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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA KARLA JULIETE DE PAIVA SILVA BIOGEOGRAFIA DE RESTINGAS: PADRÕES E DETERMINANTES DA VARIAÇÃO FLORÍSTICA NO LITORAL BRASILEIRO NATALRN 2016

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE BIOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA

KARLA JULIETE DE PAIVA SILVA

BIOGEOGRAFIA DE RESTINGAS: PADRÕES E DETERMINANTES DA VARIAÇÃO

FLORÍSTICA NO LITORAL BRASILEIRO

NATAL–RN

2016

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KARLA JULIETE DE PAIVA SILVA

BIOGEOGRAFIA DE RESTINGAS: PADRÕES E DETERMINANTES DA VARIAÇÃO

FLORÍSTICA NO LITORAL BRASILEIRO

Dissertação de Mestrado apresentada ao

Programa de Pós-graduação em Ecologia da

Universidade Federal do Rio Grande do

Norte, como requisito parcial para obtenção

do título de Mestre em Ecologia.

Área de concentração: Ecologia terrestre

Orientador: Prof. Dr. Alexandre Fadigas

de Souza

NATAL - RN

2016

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Nome: SILVA, Karla Juliete de Paiva

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Dedico este trabalho aos meus pais,

Antônio Paulo e Marluce.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Pós Graduação de Ecologia (PGE), à CAPES pela bolsa de estudos, e a todo

corpo docente da PGE pela oportunidade concedida de aprender os princípios da pesquisa

científica de qualidade. Aos pesquisadores que contribuíram para a construção da base de dados

de espécies da Restinga, em especial a Adriano Scherer e Fabiana Maraschin-Silva pelos dados

de espécies referentes a 14 localidades no Rio Grande do Sul, a Silvia Ziller pelo seu inventário

no Paraná e a Moabe Fernandes pelos dados de quatro áreas do sul da Bahia. Aos professores

Eduardo Venticinque e Miriam Plaza pelo auxílio no uso de ferramentas de GIS, a Scott Foster

pelo auxilio na Análise de Modelos de Arquétipo de Espécies, e a banca examinadora, composta

pelos professores Leonardo Versieux e Maria Lucia Lorini, pelas contribuições para este

trabalho.

Agradeço em especial ao meu professor Alexandre Souza por toda atenção e auxílio

durante o período de desenvolvimento deste trabalho e por me ensinar as características de um

bom profissional. Ao José Luiz por todo apoio e contribuições, e a minha família que não possui

contribuições diretas para este trabalho, mas cujo apoio para execução do mesmo foi essencial.

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Quem se arrisca a andar por ares nunca antes

respirados ou pensar fora da curva tem grandes

chances de encontrar pedras no caminho. No

entanto, ninguém é digno de contribuir para a

ciência se não usar suas dores e insônias nesse

processo. Não há céu sem tempestade. Risos e

lágrimas, sucessos e fracassos, aplausos e vaias

fazem parte do currículo de cada ser humano,

em especial daqueles que são apaixonados por

produzir novas ideias.

Augusto Cury

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Variáveis explicativas obtidas para o estudo e suas respectivas unidades.......... 17

Tabela M1.1 Descrição das localidades estudadas ao longo do litoral brasileiro. São

mostradas as coordenadas geográficas aproximadas, altitude, condição hídrica (seca:

localidade sem inundações sazonais ou permanentes, alagável: localidade com

inundações sazonais, alagada: localidade com solo permanentemente inundado, mista:

localidade seca com pontos sujeitos a inundações sazonais ou permanentes) e a

referência bibliográfica de cada localidade utilizada no estudo. Entre as 164 áreas

amostradas, 113 foram usadas para análise das espécies herbáceas e 162 foram usadas

para análise das espécies lenhosas....................................................................................... 39

Tabela M1.2 Resultados da ACP de variáveis climáticas e edáficas obtidas para o

estudo da variação florística da restinga. São mostrados os autovalores e proporção da

variância explicada por cada eixo significativo da ACP (componentes com autovalores

≥ 1.0), bem como os autovetores para cada variável associada a cada eixo. Os valores

em negrito correspondem aos autovetores significativos.................................................... 52

Tabela M1.3 Resultados da análise de correlação de Pearson entre as variáveis de

distância às regiões florísticas, distância ao oceano e os eixos significativos da ACP. Os

valores em negrito correspondem às correlações significativas (P < 0,05)......................... 55

Tabela M1.4 Modelos utilizados no processo de seleção do melhor modelo de

arquétipos de espécies herbáceas da restinga. Em negrito é mostrado à combinação de

covariáveis correspondente ao menor valor de CIB............................................................ 57

Tabela M1.5 Modelos utilizados no processo de seleção do melhor modelo de

arquétipos de espécies lenhosas da restinga. Em negrito é mostrado à combinação de

covariáveis correspondente ao menor valor de CIB............................................................ 57

Tabela M1.6 Valores estimados (VE) e erros padrão (EP) do MLG para cada arquétipo

(G) de espécies herbáceas.................................................................................................... 59

Tabela M1.7 Valores estimados (VE) e erros padrão (EP) do MLG para cada arquétipo

(G) de espécies lenhosas.................................................................................................... 60

Tabela M2.1 Lista de espécies herbáceas coletadas para o estudo da variação florística

da restinga no litoral brasileiro (n = 859). Para as espécies utilizadas na análise MAE

(n=62) é mostrado a filiação aos arquétipos (G), assim como a probabilidade posterior

de pertencimento da espécie ao arquétipo ()...................................................................... 78

Tabela M2.2 Lista de espécies lenhosas coletadas para o estudo da variação florística

da restinga no litoral brasileiro (n = 2002). Para as espécies utilizadas na análise MAE

(n = 222) é mostrado a filiação aos arquétipos (G), assim como a probabilidade posterior

de pertencimento da espécie ao arquétipo ()..................................................................... 97

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Distribuição geográfica das localidades estudadas na América do Sul. Os

diferentes padrões de cinza representam os domínios florísticos adjacentes à restinga

(IBGE 2004). As setas grossas indicam a foz de rios que deságuam no Oceano Atlântico

(no sentido norte-sul: Solimões – Amazonas, Mearim, Parnaíba, São Francisco,

Jequitinhonha, Doce, Paraíba do Sul). As setas finas indicam a direção das três principais

correntes oceânicas adjacentes ao litoral brasileiro (no sentido norte-sul: Guianas, Brasil

e Malvinas).......................................................................................................................... 16

Figura 2 Probabilidade de presença dos arquétipos de espécies herbáceas ao longo do

litoral brasileiro..................................................................................................................... 23

Figura 3 Probabilidade de presença dos arquétipos de espécies herbáceas ao longo do

litoral brasileiro..................................................................................................................... 24

Figura 4 Gráficos mostrando o padrão de resposta dos arquétipos de espécies herbáceas

às 10 variáveis ambientais incluídas no melhor modelo selecionado por CIB..................... 26

Figura 5 Gráficos mostrando o padrão de resposta dos arquétipos de espécies lenhosas

da restinga em resposta às variáveis ambientais presentes no melhor modelo selecionado

por CIB.................................................................................................................................. 27

Figura 6 Diagrama da Análise de Coordenadas Principais para as espécies lenhosas da

restinga ............................................................................................................................... 28

Figura M1.1 Mapa representando a condição hídrica das localidades estudadas (seca:

localidade sem inundações sazonais ou permanentes, alagável: localidade com

inundações sazonais, alagada: localidade com solo permanentemente inundado). Para

esta figura, as áreas mistas (localidades secas com pontos sujeitos a inundações, n=18)

foram inseridas na categoria “alagada”. Quando não informada pela referência

bibliográfica, a condição hídrica da localidade foi atribuída como “seca” (n=8).............. 45

Figura M1.2 Mapa mostrando regiões florísticas limítrofes com a restinga no litoral do

Brasil. As regiões florísticas distintas estão distribuídas entre os principais domínios da

vegetação brasileira e definidas dentro dos limites geográficos adotados pelo IBGE

(2004) para estes domínios................................................................................................. 48

Figura M1.3 Diagrama da Análise de Componente Principal de 23 variáveis climáticas

e 14 variáveis edáficas obtidas para o estudo da variação florística da restinga no litoral

brasileiro. As setas representam correlações entre os eixos da ACP e as variáveis.

TmedA: temperatura média anual (ºC); AmedD: amplitude média diurna de temperatura

(ºC); I: isotermalidade (ºC); ST: sazonalidade de temperatura (ºC); TmaxMMQ:

temperatura máxima do mês mais quente (ºC);TminMMF: temperatura mínima do mês

mais frio (ºC); ATA: amplitude de temperatura anual (ºC); TmedTMU: temperatura

média do trimestre mais úmido (ºC); TmedTMS: temperatura média do trimestre mais

seco (ºC); TmedTMQ: temperatura média do trimestre mais quente (ºC); TmedTMF:

temperatura média do trimestre mais frio; PA: precipitação anual (mm); PMMU:

precipitação do mês mais úmido (mm); PMMS: precipitação do mês mais seco (mm);

SP: sazonalidade de precipitação (%); PTMU: precipitação do trimestre mais úmido

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(mm); PTMS: precipitação do trimestre mais seco (mm); PTMQ: precipitação do

trimestre mais quente (mm); PTMF: precipitação do trimestre mais frio (mm);

NMP<100: número de meses com precipitação < 100mm; NMP<50: número de meses

com precipitação < 50mm; VmaxV: velocidade máxima do vento (m.s-1

); VmedAV:

velocidade média anual do vento (m.s-1

); CTCSS: capacidade de troca de cátions em

solo superficial (cmolc.kg-1

); CTCSP: capacidade de troca de cátions em solo profundo

(cmolc.kg-1

); SBSS: saturação de base em solo superficial (%); SBSP: saturação de base

em solo profundo (%); COSS: carbono orgânico em solo superficial (%); COSP:

carbono orgânico em solo profundo (%); pHSS: pH em solo superficial ; pHSP: pH em

solo profundo; ArSS: areia em solo superficial (%); SSS: silt em solo superficial (%);

AgSS: argila em solo superficial (%); ArSP: areia em solo profundo (%); SSP: silt em

solo profundo (%); AgSP: argila em solo profundo (%) ..............................................

54

Figura M1.4 Gráficos para escolha do número de arquétipos de espécies herbáceas. São

mostrados os gráficos (a) CIB (G) vs. G e (b) min(j) vs. G. A linha horizontal

tracejada indica: (a) CIB (G) = 0 e (b) 1/S =1/62. No gráfico (a) CIB (G) possuiu

valor < 0 pela primeira vez quando o número de arquétipos foi 4. No gráfico (b) min(j)

indicou que existe pelo menos 5 espécies em cada arquétipo quando G = 4...................... 56

Figura M1.5 Gráficos para escolha do número de arquétipos de espécies Lenhosas. São

mostrados os gráficos (a) CIB (G) vs. G e (b) min(j) vs. G. A linha horizontal

tracejada indica: (a) CIB (G) = 0 e (b) 1/S =1/222. No gráfico (a) CIB (G) possuiu

valor < 0 pela primeira vez quando o número de arquétipos foi 10. No gráfico (b) min(j)

indicou que existe pelo menos 8 espécies em cada arquétipo quando G = 10................ 56

Figura M1.6 Mapas das variáveis ambientais incluídas no melhor modelo de arquétipos

para espécies herbáceas e lenhosas. No melhor modelo de arquétipos de espécies

herbáceas foram incluídas todas as variáveis ambientais mostradas na figura. No melhor

modelo de arquétipos de espécies lenhosas foram incluídas as variáveis: amplitude média

diurna (°C), temperatura média do trimestre mais seco (°C), velocidade média anual do

vento (m.s-1

), saturação de base em solo superficial (%) e pH em solo profundo e argila

em solo profundo (%) ....................................................................................................... 58

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RESUMO

Objetivo As comunidades de restinga são formadas predominantemente por espécies oriundas

dos Domínios Caatinga, Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica, que passam pelo forte filtro

ambiental representado pelas condições estressantes características de ambientes costeiros. Neste

estudo, propomos testar se a variação ambiental do litoral brasileiro é suficiente para criar filtros

adicionais para as espécies da restinga.

Localização Toda a extensão da costa do Brasil, América do Sul.

Métodos Construímos uma base de dados contendo informações binárias da flora terrestre da

restinga presente em 164 localidades ao longo do litoral brasileiro. Para cada uma destas

localidades, obtivemos um conjunto de 41 variáveis ambientais, incluindo variáveis climáticas e

edáficas. Usamos Modelos de Arquétipos de Espécies (MAEs) para avaliar a resposta das

espécies da restinga à variação representada pelas variáveis abióticas. Também investigamos a

existência de gradientes florísticos através de uma Análise de Coordenadas Principais (ACoP).

Usamos estas duas abordagens estatísticas para os dados de espécies herbáceas e lenhosas,

separadamente.

Resultados Foram formados 4 arquétipos de espécies herbáceas em resposta a 10 variáveis

ambientais e 10 arquétipos de espécies lenhosas em resposta a 6 variáveis ambientais. Os

arquétipos de espécies herbáceas responderam aos gradientes ambientais mais fortemente que os

arquétipos de espécies lenhosas, embora, em geral, apenas poucos arquétipos mostraram fortes

respostas à variação ambiental. Adicionalmente, as comunidades herbáceas da restinga não

foram estruturadas por gradientes florísticos significativos e as comunidades lenhosas não

formaram gradientes florísticos nítidos, sugerindo um alto nível de estocasticidade na formação

da estrutura florística da restinga.

Principais Conclusões A variação ambiental do litoral brasileiro parece criar filtros adicionais

para as espécies herbáceas e lenhosas da restinga, o que é mais importante para a distribuição das

espécies herbáceas. No entanto, a baixa resposta das espécies às variáveis ambientais sugere que

a variação florística da restinga resulta mais da relação espacial entre a restinga e os Domínios

Caatinga, Cerrado, Amazônia, Mata Atlântica e Pampa.

Palavras-chave

Restinga, biogeografia, filtros ambientais, gradientes ambientais, variação florística,

domínios florísticos, arquétipo de espécies, herbáceas, lenhosas.

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ABSTRACT

Aim The plant communities of restinga are shaped by species from Caatinga, Cerrado, Amazon

and Atlantic Domains which are able to cope with stressful conditions from the Brazilian coast.

We tested whether environmental variation along the Brazilian coast is strong enough to impose

additional filters for the restinga species.

Location The entire coast of the Brazil, South America

Methods We gathered information about species composition from 164 distinct localities along

the Brazilian coast to construct a binary database of restinga flora. For each of these localities,

we obtained a set of 41 environmental variables, including climate and edaphic variables. We

used Species Archetype Models (SAMs) to evaluate the response of the restinga species to the

variation represented by abiotic variables. We also investigated the existence of floristic

gradients using a Principal Coordinates Analysis (PCoA). We use these two statistical

approaches for data of herbaceous and woody species, separately.

Results We found four archetypes of herbaceous species in response to 10 environmental

variables, and 10 archetypes of woody species in response to 6 environmental variables. The

archetypes of herbaceous responded to environmental gradients more strongly than archetypes of

woody species, althout, in general, just few archetypes showed strong responses to

environmental variation. Additionally, the herbaceous communities from restinga were not

structured by significant floristic gradients and the woody communities did not have clear

floristic gradientes, suggesting a high level of stochasticity shapping the floristic structure of

restinga.

Main conclusions The environmental variation along the Brazilian coast seems to create

additional filters for herbaceous and woody species of restinga, which are more important to the

distribution of herbaceous species. However the low response of species to the environment

suggests that the floristic variation of restinga results over from a spatial relationship between the

restinga and the Caatinga, Cerrado, Amazon, Atlantic and Pampa Domains.

Keywords

Restinga, biogeography, environmental filters, environmental gradients, floristic variation,

floristic domains, species archetype, herbaceous, woody.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................ 12

MÉTODOS ....................................................................................................... 15

Área de estudo ......................................................................................... 16

Dados utilizados ....................................................................................... 17

Análise de dados ...................................................................................... 18

RESULTADOS ............................................................................................... 21

DISCUSSÃO ................................................................................................... 28

REFERÊNCIAS ............................................................................................. 33

MATERIAL SUPLEMENTAR .................................................................... 39

Anexo M1: Detalhes adicionais dos métodos e resultados ............................. 39

Métodos ................................................................................................ 39

Detalhes das localidades estudadas ................................................... 39

Detalhes e critérios adotados na obtenção de dados ........................... 46

Informações suplementares da análise de dados ................................. 49

Resultados ............................................................................................. 52

Análise de Componente Principal e Correlação de Pearson ................ 52

Modelagem ..................................................................................... 56

Descrição dos Arquétipos ................................................................. 61

Referências ........................................................................................... 67

Anexo M2: Lista de espécies da restinga coletadas para o estudo ................. 78

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INTRODUÇÃO

O desafio dos ecólogos de comunidades tem sido entender os padrões de distribuição e

abundância das espécies na natureza e os processos que formam ou influenciam estes padrões.

Há várias décadas, grande parte da comunidade científica tem concentrado seus esforços no

estudo das comunidades naturais como entidades fechadas e isoladas (ex.: Paine, 1980; Gotelli &

Mccabe, 2002; Lewinsohn et al., 2006). Os estudos baseados nesta perspectiva procuram

explicar a coexistência das espécies pela influência quase que exclusiva de processos seletivos,

focando na importância do ambiente físico sobre interações entre as espécies locais. No entanto,

desde a publicação da Teoria de Biogeografia de Ilhas (MacArthur & Wilson, 1963), que

apontou o processo de colonização por fontes externas como principal causador da diversidade

local, uma série de estudos tem evidenciado que as comunidades naturais são resultantes de uma

complexa interação entre processos ocorrendo em diferentes escalas, incluindo processos

históricos (ex.: Ricklefs, 1987, 2004, 2008; Hubbell, 2001; Leibold et al., 2004, 2010; Wiens &

Donoghue, 2004; Cottenie, 2005; Harrison & Cornell, 2008; Vellend, 2010; Chase & Myers,

2011; Vellend et al., 2014). Estes processos envolvem mecanismos estocásticos (baseados em

aleatoriedade) e determinísticos (baseados na teoria do nicho), cuja importância relativa em

determinar padrões de diversidade e composição de espécies parece variar de acordo com a

escala espacial e temporal (Lortie et al., 2004; Chase & Myers, 2011; Chase, 2014).

Compreender gradientes de biodiversidade em várias escalas espaciais e temporais tem sido o

principal foco de pesquisa da macroecologia e biogeografia (Werneck et al., 2012).

Tem sido amplamente reconhecido que fatores ambientais, principalmente climáticos e

edáficos, exercem importante influência na determinação da variação florística de vegetações

tropicais em larga escala (ex.: Pyke et al., 2001; Sesnie et al., 2009; Toledo et al., 2011;

Gonçalves & Souza, 2014; Oliveira-Filho et al., 2013; Neves et al., 2015). Adicionalmente,

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processos como fragmentação histórica e limitação de dispersão, têm emergido como fatores

relevantes para explicar parte da variação florística presente nas florestas tropicais (ex.: Linares-

Palomino et al., 2011; Werneck et al., 2012; Neves et al., 2015).

Nos últimos anos, importantes estudos biogeográficos foram realizados abragendo os

principais domínios fitogeográficos na Améria do Sul (ex.: Butt et al., 2008; Carnaval & Moritz,

2008; Werneck et al., 2011, 2012; Oliveira-Filho et al., 2013; Neves et al., 2015). No entanto, a

vegetação de restinga não tem sido bem compreendida em escala biogeográfica.

Restinga é um termo empregado para designar as vegetações que ocorrem em planícies

costeiras resultantes de transgressões e regressões marinhas durante o período Quaternário

(Zamith & Scarano, 2006). Esta vegetação possui um importante papel na estabilização dos

substratos arenosos das planícies, manutenção dos recursos hídricos e preservação da

biodiversidade (Falkenberg, 1999; Scherer et al., 2005). Devido ao seu estabelecimento em solos

arenosos, a vegetação da restinga está sujeita a uma série de condições estressantes, tais como

baixo teor de nutrientes, estresse hídrico e alta salinidade, que aumenta em intensidade com a

proximidade do oceano (Pimentel et al., 2007). Pricipalmente no nordeste do litoral, somam-se a

estes fatores ventos alísios que implicam em estresse mecânico e pode aumentar ainda mais o

estresse hídrico imposto às plantas da restinga (Onoda & Anten, 2011). Apesar de solos arenosos

com restrições hídricas serem predominantes no ambiente de restinga, o gradiente de distância ao

oceano e a variação topográfica que resulta em diferentes níveis de lençol freático e uma

variedade de condições pedológicas, fazem da restinga um ambiente heterogêneo (Magnago et

al., 2012).. Esta heterogeneidade resulta em uma cobertura vegetal em mosaico e ilhas de

ambientes mais amenos entre os ambientes mais estressantes. Estas ilhas com condições mais

amenas permite o desenvolvimento de maior biomassa. Diferentes fitofisionomias (florestais,

arbustivas e campestres) são resultantes desta heterogeneidade ambiental (Oliveira-Filho, 2009).

Tem sido conhecido que a flora da restinga tem poucas espécies endêmicas, sendo

formada predominantemente por espécies oriundas dos domínios florísticos adjacentes (Scarano,

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2002, 2009; Fernandes & Queiroz, 2015; Silva et al., 2015). A colonização da restinga por

espécies de diferentes formações vegetacionais é possível devido ao grande número de espécies

de florestas tropicais que são capazes de se ajustar às condições extremas para colonizar terras

baixas geologicamente jovens (Scarano, 2002; Silva et al., 2015). A escassez de endemismos na

restinga tem sido explicada pela origem recente dos seus sedimentos que não teria fornecido

tempo suficiente para o desenvolvimento de uma flora própria (Scarano, 2002). As espécies dos

domínios florísticos vizinhos que colonizam a restinga passam por um forte filtro ambiental,

representado pelas condições estressantes características de ambientes costeiros, que elimina as

espécies menos aptas a tais condições (Scarano, 2002). A colonização da restinga também pode

ser influenciada por barreiras à dispersão e pela capacidade de dispersão inerente às espécies.

Segundo Pinto & MacDougall (2010) a limitação de dispersão em larga escala pode prevenir

espécies de atingirem seus habitats favoráveis, ocasionando baixa correspondência entre

condições ambientais e a distribuição das espécies. Sabe-se que o ciclo de vida curto das

espécies herbáceas implica maiores taxas de dispersão quando comparado às espécies lenhosas

que possuem alta idade reprodutiva (Normand et al., 2011). Desta forma, é provável que os

padrões de distribuição das espécies da restinga apresentem diferenças entre as espécies

herbáceas e lenhosas.

Apesar do crescente número de trabalhos realizados sobre restingas no litoral brasileiro,

não existe um estudo investigando os padrões biogeográficos de distribuição de espécies vegetais

deste importante ecossistema abrangendo toda a extensão do litoral brasileiro. Levando em

consideração que a restinga em si mesma representa um filtro dos principais domínios da

vegetação brasileira e que diferenças nas taxas de dispersão podem ocasionar diferenças na

correspondência entre condições ambientais e a distribuição das espécies (Pinto & MacDougall,

2010), propusemos testar as seguintes hipóteses: (1) Para herbáceas, a variação ambiental do

litoral brasileiro é suficiente para criar filtros adicionais para as espécies da restinga, devido as

maiores taxas de dispersão das ervas que podem conferir maior possibilidade das mesmas

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atingirem seus habitats mais favoráveis. Se isto for verdade, esperamos que a distribuição das

espécies herbáceas seja um reflexo de gradientes ambientais além da distribuição florística dos

domínios vizinhos. (2) Para as espécies lenhosas a variação ambiental do litoral brasileiro não é

suficiente para criar filtros adicionais, devido à alta idade reprodutiva destas espécies que

confere menores taxas de dispersão e, portanto, menor possibilidade das mesmas atingirem seus

habitats mais favoráveis. Se isso for verdade, esperamos que a distribuição das espécies lenhosas

não reflita gradientes ambientais, sendo, portanto, um reflexo somente da distribuição dos

domínios florísticos adjacentes à restinga.

MÉTODOS

Área de estudo

A área de estudo compreendeu toda extensão do litoral brasileiro, que está situado entre

os paralelos 04ºN e 33ºS (Fig. 1) e abrange cerca de 60% da costa Atlântica da América do Sul.

A abrangência latitudinal que caracteriza a costa brasileira acompanha uma ampla variação

topográfica e ambiental (MMA, 2010). Parte desta variação resulta dos diferentes padrões de

corrente oceânica adjacentes ao litoral brasileiro e da foz de rios que deságuam no Oceano

Atlântico (Fig. 1). A área amostrada está inserida em três zonas climáticas (zona tropical, zona

seca, e zona subtropical úmida), e compreende sete tipos climáticos (Af, Am, Aw, As, BSh, Cfa

e Cfb, Alvares et al., 2013). Os valores de precipitação variam entre mais de 3100 mm, na costa

do estado do Amapá (AM), até menos de 700 mm, em parte da faixa litorânea do estado do Rio

Grande do Norte (RN). A temperatura média anual varia entre 26,5 °C na costa do estado do RN

até 14°C no extremo sul do litoral brasileiro (Alvares et al., 2013).

Os solos existentes ao longo do litoral brasileiro são, de forma geral, arenosos, de baixa

fertilidade natural e alta acidez (Neossolos). No entanto, solos com maior variação para estas

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características, como Latossolos, Argissolos e Espodossolos são encontrados em alguns trechos

do litoral. Planossolos (solos que apresentam lençol freático temporário um pouco abaixo da

superfície) e Gleissolos (solos permanentemente ou periodicamente saturados por água podendo

atingir a superfície) estão presentes principalmente nos litorais Sul e Norte, respectivamente

(Embrapa, 2011).

Figura 1 Distribuição geográfica das localidades estudadas na América do Sul. Os diferentes padrões de

cinza representam os domínios florísticos adjacentes à restinga (IBGE 2004). As setas grossas indicam a

foz de rios que deságuam no Oceano Atlântico (no sentido norte-sul: Solimões – Amazonas, Mearim,

Parnaíba, São Francisco, Jequitinhonha, Doce, Paraíba do Sul). As setas finas indicam a direção das três

principais correntes oceânicas adjacentes ao litoral brasileiro (no sentido norte-sul: Guianas, Brasil e

Malvinas).

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Dados utilizados

Construímos uma base de dados contendo informações binárias da flora terrestre

herbácea e lenhosa da restinga presente em 164 localidades distribuídas ao longo do litoral

brasileiro (Fig.1). Foram obtidos dados referentes a partir de levantamentos encontrados na

literatura (ver Anexo M1 em Material Suplementar: tabela M1.1 e Fig. M1.1). As espécies

incluídas na base de dados foram submetidas a uma extensiva correção taxonômica utilizando a

Lista de Espécies da Flora do Brasil (http://floradobrasil.jbrj.gov.br) e The Plant List versão 1.1.

(http://www.theplantlist.org/). A matriz consolidada resultou em um total de 859 espécies

herbáceas e 2002 espécies lenhosas.

Para cada uma das 164 localidades presentes na área de estudo, obtivemos as

coordenadas geográficas (graus decimais) e um conjunto de 41 variáveis ambientais, incluindo

variáveis climáticas e edáficas, e as distâncias de cada localidade a 15 regiões florísticas

brasileiras distribuídas entre os Domínios Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa

(Tabela 1, Anexo M1: Fig. M1.2). As variáveis climáticas foram obtidas da base de dados

WorldClim versão 1.4. (http://www.worldclim.org/) e do Atlas do Potencial Eólico Brasileiro

(http://www.cresesb.cepel.br/). Para a obtenção das variáveis edáficas utilizamos o banco de

dados Harmonized World Soil Database (HWSD) versão 1.2. (http://webarchive.iiasa.ac.at). No

Anexo M1 podem ser encontrados detalhes e critérios adotados na obtenção dos dados utilizados

neste estudo.

Tabela 1. Variáveis explicativas obtidas para o estudo e suas respectivas unidades.

Variável Unidade

Temperatura média anual ºC

Amplitude média diurna [média mensal (Max temp – Min temp)] ºC

Isotermalidade (x 100) ºC

Sazonalidade de temperatura (desvio padrão x 100) ºC

Temperatura máxima do mês mais quente ºC

Temperatura mínima do mês mais frio ºC

Amplitude de temperatura anual ºC

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Tabela 1 (continuação)

Temperatura média do trimestre mais úmido ºC

Temperatura média do trimestre mais seco ºC

Temperatura média do trimestre mais quente ºC

Temperatura média do trimestre mais frio ºC

Precipitação anual mm

Precipitação do mês mais úmido mm

Precipitação do mês mais seco mm

Sazonalidade de precipitação (Coeficiente de variação) %

Precipitação do trimestre mais úmido mm

Precipitação do trimestre mais seco mm

Precipitação do trimestre mais quente mm

Precipitação do trimestre mais frio mm

Número de meses com precipitação < 100mm

Número de meses com precipitação < 50mm

Velocidade máxima do vento m.s-1

Velocidade média anual do vento m.s-1

Capacidade de troca de cátions em solo superficial cmolc.kg-1

Capacidade de troca de cátions em solo profundo cmolc.kg-1

Saturação de base em solo superficial %

Saturação de base em solo profundo %

Carbono orgânico em solo superficial %

Carbono orgânico em solo profundo %

pH em solo superficial

pH em solo profundo

Areia em solo superficial %

Silt em solo superficial %

Argila em solo superficial %

Areia em solo profundo %

Silt em solo profundo %

Argila em solo profundo %

Drenagem 3 classes (Mal, Bem e Excessivamente drenado)

Distância ao oceano m

Região litorânea 5 classes (Norte, Nordeste, Oriental, Sudeste e Sul)

Direção de corrente oceânica 3 classes (Guianas, Brasil e Malvinas)

Distância à regiões florísticas distintas m

Análise de dados

Utilizamos uma Análise de Componente Principal (ACP) para compreender a estrutura de

correlações das variáveis explicativas, identificar os principais gradientes ambientais presentes

no litoral brasileiro e facilitar a interpretação dos resultados. Os eixos significativos da ACP

foram utilizados em correlações de Pearson com as distâncias às regiões florísticas (ver detalhes

no Anexo M1).

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Análises multivariadas foram utilizadas para ter acesso à estrutura das comunidades de

restinga de forma separada para as espécies herbáceas e lenhosas. Usamos análise baseada em

distâncias ecológicas e mistura finita de modelos de regressão como abordagens

complementares. Como espécies raras podem adicionar ruído para análises multivariadas e

fornecem informação insuficiente para detectar relações entre composição de comunidades e

fatores ambientais (McCune & Grace, 2002), usamos apenas espécies com ocorrência em mais

de 10 localidades para a análise usando mistura finita de modelos, e as espécies com ocorrência

em pelo menos 2,5% das localidades na análise baseada em distâncias ecológicas.

Primeiramente, as respostas das espécies à variação representada pelas variáveis abióticas

foram avaliadas através de Modelos de Arquétipos de Espécies (MAEs, Dunstan et al., 2011,

2013), que constituem um tipo de mistura finita de Modelos Lineares Generalizados (MLGs). A

abordagem MAE assume que as espécies podem ser agrupadas em um número reduzido de

arquétipos. Os arquétipos são grupos de espécies formados com base em uma resposta ambiental

comum a determinados gradientes ambientais. No caso dos MAEs ajustados, os resultados

descreveram a probabilidade de uma espécie pertencer a um dado arquétipo, e MLGs separados

foram produzidos para cada arquétipo de espécies que descreve a resposta do grupo inteiro ao

ambiente. Desta forma, o método permite simultaneamente agrupar e quantificar a resposta de

várias espécies a gradientes ambientais (Dunstan, et al., 2011). A análise foi realizada usando o

pacote SpeciesMix (Dunstan et al., 2013) no programa R 3.1.1 (R Core Team, 2014).

O primeiro passo da análise MAE foi escolher o número mais parcimonioso de

arquétipos. Usamos o Critério de Informação Bayesiano (CIB) para comparar vários modelos

com diferentes números de arquétipos e assim escolher o modelo que melhor classifica as

espécies da restinga com base na resposta a determinados gradientes ambientais (Dunstan, et al.,

2011). Para evitar a inclusão de arquétipos desnecessários (arquétipos < 1 espécie), calculamos a

probabilidade mínima de pertencimento de espécies aos arquétipos [min(]. Um número de

arquétipos só foi confirmado caso min() não fosse < 1/S, sendo S o número de espécies

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utilizadas na análise (Dunstan et al., 2011). Detalhes do procedimento de escolha do número de

arquétipos podem ser encontrados no Anexo M1.

Um subconjunto de variáveis ambientais com multicolinearidade reduzida foi selecionado

usando Fator de Inflação de Variância (FIV) < 3 (Zuur et al., 2009). A independência entre as

variáveis categóricas drenagem, região litorânea, direção de corrente oceânica e as variáveis

abióticas contínuas foi avaliada através de Análises de Variância (ANOVAs) usando os níveis de

cada variável categórica como fatores e cada variável contínua como variável dependente.

