo ou majs tarde, uma aberta no dia 12. 5s 9h coa deftoldente, deads Hend<? reoonstruidas.

A banana snrgiu eomo inddstria de tal porte naquSle muhiclnlo onde quando preatem atencSo mas as cbuvas conti -uma espgcie de prdxima a qui aerS Jastalada, por- as diversas esoeeialida aoa ainaia que antes nuam oaatigando outrassubstltuta do caf6, estan- que o gdsto'da nossa ba- das de banana e de reo lamavam. partes da Estrada. _

qaa8ea ,«ua,ar nana — o que 6 total- gado Ieltelro estarfio etnW a rublecea em termos mente difereate do nosso demonstracSo. marca um : a .

de volume de producfto, cal6 - 6 melhor do que iocentivo que deve se iniiiiAfife. difilla

liBdrca BouKissao

I

' -vr/:;-.,;.:''- . - ¦

ria de import&Dcia, ape- Nordeate. onde a produ- mais o p3ao do Esfedo A IIIAKI'k OIIOIIIA?rintp8eg 1^°1

na Ma PS® 6 pequena. vamos nos dependurar K IRUVU EUulllufrente. em 1° lugar. o Para sustentar uma nos oachos da banana, W ¦IIWwlV WHIVIIIU

c iAflo . j lAbric^ da tfto grand* que pelo menos alimen-Em 1969, o valor da importAncla, serfto ne- tam melhores perepectivas. A direg^o do ColSgio 1972. habilita o estu- 1. - ' ' _ | ' ' '• i -*% Stella MatutJna. atra- dante para o magiatd-

—- v^a de sua Diretora, rio primArio e o pre -i irm& Bernadete A'aaia, para para o ingreaso f

;.

„ comuiiiea que eatSo a- ao curso superior, pois\ v _ bertaa as irisorlgBes tera didoiplinaB dopara.exame da admissao, oientifioo e do curso

real izaidos/--Mdiaa 1° e 2 de d&zembro, dentro dae exigdnoiaB

k.&> -.l^hoxae »»0.b. ^Aaa.n^.„ „do- ttln i st6r i o da Edu-''' , capao. 0 curso' rti&l310 da nasoimento,' continuardsendo mis to

|J JWj VII at ea tado mddioo, a tea- e estd sendo mantido[ |

• | JIJ |H I I H i I I I tado de sdfio'iente ant endimentoa para o

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°^ourap No^a^; '

no o Poder puf- - ¦¦ jM l I j | fl-' I F|. I ; n'''> Stella

'llatutiaa. em I bileo.

WM 1 T if VII ¦ I! I ^

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Fdlha de Nanuque — SAbado 27 de novembro de 1971 '

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UCHÔA DE MENDONÇA

Vi tá ia È.S, — Aburrice ou a (alta de me-ihor orientação levou óEspirito Sante a produzirmilhões de saoo^ de ca-fé da pior espécie, atéque o iBC introduziu apolítica de érradicaçftòdos caleelros antleconô -micos. Se até hoje onosso café ainda é ruim,'a quantidade feliz mentediminui, não na propor-çfio que seria o ideal,mae a realmente satis-fatórla. Com a erradi-cação dos cafezuia, criou-ae uma política regionalde estimulo a novas cul-turas. com o sentido daindustrialização.

A banana surgiu comouma espécie de próximasubstituta do café, estan-do hoje quase a Igualara. rubi£ceá em termosdè volume de produc&o,no que ae relaciona coma comercialização, 8endoo 3° (e alguns acreditamque já é ò 2°) em maté-ria de importância, ape-nas seguindo na suafrente, em Io lugar, ocafé. ..

