universidade federal do espÍrito santo centro de ciências humanas e naturais – cchn departamento...

80
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN CCHN Departamento de Geografia Departamento de Geografia Vitória Vitória Novembro - Novembro - 2005 2005 Defesa de Monografia Defesa de Monografia

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

103 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOSANTO

Centro de Ciências Humanas e Naturais – Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHNCCHN

Departamento de GeografiaDepartamento de Geografia

Vitória Vitória Novembro - Novembro -

20052005

Defesa de MonografiaDefesa de Monografia

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

MAPEAMENTO DA SUSCEPTIBILIDADE DE MAPEAMENTO DA SUSCEPTIBILIDADE DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E OFTALMOLÓGICAS DOENÇAS RESPIRATÓRIAS E OFTALMOLÓGICAS

ASSOCIADAS A AMBIENTES POLUÍDOS, ASSOCIADAS A AMBIENTES POLUÍDOS, SEGUNDO A REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO SEGUNDO A REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO

MUNICÍPIO DE VITÓRIA – ESMUNICÍPIO DE VITÓRIA – ES

Orientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos SantosOrientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos

Graduando: Filipe Gaudio CamposGraduando: Filipe Gaudio Campos

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃOESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

- INTRODUÇÃO;- INTRODUÇÃO;

- OBJETIVOS;- OBJETIVOS;

- MATERIAIS E METÓDOS;- MATERIAIS E METÓDOS;

- DESENVOLVIMENTO;- DESENVOLVIMENTO;

- APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS;- APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS;

- CONSIDERAÇÕES FINAIS.- CONSIDERAÇÕES FINAIS.

Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

O ar não pode ser espacializado, quando o homem respira não utiliza o ar de um dado espaço, pois ele não possui fronteiras ou limites apenas barreiras físicas. O ar também faz o papel de socializador, onde homens de classes sociais bem diferentes utilizam-se de um bem comum e passam a lutarem pelo mesmo ideal, o de terem o direito de respirar um ar mais leve e mais natural.

Nada e mais importante na natureza do que o ar para os animais terrestres. O ar que respiramos é constituído por diversos componentes naturais (ar puro), servindo como fonte primaria de energia também para a vida humana, onde o homem e o ar vivem uma relação íntima e contínua sintetizando a harmonia da natureza humana.

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Conceito de Poluição AtmosféricaConceito de Poluição Atmosférica

Segundo, o Governo do Estado do Espírito Santo, Relatório Anual de Qualidade do Ar (2000/2001, grifo nosso), “A poluição Atmosférica pode ser definida, como a presença ou lançamento no ambiente atmosférico de substâncias em concentrações suficientes para interferir direta ou indiretamente com a saúde, segurança e bem estar do homem, ou com o pleno uso e gozo de sua propriedade”.

LESER (2000), “ALERGIA É UMA MODIFICAÇÃO DA RESPOSTA DE UM INDIVIDUO A DETERMINADAS SUBSTÂNCIAS, NORMALMENTE INOFENSIVAS PARA OUTRAS PESSOAS”

Conceito de AlergiaConceito de Alergia

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Localização da Área de EstudoLocalização da Área de Estudo

DOLFUSS (1973), “Localizar consiste em indicar as coordenadas geodésicas (latitude, logitude, altitude), mas consiste sobretudo em definir o sítio [sitio quer dizer área] e a posição”.

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

- CASTRO e GOMES (1995), “[...] a geografia, deve procurar nos diferentes usos correntes do conceito de região suas diferentes operacionalidades, ou seja, os diferentes recortes que são criados e suas respectivas instrumentalidades; [...].”

- CASTRO e GOMES (1995), “A região tem também um sentido bastante conhecido como unidade administrativa e, neste caso, a divisão regional é o meio pelo qual se exerce frequentemente a hierarquia e o controle na administração dos Estados.”

Divisão Territorial, ConceitosDivisão Territorial, Conceitos

- GRIGG (apud Castro e Gomes, 1995, p. 63), “Regionalizar passa a ser a tarefa de dividir o espaço segundo diferentes critérios que são devidamente explicitados e que variam segundo as intenções explicativas de cada trabalho”

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

A Divisão TerritórialA Divisão Territórial

- Revista Brasileira de Geografia – Abril/Junho de 1941 (apud LUCIEN FEBVRE, 1938, p. 107), “não há problema mais importante, em

Geografia, do que os problemas das divisões.”

- DOLFUSS (1973), diz ainda que “O problema da determinação dos limites das unidades geográficas é um dos que suscitam maiores

dificuldades para a análise geográfica.”

- Divisão Político-Administrativa do Município de Vitória por Regiões – SEDEC

- Divisão Político-Administrativa do Município de Vitória por Regiões – SEMUS

- Divisão Político-Administrativa do Município de Vitória por Territórios – SEMUS

PopulaçãoPopulação

PopulaçãoPopulação

PopulaçãoPopulação

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Divisão Territorial da SEMUSDivisão Territorial da SEMUS

- A SEMUS por motivos particulares adotou uma divisão administrativa, pautada no posicionamento de suas unidades de saúde que dão cobertura (atendimento), a um número “X” de bairros, onde estes bairros que são atendidos por esta Unidade de Saúde são chamados de Territórios de Saúde.

- Um conjunto de Territórios de Saúde são classificados como Regiões de Saúde.

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

OBJETIVOOBJETIVO

Objetivo geralObjetivo geral

O objetivo do trabalho baseia-se na espacialização por meio O objetivo do trabalho baseia-se na espacialização por meio cartográficos das doenças respiratórias e oftalmológicas que cartográficos das doenças respiratórias e oftalmológicas que estão relacionadas com ambientes atmosféricos poluídos, estão relacionadas com ambientes atmosféricos poluídos, onde poderão ser verificadas as localidades que possuem onde poderão ser verificadas as localidades que possuem uma maior incidência nos três itens avaliados, Doenças uma maior incidência nos três itens avaliados, Doenças Respiratórias Específicas (DRE), Doenças Oftalmológicas Respiratórias Específicas (DRE), Doenças Oftalmológicas Específicas (DOE) e o cruzamento de ambas (DRE_DOE).Específicas (DOE) e o cruzamento de ambas (DRE_DOE).

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Objetivos específicoObjetivos específicos

a) Ajudar a gestão do município no desenvolvimento de um melhor planejamento de atendimento, controle e diminuição de casos nas áreas apontadas como críticas por este estudo;

b) Ajudar a gestão do município no direcionamento do atendimento fiscal de meio ambiente nas áreas com a atmosfera mais poluída;

c) Melhoramento da qualidade de vida do cidadão de Vitória;

Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Objetivos específicoObjetivos específicos

d) Diagnosticar possíveis origens do problema, para que as autoridades competentes possam estar trabalhando em parceria ou de forma coercitiva para diminuir os índices de poluição atmosférica;

e) e gerar um número mediador para que possa ser criado um parâmetro metodológico tanto para o quantitativo das Morbidades registradas, quanto para a criação de um Índice Populacional por Morbidade.

