viver conviver · inauguramos uma filial no município de mogi das cruzes, ... É uma experiência...

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condomínios - locações - vendas Ano V - Número 14 Viver Conviver & Da Blitz à Grande Família, da música ao teatro, Evandro Mesquita esbanja versatilidade, energia e bom humor. Evandro Mesquita

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condomínios - locações - vendas

Ano V - Número 14

Viver Conviver&

Da Blitz à Grande Família, da música ao teatro, Evandro Mesquita esbanja versatilidade, energia e bom humor.

Evandro Mesquita

Sem esquadrias verticais Não altera a fachada Materiais de altíssima qualidade e resistência Excelente acabamento Proteção contra chuva, frio, calor, vento e poeira Valorização do imóvel Conforto acústico Facilidade de limpeza Segurança

Sistema de envidraçamento de sacadas EURO GLASS.

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Crescer com responsabilidade, expandindo a atuação da empresa e

mantendo a excelência no atendimento ao público que já é cliente. Essa

frase, que reflete alguns dos princípios básicos da Graiche, mostra-se

tão verdadeira como os fatos que temos a relatar aos amigos leitores.

Ao longo do segundo semestre de 2011 vivemos uma onda de novida-

des e mudanças positivas que trouxeram uma realidade ainda mais

desafiadora: com orgulho, apresentamos o número atualizado de 30

mil condôminos atendidos pela Graiche. Damos as boas vindas a esses

homens, mulheres e crianças que poderão desfrutar de todos os bene-

fícios deste momento vertical de crescimento.

Inauguramos uma filial no município de Mogi das Cruzes, o que nos

coloca em uma posição privilegiada de atuação no interior e litoral pau-

lista. A nova sede representa também a incorporação de novos colabo-

radores, que vêm somar experiência a uma equipe já de ponta.

Paralelamente ao aumento físico do nosso espaço, ampliamos a

Divisão Imobiliária responsável pela venda e locação de imóveis. Mais

um número: essa área comercial trabalha com cerca de dois mil imó-

veis alugados sob sua administração. Dar maior consistência à Divisão

Imobiliária e incrementar sua forma de atuar são ações que procuram

preservar os fundamentos do setor, que são proteger o patrimônio e

aumentar os rendimentos do proprietário e do investidor.

Ao mesmo tempo, foi criado um Departamento de Engenharia

Técnica e Suprimentos, que centraliza as vistorias nos condomínios e

coordena a confecção dos manuais operacionais, solicitação e análise

de reparos, aquisição e manutenção, previsão orçamentária e demais

atividades que envolvem o trabalho de arquitetos e engenheiros espe-

cializados em edificações. O Departamento de RH também passou por

uma revitalização para refinar os critérios de seleção e treinamento

dos funcionários, garantindo que os serviços prestados, cada vez mais,

aproximem-se do ideal. A Central Cadastral, outro departamento re-

cém reformulado, supervisiona todas as atualizações de cadastro, con-

tato e documentações legais importantes aos condôminos, gerando a

esse setor administrativo muito mais velocidade e foco de atuação.

De fato, em seus 37 anos de história, nossa empresa demonstra a

cada dia que a sua Política de Qualidade não é uma mera formalida-

de. É, por outro lado, uma premissa incutida em cada funcionário, em

cada inovação, em cada melhoria planejada. Sob essa bandeira é que

recebemos os novos condôminos de braços abertos e saudamos os já

conhecidos, que hoje moram e vivem num total de 450 condomínios ad-

ministrados pela Graiche.

Onde queremos chegar com tudo isso? Longe, cada vez mais longe.

Desejamos a todos uma ótima leitura!

Uma publicação da

Graiche Construtora e Imobiliária Ltda.

Presidente: José Roberto Graiche

Conselho Editorial:

José Roberto Graiche Júnior

Luciana Martins Graiche

José Rodrigo Martins Graiche

Editores:

Adriano De Luca (Mtb 49.539)

Juliano Guarany De Luca

Projeto Gráfico/Diagramação:

Julliane Bellato

Reportagem: Verônica Petrelli e Ana Krepp

Comentários e sugestões:

[email protected]

Tiragem: 30 mil exemplares

Capa: Divulgação - RafaZart

GRUPO GRAICHERua Treze de Maio, 19541o, 2o, 3o e 4o andares01327-002 São Paulo SPTel.: 55 11 [email protected]

Esta publicação é produzida por:

[email protected]

Os artigos e matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião da revista.

José Roberto GraichePresidente

Nesta Edição

As mil faces de Evandro Mesquita / 04Problemas de coluna / 08Decore seu hall de entrada / 10Cultura popular: simpatias / 12Sobrou comida? Reinvente! / 14Parques de diversão ao redor do mundo / 17Nova filial Graiche em Mogi / 20

Cada vez mais

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12

1 Sallorenzo e Dantas Fotografias | 2 D

ivulgação | 3 MCA

Estúdio

Evandro Mesquita

4 ENTREVISTA

Fotos: Divulgação - Arquivo Pessoal

Evandro Mesquita

Evandro Mesquita é um profissional multifacetado desde a época em que escolheu o seu curso na faculdade. Começou a carreira de Educação Física na Universidade Gama Filho, mas não demorou muito a se interessar pelo teatro, pelo humor. Essa aptidão para as artes fez com que Evandro integrasse, em 1977, o grupo teatral “Asdrúbal Trouxe o Trombone”, ao lado de Regina Casé e Luís Fernando Guimarães. Depois, Evandro tornou-se líder da histórica banda Blitz, a primeira a trazer ao Brasil um rock bem humorado, baseado na atuação. Apesar de ter sido vítima de censura, a Blitz caiu no gosto do público logo no começo da década de 80. Após o estopim inicial da banda, Evandro voltou a se dedicar à atuação: participou de novelas, seriados e filmes, interpretando personagens que marcaram sua carreira, como o atual Paulão da Regulagem, de “A Grande Família”. Além de todos esses trabalhos, já escreveu um livro (“Xis-Tudo”, com contos, poemas e histórias em quadrinhos) e já dirigiu peças de teatro, como a recente “Hedwig e o Centímetro Enfurecido”, que estava em cartaz na cidade de São Paulo. O segredo do artista para ter tanto fôlego? Pode ser sua relação revigorante com a natureza, por meio do surfe, ou seu jeito bem humorado de encarar os problemas. Mas uma coisa é certa: Evandro Mesquita é um dos maiores ícones da música e da televisão brasileira.

