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Folha Comunitária de Abaeté Folha Comunitária de Abaeté Registrando a história, construindo o futuro Registrando a história, construindo o futuro Exemplar de Assinante - Avulso R$ 3,00 Exemplar de Assinante - Avulso R$ 3,00 Ano XVI - Nº 180 - Setembro 2010 Ano XVI - Nº 180 - Setembro 2010 www.nossojornalabaete.com.br www.nossojornalabaete.com.br 15 anos em todas as suas V ida propagando a manifestações de Abaeté Participe da festa cultural em comemoração ao aniversário do Nosso Jornal, dia 07 de setembro, a partir de 19 horas, na Feirinha

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Folha Comunitária de AbaetéFolha Comunitária de Abaeté Registrando a história,construindo o futuroRegistrando a história,construindo o futuro

Exemplar de Assinante - Avulso R$ 3,00Exemplar de Assinante - Avulso R$ 3,00Ano XVI - Nº 180 - Setembro 2010Ano XVI - Nº 180 - Setembro 2010

www.nossojornalabaete.com.brwww.nossojornalabaete.com.br

15 anos

em todas as suasVidapropagando a

manifestações

de Abaeté

Participe da festa cultural em comemoração ao aniversário do Nosso Jornal, dia 07 de setembro, a partir de 19 horas, na Feirinha

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22222 nossojornal /set10

FOLHA COMUNITÁRIA DE ABAETÉ

Empresa de Comunicação Soares Ribeiro LtdaCNPJ 00.815.984/0001 - 69 - IE: Isento

Rua 13 de Maio, 20 - Centro35620.000 - Abaeté - Minas Gerais

Diretora de Redação:Christiane Soares - Mtb 4.815/MGDiretor Financeiro: Prof. Modesto PiresAssistente de Redação:Monique Soares de SousaMenor Aprendiz:Sandra Mireli da Silva Sousa

Telefax: 37 3541-2203 37 8804 4101 / 9929 3967

REDAÇÃO

E-mail: [email protected]

Os artigos assinados não representam,necessariamente, a opinião do jornal.

EM ABAETÉSemestral: R$ 15,00 - Anual: R$ 25,00DEMAIS CIDADESSemestral: R$ 25,00 - Anual: R$ 40,00EXTERIORSemestral: R$ 40,00 - Anual: R$ 70,00ASSINANTE BENFEITORA partir de R$ 100,00

ASSINATURAS:

Impressão: FumarcTiragem: 1.800 exemplaresTransporte: Viação Sertaneja (cortesia)Arte Capa: Antenor Valentim

ASSINANTES BENFEITORES:

Agradecemos a todos pela renovaçãode suas assinaturas, especialmente aosnovos benfeitores Dr. Paulo HenriqueSenra Barbosa (Varginha/MG), Dr. Afon-so da Silva Ferrão (Sete Lagoas/MG),Carlos Roberto Capanema (Belo Hori-zonte/MG), Dr. Walter Mendes Morato(Belo Horizonte/MG), Wellington Gon-çalves Porto (Belo Horizonte/MG).

Redação do Nosso JornalRua 13 de maio, 20 - 3541-2203Banca de Revistas do AdrianoPça. Amador Álvares, 221 - 3541-2962Agavê Sistem (3541-2261)Lanchonete do Portenho (3541-1567)Prof. Modesto (3541-1231)Helenice Soares (3541-2008)Lindalva Carvalho (9929-4710)Bar da AABB (9941-6943)

ONDE ASSINAR O NOSSO JORNAL

“O homem de bem exige tudo de si próprio. O homem medíocre espera tudo dos outros.” (Confúcio)

IMPORTANTE: Ao fazer o depósito em conta,lembre-se de nos enviar o comprovante, paraque possamos atualizar nossos registros.

NOSSO JORNAL, 15 ANOS

Em meio ao frene-si dos carros de som,panfletagem, horárioeleitoral, noticiário po-lítico, debates, discur-sos, comícios e corpoa corpo dos candida-tos e cabos eleitoraisem busca de votosnas eleições de 03 deoutubro... o Nosso Jor-nal completa 15 anosde circulação.

Quanta coisaaconteceu em Abaeténesse período! As elei-ções e administraçõesdos prefeitos Gilberto,Tataia e Preto, reeleitocom 9.999 votos. A chegada da internete a popularização do celular. A partidade grandes líderes políticos, como Dr.Guido e Dr. Carlos Valadares. De assi-nantes ilustres, que elevaram o nome daCidade Menina pelo Brasil e mundo afo-ra, como Renato Andrade, Osvaldo Fa-ria e Ariosvaldo Campos Pires. A chega-da de tantos novos abaeteenses. E o re-torno de conterrâneos bem sucedidos,com capital, tecnologia e projetos paraincrementar o desenvolvimento da terranatal.

Tudo isso foi destaque nas páginasdo Nosso Jornal. Assim como a instala-ção da Frutuai, das fábricas de calçados,confecções e outras empresas, com aperspectiva de diversificar a economia domunicípio, gerar emprego e renda. O as-sombroso desenvolvimento do setor daconstrução civil. O crescimento vertical dacidade e a polêmica destruição do nos-so patrimônio arquitetônico. A árdua lutade uma pequena parcela da comuni-dade para dinamizar o relegado setorcultural e preservar o meio ambiente. Apoluição do Marmelada, os buracos nasruas, o Plano Diretor que ainda não saiu

do papel. A implantação do Projeto VidaNova e da tão sonhada Faculdade deAbaeté, com cursos de graduação e pósgraduação.

O Nosso Jornal registrou também aexplosão do crack, do tráfico de drogas.A transformação da cadeia pública empresídio e a mobilização popular poruma APAC em Abaeté. O apogeu e a de-cadência da participação dos atletasabaeteenses em torneios como o JIMI. Aconsagração do Abaeté Folia como umdos melhores carnavais do estado. A lutado Sindicato Rural para reerguer a Expo-sição Agropecuária. O talento dos artis-tas e artesãos. A força da cultura e religi-osidade popular nas Festas do Rosárioe Santo Antônio das Tabocas. A despe-dida dos franciscanos, a chegada dospadres diocesanos, o trabalho das frei-ras e pastorais. A revolução silenciosapromovida pela Homeopatia e pela cres-cente demanda pelos cursos de autoco-nhecimento.

Tivemos muitas notícias de esportes,saúde, educação, economia, cidade,polícia, política, cultura. Publicamos en-trevistas, causos, memórias, poemas,

A capa desta edição traz alunas da E. E. Frederico Zacarias, que se apresentaram no Diade Cooperar promovido pela CooperAbaeté e Sicoob Credioeste em 28 de agosto evoltarão ao palco na Festa Cultural organizada por Claudinho (Banda Nós 3) em comemo-ração ao 15º aniversário do Nosso Jornal, dia 07 de setembro, às 19 horas, na Feirinha.

propagando a VIDA de Abaeté em todas as suas manifestações

crônicas, homena-gens especiais. Avida dos abaete-enses residentesem outras cidadese países. A históriados bairros e o diaa dia da nossa po-pulação.

Sempre procu-rando imprimirnessas páginas aessência da vidada comunidade.Os sonhos, buscas,conflitos, ideias,projetos, talentos,r e i v i n d i c a ç õ e s .Sempre no desafio

de construir. De equilibrar. De provocarquestionamentos para despertar cons-ciências e valores. No sonho de promo-ver a integração da comunidade, respei-tando as diferentes crenças e opiniões.

Muito foi feito, há muito a se fazer.Agradecemos aos amigos, assinantes,parceiros, patrocinadores, entrevistados,colaboradores, voluntários, poetas, cro-nistas, a todos que nos possibilitaramlevar adiante este projeto sócio-cutural-educativo e, sobretudo, humanitário.Contamos com o apoio de todos paraincrementar essa publicação, tornando-a efetivamente o porta voz da comunida-de e das comunidades da região.

Ao ingressar no seu 16º ano, de ma-neira ética, democrática e participativa,o Nosso Jornal continua aberto a todasas correntes de pensamento. Aos adep-tos de todas as religiões, partidos políti-cos e classes sociais. A todas as pessoasempenhadas na construção de uma so-ciedade mais justa, mais participativa,mais humana. O momento é de trans-formação, de construção do futuro. Che-ga de lamentos, omissões e comodis-mos. A hora é de trabalhar.

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33333nossojornal / set10

“Escolha um trabalho que ama e não terá que trabalhar um único dia em sua vida.” (Confúcio)

Comemoramos, no mês de se-tembro, um aniversário muito impor-tante na vida da Cidade-Menina. Osquinze anos de um jornal que veiopara ficar. Um jornal ético, cultural,que sempre buscou a verdade comofoco de suas reportagens e de seu co-tidiano. Dentro de suas linhas e dire-trizes de projeto humanitário, impar-cial, sério e democrático. Nasceu paravalorizar a vida, as ideias e os ideaisde nossa gente.

Criado pela jornalista Cristiane So-ares em 1995, o NOSSO JORNAL tinha,naquele ano, apenas doze páginas, semcores e no seu tradicional formatotabloide. Na verdade, a Chris tinha umgrande sonho, desde que saiu da PUC-MG - de criar em Abaeté um jornal co-munitário, que espelhasse a sua alma,os seus anseios e a pureza de seu idea-lismo jovem e criador.

Entrou em contato com diversas pes-

Manter um Jornal, em qualquer lu-gar do planeta, não é tarefa fácil. Lem-bro-me bem do dia em que a Christianeme falou do desejo de se dedicar a ou-tros projetos, outras oportunidades quese abriam para ela. Entendi muito bem,como jornalista também que sou, o seucansaço de Dom Quixote a empreenderlutas homéricas contra os moinhos devento do mundo corporativo. Afinal, amaioria das empresas ainda considera oanúncio publicitário como gasto, e não in-vestimento. Além disto, conquistar novosassinantes é um trabalho que exige per-sistência e sobretudo paciência..... de Jó.

Ainda assim, e sabedora das mil ra-

zões que ela tinha para alçar novos vôos,ainda assim, fui tomada de um sentimen-to de perda difícil de explicar. Procurei pas-sar para a Chris o sentimento de quemassina o Nosso Jornal. E disse a ela:

- “Chris, você não pode imaginarcomo é bom chegar em casa e ver oporteiro retirar do escaninho aquele en-velope pardo. É como ganhar um pre-sente. O Nosso Jornal é o vínculo quetenho com minha infância e adolescên-cia, um passado que só me traz boaslembranças”.

Para meu alívio, o tempo acomodouseus conflitos e dúvidas, e o Nosso Jor-nal continuou a existir.

Hoje, ao ler o e-mail da Chris paraque eu escrevesse sobre os quinze anosdo Jornal, só posso descrever um poucomais sobre o que ele representa, pelomenos para mim. Ele é o único meio deainda me sentir abaeetense, já que, atra-vés dele, tomo conhecimento do que sepassa na cidade, acompanho, mesmoque de longe, os avanços e problemasde Abaeté, suas tradicionais festas e en-contros, o pensamento e as expectativasde seus moradores. De vez em quando,até me arrisco a dar palpite sobre algumassunto. É desta forma que me sinto ain-da integrada a Abaeté.

O Nosso Jornal é nosso mesmo. É

VIDA LONGA AO NOSSO JORNAL!!!!Bernadete Ribeiro, Jornalista, de Belo Horizonte

nosso cordão umbilical com a terra queadotamos. É nosso passaporte para aviagem de volta às nossas referências.Pode parecer exagero, mas sem ele euficaria órfã de origem. É o Nosso Jornalque ainda me dá o direito de dizer, comorgulho: Sou de Abaeté, tem base?

soas comprometidas com o progressoda cidade, que se sensibilizaram com aideia de investir num projeto cultural, so-cial e educativo para a nossa gente:Chelinho, Cici da Sertaneja, Professor Ari,Professor Nilson da CNEC, Professor Ro-berto, Jafet e Alvimar, Fernando e Rosa,Luiz do Posto Líder, Kéu e Heleno, entreoutros. Procurou o apoio da Prefeitura,do pároco Frei Patrício e de Frei Carlos

Uma vitória de toda a comunidadeProfessor Modesto Pires, Diretor Financeiro

Josaphat que havia retornado da Euro-pa e estava lecionando em São Paulo.

E assim nossa terra ganhava o pri-meiro jornal comunitário de sua histó-ria, com manchetes como: “Cantina doGaroto: alimento para o estômago e oespírito”, “Prefeito Carlos Valadares con-clama a população a exercer sua cida-dania”, “Confissões de Adolescentes”, “Oque a garotada espera do Brasil?”, “Mu-

lheres se reúnem para vencer a de-pressão”, “Os quarenta anos de vidada Viação Sertaneja”, além de maté-rias técnicas sobre Inseminação Arti-ficial e Plantio de Milho, notícias es-portivas, reflexões sobre o aborto, aproposta de um debate sobre a mor-te, poesias, dicas de literatura, vídeoe de saúde física e psicológica, repas-sadas pelos profissionais da cidade.

Agradecemos aos nossos patro-cinadores e assinantes, especialmen-te aos benfeitores, o apoio com que

nos têm distinguido ao longo dessesquinze anos de muito correr-atrás e demuita luta para sobreviver. E pedimos aDeus que lhes retribua ao cêntuplo oapoio generoso e fraterno, a mão amiganas horas difíceis, as palavras que dãocoragem e alento, na calada da noite ouno alvorecer de um novo dia. O NOSSOJORNAL é feito por vocês também. Muitoobrigado!

Christiane, Prof. Modesto, Monique e Sandra: a equipe da Redação.

Bernadete Ribeiro,assinante e colaboradora

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Crédito Consignado é uma modalida-de de empréstimo com desconto de pres-tações em folha de pagamento.

Além dos aposentados e pensionistasdo INSS que têm direito a esta modalidadede empréstimo desde maio de 2004, a partirde setembro de 2010, os trabalhadorescom carteira assinada das Prefeituras deAbaeté, Biquinhas, Cedro do Abaeté, Pai-neiras, Quartel Geral e os funcionários daCooperAbaeté, poderão negociar o em-préstimo diretamente no Sicoob Credioes-te, passando antes pelo setor de RecursosHumanos da empresa onde trabalham.

Crédito Consignado para os funcionários

Está querendo investir cada vez mais noseu negócio? O programa SICOOBCRED IN-VESTIMENTO PECUÁRIO foi criado para aten-der a sua necessidade imediata – “COMPRADE GADO”. Essa linha de crédito possibilita arealização de seus sonhos de maneira prática efacilitada.

Essa operação de crédito é feita sob medi-da para você ampliar seus negócios. Trata-sede modalidade de empréstimo para associadospessoas físicas produtor rural e pessoas jurídi-cas com atividades ligadas ao meio rural quedesejam financiar a compra de GADO.

Você paga parcelas semestrais e aproveitadas taxas de juros bastante facilitadas!

O Terminal de AtendimentoEletrônico (ATM), como é tambémchamado o caixa eletrônico, pro-porciona mais agilidade e facili-dade para o associado. Sãodisponibilizados pelo Sicoob Cre-dioeste para facilitar o atendimentoaos associados, inclusive fora dohorário normal de funcionamen-to.

A tecnologia foi disponibilizadanas agências São Pedro e Quar-tel Geral. E agradou a clientes,como o empresário André LuizMoraes. Segundo ele, “melhoriassão sempre bem vindas. O caixarápido veio trazer muita comodi-dade, agilidade e praticidade paratodos estabelecidos aqui no bair-ro, sejam moradores ou não. De-pois da instalação do ATM aqui naagência, tenho percebido a satis-fação dos usuários, inclusive dosaposentados que conseguem sa-car seus benefícios com maiorrapidez, sem precisar enfrentar afila do caixa.”

É o Sicoob Credioeste pensan-do em soluções para você!

“Dia 06 de setembro estare-mos completando 3 anos de su-cesso”. Sucesso alcançado comesforço e dedicação, com traba-lho e atenção total ao Associado.

Aproveitando a ocasião, que-remos agradecer a todos os As-sociados que acreditaram emnosso trabalho, que colaborarampara o crescimento da nossa equi-pe.