Usamos Mapas de Autovetores de Moran (MAMs, Dray et al., 2006) para controlar a

autocorrelação espacial na distribuição das espécies herbáceas e lenhosas separadamente,

segundo Borcard et al. (2011). Os MAMs positivos e com valores significativos (p < 0.05) foram

inseridos como variáveis explicativas nos modelos de arquétipos. As variáveis MAMs foram

calculadas com o uso do pacote spacemakeR (Dray, 2013).

Após a definição do número de grupos, os parâmetros dos modelos foram estimados

através da comparação de modelos com diferentes combinações das covariáveis pré-selecionadas

pelo FIV. O melhor modelo foi considerado aquele que apresentou a combinação de parâmetros

com menor valor de CIB (ver detalhes no anexo M1). Usamos os resultados do melhor modelo

para mapear a probabilidade de presença de cada arquétipo de espécies no litoral brasileiro e para

plotar a resposta de cada arquétipo aos diferentes gradientes ambientais (função 'predict'). Uma

espécie foi considerada membro de um determinado arquétipo quando sua probabilidade de

pertencimento () foi mais alta para este dado arquétipo.

Posteriormente, investigamos a existência de gradientes florísticos através de uma

Análise de Coordenadas Principais (AcoP, Borcard et al., 2011) utilizando o índice de

dissimilaridade de Bray–Curtis. O número de eixos significativos foi avaliado pelo método de

auto-reamostragem (bootstrap, Pillar, 1999) usando o pacote PCPS (Debastiani, 2015).

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RESULTADOS

As variáveis climáticas e edáficas formaram seis gradientes ao longo do litoral brasileiro.

Um gradiente principal foi formado com temperaturas mais altas associadas a regiões com maior

sazonalidade de precipitação e maior fertilidade do solo (primeiro eixo da ACP, 49% da variação

explicada, Anexo M1: Tabela M1.2, Fig. M1.3). A relação entre precipitação e fertilidade do

solo formou um segundo gradiente onde a duração do periodo seco (número de meses com

precipitação < 100 mm) foi associada a regiões com menor fertilidade do solo (segundo eixo da

ACP, 19% da variação explicada, Anexo M1: Tabela M1.2, Fig. M1.3). Todas as variáveis de

distância às regiões florísticas dos domínios vizinhos tiveram correlações significativas com

mais de um eixo da ACP (Anexo M1: Tabela M1.3).

Um total de 11 variáveis foi selecionado na avaliação de multicolinearidade usando FIV.

As variáveis categóricas drenagem, região litorânea e direção de corrente oceânica não foram

incluídas na análise porque apresentaram interações significativas com as variáveis contínuas

selecionadas pelo FIV (ANOVAs, resultados não mostrados). As variáveis de distância às

regiões florísticas também não foram selecionadas. Desta forma, um conjunto final de 11

variáveis ambientais foi retido para análise MAE. A análise de autocorrelação espacial usando

MAMs produziu duas variáveis positivas e significativas (Moran’s I > 0, p < 0.05) para a

distribuição das espécies herbáceas e sete variáveis para lenhosas. As variáveis produzidas foram

incluídas nos respectivos modelos de arquétipos para controlar a autocorrelação espacial.

Do total de 859 espécies herbáceas e 2002 espécies lenhosas obtidas após correção

taxonômica (ver lista das espécies no Anexo M2), 395 espécies herbáceas (46% do total) e 774

espécies lenhosas (38,6% do total) tiveram distribuição restrita a uma única localidade, enquanto

que 402 espécies herbáceas (46,8% do total) e 1006 espécies lenhosas (50,2% do total) tiveram

distribuição entre duas e 10 localidades. As espécies com distribuição em mais de 10 localidades

foram incluídas na análise MAE (62 espécies herbáceas e 222 espécies lenhosas).

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Para herbáceas, valores de CIB indicaram que G = 4 foi o número de arquétipos mais

parcimonioso para este conjunto de dados (Anexo M1: Fig. M1.4a). Os valores de min()

indicaram que existem pelo menos cinco espécies em cada um dos quatro arquétipos (Anexo

M1: Fig. M1.4b), confirmando G=4 como escolha mais plausível de número de arquétipos para

espécies herbáceas. Para lenhosas, valores de CIB indicaram que G = 10 é a escolha mais

parcimoniosa de número de arquétipos (Anexo M1: Fig. M1.5a). Os valores de min(para este

conjunto de dadosindicaram que existe pelo menos oito espécies em cada um dos 10 arquétipos

(Anexo M1: Fig. M1.5b), confirmando a escolha de G=10 para o modelo de arquétipos de

espécies lenhosas.

O modelo com menor valor de CIB para herbáceas reteve 10 das 11 variáveis inseridas no

modelo completo (Anexo M1: Tabela M1.4). Para espécies lenhosas, o melhor modelo reteve

seis das variáveis inseridas no modelo completo (Anexo M1: Tabela M1.5). No Anexo M1

podem ser vistos mapas das variáveis ambientais presentes nos modelos finais de arquétipos de

espécies herbáceas e lenhosas (Fig. M1.6), assim como os erros padrão e os valores estimados

dos MLGs (Anexo M1: Tabela M1.6 para ervas, Tabela M1.7 para lenhosas).

De forma geral, a distribuição de ocorrência dos arquétipos de espécies no litoral

brasileiro mostrou um número de claros padrões espaciais tanto para ervas como para lenhosas

(Fig. 2 para ervas, Fig. 3 para lenhosas). Apesar destes padrões nítidos, todos os arquétipos de

espécies apresentaram valor máximo de probabilidade de ocorrência < 1 no litoral, indicando

poucas relações fortes entre as espécies e as variáveis abióticas.

Os arquétipos de espécies herbáceas com as mais altas probabilidades de ocorrência

(> 0,8), os Arquétipos 2 e 3, mostraram um padrão típico de espécies com alta afinidade pelo

extremo norte do litoral brasileiro (~ 0,6°S). O Arquétipo 2 mostrou probabilidade de ocorrência

moderada (0,4 – 0,6) em várias outras localidades ao longo do litoral do Brasil. Este arquétipo,

incluiu espécies com probabilidade máxima de pertencimento ( = 1) como Blutaparon

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portulacoides St. (Amaranthaceae), Ipomoea imperati (Vahl) Griseb. (Convolvulaceae) e

Sporobolus virginicus (L.) Kunth (Poaceae). O Arquétipo 2 mostrou uma forte resposta positiva

à velocidade média anual do vento e respostas moderadas negativas às variáveis pH em solo

superficial, carbono orgânico em solo profundo e distância ao oceano (Fig. 4). O Arquétipo 3

incluiu espécies com = 1 como Eleocharis geniculata (L.) Roem. ex Schult. (Cyperaceae) e

Schultesia guianensis (Mart. ex Progel) E.F.Guim. & Fontella (Gentianaceae). Este arquétipo

mostou forte resposta positiva à carbono orgânico em solo profundo (Fig. 4).

Figura 2 Probabilidade de presença dos arquétipos de espécies

herbáceas ao longo do litoral brasileiro.

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Figura 3 Probabilidade de presença dos arquétipos de espécies lenhosas ao longo do

litoral brasileiro.

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Para lenhosas, o Arquétipo 1 obteve a probabilidade de ocorrência mais alta entre os

arquétipos (0,66), sendo também caracterizado pelas espécies com maiores números de

ocorrência entre as localidades estudadas. As probabilidades de ocorrência mais altas para este

arquétipo (0,5 – 0,66) foram encontradas no sudeste – sul do litoral (22°S e 25°S). Entre as oito

espécies de cinco famílias que compreendem o Arquétipo 1, as espéies Tapirira guianensis Aubl.

(Anacardiaceae), Guapira opposita (Vell.)Reitz (Nyctaginaceae) e Myrcia splendens (Sw.) DC.

(Myrtaceae) são exemplos de membros que foram incluídos neste arquétipo com . De forma

geral, os arquétipos de espécies lenhosas não mostraram fortes respostas as variáveis ambientais

incluídas no melhor modelo (Fig. 5). O Arquétipo 1 apresentou uma moderada resposta positiva

à pH em solo profundo.

Houve semelhanças entre os padrões espaciais dos arquétipos de espécies herbáceas e

lenhosas. Por exemplo, o Arquétipo 1 de espécies herbáceas e os Arquétipos 6 e 9 de espécies

lenhosas mostraram um padrão típico de espécies com afinidade pelo sudeste – sul do litoral

(~ 22° – 25°S). Para as herbáceas, o Arquétipo 1 incluiu espécies como Remirea maritima Aubl.

(Cyperaceae), Bromelia antiacantha Bertol. (Bromeliaceae) e Hydrocotyle bonariensis Lam.

(Araliaceae). Para lenhosas foram incluídas espécies como Ocotea pulchella (Nees & Mart.)

Mez (Lauraceae) e Psidium cattleianum Sabine. (Myrtaceae), membros do Arquétipo 6, e as

espécies Calophyllum brasiliense Cambess. (Calophyllaceae) e Garcinia gardneriana (Planch. &

Triana) Zappi (Clusiaceae), membros do Arquétipo 9. O Arquétipo 4 de espécies herbácaes e o

Arquétipo 7 de espécies lenhosas mostraram um padrão típico de espécies com afinidade pelo

nordeste do litoral (~ 2° – 12°S). Entre as espécies mais frequentes e com = 1 do Arquétipo 4

de herbáceas estão Rhynchospora riparia (Nees) Boeckeler (Cyperaceae) e Paspalum maritimum

Trin. (Poaceae). Para o Arquétipo 7 de lenhosas podemos citar as espécies Desmodium

barbatum (L.) Benth. (Fabaceae), Ximenia americana L. (Olacaceae) e Cnidoscolus urens (Pohl)

Lourteig (Euphorbiaceae). Apresentamos uma descrição detalhada de todos os arquétipos de

espécies herbáceas e lenhosas incluindo os padrões de respostas às variáveis ambientais no

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Anexo M1 (seção Resultados). A filiação das espécies utilizadas na análise MAE a cada

arquétipo de espécies é apresentada no Anexo M2.

Figura 4 Gráficos mostrando o padrão de resposta dos arquétipos de espécies herbáceas da restinga

às 10 variáveis ambientais retidas no melhor modelo selecionado pelo Critério de Informação

Bayesiano (CIB).

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Figura 5 Gráficos mostrando o padrão de resposta dos arquétipos de espécies

lenhosas da restinga às seis variáveis ambientais retidas no melhor modelo

selecionado pelo Critério de Informação Bayesiano (CIB).

A investigação de gradientes florísticos usando AcoP não produziu eixos significativos

(estáveis) para as espécies herbáceas. Já para as espécies lenhosas este método indicou os três

primeiros eixos como sendo significativos (Peixo 1 =0,001; P eixo 2 = 0,109; Peixo 3 = 0,004). Estes

eixos explicaram 20% da variação nos dados (Figura 6 mostra os dois primeiros eixos).

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Figura 6 Diagrama da Análise de Coordenadas Principais para

as espécies lenhosas da restinga.

DISCUSSÃO

Embora estudos de biogeografia vegetal tenham enfatizado a variação ambiental como

um forte fator determinante de padrões de distribuição florística para diferentes tipos

vegetacionais (ex.: Oliveira-Filho & Fontes, 2000; Pyke et al., 2001; Butt et al., 2008; Sesnie et

al., 2009; Toledo et al., 2011; Marques et al., 2011; Santos et al., 2012; Gonçalves & Souza,

2014; Oliveira-Filho et al., 2013; Ulrich et al., 2014; Wasowicz et al., 2014; Neves et al., 2015),

os nossos resultados mostraram poucos arquétipos de espécies da restinga com fortes respostas a

variação representada pelos fatores abióticos, e, como consequência, poucos arquétipos com

altas probabilidades de presença no litoral brasileiro. A variação ambiental presente no litoral foi

representada neste estudo pelas variáveis abióticas modeladas e também pelas variáveis não

modeladas, mas que tiveram alta correlação com as primeiras. Apesar do baixo padrão de

resposta ambiental mostrado para os arquétipos de espécies da restinga, grande parte do padrão

de resposta existente esteve relacionado aos fatores edáficos, em contraste com estudos que

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mostraram variáveis climáticas como principais fatores ambientais condicionantes de padrões

florísticos em larga escala (ex. Toledo et al., 2011; Gonçalves & Souza, 2014; Wasowicz et al.,

2014; Neves et al., 2015). Em maior concordância com os nossos resultados, o trabalho de

Oliveira et al. (2014) sugere que a vegetação de restinga é controlada em larga escala por fatores

edáficos. Diferenças locais na composição e distribuição de espécies da restinga também têm

sido atribuídas a fatores edáficos, tendo maior importância as variáveis relacionadas à fertilidade,

acidez e regime de inundação dos solos (ex. Pimentel et al., 2007; Magnago et al., 2010, 2012,

2013; Santos-Filho et al., 2013).

A ocorrência de arquétipos de espécies com consideráveis respostas às variáveis edáficas

obtidas em solos profundos pode estar relacionada à restrição hídrica característica das camadas

mais superficiais dos solos arenosos presentes na restinga. Esta restrição induz o estabelecimento

de plantas com sistemas radiculares profundos, fazendo com que a distribuição destas plantas

seja influenciada também pela variação das condições existentes nos solos profundos. Ambientes

com pouca disponibilidade de água têm sido associados ao desenvolvimento de sistemas

radiculares profundos para variados tipos de vegetações em diferentes regiões do planeta

(Canadell et al., 1996; Schenk & Jackson, 2005).

Apesar de solos arenosos com restrições hídricas serem predominantes no ambiente de

restinga, a variação topográfica que caracteriza a costa brasileira resultou na variedade de

localidades estudadas neste trabalho submetidas a alagamentos sazonais ou permamentes. A

variação de condição hídrica entre as localidades estudadas pode ser um fator que tenha

contribuído para sepação de arquétipos com distribuição parecida no litoral brasileiro.

Investigando padrões de dominância, raridade e riqueza na flora amazônica, Ter Steege et al.

(2013) identificaram a condição hídrica do solo como um importante fator para a diferenciação

florística. Em estudo feito em escala local, em um fragmento de restinga no sudeste brasileiro,

Magnago et al. (2013) concluíram que regimes de inundação pode ser um fator mais importante

para distribuição florística do que atributos básicos de fertilidade do solo.

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Por outro lado, outros fatores como velocidade do vento e proximidade do oceano foram

importantes especialmente para a distribuição do Arquétipo 2 de espécies herbáceas. Uma série

de fatores considerados estressantes para as plantas, tais como borrifos marinhos, erosão eólica e

temperaturas altas aumentam em intensidade com a proximidade do oceano. A prevalência do

Arquétipo 2 de herbáceas em locais mais próximos do oceano e com ventos fortes reflete a

vantagem adaptativa das espécies deste grupo ao desenvolverem estratégias morfofisiológicas

para suportar o estresse característico desses locais. De fato, este arquétipo incluiu espécies como

Sesuvium portulacastrum (L.) L. (Aizoaceae), Sporobolus virginicus (L.) Kunth (Poaceae) e

Blutaparon portulacoides (A.St.-Hil.) Mears (Amaranthaceae), consideradas estabilizadoras de

dunas (Gianuca et al., 2013; Balestri & Lardicci, 2013; Lokhande et al., 2013).

Os nossos resultados mostraram que a variação ambiental do litoral foi suficiente para

criar filtros adicionais para as espécies herbáceas, como previsto pela nossa Hipótese 1, e para as

espécies lenhosas da restinga, ao contrário do previsto pela nossa Hipótese 2. No entanto, de

forma geral, a distribuição dos arquétipos de espécies herbáceas refletiu mais fortemente os

gradientes ambientais do que a distribuição dos arquétipos de espécies lenhosas, reforçando que

diferenças nas taxas de dispersão podem ocasionar diferenças na correspondência entre

condições ambientais e a distribuição das espécies (Pinto & MacDougall, 2010). Além do ciclo

de vida curto das espécies herbáceas, que implica em maiores taxas de dispersão (Normand et

al., 2011), as correntes marinhas podem contribuir para dispersão destas espécies, sendo

direcionadoras de dispersão de espécies que habitam as praias e dunas. Adicionalmente, as

espécies herbáceas possuem taxas de especiação/extinção mais altas que as espécies lenhosas

(Thomson et al., 2011). Este dinamismo evolutivo pode permitir que as espécies herbáceas

respondam a seleção natural em menor tempo e assim apresentem maior resposta às variáveis

abióticas no ambiente geologicamente jovem da restinga.

A menor resposta dos arquétipos de espécies lenhosas à variação ambiental existente no

litoral brasileiro indica que a distribuição destes arquétipos reflete em maior proporção a

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variação florística das regiões vizinhas. Considerando as menores taxas de dispersão e menores

velocidades de especiação das lenhosas, comparado às herbáceas, a distribuição das espécies

lenhosas deve ser influenciada prioritariamente pela proximidade geográfica às regiões

florísticas distintas e por barreiras de dispersão tal como a foz dos rios que deságuam no Oceano

Atlântico. A maior influência dos domínios florísticas vizinhos para a flora lenhosa da restinga

também foi evidenciada pela alta correspondência encontrada entre as espécies presentes nos

arquétipos e os domínios florísticos vizinhos. Muitas espécies que foram incluídas em um dado

arquétipo com =1 também ocorreram em domínios florísticos vizinhos à distribuição deste

mesmo arquétipo (Reflora, 2016). A influência da proximidade geográfica da flora adjacente

sobre a composição de espécies lenhosas da restinga também foi evidenciada pelo estudo de

Fernandes & Queiroz (2015) com florestas de restinga do baixo-sul do Estado da Bahia, no

nordeste do litoral. Os autores reforçaram que áreas de restinga próximas a áreas de Mata

Atlântica tendem a ser mais similares em termos de composição de espécies mesmo sem

compartilhar condições ambientais semelhantes. De acordo com estas evidências, o grande

número de espécies lenhosas encontrado no nosso estudo resulta da alta biodiversidade da flora

vizinha e não fruto de um processo de radiação adaptativa na restinga. Já para as herbáceas, é

provável que tenha ocorrido evolução adaptativa na restinga, o que também é evidenciado por

espécies incluídas nos arquétipos de herbáceas, com = 1, com ocorrência conhecida somente na

restinga, tais como Remirea maritima, Bromelia antiacantha (membros do Arquétipo 1) e B.

portulacoides (membro do Arquétipo 2, Reflora, 2016). É importante ressaltar que muitas

espécies lenhosas e herbáceas tiveram baixa ocorrência entre as localidades estudadas e,

portanto, não foram incluídas na análise MAE. Esta distribuição restrita pode se dever a

colonizações recentes e também à própria dificuldade de colonização do ambiente hostil da

restinga.

O nosso estudo mostrou que a variação ambiental do litoral brasileiro é sufiente para criar

filtros adicionais para a distribuição das espécies da restinga. A importância destes filtros para os

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padrões de distribuição florística foi maior para as espécies herbáceas, sendo a distribuição das

espécies lenhosas mais um reflexo da variação florística das regiões vizinhas à restinga. Por

outro lado, de forma geral, os nossos arquétipos de espécies mostraram baixas respostas à

variação representada pelas variáveis abióticas. Esta fraca correspondência entre a distribuição

das nossas espécies e os gradientes ambientais existentes no litoral, pode se dever a própria idade

geológica recente da restinga que diminui as chances de suas comunidades serem pouco

estruturadas por interações e filtros em escala fina de micro-habitat. Concordantemente, o fato

das comunidades herbáceas não terem sido estruturadas por gradientes florísticos significativos e

as comunidades lenhosas não terem formado gradientes florísticos nítidos, podem indicar um

alto nível de estocasticidade no processo de formação destas comunidades. A prevalência de

processos estocásticos na formação da restinga foi empiricamente evidenciada em escala local

por Silva et al. (2015). Estes autores mostraram que a heterogeneidade existente no ambiente de

restinga não é suficiente para impor pressão seletiva significativa sobre a comunidade,

prevalecendo a estocasticidade neutra. Esta estocasticidade seria resultante das condições

homogeneamente estressantes para a maioria das espécies da restinga e do processo de

colonização em curso neste ambiente. Desta forma, o nosso estudo sugere que a variação

florística da restinga resulta da variação ambiental presente na costa brasileira, mas

principalmente de fatores biogeográficos ligados à limitação de dispersão e colonização.

A identificação de grupos de espécies com resposta similar a gradientes ambientais

importantes nos ecossistemas de restinga constitui uma ferramenta importante para estudos de

autoecologia, ecologia de populações e comunidades. Estudos posteriores poderão explorar as

diferenças entre estes grupos em relação à distribuição de caracteres funcionais e padrões de

interações ecológicas como competição, forma de dispersão, e preferências de microhabitats.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MATERIAL SUPLEMENTAR

Biogeografia de restingas: padrões e determinantes da variação florística no litoral brasileiro

Karla J. P. Silva & Alexandre F. Souza

ANEXO M1 – Detalhes adicionais dos métodos e resultados

MÉTODOS

Detalhes das localidades estudadas

Tabela M1.1 Descrição das localidades estudadas ao longo do litoral brasileiro. São mostradas as coordenadas geográficas aproximadas, altitude, condição

hídrica (seca: localidade sem inundações sazonais ou permanentes, alagável: localidade com inundações sazonais, alagada: localidade com solo

permanentemente inundado, mista: localidade seca com pontos sujeitos a inundações sazonais ou permanentes) e a referência bibliográfica de cada

localidade utilizada no estudo. Entre as 164 áreas amostradas, 113 foram usadas para análise das espécies herbáceas e 162 foram usadas para análise das

espécies lenhosas.

Localidade Coordenadas

Altitude (m) Uso para análise Condição hídrica Referência Longitude Latitude

1 -49.992 0.886 13 herbáceas seca Amaral et al. (2008)

2 -49.996 0.887 6 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

3 -46.672 -0.928 16 herbáceas/lenhosas seca Abreu et al. (2006)

4 -46.670 -0.923 18 lenhosas alagável Santos (2010)

5 -48.483 -0.555 11 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

6 -48.482 -0.554 5 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

7 -48.059 -0.686 21 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

8 -48.065 -0.712 9 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

9 -47.905 -0.566 8 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

10 -47.909 -0.571 5 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

11 -47.650 -0.586 5 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

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Tabela M1.1 (continuação)

12 -47.652 -0.587 7 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

13 -47.375 -0.610 13 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

14 -47.366 -0.612 5 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

15 -46.760 -0.801 15 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

16 -46.760 -0.808 1 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

17 -46.421 -0.884 10 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

18 -46.430 -0.893 10 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

19 -46.209 -0.896 13 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008)

20 -46.241 -0.908 3 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008)

21 -47.583 -0.583 15 herbáceas/lenhosas seca Amaral et al. (2008); Santos & Rosário (1988)

22 -47.550 -0.604 8 herbáceas/lenhosas alagável Amaral et al. (2008); Bastos (1988)

23 -44.183 -2.467 21 herbáceas/lenhosas seca Cabral-Freire & Monteiro (1993)

24 -41.864 -2.836 2 herbáceas/lenhosas mista Santos-Filho (2009)

25 -41.692 -2.934 18 herbáceas/lenhosas seca Santos-Filho (2009)

26 -41.502 -2.945 19 herbáceas/lenhosas seca Santos-Filho (2009)

27 -38.875 -3.592 32 herbáceas/lenhosas mista Castro et al. (2012)

28 -38.875 -3.608 21 herbáceas/lenhosas alagada Castro et al. (2012)

29 -40.500 -2.817 15 herbáceas/lenhosas mista Matias & Nunes (2001)

30 -35.057 -6.228 28 herbáceas/lenhosas seca De Almeida Jr.& Zickel (2012); De Almeida Jr. et al.

(2006); De Almeida Jr & Zickel (2009); Medeiros (2009)

31 -35.193 -5.839 83 herbáceas/lenhosas seca Damaso (2009); Freire (1990)

32 -35.015 -6.374 37 herbáceas/lenhosas seca Medeiros (2009)

33 -35.179 -5.911 43 lenhosas seca Silva et al. (2015)

34 -34.836 -6.979 9 lenhosas seca Medeiros (2009)

35 -34.969 -6.487 2 herbáceas/lenhosas seca Oliveira-Filho e Carvalho (1993)

36 -34.857 -7.063 7 herbáceas/lenhosas alagável Pontes & Barbosa (2008)

37 -34.825 -7.750 4 herbáceas/lenhosas seca De Almeida Jr. et al. (2007)

38 -35.018 -8.530 8 herbáceas/lenhosas seca Almeida Jr. et al. (2009); Almeida Jr. et al. (2011)

39 -35.019 -8.540 12 herbáceas/lenhosas alagável De Almeida Jr. et al. (2009)

40 -35.090 -8.662 5 herbáceas/lenhosas seca Cantarelli et al. (2012); Medeiros (2009)

41 -35.090 -8.679 7 herbáceas/lenhosas alagável Cantarelli et al. (2012)

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41

Tabela M1.1 (continuação)

42 -34.896 -8.118 5 herbáceas/lenhosas seca Chagas et al. (2010)

43 -35.015 -8.125 9 herbáceas/lenhosas seca Sacramento et al. (2007)

44 -35.113 -8.789 7 herbáceas/lenhosas seca Silva et al. (2008); Medeiros (2009)

45 -35.828 -9.753 9 lenhosas seca Medeiros et al. (2010)

46 -36.922 -10.792 12 herbáceas/lenhosas seca Nascimento Jr. (2012)

47 -36.949 -10.814 3 herbáceas/lenhosas alagável Nascimento Jr. (2012)

48 -38.357 -12.945 27 herbáceas/lenhosas - Britto et al. (1993); Viana et al. (2006); IBGE (2004)

49 -39.092 -15.342 29 herbáceas/lenhosas seca Fernandes (2012)

50 -37.854 -11.763 142 herbáceas/lenhosas seca IBGE (2004)

51 -37.936 -12.457 6 herbáceas/lenhosas seca IBGE (2004); Queiroz (2007); Menezes et al. (2012);

Menezes (2007); Santos (2013)

52 -37.932 -12.454 6 lenhosas alagável Menezes (2007)

53 -37.945 -12.465 5 herbáceas/lenhosas alagada Menezes (2007)

54 -37.985 -12.549 8 lenhosas seca Menezes et al. (2012)

55 -37.808 -12.258 35 herbáceas/lenhosas seca IBGE (2004); Silva & Menezes (2012); Santos (2013)

56 -37.556 -11.800 9 herbáceas/lenhosas seca Menezes et al. (2009)

57 -37.556 -11.829 3 herbáceas/lenhosas alagada Menezes et al. (2009)

58 -38.985 -14.280 27 herbáceas/lenhosas seca Menezes et al. (2012)

59 -38.175 -12.758 2 herbáceas/lenhosas mista Queiroz et al. (2012); IBGE (2004)

60 -39.007 -13.712 11 lenhosas seca Santos (2013)

61 -39.035 -14.464 110 lenhosas seca Santos (2013)

62 -39.143 -16.665 43 lenhosas seca Santos (2013)

63 -39.163 -17.651 3 lenhosas seca Santos (2013)

64 -39.040 -14.198 11 herbáceas/lenhosas seca Fernandes & Queiroz (2014)

65 -39.017 -14.225 18 herbáceas/lenhosas seca Fernandes & Queiroz (2014)

66 -38.991 -14.223 3 herbáceas/lenhosas seca Fernandes & Queiroz (2014)

67 -39.020 -14.281 4 herbáceas/lenhosas seca Fernandes & Queiroz (2014)

68 -40.404 -20.587 7 herbáceas/lenhosas seca Assis et al. (2004)

69 -40.971 -21.240 8 herbáceas/lenhosas seca Braz et al. (2013)

70 -40.971 -21.223 6 herbáceas alagada Braz et al. (2013)

71 -40.966 -21.258 6 lenhosas alagável Braz et al. (2013)

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42

Tabela M1.1 (continuação)

72 -39.886 -19.669 5 herbáceas/lenhosas seca Colodete & Pereira (2007)

73 -39.719 -18.421 19 lenhosas seca Giaretta et al. (2013)

74 -39.700 -18.401 6 herbáceas/lenhosas alagável Monteiro et al. (2014)

75 -39.712 -19.193 7 herbáceas/lenhosas seca Jesus (2012)

76 -39.693 -19.326 0 herbáceas/lenhosas seca Jesus (2012)

77 -40.274 -20.269 4 herbáceas/lenhosas seca Pereira & Assis (2000)

78 -40.274 -20.253 8 herbáceas/lenhosas alagável Pereira & Assis (2000)

79 -40.429 -20.587 7 herbáceas/lenhosas mista Thomazi & Silva (2014)

80 -40.340 -20.461 0 herbáceas/lenhosas alagável Valadares et al. (2011)

81 -42.442 -22.934 6 herbáceas/lenhosas seca Almeida & Araújo (1997)

82 -44.304 -23.176 8 herbáceas/lenhosas seca Araujo & Oliveira (1988)

83 -44.306 -23.166 19 herbáceas/lenhosas alagável Araujo & Oliveira (1988)

84 -42.241 -22.939 11 herbáceas/lenhosas seca Araújo et al. (2009)

85 -42.263 -22.935 3 herbáceas/lenhosas alagável Araújo et al. (2009)

86 -41.032 -21.737 5 herbáceas/lenhosas seca Assumpção & Nascimento (2000)

87 -43.530 -23.047 14 herbáceas/lenhosas seca Bossoes (2013)

88 -42.207 -22.934 6 herbáceas/lenhosas seca Carvalho & Sá (2011)

89 -42.011 -22.603 13 herbáceas/lenhosas seca Fernandes (2005)

90 -42.817 -22.950 8 herbáceas/lenhosas seca Lemos et al. (2001)

91 -41.675 -22.279 11 herbáceas/lenhosas alagável Montezuma & Araújo (2007)

92 -42.863 -22.961 9 lenhosas seca Pereira et al. (2001); Silva (1991)

93 -41.683 -22.291 11 herbáceas/lenhosas alagável Pimentel et al. (2007); Kurtz (2009); Pereira et al. (2004)

94 -42.447 -22.928 21 herbáceas/lenhosas seca Sá & Araújo (2009); Sá (2002); Sá (1996);

95 -42.918 -22.972 6 herbáceas/lenhosas seca Silva & Oliveira (1989)

96 -42.918 -22.964 3 herbáceas/lenhosas mista Silva & Oliveira (1989)

97 -42.899 -22.968 7 herbáceas/lenhosas alagável Silva & Oliveira (1989)

98 -42.441 -22.929 16 lenhosas seca Silva (2014)

99 -41.988 -22.589 9 herbáceas/lenhosas - Araújo (2000)

100 -43.400 -23.000 4 herbáceas/lenhosas - Araújo (2000)

101 -43.517 -23.050 8 herbáceas/lenhosas - Araújo (2000)

102 -41.974 -22.827 7 herbáceas/lenhosas mista Cordeiro (2005)

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43

Tabela M1.1 (continuação)

103 -44.050 -23.050 6 herbáceas/lenhosas seca Menezes & Araújo (1999); Menezes & Araújo (2004)

104 -44.842 -23.358 30 herbáceas/lenhosas seca Assis (1999)

105 -44.781 -23.339 10 herbáceas/lenhosas alagável Assis et al. (2011)

106 -47.058 -24.435 34 herbáceas/lenhosas seca Camargo et al. (2009)

107 -46.024 -23.801 11 lenhosas seca Guedes et al. (2006)

108 -46.023 -23.787 14 lenhosas alagável Guedes et al. (2006)

109 -47.931 -25.078 17 lenhosas mista Lima et al.. (2011); Oliveira et al. (2014)

110 -45.925 -23.758 11 herbáceas/lenhosas mista Martins et al. (2008)

111 -47.926 -25.076 13 herbáceas/lenhosas - Micheletti-Neto (2007)

112 -47.107 -24.447 18 lenhosas - Micheletti-Neto (2007)

113 -44.845 -23.363 4 lenhosas - Micheletti-Neto (2007)

114 -45.073 -23.541 16 lenhosas alagada Reis-Duarte (2010)

115 -45.076 -23.542 21 lenhosas seca Reis-Duarte (2010)

116 -45.076 -23.540 7 lenhosas alagável Reis-Duarte (2010)

117 -47.948 -25.173 8 herbáceas/lenhosas seca Sugyama (2003)

118 -47.779 -24.644 18 herbáceas/lenhosas alagável Sztutman & Rodrigues (2002)

119 -48.558 -25.783 11 lenhosas alagada Galvão et al. (2002)

120 -48.389 -25.594 6 lenhosas alagada Galvão et al. (2002)

121 -48.209 -25.102 100 lenhosas alagada Galvão et al. (2002)

122 -48.633 -25.820 4 lenhosas alagada Galvão et al. (2002)

123 -48.803 -25.525 14 lenhosas alagada Galvão et al. (2002)

124 -48.574 -25.839 16 lenhosas alagada Galvão et al. (2002)

125 -48.279 -25.478 15 lenhosas mista Jaster (2002)

126 -48.161 -25.367 7 herbáceas/lenhosas seca Schmidlin (2005)

127 -48.312 -25.525 13 herbáceas/lenhosas mista Menezes-Silva (1998)

128 -48.528 -25.788 11 herbáceas/lenhosas seca Sonehara (2005)

129 -48.526 -25.775 18 herbáceas/lenhosas alagável Sonehara (2005)

130 -48.518 -25.758 13 herbáceas/lenhosas alagada Sonehara (2005)

131 -48.554 -25.746 9 lenhosas alagável Svolenski (2000)

132 -48.543 -25.524 5 lenhosas seca Ziller et al. (1996)

133 -49.357 -28.938 1 herbáceas/lenhosas mista Daniel (2006)

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Tabela M1.1 (continuação)

134 -48.629 -28.079 3 herbáceas/lenhosas alagável Danilevicz et al. (1990)

135 -48.482 -27.689 3 herbáceas/lenhosas - Gandolfo & Hanazaki (2011)

136 -48.637 -28.105 5 herbáceas/lenhosas mista Hentschel (2008)

137 -49.326 -28.888 6 herbáceas/lenhosas seca Klein et al. (2007)

138 -49.517 -29.033 3 lenhosas alagável Martins (2010)

139 -48.989 -28.663 12 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

140 -49.587 -29.129 12 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

141 -48.417 -27.522 6 herbáceas/lenhosas seca Silva (2006)

142 -48.543 -27.458 0 herbáceas/lenhosas seca Souza et al. (1992)

143 -52.167 -32.117 0 herbáceas/lenhosas mista Batista et al. (2007)

144 -50.966 -31.221 18 herbáceas/lenhosas mista Dorneles & Waechter (2004); Záchia & Waechter (2011)

145 -52.314 -32.333 7 lenhosas mista Dorneles et al. (2013)

146 -50.136 -29.979 1 herbáceas/lenhosas mista Menezes et al. (2013)

147 -50.838 -30.092 60 herbáceas/lenhosas seca Muller & Waechter (2001)

148 -49.756 -29.371 22 herbáceas/lenhosas seca Santos et al. (2012); Palma (2006)

149 -51.008 -30.381 15 lenhosas mista Scherer et al. (2005)

150 -49.884 -29.516 11 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

151 -50.181 -29.948 2 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

152 -50.288 -30.301 6 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

153 -51.215 -30.315 10 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

154 -51.400 -30.668 8 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

155 -51.479 -31.042 7 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

156 -51.035 -31.284 13 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

157 -51.973 -31.379 3 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

158 -51.581 -31.770 10 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

159 -52.246 -32.074 2 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

160 -53.358 -32.573 8 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

161 -52.984 -33.290 4 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

162 -53.285 -33.680 5 lenhosas seca Scherer et al. (2009)

163 -52.188 -31.719 5 lenhosas seca Venzke et al. (2012)

164 -52.205 -31.732 8 lenhosas alagável Venzke et al. (2012)

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Figura M1.1 Mapa representando a condição hídrica das localidades estudadas (seca:

localidade sem inundações sazonais ou permanentes, alagável: localidade com inundações

sazonais, alagada: localidade com solo permanentemente inundado). Para esta figura, as

áreas mistas (localidades secas com pontos sujeitos a inundações, n=18) foram inseridas na

categoria “alagada”. Quando não informada pela referência bibliográfica, a condição

hídrica da localidade foi atribuída como “seca” (n=8).

