utilizaÇÃo de portfÓlio em sala de...

12
UTILIZAÇÃO DE PORTFÓLIO EM SALA DE AULA Maisa Aline da Veiga 1 Carina Eberhardt. INTRODUÇÃO O presente artigo possui como finalidade apresentar experiências vivenciadas com o uso de portfólios em sala de aula por pibidianos de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná- Campus de Francisco Beltrão, participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID). Tal programa possui como um dos seus objetivos uma maior aproximação entre universidade e escola básica, possibilitando aos pibidianos uma maior vivência com o ambiente escolar durante sua formação, e permitindo aos mesmos, uma maior articulação entre teoria e prática. As atividades do projeto foram realizadas em parceria com o Colégio Estadual Beatriz Biavatti– Ensino Fundamental e Médio, localizada no município de Francisco Beltrão, PR, no último semestre de 2013. A proposta do subprojeto em trabalhar com o uso de portfólios surgiu a partir de discussões em grupos de estudos na Universidade sobre o verdadeiro sentido da avaliação, e pelo fato de já ter sido realizado outros subprojetos, onde os mesmos não possuíam algo concreto para avaliar o que os educandos aprenderam e como foi o desempenho do grupo. Pensando dessa maneira, questionamo-nos em como se poderia avaliar de um modo mais significativo; surgindo assim a proposta de trabalhar com Portfólios, tendo como disponibilidade de turmas naquele momento para atuar no projeto 7° e 8° anos do período vespertino. PORTIFOLIO COMO MÉTODO AVALIAIVO 1 Acadêmicas do 3º ano do curso de Geografia- Licenciatura da Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE, campus de Francisco Beltrão. E-mails: [email protected] e [email protected].

Upload: hoangkhanh

Post on 17-Nov-2018

212 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UTILIZAÇÃO DE PORTFÓLIO EM SALA DE AULA

Maisa Aline da Veiga1 Carina Eberhardt.

INTRODUÇÃO O presente artigo possui como finalidade apresentar experiências vivenciadas

com o uso de portfólios em sala de aula por pibidianos de Geografia da Universidade

Estadual do Oeste do Paraná- Campus de Francisco Beltrão, participantes do Programa

Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência (PIBID). Tal programa possui como um

dos seus objetivos uma maior aproximação entre universidade e escola básica,

possibilitando aos pibidianos uma maior vivência com o ambiente escolar durante sua

formação, e permitindo aos mesmos, uma maior articulação entre teoria e prática. As

atividades do projeto foram realizadas em parceria com o Colégio Estadual Beatriz

Biavatti– Ensino Fundamental e Médio, localizada no município de Francisco Beltrão,

PR, no último semestre de 2013.

A proposta do subprojeto em trabalhar com o uso de portfólios surgiu a partir

de discussões em grupos de estudos na Universidade sobre o verdadeiro sentido da

avaliação, e pelo fato de já ter sido realizado outros subprojetos, onde os mesmos não

possuíam algo concreto para avaliar o que os educandos aprenderam e como foi o

desempenho do grupo. Pensando dessa maneira, questionamo-nos em como se poderia

avaliar de um modo mais significativo; surgindo assim a proposta de trabalhar com

Portfólios, tendo como disponibilidade de turmas naquele momento para atuar no

projeto 7° e 8° anos do período vespertino.

PORTIFOLIO COMO MÉTODO AVALIAIVO

1 Acadêmicas do 3º ano do curso de Geografia- Licenciatura da Universidade Estadual do Oeste do

Paraná- UNIOESTE, campus de Francisco Beltrão. E-mails: [email protected] e [email protected].

Primeiramente se faz necessário compreender o que é um portfólio, bem como,

como este funciona em sala de aula. Neste artigo será abordado o termo no âmbito do

ensino.

