universidade federal do espÍrito santo - ufes centro de ciÊncias humanas e naturais – cchn...

26
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

107 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

DEFESA DE MONOGRAFIA

Page 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Evolução temporal e espacial do uso e ocupação do solo para os anos de 1994 e 2002 no município de Vitória, ES,

utilizando imagens orbitais do satélite Landsat TM

Fabíola Candido Silva Vieira

Page 3: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA
Page 4: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

EVOLUÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DO USO E OCUPAÇÃO EVOLUÇÃO TEMPORAL E ESPACIAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO PARA OS ANOS DE 1994 E 2002 NO MUNICÍPIO DO SOLO PARA OS ANOS DE 1994 E 2002 NO MUNICÍPIO

DE VITÓRIA – ES, UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS DO DE VITÓRIA – ES, UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS DO SATÉLITE LANDSAT TMSATÉLITE LANDSAT TM

Graduanda: Fabíola Candido Silva VieiraGraduanda: Fabíola Candido Silva VieiraOrientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa Orientador: Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santosdos Santos

Page 5: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIOESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO

Introdução

Objetivos

Material e Métodos

Resultados e Discussões

Considerações finais

Page 6: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

INTRODUÇÃO

Uso e ocupação do solo em Vitória

Utilização do sensoriamento remoto

Evolução temporal 1994 e 2002 com imagens Landsat

Page 7: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

1 USO E OCUPAÇÃO DO SOLOUSO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Brasil – problemas de concentração do solo - FAYET (1978)

Aglomeração urbana na Grande Vitória – FJSN (1979)

1940 a 1960 expansão do território do município de Vitória CAMPOS JÚNIOR (2002)

Vitória como principal pólo urbano de Vitória - PMV (2002)

Page 8: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

2 SENSORIAMENTO REMOTOSENSORIAMENTO REMOTO

Conceito - MOREIRA (2003)

Resoluções das imagens digitais - IBGE (2001)

• Resolução espacial

• Resolução espectral

• Resolução radiométrica

• Resolução temporal

Page 9: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

OBJETIVOSOBJETIVOS

Avaliar a evolução temporal e espacial do uso e Avaliar a evolução temporal e espacial do uso e ocupação do solo para os anos de 1994 e 2002 ocupação do solo para os anos de 1994 e 2002 para o município de Vitória, utilizando-se imagens para o município de Vitória, utilizando-se imagens do satélite Landsat TM.do satélite Landsat TM.

Delimitar e pesquisar os possíveis impactos visíveis Delimitar e pesquisar os possíveis impactos visíveis gerados pela concentração urbana desordenada;gerados pela concentração urbana desordenada;

Realizar a classificação supervisionada por Realizar a classificação supervisionada por diferentes metodologias para os anos em estudo.diferentes metodologias para os anos em estudo.

Page 10: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS

2. SOFTWARE 2. SOFTWARE UTILIZADO UTILIZADO

3. GERAÇÃO DA BASE DE 3. GERAÇÃO DA BASE DE DADOS DADOS

5. CLASSIFICAÇÃO DAS IMAGENS 5. CLASSIFICAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS DIGITAIS

4. CLASSIFICAÇÃO 4. CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA SUPERVISIONADA

1. ÁREA EM 1. ÁREA EM ESTUDO ESTUDO

Page 11: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA
Page 12: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Digitalizaçãono Arc View 3.3

POLYRAS

Converção depolígono vetor para raster

Converção depolígono vetor para raster

POLYRAS

Imagem Vetorial

Imagem Vetorial

Imagem RasterCartas TopográficasIBGE

1:50.000

BairrosVitória

Imagem Raster

BairrosVitória

MunicípioVitória

MunicípioVitória

Quadrante em estudo

Quadrante em estudo

Quadrante em estudo

Quadrante em estudo

Criação de umaSub-imagem

TIF para IDRISI

1.55-1.75 mm

0.76-0.90 mm

0.63-0.69 mm

0.52 0.60 mm

0.45-0.52 mm

IMPORT

BandaInfravermelho

próximo

Bandaazul

Bandaverde

Bandavermelho

WINDOW

Bandaazul

Bandaverde

Bandavermelho

Quadrante em estudo

Bandaazul

Bandaverde

Bandavermelho

Cena utilizadano trabalho Banda

Infravermelhomédio

BandaInfravermelho

próximo

BandaInfravermelho

médio

BandaInfravermelho

próximo

BandaInfravermelho

médio

Etapas necessárias para a geração da base de dados

Page 13: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Localizar exemplos representativos de cada tipo de cobertura que pode se identificar na imagem

