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Um engano chamado M.D.A. (O que está por detrás deste método) “...mantendo a fé e a boa consciência que alguns rejeitaram e, por isso, naufragaram na fé.” 1 Timóteo 1:19 1. Introdução  A alguns anos, algo tem revolucionado as igrejas pentecostais e neopentecostais no Brasil. Estou falando do odelo de !iscipulado Apostólico, o .!.A. Este suposto m"todo de evangelismo est# em$asado no %ue c&amam de “discipulado um a um”. Trata'se de um tra$al&o em c"lulas para a igreja local e com isso, um ma(ante tra$al&o de “co$ertura espiritual”, um elo entre duas pessoas %ue se c&ama de discipulador e discipulado.

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7/23/2019 Um Engano Chamado M

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Um engano chamado M.D.A. (O que está pordetrás deste método)

“...mantendo a fé e a boa consciência que alguns rejeitaram e, por isso,naufragaram na fé.” 1 Timóteo 1:19

1. Introdução

 A alguns anos, algo tem revolucionado as igrejas pentecostais e neopentecostais noBrasil. Estou falando do odelo de !iscipulado Apostólico, o .!.A. Este supostom"todo de evangelismo est# em$asado no %ue c&amam de “discipulado um a um”.Trata'se de um tra$al&o em c"lulas para a igreja local e com isso, um ma(antetra$al&o de “co$ertura espiritual”, um elo entre duas pessoas %ue se c&ama dediscipulador e discipulado.

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uitas igrejas pentecostais pioneiras e tradicionais no Brasil est)o mudandocompletamente seus m"todos de ensino e evangelismo, como a igreja Assem$leia de!eus, alegando terem desco$erto “a roda”* ou seja, afirmando %ue agora con&ecemo verdadeiro evangel&o e as implica(+es da grande comiss)o de risto. uitos

-astores c&egam a dier %ue por d"cadas pastoreando estavam completamenteerrados na forma de tra$al&o, mas agora com este modelo est)o convictos %ue esta" a verdadeira comiss)o dei/ada por 0esus para a evangelia()o do mundo nestaltima &ora. 2rande engano3

4 incr5vel como tais pastores se re$ai/am na ignor6ncia e insensate de dierem %uetudo o %ue viveram e aprenderam estava raso e sem contedo. 7a verdade tais-astores precisam entender %ue o grande pro$lema de suas igrejas e de seusminist"rios sempre fora a ignor6ncia, principalmente de usos e costumes e dali$erdade em risto 0esus. 8)o igrejas amarradas no tradicionalismo e/acer$ado,%ue viram vaar fieis ao longo dos anos e desesperados por estarem em igrejas friase ap#ticas, a$ra(am tal m"todo com un&as e dentes.

8a$emos %ue as empresas de mareting multin5vel sa$em como atrair suas presas.4 f#cil ludi$riar algu"m para entrar em algo %ue n)o con&ecem com promessas dedin&eiro f#cil. Em nosso caso, tam$"m sa$emos %ue o grande desejo de %ual%uer-astor com certea " ver sua igreja c&eia. 4 e/atamente a5 %ue o .!.A. seaproveita* da ganancia -astoral de ver sua igreja alegre, vi$rante, com muitoscrentes e automaticamente com mais d5imos. nfelimente " assim. Antes asinova(+es %ue c&egavam nas igrejas vin&am por crentes ;ovel&as< mas logo eramdescartadas pela lideran(a. 7este caso " diferente, a rede " armada para nossos-astores.

“-or%ue surgir)o falsos cristos e falsos profetas, e far)o t)o grandes sinais eprod5gios %ue, se poss5vel fora, enganariam at" os escol&idos.” ateus =>.=>. 7amaioria das vees ol&amos este vers5culo e logo pensamos em outras pessoas. asl&e digo %ue voc? pode ser a pessoa encai/ada neste te/to. Espero %ue ten&ascoragem e l&e desafio a ler at" o final deste artigo para tirar suas própriasconclus+es. 8e voc? " algu"m %ue n)o gosta de leitura e de refle/)o, ent)o l&e digopara ficar no seu mundin&o e n)o perca seu tempo de ler at" o final. -ois $em, vamos come(ar do come(o.

2. Os o!et"#os do M.D.A.

“ Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. = or5ntios @:1

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 Antes de falar da g?nese do !A falaremos so$re os o$jetivos deste m"todo.Espero %ue voc? leitor, seja refle/ivo para um $om entendimento. Analisando comcuidado todo aparato do .!.A. perce$emos %ue seus o$jetivos transcendem ao%ue de in5cio nos " apresentado. om certea voc? se deparar# neste artigo com

modismos e formulas %ue n)o sa$ias %ue era deste m"todo. as entenda %ue esta "a ideia, o terreno ;voc?< " muito $em preparado para sempre rece$er novas ideias.Eles n)o implantam tudo de uma ve. -ois $em, vamos aos o$jetivos do .!.A.,segundo a vis)o do ev. Cn"io Digueiredo da greja -res$iteriana %uando este falaso$re o 21= em seu livro: Cs segredos do 21=, cultura crist):

1. Angariar a simpatia dos pastores e mem$ros das igrejas esta$elecidas einstitucionaliadas.

=. olocar e manter como posi()o primaria de suas prega(+es, en%uanto l&econvier e l&e for til, os

. temas mais evidentes da greja: Dam5lia, evangelia()o e santifica()o. ;esta "

a forma mais atrativa para implantarem suas ideias, pois do contr#rioseriam negados<.

>. Tentar esta$elecer, pela presen(a de seus “encontristas” no interior de cadadenomina()o, a diferen(a “%ualitativa”, em termos carism#ticos, entre osseus mem$ros normais e os “mel&orados” pelo !A e seus encontros. ;7emtodos sa$em, mas no .!.A. assim como no 21= se tem os famosos“encontros com deus”, diem %ue uma pessoa somente " transformada%uando passam por estes encontros<.

@. mpedir, pelo maior tempo poss5vel, a e/terioria()o de suas doutrinas eo$jetivos. ;uito parecido com os cultos televisivos do .. 8oares. Fuem v?somente ele pela televis)o, n)o sa$e %uanto seus cultos em suas igrejas s)o

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c&eios de adere(os como rosa ungida, sa$onete ungido, fogueira santa eoutras coisas<.

G. ecol&er mem$ros das igrejas para atividades religiosas paralelas secretas,Hs escondidas. E n)o apenas “sigilo de atividades”, pois o “sigilo de

contedo” " o mais cuidadosamente preservado: nada de apostila distri$u5dae nada de grava()o e filmagem por %ual%uer participante.;8)o os Encontroscom “deus”<

. !eslocar a o$edi?ncia e a fidelidade devidas a risto para os l5deres do.!.A. e para a%ueles pastores %ue “ream pela sua cartil&a”.

I. Buscam at" enganar os pastores mais conservadores %ue ac&am %ue podemfaer uma divis)o do %ue " $om no .!.A. e do %ue n)o ". Estes est)oenganados %uando ac&am %ue alguma coisa pode se aproveitar. C %ueacredita ser a parte $oa, na verdade " a porta %ue entra tudo o %ue n)opresta.

$. %onheça a &undamentação do M.D.A.

 Antes de nos aprofundamos na fundamenta()o do .!.A. vamos dei/ar claro %ual "a simpatia do A$e Ju$er acerca de m"todos %ue fora condenados por v#rias igrejasno passado. onfira o te/to feito pelo -r. A$e Ju$er da igreja da -a. Este material voc? pode encontrar no seguinte endere(o: &ttp:KKpt.scri$d.comKdocKGL1G9=@=KA'-CTA7A'!A'2E0A'MCAM'7A'N8AC'!C'!A, ou cli%ue a%ui ' Apostila A$e Ju$er.

Di %uest)o de dei/ar marcado alguns pontos para verifica()o.

-erce$am %ue antes de tudo ele dei/a claro %ue estudou diferentes modelos de

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igrejas em c"lulas, o$servou de perto, gastou tempo com l5deres %ue j# tra$al&avamo assunto e encontrou v#rios $ons modelos. -ara legitimar todo o empreendimentoe dedica()o, na sina de montar algo pessoal, di mais tarde %ue teve uma revela()ode cerca de duas &oras para o %ue c&amamos &oje de .!.A. Neja o v5deo clicandoa%ui.

Estudou e passou um tempo com o modelo @/@ do everendo !avid Oonggi &o,estudou o odelo dos 2rupos de nteresse, do !r. alp& 7eig&$our 0r., e tam$"mestudou o odelo do 2overno dos 1=,

passando um tempo com o -astor esar astellanos, da olPm$ia* ou seja, foicate%uisado e possuiu o aprendiado no 21=. A5 voc? poderia dier, mas elesimplesmente foi con&ecer, mas veja %ue ele ainda di %ue “todos eles s)o $ons efuncion#veis nos conte/tos em %ue s)o aplicados, para a%ueles %ue seguem seusprinc5pios”. A$e Ju$er pescou em cada modelo o %ue se tin&a de “mel&or”, ou

pior, e dei/ou com a cara das igrejas pentecostais. CresultadoQ uitas igrejas adotaram o processo. As conse%u?nciasQ Noc? ver# da%uiuns anos ;uitos j# est)o col&endo<.