Em 1969, o valor da

Atendendo aos apêlosque a FOLHA DE NANUQUEineá vem fazendo.': «4osfunoionftrioa^ do DER-r-

MC! colocarem ainall -zação noa treahos maisperigoaos da Estradado Boi, no percursoNanuque— Carlos Cha-gaa. ¦ ¦ ''' ''

,... .Agora os motoristas

que transitam pela ro-dovia oào estarão ãn-correndo ma ia em ris-boa deftoldente, deadequando prestem atençãoao a a i nai s: que antes-ree laaíavaiá;'c- :q. . 7^

fontesruiran |gpPor outro lado, con-

forme noticiou em pri-meira mão1 a FÒLHa DENANUQUE 3 pont as foramdestr iíidas por eneben*tes na Eátjradà do Boi,a*semana pás sáda, pa-ral iaando òtrânsitointenso de veículospela rodovia. *

As pontes já estãoaèndo reoonstruidas.más as chuvas c otíti -nuam caatigando outraspa^es da Estrada. ÊÊÉ

A direção do Colégio 1972, habilita Oestu-Stella Matutj na,, atra- dante para o magisté-vèa de sua Diretora, rio primário e o pre-irmã Bernadete A'3si8 para para o ingreBSO

comunica que estão a- ao curso superior, poisbertas as insoriçSes terá disoiplinas dopara exame de admissão, oientífioo e do cursoa serem realizados N&rmal, entre si. jád ia a Io e 2 de dezembro, dentro das exigônoiasàs 14 horas .. Os «Àftaft^jdo; Mipistér io da Edu -mentoa exigidos sãO". cação. Ô curao ginaaialreèiato de nascimento, continuará sendo mistoatéBtado médico, ates" e está: sendo mantidotádo de suficiente entendimentos para oinstrução primaria. funcionamento do our-

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«ÓHLO OTONI ^ MINAS

Fôlha de Nanuque — Sábado 27 de novembro de 1971

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ESPIRIÍISMü-» .«a s*. qr

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Beligião -Ciência- rüosoíiaAntônio J. A2dV&d(

.Esta página, prezadaleitora, a enfeitar a nos-sa coluna desta semana,IV endereçada,, commuito respeite e multaternura, à senhora queé mae de seus própriosfilhoí ou de filhos doeoutros, e à vooê, minhajovem, que podeiá amd,a««e ver também, in-vestida na mais sagra-da de todas ás missõesconfiaria* à mulher pelasabedoria infinita de non-so Pai.

Rabiodr&natb Tagore,o gênio da filosofia hindu, que venceu a mortecomo todos os mortal--ressurgindo como a PS.nlx, dos escombros dacarne, a pairar nas ra-díosas dimenôes siderais,qual harpa viva a pontiihar através dos dedosdo médium Dlval Perel-ra Franco, da «Mansáodo Caminho», de Salva-dor, BA, canta para o seucoração de mulher missionárla do bem. estePoema em prosa, comofiligranas de luz, sob otitulo ao alto. que des-tacamos da Revista An-%7VUiZ'

de jUl110 de«Ouvi tua voz chaman*do-me, fitbinho!Desgarrpld-me pelosrio» da sau ade e sei abuscar-te.Emaranhei me pelasestrelas rutilantes, na es-

ção de- perança da encontrar-te

no seu dossel de prata.¦ Vislumbrei dois sóis epensei que fossem os teusolhos mergulhados noInfinito.. rompendo asnoites sombrlae dos ho-menu.

Demorei me pela Via-Láctea da saudade, naansiosa expectativa deseguir o curso de encantamento que me conduzia. m

E por mais que me tenhademorado na busca di-tosa náo consegui loca-lizar-te!

Na minha aflição pen-sei: como pode a flautarecobrar a melodia quelhe escapou em formosamusicalidade a expandir-se pelo perfumado ar deamanha!

