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FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

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Page 1: FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

FGV - Rio de JaneiroJerson Kelman

Diretor-Geral da ANEEL

ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL

REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICAREGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Page 2: FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Falhas de Mercado↓

Agências Reguladoras

• Surgiram nos EUA, no século XIX, na esteira de legislação anti-monopolista

• As agências brasileiras adotaram os mesmos princípios

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Sistema Interligado Nacional - SIN

Sistema Hidrotérmico de grande porte

Aproveita a diversidade hidrológica em função da operação coordenada dos reservatórios

Transmissão de grandes blocos de energia e a continuidade de suprimento

96% da geração no país faz parte do SIN

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Potencial Hidrelétrico

Total estimado 114 GW Participação no potencial nacional 44%Em operação/construção 8,97 GW

27 GW10%

10,14 GW

35 GW14%

8,69 GW 43 GW16%

21,59 GW

42 GW16%

18,49 GW

Total Nacional: 260 GWOperação/Construção: 34 % Inventariado: 46 %Estimado: 20%

Page 5: FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

70%

Potencial (milhões Gwh/ano)

Total utilizado

Percentual utilizado

Potencial Hidrelétrico

70%

1.0

72%

0.8

América do Norte

Europa

33%

1.6 6%

1.0

21%

3.6

América do Sul

África

Asia

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Estado empreendedor

Estado regulador

• Não havia $ no setor público para investir na expansão do sistema

• Liberalização do setor (geração) → o custo marginal de curto prazo daria o sinal econômico para novos investimentos

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Sistema Sul-SudestePreços no mercado atacadista de energia (US$ / MWh)

0

50

100

150

200

250

300

350

ago/

95

nov/9

5

fev/9

6

mai/

96

ago/

96

nov/9

6

fev/9

7

mai/

97

ago/

97

nov/9

7

fev/9

8

mai/

98

ago/

98

nov/9

8

fev/9

9

mai/

99

ago/

99

nov/9

9

fev/0

0

mai/

00

ago/

00

nov/0

0

fev/0

1

mai/

01

ago/

01

nov/0

1

fev/0

2

US

$/M

Wh

Problema: em sistemas hídricos, preços “spot” são quase sempre baixos; quando sobem, por efeito do esvaziamento dos reservatórios, já é muito tarde para novos investimentos

Problema: em sistemas hídricos, preços “spot” são quase sempre baixos; quando sobem, por efeito do esvaziamento dos reservatórios, já é muito tarde para novos investimentos

Page 8: FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Conselho Mundial de Energia

Em vez de modelos muito sofisticados, baseados na competição dos agentes no mercado atacadista de energia, é preferível a adoção de um modelo mais simples, baseado na combinação de mecanismos de mercado com planejamento governamental.(Electricity Market Creation in Asia and Pacific, 2000)

É fundamental a estabilidade e previsibilidade regulatória: freqüentemente o benefício causado pelo “aperfeiçoamento” de alguma norma regulatória é menor que o prejuízo causado pela mudança da percepção de risco por parte dos investidores.(Energy Market Reform – Lessons Learned and Next Steps with Special Emphasis on the Energy Access Problems of Developing Countries, 2004)

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Confederação Nacional da Indústria

A substituição do investimento público pelo investimento privado em setores altamente intensivos em capital, como as áreas de infra-estrutura, que exigem longos prazos de maturação de investimento, requer regras claras e estáveis que justifiquem o ingresso de agentes privados.(A Experiência Internacional das Agências Reguladoras e a Avaliação da Proposta de Lei Geral Brasileira, 2004)

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O queo investidor pede em função da percepção de risco(remuneração do capitalpróprio)

O queo investidor pede em função da percepção de risco(remuneração do capitalpróprio)

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O queo consumidortem que pagar

O queo consumidortem que pagar

15,238,88

X 100 = 58%

Page 12: FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Razão para a diferença derisco entre Chilee Brasil

Razão para a diferença derisco entre Chilee Brasil

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de risco: Judiciário

• Alguns tribunais de primeira instância e os de pequenas causas ignoram a existência da agência reguladora e a substituem na tomada de decisões de alta complexidade técnica

• Caso CELPE

• “Danos morais” em alguns municípios do RJ

• TCU: fiscalização da ANEEL inclui avaliação do mérito das decisões regulatórias?