O portfólio possui como um de seus objetivos apresentar a evolução do

aprendizado do educando diante de várias atividades selecionadas pelo professor

orientador da construção do portfólio, sendo que este pode se apresenta por meio de

vários suportes, como livros encadernados, pastas variadas, cadernos, enfim de diversas

maneiras que acabam compondo uma “espécie” de diário de atividades. De acordo com

HERNÁNDEZ (2000) o portfólio é um:

[..]continente de diferentes tipos de documentos (anotações pessoais, experiências de aula, trabalhos pontuais, controles de aprendizagem, conexões com outros temas fora da escola, representações visuais, etc) que proporciona evidências do conhecimento que foram sendo construídos, as estratégias utilizadas para aprender e a disposição de quem o elabora para continuar aprendendo (HERNÁNDEZ, 2000, p.166).

Além do mais, No âmbito da educação, a utilização do termo portfólio ocorre a partir do final dos anos oitenta e inicio dos anos noventa do século XX (GRACE,1992), em função da busca por práticas de Avaliação que pudessem responder mais adequadamente os avanços das teorias de aprendizagem (RAMIRES,2008, p.77).

A escolha por esta atividade se fortaleceu devido há já termos um contato com o

portfólio no primeiro ano da universidade, na disciplina de cartografia. Além do mais,

dois pontos foram fundamentais para a escolha desta proposta, a questão de avaliação,

que é tão comentada e discutida, tanto por professores, como acadêmicos de

licenciatura, bem como, por políticas educacionais; e as dinâmicas envolvidas na

concepção de como realmente avaliar um aluno.

No âmbito avaliativo, refere-se tanto ao aprendizado do educando, como

também em relação às práticas educativas do próprio professor,

[..] os portfólios constituem um procedimento de auto-avaliação do educador, no exercício de sua prática conforme Lopes (2005), no formato de registros que apresentam a construção de memoria e constroem historia, valorizam “momentos de reflexão sistemática sobre o trabalho, a percepção de faltas, a elaboração de encaminhamentos” (LOPES, 2005,P.128), por meio da narração, da reflexão e da avaliação (RAMIRES,2008, p.79).

A utilização do portfólio em sala de aula condiz também com a concepção de

avaliação presente nas Diretrizes Curriculares Estaduais do estado do Paraná e com a

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que determina que “a

avaliação do processo de ensino-aprendizagem seja formativa, diagnóstica e

processual”, sempre buscando maneiras diferentes de formar o educando um sujeito

critico e reflexivo.

DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO PORTFÓLIO

Primeiramente houve uma apresentação de como seria realizada tal atividades

com os educandos participantes do projeto, para estes compreenderem como seria

desenvolvida elaboração do portfólio e como ocorreria sua avaliação. Ficando claro que

seria um processo contínuo, buscando ser analisado a evolução do aprendizado dos

mesmos, e não dando tanta ênfase ao que era certo ou errado nas determinadas

atividades, atribuindo uma nota perante a isso.

Este plano de ação teve como maior propósito mostrar aos educandos que eles

podem ser construtores de seus conhecimentos, se tornando um sujeito ativo e autor de

sua formação. Tendo em mente esta analogia foram desenvolvidas intensas atividades,

as quais foram realizadas durante as aulas de Geografia embasadas nas discussões e

aprofundamentos teóricos realizados pelo professor Ari (o qual rege estas turmas), onde

estas convergem com a dinamização e construção do seu saber.

Tal plano teve início no mês de agosto em ambas as séries. Iniciou-se esta

interação com a exposição do projeto aos alunos, explicando a estes como seria a

elaboração, acompanhamento e construção do portfólio. Em seguida iniciou-se o

processo de observação das aulas, buscando pontuar as relações presentes em cada

série/ano, bem como, sua compreensão e capacidade de análise dos conteúdos

abordados pelo professor em sala de aula. Sendo posteriormente desenvolvida

atividades direcionadas a cada série/ano, de acordo com seus supostos perfis.

