cr$ lo.5oo,oo de multa ilegal - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/829781/per829781_1969_00262.pdf ·...

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jMWIWWi^f™^^ |i| $Maàpo 4> \ ^JLf^cU) ,46 &i fiafMàÀ FOLHA DE HANUQVE Um jornal serviço da Região ino 8 262 sábado 22 de novembro de 1969 I* Vi [5e| masm. oy FuadtJor: RAPHAEL DE CASTRO Presidente: SEBAST/AO LOBO Redàçãe: Av. Santos Dumont, |77 Oficinas: Rua Araouaf N* 142 Felefone 758 Pr«ço avulso 0.3O M""^ .E.R.M.G ainda nâo devolveu l\cr$ lo.5oo,oo de multa ilegal Está causando estranheza e silêncio mantido pelo D.E.R.M.G. sobre a de- voluçâo da importância que cada contribuinte pagou indevidamente em Nanu- que, com relação a multa da Taxa Rodoviária Fede» ral deste ano. A multa foi cobrada na Exatoria Estadual local e o titular da autarquia Sr. Ronaldo Barbeitos disse que o fêz baseado na circular assinada pelo diretor da Divisão de Planejamento e Controle do D.E.R.M.G. de abril de 1969 que no seu último parágrafo diz: «A partir de Io. de maio, todos os veiculas que estiverem em multa no pagamento da Taxa Estadual, estarão tam- bém em relação a Taxa Federal». Constatado o engano as vítimas em grande parte, dirigiram requerimento ao D. E. R.M. G. em Belo Ho- rizonte ( Av. Andradas. 1.150) pedindo a devolução dos Ncr$ 100,00 da multa ilegal, e não obtiveram nenhuma resposta até o momento, apesar do paga- mento ter sido feito vá* rios meses. Foram 105 os contribuiu* tes que pagaram equivoca' mente a multada Taxa Fe" deral. perfazendo um total de Ner$ 10.500.00, e agora nãò sabem por que o D. E.- R. M.G. não quer liberar a importância que não é dele. Dia da Bandeira teve muitas homenagens 0 Dia da Bandeira foi amplamente festejado em Nanuque, a exemple do que ocorreu no pais inteiro. Per toda a cidade via-se uma Bandeira Na- cional desfraldada, em homenagem ao 19 de no- vembro. . Nos estabelecimentos de ensino a data come- morada foi relembrada com regozijo entre pro- fessôres e estudantes. Por outro lado o 15 de novembro também foi bem homenageado em Na; nuque, com o prefeito Geraldo Romano decre- tando feriado munici* pai.í Mobilização fiscal entra em içâo A Fiscalização Esta- dual intensificou com- bate ao contrabando em Nanuque, mantendo fis- cais qué são garanti- dos por policiais em todos os postos fisoais adjacentes, em cons- tante vigilância. A mobilização fiscal que segue determinações superiores, está obten- do oleno êxito, aegun" do informou o titular da Delegacia Fiscal da cidade, Sr. Mayo Mon- teiro de astro. v Todas as mercadorias tidas como suspeitas são rigorosamente fis- calizadas nas. barrei** ras e em caso de irre* gularidades, são ime" diatamente apreendi- das: 0 Sr. Mayo Monteiro de Castro afirmou à FOLHA DE NANUQUE que «esta Mobilização Fis- cal está agindo oom mui* ta prudência e pas- sa â ação punitiva quan- do é obrigada a fazê" Io». "\* Empossada a nova *— tKretcria da U.CE.N mk\\\\Ífò3aWÈÊmm\ \mm^^^m\m\m^^^^A^^m\^kwk^S^m\.^ ' N yjT^flWlfflBH ,mim^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^w^- ,I^^^^^^^^^^^H Min ,BImwm^^^^^^^^^^HÊmWl mÊm LIlllMil Jffill ¦ PWm mmIÍHlHlÍllililiKlt:i: H m HHNB Foi empossada solenemente na manhã de sábado passado, no Clube Bra- Handa, a nova diretoria áa U.C.h.N (Lnião Cultural dos Estudantes de tiavuque). Ao ato compareceram elfvado número de estudantes e outras pes- sos de destaque da cidade. Na foto acima aparece da esquerda para direita o novo presidente da V.Ç.E.N.João Arruda Xavier; secretário geral: Paulo Américo Navarro Borges Gazzinelli, tesoureiro: Wallace Pinheiro de Oliveira, vice-pre-idente: Nízio José Ribeiro, 1*-'secretaria: Lelice Gonçalves Rego e P- Tesoureiro: Wallace Gomes Marques.(Foto Alvorada) Prefeitos do Vale do Jequitinhonha se reúnem em Capelinha BELO HORIZONTE (AIRP)— Estão reunidos em Capelinha os prefeitos dos 52 municípios do Vale do Jequitinhonha, oom a finali- dade de examinar e apro- var o relatório de ativlda- des da CODEVALE em 1969 e discutir o orçamen- to-programa para o ano que vem. Participam do encontro, além dos prefeitos, o presi- dente do Conselho dos Mu- nicípios, Sr. Vítor Andrade Brito, e os diretores da CODEVALE. srs. Vicente Fernandes Guabiroba, Hum- ber to Almeida Peixoto, Di- valdó Melo Jardim e Cio- tro Ricardo Bhering Braga. Eletrificação da região, ati aves da ELBTROBRÁS, com a construção da uei- de Salto da Divisa, a reti- ficação e pavimentação da MG—2 e a erradicação da doença de Chagas a chis- tose, educação, assietên- cia à agricultura e peouâ- ria e, finalmente, indus- trialização, são os temas principais da reunião. NÃO PERCAM A SENSACIONAL BRIGA DE GALOS EM SERRA DOS AIMORÉS NOS PRÓXIMOS DIAS 28, 29 E 30. V ifcsr-fri-* sffSfBâwfímast «!*.*.#»¥" , Wrmrmsm mrnmmammi»*. v ^wyH3te&*--W

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|i| $Maàpo4> \ ^JLf^cU)

,46 &i fiafMàÀFOLHA DE HANUQVE

Um jornal • serviço da Regiãoino 8 N° 262 sábado 22 de novembro de 1969

I* — Vi[5 e|fè masm. oy

FuadtJor: RAPHAEL DE CASTRO

Presidente: SEBAST/AO LOBO

Redàçãe: Av. Santos Dumont, |77Oficinas: Rua Araouaf N* 142

Felefone 758Pr«ço avulso 0.3O

M""^ .E.R.M.G ainda nâo devolveul\cr$ lo.5oo,oo de multa ilegal

Está causando estranhezae silêncio mantido peloD.E.R.M.G. sobre a de-voluçâo da importância quecada contribuinte pagouindevidamente em Nanu-que, com relação a multada Taxa Rodoviária Fede»ral deste ano.

A multa foi cobrada naExatoria Estadual locale o titular da autarquia Sr.Ronaldo Barbeitos disse queo fêz baseado na circularassinada pelo diretor daDivisão de Planejamento eControle do D.E.R.M.G. deabril de 1969 que no seuúltimo parágrafo diz: «Apartir de Io. de maio, todosos veiculas que estiveremem multa no pagamento daTaxa Estadual, estarão tam-

bém em relação a TaxaFederal».

Constatado o engano asvítimas em grande parte,dirigiram requerimento aoD. E. R.M. G. em Belo Ho-rizonte ( Av. Andradas.1.150) pedindo a devoluçãodos Ncr$ 100,00 da multailegal, e não obtiveramnenhuma resposta até omomento, apesar do paga-mento ter sido feito há vá*rios meses.

Foram 105 os contribuiu*tes que pagaram equivoca'mente a multada Taxa Fe"deral. perfazendo um totalde Ner$ 10.500.00, e agoranãò sabem por que o D. E.-R. M.G. não quer liberara importância que não édele.

Dia da Bandeira tevemuitas homenagens

0 Dia da Bandeira foiamplamente festejadoem Nanuque, a exempledo que ocorreu no paisinteiro.

Per toda a cidadevia-se uma Bandeira Na-cional desfraldada, emhomenagem ao 19 de no-vembro. .

Nos estabelecimentos

de ensino a data come-morada foi relembradacom regozijo entre pro-fessôres e estudantes.

