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VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

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Page 1: VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais

Hidrelétricas

Jerson KelmanDiretor-Geral da ANEEL

Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

Page 2: VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

1) Relatório do Banco Mundial sobre Licenciamento de Hidrelétricas

2) Balanço sobre PCHs

3) A Resolução 395

4) Hidrelétricas poluem mais do que termoelétricas?

Page 3: VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

Relatório do Banco MundialRelatório do Banco Mundial

Page 4: VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

Relatório do Banco MundialDiagnósticoRelatório do Banco MundialDiagnóstico

A maioria dos problemas associados ao licenciamento ambiental no Brasil ocorre na primeira fase (Licença Prévia - LP)

Esses problemas incluem:

• falta de planejamento adequado do Governo• falta de clareza sobre qual esfera governamental (federal ou estadual) tem autoridade legal para emitir licenças ambientais• atrasos na emissão dos termos de referência (TdRs) para o estudo de impacto ambiental (EIA)• má qualidade dos EIAs preparados pelos proponentes do projeto• avaliação inconsistente dos EIAs• falta de um sistema adequado para resolução de conflitos• falta de regras claras para a compensação social• falta de profissionais da área social no órgão ambiental federal

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Relatório do Banco MundialProcesso trifásicoRelatório do Banco MundialProcesso trifásico

O Brasil é um dos poucos países, senão o único, a ter um processo trifásico, com procedimentos separados para a concessão das licenças em diferentes estágios.

Tal formato contribui para transferir, repetir ou re-introduzir conflitos, gerando assim um alto grau de incertezas, longos atrasos, e com custos de transação igualmente altos.

Uma avaliação do tempo requerido para o cumprimento das diferentes etapas do processo de licenciamento ambiental demonstra que o maior desafio é reduzir significativamente o tempo dispendido para a emissão dos TdR para a preparação do EIA - - da média atual de aproximadamente um ano para três meses.

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Relatório do Banco MundialO desejável e o realRelatório do Banco MundialO desejável e o real

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Relatório do Banco MundialMinistério PúblicoRelatório do Banco MundialMinistério Público

A autonomia ilimitada conferida a integrantes do Ministério Público, que não encontra paralelo nos países examinados no âmbito do Estudo, é importante fator para a falta de previsibilidade e cumprimento com os cronogramas do processo de licenciamento ambiental, pois permite que seus membros participem de atos técnicos ou administrativos típicos do órgão ambiental.

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Relatório do Banco MundialO medo dos servidoresRelatório do Banco MundialO medo dos servidores

As entrevistas com atores envolvidos no processo de licenciamento ambiental para empreendimentos hidrelétricos, revelaram o temor dos funcionários de órgãos licenciadores em sofrer possíveis penalidades impostas pelas Leis de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605/98) e Improbidade Administrativa (Lei Federal nº 8.429/92).

Tal lei, a qual tem precedente em poucos países (se houver), confere responsabilidade penal objetiva à pessoa dos agentes públicos, neste caso do agente licenciador, i.e., mesmo por atos praticados de boa-fé em circunstâncias complexas.

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Relatório do Banco MundialRisco = CustoRelatório do Banco MundialRisco = Custo

Os riscos de natureza ambiental e social – seja para obtenção das três licença exigidas, à incertezas nos custos de mitigação – geram riscos para os investidores, os quais levam a tarifas mais altas para os consumidores.

Um aumento de risco, independente de sua origem, se traduz em uma maiores expectativas de retorno. As incertezas regulatórias se traduzem em custos mais altos para os consumidores de energia e para a sociedade brasileira em geral.

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Relatório do Banco MundialBrasil X ChileRelatório do Banco MundialBrasil X Chile

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Relatório do Banco MundialQuais as origens do acréscimo de risco?Relatório do Banco MundialQuais as origens do acréscimo de risco?

Page 12: VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

Relatório do Banco MundialRecomendações (1/4)Relatório do Banco MundialRecomendações (1/4)

Os pontos listados abaixo representam as principais recomendaçõesdo Estudo.

(a) Formulação e adoção de Lei Complementar, esclarecendo as responsabilidades da União e dos Estados em relação ao licenciamento ambiental.

(b) Adoção de mecanismos de resolução de conflitos para o processo de licenciamento, especialmente para grandes projetos. Isso minimizaria a transferência para o Judiciário de várias questões que deveriam ser resolvidas dentro do escopo do processo administrativo de licenciamento ambiental.