'. A gnese do M.D.A. (Do Opus De" #"são ce*u*ar dos 12 +,12-)  Acredito %ue uma das $ases %ue todo crente precisa ter " a $ase &istórica, seja daigreja, seja da &istória geral. Entender a &istória nos ajuda a evitarmos erros j#evidenciados no passado. A igreja peca %uando n)o ol&a a &istória e peca aindamais %uando nega a &istória. Fuem con&ece a &istória da igreja, dificilmente cair#em erros %ue j# foram analisados e condenados pela igreja.

-artindo desta premissa analisaremos a &istória para %ue voc? entenda %ue talmodelo ou m"todo evidenciado a%ui, n)o tem nada de novo. -elo contr#rio, o.!.A. " uma cópia %uase %ue e/ata de modelos antigos e %ue foram negados pela

igreja, por"m agora com uma forma inovadora, uma nova roupagem, e empolgantecom floreios e ma%uiagem %ue tem enganado a muitos pastores. Alias, estes

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modelos celulares n)o eram tra$al&ados pelas igrejas =@ anos atr#s. 8ó n)o me ven&a dier %ue fa =@ anos %ue a igreja “ac&ou a roda”. 7ós somos frutos destaigreja %ue &oje diemos %ue n)o camin&a. Niajemos na &istória para um mel&orentendimento.

0osemaria Escriv#

Tudo come(ou com o -adre espan&ol c&amado 0os" aria Escriv# de Bala%uer.7ascido no dia L9 de janeiro de 19L= e falecido em oma no dia =G de jun&o de19@, este sacerdote católico foi o fundador de uma estrutura institucional da igrejacatólica %ue se dedicava H atividades pastorais especificas c&amada “Cpus !ei” dolatim “C$ra de !eus”. 4 desta estrutura montada %ue encontramos afundamenta()o tam$"m do 21= ;grupo dos 1= de "sar astellanos<. 7o dia L= deCutu$ro de 19=I, na festa dos “santos anjos da guarda” durante os dias de umretiro espiritual, muito comum na igreja católica, surge o Cpus !ei como umcamin&o para a santifica()o.

 A origem do Cpus !ei, aconteceu após a jun()o de 1 cl"rigos, com votos doromanismo: C$edi?ncia, castidade e po$rea, %uando entre eles um aca$ou saindoe se casando, restando apenas 1= padres, estes aca$aram sendo fieis e su$missos aomovimento. Estes 1= aca$aram se comparando a risto e seus 1= apóstolos. Cso$jetivos era recrutar leigos nos mais diferentes esferas sociais, e tra$al&ar neles osil?ncio. as para realmente terem a certea de %ue estes leigos, em determinadomomento, eram fieis seguidores, ao participarem destes retiros, e algu"mperguntando a eles o %ue acontecia nestes encontros: eles deveriam responder %uen)o &avia nen&um segredo. 7a verdade a inten()o era e/atamente, provocar acuriosidade nas pessoas, para %ue o Cpus !eis fosse cada ve mais divulgado.

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C plano desses “1=”, ou do “21=” do -adre 0osemar5a Escriv#, era um plano demareting: provocar curiosidade aos %ue seriam futuramente novos adeptos eautomaticamente nunca revelariam o %ue de fato acontecia nestes encontros.-or"m as manifesta(+es ou o$ras e/ternas %ue este grupo dei/ava transparecereram os ursil&os da ristandade: um sistema de evangelia()o, %ue ainda &oje "usado dentro da igreja católica. “Tra$al&avam” especialmente os casais, retiradosde seus fil&os e demais parentes e levados para lugares por eles completamenteignorados. A %ue$ra de v5nculos familiares implicava o rompimento das “ra5estri$ais” e conse%uentemente implantava nos participantes destes encontros ocomprometimento com o clero engajado na Cpus !ei, a %uem deveriam devotarirrestrito amor, respeito, o$edi?ncia e su$miss)o. C .!.A. " somente uma cópia

dos ursil&os da ristandade. Rm recrutamento.

!a Espan&a o Cpus !ei passou H Am"rica Matina, aportando'se na fragil5ssima e,por isso mesmo, catolic5ssima olPm$ia, onde encontrou campo f"rtil. !ominoutodo clero e penetrou fundo no mundo leigo. C “21=” at" ent)o n)o era a%uele %uec&egou ao Brasil por volta do ano de 1991, mas um “21=” católico, uma idealia()odo -adre 0osemar5a Escriv#. C “21=” evang"lico como con&ecemos, na verdade "uma jun()o e adapta()o do Cpus !ei do sacerdote Escriv# e tam$"m na igreja emc"lula do Evangel&o -leno do -r. !avid Ooung 8&o ;como veremos a seguir<.

 A cerca de 1G.LLL m da olPm$ia, temos 8eoul, or"ia do 8ul. 4 ali %ue o -r.

!avid ;-aul< Oonggi 8&o por volta do ano de 19G1, criou um m"todo revolucion#riode crescimento de igreja. 8&o tin&a o padr)o de c"lula de 1L fieis, reunido emgrupos de cinco, sendo cada c"lula com um l5der, e o conjunto de @ c"lulas ficava aocomando de um supervisor. Eles desco$riram o poder de uma igreja em c"lulas,mas n)o somente em c"lulas, tam$"m outros adere(os %ue serviriam pararegimentar ainda mais o tra$al&o. Fue " a corrente %ue precisa ser criada, no casodo .!.A., c&amado de discipulado. A%ui a$ro um par?ntese para dier %ue creiono m"todo de grupo familiar e tam$"m acredito %ue a igreja se originou destaforma. C pro$lema " %ue tais m"todos como con&ecemos tem crescido n)o peloevangel&o, mas pelo poder piramidal de mareting multin5vel a e/emplo de Jer$aMife, arS aS, Tele/free, BBC, ou coisas do g?nero. Cs cr"ditos para ocrescimento tem sido dado ao m"todo, ao l5der, ao -astor, menos ao Esp5rito 8anto,%uem convence o &omem.

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-r. "sar astellanos

Em 19I surge outro movimento de crescimento de igreja. "sar astellanos!omingue, um -astor evang"lico colom$iano, fundador da igreja iss)oarism#tica nternacional, foi tremendamente influenciado pelo modelo e a formade tra$al&o do -r. !avid ;-aul< Oounggi &o na oreia. mpactado com ocrescimento da greja oreana, astellanos perce$eu %ue a%uele era o “passo”certeiro. Ele iniciou copiando o modelo do -r. !avid e implantando este modelo emseu minist"rio. -or"m o m"todo da oreia n)o funcionou como "sar esperava. Ele%ueria um modelo ainda mais efica de crescimento. Ent)o resolveu $uscar emoutras fontes respostas para %ue numa mesclagem ainda mais ousada, o$tivessemel&ores resultados. astellanos $usca no movimento do Cpus !ei de 0osemar5aEscriv# o 21=, mais especificamente os ursil&os da ristandade. Ent)o entre osanos de 1991 e 199=, "sar astellanos implantou o movimento 21= evang"licocomo con&ecemos. Fue nada mais " do %ue a uni)o da igreja celular da oreia etam$"m o movimento de 0osemar5a Escriv#, os ursil&os da ristandade do Cpus!ei. onfira pelo próprio "sar astellanos:

“Uo princ5pio dos doe " um revolucion#rio modelo de lideran(a %ue consiste em%ue a ca$e(a de um minist"rio seleciona doe pessoas para reproduir seu car#ter e

autoridade neles para desenvolver a vis)o da igreja, facilitando assim amultiplica()o* essas doe pessoas selecionam a outras doe, e estas a outras doe,para faer com elas o mesmo %ue o l5der fe em suas vidas” ;DA7VA, =L11<

esumindo, o %ue foi nos apresentado como modelo celular do 21= evang"lico noBrasil, na verdade " uma mistura. Ele aproveitou do %ue considerava ser mel&orentre &o e Escriv#. !o modelo &o, astellanos retirou a “c"lula”, em$asada nafam5lia e liderada por um l5der su$ordinado ao supervisor eao c&efe geral. !o modelo Escriv#, o 21= romano, aproveitou: A< C sigilo rigorosode programa()o e de contedo. B< A concentra()o de atividades, para n)o permitirrefle/)o ou desvio de aten()o, isto ", fuga mental do “es%uematiado” e o

&erm"ticoKfec&ado “Encontro”. < C psicologismo pelo %ual se fa a “con%uista” doencontrista ;%uem fa o encontro< ou, em outras palavras, sua lavagem cere$ral. !< A triagem e o preparo da clientela pelos pr"'encontros. E< A implanta()o da ideiade %ue nada e/iste mel&or %ue o “Encontro”: a greja n)o " capa de, pelasatividades comunit#rias, faer igual. Tal ideia " “plantada” no encontrista e, pormeio dele, implantada na greja institucional de %ue “faia” parte.

