venefredo barbosa villar - dízimo - o engano cavalgando a verdade

7/23/2019 Venefredo Barbosa Villar - Dzimo - O Engano Cavalgando a Verdade

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D ZIMOO engano cavalgando a verdade

VENEFREDOBARBOZAVILAR

Copyright 2006 Venefredo Baro!a Vi"arReviso:Pricilla Pereira VilarSamuel Barbosa VilarVenefredo Barbosa VilarTodos os direitos desta edio reservados ao autor1 Edio imressa! "ul#o de $%%&! tiragem 1%%%e'emlares! esgotada

Edio em () e em *ostila! maio de $%%+Para edidos:E,mail: di-imo$%%&.#otmail/comPara coment0rios sobre o livro:E,mail: livretevbv%1.#otmailcom

* substncia deste livro aonta claros ind2cios 3ue umaleitura das Sagradas Escrituras feita com o ob"etivo! emorao! de se alcanar realmente o ensamento de )eus!na Palavra escrita! semre c#ega a um ob"etivo rof2cuo eroveitoso/Estas verdades! nos dias 3ue vivemos! no so bem,vindas! mas so sumamente necess0rias/ Os 3ue amam a

(risto no devem somente um simles 4di-imar5! mastodo seu corao ara Ele/ 6m simles di-imar! sim! odeesconder um es2rito farisaico e c#eio de auto"ustia!en3uanto o d0divas neotestament0rio tem 3ue ser ae'resso de gratido surema or tudo a3uilo 3ue )eus7 e fa-/

Bom seria se nossos cristos
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T2tulo do livro8ndice

Pref0cio* 3uem no tem medo da verdade)uas curiosidades sobre o d2-imo(omo investigar

*brao! o di-imistaO d2-imo 7 anterior 9 lei)2-imo ' S0badoO voto de ac;O mandamentodo d2-imo Os levitas


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#REF$CIOAntes 3ue voc= descubra! 3uero l#e fa-er uma #onesta!mas triste con?sso: Eu no sou escritor/ Este livrete 7aenas uma atrevida incurso numa aventura liter0ria! e3ue talve- nem asse de uma simles arenga/Ocorria semre 3ue! em conversa com uma ou outraessoa sobre o d2-imo! algu7m me sugeria 3ue eu

escrevesse a reseito dos resultados a 3ue eu tin#ac#egado em meus estudos articulares sobre esseassunto/ @as eu resondia: No, isso foi apenas umabusca que eu z para o meu prprio consumo; era s paratirar algumas didas que assaltaam os meus

pensamentos de ez em quando! Aa realidade! eubuscava descobrir tamb7m os motivos elos 3uais n;s osregadores no revel0vamos a verdade sobre ospais e averdadeira identidade e nature-a deste ?l#o ;rfo!adotado ela maioria das igre"as evang7licas! c#amado

)8C@O! o 3ual! em alguns casos! se tornou 3uase sen#ordelas/ Eu 3ueria saber tamb7m or3ue os regadores! ormaioria! adotaram o )8C@Oe no 3uiseram adotar outrosirmos dele! tais como o SFB*)O! a PRC@ODEACT6R*! a(CR(6A(CSGO! o HEVCR*TO! discriminando,os sem motivosaarentes! ois todos eles foram! igualmente como od2-imo! adotados tamb7m ela Vel#a *liana Ia HeiJ/ Seriaor3ue o d2-imo 7 rico e os seus irmos! obres>%as no comecin#o deste ano de $%%&! eu searei umtemo e resolvi colocar no ael o 3ue estava na min#a

mem;ria! e e'or a verdade! desnudando,a diante daCgre"a e revelando o engano 3ue! com interesse eeserte-a! foi montado em cima desse ?l#o da Vel#a*liana Ia HeiJ! a 3ual! 9 semel#ana do rei eoro! se foisem dei"ar de si saudades K$ (rLnicas $1M/ Nao,otamb7m or desencargo de consci=ncia! or3uedescortinando a verdade sobre esse ol=mico tema! nooderia dei'ar de lev0,la ao con#ecimento da santa grei!visto 3ue tamb7m "0 fui regador do d2-imo/ *;s uma

#onesta es3uisa e um criterioso estudo! revisei os meusconceitos sobre essa doutrina/ E! agora! a;s o estudos7rio deste livrete! se algu7m ainda regar 3ue o d2-imo 7doutrina ara a Cgre"a! no oderei consider0,lo umleg2timo regador! mas um enganador E at7 me atrevo aconvidar essepregadorara uma conversa amig0vel! masmuito s7ria sobre esse assunto! com mentes e B2blias

abertas: ele de l0 e eu de c0! cara a cara! is#$#is! face toface! Proon#o,me a l#e mostrar de?nitivamente 3ue od2-imo no 7 doutrina b2blica ara a Cgre"a/ E mais/


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(onfesso 3ue essa leitura me causou um grande mal,estar/ Por essas e or outras! esse *utor "0 me dei'ou umarofunda imresso de 3ue ele no assa de umenganador/Voc= "0 ouviu e leu isto muitas ve-es e sabe 3ue foi EHE3uem disse: on)ecereis a erdade e a erdade oslibertar Koo +M/ Vamos ento neste livrete investigar a

verdade! fa-endo um estudo s7rio e criterioso sobre od2-imo! e ilustrando,o com fatos atuais alguns! bastantee'travagantes! outros! at7 esdrX'ulos/ E descobrindo averdade! voc= se libertar0 do engano e da oresso?nanceira religiosa/ E de consci=ncia tran3Yila! semmedos e sem sustos! saber0 como se ortar diante dessadoutrina e dos doutrinadores, se voc= 7 ovel#a/ E se voc=7 doutrinador! con#ecendo bem essa verdade! dei'ar0 deimor essa doutrina e3uivocada! oressora e ameaadoraao reban#o/

)ei 3ue em alguns momentos! osso arecer irreverenteno trato desse assunto! mas no 7 nada disso/ So aenasrecursos 3ue eu uso ara descontrair e aliviar um ouco ador 3ue o corao sente! ao ver tanta coisa 3ue se imea esse ovo santo! 3ue foi libertado para a liberdade,submetendo#o de noo a -ugo de escraidoKD0latas QM/Ea2 est0 o livrete/ Peo,l#e! ento! 3ue ao l=,lo relevemeus erros Iois descobri em temo 3ue eu no souinfal2velJ! e esecialmente a falta de clare-a das min#ase'lanaes/ E or causa disso! eo,l#e mais uma coisa:


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3ue 7 ensinado/ E a cada dia 3ue assa! eu me convenode 3ue o 3ue eu estou e'ondo a3ui est0 correto/Nos meus QU anos de vida crist evang7lica! "0 ouvi! li efalei disarates desse "ae-: omo sabemos, o d(zimo foi criado para o sustentodos leitas;

. nica maneira de abrir as -anelas dos c/us /

pagando o d(zimo; . prtica do d(zimo / fundamental para a nossasala0o;&ou dizimista porque os pensamentos de *eus so maisaltos! I*inda no entendi o 3ue o autor 3uer di-er comissoJ; 1 d(zimo / para ns como o fruto da rore docon)ecimento do bem e do mal para .do! aso ocomamos ou o reten)amos em casa ou o administremos,estaremos fazendo o mesmo que .do fez,

substabelecendo nossos direitos, bens, a fam(lia e todanossa ida a 2cifer e $ prpria morte! I*rreJ/Este 7! ois! um livro escrito or 3uem busca a verdade eno tem medo dela e se destina a 3uem igualmentebusca a verdade e no tem medo dela/ Se esse 7 o seucaso! continue lendo/ Se no! desista agora! or3ue docontr0rio no vai tirar nen#um roveito desta leitura/(omo se trata da busca da verdade! no 7 um livro araser lido 9s ressas esecialmente or3ue sero indicadasmuitas refer=ncias b2blicas! as 3uais devem ser buscadas

e lidas/ Portanto tire um temo ara l=,lo! ou mel#or! araestud0,lo! com vagar e com muita ateno e fa-er umaavaliao criteriosa do seu conteXdo/ Por ser um livroe3ueno da2 ser c#amado livrete ! d0 ara l=,lo duasou mais ve-es! em ouco esao de temo/ Paracomreend=,lo mel#or e tirar maior roveito do estudo! oleitor recisa ter a B2blia 9 mo e ler cuidadosamente asrefer=ncias b2blicas indicadas e! como a"uda! recorrer aogloss0rio no ?nal do livrete! ara rebater as dXvidas sobre

as alavras ouco usuais/ Eu diria 3ue talve- esse estudodevesse ser feito em gruo ou or elo menos duasessoas "untas! ois en3uanto uma essoa l= o livro! aoutra busca as refer=ncias b2blicas! e ambas l=em o te'toe o comentam/ Ao dei'e de fa-er! ao ?m de cada t;ico!as anotaes e os coment0rios 3ue dese"ar/Com o ro;sito de levar voc= a e'aminar or si mesmo

os te'tos b2blicos! no vou indicar os vers2culos! como sefa- comumente num estudo b2blico/ Somente vou indicar olivro e o ca2tulo! e! eventualmente! transcrever um te'tob2blico! ara facilitar a comreenso/ Ao vou Lr acomida mastigada e digerida na sua goela! como fa-emalgumas aves com seus ?l#otes/ Pois acredito 3ue numestudo investigativo e criterioso da verdade! a indicaode um vers2culo isolado ode ser at7 muito erigosa/ Ve"a:Eu ensino uma doutrina falsa! e digo 3ue o fundamentodela est0 no vers2culo tal 9s ve-es! s; no ?nal dele! ou!

como se costuma di-er! na arte b ,e voc= confere na#ora! ac#a e se convence de 3ue o 3ue eu disse 7verdadeiro/ Ocorre 3ue eu omiti o conte'to e usei o

prete"to! e voc= caiu direitin#o no meu contoE'emli?co/ \0 ouco temo! ao terminarmos a visita 3uefa-2amos! min#a amiga abriu a B2blia e leu algunsvers2culos no livro de ;! onde Elifa-! um dos seus tr=samigos! fe- um discurso e emitiu conceitos sobre )eus/

Todavia suseitei 3ue #ouvesse alguma coisa errada/ Emcasa! fui investigar/ )e fato! o 3ue os amigos de ;

disseram a reseito de )eus tin#a sido considerado or)eus mesmo inade3uado! ecaminoso: . min)a ira seacendeu contra ti, e contra os teus dois amigos; porqueno dissestes de mim o que era reto, como meu sero 3!Por causa disso! Elifa- teve de ir a ; e edir 3ueoferecesse #olocaustos or ele e elos dois outros amigos/O conte'to distante! ou mel#or! o te'to l0 no ?m do livroesclarece isso K; ]$M/ 6m ano deois! encontrei a min#aamiga e ela me contou 3ue tamb7m "0 tin#a se dado


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conta do e3u2voco/ Cmagine agora o desastre 3ue seria umsermo regado com bastante entusiasmo! tendo or baseessas enganosas alavras de Elifa- e de seus dois amigosD&A) C&RIO)IDADE) )OBRE O D.ZI%O

Ao fa-er a tal releitura da B2blia! dearei,me comduas coisas muito curiosas a reseito do d2-imo! as 3uaisc#amaram a min#a ateno! e 3ue eu vou l#e contar

agora/ Noi assim/ 6m dia! en3uanto descansava de umacamin#ada matinal! 9 sombra de uma frondosa 0rvore nocamo! e com base na releitura de um te'to 3ue acabarade fa-er! ocorreu,me uma e'travagante e absurdaergunta! 3ue ali mesmo elaborei nestes termos:1nde na 4(blia, o dizimista foi instru(do a beber pinga,na casa de *eus, comprada com o din)eiro do d(zimo? Confesso 3ue ?3uei meio atarantado com essaossibilidadeAlguns dias deois disso! criei coragem e ?- essa

ergunta a um astor/ Ele ulou desta altura/// e me dissecom veem=ncia: No e"iste tal coisa na 4(blia5(aramba Eagora! ser0 3ue eu disse uma asneira> Eu "0 estavaassustado com o meu atrevimento! e ?3uei mais aindacom a reao desse astor/ Por7m outro astor!e3uilibrado! sensato! con#ecendo,me de longo temo! a3uem tamb7m ?- essa ergunta! ediu,me um ra-o araes3uisar e resonder/ )entro de alguns dias! telefonou,me dando a resosta/ Ele #avia ac#ado o mesmo te'to em3ue eu baseara essa ergunta Ao muito temo deois!

or telefone! eu ?- a dita ergunta a outro astor/ )isse,me ele 3ue no sabia! e me ediu ara indicar o te'to/Cnsisti com ele! 3ue rocurasse/ @as ele me disse nodisor de temo/ Ento sugeri 3ue ele edisse a um dosseus ?l#os ara rocurar ara ele! ao 3ue me resondeu:No5 No posso dei"ar os meus l)os erem uma coisadessas5 Ele tamb7m tin#a ?cado assustado com essaossibilidade/ (inco anos deois! com euforia e com umlargo sorriso! ele me deu a resosta/ Ao demorou muito!