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

As mucosas dos aparelhos respiratório e oftalmológico das pessoas sensíveis e não sensíveis entram em estado de irritação, dependendo do grau alérgico e de imunidade de cada um, também leva-se em consideração o tempo de exposição do individuo ao alérgeno e a quantidade lançada na atmosfera. Tal fato irá desencadear morbidades alérgicas respiratórias e/ou oftalmológicas diferenciadas em cada pessoa.

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Fontes em PotencialFontes em Potencial

- Grandes Indústrias (CVRD e CST);

- O Trânsito, aumento de Veículos Automotores nas ruas.

- Intensa Máquina da Construção Civil;

- Atividades de Pintura por pistola de compressão de ar fora do local apropriado;

- Empresas e Estabelecimentos que emitam Material Particulado ou Gasoso na Atmosfera;

- Pedreira (Rio Doce);

Os veículos automotores são responsáveis por gerar monóxido de carbono (CO), hidrocarboneto (HC), combustível não queimado (CNQ), óxidos de nitrogênio (NOx), óxidos de enxofre (SOx), vapores de combustível, material particulado (MP), compostos de chumbo (PB), aldeídos e dióxido de carbono (CO2).

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Evolução da Frota de Veículos no Espírito SantoPeríodo de 1993 a 2005

 

Fonte: Detran-ES

Relação da Frota de Veículos por tipo nos Municípios do Estado do Espírito Santo - Referência: 16 de janeiro de 2003

 

MUNICÍPIOautomóvel microônibus ônibus camioneta caminhão c. trator

trator de roda

caminhonete TOTAL

Cariacica 30.020 240 1.259 6.261 3.495 1.062 18 572 42.927

Guarapari 9.306 76 120 2.167 662 85 1 247 12.664

Serra 32.735 151 1.206 5.659 4.286 647 64 792 45.540

Viana 3.447 21 185 1.019 506 344 5 61 5.588

Vila Velha 60.326 433 780 9.010 2.867 645 28 1.217 75.306

Vitória 77.862 551 756 10.852 2.730 364 86 2.183 95.384

G. Vitória 213.696 1.472 4.306 34.968 14.546 3.147 202 5.072 277.409

Fonte: Detran-ES

Frota / Ano

1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Grande Vitória

183.117 200.076 220.495 243.355 235.355 226.432 254.117 275.780 303.723 322.640 340.231 373.037 399.749

Relação de combustível e tipo de veículos no estado do Espírito Santo - 2005Relação de combustível e tipo de veículos no estado do Espírito Santo - 2005

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Os Bio-IndicadoresOs Bio-Indicadores

LESER (2000), “As manifestações clínicas de alergia dependem da localização do órgão de choque.”

- O indicador, vias aéreas inferiores e superiores do aparelho respiratório: às partículas maiores em suspensão no ar quando inaladas, podem ser facilmente expelidas via oral através de secreção (vulgo escarro), pois o aparelho respiratório possui um sistema natural de auto defesa. Já as partículas menores ultrapassam esse mecanismo de auto defesa e alojam-se nos alvéolos pulmonares, debilitando e comprometendo o perfeito funcionamento do aparelho respiratório, além de irritar as mucosas que compõem tal aparelho.

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

- Com a mucosa ocular ou globo ocular ocorre justamente o contrário do aparelho respiratório, as partículas menores em suspensão na atmosfera são facilmente e constantemente, lavadas com o piscar dos olhos, mecanismo natural de auto defesa do globo ocular. O mesmo não acontece com as partículas maiores, estas sim causam irritabilidade e alergias, ao entrarem em contato com o olho.

Os Bio-IndicadoresOs Bio-Indicadores

LESER (2000, grifo nosso) “Os olhos podem ser sede de processos alérgicos, comprometendo as pálpebras, cílios, conjuntiva, córnea e mais profundamente, a úvea. [...] O processo agravasse por fumaça, poluição do ar e vapores químicos.”

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Morbidades UtilizadasMorbidades Utilizadas

J04 LARINGITE E TRAQUEITE AGUDAS

J30 RINITE ALERGICA E VASOMOTORA

J45 ASMA

J60 PNEUMOCONIOSE DOS MINEIROS DE CARVAO

J61 PNEUMOCONIOSE DEVIDA A AMIANTO [ASBESTO] E OUTRAS FIBRAS MINERAIS

J62 PNEUMOCONIOSE DEVIDA A POEIRA QUE CONTENHAM SILICA

J63 PNEUMOCONIOSE DEVIDA A OUTRA POEIRAS INORGANICAS

J64 PNEUMOCONIOSE NAO ESPECIFICADA

J65 PNEUMOCONIOSE ASSOCIADA COM TUBERCULOSE

J66 DOENCAS DAS VIAS AEREAS DEVIDA A POEIRAS ORGANICAS ESPECIFICAS

J68 AFECCOES RESP. DEVIDAS INALACAO PROD.QUIMICOS GASES FUMACAS VAPORES ______________________________¹ Dr. José Carlos Perini (CRM - 1267). Alergia e Imunologia Clínica.Presidente da Sociedade Brasileira de Alergistas e Imunologistas do Espírito Santo (Até outubro de 2004).Membro da Comissão Nacional de Antígenos Asmáticos.Membro da Câmara Técnica do Conselho Regional de Medicina.Consultório: Rua Misael Pedreira da Silva, 70, sl 1006, Ed. Medical Center, Praia do Suá, Vitória-ES.Tel: (27) 3227-5755.E-mail: [email protected]

Doenças Respiratórias registradas e classificadas conforme a CID - 10 na rede de atendimento público municipal de Vitória no período de 2001 a

2003, com alto índice de correlação com ambientes poluídos¹.

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Morbidades UtilizadasMorbidades Utilizadas

H10 CONJUNTIVITE

Doenças Oftalmológicas registradas e classificadas conforme a CID - 10 na rede de atendimento público municipal de Vitória no período de 2001

a 2003, com alto índice de correlação com ambientes poluídos¹.

______________________________ ¹ Dr. José Geraldo Vianna Moraes (CRM - 3967). Oftalmologia com ênfase em glaucoma.Presidente da Sociedade Capixaba de Oftalmologia (Até dezembro de 2004).Consultório: Rua Eugenio Netto, 488, sl 803, Ed. Praia Office, Praia do Canto, Vitória-ES.Tel: (27) 3227-7211.E-mail: [email protected]

Foram utilizadas nesta pesquisa os dados quantitativos de morbidades, tanto respiratórias, quanto oftalmológicas, com alto índice de correlacionamento com poluição atmosférica e ambientes poluídos, pois somente desta forma poderíamos estar sendo, sensato e coerente no que se diz respeito a qualitatividade com tal quantitatividade dos dados adquiridos.