Agradecemos também aosnossos Diretores e Conselheirose a todos colaboradores da Agên-cia Central e dos PACs que nãomediram esforços em nos apoiar.

Associado, você é a razão denossa existência!”

Equipe Agência São Pedro

Não precisará ter conta corrente, as-sim como poderá obter o Crédito Consig-nado em um banco diferente daquele ondeé creditado seu salário, e nem precisaráde avalista.

Vale a pena usar? Para quem está uti-lizando o cheque especial ou o cartão decrédito, é uma ótima opção para “sair dosufoco”, tem juros menores e prazos maio-res.

A facilidade para tomar esse tipo deempréstimo é muito grande, no entanto,analise seu orçamento familiar e certifique-se que a dívida cabe nele!

SicoobcredInvestimento Pecuário

O Dia C é uma iniciativa doSistema OCEMG/Sescoop-MGque, com o apoio e a participa-ção efetiva das cooperativas deMinas Gerais, tem o objetivo depromover e estimular a integra-ção das ações voluntárias, en-volvendo cooperados, colabora-dores e familiares em um gran-de movimento de solidariedadecooperativista.

O Dia C ocorreu em dois mo-mentos distintos. A primeira ação foi a con-cretagem do pátio da Escola Estadual Fre-derico Zacarias, no dia 29 de julho, que

contou com a participação efetiva do SicoobCredioeste e da CooperAbaeté.

Esse esforço conjunto resultou em umtrabalho solidário onde doaçõesda sociedade abaeteense trans-formaram o Pátio da Escola emum local seguro para nossas cri-anças (380 m2 concretados!)

A segunda ação ocorreu dia28 de agosto e misturou arte,cultura e consciência social.Sete escolas da região brinda-ram a população com danças efolclore local e a populaçãodoou alimentos não perecíveispara a Vila Vicentina (500 quilosde alimentos).

O SICOOB CRE-DIOESTE, comparceria com aUNIMED Geraisde Minas, traz paravocê, o PlanoO d o n t o l ó g i c oSOU (SoluçõesO d o n t o l ó g i c a s

Unimed), A SOU chega para atuar em con-junto com a Unimed, ampliando a abran-gência dos serviços prestados.Mensalidade: R$ 12,23Plano: SOU Essencial AMPLO

Com a Sou e o Sicoob Credioeste você vaiter muitos motivos para sorrir!

Plano SOU – Soluçãoodontológica Unimed

Dia de Cooperar

Com união e trabalho conjunto, é possível formar uma grande nação.

Agência São Pedrocomemora aniversário!

ATM nas Agências SãoPedro e Quartel Geral

das Prefeituras e da CooperAbaeté

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55555nossojornal / set10

“O que eu ouço, esqueço. O que eu vejo, lembro. O que eu faço, aprendo”. (Confúcio)

Aos quinze anos de idade, sonhavaem ser jornalista. Achava mágica a pos-sibilidade de contribuir para um mundomelhor com a arte de entrelaçar os fiosda vida e construir tramas que revela-vam os anseios das pessoas, o dia a diasob um olhar otimista e a capacidadecriativa de um e de outro que poderiainspirar outras tantas pessoas.

Lembro com carinho - e muita sau-dade, da época em que trabalhei noNosso Jornal. Com um caderninho namão e uma máquina fotográfica, saíapela cidade, sempre entusiasmada embusca de boas histórias. Às vezes, umamesma pauta nos rendia duas matéri-as. Outras vezes, eram tantos assuntos eentrevistas interessantes que precisáva-mos de mais páginas na edição domês...

É, nossa cidade e nossa gente sem-

pre renderam muitas histórias para oNosso Jornal contar. Da “Mãe Coragem”,de maio de 2001, tivemos uma lição degarra. Apresentamos o problema do al-coolismo e das drogas na edição demaio de 2002 e, oito anos depois, ve-mos que ainda temos muito o que fazerpara não perder nossos jovens para ovício. Registramos as histórias de nossosbairros e seus moradores mais antigos,falando também de nossa arquitetura,entrevistando personalidades como o“Seu” Feijó, do Frei Orlando, e Dona Ma-ria Aleluia, do bairro São Pedro, lúcida etrabalhadora aos 100 anos de idade.Mostramos o talento de nossa gente fa-zendo sucesso Brasil afora, como as bi-juterias de cerâmica da Ivanir Araújo, queforam parar no figurino de Vera Fisherna novela O Clone. Contamos históriasde amor, como a de Bruna Richard e Fa-

biano, que sec o n h e c e r a mpela Internet em1999, e a partici-pação de Leo-nardo Leite Pra-ça na constru-ção de Brasília...

Foram deze-nas de entrevis-tas e reporta-gens que hojeguardo com ca-rinho. Lembran-ças de umaépoca feliz e a experiência que me ga-rantiu meu primeiro emprego quandome mudei para Brasília, em 2003.

Hoje, com outros caminhos trilhados,não mais tenho o prazer de poder cola-borar com o Nosso Jornal. Mas sempre

vivo a deliciosa ansiedade de esperar oinício do mês chegar...

Camila Andrade tem 25 anos e foicolaboradora do Nosso Jornal entre2000 e 2003.

Nosso Jornal 15 anosLembranças de uma grande colaboradora

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66666 nossojornal /set10

“Saber o que é certo e não fazê-lo é a pior covardia” (Confúcio)

VENDE-SE FAZENDA a 10 km de Abae-té (Ribeirãozinho, próximo à Lagoa de SantaMaria), com aproximadamente 124 ha, sen-do 40 ha de cultura e 84 ha de campo favo-rável, toda formada com excelente pasta-gem, grande extensão banhada pelo ribei-rãozinho, além de outro córrego interno, açu-de, reserva legal definida, cercas boas, ener-gia elétrica, caixa d’água de metal de 5.000litros. Acesso pelas estradas do ribeirãozi-nho e Santa Cruz/Lagoa: (31) 34123090 /(31) 25357004 / (31) 93620258 / (31)82011420 (Adelma e Almeida)

VENDE-SE PARATI GL 1.8. Ano 94/94.Cor Vinho: (37) 9942-3900

VENDEM-SE LOTES E CASAS. Ótimalocalização: (37) 8802-4623

VENDE-SE CHÁCARA, de 5 hectares,toda cercada com tela grossa, com umacasa de 74 m, 2 banheiros (1 social e 1 suíte),cozinha azulejada, no chacreamento Quintasda Invernada. Casa ao lado para vigia, de 38m. A casa pertencia à Teresa Maria de Je-sus. Tratar com José Gomes Pereira (Ca-poeira): (37) 3541-2941 ou Ari Vieira de An-drade: (37) 9967-8287 / 3541-2006 ou LauAndrade (37): 9937-1508 / 3541-1558.

PEDIDO DE DOAÇÃOA diretoria da Vila Vicentina pede a cola-

boração de toda a população de Abaeté comdoações de alimentos, leite, carne e fraldasdescartáveis. Estamos hoje com 60 inter-nos que necessitam de total atendimento comalimentação, medicação, médico, hospita-lar, etc. No momento, a Vila recebe poucasdoações e, sem a ajuda da comunidade,enfrenta muitas dificuldades em servir ade-quadamente esses idosos. Que São Vicen-te de Paulo abençoe a todos!

Na sociedade consumista, criadapela multiplicação de ofertas na mídia,as relações sociais estão mais focadasna conquista, recepção, manipulaçãode objetos “fantásticos”. O automóvelentra nessa cadeia, com propagandasque atiçam cada vez mais o TER (e não oSER), premiando o comprador com pro-messas de evidência social, conquistasamorosas, expansão do Ego, potêncianos motores cada vez mais qualificadospara corridas (a palavra potência estáenfatizada dado o duplo sentido dosignificante).

No caso do automóvel, fica mais pre-sente a dificuldade em se articular os pro-cessos mentais/psíquicos com os me-cânicos, indicando essa interação Pes-soa X Automóvel, de acordo com a ma-turidade emocional, respeito às leis, edu-cação, processos neuróticos, deficiênci-as graves neurológicas e psicológicas decada pessoa envolvida no trânsito.

A expansão egóica, os super pode-res (como chegar em 20 minutos a umlocal que dista 80 quilômetros) poderãopassar ao motorista a sensação de seter ultrapassado o limite do limitado efaltoso corpo biológico do ser humano.Em uma de suas últimas corridas, entor-pecido pela velocidade, Ayrton Senna dizter visto Deus!

A juventude (não só dita em termoscronológicos) é sinônimo, quase sem-

A pior saída é a passagem ao ato: “oviver mais intensamente”, “andar em altavelocidade, sem cinto de segurança ecom muito álcool na cabeça”, na sensa-ção de que “só vale o momento”, “nãoestou nem aí” e outros comportamentose atitudes que revelam que a angústiada falta estaria sob a capa de uma ilu-são mentirosa, dando a sensação decompletude, do gozo ilimitado! Assim, atênue linha que nos separa da vida e damorte é rompida de maneira, quasesempre, TRÁGICA!

A propósito da Campanha em Prol da Vida

Você conduz seu carrocomo conduz sua vida!

Maria Augusta Dellaretti Latalisa, Psicanalista, Psicóloga perita de trânsito.

pre, de um gozo livre e ilimitado. Seria omesmo que falar de uma pulsão que ca-minharia para os limites da vida (possi-velmente à morte).

A angústia, estruturada na falta a ser(dor de existir), intolerável, contundente,que nos persegue e nos torna reféns,pode ser ludibridiada, camuflada, atra-vés de objetos, remédios, sintomas. Mes-mo querendo negá-la de vários modos,o ser humano continuará, para sempre,prisioneiro de uma dor, de uma cisão,onde sempre haverá de faltar!

“A expansãoegóica, os superpoderes (comochegar em 20minutos a umlocal que dista80 quilômetros)poderão passarao motorista asensação de terultrapassado olimite do limitadoe faltoso corpobiológico do serhumano...”

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77777nossojornal / set10

“A natureza dos homens é a mesma. São os seus hábitos que os mantém separados”. (Confúcio)

Qualidade e confiança no LÍDER de sempre!

Era o ano de 1950, ano de eleiçãomunicipal. Dois partidos disputavam asupremacia da política em Abaeté, e arivalidade entre eles era muito grande.Duas famílias, em lados opostos, lidera-vam com mãos de ferro seu eleitorado enão davam tréguas aos inimigos. A ani-mosidade não se limitava ao apelo ide-ológico dos candidatos, mas ultrapas-sava as fronteiras da cordialidade, dei-xando no ar cheiros de ódio e de violên-cia.

Os clubes sociais, frequentados pelanata da sociedade, tinham nomes, maso que os distinguia era a conotação po-lítica. O “Nosso Clube” era frequentadopelos seguidores do PSD e o “Abaeté Clu-be”, mais sofisticado, era o poleiro dosudenistas fanáticos. O adepto de umpartido não frequentava o clube do rivale vice versa.

Na véspera da eleição, o clima na ci-dade era tenso e corria a notícia de queo pessoal do UDN ia impedir os eleitoresdo meio rural, adeptos do PSD, de entrarno então distrito de Paineiras no dia daeleição, o que provocou enorme tensão

na região. A notícia que corria a céu aber-to era de que ia ocorrer uma carnificina,porque os eleitores do outro partido nãose diziam amedrontados e enfrentariamos capangas que lá estivessem entrin-cheirados.

Na verdade, nada disso aconteceu, eos eleitores locais puderam votar emseus candidatos sem nenhuma pressãode violência. Mas um fato curioso mar-cou minha lembrança daquele tempo.A fidelidade do eleitor para com o donodas terras onde morava era notória e seassemelhava à fidelidade de um cão. Masserá que essa máxima era verdadeira?

“Seu” Ernesto era eleitor que deveriavotar no distrito de Paineiras. Homem depoucas letras, mas matuto esperto. Seusítio confrontava com a fazenda de meupai, e o voto dele era uma incógnita. Porser vizinho, meu pai achava que seriafácil convencê-lo a votar no seu partido.E foi visitá-lo com um bolo de cédulas deseus candidatos. (Nessa época, a vota-ção era feita com cédulas de papel como nome impresso e o cargo dos candi-datos. Os cabos eleitorais reuniam as cé-

Sílvio Lucas Pereira, de Belo Horizonte

A Política de 1.900 e antigamente...

dulas dos candidatos - Prefeito, Verea-dor, Deputado, Presidente, etc. - e forma-vam daquilo um bolo de papel que en-tregavam para cada eleitor no dia daeleição).

- E aí, Ernesto. Vai votar nos meus can-didatos?

- Claro, “seu” Zeca. O senhor aindaduvida disso?

Recebeu o bolo de cédulas. A vota-ção seria no dia seguinte. Naquela ma-nhã, bem cedo, “seu” Ernesto voltou àcasa de meu pai.

- Que aconteceu, “seu” Ernesto?- Vim buscar as cédulas para votar.- Mas não te entreguei elas ontem?- Pois é “seu” Zeca. Eu tinha que dar

satisfação ao meu candidato do outropartido e negociei com ele. Entreguei praele as cédulas que o senhor me deu elhe trouxe as que ele me passou. Agorapreciso de outro pacote com o nome dosnossos candidatos.

Eu era menino e não sei quem foi en-ganado pelo matuto. O certo é que aguerra no distrito de Paineiras ficou ape-nas nas ameaças.

Desfile dos alunos do Estadual na década de 70

Fotos cedidas por Aparecida Pereira

Antigo uniforme de Educação Física

A boa nova foi divulgada dia1º de setembro pelos jornais “Esta-do de Minas” e “Diário do Comér-cio”, que entrevistaram o gerentegeral de Óleo e Gás da Orteng, Fre-derico Macedo. A Orteng é a líderdo consórcio formado tambémpela Codemig, Imetame Energia eDelp Engenharia, que deve inves-tir nada menos que R$ 17 milhõesna perfuração do primeiro poço.

Os trabalhos tiveram início dia14 de julho, e o gás foi encontradoa 1.440 metros de profundidade.50 homens trabalham 24 horassete dias por semana para perfu-rar 2.500 metros até o final de se-tembro. O gás natural pode signi-ficar a redenção econômica detoda a nossa região, gerandoroyalties, atraindo siderúrgicas eoutras indústrias. A viabilidadeeconômica do projeto será defini-da pelo consórcio até o fim do ano.As expectativas são excelentes.

Existe gás natural emquantidade excepcional

na região de MoradaNova de Minas.

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Cresce o número de voluntários en-gajados no Projeto Vida Nova. São pes-soas sensibilizadas pela causa, que de-dicam parte do seu tempo ao desafio deoferecer novas perspectivas de vida oudesenvolver um trabalho preventivo jun-to a crianças e adolescentes em situa-ção de risco ou em conflito com a lei. Oprojeto atende hoje a 18 alunos entre 8 e14 anos, oferecendo-lhes carinho, aten-ção, lazer, merenda, reforço escolar, au-las de computação, artesanato, capoei-ra, ensino religioso, atendimento psico-lógico, disciplina, além de cesta básica eatendimento às famílias.

Com três anos de atividade, o ProjetoVida Nova tem mostrado grandes resul-tados. Menores que perambulavam pe-las ruas, sempre evadindo da escola,como D.F.S.C, R.P.M.S e P.H.A.P., hoje apre-sentam outro comportamento. O menorP.H.A.P., por exemplo, cometia vários atosinfracionais e hoje trabalha como guar-

da-mirim no Espírito Santo, aprovado emconcurso. O menor E.A.F. está sendo en-caminhado para o Pró-Jovem.

No Vida Nova, os menores ocupamseu tempo aprendendo e, futuramente,desenvolvendo uma profissão. A artesãvoluntária Simone disponibilizou umpouco de seu tempo para ensinar-lhes abordar sandálias, confeccionar bijuterias.

O trabalho artesanal é vendido no pró-prio projeto e na Feira da Casa da Cultura,espaço gentilmente cedido pela Lucinha.Parte da renda fica com os alunos e par-te é destinada à compra de materiais.