no vel;rio de um astor! encontrei um astor con#ecido3ue se fa-ia acoman#ar de outro astor Ieste estavavivoJ! e l#es ?- a imortuna ergunta/ Eles resonderam3ue no sabiam/ Aa3uele mesmo instante se aro'imouum rofessor de semin0rio ento o astor disse: Este aquisabe/ Ni-,l#e a ergunta! e ele sem recisar abrir a B2blia esem estane"ar! deu a resosta certa na #ora )iante de

tudo isso! a ergunta "0 no me areceu to e'travagantee to absurda/E voc= a2 3ue estuda a B2blia! ensina! disciula!

rega ou escreve sobre o d2-imo! saberia di-er em 3uelivro e ca2tulo ?ca o te'to! em 3ue se baseia essaimortuna ergunta sobre essa to difundida e defendidadoutrina>A segunda curiosidade 3ue encontrei foi a orao dodi-imista/ Essa foi demais ara mim/ Eu nunca tin#aouvido ou lido 3ual3uer coisa sobre essa orao/ Ao me

ensinaram nadicade nada sobre ela/ Ensinaram,me 3uetin#a de agar o d2-imo de tudo! inclusive do meu sal0riobruto! ois se no agasse estaria roubando a )eus e 3ue!al7m de me rivar das b=nos! cairia nas maldies de@ala3uias/ E a todo o temo! a orao do di-imistaestivera l0 na min#a B2blia e deve estar na sua tamb7m! conforme foi ordenado ao di-imista fa-er (omo noude en'ergar tal coisa! se "0 #avia lido a B2blia muitasve-es> E a2! meu caro e assustado leitor! eu ?3uei confuso!or3ue eu descobri 3ue no oderia em s consci=ncia

fa-er essa orao ara cumrir a ordenana b2blica! visto3ue se a ?-esse estaria di-endo inverdades/ S; o "udeuodia fa-=,la/// e eu no sou "udeu *2! entendi or3uenunca me ensinaram essa orao e nem me falaram sobreela/ E l0 vai o te'to:*irs perante o &en)or teu *eus Iesta 7 a orao dodi-imistaJ:


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6irei o que / consagrado de min)a casa, e dei tamb/m aoleita, e ao estrangeiro, e ao rfo e $ ia, segundotodos os teus mandamentos que me tens ordenado7 nadatransgredi dos teus mandamentos, nem deles me esqueci!*os d(zimos no comi no meu luto, e deles nada tireiestando imundo, nem deles dei para a casa de algummorto7 obedeci $ oz do &en)or meu *eus; segundo a

tudo o que me ordenaste, ten)o feito! 1l)a desde a tuasanta )abita0o, desde o c/u, e aben0oa o teu poo8srael, e a terra que nos deste, como -uraste a nossos pais,terra que mana leite e mel!+uer ler novamente essa orao bem devagar e comredobrada ateno! e ver se #0 ossibilidade de umcristo ronunci0,la #o"e! alavra or alavra! como foideterminado ao di-imista fa-er! e sem faltar com averdade>Encontrei um cat;lico na Cnternet! 3ue entendeu 3ue no

era oss2vel ao cristo fa-er essa orao ento eleinventou uma/ Ei,la:Orao do )i-imista

9ecebei &en)or, min)a oferta5No / esmola, porque no sois mendigo!No / uma contribui0o, porque no precisais!No / resto que me sobra que os ofere0o!Essa import:ncia representa, &en)or, meu

recon)ecimento, meu amor!%ois se ten)o, / porque me destes!

.m/m!Ainteno desse cat;lico di-imista ode ter sido boa! masfoi ing=nua! ois no atendeu as instrues transmitidasor @ois7s: &o estes os estatutos e os -u(zos quecuidareis de cumprir na terra que os deu o &en)or, *eusde ossos pais, para a possuirdes todos os dias queierdes sobre a terra!Aem satisfe- a e'ig=ncia feita or)eus: 6udo o que eu te ordeno, obserars; nada l)eacrescentars nem diminuirsK)euteronLmio 1$M/

-amb7m no me arece aroriada nem condi-ente coma orao do di-imista! e muito menos ainda com o ensinoevang7lico! a orao de um biso tuini3uim! 3ue se di-di-imista ?el/ Ve"a o seu testemun#o: 8mediatamente,como dizimista que sou, ergui o bra0o, em que uso amin)a ta onde est escrito7 eu *eus, enia um an-o l, agora, pararesoler essa situa0o, pois, como dizimista, eu exijouma solu0o! .m/m=!IDrifeiJ/KNol#a 6niversal! n/ $+! de1 a $Q de maro de $%%&M/ Esse biso nem invocou onome do Sen#or esus! foi logo e"igindo de )eus umasoluo imediata ara um roblema! com base nos seussuostos m7ritos de di-imista ?el/ *t7 arece umconsumidor e'igindo os seus direitos erante ofornecedor ou algu7m mandando o seu co se deitarSer0 3ue essa autoridade toda l#e adveio do fato de um

biso t=,lo consagrado biso tamb7m> *c#ei essa oraomuito insolente! estXida e blasfema S; or3ue algu7ml#e deu o t2tulo de biso! e ele carrega no ulso uma?tin#a de di-imista ?el! dei'ou de ser servo do SEA\OR eassou a ser sen#or do SEA\OR> (onten#a,se! sen#orbiso Ou! como diria um ol2tico moderno: 9ecol)a#se $sua insignic:ncia5Eu falei l0 em cima 3ue somente indicaria o livro e oca2tulo/ @as nos dois casos citados acima! eu vou abriruma e'ceo: no vou indicar nem o livro! nem o ca2tulo

Voc= 3ue rocure/ Se voc= no ac#ar! ea ao seudisciulador! astor! biso! a;stolo! paipstolo ouatriarca Ino sei se a ordem #ier0r3uica 7 essaJ ara l#emostrar os te'tos onde se encontram essas duasreciosas curiosidades/CO%O INVE)-I/AR

#ara facilitar a comreenso dos te'tos b2blicos 3uevoc= vai ler! nessa busca da verdade sobre o d2-imo!sugiro 3ue use dois l0is de cor: um vermel#o e o outro


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a-ul/ (om o vermel#o! mar3ue toda frase 3ue mencionar aterra Ino o laneta Terra! mas a terra de (ana territ;rio geogr0?coJ! esecialmente a e'resso: Quandoo &en)or teu *eus te introduzir na terra/// e outrase3uivalentes/ E com o a-ul! mar3ue tudo 3ue voc=encontrar sobre o d2-imo/ 0 adianto: voc= no vai ac#armuita coisa ara marcar de a-ul! no/ )eois! leia esses

te'tos marcados uma! duas! tr=s ou mais ve-es/ Na-endoassim! voc= vai ver como a comreenso deste e demuitos outros assuntos ?car0 mais f0cil/%as #0 duas coisas 3ue eu reuto imortant2ssimas! e 3uevoc= deve ter em mente 3uando estiver e'aminando oPentateuco! ou se"a! os cinco rimeiros livros da B2blia:D=nesis! ^'odo! Hev2tico! AXmeros e )euteronLmio!tamb7m c#amados elos "udeus de Tor0 de @ois7s ousimlesmente Tor0/A pri'eira a for'a1o da na1o i!rae"ita o(

3(dai4a5 O ovo #ebreu Itamb7m c#amado "udeu ouisraelitaJ viveu no Egito cerca de 3uatrocentos e trintaanos K^'odo 1$M! e or muito temo sob esadaescravido K^'odo 1M/ )urante esse er2odo! no tevetemlo! religio formal! ou leis r;rias! e viveu na culturae de acordo com as leis e os costumes do ovo eg2cio/*li0s! esse ovo nem tin#a e'eri=ncias com )eus/(on#ecia )eus somente de ouvir falar! e mesmo assimcomo )eus de *brao! )eus de Csa3ue e )eus de ac;K^'odo &M/ * Xnica coisa 3ue o ligava fortemente aoatriarca *brao Ifundador dessa raaJ era a circunciso!ou se"a! uma marca 3ue era feita no =nis Ino pintin)oJ decada menino aos oito dias de nascido/ I*i! coitadin#o! semanestesiaJ/+uando ac;! tamb7m c#amado Csrael KD=nesis U$M!migrou de (ana ara o Egito! foi com um gruo deaenas setenta essoas KD=nesis ]&! )euteronLmio 1%M!ou de setenta e cinco! na contagem do di0cono Est=voK*tos M! mas levava consigo a romessa de 3ue )eus

faria dele no Egito uma grande nao KD=nesis ]&M/ *gora!no regresso dos seus descendentes! deveria contar comnada menos de dois mil#es de essoas/ O rimeiro censoreali-ado logo a;s a sa2da do Egito! nos d0 conta de 3ues; de #omens de vinte anos ara cima! caa-es de sair 9guerra! eram seiscentos e tr=s mil 3uin#entos e cin3Yenta!sem contar os levitas KAXmeros 1M/


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At7 3ue en?m c#egou o grande e eserado dia documrimento da romessa

. medida da iniqidade dos amorreusse enc)erae*eusiu a a@i0o do seu poo e desceu a m de lir#lo da mo dos eg(pcios e para faz'#lo subir daquela terraa uma terra boa e ampla, terra que mana leite e melKD=nesis 1Q! 'odo UM/

Essas duas coisas so imortant2ssimas! or3ue osmandamentos! estatutos! testemun#os e "u2-os! entreguesor @ois7s a esse ovo! tin#am como ro;sito rear0,loara viver em liberdade! governar,se a si mesmo comonao e a se tornar testemun#as de eov0 Ino comoesses modernos 3ue vo em dula! de casa em casa!vendendo revistasJ! no meio dos ovos 3ue #abitavam aterra da romessa KD=nesis 1$! 1Q ^'odo 1)euteronLmio ]! & Csa2as ]$! ]U e ]]M! ois desse ovoviria a Salvao KC (rLnicas 1&! oo ]M/ )e modo 3ue! ao

entrar na terra rometida! Csrael no oderia mais viver deacordo com os costumes eg2cios! em 3ue vivera or maisde 3uatro s7culos! nem adotar os costumes dos ovoscananeus: No fareis segundo as obras da terra do Egito,em que )abitastes, nem fareis segundo as obras da terrade ana, para a qual eu os leo, nem andareis nos seusestatutos!(omo viver ento> Por isso l#e foi dada todaa3uela legislao! 3ue se encontra na3ueles livros/ *li!estavam a sua (onstituio Ia (arta @agnaJ! suas leiscivis! militares! enais! trabal#istas! os direitos de fam2lia!os receitos e cerimLnias religiosos! todos fundamentaisara a sua sobreviv=ncia: Aareis segundo os meus -u(zos,e os meus estatutos guardareis, para andardes neles7 Eusou o &en)or osso *eus! %ortanto os meus estatutos e osmeus -u(zos guardareis; cumprindo os quais, o )omemier por eles7 Eu sou o &en)or osso *eusKHev2tico 1+M/

Tamb7m no se ode es3uecer de 3ue Csrael seria umateocracia! isto 7! teria um governo em 3ue a autoridade!

emanada de )eus! seria e'ercida or seus reresentantes!ou se"a! os sacerdotes/Ve"o! ois! esse ovo! rec7m sa2do do cativeiro eg2cio!como crianas! 3ue tiveram de ser ensinadas sobre todasas coisas! at7 mesmo sobre as mais simles e algumas at7bi-arras: como tratar o animal do inimigo e do r;'imoK^'odo $U! )euteronLmio $$M a obrigao 3ue tin#a o

sacerdote de usar cuecas K^'odo $+M o 3ue fa-er 3uandoa mul#er estivesse menstruada KHev2tico 1QM o direito deretrovenda de im;vel residencial urbano KHev2tico $QM ae'ecuo da ena de morte K)euteronLmio 1M ascondies ara convocao e disensa dos #omens ara aguerra K)euteronLmio $%M como tratar a mul#errisioneira acerca dos ?l#os desobedientesK)euteronLmio $1M a vestimenta 3ue o #omem e amul#er no deveriam usar o rocedimento ara a caturade um assarin#o Ibem ecolgica essa, no?J no

misturar sementes de es7cies diferentes na mesma 0reada lavoura as relaes se'uais roibidas K)euteronLmio$$M a e'cluso de essoas da assembl7ia a cobrana ouno de "uros do irmo de raa ou do estrangeiro nosemr7stimos de din#eiro e asmem!at a fa7er 4o489K)euteronLmio $UM/ )esse modo! ao ?nal da sua carreira eda sua vida! @ois7s odia gabar esse ovo di-endo: Eisque os ten)o ensinado estatutos e -u(zos, como memandou o &en)or meu *eus, para que assim fa0ais nomeio da terra que passais a possuir! Buardai#os, pois, ecumpri#os, porque isto ser a ossa sabedoria e o ossoentendimento perante os ol)os dos poos que, ouindotodos estes estatutos, diro7 ertamente este grande

poo / gente sbia e entendida! %ois que grande na0o )que ten)a deuses to c)egados a si como o &en)or nosso*eus, todas as ezes que o inocamos? K)euteronLmio ]M/ABRA,O ODIZI%I)-A