Por outro lado o 15de novembro também foibem homenageado em Na;nuque, com o prefeitoGeraldo Romano decre-tando feriado munici*pai. í

Mobilização fiscalentra em

içâoA Fiscalização Esta-

dual intensificou com-bate ao contrabando emNanuque, mantendo fis-cais qué são garanti-dos por policiais emtodos os postos fisoaisadjacentes, em cons-tante vigilância.

A mobilização fiscalque segue determinaçõessuperiores, está obten-do oleno êxito, aegun"do informou o titularda Delegacia Fiscal dacidade, Sr. Mayo Mon-teiro de astro. v

Todas as mercadoriastidas como suspeitassão rigorosamente fis-calizadas nas. barrei**ras e em caso de irre*gularidades, são ime"diatamente apreendi-das:

0 Sr. Mayo Monteirode Castro afirmou àFOLHA DE NANUQUE que«esta Mobilização Fis-cal está agindo oom mui*ta prudência e só pas-sa â ação punitiva quan-do é obrigada a fazê"Io».

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Empossada a nova*—

tKretcria da U.CE.N

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Foi empossada solenemente na manhã de sábado passado, no Clube Bra-Handa, a nova diretoria áa U.C.h.N (Lnião Cultural dos Estudantes detiavuque). Ao ato compareceram elfvado número de estudantes e outras pes-sos de destaque da cidade. Na foto acima aparece da esquerda para direitao novo presidente da V.Ç.E.N.João Arruda Xavier; secretário geral: PauloAmérico Navarro Borges Gazzinelli, tesoureiro: Wallace Pinheiro de Oliveira,vice-pre-idente: Nízio José Ribeiro, 1*-'secretaria: Lelice Gonçalves Rego e P-Tesoureiro: Wallace Gomes Marques. (Foto Alvorada)

Prefeitos do Vale doJequitinhonha se reúnem

em CapelinhaBELO HORIZONTE

(AIRP)— Estão reunidos emCapelinha os prefeitos dos52 municípios do Vale doJequitinhonha, oom a finali-dade de examinar e apro-var o relatório de ativlda-des da CODEVALE em1969 e discutir o orçamen-to-programa para o ano quevem.

Participam do encontro,além dos prefeitos, o presi-dente do Conselho dos Mu-nicípios, Sr. Vítor AndradeBrito, e os diretores daCODEVALE. srs. VicenteFernandes Guabiroba, Hum-ber to Almeida Peixoto, Di-valdó Melo Jardim e Cio-tro Ricardo Bhering Braga.

Eletrificação da região,

ati aves da ELBTROBRÁS,com a construção da uei-de Salto da Divisa, a reti-ficação e pavimentação daMG—2 e a erradicação dadoença de Chagas a chis-tose, educação, assietên-cia à agricultura e peouâ-ria e, finalmente, indus-trialização, são os temasprincipais da reunião.

NÃO PERCAM A SENSACIONAL BRIGA DE GALOS EM SERRADOS AIMORÉS NOS PRÓXIMOS DIAS 28, 29 E 30.

V

ifcsr-fri-*

sffSfBâwfímast«!*.*.#»¥" , Wrmrmsm mrnmmammi»*. v ^wyH3te&*--W

RESULTADO PARCIAL DA 1-J

AGRO-PECUÁRIA DE NANUQUE

EXPOSICAO/

Reservada Campeão SêniorEya n* 180 — Prop. Darwin da Jil»» ^Cordeiro — Faz.Mexicana *» Mu*c. Almenara mm „ G.

Melhor conjunto raça Guzerá — JúniorItararé — 130 — Nobreza n* 133 — Gaivota n* 132 —

Salineira JA n# 134 Prop. /talo |^atali — Mune. Nanuque —

Melhor conjunto raça GirEva n* 16.» — Bezana n* 179 — Faixa o* 182 — Forjan* 181 - Badame Filho n* 184 — Prop. Darwin Ja SilvaCordeiro — Faz. Mexicana — Mune. Almenara

Raça llsloíe

Registrados

Ia- Catsgsria — Machos de 30 mesesC-a.rido - n* 6.*, - pe,o: f2fi Icp. - 2o- prêmio - Prcp. C'il-berto Dommpues -Faz. Sta. luzia do Monteiro- Mune. Anchieta-ES

2a- Categoria — Machos de 30 a 36 mesesAílronauta da trenida — n* 353 - peio: 565 kg. m I#prêmio— Frop. João Joaquim do Carvalho. Faz. Avenida- Mune.Nanuqur - MGípolo da Avenida - no- 305 peio: 585 kg. . 3o- prêmio Prop.

João Joaquim de Caiva ho - Faz. Avenida Mune. Manuque - MGAafro da Avenida no- 306 peso: 470 Menção Honrosa - Prop.João Joaquim de Carvalho • Faz. «venida » Mune. Nanuque -MG

[ 3» Categoria - Mos de 36 a 43 m^ses

I Arquiteto da fvenida . no- 308 - pífo: 576 kg. — lo- prê-mio Prop. João Joaquim de Carvalho - Faz Pvenida — Mune.K ^anuque — KG

J 4a- Categoria — Machos de 43 a 50 meses

S

Embaré - 167 - pêio: 709 ke - T» prêmio - Prop.Darvwin da Silva Cordeiro - Faz. Mexicana — Mute Almena-ra — MGI Macação d» 'ndíara - n*, 3jb4 — tfêio: 691 kg — 2* prê-! mil — Prop. Joio J.,aquim de,(Carvalho —

! 51- Categoria — Machos de 50 mesesVândalo — n* 30ç - peso: 757 kg. _ 1* prêmio - Prop.

João Joaquim de Carvalh —F,z. Ivenida-Mune. Manuque—MGCriltal - n" 6ü - pê.o: 719 kg. a. 2°- P'êmio - Prop.Gi berto üomingues — Faz. Sta. Luzia Jo Monteiro — Mune.An-.hieta - t-S

Maranhão r* 64 — p' o: 651 \y. — 3» Drêmt'o - *"ro >.Gilberto Do y üe» Faz Sta. Lu;.a do Monteiro MuneAnchieta — t-a

C Continuação do número anterior)

8a- Categoria — Fêmeas de 36 a 43 mesesIracatuba Jvenida — a* 350 — pfso: 470 kg. — ]? prê»m'° — P'op. João Joaquim de Carvalho — Faz. Avenida —

Mune. tyanuque — MGAltivez da Avenida — a'- 351 - pêiol 335 kg. — 2* prê»mio - Prop. João Joaquim de Carvalho - Foz. Avenida - Mune

Nanuque • MG

10a- Categoria — Ffmeas de 50 mesesPindoba - n* 168 - peio: 56C kg. - !? prêmio - Prop.

D«»win da Silva Cordeiro - Faz. Mexicana - Mune. Almenara -MG

Cocaína - n* 169 - peso! 465. - 2* prêmio - Prop Darwin daSilva Cordeiro - Faz. Mexicana - Mune. Almenara - MG

Controlados

2a- Categoria — Machos de 12 a 18 mesesFurtivito n* 74 - peso.' 292 kg. - 1* prêmio - Prop. JoãoCampoi - Mune. Uberaba - MO

Feitiço da Sta Cecília - d* 75 - peio; 310 kg. - 2? prêmio -Prop. João Campos - Mun<\ Uberaba MGFuturo a* 73 pe.o: 332 kg - Menção Prop JoS.Campos — IVurc. [leuLe - fG

3a- Categoiia — Machos de 18 a 24 mesesHuari n" 383 pe«o: 374. kg. 3» prêmio Prop. Jgro PecuáriaS «nta Rita S A Mune. Mucurici - Ej

4a- Categoria -- Machos de 24 a 30 mesesExpedido do R. Verde n 71 peso: 479 kg. 1* prêmio Pro).

João Carrpo» - Mune. Uberaba — MGDiferente n* 163 — peso: 431 kg. — 2* prêmio — Proo.

Adriano Mci«#« Ferreira - FaZ Uberaba Mune. Pedra JzulEmia-iró da R. Verde n* 72 - pê»o: 440 kg. — 3* prêmioProp. João Campo. _ Mune Uberaba • MGFantáitico n" 382 peio: 430 kg. - Menção Honrosa Prop AgroTecuária Sta. Rita S/A Mune. Mucurici ES

5a- Categoria — Fêmeas de 6 a 12 mesesFelicidade éj São José >-,.n- 79 pí.o: 318 kg. - Io" prêmio -

Prop João Campoi - Vunc. (Jberaba - MGFalange de São Jo.é . n* 80 - pe.o: 221 kg. 2o prêmio Prop.

