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  • 7/22/2019 Universidade Lusada de Angola CA

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    Universidade Lusada de AngolaInstituto Superior Politcnico Lusada Cabinda

    Licenciatura em Economia

    Contabilidade Analtica2014

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    CAPITULO I-INTRODUO1.1. mbito e Objectivos da Contabilidade Analtica

    1.2. mbito da Contabilidade Analtica

    Os gestores pela gesto da empresa tmnecessidade de conhecer os custos, os proveitose os resultados associados aos diversosobjectivos que aquela prossegue.Fabricar ouvender um produto, fazer funcionar umdepartamento, entregar uma mercadoria, soexemplos de objectivos de uma empresarelativamente aos quais se torna necessriodispr de informao sobre custos.

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    Estas necessidades tambm se registam em outrasorganizaes.Porm, cabe a contabilidade geral apurar

    aquelas grandezas econmicas de forma global nosatisfazendo tais necessidades.

    Cabe a contabilidade analtica apurar tais resultados.Elaconstitui um subsistema de informao que tem em vistaa medida e anlise dos custos, proveitos e resultadosrelacionados com os diversos objectivos prosseguidos

    pela organizao.Para efeito, apoia-se num conjunto deconceitos, mtodos, procedimentos e processos deescriturao

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    O objecto de estudo da contabilidade analticaso os custos, proveitos e resultados das

    organizaes que determina e analisa, de formaanaltica de acordo ao pedido das organizaes.

    Embora tenha sido nas empresas industriais que

    a contabilidade analtica mais se desenvolveu,nomeadamente o apuramento do custo dosprodutos que fabricam, a informao igualmente necessria gesto de todas asempresas sejam comerciais, de prestao deservios, extractivas, financeiras ou de qualqueroutro ramo de actividade.

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    1.3. Objectivo da Contabilidade Analtica

    De acordo com o Plano Contabilstico Francs (1982) acontabilidade analtica tem como objectivo o seguinte:Controlar os custos de diferentes funes assumidas por umaempresa no decorrer do processo de produo do seu produto.

    Determinar as bases da evoluo de certos elementos dobalano;e

    Explicar os resultados do calculo do custo de produo ou de

    servio para uma compra em funo do seu preo de vendacorrespondente.

    Estabelecer a previso de troca dos produtos correntes

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    Duma maneira geral, ela fornece dados para controlo degesto e, por outro, valoriza os produtos fabricados e emcurso.

    1.3.1.Caractersticas da Contabilidade Analtica

    A Contabilidade Analtica apresenta as seguintescaractersticas:

    Organizada em funo das necessidades especficas decada empresa e no est sujeita a constrangimento deforma;

    Utiliza as informaes da Contabilidade Geral e dosdocumentos que lhe servem de base, por reclassificaoou por estudos tcnicos-contabilsticos;

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    1.4. Importncia da Contabilidade Analtica na empresa

    Para uma melhor gesto, para melhor controlo doscustos da empresa e sobretudo para apresentar a

    contribuio de cada produto ou linha de produo, necessrio a implementao da contabilidadeanaltica.Tepa(2004) considera que a contabilidade analtica

    abarca trs elementos fundamentais que so: asmatrias-primas, a mo-de-obra directa e os custosindirectos de fabricao.Porm, chamamos ateno,pelo facto da contabilidade ser mais importante

    ainda para as empresas, principalmente asindustriais.Todavia, ela pode tambm serimplementada em outras empresas de ramosdiferentes.

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    A sua importncia faz-se sentir mais na tomada dedeciso em termos de:

    Reduso dos custos de fabricoAumento de cifras de negcio

    Outrossim, ela fundamental para:

    Determinao dos custos da matria-prima, mo-de-obra e outros encargos de fabricao de:

    Uma seco especfica Determinar os custos unitrios Adequar os preos de venda aos custos de produo

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    Permite facilitar a preparao de uma srie de informaesfundamentais para a tomada de deciso sobre:

    A comparao perodica das matrias- primas, mo-de-obrae outros encargos;

    A informao precisa relativa a fugas, desperdicios e tempoperdido;

    O custo das operaes de fabrico e das mquinas,elemento que permite verificar a variabilidade dacapacidade de produo da empresa;e

    Os custos de distribuio que devem ser utilizados paradeterminao dos preos de custo dos produtos acabadosdestinados para a comercializao.