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS

- Gerardi (apud COLE e KING, 1968, p. 18), “[...] a possibilidade de uma ciência existir é determinada não pelo o que mas pelo como, não pelo assunto mas pelo método.”

- DOLFUSS (1973), “[...] o geógrafo localiza e situa aquilo que constitui o objeto de sua pesquisa, descreve e define as formas, o que o leva à análise de sua disposição, de sua repetição, de sua similitude e singularidade. Procura classificá-las, ordená-las, de maneira lógica, compreensiva e coerente.”

- DOLFUSS (1973), “[...] para que se possa tirar o máximo proveito das pesquisas locais, é indispensável que os estudos empreendidos num domínio determinado obedeçam a um mesmo método, a fim de que se possam comparar os resultados obtidos.”

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

A pesquisa baseia-se no método indutivo, pois oferece uma maior segurança para se chegar conclusões mais exatas e confiáveis, sendo totalmente embasado na metodologia científica.

MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS

O método de classificação que foi utilizado neste trabalho, foram as classes individualizadas em estudo: Doenças Respiratórias Específicas, Doenças Oftalmológicas Específicas, e o somatório entre elas, bem como, Períodos Úmido e Seco, levando em consideração a divisão Regional e Territorial e os anos que foram registradas as morbidades. Deve-se ter um certo nível de conhecimento da área a ser classificada, onde o pesquisador deve supervisioná-la constantemente.

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

A Base DadosA Base Dados

- Os dados das morbidades registradas na rede SEMUS dizem respeito ao local onde o individuo reside, portanto dentro da lógica deste estudo pressupõe que a área onde ele reside foi onde ele provavelmente contraiu tal morbidade. Não foi considerado para outros efeitos, o tempo de permanência em outros locais potencialmente insalubres, local de trabalho nem tão pouco movimentos pendulares.

- Os dados da pesquisa abrangem as morbidades de doenças respiratórias e oftalmológicas registradas na rede SEMUS nos anos de 2001 a 2003. Classificadas conforme a CID-10.

- Os dados de população são referentes ao censo 2000, registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Esquema de Composição dos Mapas GeradosEsquema de Composição dos Mapas Gerados

1 -

DRE

DOE

DRE_DOE

2 - REGIÃO

TERITÓRIO

3 -PERÍODO ÚMIDO

PERÍODO SECO

4.1 -

2001

2003

2002

4.2 - MAPAS TOTAIS

(SOMATÓRIO)

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Tabela de PeríodosTabela de Períodos

CONVENÇÃO DA PESQUISA

PERÍODO DIA MÊS

Período Úmido 1 01/01/XX a 31/03/XX Janeiro a Março

Período Úmido 2 01/10/XX a 31/12/XX Outubro a Dezembro

Período Úmido Total 01/10/XX a 31/03/XX Outrubro a Março

Período Seco 01/04/XX a 30/09/XX Abril a Setembro 

CONVENÇÃO DOS METEREOLOGISTAS

PERÍODO DIA MÊS

Período Úmido 15/10/XX a 15/03/XX Outrubro a Março

Período Seco 16/03/XX a 14/10/XX Março a Outubro 

ESTAÇÕES DO ANO

ESTAÇÕES DO ANO DIA MÊS

Primavera 23/10/XX a 20/12/XX Outubro a Dezembro

Verão 21/12/XX a 19/03/XX Dezembro a Março

Outono 20/03/XX a 20/06/XX Março a Junho

Inverno 21/06/XX a 22/10/XX Junho a Outubro

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Fórmulas UtilizadasFórmulas Utilizadas

- Mapas do Índice Populacional por Morbidade

- Mapas do Quantitativo de MorbidadesFórmula 1:

Fórmula 2:

20032001 àMorbidadesMorbidadesdasGeralTotal

20032001)()( aSecoouÚmidoPeríodoMorbidadesSecoouÚmidoPeríodoMorbidadesdasGeralTotal

Fórmula 3:

Fórmula 4:Morbidade

ÁreadaPopulaçãoAnualÍndice

AnualMorbidade

AnualÍndiceSecoouÚmidoPeríodoMorbidadeSecoouÚmidoPeríodoAnualÍndice

)()(

Fórmula 5:

Fórmula 6:

Para cada Ano Individualmente

AnosdeNúmero

aAnualÍndiceMorbidadedaGeralÍndice

20032001

AnosdeNúmero

aSecoouÚmidoPeríodoAnualÍndiceSecoouÚmidoPeríodoMorbidadedaGeralÍndice

20032001)()(

- Mapas Totais (Somatório de 2001 à 2003)

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Número

Mediador

Elevado

Médio

Baixo

Quantitativo de Morbidade

Índice Populacional por Morbidade

Mapas Totais

Criação do Número MediadorCriação do Número Mediador

(População / Morbidade)

(Somatório das Morbidades: 2001 à 2003)

(Morbidades registradas na rede SEMUS)

MAPASMAPAS

Page 27: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

MORBIDADE DRE – REGIÃO (Media do Pico Máximo)2001 2002 2003

4884 4163 3439

UT S UT S UT S

1907 2977 1678 2485 1392 2061

(REGIÃO)

MEDIA DRE: 4162 /5 = 832,4

MEDIA DRE_UT: 1659 /5 = 331,8

MEDIA DRE_S: 2507,66 /5 = 501,53 

ÍNDICE DRE – REGIÃO (Media do Pico Máximo)2001 2002 2003

27 27 25

UT S UT S UT S

11 16 11 16 09 16

(REGIÃO)

MEDIA I_DRE: 26,33 /5 = 5,26

MEDIA I_DRE_UT: 10,33 /5 = 2,06

MEDIA I_DRE_S: 16 /5 = 3,2

Criação do Número MediadorCriação do Número Mediador

Exemplo de Número MediadorExemplo de Número Mediador

OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator utilizado pelo Programa ARC GIS 9 utilizado pelo Programa ARC GIS 9 para geração da Legenda.para geração da Legenda.

Page 28: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Criação do Número MediadorCriação do Número Mediador

Exemplo de Número Mediador – Mapas TotaisExemplo de Número Mediador – Mapas Totais

MORBIDADE - REGIÃO   ÍNDICE - REGIÃOTOT_DRE   TOT_DRE

12486   26

TOT_UT TOT_S   TOT_UT TOT_S

4977 7509   10 16

 

MEDIA DRE: 12486 /5 = 2497,2

MEDIA DRE_UT: 4877 /5 = 995,4

MEDIA DRE_S: 7509 /5 = 1501,8

   

MEDIA I_DRE: 26 /5 = 5,2

MEDIA I_DRE_UT: 10 /5 = 2

MEDIA I_DRE_S: 16 /5 = 3,2

OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator utilizado pelo Programa ARC GIS 9 OBS.: O divisor (5) em destaque é o fator utilizado pelo Programa ARC GIS 9 para geração da Legenda.para geração da Legenda.