Joio Campos Mune. Uberaba - MG.Fada de São José n' 82 peto: 188 kg, 3o prêmio Prop JoãoCampos Mure Uberaba |fGFachada d" ?ão José no 84 peso: 185 kg Menção Honrosa "

Prop João Carrpos m Mune* Uberaba - MG

6'- Categoria — Fêmeas de 12 n 18 mesesFior7o de São Josó - n* 77 • pêio; 245 kg. - !? prêmio -

Prop. josé Campo» — Mure. Ubertba — MGFalada de SSo José - n* 78 - peio; 233 kg. - 2? prêmio -

Pr»p. João Campo» - Mune. Uberaba MG

Sem registro

2- Categoria — Machos de 2 dentesSergipe - n°- 362 - peso: 408 kg. 2* prêmio Prop*

| vEdvaldo de Oliveira Flores ¦¦ Mune. Nanuque - MG

Sem contrfile

|| Categoria — Machos s/mudaGordo » n* 231 - peioj 376 kg. 2? prêmio - Prop. RosalvoJosé de Souza — Faz. Cantagalo - M«nc. Pedra Azul - MG

6» Categoria — Fêmeas s/mudaCarme/ia da Avenida - n* 352 — pe.o: 385 kg. - MemãoHonrosa - Prop. João Joaquim de Carvalho - Faz. Avenida Muc.Nanuque ¦ MG

Campeonato da raça Nelore

Campeonato da raça e campeão SêniorEmbaré - n° 167- Prop. Darwin da Si/va Cordeiro - Faz.Mexicana - Mune. A|menara - MG

Reservado campeão da raça e reservado campeãoSênior

Macação da Indiana - n* 304 - Prop. João Joaquim de Car-valho - Faz. Avenida - Mune. Nanuque - MO

Campeã da raça e campeã SsniorPindoba - n* 168 - Prop. Darwin da Silva Cordeiro - FazMexicana - Mune. Almenara - MG

Reservada campeã da raça e reservada campeãSênior

Cocaína - n* 169 - Prop. Darwis da Si/va Cordeiro - Faz.Mexicana - Muuc. Almenara - A4G

Reservado campeão JúniorDifereate • n* 163 - Prop. Adriano Moisés Ferreira - FaZ,

Uberaba - Mune. Pedra Azul MG

Reservada Campeã Júniorfelicidade de São Joié - n\ 79 Prop.

João Qampoi — Mune Uberaba ||G

Minta Nacional de

Previdência Social

Aviso importante

às empresas

i'RTPín fuí?1 obri£a tôdas as empresas a citar seu NÚMERO DE INS-V j (Matrícula) em qualquer documento dirigido ao Instituto Naci-Previdência Scoial. principalmente na! Guias de Recolhimentom © n s o. 1 s . _2— Os cartões contendo êsse NÜMER0 DE MATRICULA estão à disoosicão

Paulina^hi e ber C°m & funcionária residente nesta cidade, D. Luiza

amn?IíaS°}ÍCÍtamos P°rtanto o comparecimento de representante dessaempresa, (mesmo que não esteja em dia com seus recolhimentos) munidode qualquer documento que comprove o atual endereço, nome Completo (ra-zao social), data do início atividade, número de empregados, e sepossívei cartão anterior de matrícula no ex- IAp, evitando, assim, osinconvenientes, de acumulo dos últimos dias»fÍX°,U a áata limite de 31/10/69, a partir da qual Não

a NOVA MATRrfrnqTUAaÍSqUer Tecolhlmentcs ou documentos que não contiveremhÍÜ i empresa, sujeitando os infratores as Mui tas e acres-cimos Jogai8. -

a) Ildeu de Almeida Cruz — Agente

Pâg. 2 Fôlha de Nauuque sábado 22 de novembro de

CASAS BIRI

Nas CASAS BURI, as o-

íertas de \iüal começam

desde já.

Compre mais gastando

menos aproveitando as o-

íertas da SVPEfí VENDA

das CASAS BURI.

Natal vem aí... Tecidos

lisos e estampados confec'

ções em geral pelos me-

nores preços da cidade.

Av- Santos Dumont n° 182 — FONE 640

Nanuque - Minas

1969

/

: V1V

I li

Vamos falar de:

Sugestciopara

uma

estudante que

vai

entrar em férias

S. Celso

jtf^HEGO da rua e encontro na minha mesa de tre-M balho a carta de uma estudante anônima de letra¦ muito bacaninha, pedindo-me sugestões sôbre a

melhor maneira de gozar suas férias.«Depois de estudar tanto durante o ano letivo

que se finda, nâo sei bem o que fazer para apro*veitar direito as férias que estão chegando».

«Você já pensou, S. Lôbo, a gente freqüentar aulas oano todinho, estudar a morrer e depois ficar na indeci-são em que estou?»

«Que tal ir a uma praia? O ano passado eu fui emcompanhia doB meus à Alcobaça. Gostei muito. Comome diverti! Aoha que devo fazer o mesmo êste ano?Ou sugere outra coisa melhor?»

«Como sua fã incondicional, principalmente agora quevocê entrou na onda dos barburdinhos. estou pronta aaceitar qualquer sugestão que você me der. Por favor,atenda ao meu pedido».

«Comunico-lhe com muita alegria que fui bastante fe-liz nos estudos. Tive notas suficientes em todas as ma-térias para concluir meu curso ds normalista coin plenoêxito».

«Hoje vou fazer a última prova de português. Rezépor mim. Mas reze mesmo, para que tudo corra bem».

«Mas voltando ao assunto das férias, que sugestão tema dar-me? Não me tome como uma pessoa incapaz de teruma idéia própria. Sei perfeitamente o que quero. Ape-nas cismei que você que tanto estimo, admiro e adorodeve orientar-me com sua fantazia de croaista no as»-sunto que me levou a escrever-lhe».

Devo ou não terminar a leitura da carta? Detesto oanonimato. No entanto a carta é amável e não pareceter sido coisa de terrorista.

«Outra coisa: que presente você acha que devo ga-nhar agora no fim do ano por ter-ine portado tão bri-lhantemente nos estudos? Ando sonhando com tun reló-gio... que tal?»

«Pelo amor de Deus, não rasgue esta carta sem a lertoda. Se você o fizer nunca mais lerei suas crônicasnem o elogiarei para minhas colegas. Sei que você éum moço educado, S. Lôbo, e não faria uma coisadessa».

«Tenho absoluta certeza que me responderá que de-vo fazer nas minhas férias, bem como o presente queme seria ideal pela minha vitória estudantil».

«Um fato curioso: Não sou uma leitora anônima, con-forme você está pensando. Você me CONHECE mais doque eu CONHEÇO você. Duvida? Verá ao final destacaita».

Essa não. Então eu conheço a leitora anônima que meescreve? Não tenho a menor idéia de quem poderia sera bonita letra da missiva, em cujo final está uma rúbri-ca indecifrável.

Chamo minha mulher para ajudar-me a desvendar omistério:

Talvez seja brincadeira de uma colega sua.E que você responderia a esta estudante9'— pergunta-me minha mulher, após a leitura da carta.

Medito um instante e lhe respondo:Bem, se eu soubesse quem era... poderia convidá-la

para ir conosco passar as férias no Jôrro, lá na Bahiaperto de Tucano... '

IE quanto ao presente?Optaria naturalmente pelo relógio, já que isto lheagrada tanto.Então eu lhe agradeço muito a sugestão, porque es-

ta estudante sou eu. seu bôbo! — diz minha mulher soltan*do uma gargalhada e dando-me «aquele abraço».

0 BIGORRILHO

COMEDIA...

Sábado P.P. , a dire-toria do MTC, promoveuuma grande festa, de»nominada; «0 BAILE 2001»,que sem dúvida algumaestava realmente, quen-te e prá frente. Espe-ramos que a diretoriado mesmo continue sem-pre assim nas festasfuturas .

X

Os ideal.izadores doBaila 2001: o Ivo-Jyma,Irene e Cleonice, rece-beram parabéns de mui-tos pela ornamentaçãodiferente que fizeramno salão mui tico 1oridodo MTC.