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Donte: &ttp:KKgraca'irresistivel.$logspot.com.$rK

Donte: &ttp:KKedsonricardo.$logspot.com.$r

C con&ecido atualmente como -aipóstolo en? de Arajo Terra 7ova, fundador doinist"rio nternacional da estaura()o, após participar de um encontro da em Bogot#, con&eceu o tra$al&o do colom$iano "sar astellanos, e logo arrumouuma forma de tra?'lo ao Brasil. 7o ano de 199I implantou no Brasil o movimento21=. om o passar dos anos, e perce$endo %ue ele precisava ter autonomia deadapta()o do modelo para o Brasil, em =LL@, en? a$andonou a co$ertura deastellanos, e adaptou o 21= para o odelo dos !oe ;1=<, %ue assim como o 21=" praticado em centenas de igrejas no Brasil e no e/terior. A ra)o da altera()o denome aconteceu, pois astellanos impediu Terra 7ova de usar a logomarca 21=.-or isso Terra 7ova criou o termo 1=. 7este $log voc? poder# ver esta separa()o&ttp:KKvisao1=.$logspot.com.$rK=L1LKLIKrompimento'entre'terra'nova'e.&tml

Donte: &ttp:KKdiariotora&.$logspot.com.$rK

Donte: &ttp:KKe%uipeis&.$logspot.com.$rK

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 As primeiras igrejas a rece$erem estas novas estrat"gias dec"lula de ene terra nova foram as igrejas de Nalnice il&omens, greja nacional do8en&or 0esus risto, e a igreja 8ara 7ossa Terra de o$son odoval&o. uitosforam os pro$lemas apresentados e muitas foram os apontamentos de errosteológicos destes movimentos %ue na verdade tin&am outras inten(+es. as de umacoisa ningu"m negava, a capacidade de crescimento ou inc&a(o destas igrejas.-erce$e'se uma gradativa forma de tra$al&o, por"m sempre com a mesma ess?ncia.esumindo: Tudo se inicia com o padre 0osemar5a, em seguida o -r. oreano &o,depois "sar astellanos, e no Brasil ene Terra 7ova, Nalnice e o$son

odoval&o, at" c&egarmos num novo nome e numa aparente nova proposta decrescimento, o Apóstolo A$e Ju$er e conse%uentemente uma “nova forma” de serigreja.

Donte: &ttp:KKciroi$ordi.$logspot.com.$rK=L1>KL=Ko'evangel&o's&oW'do'mda'do'm1='e'do'g1=X1L.&tml

aso voc? %ueira con&ecer mais so$re o 21= diretamente dos nossos irm)osolom$ianos, veja os v5deos a$ai/o:

Y 3''Zif 3supportMists[''\• Y3''Zendif[''\A manipulação da seita g12 -

https://www.youtube.com/watch?v=vv!"#$vo%s 

Y 3''Zif 3supportMists[''\• Y3''Zendif[''\&'(gico testemunho de um e) g12 -

https://www.youtube.com/watch?v=lhde*u'+l,  

Y 3''Zif 3supportMists[''\• Y3''Zendif[''\esmasca'ando o g12 -https://www.youtube.com/watch?v=w!-0c$3* 

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• &estemunho de e) lide'es do g12 - https://www.youtube.com/watch?v=4v56iA'04

• A ve'dade oculta det'(s do g12 - https://www.youtube.com/watch?v=3'78gy&li 

. Ana*"sando o M.D.A.

 Noc? %ue aderiu ao m"todo de crescimento .!.A. provavelmente est# irritado ouduvidoso com algumas afirma(+es deste artigo. -ode ser %ue tudo o %ue l&e foiapresentado ainda n)o l&e convenceu da armadil&a %ue " o .!.A. -or"m l&e digo,%ue da%ui para frente l&e apresentarei provas %ue v)o l&e convencer.

Tudo se inicia dentro da vis)o do .!.A. como um “inocente” “encontro”, algo %ue“pretende” agir como “apoio” das igrejas, “cooperar” com elas, “entusiasmar” seusmem$ros, “evangeliar” para elas. onseguindo a “simpatia” de pastores e a ades)odos mem$ros mais proeminentes das v#rias denomina(+es, o .!.A. implanta'se,fi/a'se, ad%uire sede, monta es%uema definitivo, divulga endere(o e telefone,institucionalia'se. -ronto, a igreja foi fisgada.

 Noc? -astor, pare e pense como foi %ue voc? con&eceu este inovador modelo deevangelismo. eflita e ver#s como voc? caiu no “conto do vig#rio”

8e voc? possui a apostila de inicia()o do .!.A. da greja da -a escrita por A$e

Ju$er, %uero l&e pedir %ue esteja com ela em m)os para analisarmos alguns

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pontos. aso n)o ten&a, cli%ue a%ui para acessa'la. Analisemos alguns pontos destaapostila para entendermos mel&or a real inten()o da vis)o .!.A.

7a p#gina , no tópico A 2E0A E 4MRMA8 7A N8]C !C .!.A. est# escrito:

Todas as maiores igrejas locais do mundo j# est)o neste novo paradigma promovidopela 8egunda eforma, todas s)o grejas em c"lulas. E/istem, por"m, diversosmodelos de grejas em "lulas. C modelo @/@ " usado pelo -r. !avi Oonggi &o Z...[.Este modelo organia cada @ grupos de$ai/o de um supervisor e assim por diante.Talve, mais %ue %ual%uer outro &omem, !eus tem usado o -r. !avid Oonggi &opara motivar muitas e muitas igrejas, para entrarem na vis)o de c"lulas. Z...[Rltimamente muitas igrejas est)o implantando um modelo %ue se c&ama “21=”;2rupo de discipulado de 1= pessoas< %ue tem tido um sucesso impressionante naigreja evang"lica “miss)o carism#tica internacional” de Bogot#, olPm$ia. A vis)o "de %ue todos sejam l5deres, e uma das vantagens deste modelo " %ue o discipuladotem v5nculos mais duradouros ;JRBE, =L1=<

 Noc? ainda tem dvidas %ue o .!.A. tem um alt5ssimo grau de parentesco com o“21=”Q C próprio A$e Ju$er afirma isso. E n)o v# ac&ando %ue ele pegou só o %ueera $om e dei/ou o %ue n)o prestava. Ainda c&egaremos l#. -or en%uanto só %uerofundamentar as $ases de %ue assim como o 21= de "sar astellanos " uma cópiafiel do 21= e do Cpus !ei de 0os" aria Escriv#, o .!.A. " uma vers)o mel&oradade todos estes m"todos %ue at" agora apresentamos ;21= católico, 21= de "sar,"lulas de &o, e '1= de en? Terra 7ova<.

 Ao continuarmos a analisar a apostila, A$e Ju$er ainda di:

Rm modelo ainda mais recente %ue tem surgido " o A.!.. ;Apostolio !isciples&ipodel<, %ue em portugu?s " o .!.A. ;odelo de !iscipulado Apostólico<. Estemodelo prioria o discipulado um a um e tam$"m procura aproveitar as vantagensdos outros modelos. ;JRBE, =L1=<

 A%ui est# o diferencial do m"todo e o segredo ao mesmo tempo. C próprio A$e di%ue a diferen(a do .!.A " a prioria()o do discipulado um a um e o mel&or dosoutros m"todos ;Cpus !ei e tam$"m o 21= de "sar astellanos<. -erce$a %ue ofoco do .!.A " %ue todos sejam l5deres ;uma forma atraente de c&amar as pessoas,para %ue elas %ueira faer parte de algo< uito semel&ante as empresas de

mareting multin5vel. 8empre com palavras %ue “enc&am” os ol&os das pessoas. 4 opoliticamente ou religiosamente correto. 4 a mudan(a da palavra “funcion#rio”

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para “cola$orador”, de “empregada” para “secret#ria do lar”, de “mantenedor” para“patrocinador”, enfim, neste modelo n)o " diferente. M5der a%ui n)o tem nada &avercom a lideran(a $5$lica de faer disc5pulos, mas " o %ue encai/a perfeitamente nosmoldes da igreja e " o %ue " religiosamente e atrativamente correto.

 Namos perce$er ainda mais a semel&an(a com as empresas piramidais, %uando“sacamos” %ue em todo .!.A., ou em toda empresa de mareting multin5vel, tem'se frases de efeito. C -r. A$e, sempre usa “isso " só o come(o”. Cu no encontro “Cencontro foi: tremendo3” Cu em t"rminos de prega(+es “Fue palavra”. Tudo issos)o estrat"gias. 8empre com a ideia de vem algo mel&or, e pela curiosidade &umanaas pessoas ficam esperando. 7os encontros ;o %ue nos aprofundaremos mais tarde<tam$"m, a cada ministra()o, sempre " enfatiado %ue “só est# come(ando”. C %uetam$"m nos c&ama aten()o, al"m da falta de contedo teológico para os %ue j#est)o engajados neste processo, " %ue todos os fundadores destes modelos possuema mesma conversa de %ue tais m"todos vieram por revela()o divina. 0osemar5aEscriv# afirmou isso, assim como astellanos %ue di ter rece$ido uma revela()o%ue levou cerca de >@ minutos. Algo %ue est# registrado em seu livro: “8on&a,

por%ue os son&os s)o a linguagem do meu Esp5rito. A igreja %ue tu pastoreias ser#t)o numerosa como as estrelas do c"u ou como a areia do mar, %ue, de tanta gente,n)o poder# contar” ;A8TEMMA7C8, 1999<.

 A$e Ju$er n)o " diferente, tam$"m afirma em seu v5deo %ue se encontra no site;&ttp:KKWWW.visaomda.comKa'visao'mdaK< %ue rece$era uma revela()o divina. 4estran&o %ue muitos &omens %ue apareceram com uma nova vis)o ou uma novaforma de culto, todos precisaram legitimar suas mentiras com son&os ourevela(+es. -ense nisso3

/. As cores do M.D.A.