Graças ao voluntariado, os alunosrecebem assistência psicológica (Graci-ela), aplicações de Reiki (Christiane e AnaMaria), Reflexologia (Eliana), Ensino Reli-

Voluntariado, a chave do sucesso do Projeto Vida NovaMarta Alves Pinto, coordenadora do Projeto Vida Nova

Uma das voluntárias, a psicóloga Graciela Ferreira, trabalha com as crianças ques-tões como carência afetiva, agressividade, afetividade, relações com pai e mãe, atra-vés da Psicomotricidade Relacional. “Ver a transformação dos meninos é muito bom.Tudo que eles querem é amor. Quando não encontram isso em casa, eles entram parao mundo das drogas, bagunças e falta de limites, para chamar a atenção”, explicaGraciela, que também atende os adolescentes em uma terapia de grupo.

gioso (Lourdinha, Silvana e Leidiane),aulas de Capoeira (Cabo Ribeiro) e Fute-bol (Amarildo, Adalton e César). Outrosvoluntários devem iniciar, em breve, ou-tras atividades.

E são muitos os que doam cestasbásicas ou recursos financeiros para amanutenção do projeto. Por iniciativa dodiretor Artur José de Andrade, RosileneRocha Rodrigues, mãe de dois alunos,teve a casa reformada e ganhou todo oenxoval de seu bebê, doado pela Casada Amizade.

O Vida Nova conta também com aindispensável colaboração da Juíza Dra.Renata, do promotor Dr. Alessandro, daassistente social da comarca Marli e daPrefeitura Municipal, através do prefeitoPreto. Com todo esse esforço integrado,os índices de furtos envolvendo meno-res são reduzidos e as famílias passama viver mais felizes, com mais segurançae dignidade.

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“Quem conhece os outros é sábio. Quem conhece a si mesmo é iluminado”. (Lao-Tsé)

Estudar ou trabalhar no exterior sem-pre foi o sonho da advogada VirgíniaXavier Borges Silva, 26 anos, que hojefaz Mestrado em Direito Constitucionalna Universidade de Coimbra. De fériasem Abaeté, ela fala sobre sua experiên-cia, ao viver um ano em Portugal:

Como surgiu esta oportunidade defazer o Mestrado em Portugal?

Desde que comecei a estudar Direitona Universidade Federal de Ouro Preto,pensava em fazer um mestrado ou umapós-graduação. Quando me formei, co-mecei a prestar concursos nas universi-dades de Minas, mas encontrei muitasbarreiras: poucas vagas, poucas bolsas,poucos cursos, um esquema muito fe-chado, onde os alunos são escolhidosa dedo pelos professores nas bancasexaminadoras. Como sempre tive von-tade de estudar ou trabalhar no exterior,mandei meu currículo para alguns paí-ses e, para minha surpresa, fui aprova-da na Universidade de Coimbra, umadas mais tradicionais do mundo, commais de 800 anos de fundação. Fui paraPortugal em setembro do ano passado,fiquei lá durante os 11 meses de aulas,

provas e exames e agora tenho mais umano para escrever a dissertação. Voltopara Coimbra no mês que vem, só paraconcluir o trabalho de pesquisa. Podiater feito isso quando ainda estava lá,mas, no final de onze meses, estava sen-tindo muita necessidade de vir emboradescansar, devido ao estresse, a um can-saço físico e emocional muito intenso.

Como é estudar em Portugal?É um ensino bem diferente do brasi-

leiro. Lá, a maioria das universidades épública, o professor ganha muito bem,é respeitado, exige muito dos alunos etem muito amor pela profissão. Há umadistância muito grande entre professo-res e alunos, nada daquela intimidadecomum no Brasil. Eles dão aula de ternoe gravata, o relacionamento é muito for-mal e educado.

O mestrado foi um baque para mim,achei o ritmo muito pesado. Eles costu-mam falar que os estudantes brasileirospassam aperto mesmo. Muita gente mepergunta se eu não trabalhei lá para ga-nhar um dinheirinho, mas não tinhacomo. O próprio mestrado é encaradocomo um trabalho, eu trabalhava das 7

da manhã às 10 da noite,de segunda a segunda,não tinha feriado, nemfim de semana. Me per-guntam também se euaproveitei para viajar bas-tante e conhecer a Euro-pa. Não tinha jeito, não ti-nha tempo, e o dinheirotambém estava curto. Sóviajei no Reveillon e na Semana Santa,que são feriados prolongados.

A pressão psicológica é muito gran-de, eles exigem muito, principalmentedos alunos brasileiros, porque sabemque o nosso nível é mais baixo que odeles. Lá, você tem que produzir o tempotodo, não pode entrar na internet, copiare colar, é um rigor científico muito gran-de, todos os trabalhos são individuais eprecisam ser muito bem elaborados.

Você tinha bolsa de estudos?Não, o Brasil não oferece bolsas no

exterior para mestrado. Como semprequis estudar ou trabalhar no exterior, es-tava economizando há algum tempo. AUniversidade de Coimbra é pública, masvocê paga uma taxa de manutenção de

três em três meses, que eles chamam depropina, um valor muito inferior ao cus-to de um mestrado no Brasil. Conseguiuma ajuda da própria universidadepara custear este valor e uma bolsa paraestudar na UNB, em Brasília, no ano quevem, para concluir o mestrado.

Na sua sala, havia estudantes devárias partes do mundo?

99% eram brasileiros. Éramos vintealunos, a maioria do Norte e Nordestedo Brasil. Na minha sala, só tinha umaportuguesa. Mas, no geral, a Universi-dade de Coimbra é bem cosmopolita,recebe estudantes de todo lugar do mun-do, principalmente dos países que já fo-ram colônias portuguesas.

(Continua na página 10)

Lições de Direito e de VidaUM ANO EM PORTUGAL

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EDITAL Nº. 02/2010 Eleição dos Membros do ConselhoMunicipal dos Direitos da Criança e

do Adolescente de Abaeté MG

O CONSELHO MUNICIPAL DOS DI-REITOS DA CRIANÇA E DO ADOLES-CENTE DO MUNICÍPIO DEABAETÉ,MG., representado por seupresidente, em cumprimento às dispo-sições legais aplicáveis, e com funda-mento no artigo 6º. da Lei Municipal nº.1.713 de 26/08/98, convoca os repre-sentantes das entidades, instituições eassociações legalmente constituídas, osdiretores de escolas e creches do muni-cípio, devidamente cadastrados noCMDCA, para participarem da ReuniãoAmpliada do Conselho Municipal dos Di-reitos da Criança e do Adolescente deAbaeté, que será realizada na sede daSecretaria Municipal de Ação Social, lo-calizada na Av. Simão da Cunha, nº. 215,centro, Abaeté-MG., no dia 10 de se-tembro de 2010 (sexta-feira), às 19:00(dezenove horas ) em primeira convo-cação ou em segunda e última convo-cação às 19:30 ( dezenove horas e trin-ta minutos ), para deliberarem sobre aseguinte ordem do dia:I ) Nova composição do Conselho Mu-nicipal dos Direitos da Criança e do Ado-lescente de Abaeté -CMDCA- I.1. Indicação dos novos membrosrepresentativos das entidades; I.2. Eleição de 04 (quatro) membrosefetivos e 04 ( quatro ) suplentes.II) Apresentação dos nomes indicadospelo Prefeito Municipal, como membrosdo Setor Público.III) Convocação da Reunião para a pos-se do novo CMDCA e eleição da NovaDiretoria Administrativa.IV) Assuntos de Interesse Geral.Abaeté-MG., 28 de fevereiro de 2010

Amauri Alves de OliveiraPresidente do C.M.D.C.A

de Abaeté- MG.

“Quando eu me despojo do que sou, eu me torno o que poderia ser”. (Lao-Tsé)

Virgínia, como foi a convi-vência com os portugueses?

Eu meio que “caí do cavalo”em alguns aspectos. Como jáestava fora de Abaeté desde os18 anos, achei que seria muitotranquilo, que, aos 25 anos, játeria bagagem suficiente paramorar em outro país sem pas-sar aperto. Mas não foi tão fá-cil assim, eu tive dificuldadespara me adaptar. Mesmo quePortugal tenha a língua, a co-mida e o clima muito pareci-dos com o nosso, só o fato devocê pegar um avião, cruzar o oceano echegar sozinha numa cidade onde nãoconhece ninguém, é um baque... Paracomeçar, minha mala maior, que con-tinha quase toda a minha roupa, se ex-traviou, e foi um Deus nos acuda paraconseguir recebê-la de volta, 20 diasdepois...

Tem também a questão de você lidarcom pessoas de outra cultura. Não voudizer que os portugueses são mal edu-cados, porque trata-se de uma questãocultural, que eu respeito muito. Mas, re-gra geral, eles não são solícitos, amá-veis e simpáticos como os brasileiros.Não gostam de ajudar, de dar informa-ções e têm preconceito com brasileiros,principalmente com mulheres brasilei-ras. Falam coisas nada boas de se ouvir.Enfim, não é um mar de rosas.

Nem é real aquela história de queestrangeiro gosta de brasileiro. Gostamquando vêm ao Brasil, porque os brasi-leiros são simpáticos, extrovertidos, ale-gres e recebem muito bem os estrangei-

ros. Mas quando nós vamos pra lá, elesficam muito fechados. Nem mesmo oscomerciantes se preocupam em seragradáveis, acham que os clientes é queprecisam deles e não estão nem aí. Nes-ses 11 meses em Portugal, só fiz amizadecom uma portuguesa, que era muitosimpática, solícita, uma exceção. Nãoestou falando mal, entendo perfeitamen-te como eles são. Quando vamos paralá, nós, que somos de fora, é que temosque nos adaptar à cultura deles.

E Coimbra é uma cidade basica-mente universitária?

É, são 80 mil estudantes. Na épocade aulas, a cidade tem cerca de 130 milhabitantes. É a terceira maior cidade dePortugal, mais ou menos do tamanhode Divinópolis. Tem a arquitetura muitoantiga e uma parte bem moderna, comprédios modernos, shoppings, estádiosde futebol, coisas gigantescas.

Interessante é que a segurança é to-tal. Não se ouve falar de furtos, assaltos,

você anda na rua tranquilamente, semessa sensação de insegurança e demedo que temos aqui. Na biblioteca dauniversidade, por exemplo, você podedeixar sua bolsa com dinheiro, notebook,tudo em cima da mesa, sair para almo-çar, lanchar e, na volta, encontra tudo nomesmo lugar. Por volta do meio-dia, porexemplo, era comum chegar na biblio-teca, não encontrar ninguém e ver asmesinhas cheias de notebooks. Nin-guém mexe, ninguém pega, é uma cul-tura que, infelizmente, brasileiro não tem.

Quais são suas expectativas apósterminar o mestrado?

Fiz o mestrado com o objetivo de daraulas em Faculdades, mas este cursoconta muito no currículo para você con-seguir um emprego em qualquer área,conta pontos em concursos públicos.Pretendo lecionar e continuar estudan-do, quem sabe fazer doutorado em Por-tugal. Morro de saudades de lá, o saldodesta experiência foi muito positivo.

Virgínia, uma estudante em Portugal

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- Quem é o Quinzinho do Gamelão?- Quinzinho do Gamelão, é aquele

caipira esperto, moderno, que apesar desemianalfabeto, tem telefone celular, co-nhece internet, tem um automóvel, umcorcelinho... Tem um cavalo de nomeBrequedjek (Black Jack) copiado do gran-de Cowboy norte americano Rock Lane.

- Como surgiu o Quinzinho?- Certa vez, estava assistindo o pro-

grama “Som Brasil” animado por LimaDuarte e apareceu um caipira, oGeraldinho, (Geraldo Policiano Noguei-ra) contando o causo da “bicicreta”, queachei muito interessante. Anos depois,de brincadeira, como sempre gostei decontar causos, resolvi criar o personagemQuinzinho...

- Por que Quinzinho do Gamelão?- Porque nasci naquela região, na

fazenda “Olhos dágua”, de propriedadede meu xará e avô Herculano Menezes.

- E o Quinzinho do Gamelão tem feito

sucesso?- Tenho um programa semanal na

Rádio Atividade, há três anos e meio, ejá gravei três CDs de causos, sendo oúltimo “Quinzinho do Gamelão”.

- Que tipos de causos tem no CD?- Piadas, causos, histórias, sem por-

nografia e apelação, apenas malícia...- Conte um causo para nossos leitores.- Certa vez, um vizinho meu, o Zé

Calumbi, vendeu uma tropa a prazopara um catireiro e foi em sua casa rece-ber o dinheiro. Recebeu o combinado,era muito dinheiro. Encheu os bolsos ejá ia embora, quando chegaram maisdois conhecidos. O Catireiro falou:

- Tá chegando dois parceiros, vamosjogar um truquinho...

Ele concordou. Começaram a jogarde brincadeira. Bebendo pinga e jogan-do, quando cuidou que não, já era noitealta. Zé Calumbi falou que tinha que irembora, que já estava tarde, que tinha

Bate papo com o Quinzinho do Gamelão

que andar por ruas escuras e que tinhaque passar perto do cemitério, comaquele dinheirão nos bolsos. Preocupa-do, despediu-se dos parceiros e foi em-bora. Passando pelo portão do cemité-rio, parou para rezar uma ave Maria pe-los seus falecidos. Após rezar, notou, atra-vés da fraca iluminação pública da épo-ca, que vinha um vulto em sua direção.Tentou mudar de caminho. Em vão. Osujeito, ao se aproximar dele, sacou deuma longa e pontiaguda faca e anun-ciou o assalto:

- O dinheiro ou a vida!Zé Calumbi ficou apavorado, não

com tanto medo de perder a vida, mascom medo de perder o dinheiro que es-tava em seus bolsos. Ele teve uma idéia:com voz cavernosa, disse ao assaltante:

- Tenho dinheiro agora não, meu fio,mas quando eu era VIVO, tinha muito...

O Sujeito saiu correndo e gritandoque tinha visto uma assombração...

Moradores da rua FarmacêuticoPaulo Mourão, perto da quadra deesportes e da creche do Bairro Mar-melada, reclamam da poeira inten-sa e do mato que está tomando con-ta do local e pedem providências ur-gentes, das autoridades ou prefeitu-ra. Já falamos com o prefeito e osvereadores e, até agora, nenhumaprovidência foi tomada. (José Ama-dor Fagundes - Dodô)

Segundo o secretário municipalde Governo, Renato Torres, as provi-dências serão tomadas nos próxi-mos dias para amenizar a situação.

“O homem realmente culto não se envergonha de fazer perguntas aos menos instruídos”. (Lao-Tsé)

ALÔ REDAÇÃO

De 19 a 29/08, Rogério participou daFesta do Peão Boiadeiro de Barretos,representando o Nosso Jornal. As fo-tos podem ser conferidas no sitewww.gravacaoproducao.comEste ano, Rogério completa 20 anosde gravação de programas de rodeiona TV e tem a Festa de Barretos arqui-vada desde 1987.

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1212121212 Informe Publicitário

As inúmeras histórias do mundodo faz-de-conta têm movimentadoo dia-a-dia dos alunos da EscolaMunicipal Tenente Ezequiel. É quedesde 13 de agosto está sendorealizado na instituição o projeto “Li-vrolino: Leitura e Letramento”, queestimula a leitura e os bons hábitosde higiene nos pequenos estudan-tes. Segundo a diretora da escola,Raquel de Oliveira Lino, todas as13 turmas dos turnos matutino e ves-pertino participam das atividades.

A cada semana, sempre às ter-ças e quintas-feiras, cada professorsorteia um aluno para receber o Li-vrolino e sua maleta mágica. Namala, seguem um diário, onde acriança descreve como foi a che-gada do boneco em sua casa, trêslivros com histórias diferentes, umpente, uma escova e um cremedental, para cuidar da higiene doseu novo amiguinho.

No dia marcado para a devolu-ção do Livrolino, o aluno tem 20 mi-

A Prefeitura de Abaeté adquiriu mais um veículo pratransportar pacientes que fazem tratamento em outros mu-nicípios. Para melhorarainda mais o sistema detransporte na área da saú-de em Abaeté, foram in-vestidos mais de 100 milreais. A nova sprinter temcapacidade para 16 pas-sageiros.