Rememorado os nossoscolóquios em esferas detonho e de ternura, evo-quei a delicada cançãoda avena sacudida pelociciar dó vento brando eminha imaginação voouqua] a modulação dasnotas de uma harpa tao**gida pelos dedos dé umahjo. _' Enquanto haja mãesna meia noite da saúda*-de haverá sol de amorque transforma a trevaem meio, dia de .luz,fazendo que as dores doshomens sejam repartidase as alegrias da vida sefaçam multiplicadas nos

Miefilhos, hJá não escuto a caa-ção da tua voz chaman-do-me. ', ;

Agora, quando retor-no à Região donde ve -nho, encontro um homemquê passa curvado comdensa escuridão nos pas-sos e tormente em febrenas lembranças. .Onde estas, ma-mãe!? — escuto o dizer.Tenho sofrido tauto!

Fito-lhe os olhos íris-tes opino nuas tochasque se extiaguem porfalta , de combustível eno seu rotuo pálido,desenhado de tristeza,reencoatro-tt, meu íiihoquerido.

; Perdoa-me pela orfan-dade em que te deixeilEu bem compreendo

os charcos de amargurapor onde tens seguido esei do frio q*üe a noitedemorada tem vertidosobre-ti. Como te amo,::tanto como a própria vi-da, distando os braçosda minha carioia e en-flora-me de alegrias pa-ra transmitir te o alentode que necessitas, a fimdç embalar-te na ásperajornada por onde. transi-tas e dizer-te, ren o van-do a túà: confiança:— Aqui estou, filhinho!Alegra te e repousa.»

(Mensagem recebidaem a noite de 20/1/71em Salvador, Bahia.)

ELEGÂNCIA DOS CALÇADOSCaícados para homens- senhoras e crianças, é oa ELEGÂHCÍA OBS CAL-ÇíOOS, onde você eocontra os melhares artigos pelos niel peno..

}âv. Santos Dumont. 2í3 íFONE 10*

Nanuque Ninas

*V': &*.*¦.

Ias em geral, Rádios, RaÉIis, Utordeoos, Violões.Materiais fotográficosRELOJOARIA SANTANA*

De Miguel Antônio Santana

av. Santos Dwnont, 3, fone 412Nanuque

-

MinasFolha de Nanuque Sábado 27 de novembro de 197Í Pág. 7

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Breve em NanuqueOWaldo Pereiro

o moiorFranco,orador espírita

do mundo¦¦'f%

ySi .. ,-íu " ;' l-.*?,-;..1 t-í <_èX<J:- ¦ ••,;, *ri(r.:»&'M:-Q.ti&7Mn''$i®fjsi,i Ai i :

O pròfí Divaldo PereiraFranco, da •' «Mansão * doCaminho», dé Salvador.Ba, Considerado o maiororador espírita do mundo,estará em breve nesta ei-dade, devendo aqui reali-zar palestras e conferèn -cias do mais alto níveleducativo, como vem fa-zendo em deu giro porvárias capitais da Europae da América Latina, fa-lando em seletos auditóri-os, inolusive de Rádio ede Televisão.

Tendo Chegado em Julhoúltimo, de Buenos Aires eMontevidéu, prosseguiuem agosto, à África, atuan-doem divèrs; • s cidad esdas colônias portuguesasdo | além—ihar, sob asmais calorosas demonstra-ções de júbilo popular,conforme noticiam as Re-vistas «Estudos Psíquicos»e. «fraternidade», de Lis-boíi. Portugal.

E em nosso Pais, quandofala no Ministério da Edu-*

cação, no Colégio Militare em outros culturais,empolga ' multidões, peloseu deslumbrante linguajar,na qualidade de médiumnotável, sintonizado comaltos Espíritos, «naqueledesfile da quarta dimen-são» tão em evidêncianos últimos tempos.

¦ «Folha de Nanuque» temo prazer dè promover a vi-sita do ilustre baiano, Cujapassagem por nossa cida-de marcará nova etapa emem sua vida social, è eu!-tural.