4 n5tido para %uem j# possui um certo contato com a vis)o mda, o grande uso dascores. as n)o se trata de um uso indiscriminado. 4 um uso consciente e compropósitos definidos. 8eja no logo, no site ou nas festas de cele$ra()o, as cores s)osempre n5tidas nas $andeiras, camisetas e $al+es. 8)o elas, o vermel&o, o aul, o verde e o amarelo. C %ue " espantoso no uso destas cores pelo .!.A " asemel&an(a com os ursil&os da ristandade e do 21=. Cs ursil&os, sendocaracteriado pelos retiros, algo originado pelo Cpus !ei de Escriv#, primavam porcores e pelos encontros espirituais. A cada novo encontro e com a volta dos %ue l#estiveram, eram realiados festas, ou a festa das cores. 7)o somente as cores eraalgo padr)o, mas tam$"m a can()o %ue era entoada “!ecolores”. Neja o %ue di o

site do movimento ursil&os de ristandade de uriti$a;&ttp:KKWWW.cursil&ocuriti$a.com.$r<

 e Colores é uma can!"o de origem espanhola, tradicional e de autoriadesconhecida, cuja letra contempla as belezas da natureza e da cria!"o. esde os primeiros Cursilhos, ainda na #spanha, esta m$sica é cantada nos retiros. 

0unto com a msica temos as cores %ue e/pressam o ursil&o.

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7o .!.A. encontramos a cele$ra()o das cores, assim como nos cursil&os dacristandade.

 Neja a semel&an(a de festas nestes v5deos:

esta de c9lula com Abe ube' ; ve$a

as co'es

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u'silhos da 'istandade ; ve$a as

co'es

0. A &undamentação teo*g"ca do M.D.A.

8empre %ue escuto acerca de um novo movimento, ou m"todo ou sistema, min&apreocupa()o " sa$er %uem " a pessoa por detr#s, ou %uais s)o as fundamenta(+es%ue sustentam tal ideia. 4 como voc? ver um livro e apesar da $elea deste, voc?procurar sa$er %uem " o autor, e n)o somente isto, mas %uais s)o os referencias %uelegitimam tal o$ra. A ideia pode ser assemel&ada ao cuidado %ue %ual%uer umprecisa ter ao faer uma compra na internet* antes de comprar voc? procura sa$erse o site " confi#vel e outras coisas mais. 8e formos aplicar estas mesmas regras ao.!.A. voc? ter# uma grande decep()o. 8e formos pensar de forma lógica, o correto

seria pensar. “Algo t)o revolucion#rio e t)o divino, deve ter sido visto ou ensinadopelos pais da igreja, ou pelos grandes nomes da teologia”. 7)o posso negar a&istória da igreja %uando nos falam de tantos nomes %ue deram tantascontri$ui(+es a teologia. sto %uer dier %ue, %uem sa$e tal m"todo fora ensinadopor Tertuliano, Atan#sio, Agostin&o, ou por Tom#s de A%uino, 0o)o ^Scliff, ou%uem sa$e _W5nglio, ou artin&o Mutero, 0o&n no/, ou 0o)o alvino, 0acó Arm5nio, 0onat&an EdWards, 0o&n ^esleS, &arles 8purgeon, Mouis Ber&of, D.D.Bruce, Em5lio onde, .8. MeWis, Drancis 8c&aeffer, 0o&n 8tott, Augustus7icodemus Mopes, aio Da$io, 7orman 2eisler, ussell 8&edd, ^aSne 2rudem, ouainda Jernandes dias Mopes, ou Ed en? ivit, Muis 8aS)o, 0onas adureira,Jermisten aia, -aulo omeiro ou ainda dentro das Assem$leias de !eus, Elienai

a$ral, iro 8anc&es, AntPnio 2il$erto, Ese%uias 8oares, laudionor de Andrade,aprova()o de alguma conven()o, ou de algum l5der de e/press)o com sensate. aspara nossa tristea, n)o temos nen&um referencial destes dentro do .!.A.

Fuem s)o os referenciais ent)oQ Noc? j# fe esta perguntaQ -ara in5cio de conversade uma ol&ada para a apostila do A$e Ju$er no cap5tulo “discipulando comefic#cia ` materiais de discipulado”. Neja %uais s)o os referenciais do .!.A. pelopróprio A$e Ju$er:

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 Al"m destes materiais, " prov#vel%ue o Esp5rito 8anto l&e dirija a estudar um livro da B5$lia com seu disc5pulo. As vees voc? se sente direcionado por !eus para estudar um $om ;ele disse $om< livroevang"lico. Mivros do -astor !avid Oonggi &o, ennet& Jagin, ^atc&man 7ee,BennS Jinn e outros autores de confian(a. ;JRBE, =L1=<

Donte: &ttp:KKinformativo'cristao.$logspot.com.$rK

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ennet& JaginQ BennS JinnQ Noc? sa$e %uem s)o estesQ ennet& Jagin, c&amadode “papai” pelos adeptos da confiss)o positiva " algu"m %ue di possuir maispoderes do %ue 0esus para e/pulsar demPnios ;CEC, 199, p. 1< e %ue 0esusao morrer assumiu a naturea de satan#s. E %uanto ao BennS JinnQ Algu"m %uelevou os mem$ros da igreja a dierem “Eu sou um deus'&omem”, %ue disse %ue oEsp5rito 8anto falou a ele %ue o plano original de !eus era %ue as mul&eres dessema lu pelos lados, e %uando pressionado, admitiu %ue &avia tirado esta $esteira daB5$lia de refer?ncia anotada !ae, um mentiroso %ue diia ter sido curado degagueira, %uando nunca &avia sido gago, tam$"m falou %ue Ad)o foi o primeirosuper'&omem, pois ele voava para o espa(o e podia mergul&ar sem perder o folegoe %ue Eva faia tudo isso tam$"m* Este mesmo &omem disse, segundo o 0ornal

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ensageiro da -a em 199=, %ue e/istem nove deuses na Trindade. Estes s)o osreferenciais de A$e Ju$erQ Fue !eus ten&a misericórdia dos leitores destasa$erra(+es. -ara voc? entender mel&or isso l&e convido a con&ecer o tra$al&o do!r. -aulo omeiro “8uper rentes”, um livro prefaciado pelo !r. ussell 8&edd e%ue em$asa este paragrafo.

 N# para %ual%uer livro da mda pu$lica(+es e voc? ver#. A$ai/o est)o fotos da $i$liografia do livro “Treinamento de l5deres de c"lulas” escrito pelos “grandesnome” da teologia: A$e Ju$er e vanildo 2omes. E ol&a %ue foi somente este %ue euencontrei $i$liografia. 7os livros !iscipulado um a um, e no livro grupo deevangelismo de one Deij)o n)o se tem refer?ncias. -elo amor de !eus, como issoQ

 Neja %uais s)o as refer?ncias do pró/imo livro. 8er# %ue con&ecemos algu"mQ At" -arece piada estas refer?ncias. 7em vou comentar.

. Os &amosos +3ncontro com Deus- na #"são M.D.A.

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Em %ual%uer sistema piramidal, ou no Cpus !ei de 0osemar5a, ou nos sistemas 21=de esar astellanos ou no sistema 1= de en? Terra 7ova, tudo precisaacontecer ou e/istir e/atamente como est# na apostila ela$orada por A$e Ju$er. A 

partir de agora iremos ver os processos de introdu()o do modelo .!.A. na igreja,segundo o -r. A$e. Tudo " metodologicamente ar%uitetado, minuciosamenteela$orado, &ermeticamente e/ecutado. As etapas n)o podem ser %ue$radas, umponto vem atr#s do outro, nada " verificado seguindo a individualidade de cada um,mas todos precisam estar encai/ados e/atamente como manda o “figurino”. Eraassim %ue 0esus tra$al&avaQ Midou com todos da mesma formaQ

Cl&ando a apostila iremos perce$er uma ordem e um o$jetivo, tudo se convergepara “um tal” encontro. 7a vis)o .!.A. algu"m se $atia somente após o famosoencontro. as o %ue " este encontroQ C %ue acontece de t)o especialQ Fual o valordeste encontro para %ue somente após este, uma pessoa esta ga$aritada para se

 $atiarQ Antes de analisarmos o encontro continuemos a verificar na apostila o valor %ue " dado ao evento.

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 Ainda na apostila do mda, A$e di os degraus da escada para o sucesso s)o cinco es)o os seguintes: 2an&ar, onsolidar, Edificar, Treinar e Enviar. A%ui mais uma ve vemos a import6ncia dada para tais “encontros”. Encontros %ue, os %ue aliadentram s)o proi$idos de contarem o %ue viram e ouviram. omo uma empresa

piramidal, o !A se vale de m"todos engessados para um sucesso avassalador,por"m %ue tem prao de validade ; H @ anos<.

C suposto sucesso do Cpus !ei ;cursil&os da cristandade<, 21= e 1= erae/atamente os “encontros”. C ponto alto e c&ave do !A tam$"m " o encontro.Trata'se de retiro de dias com crist)os de v#rias igrejas e %ue normalmenteacontece após um pr"'encontro. Rm evento %ue su$lin&a o arrependimento,perd)o, %ue$ra de maldi()o, li$erta()o e cura interior e toda “presepada” %ue voc?possa imaginar. -ula()o, pacto de sil?ncio, adora()o a suposta “arca da alian(a”,anota()o de pecados, apelo emocional, conversas em l5ngua'estran&a, un()o doriso, un()o com óleo “H rodo” e muito mais. Ali todos, at" os pastores se l#estiverem, precisam de li$erta()o. Rm pastor %ue vai a v#rios encontros destes, j#

est# comprado pelo movimento. Fuanto mais encontros, mais envolvido se estar#.!epois de cate%uiado no encontro do !A, o “adepto” passa a negar a grejacomunit#ria tradicional e a v? como: ineficiente, desatualiada, ap#tica edescompromissada coma evangelia()o.