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Relatório do Banco MundialRecomendações (2/4)Relatório do Banco MundialRecomendações (2/4)

(c) Adoção de um processo objetivando a migração do processo de licenciamento atual, focado na LP para projetos individuais, para um processo no qual a emissão da LP pudesse ser feita para um grupo de projetos localizados na mesma bacia. A LP deve ser considerada (e emitida) com base na análise realizada durante o estágio de planejamento, como resultado de uma plano de bacia ajustado, contendo os elementos principais da avaliação ambiental estratégica, atualmente em teste no Brasil.

Um EIARIMA mais específico se tornaria exigência para a obtenção da LI., com base no projeto de engenharia real, focando na prevenção e mitigação dos potenciais impactos do projeto, mas sem haver a necessidade de reavaliar questões mais amplas acerca da viabilidade social e ambiental do empreendimento proposto.

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Relatório do Banco MundialRecomendações (3/4)Relatório do Banco MundialRecomendações (3/4)

(d) Fortalecimento do processo de EIA através das seguintes medidas:

• preparação dos TdRs por uma equipe multidisciplinar, com base na análise preliminar do projeto e da região na qual ele se localiza, com base em informações secundárias e ao menos uma visita de campo

• preparação de manual operacional por um grupo multi-setorial,composto por experientes profissionais ambientais e especialistas de

diversas áreas de conhecimento

• dotação de capacitação técnica e diversidade profissional aosórgãos do SISNAMA e do setor privado envolvido no processo de

licenciamento

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Relatório do Banco MundialRecomendações (4/4)Relatório do Banco MundialRecomendações (4/4)

(e) Há amplo consenso sobre a necessidade de se revitalizar a capacidade do país de fazer um bom planejamento para seu setor de energia. Este processo está se iniciando na EPE, e deve abordar todas as dimensões – econômica, financeira, técnica, bem como ambiental e social – e requerer o exame de todas as opções, e não somente dizer “sim” ou “não” a propostas específicas.

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1) Relatório do Banco Mundial sobre Licenciamento de Hidrelétricas

2) Balanço sobre PCHs

3) A Resolução 395

4) Hidrelétricas poluem mais do que termoelétricas?

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Pequenas Centrais HidrelétricasParque Gerador

As PCHs representam aproximadamente 1,9% da capacidade instalada do Brasil

Quantidade de empreendimentos

MG78

26%

MT36

12%

PR32

11%SC31

10%

RS258%

Demais Estados

9433%

MG MT PR SC RS Demais Estados

Potência (MW)

MG424,222%

MT420,722%

PR187,310%

RS179,79%

SC177,89%

Demais Estados

523,128%

MG MT PR RS SC Demais Estados

  UF sem PCH em operação

  UF com PCH em operação

*Dados atualizados em 15/04/2008

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Pequenas Centrais HidrelétricasEntrada operação

*Dados atualizados em 15/04/2008

0

50

100

150

200

250

300

Po

tên

cia

(M

W)

TOTAL 69,1 51,5 267,7 67,8 126,4 228,1 253,0 128,4

PROINFA 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 132,7 151,0 92,5

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

0

5

10

15

20

25

me

ro d

e u

sin

as

TOTAL 15 12 23 7 11 18 17 7

PROINFA 0 0 0 0 0 8 7 4

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

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Pequenas Centrais HidrelétricasAcompanhamento da implantação

*Dados atualizados em 15/04/2008

244 empreendimentos no total, dos quais:87 não possuem LI, com 1.371,3 MW

Sem LP61

Com LP26

PCHs Com LP

MG53%

SP11%

RS12%

MT12%

RJ4%

Outros8%

MG

SP

RS

MT

RJ

Outros

PCHs Sem LP

PR33%

MG30%

GO10%

SP7%

RS5%

Outros15%

PR

MG

GO

SP

RS

Outros

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Pequenas Centrais HidrelétricasAcompanhamento da implantação

*Dados atualizados em 15/04/2008

244 empreendimentos no total, dos quais:157 possuem LI, com 2.479,6 MW(44 contemplados no PROINFA, com 815,7 MW)

Empreendimentos com obras em

andamento

Empreendimentos com obras não

iniciadas, paralisadas ou

embargadas

Projeção de operação comercial

0

200

400

600

800

1000

Po

tên

cia

(M

W)

TOTAL 859,1 463,0 30,0

2008 2009 2010

CronogramaNormal

482,1 MW

CronogramaComprometido

701.045,4 MW

Empreendimentos com obras em

andamento

Empreendimentos com obras não

iniciadas, paralisadas ou

embargadas

•Aplicação de penalidades pela ANEEL: advertência; multa pecuniária; revogação da autorização

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1) Relatório do Banco Mundial sobre Licenciamento de Hidrelétricas

2) Balanço sobre PCHs

3) A Resolução 395

4) Hidrelétricas poluem mais do que termoelétricas?

