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VII – Ascensão e Crise da Economia Extrativista da Borracha na Amazônia Docente : Prof. Dr. Fábio Carlos da Silva Discentes : Ivana Ap. Ferrer Silva Alexandro Rodrigues Ribeiro

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Page 1: VII – Ascensão e Crise da Economia Extrativista da Borracha na Amazônia Docente : Prof. Dr. Fábio Carlos da Silva Discentes : Ivana Ap. Ferrer Silva Alexandro

VII – Ascensão e Crise da Economia Extrativista da Borracha na Amazônia

Docente : Prof. Dr. Fábio Carlos da Silva

Discentes : Ivana Ap. Ferrer Silva

Alexandro Rodrigues Ribeiro

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Formação e expansão da empresa extrativista da borrachaMartinello

Problema de Colonizaçãoe de uso da terra – Região Bragantina – PA - Penteado

A economia Pastoril e osprimórdios do capitalismona Região do Araguaia paraense(1890-1960) Silva, Fabio Carlos da.

Uma cidade de Far West:Tradição e Modernidade de Porto Velho – Fonseca, Dante R. da.

O Caboblo e o Bravo: notas sobre duasModalidades de força de trabalho na Expansão da fronteira amazônica no Século XIXOliveira Filho

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Matinello, Pedro.Descendente de italianos e nascido em Criciúma (SC), Pedro chegou em solo acreano por volta de 1975. Formado em Filosofia e Teologia, veio para ser Vigário Geral da Catedral Nossa Senhora de Nazaré, a convite do bispo Dom Giocondo Maria Grotti. Na época, sua situação com o serviço de segurança da Ditadura Militar estava complicada, pois ele oferecia guarita a jovens ligados a União Nacional dos Estudantes (UNE) e vinha sendo pressionado pelo Dops para deixar o país.No mesmo ano em que chegou ao Estado, Martinello entrou para o quadro de docentes da Universidade Federal do Acre (Ufac), onde lecionou, inicialmente, ensinando filosofia aos acadêmicos. Algum tempo depois largou a batina e viajou para os Estados Unidos, onde fez mestrado na Universidade de Berckley, Califórnia.Faleceu no dia 14 de Fevereiro de 2003 com 64 anos.

Fonte: www.ufac.br/informativo

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Fundamentos históricos e econômicos da industria extrativista da borracha - Martinello, Pedro.

A riqueza da região propiciada pelo ciclo econômico da borracha :

- expressão política, cultural e sócio-econômica da região amazônica;

- gerou : condições materiais e de vida; propiciou o espaço para a nação e revitalizou seu organismo social e financeiro.

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Origem

Não foi ao acaso:

- Caráter específico da economia brasileira;

- Inserção no conjunto do capitalismo mundial;

- Dependência da posição subordinada na divisão internacional do trabalho;

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Alteração no modo de produção Avanços Tecnológicos

Séc. XIX Surgem a estrada de ferro e

os fornos industriais, sistemas de comunicação e as primeiras iniciativas no campo da eletricidade, automóvel a gasolina e o desenvolvimento da Industria Química

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Mudança de estrutura

Consolidação do capital financeiro

- fusão do Capital bancário com o Industrial;

- Neocolonialismo (EUA, Japão e Alemanha).

Controle de novos mercados e fontes de matéria prima

=

Dicotomia

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Formação de um novo pólo econômico – 1870/1930

Brasil - Café: SE, SP, MG, RJ.

Amazônia - Cacau e madeira (sem integração) - Borracha (Integração, porém como monocultura primária exportadora)

=

Flutuações no mercado externo; Excedente exportado sem efeito multiplicador para a região;

Internacional “Os novos avanços tecnológicos e as novas industrias criaram forte demanda por borracha,

petróleo, estanho e plantas oleaginosas... Demandas por produtos tropicais e não tropicais que precisavam ser importados.” (Cury, p. 26)

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Expansão

Como se da a expansão extrativista da borracha ?