Page 29: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Leitura da LegendaLeitura da Legenda

Padrão da LegendaPadrão da Legenda

Exemplo PráticoExemplo Prático

- No exemplo prático a escala 1: 5 – 14, significa que uma pessoa no intervalo de 5 à 14 pessoas tiveram a morbidade o qual o mapa se propôs a espacializar, (DRE, DOE ou DRE_DOE).

CLASSIFCAÇÃOCLASSIFCAÇÃO

ELEVADOELEVADO

MÉDIOMÉDIO

BAIXOBAIXO

Page 30: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

No que se refere ao mapeamento do Índice Populacional por Morbidade, os Mapas dos Períodos Úmidos possuem um intervalo menor, uma margem menor de pessoas classificadas se comparado com os Mapas dos Períodos Secos, que por sua vez tem um intervalo maior englobando um número maior de pessoas, se comparado na mesma classificação da legenda.

Leitura da LegendaLeitura da Legenda

Observação:Observação:

Page 31: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Utilitários e convenções utilizadosUtilitários e convenções utilizados

- ARC GIS 9 - INFO (Arc Map, Arc ToolBox e Arc Catalog);

- Microsoft Office 2003 (Word, Excel e Power Point);

- GPS (Sistema de Posicionamento Global – US’s, CR’s, DST/AIDS e EM’s).

Softwares e EquipamentosSoftwares e Equipamentos

ConvençõesConvenções

- Escala 1: 65.000, para os Mapas de Divisão Política, Divisão Populacional e de Distribuição Espacial;

- Escala 1: 100.000, para os Mapas Quantitativos de Morbidade, Mapas de Índice Populacional por Morbidade e Mapas Totais;

- Georreferenciamento utilizado foi Sistema de Projeção UTM (Universal Transversa de Mercator), SAD 1969, Zona 24 SUL.

Page 32: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Componentes de um SIGComponentes de um SIG

Hardware (componentes computacionais);Hardware (componentes computacionais);

Software (programas de SIG);Software (programas de SIG);

Peopleware (pessoa que analisa - Geógrafo);Peopleware (pessoa que analisa - Geógrafo);

Base de Dados (tratados transformam-se em informação);Base de Dados (tratados transformam-se em informação);

Métodos e procedimentos a serem seguidos.Métodos e procedimentos a serem seguidos.

Page 33: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOSAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Apresentação dos gráficos geradosApresentação dos gráficos gerados

- Origem Não InformadaDRE – 0,092% do Total de Morb. (48.603)

DOE – 0,141% do Total de Morb. (7.056)

- Divisão por IdadeDRE

DOE

Page 34: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Apresentação dos gráficos geradosApresentação dos gráficos geradosUtilizaremos uma média anual como padrão de analise. Foi feito o somatório das morbidades DRE e DOE, separadamente, registrados nos anos de 2001 à 2003, sendo que, tal somatório foi dividido pelo numero de anos, no caso três. O resultado por sua vez foi dividido, por seis no caso de Regiões de Saúde, por vinte e três no caso de Territórios de Saúde, ou por doze no caso de Morbidade por Mês, gerando assim uma média anual padrão para sabermos se a Região de Saúde, Território de Saúde, ou Morbidade por Mês teve um número superior ou inferior da média.

- Por Região de SaúdeDRE – Média Anual de Morb. (2.700)

DOE – Média Anual de Morb. (392)

- Por Território de SaúdeDRE – Média Anual de Morb. (704)

DOE – Média Anual de Morb. (102)

- Morbidade por MêsDRE – Média Anual de Morb. (1.350)

DOE – Média Anual de Morb. (196)

Page 35: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Apresentação dos mapas de distribuição espacial das Apresentação dos mapas de distribuição espacial das Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações de Monitoramentode Monitoramento

Divisão Administrativa por Território de Saúde – SEMUS

Hoje, são vinte e seis Unidades de Saúde, quatro Centros Especializados de Atendimento e três Estações de Monitoramento Atmosférica.

Divisão Administrativa por Região de Saúde – SEMUS

Page 36: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Apresentação dos mapas geradosApresentação dos mapas gerados

Primeiramente, é necessário esclarecer que os mapas aqui apresentados são MAPAS TOTAIS (somatória dos dados registrados nos anos de 2001 à 2003), das DRE, DOE e DRE_DOE, divididos em Regiões e Territórios de Saúde (visão macro e micro da distribuição espacial, respectivamente), bem como divididos em Períodos Úmido e Seco.

Esquema padrão de leitura da Legenda

Morbidade Total de DRE por Região de Saúde

Morbidade Total de DRE por Região de Saúde – Período Úmido

Morbidade Total de DRE por Região de Saúde – Período Seco

Morbidade Total de DOE por Região de Saúde

Morbidade Total de DOE por Região de Saúde – Período Úmido

Morbidade Total de DOE por Região de Saúde – Período Seco

Page 37: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Apresentação dos mapas geradosApresentação dos mapas gerados

Morbidade Total de DOE por Território de Saúde

Morbidade Total de DOE por Território de Saúde – Período Úmido

Morbidade Total de DOE por Território de Saúde – Período Seco

Morbidade Total de DRE_DOE por Território de Saúde

Morbidade Total de DRE_DOE por Território de Saúde – Período Úmido

Morbidade Total de DRE_DOE por Território de Saúde – Período Seco

Morbidade Total de DRE por Território de Saúde

Morbidade Total de DRE por Território de Saúde – Período Úmido

Morbidade Total de DRE por Território de Saúde – Período Seco

Morbidade Total de DRE_DOE por Região de Saúde

Morbidade Total de DRE_DOE por Região de Saúde – Período Úmido

Morbidade Total de DRE_DOE por Região de Saúde – Período Seco

Page 38: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi iniciado um trabalho sério e complexo e que deve ser contínuo, pois sabemos que apenas três anos de dados é um período muito curto para dados climáticos e atmosféricos, mas já dá para ter uma noção da problemática que foi denunciada pelo mapeamento, o ideal é que tal estudo se prolongue e alcance seu objetivo maior que é a diminuição e controle da emissão de poluentes atmosféricos para que consequentemente, haja uma redução no quantitativo das DRE e DOE e dos Índices Populacionais por Morbidades.

Concluímos que o objetivo da pesquisa foi alcançado com sucesso, pois todos os itens que o estudo se propôs a fazer foram realizados com êxito, alcançando além do esperado pelo pesquisador, onde foi diagnosticado de forma diferenciada e criativa dentro da base científica o problema e suas potencialidades. Agora falta somente uma ação concisa das autoridades competentes juntamente com a sociedade organizada para que o problema seja minimizado.

