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Uso de Ontologias em Ambientes e Humanos Virtuais Daniel Camozzato Fernando Marson Rossana B. Queiroz

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Page 1: Uso de Ontologias em Ambientes e Humanos Virtuais Daniel Camozzato Fernando Marson Rossana B. Queiroz

Uso de Ontologias em

Ambientes e Humanos VirtuaisDaniel CamozzatoFernando MarsonRossana B. Queiroz

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Sumário

• Introdução• Ambientes Virtuais• Humanos Virtuais• Animação Comportamental• Considerações Finais

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Conceito

•Ontos = Existência / Logos = Conhecimento

•Ontologia = Área da metafísica que lida com a natureza da existência.

•“Estudo do que existe”.

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Conceito - Especificação

•Modelagem sistemática do que existe.

•Uma especificação formal de como representar objetos, conceitos e relacionamentos que existem em um domínio.

•“Uma especificação de uma conceitualização”.

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Conceito – Compreensão Compartilhada

•“Uma compreensão compartilhada a respeito de um domínio”.

•Ontologia é um método para organizar o conhecimento:

▫Acrescentando significado a dados

▫Torna o conhecimento compreensível tanto para humanos como para computadores

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Com o que uma ontologia se parece?

•Depende!

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Com o que uma ontologia se parece?

•Ontolingua, KIF, Frame Ontology, OKBC, OCML, Flogic, LOOM, SHOE, RDF, RDFS, XOL, OIL, DAML, OWL…

•Formalidade – Informal, semi-informal, semi-formal, formal

•Tipo de conhecimento – genérico, domínio, aplicação, meta-ontologia

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Aplicações na Ciência da Computação

•Inter-operabilidade entre sistemas

•Gerenciamento de conhecimento (information retrieval, document management, knowledge base systems)

•Processamento de linguagem natural (análise semântica, estrutura léxica)

•Web semântica (representação dos dados na web)

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Aplicação em Computação Gráfica•É útil para aplicações de Computação

Gráfica▫Semântica associada à representação

gráfica, visual▫Compartilhamento de recursos

Muitos formatos, representando o mesmo domínio de conhecimento

▫Representação do mundo virtual Especificação e relação entre seus diversos

componentes Modelagem de comportamentos

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Ambientes Virtuais

•São abstrações do ambiente real.

•São cenários que permitem a interação entre usuários, humanos e objetos virtuais.

•Aplicações▫Aprendizagem (Moodle, Teleduc)▫Simulação (Controle de tráfego, circuitos

digitais)▫Entretenimento (MUD’s, MOO’s,

SecondLife)

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Ambientes Virtuais 3D•Possuem geometria e topologia

associadas.

•Podem possuir semântica.

•Características▫Habitáveis▫Interativos / Reativo▫Colaborativos▫Inteligentes

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Ambientes Virtuais e Semântica•Aplicada à diversas áreas de

conhecimento▫Herança cultural

Resgate histórico Reconstrução de cidades Simulação

▫Arquitetura Reprodução de estilos arquitetônicos

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Ambientes Virtuais e Semântica•Representing the Semantics of Virtual

Spaces (Chen, 1999)▫Categoriza os espaços virtuais em eixos

Representação: textual – gráfica Uso: recreativo – profissional

▫Análise da aplicação de semântica em ambientes virtuais

▫Estudo de caso: StarWalker

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantics-based representation of virtual

environments (Gutierrez, 2005)

▫Apresenta uma definição para representação e uso de objetos virtuais dentro de ambientes virtuais com o uso de semântica Representação visual Representação funcional Reusabilidade

▫Estudos de caso Animação e representação de humanos virtuais com

multi-definição Humanos virtuais autônomos Condução de orquestra virtual

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantics-based representation of virtual

environments (Gutierrez, 2005)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantics-based representation of virtual

environments (Gutierrez, 2005)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantics-based representation of virtual

environments (Gutierrez, 2005)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantics-based representation of virtual

environments (Gutierrez, 2005)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantic Description of 3D Environments: a

Proposal Based on Web Standards (Pittarello, 2006)▫ Apresenta uma abordagem para relacionar

semântica e representação gráfica.▫ OWL e X3D (XML)▫ Descrição de funcionalidades do ambiente▫ Ontologias independentes de cenários▫ Estudos de caso

Extração de informação semântica para deslocamento do usuário

Visita guiada a um palácio de Veneza

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantic Description of 3D Environments: a

Proposal Based on Web Standards (Pittarello, 2006)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantic Description of 3D Environments: a

Proposal Based on Web Standards (Pittarello, 2006)