Projeto estimula leitura na Escola Tenente Ezequielnutos para contar uma história aoscolegas da turma. O projeto foi tãobem aceito, que no dia de contar ahistória, os alunos têm ido para aescola caracterizados como os per-sonagens principais da fábula, caso,por exemplo, da pequena RafaelaAparecida dos Santos, que apre-sentou aos colegas a história “AAbelhinha Julita”.

Outro ponto positivo do projetotem sido a participação dos pais.Além de ajudar no cuidado do Li-vrolino e no aprendizado, algunstêm ido à escola no dia das apre-sentações, o que contribui muitopara que a instituição e a família te-nham um relacionamento melhor emais próximo.

Até o final do ano, segundo a di-reção da Escola Tenente Ezequiel,todos os alunos devem levar o Li-vrolino e sua maleta mágica pracasa, sendo incentivados, assim, atomar gosto pela leitura desdecedo.

A Secretaria Municipal de Assistência Social, Ação Co-munitária e Trabalho realizou, no dia 20 de agosto, o 1ºArraiá do Cras. Muita música, comidas típicas e uma anima-da quadrilha agitaram os moradores dos bairros São João,Bela Vista e Santo Antônio, atendidos pela instituição.

Em funcionamento desde outubro de 2009, o Cras de-senvolve trabalhos com grupos das mais diversas idades,desde crianças até idosos. Recentemente a primeira tur-ma do curso de bijuterias concluiu o curso, promovido pelainstituição.

Arraiá do CrasInvestimento na Saúde

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1313131313nossojornal / set10

SINTO-ME EXTREMAMENTE FELIZCOM ESSA CONQUISTA, pois fazer Me-dicina é algo que me traz uma plenitudeinexplicável! E da maneira como conse-gui, por meio dos meus esforços, sinto-me ainda mais realizada, pois ainda tra-go em mente todos os desafios pelosquais passei para chegar até aqui.

Comecei a estudar em MartinhoCampos, onde fiz o pré-primário e a pri-meira série. Morava com meus avósmaternos e, nos fins de semanas, volta-va para a fazenda, para ficar com meuspais e meu irmão.

Em 1998, com a inauguração da E.M. Porto das Andorinhas, passei a estu-dar ali, onde fiz da segunda até a quarta

série. Lembro-me com muito carinho dasprofessoras: tia Ercília, tia Rosângela e tiaVilma. Foi nesse lugar que conheci umapessoa que mais tarde veio a se tornar aminha melhor amiga e uma das pesso-as mais importantes da minha vida: aFernanda, que é a irmã que eu não tive.

EU ADORAVA BRINCAR, MAS DES-DE CEDO TINHA UM ENCANTO PELOSESTUDOS, um fascínio por aprender euma dedicação para conseguir as me-lhores notas, o que me fazia sentir umaenorme alegria.

Enfrentávamos, eu e meus colegas,desde cedo, as dificuldades para che-gar até a escola. Acordávamos cedopara pegar ônibus, que geralmente en-

contrava-se em estado deplo-rável! Quando chovia, não ía-mos à aula, pois o ônibusnão conseguia acessar as es-tradas, sempre em péssimoestado de conservação. Mui-tas vezes, voltávamos a pé,pois o ônibus tentava nos le-var e atolava. Quando eracalor, sofríamos muito, poishavia muita poeira, mesmoque fechássemos as janelas.

A quinta e sexta séries eu fiz na E. M.Irmã Maria de Lourdes. A sétima e a oi-tava, na E. M. Senador Souza Viana. Oensino médio eu fiz na E. E. Dr. Edgardoda Cunha Pereira, o Estadual. As dificul-

dades tornaram-se ainda maiores, poistinha que ir para Abaeté, o que era umaviagem cansativa. Acordava às 5:30 damanhã e só chegava em casa às 14:30.

Continua na pág. 18

Vale a pena sonhar e lutar com todas as forças para transformar estes sonhos em realidade, ven-cendo barreiras que pareciam intransponíveis, estudando, acreditando e sempre ouvindo a voz docoração. Quem ensina é a abaeteense Lorraine Jamile Oliveira Castro, 19 anos, ex-aluna da zona rurale da rede pública de Abaeté, que hoje cursa o primeiro período de Medicina na Faseh, em BeloHorizonte, com bolsa integral do ProUni. Leia, abaixo, um texto escrito e enviado por ela à Redação doNosso Jornal, com uma mensagem de incentivo aos estudantes de Abaeté:

Um papo de jovem para jovem

Lorraine: “Nunca desanimei diante das dificuldades”.

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11111nossojornal / relatório sicoob credioeste

A T I V OEM REAIS

P A S S I V O

PREZADOS ASSOCIADOS. Submetemos à apreciação dos senhores e ao público em geral asDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO SEMESTRE FINDO EM 30/06/2010.

30/06/2010 30/06/2009

ATIVO CIRCULANTEDISPONIBILIDADESDisponibilidadesRELAÇÕES INTERFINANCEIRASCentral. Financeira - CooperatOPERAÇÕES DE CRÉDITOOperações de Crédito(Prov.P/Oper. Créd. Liq. Duvid.)Outros CréditosRendas a ReceberDiversosOutros Valores e BensOutros Valores e BensDespesas AntecipadasPERMANENTEINTANGÍVELAtivos Intangíveis(Amortização Acumulada)InvestimentosOutros InvestimentosImobilizado de UsoImóveis de UsoOutras Imobilizações de Uso(Depreciações Acumuladas)DiferidoGastos de Organiz. e Expansão(Amortização Acumulada)TOTAL DO ATIVO:

PASSIVO CIRCULANTEDEPÓSITOSDepósitos à VistaDepósitos a PrazoOutros DepósitosRELAÇÕES INTERFINANCEIRASRepasses InterfinanceirosRELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIASRecur.em Trânsito de TerceirosOBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOSEmprést. no país - Outras Inst.OUTRAS OBRIGAÇÕESCob.e Arrecad.de Trib.e Assem.Sociais e EstatuáriasFiscais e PrevidenciáriasDiversasPATRIMÔNIO LÍQUIDOPatrimônio LíquidoCapital de Domiciliados no país(Capital a Realizar)Reservas de LucrosSobras ou Perdas AcumuladasTOTAL DO PASSIVO:

40.247.127,73688.770,89688.770,89

15.370.202,6015.370.202,6022.368.769,6022.879.493,94(510.724,34)

946.453,32123.239,13823.214,19872.931,32819.197,9753.733,35

3.144.090,4670.848,0798.941,46

(28.093,39)1.972.925,411.972.925,411.058.423,45

736.777,181.112.377,78(790.731,51)

41.893,5349.477,48(7.583,95)

43.391.218,19

28.614.797,67516.032,93516.032,93

7.948.756,947.948.756,9419.393.225,4919.682.334,03(289.108,54)

708.477,5267.974,68

640.502,8448.304,7918.092,0030.212,79

2.443.801,140,000,000,00

1.478.769,851.478.769,85

945.935,64579.016,44844.290,01

(477.370,81)19.095,6579.968,74

(60.873,09)31.058.598,81

30.837.795,5920.902.245,408.300.747,00

12.601.169,86328,54

7.676.456,087.676.456,08

23.644,2423.644,24

500.000,00500.000,00

1.735.449,8715.325,9655.877,2778.921,72

1.585.324,9212.553.422,6012.553.422,60

8.845.117,97(15.431,34)

3.493.308,17230.427,80

43.391.218,19

21.066.826,8414.470.618,785.613.344,508.856.194,81

1.079,475.287.996,345.287.996,34

44.283,0844.283,08

0,000,00

1.263.928,647.192,93

103.293,8646.540,99

1.106.900,869.991.771,979.991.771,976.525.886,82

(22.801,30)3.038.020,22

450.666,2331.058.598,81

EM REAIS

Descrição 06/2010

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDOEM 30 DE JUNHO DE 2010

CAP.SUBSCRITO

RESERVAS DESOBRASLEGAL

EM REAIS

SOBRAS OUPERDAS

ACUMULADASTOTAISEVENTOS

CAPITALREALIZADO

06/2009

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOEM 30 DE JUNHO DE 2010

10. Receitas da intermediação financeiraOperações de crédito15. Despesas da intermediação financeiraOperações captação no mercadoOperações de emprést./repasseProv. P/créd. Liquid. Duvidosa 20. Result. Bruto interm. Financ.(10-15)50. Outras receitas/despesas operac.Receitas prestação de serviçosRendas de tarifas bancáriasOutras receitas operacionaisDespesas de pessoalOutras despesas administrativasDespesas tributáriasOutras despesas operacionais 60. Resultado operacional (20 + 50) 65. Resultado não operacional 75. Result.antes trib.lucro e part (60+65) 80. Imp.de renda e contr.soc. 85. Particip.estatutárias (fates/rl) 90. Sobras ou perdas liquidas (75-80-85)

Saldo em 30/06/2009MOVIMENTAÇÕES DE CAPITAL:Com Sobras e ReservasPor Subscrição/RealizaçãoPor IncorporaçãoPor Devolução ( - )Reversões de ReservasSobras ou Perdas LíquidasDESTINAÇÃO DASSOBRAS OU PERDAS:. Fundo de Reserva. F A T E SSaldos em 31/12/2009

MOVIMENTAÇÕES DE CAPITAL:Com Sobras e ReservasPor Subscrição/RealizaçãoPor Devolução ( - )Reversões de ReservasSobras ou Perdas LíquidasDESTINAÇÃO DASSOBRAS OU PERDAS:. Fundo de Reserva. F A T E SSaldos em 30/06/2010Mutações no Período

6.503.085,52

639.257,94 1.283.206,38 (330.705,44)

8.094.844,40

398.171,24 876.572,72 (539.901,73)

8.829.686,63 2.326.601,11

3.038.020,22

128.684,79

326.603,16

3.493.308,17

3.493.308,17 455.287,95

450.666,23

592,02

354.922,87

(326.603,16)(81.406,72)

398.171,24

(398.171,24)

230.427,80

230.427,80 (220.238,43)

9.991.771,97 - -

639.257,94 1.412.483,19 (330.705,44) - 354.922,87

- -

(81.406,72) 11.986.323,81

--

876.572,72 (539.901,73) -

230.427,80

- - -

12.553.422,60 2.561.650,63

2.389.615,722.389.615,72(813.521,75)(406.685,69)(284.818,45)(122.017,61)1.576.093,97

(1.340.958,96)167.008,6197.249,20

697.489,85(1.277.965,54)

(911.296,69)(36.700,77)(76.743,62)235.135,01

8.479,89243.614,90(13.187,10)

0,00230.427,80

2.214.347,922.214.347,92(719.424,97)(469.826,48)(210.802,84)(38.795,65)

1.494.922,95(1.034.748,07)

86.979,0997.482,22

456.499,79(889.259,54)(695.404,37)

(8.172,33)(82.872,93)460.174,88

(68,33)460.106,55(9.440,32)

0,00450.666,23

BALANÇO

PATRI

MONIAL

COOPERATIVA DE CRÉDITO DO OESTE DE MINAS GERAIS LTDA - SICOOB CREDIOESTEC.N.P.J. 25.420.696/0001-36 - Autorização para Funcionamento BACEN: 876/88

Rua Getúlio Vargas, 293 - Centro - Abaeté - MG - 35.620-000 - Telefax (37) 3541-1911

As NotasExplicativassão parteintegrante dasDemonstraçõesFinanceiras.

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44444 nossojornal / relatório sicoob credioeste

1. CARACTERÍSTICAS E CONTEXTO OPE-RACIONALA Cooperativa de Crédito é uma instituição financeiraprivada, com personalidade jurídica própria, sem finslucrativos e não sujeita a falência, constituída com oobjetivo de propiciar crédito e prestar serviços aosseus associados. Rege-se pelo disposto nas Leisn.ºs 5.764, de 16/12/1971, e 4.595, de 31/12/1964,pela Lei Complementar 130 de 17/04/2009, atos nor-mativos baixados pelo Conselho Monetário Nacional(CMN) e pelo Banco Central do Brasil (BACEN) epelo respectivo Estatuto Social. A constituição e ofuncionamento de Cooperativas de Crédito estão de-finidos no Regulamento anexo à Resolução 3.859,do BACEN, datada de 27/05/2010.

Os elementos característicos da cooperativa decrédito são: a) adesão voluntária; b) variabilidade docapital social, representado por quotas-partes; c)limitação do número de quotas partes do capital paracada associado; d) incessibilidade das quotas-partesdo capital a terceiros, estranhos à sociedade; e)singularidade do voto; f) “quorum” para ofuncionamento e deliberação da assembléia geral,baseado no número de associados e não no capital;g) rateio do resultado do exercício proporcionalmente

O SICOOB CREDIOESTE aborda o gerencia-mento de todos os riscos inerentes às suas ativida-des de modo integrado, apoiado na sua estrutura deControles Internos e Compliance . Essa visãomultidisciplinar proporciona o aprimoramento dosmodelos de gestão de riscos e evita a existência delacunas que comprometam sua correta identificaçãoe mensuração.

2.1. Gerenciamento de Risco de CréditoRisco de Crédito é a possibilidade da contraparte

de um empréstimo ou operação financeira vir a nãodesejar ou sofrer alteração na capacidade de cum-prir suas obrigações contratuais, podendo gerar as-sim alguma perda para a Organização.

Visando a mitigação do Risco de Crédito, o SI-COOB CREDIOESTE, atua continuamente no acom-panhamento dos processos das atividades de crédi-to, nos aprimoramentos, aferição e elaboração deinventários dos modelos de concessão e recupera-

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDE 30 DE JUNHO DE 2010

Valores em R$ 1

ção de crédito, no monitoramento de concentrações ena identificação de novos componentes que ofere-çam riscos de crédito.

Além disso, o direcionamento dos esforços,focado na uti l ização de modelos avançados demensuração de riscos e na melhoria contínua dosprocessos, tem refletido na qualidade e performanceda carteira de crédito, tanto em resultados quanto emrobustez, os diversos cenários passados e futuros.

2.2. Gerenciamento de Risco de MercadoO risco de mercado está ligado à possibilidade

de perda em função da oscilação de taxas referentesaos descasamentos de prazos, moedas e indexadoresdas carteiras ativa e passiva da Instituição.

No SICOOB CREDIOESTE, os riscos de merca-do são gerenciados por meio de metodologias e mo-delos aderentes e condizentes com a realidade domercado nacional e internacional, permitindo embasardecisões estratégicas da Organização com grande

agilidade e alto grau de confiança.A política da Organização, em termos de expo-

sição a riscos de mercado, é conservadora, sendoos limites de VaR (Value at Risk) definidos pela AltaAdministração e o cumprimento destes acompanha-do diariamente por área independente à gestão dascarteiras. A metodologia adotada para a apuraçãodo VaR tem nível de confiança de 97,5%. Asvolatilidades e as correlações utilizadas pelos mo-delos são calculadas a partir de bases estatísticas,sendo usadas em processos adotados com visãoprospectiva, de acordo com estudos econômicos.A metodologia aplicada e os modelos estatísticosexistentes são validados diariamente utilizando-setécnicas de backtesting.

2.3. Gerenciamento do Risco de LiquidezA gestão do risco de liquidez tem por objetivo

controlar os diferentes descasamentos dos prazosde liquidação de direitos e obrigações da Instituição,

às operações realizadas pelo associado, salvodeliberação em contrário da assembléia geral; h)indivisibil idade dos Fundos de Reserva e deAssistência Técnica, Educacional e Social; i)neutralidade política e indiscriminação religiosa, raciale social; j) prestação de assistência aos associadose; k) área de admissão de associados limitada àspossibilidades de reunião, controle, operações eprestação de serviços.

A Cooperativa de Crédito do Oeste de MinasGerais Ltda - SICOOB CREDIOESTE, é umacooperativa de crédito singular, instituição financeiranão bancária, constituída em 09/05/1988, com aautorização de funcionamento n.º 876/88, de 05/09/1988, emitida pelo BACEN, filiada à CooperativaCentral de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOBCENTRAL CREDIMINAS e participante do SICOOBBRASIL - Sistema das Cooperativas de Crédito doBrasil.