Page 39: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

““Devemos pensar nas gerações futuras.”Devemos pensar nas gerações futuras.”

““O ar não tem preço.”O ar não tem preço.”

““O ar não tem dono.”O ar não tem dono.”

Page 40: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DRE registradas por MêsGráficos de DRE registradas por Mês

Média Anual: 1.350 MorbidadesMédia Anual: 1.350 Morbidades

Doenças Respiratórias Específicas registradas - 2001

909 901

14131484

3700

1727

1933

1730

12081315

11721031

0

450

900

1350

1800

2250

2700

3150

3600

4050

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ932

868

1487

16941641

1329

1408

15011454

1246

1061

808

0

450

900

1350

1800

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Doenças Respiratórias Específicas registradas - 2002

795

889

1124

1581

1809

1419 1389

15121429

1363

999

807

0

450

900

1350

1800

2250

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Doenças Respiratórias Específicas registradas - 2003

Page 41: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DRE registradas por Região de SaúdeGráficos de DRE registradas por Região de Saúde

Média Anual: 2.700 MorbidadesMédia Anual: 2.700 Morbidades

31133202

2045

2510

4884

2337

19

0

540

1080

1620

2160

2700

3240

3780

4320

4860

5400

CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO

IGNORADO (NÃOINFORMADO)

Doenças Respiratórias Específicas registradas por Região de Saúde - 2001

3041

2806

1579

1898

4163

1925

18

0

540

1080

1620

2160

2700

3240

3780

4320

CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO

IGNORADO (NÃOINFORMADO)

Doenças Respiratórias Específicas registradas por Região de Saúde - 2002

3308

2839

16221694

3439

2206

8

0

540

1080

1620

2160

2700

3240

3780

CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO

IGNORADO (NÃOINFORMADO)

Doenças Respiratórias Específicas registradas por Região de Saúde - 2003

Page 42: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DRE registradas por Território de SaúdeGráficos de DRE registradas por Território de Saúde

Média Anual: 704 MorbidadesMédia Anual: 704 Morbidades

615

1007

271

525

695

1167

976

617

442

853

358

601

233

1353

810

347

1386

1009

1746

743

1146

752

439

190

176

352

528

704

880

1056

1232

1408

1584

1760

T. Jab

our

T. M. O

rtiz

T. B. R

epub

lica

T. J. P

enha

T. J. C

ambu

ri

T. Mar

uipe

T. And

orinh

as

T. B. d

a Pen

ha

T. Con

solaç

ão

T. Ave

lina

T. I. d

o Prin

cipe

T. Vito

ria

T. F. G

rand

e

T. G. V

itoria

T. S. A

nton

io

T. A. F

avale

ssa

T. S. P

edro

V

T. I. C

aieira

s

T. S. A

ndre

T. Res

isten

cia

T. F.S

. Joa

o

T. I. S

. Mar

ia

T. J. N

azar

eth

Igno

rado

(Não

Info

rmad

o)

Doenças Respiratórias Específicas registradas por Território de Saúde - 2001

624

979

212

418

808

900

635

849

422

628

234

544

173

939

670

289

1316

781

1449

617

978

651

296

180

176

352

528

704

880

1056

1232

1408

1584

T. Jab

our

T. M. O

rtiz

T. B. R

epub

lica

T. J. P

enha

T. J. C

ambu

ri

T. Mar

uipe

T. And

orinh

as

T. B. d

a Pen

ha

T. Con

solaç

ão

T. Ave

lina

T. I. d

o Prin

cipe

T. Vito

ria

T. F. G

rand

e

T. G. V

itoria

T. S. A

nton

io

T. A. F

avale

ssa

T. S. P

edro

V

T. I. C

aieira

s

T. S. A

ndre

T. Res

isten

cia

T. F.S

. Joa

o

T. I. S

. Mar

ia

T. J. N

azar

eth

Igno

rado

(Não

Info

rmad

o)

Doenças Respiratórias Específicas registradas por Território de Saúde - 2002

736

1102

196

370

904

967

770747

355

696

191

587

148

758

591

345

1000

767

1205

467

912 907

387

80

176

352

528

704

880

1056

1232

Doenças Respiratórias Específicas registradas por Território de Saúde - 2003

Page 43: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DRE registradas divisão por IdadeGráficos de DRE registradas divisão por Idade

1902

6662

2403

1163

628

11621048

1222

719 671

389

136

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79

Doenças Respiratórias Específicas registradas divisão por Idade - 2001

1622

5449

2237

1008

597

953 9241050

625492

342130

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79

Doenças Respiratórias Específicas registradas divisão por Idade - 2002

1387

5266

2373

978

591

1090913 961

677

435336

109

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79

Doenças Respiratórias Específicas registradas divisão por Idade - 2003

Page 44: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DRE registradas origem Não InformadaGráficos de DRE registradas origem Não Informada

0 0

2

3

4

3 3

0

1 1 1 1

19

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total

Doenças Respiratórias Específicas origem Não Informada - 2001

1

0

1

2

0

1

3

8

1 1

0 0

18

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total

Doenças Respiratórias Específicas origem Não Informada - 2002

2 2

0 0 0

1 1

0 0

1

0

1

8

0

1

2

3

4

5

6

7

8

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total

Doenças Respiratórias Específicas origem Não Informada - 2003

Page 45: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DOE registradas por MêsGráficos de DOE registradas por Mês

Média Anual: 196 MorbidadesMédia Anual: 196 Morbidades

297

273291

222

499

213

276

252

220204

162

109

0

49

98

147

196

245

294

343

392

441

490

539

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas - 2001

90

73

134

110

149

123

143

134

154

212

168

127

0

49

98

147

196

245

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas - 2002

Doenças Oftalmológicas Específicas resgistradas - 2003

104

141

167176

148

169

255

220

237

307

286

221

0

49

98

147

196

245

294

343

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Page 46: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DOE registradas por Região de SaúdeGráficos de DOE registradas por Região de Saúde

Média Anual: 392 MorbidadesMédia Anual: 392 Morbidades

597

750

300

390

589

389

3

0

98

196

294

392

490

588

686

784

CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO

IGNORADO (NÃOINFORMADO)

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Região de Saúde - 2001

290

390

151

169

392

219

6

0

98

196

294

392

CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTOANTÔNIO

SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO

IGNORADO(NÃO

INFORMADO)

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Região de Saúde - 2002

615

567

246

187

416399

1

0

98

196

294

392

490

588

686

CONTINENTAL MARUIPE CENTRO SANTO ANTÔNIO SÃO PEDRO FORTE SÃOJOÃO

IGNORADO (NÃOINFORMADO)

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Região de Saúde - 2003

Page 47: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DOE registradas por Território de SaúdeGráficos de DOE registradas por Território de Saúde