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/eralmente *brao 7 visto ou aresentado! nosnossos dias! or alguns regadores desavisados! como ummodelo de di-imista ?el/Vamos e'aminar! ento! esse onto de vista/ *bra a suaB2blia e leia D=nesis 1$! onde est0 o relato do comeo da#ist;ria dos #ebreus ou "udeus! como assaram a ser maiscon#ecidos/ *2 est0 a c#amada de *bro Inome 3ue mais

tarde foi mudado ara *braoJ/ Pode comear a usar oseu l0is vermel#o/ Eis a ordem de )eus: &ai da tuaterra,!!! e ai para a terra que te mostrarei!!! Eis aobedi=ncia de *brao:%artiram para a terra de ana e lc)egaram!!! Observe 3ue ele foi c#amado ara sair da suaterra e ir ara outra terra! 3ue ele no con#ecia/ To logoc#egou 9 terra de (ana! )eus l#e revelou 3ue essa era aterra/ Eis a romessa de )eus: *arei $ tua descend'nciaesta terra!Hogo deois! *brao ?cou sabendo 3ue a ossedessa terra somente se concreti-aria na sua descend=ncia

a;s 3uatro s7culos: &abe, com certeza, que a tuaposteridade ser peregrina em terra al)eia, e serreduzida $ escraido, e ser a@igida por quatrocentosanos! >as tamb/m eu -ulgarei a gente a que t'm desu-eitar#se; e depois sairo com grandes riquezas! E tu irs

para teus pais em paz; sers sepultado em ditosa el)ice!Na quarta gera0o tornaro para aqui; porque no seenc)eu ainda a medida da iniqidade dos amorreus!Naquele mesmo dia fez o &en)or alian0a com .bro,dizendo7 C tua descend'ncia dei esta terra, desde o rio doEgito at/ o grande rio Eufrates KD=nesis 1QM/E como *brao no era bobo nem nada! sabendo 3ue aosse da terra no viria no seu temo! e 3ue viveria nelacomo estrangeiro! deu um "eito de comrar um edacin#ode terra ara seultar sua mul#er e! deois! ele mesmoser tamb7m seultado nela KD=nesis $UM/:0 na terra de (ana! *brao se searou do seu sobrin#oH;/ *brao era um #omem muito rico! ossuidor de grandereban#o! de sorte 3ue a terra "0 no comortava os dois!

visto 3ue H; tamb7m tin#a seu numeroso reban#oKD=nesis 1UM/ *;s essa searao! *brao teve de entrarnuma guerra de 3uatro reis contra cinco ara socorrer seusobrin#o! 3ue tin#a sido levado cativo/ Ele lutou do ladodos cinco! e dela se saiu vencedor/ Ento *brao deu aomisterioso rei e sacerdote @el3uisede3ue o d(zimo detudo KD=nesis 1]M/ Ao das d(zimas da terra rometida!

ois ele nunca teve a osse da terra Noi um gestovolunt0rio e de acordo com os costumes antigos/ Ao#avia receito/ *gora! ve"a 9 lu- do r;rio te'to e de\ebreus ! 3ue nesse tudo no estavam inclu2dos asd(zimas da terra, tanto do gro do campo, como do frutodas rores KHev2tico $M! nem os bens articulares de*brao: seu gado! seu ouro e rata! mas somente osdeso"os! ou se"a! os bens 3ue eles tin#am tomado dosinimigos derrotados/ *li0s! bens 3ue *brao at7desre-ou! visto 3ue nada 3uis da3uilo ara si! osto 3ue!

al7m de ser um #omem muito rico! receberarecentemente muitos resentes do Nara; do Egito/Observe 3ue ele foi ara essa guerra com U1+ #omensguerreiros! dos mais caa-es! nascidos em sua casa! isto7! ?l#os dos seus servos e servas! o 3ue denota o 3uantoele era rico KD=nesis 1$! 1U! 1]M/ Portanto no #ouvenesse gesto de dar o d2-imo a @el3uisede3ue o #o"e toroalado sacrif2cio! 3ue libera as b=nos rovenientesda entrega do d2-imo! e 3ue alguns regadores rocuraminculcar nos di-imistasRe[ita e resonda: Nicaria bem voc= entrar numa briga eesoliar algu7m e levar ao tesoureiro da igre"a o d2-imodesse es;lio> K M Sim K M Ao/ *c#a 3ue esse d2-imoseria aceito e se tornaria em fonte de b=no> K M SimK M Ao Considere isto: temos not2cia de uma Xnica ve- 3ue*brao agou o d2-imo e s; or isso 7 #o"e geralmentec#amado de di-imista elos regadores afoitos/ Por7m a


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mesma B2blia registra 3ue ele mentiu duas ve-es: ao Nara;do Egito e a *bimele3ue! rei de Derar KD=nesis 1$! $%M/ Re[ita outra ve- e resonda: Seria correto #o"e! commais ra-o ainda! s; or causa dessas duas mentiras!c#am0,lo de mentiroso> K M Sim K M Ao

)e voc= resondeu )i'ara essa Xltima ergunta!ode,se di-er 3ue *brao foi di-imista uma ve- e

mentiroso duas ve-es e isso "usti?caria c#am0,lo tamb7mde mentiroso e no somente de di-imistaO D.ZI%O ; AN-ERIOR Ao me re?ro ao voto com o 3ualelegemos os bons Iou3u2ssimosJ e os maus Imuit2ssimosJol2ticos ara os cargos Xblicos/ Nalo da romessa votiva!isto 7! da romessa com 3ue uma essoa se obriga aracom )eus/ *li0s! a obrigao do d2-imo ara os israelitas!a meu ver! nasceu do voto de ac; Iortanto antes daoutorga da leiJ/ Em diversas ocasies! )eus deu longas edetal#adas instrues a @ois7s sobre o voto!articularmente o de na-ireu KHev2tico $ AXmeros &! U%)euteronLmio $UM/ Os na-ireus mais con#ecidos da B2blia


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so: Sanso Ku2-es 1UM! Samuel KC Samuel 1M! oo BatistaKHucas 1! M/ Ao Aovo Testamento! temos not2cia de 3ue oa;stolo Paulo rasou a cabea! em (encr7ia! or ocasioda sua segunda viagem mission0ria! or ter tomado oufeito voto K*tos1+M/ E foi e'atamente elo seuenvolvimento no cumrimento de votos al#eios! feitos or3uatro #omens! 3uando seguia sugestes dos a;stolos!

3ue acabou sendo reso e rocessado em erusal7m! o3ue Ls ?m 9 sua carreira mission0ria e resultou na suaida a Roma! ara "ulgamento erante o tribunal doimerador (7sar K*tos $1 a $M/Ento re[ita novamente e resonda: Estamos sendoensinados a observar esses imortantes receitos acimamencionados! 3ue 9 semel#ana do d2-imo! e'istiramantes da lei e foram a ela incororados e eram observadosnos temos do Aovo Testamento> K M Sim K M Ao/ #or 3ue ser0 3ue somente o d2-imo 7 ensinado e com

tanta =nfase! com romessas e maldies> I(on#eo asoucas e'ceesJ/ Ao arece ser um ensino enganoso!muito bem montado sobre a verdade! tendencioso e muitovanta"oso ara o doutrinador> K M Sim K M Ao/ ;or isso 3ue eu digo: Z o engano cavalgando averdade/-ome tento! leitor Aem tudo o 3ue foi ordenado ouensinado na B2blia! os cristos raticam! ou so ensinadosa raticar/ Se voc= tem um ?l#o contuma- erebelde! 3ue no obedece ao ai nem 9 me! e mesmo3uando castigado no d0 ouvidos a seus ais! o 3ue fa-ercom ele! segundo o 3ue est0 ordenado na B2blia>)euteronLmio $1 rescreve direitin#o o 3ue se devia fa-ercom ele Heia o te'to com bastante ateno! e descubraor si mesmo/ E o 3ue voc= ensa disto>: &e o teu ol)odireito te faz trope0ar, arranca#o e lan0a#o de ti///! &e tuamo direita te faz trope0ar, corta#a e lan0a#a de ti///(on#eo muita gente 3ue anda trope0ando Iinclusiveregadores do d2-imoJ! mas ainda no vi ningu7m 3ue

ten#a arrancado o ol#o direito ou a mo direita or causadesse consel#o do Sen#or esus Ao Aovo Testamento!

Tiago d0 instrues detal#adas sobre algumasrovid=ncias 3ue o cristo deveria tomar diante de certascircunstncias: Est algu/m entre s sofrendo? Aa0aora0o! Est algu/m alegre? ante louores! Est algu/mentre s doente? )ame os presb(teros da igre-a, e estes

fa0am ora0o sobre ele, ungindo#o com leo em nome do&en)or KTiago QM/ IAo seria esse o PH*AO )E S*_)E doscristos! 3ue deveria ser mantido ela f7>J/ Ao areceser esse o ensino ou a r0tica da igre"a em geral/ Talve- asduas rimeiras rovid=ncias ten#am merecido algumaateno/ @as a Xltima tem sido sistematicamentedesre-ada/ Aesse caso! elo menos! no se toma a B2bliacomo alavra de )eus O

resb2tero se tornou uma ?gura disens0vel/ Ou ser0or3ue "0 no esto encontrando #omens com as3ualidades de um resb2tero dos rimeiros dias da Cgre"a>@as algu7m ode argumentar: Os astores e os bisosocuam o lugar dos resb2teros/


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ac; e seus descendentes gira em torno dessa romessa/Ou se"a! semre envolvendo a osse da terra de (ana/(ontinue lendo e marcando/Agora! vou l#e contar um segredin#o: li e reli o Vel#o

Testamento! e o Aovo Testamento tamb7m! comredobrada ateno! em busca da verdade! masrocurando eseci?camente uma coisa: elo menos uma

meno do d2-imo em din#eiro/ E nada encontrei/ Aemtamouco a obrigao de um aguadeiro! carinteiro!comerciante! coeiro! emregado! emres0rio! ferreiro!m7dico! adeiro! edreiro! soldado! tecelo ou de 3ual3ueroutro ro?ssional da3ueles temos de agar`dar`entregaro d2-imo do seu sal0rio ou do seu rendimento/ O d2-imosomente incidia sobre os frutos ou rodutos da terra daromessa! 3ue os israelitas #erdaram! ou se"a! a terra de(ana/ E no ense 3ue na3ueles temos idos no#ouvesse agamentos em din#eiro de sal0rios e

indeni-aes/ \avia sim/ Ve"a estas menes em ^'odo $1e Hev2tico 1/Oa! arece 3ue eu me contradisse H0 em cima eu faleiem din)eiro do d(zimo! na3uela ergunta imortuna! nofoi> *gora estou di-endo 3ue no #avia d2-imo emdin#eiro *#! mas eu e'lico/


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&en)or em oferta, dei&os 'or #eran(a aos "e%itas;porquanto eu l)es disse7 No meio dos l)os de 8sraelnen)uma )eran0a tero/No r;'imo item! vamos descobrir or3ue os ?l#os de HeviIos levitasJ foram escol#idos! e descobrir tamb7m or3ueo d2-imo foi dado a eles/O) LEVI-A)

#or 3ue )eus escol#eu os levitas> *ntes de buscar aresosta! esclareo: Hevitas eram os descendentes deHevi! terceiro ?l#o de ac; e Hia/ Aessa busca vislumbreitr=s oss2veis resostas/ &'a5 Noi uramente or suavontade e soberania/ *?nal! como Sen#or de tudo e detodos! ele escol#e 3uem ele 3uer/ D(a!5 Noi uma#omenagem restada aos ousados levitas! @ois7s e *ro!3ue enfrentaram a corte e os deuses eg2cios K^'odo Q!1$M! ara libertar o ovo #ebreu/ -r!5 Noi or3ue oslevitas eram bons de briga KD=nesis U] ^'odo U$M! e

gan#aram esse rivil7gio no ?o da esada/ Nico com essaXltima/Vamos aos fatos/ O ovo estava no so7 do fumegantemonte Sinai! e @ois7s! l0 em cima/ )emorando @ois7s adescer! a3uele ovo ?cou desvalido! confuso! indefeso etemeroso como crianas abandonadas no meio do nada! deseserou,se e resolveu fa-er um deusin#o ara si!3ue udesse socorr=,lo em caso de erigo/ IAo vemosor a2! em leno s7culo vinte e um! todo dia! gente muitoreligiosa! muito evangeli-ada! mas sem o con#ecimentoda lena verdade evang7lica! se agarrando tamb7m auma imagem! a um cruci?'o! a um ros0rio! a umamedal#in#a! a um 7 de coel#o! a um ramo de arruda! aum ouco de terra do Sinai! ao sal grosso! 9 0gua do

ordo! a uma rosa branca ou amarela! ou a um manto!ara socorr=,la na #ora do erigo>J/ Pegaram ento o ourodas orel#as das mul#eres! dos ?l#os Idesde aquele tempoos rapazes - gostaam de usar brinquin)oJ! e das ?l#as!entregaram a *ro e ele fe- um be-erro/ Ao dia seguinte!

o ovo madrugou ara o culto! assentou,se ara comer ebeber! e se levantou ara se divertir e de tamborins namo! tocou a danar/ @ois7s ?cou sabendo e desceuderessa com as duas t0buas do testemun#o! ou se"a!com os de- mandamentos! 3ue )eus acabara de escrevercom o seu dedo/ E seu secret0rio articular! osu7! disseara ele: H alarido de guerra no arraial! E @ois7s

relicou:


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&m esclarecimento/ Se os levitas no iam receber#erana na terra de (ana! onde morariam>Bem! seriam destinadas a eles 3uarenta e oito cidades!das 3uais & seriam cidades de refXgio! ara acol#imentodo #omicida 3ue matasse algu7m involuntariamenteKAXmeros U]M/ *s demais tribos teriam 3ue l#es fa-er essadoao! roorcional ao nXmero de cidades 3ue tocasse a

cada uma delas/ *l7m disso! os arredoresdessas cidades!de mil cLvados ao redor! seriam para o gado, para osreban)os e para todos os animais dos leitas/ Cssosigni?cava 3ue os levitas tin#am ao redor de cada cidadeuma grande 0rea de terra ara o gado! ara os reban#os eara todos os seus animais KAXmeros UQM/No fa- muito temo! surgiu uma onda! 3ue invadiu osarraiais evang7licos no to avassaladora 3uanto atsunami! mas 3ue oderia se tornar bastante ameaadora/Re?ro,me 9 onda dos leitas/ Hevita ra c0! levita ra l0 e

arece 3ue com o aoio de muitos astores/ E eu ?3uei namin#a! eserando ara ver em 3ue isso ia dar/ *t7 uma demin#as ?l#as c#egou a me di-er 3ue era levita/ )eviaestar leitando E'li3uei,l#e 3ue isso no era oss2vel! emostrei,l#e na B2blia! 3ue essa retenso era inadmiss2vel/Primeiro! or3ue ela no descendia de Hevi/ O of2cioatribu2do aos levitas era e'clusivo deles/ Segundo! or3ue!mesmo 3ue ela fosse descendente de Hevi! no cabia 9smul#eres e'ercerem o of2cio atribu2do aos levitas/ Terceiro!or3ue na Cgre"a do Sen#or esus no e'iste lugar ara oof2cio atribu2do aos levitas/ )e fato! no concerto do Sinai! aroosta de )eus era de 3ue Csrael seria um reino desacerdotes K^'odo 1M/ @as or causa da revaricao doovo no eis;dio do be-erro de ouro! en3uanto os Hevitasgan#avam uma b=no! Csrael erdeu a sua! e nunca maisos ?l#os de Csrael c#egariam 9 tenda da congregao/ Cssose tornara agora obrigao e rivil7gio e'clusivo doslevitas! e somente ara os do se'o masculino KAXmeros 1!U! 1+M/ Ora! se os d2-imos eram dos levitas/// ento os

levitas 7 3ue deveriam receber os d2-imos/ Hogo! logoencontrei alguma coisa na Cnternet nesse sentido/ \avialeitas comeando a reivindicar os seus direitos/6ltimamente! arece 3ue a onda se arrefeceu/ Ao 7muito conveniente ara o clero essa #ist;ria de leitasmodernos reivindicarem os d2-imos/ E 7 bom 3ue se saiba3ue os levitas no somente serviam no temlo como

a"udantes dos sacerdotes! e no temo do rei Salomo!como cantores! mas tamb7m serviram como guardas! noreinado de o0s/ E no era de brincadeira no/ Ve"a essasinstrues 3ue l#es foram dadas elo sacerdote oiada:Esta / a obra que )aeis de fazer7 uma ter0a parte de ssacerdotes e leitas, que entrais no sbado, serir deguardas da porta;!!! %or/m ningu/m entre na casa do&en)or, seno os sacerdotes e os leitas que ministram;mas todo o poo guardar o preceito do sen)or! 1s leitasrodearo o rei, cada um de armas na mo, e qualquer que

entrar na casa, se-a morto; estareis com o rei quandoentrar e quando sair KCC (rLnicas $UM/=o"e no recisamos mais de levitas/ Esto disensados/O seu of2cio cessou/ O v7u do temlo se rasgou de alto abai'o K@ateus $M! e cada crente ode c#egar agora comcon?ana "unto ao trono da graa! a ?m de recebermiseric;rdia e ac#ar graa ara socorro em ocasiooortuna K\ebreus ]M! ois somos ra0a eleita, sacerdcioreal, na0o santa, poo de propriedade e"clusia de*eus/// ! como nos assegura o a;stolo Pedro KC Pedro $M/Ora! se o d2-imo foi dado aos levitas! e a Cgre"a no temlevitas! no #0 nem mais a 3uem entregar os $ 3ue l#estocariam/


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deve ter notado a 3uantidade de ve-es 3ue isso 7reetido! esecialmente em )euteronLmio/ Se ol#armosdo onto de vista "ur2dico! )euteronLmio ode serconsiderado como a regulamentao da lei ou! como di- or;rio livro! a e'licao da lei Kca2tulo 1M/ Para facilitara leitura e a comreenso! algumas edies da B2bliadividem esse livro em 3uatro discursos/ Se a sua B2blia 7

dessas! voc= vai encontrar Arremedando a3ui um bomre;rter! vamos lanar mo dessas cl0ssicas e r0ticaserguntas "ornal2sticas e fa-er nossa reortagem sobre od2-imo! rocurando resond=,las uma a uma/No item sobre a ordenan(a do dzimo! eu disse 3ue tudoo 3ue vin#a deois eram as instrues do 3ue fa-er comele: (ando di-imar! o ( di-imar onde entregar ecomer o d2-imo! (e' odia ou no com=,lo! 4o'odistribu2,lo/+(ando

Orimeiro discurso de @ois7s nos ca2tulos 1 ao ] osegundo discurso! nos ca2tulos ] ao $& o terceirodiscurso nos ca2tulos $ e $+ e o 3uarto discurso! nosca2tulos $ a UU/ Ao rimeiro discurso! @ois7s conta a#ist;ria de Csrael! or3ue muitos da3uela gerao sa2ramcrianas do Egito! outros nasceram no deserto e nosabiam de muitos fatos 3ue #aviam acontecido/ Aosegundo discurso! @ois7s conta a #ist;ria da legislao!reetindo os de- mandamentos e outras leis! e e'licacomo deveriam ser observados/ Ao terceiro discurso!@ois7s e os ancios deram ordem ao ovo ara guardar osmandamentos 3uando assassem o ordo! sob ena de?carem su"eitos 9s maldies! solenemente roclamadasno monte Ebal/ 0 no 3uarto discurso! )eus fa- novaaliana com o ovo! al7m da 3ue ?-era no monte \orebeISinaiJ/ Era e'atamente (ando entrassem na terra Io3ue ia acontecer em breveJ! 3ue deveriam observar osreceitos! entre os 3uais estavam os relativos ao d2-imo:&o estes os estatutos e os -u(zos que cuidareis de

cumprir na terra que os deu o &en)or, *eus de ossospais, para a possuirdes todos os dias que ierdes sobre aterra K)euteronLmio 1$M/ Essa condio 7 reetidade-enas de ve-es no )euteronLmio/O (O3u= os israelitas deveriam di-imar> * gleba de terra 3uecada fam2lia de sem terrasrecebesse no seria di-imada/

Essa fam2lia no ia egar um edao da terra recebida eentregar a 3uem devesse receber o d2-imo: levitas!estrangeiro! ;rfos e viXvas/ Ao encontrei nen#umainstruo sobre di-imar 3ual3uer coisa 3ue no fosse ofruto da terra e o reban#o/ (omo eu disse no item O Votode :a4eu no encontrei nem no Vel#o Testamento nemno Aovo nen#uma meno a d2-imo de sal0rios ou deoutra fonte! 3ue no fosse do fruto da terra Ida terra de(ana! bem entendidoJ e do reban#o! 3ue era criadosobre ela/ S; #0 uma e'ceo/ Os levitas deviam entregar

aos sacerdotes Itamb7m descendentes de HeviJ os d2-imosdos d2-imos 3ue recebessem dos israelitas/ O receito 7claro: 6amb/m todas as d(zimas da terra Ino se es3uealeitor terra a3ui se refere 9 terra de (anaJ! tanto dogro do campo, como do fruto das rores, so do &en)or7santas so ao &en)or! !!!No tocante $s d(zimas do gado edo reban)o, de tudo o que passar debai"o da ara do

pastor, o d(zimo ser santo ao &en)or KHev2tico $M/ Aoencontrei tamb7m a obrigao de di-imar imosta a 3uemno fosse detentor da osse da terra/ \a"a vista 3ue oestrangeiro! 3ue certamente trabal#ava e tin#a seusrendimentos! no estava su"eito a di-imar nada/ @uitoelo contr0rio! era bene?ciado elo d2-imo! ois odi-imista tin#a a obrigao de l#e entregar arte dod2-imo consagrado a )eus/OndeDentre os diversos receitos relativos ao d2-imo! #aviaa3uele 3ue determinava onde o di-imista deveriaentreg0,lo e com=,lo/ Csso ?cou e'ressamente


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recisa de lembretes! ara no se es3uecer dosmandamentos de )eus/ Tanto 3ue )eus ordenou aos#ebreus! 3ue usassem fran"as ou borlas nos cantos dassuas vestes! amarradas com ?ta a-ul! para que, oslembreis de todos os mandamentos do &en)or, e oscumprais; e no seguireis os dese-os do osso cora0o,nem o dos ossos ol)os, aps os quais andais adulterando

KAXmeros 1Q! )euteronLmio $$M/ *lguma ve- voc= foiinstru2do a usar fran"as ou borlas nos cantos das vestes!amarradas com ?ta a-ul! ara se lembrar dosmandamentos de )eus> )0 ara erceber como osregadores gostam de inventar coisas> )eus no mandouusar ?tin#a ara lembr0,lo de alguma coisa! mas oregador usa/ )eus mandou usar fran"as ou borlas naroua! ara o #omem se lembrar dos mandamentos dele!mas o regador no usa Aem as romoes 3ue sofeitas em certas igre"as! de c#amar os di-imistas ?7is 9lataforma ara receberem #onrarias e uma oraoesecial nem um certi?cado 3ue l#e se"a concedido!odem substituir o 3ue )eus determinou 3ue fosse feito/O 3ue ele mandou a reseito do d2-imo est0 e'resso comclare-a e muito bem detal#ado nos te'tos b2blicos "0citados/ Ao consta 3ue ele ten#a delegado oderes araalgu7m modi?car suas instrues! reescrever a B2blia eestabelecer novas regras/ Os fariseus e os escribas 7 3uecostumavam modi?car os receitos de )eus! substituindo,os elas suas tradies/ E or causa disso! foramseveramente rereendidos elo Sen#or esus K@ateus 1Q!@arcos M/ Est0 escrito! e as regras do d2-imo eram claras/(abia aos "udeus observ0,las! como l#es foradeterminado/ E/// -/ ni

Obiso acima referido se di- um di-imista ?el/ @asosso garantir 3ue! 9 lu- dos receitos b2blicos! ele nuncafoi! no 7 e nunca ser0 um di-imista ?el/ Ele no temcomo satisfa-er todas as condies e regras estabelecidasor )eus e claramente e'ressas na B2blia/ Ele ode at7

ser um ofertante generoso! um louv0vel contribuinte comde- or cento! vinte or cento! at7 com noventa or centode toda a sua renda! ou com tudo @as nunca umdi-imista b2blico! ois o d2-imo ensinado nas igre"as no 7o d2-imo b2blico e nem se arece com ele

Odi-imista b2blico era um "udeu 3ue recebera uma#erana na terra de (ana/ E dessa terra! tin#a de searar

todas as d2-imas! tanto do gro do camo! como do frutodas 0rvores! do gado e do reban#o/ Tin#a de levar od2-imo ao lugar determinado or )eus e l0 comer essed2-imo estando uro/ Ao terceiro ano! tin#a de distribu2,locom o levita! o estrangeiro! o ;rfo e a viXva/ *o fa-eressa entrega! tin#a de recitar uma orao esec2?ca/ Aoodia dar do d2-imo ara a casa de nen#um morto! e nemdele comer estando imuro/ E isso em nada se arece como d2-imo ensinado nas igre"as #o"e/


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milagre: ela recisava levantar vinte mil reais ara agaro som/ E comeou o leilo: Quem ai ofertar 9J KLL,LL?Ao me lembro de ter visto nen#uma mo levantada/Quem ai dar 9J ML,LL? Parece 3ue vi algumas/ 9JL,LL?, 9J KL,LL?, 9J M,LL? medida 3ue ela iaabai'ando os lances! crescia o nXmero de moslevantadas/ 6m real> Ela deve ter ac#ado 3ue no valia a

ena: nem ediu/ Aos meus c0lculos! somando a3uelasmos levantadas! o milagre dos vinte mil no aconteceu/(#egou agora a ve- do mission0rio regador/ Ele leu em*tos 1%! sobre a converso de (orn7lio/ Dosto muito dessete'to/ Pensei: ai sair uma boa mensagem da(/ Elecomeou re,tradu-indo a B2blia/ H0! onde di- 3ue orn/liofazia muitas esmolas ao poo! o mission0rio disse 3ue atraduo correta era: orn/liodaa muitas ofertas a *eus/*i (#iei/ Ele vai tentar fa-er o milagre3ue a mul#er noconseguiu/ )ito e feito E de reente! manifestou,se nele as2ndrome de @ala3uias: 9oubar o )omem a *eus/// sme roubais!!!6razei todos os d(zimos $ casa do tesouro,

para que )a-a mantimento na min)a casa!!! @as comotra-er os d2-imos $ casa do tesouro> A;s est0vamos nummundano est0dio de futebol e no no sagrado temlo em

erusal7m! 3ue "0 nem e'iste mais E! l0 elas tantas! elesaecou essa:. nica maneira de abrirmos as -anelas doc/u / pagando o d(zimo! 4l, bl, bl!!! e adiou os milagresara a noite seguinte/ Perdemos o nosso temo e aeserana de ver os milagres anunciados/ *c#amos 3ueno valia a ena voltar na noite seguinte/%as aesar de tudo! na min#a cabea os ensamentos?caram a mil or #ora Ser0 3ue o 3ue esse mission0riodisse tem fundamento> O d2-imo tem esse oder 3uasem0gico de abrir as "anelas dos c7us> Z o abre#te s/samo,da #ist;ria de *li Bab0 e os 3uarenta ladres> @as aresosta semre me vem e ela no demorou muito/Hembrei,me de consultar 3uem entende de c7u: *3uele3ue de l0 desceu Aem foi reciso ele me mandar um an"o

mensageiro: a resosta estava no Hivro/ Nui l0 e ac#ei/)eois eu conto/ Ao ten#a ressa! vamos c#egar l0/