O objetivo da Cooperativa é a prática de operaçõese exercício das atividades na área creditícia, tendopor finalidade:

I - proporcionar, através da mutualidade,assistência financeira aos associados;

II – a formação educacional de seus associados,

no sentido de fomentar o cooperativismo, atravésda ajuda mútua, da economia sistemática e do usoadequado do crédito, bem como da difusão deinformações técnicas que visem o aprimoramentoda produção e qualidade de vida;

III - praticar, nos termos dos normativosvigentes, as seguintes operações dentre outras:captação de recursos, concessão de créditos,prestação de garantias, prestação de serviços,formalização de convênios com outras instituiçõesfinanceiras, bem como aplicações de recursos nomercado financeiro, inclusive depósitos a prazo comou sem emissão de certificado, visando preservar opoder de compra da moeda e rentabilizar os recursos.

O SICOOB CREDIOESTE possui 06 (seis)Postos de Atendimento Cooperativo - PACs nasseguintes localidades: Biquinhas, Cedro do Abaeté,Paineiras, Quartel Geral, Bairro São Pedro emAbaeté.

2. MAPEAMENTO DOS RISCOSOs riscos que envolvem o negócio das

cooperativas de crédito, cuja identificação, análisee mitigação, estão previstos no Manual de ControleInterno – MCI e estão apresentados na ilustraçãoem seguinte:

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES OPERACIONAIS

Sobras/(perdas) líquidas ..............Contas de resultado credoras ...........Contas de resultado devedoras .........Apuração de resultado (imposto derenda e contribuição social) ..............Ajustes as sobras/perdas líquidas:(não afetaram o caixa)Despesas de depreciação eamortização .................................(Despesas de amortização) ..............(Despesas de depreciação) ..............Outros ajustes..............................Apuração de resultado (imposto derenda e contribuição social) ..............Variações patrimoniais: (afetaramo resultado/receitas e despesas)Relações interfinanceiras einterdependências.............................Repasses Interfinanceiros ................Relações interfinanceiras .................Relações interdependências .............Operações de crédito....................Operações de crédito ......................Outros créditos ............................Outros créditos ...............................Outros valores e bens...................Outros valores e bens .....................Depósitos ...................................Depósitos a Vista ............................Depósitos sob Aviso .......................Depósitos a Prazo ..........................Outros Depósitos ............................Obrigações por empréstimose repasses...................................Empréstimos no país - outrasinstituições ....................................Outras obrigações .......................Outras obrigações ..........................

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTEDAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DE INVESTIMENTOAlienação de investimentos...............Aquisição de investimentos...............Aquisição de imobilizado de uso........Aplicação no Intangível.....................Aplicação no Diferido .......................

CAIXA LÍQUIDO USADO NASATIVIDADES DE INVESTIMENTO

FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DE FINANCIAMENTOVariações patrimoniais:Aumento/(redução) de capital.............Aumento por novos aportesde Capital ......................................Devolução de Capital àCooperados ...................................Sobras Acumuladas exercicio 2009incorporadas ao capital ....................Sobras Acumuladas 1º semestre2010 .............................................

CAIXA LÍQUIDO USADO NASATIVIDADES DE FINANCIAMENTOVariação de caixa no período...........Aumento líquido de caixa e deequivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixano início do período..........................Disponibilidades .............................Centralização Financeira -Cooperativas .................................Caixa e equivalentes de caixa nofim do período ................................Disponibilidades .............................Centralização Financeira -Cooperativas .................................

30/06/2010

243.614,903.731.291,86

(3.500.864,06)

(13.187,10)

71.464,28

84.651,38(5.869,79)

(78.781,59)(13.187,10)

(13.187,10)

4.489.386,17

742.909,00(371.454,50)

357.224,9714.229,53

(830.614,53)(830.614,53)(112.487,23)(112.487,23)(842.685,56)(842.685,56)5.078.287,821.035.600,424.044.389,91

0,00(1.702,51)

500.000,00

500.000,00(46.023,33)(46.023,33)

4.804.465,35

73.657,46(408.531,60)

(74.647,11)(14.659,34)

(424.180,59)

15.763,10

708.718,06

(525.211,52)

(398.171,24)

230.427,80

15.763,104.396.047,86

4.396.047,86

11.662.925,63625.853,18

11.037.072,45

16.058.973,49688.770,89

15.370.202,600,00

30/06/2009

460.106,552.874.758,91(2.424.092,68)

(9.440,32)

64.708,18

74.148,50(6.552,08)

(67.596,42)(9.440,32)

(9.440,32)

206.331,33

(1.355.513,91)0,00

(1.393.559,74)38.045,83

1.134.266,72(1.134.266,72)

14.026,49(14.026,49)(41.467,10)

41.467,10576.170,96

1.053.933,07(186.190,42)(290.938,96)

(632,73)

0,00

0,00(121.151,83)(121.151,83)

731.146,06

0,00(352.343,34)

(74.438,76)0,00

(389,00)

(427.171,10)

348.825,30

534.975,31

(186.150,01)

0,00

0,00

348.825,30652.800,26

652.800,26

7.811.989,61327.081,60

7.484.908,01

8.464.789,87516.032,93

7.948.756,940,00

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO22222

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33333nossojornal / relatório sicoob credioeste

OPERAÇÕES ATIVAS – SALDO EM 30/06/2010Natureza da

Operação de CréditoCheque Especial e

Conta GarantiaCrédito RuralEmpréstimo

Títulos Descontados

Valor da operaçãode crédito

34.957,77275.672,52257.818,8549.361,61

PCLD (Provisão para créditode liquidação duvidosa)

340,301.818,482.237,06890,96

% da operação de crédito emrelação à carteira total

3,84%3,06%2,40%2,07%

Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, contagarantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS – SALDO EM 30/06/2010:

Cheque especial e Conta Garantida

Títulos Descontados

Empréstimos

Crédito Rural – Recursos Próprios eRepasses.

Aplicação Financeira

NATUREZA DAS OPERAÇÕESATIVAS E PASSIVAS

Taxas aplicadas emrelação às partes

relacionadas

Taxa aprovada peloConselho de Administração/

Diretoria-Executiva

De 5,73% a.m até 6,28%a.m

De 1,62% a.m até 2,29% a.m.

De 1,3 % a.m até 3,13% a.m

De 0,1241% a.m até 2,34% a.m

90% a 97% do CDI

De 2,8 a.m até 6,5% a.m

1,8%a.m

De 1,4% a 2,5% a.m

De 0,80% a.m + TJLP até13% a.a. e 1,7% a.m

98% do CDI

Montante oper. ativasR$ 616.674,78Montante oper. passivasR$ 306.421,71

% relação carteira total3,92

% relação carteira total2,95

A AA AAABBCCDDEEFFGGHH

Total NormalTotal VencidoTotal GeralProvisõesTotal Líquido

Níveis/Situação Financia-mentos R$

Emprést. e Tít.Desc. * - R$

Financ. RuraisAgro-Indust. R$

NormalVencidas Normal

Vencidas Normal

Vencidas Normal

Vencidas Normal

Vencidas Normal Vencidas Normal

Vencidas NormalVencidasNormal

Vencidas

--

2.577.471,50-

6.862.640,2916.693,78

1.523.554,0239.056,87

499.292,6784.621,8539.715,3717.855,2957.606,27

121.351,8716.336,96

8.042,435.808,86

62.641,3111.582.425,94

350.263,4011.932.689,34

(379.211,31)11.553.478,03

--

717.435,90-

1.099.188,7911.728,2128.137,54

-2.196,56

-65.346,78

1.155,52-

3.052,86----

1.912.305,5715.936,59

1.928.242,16(35.716,06)

1.892.526,10

--

3.356.935,21-

5.090.984,43-

413.808,2899.810,04

6.051,5423.647,5427.325,40

-------

8.895.104,86123.457,58

9.018.562,44(95.796,97)

8.922.765,47

--

6.651.842,61-

13.052.813,5128.421,99

1.965.499,84138.866,91507.540,77108.269,39132.387,55

19.010,8157.606,27

124.404,7316.336,96

8.042,435.808,86

62.641,3122.389.836,37

489.657,5722.879.493,94

(510.724,34)22.368.769,60

assim como a liquidez dos instrumentos financeiros utili-zados na gestão das posições financeiras.

O conhecimento e o acompanhamento desse riscosão cruciais, sobretudo para habilitar a Organização aliquidar as operações em tempo hábil e de modo seguro.

No SICOOB CREDIOESTE, a administração do riscode liquidez envolve um conjunto de controles, principal-mente no que diz respeito ao estabelecimento de limitestécnicos, com permanente avaliação das posições assu-midas e instrumentos financeiros utilizados.

2.4. Gerenciamento do Risco OperacionalDefine-se como risco operacional a possibilidade de

ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ouinadequação de processos internos, pessoas e siste-mas, ou de eventos externos.

Inclui-se, nessa definição, o risco legal associado àinadequação ou deficiência em contratos firmados pelainstituição, bem como as sanções em razão dedescumprimento de dispositivos legais e a indenizaçõespor danos a terceiros decorrentes das atividades desen-volvidas pela instituição.

Inclui-se entre os riscos operacionais:I. fraudes internas;II. fraudes externas;III. demandas trabalhistas e segurança deficiente no

local de trabalho;IV. práticas inadequadas relativas a clientes, a pro-

dutos e a serviços;V. danos a ativos físicos próprios ou em uso pela

instituição;VI. aqueles que acarretem a interrupção das ativida-

des da instituição;VII. falhas em sistemas de tecnologia da informação;VIII. falhas na execução, cumprimento de prazos e

gerenciamento das atividades da instituição.Todas as instituições estão sujeitas aos riscos

operacionais, os quais podem inviabilizar a continuidadede uma instituição.

2.5. Localização do Manual de Riscos para con-sulta

O referido manual de forma completa encontra-se àdisposição dos associados do SICOOB CREDIOESTE,nas dependências da cooperativa, a cargo do responsá-vel pela Ouvidoria.

3. DIVULGAÇÃO DAS TRANSAÇÕES COM ASPARTES RELACIONADAS

As partes relacionadas existentes são as pessoasfísicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar,dirigir e controlar as atividades da entidade, inclusivediretores e executivos da cooperativa e membros próxi-mos da família de tais pessoas.

As operações são realizadas no contexto das ativi-dades operacionais da Cooperativa e de suas atribuiçõesestabelecidas em regulamentação específica.

Nos termos da Resolução 3.859, do BACEN, datadade 27/05/2010, a concessão de créditos e a prestação degarantias a membros de órgãos estatutários devem ob-servar critérios idênticos aos utilizados para os demaisassociados.

As operações com tais partes relacionadas não sãorelevantes no contexto global das operações da coopera-tiva, e caracterizam-se basicamente por transações fi-nanceiras em regime normal de operações, com obser-vância irrestrita das limitações impostas pelas normas doBacen, tais como movimentação de contas correntes,aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As garantias oferecidas em razão das operações decrédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alie-nação fiduciária.

Montante das operações ativas e passivas no pri-meiro semestre de 2010:

OPERAÇÕES PASSIVAS – SALDO EM 30/06/2010Aplicações financeiras

R$189.900,66% em relação à carteira total

1,52%Taxa média - %

98% CDI

No semestre corrente, os benefícios monetáriosdestinados às partes relacionadas foram representadospor honorários, apresentando-se da seguinte forma:

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS (R$)1º SEMESTRE DE2010

Honorários R$169.086,544. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DO

ATIVOO Conselho Monetário Nacional, por meio da Reso-

lução nº 3.566 de 29 de maio de 2008, determinou aadoção do Pronunciamento Técnico - CPC 01, do Comitêde Pronunciamentos Contábeis, referente ao reconheci-

mento, mensuração e divulgação de redução ao valorrecuperável de ativos. O referido pronunciamento instituio teste de recuperabilidade de ativos, também previsto naLei 11.638/07, cujo objetivo é assegurar que os ativosnão estejam registrados contabilmente por um valor su-perior àquele passível de ser recuperado por uso ou porvenda. Caso existam evidências claras de que ativosestão avaliados por valor não recuperável no futuro, aentidade deverá imediatamente reconhecer a desvalori-zação por meio da constituição de provisão para perdas.O imobilizado e outros ativos não circulantes, inclusive oativo intangível, são revistos anualmente para se identifi-car evidências de perdas não recuperáveis, ou ainda,

sempre que eventos ou alterações nas circunstâncias indi-carem que o valor contábil pode não ser recuperável.Quando este for o caso, o valor recuperável é calculadopara verificar se há perda. Quando houver perda, ela éreconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativoultrapassa seu valor recuperável, que é o maior entre opreço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.

A adoção desta norma não produziu efeitos sobre asDemonstrações Contábeis relativo ao 1º semestre de 2010.

5. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕESFINANCEIRAS

As demonstrações financeiras do SICOOB CREDIO-ESTE foram elaboradas de acordo com a lei das Socieda-des Cooperativas, normas e instruções do BACEN, Co-municados e Circulares expedidos pelo SICOOB CEN-TRAL CREDIMINAS e práticas contábeis adotadas noBrasil.

6. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CON-TÁBEIS

Demonstrações Financeiras - foram auditadaspor auditores externos da Cooperaudi Auditores Indepen-dentes, conforme estabelecido na Resolução 3.859, doBACEN, datada de 27/05/2010.

Nível de Risco % de aprovisionamento Risco por Atraso em DiasAAABCDEFGH

0,00%0,50%1,00%3,00%

10,00%30,00%50,00%70,00%

100,00%

00 a 1415 a 3031 a 6061 a 90

91 a 120121 a 150151 a 180

Mais de 180

Total R$

A provisão é o montante considerado suficiente para cobrir possíveis perdas na realização dos valores areceber, estabelecidos pela Resolução CMN 2.682, 21/12/1999, conforme quadro a seguir:

* Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadasa) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento – operações vincendas (dias):

DescriçãoEmpréstimos

Títulos DescontadosFinanciamentos

Financiamentos RuraisTotal

Até 903.370.270,182.167.018,07

218.619,012.857.702,078.613.609,33

De 91 a 3603.173.905,20

211.795,64538.490,34

4.634.794,338.558.985,51

Acima de 3602.073.338,94

0,001.044.806,861.529.118,904.647.264,70

Total8.617.514,322.378.813,711.801.916,219.021.615,30

21.819.859,54Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.

.Apuração do resultado – as receitas e despesas sãoreconhecidas e apropriadas mensalmente, em conformi-dade com o regime de competência.

7. RELAÇÕES INTERFINANCEIRASO saldo desta rubrica, no montante de R$

15.370.202,60 (Quinze milhões, trezentos e setenta milduzentos e dois reais e sessenta centavos), está depo-sitado na Centralização Financeira do SICOOB CEN-TRAL CREDIMINAS. (Resolução 3.859/10, do BACEN).

8. OPERAÇÕES DE CRÉDITOAs operações com cláusula de atualização monetá-

ria pós fixada estão registradas a valor presente, calcula-das “pro rata die” com base na variação dos respectivosindexadores pactuados. Aquelas com encargos financei-ros prefixados estão registrados a valor futuro, retificadaspor conta de rendas a apropriar.

A classificação da operação no nível de risco devidaé responsabilidade do SICOOB CREDIOESTE e é efetua-da com base em critérios consistentes e verificáveis,amparada por informações internas e externas, contem-plando todos os aspectos determinados na Resolução nº2.682, de 21/12/1999, do BACEN, conforme critérios deaprovisionamento estabelecidos:

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44444 nossojornal / relatório sicoob credioesteb) Concentração dos Principais Devedores:

Maior Devedor20 Maiores DevedoresTotal

% Carteira Total1,82%

19,29%100,00%

jun/10419.543,52

4.453.405,8223.082.158,16

Descrição

c) Créditos Baixados como Prejuízo, Renegociados eRecuperados:

Saldo início do períodoValor das operações transferidas no períodoValor das operações recuperadas no períodoTotal

Jun/2010272.841,76

95.580,91(22.000,70)346.421,97

Descrição

9. OUTROS CRÉDITOS – RENDAS A RECEBER

CENTRALIZAÇÃO FINANCEIRAR$

123.239,13RENDAS

O saldo em rendas a receber refere-se a renda apropriadade aplicação na Centralização financeira junto ao SICOOBCENTRAL CREDIMINAS cujo recebimento não foi efetivadono mês de sua competência (junho de 2010).