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de risco: Legislativo

• Constituição dos EUA: 219 anos

26 emendas

• Constituição do Brasil: 18 anos

58 emendas

Freqüência Brasil

Freqüência EUA~ 27

• Lei da ANEEL: 10 anos

55 emendas

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Encargos Setoriais Para que serveCCC – Conta de Consumo de Combustíveis

• Geração térmica na Amazônia

RGR – Reserva Global de Reversão • Indenizar ativos vinculados à concessão e fomentar a expansão do setor elétrico

TFSEE – Taxa de Fiscalização de S. Energia Elétrica

• Funcionamento da ANEEL

CDE – Conta de Desenvolvimento energético

• Fontes alternativas• Universalização• Baixa renda

ESS – Encargos de Serviços do Sistema

• Confiabilidade e estabilidade do Sistema Elétrico Interligado Nacional

Proinfa •Subsídio às fontes alternativas de energia

P&D – Pesquisa e Desenvolvimento

Eficiência Energética

• Pesquisas científicas e tecnológicas relacionadas à eletricidade e ao uso sustentável dos recursos naturais• Redução do consumo e do subsídio ao baixa renda, por meio da diminuição do furto de energia

ONS – Operador Nacional do Sistema

• Funcionamento do ONS

de risco: Legislativo

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Tarifa Média Brasil – consumidor residencial

R$ 49,65R$ 93,74

R$ 55,74

R$ 105,93R$ 49,65

R$ 104,93

0,00

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

2001 2005

R$/

MW

h

Geração Transmissão e Distribuição Encargos

89%

90%

116%

Fonte: SAMP

R$ 154,05 / MWh(100%)

R$ 304,60 / MWh(100%)

(32%)

(36%)

(32%)

(34,45%)

(34,78%)

(30,77%)

de risco: Legislativo

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Tributos Observação

CIP Municipal - Contribuição de Iluminação Pública

ICMS Estadual – em alguns casos incide sobre o subsídio do baixa renda

PIS-COFINS Federal – agora é não-cumulativo: passou de 3,65% para ~5% (distribuidoras) e ~9% (geradoras)

de risco: Legislativo

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Simulação feita a partir da conta de luz de um consumidor da ENERSUL

de risco: Legislativo

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O furto de energia elétricaDimensão do problema

Perdas das 59 empresas que passaram por revisão tarifária

Perdas Não Técnicas (15.298 GWh) Perdas Técnicas (22.383 GWh)

Custo anual das perdas não técnicas - Brasil (2004), considerando tarifa média venda (R$ 231,35):

Energia R$ 1,2 Bilhões

+ Ativos (T e D) R$ 2,3 Bilhões

Total s/ Impostos R$ 3,5 Bilhões

Total c/ Impostos R$ 5,0 Bilhões

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de risco: Ambiental

Em Londres, quatro bancos brasileiros assinaram os Princípios do Equador(Míriam Leitão, O Globo, 09 de julho de 2006)

... o empréstimo tem que ser avaliado dentro das exigências de que não cause dano ambiental nem social às populações locais.

Quanto custa para o banco ter um projeto que ele financiou com suas obras embargadas pela Justiça por controvérsias ambientais ou por ferir interesses da população local? (Malan)

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de risco: Ambiental

• Cada pedido de licença ambiental é avaliado isoladamente. A soma de interesses locais resulta em tragédia nacional.

• Ministério Público processa por improbidade administrativa os dirigentes do IBAMA que concederam a licença prévia para transposição do rio São Francisco; o processo poderia ser por crime ambiental.

• Sentença judicial impede estudo da UHE Belo Monte.