Este encontro assim como em toda vis)o celular, seja no 21=, o 1= ou no .!.A,tra$al&am a proposta, segundo eles, inovadora para alcan(ar a muitos para o reinode !eus. Rma esp"cie de um rito de passagem, %ue aca$a vendo todos %ue ali est)ocomo perdidos e impuros %ue precisam de limpea espiritual para o tra$al&o dagrande comiss)o. omo j# dito, mas " importante ser frisado %ue o “encontro” erauma pr#tica dos ursil&os da ristandade de 0osemar5a Escriv# e tam$"m muito

usado por "sar astellanos no 21=, no 1= e agora no !A, enfim, todos comalgumas mudan(as, mas com os mesmos m"todos e efeitos do 21= do Cpus !ei.Efeitos estes %ue $uscam a neutralia()o da ra)o e do pensamento, mesmo %ue "dado grande ?nfase em omanos 1=, acerca do culto racional. A simples men()orepetidas vees, aca$a gerando no encontrista a sensa()o de %ue a%uilo " realmentealgo racional.

Fuem j# foi para o encontro sa$e %ue a concentra()o de intensas informa(+es,palestras, medita(+es, ora(+es, refle/+es individuais e coletivas, reuni+es litrgicascom muitos c6nticos “apropriados”, &or#rios r5gidos, monitoramento implac#vel,momentos de emocionalia()o, “surpresas” de ordem conjugal, declara(+es

“inesperadas” de amor, confiss+es de pecados, regress+es ps5%uicas, “separa(+es”de cPnjuges para auto'avalia()o, isolamentos sociais ;tudo em curt5ssimo tempo<,contri$uem para a irracionalia()o, por um lado, e intens5ssima emo()o, por outro,dando ao participante a sensa()o de um “antes” ruim, um “durante” ang"lico”,indescrit5vel, e um “depois” restaurado, maravil&oso. Era e/atamente esta a t"cnicados cursil&os da cristandade, e de "sar astellanos no 21= e tam$"m agora usadapelo !A, entrado como um rolo compressor nas igrejas Assem$leias de !eus.

.1. As técn"cas usadas no +3ncontro com Deus- na #"são M.D.A.

8egundo o ev. Cn"io Digueiredo ;=LLL< " apropriado as t"cnicas deemocionalia()o* esta leva ao condicionamento, H su$miss)o passiva* resultando,

finalmente, na “lavagem cere$ral” ou “reconvers)o” do “paciente”. Fuem cai no“encontro secreto” pode desencontrar'se, e sem perce$er, apassivar'se. C c"re$ro

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%ue se &a$itua a somente rece$er, perde a capacidade de a()o e rea()o. Cemocional, o ldico, o praeroso, o apelativo ao imediato, s)o e/celentes “iscas”para atrair e prender os latinosK$rasileiros, “%uentes” e emotivos por naturea ecultura* muitos, necessitados e a$andonados por governos eclesi#sticos ditatoriais eruins. Dica f#cil entender como assem$leianos de $er(o, se su$metem a tais

Donte: &ttp:KKWWW.&ermesfernandes.comK

“cirurgias espirituais” de forma t)o passiva. Niviam numa igreja na %ual era valoriado mais a severidade de !eus do %ue 8eu amor, numa igreja %ue estagnoucom o tempo, numa igreja %ue na verdade " um reduto de mau'amados,amargurados e radicais. aindo num encontro como este, a “li$erta()o” %ue sempre $uscavam, aparentemente est# ali. Am$iente %ue se tem a falsa ideia de soltura dasamarras dos usos e costumes, ficam “livres” do ostracismo, e ali podem rece$er doEspirito 8anto, o %ue sempre $uscavam em suas igrejas. !esta forma s)o facilmenteenganados mais uma ve, pois n)o somente agora est)o errados, mas j# possu5amuma vis)o completamente e%uivocada de !eus e sua forma de agir.

omo uma cópia fajuta do Cpus !ei e do 21=, A$e Ju$er tem a preocupa()o de %uetudo seja como ele direciona. Neja o %ue ele di em seu livro “ iscipulado um a um,crescimento com qualidade” so$re o encontro.

Em menos de => &orasapós sua decis)o, come(a o cuidado do novo convertido* Z...[ 7o decorrer daprimeira semana, ele j# est# na c"lula e j# come(a a ser discipulado, envolvido norelacionamento um a um* j# est# vindo para a reuni)o* j# est# sendo preparadopara o final de semana %ue c&amamos C Encontro com !eus, nos moldes da vis)odo !A. ;JRBE, =L1=, p. ><.

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Este encontro do .!.A. " caracteriado pelo alto grau de espiritismo, mistura depsicologia, psicanalise e terapia de vida passada ;espiritismo<, t"cnicaspsicoter#picas, $udismo, sei/o'no'ie, t"cnica de mareting e de auto'sugest)o.Fuando se entra " proi$ido a comunica()o entre os presentes e tam$"m n)o sepode falar o %ue aconteceu l# dentro. Noc? consegue en/ergar algo de !eus em algo

t)o o$scuroQ “ %orque todos v&s sois filhos da luz e filhos do dia; n&s n"o somos danoite nem das trevas.”1 Tessalonicenses @:@.

C encontro " um lugarna %ual o Esp5rito 8anto " completamente $analiado e um lugar %ue cantamsempre os mesmos &inos. Fuanto a proi$i()o da fala, diem %ue na verdade " para%ue o encontrista escute somente a vo de !eus. as com um pouco de refle/)ologo iremos perce$er o %ue na verdade est# por detr#s. Fuando muitos c&egam ali,no primeiro dia j# desejam ir em$ora, logo no in5cio j# perce$e'se erros e e%u5vocos,por"m por n)o poder conversar com um compan&eiro, nunca se sa$e se ele est#gostando ou n)o, portanto todos aca$am se su$metendo a todo o processo. C

 $udismo possui uma t"cnica parecida %ue a c&amam de no$re silencio, paraesvaiar o corpo. Cs crentes precisam parar de serem estpidos ao pensarem %uealgo aparentemente t)o $om " algo perigoso. E %uando uma seita ir# falar %ue o %ueacontece ali " perigosoQ Fuando uma &eresia se mostra como erradaQ !esculpe'me,mas " “$urrice” pensar assim.

 Algo muito importante a ser dito " %ue sem msica os organiadores teriamdificuldade de faer o evento. A msica tem um papel important5ssimo no encontro.8a$emos o %uanto a msica influencia em nossas emo(+es: usicoterapia. Ali emmomentos estrat"gicos, após ignorantes ministra(+es, apagam'se as lues e comuma msica apropriada e ligada ao tema da ministra()o as emo(+es v)o “a mil”.Fuanto mais descompensada " pessoa, mais est# ser# influenciada: gritam, urram:Cs maiores pro$lemas do ser &umano se afloram, evidenciando com a estruturadeste tra$al&o " &ipnótica.

 Al"m de todo “apetrec&o” utiliado, algo muito comum nestes encontros s)o os jarg+es utiliados. !esde o “vire para seu irm)o e diga” at" o “só est# come(ando”ou “isso " só o come(o”, tudo como forma de inculcar as supostas $enesses doevento. C jarg)o mais enfatiado nesses encontros, conta com a participa()o dodirigente ;animador de torcida< e dos encontristas ;ovel&as %ue v)o ao matadouro<.Ele di: C encontro foiQ E as tietes pentecostaliadas respondem: TEE7!C3 Csencontristas tam$"m s)o orientandos a terem uma nica resposta, %uando l&esforem perguntados so$re o evento: Doi tremendo. ;na verdade foi uma tremenda

engana()o<.

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 A$ai/o a c&egada na igreja Batista 8&alon, de um Encontro com deus em A$ril de=L1

Duturamente postarei mais coisas so$re o %ue acontece no encontro. -or en%uanton)o gastarei mais tempo refutando. as gostaria %ue voc? refletisse a partir doaca$ou de ler e tire suas conclus+es em risto 0esus. Fuanto a mim, fa(o uso daspalavras de artin&o Mutero caso voc? ac&e %ue eu estou e%uivocado.

 A menos %ue voc?s provem para mim pela Escritura e pela ra)o %ue eu estouenganado, eu n)o posso e n)o me retratarei. in&a consci?ncia " cativa H -alavrade !eus. r contra a min&a consci?ncia n)o " nem correto nem seguro. A%uipermane(o eu. 7)o &# nada mais %ue eu possa faer. Fue !eus me ajude. Am"m.;AT7JC MRTEC<

14. D"sc"pu*ado um a um5 o que está por detrás desta aparente #erdade67*"ca de coertura esp"r"tua*.

 Até quando, & simples, amareis a simplicidade' # v&s escarnecedores, desejareis oescárnio' # v&s insensatos, odiareis o conhecimento' %rovérbios ()**

 Algo muito enfatiado na vis)o .!.A., al"m do %ue j# foi apresentado, " a %uest)oda lideran(a %ue todos precisam se su$meter. 4 dever de cada um ter umaco$ertura espiritual. Rtiliam'se de te/tos B5$licos descolados e fora do conte/to%ue aparentemente d)o a ideia de %ue realmente isso " algo $en"fico e divino.-or"m na verdade esta co$ertura tem uma outra finalidade: um direcionamento

passivo para cada mem$ro, uma ve %ue voc? n)o poder# ir contra sua lideran(a.

