violência doméstica, sexual e/ou outras violências · domÉstica, sexual e/ou outras violÊncias...

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise da Situação de Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Manual de ROTEIRO PARA USO DO SINAN NET, ANÁLISE DA QUALIDADE DA BASE DE DADOS E CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS E OPERACIONAIS Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências VERSÃO PRELIMINAR Brasília - DF Dezembro de 2010

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Ministério da Saúde

Secretaria de Vigilância em Saúde

Departamento de Análise da Situação de Saúde

Departamento de Vigilância Epidemiológica

Manual de

ROTEIRO PARA USO DO SINAN NET, ANÁLISE DA QUALIDADE DA BASE DE DADOS E CÁLCULO DE

INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS E OPERACIONAIS

Violência Doméstica, Sexual e/ou Outras Violências

VERSÃO PRELIMINAR

Brasília - DF

Dezembro de 2010

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Ministério da Saúde – José Gomes Temporão

Secretaria de Vigilância em Saúde – Gerson Penna

Departamento de Análise da Situação de Saúde – Otaliba Libânio de Morais Neto

Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis – Deborah Carvalho Malta

Área Técnica de Vigilância e Prevenção de Violência e Acidentes – Marta Maria Alves da Silva

Departamento de Vigilância Epidemiológica – Eduardo Hage Carmo

Diretoria Adjunta do Departamento de Vigilância Epidemiológica – Carla Alan Domingues

Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde – George Santiago Dimech

Gerência Técnica do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Ruth Glatt

Material adaptado de:

Roteiro para Uso do SINAN Net, Análise da Qualidade da Base de Dados e Cálculo de Indicadores

Epidemiológicos e Operacionais – Caderno Geral 2008

(http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/analise/GERAL.pdf)

Roteiro para Uso do SINAN Net, Análise da Qualidade da Base de Dados e Cálculo de Indicadores

Epidemiológicos e Operacionais – Acidentes por Animais Peçonhentos 2008

(http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/novo/Documentos/SinanNet/analise/animPeconhentos.pdf)

Organização da publicação

Eduardo Marques Macário – FUNASA

Autores da publicação

Ana Amélia Galas Pedrosa – SMS/Teresina-PI

Andrea Helena Fernandes Dias – GT-SINAN

Eduardo Marques Macário – FUNASA

Fernanda Carolina de Medeiros – GT-SINAN

Márcio Dênis Medeiros Mascarenhas – SVS/MS, UFPI, SMS/Teresina-PI

Marta Maria Alves da Silva – SVS/MS, UFG, SMS/Goiânia-GO

Naiza Nayla Bandeira de Sá – SVS/MS, UnB

Rosane Aparecida Monteiro – FMRP/USP

Ruth Glatt – GT-SINAN

Silvânia Suely de Araújo Andrade – SVS/MS

Colaboradores da publicação

Alba Lucy Giraldo Figueroa – SVS/MS

Cheila Marina de Lima – SVS/MS, SMS/Goiânia-GO, SES/GO

Luiz Otávio Maciel Miranda – SVS/MS

Mércia Gomes de Oliveira Carvalho – SVS/MS

Renata Tiene de Carvalho Yokota – SVS/MS

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO............................................................................................................................................ 4 PARTE 1: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO ..................................... 7 1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA ................................................................................................. 7 2. MECANISMOS DE NAVEGAÇÃO DO SISTEMA ..................................................................... 7 3. ORGANIZAÇÃO DAS PASTAS GERADAS NA INSTALAÇÃO DO SINAN .......................... 8 4. ACESSANDO O SINAN ................................................................................................................ 8 5. INCLUSÃO DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA

DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS ....................................................................... 10 6. CONSULTA.................................................................................................................................. 17 7. DUPLICIDADE ............................................................................................................................ 22 8. RELATÓRIOS .............................................................................................................................. 26 9. FLUXO DE RETORNO ............................................................................................................... 29 1. EXPORTAÇÃO PARA DBF ........................................................................................................ 32 2. TABWIN ....................................................................................................................................... 34 33.. ANÁLISE DE COMPLETITUDE DA BASE DE DADOS VIVA SINAN-NET ........................ 42 44.. ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA BASE DE DADOS VIVA SINAN NET .......................... 48 55.. CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS ............................................................. 55 66.. CÁLCULO DE INDICADORES OPERACIONAIS .................................................................... 73 77.. VISÃO GERAL DO EPIINFO ..................................................................................................... 79 REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 96 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................................................................................ 96

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INTRODUÇÃO

O Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) foi

desenvolvido no início da década de 1990, com objetivo de fornecer

informações para análise do perfil de morbidade através da coleta e

processamento de dados sobre agravos de notificação em todo o território

nacional1. Porém, a alimentação obrigatória da base de dados do SINAN pelos

Municípios, Estados e Distrito Federal, foi regulamentada somente em 1998

pela Portaria Funasa/MS n.º 073 de 9/3/982, sendo a Fundação Nacional de

Saúde (FUNASA), por intermédio do Centro Nacional de Epidemiologia

(CENEPI), designada gestora nacional do Sistema. Em 2003, as atribuições do

Cenepi se tornaram responsabilidade da Secretaria de Vigilância em Saúde

(SVS)3 do Ministério da Saúde, criada nesse ano.

O SINAN tem como objetivo “coletar, transmitir e disseminar dados

gerados rotineiramente pelo Sistema de Vigilância Epidemiológica das três

esferas de governo, por intermédio de uma rede informatizada, para apoiar o

processo de investigação e dar subsídios à análise das informações de

vigilância epidemiológica das doenças de notificação compulsória”3.

Sua utilização efetiva permite a realização do diagnóstico dinâmico da

ocorrência de um evento na população; podendo fornecer subsídios para

explicações causais dos agravos de notificação compulsória, além de vir a

indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a

identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica.

O seu uso sistemático, de forma descentralizada, contribui para a

democratização da informação, sendo, portanto, um instrumento relevante para

auxiliar o planejamento da saúde, definir prioridades de intervenção, além de

permitir que seja avaliado o impacto das intervenções.

A partir do 2º semestre de 2008, a Ficha de Notificação/ Investigação de

Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências passou a integrar o SINAN,

adequando-se às suas normas específicas no que se refere à padronização de

coleta e envio de dados, considerando que já é um sistema consolidado, com

sustentabilidade e abrangência nacional. Esta ficha faz parte do Sistema de

Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), cujo objetivo é captar informações

do perfil dos atendimentos por violências doméstica, sexual e/ou outras

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violências (autoprovocadas e interpessoais) em unidades de saúde definidas

pelas Secretarias Municipais de Saúde em articulação com as Secretarias

Estaduais de Saúde, caracterizando o perfil das pessoas que sofreram

violências, o tipo e local das violências, o perfil do provável autor(a) de

agressão, dentre outros. Visa, ainda, articular e integrar com a “Rede de

Atenção e de Proteção Social às Pessoas em Situação de Violências”,

garantindo-se assim a atenção integral e humanizada, a proteção e garantia de

direitos humanos.

O Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) é constituído

por dois componentes: I) Vigilância das violências doméstica, sexual e/ou

outras violências em serviços de saúde (VIVA Contínuo); e II) Vigilância de

violências e acidentes em unidades de urgência e emergência (VIVA

Inquérito)5.

A notificação de violências no Componente I é realizada por meio da

Ficha de Notificação/Investigação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras

Violências, enquanto que no Componente II a ficha é intitulada Vigilância de

Violências e Acidentes em Serviços Sentinelas de Urgência e Emergência.

A ficha do VIVA Contínuo (utilizada no Componente I) é preenchida nos

serviços de saúde que são referências para o atendimento às pessoas em

situação de violência; gradualmente essa notificação será feita de maneira

contínua e universal, quando da suspeita e/ou confirmação da ocorrência de

violências doméstica, sexual e/ou outras violências, tanto interpessoais como

autoprovocadas.

Por serem estas situações definidas como agravos de notificação

compulsória de acordo com a Portaria GM/MS nº 2.472 de 31 de agosto de

2010 (publicada no DOU de 1º de setembro de 2010 – Seção I, pág. 50), esta

ficha fornece dados a serem digitadas no SINAN, a partir dos serviços

responsáveis pela informação e/ou vigilância epidemiológica das Secretarias

Municipais de Saúde (SMS), que devem repassar semanalmente os arquivos

em meio magnético para as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). A

comunicação das SES com a SVS (Secretaria de Vigilância em Saúde) deve

ocorrer quinzenalmente, de acordo com o cronograma definido pela SVS no

início de cada ano6.

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Destaca-se também que nas situações de violências contra crianças,

adolescentes, idosos e mulheres essa notificação é compulsória em qualquer

suspeita ou caso confirmado de violência em conformidade com a legislação

(Lei nº 8.069/1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA, Lei nº

10.741/2003 – Estatuto do Idoso e Lei nº 10.778/2003, que obriga a notificação

de violências contra mulheres).

O presente documento foi elaborado com o objetivo de orientar o usuário

no manuseio do Sinan Net e de aplicativos auxiliares a fim de demonstrar e

facilitar a realização de análise da qualidade da base de dados do Sinan e do

cálculo de indicadores pelas equipes estaduais, regionais e municipais.

Descrevem-se, passo a passo, as orientações e normatizações no uso

do sistema (notificação/investigação, consulta de registros e procedimentos

para análise de duplicidades), bem como as etapas para a execução de

tabulações efetuadas para quantificar os registros incompletos ou

inconsistentes. Também são descritos os passos para calcular indicadores

epidemiológicos utilizando o programa Tabwin e a base de dados estadual do

Sinan (o nível de desagregação utilizado é o município).

Para utilização deste roteiro pelo nível municipal, deve-se substituir o

município por distrito ou unidade de saúde ou ainda por outro nível de

desagregação utilizado pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), desde que

esteja contemplado nos arquivos de definição e de conversão necessários à

tabulação pelo Tabwin.

Foram incluídas ainda orientações para o uso do EpiInfo. Esse programa

foi utilizado para a criação e o manuseio de arquivos de programa (*.pgm) para

cálculo de indicadores que não são executáveis pelo Tabwin, ou para listar

registros que atendem à condição que não pode ser especificada no relatório

de conferência.

Recomenda-se o uso desse material em capacitações de profissionais

de saúde, assim como deve servir como guia de referência para realização de

análise na qualidade de dados e no cálculo de indicadores epidemiológicos e

operacionais.

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PARTE 1: SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE AGRAVOS DE NOTIFICAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO DO SISTEMA

O SINAN é composto por um módulo e subdividido em rotinas: ­ Notificação (individual, negativa, surto, inquérito tracoma, epizootia) e

Acompanhamento (Hanseníase e Tuberculose); ­ Consulta (notificações individuais, negativas, surto, inquérito tracoma e

epizootia); ­ Rotinas para duplicidades/vinculação; ­ Tabelas (pais, UF, regional, município, distrito, localidade, unidade de

saúde, ocupação, população e agravo); ­ Ferramentas (movimento, backup, exportação (DBF), tabwin, usuários

sinan net, usuários sisnet, configuração, conferência arquivo de fluxo de retorno, descentralização de tabelas, manutenção do sistema, construtor de SQL;

­ Relatórios (Incidência, exportador, acompanhamento de alimentação do sinan, notificações excluídas, calendário epidemiológico, regularidade de envio, específicos para hanseníase e tuberculose e inconsistências);

­ Sair ­ Sobre

2. MECANISMOS DE NAVEGAÇÃO DO SISTEMA

Para o adequado funcionamento do sistema é necessário conhecer os

seus mecanismos de navegação. Assim:

Para ir de um campo a outro: utilizar a tecla ENTER ou TAB Para retornar aos campos anteriormente digitados: utilizar as teclas

SHIFT/ TAB ou o mouse. Por vezes este procedimento não é possível, devido a críticas de campo, que movem o cursor automaticamente para um outro campo.

Após acessar uma tabela do sistema, para sair da mesma, teclar ESC. Para visualizar todas as opções de preenchimento do campo, digite

apenas % e tecle Enter e em seguida selecione a opção desejada utilizando as teclas de setas.

Para realizar uma pesquisa nas tabelas: digitar parte da palavra/ código que se está buscando, acrescentar o % e teclar Enter. O sistema apresentará as opções de preenchimento relacionadas à descrição parcial digitada.