As atividades desenvolvidas em portfólio devem ser as mais variadas possíveis

para que seja verificada quais os alunos possuem mais facilidade e quais possuem uma

maior dificuldade, para tentar suprir estas mesmas dificuldades, ocorrendo assim

realmente uma evolução em sua aprendizagem, a seguir será apresentada algumas das

atividades trabalhadas com os educandos.

O sétimo ano vinha trabalhando com o processo de industrialização, o qual teve

o início anteriormente a nossa entrada em sala de aula. Como iniciamos com o processo

fragmentado sentimos dificuldades em elaborar atividades aprofundadas neste âmbito.

Para tentarmos analisar a compreensão do que os alunos possuíam sobre o assunto,

desenvolvemos uma atividade de pesquisa em grupo, os quais desenvolveriam uma

pequena análise histórica, abordando aspectos que influenciaram este processo

industrial, como por exemplo, as políticas públicas colocadas em prática. Estes

desenvolveram a pesquisa tanto na investigação deste assunto nos livros (porém, com

limitações devido à falta de matérias disponíveis no Colégio) e na sala de informática,

onde posteriormente elaborassem um texto sobre o assunto para anexar ao seu portfólio.

Posteriormente os educandos representaram através de desenhos cada período.

Analisando os cartazes e as pesquisas, percebeu-se que os educandos possuem grande

dificuldades de interpretar, ou interpretam de forma encabulada, tendo dificuldades de

compreender os processos ocorrentes, porém expressam-se nos cartazes de forma

significativamente, no entanto, não conseguem desenvolver uma racionalidade sobre os

apontamentos feitos em seus cartazes.

Foto 01 - Desenhos sobre a industrialização, elaborados pelos alunos.

Fonte: VEIGA, Maisa A., 2013.

Encerrado o conteúdo de industrialização, iniciou-se sobre a urbanização, tendo

abrangência inicial no entendimento dos educandos o que é necessário para se

caracterizar uma cidade. Para tentarmos desenvolver estes elementos a partir do meio

real dos educandos, buscamos pontuar tais elementos presentes em nossa cidade,

Francisco Beltrão. Trabalhando em grupos, os educandos receberam em folhas A3 o

mapa da malha urbana do município, para que estes localizassem os pontos necessários

e característicos de uma cidade, como Colégio, Hospitais, Lazer, Transporte, etc. Em

seguida traçaram no mapa o caminho percorrido de suas respectivas casas até a escola,

para que eles se sentissem parte integrante na caracterização de uma cidade, no caso a

população residente. Neste trabalho percebeu-se a falta da percepção dos educandos em

apontar as limitações que talvez esta traga, como por exemplo, foi à questão do lazer,

muitos pontuaram lazeres privados como se fosse um fator acessível a todos sem

qualquer restrição.

Foto 02 – Mapa da área urbana de Francisco Beltrão destacado pelos pontos referenciais necessários na caracterização da cidade.

Fonte: VEIGA, Maisa A., 2013.

Neste momento estávamos desenvolvendo uma atividade relacionada a

importância das cidades, na perspectiva de aproximação de tal conteúdo a realidade dos

alunos, começamos abordando inicialmente o processo de colonização deste local.

Solicitando aos alunos uma pesquisa embasada nas migrações ocorrentes em sua

família, tendo como caráter investigativo do contexto histórico e migratório de suas

famílias. Analisando a migração de seus avós e pais, bem como, suas perspectivas

futuras, entendendo a dinâmica estrutural de uma cidade, e de que forma esta pode

influenciar em sua dinâmica social. Pontuando os fatores de construção de sua cidade,

como a nossa participação no processo construtivo, tendo como fator posterior o

desenvolvimento em sala sobre a importância da nossa cidade, Francisco Beltrão, para a

região do sudoeste do Paraná. Esta atividade foi relatada em portfólio, pontuado a

história migratória de suas famílias para esta região.