Você atua, escreve, dirige, toca, canta, joga futebol, surfa. A que se deve toda essa versatilidade?

É assim que entendo a arte, e o esporte me ajuda a viver com mais energia e alegria.

Sua relação com a natureza sempre foi forte. Talvez daí venha sua vitalidade para fazer tantas atividades aos 56 anos?

Acho que sim. Gosto do oito e do oitenta. Do mato, com sua magia e beleza, e da cidade grande, com sua poluição de informações!

Quando você percebeu que tinha o dom para a música?Meu pai tocava violão clássico e eu forçava a barra para cha-

mar a atenção de algumas meninas do bairro tocando Roberto Carlos, Beatles etc. Duas músicas que escutei na rádio me fize-ram querer brincar disso também: “O Rei do Gatilho”, cantada por Moreira da Silva, e “Calhambeque”, do Roberto Carlos.

A Blitz veio em um momento de certa estagnação musical no Brasil. Fale um pouco sobre o papel da banda, que foi uma das precursoras do rock no país.

Numa época de censura, ditadura e crise aparecemos com oxigênio no mercado, vendendo mais de um milhão de discos com uma música só: “Você não soube me amar”! Blitz foi a pri-meira banda a fazer shows em grandes estádios e ginásios. Viajávamos com dois caminhões porque, tirando o Rio de Ja-neiro e São Paulo, era dificílimo conseguir bons equipamentos de som. E as nossas músicas provocaram uma corrida do ouro nas gravadoras, que escancararam as portas para todos, a fim de descobrir outros grupos como o Blitz. Isso fez com que mui-

tas bandas saíssem da garagem e gravassem discos. Mudamos também o panorama das rádios, que só tocavam lixo estrangei-ro e passaram a tocar mais música nacional.

As letras da banda Blitz eram diferentes, trazendo um tom despojado e divertido. Qual era o toque especial do grupo que os levou ao sucesso?

Falamos de coisas sérias, mas sempre com humor e irreve-rência. Sem sermos didáticos, trazemos o lado teatral da músi-ca, situando personagens e cenários perto de todos, com uma poesia coloquial advinda de muitas leituras.

Como foi lidar com o sucesso rápido, as drogas e a tietagem?Maravilhoso e avassalador... Quem não tinha cabeça boa pira-

va com todas essas opções.

No álbum “As aventuras da Blitz”, de 1982, duas músicas fo-ram censuradas devido à Ditadura Militar. Como esse período negro da história brasileira influenciou seu trabalho como mú-sico e ator?

Cresci na ditadura e sempre fiz teatro alternativo. Eu brigava com a política estabelecida e nós sempre tivemos nosso discurso e nossa maneira de viver, com cabelos longos (numa forma de identificar as tribos) e já pintados de guerra (com tatuagens de guerreiros na pele). Tentávamos viver de arte, trilhando o nosso caminho sem ficar esperando nada de ninguém. Pegaram duas músicas e nós devolvemos a agressão sofrida riscando as faixas do LP, e ficamos felizes por terem deixado passar outras músi-cas com “entrelinhas” mais suculentas.

Como você compara a formação da banda antes e depois das “rupturas”? O que mudou com relação ao estilo musical e às ide-ologias (além, é claro, dos integrantes)?

É muito difícil para qualquer um continuar com a primeira na-morada. No início as ideias se somam... Depois, com a grana e to-dos querendo ser caciques, brigas e ciúmes sempre pintam. Essa equipe atual já está junta há oito anos, mais tempo que a primeira, e é a melhor formação da banda em relacionamento, execução e criatividade. Estamos muito felizes. Eu, Billy, Juba e Cláudia, que tocava com a gente ainda quando o Lobão era nosso baterista, também estão com a banda; mais o Rogério Meanda, parceiro de Cazuza, e nossas meninas Andréa Coutinho e Mariana Salvater-ra, que são a cereja do nosso bolo!

O que você sentiu ao subir no palco do Rock in Rio, em 1985?É uma experiência inesquecível ver uma multidão de uns três

maracanãs lotados cantando nossas músicas. Foi histórico!

Qual seu posicionamento com relação aos direitos autorais das músicas, a possibilidade de baixar ou não um álbum pela internet?

Eu baixo também... Mas de alguma forma acho que os direitos autorais deviam ser preservados e pagos.

Com relação a outras bandas e músicos (de qualquer época ou estilo), qual seria o seu TOP FIVE?

Beatles, Stones, Hendrix, Dylan e Marley. Daqui do Brasil se-riam: Mutantes, Novos Baianos, Caetano, Gil e Roberto Carlos. E da outra geração, Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga, João Gilberto, Moreira da Silva e Dorival.

Falando sobre atuação agora: as gerações mais novas não chegaram a assistir ao seriado Armação Ilimitada. Como foi par-ticipar desse sucesso?

Foi demais... Era inspirado na Blitz, com uma linguagem mo-derna e com humor.