▫ Relações possíveis entre objetos semânticos containedBy: especifica que um objeto está contido

por um componente de maior nível hierárquico.

sharedBy: especifica que o objeto é compartilhado por dois objetos hierarquicamente superiores

boundedBy: expressa que o objeto está associado à um determinado espaço semântico

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantic Description of 3D Environments: a

Proposal Based on Web Standards (Pittarello, 2006)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantic Description of 3D Environments: a

Proposal Based on Web Standards (Pittarello, 2006)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Semantic Description of 3D Environments: a

Proposal Based on Web Standards (Pittarello, 2006)▫ Utilização do VoiceXML

Informações sobre o ambiente são repassadas ao usuário através de voz sintetizada.

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Ambientes Virtuais e Semântica• Visual creation of inhabited 3D environments: An

ontology-based approach (Garcia-Rojas, 2008)

▫ Criação de ambientes virtuais habitáveis

▫ Definição de comportamento e funcionalidades de objetos virtuais

▫ Programação Visual

▫ Java, OWL e X3D

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Ambientes Virtuais e Semântica• Visual creation of inhabited 3D environments: An

ontology-based approach (Garcia-Rojas, 2008)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Visual creation of inhabited 3D environments: An

ontology-based approach (Garcia-Rojas, 2008)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Visual creation of inhabited 3D environments: An

ontology-based approach (Garcia-Rojas, 2008)

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Ambientes Virtuais e Semântica• Visual creation of inhabited 3D environments: An

ontology-based approach (Garcia-Rojas, 2008)

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Humanos Virtuais

•Representação de um humano em meio virtual▫Modelagem e Animação

Forma 3D (malha de polígonos) Estruturas auxiliares à animação (esqueleto,

músculos, pontos de controle)▫Estruturas que armazenam esses dados

normalmente não “sabem” o que cada um dos componentes representa Falta semântica associada

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Humanos Virtuais

•Representação de um humano em meio virtual▫Incorporação de uma “camada semântica”

para a descrição de: Características ou atributos (features) Funcionalidades

O que é um braço? O que um braço faz?

Interação Como ele interage com o corpo e o

ambiente? Habilidades

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Modelagem

Rigging Skinning

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Preparação de quadros-chave da animação

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Exemplo de personagem virtual animado

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AQUI ESTAVA O VÍDEO DE MOTION CAPTURE

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AQUI ESTAVA O VÍDEO DOS HUMANOS VIRTUAIS(VHLAB e carinhas caminhando no prédio 32)

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Humanos Virtuais

•An Ontology of Virtual Humans (Gutiérrez, 2007)▫ Conhecimento relacionado com:

Modelagem do corpo e análise Animação Interação com objetos virtuais

▫ Algoritmos para a aquisição automática ou semi-automática de dados em humanos virtuais já existentes Detecção dos membros e do tronco Detecção das juntas Extração do esqueleto

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Humanos Virtuais

•An Ontology of Virtual Humans (Gutiérrez, 2007)

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Humanos Virtuais

•An Ontology of Virtual Humans (Gutiérrez, 2007)▫ Questões de competência para determinar o escopo da

ontologia História do modelo Lista de features Seqüências de animação Algoritmos de animação Interação com objetos

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Humanos Virtuais•An Ontology of Virtual Humans

(Gutiérrez, 2007)▫ Conceitos definidos para expressar de maneira formal a

informação e conhecimento associados aos HVs: Geometria

Forma do corpo Acessórios

Animação Corpo Face

Morfologia Idade, peso, altura, gênero...

Comportamento Descritor e controles de comportamento

• Descritor de individualidade: personalidade, cultura, histórico, etc

• Algoritmos que conduzem os comportamentos considerando estado emocional e individualidade

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An Ontology of Virtual Humans (Gutiérrez, 2007)

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Humanos Virtuais

•An Ontology of Virtual Humans (Gutiérrez, 2007)▫ Os Recursos são o produto que o usuário quer obter

quando buscarem por um componente Um ou mais arquivos Algoritmos

▫ Cenários de aplicações Repositório de personagens virtuais Repositório de modelos Reconhecimento/extração/análise de formas

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Humanos Virtuais

•An Ontology of Virtual Humans (Gutiérrez, 2007)

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Animação Facial

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AQUI ESTAVA O VÍDEO DE ANIMAÇÃO FACIAL

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Humanos Virtuais

•Emotional face expression profiles supported by virtual human ontology (García-Rojas, 2006)▫ Foco em expressões faciais conduzidas pelo estado

emocional Animação certa para uma expressão de emoção

▫ Padrão de Animação Facial MPEG-4 Pontos de controle Parâmetros de animação

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Humanos Virtuais

Feature Points(FPs)

