vitamina c e d rebeca (apresentação).pptx
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VITAMINA C
O que é? Vitamina hidrossolúvel. Compreende o ácido ascórbico e ácido diidroascórbico (DHA).
Fontes: Frutas cítricas, leite e carne bovina. Funções: Agente redutor e síntese de colágeno! Absorção: Absorvida no ID e disponível na forma livre no plasma.
Excesso excretado na urina. Deficiência: Ingestão inferior a 50 mg/dia (até 150 mg/dia).
Fadiga; Déficit prolongado escorbuto (mais comum em crianças)
Fenômenos hemorrágicos e artralgia. Em crianças, pode afetar o desenvolvimento ósseo. Adultos: hemodiálise prolongada, doenças inflamatórias crônicas, tabagismo,
uso de contraceptivo esteroidal.
(LAMEU, 2005); (MAHAM; ESCOTT-STUMP, 2005); (SOBOTKA et al, 2008).
VITAMINA C
Diagnóstico: Avaliações funcionais Análises diretas
Tratamento: Repleção com doses de até 300 mg/dia.
Importante: Após cirurgia e infecções, a [ ] plasmática cai devido à captação
tecidual aumentada. Nos grandes queimados as necessidades podem ser aumentadas
em 100x e a deficiência pode se instalar em 48h.
(LAMEU, 2005); (MAHAM; ESCOTT-STUMP, 2005); (SOBOTKA et al, 2008).
VITAMINA D O que é? Vitamina lipossolúvel. Formas principais: ColeColecalciferol (D3) e
ErgoErgocalciferol (D2). Fontes: D2 (ergoergosterol das plantas) e D3 (colecolesterol na pele do homem). Funções:
↑ Absorção de Ca2+ e de PO3- via TGI e reabsorção tubular nos rins; Modula indiretamente a reabsorção óssea; Função anabólica.
Absorção Absorção no ID, e requer integridade absortiva de lipídios e presença de sais
biliares no lúmen intestinal. Hidroxilação em 25-hidroxivitamina D no fígado e então na forma 1,25 diidroxivitamina D2 e D3 (calcitriol) nos rins (pela alfa-1-hidroxilase (+) atividade– PTH).
Deficiência: DRI para quem não tem exposição solar suficiente: 200 UI ou 5 microg até 51 anos;
400 UI: 51-70; 600 UI > 70. Leite integral usualmente enriquecido. Deficiência relativa: síndromes de má absorção, doença hepática ou colestática
biliar, hipoparatireoidismo, uso prolongado de fenobarbital, fenitoína e corticosteroides.
(HOLICK et al, 2011); (LAMEU, 2005); (MAHAM; ESCOTT-STUMP, 2005); (SOBOTKA et al, 2008).
(HOLICK et al, 2011); (LAMEU, 2005); (MAHAM; ESCOTT-STUMP, 2005); (SOBOTKA et al, 2008).
VITAMINA D
Diagnóstico: Mensuração dos níveis séricos de 25-OH de vitamina D e valores séricos de cálcio e da fosfatase alcalina, além do PTH.
Tratamento: Nos adultos, fazer suplementação com (50.000 UI/semana) x 8 s. Para atingir valores plasmáticos superiores a 30 ng/dl do metabólito ativo.
Importante Doenças renais e hepáticas podem afetar o metabolismo
do 25-OH de vitamina D e diarreias intensas que levem à depleção de Mg 2+ podem acarretar em queda da secreção do PTH, que acarreta em diminuição do metabolismo do 1,25 (OH)2 e em queda do cálcio sérico.
(HOLICK et al, 2011); (LAMEU, 2005); (MAHAM; ESCOTT-STUMP, 2005); (SOBOTKA et al, 2008).
HOLICK, M.F. et al. Evaluation, treatment, and prevention of vitamin D deficiency: an Endocrine Society Clinical Practice Guideline. J Clin Endocrinol Metab 96:1911–1930. 2011. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21646368. Acesso em 04 de agosto de 2014.
LAMEU, Edson. Clínica nutricional. São Paulo: Elsevier, 2005. 1071 p.
MAHAM, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11. Ed.São Paulo: Roca, 2005. 1242 p.
SOBOTKA, L. et al.Bases da Nutrição Clínica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Rubio; 2008.