- Pela consolidação do capital monopolista;

- Pelos meios de produção;

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Econômico e Social

A extração da borracha “...produziu pequena camada social que vivia da intermediação... No centro-sul, a produção do café estava baseada nas relações de produção do tipo salarial... Resulta uma maior divisão social do trabalho e expansão do mercado interno” (Benchimol pg. 26/27)

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Relação de produção

Foi abandonado o sistema predatório do aniquilamento das árvores, surgiu a concorrência entre os que viviam da nova empresa com os produtores tradicionais;

Os maiores centros de exploração: - nos grandes afluentes do Amazonas, como

o Xingu, o Tapajós, o Madeira, o Purus e o Juruá, principalmente nos altos rios.

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Relação de produção

Casas aviadoras

- Situadas em Belém e Manaus, essas casas aviadoras eram os estabelecimentos comerciais que se constituíram para abastecer os seringais, deles recebendo, em troca, a borracha produzida e na posse dela realizar as operações de venda para o exterior.

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Relação de produção

Sistema de aviamento (fornecimento de mercadorias a crédito) organizado numa cadeia vertical.

Ápice : grandes casas aviadoras e exportadoras.

Casas exportadoras (financiavam) casas aviadoras (se endividavam)

Regatão

Seringalista (produção de borracha)

Seringueiro ( último elo – tentava amortizar a divida contraída no barracão do patrão)

Seringueiro- socialmente livre, porém sua condição real era de um escravo.

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Relação de produção Seringalista

O barracão equivalia à casa-grande do senhor de engenho nordestino.

Fonte: imagens google

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Seringueiro

Fonte: imagens google

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La Condamine

Os primeiros estudos científicos sobre a borracha retratam o trabalho de Charles de La Condamine, quando de sua viagem ao Peru por volta do séc. XVI, registrou o conhecimento da borracha.

Charles Goodyear : Vulcanização Dunlop : Pneumáticos – 1888 (automóvel)

1895 (massificação do uso da bicicleta).

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Materialização Política

Ocupação do território;

Fornecer borracha crua;

Exploração da população;

Mal da seringueira : não na seringueira, mas na sua monoCultura e no sistema de explotação empregado. (Araujo Lima pg. 30)

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Expansão da produção

A) Oferta de capitais

- Privado e inexpressivo;

- Capital estrangeiro: sustentáculo para a

atividade extrativa para toda a região;

Crédito para importação e exportação;Capital de giro;Empréstimos ao governo local;

No início, Ingleses: importação e exportação; Riscos na comercialização: passaram para os Portugueses a importação e comercialização.

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Expansão da produção A) Oferta de capitais Intermediador Exploração - O exportador comprava a borracha das casas aviadoras e emitia

letra de câmbio para ser descontada em 90 dias;

Críticas - Não havia investimentos (adiantamentos); determinavam preços – monopólio.

Reação - Baixa de preços pelos compradores.

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Modalidades da entrada de capitalA) Oferta de capitais 1) Financiamento privado de importações; - em forma de crédito – importância para a economia;

2) Investimentos diretos, ou capital de risco; - investimentos nos serviços urbanos, portos e navegação,

estrada de ferro (britânicos e americanos); - capital de risco em regiões remotas e marginais (belgas e franceses).

3) Empréstimos a governos locais; - Liberdade para adquirir empréstimos mas com pesadas

garantias.

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Capital regional - Devido a pouca chance de acumulação, investiam em imóveis

rurais, pecuária, construção civil e naval. - 1889 – Banco Central do Pará – sem empréstimos para

extração – créditos somente para exportadores.

Extra regional - Barão de Mauá – navegação a vapor no Amazonas. - Sul – crédito para estocagem de mercadorias no período das

safras; Obs: custos repassados ao seringueiro.

Modalidades da entrada de capitalA) Oferta de capitais

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Modalidades da entrada de capitalB) Alargamento e expansão das zonas de produção

Devido a exploração e mal uso dos seringais – empobrecimento das zonas de extração.

Floresta adentro – Tapajós, Madeira, Purus e Juruá.

- Acre – Litígio

- maior produtor e com qualidade.