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Detalhes e critérios adotados na obtenção de dados

No processo de construção da matriz de espécies com dados de presença e ausência, foram

incluídas as espécies de hábito herbáceo, arbustivo e arbóreo. Unificamos todas as variedades e

subespécies em nível de espécie (2,8% do total de espécies inseridas na base de dados), enquanto os

indivíduos com identificação incerta (cf. ou aff.) foram assumidos como identificados corretamente

(5,3% do total de espécies inseridas). Ao fim do processo de correção taxonômica, obtivemos 859

espécies herbáceas e 2002 espécies lenhosas.

Para cada uma das 164 localidades estudadas, obtivemos um conjunto de 41 variáveis

ambientais, constituído por variáveis climáticas e edáficas, além das variáveis região litorânea,

direção de corrente oceânica e distância ao oceano. A maior parte das variáveis climáticas foi obtida

da base de dados WorldClim versão 1.4. (http://www.worldclim.org/), projetadas em resolução de

30” (~1km), consistindo em um conjunto de 19 variáveis bioclimáticas. Além destas, adicionamos

as variáveis velocidade máxima do vento e velocidade média anual do vento, obtidas do Atlas do

Potencial Eólico Brasileiro (http://www.cresesb.cepel.br/), e as variáveis número de meses com

precipitação < 100mm e número de meses com precipitação < 50mm, como indicadoras de

limitação de água para as plantas (Butt et al., 2008; Toledo et al., 2011; Gonçalves & Souza, 2014).

As variáveis edáficas foram extraídas do banco de dados Harmonized World Soil Database

(HWSD) versão 1.2. (http://webarchive.iiasa.ac.at). Como ambientes com pouca disponibilidade de

água tem sido associado ao desenvolvimento de sistemas radiculares profundos (Canadell et al.,

1996; Schenk & Jackson, 2005), para cada uma das variáveis edáficas, extraímos valores para solos

superficiais (0-30 cm) e profundos (30-100 cm). Todas as variáveis utilizadas neste estudo são

referentes ao tipo de solo predominante de cada localidade (FAO/IIASA/ISRIC/ISSCAS/JRC,

2012).

Devido à relação das restingas com o oceano, no que se refere aos processos atuantes que

influenciam a estrutura da vegetação (Almeida Jr & Zickel, 2009), incluímos as variáveis distância

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ao oceano, obtida com uso da ferramenta Near presente em ArcGis 10.1 (ESRI, Redlands, CA), e

direção de corrente oceânica segundo Silva et al. (1996) e Rodrigues et al. (2004). Também foi

incluída a variável região litorânea de acordo as divisões geomorfológicas do litoral brasileiro

segundo Muehe (2006): Norte, Nordeste, Oriental, Sudeste e Sul.

Com o intuito de avaliar a influência das regiões florísticas dos domínios vizinhos sobre a

variação florística das restingas, selecionamos 15 regiões florísticas distintas (Fig. M1.2),

distribuídas entre os Domínios Amazônia, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa. As regiões

florísticas da Amazônia foram o Escudo das Guianas (EG), a Várzea do rio Amazonas (VA) e

Araguaia/Tocantins/Maranhão (ATM, MMA, 2001). Esta delimitação teve como respaldo adicional

a identificação de Escudo das Guianas e Araguaia/Tocantins/Maranhão como extremos de

gradientes florísticos no trabalho de Ter Steege et al. (2000). A região florística da Várzea do rio

Amazonas foi delimitada como uma faixa de 50 Km de largura a partir da calha do rio Amazonas,

valor que corresponde à maior largura que a região de várzea pode apresentar (Moreira, 1977). As

regiões florísticas do Cerrado, incluindo suas disjunções, foram constituídas segundo Ratter et al.

(2003). O Domínio Caatinga foi subdividido em Terrenos Cristalinos (TC) e Terrenos Sedimentares

(TS) segundo Moro (2013). Cinco regiões florísticas do Domínio Mata Atlântica foram

selecionadas com base nas divisões propostas por Ferraz et al. (2004), Olson et al. (2001) e

Oliveira-Filho & Fontes (2000): Floresta de Pernambuco (FP), Floresta Costeira da Bahia (FCB),

Florestas do Interior da Bahia (FIB), Florestas Costeiras da Serra do Mar (FCSM) e Floresta Úmida

do Interior do Paraná-Paranaíba (FUIPP). O Domínio Pampa foi considerado como uma única

região florística. Os limites entre regiões florísticas, quando não definidos nas fontes originais,

seguiram os limites oficiais dos principais domínios da vegetação brasileira (IBGE, 2004).

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48

Figura M1.2 Mapa mostrando regiões florísticas limítrofes com a restinga no litoral

do Brasil. As regiões florísticas distintas estão distribuídas entre os principais

domínios da vegetação brasileira e definidas dentro dos limites geográficos adotados

pelo IBGE (2004) para estes domínios.

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Informações suplementares da análise de dados

Utilizamos uma Análise de Componentes Principal (ACP) e correlações de Pearson para

compreender a estrutura de correlações das variáveis explicativas, identificar os principais

gradientes ambientais presentes no litoral brasileiro e facilitar a interpretação dos resultados.

Quando necessário, as variáveis foram transformadas em logaritmo para atender ao requisito de

normalidade e padronizadas antes da análise (McCune & Grace, 2002). Para padronização

utilizamos a função decostand do pacote vegan (Oksanen et al., 2016). Foram considerados para

interpretação apenas os componentes principais com autovalores ≥ 1,0 (Hair et al., 1998). A

significância das correlações entre as variáveis e cada eixo foi atribuída de acordo com o tamanho

amostral para atingir nível de significância de 0,05, um poder de 80% (Hair et al., 1998). De acordo

com este critério foram consideradas significativas as correlações com valores ≥ 0,49. Devido à

natureza extremamente autocorrelacionada das variáveis de distância, as mesmas não foram

incluídas na ACP. Ao invés disso, a relação entre as distâncias às zonas florísticas, a variável

distância ao oceano e as demais variáveis foi avaliada através de correlações de Pearson com os

eixos significativos da ACP (componentes com autovalores ≥ 1.0). A correlação foi feita utilizando

a função rcorr do pacote Hmisc (Frank & Harrell Jr, 2015).

As respostas das espécies à variação representada pelas variáveis abióticas foram avaliadas

através de Modelos de Arquétipos de Espécies (MAEs). O primeiro passo da análise MAE foi

escolher o número mais parcimonioso de arquétipos. Utilizamos a função clusterSelect do pacote

SpeciesMix para comparar vários modelos com número fixo de covariáveis e número de arquétipos

(G) variando entre 1 e 20. As covariáveis utilizadas foram pré-selecionadas utilizando FIV < 3 com

o uso da função corvif (Zuur et al., 2009). O número de arquétipos escolhido precisou atender a dois

critérios: minimização do valor de CIB e não conter número de espécies < 1. Usamos um gráfico de

CIB (G) = CIB(G) – CIB(G+1) versus G, que destaca os valores de G onde CIB(G) aumenta. O

número mais apropriado de G corresponde ao primeiro valor negativo de CIB (Dunstan, 2011).

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Foi investigado o valor estimado de para prevenir o ajuste de muitos grupos caso os modelos

sugerissem arquétipos com menos de uma espécie. Se o valor estimado de fosse menor que a

probabilidade a priori de existir uma espécie em um grupo [definida como 1/S e denotada por min

(, então existiria pouca chance de observar este arquétipo de espécies, tornando a sua inclusão

desnecessária (Dunstan, 2011).

Usamos Mapas de Autovetores de Moran (MAMs, Dray et al., 2006) para controlar a

autocorrelação espacial na distribuição das espécies herbáceas e lenhosas separadamente, segundo

Borcard et al. (2011). MAMs consistem em uma abordagem geral com métodos flexíveis que

possuem ligação imediata com o índice de correlação espacial de Moran, I, e podem ser modulados

a fim de aperfeiçoar a construção de variáveis espaciais (Dray et al., 2006; Borcard et al., 2011). Os

MAMs positivos e com valores significativos (Moran’s I > 0, p < 0.05) foram inseridos como

variáveis explicativas nos modelos de arquétipos. Para calcular as variáveis MAMs, preparamos os

dados através da remoção da tendência linear e transformação segundo Helinger (usando a função

decostand do pacote vegan), de acordo com o código disponível em Bocard et al. (2011). Foi

utilizado a função test.W do pacote spacemakeR para combinar a construção das variáveis MAMs e

seleção dos modelos espaciais (Borcard, 2011). O Critério de Informação de Akaike (CIA) foi

utilizado para comparar três classes de modelos com base em diferentes matrizes que descrevem a

relação entre as localidades estudadas: matriz baseada em triangulação de Delaunay, matriz baseada

em triangulação de Delaunay ponderada em função da distância e matriz baseada em distância em

torno dos pontos. As variáveis MAMs foram extraídas da classe de modelo que obteve menor valor

de CIA.

Utilizamos a função SpeciesMix (pacote SpeciesMix) para fazer a estimativa dos parâmetros

dos modelos de arquétipos através da comparação de modelos com diferentes combinações de

covariáveis, permanecendo fixo o número de grupos escolhido anteriormente e as variáveis MAM

inseridas para controle da autocorrelação espacial. Porque o método MAE pode gerar flutuações de

resultados a cada vez que ajustamos um mesmo modelo, usamos múltiplos ajustes (100 x) para

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todos os nossos modelos e adotamos aquele com menor CIB. Este esforço computacional torna-se

necessário em análises usando mistura de modelos para assegurar resultados sem muito ruído

(Dunstan et al., 2011). Os resultados do melhor modelo foram usados para mapear a probabilidade

de presença de cada arquétipo de espécies no litoral brasileiro e para analisar a resposta de cada

arquétipo às diferentes variáveis ambientais presentes no melhor modelo (função 'predict'). Os erros

padrão do componente MLG da análise foram calculados para, juntamente com os valores

estimados, auxiliar na interpretação da força da relação existente entre cada arquétipo e cada

covariável (Dunstan, 2011). A filiação das espécies aos diferentes arquétipos foi determinada pela

probabilidade posterior de pertencimento da espécie ao arquétipo (). Uma espécie foi considerada

membro de um determinado arquétipo quando foi maior para este dado arquétipo.

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RESULTADOS

Análise de Componente Principal e Correlação de Pearson

Tabela M1.2 Resultados da ACP de variáveis climáticas e edáficas obtidas para o estudo da variação florística da restinga. São mostrados os

autovalores e proporção da variância explicada por cada eixo significativo da ACP (componentes com autovalores ≥ 1.0), bem como os

autovetores para cada variável associada a cada eixo. Os valores em negrito correspondem aos autovetores significativos.

Categoria da

variável Variáveis Eixo 1 Eixo 2 Eixo 3 Eixo 4 Eixo 5 Eixo 6

Climáticas Temperatura média anual (ºC) 0,85 -0,39 -0,23 0,18 0,08 -0,09

Amplitude média diurna de temperatura (ºC) 0,08 0,17 0,54 -0,27 0,58 0,15

Isotermalidade (ºC) 0,90 -0,31 0,05 0,19 -0,03 -0,01

Sazonalidade de temperatura (ºC) -0,85 0,39 0,19 -0,19 0,10 0,08

Temperatura máxima do mês mais quente (ºC) 0,83 -0,20 0,01 0,00 0,34 -0,01

Temperatura mínima do mês mais frio (ºC) 0,85 -0,39 -0,25 0,21 -0,09 -0,10

Amplitude de temperatura anual (ºC) -0,71 0,41 0,33 -0,28 0,29 0,13

Temperatura média do trimestre mais úmido (ºC) 0,61 -0,24 -0,53 0,04 0,36 -0,06

Temperatura média do trimestre mais seco (ºC) 0,75 -0,35 0,16 0,27 -0,16 -0,10

Temperatura média do trimestre mais quente (ºC) 0,82 -0,34 -0,26 0,11 0,21 -0,09

Temperatura média do trimestre mais frio (ºC) 0,87 -0,39 -0,22 0,17 0,02 -0,08

Precipitação anual (mm) 0,53 0,54 -0,16 0,56 0,07 0,23

Precipitação do mês mais úmido (mm) 0,81 0,27 0,00 0,37 0,11 0,26

Precipitação do mês mais seco (mm) -0,75 0,36 -0,32 0,28 -0,11 -0,01

Sazonalidade de precipitação (%) 0,88 -0,21 0,07 0,05 0,25 0,17

Precipitação do trimestre mais úmido (mm) 0,79 0,32 -0,03 0,39 0,12 0,26

Precipitação do trimestre mais seco (mm) -0,75 0,36 -0,32 0,31 -0,12 0,01

Precipitação do trimestre mais quente (mm) -0,54 0,41 -0,49 0,19 0,40 0,04

Precipitação do trimestre mais frio (mm) 0,79 0,17 0,25 0,37 -0,23 0,19

Número de meses com precipitação < 100mm 0,29 -0,61 0,13 -0,55 0,06 -0,21

Número de meses com precipitação < 50mm 0,71 -0,38 0,24 -0,21 0,03 0,04

Velocidade máxima do vento (m.s-1

) 0,56 -0,16 0,66 -0,19 -0,13 0,27

Velocidade média anual do vento (m.s-1

) 0,23 -0,30 0,77 -0,26 -0,21 0,15

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53

Tabela M1.2 (continuação)

Edáficas Capacidade de troca de cátions em solo superficial (cmolc.kg-1

) 0,82 0,43 -0,15 -0,30 -0,05 0,06

Capacidade de troca de cátions em solo profundo (cmolc.kg-1

) 0,70 0,53 0,10 -0,37 -0,06 0,02

Saturação de base em solo superficial (%) 0,26 0,35 0,48 0,17 0,23 -0,65

Saturação de base em solo profundo (%) 0,60 0,42 0,49 0,02 0,11 -0,31

Carbono orgânico em solo superficial (%) 0,67 0,24 -0,26 -0,43 -0,24 0,18

Carbono orgânico em solo profundo (%) 0,10 -0,21 -0,24 -0,78 -0,04 0,21

pH em solo superficial -0,31 0,08 0,48 0,41 -0,26 -0,22

pH em solo profundo 0,32 0,30 0,55 0,55 -0,16 0,06

Areia em solo superficial (%) -0,65 -0,71 0,14 0,16 0,12 0,02

Silt em solo superficial (%) 0,47 0,81 0,19 -0,12 0,05 -0,03

Argila em solo superficial (%) 0,68 0,56 -0,32 -0,16 -0,21 -0,01

Areia em solo profundo (%) -0,62 -0,60 0,22 0,34 0,12 0,21

Silt em solo profundo (%) 0,38 0,83 0,14 -0,11 0,18 -0,04

Argila em solo profundo (%) 0,62 0,38 -0,34 -0,39 -0,23 -0,25

Autovalores 16,11 6,44 4,13 3,69 1,53 1,25

Proporção 0,49 0,19 0,12 0,11 0,05 0,04

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54

Figura M1.3 Diagrama da Análise de Componente Principal de 23 variáveis climáticas e 14

variáveis edáficas obtidas para o estudo da variação florística da restinga no litoral brasileiro. As

setas representam correlações entre os eixos da ACP e as variáveis. TmedA: temperatura média

anual (ºC); AmedD: amplitude média diurna de temperatura (ºC); I: isotermalidade (ºC); ST:

sazonalidade de temperatura (ºC); TmaxMMQ: temperatura máxima do mês mais quente

(ºC);TminMMF: temperatura mínima do mês mais frio (ºC); ATA: amplitude de temperatura

anual (ºC); TmedTMU: temperatura média do trimestre mais úmido (ºC); TmedTMS:

temperatura média do trimestre mais seco (ºC); TmedTMQ: temperatura média do trimestre mais

quente (ºC); TmedTMF: temperatura média do trimestre mais frio; PA: precipitação anual (mm);

PMMU: precipitação do mês mais úmido (mm); PMMS: precipitação do mês mais seco (mm);

SP: sazonalidade de precipitação (%); PTMU: precipitação do trimestre mais úmido (mm);

PTMS: precipitação do trimestre mais seco (mm); PTMQ: precipitação do trimestre mais quente

(mm); PTMF: precipitação do trimestre mais frio (mm); NMP<100: número de meses com

precipitação < 100mm; NMP<50: número de meses com precipitação < 50mm; VmaxV:

velocidade máxima do vento (m.s-1

); VmedAV: velocidade média anual do vento (m.s-1

);

CTCSS: capacidade de troca de cátions em solo superficial (cmolc.kg-1

); CTCSP: capacidade de

troca de cátions em solo profundo (cmolc.kg-1

); SBSS: saturação de base em solo superficial

(%); SBSP: saturação de base em solo profundo (%); COSS: carbono orgânico em solo

superficial (%); COSP: carbono orgânico em solo profundo (%); pHSS: pH em solo superficial ;

pHSP: pH em solo profundo; ArSS: areia em solo superficial (%); SSS: silt em solo superficial

(%); AgSS: argila em solo superficial (%); ArSP: areia em solo profundo (%); SSP: silt em solo

profundo (%); AgSP: argila em solo profundo (%).

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55

Tabela M1.3 Resultados da análise de correlação de Pearson entre as variáveis de distância às regiões florísticas,

distância ao oceano e os eixos significativos da ACP. Os valores em negrito correspondem às correlações significativas

(P < 0,05).

Variável de

distância ACP 1 ACP 2 ACP 3 ACP 4 ACP 5 ACP 6

EG¹ -0,95352110 0,08047897 -0,02762732 -0,21780362 0,05938981 -0,07124812

VA¹ -0,95408430 0,08070248 -0,03402987 -0,22000277 0,05945307 -0,07299164

ATM¹ -0,949978336 0,169881487 0,055276702 -0,197412231 0,008080884 -0,043430960

DA² -0,948043445 0,148327529 0,001501123 -0,228803818 0,057337837 -0,046259842

N & NE² -0,72744803 0,39161366 0,42442183 -0,02534697 -0,09753207 0,09665781

C & SE² 0,3886225 0,1127288 0,6954204 0,2421128 -0,2337588 0,2274752 S² 0,6954490 -0,2512806 0,3984629 0,3475421 -0,2386875 0,0655872

TC3 -0,57626621 0,58151539 0,38590240 -0,24818410 -0,05515725 0,16057977

TS3 -0,62549946 0,54330359 0,33539972 -0,30412486 -0,01991056 0,11728629

FP4 -0,36330411 0,65555579 0,38891661 -0,32785969 -0,02179316 0,21630099

FCB4 0,20776769 0,50354826 0,66494186 0,05627815 -0,14200636 0,29328806

FIB4 0,34334628 0,38566149 0,68186182 0,09783767 -0,22933936 0,27676128

FCSM4 0,82649575 -0,19468746 0,24873050 0,35002073 -0,15891513 0,07565886

FUIIP4 0,78990331 -0,24980457 0,21415415 0,39087078 -0,13928888 0,05501078

Pampa5 0,85071782 -0,37696110 -0,01052463 0,29365528 -0,07318110 -0,03812771

DO6 -0,14326939 0,03028258 -0,02228336 0,05468972 -0,01789854 0,14634031

1Região florística do Domínio Amazônia;

2Região florística do Domínio Cerrado;

3Região florística do Domínio

Caatinga; 4Região florística do Domínio Mata Atlântica;

5Domínio Pampa;

6Distância ao oceano.

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56

Modelagem

Figura M1.4 Gráficos para escolha do número de arquétipos de espécies herbáceas. São mostrados os

gráficos (a) CIB (G) vs. G e (b) min(j) vs. G. A linha horizontal tracejada indica: (a) CIB (G) = 0 e

(b) 1/S =1/62. No gráfico (a) CIB (G) possuiu valor < 0 pela primeira vez quando o número de

arquétipos foi 4. No gráfico (b) min(j) indicou que existe pelo menos 5 espécies em cada arquétipo

quando G = 4.

Figura M1.5 Gráficos para escolha do número de arquétipos de espécies Lenhosas. São mostrados os

gráficos (a) CIB (G) vs. G e (b) min(j) vs. G. A linha horizontal tracejada indica: (a) CIB (G) = 0 e

(b) 1/S =1/222. No gráfico (a) CIB (G) possuiu valor < 0 pela primeira vez quando o número de

arquétipos foi 10. No gráfico (b) min(j) indicou que existe pelo menos 8 espécies em cada arquétipo

quando G = 10.

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57

Tabela M1.4 Modelos utilizados no processo de seleção do melhor modelo de arquétipos de espécies

herbáceas da restinga. Em negrito é mostrado à combinação de covariáveis correspondente ao menor valor do

Critério de Informação Bayesiano (CIB).

Nº Modelo CIB

1 Modelo completo 5472.65

2 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP 5491.89

3 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+DO 5497.36

4 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+AgSP+DO 5537.78

5 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+AgSP+DO 5472.45

6 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5503.03

7 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+COSP+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5515.58

8 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5529.12

9 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5467.23

10 AmedDT+TmedTMU+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5504.12

11 AmedDT+TmedTMS+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5481.67

12 TmedTMU+TmedTMS+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP+DO 5503.69

AmedDT: amplitude média diurna de temperatura (ºC); TmedTMU: temperatura média do trimestre mais

úmido (ºC); TmedTMS: temperatura média do trimestre mais seco (ºC); NMP<50: número de meses com

precipitação < 50mm; VmedAV: velocidade média anual do vento (m.s-1

); SBSS: saturação de base em solo

superficial (%), COSP: carbono orgânico em solo profundo (%); pHSS: pH em solo superficial; pHSP: pH em

solo profundo; AgSP: argila em solo profundo (%); DO: distância ao oceano (m).

Tabela M1.5 Modelos utilizados no processo de seleção do melhor modelo de arquétipos de espécies lenhosas

da restinga. Em negrito é mostrado à combinação de covariáveis correspondente ao menor valor do Critério de

Informação Bayesiano (CIB)

Nº Modelo CIB

1 Modelo completo 21702.4

2 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP+AgSP 21692.43

3 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+pHSP 21794.59

4 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSS+AgSP 21703.4

5 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+COSP+pHSP+AgSP 21666.19

6 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+SBSS+pHSP+AgSP 21639.82

7 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+VmedAV+pHSP+AgSP 21686.64

8 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+NMP<50+SBSS+pHSP+AgSP 21665.44

9 AmedDT+TmedTMU+TmedTMS+VmedAV+SBSS+pHSP+AgSP 21622.65

10 AmedDT+TmedTMU+VmedAV+SBSS+pHSP+AgSP 21632.34

11 AmedDT+TmedTMS+VmedAV+SBSS+pHSP+AgSP 21595.8

12 TmedTMS+VmedAV+SBSS+pHSP+AgSP 21678.31

AmedDT: amplitude média diurna de temperatura (ºC); TmedTMU: temperatura média do trimestre mais

úmido (ºC); TmedTMS: temperatura média do trimestre mais seco (ºC); NMP<50: número de meses com

precipitação < 50mm; VmedAV: velocidade média anual do vento (m.s-1

); SBSS: saturação de base em solo

superficial (%), COSP: carbono orgânico em solo profundo (%); pHSS: pH em solo superficial; pHSP: pH em

solo profundo; AgSP: argila em solo profundo (%).

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58

Figura M1.6 Mapas das variáveis ambientais

incluídas no melhor modelo de arquétipos para

espécies herbáceas e lenhosas. No melhor modelo

de arquétipos de espécies herbáceas foram

incluídas todas as variáveis ambientais mostradas

na figura. No melhor modelo de arquétipos de

espécies lenhosas foram incluídas as variáveis:

amplitude média diurna de temperatura (°C),

temperatura média do trimestre mais seco (°C),

velocidade média anual do vento (m.s-1

), saturação

de base em solo superficial (%), pH em solo

profundo e argila em solo profundo (%).

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Tabela M1.6 Valores estimados (VE) e erros padrão (EP) do MLG para cada arquétipo (G) de espécies herbáceas.

Variável G1 G2 G3 G4

VE EP VE EP VE EP VE EP

(Intercepto) 14,00405 2,5329 -1,95490 2,775776 4,955041 6,894151 -4,57175 1,347301

Amplitude média diurna de temperatura (ºC) -0,09884 0,081535 -0,06463 0,105294 0,204629 0,194337 -0,3905 0,055096

Temperatura média do trimestre mais úmido (ºC) -0,00043 0,052968 0,183312 0,095827 0,145808 0,158177 0,177973 0,03943

Temperatura média do trimestre mais seco (ºC) -0,17179 0,032431 -0,01779 0,046374 0,037778 0,106369 0,103505 0,023515

Velocidade média anual do vento (m.s-1

) 0,116249 0,103927 0,847447 0,128662 0,786146 0,212421 0,298633 0,061407

Saturação de base em solo superficial (%) 0,066803 0,010621 0,025633 0,011968 -0,00844 0,034795 0,013341 0,005646

Carbono orgânico em solo profundo (%) 0,62047 0,881099 -3,61397 1,01063 -18,2897 5,48237 -0,77623 0,503437

pH em solo superficial 0,124963 0,238506 -1,24843 0,346044 -2,05864 1,417706 0,16094 0,153007

pH em solo profundo -2,49285 0,396509 0,069502 0,224315 -0,48148 1,009666 -0,66599 0,120546

Argila em solo profundo (%) -0,02299 0,005685 0,009943 0,004704 0,092184 0,034691 -0,00511 0,002645

Distância ao oceano (m) -0,31889 0,059406 -0,21625 0,070276 -0,32979 0,116282 -0,01409 0,035051

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Tabela M1.7 Valores estimados (VE) e erros padrão (EP) do MLG para cada arquétipo (G) de espécies lenhosas.

Variável G1 G2 G3 G4 G5

VE EP VE EP VE EP VE EP VE EP

(Intercepto) -4,00893 1,319017 -0,38264 1,851376 -2,74502 1,293647 10,31109 1,637659 -24,2525 2,698418

Amplitude média diurna de temperatura (ºC) -0,12396 0,08239 -0,38260 0,079856 -0,03683 0,074208 -0,37698 0,062889 -0,16219 0,126823

Temperatura média do trimestre mais seco (ºC) -0,02177 0,055628 -0,04188 0,044991 0,026729 0,062429 -0,10104 0,050310 0,776362 0,138534

Velocidade média anual do vento (m.s-1

) 0,058171 0,095560 0,11853 0,106730 0,151498 0,083053 0,328623 0,077734 0,210868 0,135159

Saturação de base em solo superficial (%) -0,00745 0,006882 0,06043 0,009569 -0,00436 0,005973 0,025994 0,005335 0,03305 0,012598

pH em solo profundo 0,933037 0,262589 -0,14996 0,335459 -0,07472 0,214652 -1,78436 0,228832 0,040794 0,389662

Argila em solo profundo (%) -0,00534 0,003098 -0,00993 0,004564 -0,00487 0,002556 -0,02195 0,002999 0,033767 0,006834

Variável G6 G7 G8 G9 G10

VE EP VE EP VE EP VE EP VE EP

(Intercepto) -3,42337 2,978754 -2,27685 1,618169 7,833397 1,899813 2,576119 1,830828 6,739538 1,948347

Amplitude média diurna de temperatura (ºC) -0,22256 0,09178 -0,36340 0,080243 -0,09309 0,091211 -0,40500 0,073356 -0,24707 0,078195

Temperatura média do trimestre mais seco (ºC) -0,08938 0,051466 0,070332 0,080488 -0,28189 0,069571 -0,29049 0,048270 -0,23012 0,05577

Velocidade média anual do vento (m.s-1

) -0,12810 0,121134 0,580466 0,100379 0,117336 0,093332 -0,30583 0,087185 -0,26701 0,086439

Saturação de base em solo superficial (%) 0,006159 0,008887 0,016573 0,007072 0,004413 0,007276 0,009582 0,005227 0,019778 0,005644

pH em solo profundo 0,866925 0,511846 -0,53286 0,251611 -1,02795 0,278958 1,179512 0,251708 -0,40468 0,248291

Argila em solo profundo (%) -0,00267 0,006567 -0,00717 0,002927 -0,01795 0,003124 -0,02192 0,003382 -0,02135 0,003414

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61

Descrição dos Arquétipos

A análise de MAE para as espécies herbáceas da restinga produziu um número de quatro

arquétipos em resposta a 10 variáveis ambientais (ver Anexo M2 para filiação das espécies

utilizadas na análise a cada arquétipo). O Arquétipo 1 incluiu 17 espécies de 9 famílias diferentes.

As espécies Remirea maritima Aubl. (Cyperaceae), Bromelia antiacantha Bertol. (Bromeliaceae) e

Hydrocotyle bonariensis Lam. (Araliaceae) são exemplos de membros deste arquétipo que

obtiveram probabilidade máxima de pertencimento ( = 1) e os maiores números de ocorrências

entre as localidades estudadas da restinga. Este arquétipo foi tipicamente encontrado, com

probabilidade moderada ou baixa (0,1 – 0,54), no sudeste – sul do litoral (22° – 29°S, Fig. 2).

Algumas localidades com probabilidade de ocorrência baixa (0,1 – 0,2) foram encontradas no

nordeste (2° – 12° S) e sudeste (18° – 22°S) do litoral. Com respeito ao padrão de resposta às

variáveis ambientais, o Arquétipo 1 mostrou uma considerável resposta negativa à pH em solo

profundo. Este arquétipo também mostrou fracas respostas negativas às variáveis temperatura média

do trimestre mais seco, argila em solo profundo e distância ao oceano, e uma resposta moderada

positiva à saturação de base em solo superficial (Fig. 4).

O Arquétipo 2 foi caracterizado por espécies com alta afinidade pelo extremo norte do litoral

brasileiro (~ 0,6°S, Fig. 2), onde este arquétipo mostrou maior probabilidade de ocorrência (> 0,8).

Entre as seis espécies de cinco famílias diferentes que compreendem o Arquétipo 2, as espécies

mais frequentes são: Blutaparon portulacoides St. (Amaranthaceae), Ipomoea imperati (Vahl)

Griseb. (Convolvulaceae) e Sporobolus virginicus (L.) Kunth (Poaceae). Este arquétipo mostrou um

complexo padrão de resposta às variáveis ambientais (Fig. 4). A alta relação com velocidade média

anual do vento indicou que a probabilidade de presença foi maior em locais do litoral que

apresentam ventos fortes (> 7 m.s-1

). Respostas moderadas negativas foram mostradas para as

variáveis pH em solo superficial, carbono orgânico em solo profundo e distância ao oceano. Este

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62

arquétipo também mostrou, de forma mais fraca, respostas positivas às variáveis temperatura média

do trimestre mais úmido e saturação de base em solo superficial.