No oitavo ano o assunto inicial abordado se pautava no narcotráfico. Ao

perceber certa dificuldade ou intimidação ao assunto, distribuímos papéis, nos quais, os

educandos fariam suas perguntas, questionando a respeito do assunto. A partir destas

elaboramos discussões em torno do que seria o narcotráfico, qual sua influência na

economia, apontando os países que esta prática tem grande domínio, bem como,

apresentando as principais drogas, meios de utilização, e duração de seus efeitos. Estas

abordagens estavam relacionadas com as perguntas mais frequentes, percebemos assim

que a maioria não tinha tanto acesso a informações ligadas a consequências que as

drogas podem causar. Depois da discussão e apresentação de um vídeo, desenvolvemos

em conjunto um quadro comparativo, pontuado algumas drogas existentes e fatores

como efeitos, causas, tempo de efeito da droga e modo a ser consumida, tendo também

a apresentação de mais um vídeo sobre estas.

Foto 03- Quadro construído pelos alunos.

Fonte: VEIGA, Maisa A., 2013.

Posteriormente foi realizado um trabalho em grupo, onde os alunos receberam

nomes de substâncias variadas (tabaco, Coca-Cola, narguilé, chocolate, ecstasy, café,

álcool, coca-cola e maconha), montando um cartaz que trazia os seguintes pontos: usa

todo dia, usa pelo menos uma vez por semana, usa pelo menos uma vez por mês,

experimentou pelo menos uma vez na vida e nunca experimentou. Cada aluno

desenvolveu uma simbologia que o representa-se, onde os grupos receberam duas

substâncias, os quais não poderiam falar aos demais colegas de sala, ao pontuar no

cartaz a frequência de uso de tal substância, estes apresentaram para a sala

características destas, a fim de confundir os colegas sobre quais substâncias haviam

feito. Para encerrar foi entregue um texto base sobre Narcotráfico aos alunos, onde estes

deveriam interpretá-lo assimilando as abordagens feitas em sala de aula, construindo um

texto a partir de suas análises.

Foto 04: Dinâmica das substâncias.

Fonte: EBERHARDT Carina, 2013.

Encerando este conteúdo, iniciou-se o estudo sobre o continente Africano, neste

fizemos uma dinâmica em que os alunos deveriam pontuar o continente Africano em

uma palavra, para que posteriormente no final deste processo analisássemos se houve

alterações em suas concepções relacionadas a esta. Iniciando a discussão a partir dos

aspectos físicos deste continente, levamos para a sala de aula uma maquete

representativa do relevo. Partindo das discussões e análises feitas sobre a maquete,

entregamos a cada aluno um mapa do relevo africano, no qual os alunos pintaram

diferenciando cada cota do relevo.

Dando continuidade ao estudo dos aspectos físicos deste continente abordamos

a vegetação, nesta trouxemos para análise os tipos de vegetação ali presentes com

apresentação de variadas imagens e pequenas conceituações destas. Depois de debater

as diversidades vegetativas, entregamos um mapa contendo as áreas de predomínio de

cada vegetação, os educandos receberam diversas imagens, onde estes deveriam

assimilar o predomínio de vegetação em determinado local do continente com a imagem

que a representasse, complementando-as com a descrição das características deste

predomínio.

Foto 05: Assimilação de imagens com o predomínio de vegetação do continente Africano.

Fonte: EBERHARDT Carina, 2013.

É importante salientar que este subprojeto esteve a todo o momento

acompanhado pelo professor regente, onde o mesmo mantinha sua dinâmica normal,

ficando a nós pibidianos, a responsabilidade de desenvolver atividades que

complementasse a discussão e compreensão dos mesmos sob o conteúdo.