10. OUTROS CRÉDITOS – DEVEDORES PORDEPÓSITOS EM GARANTIA

RUBRICASPISCOFINSINSSTOTAL

R$136.034,30486.671,29

28.432,11651.137,70

O saldo em Devedores por Depósitos em Garantia, relativoao PIS, COFINS e INSS, refere-se a depósitos judiciais pelacontestação sobre a legalidade e constitucionalidade daincidência destes.

11. OUTROS CRÉDITOS – DEVEDORES DIVERSOS

R$286,56

75.859,264.091,05

15.986,63236,30

1.255,6453.733,35

151.448,79

RUBRICASDiferença de caixaPendências a RegularizarSeguros Contratados a ReceberPlanos de Saúde a ReceberPendencias a Regularizar – conta correntePendencias a Regularizar – BancoobDespesas AntecipadasTOTAL

DescriçãoQuotas SICOOB CENTRAL CREDIMINASAções do BANCOOBTOTAL

R$1.870.714,72

102.210,691.972.925,41

12. BENS NÃO DE USO PRÓPRIOO saldo na conta Bens não de uso próprio no valor de

R$ 819.197,97 (Oitocentos e dezenove mil cento e noventasete reais e noventa sete centavos) refere-se a um imóvelrural recebida em dação de pagamento de operação de créditode associado.

13. INVESTIMENTOSRepresentados por quotas-partes de capital da

Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda - SICOOBCENTRAL CREDIMINAS e por ações preferenciaisnominativas do Banco Cooperativo do Brasil S/A – BANCOOB.(Resolução 3.859/10, do BACEN).

14. IMOBILIZADO DE USOÉ demonstrado pelo custo de aquisição ou construção,

corrigido monetariamente até 31/12/1995. As depreciaçõessão calculadas pelo método linear, sobre o valor corrigido,observando-se a vida útil dos bens, em conformidade com alegislação tributária. Os valores mensais da depreciação sãoobtidos com base nas taxas em vigor:

25 anos para edificações: 4% a.a.10 anos para máquinas, equipamentos, móveis e

utensílios: 10% a.a.5 anos para veículos, computadores, periféricos e

softwares: 20% a.a.15. DEPÓSITOSOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos

a prazo e depósitos sobre aviso prévio são pós fixadosrecebendo remuneração com base percentual do CDI.

Os depósitos, até o limite de R$ 60.000,00, estãogarantidos pelo Fundo Garantidor de Depósitos, por CPF/CNPJ, o qual é uma reserva financeira constituída pelascooperativas filiadas ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS,regido por regulamento próprio.

16. RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS/OBRIGAÇÕESPOR EMPRÉSTIMOS E REPASSES

São demonstradas pelo valor principal acrescido deencargos financeiros e registram os recursos captados juntoa outras instituições financeiras para repasse aos associadosem diversas modalidades (Resolução 3.859, do BACEN,datada de 27/05/2010) e Capital de Giro. As garantiasoferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associadosbeneficiados.

INSTITUIÇÃO

BANCOOB

SAFRAITAÚTOTAL

TAXA1,5% aa a

10,5% a.a + TR3% aa a4,5% aa

6,75% aa

VENCIMENTO

2010 a 2013

20102011

R$

6.754.073,01

661.781,85260.601,22

7.676.456,08

17. OUTRAS OBRIGAÇÕES – SOCIAIS EESTATUTÁRIAS

R$30.147,14

1,1030.148,24

RUBRICASFATES - Resultado de Atos com AssociadosFATES - Result. de Atos com não AssociadosTOTAL

O Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social(FATES), é constituído de 10% das sobras líquidas apuradasno exercício, acrescido do resultado de atos com nãoassociados, podendo ser aplicado junto aos empregados dacooperativa, aos associados e seus dependentes. (art. 12ES)

18. OUTRAS OBRIGAÇÕES – FISCAIS EPREVIDENCIÁRIAS

R$9.535,34

45.651,2611.570,323.450,353.570,352.774,09

265,432.104,58

78.921,72

TRIBUTOSFGTSINSSIRRFIRPJCSSLISSQNPIS/COFINSOutrosTOTAL

No 1º semestre de 2010 foram apurados R$13.187,10referentes a incidência de Imposto de Renda-Pessoa Jurídica(IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)pelas receitas de serviços com não-associados.

19. OUTRAS OBRIGAÇÕES - DIVERSAS

R$107.612,20

42.082,3246.888,57

340.960,0692.596,42

649.804,19143.887,20

56.454,69102.942,56

2.096,711.585.324,92

RUBRICASCheques AdministrativosObrigações p/ Aquis. de Bens e DireitosObrigações p/ Prest. Serv. PagamentoDespesas de PessoalContingentes trabalhistasPIS/COFINSINSS/ISSQNCredores DiversosCheques DescontadosCartao CabalTOTAL

Despesas de Pessoal - os encargos com férias egratif icação natalina (13º salário) são reconhecidosmensalmente, segundo o período de aquisição, bem comoos respectivos encargos sociais – INSS, PIS e FGTS -observando-se ainda o regime de competência para asdespesas administrativas.

Cheques Descontados – refere-se a cheques depositadosrelativo a descontos enviados a compensação, porém nãobaixados até a data-base de 30/06/2010.

Contingentes trabalhistas – refere-se a provisõesefetuadas pela incorporada CECM dos Comerciantes deConfecções de Abaeté Ltda. – CREDICIM. Existe razoável

certeza de reversão desta provisão no exercíciode 2010.

20. CAPITAL SOCIALEstá representado pela participação de 5.486

associados que integralizaram, no mínimo, 100quotas-partes de valor unitário igual a R$ 1,00.

21. RESERVAS DE SOBRASR$

3.493.308,173.493.308,17

RESERVAFundo Reserva (Reserva Legal)TOTAL

O fundo de reserva destina-se a reparar perdaseventuais e a atender ao desenvolvimento dasatividades da cooperativa.

22. SOBRAS OU PERDAS ACUMULADASAs Sobras ou Perdas Acumuladas, no valor

de R$ 230.427,80 (Duzentos e trinta mil,quatrocentos e vinte e sete reais e oitenta centavos),representam o resultado líquido apurado no 1º.Semestre de 2010.

23. COMPROMISSOS, GARANTIAS E

COBERTURA DE SEGUROSA Cooperativa é responsável por Coobrigações

e Riscos em Garantias Prestadas, no montante deR$ 6.553.758,46, referente ao aval em diversasoperações de crédito de seus associados cominstituições financeiras oficiais.

A cobertura de seguros patrimonial, de veículose de vida, no montante de R$ 7.395.662,72, o quea Administração da Cooperativa considera suficientepara cobrir eventuais sinistros.

A Cooperativa possui o montante de R$346.421,97, referente a créditos baixados comoprejuízo, sendo que 100% do saldo estão emcobrança judicial.

Os valores acima descritos estão registradosem contas de compensação.

Abaeté, 30 de junho de 2010.

Aloísio Lucas Pereira - Dir-PresidenteLuiz Carlos Morato Oliveira - Dir-Administrativo

Heleno Gonçalves de Melo - Dir-FinanceiroKelce de Aguiar - Contadora - CRC/MG 78.174

O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito do Oeste de Minas Gerais Ltda. – SICOOBCREDIOESTE, reunido em 28/07/2010, em cumprimento do art. 40 alínea “II”, do Estatuto Social,declara para os devidos fins legais e estatutários, que procedeu a minucioso exame em todos osdocumentos e peças contábeis, que compreendem o Balanço Geral, relativo ao primeiro semestrede 2010, tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem.

Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras representam adequadamente em todos osaspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito do Oeste deMinas Gerais Ltda. - SICOOB CREDIOESTE, em 30 de junho de 2010.

Assim, somos unânimes e favoráveis à aprovação, das contas apresentadas pela DiretoriaExecutiva, relativas ao 1º semestre de 2010.

Abaeté, 28 de julho de 2010CONSELHEIROS FISCAIS EFETIVOSRômulo Ferreira Álvares da Silva - Coordenador do Conselho FiscalPedro Cordeiro de Menezes - Secretário do Conselho FiscalCarlos Cezar de Oliveira - Conselheiro Fiscal

PARECER DO CONSELHO FISCAL

Aos Membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Cooperativa de Crédito do Oestede Minas Gerais Ltda – SICOOB CREDIOESTE Abaeté - MG

1. Examinamos os balanços patrimoniais da Cooperativa de Crédito do Oeste de MinasGerais Ltda. – SICOOB CREDIOESTE, levantados em 30 de junho de 2010 e 2009, e asrespectivas demonstrações de sobras e perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos decaixa, correspondentes aos semestres findos nessas datas, elaborados sob a responsabilidade desua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstra-ções contábeis.

2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria ecompreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volumede transações e os sistemas contábil e de controles internos da Cooperativa; b) a constatação, combase em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informaçõescontábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representati-vas adotadas pela administração da Cooperativa, bem como da apresentação das demonstraçõescontábeis tomadas em conjunto.

3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima citadas, representam adequadamen-te, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Créditodo Oeste de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CREDIOESTE, em 30 de junho de 2010 e 2009, assobras e perdas, as mutações do patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa, nas operaçõesreferentes aos semestres findos nessas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas noBrasil e normas do Banco Central do Brasil.

Belo Horizonte, 16 de agosto de 2010.Edimar Wanderley - Contador CRCMG n° 38.440COOPERAUDI - Auditores Independentes - CRCMG n° 6.906

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

ABAETÉRua Getúlio Vargas, 293 - (37) 3451 1910 Data de Abertura: 08/11/1988

CEDRO DO ABAETÉRua Cel. José Lobato, 879 - (37) 3544-1136Data de Abertura: 15/03/2001

PAINEIRASRua Dep. Eduardo Lucas, 603 - (37) 3545-1520Data de Abertura: 12/04/1999

SÃO PEDRO (ABAETÉ) Rua Orozimbo Alves, 60 A - (37) 3541 1522 Data de Abertura: 10/09/2007

QUARTEL GERAL Rua Padre Luiz Gonzaga, 661 - (37) 3543-1217 Data de Abertura: 04/02/2002

BIQUINHAS Rua Goiás, 948 - (37) 3546-1155 Data de Abertura: 03/11/1997

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1414141414 nossojornal /set10

NUNCA DESANIMEI DIANTEDESSAS DIFICULDADES. Sempreadorei estudar, sempre me inte-ressei pelas aulas, em extrair omaior possível do conteúdo ecom isso aprender, não somentepara tirar notas boas, pois isso éconsequência para quem estu-da, mas para aprender de verda-de. Um fator que me ajudou mui-to nos estudos foi meu interessepela leitura, que se acentuou noensino médio, quando eu lia emmédia 40 livros por ano, muitosdeles no trajeto que tinha que per-correr de casa até Abaeté. Eu não queriadesperdiçar aquele tempo e tenho certe-za que, com a leitura, eu o usei da me-lhor forma possível.

DESDE MEUS OITO ANOS DE IDADE,EU JÁ SABIA QUE QUERIA FAZER MEDI-CINA. Adorava ficar doente só para ir aomédico e ficar reparando o trabalho dele.Com o passar do tempo e com o desen-volver dos estudos, fui me apaixonandopela área! Estudar o corpo humano etodos seus aspectos me deixavam cadavez mais fascinada e interessada emsaber mais e mais. Portanto, nunca tivedúvidas em qual profissão seguir, sem-pre senti que esse era meu dom: traba-lhar com pessoas. E minha missão: cui-dar da saúde das pessoas.

Meu sonho era lindo, eu tinha mui-tos planos, mas existiam fatores que nomínimo me induziam a desistir ou amudar de curso: não havia nenhuma fa-culdade de Medicina próxima à região,é um curso muito caro e meus pais nãopoderiam pagá-lo para mim. Além detudo, é um curso muito difícil, que exige

muita dedicação e muito estudo. Mas eusabia que era isso que queria, que estu-dar fazia parte da minha vida, que abri-ria minha visão para inúmeras ques-tões, que desenvolveria meu senso críti-co e analítico, que engrandeceria meuintelecto e, portanto, me faria uma pes-soa melhor, com capacidade de ver omundo por um ângulo diferente, que mepropiciaria enxergar a dificuldade domeu próximo e poder ajudá-lo.

Por isso, não desisti. Fui morar com omeu tio em BH e comecei a fazer cursi-nho. A princípio, meu ideal era passarna UFMG, mas o curso de Medicina nes-sa instituição é extremamente concorri-do e a maior parte dos meus concorren-tes eram pessoas que sempre estuda-ram nas melhores escolas e que tiveramtoda a estrutura que eu não tive.

Tentei tirar essa diferença estudandomuito: acordava cedo, ia ao cursinho eestudava em casa cerca de oito horaspor dia, inclusive nos finais de semana.Foi uma etapa muito difícil, pois tive queficar longe dos meus pais e meu irmão,

dos meus amigos, tive também que abrirmão de muitas coisas pelo meu sonho,inclusive de pessoas que eu amava!

Fiz vestibular para várias instituições:UFMG, UFOP, UFSJ e também ENEM. NoENEM de 2009, consegui um bom resul-tado, que vim a usar no processo seleti-vo do ProUni agora no segundo semes-tre, quando consegui uma bolsa integralpara Medicina.

Passei por momentos difíceis, chegueimuitas vezes a pensar que não conse-guiria, pois a maioria das pessoas mejogava para baixo, falava que fazer Me-dicina em minhas condições era prati-camente impossível. Mas por outro lado,existem pessoas em minha vida que medavam a maior força e acreditavam emmim, como meus pais, meu irmão, mi-nha melhor amiga Fernanda, os ami-gos Carlos Elói, Joseana e Thaís, que fo-ram meu porto seguro inúmeras vezes!

Agora, na quarta semana de aula,tenho certeza de que todos os meus es-forços valeram a pena, que não há nadaque pague essa sensação de alcançar

meus objetivos por meio da mi-nha luta, que tornou-se tambéma luta de quem torcia por mim.

TENHO UMA LONGA CAMI-NHADA DAQUI PARA FRENTE emuitos planos para o meu futurocomo médica: pretendo traba-lhar em Abaeté depois de me for-mar e, se até lá não mudar deideia, quero exercer a Medicinacomo pediatra, porque além deamar crianças, quero estarinserida nesse meio, para quemais tarde eu tenha base paradesenvolver um trabalho social

mais amplo na vida das crianças caren-tes de nossa cidade. Por enquanto sãoapenas planos, mas vejo-os como par-te da minha missão de vida.

Aos pais, deixo aqui a minha suges-tão de incentivo aos filhos a estudar, poisquando nos inserimos no caminho dosestudos vamos além do contéudo pro-priamente dito. Despertamos para omundo e desenvolvemos a capacidadede analisar, refletir e criar as próprias idei-as, e isso ninguém nos tira. O mundoprecisa de pessoas que pensem, a soci-edade precisa sair da ignorância paranão ser mais dominada por políticos quesó pensam em seus interesses.

Aos estudantes de Abaeté, principal-mente àqueles que têm o sonho de teruma profissão, deixo aqui o meu incen-tivo para que não desistam de seu so-nho. Por mais difícil que seja, lutem, sedediquem e estudem, pois a caminha-da pode ser árdua, mas os ensinamen-tos que tiramos dela nos preparam paraatingir o topo e talvez nos ensinem maisque o próprio topo!

Lorraine: “Não desistam de seus sonhos!”(Continuação da página 18)

Lorraine com os pais, Dirvando e Cláudia: “o mundo precisa de pessoas que pensem, a sociedadeprecisa sair da ignorância para não ser mais dominada por políticos que só pensam em seus interesses”.

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1515151515nossojornal / set10

Dia 11 de setembro, na E. E. Dr “EDGARDO DA CUNHAPEREIRA”, acontecerá a 2ª fase da olimpíada de matemá-tica das escolas públicas (OBMEP). Os alunos do ensinofundamental premiados com medalha de bronze e prataganham da SEE um notebook. Os alunos do ensino médiopremiados com melha de bronze ou prata recebem 1.500,00e os premiados com medalha de ouro recebem 5.000,00.

Olimpíadas de Matemática62 alunos da E. E. “Dr. Edgardo da Cunha Pereira” passaram para a 2ª fase.