Da mesma forma que o Arquétipo 2, o Arquétipo 3 teve a mais alta probabilidade de

ocorrência (> 0,8) no extremo norte do litoral brasileiro (~0,6°S), com a diferença de que este

último arquétipo mostrou um padrão de afinidade espacial mais restrito a este trecho em específico

do litoral (Fig. 2). Algumas poucas localidades no nordeste do litoral apresentaram probabilidades

de ocorrência variando de moderada a baixa (0,5 – 0,2), enquanto as demais localidades do litoral

apresentaram probabilidade de presença < 0,1. O Arquétipo 3 incluiu cinco espécies distribuídas em

quatro famílias. São exemplos de membros mais frequentes deste arquétipo as espécies Eleocharis

geniculata (L.) Roem. ex Schult. (Cyperaceae) e Schultesia guianensis (Mart. ex Progel) E.F.Guim.

& Fontella (Gentianaceae), ambas com ocorrência conhecida nos principais domínios da vegetação

brasileira limítrofes à restinga: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (Reflora, 2016). Uma

alta resposta negativa a variável carbono orgânico em solo profundo indicou a existência deste

arquétipo apenas em solos com níveis baixos desta variável. Este arquétipo mostrou também uma

fraca resposta negativa à pH em solo superficial e uma fraca resposta positiva a argila em solo

profundo (Fig. 4).

O arquétipo 4 mostrou baixa probabilidade de ocorrência na maior parte do litoral brasileiro

(Fig. 2). Probabilidades de ocorrência moderadas (~ 0,5) foram encontradas no nordeste do litoral

no Estado de Sergipe (~11°S). Um total de 34 espécies de 16 famílias diferentes pertenceu a este

arquétipo. Algumas das espécies com = 1 e com maiores números de ocorrências entre as

localidades estudadas são: Rhynchospora riparia (Nees) Boeckeler (Cyperaceae), Paspalum

maritimum Trin. (Poaceae), e Stylosanthes guianensis (Aubl.) Sw. (Fabaceae). Estas espécies

possuem ampla distribuição geográfica no território brasileiro e estão presentes nos principais

domínios da vegetação brasileira limítrofes à restinga (Reflora, 2016). O Arquétipo 4 mostrou

relação fraca com as variáveis ambientais (Fig. 4). Uma pequena resposta negativa foi mostrada ao

gradiente de amplitude média diurna de temperatura. E pequenas respostas positivas foram

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mostradas às variáveis temperatura média do trimestre mais úmido e temperatura média do

trimestre mais seco.

Para as espécies lenhosas, a análise MAE produziu 10 arquétipos em resposta a seis

variáveis ambientais (ver Anexo M2). O Arquétipo 1 foi caracterizado pelas espécies com maiores

números de ocorrência entre as espécies lenhosas da restinga utilizadas na análise. Este arquétipo

esteve presente com baixas probabilidades (0,2 – 0,4), ao longo de grande parte do litoral brasileiro

(Fig. 3). As probabilidades de ocorrência mais altas (0,5 – 0,66) foram encontradas no sudeste – sul

do litoral (22°S e 25°S). Valores de probabilidade < 0,1 foram encontrados ao norte (~3°S) e ao sul

(30° – 32°S) do litoral. Entre as oito espécies de cinco famílias que compreendem o Arquétipo 1, as

espécies Tapirira guianensis Aubl. (Anacardiaceae), Guapira opposita (Vell.)Reitz

(Nyctaginaceae) e Myrcia splendens (Sw.) DC. (Myrtaceae) são exemplos de membros que foram

incluídos neste arquétipo com =1. Estas espécies possuem ocorrência conhecida nos principais

domínios limítrofes à restinga (Reflora, 2016). Este arquétipo apresentou uma moderada resposta

positiva à pH em solo profundo, mostrando maior probabilidade de presença em solos profundos

levemente ácidos (Fig. 5).

O Arquétipo 2 mostrou um padrão de afinidade espacial pelo sul do litoral (28° – 33°S, Fig.

3), onde este arquétipo apresentou as mais altas probabilidades de ocorrência (0,4 – 0,5). Este

arquétipo foi composto de 21 espécies e 13 famílias. Alguns exemplos de espécies mais frequentes

com = 1 são: Sapium glandulosum (L.) Morong (Euphorbiaceae), com ocorrência conhecida nos

Domínios Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, Casearia sylvestris Swartz (Salicaceae)

presente nos mesmos domínios e também no Pampa e Pantanal, e Eugenia uniflora L. (Myrtaceae),

presente no Cerrado, Mata Atlântica e Pampa (Reflora, 2016). No que diz respeito ao padrão de

resposta as variáveis ambientais, o Arquétipo 2 mostrou uma fraca resposta a saturação de base em

solo superficial (Fig. 5).

O Arquétipo 3 foi caracterizado por espécies com ampla distribuição geográfica, mostrando

probabilidade de ocorrência < 0,1 apenas no sul do litoral brasileiro (Fig. 3). As maiores

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probabilidades ocorrência (0,4 – 0,6) ocorreram no nordeste (5° – 12°S) e em um trecho restrito no

sudeste (21° – 22°S) do litoral. Este arquétipo compreendeu 15 espécies de 11 famílias diferentes.

Alguns exemplos de espécies mais frequentes e com =1 são: Anacardium occidentale L.

(Anacardiaceae), Protium heptaphyllum (Huber) Daly (Burseraceae) e Eugenia punicifolia (Kunth)

DC. (Myrtaceae). Estas espécies possuem ocorrência conhecida em todos os domínios florísticos

limítrofes da restinga, com exceção do Domínio Pampa (Reflora, 2016). O Arquétipo 3 mostrou

fracas respostas às variáveis ambientais (Fig. 5).

O Arquétipo 4 teve probabilidade de ocorrência baixa a moderada (0,1 – 0,45) na maior

parte do litoral brasileiro (Fig. 3). Probabilidades < 0,1 foram encontradas nos extremos norte e sul,

e em localidades no nordeste e sudeste do litoral. Este arquétipo compreendeu 24 espécies de 17

famílias diferentes, entre as quais estão Schinus terebinthifolius (Mart.) Engl. (Anacardiaceae),

Varronia curassavica Jacq. (Boraginaceae), Stylosanthes viscosa Sw. (Fabaceae) e Polygala

cyparissias A. St.-Hil. & Moq. (Polygalaceae). As espécies S. viscosa e V. curassavica possuem

ocorrência conhecida nos Domínios Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. A espécie S.

terebinthifolius possui ocorrência no Cerrado, Mata Atlântica e Pampa, enquanto P. cyparissias

ocorre apenas nos Domínios Mata Atlântica e Pampa (Reflora, 2016). O Arquétipo 4 mostrou uma

moderada resposta à pH em solo profundo mostrando maior probabilidade de presença em solos

profundos ácidos (pH < 0,4, Fig. 5).

O Arquétipo 5 mostrou um padrão típico de espécies com forte afinidade pelo norte do

litoral brasileiro (Fig. 3). As maiores probabilidades de ocorrência para este arquétipo (0,4 – 0,65)

foram encontradas no trecho do litoral que faz margem com o Domínio Amazônia (0,8°N – 0,9°S).

O Arquétipo 5 incluiu 15 espécies e 10 famílias, entre as quais, Himatanthus articulatus (Vahl)

Woodson (Apocynaceae), Licania octandra (Hofmg. ex R. & S.) Kuntze (Chrysobalanaceae) e

Byrsonima crassifólia (L.) Kunth (Malpighiaceae) são exemplos das espécies mais frequentes e

com = 1. Estas espécies também são encontradas no Domínio Amazônia (Reflora, 2016). Este

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arquétipo mostrou uma resposta moderada à temperatura média do trimestre mais seco, em que as

probabilidades mais altas foram encontradas nas temperaturas mais elevadas (Fig. 5).

De maneira oposta ao Arquétipo 5, o Arquétipo 6 mostrou um padrão de afinidade espacial

pelo sul do litoral brasileiro (23° – 29°S), onde este arquétipo teve as mais altas probabilidades de

ocorrência (0,4 – 0,62, Fig. 3). O Arquétipo 6 incluiu 15 espécies de 11 famílias, entre as quais,

Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez (Lauraceae) e Psidium cattleianum Sabine. (Myrtaceae) são

exemplos de membros com maiores números de ocorrência e =1. A espécie O. pulchella também

ocorre nos Domínios Cerrado e Mata Atlântica, e P. cattleianum ocorre nestes mesmos domínios e

também na Caatinga (Reflora, 2016). Este arquétipo mostrou fracas respostas as variáveis

ambientais (Fig. 5).

O Arquétipo 7 mostrou um padrão típico de espécies com forte afinidade pelo nordeste do

litoral (~ 2° – 13°S), onde este arquétipo obteve as probabilidades mais altas (0,4 – 0,6, Fig. 3). O

Arquétipo 7 incluiu 21 espécies e 16 famílias, entre as quais podemos citar Desmodium barbatum

(L.) Benth. (Fabaceae), Ximenia americana L. (Olacaceae) e Cnidoscolus urens (Pohl) Lourteig

(Euphorbiaceae). Estas espécies estão presentes nos principais domínios florísticos limítrofes à

vegetação da restinga (Reflora, 2016). Este arquétipo mostrou uma fraca resposta positiva à

velocidade média anual do vento (Fig. 5).

O Arquétipo 8 teve probabilidade de ocorrência baixa a moderada (0,2 – 0,52) no nordeste

do litoral, em um trecho que faz margem com o Domínio Mata Atlântica (~ 5° – 18°S, Fig.3) . Este

arquétipo incluiu 27 espécies de 16 famílias diferentes. Alguns exemplos de espécies com maiores

números de ocorrência e = 1 são: Maytenus distichophylla Mart. (Celastraceae), Erythroxylum

passerinum Mart. (Erythroxylaceae), Eschweilera ovata (Cambess.) Mart. ex Miers (Lecythidaceae)

e Coccoloba laevis Cass. (Polygonaceae). Entre os domínios da vegetação brasileira, estas espécies

ocorrem apenas na Mata Atlântica, com exceção para E. ovata que ocorre também no Domínio

Amazônia. O Arquétipo 8 mostrou fracas respostas às variáveis ambientais (Fig. 5).

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O Arquétipo 9 mostrou um padrão de espécies com afinidade por um trecho restrito do

sudeste do litoral (23° – 25°S, Fig. 3), onde este arquétipo teve as mais altas probabilidades de

ocorrência (0,4 – 0,64). O Arquétipo 9 incluiu o maior número de espécies entre os arquétipos de

espécies lenhosas, compreendendo 40 espécies e 23 famílias de ocorrência conhecida em diferentes

domínios da vegetação brasileira. Exemplos de espécies com =1 e com maiores números de

ocorrência entre as localidades estudadas são: Calophyllum brasiliense Cambess. (Calophyllaceae),

Garcinia gardneriana (Planch. & Triana) Zappi (Clusiaceae), Euterpe edulis Mart. (Arecaceae) e

Ilex theezans Mart ex Reissek (Aquifoliaceae). Estas quatro espécies possuem ocorrência conhecida

na Mata Atlântica, enquanto C. brasiliense, G. gardneriana e I. theezans ocorrem também nos

Domínios Amazônia, Caatinga e Cerrado, e E.edulis ocorre também no Cerrado (Reflora, 2016). O

Arquétipo 9 mostrou uma fraca resposta negativa à temperatura média do trimestre mais seco

(Fig. 5).

O Arquétipo 10 teve as maiores probabilidades de ocorrência (0,4 – 0,5) restritas a um

trecho do sudeste do litoral (21° – 23°S, Fig. 3). Probabilidades baixas (0,1 – 0,3) foram

encontradas em latitudes inferiores (12° – 21°S). Entre as 36 espécies de 22 famílias que compõem

este arquétipo, as espécies Ocotea notata (Nees & Mart.) Mez (Lauraceae) e Ouratea cuspidata

(A.St.-Hil.) Engl. (Ochnaceae), de ocorrência conhecida no Domínio Mata Atlântica, e a espécie

Tocoyena bullata (Vell.) Mart. (Rubiaceae), com ocorrência nos Domínios Caatinga, Cerrada e

Mata Atlântica, são exemplos das espécies mais frequentes e com = 1. O Arquétipo 10 não

apresentou fortes respostas às variáveis ambientais.

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MATERIAL SUPLEMENTAR

Biogeografia de restingas: padrões e determinantes da variação florística no litoral brasileiro

Karla J.P.Silva & Alexandre F.Souza

ANEXO M2 – Lista de espécies da restinga coletadas para o estudo

Tabela M2.1 Lista de espécies herbáceas coletadas para o estudo da variação

florística da restinga no litoral brasileiro (n = 859). Para as espécies utilizadas na

análise MAE (n=62) é mostrado a filiação aos arquétipos (G), assim como a

probabilidade posterior de pertencimento da espécie ao arquétipo ().

Família Espécie Origem Arquétipo ()

Acanthaceae Aphelandra ornata Nativa

Acanthaceae Dicliptera squarrosa Nativa

Acanthaceae Hygrophila costata Nativa

Acanthaceae Justicia meyeniana Nativa

Acanthaceae Justicia schenckiana Nativa

Acanthaceae Ruellia inundata

Aizoaceae Sesuvium portulacastrum Nativa G2 (1,0000)

Aizoaceae Tetragonia tetragonoides Exótica

Amaranthaceae Amaranthus viridis Exótica

Amaranthaceae Blutaparon portulacoides Nativa G2 (1,0000)

Amaranthaceae Blutaparon vermiculare Nativa

Amaranthaceae Chenopodium retusum

Amaranthaceae Froelichia humboldtiana Nativa

Amaranthaceae Froelichia lanata Nativa

Amaranthaceae Gomphrena vaga Nativa

Amaranthaceae Salicornia fruticosa Exótica

Amaranthaceae Salicornia virginica

Amaryllidaceae Crinum americanum Nativa

Amaryllidaceae Griffinia hyacinthina Nativa

Amaryllidaceae Habranthus robustus Nativa

Amaryllidaceae Hippeastrum glaucescens Nativa

Amaryllidaceae Hippeastrum reticulatum Nativa

Amaryllidaceae Hippeastrum striatum Nativa

Amaryllidaceae Hippeastrum stylosum Nativa

Anacardiaceae Spondias purpurea Exótica

Apiaceae Apium prostratum Exótica

Apiaceae Apium sellowianum Exótica

Apiaceae Centella asiatica Exótica

Apiaceae Cyclospermum leptophyllum Nativa

Apiaceae Eryngium eburneum Nativa

Apiaceae Eryngium elegans Nativa

Apiaceae Eryngium nudicaule Nativa

Apiaceae Eryngium pandanifolium Nativa

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79

Tabela M2.1 (continuação)

Apocynaceae Asclepias curassavica Nativa

Apocynaceae Catharanthus roseus Exótica

Araceae Anthurium affine Nativa G4 (1,0000)

Araceae Anthurium bellum Nativa

Araceae Anthurium cleistanthum Nativa

Araceae Anthurium coriaceum Nativa

Araceae Anthurium gaudichaudianum Nativa

Araceae Anthurium gladiifolium Nativa

Araceae Anthurium harrisii Nativa

Araceae Anthurium intermedium Nativa

Araceae Anthurium itanhaense Nativa

Araceae Anthurium loefgrenii Nativa

Araceae Anthurium longipes Nativa

Araceae Anthurium marense Nativa

Araceae Anthurium maricense Nativa

Araceae Anthurium minarum Nativa

Araceae Anthurium parasiticum Nativa

Araceae Anthurium raimundii Nativa

Araceae Anthurium sellowianum Nativa

Araceae Asterostigma lividum Nativa

Araceae Asterostigma luschnathianum Nativa

Araceae Dieffenbachia seguine Nativa

Araceae Montrichardia arborescens Nativa

Araceae Spathicarpa hastifolia Nativa

Araceae Taccarum ulei Nativa

Araceae Zantedeschia aethiopica

Araceae Zomicarpa pythonium Nativa

Araliaceae Hydrocotyle bonariensis Nativa G1 (1,0000)

Araliaceae Hydrocotyle leucocephala Nativa

Araliaceae Hydrocotyle ranunculoides Nativa

Araliaceae Hydrocotyle verticillata Nativa

Asparagaceae Asparagus setaceus

Asparagaceae Furcraea foetida Exótica

Asparagaceae Sansevieria trifasciata

Asteraceae Acanthospermum australe Nativa

Asteraceae Acanthospermum hispidum Nativa

Asteraceae Achyrocline satureioides Nativa G1 (1,0000)

Asteraceae Acmella ciliata Nativa

Asteraceae Acmella decumbens Nativa

Asteraceae Adenostemma brasilianum Nativa

Asteraceae Ambrosia artemisiaefolia Nativa

Asteraceae Ambrosia microcephala Nativa G3 (1,0000)

Asteraceae Ambrosia polystachya Nativa

Asteraceae Arctium minus Exótica

Asteraceae Aspilia martii Nativa

Asteraceae Aspilia procumbens Nativa

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80

Tabela M2.1 (continuação)

Asteraceae Barrosoa apiculata Nativa

Asteraceae Barrosoa betonicaeformis Nativa

Asteraceae Bidens alba Nativa

Asteraceae Bidens bipinnata Exótica

Asteraceae Bidens pilosa Exótica

Asteraceae Blainvillea acmella Nativa

Asteraceae Blainvillea dichotoma Nativa

Asteraceae Calea multiplinervia Nativa

Asteraceae Campuloclinium macrocephalum Nativa

Asteraceae Centratherum punctatum Nativa

Asteraceae Chaptalia integerrima Nativa

Asteraceae Chaptalia nutans Nativa

Asteraceae Chaptalia piloselloides Nativa

Asteraceae Chaptalia runcinata Nativa

Asteraceae Coreopsis lanceolata Exótica

Asteraceae Cosmos caudatus Exótica

Asteraceae Eclipta megapotamica Nativa

Asteraceae Eclipta prostrata Nativa G4 (0,9949)

Asteraceae Egletes viscosa Nativa

Asteraceae Elephantopus hirtiflorus Nativa G4 (1,0000)

Asteraceae Elephantopus mollis Nativa

Asteraceae Eleutheranthera ruderalis Exótica

Asteraceae Emilia fosbergii Nativa

Asteraceae Emilia sonchifolia Nativa G4 (0,9953)

Asteraceae Erechtites valerianifolius Nativa

Asteraceae Facelis retusa Nativa

Asteraceae Gamochaeta americana Nativa

Asteraceae Gamochaeta calviceps Nativa

Asteraceae Gamochaeta falcata Nativa

Asteraceae Gamochaeta filaginea Nativa

Asteraceae Gamochaeta purpurea Nativa

Asteraceae Hypochaeris variegata Nativa

Asteraceae Ichthyothere terminalis Nativa

Asteraceae Jaegeria hirta Nativa

Asteraceae Leptostelma maximum Nativa

Asteraceae Noticastrum decumbens Nativa

Asteraceae Orthopappus angustifolius Nativa

Asteraceae Pectis oligocephala Nativa

Asteraceae Platypodanthera melissifolia Nativa

Asteraceae Porophyllum ruderale Nativa G1 (0,9947)

Asteraceae Pterocaulon balansae Nativa

Asteraceae Pterocaulon lorentzii Nativa

Asteraceae Pterocaulon purpurascens Nativa

Asteraceae Senecio crassiflorus Nativa

Asteraceae Senecio montevidensis

Asteraceae Senecio oxyphyllus

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81

Tabela M2.1 (continuação)

Asteraceae Soliva sessilis Nativa

Asteraceae Sphagneticola trilobata Nativa G1 (0,7141)

Asteraceae Spilanthes urens Nativa

Asteraceae Stilpnopappus cearensis Nativa

Asteraceae Stilpnopappus scaposus Nativa

Asteraceae Stilpnopappus trichospiroides Nativa

Asteraceae Tagetes minuta Exótica

Asteraceae Tridax procumbens Nativa

Bataceae Batis maritima Nativa

Begoniaceae Begonia cucullata Nativa

Begoniaceae Begonia hirtella Nativa

Begoniaceae Begonia spinibarbis Nativa

Blechnaceae Blechnum australe

Blechnaceae Blechnum brasiliense

Blechnaceae Blechnum serrulatum

G4 (0,9973)

Boraginaceae Heliotropium indicum Nativa

Boraginaceae Heliotropium lanceolatum

Boraginaceae Myosotis spathulata Exótica

Brassicaceae Coronopus didymus Nativa

Brassicaceae Lepidium ruderale Exótica

Brassicaceae Lepidium virginicum Exótica

Bromeliaceae Aechmea aquilega Nativa

Bromeliaceae Aechmea blanchetiana Nativa

Bromeliaceae Aechmea bromeliifolia Nativa

Bromeliaceae Aechmea cylindrata Nativa

Bromeliaceae Aechmea floribunda Nativa

Bromeliaceae Aechmea gamosepala Nativa

Bromeliaceae Aechmea leptantha Nativa

Bromeliaceae Aechmea lingulata Nativa

Bromeliaceae Aechmea maasii Nativa

Bromeliaceae Aechmea marauensis Nativa

Bromeliaceae Aechmea multiflora Nativa

Bromeliaceae Aechmea muricata Nativa

Bromeliaceae Aechmea patentissima Nativa

Bromeliaceae Aechmea pineliana Nativa

Bromeliaceae Aechmea ramosa Nativa

Bromeliaceae Aechmea recurvata Nativa

Bromeliaceae Aechmea saxicola Nativa

Bromeliaceae Aechmea sphaerocephala Nativa

Bromeliaceae Aechmea tomentosa Nativa

Bromeliaceae Ananas ananassoides Nativa

Bromeliaceae Ananas bracteatus Nativa

Bromeliaceae Ananas fritzmuelleri Nativa

Bromeliaceae Billbergia amoena Nativa

Bromeliaceae Billbergia pyramidalis Nativa

Bromeliaceae Billbergia tweedieana Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Bromeliaceae Bromelia antiacantha Nativa G1 (1,0000)

Bromeliaceae Bromelia goeldiana Nativa

Bromeliaceae Bromelia karatas Nativa

Bromeliaceae Canistropsis microps Nativa

Bromeliaceae Cryptanthus acaulis Nativa

Bromeliaceae Cryptanthus burle-marxii Nativa

Bromeliaceae Dyckia deltoidea Nativa

Bromeliaceae Dyckia encholirioides Nativa

Bromeliaceae Dyckia maritima Nativa

Bromeliaceae Hohenbergia catingae Nativa

Bromeliaceae Hohenbergia littoralis Nativa

Bromeliaceae Hohenbergia ridleyi Nativa

Bromeliaceae Hohenbergia salzmannii Nativa

Bromeliaceae Hohenbergia utriculosa Nativa

Bromeliaceae Neoregelia cruenta Nativa

Bromeliaceae Neoregelia sapiatibensis Nativa

Bromeliaceae Neoregelia sarmentosa Nativa

Bromeliaceae Nidularium innocentii Nativa

Bromeliaceae Nidularium procerum Nativa

Bromeliaceae Nidularium rosulatum Nativa

Bromeliaceae Portea petropolitana Nativa

Bromeliaceae Pseudananas sagenarius Nativa

Bromeliaceae Quesnelia arvensis Nativa

Bromeliaceae Quesnelia quesneliana Nativa

Bromeliaceae Vriesea neoglutinosa Nativa

Bromeliaceae Vriesea procera Nativa

Burmanniaceae Apteria aphylla Nativa

Burmanniaceae Burmannia bicolor Nativa

Burmanniaceae Burmannia capitata Nativa

Burmanniaceae Burmannia flava Nativa

Burmanniaceae Dictyostega orobanchoides Nativa

Burmanniaceae Gymnosiphon divaricatus Nativa

Calyceraceae Acicarpha bonariensis Nativa G1 (1,0000)

Campanulaceae Triodanis perfoliata Nativa

Cannaceae Canna indica Nativa

Caryophyllaceae Cardionema ramosissima Exótica

Caryophyllaceae Drymaria cordata Exótica

Caryophyllaceae Polycarpaea corymbosa Exótica

Caryophyllaceae Spergularia grandis Exótica

Cleomaceae Cleome rosea Nativa

Cleomaceae Hemiscola aculeata Nativa

Cleomaceae Physostemon guianense Nativa

Cleomaceae Physostemon rotundifolium Nativa

Commelinaceae Commelina diffusa Nativa

Commelinaceae Commelina erecta Nativa G4 (1,0000)

Commelinaceae Commelina obliqua Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Commelinaceae Dichorisandra hexandra Nativa

Commelinaceae Dichorisandra procera Nativa

Commelinaceae Dichorisandra pubescens Nativa

Commelinaceae Dichorisandra thyrsiflora Nativa

Commelinaceae Gibasis geniculata Nativa

Commelinaceae Murdannia nudiflora Exótica

Commelinaceae Tradescantia ambigua Nativa

Commelinaceae Tradescantia anagallidea Nativa

Commelinaceae Tradescantia crassula Nativa

Commelinaceae Tradescantia fluminensis Nativa

Commelinaceae Tradescantia zanonia Nativa

Commelinaceae Tripogandra diuretica Nativa

Convolvulaceae Daustinia montana Nativa

Convolvulaceae Dichondra microcalyx Exótica

Convolvulaceae Dichondra sericea Nativa

Convolvulaceae Evolvulus cordatus Nativa

Convolvulaceae Evolvulus ericifolius Nativa

Convolvulaceae Evolvulus genistoides Nativa

Convolvulaceae Evolvulus glomeratus Nativa

Convolvulaceae Evolvulus jacobinus Nativa

Convolvulaceae Evolvulus lithospermoides Nativa

Convolvulaceae Evolvulus ovatus Nativa

Convolvulaceae Evolvulus pusillus Nativa

Convolvulaceae Evolvulus sericeus Nativa

Convolvulaceae Evolvulus thymiflorus Nativa

Convolvulaceae Ipomoea asarifolia Nativa

Convolvulaceae Ipomoea batatas Exótica

Convolvulaceae Ipomoea imperati Nativa G2 (1,0000)

Convolvulaceae Ipomoea littoralis

Convolvulaceae Ipomoea pes-caprae Nativa

Convolvulaceae Ipomoea platensis

Convolvulaceae Jacquemontia evolvuloides Nativa

Costaceae Costus arabicus Nativa

Costaceae Costus spiralis Nativa

Cyclanthaceae Evodianthus funifer Nativa

Cyperaceae Abildgaardia baeothryon Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Abildgaardia ovata Nativa

Cyperaceae Androtrichum trigynum Nativa

Cyperaceae Ascolepis brasiliensis Nativa

Cyperaceae Becquerelia cymosa Nativa

Cyperaceae Becquerelia muricata Nativa

Cyperaceae Bolboschoenus robustus Nativa

Cyperaceae Bulbostylis capillaris Nativa G4 (0,7782)

Cyperaceae Bulbostylis conifera Nativa

Cyperaceae Bulbostylis junciformis Nativa

Cyperaceae Bulbostylis paradoxa Nativa

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84

Tabela M2.1 (continuação)

Cyperaceae Bulbostylis scabra Nativa

Cyperaceae Bulbostylis tenuifolia Nativa

Cyperaceae Calyptrocarya glomerulata Nativa

Cyperaceae Carex sellowiana Nativa

Cyperaceae Carex seticulmis Nativa

Cyperaceae Cladium jamaicense Nativa

Cyperaceae Cryptangium verticillatum Nativa

Cyperaceae Cyperus aggregatus Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Cyperus amabilis Nativa

Cyperaceae Cyperus chalaranthus Nativa

Cyperaceae Cyperus compressus Nativa

Cyperaceae Cyperus crassipes Nativa

Cyperaceae Cyperus distans Nativa

Cyperaceae Cyperus eragrostis Nativa

Cyperaceae Cyperus esculentus Nativa

Cyperaceae Cyperus exaltatus Exótica

Cyperaceae Cyperus giganteus Nativa

Cyperaceae Cyperus haspan Nativa

Cyperaceae Cyperus hermaphroditus Nativa

Cyperaceae Cyperus imbricatus Nativa

Cyperaceae Cyperus incomtus Nativa

Cyperaceae Cyperus intricatus Nativa

Cyperaceae Cyperus laxus Nativa

Cyperaceae Cyperus ligularis Nativa G2 (0,9971)

Cyperaceae Cyperus luzulae Nativa

Cyperaceae Cyperus meyenianus Nativa

Cyperaceae Cyperus mundtii Nativa

Cyperaceae Cyperus niveus Exótica

Cyperaceae Cyperus odoratus Exótica

Cyperaceae Cyperus pohlii Nativa

Cyperaceae Cyperus prolixus Nativa

Cyperaceae Cyperus reflexus Nativa

Cyperaceae Cyperus rigens Nativa

Cyperaceae Cyperus rotundus Nativa

Cyperaceae Cyperus sphacelatus Nativa

Cyperaceae Cyperus subcastaneus Nativa

Cyperaceae Cyperus surinamensis Nativa

Cyperaceae Cyperus tenuis Nativa

Cyperaceae Cyperus virens Nativa

Cyperaceae Eleocharis filiculmis Nativa

Cyperaceae Eleocharis geniculata Nativa G3 (1,0000)

Cyperaceae Eleocharis interstincta Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Eleocharis minima Nativa

Cyperaceae Eleocharis montana Nativa

Cyperaceae Eleocharis nana

Cyperaceae Eleocharis obtusa Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Cyperaceae Eleocharis sellowiana Nativa

Cyperaceae Fimbristylis autumnalis Nativa

Cyperaceae Fimbristylis cymosa Nativa G4 (0,9997)

Cyperaceae Fimbristylis dichotoma Nativa

Cyperaceae Fimbristylis miliacea Nativa

Cyperaceae Fimbristylis spadicea Nativa G3 (1,0000)

Cyperaceae Hypolytrum schraderianum Nativa

Cyperaceae Isolepis cernua Nativa

Cyperaceae Kyllinga brevifolia Nativa

Cyperaceae Kyllinga odorata Nativa

Cyperaceae Kyllinga pumila Nativa

Cyperaceae Kyllinga vaginata Nativa G4 (0,9997)

Cyperaceae Lagenocarpus guianensis Nativa

Cyperaceae Lagenocarpus rigidus Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Lagenocarpus sabanensis Nativa

Cyperaceae Lipocarpha humboldtiana Nativa

Cyperaceae Lipocarpha micrantha Nativa

Cyperaceae Pleurostachys beyrichii Nativa

Cyperaceae Pycreus flavescens Nativa

Cyperaceae Pycreus lanceolatus Nativa

Cyperaceae Pycreus pelophilus Nativa

Cyperaceae Pycreus polystachyos Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Remirea maritima Nativa G1 (1,0000)

Cyperaceae Rhynchospora barbata Nativa

Cyperaceae Rhynchospora barrosiana Nativa

Cyperaceae Rhynchospora cephalotes Nativa

Cyperaceae Rhynchospora confinis Nativa

Cyperaceae Rhynchospora corymbosa Nativa

Cyperaceae Rhynchospora elegantula Nativa

Cyperaceae Rhynchospora exaltata Nativa

Cyperaceae Rhynchospora gigantea Nativa

Cyperaceae Rhynchospora hirsuta Nativa

Cyperaceae Rhynchospora holoschoenoides Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Rhynchospora marisculus Nativa

Cyperaceae Rhynchospora nervosa Nativa

Cyperaceae Rhynchospora ridleyi Nativa

Cyperaceae Rhynchospora riparia Nativa G4 (1,0000)

Cyperaceae Rhynchospora rugosa Nativa

Cyperaceae Rhynchospora spruceana Nativa

Cyperaceae Rhynchospora tenella Nativa

Cyperaceae Rhynchospora tenerrima Nativa

Cyperaceae Schoenoplectus americanus Nativa

Cyperaceae Schoenoplectus californicus Nativa

Cyperaceae Scleria bracteata Nativa

Cyperaceae Scleria distans Nativa

Cyperaceae Scleria gaertneri Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Cyperaceae Scleria hirtella Nativa

Cyperaceae Scleria lithosperma Nativa

Cyperaceae Scleria macrogyne Nativa

Cyperaceae Scleria martii Nativa

Cyperaceae Scleria microcarpa Nativa

Cyperaceae Scleria panicoides Nativa

Cyperaceae Scleria plusiophylla Nativa

Droseraceae Drosera brevifolia Nativa

Droseraceae Drosera capillaris Nativa

Droseraceae Drosera intermedia Nativa

Eriocaulaceae Actinocephalus ochrocephalus Nativa

Eriocaulaceae Actinocephalus polyanthus Nativa

Eriocaulaceae Actinocephalus ramosus Nativa

Eriocaulaceae Comanthera imbricata Nativa

Eriocaulaceae Comanthera nivea Nativa

Eriocaulaceae Leiothrix flavescens Nativa

Eriocaulaceae Leiothrix hirsuta Nativa

Eriocaulaceae Leiothrix pilulifera Nativa

Eriocaulaceae Leiothrix restingensis Nativa

Eriocaulaceae Leiothrix rufula Nativa

Eriocaulaceae Paepalanthus bifidus Nativa G4 (1,0000)