Pessoas e instituiçõesde cidades do Vale do Mu-curi e da região, que dese-jem recebe-* * visita de,médium, e queira colabo-rar economicamente nosentido de pagamento desuas despesas eom trans-porte e acomodação, po-derão dirigii-ee ao Sr AntônioJ. Azevedo, Rua MinasNOvas^ 167,' em Nanuque'MG. '.. . . «•&/_ :r • ...;¦ ...-,¦

Edital de Registro

„,„.,,..,., ,.„., .^ ;

O Dr. Zulmam da Silv* ^Galdino,Juiz dei1 Direito desta Comarca de Nanuque, Estado

de Minas Gerais, na forma da Lei etc;

FAZ «abe* aoi que' o proiante•ditai viram ou' dela conheeiaentotiverem caca o prazo de 60 diatque por parte do SR. BELMMflBIT1STA SOARES, lhe foi reque-rido a matrícula no flegiitro Torrenideita Comarca, dei Uma gieba deterraa legftimai, de tua propriedade.eom a erea de 3.217.750 m2 (TrêimifbSei duZentoi e deze»-te mil eletecentoe o cinqüenta metrOí qua-drado»), lituada no «Córrego do U».¦aate Município • . comarca,ea. oomarca de tf anuque Lfra'tan- ,.do-»e: Ao Morte, G*"ldo Branco,|enciro Lope» doa Santo»; ao Sul,N'"* Andrade; . ¦ Leite, JoioMartin» o Nfte Andrade e a Oeate,Joié B-rmrdo de Almeida.. Adqui-rida por compra ao Eitado de Mi-¦ea Goraii, o ao caiai Jadir |We»Soarei, conforme comprova o. títu|oalieaativo. expedido em 27 de ju-¦ho de 1.969. • • Etciitui. Públi-

«•' de Compra Veada, lanada»¦» Cartório do2» QKelo, livro 22,?n». 192. tranicritoi no Gartorio de'«óveii deita comarca, aob oa ¦•

P.0SI. livro 3 - 0, fia. 245 •«•• 2$7i liv 3 ,._ D. li, 37, re-pectivameata. E para que ninguémpoma _ alagar igaorSncia mandouexpedir o presente edital com oprazo de 60 diai, o qual foi dadoo despacho ao leôr icguinte:. D.A.• R. Notificar m Confrontar,'»».

Editai» com prazo de Oo diai.Yi*t« ao M. P# |am Conteitaçio'C.S.P.F. Cia. (aa) Zulmam da SilvaGaldino Dado e pauado ae»ta cl-dade de Uaauquo, aoi 11 de N*vambio de 1^71. Bu, J>ix PavloSobfiaial datilografei e lubtcrevo

DR. ZULMAM DA SILVAGACOiNO

(JUIZ DE DIREITO)

DR. Almir FrancoMédico de criança

Consultório — Av. Mucuri, 1413Ed. Ijmaoa Salgado S/lOoVilo Foae545

Residôaeia Fone 934 e 31o, NANUQUE MINAf

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¦¦" A margem do gramadoA chuva vem castigando

a nossa região e, oomgrande abundância emNanuque. Os Clubes demaior evidência, como;;Bueno. Nanuque e Cru-zeiro, estão encolhidos enos demais o silênoic étotal com muita razão,já que estão fazendo oque há muito tempo esta-va em execução. Os Peri-quitos movimentaram bas.tante no decorrer da se-mana próxima passadaoom o intuito de realizarem nossa cidade um jogo,ou mesmo na co-irmã emMontanha.

o Nanuque, não digocom convicção, tinhavontade de subir à_ Serrapara enfrentar o seuaguerrido adversário oE. C. Aimorés.