Reito: Era aenas o engano cavalgando a verdade/Estou acometido de um mau #0bito/


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temlos suntuosos! catedrais! muito menos na construode palcios! 3ue est0 virando moda agora! or3uanto)eus no #abita em casa feita or mos #umanas/ I*li0s!voc= sabe 3ual 7 o atual endereo de )eus! ou onde ele seroLs morar> Koo 1]MJ/ 6sem de maneira mais racionalos temlos/


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Viu! ali em cima! a frase: em cada alma )aiatemor> Ao era o temor das maldies de @ala3uias Unem o temor de ver o seu nome em branco ou assinaladode vermel#o no 3uadro 9 entrada do temlo nem o temorde no ser convidado a subir na lataforma! no domingo 9noite! ara receber as #onrarias de di-imista ?el ou o deno articiar do ban3uete de entrega do t2tulo de

nobre-a/ Era o temor do Sen#or/ Era o Es2rito Santo nocorao/Lembra,se de a3ueu> Sim! a3uele ublicano rico e

bai'in#o! 3ue treou numa 0rvore ara ver o Sen#or esusassar/ Tomou uma decisos7ria! 3ue envolvia distribuio e restituio/ Hevantou,seno meio do ban3uete e disse: &en)or, resolo dar aos

pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma cousaten)o defraudado algu/m, restituo quatro ezes maisKHucas 1M/ Aingu7m #avia falado em din#eiro com eleningu7m l#e tin#a feito nen#uma romessa ou ameaa/Era somente o efeito do aut=ntico evangel#o na sua vida!convertendo,o! levando,o ao arreendimento e 9 caridade/Aa3uela #ora ele estava comeando a a"untar tesouros noc7u! aonde no c#ega o ladro! nem traa nem ferrugemcorr;i K@ateus &! 1 Hucas 1$M/

O e'emlo dos irmos macedLnios transcrito acima!de CC (or2ntios +! 7 de tanger a alma e fa-er a gente c#orarde emoo/ O a;stolo Paulo tin#a sido encarregado defa-er uma coleta de ofertas ara socorrer os santos em

erusal7m Ino os santos de barro! ois esses norecisam de nada! mas os cristos necessitadosJ! 3ueestavam assando or rivaes/ Ele ac#ou 3ue oscristos macedLnios no tin#am condies ?nanceiras dea"udar/ Enganou,se! como voc= viu ela leitura acima/*gora! Paulo os tomou como e'emlo ara as outrasigre"as/ (urioso! no> O veemente aelo no foi feito eloregador! mas elos contribuintes: *ei"e#nos participar!

&omos pobres, / erdade, mas ns tamb/m queremoscontribuir e a-udar nossos irmos5

#rovavelmente! vai,se ouvir ainda algum regadorcitar @ala3uias U/ E 3uando ele o ?-er! esero 3ue no sees3uea de citar tamb7m o aelo feito or ele no ca2tulo]: 2embrai#os da lei de >ois/s, meu sero, a qual l)e

prescrei em Horebe para todo o 8srael, a saber estatutos

e -u(zos!-alve-! em mat7ria de ?nanas! o E'7rcito de Salvaoten#a alguma coisa a nos ensinar tamb7m/ *dministra tobem o 3ue recebe 3ue foi considerado a mais e?ca- dasorgani-aes/ )eve ser or isso! 3ue #0 oucos anos! oanroc! viXva de Ra roc! fundador do @c)onaldhs! doou,l#e oitenta mil#es de d;lares/ E mais recentemente! umou3uin#o mais: um bil#o e meio de d;laresVoc= sabe de onde rovin#am os recursos ara o sustentode esus e seus do-e a;stolos> \0 ouca informaosobre isso/ Sabemos! or7m! 3ue ele e os a;stolos notin#am mais temo ara trabal#ar e rover o seusustento/ Eles #aviam dei'ado suas atividadesro?ssionais e andavam de cidade em cidade! de aldeiaem aldeia! e se ocuavam em atender muitas essoas/ sve-es! no tin#am temo nem ara comer K@arcos &M/ OSen#or esus "0 no odia cuidar da carintaria/ Pedro!*ndr7! Tiago e oo abandonaram a esca K@ateus ]M/@ateus dei'ara a coletoria K@ateus M/ udas era otesoureiro Koo 1$! 1UM/ E nada sabemos dos demais/ Poisbem! 3uem nos d0 not2cia de como foram sustentados 7Hucas +/ *lgumas mul#eres! 3ue #aviam sido curadas dees2ritos malignos e de enfermidades! tamb7m osseguiam e davam,l#es assist=ncia com os seus bens/)entre elas! @aria @adalena oana! mul#er de (u-a!rocurador de \erodes Su-ana e muitas outras 3ue?caram no anonimato/ (ertamente era o sentimento degratido 3ue as movia a fa-er isso! e no @ala3uias Elas


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foram abenoadas: receberam a libertao e a cura! eagora retribu2am com os seus bens/A).NDRO%EDA%AL&+&ICE

No confundir com a s2ndrome de @ala3uias/ *sduas costumam andar "untas! mas so diferentes/ 6ma3uer arrancar o seu din#eiro ela oresso! ela ameaade maldio! e com um vers2culo b2blico bem escol#ido/ *

outra! elo engano! elo fetic#e/ (oisa deste tio: oregador arran"a um ob"eto! como um manto! uma rosa!um tronin#o dourado! ou um ou3uin#o de terra! 3ue eledi- ter tra-ido do monte Sinai! 0gua do rio ordo! ou salgrosso! e di- 3ue se voc= tocar neles! vai ser abenoado!os seus neg;cios vo roserar e voc= vai ?car rico enem cuida de alertar a voc= de 3ue onde estier o seutesouro, a( estar tamb/m o seu cora0o5 E! logo emseguida! c#ama algumas essoas ara dar o seutestemun#o con?rmat;rio do oder desses to3ues/ Ou!ento! voc= 7 orientado a fa-er o desen#o de uma c#avede orta! e ele vai orar sobre ela! e dentro de alguns diasvoc= vai gan#ar ou oder comrar um aartamento ouuma casa/ (om isso! diante do aelo dele! voc= l#e d0 at7o Xltimo centavo 3ue tiver no bolso/ E at7 o vale,transorte ou o din#eiro da assagem do Lnibus voc= l#eentrega! e volta a 7 ara casa/ Ou! se no tiver emes7cie! voc= d0 um c#e3ue! ou at7 um c#e3ue pr/, ouassa o seu carto de cr7dito na ma3uinin#aOutro inventa uma cerimLnia! 3ue inclui gestos e o r;riodin#eiro/ Ele manda fa-er um baX no o da felicidade! ega din#eiro de diversos a2ses! mostra ao ovo e di-:Este / o marco da .leman)a, en)a para c ! e o coloca nobaX! en3uanto o ovo vai fa-endo um gesto com a mou'ando o din#eiro desse a2s ara dentro do baX/ Este /o dlar americano, esta / a coroa da *inamarca, este / odlar canadense! e assim or diante! e deois enterra o talbaX no iso da igre"a/ Csso ter0 o oder de atrair o din#eirode diversas artes do mundo ara a3uela igre"a! ele

garantiu/ E isso tudo em nome do Sen#or esus! com ab=no do a;stolo! dos bisos e dos astores/ Z umacoisa meio m0gica ara no di-er! muito tr0gicaEu disse malu3uice> Enganei,me: deve ser mandingaDiante disso! @amon ?ca muito feli- e aumenta aarrecadao da3uela igre"a e o ga-o?l0cio se enc#e/ Ecom esse din#eiro no bolso! o regador ode sair or a2

regando a roseridade e di-endo aos crentes: Oe-amirmos, como *eus est me aben0oando; ali fora est aproa, o carro zero quilImetro que ele me deu5E voc= vail0 fora conferir e! de fato! bem ao lado do seu fusca &+est0 a relu-ente B@ dele.leluia5 1), glria5 Ele grita///e voc= ?ca triste e frustrado Ao se reocue/ Ao foiroriamente uma b=no de )eus/ Noi com o din#eiro3ue ele arrecadou dos irmos! de maneira aelativa e at7com ameaa de maldies! 3ue ele comrou a3uelecarro/EN+&-EINCO%ODAN-E

Ve"a o 3ue eu arontei! recentemente! com algunsamigos/ Perguntava a um e a outro: O 3ue aconteceriacom a sua igre"a se! de reente! todos os membros econgregados dei'assem de contribuir ?nanceiramente>Resosta unnime: Encerraria as suas atiidades efec)aria as portas! @uito bem! es3uea isso! vamos aoutra ergunta: O 3ue aconteceria com a sua igre"a se! dereente! o Es2rito Santo! entristecido! se aagasse e noatuasse mais na igre"a> Resosta unnime: . igre-acontinuaria funcionando normalmente! (ert2ssimo: osclubes e as demais entidades funcionammaravil#osamente bem! sem o oder do Es2rito Santo! s;com o oder do din#eiro Ento tome cuidado/ Z amensagem rimeira de oo Batista! do Sen#or esus e dePedro: *RREPEA)C@EATO K@ateus U! ] *tos $! UM! ou 7


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a3uela 3ue visando 9 arrecadao de din#eiro ameaa!acusa e amaldioa>

)ei 3ue o din#eiro no 7 tudo! mas no o subestimo/Eu estou ciente de 3ue ele 7 bom e necess0rio/ @as noodemos es3uecer da advert=ncia aulina: 1 amor dodin)eiro / raiz de todos os males! E os astores e oscrentes! mais do 3ue ningu7m! t=m de saber administrar

isso/ Ao odemos dei'ar @amon essa entidademaligna nos dominar/ \0 igre"as or a2 3ue maisarecem ag=ncias arrecadadoras de din#eiro/ *t7 arece3ue a ?nalidade delas 7 angariar din#eiro/ E ara issousam todos os recursos oss2veis e imoss2veis/ E a3ui!cabem algumas erguntas: Ser0 3ue igre"as e`ou astoresrecisam de time de futebol> BancoIinstituio ?nanceiraJ> Servio de segurana armada notemlo> (arro blindado> Segurana articular>

Aro;sito disso! vou l#e contar um eis;dio/ (ertoastor dissidente! como centenas 3ue #0 or a2 oisdissid=ncia e divises se tornaram moda no meioevang7lico me convidou ara ir ao culto na sua igre"a!ois #avia um oderoso regador Idisc2ulo de outro maisoderoso aindaJ 3ue fa-ia milagre/ E era milagremilagroso mesmo Ele orava e os an"os vin#am etrocavam o ;rgo da essoa 3ue estivesse doente:corao! f2gado! rins etc/ Era uma nova uno! c#amada(irurgia )ivina/ Nomos! min#a esosa e eu/ Aa3uele dia!ele ia somente ministrar curas/ (#amou as essoasdoentes 9 frente/


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Quero mostrar como os an-os respeitam os nossos otos /Ento! c#amou os 3ue tin#am o enveloe "0 com a ofertaara irem at7 o aciente deitado no c#o e tocar com oenveloe na cabea dele! 3ue de imediato o an"o oliberaria/ @as nesse momento! o r;rio taumaturgocontava at7 tr=s e estalava os dedos! reetindo o mesmogesto da noite anterior/ Aa #ora da er2cia! nem recisei

edir ermisso ara acoman#ar o anunciado doutor oastor me escalou tamb7m/ H0 fomos n;s/ E nada de sinal!cicatri- ou 3ual3uer evid=ncia! ou cura/ Deois 3ue voltei dos e'ames! vi 3ue o astor localcomeou a dar gl;rias e aleluias em vo- alta/ 6ma mul#ertin#a sofrido uma cirurgia de vari-es! e o an"o cirurgio#avia dei'ado cicatri-! ele disse euf;rico/ Nomos conferir:meu genro e eu/ En3uanto n;s e'amin0vamos a erna daaciente! o taumaturgo disse ao microfone: E"amina a(doutor5Aa3uele instante! o audit;rio ?cou sabendo 3ue#avia ali mais um doutor @as eu no sou m7dico/(ostumo di-er 3ue sou aenas doutor de papel: souadvogado/ E! agora! nem isso/ Pois estou com setenta eum anos e me aosentei e "0 estou com o ra-o devalidade vencido! or3ue de acordo com o CBDE! a vidam7dia do #omem brasileiro 7 de 1 anos E como disse ovel#o @ois7s! estou na idade da canseira e enfado KSalmo%M/ E'aminando cuidadosamente! constatamos 3ue osinal e'istente na erna da mul#er era somente um sulcofeito ela costura das calas 3ue ela usava! 9 semel#anado 3ue suas meias saatil#as tin#am dei'ado nos seus

torno-elos/ Ela tin#a ermanecido muito temo deitadacom uma erna sobre a outra

Na noite seguinte! no ude voltar ara ver maismilagres/ @as na semana seguinte! encontrei o astorlocal! e comentei com ele o fato! di-endo,l#e 3ue! narimeira noite! eu tin#a ?cado com a imresso de 3ue oregador era um icareta/ @as 3ue! na segunda noite!