Para salvar ficha digitada: ao final da digitação do caso, teclar ALT+ S (atalho para o botão Salvar), ou utilizar o mouse, clicando sobre o botão.

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3. ORGANIZAÇÃO DAS PASTAS GERADAS NA INSTALAÇÃO DO SINAN

Durante a instalação do sistema são criadas as seguintes subpastas na

pasta SinanNet:

Base DBF: Encontram-se as bases exportadas para o formato DBF, os arquivos de definição e de conversão necessários para tabular dados utilizando o aplicativo TabWin;

BatBackup: Encontram-se os arquivos responsáveis pelos Backups e os próprios Backups;

Descentralização – Encontram-se os arquivos gerados pela rotina de descentralização de bases de dados;

Fluxo de Retorno: Encontram-se os arquivos gerados pela rotina de fluxo de retorno

Imagens: Encontram-se as imagens utilizadas pelo sistema;

Sisnet: Encontram-se os arquivos do Sisnet Servidor e Cliente;

Tabwin: Programa Tabwin;

Transferência Horizontal: Arquivos gerados pelas rotinas de transferência Horizontal;

Transferência Vertical: Arquivos gerados pelas rotinas de transferência Vertical;

XML: Arquivo de conversão, utilizado para importação de localidade. 4. ACESSANDO O SINAN

1. A partir da área de trabalho, clicar no atalho/ícone SinanNet.exe 2. Na janela que se abrirá, digitar nos campos:

Usuário – ADMINISTRADOR Senha – sigilosa e de conhecimento dos Interlocutores estaduais. Clicar no botão CONFIRMAR ou apertar a tecla <enter>

3. Selecionar menu Notificação, opção Individual ou selecionar o botão de atalho Notificação Individual

Ou

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4. Na tela que surgirá, digitar em Nome do Agravo nome completo da doença ou agravo do caso que está sendo notificado e teclar <Enter> ou clicar no botão Notificação. Selecionar Y09- Violência doméstica, sexual e/ou outras violências. A digitação do nome do agravo pode ser feita pela CID ou Nome do agravo.

A localização na tabela da doença ou agravo que se deseja notificar, também pode ser feita pela digitação da parte do nome da doença ou agravo do caso que está sendo notificado, acrescentando %. Teclar <Enter> uma vez. Nas opções que serão exibidas, selecionar a doença ou agravo de interesse e teclar <Enter> duas vezes ou clicar no botão Notificação.

Caso a busca seja feita pela Opção CID, digitar código completo da CID 10 da doença ou agravo que se deseja notificar e teclar <Enter> duas vezes. Se a busca for feita por parte do código + %, nas opções que serão exibidas, selecionar a doença ou agravo de interesse e teclar <Enter> duas vezes ou clicar no botão Notificação. OBS: Ao abrir a ficha de notificação observe que os campos Agravo/Doença, código CID10, UF e Município de Notificação e Código IBGE já estão preenchidos.

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5. INCLUSÃO DE NOTIFICAÇÃO/INVESTIGAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLÊNCIAS

Notas

a. Todo caso digitado (suspeito ou confirmado) é considerado um caso de Violência Doméstica, sexual e/ou outras violências;u

b. O caso deve ser encerrado no momento da notificação;

c. As fichas de notificação e investigação devem ser preenchidas pela Unidade de Saúde ou outra fonte notificadora do município que esteja cadastrado no CNES;

d. O formulário utilizado deve ser a ficha de notificação padronizada (2 vias) e pré-numeradas. Somente haverá sobreposição de registros, se os casos forem referentes ao mesmo agravo, notificados pelo mesmo município no mesmo dia e com a mesma numeração;

e. As instruções de preenchimento devem ser rigorosamente obedecidas, não devendo ficar casela em branco;

f. O não preenchimento dos campos abaixo (obrigatórios) inviabilizará a

inclusão do caso:

Número da notificação Tipo de notificação – 2 - Individual Agravo/doença – Nome do agravo notificado UF de Notificação: campo obrigatório Unidade de Saúde - Nome da Unidade de Saúde que realizou a

notificação. Data da ocorrência da violência Nome do paciente – Nome completo sem abreviações e sem cedilha. Data de nascimento ou Idade. Sexo Gestante – preenchimento obrigatório se paciente for do sexo feminino UF e Município de Residência - preenchimento obrigatório se paciente

reside no Brasil País – preenchimento obrigatório se paciente não reside no Brasil Outras deficiências/ síndromes (especificar) - Especificar qual o tipo de

outras deficiências/síndromes. Obrigatório se campo anterior =1. Outros tipos de violência (especificar) - Especificar que outro tipo de

violência ocorreu. Obrigatório se campo anterior =1. Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Outro tipo de violência sexual

(especificar) - Especificar qual outro tipo de violência sexual. Obrigatório se campo anterior =1.

Natureza da lesão – Especificar. Obrigatório se campo anterior =1. Relação com a pessoa atendida – Outros (especificar). Obrigatório se

campo anterior =1. Outros setores (especificar). Obrigatório se campo anterior =1. Classificação final

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g. Os campos listados abaixo, apesar de não ter digitação obrigatória na entrada de dados do SINAN NET, devem estar preenchidos ao final da investigação e foram selecionados como essenciais para análise epidemiológica e operacional:

Notificação/investigação Situação conjugal Possui algum tipo de deficiência/ transtorno UF de ocorrência Município de ocorrência Bairro de ocorrência Local de ocorrência Ocorreu outras vezes? A lesão foi autoprovocada? Violência física Violência psicológica/ moral Tortura Violência Sexual Tráfico de seres humanos Violência financeira/econômica Negligencia/ abandono Trabalho infantil Intervenção legal Força corporal/ espancamento Enforcamento Objeto contundente Objeto perfuro-cortante Substancia/objeto quente Envenenamento Arma de fogo Ameaça Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Assedio sexual Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Estupro Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Atentado violento ao pudor Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Pornografia infantil Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Exploração sexual Se ocorreu violência sexual, qual tipo? - Outro Procedimento realizado – Profilaxia DST Procedimento realizado – Profilaxia HIV Procedimento realizado – Profilaxia Hepatite B Procedimento realizado – Coleta de sangue Procedimento realizado – Coleta de sêmen Procedimento realizado – Coleta de secreção vaginal Procedimento realizado – Contracepção de emergência Procedimento realizado - Aborto previsto em lei Natureza da lesão Parte do corpo atingida Relação com a pessoa atendida – Pai Relação com a pessoa atendida – Mãe Relação com a pessoa atendida – Padrasto

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Relação com a pessoa atendida – Madrasta Relação com a pessoa atendida – Cônjuge Relação com a pessoa atendida – Ex-cônjuge Relação com a pessoa atendida – Namorado(a Relação com a pessoa atendida – Ex-namorado(a) Relação com a pessoa atendida – Filho (a) Relação com a pessoa atendida – Irmão (ã) Relação com a pessoa atendida – Amigos/conhecidos Relação com a pessoa atendida – Desconhecido Relação com a pessoa atendida – cuidador Relação com a pessoa atendida – patrão/chefe Relação com a pessoa atendida – pessoa com relação institucional Relação com a pessoa atendida – policial/agente da lei Relação com a pessoa atendida – Própria pessoa Relação com a pessoa atendida – Outros Sexo do provável autor da agressão Encaminhamento no setor saúde Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Conselho

tutelar (criança/ adolescente) Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Vara da

infância/juventude Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Casa abrigo Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Programa

sentinela Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Delegacia

de atendimento à mulher/DEAM Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Delegacia

de proteção da criança e adolescente Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Outras

delegacias Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Ministério

Público Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Centro de

referência da mulher . Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores – Instituto

Médico Legal (IML) Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores - Centro de

referencia da assistência social/CREAS-CRAS Encaminhamento da pessoa atendida para outros setores Outros Violência relacionada ao trabalho Circunstância da lesão Evolução do caso

h. Os campos que identificam cada registro no banco de dados (campos-chave) são: Nº de Notificação Data de Notificação Município de Notificação Agravo

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OBS: Uma vez incluída uma notificação, os campos chaves não poderão ser alterados. Caso haja erro de digitação, a ficha deverá ser excluída e digitada novamente (com outro número).

O sistema está organizado em módulos, assim a digitação das fichas é feita por agravo. Recomenda-se a separação das fichas em blocos de agravo, subdivididas por unidade notificante, para sua inclusão no sistema.

A Unidade de Saúde notificante deve encaminhar ou digitar a 1ª via, para o

Núcleo de Vigilância Epidemiológica Municipal de acordo com rotina estabelecida pela SMS. A 2ª via deve ser arquivada na Unidade de Saúde. As Fichas de Investigação, sempre que possível, devem ser submetidas à análise pelo Núcleo de Vigilância Epidemiológica da Unidade ou do nível Municipal antes do encaminhamento para inclusão no Sistema. A digitação deve ser realizada pelo 1° nível informatizado, onde a 1ª via deve ser arquivada.

No caso de violência contra a criança e/ou adolescente, deve-se digitar uma 3ª via e enviar para o conselho tutelar do Município, atendendo a legislação vigente.

INCLUINDO NOTIFICAÇÃO DE CASO DE VIOLÊNCIA NO SINAN NET

Lembre-se: As notificações de violências no Sinan Net devem ser efetuadas por completo, ou seja os dados de notificação e de investigação devem ser preenchidos juntos.

Escolha Agravo do seu interesse para digitação: Violência doméstica, sexual e/ou outras violências

1. Selecionar menu Notificação, opção Individual ou selecionar o botão de atalho Notificação Individual

ou A busca pelo agravo pode ser realizada tanto pelo código da CID 10 ou pelo nome do agravo. 2. Na tela que surgirá, digitar em Nome do Agravo nome completo da doença

ou agravo do caso que está sendo notificado e teclar Enter ou clicar no botão Notificação.

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A localização na tabela da doença ou agravo que se deseja notificar, também pode ser feita pela digitação da parte do nome da doença ou agravo do caso que está sendo notificado. Teclar Enter uma vez. Nas opções que serão exibidas, selecionar a doença ou agravo de interesse e teclar Enter duas vezes ou clicar no botão Notificação.

Caso a busca seja feita pela Opção CID, digitar código completo da CID 10 da doença ou agravo que se deseja notificar e teclar Enter duas vezes. Se a busca for feita por parte do código, nas opções que serão exibidas, selecionar a doença ou agravo de interesse e teclar Enter duas vezes ou clicar no botão Notificação.

3. Ao abrir a ficha de notificação observe que os campos Agravo/Doença,

código CID 10, UF e Município de Notificação e Código IBGE já estão preenchidos.

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4. Digitar os dados da ficha de notificação de Violência doméstica, sexual e/ou outras violências, nº da notificação _______, Data, etc.

5. Ao final da digitação das informações de notificação, teclar Enter para que

o sistema permita a digitação dos dados de investigação.

6. Ao final da digitação da ficha de investigação de violências, clique no botão Salvar para que o sistema salve os dados digitados. O sistema informará que tanto a gravação da notificação quanto da investigação foi realizada com sucesso.

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7. Caso deseje incluir nova notificação, clique em Sim na mensagem abaixo, e o sistema abrirá uma nova ficha em branco para ser digitada. Caso clique em Não, o sistema retornará para a tela principal.

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6. CONSULTA

Notas:

a. O resultado da consulta corresponderá a todos os registros da base de dados se não for indicado o período de notificação e critério de seleção;

b. As consultas poderão ser realizadas para localizar na base de dados uma

Notificação Individual; c. A consulta poderá ser realizada por Data de Notificação ou por Semana

Epidemiológica da Notificação; d. Se no item Período de Notificação for informada apenas a data inicial, o

sistema consultará os registros notificados no período compreendido entre a data inicial indicada e a data registrada pelo relógio do microcomputador;

e. As opções disponíveis no campo Operador (igual, maior, menor, etc)

variam de acordo com o campo selecionado para critério de seleção de registros;

f. Para excluir um critério de seleção, clique duas vezes sobre ele; g. Para apagar todos os critérios utilizados em seleção anterior e iniciar uma

nova consulta utilizar o botão Nova consulta; h. O sistema possibilita salvar um modelo de consulta, chamado Padrão de

Consulta, que tenha pelo menos 3 critérios de seleção; i. Para salvar um padrão de consulta criado a partir de outro é necessário

salvá-lo com outro nome e utilizar a função Salvar Como; j. Após salvo um Padrão de Consulta é possível enviá-lo para um outro

nível, para a execução da mesma consulta, utilizando os mesmos critérios, por meio da opção Exportar. Após execução da rotina exportar o arquivo gerado (localizado na pasta descentralização) deverá ser encaminhado e recebido (rotina de recebimento) pelo nível de interesse;

k. A função Não contar é utilizada para marcar registros na base de dados

para não serem computados no cálculo da incidência do agravo. Uma vez marcados como não contar, os registros são armazenados em tabela à parte. Deve ser utilizado para notificação improcedente e que não foi excluída pelo nível que a digitou, apesar de orientado e solicitado;

l. A listagem resultante da consulta pode ser salva em vários formatos, dentre

eles .rtf que é equivalente ao Word e .pdf.