Você chegou a cursar Educação Física, mas abandonou a faculdade para participar do grupo teatral “Asdrúbal Trouxe o Trombone”. Por que decidiu migrar de área?

Eu acreditava num teatro atlético e não tão comportado, e não me via mais como professor de Educação Física. Apliquei muitos conceitos corporais da minha bagagem de trabalho físico no teatro e havia encontrado “minha turma”. Estávamos descobrindo o mun-do juntos... Foi uma faculdade de vida e arte 24 horas por dia!

Qual foi o papel mais desafiador que você já interpretou? Todos são desafiadores e sempre os últimos vão te marcando

6 ENTREVISTA

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mais... Alguns personagens que fizeram história foram o de irmão gêmeo gay do Paulão da Regulagem, de “A Grande Família”, e o pistoleiro que se travestia para se esconder, em “Bang-Bang”.

Sobre “A Grande Família”: de onde surge a inspiração para interpretar o Paulão da Regulagem? Conhece alguém assim na vida real?

Conheço o Pepeu, que primeiro me inspirou, um cara simples, mas com uma sabedoria popular engraçada e sábia. Também me inspirei inconscientemente no Plínio Marcos fazendo o me-cânico em Beto Rockfeller, contracenando com o Luiz Gustavo. E eu ainda criança achava que ele era mecânico de verdade, pela atuação genial e natural dele. Meu Paulão eu dedico ao Plí-nio, que sempre foi meio outsider... Como eu!

Para pessoas comuns como nós, contracenar com Marco Na-nini parece ser um privilégio. É mesmo?

É um privilégio sim! Aliás, todo time de “A Grande Família” é sensacional; e eles devem se sentir privilegiados de contracenar comigo também! Não é para qualquer um!

Será que um dia “Os Normais” volta? O público ficaria feliz...“Nada do que foi será...”

Você tem uma veia humorística muito peculiar. Esse é um ta-lento inato ou pode surgir ao longo do tempo?

É um dom que deve ser muito bem trabalhado para você não virar só um piadista! Humor é o mais difícil de se fazer!

Você tem fama de ser boa gente, boa praça... Nunca passou por uma desavença, uma briga com alguém (famoso ou anônimo)?

Vou ter com você... se ficar insistindo em perguntas assim (ri-sos). Essas eu procuro esquecer, mas sempre pinta umas baba-quices assim, né? Mas não tenho por que contar aqui.

Sobre o cenário político brasileiro, você já se mostrou indigna-do em outras entrevistas. Dando uma apimentada e misturando outro tema, o que acha da liberação da maconha e da posição de políticos como FHC sobre a questão?

Corajosa e necessária. A informação é fundamental! Droga pesada são os políticos corruptos e os desvios de dinheiro pú-blico... Isso é a droga que esses caras com postura de “acima de qualquer suspeita” enfiam na nossa goela bem embaixo dos nossos olhos!

Como um apaixonado por futebol (torcedor do Fluminense), o que acha que podemos esperar da atual seleção e da Copa de 2014?

Emoção, sofrimento... E vamos torcer e ver se teremos um “happy end”!

O que você mais gosta de fazer no Rio de Janeiro, sua terra natal?

Ficar em casa com minhas filhas e mulher e ir à praia.

Gostaria que as suas duas filhas seguissem o mesmo caminho artístico que você?

Quero que elas sejam felizes!

Saindo um pouco do comum: defina Evandro Mesquita em uma manobra de surf.

Clássico, arrojado, sempre à procura da formação perfeita para seguir surfando nessa onda da estrada sem fim!

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8 CuIdE-SE

A ciência mostra que pelo menos 80% das pessoas ao redor do mundo já sofreu ou ainda vai sofrer com a famosa

e inconveniente dor nas costas. Atualmente, dentre os inúmeros problemas que fazem com que pacientes se

dirijam a consultórios médicos, 13% se refere a dores lombares. E muitas são as causas para tamanha falta de zelo com a coluna. “Os hábitos de vida atuais são menos

saudáveis que os de antes, e as pessoas estão cada vez mais sedentárias”, diz o médico ortopedista Raphael Marcon,

pesquisador do Hospital das Clínicas.

Coluna, a parte do corpo que mais reclama

Alexandre. “As dores mais comuns são as benignas, as musculares. Na grande maioria dos casos, o tratamento para a coluna é conser-vador, com fisioterapia, analgesia, repouso e atividade física para fortalecer a musculatura. Os casos que precisam de cirurgia são uma exceção”. Raphael ressalta a fisioterapia como principal estra-tégia: “Ela serve tanto para a fase aguda quanto para a fase crônica da dor. É um tratamento de eficácia comprovada. Outras técnicas de medicina física incluem acupuntura e RPG (Reeducação Postu-ral Global), também muito eficientes para sanar o problema”.

Mesmo que técnicas adequadas de tratamento sejam cruciais, precaver o desgaste prematuro da coluna com cuidados diários é ainda mais importante. Afinal, prevenção é sempre melhor do que correção. “Para evitar a dor nas costas, a pessoa tem que se man-

Apesar dos agravantes advindos de uma alimentação desregu-lada e da falta de exercícios físicos, Alexandre Fogaça Cristante, ortopedista membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Colu-

na, afirma que a dor nas costas possui causas multifatoriais. “Vão desde predisposição genética a sedentarismo, má postura,

esforço repetitivo... É uma somatória de fatores. Al-gumas profissões apresentam maior propensão

para dor nas costas: indivíduos que ficam em linhas de produção, motoristas de

ônibus com solavancos contínuos na coluna; qualquer profissão que

tenha trauma ou esforço repeti-tivo”.

