UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

ICHF - rea de Histria - Curso de Graduao em Histria

Professora: Maria Fernanda Bicalho - Disciplina: Histria do Brasil ICdigo: GHT 04008 Perodo: 2/2015 Turma: A1 Horrio: 2 das 09 s 11 hs; sexta das 11 s 13

______________________________Programa de Disciplina__________________________

Unidade I: Descobrimento e Colonizao 1.1 A Sociedade Portuguesa e a Expanso Ultramarina.

1.2 Debate historiogrfico: o conceito de imprio.

1.3 Trfico Negreiro e Escravido.

1.4 O Complexo Atlntico: Brasil e frica.

Textos bsicos para leitura e discusso em sala de aula:

BICALHO, M. F. Da colnia ao imprio: um percurso historiogrfico. In: SOUZA, L. de M. e; FURTADO, J F. &

BICALHO, M.F. (orgs.). O Governo dos Povos. So Paulo: Alameda, 2009.

ALENCASTRO, Luiz Felipe: Cap 1: O Aprendizado da Colonizao. In: O Trato dos Viventes. SP, Cia das Letras, 2000.

SILVA, Alberto da Costa e: Cap 3. In: Francisco Flix de Souza. Rio de Janeiro: Ed Uerj / Nova Fronteira, 2004, pp. 31-37.

SILVA, Alberto da Costa e: O Brasil e a frica nos sculos do trfico de escravos. In: Um Rio chamado Atlntico. RJ: Ed.

UFRJ / Nova Fronteira, 2003, pp. 75-83.

Textos complementares:

ALENCASTRO, Luiz Felipe: Cap 5: Evangelizao numa s Colnia. In: O Trato dos Viventes. SP, Cia das Letras, 2000.

SOUZA, Laura de M. O Novo Mundo entre Deus e o Diabo. In: O Diabo e a Terra de Santa Cruz. SP: Cia das Letras, 1986.

Unidade II: Regio Litornea: O Nordeste Aucareiro

2.1 - Economia e Sociedade Aucareira no Nordeste: uma sociedade escravista colonial.

2.2 - A Complexidade das Relaes Sociais: senhores de engenho, mercadores, plantadores de cana, homens livres e escravos.

2.3 - Leais vassalos do Rei de Portugal: as vilas e cidades, as Cmaras Municipais: elite e poder na colnia.

Textos bsicos para leitura e discusso em sala de aula:

SCHWARTZ, Stuart B.: Cap. 9: Uma Sociedade Escravista Colonial. In: Segredos Internos. SP: Cia das Letras, 1995.

BICALHO, Maria Fernanda: Elites Coloniais: a nobreza da terra e o governo das conquistas. In: MONTEIRO, N. G.;

CARDIM, P. & CUNHA, M. S. da (orgs.) Optma Pars. Elites Ibero-Americanas do Antigo Regime. Lisboa: ICS, 2005.

Textos complementares:

MELLO, Evaldo Cabral de. Loja x Engenho. In: A Fronda dos Mazombos. So Paulo: Companhia das Letras, 1995.

FRAGOSO, Joo. A formao da economia colonial no Rio de Janeiro e de sua primeira elite senhorial (sculos XVI e

XVII). In: FRAGOSO, J., BICALHO, M. F. & GOUVA, M. de F. S. O Antigo Regime nos Trpicos. Rio de Janeiro:

Civilizao Brasileira, 2001.

Unidade III: Regio Centro-Sul e Minerao 3.1 A descoberta do ouro, a presena fiscal da metrpole e as imbricadas redes do poder nas Minas

3.2 Configurao social na regio mineradora e o distrito diamantino

3.3 Hierarquias e fluidez na sociedade mineradora: ascenso social e subverso da ordem.

Textos bsicos para leitura e discusso em sala de aula: ROMEIRO, Adriana. O Negcio das Minas e Tumba da Paz, Bero da Rebelio. In: Paulistas e Emboabas no Corao

das Minas. Idias, prticas e imaginrio poltico no sculo XVIII. Belo Horizonte: Rd. UFMG, 2009.

FURTADO, Jnia. Caps. 1 e 2: O Arraial do Tejuco e Chica da Silva In: Chica da Silva e o Contratador de Diamantes.

So Paulo: Cia das Letras, 2003.

Textos complementares:

BOXER, C. R. Idade de Ouro do Brasil. So Paulo: Companhia Editora Nacional, 1963.

MAXWELL, Kenneth: Cap. 4: Confrontao. In: A Devassa da Devassa, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.

Unidade IV: Pombalismo, Inconfidncias e Imprio Luso-Brasileiro

4.1 A conjuntura da primeira metade do sculo XVIII.

4.2 A redefinio da poltica imperial, pombalismo e reformismo ilustrado.

4.3 - A conscincia do viver em colnias: inconfidncias e conjuraes.

4.4 - O Imprio Luso-Brasileiro.

Textos bsicos para leitura e discusso em sala de aula:

SOUZA, Laura de Mello e BICALHO, Maria Fernanda. Perigos Externos, Perigos Internos, Redesenhando o Imprio.

In: 1680-1720. O Imprio deste Mundo. So Paulo: Companhia das Letras, 2000.