Dentro desse contexto foram levadas mais atividades além daquelas que haviam

sido selecionadas por nós para serem desenvolvidas pelos educandos e colocadas no

portfólio, como por exemplo, no sétimo ano foram desenvolvidas dinâmicas de

localização fora da sala de aula, e um resgate histórico de migração dos familiares dos

mesmos, como mencionado anteriormente, pois estes estavam estudando a respeito.

O mesmo ocorreu com o oitavo ano, foram confeccionadas maquetes do relevo e

vegetação da África (continente que estava sendo estudado no momento) e do Brasil,

com alguns educandos que se disponibilizaram a irem na universidade em turno

contrário ao que frequentavam na escola, tal proposta surgiu dos próprio alunos, quando

nós pibidianos levemos a maquete do continente Africano em sala de aula e estes se

interessaram pela confecção. Foram realizadas também palestras com mestrandos de

Guiné Bissau á respeito da cultura e religião.

FOTO 06 – Turma do 8° ano com os palestrantes de Guiné Bissau, pibidianos e Diretora.

DALLA COSTA Ari, 2013.

Ao final do ano acadêmico, analisando os portfólios foi possível de modo mais

eficaz, mas claro, não em sua totalidade, observar a evolução dos alunos no processo

ensino-aprendizagem. Constatamos que a grande maioria dos alunos atingiu um grau de

evolução, mas temos consciência que nas condições de trabalho que se encontra a

carreira do professor, é improvável que este consiga trabalhar com todas as suas turmas,

ou grande parte delas, através dessa metodologia, ou alguma outra, que seja de caráter

contínuo, processual e formativo.

O planejamento, a organização e a continuidade do processo exigem do educador por um lado, disponibilidade de tempo e, por outro lado, disposição para trabalhar com as crianças de modo a fazê-las participar ativamente do processo de avaliação. (RAMIRES, 2008, p. 86)

Portanto, é improvável que haja um portfólio igual a outro, pois cada educando é

diferente entre si, possuem histórias diferentes, cotidianos diferentes, pensamentos e

ações diferentes, desta maneiras seus portfólios serão a representação de seus

aprendizados, algo intimamente pessoal, diferindo-se então um do outro. O professor

também não deve pensar que há uma maneira correta a ser seguida para analisar e

avaliar o portfólio, pois também depende de seu ponto de vista e de suas vivências e

experiências, tendo consciência assim dos riscos e erros que podem vim a ser

cometidos.

CONCLUSÃO

A construção do portfólio possui como objetivo tornar o processo avaliativo

mais reflexivo, de forma que o professor e do educando sejam avaliados, o processo

deve ser contínuo, e o resultado nem sempre será positivo e certo. Portanto, cada

atividade deve ser analisada e refletida, com o intuído de se verificar o que deu certo, e

aquilo que não funcionou como pode vir a ser realizado novamente de uma forma mais

eficaz.

É relevante ressaltar também como é difícil um professor aplicar tal modo

avaliativo com seus educandos, pois não depende apenas de sua vontade, mas sim da

condição de carreira que este possui nos dias de hoje. Deve ser realizado um

acompanhamento individual, o que não é possível para muitos por se depararem com

um sistema que os mantém em salas de aulas com um número elevado de educandos.

Muitas vezes, não se propicia uma condição necessária para a concretização do processo

de ensino-aprendizagem, sendo este também sobrecarregado com a responsabilidade de

educar, sendo que esta deveria ser realizada por toda a sociedade e não apenas pela

instituição escolar.

REFRENCIAS

BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -

LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: Diário Oficial da União de 23 de

dezembro de 1996.

HERNÁNDEZ, F. Cultura Visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

RAMIRES, Jussara M. S. A construção do portfólio de avaliação em uma Escola

Municipal de Educação Infantil de São Paulo: um reato crítico. 2008. 292 f. Tese

(Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da USP. Universidade de São

Paulo, São Paulo, 2008.

GUSMAN, Antonio B. et al. PORTFÓLIO: conceito e construção. Universidade De

Uberaba Instituto De Formação De Educadores.