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I. Realizando uma consulta

Para consultar os casos de violência doméstica, sexual e/ou outras violências proceda da seguinte forma:

1. Clicar no menu Consulta 2. Selecionar a opção Notificações Individuais ou clicar no botão de atalho

Consulta Individual

3. Na tela que surgirá, selecionar em Período de Notificação Data. 4. Informar em Data Inicial e Data Final o período a ser consultado:

01/01/2010 a (em branco). 5. Em Campo selecionar Agravo 6. Em Operador manter a opção Igual 7. Em Critério de Seleção digitar, “Viol%” e tecle no botão <Enter>. Aparecerá o nome do agravo “Violência doméstica, sexual e/ou outras violências”.

8. Clique no botão Adicionar. Na caixa “critérios de seleção” aparecerá o critério que será utilizado.

9. Proceda de forma semelhante para selecionar os campos UF de notificação: “PE”, Município de notificação: “Recife” e Unidade de saúde de notificação: “Hospital da Restauracao”

Ou

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10. Clicar no botão Consultar. 11. Analisar o resultado

II. Acessando casos de Violências pela Consulta 1. Para acessar uma notificação, selecionar a notificação e clicar no botão

Notificação ou dar um duplo clique sobre ela. 2. A ficha de notificação será exibida.

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Notas:

a. Caso haja alguma alteração na ficha para ser realizada, após a atualização

do dado, teclar ALT + S, para Salvar a ficha ou clicar no botão Salvar.

b. Para incluir a investigação de um caso pela Consulta, após acessar a

notificação, tecle o ultimo campo da tela e a ficha de investigação será

exibida e estará pronta para ser preenchida..

c. Para excluir uma notificação consultada, clicar no botão Excluir.

d. Para visualizar e imprimir uma ficha, clicar no botão Imprimir.

e. Notificações habilitadas para envio para o município de residência pelo fluxo

de retorno não podem ser editadas (alteração ou complementação de

dados).

III. Salvando um Padrão de Consulta

1. Para criar um Padrão de Consulta e salvar os critérios utilizados na consulta

anterior, clicar no botão Padrões de Consulta

2. Atribua nome ao padrão de consulta (ex: VIOL_RESTAURACAO)

3. Clicar no botão Salvar

4. Ao surgir a mensagem Operação realizada com sucesso, clicar em OK

5. Clicar em Sair

IV. Executando um Padrão de Consulta

1. Acessar Consulta Individual

2. Na tela que surgirá, selecionar em Período de Notificação Data

3. Informar em Data Inicial e Data Final o período a ser consultado:

01/10/2010 a (em branco)

4. Em Padrões de Consulta, no campo Nome, selecionar o padrão de

consulta a ser executado (VIOL_RESTAURACAO)

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5. Observe que os critérios deste padrão de consulta surgem no campo

Critérios de Seleção

6. Clicar no botão Consultar

7. Analisar o resultado.

V. Alterando um Padrão de Consulta

1. Após acessar a consulta, selecione em Padrões de Consulta, o padrão de consulta desejado.

2. Após abrir o padrão de consulta já existente, exclua ou acrescente critérios de seleção desejados.

3. Será exibido em critérios de seleção os itens que fazem parte do Padrão de

Consulta selecionado

4. Exclua um dos critérios clicando duas vezes com o botão esquerdo do

mouse sobre o critério) (ex: Unidade de Saúde).

5. Clicar no botão 6. Na tela que surgirá, atribuir nome ao novo padrão de consulta (ex:

VIOL_RECIFE) e clicar em Salvar Como

7. Ao surgir a mensagem Operação realizada com sucesso, clicar em OK

8. Acessar o item Padrões de Consultas. Verificar que no campo Nome

agora existem dois padrões salvos.

9. Clicar em Sair

VI. Excluindo um padrão de consulta

1. Após acessar a consulta, selecionar em Padrões de consulta o nome da

consulta ex. VIOL_RECIFE.

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2. Clicar no botão Excluir

3. Surgirá a pergunta Confirma a exclusão do padrão?

4. Clicar Sim

5. Clicar em OK ao surgir a mensagem Operação realizada com sucesso

6. Clicar no botão Sair

7. DUPLICIDADE

Um número significativo de registros indevidamente duplicados pode distorcer os resultados de indicadores calculados a partir da base de dados do SINAN. Esses registros duplicados devem ser identificados, investigados e, de acordo com o tipo de duplicidade (duplicidade propriamente dita, transferência de local de tratamento, novo acidente ou homônimos), devem ser efetuados os procedimentos correspondentes, conforme descrito no Manual de Normas e Rotinas do SINAN NET e demonstrado no Roteiro de treinamento do SINAN NET, ambos documentos disponíveis no CD de instalação do sistema e no site www.saude.gov.br/sinanweb. Especificidades do agravo Violência doméstica, sexual e/ou outras violências devem ser consideradas segundo instruções abaixo.

Notas

O sistema seleciona registros possivelmente duplicados e relaciona-os no relatório, utilizando como critério padrão os seguintes campos idênticos:

Nome/ Sobrenome do paciente Data de nascimento Sexo

a. Para a seleção de possíveis duplicidades, o sistema utiliza para a

identificação do paciente além dessas variáveis, outras opções para seleção duplicidade. É possível compor um filtro utilizando um ou mais das seguintes variáveis: Nome do paciente (nome completo do paciente) Idade Nome da mãe Pesquisa fonética (que tem a sensibilidade variando de 1 (mais sensível

e menos específico) a 15 (menos sensível e mais específico). b. A seleção do período de notificação deve ser:

Violência doméstica, sexual e/ou outras violências - no mínimo de 1 ano;

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c. Se o período não for indicado, toda base de dados será analisada.

d. De acordo com a duplicidade identificada é possível adotar um dos seguintes procedimentos:

Excluir – exclui da base de dados o registro selecionado; Não Listar – o registro selecionado permanece na base de dados,

apenas não é exibido no relatório de duplicidades. Só voltará a ser listado se for notificado um novo registro com as mesmas variáveis de identificação.

Não Contar – o registro selecionado não será mais exibido na base de

dados, passando a fazer parte de uma tabela de registros marcados para não contar no sistema e não serão computados nas estatísticas do agravo correspondente. Disponível apenas para as Secretarias Estaduais de Saúde e Ministério da Saúde (MS). Se o Estado verifica a duplicidade, retorna o lote para o Município que deve fazer a correção e reenviá-lo no próximo lote. O Estado marca como Não contar, caso o Município não faça a correção

Atenção: O registro marcado com a opção Não Contar é incluído na tabela de não contar e transferido para o nível superior do sistema, no entanto, não será exportado e nem contado como registro; Se o registro estiver marcado no nível acima como não contar, ao ser recebido por uma nova transferência de um lote, é atualizado na tabela não contar.

e. Conceitos e procedimentos que devem ser realizados em situações de:

Duplicidade Duplo registro Homônimos

g. A duplicidade deve ser analisada em todos os níveis (ver no manual de

rotinas do Sinan).

h. A partir do relatório de duplicidade é possível acessar a ficha de notificação/ investigação sendo permitido realizar alteração de dados (exceto em registros habilitados para fluxo de retorno) ou exclusão das mesmas.

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1. Duplicidade de registros O mesmo paciente foi notificado mais de uma vez pela mesma ou outra unidade de saúde, para o mesmo caso (ex: paciente vítima de violência doméstica foi notificada duas vezes por unidades de saúde diferentes e com data de ocorrência da violência coincidentes). Procedimento-padrão: O 1º nível informatizado (quem digitou a ficha) deve complementar os dados da 1ª notificação a partir da 2ª ficha e excluir a 2ª ficha de notificação. Se a duplicidade for identificada acima do 1º nível informatizado, deverá ser comunicado o procedimento acima para o 1º nível que digitou.

Exemplificando Duplicidade Verdadeira:

Pessoas: =

Unidade de saúde = ou Data da ocorrência da violência =

2. Duplo registro O mesmo paciente foi vítima de mais de uma situação de violência num período específico, tendo mais de uma notificação pela mesma ou outra unidade de saúde. Procedimento: utilizar a opção não listar para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade.

Exemplificando Duplo Registro:

Pessoas: =

Unidade de saúde = ou Data da ocorrência da violência ≠

3. Homônimos São registros que apresentam os mesmos primeiro e últimos nomes dos pacientes, mesmas datas de nascimento e mesmo sexo e, no entanto são pessoas diferentes (ex: nome de mãe diferentes, endereços diferentes, etc.) Procedimento: utilizar a opção não listar para que estes registros não sejam listados no relatório de duplicidade.

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Exemplificando:

Pessoas:

Unidade de saúde = ou

Procedimento: Não listar

Caso 1. Caso de violência notificada duas vezes por unidades de saúde diferentes e com data de ocorrência da violência coincidentes.

1. Clicar no botão Duplicidade ou no menu Duplicidade/Vinculação

2. Manter a opção Data em Período de Notificação

3. Digitar nos campos:

Data Inicial 20/01/2010, tecle Enter Data Final 25/01/2010, tecle Enter

4. Digitar no campo Agravo – Violência Domestica, Sexual e/ou Outras Violências

5. Clicar no botão Consultar

6. Acessar as notificações correspondentes à duplicidade verdadeira e verificar os dados das unidades de saúde, datas de notificação, data dos primeiros sintomas, nomes dos pacientes, nome da mãe, endereço de residência, etc.

Verifique os dois registros, e veja se consegue determinar em qual unidade de saúde ocorreu a 1ª notificação. Para abrir a ficha, selecione a notificação indicada e clique no botão Notificação.

OBS: Muitas vezes é necessária a obtenção de informações adicionais para que seja esclarecido o tipo de duplicidade ou duplo registro, ou para a complementação e correção de dados. Sendo assim, é imprescindível a participação dos técnicos da vigilância na busca ativa e resgate dos dados.

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Após verificar onde a notificação foi feita de forma mais oportuna, complemente os dados da 1ª com 2ª

7. Selecionar a 2ª notificação Nº _________ clicando uma vez com o mouse sobre qualquer um dos seus campos visualizados na lista.

8. Clicar no botão Notificação

9. Complementar campo da notificação (Ex: Número do Cartão SUS= _________) e salvar o registro.

10. Clicar em OK ao surgir a mensagem Pode ser uma possível duplicidade de registros.

11. Ao surgir a mensagem Gravação da notificação realizada com sucesso, clicar em OK.

12. Responda Não à pergunta Deseja notificar um novo caso? 13. Nesta situação, foi solicitado que realizasse a exclusão da primeira

notificação Nº___________.

8. RELATÓRIOS

O sistema emite Relatórios de incidência, de conferência, acompanhamento de alimentação do Sinan, exclusão de notificações e calendário epidemiológico. Também poderá ser utilizado o TabWin para tabulações não fornecidas pelo Sistema. Os relatórios do Sinan poderão ser salvos nos formatos: RPF (padrão do sistema), PDF e página da Web. A opção, de salvar os relatórios, é a mesma que a dos outros relatórios do sistema.

8.1 Relatório de Incidência

1. O Sistema emite relatórios para todos os casos notificados que somente devem ser incluídos se forem confirmados.

2. O relatório pode ser emitido por local de residência (número absoluto e

coeficiente), por local de ocorrência da violência ou por local de notificação (somente número absoluto).

3. A seleção pode ser:

Por agravo – para área geográfica selecionada

Por área geográfica – para o agravo selecionado

Por semana ou mês de notificação, ou primeiros sintomas/diagnóstico/ocorrência

Na desagregação pode-se selecionar até Distrito.