Facial Animation Parameter Units(FAPU)

Facial AnimationParameters(FAPs)

Arquivo de animação FAPOverview do MPEG-4 FA

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Humanos Virtuais

•Emotional face expression profiles supported by virtual human ontology (García-Rojas, 2006)▫ Domínio da ontologia

Algumas questões: Quais são as animações de face para expressar a emoção

sad? Quais os tipos de expressão angry existem? Qual é o intervalo dos FAPs para as seguintes emoções:

worried, terrified? Dado um conjunto de valores FAP qual a emoção que pode

ser produzida?

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Humanos Virtuais

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•Emotional face expression profiles supported by virtual human ontology (García-Rojas, 2006)▫ Modelos de emoções

Emoções básicas de Ekman anger joy sadness surprise disgust fear

Espaço de avaliação/ativação de Whissel

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Humanos Virtuais

•Emotional face expression profiles supported by virtual human ontology (García-Rojas, 2006)▫ Protótipos de expressões

Perfis (profiles) 25 perfis, agrupados nas 6 emoções básicas

▫ Computação de expressões intermediárias

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Descrição dos perfis de protótipos e expressões intermediárias e a representação de emoção

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Humanos Virtuais

•Emotional face expression profiles supported by virtual human ontology (García-Rojas, 2006)▫ Exemplo de população de perfis de expressões na

ontologia Profiles fear e sad geram a expressão intermediária

depressed União dos intervalos dos FAPs dos profiles

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Modelagem Hierárquica em CG

•Diferentes níveis de abstração na modelagem de controle de uma animação.

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Behavior / Cognitive Modeling

•Behavior Modeling – modela a percepção e o comportamento reativo do ator

•Cognitive Modeling – Governa o que um ator sabe, como o conhecimento é adquirido e como ele pode ser utilizado para planejar as ações

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Layered Virtual Human

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Layered Virtual Human

Ontologia

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Animação Comportamental

• Individualized Reaction Movements For Virtual Humans (García-Rojas 2006)▫ Personagens virtuais com comportamentos realísticos

Providos de autonomia num mundo virtual habitado Reação a estímulos ou eventos, levando em

consideração a individualidade do personagem

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Animação Comportamental

• Individualized Reaction Movements For Virtual Humans (García-Rojas 2006)

▫Estudo de caso: objeto vindo em direção ao HV

▫Tipos de reação: Intersect Avoid Protect

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Animação Comportamental

• Individualized Reaction Movements For Virtual Humans (García-Rojas 2006)

▫Conceitos para a ontologia Descritor morfológico Individualidade Corpo Controladores de comportamento Comportamento de Reação Cinemática Inversa

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Representação semântica da modelagem da reação individual

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Animação Comportamental

•Simulation of Individual Spontaneous Reactive Behavior(García-Rojas 2008)

▫ Continuação do trabalho, acrescentando um modelo de personalidade (Five Factor Model)

Árvore de decisão para o comportamento reativo

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Animação Comportamental

•Simulation of Individual Spontaneous Reactive Behavior(García-Rojas 2008)

▫A emoção regula o movimento Generic Personality and Emotion Model

(PEModel) Mapeamento/anotação de ações de acordo com o

estado emocional

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Animação Comportamental

•Simulation of Individual Spontaneous Reactive Behavior(García-Rojas 2008)

Individualidade do HV Composição da animação de personagens

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Animação Comportamental

•Simulation of Individual Spontaneous Reactive Behavior(García-Rojas 2008)

Semântica do movimento reativo usando Cinemática Inversa

Descrição das expressões emocionais usando interpolação de Keyframes

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Animação Comportamental

•Simulation of Individual Spontaneous Reactive Behavior(García-Rojas 2008)

▫ Um cenário de aplicação. Os VHs: Percebem um evento, e viram a cabeça olhando pra ele É obtido o tipo de reação de acordo com a personalidade Têm sua postura e reação computados (animação) Seu estado emocional é atualizado São adicionadas as animações restantes de acordo com o estado

emocional

VH com percepção sintética (visão, audição e tato)

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Cena inicial

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Seqüência do cenário reativo

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Animação Comportamental

•AI-LIVE

▫Simulação/jogo contendo personagens humanos e personagens controlados pelo computador

▫Cenário contém células e entidades

▫ Entidades podem ser atores, paredes, objetos ou relacionamentos entre objetos/atores

▫ A ontologia inclui desde as ações que podem ser realizadas no ambiente até características psicológicas dos atores

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AI-LIVE

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Animação Comportamental

•Human Behavior Models

▫ Uma ontologia de valor descreve os princípios e preferências de um agente com o conceito “terrorista”

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Animação Comportamental

•Human Behavior Models▫ Uma decisão pode ser através da árvore de princípios.