X

0 nosso amigo «Zé Pa-lito», não perdeu tem-po neste baile,adiantouo sea lado da mslhor ma*neira, não foi Maria(Zezé)? .

0 Zé Pequeno, diver-tiu—se a valer no Bai-le 2001, mas... sd quenão deu prá dar aquelade bicão, né Zé?.

Esta nota vai práAntonio.Ganso, Edivard-son e aquelas duas fi-gurinhas, respectiva-mente.

Coiao é, Ceninha, vocêestá realmente animadacom a massa Nanuquense?Não diga!

X

A presença do Rober-tão Schieber em nossomeio, foi motivo degrande alegria para ajtfvem Ely.

0 Zito (Padiola ) équem está comandando a«Massa», namorando fir-me com uma moreni-nha de nome... depoisvo eâ apresenta prà oBigô, viu Zíto?.

X

Tem peixe na rêde,n§ Edson? Pôxa!Até que enfim o Bigôpôde conhecer o tão co-mentado brotinho. Assim

vai bem/

Quase no final da fes-ta 2G01, a nossacoleguinha Norma Ruasestava bem aeompanhadacom um «KARA», quem eraô-le Norma?.

X

Prezado sdeio do MTC,ajude a conservar® man-ter seu clube organi-zado, pagando em dia asua mensalidade d esdeio proprietário.

X

0 nosso amigo Gansoagora parece que se ca-sà rr€«mo. Já está atéfreqüentando a igrejada menina. Não é, Ro-bérlia.

X

As férias, (j!as docesférias se aproximam ecom ela mil esperanças:viagens, praia, amôres.Certo, Kiu?

II

duração

da

vida

«a

Alô, Alô Dr. Rose.Aquêle abraçol Foi as-sim Kóu? Es tá bom o in-terurbe.r.o?

Cegunia - feira p.p.as professorandas fo*ram jantar no Braseiro.Quando «vi tanta orna-mentação e flores»* A*chei que estivesse naItália»; Não foi, Ma ri-1 ene Dias !

X

E você. Marluce, comovai de espera? Em bre-ve acabará tão longaespectativa, não?

X

E o José Geraldo, temescrito muito, Dora Ru"as? Cuidado, filha. Sónão pode é gamar assim,abstendo-se das festi-nhas e tudo mai s .

Interessante mesmoé que na Suécia o amoré livre. E aqui seé livre do amor. Verda-do. Vera Schieber?

bempre ao lado da velha e jovem guarda, ze.lando noite e dia pela sua saõde, proporcio-na a sociedade nanuquense a leitura destacoluna.

FARMÁCIA BRASIL LTDA, uma tradiçãoservir aos seus distintos clientes.

de bem

Rua Uberlândia, fones 534 eSocial Club.

724 Edf. Nanuque

Segundo dados divulgadospelo Centro Brasileiro de Estu-tudos Demográficos, da Funda-ç&o IBGE, constantes da tábuads sobrevivência elaborada para o Estado da Guanabara,com base na mortalidade dotriênio 1959-61, a vida médiado carioca ao nascimento (querepresenta o número de anos aserem vividos por uma geraçãohipotética submetida às probabilidades de morte reais bté asua lotai extinçSo) nâo excede-ria 58,41 anos, para o conjuntodos dois sexos.

Êste dado é inferior aos queas caractérístlcia revelam parapaíses situados no mais alto es-tágio de desenvolvimento eco-nônico social e, até mesmo,para alguns que ainda nao al-cançaram tal estágio. Nao obs-tante isso, a comparação dêssedado com o calculado de acôr-do com os padrões de mortali-dade para o triênio 1949-51,isto ê. de dez anos passados,revela que a vida média aonascimento, no Estado da Gua-nabara, teria experimentado umsensível aumento, de 5, 6 anos,no intervalo considerado. Amortalidade no primeiro anode vida é, todavia, extrema-mente elevada, por isso mesmovencido os riscos dos doze me-ses sucessivos ao nascimento,encontram-se valores mais ele-vados pira a vida média resí-dua, em coriespondêncla à ida-de exata de I ano. Essa vidaresidual, que representa a ex-pectativa de vida, para umacriança nessa idade, seria de62.58 anos. em comparação coroa de 58.41 ao nascimento, doque resulta um aumento na es-perança de vida d,e 4,17 anos,apôs decorrido» os doze pri •meiros jneses de existência.

Aos 15 anos, idade que seconvensionou marcar o inícioda atividade econômica do ho*usem, a vida média residual éde 51.59 anos, baixando aos 60anos de idade, ao término des-sa atividade, para 16,09 anos.

Como se verifica em quasetodos os países, a vida médiaao nascimento correspondenteAs mulheres (62,28 anos) é ni-tidamente superior à dos ho-mens, em 7,7 anos, diferençaque se reduz para 7,4 anos aos15 anos de idade e para 3,8anos aos 60, quando a vidamédia resídua nto vai além (le14,08 anos para o homem e17,86 ano» para as mulheres.

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E HOJE A ENTREGA DE DIPLOMAS AOS

ALUNOS DA «A

CASINHA DE BAMBI»

O Jardim de Infância:«A Casinha de Bambi» {a-rá entrega de diplomas aseus alunos dia 23 dêstemês, em solenidades queterão lugar no NanuquèSocial Club, ás 17 horas.

O paraainfo da turma deformandos será, o prefeitoGeraldo da Conceição Ro-mano.

Programa

Para a festa de formatu-ra < A Casinha de BatPbi» ela-borou o seguinte programa:Io-) Abertura da sessão;2°-) Entrega dos Certifica-dos; 3M Poesia: cGratidãoaos Pais»; 4°-) Discurso do

orador; 5°-) Discurso doParaniDfo; 6o-) Hino dedespedida.

O oradcír da turma seráJoão Dewet Moreira Car-valho.

Formandos«A Casinha de Bambi»

terá como concludentes de1969: Eduardo H. Bastos,Deuzinéia Nair Ferraz Caro-panha, Bemadete Guima-rães Silva, Francibio X.Brito, Sirley Vilela Rios,Gveline Schaper Leitão,Francisco M. GuimarãesBraga, Queilla Pereira deMello, Nandes L. PessoaRomano, Solange Ferreirados Rios, André Luiz G.Câmara, Windsor Oliveira

t «Santana, Vânia TeixeiraLeite, Dáiro Vieira Men-donça, Paulo Martins deAndrade, Varúzia Jane C.Pachêco, Renata Maria Li-'ma Novaes. Clêia CamposSantos, Lorena Pinheiro To-mich, José Nery Filho,Cleonice Souza Barros, A-n i Lúcia Constantino Agui-lar. Antônio Kened Ferrei-ra, Ari Marques Ferreira,Paulo Cerqueira Lima Jü-nior, Sebastiana GuimarãesLanda, Dii.n Kened Cam-pos Mello, Júlio Cézar B.Azevêdo, João Dewet Mo-reira Carvalho, Maria Re-,gina Rodrigues da Silva.Ester-Pavão e Jorge José.

Comércio se prepara

para o Natal

O Comércio local está sepc -parando para o Natal,oportunidade em que espe-ra superar a frise de para'</eiro por que . tem passa'do. )

As vitrines de diversas

loj ts especialistas em arti-gos para presentes e ou-trss preciosidades já seapresentam ornamentada?,chamando a atenção dopú.blíco para as próximas fes.tas natalinas.