Page 22: VI Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL Belo Horizonte, 21 de abril de 2008

Estudos e Projetos Hidrelétricos Analisdos e Aprovados entre 1998 e 2007

0

200

400

600

800

1.000

1.200

Qu

an

tid

ad

e

Aprovados 24 57 55 132 125 144 125 90 79 79 144

Analisados 23 41 43 111 175 186 101 94 78 85 186

Demanda 260 389 706 1.152

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Projetos de PCH para análise por parte da SGH

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REGISTRO

• Caução de registro;

• Cessão dos direitos autorais ao interesse público (em caso de projeto aprovado, cuja autorização ou registro venham a ser cassados).

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

ACEITE

• Não mais “fecha a porta” antes de 90 dias do 1º registro ativo;

• Maior detalhamento das condições gerais do PB (Ex.: termo de referência, laudo independente cartografia/topografia etc.);

• Previsão de Auditorias / Consultorias Independentes;

• Explicitação da Responsabilidade pelo PB.

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ANÁLISE

• Foco no Potencial Hidrelétrico:

• Cartográficos / topográficos;

• Hidrológicos;

• Energéticos.

• Devolução em caso de não atendimento às disciplinas definidoras do potencial hidrelétrico;

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

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SELEÇÃO

• Projetos considerados “em condições de aprovação”;

• 3 Alternativas para a Audiência Pública:

• ALTERNATIVA A: Pela ordem: Capacidade de investimento, não transferências de autorizações, não ter sofrido penalidades específicas, responsável pelos estudos de inventário, menor potência instalada, menor participação na comercialização, maior capacidade de investimento, sorteio;

• ALTERNATIVA B: Abdicação de lastro para energia de reserva, menor percentual na sub-rogação da CCC, sorteio;

• ALTERNATIVA C: Maior garantia de fiel cumprimento, sorteio.

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

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APROVAÇÃO

• Aprovação do potencial hidrelétrico

• A aprovação não exime o interessado e a projetista das suas responsabilidades pelo projeto e pela sua execução

• Apresentação do relatório “como construído” imediatamente após a implementação do empreendimento

• Modificações que afetem o potencial hidrelétrico aprovado ou outras consideradas relevantes, sem que haja a prévia anuência da ANEEL, sujeitarão o responsável às penalidades previstas em regulamento específico.

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

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AUTORIZAÇÃO

• Garantia de fiel cumprimento (10% do investimento);

• 2 alternativas para a Audiência Pública:

•ALTERNATIVA I (Autorização Condicionada como é hoje):

• Sem LP, com RDH.

•ALTERNATIVA II (Autorização Plena):

• Elimina a Autorização Condicionada;

• Ocorre somente com LP e RDH (Após a conclusão das análises a ANEEL publicará Despacho sinalizando estar o projeto “em condições de aprovação”.).

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

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PREMIAÇÃO AOS ESTUDOS DE INVENTÁRIO

Nos primeiros anos, proporcional à energia assegurada

• Pagamento por parte do autorizado ao realizador os estudos de inventário

• Trata-se de premiação e não de ressarcimento

• Somente para inventários considerados consistentes. Quanto mais estudos consistentes, maior o retorno para quem os realizou

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

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• Previsão de divulgação a pontuação atribuída aos Agentes e Projetistas quanto aos seus históricos quantitativo e qualitativo relacionados aos projetos submetidos à avaliação da ANEEL

Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)Proposta de Revisão Res. 395/98 (PCHs)

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1) Relatório do Banco Mundial sobre Licenciamento de Hidrelétricas

2) Balanço sobre PCHs

3) A Resolução 395

4) Hidrelétricas poluem mais do que termoelétricas?

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Hidroelétricas poluem mais do que termoelétricas? (1/2)Hidroelétricas poluem mais do que termoelétricas? (1/2)

Fonte:

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Hidroelétricas poluem mais do que termoelétricas? (2/2)Hidroelétricas poluem mais do que termoelétricas? (2/2)

Fonte:

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FIM

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