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Emitindo um Relatório de Incidência de casos confirmados 1. Selecionar no menu RELATÓRIOS

2. Selecionar o item Incidência

3. Selecionar nos campos:

Incidência por: Área Geográfica.

Casos: Confirmados

Local de: Residência

Agravo: VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS

Ano: 2009

Ano da Data de: Primeiros sintomas/diagnóstico

Por – Semana Epidemiológica

Semana epidemiológica (referente à data do início dos primeiros sintomas):

Digitar 1 e 52

UF: _____ (selecionar UF desejada)

UF subdividida por Município

4. Clicar no botão Imprimir para visualizar o relatório

8.2 Relatório de notificações excluídas

O Sinan permite a emissão do relatório de controle das notificações positivas ou negativas excluídas pelo usuário, desagregando por UF e Município.

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Emitindo relatório de notificações positivas realizadas em ______(município), excluídas da base de dados:

1. Selecionar no menu RELATÓRIOS

2. Selecionar o item Notificações Excluídas

3. Selecionar nos campos:

Ano: 2009

Notificação: Positivas

Data de: Exclusão

Em Data Inicial, informar: 01/01/2009 Data final: em branco

4. Em Desagrega, informar:

UF: _____

Município: __________

5. Agravo: VIOLENCIA DOMESTICA, SEXUAL E/OU OUTRAS VIOLENCIAS

6. Clicar no botão Pesquisar

7. Analisar o relatório

8.3 Calendário Epidemiológico

O Sinan permite a emissão do calendário epidemiológico do ano selecionado pelo usuário. Por convenção internacional as semanas epidemiológicas são contadas de domingo a sábado. A primeira semana do ano é aquela que contém o maior número de dias de janeiro e a última a que contém o maior número de dias de dezembro. Emitindo Calendário epidemiológico do ano de 2010: 1. Selecionar no menu RELATÓRIOS

2. Selecionar o item Calendário Epidemiológico

3. Em Ano, digitar 2010

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4. Clicar no botão Imprimir

5. Visualizar o relatório.

9. FLUXO DE RETORNO

OBSERVAÇÃO:

Recomenda-se que a rotina de fluxo de retorno para a ficha de violência doméstica, sexual e/ou outras violências seja realizada entre os

municípios que possuam redes de atenção e proteção às pessoas em situação de violências, sob supervisão do gestor estadual.

O Fluxo de Retorno foi desenvolvido pelo Datasus em 2007 como uma

funcionalidade do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, versão net. Seu principal objetivo é complementar o processo de apoio de investigação e dar subsídios a análise das informações de vigilância epidemiologica.

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Seu objetivo específico é enviar os dados da ficha de notificação/investigação, por meio magnético, dos casos notificados fora do município de residência (município de notificação) para o município de residência.

O Fluxo de retorno é utilizado para enviar a notificação/ investigação do

local de notificação para o local de residência do caso. No caso das violências, o fluxo de retorno somente deverá ser utilizado quando o local de residência for diferente do da notificação. Só poderá ser realizado acessando o site www.saude.gov.br/sinan_net, para município e regional de saúde ou pelo nível municipal para o distrito, utilizando o sistema;

As notificações/ investigações só serão liberadas para serem enviadas pelo fluxo de retorno, quando:

O local de notificação deve liberar manualmente a notificação. Isso será feito marcando um flag na notificação/investigação depois que o local de notificação preencher os dados de sua competência naquele registro:

AGRAVOS LIBERAÇÃO DO FLUXO DE RETORNO

­ Violência doméstica, sexual e/ou outras violências

Liberação manual

Uma vez liberado, o registro fica bloqueado para alteração e exclusão e

não pode ser desmarcado, para que não ocorra superposição das informações incluídas pelo local de residência pelas do local de notificação;

Os arquivos gerados pela rotina de fluxo de retorno terão o seguinte

formato: FR – Fluxo de retorno Sigla do nível que recebe o fluxo de retorno Código do M – município ou D – distrito Ano, Mês e Dia.Sisnet Ex: FR_DF_M_Código do Município_Ano_Mês_Dia. Sisnet.

O fluxo de retorno deverá ser executado pelo município e disponibilizado o arquivo gerado para os seus distritos sanitários, semanalmente;

O fluxo de retorno deverá ser acessado pelo município na página www.saude.gov.br/sinan_net, semanalmente, para execução da rotina e recebimento do arquivo que por ventura contenha registros de seu município que tenham sido notificados por outro município; .

A Regional de Saúde que realiza digitação de casos também deverá acessar a página semanalmente e receber o fluxo de retorno dos municípios dos quais ela digita.

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PARTE 2: ANÁLISE DE QUALIDADE DA BASE DE DADOS DO SINAN

Uma base de dados de boa qualidade deve ser completa (conter todos

os casos diagnosticados), fidedigna aos dados originais registrados nas

unidades de saúde (confiabilidade), sem duplicidades e seus campos devem

estar preenchidos e consistentes. Para avaliar a subnotificação e a

confiabilidade é necessário o desenvolvimento de estudos/pesquisas especiais.

Este documento se propõe a orientar como avaliar a completitude de cada

notificação/investigação, a consistência entre os dados e a duplicidade de

notificações.

Entende-se por completitude dos registros o grau de preenchimento do

campo (Ex.: Proporção de casos notificados sem preenchimento do campo

escolaridade). Devem ser avaliados, prioritariamente, os campos que

identificam a notificação, caracterizam o indivíduo e aqueles necessários aos

cálculos dos indicadores.

Entende-se por consistência a coerência entre as categorias assinaladas

em dois campos relacionados. Deve ser avaliada, prioritariamente, a coerência

entre dados de campos relacionados em que pelo menos um deles é

necessário ao cálculo dos indicadores básicos. Na análise de consistência,

quantifica-se os registros com dados incompatíveis realizando, com o Tabwin,

tabulações que cruzam campos relacionados, e identifica-se cada um desses

registros utilizando a ferramenta Salvar Registros do Tabwin.

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1. EXPORTAÇÃO PARA DBF

a. Essa rotina disponibiliza a base de dados em arquivo formato.DBF para ser

utilizado por softwares de análise; b. Não serão exportados os registros que foram marcados na rotina de

duplicidade como Não Contar no Banco de Dados; c. Sempre que houver uma atualização de dados e notificações na base do

Sinan, deve ser realizada nova exportação para que os dados sejam atualizado na base DBF;

d. Os registros a serem exportados podem ser selecionados segundo período

de notificação. Para exportar a base toda basta não preencher o campo Período;

e. O(s) agravo(s) que terão seus registros exportados devem ser indicados na

tela; f. A exportação poderá ser realizada com os dados de identificação do

paciente (caso esta opção esteja marcada) ou sem eles; g. Os arquivos após exportados estarão disponíveis na pasta

C:\SinanNet\Base DBF:

­ Exportando a base de dados para o formato DBF:

1. Selecionar no menu Ferramentas opção Exportação

2. Será exibida a seguinte tela:

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­ Selecionar Violência doméstica, sexual e/ou outras violências, marcando manualmente ou clicar em Selecionar todos para marcar todos os agravos para serem exportados.(Atualmente não é recomendado selecionar todos para não travar o sistema) Na 1º utilização marcar o Agravo, país, UF, Município,Regional,Distrito, Bairro, Unidade de Saúde e Ocupação;

­ Caso se deseja demarcar todos os agravos anteriormente selecionados, clicar no botão Limpar seleção;

­ Para exportar os dados de identificação do paciente selecione o item

Exportar dados de identificação do paciente.

3. Clicar em Selecionar todos

4. Verificar que todos os registros foram marcados

5. Marcar a opção Exportar dados de identificação do paciente

6. Deixar o campo Período em branco

7. Clicar no botão Exportar

8. Ao finalizar a exportação surgirá a mensagem: Exportação para DBF

gerada com sucesso.

9. Clicar no botão OK

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2. TABWIN

O programa TABWIN (TAB versão para Windows) foi criado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) com a finalidade de oferecer um instrumento simples e rápido para realizar tabulações com os dados provenientes dos sistemas de informação do Sistema Único de Saúde (SUS). É um programa de domínio público que permite realizar tabulações de grande massa de dados com rapidez e simplicidade.

O usuário deverá ter versão atualizada do programa instalada no seu equipamento ou na rede da instituição onde trabalha. No entanto, no momento da instalação do Sinan NET, este programa é instalado na pasta C:\SinanNET\Tabwin.Este aplicativo pode ser constantemente atualizado pelo site www.datasus.gov.br

O Sinan permite acessar o Tabwin, sem sair do programa, pela opção Ferramentas - TABWIN. Este programa também pode ser executado diretamente pelo seu atalho. Em ambas as situações, antes de iniciar seu uso, é necessário que a base de dados do Sinan esteja no formato DBF, ou seja, tenha sido realizada a rotina de Exportação para DBF. Acessando o TabWin a partir do Sinan Net 1. Selecionar no menu Ferramentas opção Tabwin

2. Surgirá uma tela solicitando o caminho onde está instalado o Tabwin 3. Informar o caminho e clicar OK

4. A tela do Tabwin será exibida:

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2.1 Notas gerais sobre uso do Tabwin

O usuário deverá ter versão atualizada do programa instalada no seu equipamento ou na rede da instituição onde trabalha. Este aplicativo, bem como os mapas, estão disponíveis no site www.datasus.gov.br/tabwin

Para verificar a versão do tabwin, clique em “Ajuda” no Menu Principal e selecionar a opção “SOBRE”.

OBS: Nesse manual, utilizaremos o Tabwin Versão 3.6 Beta.

Para iniciar a tabulação dos dados selecionar a função “arquivo” na barra de menu, opção “executar tabulação” ou clicar diretamente no botão com ícone “ponto de interrogação. Surge na tela uma caixa de diálogo para seleção do arquivo de definição “Abre arquivo de definição”.

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Para efetuar tabulações com os programas TAB (TAB, TABWIN, TABNET) são necessários arquivos de definição(*.DEF) e de conversão (*.CNV) específicos para cada banco de dados. Os arquivos de definição (*.DEF) contém informações necessárias para identificar quais variáveis estarão disponíveis no painel de controle apresentado pelo programa de modo a possibilitar a tabulação dos dados do respectivo banco. Nos arquivos de conversão (*.CNV) estão as categorias de cada variável do banco de dados e respectivos códigos de identificação. Os arquivos de definição e de conversão devem ser salvos no diretório criado (C:\ SINANNET\BASEDBF).

Portanto para executar as tabulações de dados referentes às violências na base de dados do SINAN NET é necessário selecionar o arquivo de definição C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENCIANET.def e clicar o botão Abre DEF.

Após a seleção do arquivo de definição adequado, surge na tela o painel de controle onde estão todas as opções básicas que o programa oferece para a realização de tabulações (linha, coluna, seleção, arquivo, etc.).

Caso se queira tabular dados

referentes a todos os agravos de

notificação, deve-se selecionar o

arquivo de definição

NOTINDIVNET.DEF, caso

deseje um agravo específico de

investigação, seleciona-se o

arquivo referente ao agravo.

Ex.: ViolenciaNET.def

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Verificar no campo “Arquivos” se o banco de dados a ser utilizado e respectiva localização (ex: C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF) estão corretamente indicados, caso contrário, digitar diretamente no campo “Arquivos” ou solicitar modificação da indicação padrão definida na primeira linha do arquivo de definição correspondente.

Selecionar na janela LINHA a informação que deverá constar nas linhas da tabela a ser executada (ex: Mun US Noti PE). Deixando marcada a opção Suprimir linhas zeradas, todos os municípios que não tenham informação (0 casos) serão automaticamente suprimidos. Desmarcando a opção, todos os municípios serão mostrados.

Selecionar na COLUNA a informação que deverá constar nas colunas da tabela a ser executada (ex: Ano de notificação). Deixando marcada a opção Suprimir colunas zeradas, todos os anos que não tenham informação (0 casos) serão automaticamente suprimidos. Desmarcando a opção, todos os anos serão mostrados.

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A janela “incremento” somente deve ser utilizada para variáveis não categóricas (ex: nº total de ampolas) quando não se deseja agrupá-las em categorias.