EDITAL DE PRAÇA

OLIVAL GOMES Da SILVA, Juiz de Direito da Comarca de Caravelas, do Esta"do da Bahia, na forma da lei, etc...F A Z S_A B E R a todos que o presente Edital virem e que dêle tomarem conhecimento,

que no dia 19 de dezembro dò corrente ano às 14,00 h. na sala das audiências deste Juízo oporteiro dos auditórios levará a público pregão de venda e arremataçâo a quem mais der e maiorí«re «fere"r acÍBaa do preço da avaliação de NCr$ 150 500,00 (CENTO E CINCOENTAMIL E QUINHENTOS CRUZEIROS NOVOS) referentes aos bens descritos no laudo de.avaliação e penhorados a Joaquim -C orreia de Melo na ação executiva que lhe moveu Nilo Le-mos perante o Juízo de Nanuque Estado de Minas Gerais, cujos bens são os seguintes:I— Uma propriedade denominada «PLANÍCIE», com 158 h. 27 a, 30 c., legítima registradano cartório de imóvefs desta Comarca sob o n° 10.798 às fls. 156 3 —G, avaliada porNcrl 32.000,00 (TRINTA E DOIS MIL CRUZEIROS NOVOS) 2-Uma propriedade de-

,a. «TODOS Oô SANlOP» situada nêste município no córrego da Prata com a ãreade ZU (vinte) h. registrado no cerlório de imóveis desta Comarca sob o n° 3.404 L — 4 — Davaliaaa por Ncr$ 4.500,00 (QUATRO MIL E QUINHENTOS CRUZEIROS NOVOS) 3—Uma propriedade denominada «COFRECO PO BENTO» coro 454 h. 41 a: situada no cór-rego do mesmo nome, neste município, legítima registrada no cartório de imóveis desta Comarcasob o no 12.357 as fj«. 102 L - 3 — O avaliada por Ncrf 92.000,00 (noventa e dois milcruzeiros novos). 4— Uma propriedade denominada «SETE ILHA» com 56 h. legítima re-

f*™! aejmóveis desta Comarca sob o n° 12.360 avaliada por Ncrí 12.000,000?n l CRUZEIROS NOVOS) 5— Uma propriedade, denominada «SANTO ANTÔNIO»com 5U h„ nêite município registrado no cartório de imóveis desta Comarca sob o n° 2.949 L'—4C, avaliada por NCR$ 10.000,00 (DhZ MIL CRUZEIROS NOVOS). E para que chegueao conhecimento de todos que nos queira rematar fêz-se o presente que será publicado é tam-bem afixado no lugar de costume de acÔrdo cem a lei. Dado e passado nesta cidade deLaravelas, do hsfado da Bahia, aos quatorze dias do mês de novembro do ano de mil nove-1centos e sessenta e nove (14—11 — 1969), Eu Francisco de A. Oliveira, Escrivão dos Feito.Cíveis, que fiz datilografar e assino.

FRANCISCO DE A. OLIVEIRA—ESCRIVÃO—

BEL. OLIVAL GOMES DA SILVA—JUIZ DE DIREITO—

4 ^Olhado Nanuque tábado 22 de novembro de 1969

Esgotadas as vagas

para cursas ia

fiCIAPEN e SENftC

Estão esgotadas as vagaspara candidatos aos cursosque a Associação Comer-ciai. Agro-pecuária e Industrial de .Nanuque e oServiçq Nacional de Apren-dizagem Comercial estãopromovendo na cidade. ,

As inscrições abertas pa-ra os cursos que tem dura-ção de 15 dias e são reali-

irados de ano em ano, seencerraram com cêrca de300 candidatos.

Diante do sucesso queestã alcançando com a pro-moção a ACíAPEN já cogi-ta entrar em entendimen-tos com o SENAC para arealização de outros cursos,como por oxemplo o de vitrines. etc.

Enquanto isto a Fraterni*dade Feminina Cruzeiro doSul continua com êxito asua campanha, angariandodonativos, a fim de pFopor-cionar aos pobrês um Natalmelhor ê*te ano.

Ora. Uarleoe CtialW Cielho Lima

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Ffflfia de Nanoque sábado 12 de novembro de 196^°

ENTREGAMOS A DOMICILIO

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A opini&o pública mundialtem acompanhado 'com e«-panto muitas das transforma-ções por que tem passado,nos últimos anos, largos se-tores dentro da Igreja Cató-lice.

Tanto nas camadas maishumildes da população, quan-to nos meios intelectuais maisbrilhantes, < iscute-se o queterá acontecido para que taistransformações pudessem tersido possíveis.

Católicos e nfto católicos,crentes e descrentes, ninguémpermanece inditerei)te diantedo (enOmeno. Simpatia clarada parte de algumas minorias,hostilidade clara por parte deoutras, estranheza, no grossoda opiúião pública.

De um lado, os progressistasprocurando catalizar em tôr-no de sí tudo o que há devivo e atuante ainda dentrode estruturas que êles visamderrubar. De outro lado, ostradicionalistas, buscando sal-var o edifício sagrado da Igre-

subverter a igreja

João Batista da Rocha

ja em que nasceram contraa sanha destruidor* dos pri-melros. Atônita, no melo, amassa dos fiéis sem noçfto su-flciente dos fatos para fazerum julgamento sensato, àsvêzes psra o outro;

Esta é uma descri(fio su*mária do que está acontecen-do, em relasfio ao imenso ter-remoto que sacode, em nossosdias, a mais estável e univer-sal de tfldas as instituições:a Santa içreja Católica ^pos-tóiica Romana. E, pelo seucaráter de simples descri(fio,ela mesma não dá a respostaao problema centrul: com quemestari â razfio?

O mensário, «Catolicismo»,da diocese de Campos, pubii-cou recentemente um númeroespecial bastante esclarecedora respeito do assunto:

Segundo o documentário a-presentado por êste órg&ocatólico, a ação dos progres*sistas em todo o mundo épromovido por um imenso

organismo o qual fundamenta-se em uma doutrina nítida-mente contrária aos ensina-mentos da Igreja.

Este organismo desenvolvesua açSo dentro da Igreja,através de duas entidadeadiferentes — o IDO-C e os«grupos proféticos» - as quaistrabalham para transformar aIgreja Católica numa Igreja-Nova inteiramente panteista,desslienada, dessacralizada,desmitificada, igualitária eposta a serviço do comunismo

A semelhança de idéias en-tre o IDO-C e os «gruposproféticos» é flagrante. Êlesse diferenclamgapeuas em umponto; enquanto aquêle atuasôbre a massa dos católicos,através de livros, revistas,jornais, ráoio, TV, cooferên-cias públicas etc.jêstes agematravés de uma propagandaverbal, feita de pessoa a pes*soa, nos ambientes-chave daIgteja.

Qual a importância ~ desta

denúncia?

A meu ver, melhor servi-ço nfio se poderia prestar a--tualmente ao públioo brasilei-ro, e mesmo à opini&o núbli-oa católica do mundo intei-ro, do que dste. Com efeito *o crescimento galopante nasociedade atual de mil se-mentes de desagregaç&o dé-ve-se principalmente & ne-fasta ação de numerosos de-magogos, que apenas alcan-çam êxito por «e apresenta-rem revestidos com a aura eo prestigio de que merecida-menté goza a Santa Igreja.

Denunciados e desmascara-dos os seus verdadeiros obje-tivos, muita confusfto seráfeita na mente do povo fiele um grande mal será evita*do, cortando o /passo, no mo-mento exato, a um oatastrófico movimento do Ocidentecristão rumo aos caos da so-ciedade anárquica comunis-ta. (ABIM)

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O número de mendigosadultos e. infantis nacidade é impressiohari-te. dando mesmo a. im-pressão d» que Nanuqueestá se transformandonum verdadeiro centrode romaria.fv Os mendigos se espa-Iham dia e noito pelas£uas à procura d,e esmo-Ias, sendo forasteiros

mendigos "tfaí'¦irns^^uBm.-numero

cidade¦vtf

na maior £ár,t,é;.-.';,,', ..'...m. No meio dos 'pedihteVobserva-se crianças sãs,boas de trabalhar, masque preferem explorara caridade pública, se-guindo ospais.

passos dos

Hà boatos de qúe ou-trás cidades estão . en-viando caminhões de

mendigos para cá o quese for verdade precisaser combatido pelasnossas autoridades.*<;Ha também o caso damendicância comerciali-zada. já constatada em.nosso, meio, na qual es--*t'á infiltrada a malan.dragem que tante tra-balho tem dado à poli-cia-.; '.:¦, ' ã, ••«*»{ &*

•Mí Hí-Ji- ¦rJ-Xi-.i:} %}%•{&

Importação de livros-i:'.í'A "'i rAax

Dupla personalidade.m

Isso mesmo: a Kombi Volkswagené um caso muito sério de duplapersonalidade.

Mas v. vai ver que não hánecessidade de levá-la ao psiquiatrapor causa disso.

Afinal, quem trabalha precisadivertir-se, e vice-versa.Durante todo o dia, a Kombi é

um dedicado carregador- de coisas:tuas grandes portas laterais facilitam

a entrada e saída da carga, o motorde 52 HP diminui o tempo decada entrega, a suspensão por barrasde torção e o assento individualaumentam o conforto do motorista.