Eriocaulaceae Paepalanthus klotzschianus Nativa

Eriocaulaceae Paepalanthus lamarckii Nativa

Eriocaulaceae Paepalanthus myocephalus Nativa

Eriocaulaceae Paepalanthus neglectus Nativa

Eriocaulaceae Paepalanthus polytrichoides Nativa

Eriocaulaceae Paepalanthus tortilis Nativa G4 (1,0000)

Eriocaulaceae Syngonanthus amapensis Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus biformis Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus chrysanthus Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus cuyabensis Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus gracilis Nativa G3 (1,0000)

Eriocaulaceae Syngonanthus humboldtii Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus longipes Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus tenuis Nativa

Eriocaulaceae Syngonanthus umbellatus Nativa

Eriocaulaceae Tonina fluviatilis Nativa

Euphorbiaceae Astraea lobata Nativa

Euphorbiaceae Caperonia buettneriacea Nativa

Euphorbiaceae Croton adipatus Exótica

Euphorbiaceae Croton hirtus Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia gymnoclada Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia heterophylla Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia hirta Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia hyssopifolia Nativa G4 (1,0000)

Euphorbiaceae Euphorbia insulana Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Euphorbiaceae Euphorbia sarcodes Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia serpens Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia thymifolia Nativa G4 (0,9969)

Fabaceae Adesmia latifolia Nativa

Fabaceae Aeschynomene viscidula Nativa

Fabaceae Arachis prostrata Nativa

Fabaceae Calopogonium mucunoides Nativa

Fabaceae Canavalia rosea Nativa G4 (1,0000)

Fabaceae Chamaecrista calycioides Nativa

Fabaceae Chamaecrista diphylla Nativa

Fabaceae Clitoria falcata Nativa

Fabaceae Clitoria guianensis Nativa

Fabaceae Macroptilium atropurpureum Nativa

Fabaceae Macroptilium bracteatum Exótica

Fabaceae Macroptilium gibbosifolium Nativa

Fabaceae Macroptilium panduratum Exótica

Fabaceae Medicago polymorpha Nativa

Fabaceae Mimosa candollei

Fabaceae Senna uniflora Nativa

Fabaceae Stylosanthes grandifolia Nativa

Fabaceae Stylosanthes guianensis Nativa G4 (1,0000)

Fabaceae Trifolium repens

Fabaceae Zornia diphylla Exótica G4 (1,0000)

Gentianaceae Curtia tenuifolia Nativa

Gentianaceae Curtia verticillaris Nativa

Gentianaceae Neurotheca loeselioides Nativa

Gentianaceae Schultesia doniana Nativa

Gentianaceae Schultesia gracilis Nativa

Gentianaceae Schultesia guianensis Nativa G3 (1,0000)

Gentianaceae Schultesia pohliana Nativa

Gentianaceae Voyria aphylla Nativa

Gesneriaceae Sinningia aggregata Nativa

Gesneriaceae Sinningia canescens Nativa

Heliconiaceae Heliconia angusta Nativa

Heliconiaceae Heliconia episcopalis Nativa

Heliconiaceae Heliconia farinosa Nativa

Heliconiaceae Heliconia psittacorum Nativa G4 (1,0000)

Hypoxidaceae Hypoxis decumbens Nativa

Iridaceae Alophia drummondii Nativa

Iridaceae Cipura paludosa Nativa

Iridaceae Iris pseudacorus

Iridaceae Neomarica caerulea Nativa

Iridaceae Neomarica candida Nativa

Iridaceae Neomarica northiana Nativa

Iridaceae Neomarica sabinei Nativa

Iridaceae Neomarica silvestris Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Iridaceae Sisyrinchium micranthum Nativa

Iridaceae Sisyrinchium palmifolium Nativa

Iridaceae Trimezia martinicensis Nativa

Iridaceae Watsonia meriana

Juncaceae Juncus acutus Nativa

Juncaceae Juncus capillaceus Nativa

Juncaceae Juncus marginatus Nativa

Juncaceae Juncus microcephalus Nativa

Juncaceae Juncus pallescens Nativa

Krameriaceae Krameria bahiana Nativa

Krameriaceae Krameria grandiflora Nativa

Lamiaceae Hyptis atrorubens Nativa

Lamiaceae Hyptis lantanifolia Nativa

Lamiaceae Leonotis nepetifolia Exótica

Lamiaceae Rhaphiodon echinus Nativa

Lamiaceae Scutellaria racemosa Nativa

Lentibulariaceae Genlisea filiformis Nativa

Lentibulariaceae Genlisea pygmaea Nativa

Lentibulariaceae Utricularia amethystina Nativa

Lentibulariaceae Utricularia erectiflora Nativa

Lentibulariaceae Utricularia fimbriata Nativa

Lentibulariaceae Utricularia gibba Nativa

Lentibulariaceae Utricularia laxa Nativa

Lentibulariaceae Utricularia longeciliata Nativa

Lentibulariaceae Utricularia pusilla Nativa

Lentibulariaceae Utricularia simulans Nativa

Lentibulariaceae Utricularia subulata Nativa

Lentibulariaceae Utricularia tricolor Nativa

Linaceae Linum littorale Nativa

Linderniaceae Lindernia crustacea Nativa

Linderniaceae Lindernia diffusa Nativa

Linderniaceae Lindernia rotundifolia Nativa

Linderniaceae Micranthemum umbrosum Nativa

Linderniaceae Torenia thouarsii Nativa

Loganiaceae Spigelia anthelmia Nativa

Loganiaceae Spigelia beyrichiana Nativa

Loganiaceae Spigelia laurina Nativa

Loganiaceae Spigelia pusilla Nativa

Loganiaceae Spigelia scabra Nativa

Loganiaceae Spigelia schlechtendaliana Nativa

Lycopodiaceae Lycopodiella cernua

Malvaceae Ayenia erecta Nativa

Malvaceae Malva parviflora

Malvaceae Pavonia cancellata Nativa G4 (1,0000)

Malvaceae Pavonia humifusa Nativa

Malvaceae Peltaea sessiliflora

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Tabela M2.1 (continuação)

Malvaceae Sida ciliaris

Malvaceae Sida rhombifolia Nativa

Malvaceae Waltheria bracteosa Nativa

Malvaceae Waltheria martiana Nativa

Marantaceae Ctenanthe compressa Nativa

Marantaceae Ctenanthe lanceolata Nativa

Marantaceae Goeppertia allouia Nativa

Marantaceae Goeppertia arrabidae Nativa

Marantaceae Goeppertia capitata Nativa

Marantaceae Goeppertia eichleri Nativa

Marantaceae Goeppertia monophylla Nativa

Marantaceae Goeppertia zebrina Nativa

Marantaceae Maranta arundinacea Exótica

Marantaceae Maranta cristata Nativa

Marantaceae Maranta divaricata Nativa

Marantaceae Maranta noctiflora Nativa

Marantaceae Maranta sobolifera Nativa

Marantaceae Monotagma spicatum Nativa

Marantaceae Stromanthe tonckat Nativa

Mayacaceae Mayaca fluviatilis Nativa

Melastomataceae Acisanthera bivalvis Nativa

Melastomataceae Acisanthera crassipes Nativa

Melastomataceae Pterolepis glomerata Nativa

Melastomataceae Pterolepis herincqniana

Melastomataceae Pterolepis perpusilla Nativa

Melastomataceae Pterolepis polygonoides Nativa

Melastomataceae Pterolepis trichotoma Nativa

Molluginaceae Mollugo verticillata Nativa G4 (1,0000)

Moraceae Dorstenia hirta Nativa

Nyctaginaceae Boerhavia coccinea Exótica

Nyctaginaceae Boerhavia diffusa Exótica

Ochnaceae Sauvagesia erecta Nativa G4 (1,0000)

Ochnaceae Sauvagesia tenella Nativa

Onagraceae Ludwigia hyssopifolia Nativa

Onagraceae Ludwigia suffruticosa

Orchidaceae Aspidogyne argentea Nativa

Orchidaceae Aspidogyne fimbrillaris Nativa

Orchidaceae Aspidogyne kuczynskii Nativa

Orchidaceae Bletia catenulata Nativa

Orchidaceae Catasetum discolor Nativa

Orchidaceae Catasetum roseoalbum Nativa

Orchidaceae Cattleya guttata Nativa

Orchidaceae Cleistes libonii Nativa

Orchidaceae Cleistes paranaensis Nativa

Orchidaceae Cyclopogon dusenii Nativa

Orchidaceae Cyclopogon elatus Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Orchidaceae Cyclopogon variegatus Nativa

Orchidaceae Cyrtopodium aliciae Nativa

Orchidaceae Cyrtopodium flavum Nativa G1 (1,0000)

Orchidaceae Cyrtopodium holstii Nativa

Orchidaceae Cyrtopodium intermedium Nativa

Orchidaceae Cyrtopodium parviflorum Nativa

Orchidaceae Eltroplectris calcarata Nativa

Orchidaceae Eltroplectris triloba Nativa

Orchidaceae Encyclia dichroma Nativa

Orchidaceae Encyclia oncidioides Nativa

Orchidaceae Epidendrum cinnabarinum Nativa

Orchidaceae Epidendrum denticulatum Nativa G1 (0,9989)

Orchidaceae Epidendrum fulgens Nativa G1 (1,0000)

Orchidaceae Epidendrum orchidiflorum Nativa

Orchidaceae Epidendrum secundum Nativa

Orchidaceae Epistephium lucidum Nativa

Orchidaceae Galeandra beyrichii Nativa

Orchidaceae Habenaria armata Nativa

Orchidaceae Habenaria leptoceras Nativa

Orchidaceae Habenaria longipedicellata Nativa

Orchidaceae Habenaria parviflora Nativa G1 (1,0000)

Orchidaceae Habenaria petalodes Nativa

Orchidaceae Habenaria pleiophylla Nativa

Orchidaceae Habenaria pratensis Nativa

Orchidaceae Habenaria repens Nativa

Orchidaceae Habenaria rotundiloba Nativa

Orchidaceae Hapalorchis micranthus Nativa

Orchidaceae Koellensteinia abaetana Nativa

Orchidaceae Koellensteinia altissima Nativa

Orchidaceae Koellensteinia florida Nativa

Orchidaceae Ligeophila juruenensis Nativa

Orchidaceae Liparis nervosa Nativa

Orchidaceae Malaxis histionantha Nativa

Orchidaceae Mesadenella cuspidata Nativa

Orchidaceae Microchilus arietinus Nativa

Orchidaceae Oeceoclades maculata Nativa G4 (1,0000)

Orchidaceae Paradisanthus micranthus Exótica

Orchidaceae Prescottia densiflora Nativa

Orchidaceae Prescottia oligantha Nativa

Orchidaceae Prescottia plantaginifolia Nativa

Orchidaceae Prescottia stachyodes Nativa

Orchidaceae Psilochilus modestus Nativa

Orchidaceae Sobralia liliastrum Nativa

Orchidaceae Stigmatosema polyaden Nativa

Oxalidaceae Oxalis articulata Nativa

Oxalidaceae Oxalis brasiliensis Nativa

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91

Tabela M2.1 (continuação)

Oxalidaceae Oxalis dombeyi Nativa

Oxalidaceae Oxalis lasiopetala Nativa

Oxalidaceae Oxalis linarantha

Phyllanthaceae Phyllanthus minutulus Nativa

Phytolaccaceae Microtea paniculata Nativa

Phytolaccaceae Microtea scabrida Nativa

Phytolaccaceae Rivina humilis

Piperaceae Peperomia blanda Nativa

Piperaceae Peperomia ramboi Nativa

Piperaceae Peperomia rubricaulis Nativa

Plantaginaceae Bacopa cochlearia Exótica

Plantaginaceae Bacopa monnieri Nativa G1 (0,9985)

Plantaginaceae Nuttalanthus canadensis Nativa

Plantaginaceae Plantago australis Nativa

Plantaginaceae Plantago catharinea Nativa

Plantaginaceae Plantago tomentosa Nativa

Plantaginaceae Stemodia pratensis Exótica

Plantaginaceae Stemodia vandellioides Nativa

Plantaginaceae Tetraulacium veroniciforme Nativa

Plumbaginaceae Limonium brasiliense Nativa

Poaceae Acroceras zizanioides

Poaceae Andropogon arenarius Nativa

Poaceae Andropogon bicornis Nativa G4 (1,0000)

Poaceae Andropogon fastigiatus Nativa

Poaceae Andropogon leucostachyus Nativa

Poaceae Andropogon selloanus Nativa G1 (0,9965)

Poaceae Andropogon virgatus Nativa

Poaceae Anthephora hermaphrodita Nativa

Poaceae Aristida circinalis Nativa

Poaceae Aristida longifolia Nativa

Poaceae Aristida setifolia Nativa

Poaceae Axonopus aureus Nativa

Poaceae Axonopus capillaris Nativa

Poaceae Axonopus fissifolius Nativa

Poaceae Axonopus pellitus Nativa

Poaceae Axonopus polydactylus Nativa

Poaceae Axonopus pressus Nativa

Poaceae Axonopus pubivaginatus Nativa

Poaceae Axonopus purpusii Nativa

Poaceae Briza minor Nativa

Poaceae Bromus catharticus Nativa

Poaceae Calamagrostis viridiflavescens Nativa

Poaceae Cenchrus echinatus Nativa G4 (1,0000)

Poaceae Cenchrus spinifex Nativa

Poaceae Cenchrus tribuloides Exótica

Poaceae Chascolytrum subaristatum Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Poaceae Chascolytrum uniolae Nativa

Poaceae Chloris elata Nativa

Poaceae Chrysopogon zizanioides Nativa

Poaceae Coix lacryma-jobi

Poaceae Cortaderia selloana Nativa

Poaceae Cryptochloa capillata Nativa

Poaceae Cynodon dactylon Exótica

Poaceae Cyphonanthus discrepans Exótica

Poaceae Dactyloctenium aegyptium Nativa

Poaceae Dichanthelium aequivaginatum Nativa

Poaceae Dichanthelium cumbucana Nativa

Poaceae Dichanthelium sabulorum Nativa

Poaceae Dichanthelium sciurotis Exótica

Poaceae Digitaria aequiglumis Nativa

Poaceae Digitaria bicornis Nativa

Poaceae Digitaria ciliaris Nativa

Poaceae Digitaria connivens Nativa

Poaceae Digitaria eriantha Exótica

Poaceae Digitaria fuscescens Exótica

Poaceae Digitaria horizontalis Nativa

Poaceae Digitaria insularis Exótica

Poaceae Digitaria longiflora Exótica

Poaceae Dinebra scabra Exótica

Poaceae Echinochloa crusgalli Exótica

Poaceae Echinolaena inflexa Exótica

Poaceae Eleusine indica Nativa

Poaceae Eragrostis bahiensis Exótica

Poaceae Eragrostis cataclasta Nativa

Poaceae Eragrostis ciliaris Exótica G4 (1,0000)

Poaceae Eragrostis lugens Nativa

Poaceae Eragrostis maypurensis Nativa

Poaceae Eragrostis mexicana Exótica

Poaceae Eragrostis pilosa Nativa

Poaceae Eragrostis purpurascens Nativa

Poaceae Eragrostis rufescens Nativa

Poaceae Eragrostis secundiflora Exótica

Poaceae Eragrostis trichocolea Nativa

Poaceae Eriochloa punctata Nativa

Poaceae Eriochrysis cayennensis Nativa

Poaceae Eustachys retusa Nativa

Poaceae Gouinia barbata Nativa

Poaceae Gymnopogon foliosus Nativa

Poaceae Homolepis glutinosa Nativa

Poaceae Hymenachne amplexicaulis Nativa

Poaceae Hyparrhenia diplandra Nativa

Poaceae Hyparrhenia rufa Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Poaceae Ichnanthus lancifolius Nativa

Poaceae Ichnanthus leiocarpus Exótica

Poaceae Ichnanthus nemoralis Exótica

Poaceae Ichnanthus pallens Nativa

Poaceae Imperata brasiliensis Nativa

Poaceae Imperata contracta Nativa

Poaceae Ischaemum minus Nativa

Poaceae Lasiacis ligulata Nativa

Poaceae Lasiacis sorghoidea Nativa

Poaceae Lithachne pauciflora Nativa

Poaceae Melinis minutiflora Nativa

Poaceae Melinis repens Nativa

Poaceae Mesosetum loliiforme Nativa

Poaceae Ocellochloa stolonifera Exótica

Poaceae Olyra buchtienii Exótica

Poaceae Olyra fasciculata Nativa

Poaceae Olyra humilis

Poaceae Olyra latifolia Nativa

Poaceae Oplismenus hirtellus Nativa

Poaceae Panicum aquaticum Nativa

Poaceae Panicum dichotomiflorum Nativa

Poaceae Panicum hirtum Nativa

Poaceae Panicum racemosum Nativa G1 (1,0000)

Poaceae Panicum repens Nativa

Poaceae Panicum sellowii Nativa

Poaceae Panicum trichoides Nativa

Poaceae Pappophorum mucronulatum Nativa

Poaceae Pappophorum pappiferum Nativa

Poaceae Parodiolyra micrantha Nativa

Poaceae Parodiolyra ramosissima Exótica

Poaceae Parodiophyllochloa ovulifera Nativa

Poaceae Paspalum arenarium Nativa G1 (0,9999)

Poaceae Paspalum arundinaceum Nativa

Poaceae Paspalum boscianum Nativa

Poaceae Paspalum clavuliferum Nativa

Poaceae Paspalum conjugatum Nativa

Poaceae Paspalum conspersum Nativa

Poaceae Paspalum corcovadense Nativa

Poaceae Paspalum densum Nativa

Poaceae Paspalum dilatatum Nativa

Poaceae Paspalum distichum Nativa

Poaceae Paspalum divergens Nativa

Poaceae Paspalum inaequivalve Nativa

Poaceae Paspalum maritimum Nativa G4 (1,0000)

Poaceae Paspalum melanospermum Nativa

Poaceae Paspalum millegrana Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Poaceae Paspalum multicaule Nativa

Poaceae Paspalum nutans Nativa

Poaceae Paspalum plicatulum Nativa

Poaceae Paspalum pulchellum Nativa

Poaceae Paspalum pumilum Nativa

Poaceae Paspalum scutatum Nativa

Poaceae Paspalum tenellum Nativa

Poaceae Paspalum urvillei Nativa

Poaceae Paspalum vaginatum Nativa G2 (1,0000)

Poaceae Pharus lappulaceus Nativa

Poaceae Piresia leptophylla Nativa

Poaceae Pseudechinolaena polystachya Nativa

Poaceae Raddia brasiliensis Nativa

Poaceae Reimarochloa aberrans Nativa

Poaceae Reimarochloa acuta Nativa

Poaceae Renvoizea trinii Nativa

Poaceae Rugoloa pilosa Nativa

Poaceae Saccharum angustifolium Nativa

Poaceae Saccharum asperum Nativa

Poaceae Saccharum villosum Nativa

Poaceae Sacciolepis vilvoides Nativa

Poaceae Schizachyrium condensatum Nativa

Poaceae Schizachyrium microstachyum Nativa

Poaceae Setaria parviflora Nativa

Poaceae Setaria scandens Nativa

Poaceae Setaria setosa Nativa

Poaceae Setaria sulcata Nativa

Poaceae Setaria tenax Nativa

Poaceae Setaria vulpiseta Nativa

Poaceae Spartina alterniflora Nativa

Poaceae Spartina ciliata Nativa

Poaceae Spartina densiflora Nativa

Poaceae Sporobolus indicus Nativa

Poaceae Sporobolus jacquemontii Nativa

Poaceae Sporobolus virginicus Nativa G2 (1,0000)

Poaceae Steinchisma decipiens Nativa

Poaceae Steinchisma hians Nativa

Poaceae Steinchisma laxum Nativa

Poaceae Stenotaphrum secundatum Nativa G1 (1,0000)

Poaceae Streptostachys asperifolia Nativa

Poaceae Trachypogon macroglossus Nativa

Poaceae Trachypogon spicatus Nativa

Poaceae Trichanthecium cyanescens Nativa

Poaceae Trichanthecium distichophyllum Nativa

Poaceae Trichanthecium nervosum Nativa

Poaceae Trichanthecium parvifolium Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Poaceae Trichanthecium polycomum Nativa

Poaceae Urochloa adspersa Nativa

Poaceae Urochloa decumbens Nativa

Poaceae Urochloa fusca Nativa

Poaceae Urochloa mutica Nativa

Polygalaceae Asemeia monticola Exótica

Polygalaceae Asemeia violacea Exótica

Polygalaceae Polygala adenophora Exótica

Polygalaceae Polygala appressa Exótica

Polygalaceae Polygala grandiflora Nativa

Polygalaceae Polygala hygrophila Nativa

Polygalaceae Polygala leptocaulis Nativa

Polygalaceae Polygala molluginifolia Nativa

Polygalaceae Polygala timoutou

Polygonaceae Rumex argentinus Nativa

Pontederiaceae Eichhornia paniculata Nativa

Portulacaceae Portulaca brevifolia Nativa

Portulacaceae Portulaca elatior Nativa

Portulacaceae Portulaca grandiflora

Portulacaceae Portulaca halimoides Nativa

Portulacaceae Portulaca hirsutissima Exótica

Portulacaceae Portulaca mucronata Nativa

Portulacaceae Portulaca oleracea Nativa

Portulacaceae Portulaca papulifera Nativa

Portulacaceae Portulaca pilosa Nativa

Portulacaceae Portulaca striata Nativa

Portulacaceae Portulaca umbraticola Nativa

Primulaceae Lysimachia arvensis

Primulaceae Lysimachia filiformis Nativa

Rapateaceae Cephalostemon gracilis

Rapateaceae Rapatea paludosa Nativa

Rubiaceae Coccocypselum capitatum Nativa G1 (1,0000)

Rubiaceae Coccocypselum condalia Nativa

Rubiaceae Coccocypselum cordifolium Nativa

Rubiaceae Coccocypselum guianense Nativa

Rubiaceae Coccocypselum hirsutum Nativa

Rubiaceae Coccocypselum lanceolatum Nativa

Rubiaceae Diodella teres Nativa

Rubiaceae Galium hypocarpium Nativa

Rubiaceae Geophila repens Nativa

Rubiaceae Mitracarpus anthospermoides Nativa

Rubiaceae Mitracarpus eichleri Nativa

Rubiaceae Mitracarpus hirtus Nativa

Rubiaceae Mitracarpus megapotamicus Nativa

Rubiaceae Oldenlandia salzmannii Nativa

Rubiaceae Oldenlandia tenuis Nativa

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Tabela M2.1 (continuação)

Rubiaceae Pentodon pentandrus Nativa

Rubiaceae Perama hirsuta Nativa

Rubiaceae Richardia brasiliensis Nativa

Rubiaceae Spermacoce tenuior Nativa

Schizaeaceae Actinostachys pennula Exótica

Solanaceae Petunia integrifolia Nativa

Solanaceae Physalis angulata Nativa

Solanaceae Schwenckia americana Exótica

Solanaceae Solanum americanum Nativa

Solanaceae Solanum flagellare Nativa

Talinaceae Talinum paniculatum Exótica

Turneraceae Piriqueta guianensis Nativa

Turneraceae Piriqueta racemosa Nativa

Turneraceae Piriqueta viscosa Nativa

Turneraceae Turnera ulmifolia Nativa

Typhaceae Typha domingensis Nativa

Urticaceae Phenax sonneratii Nativa

Verbenaceae Glandularia selloi Nativa

Verbenaceae Glandularia tenera Nativa

Verbenaceae Lippia alba Nativa

Verbenaceae Phyla nodiflora Nativa

Verbenaceae Priva bahiensis Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta cayennensis Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta crassifolia Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta microphylla Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta restingensis Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta sessilis Nativa

Verbenaceae Verbena bonariensis Nativa

Verbenaceae Verbena litoralis Nativa

Violaceae Hybanthus calceolaria Nativa

Violaceae Hybanthus poaya Nativa

Violaceae Noisettia orchidiflora Nativa

Violaceae Pombalia calceolaria Nativa G4 (1,0000)

Xyridaceae Abolboda americana Nativa

Xyridaceae Xyris brevifolia Nativa

Xyridaceae Xyris capensis Nativa

Xyridaceae Xyris ciliata Nativa

Xyridaceae Xyris jupicai Nativa G4 (0,9999)

Xyridaceae Xyris laxifolia Nativa

Xyridaceae Xyris malmeana Nativa

Xyridaceae Xyris mima Nativa

Xyridaceae Xyris paraensis Nativa

Xyridaceae Xyris savanensis Nativa

Zingiberaceae Hedychium coronarium Nativa

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Tabela M2.2 Lista de espécies lenhosas coletadas para o estudo da variação florística

da restinga no litoral brasileiro (n = 2002). Para as espécies utilizadas na análise MAE

(n = 222) é mostrado a filiação aos arquétipos (G), assim como a probabilidade

posterior de pertencimento da espécie ao arquétipo ().

Família Espécie Origem Arquétipo ()

Acanthaceae Alternanthera brasiliana Nativa

Acanthaceae Alternanthera regelii Nativa

Acanthaceae Aphelandra liboniana Nativa

Acanthaceae Aphelandra nitida Nativa

Acanthaceae Aphelandra prismatica Nativa

Acanthaceae Avicennia germinans Nativa

Acanthaceae Avicennia schaueriana Nativa

Acanthaceae Dicliptera mucronifolia Nativa

Acanthaceae Herpetacanthus rubiginosus Nativa

Acanthaceae Justicia aequilabris Nativa

Acanthaceae Justicia brasiliana Nativa

Acanthaceae Justicia carnea Nativa

Acanthaceae Justicia cydoniifolia Nativa

Acanthaceae Pseuderanthemum detruncatum Nativa

Acanthaceae Ruellia affinis Nativa

Acanthaceae Ruellia asperula Nativa

Acanthaceae Ruellia bahiensis Nativa

Acanthaceae Ruellia geminiflora Nativa

Acanthaceae Ruellia silvaccola Nativa

Acanthaceae Ruellia solitaria Nativa

Acanthaceae Schaueria lophura Nativa

Acanthaceae Thyrsacanthus ramosissimus Nativa

Achariaceae Carpotroche brasiliensis Nativa

Amaranthaceae Alternanthera littoralis Nativa G4 (1,0000)

Amaranthaceae Alternanthera philoxeroides Nativa

Amaranthaceae Alternanthera sessilis Nativa

Amaranthaceae Alternanthera tenella Nativa

Amaranthaceae Celosia corymbifera Nativa

Amaranthaceae Cyathula prostrata Nativa

Amaranthaceae Dysphania ambrosioides Exótica

Amaranthaceae Gomphrena agrestis Nativa

Amaranthaceae Gomphrena celosioides Nativa

Amaranthaceae Gomphrena demissa Nativa

Amaranthaceae Gomphrena duriuscula Nativa

Amaranthaceae Gomphrena mollis Nativa

Amaranthaceae Gomphrena perennis Nativa

Amaranthaceae Hebanthe eriantha Nativa

Amaranthaceae Pfaffia gnaphaloides Nativa

Anacardiaceae Anacardium occidentale Nativa G3 (1,0000)

Anacardiaceae Astronium concinnum Nativa

Anacardiaceae Astronium fraxinifolium Nativa

Anacardiaceae Astronium graveolens Nativa

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Tabela M2.2 (continuação)

Anacardiaceae Lithrea brasiliensis Nativa G2 (1,0000)

Anacardiaceae Mangifera indica Exótica

Anacardiaceae Myracrodruon urundeuva Nativa

Anacardiaceae Schinus longifolius Nativa

Anacardiaceae Schinus polygamus Nativa

Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Nativa G4 (1,0000)

Anacardiaceae Spondias macrocarpa Nativa

Anacardiaceae Spondias mombin Nativa

Anacardiaceae Spondias venulosa Nativa

Anacardiaceae Tapirira guianensis Nativa G1 (1,0000)

Anacardiaceae Thyrsodium spruceanum Nativa

Annonaceae Anaxagorea dolichocarpa Nativa

Annonaceae Annona acutiflora Nativa G10 (1,0000)

Annonaceae Annona bahiensis Nativa

Annonaceae Annona cacans Nativa

Annonaceae Annona coriacea Nativa

Annonaceae Annona crassiflora Nativa

Annonaceae Annona emarginata Nativa

Annonaceae Annona exsucca Nativa

Annonaceae Annona glabra Nativa G1 (1,0000)

Annonaceae Annona maritima Nativa

Annonaceae Annona montana Nativa

Annonaceae Annona pickelii Nativa

Annonaceae Annona rugulosa Nativa

Annonaceae Annona salzmannii Nativa

Annonaceae Duguetia echinophora Nativa

Annonaceae Duguetia gardneriana Nativa

Annonaceae Duguetia lanceolata Nativa

Annonaceae Duguetia moricandiana Nativa

Annonaceae Duguetia restingae Nativa

Annonaceae Duguetia riedeliana Nativa

Annonaceae Duguetia sessilis Nativa

Annonaceae Guatteria australis Nativa G9 (1,0000)

Annonaceae Guatteria oligocarpa Nativa

Annonaceae Guatteria pogonopus Nativa

Annonaceae Guatteria schomburgkiana Nativa

Annonaceae Guatteria tomentosa Nativa

Annonaceae Oxandra nitida Nativa

Annonaceae Porcelia macrocarpa Nativa

Annonaceae Pseudoxandra bahiensis Nativa

Annonaceae Rollinia rugulosa Nativa

Annonaceae Unonopsis aurantiaca Nativa

Annonaceae Unonopsis guatterioides Nativa

Annonaceae Unonopsis riedeliana Nativa

Annonaceae Xylopia brasiliensis Nativa

Annonaceae Xylopia frutescens Nativa

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Tabela M2.2 (continuação)

Annonaceae Xylopia laevigata Nativa

Annonaceae Xylopia langsdorfiana Nativa

Annonaceae Xylopia nitida Nativa

Annonaceae Xylopia ochrantha Nativa

Annonaceae Xylopia sericea Nativa

Apocynaceae Allamanda blanchetii Nativa

Apocynaceae Allamanda schottii Nativa

Apocynaceae Aspidosperma cuspa Nativa

Apocynaceae Aspidosperma cylindrocarpon Nativa

Apocynaceae Aspidosperma discolor Nativa

Apocynaceae Aspidosperma olivaceum Nativa

Apocynaceae Aspidosperma parvifolium Nativa

Apocynaceae Aspidosperma pyricollum Nativa

Apocynaceae Aspidosperma pyrifolium Nativa

Apocynaceae Aspidosperma ramiflorum Nativa

Apocynaceae Aspidosperma ulei Nativa

Apocynaceae Calotropis procera Exótica

Apocynaceae Couma rigida Nativa

Apocynaceae Cryptostegia madagascariensis Exótica

Apocynaceae Hancornia speciosa Nativa G8 (0,9999)

Apocynaceae Himatanthus articulatus Nativa G5 (1,0000)

Apocynaceae Himatanthus bracteatus Nativa

Apocynaceae Himatanthus drasticus Nativa

Apocynaceae Himatanthus phagedaenicus Nativa

Apocynaceae Macoubea guianensis Nativa

Apocynaceae Mandevilla pohliana Nativa

Apocynaceae Mandevilla tenuifolia Nativa

Apocynaceae Rauvolfia grandiflora Nativa

Apocynaceae Rauvolfia littoralis

Apocynaceae Rauvolfia mattfeldiana Nativa

Apocynaceae Tabernaemontana angulata Nativa

Apocynaceae Tabernaemontana catharinensis Nativa

Apocynaceae Tabernaemontana flavicans Nativa

Apocynaceae Tabernaemontana hystrix Nativa

Apocynaceae Tabernaemontana laeta Nativa

Apocynaceae Tabernaemontana salzmannii Nativa

Aquifoliaceae Ilex amplifolia

Aquifoliaceae Ilex brevicuspis Nativa

Aquifoliaceae Ilex dumosa Nativa G6 (1,0000)

Aquifoliaceae Ilex floribunda Nativa

Aquifoliaceae Ilex integerrima Nativa

Aquifoliaceae Ilex microdonta Nativa

Aquifoliaceae Ilex paraguariensis Nativa

Aquifoliaceae Ilex psammophila Nativa

Aquifoliaceae Ilex pseudobuxus Nativa G6 (0,9849)

Aquifoliaceae Ilex theezans Nativa G9 (1,0000)

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Tabela M2.2 (continuação)

Araceae Monstera deliciosa

Araliaceae Dendropanax exilis Nativa

Araliaceae Schefflera angustissima Nativa G9 (1,0000)

Araliaceae Schefflera calva Nativa

Araliaceae Schefflera morototoni Nativa

Araliaceae Schefflera selloi Nativa

Arecaceae Acrocomia aculeata Nativa

Arecaceae Allagoptera arenaria Nativa G10 (1,0000)