Criação de assinaturas espectrais para cada tipo de cobertura

Classificação da imagem inteira considerando cada pixel individualmente, comparando sua assinatura particular

com das uma das assinaturas conhecidas

Digitalização de polígonos em torno de cada área de treinamento

Page 14: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Validação dascoordenadas X e Ydas imagens

MAKESING

Banda 1Banda 2Banda 3Banda 4Banda 5

DIGITALIZER

Digitalização das amostras de treinamento:1. Água2. Vegetação3. Área urbana4. Mangue5. Solo exposto 6. Sombra

Serviço de campoColeta de pontos GPS

Criação de uma imagem composta

COMPOSITE

QuadranteBanda 1

Validado X, Y

QuadranteBanda 5

Validado X, Y

QuadranteBanda 4

Validado X, Y

QuadranteBanda 3

Validado X, Y

QuadranteBanda 2

Validado X, Y

Imagenscompostae colorida

normal

Imagenscompostae coloridafalsa cor

QuadranteBanda 1

QuadranteBanda 3

QuadranteBanda 4

QuadranteBanda 2

QuadranteBanda 5

Mapa vetorial das amostras de treinamento

Criação dos arquivos de assinaturas

MAX LIKE

HARD CLASSIFIERS

Classificação das imagens com base nos arquivos deassinaturas

MINDIST

PIPED Classificação paralelepípedo mínimos e máximos

Classificação distância normalizada

Classificação mínima bruta

Classificação máxima verossimilhança

Classificação Paralelepípedo desvio padrão

Page 15: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

RESULTADOSRESULTADOS EE DISCUSSÕESDISCUSSÕES

Page 16: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

1. CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA PARA 1. CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA PARA 1994 1994

2. CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA PARA 2. CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA PARA 2002 2002

Page 17: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Uso e ocupação do solo do município de Vitória - ES, usando o método de classificação supervisionada de distância mínima normalizada, 1994.

Aeroporto

Jardim Camburi

Mata da Praia

Jardim da Penha

Goiabeiras

Maria Ortiz

Praia do Canto

Enseada do Suá

Tabuazeiro

Santa Tereza

Nova Palestina

Grande Vitória

Bela Vista

Centro

Gurigica

Monte Belo

Oceano Atlântico

Cariacica

Vila Velha

Serra

3600

00

3680

00

7759250

Norte

Km

2090.00

Água

Vegetação

Área urbana

Mangue

Solo exposto

Sombra

Page 18: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Aeroporto

Jardim Camburi

Mata da Praia

Jardim da Penha

Goiabeiras

Maria Ortiz

Praia do Canto

Enseada do Suá

Tabuazeiro

Santa Tereza

Nova Palestina

Grande Vitória

Bela Vista

Centro

Gurigica

Monte Belo

Oceano Atlântico

Cariacica

Vila Velha

Serra

3600

00

3680

007751250

7759250

Norte

Km

2090.00

Água

Vegetação

Área urbana

Mangue

Solo exposto

Sombra

Uso e ocupação do solo do município de Vitória - ES, usando o método de classificação supervisionada de máxima verossimilhança, 1994.

Page 19: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Aeroporto

Jardim Camburi

Mata da Praia

Jardim da Penha

Goiabeiras

Maria Ortiz

Praia do Canto

Enseada do Suá

Tabuazeiro

Santa Tereza

Nova Palestina

Grande Vitória

Bela Vista

Centro

Gurigica

Monte Belo

Oceano Atlântico

Cariacica

Vila Velha

Serra

3600

00

3680

00

7751250

7759250

Norte

Km

2090.00

Água

Vegetação

Área urbana

Mangue

Solo exposto

Sombra

Uso e ocupação do solo do município de Vitória - ES, usando o método de classificação supervisionada de distância mínima normalizada, 2002.