Para selecionar quais registros serão considerados na tabulação,

assinalar na janela “seleções disponíveis” as variáveis que os identificam, clicar no botão “incluir” e selecionar na janela “categorias selecionadas” as opções desejadas. Confira as seleções efetuadas percorrendo com o mouse as opções disponíveis na janela “seleções ativas”.

No campo Não Classificados, quando assinalada a opção Ignorar, são considerados apenas os registros cujos campos estão preenchidos com categorias previstas na fichas de notificação/investigação (valores válidos) e que devem estar discriminadas no arquivo de conversão correspondente.

A opção Incluir considera, inclusive, os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos, sem contudo discriminá-los.

A opção Discriminar além de considerar, inclusive, os registros cujos campos selecionados na coluna e na linha estejam preenchidos com valores não válidos, discrimina cada valor inválido encontrado.

Clicar no botão executar para que o programa inicie a tabulação.

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Ao concluir a tabulação, surge na tela a janela LOG que apresenta todas as características da tabulação efetuada, útil para fazer uma revisão da tabulação solicitada. Esses dados são salvos junto com a tabela. Minimizar a janela.

Observação: Sempre que uma tabela salva anteriormente for aberta,

surge a janela log. Caso queira que a janela de log não abra automaticamente após cada tabulação, basta desmarcar a opção Mostrar log ao abrir a tabela. Para verificar novamente o log, com a tabela aberta, selecione no menu Editar, a opção Editar log.

Para calcular indicador ou efetuar operações matemáticas: opção Operações

Para modificar nome de colunas utilizar o menu “quadro” da barra de

menu principal do programa (opção cabec das colunas), assim como para modificar sua posição (opção mover colunas) ou excluir colunas ( opção eliminar colunas).

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ATENÇÃO: Os valores da coluna total não são atualizados com a eliminação de colunas que não são de interesse.

Para definir o nº de casas decimais: menu “quadro”, opção Decimais.

Para atribuir título, rodapé e imprimir a tabela: menu arquivo, opção imprimir, digitar o título e rodapé. Para imprimir a tabela “deitada” ou modificar outras configurações de impressão, clicar no botão “setup” e selecionar em “orientação” a opção paisagem, clicar em OK. Para iniciar a impressão clique no botão OK na janela Imprime. Para atribuir título e rodapé sem imprimir, clicar no botão sair. OBS: O título e rodapé também podem ser atribuídos no menu Quadro, opção Cabeçalho 1, digite a primeira parte do título e clique em OK . Retorne ao menu Quadro, opção Cabeçalho 2, digite a segunda parte do título e clique em OK. Atenção: O título e rodapé estão habilitados somente para impressão e não para a tela.

Para salvar as tabelas clique na opção Salvar como do menu Arquivo e indique o nome e o local onde o arquivo deverá ser gravado e Salve com o tipo Tabelas do Tabwin (a extensão atribuída é .tab). OBS: Para salvar com formato compatível com o aplicativo Excel : selecionar no menu Arquivo a opção Salvar como, digitar o nome do arquivo a ser salvo (viol09.xls) na janela “Salvar arquivo como tipo” assinale “planilha Excel”, indique em que unidade e pasta onde deverá ser salvo o arquivo e clique em OK.

Para associar duas tabelas, abra a primeira, selecione a opção “incluir tabela” no menu “arquivo” e indique a tabela a ser incluída. - SALVAR REGISTROS: (Opcional) Caso queira que registros selecionados sejam salvos em um novo arquivo DBF, marque a opção Salvar registros, clique no ícone executar. O programa solicitará que seja dado um nome a esse arquivo DBF, indicação onde salvá-lo, bem como quais variáveis deverão compor esse novo arquivo.

Esta opção é útil, entre outras situações, para:

Criar arquivos contendo somente os registros que atendam a uma determinada condição. Por exemplo, casos notificados por município específico a partir de determinado ano, de uma doença ou faixa etária, etc;

Reunir registros de vários arquivos de dados em um único arquivo DBF;

Consultar os registros do arquivo DBF que gerou a tabela;

Tabular dados diretamente do arquivo DBF recém-criado.

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O Tabwin possibilita a realização de análises estatísticas, que podem ser

acessadas na barra de menu: Análise com R

NOTA: Tabwin+R é uma interface aberta entre o Tabwin e o software R que permite adicionar ao Tabwin uma grande capacidade de análise de dados de forma fácil e transparente para os usuários das informações do SUS. O que é o R: R é uma linguagem e um ambiente para computação estatística e gráficos. É um projeto GNU que é similar à linguagem do ambiente S, que foi desenvolvido no Bell Laboratories, distribuído como Software Livre. R fornece uma ampla variedade de técnicas estatísticas (linear, não linear, testes estatísticos clássicos, análise de séries temporais, classificação, "clustering", etc.) e gráficas, e é altamente extensível. TabWin + SQL é uma interface entre o TabWin e os bancos de dados relacionais que usam a linguagem SQL para manipulação e recuperação de Informações e tem por objetivo o uso do programa para suportar os usuários dos novos sistemas distribuídos pelo DATASUS e que se baseiam em Bancos de Dados Relacionais.

TABWIN permite ainda elaborar mapas e gráficos com os dados tabulados. Para mais detalhes, consultar o manual do Tabwin ou a opção “ajuda” no menu principal do programa.

Para comparar resultados das tabulações efetuadas pelo TABWIN, pelo Epiinfo e pelo SINAN é necessária muita atenção na aplicação dos critérios de seleção de casos, de modo que sejam os mesmos, do contrário, podem ser observadas diferenças. As diferenças nas tabulações podem ainda ser consequência de critérios distintos de aproximação dos resultados das subtrações de datas utilizados pelos diferentes programas, por exemplo.

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33.. ANÁLISE DE COMPLETITUDE DA BASE DE DADOS VIVA SINAN-NET

Exemplo 3.1 - Percentual anual de casos de Violências sem informação sobre a escolaridade entre os notificados em determinado ano

Para iniciar a tabulação clique no botão com ícone ponto de interrogação (executar tabulação) ou selecione a função arquivo na barra de menu, opção executar tabulação. Surge na tela uma caixa de diálogo para seleção do arquivo de definição “Abre arquivo de definição”.

Selecione o arquivo de definição ViolenciaNet.def, e clique em Abre DEF. Abrirá o painel de controle para que sejam selecionadas as opções para tabulação de dados. Para isso, utilize o quadro abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Escolar SinanNET (não suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Não Ativa

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Não classificados Ignorar

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OBS: Para selecionar registros segundo determinadas condições, assinale os campos, um de cada vez, na janela Seleções disponíveis, clique no botão Inclui e selecione a(s) categoria(s) que identificam esses registros em Categorias selecionadas. Antes de executar a tabulação, verifique se os campos e categorias listados na janela Seleções ativas são os desejados (ex: 2009).

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a tabulação. 2. Após revisão feche a janela LOG 3. Calcule o percentual de casos notificados de Violências sem

informação sobre a escolaridade, procedendo da seguinte forma: No menu Operações clicar em %percentagem. Na tabela aparecerá uma nova coluna com a distribuição percentual das faixas de escolaridade

4. Atribua título, subtítulo e notas de rodapé (fonte dos dados e data de atualização) nos campos disponibilizados acima e abaixo da tabela ou utilize o ícone imprimir na barra de menu ou ainda o menu Quadro, opções Cabeçalho 1, Cabeçalho 2 e Rodapé.

5. Para salvar a tabela, selecione o menu Arquivo/Salvar como.

A tabulação realizada permite visualizar o grau de preenchimento do campo escolaridade entre os casos de violências notificados em 2009. No exemplo acima, 60,89% dos casos de violência notificados apresentaram o campo escolaridade preenchido como ignorado ou em branco.

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EXEMPLO 3.2 – Percentual de notificações de Violência doméstica, sexual e outras com o campo Raça ignorado/branco para um determinado ano.

1. No menu clicar no botão Executa tabulação 2. No painel de controle, selecione as categorias segundo o quadro abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Raça

COLUNAS Não Ativa

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Não classificados Ignorar

3. Após definir o formato da tabela no painel de controle, clique no botão

Executar para que o programa inicie a execução da tabela. 4. Calcule o percentual de casos notificados de Violências sem

informação sobre a Raça/cor, procedendo da seguinte forma: No menu Operações clicar em %percentagem. Na tabela aparecerá uma nova coluna com a distribuição percentual das faixas de escolaridade

5. Atribua título e rodapé (fonte dos dados e data de atualização) à tabela. 6. Salvar a tabela na pasta especifica clicando no menu Arquivo/salvar

como ou imprimir A tabulação realizada permite visualizar o grau de preenchimento do campo raça/cor entre os casos de violências notificados em 2009. No exemplo acima, 30,21% dos casos de violência notificados apresentaram o campo raça/cor preenchido como ignorado ou em branco. EXEMPLO 3.3 – Percentual de notificações de Violência doméstica, sexual e outras sem informação sobre a evolução do caso, segundo sexo da vítima para um determinado ano.

1. No menu clicar no botão Executa tabulação 2. No painel de controle, selecione as categorias segundo o quadro abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Evolução do caso

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Não classificados Ignorar

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1. Após definir o formato da tabela no painel de controle, clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Calcule o percentual de casos notificados de Violências sem informação sobre a evolução do caso segundo sexo, procedendo da seguinte forma: No menu Operações clicar em %percentagem. Na tela aparecerá uma nova caixa solicitando que escolha a coluna para descrever a percentagem. Escolha masculino

3. Repita o procedimento anterior para feminino e total. Ficará como no

exemplo abaixo:

4. Para ordenar as colunas, clique em cima de %masculino, mantenha o botão esquerdo do mouse pressionado e arraste para cima da coluna feminino. A coluna mudará de lugar. Faça o mesmo para a coluna feminino, arrastando para cima da coluna total. Atribua título, rodapé e fonte para a tabela.

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A tabulação realizada permite visualizar o grau de preenchimento do campo evolução entre os casos de violências notificados em 2009. No exemplo acima, 23,47% dos casos de violência notificados apresentaram o campo evolução preenchido como ignorado ou em branco.

EXEMPLO 3.4 – Selecione e salve em um banco de dados as notificações de Violência doméstica, sexual e outras sem informação sobre a evolução do caso (ignorado ou em branco).

1. No menu clicar no botão Executa tabulação 2. No painel de controle, selecione as categorias segundo o quadro abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Ano de notific

COLUNAS Não ativa

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Evolução do caso Ign/Branco

Ano de notificacao 2009

Não classificados Ignorar

Salvar registros Marcar

3. Clique no botão EXECUTAR para que o programa inicie a criação do

banco com os casos selecionados.

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4. O programa exibe a caixa "Salvar como". 5. Atribua um nome ao arquivo DBF a ser criado. Em seguida, selecione o

drive e a pasta onde o arquivo será salvo (ex: VIOL_SEM_EVO.DBF) 6. O arquivo só pode ser salvo no formato "dBase III Plus". 7. Clique no botão Save.

8. Será exibida uma nova tela, Escolhe Campos, contendo as denominações dos campos no arquivo .DBF original (Campos entrada), para seleção dos que comporão o novo arquivo .DBF que está sendo criado (Campos saída). Selecione os campos listados a seguir procedendo da seguinte forma: Na janela “Campos entrada” selecione

o campo NU_NOTIFIC e clique no botão . Observe que a variável selecionada surge na janela “Campos Saída”. Selecionar da mesma forma os demais campos de interesse (ID_MUNICIP, ID_UNIDADE, NM_PACIENTE, EVOLUCAO).

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9. Ao finalizar a seleção, clicar no botão OK 10. Feche a tela de log, e automaticamente será mostrados os registros com

a variável evolução em branco ou ignorado.

A qualquer momento você pode abrir e visualizar um arquivo DBF: Para isso, clique no botão Mostra DBF

Na janela que surgirá clique no botão Abrir arquivo , ou selecione Arquivo, opção Abrir.

O programa exibe a janela "Abrir".

Indique o drive e a pasta onde foi salvo o arquivo DBF de interesse e selecione-o (ex: VIOL_SEM_EVO.DBF)

Clique em Abrir.

O programa abre o arquivo DBF na janela "fBrowse": cada linha corresponde a um registro

Para visualizar todo o conteúdo do arquivo, utilize as barras de rolagem vertical e horizontal.