As dores lombares muitas vezes servem de aviso para complicações ainda mais alar-

mantes. “Existem alguns sinais chamados ‘sinais de alerta’, ou ‘red

flags’, que normalmente nos fazem pen-sar que a dor nas costas pode ter alguma cau-

sa mais grave, como tumores, infecções, fraturas ou algum tipo de compressão nervosa”, explica Raphael Mar-

con, ortopedista do Hospital das Clínicas. Alexandre também elen-ca outros tipos de problema: “Eu, como médico, fico preocupado quando a dor vem depois de um trauma, quando acontece em uma criança ou em um idoso, quando ocorre em um diabético (porque, no caso dele, mascara-se um pouco o sistema neurológico). Esses são sinais de que é necessária uma investigação maior”.

Contudo, mesmo sendo estritamente necessário o controle rígi-do dependendo do histórico de cada paciente, apenas 5% dos casos de dores na coluna é passível de intervenção cirúrgica, segundo

“No trabalho, o computador tem que estar disposto na altura dos olhos; o

teclado de digitação, por sua vez, tem que ficar posicionado na altura das mãos”

“Para evitar a dor nas costas, a pessoa tem que se manter no peso ideal e fazer

atividades físicas sem impacto (como hidroginástica, musculação, natação, pilates)”

ter no peso ideal e fazer atividades físicas regularmente, três vezes por semana, sem impacto (como hidroginástica, natação, muscu-lação, pilates)”, diz Alexandre. Com dicas também específicas, Ra-phael afirma: “A coluna não suporta bem a flexão do tronco com carga, ainda mais quando ocorre a rotação do corpo. Um exemplo seria pôr e tirar malas de dentro do carro ou na esteira do aero-porto. Quando se carrega pesos, o ideal é sempre manter a coluna ereta, com o abdômen contraído e a carga sobre os joelhos. Com relação a mochilas, elas devem ser usadas bem apoiadas em toda a extensão das costas, se possível com reforço lombar, sendo o peso máximo de 10% da massa muscular de quem a carrega”.

Ambos os ortopedistas são enfáticos quanto à questão do con-dicionamento físico. Apesar de serem primordiais para um bom funcionamento das vértebras, os exercícios devem ser devida-mente supervisionados e acompanhados por um profissional que possa corrigir as posturas erradas, sempre com a utilização de equipamentos adequados, como tênis de absorção de impacto.

A postura correta no ambiente laboral e na hora de dormir é parte fundamental da prevenção. “No trabalho, o computador tem que estar disposto na altura dos olhos; o teclado de digita-ção, por sua vez, tem que ficar posicionado na altura das mãos”, reitera Alexandre. Raphael comenta sobre os cuidados durante o sono: “Devemos deitar preferencialmente de lado, em um colchão que absorva o peso do corpo, de modo que a coluna fique bem ali-nhada. Além disso, é necessário utilizar um travesseiro que com-pense a altura do ombro, de modo que a cabeça também fique alinhada com o resto da coluna”.

Seu hall merece atencao

O arquiteto Gustavo Calazans, que trabalha na área há 12 anos, afirma que é contra o descarte do hall de entrada: “Quando esse ambiente é excluído, ficamos sem nenhum filtro com o mundo exterior. Ao abrirmos a porta de casa, tudo se descortina ao visi-tante de uma só vez. Tem um efeito impactante, mas para algu-

mas pessoas isso é muito invasivo”. Apesar disso, o hall também não pode ter muitos objetos comprometedores, que denunciem os hábitos dos moradores a visitantes desconhecidos. “Não se deve contar nada muito íntimo, que demonstre um escancaro da privacidade. O hall é muitas vezes frequentado por pessoas que

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Em muitos apartamentos e casas, os halls de entrada são bem singelos e pequenos, fruto de uma arquitetura moderna que está deixando os ambientes cada vez mais enxutos. Tal acontecimento pode fazer com que as pessoas releguem o hall a segundo plano, ou até mesmo extinguam esse cômodo para ampliar a sala de estar. Porém, nunca é demais lembrar que o hall é um ambiente fundamental em uma residência. Ele é a porta de entrada da casa, é o espaço intermediário entre o lar e o mundo exterior. Portanto, é importante que seja um local muito bem decorado, refletindo a personalidade de seus proprietários.

As opções podem ir de cores fortes nas paredes a pisos com pastilhas. O ideal é pensar no hall como parte integrante da casa em si.

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não serão convidadas a entrar e, portanto, também não deve ter peças que nos deixem muito vulneráveis”.

Segundo a arquiteta Adriana Consulin, que atua há 15 anos no ramo, uma boa opção para os halls pequenos é colocar espelhos nas paredes (como na foto abaixo), dando a impressão de que o ambiente foi ampliado. “Quanto aos móveis, um aparador bem decorado é muito bem-vindo. Pode estar enfeitado com vasos, velas, castiçais, donzelas e também abajures”, diz. O aparador, por se ajustar melhor em pequenas áreas da parede, é interes-sante em ambientes menores. Gustavo Calazans afirma que é conveniente ter algum móvel no qual o morador e a visita pos-sam armazenar suas miudezas: “Gosto muito de pensar num banco ou num mancebo, peças que permitem apoiar as chaves, a correspondência, casacos e bolsas que ficam já na área de acesso. Qualquer peça serve para essa função, até uma cadeira. Isso fica bem simpático até para os visitantes”.

Por se tratar de uma área de passagem e não de uma sala de estar, Gustavo comenta que o hall de entrada pode até trazer elementos menos convencionais: “No geral, há a possibilidade de usar cores mais audaciosas, porque não ficaremos neste espaço por muito tempo a ponto de nos cansarmos da cor. O papel de parede no hall segue a mesma lógica. A escolha de cores fortes ou estampas movimentadas são boas ideias para a distinção do ambiente, mas sem entrar em desacordo com o projeto como um todo”.