Enquanto e futebol deeampo está ficando res*trito. porque diversosclubes só o . conhecemde nome, o futebol depelada está vindo á tonacom muita disposição.Pedra Negra, o Sete deSetembro já jogoram duas

J. £uia

vezes consecutivas, e emambas o Sete foi o ven-cedor. No último domin»go surgiu um novo Clube,o BÔca Preta, que fêzsua estréia enfrentandoo famoso Sete, do quallevara, uma goleada de8 a 3; já começo a sentirque este nôvó tipo deesporte, que em termosmais claros; é o futebol decampo em menores pro-porções, não resta dúvidaque está empolgando seusFOLLOWES e. a peque--na torcida, que já come-ça a surgir. Os fundado-re» do futebol de peladarecebam o meu incentivo,espero que em um futurobem breve as disputassejam renhidas, para queo espetáculo torne oecada dia mais emocionan-te. Um torneio até podo-dera ser disputado, emum futuro que espero, oqual não esteja tão longe.

Amanhã é domingo, duasdomingueiras passei embranco por falta de fute-boi, no campo Aloiso

Nogueira da Gama e noEmusa. Se neste domin-go não chover, tenhccerteza que haverá umjoguinho em nosso cám-po; que seja êle intermunicipal ou um dosclássicos locais. Nós quesomos desportistas, deve*mos ouvir no fim da se -mana um programa deesporte da Rádio Difuso-ra, só assim teremoscerteza, qual será ó jogoque iremos assistir domin-go. O Bueno esta bastante interessado em trazero Atlético de Ecòporanga(ES)* tomara que isto aconteça. já que na sema-na passada a chuva im-possibilitou que este* jogofosse realizado. Antesde encerrar quero delx»rbem claro, que o quadrodo Atlético atualmente éo melhor da nossa região,principalmente qunadojoga em seu reduto, noúltimo domingo perdeuapenas de 2 a I para oTupy de Juiz de Fora.em partida amistosa emseu gramado.'

Eo estádio prometidopor Aécio Cunha

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Ainda nos lembramosmuito bem de uma notadivulgada aqui, às vésperasdas últimas eleições, in*formando que o então candidato a deputado federalAécio Cunha havia prome-tido construir um estádiopara os desportistas nanu-quenses.

Decorridos cerca de dezmeses, vamos chegando àconclusão que o tal Está -di o prometido por AécioCunha não passou de umademagogia polítiea.Se o deputado fêz real-mente a promessa, atéhoje não ae lembrou dep*«gá ia.-*

De qualquer forma Na-nuque precisa urgente deuni estádio. E Aécio Cu-nha bem que pedia marcarum tento supair valioso, noseu movimento políticoaqui, transformando em rea-lidade esse velho sonhoacalentado pelos d espor-listas looais.

Sg Dr. Wagner T. NascimentoCRM 2865

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Fagulhas do EsporteSob este título seu

nome pode entrar emevidência. Aqui vocêserá elogiado e. quandofôr necessário receberáo malho. é claro a cri-tica será em sentidoconstrutivo. Tratamosapenas de esporte.

XXXl/— No momento os

clubes estão trocandoseus nomes de tradição,não sei se ó para se tor-oarem mais poderosos-ou para enganarem seustorcedores. O Vila Novade nossa cidade, tornou»se nova agremiação, re-cebendo o nome deCRAC—- Conjunto Re-creativo Atlético Clube,O Ferroviário de Coriti-ba é Colorado e o Crê-mio Esportivo Maringá,perdeu o Grêmio Espor-tivo e Chama se MaringáP. C. sendo este últimoda cidade de Maringá,no Estado, do Paraná.

XXX2 ,—- Na última semana

que passou, e Clube quemais jogou fai o Bueno,apenas como manchetede jornal. Enfrentou oAtlético de Ecòporangaem nossa cidade, jogouainda com o Nanuque efinalmente foi a Montanhaenfrentar o Vitória local.

XXX3 — Nesta maratona

fictícia do Bueno, quemmais movimentou-se foiseu treinador AriosvaldoMatos; no último sábadofoi para Montanha pro-vidênciar recepção aomais querido, a chuva de

lá era superior a nossae no domingo, ás 11 ho-ras. já tinha retornadoao seu ninho.