Page 20: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

Aeroporto

Jardim Camburi

Mata da Praia

Jardim da Penha

Goiabeiras

Maria Ortiz

Praia do Canto

Enseada do Suá

Tabuazeiro

Santa Tereza

Nova Palestina

Grande Vitória

Bela Vista

Centro

Gurigica

Monte Belo

Oceano Atlântico

Cariacica

Vila Velha

Serra

3600

00

3680

007751250

7759250

Norte

Km

2090.00

Água

Vegetação

Área urbana

Mangue

Solo exposto

Sombra

Uso e ocupação do solo do município de Vitória - ES, usando o método de classificação supervisionada de máxima verossimilhança, 2002.

Page 21: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

0.37

20.85

7.79

37.76

32.61

0.62 0.01

17.59

9.59

46.88

23.85

2.08

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Água Vegetação Áreaurbana

Mangue Soloexposto

Sombra

Classes de Uso e Ocupação do Solo

Po

rcen

tag

em (

%)

Ano de 1994

Ano de 2002

Variação das ClassesÁgua: +1.46%Vegetação: -8.76%Área urbana: +9.12%Mangue: +1.80%Solo exposto: -3.26%Sombra: -0.36%

Evolução temporal do uso e ocupação do solo para osanos de 1994 e 2002

Método de classificação supervisionada de distância mínima normalizada

Page 22: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

0.72

49.64

21.02

14.3013.95

0.392.09

56.28

13.13 14.10 14.38

0.010

10

20

30

40

50

60

Água Vegetação Áreaurbana

Mangue Soloexposto

Sombra

Classes de Uso e Ocupação do Solo

Po

rcen

tag

em

(%)

Ano de 1994

Ano de 2002

Variação das ClassesÁgua: +1.37%Vegetação: -7.89%Área urbana: +6.64%Mangue: -0.20%Solo exposto:+0.43%Sombra: -0.38%

Método de classificação supervisionada de máxima verossimilhança

Evolução temporal do uso e ocupação do solo para osanos de 1994 e 2002

Page 23: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS A utilização das imagens Landsat para os anos de 1994 e

2002 representou de maneira adequada a evolução temporal

e espacial do uso e ocupação do solo nesse intervalo de

tempo.

A classificação supervisionada de distância mínima

normalizada e máxima verossimilhança foram as

metodologias que melhor representaram a realidade do

real.

A metodologia utilizada demonstrou eficiência,

possibilitando-nos comprovar a evolução e crescimento da

população de Vitória, com aumento da sua área urbana e

diminuição da vegetação existente. Este fato possibilitou o

entendimento do aumento dos impactos ambientais

existentes na capital capixaba.

Page 24: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

No gráfico da classificação de discriminação

normalizada, a vegetação diminuiu em 8,76%, fruto da

constante ocupação populacional nos morros e encostas da

capital.

A área urbana aumentou em 9.12%, graças ao

crescimento urbano que a cidade passou nestes últimos

oito anos em estudo.

O mangue teve sua vegetação aumentada em 1.80%,

devido a intensa atividade de proteção ambiental,

promovidas pela PMV.

O solo exposto diminuiu em 3.26%, devido a aglomeração

na cidade, e o interesse de ocupar todos os locais

disponíveis.

Page 25: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

O aplicativo Idrisi for Windows foi de grande importância

para a realização deste estudo, mostrando-se ser uma

ótima ferramenta para a manipulação de imagens

matriciais, permitindo que sejam criadas metodologias de

acordo com o interesse do autor, além de possibilitar boa

resolução e visualização dessas imagens.

Page 26: UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS – CCHN DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DEFESA DE MONOGRAFIA

GGEEOOGGRRAAFFIIAA