• Liminares impedem licitação de duas UHE’s. Prejuízo de R$190 milhões para o consumidor, em valores de dezembro de 2005.

• A opção por termoelétrica resulta em perda econômica e ambiental.

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de risco: Ambiental

O que fazer?

Atribuir ao MME e ao MMA a responsabilidade de preparar, a cada ano, projeto de lei assemelhado à LOA, para que o Congresso Nacional autorize a construção de um conjunto de potenciais hidráulicos e de linhas de transmissão que, no conjunto, sejam capazes de atender o aumento projetado do consumo de energia elétrica do país, com mínimo impacto econômico, ambiental e social.

Mínimo impacto é diferente de impacto nulo.

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ANEELANEEL

• Tarifas justas • Qualidade do serviço• Garantia dos direitos

• Tarifas justas • Qualidade do serviço• Garantia dos direitos

• Remuneração adequada• Obediência aos contratos• Regras claras e estáveis

• Remuneração adequada• Obediência aos contratos• Regras claras e estáveis

• Universalização• Controle da inflação • Universalização• Controle da inflação

Consumidores

GovernoAgentes

de risco: Regulatório

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ANEELANEEL

Consumidores

GovernoAgentes

Código de Defesa Código de Defesa do Consumidordo Consumidor

Evasão de Evasão de quadros técnicosquadros técnicos

Parecer da Parecer da AGUAGU

de risco: Regulatório

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de risco: Regulatório

• PPA’s com usinas virtuais

• falta de contrato firme de combustível

• modelagem com combustível errado

• equipamentos de confiabilidade duvidosa

• Cálculo do ICB um fluxo de CMO para o numerador e outro para o denominador

• Necessidade de transparência das premissas adotadas no cálculo do CMO

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Anatomia da TarifaContrato de Concessão

Mecanismos de alteração das tarifas previstos nos contratos (cláusula econômica):

reajuste tarifário anual

revisão tarifária extraordinária

revisão tarifária periódica

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Reajuste tarifário anual

Revisão tarifáriaperiódica

Assinatura do contrato

Anatomia da TarifaMecanismos de alteração das tarifas

1999 2000 2001 2002 20042003

Revisão tarifáriaextraordinária

Page 29: FGV - Rio de Janeiro Jerson Kelman Diretor-Geral da ANEEL ATIVIDADE REGULATÓRIA Papel da ANEEL REGULAÇÃO DO SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA

Anatomia da TarifaFormação da Receita do Distribuidor

Receita do Serviço

B3

TUSD ENCARGO

TE

TUSD FIO

TUSD

B2 B4B1A4A3A2

Consumidores cativos

A3

TUSD

A4A2

Consumidores livres

TUSD ENCARGOTUSD FIO

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Anatomia da TarifaReceita do Serviço

RS = Custos da Parcela A + Custos da Parcela B

Custos Operacionais

+Remuneração

+Depreciação

Compra de Energia

+

Transporte de

Energia

+

Encargos

Setoriais

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Rede Básica

Transporte de Itaipu

Conexão

ONS

CCC

CDE

RGR

CFURH

TFSEE

P&D

ESS

PROINFA

Itaipu

Contratos Iniciais

Contratos Bilaterais

Geradores não vinculados

Empresas do mesmo grupo

Leilões de energia

Aditivo ao contrato inicial

Novo modelo

Anatomia da TarifaParcela A

Compra de Energia Encargos Setoriais Transporte de Energia+ +

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Parcela B

x

Remuneração (R$)Quota de

Reintegração+

Base de Remuneração

Líquida

Base de Remuneração

Líquida

Taxa de retorno

Taxa de retorno

Custos de operação+

xBase de

RemuneraçãoBruta

Base de Remuneração

Bruta

Taxa de Deprec.Taxa de Deprec.

Empresa de Referência

Empresa de Referência

Anatomia da TarifaParcela B

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FGV - Rio de JaneiroJerson Kelman

Diretor-Geral da ANEEL

FIM

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