?3uei com a certe-a de 3ue ele era vigarista Entoe'ortei o astor conivente a no fa-er esse tio de coisa!ao 3ue ele me disse: >as doutor, eu precisaa deleantar din)eiro para pagar o aluguel5 )escobri 3ue esteera vigarista tamb7m @as no adiantou/ )entro deoucos dias ele fec#ou a igre"in#a/ #ara voc= 3ue ainda no con#ece! vou contar! em

r0idas alavras! uma vigarice internacional/-ive informao a reseito de uma mul#eruberabense! 3ue estava fa-endo rod2gios e sucesso nosEstados 6nidos e em algumas cidades da Euroa/ OSen#or manifestava e os an"os un#am ouro em ; nacabea dela! de onde ela tirava e distribu2a com osastores e os irmos/ (inco meses deois! tive not2cias de3ue ela estava no Brasil/ 6m amigo a convidou ara darseu testemun#o em Bras2lia! e ?cou acertado 3ue ela?caria #osedada na min#a modesta casa/ Veio ara ?carde tera a s0bado! mas voltou na 3uarta,feira de man#ara a sua casa! em 6berlndia! onde assara a residir/*esar do laudo 3ue atestava 3ue a3uilo era ouro uro! o3ual a?rmara ela tin#a sido fornecido or um dosmaiores laborat;rios de geologia de as#ington! o seuouro no assava de glitter! ou se"a! edacin#os deoli7ster Il0sticoJ dourado! 3ue no resistiram ao calorde um alito de f;sforo/ @as atr0s dela! "0 tin#amcamin#ado I3uase de 3uatroJ um bom gruo de crentes!astores! bisos e a;stolo/

Cinco meses deois! or telefone e or interm7dio

de um int7rrete! consegui falar com o autor do laudo:)aniel Roberts/ Era aenas um modesto "oal#eiro daVirg2nia! 6S*/ Ele tin#a e'aminado o ouro em psomenteol#ando,o no microsc;io/ *teou,l#e fogo! e o ouro seconsumiu! e mesmo assim teve o deslante de a?rmar3ue era ouro $] 3uilates

Ela se mudou Iou se mandouJ ara os Estados6nidos! onde continua fa-endo grande sucesso/ Se 3uiser


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mais informaes sobre ela! bus3ue na Cnternet/Pes3uisando no Boogle 4venefredo barbosa vilar5! voc=vai ac#ar um artigo 3ue escrevi sobre o eis;dio/ Noitradu-ido ara o ingl=s e ara o franc=s/ Esse tio de coisa atrai muita gente! e onde #0 muitagente #0 muitos tostes/// e de gro em gro a galin)aenc)e o papo e o regadorenc#e a burra

No ano assado! num rograma de TV! vi umrocedimento 3ue no envolvia e'licitamente o din#eiro!mas ia criar todas as condies favor0veis ara um bomfaturamento: reunir muita gente! misti?car! me'er com assuas emoes e e'trair a grana/

Foi assim/ O astor mostrou umas taas! nas 3uais!segundo informou! #avia as eseciarias ara a elaboraodo ois/s! 6u, pois, toma das maise"celentes especiarias, de mirra @uida quin)entos siclos,de cinamomo odoroso a metade, a saber, duzentos ecinqenta siclos, e de clamo aromtico duzentos ecinqenta siclos, e de cssia quin)entos siclos, segundo osiclo do santurio, e de azeite de olieira um )im!*istofars o leo sagrado para a un0o, o perfume compostosegundo a arte do perfumista7 este ser o leo sagrado da

un0o! .ssim consagrars estas coisas, para que se-amsant(ssimas; tudo o que tocar nelas ser santo! Descon?ado da sua #omil7tica! fui conferir na B2bliae li os vers2culos 3ue ele #avia ulado:6amb/m ungirs a .ro e a seus l)os, e os consagrars

para que me ociem como sacerdotes! No se ungir comele o corpo do )omem que no se-a sacerdote, nem fareis

outro semel)ante, da mesma composi0o7 / santo, e sersanto para s outros! Qualquer que compuser leo iguala este, ou dele puser sobre um estran)o, ser eliminadodo seu poo!

%ovido de ira 3uase santa! fui 9 Cnternet e enviei ume,mail ara a sua igre"a! comentando o ato sacr2lego desseastor! e indagando se ele seria icareta ou vigarista! oisroosital e "eitosamente ulara os vers2culos 3ue oroibiam de fa-er tal coisa! e montara um te'to favor0velao seu intento Ainda no recebi nen#uma resosta/ Estouaguardando/ At7 3uando essa caterva de regadores vai enganaro ovo>

Esero 3ue no inventem da3ui a ouco fa-er vesteseseciais ara os regadores! no modelo das de *ro e deseus ?l#os K^'odo $+M or3ue alguns "0 usuraram ab=no sacerdotal rivativa deles KAXmeros &! C (rLnicas$UM:

Aala a .ro e a seus l)os, dizendo7 .ssimaben0oareis os l)os de 8srael; dir#l)es#eis7

1 &en)or te aben0oe e te guarde; o &en)or fa0aresplandecer o seu rosto sobre ti, e ten)a misericrdia deti; o &en)or sobre ti leante o seu rosto, e te d' a paz!

.ssim poro o meu nome sobre os l)os de 8srael, eeu os aben0oarei!

Emuito menos inventem fa-er trombetas de rata eserente de bron-e! como foi ordenado tamb7m a @ois7sfa-er KAXmeros 1%! $1M Seno! da3ui a ouco a Draa "0


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3esus est mandando oc' dar o d(zimo5Em Hucas 1+! oSen#or esus conta a ar0bola do fariseu e do ublicano/ *alavra d2-imo aarece aenas na orao do fariseuresunoso! ou! se referir! do di-imista resunoso! ondeele di- 3ue -e-uaa duas ezes por semana e daa od(zimo de tudo quanto gan)aa! e! or isso! se ac#avamel#or do 3ue todos! esecialmente! mel#or do 3ue o

ublicano/ Se algu7m acredita 3ue esse e'emlo dofariseu deve ser seguido! no es3uea de incluir nocard0io a rimeira arte dele: -e-uar duas ezes porsemana5Notamos 3ue nas oucas ve-es 3ue o Sen#or esus sereferiu ao d2-imo! ele o colocou em osio secund0ria esem maior interesse/ E com reseito ao din#eiro! teve at7o cuidado de advertir: Ningu/m pode serir a doissen)ores, porque ou ) de aborrecer#se de um e amar aooutro; ou se deotar a um e desprezar ao outro! No

podeis serir a *eus e $s riquezas KHucas 1&M/ )entrodessa sua conceo! orientou um #omem rico! di-endo,l#e 3ue se dese"asse ser erfeito deveria se libertar daescravido das ri3ue-as: Oai, ende os teus bens, d aos

pobres, e ters um tesouro no c/u; depois em, e segue#meK@ateus 1M/ \o"e! esse consel#o 7 dado de uma formadiferente elos regadores: Oai, ende o que tens e me do din)eiro!!!5Em cima de uma minguta frase de tr=s alavrin#as: semomitir aquelas Idar o d2-imo da #ortel! do endro e docomin#oJ! os cobradores do d2-imo criaram uma doutrina

absurda: Se voc= no agar o d2-imo! no ode sermembro da igre"a Noi assim 3ue disseram ao / daEstrada/ Esse 7 o aelido do #omem 3ue vi noacostamento da rodovia! com um monte de eneiras ebalaios! eserando uma carona/ )ei,l#e a carona/(onversa vai! conversa vem! descobrimos 3uecomung0vamos a mesma f7/ @as o/ da Estradaestavamuito triste e frustrado/ Ele 3ueria fa-er arte da3uela

igre"a! mas o astor no dei'ou! or3ue ele no eradi-imista/ E ele no sabia como fa-er! ois o din#eiroarrecadado com a venda das eneiras e dos balaios! 3ueele e a esosa fa-iam ali mesmo 9 beira da estrada! eracurto e mal estava dando ara o sustento da fam2lia/

Talve- eu ten#a sido de alguma forma um conforto araele! ois na3ueles dias eu estava fa-endo a releitura da

B2blia! e reassei,l#e algumas coisas 3ue eu "0 #aviaarendido sobre o d2-imo/Ooutro teve alguns roblemas com a esosa e afastou,seda igre"a/ Era di-imista de vultosas 3uantias/ Peregrinouor outras comunidades e! deois de alguns meses!retornou 9 sua igre"a/ @as a2! ?cou diante de um roblemainsolXvel: o astor somente o aceitaria de volta se eleagasse os d2-imos atrasados! corresondentes aos mesesem 3ue estivera ausente da igre"a Ele desistiu/#recisamos arender de uma ve- or todas! 3ue o 3ueara- a )eus so os atos de "ustia e nonecessariamente a r0tica de cerimLnias e sacrif2cios/ Noiisso 3ue ele revelou ao seu ovo! or interm7dio dorofeta Os7ias: %ois misericrdia quero, e no sacrif(cio; eo con)ecimento de *eus, mais do que )olocaustosKOs7ias&M/ E 3ue o r;rio Sen#or esus endossou em elo menosduas ocasies: 8de, por/m, e aprendei o que signica7>isericrdia quero, e no )olocaustos; pois no imc)amar -ustos, e, sim, pecadoresK@ateus M/ >as se ssoub/sseis o que signica7 >isericrdia quero, e nosacrif(cios, no ter(eis condenado a inocentesK@ateus 1$M/

Isso 7 o 3ue deve falar mais alto em nossas vidas!em nosso testemun#o/ r0tica desses atos! o Sen#or

esus deu verdadeiro valor e e'igiu 3ue assim ?-essem osseus disc2ulos/OFER%EN-ODO)FARI)E&)

&m dia! fariseus e saduceus tentaram o Sen#oresus! edindo,l#e um sinal vindo do c7u/ E o Sen#or esusc#amou,os de gera0o m e adltera! e disse 3ue nen#um


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min#a falecida me 3ue )eus a ten#a : 1 &en)or3esus s no os c)amou de santo e rapadura5J/ *li0s! esseera tamb7m o conceito 3ue o recursor do Sen#or esus!

oo Batista! tin#a dos fariseus e saduceus! 3ue vin#amara ser bati-ados: 9a0a de (boras, quem os induziu afugir da ira indoura? K@ateus UM/ E certamente aocensurar os escribas e os fariseus! o Sen#or esus no

estava coc#ic#ando aos seus ouvidos! ois falou $smultidGes e aos seus disc(pulos Aessa ocasio! o 3ue eledisse 9s multides e aos disc2ulos foi: ///no os imiteisnas suas obras! entre as 3uais foi o Sen#or esusmesmo 3uem a mencionou estava o dar o d2-imo da#ortel! do endro e do comin#oNessa censura! o Sen#or esus c#ama a ateno dosescribas e fariseus ara o fato de 3ue estavam dandomais ateno aos receitos menores da lei dar o d2-imoe negligenciando os mais imortantes raticar a "ustia!a miseric;rdia e a f7/ Aesse discurso! em nen#ummomento o Sen#or esus endossou ou ensinou a r0ticado d2-imo ara a sua Cgre"a/ ercado %ersa! ou um >ercado do Oero %eso, onde se vende de tudo: ()s! camisetas! comida!fai'a da aliana assinada elos a;stolos! ?tin#as! livros!t2tulos de nobre-a/ 0 se venderam at7 sutis e calcin#as!

com direito a ?o dental Talve- se"a #ora de se e'licarnovamente onde )eus 3uer #abitar Koo 1] C (or2ntios U!&M/

Da mesma forma como os disc2ulos noentenderam o 3ue o Sen#or esus falara a reseito dosfariseus e saduceus! os regadores #o"e no entendem o3ue ele falou aos escribas e fariseus nesse discurso/ E combase numa e'resso condenat;ria a esses oositores!embasam uma doutrina e a en?am goela abai'o na Cgre"a/Ou! 3uem sabe! entenderam muito bem! mas recisavamde elo menos uma alavrin#a do Sen#or esus Iou detr=s! ara ser mais reciso: sem omitir aque"asJ! 3ueudessem tomar como ordenana e usar ara sustentaruma doutrina> Parece 3ue o fermento dos fariseus era deboa marca e sem ra-o de validade! ois at7 #o"e est0fa-endo a massa crescer%ais uma ergunta ara voc= resonder: Seria confort0velara algu7m aceitar e raticar uma doutrina 3ue tem orfundamento! no Aovo Testamento! aenas tr=s alavras!ditas num momento de imaci=ncia! e'aserao e'ingamentos> K M Sim K M Ao