Mas quando o dia termina e otrabalho também, ela fica outra: ondeia uma tonelada de carga, v. colocaos dois bancos, e sobre eles y.coloca toda a família.

(E se v. tem uma família grande,

ótimo, porque a Kcmbi Volkswagenpode levar nove pessoasconfortàyelmente instaladas.)

Aí é só escolher ò programa,dar a partida e pronto.

V. descobre que a Kombitambém é um dedicado carregadorde pessoas.

E um pouquinho de diversão nuncafaz mal a ninguém.

A Kombi Volkswagen que o diga.

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REVENDEDORALT.CrjZADO

AV. RIO smi-iiuTEÓFILO OTONI

à/SÍS* DE VEIO NAC- LTDA"°4 aWSm

O Brasil importou em 1968, segundodados da CACLX, I.8174H quilosde livros, no valor de 21,9 milhões decruzeiros povos. Em relaç&o ao ano ani»terior, houve uma queda apreciável nesse item das importações, no que re*-peita â- qualidades, uma ver que nossascompras ao exterior, em 1967, eleva-ram-«e a 2.088.833 quilos, no valorde 23,6 milhões de cruzeiros novos. |

Nos últimos dez anos a média enu-ai das importações brasileiras foi djè

I , 5 milhões de quilos", sendo qne emsomente um ano excederam 2 milhões.Depois de 1958 e até 1966 nossas a-quisições se mantiveram abaixo daquelamédia, elevando-se acima dela nos anossucessivos, de modo a ticarem próximasdos dois milhões de quilos.

Os Estados Unidos têm se mantidocom certa regularidade como o princi-pai fornecedor de livros do Brasil, se-guido de Portugal, Espanha, Argentina,França, Japão, Reino Unido e Alemã-nha Ocidental. As compras ao mercadonorte-americano em 1968 elevaram-st a715.062 quilos, no valor de 11.3 n i-lhões de cruzeiros novos. Nesse ano asaquisições de livros portugueses e espa-nhóis foram bastante expressivas —respectivamente 389.867 e 281.543quilos. As compras brasileiras de livrosjaponeses, argentinos e franceses ficaramem torno de 70 toneladas, e a de li-vros ing'êses e alemães, piòximas de 50.Recebemos ainda um apreciável volumede livros 'mexicanos e italianos, respec-tivamente 37 e 33 toneladas métricas.(IBGE)

Rodovias temcrédito de 38milhões oovosO Governo Federal abriu erédi-

to especial de 38,8 milhões decruzeiros novos para o Ministériodos Transportes aplicar em váriasobras rodoviárias, visando à suaconclusão no menor prazo de tem-po possível. O erédito eerâ aplica-do em oito rodovias de grandeimportância ecoaômica, reservando-se para a reabzação de estudos,projetos, desapropriação e obrasde melhoramentos, a parcela de8,1 milhões de eruzeiros noves.

Os recursos serão distribuídos,obedecendo a seguinte escala:Fortaleza-Jaguarão (4,6 milhões);São Luiz-Guaoabara (4,6 milhões)Tucuruí-Aceguá (500 mil); For-taleza-Piripiri (1 milhão); Recife-Parnamirlm (3 milhões); Vitória-Corumbá (1.5 milhões); Boqueirão doCesário-Natal (PP0 mil) e Erv/e-nheiro Passos-Cristalina (720 n.il).

Folha de Nanuque sábado 22 de novembro ds 1969 ür: yij

WHH&SIS* mAMOi MWIWHI ¦' J ' ¦ _ ¦¦

Marcos dos feníciosiio Brasil

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Antônio «/. Azevedo ¦V'

áP^íS"

Folheando às vezes, sspág nas amarelas de umveiho almanaque, depa-ramos com escritos inter es-santes que bem merecemser reproduzidos. Sob otítulo «Instantâneos doBrasil», transcrevemos deum deles o seguinte rela-to:

«A Pedra da Gávea, nosarredores do Rio de Janei-ro, é um gigantesco blocode grani to de oitoceotos equarenta metros de altura,ostentando um ímpressio-nante paredão vertical, lisoe visível do mar a grandedistância. .

Em tempos remotos, nãose sabe porque meios, poiso local é inacessível, foigravada misteriosa inseri-ção em caracteres feníciosde três metios de altura,hoje quase apagados. Se-gundo a tradução do arque-ólogo Silva Ramos, quefei o cientista que mais oestudou, diz o seguinte:«Baldezir de Tiro. ua Pe-nícia. o primeiro dos filhosde Jetibal». Baldezir reinou

na Fenícia 'de 887 a 850

«mes de Cristo. A inseri-ção tinha logicamente ointuito ; de imortalizar aglória do im pt rador f enícioe servir de marco às ex-pedições fenícias à Améri-ca do Sul, já antes da eracristã.»

Estamos informados deque em Oliveira dos Breji-nhos, no agreste do sertãobaiano, à margem direitado rio São Francisco, cons-ta haver numa gargantadas serras de pedra aliexistentes, estranhas ins-.crições gravadas nas rochasque poderiam proceoer daantigas civilizações.

Provavelmente não iriamos fenicios aíastar-se dasrotas marítimas e penetrara salva primitiva do hín-te ria o d brasileiro. Se o fi*zessem, pelo rio São Fran"cisco, deparariam com amuralha da cachoeira dePaulo Afonso.

Seriam vestígios da pas-sagem dos bandeirantesem suas andanças à catade esmeraldas?

«De fazendeiro para fazendeiros»

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Dr; J. Alfaya —- VeterinÁrio

Grande baixa de preçosNa Casa São JoãoRádios ABC - 4 FaixasRádio Canarinho — PortátilAparelho Jantar --42 P. Fina PorcelanaAparelho Jantar — Porcelana — RealFaqueiro Hercules ínox. 101 PeçasTalheres lnox. Dúzia »Maquina de Picar CarneLâmpadas P" Iluminação 25 — 40 WattsLampeão Aladlm — Cada —Acordeon HeringAcordeon Hering —• 24 Baixos

iPanela de Pressão — 4 % L.Maquina de Costura

rLatas P/ Mantimento — JogoAparelho de Fino Cristal HeringGarrafa Térmica — 1 litro

Garrafa Térmica — %Bateria Alumínio — c/ 23 PeçasBateria Alumínio — Pesado em (oresCilidro para PastelCopo de Vidro — 1 — DúziaFiltro .São João»Xícara Cbá s/p. Dúzia

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Na mesma proporçãoque o homem avança naescala do desenvolvimen-to econômico, aumenta cor-respondentemente a parti-cipaçâo da carne na suadieta.

Em alguns países da En-ropa e nos Estados Unidos,as carnes absorvem maisde 6% dos recursos desti-nados á : alimentação dopovo, ao passo que no Egi*to, índia e Ceifão, os gas-tos com á aquisição de1 carnes reduzem-se ao me-

\ nos de 20% dos orçamen-* tos destinados à aquisição; de alimentos. Além depôs-

suir proteínas de alto va-Jor biológico, gorduras do-tadas de grande digeslibi-dade, minerais e vit uninas,como caracteris ic as dacarne, destacas a carnede bovinos pela excelên-cia de sua palatibilidade.Como conseqüência de seuaroma e sabor, a carnebovina pode ser consumi-da dia após dia, no decur-so de anos, sèm se tornaralimento monótono, o que -nao sucede oom as demaiscarnes. Então se compre-eode a posição da carne

.- btfviíiaV 'èontmàtêriS^ipfi^-'ma, no comércio interna—cional. É duro o períodode acabamento final (en-gorda), que a carne bovinapode adquirir maior sabor,tornando-se mais tenra, ad-quirindo coloração adequa-da e enriquecimento degorduras.