Arecaceae Allagoptera brevicalyx Nativa

Arecaceae Allagoptera caudescens Nativa

Arecaceae Astrocaryum aculeatissimum Nativa

Arecaceae Astrocaryum aculeatum Nativa

Arecaceae Astrocaryum vulgare Nativa

Arecaceae Attalea dubia Nativa

Arecaceae Attalea funifera Nativa

Arecaceae Attalea humilis Nativa

Arecaceae Attalea maripa Nativa

Arecaceae Attalea speciosa Nativa

Arecaceae Bactris acanthocarpa Nativa

Arecaceae Bactris campestris Nativa

Arecaceae Bactris glassmanii Nativa

Arecaceae Bactris hatschbachii Nativa

Arecaceae Bactris hirta Nativa

Arecaceae Bactris horridispatha Nativa

Arecaceae Bactris setosa Nativa G9 (0,9998)

Arecaceae Bactris soeiroana Nativa

Arecaceae Bactris vulgaris Nativa

Arecaceae Butia capitata Nativa

Arecaceae Butia odorata Nativa

Arecaceae Cocos nucifera Nativa

Arecaceae Copernicia prunifera Nativa

Arecaceae Elaeis guineensis Exótica

Arecaceae Euterpe edulis Nativa G9 (1,0000)

Arecaceae Geonoma gamiova Nativa

Arecaceae Geonoma occidentalis Nativa

Arecaceae Geonoma pauciflora Nativa

Arecaceae Geonoma pohliana Nativa

Arecaceae Geonoma schottiana Nativa G6 (0,9999)

Arecaceae Mauritiella aculeata Nativa

Arecaceae Oenocarpus distichus Nativa

Arecaceae Syagrus coronata Nativa

Arecaceae Syagrus oleracea Nativa

Arecaceae Syagrus pseudococos Nativa

Arecaceae Syagrus romanzoffiana Nativa G6 (1,0000)

Arecaceae Syagrus schizophylla Nativa

Asteraceae Achyrocline alata Nativa

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Tabela M2.2 (continuação)

Asteraceae Acritopappus confertus Nativa

Asteraceae Ageratum conyzoides Nativa

Asteraceae Ageratum fastigiatum Nativa

Asteraceae Austroeupatorium inulifolium Nativa

Asteraceae Baccharis articulata Nativa

Asteraceae Baccharis breviseta Nativa

Asteraceae Baccharis dracunculifolia Nativa

Asteraceae Baccharis genistelloides Exótica

Asteraceae Baccharis gnaphalioides Nativa

Asteraceae Baccharis leucopappa Nativa

Asteraceae Baccharis longiattenuata Nativa

Asteraceae Baccharis milleflora Nativa

Asteraceae Baccharis pingraea Nativa

Asteraceae Baccharis pseudomyriocephala Nativa

Asteraceae Baccharis punctulata Nativa

Asteraceae Baccharis reticularia Nativa

Asteraceae Baccharis retusa Nativa

Asteraceae Baccharis semiserrata Nativa

Asteraceae Baccharis singularis Nativa

Asteraceae Baccharis spicata Nativa

Asteraceae Bahianthus viscosus Nativa

Asteraceae Calea angusta Nativa

Asteraceae Campovassouria cruciata Nativa

Asteraceae Chromolaena congesta Nativa

Asteraceae Chromolaena laevigata Nativa

Asteraceae Chromolaena maximilianii Nativa

Asteraceae Chromolaena odorata Nativa

Asteraceae Chromolaena punctulata Nativa

Asteraceae Chromolaena squalida Nativa

Asteraceae Chromolaena ulei Nativa

Asteraceae Clibadium armani Exótica

Asteraceae Conocliniopsis prasiifolia Nativa

Asteraceae Conyza blakei Nativa

Asteraceae Conyza bonariensis Nativa

Asteraceae Conyza canadensis Nativa

Asteraceae Conyza primulifolia Nativa

Asteraceae Conyza sumatrensis Nativa

Asteraceae Cyrtocymura scorpioides Nativa G4 (0,9974)

Asteraceae Dasycondylus debeauxii Nativa

Asteraceae Dasycondylus resinosus Nativa

Asteraceae Erechtites hieracifolius Nativa

Asteraceae Eremanthus crotonoides Nativa

Asteraceae Eremanthus incanus Nativa

Asteraceae Eupatorium ballotifolium

Asteraceae Gamochaeta subfalcata Nativa

Asteraceae Grazielia gaudichaudeana Nativa

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102

Tabela M2.2 (continuação)

Asteraceae Grazielia intermedia Nativa

Asteraceae Heterocondylus alatus Nativa

Asteraceae Lepidaploa arenaria Nativa G5 (1,0000)

Asteraceae Lepidaploa canescens Nativa

Asteraceae Lepidaploa chamissonis Nativa

Asteraceae Lepidaploa cotoneaster Nativa

Asteraceae Lepidaploa coulonioides Nativa

Asteraceae Lepidaploa edmundoi Nativa

Asteraceae Lepidaploa helophila Nativa

Asteraceae Lepidaploa mucronifolia Nativa

Asteraceae Lepidaploa obtusifolia Nativa

Asteraceae Lepidaploa pseudomuricata Nativa

Asteraceae Lepidaploa remotiflora Nativa

Asteraceae Lepidaploa rufogrisea Nativa

Asteraceae Lepidaploa sororia Nativa

Asteraceae Litothamnus ellipticus Nativa

Asteraceae Litothamnus nitidus Nativa

Asteraceae Melampodium divaricatum Nativa

Asteraceae Mikania nitida Nativa

Asteraceae Moquiniastrum oligocephalum Nativa

Asteraceae Moquiniastrum polymorphum Nativa

Asteraceae Noticastrum acuminatum Nativa

Asteraceae Noticastrum hatschbachii Nativa

Asteraceae Noticastrum malmei Nativa

Asteraceae Noticastrum psammophilum Nativa

Asteraceae Piptocarpha axillaris Nativa

Asteraceae Piptocarpha notata Nativa

Asteraceae Pluchea laxiflora Nativa

Asteraceae Pluchea sagittalis Nativa

Asteraceae Praxelis clematidea Nativa

Asteraceae Praxelis pauciflora Nativa

Asteraceae Prolobus nitidulus Nativa

Asteraceae Pterocaulon alopecuroides Nativa

Asteraceae Pterocaulon angustifolium Nativa

Asteraceae Raulinoreitzia tremula Nativa

Asteraceae Rolandra fruticosa Nativa

Asteraceae Senecio brasiliensis Nativa

Asteraceae Solidago chilensis Nativa

Asteraceae Sommerfeltia spinulosa Nativa

Asteraceae Struchium sparganophorum Nativa

Asteraceae Symphyopappus casarettoi Nativa

Asteraceae Symphyopappus reticulatus Nativa

Asteraceae Symphyotrichum squamatum Nativa

Asteraceae Tilesia baccata Exótica

Asteraceae Trichogonia salviifolia Nativa

Asteraceae Trichogoniopsis podocarpa Nativa

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103

Tabela M2.2 (continuação)

Asteraceae Trixis antimenorrhoea Nativa

Asteraceae Vernonanthura beyrichii Nativa

Asteraceae Vernonanthura brasiliana Nativa

Asteraceae Vernonanthura discolor Nativa

Asteraceae Vernonanthura divaricata Nativa

Asteraceae Vernonanthura phosphorica

Asteraceae Vernonanthura puberula Nativa

Asteraceae Vernonanthura vinhae Nativa

Asteraceae Wedelia hookeriana Nativa

Asteraceae Wedelia villosa Nativa

Begoniaceae Begonia caraguatatubensis Nativa

Begoniaceae Begonia fischeri Nativa

Begoniaceae Begonia hookeriana Nativa

Bignoniaceae Adenocalymma pedunculatum Nativa

Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica Nativa

Bignoniaceae Handroanthus albus Nativa

Bignoniaceae Handroanthus chrysotrichus Nativa

Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus Nativa

Bignoniaceae Handroanthus impetiginosus Nativa

Bignoniaceae Handroanthus pulcherrimus Nativa

Bignoniaceae Handroanthus serratifolius Nativa

Bignoniaceae Handroanthus umbellatus Nativa G9 (1,0000)

Bignoniaceae Jacaranda bracteata Nativa

Bignoniaceae Jacaranda jasminoides Nativa

Bignoniaceae Jacaranda obovata Nativa G8 (1,0000)

Bignoniaceae Jacaranda puberula Nativa G9 (1,0000)

Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum Nativa

Bignoniaceae Tabebuia aurea Nativa

Bignoniaceae Tabebuia cassinoides Nativa G9 (0,9998)

Bignoniaceae Tabebuia elliptica Nativa

Bignoniaceae Tabebuia obtusifolia Nativa

Bignoniaceae Tabebuia roseoalba Nativa

Bignoniaceae Tabebuia stenocalyx Nativa

Bixaceae Cochlospermum vitifolium Nativa

Bonnetiaceae Bonnetia stricta Nativa G10 (0,9667)

Boraginaceae Cordia americana Nativa

Boraginaceae Cordia domestica Exótica

Boraginaceae Cordia ecalyculata Nativa

Boraginaceae Cordia exaltata Nativa

Boraginaceae Cordia glabrifolia Nativa

Boraginaceae Cordia nodosa Nativa

Boraginaceae Cordia rufescens Nativa

Boraginaceae Cordia scabrifolia Nativa

Boraginaceae Cordia sellowiana Nativa

Boraginaceae Cordia silvestris Nativa

Boraginaceae Cordia superba Nativa

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104

Tabela M2.2 (continuação)

Boraginaceae Cordia taguahyensis Nativa

Boraginaceae Cordia trichotoma Nativa

Boraginaceae Euploca polyphylla Nativa G7 (0,9999)

Boraginaceae Heliotropium angiospermum Nativa

Boraginaceae Heliotropium transalpinum Nativa

Boraginaceae Myriopus salzmannii Nativa

Boraginaceae Tournefortia bicolor Nativa

Boraginaceae Tournefortia gardneri Nativa

Boraginaceae Tournefortia membranacea Nativa

Boraginaceae Tournefortia salicifolia Nativa

Boraginaceae Varronia curassavica Nativa G4 (1,0000)

Boraginaceae Varronia leucocephala Nativa

Boraginaceae Varronia leucomalloides Nativa

Boraginaceae Varronia multispicata Nativa

Boraginaceae Varronia polycephala Nativa

Burseraceae Commiphora leptophloeos Nativa

Burseraceae Protium aracouchini Nativa

Burseraceae Protium bahianum Nativa G8 (1,0000)

Burseraceae Protium brasiliense Nativa

Burseraceae Protium heptaphyllum Nativa G3 (1,0000)

Burseraceae Protium icicariba Nativa

Burseraceae Protium kleinii Nativa

Burseraceae Protium spruceanum Nativa

Burseraceae Tetragastris occhionii Nativa

Burseraceae Trattinnickia mensalis Nativa

Cactaceae Brasiliopuntia brasiliensis Nativa G10 (1,0000)

Cactaceae Cereus fernambucensis Nativa G3 (0,9622)

Cactaceae Cereus hildmannianus Nativa

Cactaceae Cereus jamacaru Nativa G5 (0,9309)

Cactaceae Melocactus bahiensis Nativa

Cactaceae Melocactus salvadorensis Nativa

Cactaceae Melocactus violaceus Nativa G10 (0,9930)

Cactaceae Opuntia ficus-indica Exótica

Cactaceae Opuntia monacantha Nativa

Cactaceae Pilosocereus arrabidae Nativa G10 (1,0000)

Cactaceae Pilosocereus catingicola Nativa

Cactaceae Pilosocereus hapalacanthus Nativa

Cactaceae Pilosocereus pachycladus Nativa

Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Nativa G9 (1,0000)

Calophyllaceae Caraipa densifolia Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera albopunctata Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera argentea Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera decipiens Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera itacarensis Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera membranacea Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera petiolaris Nativa

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105

Tabela M2.2 (continuação)

Calophyllaceae Kielmeyera reticulata Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera rizziniana Nativa

Calophyllaceae Kielmeyera rugosa Nativa

Campanulaceae Centropogon cornutus Nativa

Campanulaceae Hippobroma longiflora Nativa

Canellaceae Cinnamodendron axillare Nativa

Cannabaceae Celtis iguanaea Nativa

Cannabaceae Celtis pubescens Nativa

Cannabaceae Celtis spinosa Nativa

Cannabaceae Trema micrantha Nativa G4 (0,9999)

Capparaceae Capparis baducca

Capparaceae Crateva tapia Nativa

Capparaceae Cynophalla flexuosa Nativa G3 (1,0000)

Capparaceae Cynophalla hastata Nativa

Capparaceae Monilicarpa brasiliana Nativa

Capparaceae Neocalyptrocalyx nectareus Nativa

Cardiopteridaceae Citronella gongonha Nativa

Cardiopteridaceae Citronella paniculata Nativa

Caricaceae Jacaratia heptaphylla Nativa

Caryocaraceae Anthodiscus amazonicus Nativa

Casuarinaceae Casuarina equisetifolia Exótica

Celastraceae Cheiloclinium cognatum Nativa

Celastraceae Maytenus aquifolia Nativa

Celastraceae Maytenus boaria Nativa

Celastraceae Maytenus brasiliensis Nativa

Celastraceae Maytenus cassineformis Nativa

Celastraceae Maytenus communis Nativa

Celastraceae Maytenus dasyclada Nativa

Celastraceae Maytenus distichophylla Nativa G8 (1,0000)

Celastraceae Maytenus gonoclada Nativa G9 (0,9990)

Celastraceae Maytenus ilicifolia Nativa

Celastraceae Maytenus littoralis Nativa

Celastraceae Maytenus obtusifolia Nativa G10 (1,0000)

Celastraceae Maytenus opaca Nativa

Celastraceae Maytenus rigida Nativa

Celastraceae Maytenus schumanniana Nativa

Celastraceae Salacia arborea Nativa

Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Nativa G9 (0,9998)

Chrysobalanaceae Chrysobalanus icaco Nativa G3 (1,0000)

Chrysobalanaceae Couepia belemii Nativa

Chrysobalanaceae Couepia guianensis Nativa

Chrysobalanaceae Couepia impressa Nativa

Chrysobalanaceae Couepia leitaofilhoi Nativa

Chrysobalanaceae Couepia ovalifolia Nativa

Chrysobalanaceae Couepia rufa Nativa

Chrysobalanaceae Couepia schottii Nativa

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106

Tabela M2.2 (continuação)

Chrysobalanaceae Couepia venosa Nativa

Chrysobalanaceae Hirtella angustifolia Nativa

Chrysobalanaceae Hirtella ciliata Nativa G8 (0,6811)

Chrysobalanaceae Hirtella corymbosa Nativa

Chrysobalanaceae Hirtella glandulosa Nativa

Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada Nativa

Chrysobalanaceae Hirtella racemosa Nativa G7 (0,9819)

Chrysobalanaceae Hirtella triandra Nativa

Chrysobalanaceae Hirtella triandra Nativa

Chrysobalanaceae Licania arianeae Nativa

Chrysobalanaceae Licania davillifolia Nativa

Chrysobalanaceae Licania dealbata Nativa

Chrysobalanaceae Licania gardneri Nativa

Chrysobalanaceae Licania heteromorpha Nativa

Chrysobalanaceae Licania hoehnei Nativa

Chrysobalanaceae Licania hypoleuca Nativa

Chrysobalanaceae Licania lamentanda Nativa

Chrysobalanaceae Licania littoralis Nativa

Chrysobalanaceae Licania nitida Nativa

Chrysobalanaceae Licania octandra Nativa G5 (1,0000)

Chrysobalanaceae Licania parviflora Nativa

Chrysobalanaceae Licania parvifolia Nativa

Chrysobalanaceae Licania rigida Nativa

Chrysobalanaceae Licania tomentosa Nativa

Chrysobalanaceae Parinari alvimii Nativa

Chrysobalanaceae Parinari campestris Nativa

Cleomaceae Dactylaena microphylla Nativa

Cleomaceae Tarenaya spinosa Nativa

Clethraceae Clethra scabra Nativa G9 (0,9984)

Clusiaceae Clusia burchellii Nativa

Clusiaceae Clusia columnaris Nativa

Clusiaceae Clusia criuva Nativa G6 (0,8663)

Clusiaceae Clusia fluminensis Nativa

Clusiaceae Clusia grandiflora Nativa

Clusiaceae Clusia hilariana Nativa G10 (1,0000)

Clusiaceae Clusia lanceolata Nativa

Clusiaceae Clusia nemorosa Nativa G8 (1,0000)

Clusiaceae Clusia panapanari Nativa

Clusiaceae Clusia sellowiana Nativa

Clusiaceae Clusia spiritu-sanctensis Nativa

Clusiaceae Garcinia brasiliensis Nativa G10 (1,0000)

Clusiaceae Garcinia gardneriana Nativa G9 (1,0000)

Clusiaceae Garcinia macrophylla Nativa

Clusiaceae Garcinia madruno Nativa

Clusiaceae Platonia insignis Nativa

Clusiaceae Symphonia globulifera Nativa

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107

Tabela M2.2 (continuação)

Clusiaceae Tovomita fructipendula Nativa

Clusiaceae Tovomita mangle Nativa

Combretaceae Buchenavia hoehneana Nativa

Combretaceae Buchenavia kleinii Nativa

Combretaceae Buchenavia tetraphylla Nativa G8 (0,9996)

Combretaceae Combretum glaucocarpum Nativa

Combretaceae Combretum leprosum Nativa

Combretaceae Combretum mellifluum Nativa

Combretaceae Conocarpus erectus Nativa G8 (0,5621)

Combretaceae Laguncularia racemosa Nativa

Combretaceae Terminalia amazonia Nativa

Combretaceae Terminalia australis Nativa

Combretaceae Terminalia catappa Exótica

Combretaceae Terminalia glabrescens Nativa

Combretaceae Terminalia lucida Nativa

Connaraceae Bernardinia fluminensis Nativa

Connaraceae Connarus blanchetii Nativa

Connaraceae Connarus fasciculatus Nativa

Connaraceae Connarus favosus Nativa

Connaraceae Connarus nodosus Nativa

Connaraceae Connarus ovatifolius Nativa

Connaraceae Connarus perrottetii Nativa

Connaraceae Rourea glabra Nativa

Convolvulaceae Evolvulus maximiliani Nativa

Convolvulaceae Evolvulus pterocaulon Nativa

Cunoniaceae Lamanonia ternata Nativa

Cunoniaceae Weinmannia discolor Nativa

Cunoniaceae Weinmannia paulliniifolia Nativa

Dichapetalaceae Dichapetalum rugosum Nativa

Dichapetalaceae Stephanopodium blanchetianum Nativa

Dichapetalaceae Stephanopodium sessile Nativa

Dilleniaceae Curatella americana Nativa G8 (0,9908)

Dilleniaceae Doliocarpus dentatus Nativa

Dilleniaceae Doliocarpus sessiliflorus Nativa

Dilleniaceae Doliocarpus validus Nativa

Dilleniaceae Tetracera oblongata Nativa

Ebenaceae Diospyros apeibacarpos Nativa

Ebenaceae Diospyros brasiliensis Nativa

Ebenaceae Diospyros coccolobifolia Nativa

Ebenaceae Diospyros duartei Nativa

Ebenaceae Diospyros ebenaster Exótica

Ebenaceae Diospyros gaultheriifolia Nativa

Ebenaceae Diospyros inconstans Nativa G2 (1,0000)

Elaeocarpaceae Sloanea garckeana Nativa

Elaeocarpaceae Sloanea guianensis Nativa G9 (1,0000)

Elaeocarpaceae Sloanea hirsuta Nativa

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108

Tabela M2.2 (continuação)

Elaeocarpaceae Sloanea lasiocoma Nativa

Elaeocarpaceae Sloanea parviflora

Ericaceae Agarista revoluta Nativa

Ericaceae Gaylussacia brasiliensis Nativa G4 (1,0000)

Erythroxylaceae Erythroxylum amplifolium Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum andrei Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum argentinum Nativa G2 (1,0000)

Erythroxylaceae Erythroxylum barbatum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum campestre Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum citrifolium Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum columbinum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum compressum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum cuspidifolium Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum deciduum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum glazioui Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum laetevirens Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum leal-costae Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum martii Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum mattos-silvae Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum mikanii Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum nitidum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum nobile Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum ovalifolium Nativa G10 (1,0000)

Erythroxylaceae Erythroxylum oxypetalum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum passerinum Nativa G8 (1,0000)

Erythroxylaceae Erythroxylum pulchrum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum splendidum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum squamatum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum suberosum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum subrotundum Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum subsessile Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum tenue Nativa

Erythroxylaceae Erythroxylum vacciniifolium Nativa

Escalloniaceae Escallonia bifida Nativa

Euphorbiaceae Acalypha brasiliensis Nativa

Euphorbiaceae Actinostemon concolor Nativa

Euphorbiaceae Actinostemon klotzschii Nativa

Euphorbiaceae Alchornea discolor Nativa

Euphorbiaceae Alchornea glandulosa Nativa

Euphorbiaceae Alchornea sidifolia Nativa

Euphorbiaceae Alchornea triplinervia Nativa G6 (1,0000)

Euphorbiaceae Algernonia obovata Nativa

Euphorbiaceae Algernonia riedelii Nativa

Euphorbiaceae Aparisthmium cordatum Nativa

Euphorbiaceae Chaetocarpus echinocarpus Nativa

Euphorbiaceae Chaetocarpus myrsinites Nativa

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109

Tabela M2.2 (continuação)

Euphorbiaceae Cnidoscolus urens Nativa G7 (1,0000)

Euphorbiaceae Croton anisodontus Nativa

Euphorbiaceae Croton blanchetianus Nativa

Euphorbiaceae Croton campestris Nativa

Euphorbiaceae Croton echioides Nativa

Euphorbiaceae Croton floribundus Nativa

Euphorbiaceae Croton glandulosus Nativa G4 (0,6724)

Euphorbiaceae Croton hemiargyreus Nativa

Euphorbiaceae Croton jacobinensis Nativa

Euphorbiaceae Croton lundianus Nativa

Euphorbiaceae Croton macrobothrys Nativa

Euphorbiaceae Croton nepetifolius Nativa

Euphorbiaceae Croton polyandrus Nativa

Euphorbiaceae Croton sellowii Nativa G8 (1,0000)

Euphorbiaceae Croton seminudus Nativa

Euphorbiaceae Croton sphaerogynus Nativa

Euphorbiaceae Croton splendidus Nativa

Euphorbiaceae Croton urticifolius Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia comosa Nativa

Euphorbiaceae Euphorbia tirucalli Exótica

Euphorbiaceae Gymnanthes gaudichaudii Nativa

Euphorbiaceae Gymnanthes glandulosa

G10 (1,0000)

Euphorbiaceae Gymnanthes klotzschiana Nativa G2 (1,0000)

Euphorbiaceae Jatropha gossypiifolia Nativa

Euphorbiaceae Jatropha mollissima Nativa

Euphorbiaceae Joannesia princeps Nativa

Euphorbiaceae Mabea occidentalis Nativa

Euphorbiaceae Mabea piriri Nativa

Euphorbiaceae Mabea pohliana Nativa

Euphorbiaceae Manihot carthaginensis Nativa

Euphorbiaceae Manihot dichotoma Nativa

Euphorbiaceae Manihot quinquepartita Nativa

Euphorbiaceae Manihot tripartita Nativa

Euphorbiaceae Manihot tristis Nativa

Euphorbiaceae Maprounea brasiliensis Nativa

Euphorbiaceae Maprounea guianensis Nativa

Euphorbiaceae Microstachys corniculata Nativa G4 (0,9959)

Euphorbiaceae Microstachys heterodoxa Nativa

Euphorbiaceae Pausandra morisiana Nativa

Euphorbiaceae Pera glabrata Nativa G1 (1,0000)

Euphorbiaceae Pera heteranthera Nativa

Euphorbiaceae Pogonophora schomburgkiana Nativa

Euphorbiaceae Ricinus communis Exótica

Euphorbiaceae Sapium glandulosum Nativa G2 (1,0000)

Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Nativa

Euphorbiaceae Sebastiania serrata

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110

Tabela M2.2 (continuação)

Euphorbiaceae Tetrorchidium rubrivenium Nativa

Fabaceae Abarema brachystachya Nativa

Fabaceae Abarema cochleata Nativa

Fabaceae Abarema cochliacarpos Nativa

Fabaceae Abarema filamentosa Nativa G8 (1,0000)

Fabaceae Abarema jupunba Nativa

Fabaceae Abarema langsdorffii Nativa

Fabaceae Abarema turbinata Nativa

Fabaceae Acacia auriculiformis

Fabaceae Acacia longifolia

Fabaceae Acacia mearnsii

Fabaceae Acacia plumosa Nativa

Fabaceae Aeschynomene brasiliana Nativa

Fabaceae Aeschynomene brevipes Nativa

Fabaceae Aeschynomene evenia Nativa

Fabaceae Aeschynomene fluminensis Nativa

Fabaceae Aeschynomene histrix Nativa

Fabaceae Aeschynomene marginata Nativa

Fabaceae Aeschynomene paniculata Nativa

Fabaceae Aeschynomene sensitiva Nativa

Fabaceae Affonsea densiflora

Fabaceae Albizia edwallii Nativa

Fabaceae Albizia pedicellaris Nativa

Fabaceae Albizia polycephala Nativa

Fabaceae Alysicarpus vaginalis Exótica

Fabaceae Anadenanthera colubrina Nativa

Fabaceae Andira anthelmia Nativa

Fabaceae Andira fraxinifolia Nativa G1 (0,9945)

Fabaceae Andira humilis Nativa

Fabaceae Andira legalis Nativa

Fabaceae Andira marauensis Nativa

Fabaceae Andira nitida Nativa G8 (0,9982)

Fabaceae Andira surinamensis Nativa

Fabaceae Andira vermifuga Nativa

Fabaceae Apuleia leiocarpa Nativa

Fabaceae Arapatiella psilophylla Nativa

Fabaceae Bauhinia acuruana Nativa

Fabaceae Bauhinia cheilantha Nativa

Fabaceae Bauhinia dubia Nativa

Fabaceae Bauhinia forficata Nativa

Fabaceae Bauhinia pentandra Nativa

Fabaceae Bauhinia subclavata Nativa

Fabaceae Bauhinia ungulata Nativa

Fabaceae Bowdichia virgilioides Nativa G8 (0,9984)

Fabaceae Brodriguesia santosii Nativa

Fabaceae Caesalpinia echinata Nativa

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111

Tabela M2.2 (continuação)

Fabaceae Cajanus cajan Exótica

Fabaceae Calliandra parvifolia Nativa

Fabaceae Calliandra sessilis Nativa

Fabaceae Calliandra tweedii Nativa

Fabaceae Cassia fastuosa Nativa

Fabaceae Cassia ferruginea Nativa

Fabaceae Centrosema arenarium Nativa

Fabaceae Centrosema coriaceum Nativa

Fabaceae Chamaecrista apoucouita Nativa

Fabaceae Chamaecrista bahiae Nativa

Fabaceae Chamaecrista brachystachya Nativa

Fabaceae Chamaecrista cytisoides Nativa

Fabaceae Chamaecrista desvauxii Nativa

Fabaceae Chamaecrista duartei Nativa

Fabaceae Chamaecrista ensiformis Nativa G8 (0,9927)

Fabaceae Chamaecrista flexuosa Nativa G7 (0,9714)

Fabaceae Chamaecrista glandulosa Nativa

Fabaceae Chamaecrista hispidula Nativa

Fabaceae Chamaecrista nictitans Nativa

Fabaceae Chamaecrista pascuorum Nativa

Fabaceae Chamaecrista ramosa Nativa G3 (1,0000)

Fabaceae Chamaecrista repens Nativa

Fabaceae Chamaecrista rotundifolia Nativa

Fabaceae Chamaecrista salvatoris Nativa

Fabaceae Chamaecrista serpens Nativa

Fabaceae Chamaecrista swainsonii Nativa

Fabaceae Chamaecrista zygophylloides Nativa

Fabaceae Chloroleucon acacioides Nativa

Fabaceae Chloroleucon dumosum Nativa

Fabaceae Chloroleucon foliolosum Nativa

Fabaceae Chloroleucon tortum Nativa

Fabaceae Clitoria amazonum Nativa

Fabaceae Clitoria laurifolia Nativa

Fabaceae Copaifera arenicola Nativa

Fabaceae Copaifera duckei Nativa

Fabaceae Copaifera lucens Nativa

Fabaceae Copaifera luetzelburgii Nativa

Fabaceae Copaifera martii Nativa G5 (1,0000)

Fabaceae Crotalaria holosericea Nativa

Fabaceae Crotalaria incana Nativa

Fabaceae Crotalaria laeta Nativa

Fabaceae Crotalaria lanceolata Exótica

Fabaceae Crotalaria micans Nativa

Fabaceae Crotalaria pallida Exótica

Fabaceae Crotalaria retusa Exótica G5 (0,9899)

Fabaceae Crotalaria spectabilis Exótica

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112

Tabela M2.2 (continuação)

Fabaceae Crotalaria stipularia Nativa

Fabaceae Crotalaria unifoliolata Nativa

Fabaceae Crotalaria vitellina Nativa

Fabaceae Dahlstedtia araripensis Nativa

Fabaceae Dahlstedtia pinnata Nativa

Fabaceae Dalbergia ecastaphyllum Nativa G4 (1,0000)

Fabaceae Dalbergia frutescens Nativa

Fabaceae Dalbergia nigra Nativa

Fabaceae Desmodium adscendens Exótica

Fabaceae Desmodium affine Nativa

Fabaceae Desmodium axillare Nativa

Fabaceae Desmodium barbatum Nativa G7 (1,0000)

Fabaceae Desmodium distortum Nativa

Fabaceae Desmodium glabrum Nativa

Fabaceae Desmodium incanum Exótica G4 (0,8991)

Fabaceae Desmodium leiocarpum Nativa

Fabaceae Desmodium uncinatum Nativa

Fabaceae Diplotropis incexis Nativa

Fabaceae Diptychandra aurantiaca Nativa

Fabaceae Enterolobium contortisiliquum Nativa

Fabaceae Erythrina amazonica Nativa

Fabaceae Erythrina cristagalli Nativa

Fabaceae Erythrina speciosa Nativa

Fabaceae Exostyles venusta Nativa

Fabaceae Galactia jussiaeana Nativa

Fabaceae Guilandina bonduc Nativa

Fabaceae Harleyodendron unifoliolatum Nativa

Fabaceae Hymenaea courbaril Nativa

Fabaceae Hymenaea parvifolia Nativa

Fabaceae Hymenaea rubriflora Nativa

Fabaceae Hymenaea stigonocarpa Nativa

Fabaceae Hymenolobium alagoanum Nativa

Fabaceae Hymenolobium janeirense Nativa

Fabaceae Hymenolobium petraeum Nativa

Fabaceae Indigofera hirsuta Nativa

Fabaceae Indigofera microcarpa Nativa G7 (1,0000)

Fabaceae Indigofera suffruticosa Nativa

Fabaceae Inga alba Nativa

Fabaceae Inga blanchetiana Nativa

Fabaceae Inga capitata Nativa G3 (0,9982)

Fabaceae Inga ciliata Nativa

Fabaceae Inga edulis Nativa G9 (1,0000)

Fabaceae Inga exfoliata Nativa

Fabaceae Inga flagelliformis Nativa

Fabaceae Inga heterophylla Nativa

Fabaceae Inga ingoides Nativa

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113

Tabela M2.2 (continuação)

Fabaceae Inga lateriflora Nativa

Fabaceae Inga laurina Nativa G10 (1,0000)

Fabaceae Inga marginata Nativa

Fabaceae Inga maritima Nativa G10 (1,0000)

Fabaceae Inga pilosula Nativa

Fabaceae Inga pleiogyna Nativa

Fabaceae Inga praegnans Nativa

Fabaceae Inga rubiginosa Nativa

Fabaceae Inga ruiziana Nativa

Fabaceae Inga sellowiana Nativa

Fabaceae Inga sessilis Nativa

Fabaceae Inga striata Nativa

Fabaceae Inga subnuda Nativa

Fabaceae Inga tenuis Nativa

Fabaceae Inga thibaudiana Nativa

Fabaceae Inga vera Nativa

Fabaceae Inga vulpina Nativa

Fabaceae Leptolobium bijugum Nativa

Fabaceae Leptolobium dasycarpum Nativa

Fabaceae Leucaena leucocephala Exótica

Fabaceae Libidibia ferrea Nativa

Fabaceae Lonchocarpus cultratus Nativa

Fabaceae Luetzelburgia auriculata Nativa

Fabaceae Machaerium acutifolium Nativa

Fabaceae Machaerium brasiliense Nativa

Fabaceae Machaerium ferox Nativa

Fabaceae Machaerium hirtum Nativa

Fabaceae Machaerium incorruptibile Nativa

Fabaceae Machaerium nyctitans Nativa

Fabaceae Machaerium pedicellatum Nativa

Fabaceae Machaerium salzmannii Nativa

Fabaceae Machaerium stipitatum Nativa

Fabaceae Macrolobium latifolium Nativa

Fabaceae Macrolobium rigidum Nativa

Fabaceae Macroptilium lathyroides Nativa

Fabaceae Mimosa arenosa Nativa

Fabaceae Mimosa axillaris Nativa

Fabaceae Mimosa bimucronata Nativa

Fabaceae Mimosa caesalpiniifolia Nativa

Fabaceae Mimosa carvalhoi Nativa

Fabaceae Mimosa elliptica Nativa

Fabaceae Mimosa hirsutissima Nativa

Fabaceae Mimosa invisa Nativa

Fabaceae Mimosa lewisii Nativa

Fabaceae Mimosa misera Nativa

Fabaceae Mimosa ophthalmocentra Nativa

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114

Tabela M2.2 (continuação)