XXX— O Cruzeiro queren-do festejar a invencibi"Idade que mantém de 16

jogos, ia oferecer noúltimo domingo uma fei-joada aos seus atletas,para a qual eu fui con-vidado, mas a chuvaapagou o fogo e a te6tafoi cancelada.

XXX— Na cidade já temos

quatro equipes que pos-suem palavra Atlético,três do masculino e umno feminino, só falta oCruzeiro deixar E.C.para tornar-se AtléticoClube, caso isto t conteçaestá formado o quinteto.

XXX6 — Com o \ five emmãos, a seleção de Bas-ket-ball estava formada,cada jogador na quadrareceberia o nome de umclube; em um jogo trans-mitido seria a seguinte

narração: A seleção tema bola dominada, ÁguiaBranca paru Bueno, estea Nanuque, utuoa aseleção, recebe Crac quelança ao Cruzeiro na ca-beca do garrafão, subiupara bandeija, é pontoda seleção.

XXX7 — Bené sonhou que eraarqueiro. no quadro doBoca Preta candidatou -se a goleiro do futebolde pelada jogando no 7de Setembro e oito bolasêle jantou.

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roina de Nanuque - Sábado 27 de no^SETb de W\ tog. *T

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José Nilson Pereira CamposADVOUDO

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leceifa Federal eraO Posto da Receita Federal

em Kanuque. sob a chefia doExator Federal Sr. Alfredo

Olímpio Graça' Sena em conjuntocom a Delegacia Fiscal do Esta*do sob a cheíía do Sr. Raimun-do Oliveira, realizaram no dia

,25 deste mês , oo Mucuri TênisClube, com a presença de'

. autoridades. da Asso-ciaçáo ^ C o ro é r c i a I éSindicato Rural, palestras edu-cativas com o objetivo de ori-entar o contribuinte para - suasobrigações fiscais. '

Dando inicio a sua palestradisse o Sr. Alfredo Olímpio

Graça Sena, Chefe do Postoda Receita Federal em Nanu-que' **Nôs, os representantesdo Fisco Federal es. Estadual..nesta oportunidade, n&o Viemospara compulsar os seus livrosfiscais, e contábeis, objetivandouma fiscalização arrecada-dora. mas, sim, trazer aosa se-nhores uma mensagem de fé e

esperança das nossa autorida-des fazenda rias, dentro danoVa e sadia filosofia implantadano País.» Depois de diversa»considerações continuou o Sr.Alfredo Olímpio Graça Sena:«Se» por um lado, a Admi-oistraçao Fiscal n&o vem me*

Nanoipie realizou palestra edneafiYaNdínda esforços para aprimora

- oS seus serviços e propicia.aos contribuintes todas as fa-

cilidades e comodidades parao cumprimento de suas obri*gações fiscais, por outro ladose torna necessária' uma cor-rOspondêncía efetiva por partedos mesmos, na conjugação deesforços para o de-eovolvimeo-to do País». Em seguida usouda palavra o Fiscal de Rendasdo Estada Sr. José Neivasque discorreu sobre o ]. O. M.e sua importância no de-en-Volvimento do Estado, do Mu*nicípio e Consequentementedo País.

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Chuvas param oSul da Bahia

Extremo

As chuvas que tem de-sábado diariamente para-ram o trânsito no ExtremoSul da Bahia, onde as es-tradas estão arrasadas não-oferecendo condições debreve recuperação.

As cidades e Vilas do

Extremo Sul da Bahia estão,praticamente em estado decalamidade pública.

Os veículos que traos-portam gêneros alimentíciosà região, estão impossibili •tados de cumprirem, talmissão, devido a falta de

estradas.

Caso continue a mau tem*po, pedidos de socorro se-rfio enviados ao Governa-dor Antônio Carlos Maga*Ihães, pelos representa.n-tes das âereas castigadaspelos aguaceiros.

Mucuri ameaça habitantessuas margensde

As águas do rio Mucurisubiram esta semana, a-meaçando de destruiçãotodos os casebres depessoas que residem àssuas margens.