OBS: O arquivo também poderá ser aberto no Excel.

44.. ANÁLISE DE CONSISTÊNCIA DA BASE DE DADOS VIVA SINAN NET

Exemplo 4.1 – Freqüência de casos de violências com informação inconsistente entre lesão autoprovocada e número de envolvidos, num determinado ano, por município de notificação.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Mun US Noti PE (Suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Numero de envolvidos (Suprimir linhas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Lesao auto provoc (Selecionar Sim)

Não classificados Ignorar

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1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

Quando o campo Lesão autoprovocada for “Sim”, o número de envolvidos deve ser igual a “Um”. Qualquer outra opção será considerada uma inconsistência. Deve se avaliar se realmente foi uma lesão autoprovocada, ou rever o numero de envolvidos na agressão. Exemplo 4.2 – Freqüência de casos de violências com informação inconsistente entre lesão autoprovocada e provável autor da agressão, num determinado ano, por município de notificação.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Mun US Noti PE (Suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Própria Pessoa (Suprimir linhas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Lesao auto provoc (Selecionar Sim)

Não classificados Ignorar

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1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

Quando o campo Lesão autoprovocada for “Sim”, o provável autor da agressão deve ser a própria pessoa (Propria Pessoa = “Sim). Qualquer outra opção será considerada uma inconsistência. Deve se avaliar se realmente foi uma lesão autoprovocada, ou rever o provável autor da agressão. Exemplo 4.3 – Freqüência de casos de violências com informação inconsistente entre provável autor da agressão (pai) e sexo do provável autor da agressão (Masculino), num determinado ano por município de notificação.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Mun US Noti PE (Suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Sexo Autor Agressão (Suprimir linhas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Núm Envolvidos (Selecionar Um)

Pai (Selecionar Sim)

Não classificados Ignorar

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1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

Quando o campo Provável autor da agressão (Pai) “Sim”, e o Número de envolvidos for = “Um”, o campo Sexo do provável autor da agressão deve ser = “Masculino”. Qualquer outra opção será considerada uma inconsistência.

Deve avaliar se realmente o número de envolvidos foi igual a “Um”, se o Pai foi o autor da agressão e se o Sexo do provável autor da agressão foi preenchido de forma correta. Exemplo 4.4 – Freqüência de casos de violências com informação inconsistente de Classificação final num determinado ano por município de notificação.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Mun US Noti PE (Suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Classif Final (Suprimir linhas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Não classificados Ignorar

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1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

De acordo com o instrutivo, os casos de violência podem ter como desfecho final “Confirmado”, “Provável” ou “Descartado.” Os desfechos “Inconclusivo” e “Ign/Branco” devem ser avaliados. Para listar os casos de violência com desfecho “Inconclusivo” e “Ign/Branco”, siga os passos abaixo.

1. No menu clicar no botão Executa tabulação 2. No painel de controle, selecione as categorias segundo o quadro abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Ano de notific

COLUNAS Não ativa

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notificacao 2009

Classificacao final Ign/Branco; Inconclusivo

Não classificados Ignorar

Salvar registros Marcar

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3. Clique no botão EXECUTAR para que o programa inicie a criação do

banco com os casos selecionados.

4. O programa exibe a caixa "Salvar como". 5. Atribua um nome ao arquivo DBF a ser criado. Em seguida, selecione o

drive e a pasta onde o arquivo será salvo (ex: CLAS_FINAL.DBF) 6. O arquivo só pode ser salvo no formato "dBase III Plus". 7. Clique no botão Salvar.

8. Será exibida uma nova tela, Escolhe Campos, contendo as denominações dos campos no arquivo .DBF original (Campos entrada), para seleção dos que comporão o novo arquivo .DBF que está sendo criado (Campos saída). Selecione os campos listados a seguir procedendo da

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seguinte forma: Na janela “Campos entrada” selecione o campo NU_NOTIFIC

e clique no botão . Observe que a variável selecionada surge na janela “Campos Saída”. Selecionar da mesma forma os demais campos de interesse (ID_MUNICIP, ID_UNIDADE, NM_PACIENTE, CLASSI_FIN).

9. Ao finalizar a seleção, clicar no botão OK 10. Feche a tela de log, e automaticamente será mostrados os registros com

a variável evolução em branco ou ignorado.

A qualquer momento você pode abrir e visualizar um arquivo DBF: Para isso, clique no botão Mostra DBF

Na janela que surgirá clique no botão Abrir arquivo , ou selecione Arquivo, opção Abrir.

O programa exibe a janela "Abrir".

Indique o drive e a pasta onde foi salvo o arquivo DBF de interesse e selecione-o (ex: CLAS_FINAL.DBF)

Clique em Abrir.

O programa abre o arquivo DBF na janela "fBrowse": cada linha corresponde a um registro

Para visualizar todo o conteúdo do arquivo, utilize as barras de rolagem vertical e horizontal.

OBS: O arquivo também poderá ser aberto no Excel.

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55.. CÁLCULO DE INDICADORES EPIDEMIOLÓGICOS

Bloco I – Dados gerais EXEMPLO 5.1 – Proporção de notificações de violência doméstica, sexual e/ou outras violências segundo faixa etária e sexo da vítima num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Faixa etária (13)

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

Executar a tabulação clicando no botão Executar.

Para gerar percentual por coluna, basta clicar no menu operações,

opção percentagem e escolher a coluna.

Para eliminar colunas, clicar no menu quadro, opção eliminar coluna, e escolher a coluna a ser eliminada. Caso seja mais de uma coluna a ser eliminada, clique no título com o mouse mantendo a tecla CTRL pressionada. Depois clique em OK.

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Para gerar percentual por linha, basta clicar no menu operações, opção

calcular indicador.

Abrirá a tela calcula indicador. Selecione o numerador (masculino), o

denominador (total), a escala (por 100) e o número de casas decimais (1), e clique em OK. Caso queira mudar o nome do título da coluna, antes de clicar em OK, altere o nome para o de sua escolha.

Faça os mesmos procedimentos para o sexo feminino.

Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como

(viol_sexo09.tab) e clicar OK

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EXEMPLO 5.2 – Proporção de notificações por violência doméstica, sexual e outras segundo ciclos de vida sexo da vítima num determinado ano. Para efeito do exemplo, consideraremos como ciclos de vida a seguinte distribuição etária:

Criança: 0 a 9 anos

Adolescente: 10 a 19 anos

Adulto: 20 a 59 anos

Idoso: 60 anos e mais Realizar a seleção conforme campos a seguir:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Sexo – marcar opção sup linhas zeradas

COLUNAS Faixa etária (13) - desmarcar opção sup colunas

zeradas

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

Executar a tabulação clicando no botão Executar. (Minimizar caixa de diálogo LOG)

Para criar as colunas para ciclos de vida, clique no menu operações, opção somar, e em seguida selecione as faixas de idade para cada ciclo de vida (p.ex: criança: menor de 1 ano, 1 a 4 anos e 5 a 9 anos). Arraste com o mouse ou mantenha pressionado a tecla CTRL enquanto seleciona.

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Clique em OK. Aparecerá na tabela a coluna SOMA.

Para renomear o título da coluna, clique com o botão direito do mouse em cima do título (Soma). Aparecerá uma caixa de atributos. Para renomear, apague o texto escrito na guia cabeçalho e escreva o título desejado (p.ex: criança) e clique em OK.

Siga os mesmos procedimentos descritos acima para os outros ciclos de

vida (adolescente, adulto e idoso).

Ao final, elimine as colunas de faixas etárias exceto a total através do menu quadro, opção eliminar colunas, deixando, além do total, os ciclos de vida (criança, adolescente, adulto e idoso).

Calcule os percentuais de linha para cada grupo etário e organize a tabela.

Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como (viol_ciclos.tab) e clicar OK

EXEMPLO 5.3 – Proporção de notificações por violência doméstica, sexual e outras segundo tipo de violência e sexo da vítima num determinado ano. Realizar a seleção conforme campos abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Sexo – marcar opção sup linhas zeradas

COLUNAS Viol Física - marcar opção sup colunas zeradas

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Executar a tabulação clicando no botão Executar. (minimizar caixa de diálogo LOG)

2. Renomear o título da coluna SIM para FÍSICA, clicando com o botão direito

do mouse em cima do título. Aparecerá uma caixa de atributos. Para

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renomear, apague o texto escrito na guia cabeçalho e escreva o título desejado (FÍSICA) e clique em OK;

3. Elimine as colunas NÃO e TOTAL através do menu quadro, opção eliminar colunas, deixando apenas a coluna FÍSICA

4. Salvar a tabela, clicando no menu Arquivo/Salvar como (FISICA_SEXO08.tab) e clicar OK

5. Repita os passos acima para cada tipo de violência (repetindo as definições para linha e seleção, alterando a opção de colunas), salvando cada tabela com um nome específico:

6. Viol psico/moral 7. Viol tortura 8. Viol sexual 9. Traf. Seres hum 10. Viol financ econom 11. Viol negli/aband 12. Viol trab infant 13. Viol intev legal 14. Outra violência

15. Por fim, faça uma tabulação simples utilizando a seguinte seleção:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Sexo – marcar opção sup linhas zeradas

COLUNAS Não ativa

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

16. Executar a tabulação clicando no botão Executar. (minimizar caixa de diálogo LOG)

17. Renomeie a coluna Freqüência para TOTAL 18. Inclua, uma a uma, todas as tabelas de tipos de violência salvos nos passos

anteriores através do menu Arquivo, opção incluir tabela

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19. Clique no botão Trocar linhas pelas colunas para mudar a orientação da tabela.

Para corrigir o total de casos real, clique com o botão direito do mouse em cima do título da coluna Masculino. Abrirá a caixa abaixo:

Na caixa Tipo de total, selecione a opção “Máximo” e clique em OK.

Faça a mesma operação para a coluna Feminino. O tabela conterá duas linhas Total, contendo os mesmos valores.

OBS: Verifique na tabela que existem duas linhas com valor total, uma (abaixo) com o total de notificações por sexo (correto) e a outra (acima) com a soma de todas as linhas (incorreto). Se a proporção for calculada, ela utilizará como referencia a linha total de cima, o que dará resultados incorretos. Para corrigir siga os passos abaixo.

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20. Some as colunas, clicando no menu Operações, Somar. Em seguida, selecione as colunas masculino e feminino.

21. Faça os percentuais das colunas (masculino, feminino e Soma), utilizando clicando no menu Operações/ Percentagem. Em seguida salve o arquivo clicando no menu Arquivo/Salvar como (TIPO_VIOL_SEXO09.tab) e clicar OK.

Esses mesmos passos podem ser seguidos substituindo na linha a opção sexo por faixa etária ou qualquer outra definição, bem como pode ser utilizada para outras variáveis da ficha, como por exemplo meio de agressão ou vínculo / grau de parentesco com a pessoa atendida, além de outras.

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Exemplo 5.4 – Proporção de casos de violências segundo Raça e Sexo num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Raça

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da

tabela.

2. Para inserir a percentagem de casos de violência segundo raça por sexo, clique no menu operações/ percentagem e selecione as opções Masculino, Feminino e Total

.

Exemplo 5.5 – Proporção de casos de violências segundo Escolaridade e Sexo

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Escolar SinanNet

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

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2. Insira as percentagens em cada coluna. Bloco II – Características da ocorrência da violência Exemplo 5.6 – Proporção de casos de violências notificados segundo Local de ocorrência e Sexo, num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Local de Ocorr

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Insira as percentagens em cada coluna.

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Exemplo 5.7 – Proporção de casos de violências de repetição notificados segundo Sexo, num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Ocorreu Out vezes

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Insira as percentagens em cada coluna. Exemplo 5.8 – Proporção de casos de violência autoprovocada notificados segundo Sexo, num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Lesão auto provoc

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Insira as percentagens em cada coluna.

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Bloco III – Tipologia da violência Exemplo 5.9 – Proporção de casos de violência física notificados segundo Faixa Etária e Sexo, num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Faixa Etária (SINAN)

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Violência Física Sim

Não classificados Ignorar

1. No campo, seleções disponíveis, além das variáveis Ano de notificação e Classificação Final, inclua a variável Viol. Física clicando no botão incluir, e em seguida, no campo Categorias selecionadas marque a opção “Sim”.

2. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

3. Insira as percentagens em cada coluna.

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Exemplo 5.10 – Proporção de casos de violência física notificados segundo meio de agressão - Força Corporal e Sexo, num determinado ano.

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Força corp. Espanc

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Violência Física Sim

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Podemos calcular a proporção de Violência Física cujo meio de agressão foi Força Corporal / Espancamento, de duas formas:

a. Por sexo (por linha): Selecione no Menu Operações, a opção Calcular indicador. Na tela seguinte, selecione no Numerador a opção “Masculino”, no denominador a opção “Soma”, marque a Escala “por 100”, o número de casas decimais “1” e por último, no Título da coluna mantenha “Masculino/Soma por 100”.

Clique em Ok. Na tabela aparecerá uma coluna denominada “Masculino/Soma por 100”, que, na linha total, significa a proporção de casos de violência física envolvendo vítimas do sexo masculino (no exemplo, do total de 2.088 notificações, 1.245 ou 59,6% foram do sexo masculino. Para alterar a posição

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da coluna Masculino/Soma por 100, clique em cima do título da coluna, mantenha o mouse pressionado e arraste para cima da coluna Feminino.

Siga os mesmos passos acima para criar a coluna Feminino/Soma por 100.

Obs: De acordo com a tabela acima, do total de casos de violência física cujo meio de agressão foi Força corporal / espancamento (linha Sim = 1.075), 54,6% foram em mulheres e 45,4% foram em homens

b. Em cada sexo (por coluna): No Menu Operações, selecione a opção %percentagem. Em seguida selecione a coluna que deseja realizar a distribuição percentual, no caso “Soma”.

Obs: De acordo com a tabela acima, do total de casos de violência física cujas vítimas foram mulheres (linha Sim, coluna Feminino = 843), 69,63% tiveram como meio de agressão Força corporal / espancamento. Já entre o total de homens vítimas de violência física (1.245), 39,2% foram agredidos por meio de força corporal/espancamento.

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Bloco IV – Características do(a) Provável Autor(a) da Agressão. Exemplo 5.11 – Proporção de casos de violência física notificados segundo vínculo / grau de parentesco, por sexo, num determinado ano. Siga as definições abaixo

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Sexo (Marcar suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Pai (Marcar suprimir linhas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Violência Física Sim

Pai Sim

Não classificados Ignorar

1. No campo Linha, selecione a opção Sexo, e marque a opção “suprimir linhas zeradas”.

2. No campo coluna, selecione a opção Pai, e marque a opção “suprimir linhas zeradas”.

3. No campo, seleções disponíveis, além das variáveis Ano de notificação,

Classificação Final e Viol. Física, inclua a variável Pai clicando no botão incluir, e em seguida, no campo Categorias selecionadas marque a opção “Sim”.

4. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

5. Renomeie a coluna “Sim” para “Pai” clicando com o botão direito do mouse em cima do título da coluna. Aparecerá a tela de atributos da coluna 1. No cabeçalho, apague o nome “Sim”e digite o nome “Pai”.

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6. Salve a tabela, clicando no menu Arquivo opção Salvar como. Nomeie a tabela como Pai, e clique em salvar, lembrando do local onde a mesma foi salva.

7. Clique em executar tabulação para gerar uma nova tabela.

8. Siga os mesmos procedimentos descritos acima para gerar as demais

tabelas do tipo de agressor, substituindo tanto no campo coluna quanto no campo seleções disponíveis a opção Pai pelas demais (p.ex: Mãe), não se esquecendo de marcar a opção “Sim” nas categorias selecionadas e de salvar a tabela com o nome do parentesco (Mãe).

9. Siga os mesmos procedimentos para as variáveis: Padrasto, Madrasta, Conjuge, Ex-Conjuge, Namorado(a), Ex-Namorado(a), Filho (a), Irmão

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(a), Amigos/conhecidos, Desconhecido (a), Cuidador (a), Patrão/Chefe, Pessoa com relação institucional, Policial/Agente da Lei, Própria pessoa, Outros Vínculos e Total, salvando todas as tabelas.

10. Após construir todas as tabelas, é necessário mesclá-las para formar uma só. Para isso, abra a primeira tabela (Pai). No menu Arquivo, clique em Abrir tabela, e selecione a tabela Pai.

11. Para incluir as demais tabelas, vá no menu arquivo, opção Incluir tabela.

12. Quando todas as colunas tiverem sido incluídas, clique no botão

Trocar linhas pelas colunas para mudar a orientação da tabela.

Exemplo 5.12 – Proporção de casos de violência física notificados segundo suspeita de uso de álcool, por sexo, num determinado ano. Siga as definições abaixo

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Susp. uso alcool

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Violência Física Sim

Não classificados Ignorar

OBS: Verifique ao final que na tabela existem duas linhas com valor total, uma (abaixo) com o total de notificações por sexo (correto) e a outra (acima) com a soma de todas as linhas (incorreto). Se a proporção for calculada, ela utilizará como referencia a linha total de cima, o que dará resultados incorretos. Para corrigir siga os mesmos passos descritos no exemplo 5.3.

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1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Elimine as colunas ignorado e total, e faça a distribuição proporcional dos casos por linha e coluna.

Bloco V – Violência sexual Exemplo 5.13 – Proporção de casos de violência sexual segundo tipo e sexo da vítima. Siga as definições abaixo

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Sexo – marcar opção sup linhas zeradas

COLUNAS Assédio sexual - marcar opção sup colunas zeradas

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Viol sexual (Selecionar SIM)

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Elimine a coluna Ign/Branco, Não e Total clicando no menu Quadro, opção Eliminar colunas. Em seguida, no quadro Marque Colunas, selecione as opções e clique em Ok.

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3. Renomeie a coluna “Sim” para “Assédio sexual” clicando com o botão direito do mouse em cima do título da coluna. Aparecerá a tela de atributos da coluna 1. No cabeçalho, apague o nome “Sim”, digite o nome “Assédio sexual” e clique em Ok.

4. Faça a mesma tabulação para os outros tipos de violência sexual, substituindo, na coluna do painel de controle, a variável Assédio Sexual por Estupro, Atent viol ao pudor, Pornog infantil, Exploração sexual.

5. Junte as tabelas utilizando o comando Incluir tabelas.

Bloco VI – Evolução e encaminhamento Exemplo 5.14 – Proporção de casos de violência notificados segundo encaminhamento no setor saúde e sexo, num determinado ano. Siga as definições abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Enc. Setor Saúde

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Faça a distribuição proporcional dos casos por linha e coluna.

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Exemplo 5.15 – Proporção de casos de violência notificados segundo evolução e sexo, num determinado ano. Siga as definições abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Evolução

COLUNAS Sexo

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela.

2. Faça a distribuição proporcional dos casos por linha e coluna.

66.. CÁLCULO DE INDICADORES OPERACIONAIS

Bloco I – Estruturação do Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes Exemplo 6.1 – Freqüência mensal de notificações de violência realizadas num determinado ano. Siga as definições abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Mês de notificação (Não marcar suprimir linhas

zeradas)

COLUNAS Não ativa

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela. Serão listados os meses em que houveram notificações de casos de violência em 2009.

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1. Faça um gráfico de barras por mês de notificação. Para isso, siga os seguintes passos:

2. No menu Gráfico, clique em Barras. Na caixa que se abrirá, marque a coluna a ser plotada (no caso, Frequência). Clique em OK.

3. O resultado será o mostrado abaixo:

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Exemplo 6.2 – Freqüência mensal de notificações de violência realizadas por Município num determinado ano. Siga as definições abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Mun US Noti PE (marcar suprimir linhas zeradas)

COLUNAS Mês de notificação (marcar suprimir linhas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Ano de notific (Selecionar 2009)

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela. Serão listados os municípios que notificaram casos de violência por mês em 2009.

2. Faça um mapa distribuindo os casos por município seguindo os seguintes passos. No menu Gráfico, clique na opção Mapa. Na caixa, Escolhe coluna, selecione a coluna Total e clique em Ok.

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3. O sistema mostrará o mapa padrão de forma automática.

4. Para personalizar o mapa, clique no botão classes do mapa .

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5. Na caixa Classes de, marque a opção Manual. Altere os limites superiores de acordo com a figura abaixo. Clique em OK.

6. Altere a cor da classe 0 casos clicando no mapa na caixa de cores. Na caixa que abrirá, escolha uma cor em branco, e clique em OK.

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Exemplo 6.3 – Freqüência anual de notificações de violência realizadas por município. Siga as definições abaixo:

ARQUIVO DE DEFINICÃO C:\SINANNET\BASEDBF\ViolenciaNET.DEF

LINHAS Município de Notificação (Marcar suprimir linhas

zeradas)

COLUNAS Ano de Notific (Marcar suprimir colunas zeradas)

INCREMENTO Freqüência

ARQUIVO C:\SINANNET\BASEDBF\VIOLENET.DBF

SELEÇÕES DISPONÍVEIS

Classificação final Confirmado e Provável

Não classificados Ignorar

1. Clique no botão Executar para que o programa inicie a execução da tabela. Serão listados os municípios que notificam casos de violência em cada ano.

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77.. VISÃO GERAL DO EPIINFO

O que é o Epi Info?

O Epi Info é uma série de programas para o Windows 98, NT, 2000, XP e VISTA da Microsoft para uso por profissionais de saúde pública. É útil para conduzir investigações epidemiológicas, administrar bancos de dados para vigilância de saúde pública e outras tarefas. Estatísticas epidemiológicas, gráficos, e tabelas são produzidos com comandos simples como READ, FREQ, LIST, TABLES e GRAPHS. É um software de domínio público e pode ser baixado da Internet.

O Epi Info é compatível com programas desenvolvidos em Visual Basic, versão 6. Ele usa o formato dos arquivos do Microsoft Access como uma porta para padrões de bancos de dados. Embora os dados do Epi Info sejam armazenados em arquivos do Microsoft Access para máxima compatibilidade com outros sistemas, muitos outros tipos de arquivo podem ser analisados, importados ou exportados. O Epi Info Windows retém muitas características do Epi Info para DOS, além de oferecer as vantagens do Windows como a facilidade de uso de apontar-e-clicar, gráficos, fontes, e impressão fácil. Os programas, documentação e materiais pedagógicos são de domínio público (embora o "Epi Info" seja uma marca registrada de CDC), e podem ser copiados livremente, distribuídos ou traduzidos.

7.1 Características do Epi Info

Máxima compatibilidade com padrões industriais, incluindo:

Microsoft ACCESS e outros bancos de dados SQL e ODBC; Visual Basic, Versão 6;

Navegadores da World Wide Web e HTML;

Regressão logística e análise de sobrevida de Kaplan-Meier;

Compatível com o Windows 98, NT 4.0, 2000, XP e Vista da Microsoft.

7.2 Baixando o Epi Info da Internet

Da página do CDC em www.cdc.gov, escolha Publications, Products, and Software, e a seguir Software, ou vá diretamente para www.cdc.gov/epiinfo.

Clique em Download para ver instruções adicionais.

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7.3 Requisitos para instalação do Epi Info

Os requisitos seguintes são necessários para instalar e rodar o Epi Info Versão 3.5.1:

Microsoft Windows 98, NT 4.0, 2000, XP ou Vista

128 MB de memória RAM

260 mb de espaço de disco rígido livre

Processador de pelo menos 200 MHz

Para Windows XP, deve ser instalado o Window XP Service Pack 3.

Para Windows Vista, deve ser instalado o DHTLM Editing Control, que pode ser obtido no site http://www.microsoft.com/downloads/details.aspx?FamilyID=B769A4B8-48ED-41A1-8095-5A086D1937CB&DisplayLang-en

7.4 Desinstalando Versões Anteriores do Epi Info Windows (versão atual: 3.5.1, de agosto de 2008

Para os usuários do Windows Vista, qualquer versão do EpiInfo Windows anterior a 3.5.1 deve ser desinstalada antes de instalar a versão 3.5.1.

Par os usuários do Windows XP, se o usuário possui uma versão anterior à versão 3.3 do Epi Info Windows instalada, deve-se desinstalá-la antes de instalar uma versão nova. Se o usuário possui as versão 3.3, 3.3.1 ou 3.3.2 instalada, basta instalar a versão 3.5.1 por cima que o aplicativo será atualizado.