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    Depois desta resenha, importa nos saber o que de concreto acontabilidade analtica.

    Charles Brunet(op cit. FRANCO) define a contabilidadeanaltica como a parte da contabilidade que consiste emdeterminar por ramos de actividade, produtos, servios,clientes ou por outros elementos normais ou extraordinrio.

    Por sua vez, Silva(op. Cit. CAIADO, 2011), a contabilidadeanaltica , essencialmente, uma contabilidade de custos,entendendo-se por esta expresso a classificao e registodosgastos de explorao de modo que pelas contas relativas produo e venda se possam determinar os custos deproduo e de distribuio unitrios ou totais de algum ou detodos os produtos fabricados ou servios prestados e dasdiversas funes da empresa.

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    Elementos comparativo da CG e CACritrio de Comparao Contabilidade Geral Contabilidade Analtica

    Perante Lei Obrigatria Facultativa

    Viso da Empresa Global Pormenorizada

    Horizontes Passados Presentes-Futuros

    Natureza dos movimentosobservados

    Externos Internos

    Documentos bsicos Externos Externos e Internos

    Classificao de encargos Por natureza Por destino

    Objectivo Financeira Econmica

    Regras Rgidas e normativas Flexveis e evolutivos

    Utilizadores Terceiros e a Direco Todos responsveis

    Natureza de informao Precisa-certificada-formal Rpida-pertinente-aproximativa

    No Africano Pedro 2014Fonte: Adaptado de TEPA, capela,Contabilidade Analtica Pormenorizada, 2004

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    Capitulo 2. Custos Completos2.1. Noo de Preo, Custo e Produto

    O preo a expresso monetria do valor de umatransaco.Este termo aplica-se unicamente nas

    relaes entre a Empresa com o seu exterior.Opreo faz referncia ao mercado, sobretudo quandoutilizamos o preo de compra e o preo de venda deprodutos ou das mercadorias.

    O custo um conjunto de encargos, normalmentecalculado pela empresa.

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    Os custos constituiem um conjunto de despesassuportadas pelas empresas ao lando da sua actividade.

    Produtos, so bens e servios produzidos pela empresa.Porm, convm distinguir os ciclos do produto:

    Produtos em curso;Produtos intermedirios;e

    Produtos acabados.

    Estes produtos quando chegam a sua fase final, podemainda ser chamados de produtos fabricados e produtosvendidos, dependendo do destino de cada um.

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    2.2. Os encargos e os proveitos na Contabilidade AnalticaDe uma maneira geral, existem vrios tipos de encargos.Os principais so:

    Encargos incorporveis

    Encargos no incorporveis

    Fig.Este grfico permite dizer que:D=B+CD=CG-A+C

    Os encargos incorporveis podem ser:

    Encargos incorporveis directos: aqueles realacionados com um custo,produto ou uma actividade.Este tipo de encargo imediatamenteafectado nos custos de produo ou de actividade sem calculointermdirio.

    Exemplo: farinha de trigo , cimento, madeira.

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    Encargos incorporveis indirectos: so os queesto relacionados com os custos, sendo que no

    possibilitam afectao imediata, pois necessita deum clculo intermedirio antes da sua imputao.

    Exemplo: Slario do Director da Padaria.

    Encargos no incorporvel: so aqueles apenasregistados na Contabilidade Geral e que no soconsiderados na contabilidade analtica visto queeles no so realmente encargos de explorao

    normal da empresa.Exemplo: Amortizao, proviso, perdasexcepcionais, encargos do exerccio anterior, etc.

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    Todavia, os considerados encargos noincorporveis so:

    Os encargos ou perdas excepcionaisAs dotaes as amortizaes dos encargos de

    estabelecimento(trespasse)

    A fraco das amortizaes que ultrapassa aamortizao econmica normal

    A dotao certas provises constitudas .

    Esta situao ocorre porque so geralmentes

    determinados anualmente, aos passo que, os daContabilidade Analtica so mensais ousemestrais.

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    Encargos Supletivos: so aqueles que porrazes jurdicas ou fiscais no representamencargos .No entram no balano final daempresa, so efectuados aps a determinaodos resultados finais.Porm, eles contribuem

    para o bom funcionamento da empresa.Exemplo: remunerao dos scios.