Fabaceae Mimosa pigra Nativa

Fabaceae Mimosa pudica Nativa

Fabaceae Mimosa sensitiva Nativa

Fabaceae Mimosa somnians Nativa

Fabaceae Mimosa tenuiflora Nativa

Fabaceae Mimosa velloziana Nativa

Fabaceae Moldenhawera blanchetiana Nativa

Fabaceae Moldenhawera nutans Nativa

Fabaceae Muellera monilis Nativa

Fabaceae Neptunia plena Nativa

Fabaceae Ormosia arborea Nativa G9 (0,9995)

Fabaceae Ormosia costulata

Fabaceae Ormosia fastigiata Nativa

Fabaceae Parapiptadenia pterosperma Nativa

Fabaceae Parkia bahiae Nativa

Fabaceae Parkia pendula Nativa

Fabaceae Parkia platycephala Nativa

Fabaceae Peltogyne confertiflora Nativa

Fabaceae Peltogyne recifensis Nativa

Fabaceae Periandra mediterranea Nativa

Fabaceae Piptadenia gonoacantha Nativa

Fabaceae Piptadenia stipulacea Nativa

Fabaceae Piptadenia trisperma Nativa

Fabaceae Piptadenia viridiflora Nativa

Fabaceae Pityrocarpa moniliformis Nativa

Fabaceae Pityrocarpa obliqua Nativa

Fabaceae Plathymenia reticulata Nativa

Fabaceae Platymiscium floribundum Nativa

Fabaceae Poecilanthe falcata Nativa

Fabaceae Poecilanthe itapuana Nativa

Fabaceae Poincianella bracteosa Nativa

Fabaceae Poincianella pyramidalis Nativa

Fabaceae Pseudopiptadenia contorta Nativa

Fabaceae Pterocarpus rohrii Nativa G10 (0,9971)

Fabaceae Samanea saman Exótica

Fabaceae Samanea tubulosa Nativa

Fabaceae Senegalia lowei Nativa

Fabaceae Senegalia polyphylla Nativa

Fabaceae Senna alata Nativa

Fabaceae Senna angulata Nativa

Fabaceae Senna appendiculata Nativa

Fabaceae Senna bicapsularis Exótica

Fabaceae Senna corymbosa Nativa

Fabaceae Senna gardneri Nativa

Fabaceae Senna georgica Nativa

Fabaceae Senna macranthera Nativa

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115

Tabela M2.2 (continuação)

Fabaceae Senna multijuga Nativa

Fabaceae Senna obtusifolia Nativa

Fabaceae Senna occidentalis Nativa

Fabaceae Senna pendula Nativa G9 (0,9026)

Fabaceae Senna phlebadenia Nativa

Fabaceae Senna pinheiroi Nativa

Fabaceae Senna rizzinii Nativa

Fabaceae Senna silvestris Nativa

Fabaceae Senna spectabilis Nativa

Fabaceae Senna splendida Nativa

Fabaceae Senna trachypus Nativa

Fabaceae Sesbania punicea Nativa

Fabaceae Sesbania virgata Nativa

Fabaceae Sophora tomentosa Nativa G4 (1,0000)

Fabaceae Spartium junceum

Fabaceae Stryphnodendron pulcherrimum Nativa

Fabaceae Stylosanthes angustifolia Nativa G5 (0,9998)

Fabaceae Stylosanthes capitata Nativa

Fabaceae Stylosanthes humilis Nativa

Fabaceae Stylosanthes leiocarpa Nativa

Fabaceae Stylosanthes scabra Nativa

Fabaceae Stylosanthes viscosa Nativa G4 (1,0000)

Fabaceae Swartzia apetala Nativa G10 (1,0000)

Fabaceae Swartzia brachyrachis Nativa

Fabaceae Swartzia flaemingii Nativa

Fabaceae Swartzia laevicarpa Nativa

Fabaceae Swartzia langsdorffii Nativa

Fabaceae Swartzia laurifolia Nativa

Fabaceae Swartzia oblata Nativa

Fabaceae Swartzia pickelii Nativa

Fabaceae Swartzia polita Nativa

Fabaceae Swartzia reticulata Nativa

Fabaceae Swartzia riedelii Nativa

Fabaceae Swartzia simplex Nativa

Fabaceae Tachigali densiflora Nativa

Fabaceae Tachigali denudata Nativa

Fabaceae Tephrosia cinerea Nativa

Fabaceae Tephrosia egregia Nativa

Fabaceae Tephrosia purpurea Nativa

Fabaceae Trischidium limae Nativa

Fabaceae Vachellia farnesiana Nativa

Fabaceae Vatairea macrocarpa Nativa

Fabaceae Zollernia glabra Nativa G10 (1,0000)

Fabaceae Zollernia ilicifolia Nativa

Fabaceae Zollernia paraensis Nativa

Fabaceae Zornia glabra Nativa

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116

Tabela M2.2 (continuação)

Fabaceae Zornia latifolia Nativa

Fabaceae Zornia myriadena Nativa

Fabaceae Zornia orbiculata Nativa

Fabaceae Zornia reticulata Nativa

Fabaceae Zygia latifolia Nativa

Gentianaceae Chelonanthus purpurascens Nativa

Gentianaceae Coutoubea spicata Nativa

Gesneriaceae Besleria longimucronata Nativa

Gesneriaceae Besleria selloana Nativa

Goodeniaceae Scaevola plumieri Nativa

Goupiaceae Goupia glabra Nativa

Haloragaceae Laurembergia tetrandra Nativa

Humiriaceae Humiria balsamifera Nativa G3 (1,0000)

Humiriaceae Humiriastrum dentatum Nativa

Humiriaceae Sacoglottis guianensis Nativa

Humiriaceae Sacoglottis mattogrossensis Nativa G8 (0,9980)

Humiriaceae Vantanea bahiaensis Nativa

Hydroleaceae Hydrolea spinosa Nativa

Hypericaceae Hypericum brasiliense Nativa

Hypericaceae Hypericum connatum Nativa

Hypericaceae Vismia brasiliensis Nativa

Hypericaceae Vismia guianensis Nativa G3 (1,0000)

Hypericaceae Vismia macrophylla Nativa

Icacinaceae Emmotum affine Nativa G8 (1,0000)

Icacinaceae Emmotum nitens Nativa

Icacinaceae Leretia cordata Nativa

Krameriaceae Krameria spartioides Nativa

Krameriaceae Krameria tomentosa Nativa

Lacistemataceae Lacistema lucidum Nativa

Lacistemataceae Lacistema pubescens Nativa

Lacistemataceae Lacistema robustum Nativa

Lamiaceae Aegiphila fluminensis Nativa

Lamiaceae Aegiphila luschnathii Nativa

Lamiaceae Aegiphila pernambucensis Nativa

Lamiaceae Aegiphila verticillata Nativa

Lamiaceae Amasonia campestris Nativa

Lamiaceae Condea undulata Nativa

Lamiaceae Eplingiella fruticosa Nativa

Lamiaceae Eriope blanchetii Nativa

Lamiaceae Eriope hypenioides Nativa

Lamiaceae Eriope macrostachya Nativa

Lamiaceae Eriopidion strictum Nativa

Lamiaceae Hypenia salzmannii Nativa

Lamiaceae Hyptis brevipes Nativa

Lamiaceae Hyptis lacustris Nativa

Lamiaceae Hyptis lanceolata Nativa

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117

Tabela M2.2 (continuação)

Lamiaceae Marsypianthes chamaedrys Nativa G7 (0,9903)

Lamiaceae Mesosphaerum pectinatum Nativa

Lamiaceae Mesosphaerum suaveolens Nativa

Lamiaceae Ocimum campechianum Nativa

Lamiaceae Ocimum carnosum Nativa

Lamiaceae Ocimum gratissimum Exótica

Lamiaceae Vitex cymosa Nativa

Lamiaceae Vitex megapotamica Nativa G2 (1,0000)

Lamiaceae Vitex orinocensis Nativa

Lamiaceae Vitex polygama Nativa G10 (1,0000)

Lamiaceae Vitex rufescens Nativa

Lamiaceae Vitex triflora Nativa

Lauraceae Aiouea saligna Nativa G9 (0,9848)

Lauraceae Aniba citrifolia Nativa

Lauraceae Aniba firmula Nativa

Lauraceae Aniba viridis Nativa

Lauraceae Cryptocarya moschata Nativa

Lauraceae Cryptocarya saligna Nativa

Lauraceae Endlicheria glomerata Nativa

Lauraceae Endlicheria paniculata Nativa G9 (0,9999)

Lauraceae Licaria armeniaca Nativa

Lauraceae Nectandra barbellata Nativa

Lauraceae Nectandra grandiflora Nativa

Lauraceae Nectandra lanceolata Nativa

Lauraceae Nectandra megapotamica Nativa

Lauraceae Nectandra membranacea Nativa

Lauraceae Nectandra oppositifolia Nativa G9 (0,9610)

Lauraceae Nectandra psammophila Nativa

Lauraceae Nectandra reticulata Nativa

Lauraceae Ocotea aciphylla Nativa

Lauraceae Ocotea argentea Nativa

Lauraceae Ocotea brachybotrya Nativa

Lauraceae Ocotea canaliculata Nativa

Lauraceae Ocotea complicata Nativa

Lauraceae Ocotea daphnifolia Nativa

Lauraceae Ocotea diospyrifolia Nativa

Lauraceae Ocotea dispersa Nativa

Lauraceae Ocotea divaricata Nativa

Lauraceae Ocotea duckei Nativa

Lauraceae Ocotea elegans Nativa

Lauraceae Ocotea fasciculata Nativa

Lauraceae Ocotea gardneri

G8 (0,9999)

Lauraceae Ocotea glauca Nativa

Lauraceae Ocotea glaziovii Nativa

Lauraceae Ocotea glomerata Nativa

Lauraceae Ocotea indecora Nativa

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118

Tabela M2.2 (continuação)

Lauraceae Ocotea lanata Nativa

Lauraceae Ocotea laxa Nativa

Lauraceae Ocotea lobbii Nativa

Lauraceae Ocotea notata Nativa G10 (1,0000)

Lauraceae Ocotea nutans Nativa

Lauraceae Ocotea odorifera Nativa

Lauraceae Ocotea polyantha Nativa

Lauraceae Ocotea puberula Nativa

Lauraceae Ocotea pulchella Nativa G6 (1,0000)

Lauraceae Ocotea pulchra Nativa

Lauraceae Ocotea schottii

Lauraceae Ocotea silvestris Nativa

Lauraceae Ocotea squarrosa

Lauraceae Ocotea teleiandra Nativa

Lauraceae Ocotea tristis Nativa

Lauraceae Ocotea venulosa Nativa

Lauraceae Persea aurata Nativa

Lauraceae Persea caesia Nativa

Lauraceae Persea venosa Nativa

Lauraceae Persea willdenovii Nativa

Lauraceae Rhodostemonodaphne capixabensis Nativa

Lauraceae Rhodostemonodaphne macrocalyx Nativa

Lecythidaceae Eschweilera ovata Nativa G8 (1,0000)

Lecythidaceae Gustavia augusta Nativa

Lecythidaceae Lecythis lurida Nativa

Lecythidaceae Lecythis pisonis Nativa

Loganiaceae Strychnos brasiliensis Nativa

Loganiaceae Strychnos parvifolia Nativa

Lythraceae Cuphea brachiata Nativa

Lythraceae Cuphea calophylla Nativa

Lythraceae Cuphea campestris Nativa

Lythraceae Cuphea flava Nativa G3 (0,9999)

Lythraceae Cuphea glutinosa Nativa

Lythraceae Cuphea sessilifolia Nativa

Lythraceae Lafoensia vandelliana Nativa

Lytraceae Cuphea carthagenensis Nativa

Malpighiaceae Barnebya harleyi Nativa

Malpighiaceae Bunchosia apiculata Nativa

Malpighiaceae Bunchosia maritima Nativa

Malpighiaceae Byrsonima bahiana Nativa

Malpighiaceae Byrsonima blanchetiana Nativa

Malpighiaceae Byrsonima cacaophila Nativa

Malpighiaceae Byrsonima chrysophylla Nativa

Malpighiaceae Byrsonima coccolobifolia Nativa

Malpighiaceae Byrsonima crassifolia Nativa G5 (1,0000)

Malpighiaceae Byrsonima cydoniifolia Nativa

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119

Tabela M2.2 (continuação)

Malpighiaceae Byrsonima dealbata Nativa

Malpighiaceae Byrsonima gardneriana Nativa G7 (0,9857)

Malpighiaceae Byrsonima japurensis Nativa

Malpighiaceae Byrsonima laevis Nativa

Malpighiaceae Byrsonima ligustrifolia Nativa G6 (0,8535)

Malpighiaceae Byrsonima microphylla Nativa

Malpighiaceae Byrsonima niedenzuiana Nativa

Malpighiaceae Byrsonima riparia Nativa

Malpighiaceae Byrsonima sericea Nativa G3 (1,0000)

Malpighiaceae Byrsonima spicata Nativa

Malpighiaceae Byrsonima vacciniifolia Nativa

Malpighiaceae Byrsonima verbascifolia Nativa

Malpighiaceae Hiraea cuneata Nativa

Malpighiaceae Stigmaphyllon paralias Nativa G3 (0,9999)

Malvaceae Abutilon esculentum Nativa

Malvaceae Apeiba tibourbou Nativa

Malvaceae Briquetia spicata Nativa

Malvaceae Ceiba glaziovii Nativa

Malvaceae Ceiba speciosa Nativa

Malvaceae Eriotheca gracilipes Nativa

Malvaceae Eriotheca longipedicellata Nativa

Malvaceae Eriotheca macrophylla Nativa

Malvaceae Eriotheca pentaphylla Nativa

Malvaceae Gossypium hirsutum Exótica

Malvaceae Guazuma ulmifolia Nativa

Malvaceae Helicteres heptandra Nativa

Malvaceae Helicteres laciniosa Nativa

Malvaceae Hibiscus bifurcatus Nativa

Malvaceae Hibiscus dimidiatus Nativa

Malvaceae Hibiscus diversifolius Nativa

Malvaceae Hibiscus furcellatus Nativa

Malvaceae Luehea divaricata Nativa

Malvaceae Luehea ochrophylla Nativa

Malvaceae Luehea paniculata Nativa

Malvaceae Malva spicata Exótica

Malvaceae Malvaviscus penduliflorus Exótica

Malvaceae Melochia betonicifolia Nativa

Malvaceae Pachira endecaphylla Nativa

Malvaceae Pachira glabra Exótica

Malvaceae Pavonia alnifolia Nativa

Malvaceae Pavonia fruticosa Nativa

Malvaceae Pavonia horrida Nativa

Malvaceae Pavonia malacophylla Nativa

Malvaceae Pavonia martii Nativa

Malvaceae Pavonia sepium Nativa

Malvaceae Pavonia stellata Nativa

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120

Tabela M2.2 (continuação)

Malvaceae Peltaea obsita Nativa

Malvaceae Peltaea riedelii Nativa

Malvaceae Peltaea trinervis Nativa

Malvaceae Pseudobombax grandiflorum Nativa G4 (1,0000)

Malvaceae Quararibea turbinata Nativa

Malvaceae Sida acuta Nativa

Malvaceae Sida anomala Nativa

Malvaceae Sida cordifolia Nativa

Malvaceae Sida linifolia Nativa

Malvaceae Sida planicaulis Nativa

Malvaceae Sida plumosa Nativa

Malvaceae Sida potentilloides Nativa

Malvaceae Sida salviifolia Nativa

Malvaceae Sida santaremensis Nativa

Malvaceae Sida ulmifolia Nativa

Malvaceae Sidastrum micranthum Nativa

Malvaceae Sidastrum paniculatum Nativa

Malvaceae Sterculia striata Nativa

Malvaceae Talipariti pernambucense Nativa

Malvaceae Talipariti tiliaceum Exótica G5 (0,9999)

Malvaceae Triumfetta rhomboidea Nativa

Malvaceae Triumfetta semitriloba Nativa

Malvaceae Urena lobata Nativa

Malvaceae Waltheria cinerescens Nativa

Malvaceae Waltheria indica Nativa G7 (1,0000)

Malvaceae Waltheria maritima Nativa

Malvaceae Waltheria viscosissima Nativa

Melastomataceae Acisanthera alsinaefolia Nativa

Melastomataceae Clidemia biserrata Nativa

Melastomataceae Clidemia capitellata Nativa

Melastomataceae Clidemia hirta Nativa G4 (0,6398)

Melastomataceae Clidemia urceolata Nativa

Melastomataceae Comolia ovalifolia Nativa

Melastomataceae Comolia villosa Nativa

Melastomataceae Henriettea glabra Nativa

Melastomataceae Henriettea succosa Nativa

Melastomataceae Huberia ovalifolia Nativa

Melastomataceae Leandra australis Nativa

Melastomataceae Leandra cardiophylla Nativa

Melastomataceae Leandra ionopogon Nativa

Melastomataceae Leandra melastomoides Nativa

Melastomataceae Leandra nianga Nativa

Melastomataceae Leandra reversa Nativa

Melastomataceae Leandra variabilis Nativa

Melastomataceae Marcetia ericoides Nativa

Melastomataceae Marcetia taxifolia Nativa G10 (1,0000)

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121

Tabela M2.2 (continuação)

Melastomataceae Meriania calyptrata Nativa

Melastomataceae Miconia albicans Nativa

Melastomataceae Miconia amoena Nativa

Melastomataceae Miconia brevipes Nativa

Melastomataceae Miconia cabucu Nativa

Melastomataceae Miconia calvescens Nativa

Melastomataceae Miconia chartacea Nativa

Melastomataceae Miconia ciliata Nativa

Melastomataceae Miconia cinerascens Nativa

Melastomataceae Miconia cinnamomifolia Nativa G9 (0,9999)

Melastomataceae Miconia compressa Nativa

Melastomataceae Miconia cubatanensis Nativa

Melastomataceae Miconia dodecandra Nativa

Melastomataceae Miconia fasciculata Nativa

Melastomataceae Miconia ferruginata Nativa

Melastomataceae Miconia holosericea Nativa

Melastomataceae Miconia hyemalis Nativa

Melastomataceae Miconia latecrenata Nativa

Melastomataceae Miconia ligustroides Nativa

Melastomataceae Miconia prasina Nativa

Melastomataceae Miconia pusilliflora Nativa G9 (0,9978)

Melastomataceae Miconia pyrifolia Nativa

Melastomataceae Miconia ramboi Nativa

Melastomataceae Miconia saldanhae Nativa

Melastomataceae Miconia sellowiana Nativa

Melastomataceae Miconia stenostachya Nativa

Melastomataceae Miconia tomentosa Nativa

Melastomataceae Miconia tristis Nativa

Melastomataceae Mouriri acutiflora Nativa

Melastomataceae Mouriri arborea Nativa

Melastomataceae Mouriri cearensis Nativa

Melastomataceae Mouriri chamissoana Nativa

Melastomataceae Mouriri grandiflora Nativa

Melastomataceae Mouriri guianensis Nativa

Melastomataceae Mouriri pusa Nativa

Melastomataceae Nepsera aquatica Nativa

Melastomataceae Ossaea amygdaloides Nativa

Melastomataceae Ossaea confertiflora Nativa

Melastomataceae Ossaea sanguinea Nativa

Melastomataceae Pterolepis cataphracta Nativa

Melastomataceae Rhynchanthera dichotoma Nativa

Melastomataceae Rhynchanthera serrulata Nativa

Melastomataceae Tibouchina aspera Nativa

Melastomataceae Tibouchina bradeana Nativa

Melastomataceae Tibouchina clavata Nativa

Melastomataceae Tibouchina elegans Nativa

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122

Tabela M2.2 (continuação)

Melastomataceae Tibouchina estrellensis Nativa

Melastomataceae Tibouchina gaudichaudiana Nativa

Melastomataceae Tibouchina gracilis Nativa

Melastomataceae Tibouchina heteromalla Nativa

Melastomataceae Tibouchina langsdorffiana Nativa

Melastomataceae Tibouchina lhotzkyana Nativa

Melastomataceae Tibouchina maximiliana Nativa

Melastomataceae Tibouchina moricandiana Nativa

Melastomataceae Tibouchina pulchra Nativa

Melastomataceae Tibouchina regnellii Nativa

Melastomataceae Tibouchina reitzii Nativa

Melastomataceae Tibouchina semidecandra Nativa

Melastomataceae Tibouchina trichopoda Nativa G9 (0,9980)

Melastomataceae Tibouchina urceolaris Nativa

Melastomataceae Tibouchina urvilleana Nativa

Melastomataceae Tibouchina versicolor Nativa

Melastomataceae Trembleya parviflora Nativa

Meliaceae Cabralea canjerana Nativa G9 (0,5577)

Meliaceae Cedrela fissilis Nativa

Meliaceae Guarea fistulosa

Meliaceae Guarea guidonia Nativa G10 (1,0000)

Meliaceae Guarea macrophylla Nativa G6 (0,9921)

Meliaceae Melia azedarach Exótica

Meliaceae Trichilia casaretti Nativa

Meliaceae Trichilia catigua Nativa

Meliaceae Trichilia clausseni Nativa

Meliaceae Trichilia elegans Nativa

Meliaceae Trichilia hirta Nativa

Meliaceae Trichilia lepidota Nativa

Meliaceae Trichilia pallens Nativa

Meliaceae Trichilia pseudostipularis Nativa

Meliaceae Trichilia ramalhoi Nativa

Meliaceae Trichilia silvatica Nativa

Monimiaceae Mollinedia glabra Nativa

Monimiaceae Mollinedia jorgearum Nativa

Monimiaceae Mollinedia marqueteana Nativa

Monimiaceae Mollinedia oligantha Nativa

Monimiaceae Mollinedia schottiana Nativa

Monimiaceae Mollinedia uleana Nativa

Moraceae Brosimum gaudichaudii Nativa

Moraceae Brosimum guianense Nativa

Moraceae Brosimum rubescens Nativa

Moraceae Clarisia ilicifolia Nativa

Moraceae Clarisia racemosa Nativa

Moraceae Ficus adhatodifolia Nativa

Moraceae Ficus americana Nativa G7 (0,9970)

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123

Tabela M2.2 (continuação)

Moraceae Ficus bahiensis Nativa

Moraceae Ficus calyptroceras Nativa

Moraceae Ficus catappifolia Nativa

Moraceae Ficus cestrifolia Nativa G2 (1,0000)

Moraceae Ficus citrifolia Nativa

Moraceae Ficus cyclophylla Nativa

Moraceae Ficus enormis Nativa

Moraceae Ficus eximia Nativa

Moraceae Ficus gomelleira Nativa G9 (0,9828)

Moraceae Ficus hirsuta Nativa

Moraceae Ficus insipida Nativa

Moraceae Ficus luschnathiana Nativa G6 (0,9998)

Moraceae Ficus nymphaeifolia Nativa

Moraceae Ficus obtusifolia Nativa

Moraceae Ficus obtusiuscula Nativa

Moraceae Ficus organensis Nativa G2 (1,0000)

Moraceae Ficus pakkensis Nativa

Moraceae Ficus pertusa Nativa

Moraceae Ficus pulchella Nativa

Moraceae Ficus trigona Nativa

Moraceae Ficus trigonata Nativa

Moraceae Helicostylis tomentosa Nativa

Moraceae Maclura tinctoria Nativa

Moraceae Morus alba Nativa

Moraceae Sorocea bonplandii Nativa

Moraceae Sorocea guilleminiana Nativa

Moraceae Sorocea hilarii Nativa G10 (0,9997)

Moraceae Sorocea racemosa Nativa

Myristicaceae Virola bicuhyba Nativa

Myristicaceae Virola calophylla Nativa

Myristicaceae Virola elongata Nativa

Myristicaceae Virola officinalis Nativa

Myrtaceae Blepharocalyx salicifolius Nativa G6 (1,0000)

Myrtaceae Calycolpus goetheanus Nativa

Myrtaceae Calycolpus legrandii Nativa

Myrtaceae Calyptranthes brasiliensis Nativa G10 (1,0000)

Myrtaceae Calyptranthes concinna Nativa G9 (0,9989)

Myrtaceae Calyptranthes dardanoi Nativa

Myrtaceae Calyptranthes grandifolia Nativa

Myrtaceae Calyptranthes lanceolata Nativa

Myrtaceae Calyptranthes lucida Nativa G9 (0,9998)

Myrtaceae Calyptranthes restingae Nativa

Myrtaceae Calyptranthes rubella Nativa

Myrtaceae Calyptranthes strigipes Nativa

Myrtaceae Campomanesia aromatica Nativa

Myrtaceae Campomanesia dichotoma Nativa G8 (1,0000)

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124

Tabela M2.2 (continuação)

Myrtaceae Campomanesia guaviroba Nativa

Myrtaceae Campomanesia guazumifolia Nativa

Myrtaceae Campomanesia littoralis Nativa

Myrtaceae Campomanesia neriiflora Nativa

Myrtaceae Campomanesia schlechtendaliana Nativa

Myrtaceae Campomanesia xanthocarpa Nativa

Myrtaceae Eugenia acutata Nativa

Myrtaceae Eugenia arenaria Nativa

Myrtaceae Eugenia astringens Nativa G1 (1,0000)

Myrtaceae Eugenia azeda Nativa

Myrtaceae Eugenia bacopari Nativa

Myrtaceae Eugenia bahiensis Nativa

Myrtaceae Eugenia belemitana Nativa

Myrtaceae Eugenia biflora Nativa

Myrtaceae Eugenia bimarginata Nativa

Myrtaceae Eugenia brasiliensis Nativa

Myrtaceae Eugenia brejoensis Nativa

Myrtaceae Eugenia brevistyla Nativa

Myrtaceae Eugenia brunoi Nativa

Myrtaceae Eugenia bunchosiifolia Nativa

Myrtaceae Eugenia candolleana Nativa

Myrtaceae Eugenia capitulifera Nativa

Myrtaceae Eugenia catharinae Nativa

Myrtaceae Eugenia cerasiflora Nativa

Myrtaceae Eugenia cereja Nativa

Myrtaceae Eugenia copacabanensis Nativa

Myrtaceae Eugenia corcovadensis Nativa

Myrtaceae Eugenia crenata Nativa

Myrtaceae Eugenia cymatodes Nativa

Myrtaceae Eugenia dichroma Nativa

Myrtaceae Eugenia disperma Nativa

Myrtaceae Eugenia dittocrepis Nativa

Myrtaceae Eugenia egensis Nativa

Myrtaceae Eugenia excelsa Nativa G10 (0,6397)

Myrtaceae Eugenia ferreiraeana Nativa

Myrtaceae Eugenia flavescens Nativa

Myrtaceae Eugenia florida Nativa

Myrtaceae Eugenia fusca Nativa

Myrtaceae Eugenia handroana Nativa

Myrtaceae Eugenia handroi Nativa

Myrtaceae Eugenia hiemalis Nativa

Myrtaceae Eugenia hirta Nativa G8 (1,0000)

Myrtaceae Eugenia ilhensis Nativa

Myrtaceae Eugenia inversa Nativa

Myrtaceae Eugenia itacarensis Nativa

Myrtaceae Eugenia itapemirimensis Nativa

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125

Tabela M2.2 (continuação)

Myrtaceae Eugenia janeirensis Nativa

Myrtaceae Eugenia lambertiana Nativa

Myrtaceae Eugenia ligustrina Nativa

Myrtaceae Eugenia longifolia Nativa

Myrtaceae Eugenia luschnathiana Nativa

Myrtaceae Eugenia melanogyna Nativa

Myrtaceae Eugenia monosperma Nativa

Myrtaceae Eugenia myrcianthes Nativa

Myrtaceae Eugenia neoglomerata Nativa

Myrtaceae Eugenia oblongata Nativa

Myrtaceae Eugenia oxyoentophylla Nativa

Myrtaceae Eugenia patrisii Nativa

Myrtaceae Eugenia pisiformis Nativa

Myrtaceae Eugenia pistaciifolia Nativa

Myrtaceae Eugenia pitanga Nativa

Myrtaceae Eugenia pluriflora Nativa

Myrtaceae Eugenia protenta Nativa

Myrtaceae Eugenia pruniformis Nativa

Myrtaceae Eugenia punicifolia Nativa G3 (1,0000)

Myrtaceae Eugenia pyriformis Nativa

Myrtaceae Eugenia ramiflora Nativa

Myrtaceae Eugenia repanda Nativa

Myrtaceae Eugenia rostrata Nativa

Myrtaceae Eugenia schottiana Nativa

Myrtaceae Eugenia selloi Nativa

Myrtaceae Eugenia speciosa Nativa

Myrtaceae Eugenia stictopetala Nativa

Myrtaceae Eugenia stigmatosa Nativa

Myrtaceae Eugenia subavenia Nativa

Myrtaceae Eugenia subterminalis Nativa

Myrtaceae Eugenia sulcata Nativa G9 (1,0000)

Myrtaceae Eugenia umbellata Nativa

Myrtaceae Eugenia umbrosa Nativa

Myrtaceae Eugenia uniflora Nativa G2 (1,0000)

Myrtaceae Eugenia uruguayensis Nativa G2 (1,0000)

Myrtaceae Eugenia vattimoana Nativa

Myrtaceae Eugenia verticillata Nativa

Myrtaceae Marlierea bipennis Nativa

Myrtaceae Marlierea eugeniopsoides Nativa

Myrtaceae Marlierea excoriata Nativa

Myrtaceae Marlierea gaudichaudiana Nativa

Myrtaceae Marlierea glabra Nativa

Myrtaceae Marlierea involucrata Nativa

Myrtaceae Marlierea laevigata Nativa

Myrtaceae Marlierea neuwiediana Nativa

Myrtaceae Marlierea obscura Nativa

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126

Tabela M2.2 (continuação)

Myrtaceae Marlierea obversa Nativa

Myrtaceae Marlierea polygama Nativa

Myrtaceae Marlierea racemosa Nativa

Myrtaceae Marlierea regeliana Nativa

Myrtaceae Marlierea reitzii Nativa

Myrtaceae Marlierea rubiginosa Nativa

Myrtaceae Marlierea schottii Nativa

Myrtaceae Marlierea suaveolens Nativa

Myrtaceae Marlierea sucrei Nativa

Myrtaceae Marlierea tomentosa Nativa G9 (0,9999)

Myrtaceae Myrceugenia campestris Nativa

Myrtaceae Myrceugenia glaucescens Nativa

Myrtaceae Myrceugenia miersiana Nativa

Myrtaceae Myrcia anacardiifolia Nativa

Myrtaceae Myrcia bergiana Nativa G8 (1,0000)

Myrtaceae Myrcia bracteata Nativa

Myrtaceae Myrcia brasiliensis Nativa G9 (0,7248)

Myrtaceae Myrcia cerqueiria Nativa

Myrtaceae Myrcia citrifolia Nativa

Myrtaceae Myrcia cuprea Nativa G5 (1,0000)

Myrtaceae Myrcia decorticans Nativa

Myrtaceae Myrcia dichrophylla Nativa

Myrtaceae Myrcia eximia Nativa

Myrtaceae Myrcia glabra Nativa

Myrtaceae Myrcia grazielae Nativa

Myrtaceae Myrcia guianensis Nativa G7 (0,9910)

Myrtaceae Myrcia hartwegiana Nativa

Myrtaceae Myrcia hatschbachii Nativa

Myrtaceae Myrcia hexasticha Nativa

Myrtaceae Myrcia hirtiflora Nativa

Myrtaceae Myrcia ilheosensis Nativa G9 (1,0000)

Myrtaceae Myrcia insularis Nativa

Myrtaceae Myrcia jacobinensis Nativa

Myrtaceae Myrcia laruotteana Nativa

Myrtaceae Myrcia littoralis Nativa

Myrtaceae Myrcia lundiana Nativa

Myrtaceae Myrcia macrocarpa Nativa

Myrtaceae Myrcia micropetala Nativa

Myrtaceae Myrcia multiflora Nativa G1 (1,0000)

Myrtaceae Myrcia obovata Nativa

Myrtaceae Myrcia ovata Nativa

Myrtaceae Myrcia palustris Nativa G6 (0,9987)

Myrtaceae Myrcia pubipetala Nativa

Myrtaceae Myrcia pulchra Nativa

Myrtaceae Myrcia pyrifolia Nativa

Myrtaceae Myrcia racemosa Nativa G9 (0,9997)

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127

Tabela M2.2 (continuação)

Myrtaceae Myrcia ramuliflora Nativa

Myrtaceae Myrcia recurvata Nativa

Myrtaceae Myrcia rotundifolia Nativa

Myrtaceae Myrcia rufipila Nativa

Myrtaceae Myrcia salzmannii Nativa

Myrtaceae Myrcia spectabilis Nativa

Myrtaceae Myrcia splendens Nativa G1 (1,0000)