É sabido que o rutninsn-te jovem, durante o perio-do de aleitamento compor-ta se como um animal mo-nogástrico, uma vez quenesta fase, a atividade gás-trica digestiva, é atribuídaao coagulador ou estômago

verdadeiro. Mostra-se nês-te período, bastante exi-gente no que tange a pre-sença de certos princípiosalimentares essenciais nareação, como a vitaminaB-12, a fim de que possase desenvolver normal-mente. Exigência esta to-davia, temporária já que amesma se reduz à medida,que se estabelece e inten-si tica a atividade digesti-va nos pmventríoulos. Jâo adulto, com os proventrí-culos amplamente desen-volvidos e coro seus micro-organismo em plena ativi-dade fermentativa, está ap-to a desenvolver suas fun-ções digestivas essenciais,tais como: 1) Digerir a oe-lulose e outros constituiu--tes das partes vibrosas dosvegetais* 2) Sintetizar pro-teinas e isto, com capaci-dade de assimilar o azôtode substâncias nitrogena-das não protéicas, o quepermite ser menos depen-dente de um suprimentoadequado de nitrogênio pro*téico em sua ração, do queps animais monogástricos;

3) Sintetizar vitaminas, sobretudo aquelas pertenceu-tes ao complexo B e avitamina K. A principalalimentação dos bovinosé o pasto natural, utilizadopelos animais como forra-gem. Ao lado do valor nutritivo das ferragens quetem sido de grande inte-rêsse científico, investiga-ções têm sido feitas com'relação principalmente aopapel do» alimentos mine-rais. As experiências fei-tas até presentemente, de-monstratu que os alimentosminerais são de real efici-ência na saúde e na pro-dutividade dos ruminantes,

tanto assim que tem sidoconstatado que a deficiên-cia de qualquer alimentoinorgânico essencial aosanimais, é muito mais gra*ve e evidente do que a devitamina, embora estas du»as substâncias nâo possamser separadas fob o pontode vista do equilíbrio ali-mentor. Uma ferragem quepossui em sua composiçãotodos os alimentos mineraisessenciais para os animaisdificilmente constatarse-ános mesmos, deficiênciasde vitaminas ou de protei-nas. Conclui-se que o va-lor nutritivo dá forragemestá estritamente coligadoao seu conteúdo em subs.tância mineral e a êle pre*porcional.

De todas estas considera-ções, deve-se ter em contanão só o valor protéico,energético e vitamínico deuma ração, mas ainda eessencialmente o seu conte*-údo em substância mineral,pois esta incide profunda-mente não só sobre a pro-dutividade dos animais,mas também sobre o seuestado geral;

Nos países consideradosdesenvolvidos, a revoluçãotecnológica fem possibilita-do a gradativa redução deprejuizos ocasionados pelasdeficiências minerais norebanho. No Brasil, é aindarelativamente pequeno o nó.mero de estudos e de,traba-lhes sobre o problema. Noentanto, percebe-se que, gra-d ativamente, se aprofundaentre técnicos e ee generali-za entre criadores n implan"tação de uma consciênciaobjetiva sobre a importânciada suplemeotação de minerais ao galo bovino, paraa saúde e maior produçãodo rebanho. .

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Nanuque MinasPág. 5 Fôlíia de Nanuque sábado 12 de novembro de 1969

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justiça e prefeitura empataramem jogo todo psicodelico

Foi realizado* p&lcodêli-camente a tão anunciadapartida da Justiça contraa Prefeitura, observando-seno final da contenda o em*pate de 2 a |2.

A Justiça atuou com:Dr. Juvêncio (Tarzan)(Bené); Jonga. Rola, Durvai e 'Marcos (Cobrinha);Capitão Rolino e Milton

. (Durval); Aiton, Waldemar

(Leopoldo), Aristides (Neli-cio) e Pavão (Wilson).

Por sua vez a Prefeiturajogou com: Zé Rodrigues;Carlos, Ari, Ataide. Jou-bert e Messias (Ronaldo);Angelim e Geraldo Romano;Erico Paulinho; (Dares), eOsvado Scofield.

Os gols da justiça foramassinalados por Aristides(de pênalte) e Milton, sen*

do que para a Prefeituramarcaram Ronaldo Bar-beitos e Ari.

A peleja teve desenrolartranqüilo no domingo pas-sado pela manhã, no Care-cão tendo como juiz no pri-meiro tempo o Sr. Urânioe no segundo tempo Pan-terá, ambos com boa atu-ação.

União dá show em CarlosChagas e

porvence i3x2

Cruzeiro

O União Esporte Clubede Itanhém provou que es-tá atravessando uma ótimafase, ae derrotar domingoem Carlos Chagas, o Cru*zeiro Bspoite Clube daque-Ia cidade pelo escore de3 a 2.

União deu um verdadei-ro show de bola °> venceucom*. Maurício; Fandu, Ju-raci, Noi e Dim; Tim eDi-

va (Leonir); Bocais (Tinga),Piloto. Domingues e Pele.

A escala do Cruzeiro nãofoi fornecida.

O Juiz da partida foi oSr. MesGflas, na liga de des-portos de Colatina que te-ve uma excelente atuação.

Os tentos da equipe vi-sitante foram assinaladospor Diva 1, Pele 2 e Do-mingues 1.

Os nomes dos autoresdos tentos do Cruzeiro nãoforam fornecidos a este jor-nal, motivo por que nãopuderam ser divulgados.

Após a brilhante atuaçãodo União em Carlos Cha-gas, seu técnico Carlos Al-berto deixou o cargo queocupava, sem dizer a im*prensa para que o fazia.

Edital de Citação[Com prazo de vinte 20 dias]

I O DOUTOR ZULMAN DA SILVA GALDINO, JUIZ DE DIREITO OA COMARCA DEi NANUQUE, ESTADO DE MINAS GERAIS, NA FORMA DA LEI. ETC..! FAZ SABER a todos quanto este virem ou conhecimento dele tiverem, principalmente a E-

DITE MARIA DE JESUS, que por parte de JOSÉ MOREIRA DE SANTANA, me foi dirigi-da a petição do teor seguinte: Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da Comarca de Nanuque. JOSÉMOREIRA. DE SANTANA, brasileiro, solteiro comerciante, residente nesta Cidade, desejandomover uma Ação Executiva de cobrança contra ANTÔNIO CARDOSO DOS SANTOS, brasileiro, casado, comerciante, residente nesta Cidade, vem, pur seu procurador infra • assinado, peran-te V. Exa., expor e requerer o seguinte! I —Que é credor do executado da importância deNcrl3.176,00 (três mil cento e setenta e seis cruzeiros novos), representados por uma nota pro,míssõria, devidamente Iegalisada e já vencida, (doe. N° 2 anexo); 2— Que procurou recebero

!' amigavelmente, o seu crédito, não o conseguindo; 3 — Que pretendo compelir o seu devedor aopagamento e o remédio legal p>ra tal fim è a Ação Executiva. Isto posto, requer a V. Exa., se

I digne citar o executado para vir pagar o seu débito, mais custas do processo, juros de mora*. honorários de advogado em vinte e quatro horas, ou nomear bens à penhora, sob pena de lhe s es rem penhorados tantos bens quantos bastem para solver o débito e as despesas retro mencionada-

sobre cujos bens deverá recair a execução, depois de julgada procedente por V. Exa., a presenteAção. Requer mais. que se recair a penhora em bens imóveis, seja citada, também a mulher doexecutado, e por edital, publicado na Imprensa Oficial deste Estado, na Imprensa Local e afixadono lugar de costume do Fórum desta Comarca. Protesta provxr o alegado por todos os meios deprovas em direitos permitidos. Dà-se á presente o valor de NcrS3.176,00. Nestes termos, pedee espera deferimento. Nanuque. 20 de agô-to de 1969 (as) ONESIO DE SOUZA MARTINSDESPACHO: Intimar a esposa do executado por Edital, com prazo de vinte dias, a ser publi*cado uma vez no «MINAS GERAIS» e duas na Imprensa local. Em 7/11/69. (as) ZULMANDA SILVA GALDINO. E, para que chegue ao conhecimento de todos e para que ninguémpossa alegar ignorância, mandou o MM. Juiz que expedisse o presente Edital que além de serafixado no seguSo do Fórum, será publicado também na imprensa local e no «MINAS GERAIS»Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Nanuque. Estado de Minas Gerais, aos (6) diasdo mês de novembro do ano de mil novecentos e sessenta e nove (1969). Eu, Wilson Nonato

Escrivão o fiz datilografar, subscrevo.

ZULMAM DA SILVA GALDINOJuiz de Direito

Desrespeito aostorcedores

Vemos que em Nanuque o futebol não cresce. Háalguns domingos atrás, no Carecâo. o desenrolar daspartidas só dava brigas, e o futebol muito ruim.