    Outros exemplos deste encargo so:

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    Remunerao dos Capitais prpio

    Remunerao do trabalho

    Proveitos

    Tal como na anlise dos encargos, existem 3 trs

    tipos de proveitos:Proveitos incorporveis: So os proveitos tirados

    das vendas e so contabilizados tanto na

    contabilidade geral como na contabilidadeanaltica.

    Exemplo: preo de venda.

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    Proveitos no incorporveis: so aqueles proveitos que soexcludos da contabilidade analtica, pois no correspondem aoleque dos proveitos principais da empresa.

    Exemplo: Proveitos excepcionais ou extraordinrios.

    Proveitos supletivos: so trabalhos efectuados pela empresa e para seubenefcio.

    Exemplo: imobilizaes em curso.

    Exerccio prtico.Venda------------3.800,00Encargos de Contab Geral(incluindo 300 de encargos no

    incorporveis)- -----3.500,00Encargos supletivos---------------400,00

    Determina:a) Resultado da Contabilidade Analitica e Geralb) Encargos Incorporaveis na contabilidade Analitica

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    2.3.Classificao dos custosPara Bornia (1997) e outros, os custos

    obedecem vrios critrios para a suaclassificao, os quais podemos considerar:

    Quanto ao montante despendido

    Custos Totais: so custos despendidos noperodo necessrio para que sejam fabricados

    todos os produtos.

    Custos unitrios: sos os custos despendidospara fabricado de cada unidade do produto.

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    Quanto faci l idade de alocao

    Custos directos: so aqueles que esto directamente

    relacionados com as unidades de Produo.Custos indirectos: so aqueles que que no esto

    directamente relacionados, dependendo de clculosauxiliares

    Quanto variabi l idade

    Custos Fixos: so aqueles que no variam, ou seja,

    independemente do nvel de produo so sempresuportados pela empresa.Custos Variveis: So aqueles que variam em funo daactividade.

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    Os custos podem ser calculados em cada fase deproduo ou no fim do ciclo completo defabricao.

    Ora, os custos ainda de acordo as suascaractersticas ou mesmo a sua determinaopodem ser:

    Campo de aplicaoFuno econmica:Custo de produoCusto de distribuio

    Custo de aprovisionamentoCusto de administrao

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    O meio de produo utilizado:

    Custo por fbrica

    Custo por armazm

    Por actividade de explorao:

    Custo por produto ou famlia de produto

    Custo de servios prestado

    Por centro de responsabilidade:

    Custo de manuteno

    Custo de servio ps venda

    Custo de director

    Por circuito de distribuio

    Custo por tipo de clientes

    Custo por regio

    Custo por provncia Custo por pas

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    Todos estes custos podem ainda ser calculados segundo o contedo,momento e o campo de aplicao, sendo:

    Contedo

    a) Custos completosb) Custos parciais

    Momento de clculoa) Custos observados (reais)b) Custos pr-estabelecidos (padro ou previsvel)

    Campo de aplicaoa) Funo

    b) Meiosc) Produod) Circuito de distribuio

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    2.4. Custos CompletoEste custo compreende todos os encargossuportados pela empresa para um produto ata sua entrada em stock, excluindo, assim, todosos encargos de distribuio que apenas so

    imputados aos produtos vendidos.Este processo comea desde oaprovisionamento e a entrada das matrias-

    primas no armazm, at sua venda em formade produto acabado, tendo o produto passadopor vrias fases de transformao.

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    Este constitui um instrumento de controlo dascondies de explorao por produto, ou por

    centro de actividade, da que, se considera serum meio de informao para os dirigentes daempresa.

    um custo global calculado mensalmente ouanualmente.

    O Custo completo ou preo de custo = conjunto

    dos custos

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    2.4.1-Composio do Custo completoO custo completo determinado em (4) quatro

    fases, nomeadamente:Aprovisionamento

    Produo

    Distribuio

    Venda

    Aprovisionamento

    Custo de compra das matrias-primas = Preo decompra + Encargos directo da compra +indirectos sobre a compra das matrias-primas

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    O preo de compra o preo lquido pago. aquele quevem na factura de compra depois de deduzir todos osdescontos.