Falando sobre revestimentos nas paredes, Adriana Consu-lin dá dicas muito pertinentes. “Eu sempre sugiro os papéis de parede de palhas naturais. Outra opção mais econômica são as texturas feitas por meio de tintas. Algumas marcas oferecem estratégias bem diferentes, como a textura jeans. Outra alter-nativa é forrar as paredes com couro, camurça despontada ou seda aplicada, além de revestimentos com pastilhas, mármore, pedras filetadas, madeira envelhecida... As escolhas são infinitas, tudo depende do estilo e do bolso do proprietário”.

A iluminação também é um ponto alto. “Ela é fundamental tanto para criar sensações como para evidenciar alguns obje-tos. Um sensor de presença permite que esses efeitos sejam apreciados por todos”, assegura Adriana. O arquiteto Gustavo também dá boas sugestões: “Por se tratar de um ambiente de passagem, a iluminação pode ser mais dramática e cênica, re-querendo menos quantidade de luz. É possível pensar em opções direcionais embutidas, caso haja forro de gesso, para destacar algumas peças (um aparador ou um quadro, por exemplo). Se o hall tiver algum móvel para o armazenamento de objetos coti-dianos, é importante garantir que naquela porção haja lumino-sidade suficiente. Luminárias decorativas e arandelas também são uma boa escolha”.

Sobre o material a ser utilizado no chão do hall de entrada, Adriana indica: “Tapetes aquecem o ambiente. Uma passadeira fica bem bonita no corredor, mas normalmente são aplicados pisos mais diferenciados, mosaicos, mármores especiais ou tra-vertinos. Nesse caso, é melhor não cobrir com tapete e deixar a beleza do material aparecer”. Gustavo, por sua vez, prefere pisos uniformes que avancem por todo o apartamento sem grandes variações. “Porém, muitas vezes há um revestimento diferente no hall e dificilmente conseguimos recompor o piso de maneira que fique idêntico ao restante do apartamento. Quando isso acontece, devemos pensar em alternativas inusitadas, mas que acompanham o projeto - eventualmente repetir um piso que irá no lavabo, no terraço, ou ainda na cozinha”.

O importante é pensar no hall de entrada como parte inte-grante da casa em si, onde as escolhas decorativas insinuem os gostos dos moradores, contribuindo para a harmonia do am-biente e construindo um cartão de visitas da moradia.

“No geral, há a possibilidade de usar cores mais audaciosas, porque não ficaremos neste espaço por muito

tempo a ponto de nos cansarmos da cor. O papel de parede no hall segue a

mesma lógica. A escolha de cores fortes ou estampas movimentadas são boas ideias para a distinção do ambiente,

mas sem entrar em desacordo com o projeto como um todo”

Simpatias para 2012Muitos não acreditam, mas elas estão aí, mais fortes do que nunca, no

imaginário dos brasileiros. Cada ano possui uma força regente específica, e por isso os rituais precisam ser readequados a cada réveillon.

Considerando os dias úteis, dezem-bro é o mês do ano em que menos se trabalha. Mas está longe de ser o mais tranquilo. As pessoas entram ao mesmo tempo em um ritmo acelerado de com-pras e uma sensação de despedida do ano velho. E, só então, se desesperam ao notar que pouco do que foi prometido em janeiro de fato foi realizado.

As simpatias para o réveillon costu-mam ser bastante lembradas pela eficá-cia que, segundo o conhecimento popu-lar, existe e é comprovada por quem as faz. A consciência manda pular as sete ondinhas e guardar as sementes de uva na carteira. Mas há quem vá além.

Antes de tudo, é preciso saber que, como reforça a astróloga Jacqueline Cordeiro, as simpatias são rituais simbó-licos que representam a vontade da pes-soa que a pratica para a natureza que a efetivará. A dica, então, é saber usar os simbolismos dos objetos e acessórios que estão à nossa disposição.

Deixar as janelas e portas abertas da casa, por exemplo, atrai caminhos livres. Decoração de flores chama paz e tranquilidade. Prestar atenção à lim-peza da casa sempre dos fundos para a porta e conferir se as roupas não estão do avesso no armário são maneiras de

pedir a atenção do universo à prosperi-dade desejada.

Cada ano é regido por uma força e, segundo conta o astrólogo Mr. Tlaloc, as simpatias de ano novo devem aproveitar a vibração da força regente do ano que en-trará. Para 2012, os regentes serão Oxalá, da mitologia Io-rubá, e o Dragão, da mitolo-gia chinesa.

Por representarem duas forças opostas, o ano de 2012 propiciará diferen-tes intenções. Para os que querem harmonia, paz, cura e justiça, as energias de Oxalá serão ideais.

Já para quem busca força, coragem, dinheiro e progredir financeiramente, as energias do Dragão são mais indicadas.

Pedimos à Jacqueline Cordei-ro, criadora do site Esoteríssi-ma, e ao Mr. Tlaloc, colaborador do site Sobrenatural, simpatias especialmente elaboradas para a virada do ano de 2011 para 2012. Não custa nada cruzar os dedos e fazer figa. Aproveite as dicas e boa sorte.

12 CulTuRA PoPulAR

Simpatias para 2012

- 200g de canjica branca

- Vasilha (virgem) branca ou de plástico transparente

- Água mineral

- Algodão branco

Cozinhe 200g de canjica em água mineral. Deixe mal

cozida, e depois escorra a água e espere esfriar. Coloque

a canjica numa vasilha branca ou de plástico transparente.