 Afirmam'se como uma nova “face” da igreja. Mevando a ideia de %ue %ual%uer umpode e/ercer lideran(a espiritual, ou ser um l5der. uidado com isso. 0esus dei/oupessoas especificas para cuidar da igreja. !eus levantou pastores, &omenscapacitados para cuidar do povo. !eus nunca dei/ou o cuidado da igreja, na m)o daigreja, mas dos apóstolos especificamente escol&idos. 0esus nunca dei/ou o cuidadoeclesi#stico na m)o do povo, mas de seus disc5pulos.

Cl&a o %ue acontece %uando pega'se o minist"rio e coloca na m)o do povo. Este "um dos tra$al&os da igreja da pa de 8antarem, igreja %ue era pastoreada pelo -r.

 A$e Ju$er:

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Em sua apostila A$e Ju$er di: “...ninguém pode abusar da autoridade a eleconferida”. 8e referindo ao l5der e a o$edi?ncia passiva %ue o disc5pulo precisa ter,na verdade ele est# fec&ando um cerco. Este elo, ou esta liga()o su$missa, fa com%ue automaticamente todos estejam envolvidos de uma forma cega e sem refle/)o.esmo %ue seu discipulador seja um menino na f", ou leigo, voc? no m#/imopoder# ir ao discipulador do seu discipulador, mas nunca %ue$rar a correntemontada. Basta o do topo falar e todos ir)o o$edecer. E n)o ac&e %ue no topo est# voc? -astor, por%ue na verdade %uem manda neste caso " a cpula do !A.

 Namos encontrar este m"todo de elo, em 0osemar5a Escriv# o criador da Cpus !ei.Em 199 ele pu$licou um livro c&amado “camin&o”. Este livro revelava o projetoespiritual de 0osemar5a e do Cpus !ei. Dalava de car#ter, ora()o e t#tica, sem se

es%uecerem da privacidade %uase %ue a$soluta do grupo e do %ue ali faiam. Rmlivro com 999 senten(as ou pontos de refle/)o. Neja alguns:9>1 ` C$edi?ncia um camin&o seguro. C$edecer cegamente o super"or  "camin&o de santidade.G> ` 8ão e9"a &ac"*mente a "nt"m"dade do seu aposto*ado . 7)o ves %ue omundo esta c&eio de incompreens+es ego5stasQ ;E8Nb<

Cu seja, uma das t"cnicas deste -adre " criar um am$iente seguro, sem refle/+es,muito sigilo, e acima de tudo, uma forma de $lindar os l5deres maiores de falareme/atamente o %ue " a%uilo. Tudo a partir de uma e/plica()o aparentementecoerente. 0esus n)o veio apresentar algo %ue deveria ser o$scuro. Ele " a lu do

mundo. laridade em tudo, sempre foi o o$jetivo de 0esus. Mc I.1.

 Namos verificar um pouco mais o %ue a apostila do centro de treinamento de l5deresde A$e di so$re discipulado:

 As vees, acontece %ue um irm)o mais antigo na f" de repente se encontra de$ai/oda co$ertura espiritual ;na &ierar%uia da "lula< de algu"m $em menose/perimentado, ou %ue at" con&ece menos da -alavra de !eus. E a5Q 7ormalmentea #ontade de Deus é que este "rmão (que é ma"s e9per"mentado5 etc) sehum"*he dea"9o da soeran"a de Deus e se!a d"sc"pu*ado pe*o "rmãomenos e9per"ente. !eus vai usar estes momentos para tratar profundamente

com o ego de todos os dois, e ajuda'los a crescerem ainda mais. Mem$re'se:!iscipulador n)o " disc5pulo %ue escol&e. 4 !eus3 ;JRBE, =L1=<

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Em outras palavras, voc? n)o tem o “direito” de escol&er o seu discipulador. Eprecisar# se su$meter a pessoas n"scias e %ue n)o possuem $agagem nemmaturidade rist). Agora eu pergunto. Fual a $ase $5$lica para issoQ Noc? viuTimóteo discipulando a -aulo, ou 0o)o arcos discipulando a -edroQ Noc? n)o

perce$e %ue tem algo por detr#s distoQ A%ui esta uma imposi()o clara. Toda organia()o sa$e %ue para crescer e se alastrarprecisa do comprometimento de seus adeptos. A%ui n)o " diferente. 7osso irm)osmais vel&os, tem sido coagidos dentro da igreja e s)o c&amados de insu$missos eorgul&os, por n)o se su$meterem ao discipulado de neófitos da f". As vees pessoas%ue possuem pou%u5ssimo tempo de crente est)o discipulando anci)os na igreja.7)o " isso %ue vemos $i$licamente. Cl&e o caso dos anci)os, ou pres$5teros %ueeram colocados na igreja, eram pessoas idPneas e e/perientes. !iferentemente nocaso do c&amado -astoral. A e/emplo disto temos Timóteo, %ue solteiro pastoreou aigreja em 4feso, por"m fora advertido a sa$er tra$al&ar com os pres$5teros.

 A B5$lia a%ui " usada como prete/to. magine o %ue ser# da igreja da%ui a uns anos%uando as pessoas idPneas ao inv"s de instruir as %ue v)o c&egando, agora s)o osn"scios %ue discipulam os mais vel&os. E mais, A$e ainda di... “ + importante élembrar que nada serve de desculpa para você n"o se submeter alegremente aodiscipulador que eus na ua sabedoria colocou sobre você.”

Bi$licamente vamos ver a import6ncia do estudo para o e/erc5cio do minist"rio.0esus se preparou L anos para e/ercer um minist"rio de , ois"s se preparou ILanos para e/ercer um minist"rio de >L, -aulo tam$"m se preparou muito tempopara ir ao campo, assim como muitos outros. Em nossas igrejas, uma pessoapassava um $om tempo se preparando para e/ercer um minist"rio ou para ensinar.

-aulo sempre condenou a falta de preparo. as na vis)o .!.A. com a prerrogativa%ue todos podem ser l5deres, muitos tem ocupado de lideran(a espiritual;pastorado ` pastorear " e/ercer lideran(a espiritual< sem serem c&amadas ou semserem preparadas. 8e voc? %ue est# lendo isto di, mas o -astor est# o$servando,ent)o voc? " mais “inocente” do %ue imaginas. Fuando isto toma propor(+esmaiores, n)o e/iste controle. E o resultado " pal&a(ada, invencionices, e crentesmac&ucados.

7a vis)o, o importante para e/ercer uma lideran(a espiritual so$re outro, n)o " sua5ndole, ou seu c&amado, $asta ser o$ediente ao seu superior. eu irm)o isso "doutrina do Jare ris&na. C$serve Atos G. “ #scolhei, pois, irm"os, dentre v&s,

sete homens de boa reputa!"o, cheios do #sp-rito anto e de sabedoria, aos quaisconstituamos sobre este importante neg&cio.” Neja a necessidade de se ter pessoaspreparadas e veja %ue a%ui n)o e/iste imposi()o. 7)o estou falando de c&amadopara salva()o, mas para o minist"rio. 8e n)o fiermos algo, Tm .G continuar# secumprindo em nossos dias: “ "o esses os que se introduzem pelas casas econquistam mulheres instáveis sobrecarregadas de pecados, as quais se deiamlevar por toda espécie de desejos”.

7a vis)o do .!.A. cada crist)o deve estar sendo e faendo disc5pulos ;a ideiaB5$lica " outra, j# falaremos<, participar de uma c"lula, a$ra(ar a vis)o da igrejalocal, $uscar a unidade da igreja mundial e colocar em primeiro lugar o reino de!eus. Noc? praticamente " o$rigado a tudo. E a%ui perce$emos a o$rigatoriedade

da vis)o e no final o “$uscar o reino de !eus”. Acontece com o .!.A. a mesmacoisa %ue acontece com o sistema de pir6mide. C povo " atra5do pelo din&eiro, pela

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 vontade de ficar rico. Agora siga esta mesma din6mica na igreja. C %ue mais umpastor %uerQ Ele %uer crescimento na sua igreja. 4 por isso %ue o .!.A. tementrado, por%ue ele inicia n)o com as ovel&as, mas com os -astores. -ela“ganancia” em ver o crescimento e o fruto do seu tra$al&o, os pastores tem entradode ca$e(a neste sistema. !e uma ol&ada neste %uadro a$ai/o da apostila.