    Os encargos sobre as compras o conjunto de encargospago ou a pagar relacionados com o transporte, asdespesas aduaneiras, o desalfandegamento, ascomisses, despesas de carregamento e dedescarregamento, os direitos, as embalagens martimas,

    despesas de recepo das matrias-primas.Os encargos indirectos sobre as compras o conjunto deencargos pagos ou a pagar com a manuteno dosinstrumentos que permitem ter a materia-prima emcondies.As matrias primas entram no armazm antes de seremutilizados para a produo.Investigar: tipo de stock, importncia e outros.

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    2-Produo

    Custo de produo dos produtos acabados =

    Custo das compras das matria-prima consumida +Encargos Directos + Encargos indirectos deproduo dos produtos acabados+ Outras

    despesas de produo dos produtos acabados3-Distribuio

    Custo de distribuio dos produtos vendidos =

    Encargos directos e indirectos de distribuioNeste custo engloba as despesas de transportao,

    comisso, comisso dos representantes.

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    2 3 C stos completos e as seces

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    2.3. Custos completos e as seceshomogneas

    A complexidade dos encargos utilizados noscustos completos obriga a repartir os mesmos emcentros de anlise. Este mtodo permite atransformao do agrupamento dos encargos

    apurados na conta dos resultados dacontabilidade geral em duas partes: encargosdirectos e indirectos.

    Encargos directos: so aqueles que podem ser

    directamente afectados ao produto ou aactividade sem tratamento prvio. Exemplo: matria-prima, mo-de-obra directa.

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    Encargos semi-directos: so encargos que podem serafectados sem dificuldades a um centro de anlise, estecaracter lhe atribui o sentido de directo, mas so afectadossem dificuldades ao custo de um produto.

    Encargos indirectos: so encargos comuns a vriosprodutos ou actividade. Ou seja, precisam do tratamentoprvio.

    Centro de anlise ou seces homogneasJ dissemos que os encargos indirectos precisam ser

    estudados antes ser imputados, logo a repartio doscentros de anlise est mais ligado aos encargos indirectos.

    A repartio da empresa em centros de anlise feitaindependentemente do organigrama da empresa.oscentros de anlise deve obedecer os princpio da gesto.Eladeve permitir a tomada de deciso numa empresa.Masdeve-se ter em considerao que o numero exagerado decentros complica o bom funcionamento e o tratamento dosdados.

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    Os centros de anlise podem ser chamados de centroshomogneos, centros de encargos, centros deactividade, centro de responsabilidade, centro de

    custos.Ora, considerando o tratamento contabilstico,estes podem ser divididas em duas partes.Centro PrincipalOs centros principais ou centros de explorao so

    centros que recebem os meios de produo, e devenda da empresa.Trata-se de aprovisionamento,fabricas, servios comerciais.

    A actividade destes centros constituem ou apresentam oseguimento dos ciclos de produo e de venda.

    Centro principal: so centros cujos encargos podem serimputados directamente aos custos dos produtos eencomendas.

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    Centro Auxiliar

    Os centros auxiliares ou centros de gesto so os

    centros que geram os factores de produoutilizados pela empresa.Trata-se da gestao dopessoal, gestao de material, gestao financeira eadministrao.estes centros asseguram asfunes de coordenao e da organizao internada empresa.

    O principio fundamental que os custos destes

    centros so depois imputados directamente aosoutros centros.

    Fig 1

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    O nmero de centros actividades depende da organizao daempresa.Os centros de estrutura no tem unidades de obrafsica definida.

    Unidade de Obras dos centros de anliseA primeira preocupao a definio das actividadesprincipais do centro e das suas unidades de obra que definio da actividade principal do centro e das suasunidades de obra que a unidade de medida do

    centro.este conjunto permite repartir os encargosimputados nos centros.A unidade de obra tem duas finalidades: unidade de medida da actividade do centro; o meio para imputar os encargos do centro aos custos dos

    produtosLogo deve servir como base para a repartio dos encargos

    dos centros.

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    A chave de repartio

    Chave de repartio um processo para

    determinar a repartio dos encargosindirectos nos centros de actividade.trata-sede unidade de obra monetria seleccionadas

    segundo os mesmos critrios que a unidadesde obra fsica, seja um montante em valormonetrio que no reflecte a actividade do

    centro mas que permite imputar os encargosaos custos dos produtos.

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