Para desinstalar versões anteriores do EpiInfo Windows, vá para o Menu Iniciar em seu computador, clique em CONFIGURAÇÕES, PAINEL DE CONTROLE, ADICIONA/REMOVE PROGRAMAS, e selecione Epi Info.

7.5 Instalando o Epi Info

O usuário pode instalar o Epi Info a partir de arquivos baixados da Internet. Para isto basta dar um duplo clique no arquivo EpiInfoSetup3_5_1_0008.exe. Prossiga para INSTALAR O EPI INFO.

Clique NEXT para continuar com a instalação

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Aparecerá outra caixa solicitando para remover versões antigas do EpiInfo Windows (anteriores a 3.3). Consulte a seção 2.2 do manual para saber como proceder para desinstalar. Se não for o caso, clique NEXT para continuar a instalação.

A caixa de diálogo " Destination Folder" aparecerá, e deverá estar escrito C:\Epi_Info.

ATENÇÃO: Se por acaso aparecer qualquer outra drive que não o C:\ (Por exemplo, D:\Epi_Info) mudar para C:\Epi_Info. Para modificar o “Destination Folder”, clique em Browse. Na caixa Epi Info Setup, Selecione o Disco local (C:) e, caso não tenha uma pasta Epi_Info já criada, escreva no campo Folder name o nome C:\Epi_Info\ e clique em OK.

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Aperte o botão NEXT; a caixa de diálogo "Select Features" aparecerá. Todos os componentes estão marcados para instalação, por padrão. Para continuar com a instalação completa, aperte o botão NEXT.

Aperte o botão NEXT para continuar com a caixa de diálogo "Ready to Install the Application".

Aguarde o final da instalação e clique em Ok para finalizar.

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7.6 Área de trabalho

O módulo Analysis pode ser acessado clicando no botão Analyze Data diretamente da página principal do Epi Info™. Você também pode selecionar no menu Programs a opção Analyze Data.

Nele pode-se ler arquivos criados pelo próprio Epi Info a partir do modulo Make View, além de outras bases de dados como DBase (dbf), FoxPro, MS Excel, e outros.

O módulo Analysis apresenta três áreas de trabalho: a janela de comandos (Analysis Commands), a janela de saída (Analysis Output) e a janela de edição de programas (Program Editor). 1. A janela de comandos (Analysis Commands) contém uma lista de

comandos disponíveis separados em pastas segundo tipo de comando. Ao selecionar determinado comando, uma caixa de diálogo é aberta para seleção de cada função.

2. A janela de saída (Analysis Output) tem o formato de um navegador de internet, e mostra todas as informações que são geradas a partir dos comandos. Os botões localizados na parte superior da janela possibilitam a navegação entre as informações que foram executadas até o momento.

3. A janela de edição de programas (Program Editor) mostra os códigos de cada comando criados a partir da janela de comandos. Cada comando pode ser escrito diretamente nesta janela, sem necessidade de utilizar a janela de comandos. Arquivos de programas (PGM) podem ser criados e salvos para serem executados quando forem convenientes.

Janela de saída.

Após executar um comando, os

resultados aparecem nesta janela.

Quando um banco de dados é

aberto, essa janela mostra o

nome do arquivo e o número de

registros existentes

Janela de edição de programas:

Comandos gerados a partir da

janela de comandos são listados

nessa janela.

Janela de comandos.

Cada comando se

encontra separado por

pastas.

O botão de ajuda é

mostrado na parte de

baixo da janela de

comandos.

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7.7 Lendo um Arquivo no Analysis 1. Na janela de comandos (Analysis Commands), selecione na pasta DATA a

opção Read/Import. A caixa de diálogo READ abrirá.

2. Clique no botão Data Formats, e selecione a opção Dbase IV.

3. Clique no botão Data Source e localize a base de dados do VIVA SINAN-NET (C:\SinanNet\BaseDBF\VIOLENET.DBF), e clique em Abrir .

4. Clique no botão Data Files para aparecer as tabelas existentes no projeto.

5. Selecione a tabela referente a base de dados do VIVA SINAN NET (VIOLENET.DBF).

6. Clique em OK. Na janela de saída (Output) aparecerá em Current View o nome e o caminho da base de dados, o número de registros existentes (Record Count) e a data e hora em que o banco foi aberto.

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Verifique que o comando executado (Read) aparece na janela de edição (Program editor)

7.8 Comandos básicos (SELECT, LIST, SORT, DISPLAY e ROUTEOUT) SELECT

Localizado na pasta SELECT/IF, o comando Select especifica uma condição que deve ser verdadeira para um registro ser processado. Em outras palavras, ele seleciona os registros de acordo com uma condição específica. Por exemplo, selecione registros cujos indivíduos sejam do sexo masculino, ou que tenha determinado tipo de escolaridade. 1. Na pasta SELECT/IF, clique no comando Select. Uma caixa de

diálogo será aberta.

2. No campo Available Variables, selecione uma variável que gostaria de filtrar (p.ex: CS_SEXO). A variável selecionada aparecerá na caixa Select Criteria

3. Clique no botão de = .

4. Digite a opção da variável que deseja filtrar (p.ex: “M” – no caso de sexo masculino)

Quando a variável é do tipo numérica, não é necessário colocar a opção selecionada entre aspas. Caso a variável seja do tipo texto, a opção deve ser colocada entre aspas (p.ex: “M”)

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5. Clique em OK. A janela de saída será atualizada com os novos

critérios de seleção:

O “Current View” permanence o mesmo

O “Select criteria” mostra o resultado da seleção (p.ex: Sexo=”M”).

O “Record Count” muda (só estão disponíveis registros de pessoas do sexo = M – masculino). O comando executado é mostrado na janela de edição.

LIST

Localizado na pasta Statistics, o comando List cria uma listagem dos registros existentes no banco de dados. Essa listagem pode ser customizada para listar todas as variáveis ou apenas algumas.

1. Clique no comando List. Uma caixa de diálogo será aberta.

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2. Selecione Grid como Display Mode.

3. No campo Variables, deixe marcado com o *. Todas as variáveis serão mostradas. Caso queira listar somente algumas variáveis, selecione-as uma a uma.

4. Clique OK para ver todas as variáveis.

Observe que todos os registros listados são do sexo masculino (M).

Seleção baseada por idade. O comando Select é cumulativo. Para selecionar homens com idade maior ou igual a 60 anos devem ser seguidos os seguintes passos: 1. Lembre-se que anteriormente foi realizada a seleção por sexo=”M”.

2. Clique em Select. A caixa de diálogo SELECT será aberta.

3. Na opção Available Variables, selecione a opção idade.

4. Clique em >.

5. Digite o número 4059. (4=ANO, 059)

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6. Clique em OK. A janela de saída será atualizada com os novos critérios de seleção:

O “Current View” permanence o mesmo

O “Select criteria” mostra o resultado da seleção (p.ex: Sexo=”M” and idade>4059

O “Record Count” muda (pois só estão disponíveis os registros de pessoas do sexo = M – masculino e idade >4059).

O comando executado é mostrado na janela de edição.

7. Liste os registros

8. Clique em Cancel Select para cancelar as seleções previamente realizadas e na caixa de diálogo que aparecer deve-se clicar em OK. Os registros voltarão ao seu número anterior.

SORT

O comando Sort especifica a sequência na qual os registros aparecerão quando for usado o comando List. SORT organiza os registros em ordem crescente ou decrescente, de acordo com a variável selecionada (p.ex: ordenar os dados por idade, de forma crescente).

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1. Na pasta SELECT/IF, clique no comando Sort. Uma caixa de diálogo será aberta.

2. Selecione a variável que será ordenada dando um duplo clique na mesma. A variável escolhida aparecerá na caixa Sort Variables.

3. Selecione na caixa Sort order se a ordenação deve ser crescente “ascending” ou decrescente “descending”. Marcando a opção “Remove to sort” a variável selecionada abaixo dela será removida do critério de ordenamento.

4. Clique em OK para executar o comando.

5. Na janela de saída aparecerá o critério de Sort pela variável escolhida, e o comando será gravado na janela de edição.

O comando Sort não é cumulativo. Para ordenar por mais de uma variável deve-se selecionar todas ao mesmo tempo. A ordenação começará da primeira para a última variável.

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Para cancelar uma ordenação realizada previamente, deve-se utilizar o comando Cancel Sort, e na caixa de diálogo que aparecer clicar em OK. DISPLAY

O comando Display é utilizado para visualizar informações sobre o banco de dados. Ele mostra todas as variáveis do banco de dados, por ordem alfabética, e o formato de cada variável. 1. Na pasta Variables, clique em Display. Uma caixa de diálogo abrirá

como padrão para visualizar todas as variáveis disponíveis no banco.

2. Clique em OK para executar o comando. As variáveis do banco

serão mostradas na janela de saída.

ROUTEOUT

O comando ROUTEOUT é utilizado para salvar os resultados exibidos na janela de saída num arquivo no formato htm para posterior consulta. Na parte superior da janela de saída é mostrado o caminho em que os relatórios serão gravados. Por padrão, o Epi Info cria automaticamente um arquivo cada vez que o analysis for utilizado.

Para criar um nome padrão de relatório, siga os passos abaixo:

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1. Na janela de comandos, selecione na pasta OUTPUT a opção ROUTEOUT. Uma caixa de diálogo será aberta.

2. Clique na caixa ao lado do campo Output Filename, selecione o local onde

o relatório será gravado e escolha um nome para o mesmo (p.ex: Rel_VIVA_2009.htm). Caso queira apagar qualquer arquivo existente com o mesmo nome, marque a opção Replace any existing file.

3. Clique em OK.

Todas as tabulações efetuadas a partir desse momento serão direcionadas para o arquivo criado. O mesmo pode ser aberto pelo Windows explorer.

2.9 Estatísticas Básicas (FREQ, TABLES)

Os comandos Freq, Tables e Means permitem gerar estatísticas simples sobre os dados de um determinado banco.

O objetivo desse tópico é apresentar os comandos mais comuns utilizados pelo analysis.

FREQ

Esse comando produz uma tabela de frequência que mostra os valores, os percentuais e o percentual acumulado.

1. Na janela de comando, na pasta Statistics, clique em Frequencies. A seguinte caixa de diálogo abrirá.

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2. No campo Frequency of selecione a variável VIOL_SEXU.

3. Clique em OK. O resultado da distribuição de freqüência aparecerá na janela de saída.

Observe no dicionário de dados os valores da variável VIOL_SEXU, e interprete os resultados. Obs: Caso queira a distribuição de freqüências estratificada por outra variável (p.ex: cs_sexo), repita o procedimento anterior, adicionando no campo Stratify by a variável desejada. TABLES

O comando Tables é utilizado para examinar a relação entre dois ou mais valores categóricos. Através dessa análise pode-se determinar a probabilidade de um determinado fator de risco estar relacionado com um determinado desfecho.

1. Da janela de comandos, na pasta Statistics, clique em Tables. A seguinte

caixa de diálogo abrirá

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2. Na caixa Exposure Variable, selecione a variável VIOL_SEXU.

3. Na caixa Outcome Variable, selecione a variável CS_SEXO.

4. Clique em OK. Os resultados aparecerão na janela de saída.

2.10 Recodificando variáveis (DEFINE, RECODE)

Criando uma nova variável para faixa etária

Passo 1: criar nova variável (DEFINE) 1. Da janela de comando, na pasta Variables, clique em Define. Uma caixa de

diálogo será aberta

2. Na caixa Variable Name digite FETARIA.

3. Marque a opção Standard.

4. Clique em OK.

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Passo 2: Recodificando a nova variável (RECODE)

5. Da janela de comando, na pasta Variables, clique em Recode. Uma caixa será aberta.

6. Na caixa From, selecione a variável NU_IDADE_N.

7. Na caixa To, selecione a variável FETARIA.

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8. Na primeira linha do campo Value, digite LOVALUE, TO Value digite 3011 e em Recoded Value digite < 1 ano, e assim por diante, de acordo com a figura acima. Clique em OK.

Passo 3: Analisando a variável FETARIA (faixa etária) por sexo.

9. Da janela de comandos, na pasta Statistics. Clique em Tables.

10. Na caixa Exposure Variable, selecione FETARIA.

11. Na caixa Outcome Variable, selecione VIOL_SEXU.

12. Clique em OK para visualizar os resultados.

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