Ex: para cumprir sua missão, o terrorista pode escolher um curso de ação que o leve à morte.

▫ (1,0 * 0,2)+(0,7 * 0,2) – 0,2 = 0,14

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Animação Comportamental

•Human Behavior Models

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Animação Comportamental

•Ontology-based Crowd Simulation for Normal Life Situations▫ Locais possuem um schedule de funcionamento

▫ Agentes possuem um profile que determina o comportamento espacial ao longo do dia

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Animação Comportamental

•Ontology-based Crowd Simulation for Normal Life Situations

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Animação Comportamental

Ontology-based Crowd Simulation for Normal Life Situations

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Considerações

•Utilização de ontologias para descrição/simulação de:▫Ambientes Virtuais▫Humanos Virtuais

•Conhecimento sobre▫Modelagem▫Animação▫Interatividade▫Funcionalidade▫Comportamento

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Considerações• Agrega conhecimentos de outras áreas

▫ História▫ Arquitetura▫ Biologia▫ Psicologia▫ ...

• Pesquisas recentes

• Um grupo de pesquisadores bastante focado no assunto ▫ García-Hojas (École Polytechnique Fédérale de Lausanne,

Suíça)▫ Gutérrez (National Institute for Astrophysics, Optics and

Electronics, México)

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Referências• Gutiérrez A., M., García-Rojas, A., Thalmann, D., Vexo, F., Moccozet,

L., Magnenat-Thalmann, N., Mortara, M., and Spagnuolo, M. 2007. An ontology of virtual humans: Incorporating semantics into human shapes. Vis. Comput. 23, 3 (Feb. 2007), 207-218.

• García-Rojas, A., Vexo, F., Thalmann, D., Raouzaiou, A., Karpouzis, K., Kollias, S., Moccozet, L., and Magnenat-Thalmann, N. 2006. Emotional face expression profiles supported by virtual human ontology: Research Articles. Comput. Animat. Virtual Worlds 17, 3-4 (Jul. 2006), 259-269.

• B. G. Silverman, M. Johns, R. Weaver, K. O'Brien, R. Silverman. "Human Behavior Models for Game-Theoretic Agents: Case of Crowd Tipping". In: 10th Conference On Computer Generated Forces and Behavioral Representation, SISO, May 2001.

• S. Fernandez, R. Adarve, M. Perez, M. Rybarczyk, D. Borrajo. "Planning for an AI based virtual agents game". ICAPS Workshop in AI Planning for Synthetic Characters and Computer Games, 2006.

• D. C. de Paiva, R. Vieira, S. R. Musse. "Ontology-based Crowd Simulation in Normal Life Situations". Computers & graphics, v. 1, p. 221-226, 2005.

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Referências• García-Rojas, A., Gutiérrez, M., and Thalmann, D. 2008. Simulation of

individual spontaneous reactive behavior. In Proceedings of the 7th international Joint Conference on Autonomous Agents and Multiagent Systems - Volume 1 (Estoril, Portugal, May 12 - 16, 2008). International Conference on Autonomous Agents. International Foundation for Autonomous Agents and Multiagent Systems, Richland, SC, 143-150.

A. Garcia-Rojas, F. Vexo, and D. Thalmann. Individualized reaction movements for virtual humans. In GRAPHITE '06: Proceedings of the 4th international conference on Computer graphics and interactive techniques in Australasia and Southeast Asia, pages 79--85, New York, NY, USA, 2006. ACM Press.

• Gutierrez, M.; Vexo, F. & Thalmann, D. 2005, 'Semantics-based representation of virtual environments', International Journal of Computer Applications in Technology 23(2-4), 229--38.

• Chen, C.; Thomas, L.; Cole, J. & Chennawasin, C. (1999), 'Representing the semantics of virtual spaces', Multimedia, IEEE 6(2), 54-63.

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Referências• Pittarello, F. & Faveri, A. D. 2006, Semantic description of 3D

environments: a proposal based on web standards, in 'Web3D '06: Proceedings of the eleventh international conference on 3D web technology', ACM, New York, NY, USA, pp. 85--95.

• Garcia-Rojas, A.; Gutierrez, M. & Thalmann, D. 2008, 'Visual creation of inhabited 3D environments: An ontology-based approach', Visual Computer.