Escola Estadual Dr. Edgardo da Cunha Pereira em destaque

A E. E. “Dr. EDGARDO DACUNHA PEREIRA” contahoje com um moderno La-boratório de Informáticaonde os alunos tem oportu-nidade de fazer o CURSODE FORMAÇÃO INICIALPARA O TRABALHO (FIT)em horário extra turno comprofessores capacitadospela S.E.E.

Nova sala de informática

“O Índice de Desenvolvimento da Edu-cação Básica (IDEB) foi criado em 2007para medir a qualidade de cada escola ede cada rede de ensino. O indicador é cal-culado com base no desempenho do es-tudante em avaliações externas (PROVABRASIL) e em taxas de aprovação. Assim,para que o IDEB de uma escola cresça, épreciso que o aluno aprenda, não repitade ano e freqüente a sala de aula.

Para que os pais e responsáveis acom-panhem o desempenho da escola de seusfilhos, basta verificar o IDEB da instituição,que é apresentado numa escala de zero adez. O índice é medido a cada dois anose o objetivo é que o país, a partir do alcan-ce das metas municipais e estaduais, te-nha nota 6 (seis) em 2022 - correspon-dente à qualidade do ensino em paísesdesenvolvidos”. (www.portal.mec.gov.br)

O levantamento do IDEB realizado em

2009 apresenta a E. E. “Frederico Zacari-as” com média 7,3 pontos - a maior al-cançada entre todas as escolas da redepública da Superintendência Regional deEnsino de Pará de Minas, que conta com65 escolas sob sua jurisdição. Com esseresultado, a Escola supera, já agora, a pro-jeção para 2017 (média estadual) e para2022 (média nacional).

O desempenho da E. E.. “Frederico Za-carias” evidencia o acerto na mudança desua proposta político-pedagógica, quevem implantando um processo de entur-mação diferente, dando oportunidadesiguais de aprendizagem a todos os alu-nos, além dos projetos voltados para o for-talecimento da qualidade de ensino e dovínculo afetivo com os educandos.

Os resultados obtidos no IDEB vêm re-forçar os avanços já conseguidos pela es-cola. Em 2008, a escola também obteve o

1º lugar nas ava-l iações doPROEB. Em2009, ficou entreas doze melho-res escolas doEstado de MinasGerais no PRO-ALFA (Programa de Avaliação da Alfabeti-zação).

Resultado de uma equipe coesa, com-promissada com a aprendizagem do alu-no e com o sucesso da Escola, que exe-cuta e monitora práticas de ensino/apren-dizagem interdisciplinares diferenciadas,focados nas práticas de letramento, pro-dução e circulação de textos de gênerosvariados; na magia e sedução da literatu-ra, nas práticas matemáticas fundamen-tadas em contextos concretos e experi-mentados pelos alunos; nos projetos de

Parabéns, E. E. Frederico Zacarias1º lugar no IDEB/2009/S.R.E Pará de Minas

História/Geografia e Ciências que enten-dem o aluno como agente transformadordo espaço.

Como já dizíamos: “Sonho que se so-nha só é um sonho... Sonho que se sonhajuntos torna-se realidade!”

Parabéns a toda comunidadeescolar da E. E.. “Frederico Zacarias”por mais esse mérito! É a dedicaçãodos professores, o empenho das es-pecialistas de educação, o apoio dospais e o esforço de cada aluno queconstituem o segredo do sucesso!

Caio Pereira Valadares, 9º ano A, Medalha de bronze 2009

Atingir a meta significou vencer um grande desafio, porém, desenvolver umtrabalho que visa a melhorar a cada ano o desempenho dos alunos continuasendo o principal objetivo de nossa escola.

Equipe Pedagógica da E. E. Dr. Edgardo da Cunha Pereira

Ser estudante é olhar para o mundo com os olhos de um vencedor! (Franciele Caetano - 9ºB)Ser estudante é ser especial, é crescer na vida, é lutar para alcançar seus objetivos! (Amanda Alves - 9ºA)Ser estudante é viajar num mundo infinito de experiências, aprendizado e educação! (Marina Rosa - 1ºC)

A E. E. Dr. Edgardo da Cunha Pereira, parabeniza seusprofessores e alunos, pelo resultado do IDEB 2009.

“Pagai o mal com o bem, porque o amor é vitorioso no ataque e invulnerável na defesa” (Lao-Tsé)

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1616161616 nossojornal /set10

“Quem quer humilhar alguém deve primeiro engrandecê-lo”. (Lao-Tsé)

Em 14 de julho de 2010, na sede doColégio Cenecista Nossa Senhora de Fá-tima, localizado na Avenida Barão doIndaiá, n° 550, foi realizada a reuniãodos alunos que sete anos atrás, na 5ªsérie, enterraram seus “tesouros”.

Aos 8 dias do mês de agosto do anode 2004, seguindo uma proposta base-ada no estudo de fósseis, sob a tutela daprofessora de História, Rosa Mendes,cada aluno enterrou um objeto pessoalno espaço do próprio colégio e escreveuum segredo a ser guardado em umagarrafa, que seria desenterrada quandoa turma estivesse na 3ª série do ensinomédio.

Depois de convidar a maioria dosalunos que estavam na 5ª série, no anode 2010, às 15h30min, foram desenter-rados os “tesouros”. O momento que seseguiu à retirada dos objetos e aberturada garrafa foi de surpresas e boas me-mórias.

Ata da Primeira Reunião dos Alunos da 3ª série do Ensino Médio2010 do Colégio Cenecista Nossa Senhora de Fátima - Abaeté/MG

Podem ser citados alguns objetosencontrados como: lapiseiras, capa deborracha, garfo, uma bonequinha, den-te e apontador. A revelação dos segre-dos causou espanto de alguns e foimotivo de piadas.

A turma, feliz com o resultado de umprojeto que não parecia tão significativona época, decidiu dar continuidade a elee fazer algo novo a ser lido em 2017.

A professora Rosa propôs que osmesmos alunos que estiveram ali pre-sentes para desenterrar seus “tesouros”,incluindo os outros alunos da turma da3ª série do ensino médio, fizessem ago-ra uma carta na qual contam como é avida deles hoje e como imaginam e gos-tariam que ela esteja daqui a sete anos.

As cartas serão colocadas em umenvelope e guardadas no cofre do colé-gio para serem abertas no ano 2017.

Abaeté, 14 de julho de 2010.Isabela Vanice Pereira Oliveira

Desenterrando Tesouros

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1717171717Informe Publicitário

Projeto de Lei 022/2010“Autoriza a abertura de crédi-

to especial no orçamento vigen-te e dá outras providências”, deautoria do Executivo.

(O município foi contempladopela Secretaria Estadual de Saú-de, com incentivo financeiro novalor de R$ 42.179,90 para aqui-sição de equipamentos para a Se-cretaria Municipal de Saúde).

Projeto de Lei 023/2010“Autoriza o Poder Executivo

a conceder contribuição aoAbaeté Atlético Clube e dá ou-tras providências”, de autoria doExecutivo .

(O Executivo concedeu aoAbaeté Atlético Clube o valor deR$7.000,00 -sete mil reais, para que oclube tenha condições de participar doTorneio da Liga Eclética Desportiva deSete Lagoas/MG).

Projeto de Lei 024/2010“Concede permissão de uso de bem

público municipal e dá outras providên-cias”, de autoria do Executivo.

( A Prefeitura Municipal irá conceder,de forma gratuita,ao Rotary Clube deAbaeté, a utilização da Praça de Espor-tes no dia 09 de outubro/10 para a reali-zação do Baile do Hawaí).

Projeto de Lei 025/2010“ Autoriza o Poder Executivo a con-

ceder subvenção social à APAE- Asso-ciação de Pais e Amigos dos Excepci-

PROJETOS DE LEIS APROVADOS EM AGOSTO/2010

onais e dá outras providências”, de au-toria do Executivo.

(A Administração concedeu à APAEo valor de R$2.000,00, a fim de que elapossa alugar um veículo até que sejamrealizados reparos no seu próprio veícu-lo, avariado em acidente de trânsito).

Projetos em Tramitaçãona Câmara Municipal:

- Projeto de Resolução 007/2010“Homologa as Contas da Prefeitura

Municipal de Abaeté, exercício financei-ro de 2000”, de autoria da Mesa Diretora.

- Projeto de Resolução 008/2010“Homologa as Contas da Prefeitura

Municipal de Abaeté, exercício financei-

ro de 2008”, de autoria da Mesa Diretora.

- Projeto de Lei 026/2010“Reestrutura o Fundo Municipal de

Saúde, revoga a lei que o instituiu e dáoutras providências”, de autoria do Exe-cutivo.

- Projeto de Lei 027/10“Dispõe sobre nome de logradouro pú-

blico municipal”, de autoria da ver.a RosaM. M. da Cunha. (A rua “G”, localizadano bairro Progresso, passará a denomi-nar-se rua “José Martins de Araújo – ZéMartelo”).

- Projeto de Lei 028/2010“Referenda convênio de cooperação

operacional com a Fundação Instituto

Brasileiro de Geografia e Esta-tística –IBGE e dá outrasprovidências”,de autoria do Exe-cutivo. (O presente convêniotem por objetivo a conjugação deesforços no sentido de realizaro Censo 2010, referente ao nos-so município).

- Projeto de Lei 029/2010“Autoriza a abertura de cré-

dito especial no orçamento vi-gente e dá outras providências”,de autoria do Executivo. (O pre-sente projeto faculta ao municí-pio, mediante abertura de crédi-to especial, viabilizar os recur-sos necessários para a manu-tenção do CISEM – ConsórcioIntermunicipal de Serviços de

Engenharia e Máquinas”.

- Projeto de Lei Complementar 003/2010 “

Altera os artigos 85 e 86 da Lei 1255/90 (Código Tributário Municipal e dá ou-tras providências”, de autoria do Execu-tivo).

“A Câmara Municipal comunica a todaa população abaeteense que, numa par-ceria com a Rádio Liderança FM, serãotransmitidos todas às segundas-feiras apartir das 20:00 horas, flashes ao vivode suas reuniões ordinárias, colocandoo povo de Abaeté a par das questõesmais importantes do Legislativo Munici-pal”. FIQUE ATENTO, SUA PARTICIPA-ÇÃO É MUITO IMPORTANTE!!!!

"A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras." (Aristóteles)

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Como a Igreja se posiciona diante do Espiritismo? (1)Constata-se na cultura atual um grande inte-

resse pela espiritualidade. Essa busca é moti-vada, às vezes, por curiosidade. Mas tambémpor um desejo profundo de uma vida espiritualautentica, que dê sentido para a vida humana.Nós, homens e mulheres do nosso tempo, mar-cados pelo vazio de uma sociedade materialis-ta, que nos força priorizar o consumo de todotipo e o prazer supérfluo e sem amor, estamossedentos de experiências que nos revelem averdade de nossa existência.

Somos desejosos de encontros que nos pos-sibilitem dar ao nosso coração aquela “paz e es-perança” que nos sustentem no caminho de cadadia, nos muitos e variados conflitos da convivên-cia; nas perdas que nos marcam de maneira do-lorosa e trágica. O que nos fortalece para os em-bates da vida? Verdadeiramente, qual é “a rochafirme” sobre a qual edificamos um projeto de vidacoerente? Quais são os princípios e valores quenorteiam nossa consciência diante da inseguran-ça, do “tudo pode” ou do “tudo vale”? Afinal o

Desde o Vaticano II (1962-1965), aBíblia ocupou espaço privilegiado na fa-mília, nos círculos bíblicos, nacatequese, nos grupos de reflexão, nascomunidades eclesiais. O mês de se-tembro se tornou o mês-referência deum despertar mais atento para o estu-do, a vivência e o testemunho da Pala-vra de Deus.

Este é o 39º ano que a Igreja cele-bra o Mês da Bíblia. No início somentena Arquidiocese de Belo Horizonte, maslogo em seguida, a proposta foi lançadae aceita por toda a Igreja no Brasil.

A partir daí temos dado uma maior

“Levanta-te e vai àgrande cidade” (Jn 1,2)MÊS DA BÍBLIA 2010

importância e atenção às Sagradas Es-crituras através de estudos, cursos, re-flexão e oração. A Igreja no Brasil estápropondo para o mês da Bíblia desteano de 2010, o estudo e meditação doLivro de Jonas (Antigo o Primeiro Tes-tamento) com destaque para a evan-gelização e a missão na cidade. O Do-cumento de Aparecida, ao tratar do ca-minho de formação dos discípulos mis-sionários, nos alerta para as muitas for-mas de nos aproximarmos da SagradaEscritura, e destaca a Leitura Orantecomo a maneira privilegiada e à qualtodos somos convidados. Essa leitura

orante, bem praticada, conduz ao en-contro com Jesus – Mestre.

Estamos oferecendo às famílias, co-munidades, grupos de reflexão e ora-ção o livrinho com quatro leituras orantessobre o livro de Jonas. Nele se reforçaa idéia de universalidade e gratuidadedo amor de Deus, que reconhece ovalor de todos.

Querido (a) Catequista; caro (a) agen-te de pastoral; amado cristão (ã)! Pro-cure em sua comunidade esse material(ou peça às Edições CNBB) e em gru-pos faça o estudo e experiência doencontro com Jesus através da Sagra-

da Escritura.Que Jonas nos ajude a vencer a ten-

tação do comodismo e da fuga dos de-safios que a vida e a missão nos apre-sentam hoje! E que este mês da Bíblianos desperte para um crescenteecumenismo, uma capacidade cadavez maior de acolher a todas as pes-soas sem acepção.

D. Jacinto Bergmann - Bispo da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética - CNBB

que pode tornar a pessoa feliz?Através de um diálogo sério e maduro temos

uma tarefa inadiável: dar respostas adequadas ecorretas a estas perguntas. São questões funda-mentais para qualquer pessoa e que merecemuma séria reflexão.

Uma das questões que mais tem tido desta-que ultimamente é o Espiritismo. Temos sido ques-tionados acerca da posição da Igreja Católica di-ante dele. Há até muitos cristãos católicos que di-zem ser possível ser cristão e espírita ao mesmotempo! Queremos, neste artigo e nos próximos,apresentar elementos que evidenciem a Verdaderevelada por Deus, através de Jesus Cristo, pro-curando revigorar o discernimento no caminho dafé.

Se você deseja apresentar suas dúvidas,questionamentos ou algum aspecto que sejammelhor esclarecidos, entre em contato com a re-dação do “Nosso Jornal” ou conosco, através doe-mail da Paróquia.

([email protected]).

Pe. Antônio Carlos – Pároco

“É melhor acender uma vela que amaldiçoar a escuridão” (Confúcio)

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“Para ganhar conhecimento, adicione algo todos os dias. Para ganhar sabedoria, elimine algo todos os dias”. (Lao-Tsé)

TEREZAA falta que você nos faz é recompensada pelas tantaslembranças que temos. Continuamos a te amar muito.

Rosane, Fábio, Fabiana e Nazareno.

Um ano se passoudesde que você partiupara a casa de Deus,deixando muitas sau-dades e lembrançasboas. É difícil esquecervocê, que era tão es-pecial para nós. Quenosso glorioso pai aju-de a prosseguir a suajornada na eternidadee que você não deixede ser um grande pai.Saudades! De suacompanheira, filhos, fi-lhas, netos, netas, bis-netos e noras.

ALBIS GARCIA (BIA)*29/12/1917 +02/09/2009

“Queridos pais, querida família.É tudo tão breve, que fico pen-

sando como poderia ter aprovei-tado melhor o convívio lá em casa,como poderia ter eternizado pormais tempo tantos momentos fe-lizes que eu não soube dar valor.Foi tudo tão rápido que, quandoa gente viu, tudo tinha ficado dife-rente, estranho, como se ouvissetudo do fundo da água, de formaabafada, que não conseguia en-tender. No momento que estavasendo expulso do meu corpopara um lugar que desconheciatotalmente, tive medo e, por mui-tas vezes, quis gritar bem alto.Mas, por mais que gritasse, nãoconseguiria ser ouvido como pre-cisava. Naquele momento, eu e

Eu, Valéria, mãe de Carlos Eduar-do (Soquim), não acreditava bem na“Vida depois da Vida”. Há muitotempo, vinha pensando em ler livrosespiritualistas e de autoajuda, estu-dar mais sobre o que vem depoisda morte. Minha preocupação erasempre a minha mãe, que já estácom 81 anos e há alguns meses es-teve bem mal. Sempre pensava: “te-nho que aceitar a morte, pois ela virápara todos nós e, se minha mãe mor-rer, eu não vou aguentar”. Mudeipara perto de sua casa para tentarajudá-la melhor, cuidar mais dela.Depois de um tempo, ela melhorou,e hoje quem está cuidando de mimé ela.