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4 n5tido %ue o sistema todo se resume a regras e formulas, como se o reino de !eusfosse uma formula m#gica. 8endo assim o ?/ito ou a convers)o n)o est# mais noEspirito 8anto, mas no seguir rigorosamente as regras do modelo !A. omo:cumpra isso e ten&a resultados. C contr#rio tam$"m se aplica ao modelo. Fuandon)o se v? os resultados, ac&amos %ue o pro$lema est# na fórmula ou no l5der. C-astor iro 8anc&es _i$ordi em seu $log disse:

0esus sempre preou a li$erdade do ser &umano. Nemos isso claramente napar#$ola do semeador ;t 1<. Este saiu a semear, e uma parte da semente caiu H $eira do camin&o, outra, entre os espin&os, outra, entre os pedregais, e outra, em $oa terra. Apenas 1K> ou =@ do %ue foi semeado prosperou ;v. I<. Cu seja,digamos %ue dentre >LL pessoas %ue rece$eram a -alavra do 8en&or, durantealgum tempo, apenas 1LL delas permaneceram firmes, o$edientes H s) doutrina.

as veja %ue interessante. 0esus n)o disse %ue o semeador " o culpado pelos K>%ue n)o produiram. Ele n)o afirmou, por assim dier, %ue a maioria se desviou porfalta de discipulado3 7a verdade, o estre dei/ou claro %ue a nós, pregadores doEvangel&o, ca$e pregar e ensinar a verdade, e as pessoas %ue nos ouvem s)orespons#veis diante de !eus, uma ve %ue j# rece$eram a “$oa semente” ;t 1.1I'=<. &ttp:KKciroi$ordi.$logspot.com.$rK=L1>KL=Ko'discipulo'de'cristo'e'o'discipulado.&tml

Fuer ainda ver coisas mais a$surdasQ !eus nos o$riga a alguma coisaQ A $5$liasempre primou pela li$erdade e sempre pregou a li$erdade e o livre ar$5trio. -or"mna vis)o .!.A. as pessoas n)o s)o livres para escol&erem seus l5deres. Neja.

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-erce$es a ma%uina()o por detr#sQ A aparente $ondade e mansid)o prim#ria setransformam num jogo de imposi()o ditatorial.

as ainda tem mais. Noc? ver# nesta mesma apostila do -astor A$e Ju$er elecolocando no li/o, todo investimento %ue as igrejas fieram at" &oje com rela()o ao

cuidado pastoral e no treinamento de novos l5deres.

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 A%ui ele fa afirma(+es ainda mais fortes. 8egundo a pes%uisa do !r. arl, por"mcom aprova()o ou simpatia()o dele ;pois tal pes%uisa se encontra em suaapostila<. Ele afirma %ue 7E7JR l5der foi produido pelos plpitos em reuni+esp$licas de ensino ou prega()o. Ele est# diendo %ue nen&um l5der at" &oje dasigrejas tradicionais ou pentecostais fora produido por Escolas B5$licas, 8impósios,-alestras, ultos, etc. -erce$euQ E nossos semin#rios teológicosQ 8emin#rios comoBA!, %ue e/iste a mais de meio s"culo, ou escolas como EETA!, 8ETA!,BA!E0, DAETA!, ou ainda institui(+es de outras denomina(+es %ue tra$al&am oensino teológico. 7en&um tem valorQ Ainda di %ue 7E7JR l5der foi produido

pelas Escolas !ominicais %ue at" &oje funcionam em nossas igrejas. Noc? entendeuissoQ oncordaQ A EB! n)o gerou frutosQ “o$ert alleS deve ter se me/ido notmulo”.

12. %oertura 3sp"r"tua* e con&"ssão de pecados5 a :erdade 67*"ca.

8e voc? c&egou at" a%ui, acredito %ue voc? ter# a coragem de ver at" o final. Neremos o %ue a B5$lia fala so$re co$ertura espiritual.

-aulo mostra %ue a rela()o dele era com 0esus. 7)o foi com um apostolo, n)o teveum discipulador, o %ue teve foi uma orienta()o por Barna$". 8o$re os detal&es

desta orienta()o a B5$lia se cala, evidenciando assim a falta de interesse da B5$liapelo assunto. A rela()o de Barna$" com 8aulo " a rela()o %ue a B5$lia nos orienta%uanto aos %ue v)o c&egando para camin&ar na f" conosco, orienta'los como $e$esrec"m'nascidos e com o passar dos dias ir dando alimento mais sólido. 7)o vejo0esus diendo para 0o)o discipular -edro, ou para Tom" discipular 0udas, ou paraTiago discipular Bartolomeu. 7ada de confession#rio pessoal ou particular. 8efossemos seguir a risca o %ue A$e Ju$er fala %uanto a proi$i()o de nos separarmosdo discipulador, como e/plicar5amos o fato de %ue -aulo discordou de Barna$" aaca$aram se separandoQ

 A B5$lia di, “eis %ue vos envio como ovel&as para o meio dos lo$os”. 7)o di nada

so$re co$ertura espiritual. C evangel&o " nossa co$ertura. Dico me perguntandonesta vis)o do .!.A. como um crente em 0esus %ue mora soin&o num lugarlong5n%uo fariaQ Ele estaria sem co$ertura espiritualQ Estaria ele sem a $en()odivinaQ -elo amor de !eus. 0esus " nosso mediador. Ele " nosso acesso a !eus, en)o um discipulador.

12.1. %on&"ssão de pecados segundo a 67*"a

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C -r. A$e Ju$er usa o te/to de Tiago @.1G para faer suas afirma(+es so$re anecessidade de cada um ter um discipulador para %ue cada disc5pulo possa seconfessar. E ainda possuem um jarg)o: Fuem confessa tenta()o, n)o confessapecado3 eu !eus3 -ara estes, ten&o um te/to para medita()o.

“ /as agora, conhecendo a eus, ou melhor, sendo por ele conhecidos, como é queest"o voltando 0queles mesmos princ-pios elementares, fracos e sem poder' 1uerem ser escravizados por eles outra vez' ” 2#latas >:9.

-erce$e'se a taman&a falta de compreens)o $5$lica, &ermen?utica e e/eg"tica, oesticamente e for(a()o “de $arra” num te/to %ue n)o %uer dier nada disto. C -r. A$e tira completamente o te/to do conte/to e aplica de forma for(ada ao %ue l&econv"m. -ara nossa compreens)o vamos para o %ue o !r. !ouglas 0. oo,professor de 7ovo Testamento na TrintS Evangelical !ivinitS 8c&oll, di %uando faseu coment#rio de Tiago. Ele di %ue acima de tudo precisamos analisar todo oconte/to e %ue o vers5culo 1G a%ui referido trata'se de uma resposta a promessa de!eus de responder a ora()o. -ara isso " preciso confessar uns aos outros. Tiago est#

diendo %ue a mtua confiss)o de pecados incentiva a pr#tica &a$itual e " $en"ficapara a vitalidade espiritual da igreja.

as, de %ue pecados estamos falandoQ Fue o irm)o ol&ou para a mul&er do outroQFue o jovem tem a pr#tica da mastur$a()oQ Fue o disc5pulo desejou a mul&er dodiscipuladorQ Fue a irm) tem son&os eróticosQ Fue a pessoa tem desejos de morteQmagine o %ue n)o ser# de uma igreja, onde tais pecados s)o tra$al&ados deformat)o leviana por discipuladores ine/perientes e m5sticos. magine %ue uma ve %ueeste ciclo " iniciado dificilmente volta atr#s, pois ningu"m desejar# se desvincularde seu l5der, pois este con&ece todos os seus “podres”* -ronto3 Todos ca5ram narede. Este am$iente " mais do %ue prop5cio para estratagema do mal, leviandade,

lasc5via, ma%uina()o de pensamentos eróticos, $or$ul&a()o de &omosse/ualismo,etc. Ent)o, de %ue pecados Tiago falaQ

Cs vers5culos anteriores dei/am claro de %ue pecados se tratam. Tiago est# falandodos pecados %ue podem ter causado a doen(a %ue levou ao c&amamento dopres$5tero. Apesar de alguns tra$al&arem ou acreditar %ue tal cura ven&a de%uest+es espirituais, %uando vemos no te/to original, a palavra cura “iaomai”consistentemente " aplicada para afli(+es f5sicas. Tra$al&ando aspectospsicológicos, n)o podemos negar %ue muitas pessoas aca$am sofrendo no f5sico,a%uilo %ue " uma doen(a na sua alma. uitos por pro$lemas de discórdias,amargura, ou $rigas, aca$am desenvolvendo doen(as, como resultado da falta de

comun&)o e de acerto entre os irm)os. A%ui " como se fosse uma roda familiar ounuma terapia de grupo, na %ual por muito tempo as pessoas n)o se conversam oudesenvolveram pro$lemas psicossom#ticos por pecados e pr#ticas erradas, e ali

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come(am a colocarem os pingos nos “is”* ou seja, a$rindo os cora(+es para %ue pelae/posi()o de seus erros, &aja pa e cura de sua enfermidade f5sica, %ue na verdadetem como causa seus erros.

