dengue vitoria edyane, rebeca

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DENGUE Em combate a dengue .

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DENGUEEm combate a dengue .

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Sintomas ! A dengue pode apresentar quatro quadros distintos: - Infecção inaparente: quando não há manifestação de sintomas. É o

caso que ocorre mais frequentemente. - Dengue clássica: apresenta sintomas semelhantes aos da gripe,

como febre alta, dores, cansaço e indisposição, além de vômitos, dores nas articulações e atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele.

- Dengue hemorrágica: mais comum em pessoas que já tiveram algum tipo de dengue, ela se manifesta inicialmente tal como a dengue clássica. Após o terceiro ou quarto dia, a febre diminui, podendo provocar uma queda súbita da pressão arterial, e logo em seguida o paciente apresenta sangramentos, principalmente das gengivas, nariz e intestino.

- Síndrome do choque da dengue: a pressão arterial cai subitamente ou, aos poucos, vai diminuindo a ponto de o indivíduo quase não apresentar pulso. Pode ocorrer perda de consciência e insuficiência renal, cardíaca, hepática e/ou respiratória.

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Tratamento !

Não existe uma medicação específica para tratamento da infecção de dengue, apenas os sintomas são tratados, com antitérmicos e analgésicos. Deve-se tomar bastante liquido para evitar a desidratação e ficar em repouso. São contraindicados medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina, etc.) pois esta substância interfere na coagulação, podendo favorecer o aparecimento de hemorragias.

Já a dengue hemorrágica segue o mesmo padrão da dengue clássica, com a diferença que deverá ser tratada com terapia de reposição de fluidos. Este tipo de dengue, normalmente requer hospitalização para tratamento adequado.

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Prevenções

1 - Mantenha bem tampados: caixas, tonéis e barris de água. 2 - Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira

sempre bem fechada. 3 - Não jogue lixo em terrenos baldios. 4 - Se for guardar garrafas de vidro ou plástico, mantenha

sempre a boca para baixo. 5 - Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje.

6 - Encha os pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda. 7 - Se for guardar pneus velhos em casa, retire toda a água e mantenha-

os em locais cobertos, protegidos da chuva. 8 - Limpe as calhas com frequência, evitando que galhos e folhas possam

impedir a passagem da água. 9- Lave com frequência, com água e sabão, os recipientes utilizados para

guardar água, pelo menos uma vez por semana. 10 - Os vasos de plantas aquáticas devem ser lavados com água e

sabão, toda semana. É importante trocar a água desses vasos com frequência.

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Ciclo mosquito O ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti apresenta uma fase aquática e uma fase terrestre e, é

composto por quatro fases de desenvolvimento: ovo, larva, pupa (correspondem à fase aquática do ciclo) e adulto (correspondendo à fase terrestre). A fase de maior resistência é a do ovo, pois este é resistente à dessecação por períodos que variam de 6 meses a 1 ano.Cada fêmea copula uma única vez e armazena o esperma do macho em estruturas chamadas esperma tecas. A partir de então pode realizar diversas posturas, com cerca de 200 ovos cada uma.

Na fase do acasalamento, em que as fêmeas precisam de sangue para garantir o desenvolvimento dos ovos, ocorre a transmissão da doença. O intervalo entre a alimentação sanguínea e a oviposição varia de dois a três dias.Ao contrário de muitas espécies de mosquitos, uma fêmea do Aedes aegypti espalha seus ovos em diversos criadouros, de uma mesma casa ou não. Os ovos são depositados em recipientes com água, porém fora do meio líquido, próximo à linha d’água, ficando aderidos à parede interna dos recipientes. O período para o desenvolvimento embrionário dura, em condições favoráveis, de dois a três dias.

Quando entram em contato com a água, os ovos eclodem dando origem às larvas, que são providas de grande mobilidade e alimentam-se de detritos orgânicos, bactérias, fungos e protozoários existente na água. A fase larvária dura, em condições de temperatura entre 25°C e 29°C e boa oferta de alimentos, cerca de cinco a dez dias, originando a pupa.

A duração da fase pupal, em condições favoráveis, é, em média, dois dias. As pupas não se alimentam, apenas respiram, sendo dotadas de boa mobilidade.

A duração do ciclo de vida em condições favoráveis é cerca de oito dias, a partir da oviposição até atingir a fase adulta.

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Creditos

Vitória Zanelato Thimotheo Edyane Marinho Menezes Rebeca Emanuelly

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Estatística.

País registra mais de 224 mil casos de dengue em 2015 O Ministério da Saúde informou que foram registrados até o dia 7 de março, 224,1 mil casos de

dengue em todo o país. O número representa um aumento de 162% quando comparado ao mesmo período do ano passado.

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, considerou o aumento de casos expressivo, mas avaliou que a situação não se compara à epidemia de 2013, quando foram registrados 425,1 mil casos. Para ele, as condições climáticas e mesmo a crise hídrica influenciaram o cenário da dengue no país, uma vez que foi registrada maior tendência de armazenamento de água nas regiões Sudeste, Sul e Norte. Além disso, muitos municípios, segundo Chioro, não organizaram corretamente a rede de prevenção e combate à doença.

De acordo com a pasta, mesmo diante do aumento de casos, o número de óbitos por dengue caiu 32%, passando de 76 mortes em 2014 para 52 este ano. Também foi registrada redução de 9,7% no número de casos graves. Em 2015, foram identificados 102 contra 113 no ano passado.

"Apesar dessa redução de 31,5% nos óbitos, eles estão ocorrendo e é fundamental reforçar o conjunto de ações", destacou Chioro.

Os números mostram que o estado do Acre apresenta a maior incidência de dengue, com 695,4 casos para cada 100 mil habitantes, seguido por Goiás, com 401 casos para cada 100 mil habitantes, e por São Paulo, com 281 casos para cada 100 mil habitantes.

Os casos autóctones (registrados em pessoas sem registro de viagem) de febre chikungunya, doença também transmitida pelo Aedes aegypti, somam 1.049 casos até o dia 7 de março, sendo 459 na Bahia e 590 no Amapá. No ano passado, foram confirmados 2.773 casos autóctones da doença. Entre 2014 e 2015, o ministério identificou 100 casos importados, de pessoas que viajaram para países como República Dominicana, Haiti e Venezuela.

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Mosquito da Dengue !