Dia 15 de novembro, acabamos de confirmar a faltade respeito aos torcedores, que com tanta boa vonta-de vão ao Carecfto assistir uma boa partida para sedivertir e voltam decepcionados. Ninguém assistiu fute-boi. isto ê que é certo; só foram lâ dar os dois cruzei-ros.

Será que Nanuque, jâ sendo uma boa cidade aindavai continuar oeste erro?

Meus amigos, vejamos o exemplo de Serra dos Ai-mores, que brilhantemente, ofereceu aos torcedores noencontro de Aimorés x Borroló, uma partida que deixounoS torcedores muito entusiasmo. Como as equipes jo-garam e se portaram em campo.

. Uma partida de Futebol como aquela só deixa nos tor-cedores o entusiasmo de ser Esportista.

Os meus parabéns a Serra dos Aimorés.

Romeu Ruas

ConvocaçãoA Companhia de Água e Esgotos de Nanuque I

CAENA— está convocando a todos os acionis-

taa que ainda nâo integralizaram seu oapi-

tal, referente às quotas adquiridas, para

fazê-lo quanto antes, no escritório da CAENA

Ed. da Prefeitura Municipal, visto já terem

veneido*s todos os prazos de chamada. Escla-

rece, outrossim que as obras para implantação

de água em nossa cidade tiveram início no dia

dez do corrente mês, acargo da Hidrotec —Tra

tamento e instalação Técnica Ltda.

Maneei Moreira de Pinho Freitas

Suparintendente

Casa do Criador

Uma organização a serviço do Pecuaristaí

nua «Súo Jeáe Hei' Rei - 25-S

Fone - 317

Nanuque — H. GeraisFolha de Nanuque sábado 22 de novembro de 1969

*lÉ'¦' " •-"' " '¦ >««l iHiiátm _i ^. .; ^u^w.:-.':

/

Nanuqueestá ficando mesmc

da VARIG e SADIA

O péssioto estado em quese encontra a pista do ae-roporto de Nanuque p&táfazendo com que esta ci la-de continue a ficar caiavez mais st*m os vôos daVARIG e da S^DIA.

•Qualquer chuva é o bas-

tante pura impedir a desci»da dos aviões no aeropor»to. A pista de pouso torna-se cheia de poças d'águaque não encontram escoa*mento.

Temendo acidentes aVARIG e a SADIA já pen-

sam cannelar 6eus vôos pa-ra esta cidade, até que se-ja sanada a deficiência noaeroporto Jorge fçhieber.

A prefeitura já, procurouresolver o problema. masa pista continua ruim e ne*cessitando de urgentes re-paros.

Polícia pede fechar oficinas

mecânicas desonestas

Devido a várias denúnci-as a polícia pode fecharcertas oficinas mecânicasda cidade que cobram umabsurdo para concertar car-ios «e não concertam coi-sa alguma».

RouboNestas oficinas a deso-

nestidade campeia à larga,pois os carros que são le-

> vados para elas, quandonecessitam de reparos, a-lém de ficarem piores do

#que estavam, deles desa-parecem peças misteriosa-mente.

— Oomo isto é roubo enão pode continuar, é pre-ciso que nossas autorida-des, hijam no caso e comurgência — dizem as vítimas ludibriadas pelas ofi.

cinas meeânlcas», acres-centando:

— Depois é um desaforomuito grande a gente ain-da ter que pagar êstes me-cânicos ladrões os conser-tos de carros que êlesnãofizeram. Esperamos mesmoque a polícia investigue ocaso e ponha os malandrosna cadeie.

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t"ág. 7 boitia de Nanuque s&bado 22 de novembro de I969

Veranistas já começam

a chegar em

Alcobaça

ÂLCOBAÇA — (Bahia) —Numerosos veranistas jáestão chegando a e&ta ci-dade com muita animação.

Estes veranistas são decidades do norte de Minas,em grande parte,

Tudo indica que o verão

ê8te ano em Alcobaça terámais gente que no anopassado.

A prnla aqui está muitoboa, e fica t.ôda enfeitadade brotos, principalmenteaos domingos e feriados.

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ARMADO DE GARRUCHA CABO VELHO

QUIS MATAR MULHER POR TRAIÇÃOFoi preso na 'manhã de

ontem José Beoto Filho, òCabo Velho, portando umagarrucha antiga com a qualpretendia eliminar sua ex-amásia Luci Alve s Fonseca,por esta o trair com o o-perãrio Manoel Aristóteles.

Na Delegacia Cabo Ve-lho e Luci se acusaremmutuamente, ceda um que-rendo ter mais razão que ooutro.

TraiçãoJosé Bento confessou pa*

ra o Capitão Tarcísio Ro-lino de Castro que não su-portando mais a traição deLuci. resolveu andar ar-mado para se fazer respei-tado. «já que Luci faziaquestão de passar perto demim toda hora com seu a-mante».

Quando chegou a vez deLuoi falar ela disse ehoran-do para o Delegado queCabo Velho, com quem nãovivia mais, queria matá-la

com o operário Manoel Aris-tóteles.

— José Bento tomou tu-do que bavia me dado eagora não quer pe deixartrabuihar para sustentar os3 filhos que tive com êle—contou Luci muito nervosa.

Constatada a tentativa dehomicídio Cabo Velho foirecolhido ao Xadrez, alémde ficar sem a garruchaque dizia possuir hâ mais'de 30 anos.

Desidratação continuacastigando as

crianças

Morador da rua Pedra Azul morredepois de tomar fsrinicgoâ

'Um homem de 51 anosde idade morreu anteon-tem às llh 30 ra, depoisde ingerir uma grandedose de formicida.

Sem explicar porqueresolveu . suicidar-seBernardo Soares de Ja*

sus tomou o veneno dematar formigas às 6 damanhã.Passando muito mal o

suicida foi levado ur-gente.'para p HospitalRegional do Mucuri, on-dè lhe foram ministra*

dos socorros médicos.

Às llh 30m Bernardofaleceu em sua resídên-cia na Rua Pedra Azul,n°**705, não resistin-dotao efeito do venenoque tcmou.

AvisoO HOSPITAL REGIONAL DO MUCURI avisa aos

Fazendeiros e pequenos Agricultores dos Municípios dej

NANUQUE, CARLOS CHAGAS, BERTÔPOLIS,

MACHACALIS, UMBURATIBA, SERRA DOS AU

MüRÊS e ÁGUAS FORMOSAS que procurem o Sin"

dicato Rural de Nanuque, a Av. Santos Dumont n° 30,

para o encaminhamento de seus Empregados e dependen-

tes pára Assistência Médico/Hospitalar gratuita.

a) Diretoria

A desidratação voltou aatacar a população infao-til da cidade e da região,fazendo dezenas de vítimasno decorrer da semanapassada. «

Numerosas crianças atin*gidas pela moléstia foramatendidas nos hospitais dacidade.

Não se tem notícia atéagora de que haja morridoalguma das vitimas do mal.

Entretanto os médicos a-conselham os pais que

tenham o máximo cuidadocom seus filhos para queeles não fiquem desidrata-dos durante a estaçãoquente do ano.

A moléstia é altamenteperigosa para as crianças,capaz mesmo de matar,caso não seja combatida atempo.

Aos pequenos devem serdado coisas líquidas em a-bumdâncía no calor, de a-côrdo com as prescriçõesmédicas.

Aviso0 HOSPITAL REGIONAL do MUCURI avisa aos fazendeiros e pe-

quenos agricultores dos municípios de: ITANHÉM, MEDEIROS NETO

LAGEDÃO, AlCOBAÇA, MUCURI, IBIRAPOÃ e NOVA VIÇOSA quea partir de 1/12/69 começa a vigorar o Convênio como Fundo

Rural da Bahia para assistência Médico/Hospitalar a seus empre-

gados e dependentes, gratuita.Deverão ser encaminhados a:

1) Dr. Nestor Augusto Ribeiro da Costa, em Medei-

ros Neto

2) HOSPITAL REGIONAL DO MUCURI- Anexo

n*- 2 - Posto da Mata- Ba

3)HOSPITAL REGIONAL DO MUCUI -Nanu-

que - MG

a) Diretoria

Folha de NanúqVe "sãbadó"

22 "de

novembro de 1969"

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