Média Anual: 102 MorbidadesMédia Anual: 102 Morbidades

71

140116

166

76

210

76

189

9885

100

30 23

64

140

55

595

56

11 17

581

55 61

30

51

102

153

204

255

306

357

408

459

510

561

612

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Território de Saúde - 2001

41

88

26

43

92

148

71

84 87

73

16

48

14

51

79

39

101

89

163

39

179

38

52

60

51

102

153

204

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Território de Saúde - 2002

90

138

105

204

78

184

159

125

99

6659

94

27

6557

65

81

138

151

46

173

82

144

10

51

102

153

204

T. Jab

our

T. M. O

rtiz

T. B. R

epub

lica

T. J. P

enha

T. J. C

ambu

ri

T. Mar

uipe

T. And

orinh

as

T. B. d

a Pen

ha

T. Con

solaç

ão

T. Ave

lina

T. I. d

o Prin

cipe

T. Vito

ria

T. F. G

rand

e

T. G. V

itoria

T. S. A

nton

io

T. A. F

avale

ssa

T. S. P

edro

V

T. I. C

aieir

as

T. S. A

ndre

T. Res

isten

cia

T. F.S

. Joa

o

T. I. S

. Mar

ia

T. J. N

azar

eth

Igno

rado

(Não

Info

rmad

o)

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Território de Saúde - 2003

Page 48: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DOE registradas divisão por IdadeGráficos de DOE registradas divisão por Idade

375

596

374

304

206

409

302

234

94

6745

12

0

100

200

300

400

500

600

< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas divisão por Idade - 2001

221

422

208

113

91

162154

110

5447

2213

0

100

200

300

400

500

< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas por Idade - 2002

263

528

484

273

130

250

182

121

95

68

2611

0

100

200

300

400

500

600

< 1 01 a 04 05 a 09 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 > 79

Doenças Oftalmológicas Específicas registradas divisão por Idade - 2003

Page 49: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Gráficos de DOE registradas origem Não InformadaGráficos de DOE registradas origem Não Informada

0 0 0 0

2

0 0

1

0 0 0 0

3

0

1

2

3

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total

Doenças Oftalmológicas Específicas origem Não Informada - 2001

0 0

2

0

1 1 1 1

0 0 0

6

0

1

2

3

4

5

6

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT DEZ Total

Doenças Oftalmológicas Específicas origem Não Informada - 2002

0 0 0 0 0 0 0

1

0 0 0 0

1

0

1

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Total

Doenças Oftalmológicas Específicas origem Não Informada - 2003

Page 50: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Localização da Área de Estudo

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Município de Vitória

ÌFonte: IBGE, 2000 & SEDEC/PMV.

Org.: Filipe Gaudio Campos.

Data: 21/06/2005.

Page 51: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Aeroporto

Goiabeiras

Jardim Camburi

Centro

Tabuazeiro

Mata da Praia

Joana D'arc

Santa Lucia

Jardim da Penha

Enseada do Sua

Itarare

Praia do Canto

Grande Vitoria

Nova Palestina

Bento Ferreira

Sao Jose

GurigicaFradinhos

Inhangueta

Maria Ortiz

Bonfim

Resistencia

Romao

Ilha BelaSanta Tereza

Maruipe

Santa Martha

Bela Vista

Santo Antonio

Redencao

Sao Cristovao

Santa Luiza

Caratoira

Forte Sao Joao

Estrelinha

Consolacao

Barro Vermelho

Praia do Sua

Horto

Monte Belo

Santa Cecilia

Conquista

Jabour

Ilha do Frade

Universitario

Sao Pedro

Mario Cypreste

Bairro Republica

Ilha do Principe

Ilha de Santa Maria

Bairro da Penha

JucutuquaraCruzamento

Boa Vista

Fonte Grande

Vila Rubim

Condusa

Sao Benedito

Santa Helena

Pontal de CamburiAndorinhas

Bairro de Lourdes

Jesus de NazarethSanta Clara

Bairro do Moscoso

Santo Andre

Nazareth

Santos Reis

Piedade

Santos Dumont

Bairro do Cabral

Parque Moscoso

Ilha das Caieiras

Morada de Camburi

Antônio Honorio

Solon BorgesSeguranca do Lar

Bairro do Quado

Ariovaldo Favalessa

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

1:65.000

0 1.990 3.980 5.970995Metros

FONTE.: SEDEC/PMV.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão por Bairros do Município de Vitória - SEDEC/PMV

Legenda:Aeroporto

Andorinhas

Antônio Honorio

Ariovaldo Favalessa

Bairro Republica

Bairro da Penha

Bairro de Lourdes

Bairro do Moscoso

Bairro do Cabral

Bairro do Quado

Barro Vermelho

Bela Vista

Bento Ferreira

Boa Vista

Bonfim

Caratoira

Centro

Condusa

Conquista

Consolacao

Cruzamento

Enseada do Sua

Estrelinha

Fonte Grande

Forte Sao Joao

Fradinhos

Goiabeiras

Grande Vitoria

Gurigica

Horto

Ilha Bela

Ilha das Caieiras

Ilha de Santa Maria

Ilha do Frade

Ilha do Principe

Inhangueta

Itarare

Jabour

Jardim Camburi

Jardim da Penha

Jesus de Nazareth

Joana D'arc

Jucutuquara

Maria Ortiz

Mario Cypreste

Maruipe

Mata da Praia

Monte Belo

Morada de Camburi

Nazareth

Nova Palestina

Parque Moscoso

Piedade

Pontal de Camburi

Praia do Canto

Praia do Sua

Redencao

Resistencia

Romao

Santa Cecilia

Santa Clara

Santa Helena

Santa Lucia

Santa Luiza

Santa Martha

Santa Tereza

Santo Andre

Santo Antonio

Santos Dumont

Santos Reis

Sao Benedito

Sao Cristovao

Sao Jose

Sao Pedro

Seguranca do Lar

Solon Borges

Tabuazeiro

Universitario

Vila Rubim

Page 52: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

73

2350

23882

735

9317

6305

246232486

3960

3808

5630

9240

5375

127303074

2001

1737

5740

3131

6850

6913

6669

7585

3531363

11559

2115

4087

2233

570

1176

1093

8594

1651

3773

2487

3911

3884

1004

3205

1278

2618

2975

2009

2810

6650

8545526

2073

983

5405

19431338

3374

1459

1365

1739

963

1102

1429

162

992

2384

774

1437

2113

1098

1940

1688

2610

1708

1356

646

1332

611

424

1473

794

1093

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

1:65.000

0 1.990 3.980 5.970995Metros

FONTE.: IBGE, 2000.ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005.