Myrtaceae Myrcia subsericea Nativa

Myrtaceae Myrcia sylvatica Nativa

Myrtaceae Myrcia thyrsoidea Nativa

Myrtaceae Myrcia tijucensis Nativa

Myrtaceae Myrcia tomentosa Nativa

Myrtaceae Myrcia venulosa Nativa

Myrtaceae Myrcia vittoriana Nativa G10 (1,0000)

Myrtaceae Myrcianthes cisplatensis Nativa

Myrtaceae Myrcianthes gigantea Nativa

Myrtaceae Myrcianthes pungens Nativa

Myrtaceae Myrciaria cuspidata Nativa

Myrtaceae Myrciaria floribunda Nativa G3 (1,0000)

Myrtaceae Myrciaria strigipes Nativa

Myrtaceae Myrciaria tenella Nativa

Myrtaceae Myrrhinium atropurpureum Nativa G2 (1,0000)

Myrtaceae Neomitranthes glomerata Nativa

Myrtaceae Neomitranthes langsdorffii Nativa

Myrtaceae Neomitranthes obscura Nativa

Myrtaceae Neomitranthes obtusa Nativa

Myrtaceae Pimenta pseudocaryophyllus Nativa

Myrtaceae Plinia cauliflora Nativa

Myrtaceae Plinia edulis Nativa

Myrtaceae Plinia grandifolia Nativa

Myrtaceae Plinia ilhensis Nativa

Myrtaceae Plinia marqueteana Nativa

Myrtaceae Plinia pinnata Nativa

Myrtaceae Plinia rivularis Nativa

Myrtaceae Psidium bahianum Nativa

Myrtaceae Psidium brownianum Nativa

Myrtaceae Psidium cattleianum Nativa G6 (1,0000)

Myrtaceae Psidium decussatum Nativa

Myrtaceae Psidium guajava Exótica

Myrtaceae Psidium guineense Nativa G8 (0,9953)

Myrtaceae Psidium myrtoides Nativa

Myrtaceae Psidium nutans Nativa

Myrtaceae Psidium oligospermum Nativa

Myrtaceae Psidium sartorianum Nativa

Myrtaceae Siphoneugena crassifolia Nativa

Myrtaceae Siphoneugena guilfoyleiana Nativa

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128

Tabela M2.2 (continuação)

Myrtaceae Syzygium cumini Exótica

Myrtaceae Syzygium jambos Exótica

Myrtaceae Syzygium loiseleurioides

Myrtaceae Syzygium ovalifolium

Nyctaginaceae Guapira areolata Nativa

Nyctaginaceae Guapira guianensis

Nyctaginaceae Guapira hirsuta Nativa

Nyctaginaceae Guapira laxa Nativa

Nyctaginaceae Guapira nitida Nativa

Nyctaginaceae Guapira noxia Nativa

Nyctaginaceae Guapira obtusata Nativa

Nyctaginaceae Guapira opposita Nativa G1 (1,0000)

Nyctaginaceae Guapira pernambucensis Nativa G3 (1,0000)

Nyctaginaceae Guapira tomentosa Nativa

Nyctaginaceae Guapira venosa Nativa

Nyctaginaceae Mirabilis jalapa Exótica

Nyctaginaceae Neea floribunda Nativa

Nyctaginaceae Neea macrophylla Nativa

Nyctaginaceae Neea pendulina Nativa

Nyctaginaceae Neea theifera Nativa

Ochnaceae Ouratea bahiensis Nativa

Ochnaceae Ouratea castaneifolia Nativa

Ochnaceae Ouratea cearensis Nativa

Ochnaceae Ouratea crassa Nativa

Ochnaceae Ouratea cuspidata Nativa G10 (1,0000)

Ochnaceae Ouratea fieldingiana Nativa G7 (0,9981)

Ochnaceae Ouratea gigantophylla Nativa

Ochnaceae Ouratea hexasperma Nativa

Ochnaceae Ouratea longipes Nativa

Ochnaceae Ouratea microdonta Nativa

Ochnaceae Ouratea oliviformis Nativa

Ochnaceae Ouratea parviflora Nativa

Ochnaceae Ouratea platicaulis Nativa

Ochnaceae Ouratea racemiformis Nativa

Ochnaceae Ouratea rotundifolia Nativa

Ochnaceae Ouratea salicifolia Nativa

Ochnaceae Ouratea suaveolens Nativa

Ochnaceae Ouratea verticillata Nativa

Ochnaceae Sauvagesia sprengelii Nativa

Olacaceae Cathedra bahiensis Nativa

Olacaceae Cathedra rubricaulis Nativa

Olacaceae Dulacia candida Nativa

Olacaceae Dulacia singularis Nativa

Olacaceae Heisteria blanchetiana Nativa

Olacaceae Heisteria ovata Nativa

Olacaceae Heisteria perianthomega Nativa G10 (1,0000)

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129

Tabela M2.2 (continuação)

Olacaceae Heisteria silvianii Nativa

Olacaceae Ximenia americana Nativa G7 (1,0000)

Oleaceae Chionanthus filiformis Nativa

Oleaceae Chionanthus micranthus Nativa

Oleaceae Olea europaea

Onagraceae Ludwigia affinis Nativa

Onagraceae Ludwigia caparosa Nativa

Onagraceae Ludwigia elegans Nativa

Onagraceae Ludwigia erecta Nativa

Onagraceae Ludwigia leptocarpa Nativa

Onagraceae Ludwigia longifolia Nativa

Onagraceae Ludwigia martii Nativa

Onagraceae Ludwigia multinervia Nativa

Onagraceae Ludwigia nervosa Nativa

Onagraceae Ludwigia octovalvis Nativa

Onagraceae Oenothera mollissima Nativa

Opiliaceae Agonandra brasiliensis Nativa

Opiliaceae Agonandra excelsa Nativa

Orobanchaceae Agalinis hispidula Nativa

Orobanchaceae Esterhazya caesarea Nativa

Orobanchaceae Esterhazya splendida Nativa

Oxalidaceae Oxalis sepium Nativa

Pentaphylacaceae Ternstroemia alnifolia Nativa

Pentaphylacaceae Ternstroemia brasiliensis Nativa G9 (0,9999)

Pentaphylacaceae Ternstroemia punctata Nativa

Phyllanthaceae Astrocasia jacobinensis Nativa

Phyllanthaceae Hyeronima alchorneoides Nativa

Phyllanthaceae Hyeronima oblonga Nativa

Phyllanthaceae Margaritaria nobilis Nativa

Phyllanthaceae Phyllanthus arenicola Nativa

Phyllanthaceae Phyllanthus grandifolius

Phyllanthaceae Phyllanthus hyssopifolioides Nativa

Phyllanthaceae Phyllanthus klotzschianus Nativa

Phyllanthaceae Phyllanthus niruri Nativa

Phyllanthaceae Phyllanthus riedelianus Nativa

Phyllanthaceae Richeria grandis Nativa

Phyllanthaceae Savia dictyocarpa Nativa

Phytolaccaceae Gallesia integrifolia Nativa

Phytolaccaceae Microtea bahiensis Nativa

Phytolaccaceae Petiveria alliacea Exótica

Phytolaccaceae Phytolacca dioica Nativa

Phytolaccaceae Phytolacca thyrsiflora Nativa

Picramniaceae Picramnia andrade-limae Nativa

Picramniaceae Picramnia bahiensis Nativa

Picramniaceae Picramnia ciliata Nativa

Picramniaceae Picramnia gardneri Nativa

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130

Tabela M2.2 (continuação)

Picramniaceae Picramnia glazioviana Nativa

Picramniaceae Picramnia ramiflora Nativa

Piperaceae Piper aduncum Nativa

Piperaceae Piper alnoides Nativa

Piperaceae Piper amalago Nativa

Piperaceae Piper amplum Nativa

Piperaceae Piper arboreum Nativa

Piperaceae Piper caldense Nativa

Piperaceae Piper cernuum Nativa

Piperaceae Piper corcovadensis Nativa

Piperaceae Piper dilatatum Nativa

Piperaceae Piper divaricatum Nativa

Piperaceae Piper gaudichaudianum Nativa

Piperaceae Piper hispidum Nativa

Piperaceae Piper hoffmannseggianum Nativa

Piperaceae Piper hostmannianum Nativa

Piperaceae Piper ilheusense Nativa

Piperaceae Piper mikanianum Nativa

Piperaceae Piper miquelianum Nativa

Piperaceae Piper mollicomum Nativa

Piperaceae Piper ovatum Nativa

Piperaceae Piper sebastianum Nativa

Piperaceae Piper solmsianum Nativa

Piperaceae Piper sprengelianum Nativa

Plantaginaceae Achetaria ocymoides Nativa

Plantaginaceae Achetaria scutellarioides Nativa

Plantaginaceae Angelonia campestris Nativa

Plantaginaceae Angelonia cornigera Nativa

Plantaginaceae Bacopa depressa Nativa

Plantaginaceae Bacopa gratioloides Nativa

Plantaginaceae Scoparia dulcis Nativa G7 (0,9996)

Plumbaginaceae Plumbago scandens Nativa

Poaceae Colanthelia cingulata Nativa

Poaceae Echinochloa polystachya Nativa

Poaceae Ichnanthus calvescens Nativa

Poaceae Megathyrsus maximus Exótica

Podocarpaceae Podocarpus sellowii

Polygalaceae Asemeia martiana Nativa

Polygalaceae Asemeia monninoides Nativa

Polygalaceae Bredemeyera disperma Nativa

Polygalaceae Bredemeyera hebeclada Nativa

Polygalaceae Bredemeyera laurifolia Nativa

Polygalaceae Caamembeca laureola Nativa

Polygalaceae Caamembeca spectabilis Nativa

Polygalaceae Polygala cyparissias Nativa G4 (1,0000)

Polygalaceae Polygala glochidiata Nativa

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131

Tabela M2.2 (continuação)

Polygalaceae Polygala gracilis Nativa

Polygalaceae Polygala longicaulis Nativa

Polygalaceae Polygala lycopodioides Nativa

Polygalaceae Polygala paniculata Nativa

Polygalaceae Polygala trichosperma Nativa

Polygalaceae Polygala variabilis Nativa

Polygonaceae Coccoloba alnifolia Nativa G10 (0,9999)

Polygonaceae Coccoloba brasiliensis Nativa

Polygonaceae Coccoloba cordata Nativa

Polygonaceae Coccoloba declinata Nativa G10 (0,9999)

Polygonaceae Coccoloba fastigiata Nativa

Polygonaceae Coccoloba glaziovii Nativa

Polygonaceae Coccoloba laevis Nativa G8 (1,0000)

Polygonaceae Coccoloba latifolia Nativa

Polygonaceae Coccoloba marginata Nativa

Polygonaceae Coccoloba mollis Nativa

Polygonaceae Coccoloba oblonga Nativa

Polygonaceae Coccoloba parimensis Nativa

Polygonaceae Coccoloba ramosissima Nativa G7 (0,9892)

Polygonaceae Coccoloba rigida Nativa

Polygonaceae Coccoloba rosea Nativa

Polygonaceae Coccoloba scandens Nativa

Polygonaceae Ruprechtia laxiflora Nativa

Polygonaceae Ruprechtia lundii Nativa

Polygonaceae Triplaris gardneriana Nativa

Primulaceae Ardisia guianensis Nativa

Primulaceae Clavija spinosa Nativa

Primulaceae Cybianthus amplus Nativa

Primulaceae Cybianthus cuneifolius Nativa

Primulaceae Cybianthus densiflorus Nativa

Primulaceae Cybianthus penduliflorus Nativa

Primulaceae Cybianthus peruvianus Nativa

Primulaceae Cybianthus reticulatus Nativa

Primulaceae Geissanthus ambiguus Nativa

Primulaceae Jacquinia armillaris Nativa

Primulaceae Myrsine coriacea Nativa G6 (0,9526)

Primulaceae Myrsine gardneriana Nativa

Primulaceae Myrsine guianensis Nativa G2 (0,9998)

Primulaceae Myrsine hermogenesii Nativa

Primulaceae Myrsine laetevirens Nativa

Primulaceae Myrsine parvifolia Nativa G4 (1,0000)

Primulaceae Myrsine parvula Nativa

Primulaceae Myrsine rubra Nativa

Primulaceae Myrsine umbellata Nativa G2 (0,9999)

Primulaceae Myrsine venosa Nativa G9 (0,9999)

Primulaceae Stylogyne depauperata Nativa

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132

Tabela M2.2 (continuação)

Primulaceae Stylogyne lhotzkyana Nativa

Proteaceae Euplassa cantareirae Nativa

Proteaceae Euplassa legalis Nativa

Proteaceae Roupala longepetiolata Nativa

Proteaceae Roupala montana Nativa

Proteaceae Roupala paulensis Nativa

Quillajaceae Quillaja brasiliensis Nativa

Rhamnaceae Colubrina glandulosa Nativa

Rhamnaceae Condalia buxifolia Nativa

Rhamnaceae Rhamnus sphaerosperma Nativa

Rhamnaceae Scutia arenicola Nativa

Rhamnaceae Scutia buxifolia Nativa

Rhamnaceae Ziziphus glaziovii Nativa

Rhamnaceae Ziziphus joazeiro Nativa

Rhamnaceae Ziziphus platyphylla Nativa

Rhamnaceae Ziziphus undulata Nativa

Rhizophoraceae Cassipourea guianensis Nativa G5 (1,0000)

Rhizophoraceae Rhizophora mangle Nativa

Rosaceae Prunus brasiliensis Nativa

Rosaceae Prunus myrtifolia Nativa

Rosaceae Rubus rosifolius Nativa

Rosaceae Rubus urticifolius Nativa

Rubiaceae Alibertia edulis Nativa

Rubiaceae Alseis floribunda Nativa

Rubiaceae Alseis involuta Nativa

Rubiaceae Alseis pickelii Nativa

Rubiaceae Amaioua guianensis Nativa G9 (1,0000)

Rubiaceae Amaioua intermedia Nativa G9 (1,0000)

Rubiaceae Amaioua pilosa Nativa

Rubiaceae Bathysa australis Nativa

Rubiaceae Bathysa mendoncaei Nativa

Rubiaceae Borreria brachystemonoides Nativa

Rubiaceae Borreria capitata Nativa

Rubiaceae Borreria ocymifolia Nativa

Rubiaceae Borreria scabiosoides Nativa

Rubiaceae Borreria schumannii Nativa

Rubiaceae Borreria spinosa Nativa

Rubiaceae Borreria verticillata Nativa G7 (0,9983)

Rubiaceae Borreria virgata Nativa

Rubiaceae Chiococca alba Nativa G4 (0,9999)

Rubiaceae Chiococca nitida Nativa

Rubiaceae Chiococca plowmanii Nativa

Rubiaceae Chomelia anisomeris Nativa

Rubiaceae Chomelia hirsuta Nativa

Rubiaceae Chomelia obtusa Nativa

Rubiaceae Cordiera concolor Nativa

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133

Tabela M2.2 (continuação)

Rubiaceae Cordiera humilis Nativa

Rubiaceae Cordiera myrciifolia Nativa G5 (1,0000)

Rubiaceae Cordiera obtusa Nativa

Rubiaceae Cordiera rigida Nativa

Rubiaceae Cordiera sessilis Nativa

Rubiaceae Coussarea accedens Nativa

Rubiaceae Coussarea graciliflora Nativa

Rubiaceae Coussarea meridionalis Nativa

Rubiaceae Coussarea nodosa Nativa

Rubiaceae Coutarea hexandra Nativa

Rubiaceae Declieuxia tenuiflora Nativa

Rubiaceae Diodella apiculata Nativa G4 (0,9994)

Rubiaceae Diodella radula Nativa G4 (1,0000)

Rubiaceae Duroia duckei Nativa

Rubiaceae Faramea coerulea Nativa

Rubiaceae Faramea crassifolia Nativa

Rubiaceae Faramea involucellata Nativa

Rubiaceae Faramea martiana Nativa

Rubiaceae Faramea montevidensis Nativa

Rubiaceae Faramea multiflora Nativa

Rubiaceae Faramea nitida Nativa

Rubiaceae Faramea nocturna Nativa

Rubiaceae Faramea occidentalis Nativa

Rubiaceae Faramea pachyantha Nativa

Rubiaceae Genipa americana Nativa

Rubiaceae Genipa infundibuliformis Nativa

Rubiaceae Guettarda angelica Nativa G5 (1,0000)

Rubiaceae Guettarda platypoda Nativa G8 (0,9744)

Rubiaceae Guettarda pohliana Nativa

Rubiaceae Guettarda spruceana Nativa

Rubiaceae Guettarda uruguensis Nativa

Rubiaceae Guettarda viburnoides Nativa

Rubiaceae Hillia illustris Nativa

Rubiaceae Isertia spiciformis Nativa

Rubiaceae Ixora brevifolia Nativa

Rubiaceae Ixora burchelliana Nativa

Rubiaceae Ixora venulosa Nativa

Rubiaceae Ladenbergia hexandra Nativa

Rubiaceae Margaritopsis carrascoana Nativa

Rubiaceae Margaritopsis chaenotricha Nativa

Rubiaceae Melanopsidium nigrum Nativa G10 (1,0000)

Rubiaceae Mitracarpus frigidus Nativa G7 (0,9980)

Rubiaceae Mitracarpus lhotzkyanus Nativa

Rubiaceae Mitracarpus salzmannianus Nativa

Rubiaceae Pagamea guianensis Nativa G8 (0,9999)

Rubiaceae Pagamea harleyi Nativa

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134

Tabela M2.2 (continuação)

Rubiaceae Palicourea crocea Nativa

Rubiaceae Palicourea guianensis Nativa

Rubiaceae Palicourea officinalis Nativa

Rubiaceae Palicourea paniculata Nativa

Rubiaceae Posoqueria latifolia Nativa G9 (0,9999)

Rubiaceae Posoqueria longiflora Nativa

Rubiaceae Posoqueria palustris Nativa

Rubiaceae Psychotria alba Nativa

Rubiaceae Psychotria bahiensis Nativa

Rubiaceae Psychotria brachyceras Nativa

Rubiaceae Psychotria brachypoda Nativa

Rubiaceae Psychotria carthagenensis Nativa G2 (0,8039)

Rubiaceae Psychotria cupularis Nativa

Rubiaceae Psychotria deflexa Nativa

Rubiaceae Psychotria fluminensis Nativa

Rubiaceae Psychotria glaziovii Nativa

Rubiaceae Psychotria hastisepala Nativa

Rubiaceae Psychotria hoffmannseggiana Nativa G5 (1,0000)

Rubiaceae Psychotria jambosioides Nativa

Rubiaceae Psychotria laciniata Nativa

Rubiaceae Psychotria leiocarpa Nativa

Rubiaceae Psychotria mapourioides Nativa

Rubiaceae Psychotria myriantha Nativa

Rubiaceae Psychotria nemorosa Nativa

Rubiaceae Psychotria nuda Nativa

Rubiaceae Psychotria platypoda Nativa

Rubiaceae Psychotria racemosa Nativa

Rubiaceae Psychotria schlechtendaliana Nativa

Rubiaceae Psychotria stachyoides Nativa

Rubiaceae Psychotria subtriflora Nativa

Rubiaceae Psychotria vellosiana Nativa

Rubiaceae Randia armata Nativa G2 (0,9725)

Rubiaceae Randia calycina Nativa

Rubiaceae Randia ferox Nativa

Rubiaceae Retiniphyllum schomburgkii Nativa

Rubiaceae Richardia grandiflora Nativa G7 (1,0000)

Rubiaceae Rudgea coriacea Nativa

Rubiaceae Rudgea coronata Nativa

Rubiaceae Rudgea crassifolia Nativa

Rubiaceae Rudgea interrupta Nativa

Rubiaceae Rudgea jasminoides Nativa

Rubiaceae Rudgea parquioides Nativa

Rubiaceae Rudgea recurva Nativa

Rubiaceae Rudgea reticulata Nativa

Rubiaceae Rudgea sessilis Nativa

Rubiaceae Rudgea vellerea Nativa

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135

Tabela M2.2 (continuação)

Rubiaceae Rustia formosa Nativa

Rubiaceae Salzmannia nitida Nativa

Rubiaceae Simira glaziovii Nativa

Rubiaceae Staelia thymoides Nativa

Rubiaceae Staelia virgata Nativa

Rubiaceae Tocoyena brasiliensis Nativa G5 (0,9999)

Rubiaceae Tocoyena bullata Nativa G10 (1,0000)

Rubiaceae Tocoyena formosa Nativa

Rubiaceae Tocoyena sellowiana Nativa

Rubiaceae Uragoga colarensis Nativa

Rubiaceae Uragoga thonningii Nativa

Rutaceae Almeidea lilacina Nativa

Rutaceae Almeidea rubra Nativa

Rutaceae Conchocarpus heterophyllus Nativa

Rutaceae Conchocarpus insignis Nativa

Rutaceae Conchocarpus longifolius Nativa

Rutaceae Dictyoloma vandellianum Nativa

Rutaceae Ertela trifolia Nativa

Rutaceae Erythrochiton brasiliensis Nativa

Rutaceae Esenbeckia grandiflora Nativa G4 (0,9923)

Rutaceae Esenbeckia leiocarpa Nativa

Rutaceae Metrodorea nigra Nativa

Rutaceae Pilocarpus grandiflorus Nativa

Rutaceae Pilocarpus pauciflorus Nativa

Rutaceae Pilocarpus riedelianus Nativa

Rutaceae Pilocarpus spicatus Nativa

Rutaceae Rauia nodosa Nativa

Rutaceae Rauia resinosa Nativa

Rutaceae Ravenia infelix Nativa

Rutaceae Sigmatanthus trifoliatus Nativa

Rutaceae Ticorea longiflora Nativa

Rutaceae Zanthoxylum fagara Nativa

Rutaceae Zanthoxylum monogynum Nativa

Rutaceae Zanthoxylum petiolare Nativa

Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium Nativa

Rutaceae Zanthoxylum syncarpum Nativa

Salicaceae Banara brasiliensis Nativa

Salicaceae Banara guianensis Nativa

Salicaceae Banara parviflora Nativa

Salicaceae Casearia arborea Nativa

Salicaceae Casearia commersoniana Nativa

Salicaceae Casearia decandra Nativa G2 (1,0000)

Salicaceae Casearia grandiflora Nativa

Salicaceae Casearia guianensis Nativa

Salicaceae Casearia javitensis Nativa

Salicaceae Casearia oblongifolia Nativa

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136

Tabela M2.2 (continuação)

Salicaceae Casearia pitumba Nativa

Salicaceae Casearia sylvestris Nativa G2 (1,0000)

Salicaceae Prockia crucis Nativa

Salicaceae Salix humboldtiana Nativa

Salicaceae Xylosma glaberrima Nativa

Salicaceae Xylosma prockia Nativa

Salicaceae Xylosma pseudosalzmanii Nativa

Salicaceae Xylosma tweediana Nativa

Sapindaceae Allophylus edulis Nativa G2 (1,0000)

Sapindaceae Allophylus petiolulatus Nativa

Sapindaceae Allophylus puberulus Nativa G10 (1,0000)

Sapindaceae Cupania cinerea Nativa

Sapindaceae Cupania diphylla Nativa

Sapindaceae Cupania emarginata Nativa G10 (1,0000)

Sapindaceae Cupania impressinervia Nativa

Sapindaceae Cupania oblongifolia Nativa G9 (1,0000)

Sapindaceae Cupania racemosa Nativa G10 (0,9949)

Sapindaceae Cupania rugosa Nativa

Sapindaceae Cupania vernalis Nativa

Sapindaceae Dodonaea viscosa Nativa G2 (0,9999)

Sapindaceae Matayba discolor Nativa

Sapindaceae Matayba elaeagnoides Nativa

Sapindaceae Matayba guianensis Nativa G4 (0,9261)

Sapindaceae Matayba intermedia Nativa

Sapindaceae Matayba juglandifolia Nativa

Sapindaceae Pseudima frutescens Nativa

Sapindaceae Talisia acutifolia Nativa

Sapindaceae Talisia cerasina Nativa

Sapindaceae Talisia esculenta Nativa

Sapindaceae Talisia guianensis Nativa

Sapindaceae Talisia macrophylla Nativa

Sapindaceae Talisia obovata Nativa

Sapindaceae Toulicia guianensis Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum arenarium Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum flexuosum Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum inornatum Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum januariense Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum lucentifolium Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum marginatum Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum rufum Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum splendens Nativa

Sapotaceae Chrysophyllum viride Nativa

Sapotaceae Diploon cuspidatum Nativa

Sapotaceae Ecclinusa guianensis Nativa

Sapotaceae Ecclinusa ramiflora Nativa

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137

Tabela M2.2 (continuação)

Sapotaceae Manilkara amazonica Nativa

Sapotaceae Manilkara bidentata Nativa

Sapotaceae Manilkara cavalcantei Nativa

Sapotaceae Manilkara decrescens Nativa

Sapotaceae Manilkara salzmannii Nativa G8 (0,9995)

Sapotaceae Manilkara subsericea Nativa G4 (0,9999)

Sapotaceae Manilkara triflora Nativa

Sapotaceae Micropholis compta Nativa

Sapotaceae Micropholis crassipedicellata Nativa

Sapotaceae Micropholis emarginata Nativa

Sapotaceae Micropholis gardneriana Nativa

Sapotaceae Micropholis venulosa Nativa

Sapotaceae Mimusops coriacea Exótica

Sapotaceae Pouteria bangii Nativa

Sapotaceae Pouteria beaurepairei Nativa G9 (0,9998)

Sapotaceae Pouteria butyrocarpa Nativa

Sapotaceae Pouteria caimito Nativa G10 (0,9999)

Sapotaceae Pouteria coelomatica Nativa

Sapotaceae Pouteria cuspidata Nativa

Sapotaceae Pouteria gardneri Nativa

Sapotaceae Pouteria glomerata Nativa

Sapotaceae Pouteria grandiflora Nativa G7 (0,8062)

Sapotaceae Pouteria guianensis Nativa

Sapotaceae Pouteria lucumifolia Nativa

Sapotaceae Pouteria psammophila Nativa

Sapotaceae Pouteria ramiflora Nativa

Sapotaceae Pouteria reticulata Nativa

Sapotaceae Pouteria venosa Nativa

Sapotaceae Pradosia lactescens Nativa

Sapotaceae Pradosia schomburgkiana Nativa

Sapotaceae Sarcaulus brasiliensis Nativa

Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium Nativa G2 (1,0000)

Schoepfiaceae Schoepfia brasiliensis Nativa G10 (0,9998)

Schoepfiaceae Schoepfia lucida Nativa

Schoepfiaceae Schoepfia tepuiensis Nativa

Simaroubaceae Simaba cedron Nativa

Simaroubaceae Simaba ferruginea Nativa

Simaroubaceae Simaba floribunda Nativa G10 (0,9731)

Simaroubaceae Simaba guianensis Nativa

Simaroubaceae Simaba insignis Nativa

Simaroubaceae Simaba trichilioides Nativa

Simaroubaceae Simarouba amara Nativa

Simaroubaceae Simarouba versicolor Nativa

Siparunaceae Siparuna brasiliensis Nativa

Siparunaceae Siparuna cymosa Nativa

Siparunaceae Siparuna guianensis Nativa

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138

Tabela M2.2 (continuação)

Solanaceae Acnistus arborescens Nativa

Solanaceae Aureliana fasciculata Nativa

Solanaceae Brunfelsia latifolia Nativa

Solanaceae Brunfelsia uniflora Nativa

Solanaceae Calibrachoa heterophylla Nativa

Solanaceae Cestrum axillare Nativa

Solanaceae Cestrum bracteatum Nativa

Solanaceae Cestrum parqui Nativa

Solanaceae Cestrum retrofractum Nativa

Solanaceae Cestrum salzmannii Nativa

Solanaceae Cestrum schlechtendalii Nativa

Solanaceae Cestrum strigilatum Nativa

Solanaceae Cestrum tenuifolium Nativa

Solanaceae Cyphomandra sycocarpa Nativa

Solanaceae Dyssochroma viridiflora Nativa

Solanaceae Solanum aculeatissimum Nativa

Solanaceae Solanum asperum Nativa

Solanaceae Solanum atropurpureum Nativa

Solanaceae Solanum aturense Nativa

Solanaceae Solanum caavurana Nativa

Solanaceae Solanum campaniforme Nativa

Solanaceae Solanum capsicoides Nativa

Solanaceae Solanum castaneum Nativa

Solanaceae Solanum cordifolium Nativa

Solanaceae Solanum crinitum Nativa

Solanaceae Solanum depauperatum Nativa

Solanaceae Solanum diploconos Nativa

Solanaceae Solanum grandiflorum Nativa

Solanaceae Solanum insidiosum Nativa

Solanaceae Solanum jussiaei Nativa

Solanaceae Solanum leptostachys Nativa

Solanaceae Solanum martii Nativa

Solanaceae Solanum mauritianum Nativa

Solanaceae Solanum nemorense Nativa

Solanaceae Solanum paludosum Nativa G7 (0,9985)

Solanaceae Solanum paniculatum Nativa G7 (0,9947)

Solanaceae Solanum pelagicum Nativa

Solanaceae Solanum pseudoquina Nativa G2 (0,9976)

Solanaceae Solanum reitzii Nativa

Solanaceae Solanum rhytidoandrum Nativa

Solanaceae Solanum sisymbriifolium Nativa

Solanaceae Solanum stagnale Nativa

Solanaceae Solanum stipulaceum Nativa

Solanaceae Solanum stipulatum Nativa

Solanaceae Solanum stramoniifolium Nativa

Solanaceae Solanum subinerme Nativa

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139

Tabela M2.2 (continuação)

Solanaceae Solanum swartzianum Nativa

Solanaceae Solanum sycocarpum Nativa

Solanaceae Solanum thomasiifolium Nativa

Solanaceae Solanum torvum Nativa

Solanaceae Solanum vaillantii Nativa

Solanaceae Solanum variabile Nativa

Solanaceae Solanum wacketii Nativa

Stemonuraceae Discophora guianensis Nativa

Styracaceae Styrax glaber Nativa

Styracaceae Styrax glabratus Nativa

Styracaceae Styrax leprosus Nativa

Surianaceae Suriana maritima Nativa

Symplocaceae Symplocos guianensis Nativa

Symplocaceae Symplocos nitidiflora Nativa

Symplocaceae Symplocos pentandra Nativa

Symplocaceae Symplocos uniflora Nativa

Symplocaceae Symplocos variabilis Nativa

Theaceae Gordonia fruticosa Nativa G9 (1,0000)

Theaceae Laplacea fructicosa Nativa

Thymelaeaceae Daphnopsis coriacea Nativa

Thymelaeaceae Daphnopsis fasciculata Nativa

Thymelaeaceae Daphnopsis racemosa Nativa

Turneraceae Piriqueta duarteana Nativa

Turneraceae Turnera brasiliensis Nativa

Turneraceae Turnera breviflora Nativa

Turneraceae Turnera calyptrocarpa Nativa

Turneraceae Turnera chamaedrifolia Nativa

Turneraceae Turnera coerulea Nativa

Turneraceae Turnera diffusa Nativa

Turneraceae Turnera lucida Nativa

Turneraceae Turnera melochioides Nativa

Turneraceae Turnera serrata Nativa

Turneraceae Turnera subulata Nativa

Urticaceae Boehmeria caudata Nativa

Urticaceae Boehmeria cylindrica Nativa

Urticaceae Cecropia glaziovii Nativa

Urticaceae Cecropia obtusa Nativa

Urticaceae Cecropia pachystachya Nativa G4 (0,9999)

Urticaceae Cecropia palmata Nativa

Urticaceae Cecropia peltata Nativa

Urticaceae Coussapoa microcarpa Nativa G6 (0,9809)

Urticaceae Pourouma guianensis Nativa

Urticaceae Urera baccifera Nativa

Urticaceae Urera nitida Nativa

Velloziaceae Vellozia dasypus Nativa

Verbenaceae Aloysia gratissima Nativa

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Tabela M2.2 (continuação)

Verbenaceae Citharexylum myrianthum Nativa

Verbenaceae Citharexylum solanaceum Nativa

Verbenaceae Lantana camara Nativa G4 (0,9962)

Verbenaceae Lantana canescens Nativa

Verbenaceae Lantana fucata Nativa

Verbenaceae Lantana gracilis Nativa

Verbenaceae Lantana lucida Nativa

Verbenaceae Lantana nivea Nativa

Verbenaceae Lantana pohliana Nativa

Verbenaceae Lantana radula Nativa

Verbenaceae Lantana rugulosa Nativa

Verbenaceae Lantana salzmannii Nativa

Verbenaceae Lantana undulata Nativa

Verbenaceae Lantana viscosa Nativa

Verbenaceae Lippia macrophylla Nativa

Verbenaceae Lippia microcephala Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta canescens Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta maximiliani Nativa

Verbenaceae Stachytarpheta schottiana Nativa

Verbenaceae Tamonea spicata Nativa

Violaceae Paypayrola blanchetiana Nativa

Violaceae Rinorea bahiensis Nativa

Vochysiaceae Qualea cryptantha Nativa

Vochysiaceae Vochysia bifalcata Nativa

Vochysiaceae Vochysia lucida Nativa

Vochysiaceae Vochysia thyrsoidea Nativa

Vochysiaceae Vochysia tucanorum Nativa

Winteraceae Drimys brasiliensis Nativa

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