Em seguida, escreva a lápis em uma folha branca de papel

o nome dele sobre o dela. Dobre e coloque sobre a canji-

ca. Embeba todo o papel com mel. Depois cubra tudo com

algodão branco. Sempre mentalizando e pedindo a Oxalá

o fim das brigas e muita harmonia para o casal. Para finali-

zar, deposite a simpatia na praia ou então em um jardim.

- 7 folhas de louro

- 7 folhas de manjericão

- 7 ramos de arruda

- Prato (virgem) de louça branco

- 7 moedas pequenas (novas ou velhas)

- 1 vela de sete dias (dourada ou amarela)

- 2 metros de cetim (dourado ou amarelo)

Coloque todas as folhas em um prato branco de louça e

acenda a vela. Repita seu nome completo na quantidade de

vezes da sua idade. Se você tem 25 anos, por exemplo, repi-

ta 25 vezes. Faça uma bolsinha de cetim e coloque as folhas.

Guarde as moedas em uma gaveta de roupas suas. Este ta-

lismã deve tomar sol a cada dois meses e, nessas ocasiões,

acenda novamente uma vela dourada para ativar a força.

Potencializar o otimismo e a confiança (Jacqueline Cordeiro)

Desabrochar a paixão (Jacqueline Cordeiro)

Atrair prosperidade (Jacqueline Cordeiro)

Harmonia no relacionamento (Mr. Tlaloc)

-1 vela palito vermelha

-3 pedaços de fita de cetim da cor aproximada do cabelo

do amado

-1 vidro de essência de sua preferência

-1 pedaço de papel em branco, sem pauta

Deverá ser feito no dia 31 de dezembro, às 18h, e fun-

ciona se a outra pessoa também estiver enamorada por

você. Unte a vela com a essência e amarre as três fitas.

Pegue a vela e visualize a pessoa. Acenda-a e faça esta

oração: “O amor é doce e o desejo infinito. Como acaricio

esta vela, assim quero acariciar você e que você acaricie

a mim. Espírito do desejo venha em minha ajuda agora.

Que assim seja, amém”. Escreva o nome do amado três

vezes no papel e queime com a chama da vela. Se o pa-

pel queimar por inteiro, a graça foi concedida. Caso só

queime uma parte, você deverá realizar a simpatia uma

semana depois. Enquanto o papel queima, mentalize o

nome do amado três vezes. Após a vela queimar, coloque

os restos em um jardim ou em um vaso de plantas.

-1 vela palito vermelha

-4 velas palito verde

-1 vela palito azul

-Tigela de louça (virgem)

-Pétalas de Girassol

-Essência de lavanda

- Incenso de âmbar (ou morango)

Prepare um altar com as velas palito verde e a azul.

Queime em uma tigela de louça um punhado de pétalas

de girassol, incenso de âmbar ou morango e jogue nas

pétalas essência de lavanda. Depois recite esta oração:

“Pelas vibrações das quatro velas de cor verde, que con-

tém a energia da terra e que se queimam com a cor azul,

que representa o céu e eleva esta oração, eu invoco o po-

der de Júpiter. Que eu consiga o que eu mereço. Afaste

de mim os problemas e aumente a entrada de dinheiro.

Melhore minha posição no trabalho, que eu consiga au-

mento salarial e uma melhora em minha carreira. Esta-

bilize e faça próspera a minha situação financeira”. Olhe

para a chama das velas e imagine que tudo que está pe-

dindo a Júpiter será concedido.

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Sobrou comida?O Brasil está entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo. Cerca de 1/3 do

que é comprado em supermercados e armazéns vai para o lixo. Esse fato, além de gerar gastos desnecessários de dinheiro, acaba sendo uma afronta para os milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha da pobreza e não têm dinheiro para uma refeição. Sendo assim, é relevante lembrar que muitos desses alimentos podem ser reaproveitados em vários pratos, otimizando o tempo de preparo e evitando desperdícios.

Marcelo Pinheiro, vice-presidente da Associação Brasileira da Alta Gastro-nomia (Abaga) e chef do Hotel Intercontinental em São Paulo, utilizou essa tática para a confecção de seu principal prato no evento Restaurant Week, que aconteceu em se-tembro. O parmentier, escondidinho de origem francesa à base de purê de batata (vide foto), leva como ingrediente prin-cipal carne cozida desfiada reaproveitada de outras refeições. Segundo o chef, muitos restaurantes já se preocupam com a questão do desperdício, aproveitando ao máximo a sobra de alimentos em suas receitas. A própria Abaga já realizou dois workshops sobre o tema.

“Na verdade, o ideal é que as preparações sejam elaboradas de acordo com a utilização. Mas caso sobrem alimentos, a refrigera-ção é a melhor aliada, pois garante todas as propriedades da comi-da e oferece segurança do ponto de vista microbiológico. Também deve ser evitado o hábito de deixar alimentos prontos em cima do fogão ou expostos sobre a mesa. Para os vegetais já higienizados,

podemos usar um recipien-te plástico com tampa e co-locar um papel toalha úmi-do direto sobre o alimento. Isso preservará a umidade dos vegetais e evitará que ressequem ou queimem”, sugere Marcelo.

O chef dá dicas úteis de receitas. O molho à bolo-nhesa, as panquecas e as lasanhas, por exemplo, podem ser preparadas com a carne moída que sobrou do almoço. Outra

opção interessante é a terrine, bolo salgado feito com vários ti-pos de carnes misturadas. Ainda pensando em reaproveitamen-to, um risoto de bacalhau advindo das sobras de uma bacalhoada é uma alternativa simples e chique para o jantar. Já para uma refeição mais leve e informal, crepes de queijo, com a utilização de pequenos pedaços dos mais variados sabores, são ideais.