§

Divisão Populacional por Bairros do Município de VitóriaSEDEC/PMV

Legenda:73 - 162

163 - 570

571 - 854

855 - 1004

1005 - 1176

1177 - 1365

1366 - 1473

1474 - 1688

1689 - 1739

1740 - 2009

2010 - 2233

2234 - 2487

2488 - 2810

2811 - 3374

3375 - 4087

4088 - 5740

5741 - 7585

7586 - 9317

9318 - 12730

12731 - 24623

Page 53: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao 06

Regiao 04

Regiao 05

Regiao 02Regiao 03

Regiao 07

Regiao 01

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:Regiao 01

Regiao 02

Regiao 03

Regiao 04

Regiao 05

Regiao 06

Regiao 07

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: IBGE, 2000.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão Administrativa por Região - SEDEC/PMV

Page 54: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao 06 83092

Regiao 04 53312

Regiao 03 33743

Regiao 05 25613Regiao 02 36439

Regiao 07 28748

Regiao 01 18853

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:18853

25613

28748

33743

36439

53312

83092

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: IBGE, 2000.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão Populacional por Região - SEDEC/PMV

Page 55: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Centro

Regiao Sao Pedro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"SLegenda:

Regiao Centro

Regiao Continental

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Maruipe

Regiao Santo Antonio

Regiao Sao Pedro

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: SEMUS/PMV.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão Administrativa por Região - SEMUS/PMV

Page 56: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental 83092

Regiao Maruipe 65926

Regiao Forte Sao Joao 48857

Regiao Sao Pedro 28748

Regiao Centro 25460

Regiao Santo Antonio 27717

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:25460

27717

28748

48857

65926

83092

1:65.000

0 1.990 3.980 5.970995Metros

FONTE.: IBGE, 2000.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão Populacional por Região - SEMUS/PMV

Page 57: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. GrandeT. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:T Sto. Andre

T. A. Favalessa

T. Andorinhas

T. Avelina

T. B. República

T. B. da Penha

T. Consolacao

T. F. Grande

T. Forte S. Joao

T. G. Vitoria

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. I. do Principe

T. J. Camburi

T. J. da Penha

T. J. de Nazareth

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. Resistencia

T. S. Pedro V

T. Sto. Antonio

T. Vitoria

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: SEMUS/PMV.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão Administrativa por Territórios - SEMUS/PMV

Page 58: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

4285

15727

13909

20195

9677

23882

25335

12516

15401

25615

7281

13231

7229

11720

7795

22829

7349

10386

25335

7795

5740

8498

6320

2810

2070

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:2070 - 4285

4286 - 7229

7230 - 7795

7796 - 9677

9678 - 11720

11721 - 13231

13232 - 15401

15402 - 20195

20196 - 23882

23883 - 25615

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: IBGE, 2000.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Divisão Populacional por Territórios - SEMUS/PMV

Page 59: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Esta‡Æo Centro

Estacao Enseada do Sua

Estacao Jardim Camburi

CRAI

CAPSCPTT

DST Aids

US Jabour

US Maruipe

US Avelina

US Vitoria

US Consolacao

US Andorinhas

US Resistencia

US Sao Pedro VUS Santo Andre

US Maria Ortiz

US Fonte Grande

US Santa Tereza

US Praia do Sua

US Santo Antonio

US Thomaz Tommasi

US Grande Vitoria

US Forte Sao Joao

US Jardim Camburi

US Jardim da Penha

US Ilha do Principe

US Bairro Republica

US Ilha das Caieiras

US Ariovaldo FavalesUS Ilha de Santa Mar

US Jesus de Nazareth

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S Legenda:Unidades de Saúde

Centros Especializados

Estações de Monitoramento

Divisão Regional SEMUS

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: SEMUS/PMV.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Distribuição Espacial das Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações de Monitoramento na Divisão Administrativa por Região - SEMUS/PMV

Page 60: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Esta‡Æo Centro

Estacao Enseada do Sua

Estacao Jardim Camburi

CRAI

CAPSCPTT

DST Aids

US Jabour

US Maruipe

US Avelina

US Vitoria

US Consolacao

US Andorinhas

US Resistencia

US Sao Pedro VUS Santo Andre

US Maria Ortiz

US Fonte Grande

US Santa Tereza

US Praia do Sua

US Santo Antonio

US Thomaz Tommasi

US Grande Vitoria

US Forte Sao Joao

US Jardim Camburi

US Jardim da Penha

US Ilha do Principe

US Bairro Republica

US Ilha das Caieiras

US Ariovaldo FavalesUS Ilha de Santa Mar

US Jesus de Nazareth

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S Legenda:Unidades de Saúde

Centros Especializados

Estações de Monitoramento

Divisão Territorial SEMUS

1:65.000

0 1.980 3.960 5.940990Metros

FONTE.: SEMUS/PMV.

ORG.: Filipe Gaudio Campos.

DATA: 21/06/2005. §

Distribuição Espacial das Unidades de Saúde, Centros Especializados e Estações de Monitoramento na Divisão Administrativa por Território - SEMUS/PMV

Page 61: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

L - M

I - J

G - H

E - F

C - D

A - B

A - B

C - D

E - F

G - H

I - J

L - M

Legenda dos Mapasde Morbidade:

Legenda dos Mapas de ÍndicePopulacional por Morbidade:

{ {

ExemploExemplo

Page 62: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

26

23

22

7

18

15

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §

Morbidade DRE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003

Legenda:1 para 7 - 10

1 para 11 - 15

1 para 16 - 20

1 para 21 - 25

1 para 26 - 30

Legenda:4753 - 4994

4995 - 7491

7492 - 9988

9989 - 12485

12486 - 14982

Page 63: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

9

10

97

3

5

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §

Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Úmido

Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003Período Úmido

Legenda:1 para 3 - 4

1 para 5 - 6

1 para 7 - 8

1 para 9 - 10

Legenda:1860 - 1990

1991 - 2985

2986 - 3980

3981 - 4975

4976 - 5970

Page 64: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

16

14

13

4

9

12

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §

Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Seco

Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003Período Seco

Legenda:1 para 4 - 6

1 para 7 - 9

1 para 10 - 12

1 para 13 - 15

1 para 16 - 18

Legenda:2893 - 3002

3003 - 4503

4504 - 6004

6005 - 7505

7506 - 9006

Page 65: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

7

43

14

20

6

30

25

12

5

16

70

60

23

17

32

26

1011 25

10

10

10

12

1912

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003

Legenda:1 para 5 - 14

1 para 15 - 28

1 para 29 - 42

1 para 43 - 56

1 para 57 - 70

Legenda:554 - 880

881 - 1760

1761 - 2640

2641 - 3520

3521 - 4400

ExemploExemplo

Page 66: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

3

5

85

7

18

8

2

12

10

7

2

27

44

24

4

4

4

14

12

108

4

5

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Úmido

Índice Populacional por DRE - 2001 a 2003Período Úmido

Legenda:1 para 2 - 3

1 para 4 - 5

1 para 6 - 10

1 para 11 - 14

1 para 15 - 18

1 para 19 - 27

Legenda:221 - 341

342 - 682

683 - 1023

1024 - 1364

1365 - 1705

1706 - 2046

Page 67: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

4

8

25

12

4

18

15

10

3

10

42

66

35

15

6

5

10

6

17

14

15

8

711

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE - 2001 a 2003Período Seco

Índice Populacional por DRE- 2001 a 2003Período Seco

Legenda:1 para 3 - 8

1 para 9 - 16

1 para 17 - 24

1 para 25 - 32

1 para 33 - 40

1 para 41 - 48

Legenda:333 - 538

539 - 1076

1077 - 1614

1615 - 2152

2153 - 2690

2691 - 3228

Page 68: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

187

157124

64

128

119

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §

Morbidade DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003

Legenda:1 para 64 - 74

1 para 75 - 111

1 para 112 - 148

1 para 149 - 185

1 para 186 - 222

Legenda:697 - 1023

1024 - 1364

1365 - 1705

1706 - 2046

Page 69: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

88

76

5967

30

68

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §

Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Legenda:1 para 30 - 34

1 para 35 - 51

1 para 52 - 68

1 para 69 - 85

1 para 86 - 102

Legenda:375 - 468

469 - 624

625 - 780

781 - 936

Page 70: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

100

81

6561

33

64

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 22/06/2005. §

Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Seco

Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Seco

Legenda:1 para 33 - 40

1 para 41 - 60

1 para 61 - 80

1 para 81 - 100

Legenda:186 - 370

371 - 555

556 - 740

741 - 925

926 - 1110

Page 71: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

69

195

112

110

281

153

136

122

73305

293

98

43

227

92

182

132153

66

132

84

140

126

99117

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003

Legenda:1 para 43 - 611 para 62 - 1221 para 123 - 1831 para 184 - 2441 para 245 - 305

Legenda:70 - 114

115 - 228

229 - 342

343 - 456

457 - 570

571 - 684

Page 72: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

36

59

5769

100

77

52

119

37151

70

89

128

47

18

6769124

47

67

71

31

43

6156

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Legenda:1 para 18 - 371 para 38 - 611 para 62 - 771 para 78 - 1001 para 101 - 151

Legenda:37 - 57

58 - 114

115 - 171

172 - 228

229 - 285

286 - 342

Page 73: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

33

95

53

5384

59

71

162

36155

70

94

164

51

25

6584103

45

65

55

35

41

5643

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DOE - 2001 a 2003Período Seco

Índice Populacional por DOE - 2001 a 2003Período Seco

Legenda:1 para 25 - 321 para 33 - 641 para 65 - 961 para 97 - 1281 para 129 - 1601 para 161 - 192

Legenda:33 - 58

59 - 116

117 - 174

175 - 232

233 - 290

291 - 348

Page 74: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

23

20

19

6

15

13

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:1 para 6 - 8

1 para 9 - 12

1 para 13 - 16

1 para 17 - 20

1 para 21 - 24

Legenda:5499 - 5552

5553 - 8328

8329 - 11104

11105 - 13880

13881 - 16656

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003

Page 75: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

9

8

86

2

5

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:2 - 4

5 - 6

7 - 8

9 - 10

Legenda:2236 - 2256

2257 - 3384

3385 - 4512

4513 - 5640

5641 - 6768

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Page 76: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Regiao Continental

Regiao Maruipe

Regiao Forte Sao Joao

Regiao Sao Pedro

Regiao Centro

Regiao Santo Antonio

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

14

12

119

4

8

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:1 para 4 - 6

1 para 7 - 8

1 para 9 - 10

1 para 11 - 12

1 para 13 - 14

Legenda:3263 - 3296

3297 - 4944

4945 - 6592

6593 - 8240

8241 - 9888

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco

Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco

Page 77: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

6

35

12

17

6

27

22

30

4

14

53

99

46

20

9

9

15

9

25

20

22

9

1610

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:1 para 4 - 101 para 11 - 201 para 21 - 301 para 31 - 401 para 41 - 501 para 51 - 60

Legenda:624 - 982

983 - 1964

1965 - 2946

2947 - 3928

3929 - 4910

4911 - 5892

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003 Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003

Page 78: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

2

5

79

6

15

8

11

2

6

14

9

2

21

394

18

11

3

4

4

7

4

4

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:1 para 2 - 41 para 5 - 81 para 9 - 121 para 13 - 161 para 17 - 201 para 21 - 24

Legenda:258 - 385

386 - 770

771 - 1155

1156 - 1540

1541 - 1925

1926 - 2310

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Úmido

Page 79: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

T. Jabour

T. M. Ortiz

T. Maruipe

T. J. de Nazareth

T. J. Camburi

T. G. Vitoria

T. Forte S. Joao

T. Vitoria

T. Andorinhas

T. B. República

T. J. da Penha

T. S. Pedro V

T. Avelina

T Sto. Andre

T. B. da Penha

T. Sto. Antonio

T. Consolacao

T. Forte S. JoaoT. I. de Sta. Maria

T. Resistencia

T. I. das Caieiras

T. I. de Sta. Maria

T. F. Grande

T. A. Favalessa

T. I. do Principe

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

3

7

9

20

10

3

17

13

9

16

2

32

66

28

12

6

5

5

14

11

139

5

6

40°21'0"W 40°18'0"W

20°18'0"S

20°15'0"S

Legenda:1 para 2 - 61 para 7 - 121 para 13 - 181 para 19 - 241 para 25 - 301 para 31 - 36

Legenda:366 - 596

597 - 1192

1193 - 1788

1789 - 2384

2385 - 2980

2981 - 3576

0 2.290 4.580 6.870 9.1601.145Metros

1:100.000

FONTE: SEMUS/PMV.ORG.: Filipe Gaudio Campos.DATA: 21/06/2005. §

Morbidade DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco

Índice Populacional por DRE DOE - 2001 a 2003Período Seco

Page 80: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Centro de Ciências Humanas e Naturais – CCHN Departamento de Geografia Vitória Novembro - 2005 Defesa de Monografia

Combustível - 2005 Tipo de Veículo - 2005

Gasolina 578.641 Automóvel 435.748

Diesel 92.883 Motocicleta 177.793

Álcool 62.027 Caminhonete 101.494

Álcool/Gasolina 24.620 Caminhão 43.349

Gasolina/GNV 14.626 Ônibus 10.047

Demais Tipos 9.239 Demais Tipos 36.326

Reg. Incorretos 22.721 - -

Total 804.757 Total 804.757

Fonte: Detran-ES

Relação de combustível e tipo de veículos no estado doRelação de combustível e tipo de veículos no estado do

Espírito Santo - 2005Espírito Santo - 2005