Quando eu poderia imaginarque meu filho forte, sadio, perfeito,com a vida toda pela frente, com quase 27 anos, pu-desse ir na frente de todos nós tão bruscamente? Noprincípio, briguei com Deus, achava que Ele não pode-ria jamais ter feito isso comigo. Hoje, estou melhor, semaquela raiva. Estou lendo, participando de reuniões noCentro Espírita.

Sou católica, vou continuarsendo e não vejo problema al-gum, pois nessas reuniões só seouve falar de Deus e lá eu tiveum alento muito grande para omeu sofrimento. Sofrimento esteque acredito ser o maior e maisdoido que um ser humanopode ter na vida terrena. Achomuito legal o pensamento dosespíritas. Eles têm uma aceita-ção melhor da morte, e a genteprecisa disso para quando elachegar para um ente querido.

Agradeço a todos que nostem visitado, passado telegra-mas, mensagens, trazido livrosbelíssimos e, principalmente,rezado por nós. Isso está nos for-talecendo muito. Quero deixar

aqui, para que todos leiam, uma mensagem linda querecebemos de nosso filho Carlos Eduardo, dia 14 deagosto de 2010. Um casal amigo nos levou à Casa deAuxílio e Fraternidade “Olhos da Luz”, em Sabará, umlugar que é maravilhoso, tudo muito verdadeiro e quenos confortou muito.

meu melhor amigo estávamosbem, um pouco confusos aindadiante de uma realidade que nãoconhecia como era. Agora nãotem volta.

Não chorem, estou me esfor-çando para ficar bem. Nós esta-mos nos esforçando para ficar-mos bem. Por favor, família minha,pense em mim brincando ou im-plicando com vocês, pois forammomentos que eu não vou es-quecer jamais e que me dão for-ças para lutar por mais tempo nocaminho tão lindo que descubrodiante de mim.

Vocês não fazem ideia decomo existem pessoas boas aquie pacientes como jamais conheci.Me disseram que se nós tivermos

A Vida depois da VidaValéria Gabriel

Carlos Eduardo: “Por favor, meamem vivo, pois eu estou vivo”.

Mensagem de Carlos Eduardo a seus familiarespaciência e fé em Deus, podere-mos vir ver vocês algumas vezes,mas, para que isso aconteça, épreciso esforço de amor. Ponhoem prática o que aprendi na dorda separação.

Amo vocês, amo vocês, amo,amo, amo vocês. Não choremtanto, pois não posso secar as lá-grimas de vocês e sofro com isso.Estou bem, me fortalecendo aospoucos. Venho para que não so-fram tanto. Por favor, me amemvivo, pois eu estou vivo. Amo vo-cês.

Carlos Eduardo GabrielPurri Alves de Souza”

Mensagem recebida na Casa de Auxí-lio e Fraternidade “Olhos da Luz”, emSabará, dia 14/08/2010.

Grande companheiro,bravo guerreiro!Obrigado pela oportu-nidade de conviver eaprender tanto comvocê, por seu carinhoe amizade. Que Deuso abençoe nesta novaetapa de sua Vida, noreencontro com Felícia,outros familiares, ami-gos e Mestres. Até umdia! Amamos você!

*22/08/1944 + 15/08/2010

OSMANI

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“Grandes realizações são possíveis quando se dá importância aos pequenos começos” (Lao-Tsé)

Domingo, dia 05 de setembro, às20:30 horas, tem teatro na Praça daMatriz. É o espetáculo “Êh! Boi!”, que mar-ca o lançamento de um grande projetoeducativo cultural, de formação e trans-formação, promovido pela Rede Teia, daCia Acômica e do Grupo Kabana, compatrocínio da ArcelorMittal.

Baseado no drama popular doBumba meu Boi, a peça conta a históriade Mãe Catirina, esposa do Velho Fran-cisco, que está grávida, com desejo decomer língua de boi. De um boi muito

especial, de propriedade do CoronelLourenço, que tem uma estrela na testa.É nessa brincadeira popular, criando si-tuações inéditas, que o espetáculo al-cança uma comunhão e empatia como público, que é convidado a uma parti-cipação efetiva.

Com uma hora de duração, o espe-táculo será apresentado também naspraças da Matriz das cidades de Doresdo Indaiá (dia 03), Bom Despacho (dia04), Quartel Geral (dia 06) e MartinhoCampos (dia 07).

Teatro Transformação

Oportunidade: um sopro para ir além foi o tema da SemanaNacional das Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla. De 23 a 27 deagosto, os alunos da Apae desfrutaram de uma semana diferente, recheada desurpresas, brincadeiras, passeata, lanches especiais e de muito entretenimento.

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Queremos parabenizar esta pessoa pela paciência,carinho, amor ao próximo e por lembrar de cada umatravés dos seus cartões de aniversários todos osdias. Que Deus lhe abençoe hoje e sempre. Felicida-des! Parabéns, ROGÉRIO, pelo seu aniversário, dia 13de setembro. São os sinceros votos de seus familia-res, amigos e equipe Gravação e Produção.

Parabéns pelasbrilhantes con-quistas (Direito/F a c u l d a d ePitágoras eOAB/MG). Suavitória e eleva-dos resultadosobtidos foramfruto de sua in-tegral dedica-ção, esforço emilitância naadvogacia no

decorrer desses anos. Com certeza, esseserá o início de uma brilhante carreira jurí-dica. Como sempre, estamos honrados eorgulhosos. Parabéns também pelo seuaniversário, no dia 02/09/2010.

Seus pais, Fernando e Maria Helena,e seus familiares.

ALEXANDREAUGUSTO TEODORO

Parabéns pela sua formatu-ra e pela medalha de prataconquistada no curso de Di-reito na faculdade FEAD emBH, no dia 11/08. Sua vitória eelevados resultados obtidosforam frutos de sua dedica-ção e esforço durante estecaminho percorrido. Que Je-sus ilumine sua nova cami-nhada, dando-lhe muita saú-de, paz e perseverançaAgradeço a Deus e aos pro-

fessores da E. E. Senador Souza Viana, E . M . Chico Cirilo eE. E. Dr. Edgardo da Cunha Pereira, que muito contribuírampara que este sonho tornasse realidade, Estamos orgulho-sos de você!!! Te amamos muito! Estamos torcendo pelo seusucesso. Sua mãe Raquel, seu padrasto Marçal, seu irmãoMarçal Henrique, sua avó Chiquinha, seu namorado Juni-nho e família.

AMANDA

FORMANDAS 2010

RAQUELAgradeço a Deus por todas asgraças a mim concedidas e mefazer acreditar em minha capa-cidade de vencer. À minha famí-lia, pela compreensão e paciên-cia. E a todos que participaramdesta conquista, a minha eternagratidão, pois sem vocês nadadisso seria possível. Com muitafé e muita luta, venci mais umabatalha: minha formatura emPedagogia dia 01/04.

“O sábio é notado sem se exibir. Renuncia a si mesmo e jamais será esquecido”. (Lao-Tsé)

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“Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo. Quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo”. (Confúcio)

LORRAINEO que era sonho setornou realidade ea realidade setransformou emum grande sonho.Parabéns, peque-na, por ter conse-guido uma bolsaem Medicina atra-vés do PROUNI naFASEH. Todos osseus amigos estãomuito felizes e or-gulhosos por você.Sucesso nessanova jornada desua vida. Estareisempre com você,pequena.De sua amigaFernanda Gomes.

MIGUEL OLÍCIO (30/07/10)O pequeno Miguel chegou proporcionando grandesemoções: ao papai, o primeiro dia dos pais cheio dealegria, à mamãe Jack, que fez aniversário em 15/08, ele foi o melhor presente que já existiu.Desejamos muita saúde para você e que sua pre-sença seja luz para a vida de todos nós!Papai Olício, mamãe Jaqueline, avós, tios e primos.

Noticiamos apartida dos se-guintes conterrâ-neos de volta àPátria Espiritual:Sebastião Ribei-ro Pinto (dia 30/

07, nascido em 17/09/1953), Lui-sa Matias Pereira (mãe do Jorgedo Escritório do Rocha, dia 02/08,nasc. 21/06/1947), MargaridaRita de Oliveira (irmã do Tõe Nin-guém do Cantagalo, dia 03/08,nasc. 15/06/1925), MargaridaMaria de Jesus (dia 04/08, nasc.15/05/1926), Nair Álvares da Sil-va (dia 06/08, nasc. 10/09/07),Valdemar Serafim de Carvalho(dia 07/08, nasc. 29/09/1935), Flá-vio José Pereira (Flávio dos Me-losos, dia 12/08, nasc. 15/09/1911), Maria Dilica de Oliveira (dia12/08, nasc. 14/11/1921), Arquiléiade Oliveira Campos (filha do Pe-reira do Du, dia 12/08, nasc. 05/09/1951), Apolinário LourençoFilho (Peixe, pai do Caleb, dia 13/08, nasc. 23/08/1965), José Bal-bino da Silva (dia 14/08, nasc. 09/02/1946), Osmani Timóteo de

Sejam bem-vindos os pe-queninos ci-dadãos re-cém-chega-dos à Cidade-

Menina: Rafae-la (dia 13/05, filha de Ricardo eMayra), Victor Emanuel (dia 22/07, filho de Ricardo e Adriana),Thiago (dia 25/07, filho de Josée Joana), Geovanna (dia 28/07,filha de Alessandro e Renata),Isabella (dia 28/07, filha de Edi-valdo e Alessandra), Vitória (dia28/07, filha de Adelino e Rosi-meire), Gabriel (dia 28/07, filhode Sérgio e Luana), André (dia30/07, filho de Gilmar e Deni-se), Mary (dia 30/07, filha deJúnio e Juliana), Victor Hugo(dia 02/08, filho de Ítalo e Ja-naina), Yudde (dia 08/08, filhode Adilson e Juliana), Lara (dia13/08, filha de Marcelo e San-dra), Ana Clara (dia 16/08, filhade Charles e Tatiana), Gabrieli(dia 16/08, filha de Marcos eEdvânia), Rafaella (dia 16/08,filha de Éverton e Niviane).

Araújo (Osmani da Cooperati-va, dia 15/08, nasc. 22/08/1944), Vicentina Maria Pereirade Souza (dia 15/08, nasc. 13/05/1958), Cícero Nunes da Sil-va (dia 15/08), Dionísia Maria deCarvalho (mãe do Walace pro-fessor, dia 17/08, nasc. 27/07/1932), Mário Pereira de Souza(Marinho Chico de Souza, dia 19/08, nasc. 30/11/1950), MariaAparecida da Silva (Bá, dia 20/08), Isabel Pereira de Oliveira(esposa do João da Emília, dia21/08, nasc. 17/06/1940), Mariade Lourdes Morato (mãe do TõeMorato e da Celeste vereadora,dia 23/08, nasc. 29/08/1926),Marcos Antônio Braga (Marqui-nhos, dia 26/08, nasc. 14/08/1977), Nadir Pereira da Silva (ir-mão do Zé Pereira, dia 26/08,nasc. 08/11/1960), Cássio Rena-to Braz Delfino (Cassinho, filhodo Tõe Gatinho, dia 28/08, nasc.27/11/1982), Jair Alves da Silva(pai da Eustânia professora, dia29/08, nasc. 25/08/1941), Ivisdas Graças Melo (dia 30/08,nasc. 14/01/1950).

Visite a Feira de Artesanatoda Casa da Cultura de Abaeté, dia 04 de setembro,

sábado, a partir de 8 horas, na Praça Dr. Canuto.

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Maria Eduarda, que sua vida seja repleta de alegrias,assim como foi o seu primeiro aninho ao lado de to-dos que te amam. Que você seja muito feliz e queDeus te ilumine sempre. Muitos beijos e um feliz ani-versário, dia 02/09. É o que lhe desejam a mamãeGláucia, o papai Marcos, seus avós Ildeu e Maria,Maria de Fátima, seus tios Nelson, Marcelo, Moisés,Gimba, Daniela e Beatriz, seus padrinhos Antenor,Jacy, Marcos, Tatiane e Ana Paula, sua bisa Maria etodos seus familiares. Nós te amamos muito!

No meu primeiroaninho, já quase umamocinha. Há algumtempo atrás, eu era

apenas um sonho dopapai e da mamãe.

Hoje sou realidade ejá faz um ano que só

trago felicidade.

MARIA EDUARDA

“Não são as más ervas que sofocam o grão. É a negligência do cultivador”. (Confúcio)

Hoje (01/09), o dia está diferente, uma certa luz invadiuo ar. Hoje é um dia que devemos comemorar, agrade-cer pelo dom da sua vida.Saiba que você nasceu com uma única missão, fazerquem está perto de você feliz… Quanto a mim, a felici-dade é completa. Eu não sei quando o nosso amor nas-ceu, só sei que ele é muito mais forte do que qualquer outra emoção. Você é assim, especial, tem uma alegriaconstante…Hoje, no dia do seu aniversário, quero agradecer a dá-diva do seu amor e lhe dizer o quanto sou muito feliz aoseu lado. Obrigado por fazer parte de minha vida. QueDeus ilumine você, para continuar fazendo, não só omeu coração feliz, como o de seus pais, de seus fami-liares e de seus amigos. Parabéns e Feliz Aniversário!Felicidades! TE AMO MUITO!

De seu namorado Leandro.

Meu anjo LORENA,

APARECIDA (17/09)Hoje é um dia especial. Um diade alegria, um momento inesque-cível. Acredite em seus sonhos. Elespodem conduzir você a qualquerlugar onde desejar ir. Parabénspelo seu aniversário. Nós amamosvocê. Sua mãe Eurica, seu pai Zé,seus irmãos Ana e Zezé, cunha-dos Juninho e Jaqueline, seus so-brinhos Netinho e Ana Clara.

GABRIELEWINKELSTROTER

Parabéns pelos seus 10anos, dia 03/09. Que oMenino Jesus a abençoee ilumine sempre! Felici-dades! São os votos deGuerta, Agnaldo, Ana,Geovane, seus tios Méne Erika, e toda sua família.

JÚLIA GABRIELAParabéns pelo seu aniver-sário, dia 30/09. Deus ailumine e que você possacontinuar sendo esta ne-tinha maravilhosa e cheiade luz. Beijos da vovóEurica, vovô Zé, seus tiosAna e Juninho, Jaquelinee Zezé, primos Netinho eAna Clara. Amamos você!

Parabéns! Muitas felicidades! Que Deus ilumine e prote-ja sempre seus caminhos. Beijos de Adaiane, Roberto,Acácia e toda a família que ama muito, muito vocês.

Parabéns aosaniversariantesJOSÉ GERALDO

(05/09) eBÁRBARA

(06/09).

LEONARDOParabéns pelo seu ani-versário, dia 22/09, etambém pela força e lutana busca por seus ide-ais. Que Deus o iluminee proteja sempre. Desuas madrinhas que teamam Aparecida e Edna.

Tudo começouem Abaeté.

Paula, veja suamaratona:

Aos cinco aninhos,tudo começou: oprimeiro período,

ensino fundamen-tal, ensino médio,

científico, técnico decontabilidade,

vestibular na UFMG,graduação emEstatística em

Frequência,Mestrado.

Agora maisuma vitória,recebendo

o novo títulode Doutora

em Estatísticana UFMG,dia 27/08.

DOUTORA PAULA,desejamos a você muito sucesso em sua carreira.Que Deus a ilumine. Você é nosso orgulho.De seus pais, Paulo do taxi e Glorinha, sua irmã Valé-ria, cunhado Leo e de sua sobrinha e afilhada Letícia.

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