No entanto, a opção mais sofisticada e original apresentada por Marcelo Pinheiro são as quiches de vegetais. “É possível preparar esse prato com talos de vegetais que restaram da sala-da. São usados caules de brócolis, couve-flor, alho poró etc. Tudo pode ser reaproveitado”.

A reportagem da “Viver & Conviver” separou a receita de um Mexido Mineiro feito quase inteiramente com sobras de alimentos, uma indicação do site “Tudo Gostoso”. Confira:

Divulgação

Ingredientes: duas xícaras de chá de arroz cozido; 250 g de carne seca cozida e bem desfiada; 250 g de feijão

cozido inteiro e sem caldo; 150 g de couve bem picadinha; uma colher de sopa de manteiga; dois dentes de alho

amassados; quatro ovos.

Modo de Preparo: Em uma frigideira grande, coloque a manteiga, o alho e mexa até dourar. Em seguida,

coloque os ovos e mexa-os até fritarem; junte a carne seca desfiada e continue a mexer. Acrescente o arroz, o

feijão e a couve bem picadinha, mexendo tudo muito bem. Retire e coloque em uma travessa. Sirva a seguir.

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Pode ser repleto de sensações radicais ou com atrações mais brandas para as crianças. Vão desde as montanhas russas mais mirabolantes aos simuladores virtuais mais realistas. E o que é melhor: estão em todas as partes do planeta, desafiando os mais corajosos e trazendo sensações de imersão espantosamente verossímeis. Para esta Viver & Conviver, nossa equipe de reportagem elegeu cinco países com parques de diversão que valem uma visita.

EUA - WALT DISNEy WORLD E UNIVERSAL ORLANDO RESORT

As atrações do complexo Disney e Universal não poderiam ficar de fora da lista. Localizados em Orlando, na Flórida, os quatro parques do pai do Mickey Mouse (Epcot Center, Magic King-dom, Hollywood Studios e Animal Kingdom) trazem elementos fantasiosos das histórias e contos de fada que acompanharam as crianças por vários anos, com atrações bem familiares. Já o complexo da Universal, situado também em Orlando, é compos-to por dois parques temáticos: Islands of Adventure e Universal Studios, ambos com brinquedos mais desafiantes e tecnológicos, como a montanha russa do Incrível Hulk, o simulador virtual do Homem Aranha e o 4D do Shrek. Destaque para “O Mundo Má-gico de Harry Potter”, ala do Islands of Adventure aberta em 2010 em homenagem ao bruxo da literatura inglesa.

ALEMANHA - HEIDE PARK RESORT

Na Alemanha, mais especificamente na cidade de Soltau, ao sul do país, está o Heide Park Resort, existente desde 1978. Ele ocupa uma área de 850 mil m² e possui mais de 50 atrações. É todo temático, com shows que contam histórias de piratas e de indíge-nas da cultura maia. Nesse parque de diversões há uma das mais famosas montanhas russas do planeta, a “Colossos”. Feita inteiramente de madeira, é a segunda mais íngre-me do mundo e atinge uma velocidade de 120 km/h, com 60 metros de altura. O Heide Park também conta com três atrações aquáticas e um elevador de queda livre chamado “Scream”, com 103 metros de comprimento e velocidade máxima de 100 km/h. Para os turistas que desejam aproveitar por mais tempo as atrações, é possível se hospedar em uma das 81 casas de madeira do Holiday Camp, dentro do parque, com preços mais acessíveis.

Parques de diversao ao redor do mundo~

DISNEY Magic Kingdom

Heide Park Resort - montanha russa COLOSSOS

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DINAMARCA - LEGOLAND

Muitas são as Legolands ao redor do globo: é possível visitar atrações e conhecer brin-quedos feitos totalmente de Lego em Windsor, na Inglaterra, em Swabia, na Alemanha, em San Diego, nos Estados Unidos, e até na Flórida (EUA), onde uma Legoland será inaugurada em breve, fazendo companhia aos complexos da Disney e da Universal. Po-rém, nenhuma das Legolands é tão especial como a da Dinamarca, na cidade de Billund. Existente desde 1968, esse é o parque de diversão original da marca, situando-se in-clusive próximo ao escritório matriz da Lego Group. A Legoland dinamarquesa possui várias áreas, como a “Duplo Land”, onde as crianças pequenas podem brincar em uma cidade temática e construir edificações utilizando Lego. A “Adventure Land”, por sua vez, apresenta atrações mais radicais. Ao longo dos anos, mais de 40 milhões de visitantes já desbravaram os brinquedos da Billund Legoland.

ESPANHA - PORTAVENTURA

Localizado em Salou, cidade próxima a Barcelona, o PortAventura é um complexo de dois parques de diversões (sendo um deles aquático) e quatro hotéis, atraindo aproxi-madamente três milhões de visitantes por ano. O PortAventura é dividido em diferentes universos, sendo eles “Faroeste”, “China”, “Mediterrâneo”, “Polinésia” e “México”. Neste ano foi inaugurado um espaço temático no parque em um tributo aos personagens da série Vila Sésamo. A nova área, a estilo do que acontece no Hopi Hari, em Vinhedo, é destinada a crianças de várias idades e traz espetáculos com os personagens da turma. Porém, para aqueles que dispensam atrações mais brandas e gostam de adrenalina, a “Furius Baco”, na seção “Mediterrânea”, é a pedida certa. O brinquedo vai de 0 km/h a 135 km/h em apenas três segundos.