Eis a2! novamente! o engano cavalgando a verdade/Agora! a revelao do 3ue eu disse no item A !ndro'ede %a"a(ia!! sobre a a?rmao do mission0rio norte,americano:. nica maneira de abrirmos as -anelas do c/u/ pagando o d(zimo!Em @ateus $U e Hucas 11! o Sen#or

esus est0 censurando o fariseu #i;crita! ou se referir! odi-imista #i;crita/ Parece 3ue as "anelas do c7u noestavam abertas ara ele! no/ O seu d2-imo no as


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com vin#o outra! com suco de uva/ Esta bati-a oraserso Iou seria or afuso>J! essa outra or imerso/*3ui se imerge uma ve- ali! tr=s/ *3ui! a f;rmula 7 emnome do Pai! do Nil#o e do Es2rito Santo ali! somente emnome do Sen#or esus E ento! como no c#eg0vamos aum consenso! ?-emos cara feia! brigamos! dissemos umase outras ara os irmos! nos searamos! e criamos maisuma denominao/ E foi "ustamente lendo o Vel#o

Testamento! 3ue me dei conta de uma coisa: Aadisensao da graa! )eus no arece estar interessadona minXcia dessas f;rmulas Sabe como c#eguei a esseensamento> Vou contar/L0 no Vel#o Testamento! as coisas eram ordenadas or)eus e e'licadas tintim or tintim a?nal! o ovo eraainda muito criana! como e'li3uei no item Co'oinHe!tigar/ *s coisas tin#am de ser feitas do "eitin#o 3ueele mandou! ois elas eram sombras de realidadesfuturas/ Tomo como e'emlo! a construo dotabern0culo! ou se"a! o temlo m;vel! 3ue )eus ordenaraa @ois7s fosse constru2do "untamente com os seus m;veise utens2lios/ *s instrues esto em ^'odo! comeando noca2tulo U&/ E vieram bem detal#adas: O comrimento dascortinas era de vinte e oito cLvados! a largura! de 3uatro/(in3Yenta alas de estofo a-ul/ (in3Yenta colc#etes deouro/ *s t0buas ara as aredes eram de madeira deac0cia! medindo de- cLvados de comrimento! e cLvado emeio de largura/ O v7u era de estofo a-ul! Xrura ecarmesim! e de lin#o ?no retorcido/ *3ui uma ea 7 de

madeira! ali! de ouro/ * moldura tem 3uatro dedos delargura/ E a arca! o roiciat;rio! a mesa! o candelabro! oaltar de incenso! o ;leo e o incenso! tudo e'licadodetal#adamente/ *li0s! di-em os te'tos 3ue )eus mostroua @ois7s at7 a ma3uete do tabern0culo e dos seusm;veis: &egundo a tudo que eu te mostrar para modelodo tabernculo, e para modelo de todos os seus meis,assim mesmo o fareis! O', pois, que tudo fa0as segundo o

modelo que te foi mostrado no monte K^'odo $Q! $&M/ AoAovo Testamento! no/ Aele! o 3ue deve revalecer 7 obom senso 6odas as coisas me so l(citas, mas nemtodas con'm! 6odas as coisas me so l(citas, mas eu nome dei"arei dominar por nen)uma delasK1(or2ntios &M/ Za obedi=ncia omo l)os da obedi'ncia, no osamoldeis $s pai"Ges que t(n)eis anteriormente na ossaignor:ncia KC Pedro 1M/ Z a miseric;rdia! a bondade! a#umildade! a mansido! a longanimidade! o erdo! oamor 9eesti#os, pois, como eleitos de *eus, santos eamados, de ternos afetos de misericrdia, de bondade, de)umildade, de mansido, de longanimidade! &uportai#osuns aos outros, perdoai#os mutuamente, caso algu/mten)a motio de quei"a contra outrem! .ssim como o&en)or os perdoou, assim tamb/m perdoai s; acima detudo isso, por/m, este-a o amor, que / o (nculo da

perfei0o K(olossenses UM/ Z a orientao do Es2ritoSanto/ Esses nos #averiam de condu-ir no rocedimentocerto/A#! voc= susira dese"oso de 3ue tudo tivesse sidoe'licado minuciosamente 9 Cgre"a! ara fa-ermos do

"eitin#o 3ue )eus 3uer> Pois eu digo ara voc=: *inda 3ueele tivesse e'licado tudo e mostrado a ma3uete! n;sdar2amos um "eito de fa-er diferente/ *coman#ei um vidraceiro amigo! 3ue ia tirar as medidasdos vidros de um temlo na -ona rural/ *l7m de n;s dois!#avia ali uma meia dX-ia de irmos! e'ultantes or3ue otemlo estava nos nalmentes/ E! euf;ricos! nos contaram

3ue o temlo tin#a sido constru2do or causa de umarevelao 3ue receberam de )eus! 3ue l#es ditara at7 assuas medidas e'atas/ Ao duvidei/ %or/m! e'licaram!como o din)eiro era pouco, constru(mos o templo com asmedidas reduzidas5Ac#ou e3ueno o e'emlo> )ou um maior/ Noi,nosmandado fa-er uma coisa e dado o e'emlo/ Ele mandou:Noo mandamento os dou7 que os ameis uns aos


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outros! Ele deu o e'emlo:assim como eu os amei, quetamb/m os ameis uns aos outros!Hogo ali na frente elereetiu: 1 meu mandamento / este, que os ameis unsaos outros, assim como eu os amei! @as n;s noamamos como ele nos amou Ele ensinou: %orque se

perdoardes aos )omens as sua ofensas, tamb/m osso%ai celeste os perdoar; se, por/m, no perdoardes aos)omens, to pouco osso %ai os perdoar as ossasofensas/ Ele deu o e'emlo: %ai perdoa#l)es, porque nosabem o que fazem!@as n;s no erdoamos como elenos erdoouAo vou contar onde est0! nem 3uem disseisso/ Sabe or 3ue> Por3ue todos n;s sabemos de cor esalteado 3uem foi 3ue disse isso! mas no fa-emos o 3ueele nos mandou E "0 fa- bastante temo 3ue EHEreclamou da nossa desobedi=ncia: %or que me c)amais,&en)or, &en)or, e no fazeis o que os mando? #arnte!e fe4hado5Vamos continuar nosso assunto das ofertas/ Aesse2nterim! eu tive oortunidade de erguntar a uma essoa!3ual a id7ia 3ue ela fa-ia de ofertas na igre"a/ * suaresosta foi e'atamente como con"ecturei l0 em cima:6ma imortncia em din#eiro 3ue se entrega l0 na igre"a/As ofertas tamb7m eram comidas/ *lgumas eramtemeradas com sal outras! rivativas dos sacerdotesKHev2tico 1! & AXmeros 1+M ainda outras! o r;rioofertante tin#a de comer! dentro de dois dias! ois se o?-esse no terceiro dia! no seria aceito e se tornariaabomin0vel e levaria a sua ini3Yidade KHev2tico M/

=avia! sim! ofertas em din#eiro/ Ao caso! or e'emlo! dorecenseamento! em 3ue todo a3uele 3ue fosse arrolado oucontado deveria agar um resgate e3uivalente 9 metadede um siclo/ Esse valor era o mesmo tanto ara o rico3uanto ara o obre K^'odo U%M/ O resgate do ?l#orimog=nito K^'odo 1UM/ E a famosa oferta da viXva obre!3ue lanou no ga-o?l0cio duas e3uenas moedas KHucas$1M/

DEVERDECA)A#ois bem! agora vou Lr o doutrinador do d2-imo em

maus len;is/ Em Hucas 11! al7m de falar um ou3uin#oem d2-imo! o Sen#or esus fala tamb7m sobre o oderuri?cador da esmola/ Voc= "0 ouviu algum dia! no meioevang7lico! um sermo ou ensino sobre isso> Eu nuncaouvi/ Semre ulam essa arte/ @as est0 l0: .ntes daiesmola do que tierdes, e tudo os ser limpo!

Naveguei na Cnternet! 9 rocura de algum estudosobre esse assunto e nada encontrei/ Sobre o d2-imo!encontrei de-enas de 0ginas/ Talve- or3ue esmolanavega na contramo! ou se"a! vai da3ui ra l0 ao asso3ue o d2-imo navega na mo! isto 7! vem de l0 ra c0///

pra mo do pregador E sobre esse assunto: dar esmola! #0 um ensinoe'l2cito do Sen#or esus! 3ue no fa- muito sucesso entreos regadores/ Ao 7 mat7ria ara sermes! muito menosara estudos/ (ito,o! de assagem/ Est0 em Hucas 1$:Oendei os ossos bens e dai esmola7 fazei para s outros,bolsas que no desgastem, tesouro ine"tingu(el nosc/us, onde no c)ega o ladro nem a tra0a consome,

porque onde est o osso tesouro, a( estar tamb/m oosso cora0o! Parece 3ue os rimitivos cristosarenderam isso: 6odos os que creram estaam -untos, etin)am tudo em comum! Oendiam as suas propriedades ebens, distribuindo o produto entre todos, $ medida quealgu/m tin)a necessidade K*tos $M/ 3os/, a quem osapstolos deram o sobrenome de 4arnab/, que quer dizer

l)o da e"orta0o, leita, natural de )ipre, como tiesseum campo, endendo#o, trou"e o pre0o e o depositou aos

p/s dos apstolos K*tos ]M/ *nanias e Sa?ra 7 3ueestragaram tudo K*tos QM/Agora! vou l#e assar um e'erc2cio e'tremamenteesclarecedor/ Hembra 3uando a rofessora assava osdeveres de casa> H0 vai um/ Pegue uma fol#a de ael edivida,a em duas colunas/ Aa rimeira coluna! relacione


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terra que passais a possuir / terra de montes e de ales7da c)ua dos c/us beber as guas; terra de que cuida o&en)or osso *eus7 os ol)os do &en)or osso *eus estosobre ela continuamente, desde o princ(pio at/ o m doano!&e diligentemente obedecerdes a meus mandamentosque )o-e os ordeno, de amar ao &en)or osso *eus, e deo serir de todo o osso cora0o e de toda a ossa alma,darei as c)uas da ossa terra a seu tempo, as primeirase as ltimas, para que recol)ais o osso gro, e o ossoin)o e o osso azeite! *arei era no osso campo aosossos gados, e comereis e os fartareis!

Entendeu direitin#o essa advert=ncia 3ue @ois7stransmitiu ao ovo> Z como se ele estivesse di-endo: Aaterra 3ue vo ossuir! vo ter de deender inteiramentede )eus: se ele no der a c#uva/// babau! no #aver0mantimento/ Ao ser0 como no Egito! em 3ue o rio Ailotransbordava e irrigava a sua lantao/ Em (ana! aterra vai ter de beber as 0guas da c#uva do c7u

)e 3uiser! voc= ode ver o d2-imo 3uase como umaaga elo arrendamento da terra Ide (ana! bementendidoJ! como um imosto! 3ue sobre ela incidia/*?nal! )eus deu a osse da terra ao seu ovo Csrael!grandes e boas cidades! casas c#eias de tudo o 3ue 7bom! oos abertos! olivais K)euteronLmio &M/

Isso me fe- lembrar de um costume brasileiro! 3uecaiu de moda/ O fa-endeiro levava uma fam2lia ara morare trabal#ar na sua roriedade! na sua terra/ Era o

c#amado agregado ou meeiro! 3ue deendia inteiramentedo fa-endeiro ara sobreviver/ O fa-endeiro l#e concedia aterra da lavoura! moradia e ainda l#e fornecia din#eiro esementes/ Aa col#eita! o agregado tin#a de l#e entregar ametade do 3ue col#era! ara agar o arrendamento! emais um ouco! ara agar o din#eiro adiantado/ Viucomo o d2-imo e mesmo a oferta das rim2cias! diantedesse e'emlo! ?caram at7 e3uenos agora>

Agora! vamos ara o ca2tulo $&:.o entrares na terra que o &en)or teu *eus te d por)eran0a, ao possu(#la e nela )abitares, tomars das

prim(cias de todos os frutos do solo, que recol)eres da tuaterra, que te d o &en)or teu *eus, e as pors num cesto,e irs ao lugar que o sen)or teu *eus escol)er para alifazer )abitar o seu nome!Oirs ao que naqueles dias for sacerdote, e l)e dirs7 Ho-edeclaro ao &en)or teu *eus que entrei na terra que o&en)or sob -uramento prometeu dar a nossos pais!

1 sacerdote tomar o cesto da tua mo, e opor diante do altar do &en)or teu *eus!

Ento testicars perante o &en)or teu *eus, edirs:I*c#o 3ue o te'to abai'o 7 a orao do ofertante dasrim2ciasJ/

.rameu, prestes a perecer, foi meu pai, e desceu ao Egito,e ali ieu como estrangeiro com pouca gente; e ali eio aser na0o grande, forte e numerosa! >as os eg(pcios nosmaltrataram e a@igiram, e nos impuseram dura serido!lamamos ao &en)or, *eus de nossos pais; e ele ouiu anossa oz, e atentou para a nossa angstia, para o nossotrabal)o e para a nossa opresso; e nos tirou do Egitocom poderosa mo, e com bra0o estendido, e com grandeespanto, e com sinais, e com milagres; e nos trou"e a estelugar, e nos deu esta terra, que mana leite e mel! Eis queagora trago as prim(cias dos frutos da terra que tu, &en)or, me deste!