-ortanto, uma ve %ue o propósito da confiss)o e ora()o " a cura f5sica, " mel&or

entender a confiss)o como estando a envolver %uais%uer pecados %ue possamcolocar o$st#culo H cura, e as ora(+es como sendo especificamente em favor da curadas afli(+es corporais. om tal e/plica()o do te/to, fica claro %ue o “discipulado uma um” de A$e Ju$er, fere completamente a ess?ncia do te/to e sua aplica()o. Eiirm)o, só uma lem$ran(a: C v"u do templo j# se rasgou3

7as p#ginas 11> e 11@ do referido livro do -r. A$e Ju$er ele di:

-oderia usar o e/emplo de pessoas %ue tem o &#$ito de falar mal dos outros. Elasprometem a !eus n)o falar mais assim mas numa oportunidade em %ue t?m %ueescol&er entre ficarem %uietas ou falar dos outros, aca$am ressurgindo o pecado.Cu ent)o, o e/emplo de %uem tem dificuldades com os ol&os. Ele c&ega a casa e

todos j# est)o dormindo. Ent)o ele liga a televis)o ou entra na nternet para ver asnot5cias, mas numa propaganda, v? uma mul&er $onita, com apelo para asensualidade. Ao inv"s de mudar de canal ou sair da%uele site, ele fica ol&ando. Ele $e$e uma pouco da%uela fonte de impurea, o %ue gera em seu esp5rito a sensa()odesagrad#vel do pecado. Ele se arrepende e pede perd)o a !eus. E !eus o perdoa,conforme nos " dito em 0o)o 1.19. -assa algum tempo e este fato acontece denovo. as agora ele fica um pouco mais ol&ando a%uilo e, talve segue ol&ando ofilme %ue vem depois, como mais cenas de sensualidade. Ele $e$e mais um poucoda%uela mesma fonte. 7ovamente vai e pede perd)o a !eus por ter dei/ado %ue,pelos seus ol&os, entrasse a impurea. !eus perdoa novamente. C pro$lema " %ueisto poder# piorar para pecados %ue geram conse%u?ncias cada ve mais graves. 8e

este &omem cometer mil vees o mesmo pecado e mil vees pedir perd)o a !eus, o8en&or o ir# perdoar, por causa do sangue de risto e de sua palavra, Z...[. as !eusn)o %uer %ue isto continue assim. ;JRBE, =L1=<

Esta e/posi()o es$o(a a podrid)o e o ciclo vicioso %ue est)o em nossas igrejas. Rmmaior pro$lema " acreditar %ue tudo isso ser# resolvido %uando eu me confessar Halgu"m. eus %ueridos, a transforma()o e cura vem pela -alavra. uitas igrejastem pregado tradi()o, dogmas, usos e costumes, um $esteirol sem limites e n)o tem visto resultado e depois acredita %ue isto ser# a salva()o de todos os crentes* peloamor de !eus3 -rega a palavra pura e simples e voc? ver# a transforma()o %ue cadaum $uscar# em !eus. Neja só a incoer?ncia e o cmulo da &ipocrisia: 7uma igreja,

se o -astor ouvir a confiss)o de um crente %ue ele “pulou a cerca”, ou %ue semastur$ou ou coisa do g?nero, automaticamente j# coloca a pessoa em disciplina,leva o caso para a reuni)o, e/p+e para a igreja e assim por diante ;o %ue n)oconcordo<. 7o discipulado “um a um”, %uando algu"m confessa ;e n)o ser)o poucosos pecados<, tudo fica como est#, o tratamento " outro. -arece at" uma piada.

7)o acredito %ue a primeira ou a segunda forma estejam corretas. Acredito %ue a-alavra purifica, molda, transforma e e/orta. A transforma()o acontece de dentropara fora e n)o ao contr#rio. Tudo isso " a demonstra()o fiel de como muitos-astores est)o e%uivocados e pregando um evangel&o particular e $aseado na suaforma mes%uin&a de analisar a B5$lia e o evangel&o. A B5$lia nos informa %ue a

forma de sermos curados " seguirmos os passos de 0esus, ou faermos o %ue ele fe,andarmos pisando em suas pisadas. “ # pelas suas pisadoras fomos sarados” sa5as@:@. Cutro caso a se pensar " a grande ?nfase de pecados de ordem se/ual. Todo

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l5der espera ouvir pro$lemas se/uais e at" for(am seus disc5pulos a confessaremisto. C %ue mais " falado nos livros do .!.A. no di respeito a confiss)o s)o%uest+es eróticas e se/uais. sto revela a po$rea intelectual, teológica e doevangel&o %ue estes &omens possuem. 7a verdade o %ue mais l&es afligem s)o taispro$lemas, eles provavelmente vivem com esta “ma%uina()o”. Ainda n)o foram

li$ertos por 0esus e vivem se confessando uns aos outros. sto " maca$ro einsuport#vel para um ser &umano. “ # conhecereis a verdade, e a verdade voslibertará”.

Cutro te/to %ue usam para fundamentar o carro c&efe do .!.A. ;o discipulado uma um< " vers5culo %ue est# em ateus =I.19 “ %ortanto, v"o e fa!am disc-pulos detodas as na!2es, batizando3os em nome do %ai e do 4ilho e do #sp-rito anto ”. A%ui se agarram na certea de %ue tal te/to su$lima a ideia do discipulado comoestipularam. Noc? n)o perce$e %ue assim como %ual%uer movimento repetido na&istória, todos precisam de um diferencial atrativo e %ue pare(a $5$licoQ

!e acordo com o -rofessor . N. 2. Taser, no te/to de ateus =I.19 a palavra

disc5pulo no grego " “matheteuo”. 4 encontrada tam$"m em ateus =.@. “ #,vinda já a tarde, chegou um homem rico, de Arimatéia, por nome 5osé, quetambém era disc-pulo de 5esus”. A tradu()o do disc5pulo nestes te/tos " “aprendide”. Fuando 0esus nos manda ir ;ide< e faei disc5pulos, precisamos entender %ue:1. C “ide” est# no gerndio, ou seja, “indo”* " um ato continuado. =. Daer disc5pulosa %uemQ Cs disc5pulos s)o de 0esus. 8omente pregamos, instru5mos e faemosdisc5pulos de 0esus ou para 0esus. 7)o se trata do %ue t)o comumente ouvimos no.!.A.: C discipulador di “meu disc5pulo” ou o disc5pulo di “meu discipulador”.omo se ser disc5pulo " ser de uma pessoa %ue a mim fora imposta por umsuperior. eu !eus3 Daer disc5pulos, " sair de nosso comodismo e anunciar oevangel&o nos $airros, nas casas, na internet, nas cidades, " faer menos s&oWs e

ter mais amiades e comun&)o para ministrarmos, " n)o estarmos engessados comlugares, mas a$ra(ar a todos em %ual%uer lugar, " faer menos pr"dios e termosmais compan&eirismo, " dar o e/emplo de como amamos a 0esus atrav"s de nossosatos, " prioriamos as pessoas como s)o, ao inv"s de prioriarmos pr"dios eangaria()o de fundos para $enef5cios denominacionais, faer disc5pulo " amar aopró/imo, " li$erta'lo da culpa do pecado pela cru, faer disc5pulos " servir, " enviaroutros, " faer menos festas e darmos mais instru(+es a cada um em sua profiss)o,para %ue o padeiro seja um professor do evangel&o, %ue o m"dico seja umpacificador, para %ue a crian(a seja um profeta da salva()o, %ue a professora sejauma evangeliadora, para %ue o oper#rio seja um apascentador. Enfim, como 0esusfe, como -aulo fe, como os apóstolos fieram. Esta " nossa miss)o, este " nosso

c&amado: amar, li$ertar, servir e ir onde se faer necess#rio: sto " faer disc5pulo,isto " ser 2E0A, e n)o este reduto pregado pelo A$e Ju$er, esta $ol&a e/clusivade prolifera()o de doen(as na alma do “discipulado um a um” do .!.A. in&aora()o " %ue voc? se li$erte em nome de 0esus.

1$. %onc*usão

reio %ue o tra$al&o em c"lulas pode ser feito com efic#cia e com contedo $5$lico,por"m acredito %ue cada igreja poder# desenvolver a mel&or forma de tra$al&o, $aseado nas afirma(+es B5$licas. as caso voc? %ueira insistir com a vis)o .!.A. veja o futuro da sua igreja a$ai/o. Todas estas fotos s)o igrejas %ue possuem a vis)o.

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-indamon&anga$a: $ad, =LLG. 1@= p.TA8E, . N. 2.. Mateus ntrodu()o e coment#rio. 8)o -aulo: Nida 7ova, 19IL.=L p.

 ^A7!E, o$son. ;e*"g"es5 se"tas e heres"as   lu da palavra de !eus.-indamon&aga$a: $ad, =LL9. =L p.

_BC!, iro 8anc&es. O +d"sc7pu*o- do MDA e o d"sc7pu*o de %r"sto.  =L1>.!ispon5vel em: . Acesso em: LI ago. =L1>.

 :7deos

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 :"são ce*u*arEA #erdade"ra or"gemEDo Opus De" ao M.D.A&ttps:KKWWW.Soutu$e.comKWatc&QvASn$'_2DgW 

Festa das cé*u*as mda  ' igreja da pa ' fortalea:&ttps:KKWWW.Soutu$e.comKWatc&Qvm&-Nu9mrE

3ternos rad"ca"s &ttps:KKWWW.Soutu$e.comKWatc&Qve79aoSW>

?rg"co ?est"mon"o de 39 ,12 Amar D"aG&ttps:KKWWW.Soutu$e.comKWatc&Qvl&deEurNlI 

 :7deo de chegada dos encontr"stas  &ttps:KKWWW.face$oo.comKp&oto.p&pQ v@I1L9G11ILL=

?est"mon"o de 39 *"deres ,12  &ttps:KKWWW.Soutu$e.comKWatc&Q vDFviAr%F

?eatro do $H 3ncontro com Deus da rede C"edade e Ca"9ão:&ttps:KKWWW.Soutu$e.comKWatc&Qvf&WrS^aNA 

a Man"pu*ac"n de *a secta ,12 httpsJJKKK.Loutue.comJKatch #N##%G'!#oPs

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Cr. Ae =uer &a*a sore os 1R anos da :"são MDAhttpsJJKKK.Loutue.comJKatch#NG:>#$K</DM3&eatureNLoutu.e

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