Desde terça-feira queo rio começou a encher-se. carregando pesadostoros de madeira e alguns

animais apanhados desurpresa.

Teme-se que as enchen*tes do Mucuri, que estãocausando pânico a muitagente, destruam realmenteos casebres construídosàs suas margens, deixan-do numerosas famílias

pobres ao desabrigo.O ano passado, quandoainda era prefeito da ei-

dade o sr. Geraldo Roma-\ no, o rio transbordou ederrubou inúmeras casas,desabrigando dezenas defamílias pobres que tive-iam de recorrer à ca rida-de pública.

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sob a direção do competente fotógrafo Jesuino'

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anunciandopelaFolhami de

Colabore com a limpezai*

pública da cidadeFolha de Nanuque — Sábado 2? de novembro de 1971 Pàg. 9

Nanuque

Televisãa voltaa fiieioiar

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ilÉSlÉ. mm¦ - u í',i '.¦».•-.:'¦¦¦ ir:-: thíSév -¦.-.;; jy.m- m. m:y

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Depois de permanecervários dias fora do ar atelevisão voltou de novo afuncionar, para alegria detodos os nanuquenses.

, O desaparecimento dosinal da TV tupi. Canal6. do Rio, foi motivado pordefeitos ocorridos nas torresde retransmissão de Ma*nhuassu.

A televisão voltou a funcionar com sem e imagemexcelentes.1

O TV Clube local espe-ra que todos os possuidoresde aparelhos colaboremcorna taxa de c$r6,00para manutenção do sinalda TV captado na cidade.

Ministério da Fazenda

Pista ii Receita Federal em Naneque-Mínas GeraisUm brasileira vai ser safos graças<- a Deus e aos iopisti

qoe vècH panaSe você parar um minuto para pensar no que acaba deler. pode imagioar que, exatamente neste momento, milha

res o® brasileiros estão «endo atendidos em nossos hospitais.Multas vidas estão sendo salvas por especialistas, cirurgiões

e enfermeiras formados em nossas esColaS.Ma» quem mantém êsBes hospitais? Quem constrói essas

escolas? ,Você pensa logo que ê o governo. Realmente é êle quem l

faz tudo isso. Mas. na verdade, 8le está aplicando o dinheirodos Imposto» — que você paga.

Se você deixar de recolher o Imposto sobre Circulaçãode Mercadorias. iPl e Imposto de Renda aos cofres públi-cos, você estará privando muita gente de receber os benefícios da aplicação do8 impostos.

Uma parcela da arrecadação total é aplicada na área de•aúde.

Acieditamos que você nao ficará nem um pouco feliz Be•puber que alguém deixou de viver por sua culpa. -

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Âb 3 horas e 25 minutos"do dia 21 dêste mês NestorPompilho tentou contraa vida de Valdecy Reys.desfechando-lhe vários tf-ros de revólver, na 200aboêmia.

afirmaram que o lanter-nelro. foi o primeiro abrigar oom Valdecy Reyspor causa de uma .mulherde vida livre :

È que Neslor Pompilhoentrou em luta corporalcom Valdecy minutos de-pois, alveja odo-o com vá-rios tiros de revólver. K

Comparecendo ao localdo conflito a policia nãomais encrntrou NestorPompilho que havia fugidocom a arma que usara naréfrega.

Depois de sér socorridoem um hospital da cidadeValdecy Reys viajou paraBelo Horizonte, onde seacha em tratamento desaúde.

Em inquérito instauradopelo Coronel WaldemiroJfiilo d» Nazareth ficouprovado que o lanterneiroJosé do Carmo GonçalvesGruz, vulgo Cacau, temUgaçfio com a tentativa dehomioldlo.

Ao prestar depoimento¦a Delegada de PolíciaCacau quis negar sua par.ticipaç3o na ocorrSnoiacriminosa.

Mas duas testemunhas