Ento as pors perante o &en)or teu *eus, e teprostrars perante ele!.legrar#te#s por todo o bem que o &en)or teu *eus tetem dado a ti e a tua casa, tu e o leita, e o estrangeiroque est no meio de ti!

#ercebeu> Para 3ue o "udeu se lembrasse de 3uedeendia inteiramente de )eus! os rimeiros frutos daterra Ide (anaJ tin#am de ser dedicados a EHE O


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ofertante fa-ia uma declarao ao sacerdote e umaorao a )eus/ )eu ara notar! tamb7m! 3ue voc= notem como fa-er a oferta das rim2cias e recitar a orao!3ue foi ordenada>AREFOR%ADAREFOR%A

A santa madre Cgre"a (at;lica *ost;lica Romanatin#a se aroriado do cristianismo e o rostitu2ra/ Tin#ase tornado uma entidade dogm0tica! ol2tica! intolerante eoressora/ Ao ?m do WCV e in2cio do WV s7culos! surge oDrande (isma! ermitindo 3ue! em determinadomomento! tr=s aas! simultaneamente! se intitulassemc#efes da igre"a/ Csso roiciou a direta interfer=ncia dosmonarcas na ol2tica ontif2cia! dividiu a intelectualidadeda igre"a e facilitou a regao de clife! \uss e outros3ue discordaram dela/

Em 1Q%&! Xlio CC! retomando o ro"eto de Aicolau V!resolve edi?car nova Bas2lica de So Pedro/ Para ?nanciara obra! concede indulg=ncias aos 3ue contribu2ssem emdin#eiro/ O aa Heo W renova as indulg=ncias!entregando a *lberto de Brandenburgo! arcebiso de@ogXncia! a resonsabilidade de reg0,las na *leman#a/O arcebiso! necessitado de din#eiro! obteve do aa ametade da 3uantia 3ue fosse arrecadada! com a 3ualoderia saldar $%/%%% [orins devidos aos Nuggers/ *oimerador @a'imiliano C! ara 3ue no se ousesse 9transao! foram assegurados 1/%%% [orins/ * regaocabia a Tet-el! monge dominicano ouco versado em

Teologia/ Em U1 de outubro de 1Q1! @artin#o Hutero a?'a

na orta do castelo eleitoral de ittenberg as Q teses ouroosies com 3ue condenava as indulg=ncias/ Aadacontra a Cgre"a! nem contra Tet-el/ Aen#uma refer=nciadesreseitosa ao aa/ (ondena um instrumento deerdo 3ue indu- o crente ao erro! ois confere aoecador uma falsa segurana/

Disso nasceu um movimento c#amado ReformaProtestante ou! como referem alguns! Revoluo

Protestante! 3ue acabou dando origem a diversosmovimentos e seitas/ Os #o"e c#amados crentes ouevang7licos somos direta ou indiretamente ?l#os ou frutosdessa Reforma ou Revoluo/Agora! arece 3ue estamos recisando de mais umaReforma/ * avide- or din#eiro! no seio das c#amadasigre"as evang7licas! adotou at7 uma nova teologia/ Z a

Teologia da Proseridade/ O assunto dominante em muitasreunies 7 o din#eiro/ (riam,se as mais diferentes formasara arrecad0,lo/ Hana,se mo do merc)andise! da m2dia!da outorga de comisses! de romessas! maldies!fetic#es! construes de al0cios ara )eus! concesso det2tulos de nobre-a e outras eserte-as/ Cndulg=ncias> Aemfalar @as o d2-imo! este sim! 7 um instrumento bastantearoriado! ois no est0 na B2blia> Csso fa- a suaregao facilmente aceit0vel entre os ?7is/ E ento semonta o engano sobre a verdade/ Toma,se uma r0ticalegitimamente dos "udeus e alica,se 9 Cgre"a! dei'ando delado as outras r0ticas 3ue no tra-em vantagens diretasara os regadores*c#o 3ue foi or causa desse tio de coisa! 3ue ummecnico disse ao meu amigo residente em Belo\ori-onte: &e 3esus / o camin)o, o Edir >acedo dee ser o

pedgio5DIVA/ANDODEVA/AR

Vamos rimeiramente ao .ur/lio! DiHagarJ Sairarbitrariamente do assunto 3ue estava sendo tratado/DeHagarJSem ressa lentamente/ Z o 3ue eu vou fa-er/

Ad argumentandum tantum isso 7 latim e 3uerdi-er: s para argumentar! e 7 edantismo de advogado! vamos admitir 3ue o 3ue se est0 ensinando sobre od2-imo ten#a elo menos foro arcial de verdade/ E! 9 lu-do 3ue "0 vimos! ?ca a3ui a ergunta: Onde levar e comerIse os doutrinadores dei'arem! claroJ o d2-imo> *sinstrues b2blicas so claras! recisas! ta'ativas!incisivas: buscareis o "u)arque o osso *eus escol)er!!!;


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. esse "u)ar fareis c)egar!!! os ossos dzimos!!!; >aspassareis o 3ordo, e )abitareis na terra que os far)erdar o &en)or osso *eus!!!; Ento )aer um "u)arque escol)er o &en)or osso *eus, para ali fazer )abitaro seu nome; a esse "u)arfareis c)egar tudo o que osordeno7 os ossos )olocaustos, e os ossos sacrif(cios, eos ossos dzimos, a oferta das ossas mos!!!; Nas tuascidades no poders comer o dzimo!!!, mas o comers

perante o &en)or teu *eus, no "u)arque o &en)or teu*eus escol)er!!!; Buarda#te, que no ofere0as os teus)olocaustos em todo "u)arque ires; mas no "u)arque o&en)or escol)er numa das tuas tribos, ali oferecers osteus )olocaustos, e ali fars o que te ordeno; E, perante o&en)or teu *eus, no "u)ar que escol)er para ali fazer)abitar o seu nome, comers os dzimos!!!K)euteronLmio1$! 1]M/Da2! nasce outra ergunta: Ao assado! substituindo o tabern0culo m;vel!foi o temlo em erusal7m! constru2do no @onte de @ori0!a3uele mesmo monte onde *brao 3uase sacri?couCsa3ue KD=nesis $$! CC (rLnicas UM/ @as esse temlo foidestru2do no ano %! elos romanos/ Ao e'iste mais/ Aoseu lugar e'iste uma mes3uita/ E agora> Bom! tive not2ciade 3ue agora esto construindo um temlo em @anaus!com retenso de ser mais glorioso do 3ue a3uele deSalomo: ser0 um al0cio/ @as no so os "udeus 3ue oesto construindo/ Z um a;stolo tuini3uim/ Vamos levare comer os d2-imos l0! onde )eus no mandou! ou

na3uele temlo 3ue ?ca logo ali na es3uina! onde tamb7mele no mandou> \0 muitos esal#ados or a2! onde eleno mandou/ Voc= ode escol#er o 6emplo >aior! o m7dioou o menor/ Eis alguns:Assembl7ia de )eus Batista * (obrin#a de @ois7s I* ois/s ou o seu irmo .ro, quesabiam lidar com ele

(omunidade Fgua Viva Espero que no se-a aquela domar, que queima a pele da gente (omunidade aleo %arece nome grego, e no fa0oid/ia do que se-a isso (omunidade Vida Aova Quem dera5 Cgre"a *dventista da Reforma 1 que estoreformando? 6emplos? Cgre"a *dventista da S7tima Reforma )ivina >as -no tin)am reformado? Cgre"a *dventista do S7timo )ia &ou de todos osdiasCgre"a *ost;lica Aova Nundao *izem as ms l(nguas,que foi proibida na :mbia por prticas de satanismo e

por abuso se"ual contra meninasCgre"a *ssembl7ia de )eus do Paagaio Santo


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Cgre"a Batista 3 fui batizado tr's ezes7 uma naromana, uma ao redor da fogueira de &o 3oo, e outraez na igre-a eang/lica/ 4asta5 Cgre"a Batista da Pomba Sacri?cada Qual delas, a

pomba#gira? 1 sacrif(cio do &en)or 3esus risto no foisuciente?Cgre"a Batista da Vel#ice Tran3Yila Essa daria para mim,mas est parecendo mais casa de repouso5

Cgre"a Batista Estrela (adente No ten)o dida5 Cgre"a Batista Evang7lica da Ba-uca (elestial 1tiro pode sair pela culatra5 Cgre"a Batista Da do Rio de aneiro om essa euno quero nada7 no faz o meu g'nero Cgre"a Batista \omosse'ual Das de (risto &ugirooutro nome7 urral de Oeados! >e incluam fora dessa5; Cgre"a Batista Aero se *rreendeu! e Voc=> &im,em KSMT e todo o dia Cgre"a Batista O# Dl;ria E o.leluia?

Cgre"a (ongregacional E'igimos a Draa de )eus No me digam5 Cgre"a (ontato )ireto de Vig7simo Drau com @ilagres Oi o do terceiro grau, mas era com E6s Cgre"a (rist Evang7lica do *vivamento D aiadade fato? Cgre"a (rist Evang7lica Renovada 9enooumesmo? Cgre"a (ru-ada Evang7lica (om Pastor aldevino(oel#o! * Sumidade %ois que suma logo5

Cgre"a )eanta#la#bassi No consigo nem pronunciaresse nome Cgre"a )eus 7 Es2rito No domingo, o missionriod a b'n0o da prosperidade5Cgre"a do Pastor Sass0 D o &ass >utema, aquele danoela?

Cgre"a Evang7lica (risto! Eu e Voc= & ns tr's?

Cgre"a Evang7lica )eus .? Cgre"a Pentecostal a (ai'a de Pandora . origem de

todos os males? Cgre"a Pentecostal Csso


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Cgre"a .>1N do que para o de *eus; Cgre"a Videira D a ideira erdadeira? @inist7rio *dvert=ncia de esus na Terra da Cgre"a do

(avalo Branco do *ocalise Icom o Pastor @ission0rio/N/P/! o Sumo Rei a Servio do Rei esusJ Nome muitopomposo, arrogante e comprido demaisEtc/! etc/! etc/! e e etc/ nissoNesse ritmo! acredito 3ue! da #ora 3ue comecei aescrever a relao acima! astores! obreiros! leigos! bisose outros dissidentes c)eios do Esp(rito &anto, "0

receberam mais revelaes ara criarem mais algumasigre"as! comunidades e minist7riosEu no disse> *cabo de receber uma carta! na 3ual umaastora est0 me convidando ara fre3Yentar a sua igre"a!cu"o nome 7: (omunidade Batista *vanai &em esseerbo - se aan0a muito na bolsa dos irmos; imaginemcom esse imperatio5#reste ateno na advert=ncia 3ue )eus fe- ao ovo deCsrael: 6udo o que eu te ordeno, obserars; nada l)eacrescentars nem diminuirsK)euteronLmio 1$M/+uero registrar a3ui uma curiosa observao 3ue umamigo fe-/ Ele me disse:.c)o que a igre-a erdadeira / aongrega0o rist no 4rasil, pois no ten)ocon)ecimento de que esse fenImeno de dissid'nciasocorra no seu meio5

%eu )eus! o 3ue ?-emos com o (oro do Sen#oresus (risto A;s o dilaceramos/ Ao temos tido nen#umreseito nem considerao or ele/ Os rudes soldados 3ue

o cruci?caram no ?-eram o 3ue estamos fa-endo! oisno tiveram coragem nem de rasgar o seu manto erearti,lo! or3uanto o ac#aram erfeito! visto 3ue erainconsXtil/Cada um de n;s incaa- de amar! erdoar! aceitar acorreo! a discilina de relevar as fra3ue-as um dooutro causando dissid=ncia e emun#ando a bandeira darevelao! sai or a2 com a B2blia na mo! citandovers2culos adrede rearados! como a;stolo! rofeta!evangelista! astor e mestre! c)eio do Esp(rito &anto!

criando igre"as! comunidades! minist7rios! e cada um maise'travagante do 3ue o outro/ E arece 3ue isso no est0fa-endo bem ara o mundo nem ara a igre"a! ois emambos a corruo cameia! o desreseito imera! oecado domina! a ambio cresce! o orgul#o aumenta! avaidade avoneia! a safade-a se escancara! o mau car0tera[ora! a ganncia se avoluma! a in?delidade se manifestae a confuso imera/ *3ui! o astor troca a esosa ela


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secret0ria Icertamente mais noa e mais conserada, poisno gerou e no pariu os l)os dele5J/ *li! o outro!con#ecido elas suas intransig=ncias morais sabidin#o edando uma de gostoso! ?ca com as duas Ino temcoragem de assumir o pecado, pois pode perder aboquin)a dos d(zimos e das ofertasJ/ *col0! o astor 7ego em transas se'uais com um #omem Ique mau gosto,man/5J/ Ao muito al7m! outro astor ublica uma revistaeang/lica! vende esao ublicit0rio! informando 3ue atiragem da revista 7 de de- mil e'emlares! mas s;imrime mil! distribui uns oucos e'emlares e "oga osoutros fora/ Este 7 contuma- emitente de c#e3ues semfundos Ia), se a lei penal fosse deidamente cumprida,estaria na cadeia e no no plpito5J/ Esse outro! comra aguitarra do irmo ara louar o &en)or! mas so

venefredo barbosa villar - dízimo - o engano cavalgando a verdade

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