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Fonte: Imagens Google.com.br

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Modalidades da entrada de capitalC) A mão de obra nordestina e sua contribuição

Por que nordestinos na Amazônia? Segundo Roberto Santos:

a) Preconceito – cafezais é ocupação para escravos; na Amazônia – dono de si – noção de liberdade;

b) Ilusão de enriquecimento rápido, no sul era assalariado;c) Propaganda e arregimentação – atraindo os nordestinos diretamente

para os seringais;d) Subsídios para transporte dos imigrantes para colônias agrícolas,

mas era para zona extratoras da borracha;e) Maior proximidade e transporte de cabotagem até Belém, em relação

ao Sul do país;f) Ruptura da resistência dos senhores das terras nordestinas à saída

de homens,... Seca... Miséria...

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Modalidades da entrada de capitalC) A mão de obra nordestina e sua contribuição

Por que nordestinos na Amazônia? Segundo Graham e Buarque de Holanda filhoa) Os promotores da imigração estavam presentes recrutando os

refugiados e desempregados nos portos de Fortaleza, Natal e Recife – Sulistas não se achavam presentes e nem interessados nos trabalhadores nordestinos;

b) Psicologia do nordestino mais atraída pelo El Dorado,... Fortuna... – no sul não;

c) Amazônia mais perto do NE e navegação freqüente e mais fácil.

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Modalidades da entrada de capitalC) A mão de obra nordestina e sua contribuição

Trabalho em colônias agrícolas organizadas pelo poder público para produção de alimentos e povoamento – a extração de borracha era complementar;

Característica de aventureiro; busca de recursos imediatos e temporários.

=

ausência de espírito colonizador

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Povoamento

População entre 1850 a 1900 aumentou dez vezes; Manaus 1879 – 5.000 hab. 1890 - 50.000 hab. Belém 1848 - 15.000 hab. 1890 – 100.000 hab. Nordestinos na Amazônia Furtado – 260.000 – 500.000 hab. (1872-1910) Tupiassu e Benchimol – 300.000 hab.

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1.2 A concorrência das plantações asiáticas e a falência do extrativismo da borracha

A extração da hevea trouxe povoamento, progresso e vitalidade para a região;

1878 - 100% da prod. mundial gomífera 1890 - 90% 1912 - 42.286 t. Volume de exportações – 11% das exportações

brasileiras.

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A política imperialista

Lógica política imperialista;

- Cenário favorável para a produção,

- Produtividade; facilidades, livre distribuição de capitais;

- Plantio racional nas Colônias Asiáticas; Cenário

Capital internacional demandando mercado, fontes de matérias primas e novas áreas de inversão.

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Cultivo

Ingleses - pioneiros na coleta e aclimatação das sementes; - experimentação da cultura da hevea em forma

racional

Articulação India Oficce, o jardim botânico de Kew na Inglaterra

e os Royal Botanic Gardens na India – Coleta de sementes

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Coleta

Primeira tentativa – Mr. Cross, enviara 100 mudas de castilhoa e 1.000 de hevea;

Henry Wickham em 1876 – secreta experiência; - coletou na região entre o Tapajós e o

Madeira ( Monte Alto), as espécies mais desenvolvidas – 70.000 sementes;

- Das estufas de Londres para o Ceilão, a grande surpresa.

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Capital e produção

Produção Asiática;

- Método capitalista

– excedente gerado no processo da produção;

Produção Brasileira;

- Capital mercantil

– não interfere no processo de produção – lucro pelo monopólio do barracão; poder de estabelecer o preço de compra do seringueiro.

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Produção Asiática

Ásia Brasil1913 48.000 t 39.560 t 1920 304.816 t 30.790 t1926 800.808 t 17.137 t

Cultivo Extração 200 pés hectare. 1,5 pés hectare.

Custos Custos $ 3,48 franco kg $ 7,5 franco Kg

Preço 6,30 francos/Kg 6,60 francos/Kg

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Cultivo no Brasil – considerações do autor A produção da borracha está ligada a

industria e não ao interesse imediato da população, portanto, não ligava a perpetuação na terra.

1882 – Pimenta Bueno defende o cultivo devido o fator fictício do extrativismo;

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Política Interna – considerações do autor

Tentativa do governo e não da União;

Esfera federal – não ao problema social; - privilégio das classes

dominantes; No Brasil - Iniciativas na agricultura, coleta de

castanhas, exploração da madeira etc., La fora – concorrência entre Asiáticos e americanos

derrubou o preço da borracha em 1933.