VILLALTA, Luiz C. Introduo, Caps. 1 e 2: O Reformismo Ilustrado, a Revoluo e o Imprio Luso Brasileiro, Minas

Gerais, 1789: Inconfidncias no Plural. In: 1789-1808. O Imprio Luso-Brasileiro e os Brasis. SP: Cia das Letras, 2000.

Textos complementares:

MAXWELL, Kenneth: Cap. 8: Acomodao. In: A Devassa da Devassa, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.

Bibliografia Bsica:

ALENCASTRO, Luiz Felipe. O Trato dos Viventes. So Paulo, Companhia das Letras, 2000.

ANTONIL, Andr J. Cultura e Opulncia no Brasil, Belo Horizonte / So Paulo,Itatiaia / Edusp, 1982.

BICALHO, Maria Fernanda. A Cidade e o Imprio. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2003.

BOXER, C. R. A Idade de Ouro no Brasil, So Paulo, Cia Editora Nacional, 1963.

____________ - O Imprio Colonial Portugus (1415-1825), Lisboa, Edies 70, 1981.

____________ - Salvador de S e a luta pelo Brasil e Angola (1602-1686), So Paulo, Editora Nacional, 1973.

FIGUEIREDO, Luciano R. O Avesso da Memria, Jos Olympio / EdUnB, 1993.

______________________ - Barrocas Famlias, So Paulo, Hucitec, 1997.

FRAGOSO, Joo e Manolo FLORENTINO O Arcasmo como Projeto, Rio de Janeiro, Diadorim, 1993.

FRAGOSO, Joo, GOUVA, Maria de Ftima S. e BICALHO, Maria Fernanda B. (org.) O Antigo Regime nos Trpicos. Rio

de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2001.

FRAGOSO, J.; FLORENTINO, M.; SAMPAIO, A. C. J. (orgs.). Nas Rotas do Imprio. Vitria: Ed. UFES, 2007.

FREYRE, Gilberto Casa Grande e Senzala, Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1983. (22 ed)

FURTADO, Jnia (org.) Dilogos Ocenicos, Belo Horizonte, UFMG, 2000.

____________________ - Homens de Negcio. So Paulo: Hucitec, 1999.

____________________ - Chica da Silva e o Contratador de Diamantes. So Paulo: Companhia das Letras, 2003.

HOLANDA, Srgio Buarque de Viso do Paraso, Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1959.

__________________________ - Razes do Brasil, Rio de Janeiro, Jos Olympio, 1983.

__________________________ - Caminhos e Fronteiras, So Paulo, Companhia das Letras, 1994.

JANCS, Istvn Na Bahia contra o Imprio, So Paulo, Hucitec, 1994.

MATTOS, Ilmar R. de A Moeda Colonial in O Tempo Saquarema, So Paulo, Hucitec, 1987.

MAXWELL, Kenneth A Devassa da Devassa, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1977.

MELLO, Evaldo Cabral de A Fronda dos Mazombos, So Paulo, Companhia das Letras, 1995.

______________________ - Rubro Veio, Rio de Janeiro, Topbooks, 1997.

______________________ - Olinda Restaurada, Rio de Janeiro, Topbooks, 1998.

MELLO, Jos A. Gonsalves de Tempo dos Flamengos, Recife, Fundao Joaquim Nabuco, 1987.

MONTEIRO, John Os Negros da Terra, So Paulo, Companhia das Letras, 1994.

NOVAIS, Fernando Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808), So Paulo, Hucitec, 1978.

________________ (dir.) Histria da Vida Privada no Brasil, Vol. 1, So Paulo, Companhia das Letras, 1997.

NOVINSKY, Anita Cristos-Novos na Bahia, So Paulo, Pioneira, 1972.

PRADO JR, Caio Formao do Brasil Contemporneo, So Paulo, Brasiliense, 1977. (15 ed)

RAMINELLI, Ronald Imagens da Colonizao, Rio de Janeiro, Zahar Ed., 1996.

SCHWARTZ, Stuart B Burocracia e Sociedade no Brasil Colonial, So Paulo, Perspectiva, 1979.

__________________ - Segredos Internos. Engenhos e Escravos na Sociedade Colonial, So Paulo, Companhia das Letras,

1995.

SOUZA, Antnio Cndido de Mello e Formao da Literatura Brasileira: momentos decisivos, B. H., Itatiaia, 1981.

SOUZA, Laura de Mello e Desclassificados do Ouro, Rio de Janeiro, Graal, 1986.

_____________________ - O Diabo e a Terra de Santa Cruz, So Paulo, Companhia das Letras, 1986.

_____________________ - Norma e Conflito. Aspectos da Histria de Minas no Sculo XVIII, B. H., Ed. UFMG, 1999.

_____________________ e Maria Fernanda B. BICALHO 1680-1720. O Imprio deste Mundo, So Paulo, Companhia das

Letras, 2000.

VAINFAS, Ronaldo Trpico dos Pecados, Rio de Janeiro, Campus, 1989.

_________________ (org.) Confisses da Bahia, So Paulo, Companhia das Letras, 1997.

_________________ (dir.) Dicionrio de Histria Colonial (1500-1808), Rio de Janeiro, Objetiva, 2000.

VILLALTA, Luiz Carlos 1789-1808. O Imprio Luso-Brasileiro e os Brasis, So Paulo, Companhia das Letras, 2000.

Avaliao: Resenhas Crticas e Prova Pasta no Xerox: n 105 Bloco N