CANADÁ - CANADA’S WONDERLAND

Esse parque de diversão é o maior do país, possuindo o recorde de montanhas-russas fora dos Estados Unidos, com 15 em operação e uma em construção. Situado em Onta-rio, o Canada’s Wonderland apresenta mais de 200 atrações e funciona de maio a outu-bro, com oito diferentes áreas temáticas. Uma de suas montanhas-russas mais famosas é a “Behemoth”, onde o carrinho se dirige a uma subida extremamente íngreme até atingir a altura de 70 metros. Além de suas atrações mais eletrizantes e desafiadoras, o parque possui o “Planeta Snoopy” – área destinada às crianças admiradoras do famoso cachorro Beagle – e passeios tranquilos, como carrosséis, barcos Viking e carrinhos de corrida. O Canada’s Wonderland também é composto por um parque aquático, o Splash Works, com 81 mil m² de extensão.Canada’s Wonderland - Time Warp

PortAventura

Legoland Billund

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Graiche, agora em MogiEmpresa expande atuação para outras cidades e regiões, como interior e litoral norte de São Paulo

Neste segundo semestre de 2011 foi incorporada ao grupo Graiche uma filial no município de Mogi das Cruzes (SP), localizada na região central e próxima ao Clube de Campo, no Jardim Monte Líbano. A sede já existia, mas funcionava sob

outra bandeira. Agora, com a atual gestão, foi realizado o processo integral de alinhamento com todos os produtos, serviços e estrutura já disponíveis na capital paulista. A diretoria destaca o atendimento personalizado, que também será levado

como diferencial à nova filial, onde os novos clientes juntam-se a uma extensa carteira de administração de condomínios e de bens imóveis (locação). O longo processo contou com etapas complexas, como a incorporação do quadro de colaborado-

res já existente na filial e a adaptação de estruturas administrativas.

A nova localização tem um apelo estratégico, em razão da grande expansão imobiliária da região de Mogi e seu entorno, aliada

a uma plataforma de entrada tanto para o interior quanto para o litoral norte de São Paulo, regiões para as quais a diretoria afirma ter interesse em crescer e se expan-

dir. Para José Roberto Graiche Júnior, vice-presidente da companhia, “inaugurar uma filial em outra cidade é uma prova do crescimento e do planejamento consciente da Graiche, que

hoje soma a expressiva quantia de 30 mil condôminos”.

Abaixo, equipe de funcionários recentemente incorpora-dos pela Graiche na nova filial em Mogi

Seu apartamento a prova de agua e fogo

Graiche Construtora e Imobiliária Ltda. lança produto que prevê a cobertura de problemas hidráulicos na unidade e assegura móveis e demais objetos em caso de incêndio.

Infiltração, mofo, ruptura de encanamento. Água que escorre do teto, discussão sobre quem deve assumir a reforma e, inva-riavelmente, uma sensação de desconforto entre vizinhos. Quem já esteve envolvido nesse tipo de situação sabe como é desgas-tante chegar a uma solução rápida e eficaz – talvez porque a maioria não conheça detalhadamente as melhores opções. Mas saiba que é melhor se preparar. Da mesma forma, em casos de incêndio, existem pontos que deixam muitos moradores em dú-vida sobre o ressarcimento dos seus bens e como garantir um retorno do que perdeu.

Segundo a diretoria da Graiche Construtora e Imobiliária Ltda., “os problemas com vazamentos são de responsabilidade do condomínio apenas quando originados das colunas centrais que passam por todos os apartamentos”. Já os demais, como aqueles que começam na conexão dessa coluna em diante, ou como ralos e válvulas de descarga defeituosas, entre outros ca-sos, devem ser resolvidos pelo responsável da própria unidade. “Normalmente, quando pinga no teto de um banheiro, a origem desse problema vem do ralo do banheiro do apartamento de cima. Ou seja, é uma questão a ser resolvida entre os morado-res, o que dispensa a interferência do condomínio. Aí é que se criam as zonas de conflito entre os vizinhos”. Invariavelmente, o titular acaba tendo que arcar com suas despesas e também com a reforma de quem saiu prejudicado.

Quanto aos incêndios, por lei o condomínio é obrigado a fazer um seguro para reconstrução da edificação. Contudo, o que exis-te dentro da unidade não está coberto na apólice do condomínio

geral que é renovada obrigatoriamente todo ano. Por isso, o se-guro desses bens é opcional e depende da iniciativa do titular.

Pensando nesse cenário, a Graiche, em parceria com a Tokio Marine Seguradora, acaba de lançar o “Seguro Proteção Resi-dencial Conteúdo +”, que garante, em casos de vazamentos e outros problemas hidráulicos, os reparos necessários no apar-tamento do segurado bem como nos vizinhos afetados. O segu-ro ainda contempla uma cobertura para o conteúdo dos imó-veis (móveis, aparelhos e demais objetos) em caso de incêndio, queda de raio ou explosão. As vantagens da adesão ao produto vão além, oferecendo assistência 24h para serviços de elétrica e outros profissionais como chaveiro e vidraceiro.

O “Seguro Proteção Residencial Conteúdo +” é um produto opcional, e não chegará a R$15,00 mensais. “Queremos sempre inovar. O conforto dos moradores depende de muitas variáveis, e é nessas inúmeras variáveis que estamos sempre pensando. Esse novo seguro, com um custo mensal barato, é uma medida viável e preventiva para quem zela pelos seus bens”, afirma José Roberto Graiche Júnior, vice-presidente da empresa.

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Novo seguro opcional, que não chega a R$ 15,00 mensais, indeniza reparos de

qualquer problema hidráulico na unidade (tanto do titular quanto nas dos vizinhos possivelmente prejudicados), evitando

desconforto entre os moradores, e assegura todo o conteúdo dos imóveis (bens como móveis e objetos) em caso de incêndio.