universidade federal de sÃo joÃo del rei - ufsj … · 2015-06-19 · do local de intervenção;...

70
ESTÚDIOS 2015-2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - UFSJ CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO GRADE HORÁRIA 2015/2º

Upload: vanduong

Post on 22-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

ESTÚDIOS 2015-2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI - UFSJ

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

GRADE HORÁRIA 2015/2º

1º BIMESTRE 03/AGO. – 02/OUT.

ESTÚDIOS INTERMEDIÁRIOS

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 1º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

A Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Luz e Arquitetura LUAR

Objetivos

• Discutir os conceitos de iluminação e conforto visual e, a partir disso, debater as possibilidades do uso da luz como princípio ordenador do projeto de arquitetura;

• Analisar o contexto climático e ambiental: interpretação de dados e avaliação dos potenciais de projeto a partir da definição do local de intervenção;

• Analisar o entorno do local definido por meio de maquete física e experimentos (oficina caixa de sapato);

• Desenvolvimento de estudo preliminar a partir dos conceitos e análises realizados;

• Desenvolvimento de projeto final.

Resumo A má qualidade das condições de iluminação natural verificada em grande parte das edificações é um reflexo da principal dificuldade que se impõe à integração da luz natural no projeto arquitetônico: a própria compreensão do fenômeno e os aspectos físico-construtivos a ele relacionados. Somente a consideração da luz natural e a valorização do princípio ambiental como princípio ordenador conduzirá a um resultado satisfatório, garantindo a qualidade final do “produto” – a obra concluída (PEREIRA et al, 2005).

Sobre o conforto visual, objetivo desejado ao se trabalhar

com a iluminação, Malheiros et al (2006) ressalta que em

um sentido mais restrito o conforto visual atende às

questões de quantidade de luz e eliminação de seus

defeitos, e num sentido mais amplo proporciona prazer

visual e um ambiente agradável e atrativo.

A partir destas considerações, este estúdio propõe o uso

da luz natural como princípio ordenador de projeto,

buscando atender não somente o mínimo de luz natural

desejável e indicada para determinados ambientes e usos,

mas também uma atmosfera agradável e prazerosa aos

usuários.

Não exclui-se aqui a luz artificial, uma vez que poderá ser

trabalhada como um complemento à luz natural.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano A

Planejamento urbano e regional A

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura N

• Diagnóstico climático e ambiental do local da intervenção utilizando-se experimentos em maquetes físicas, análise de dados climáticos disponíveis, etc; • Estudo preliminar com análise prévia a partir dos experimentos;

• Proposta espacial completa (representação técnica), apresentação gráfica e simulações e/ou experimentos finais justificando as estratégias de iluminação propostas.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 1º

Loteamentos: aspectos físicos, legais e sociais

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

LOTE

Objetivos

• Discutir a inserção dos elementos que compõem o loteamento levando em consideração o aparato legislativo nacional e referencias bibliográficas diversas;

• Analisar o perímetro de uma gleba selecionada como estudo de caso levando em consideração a escala da cidade e confeccionar respostas projetuais que correspondam aos levantamentos;

• Compreender como funciona a dinâmica dos espaços responsáveis pela aprovação dos loteamentos e propor práticas de gestão pública que supram as lacunas existentes entre o alcance dos instrumentos e os objetivos previstos.

• Desenho de loteamento com ênfase nos

aspetos públicos e de paisagismo;

Resumo Os parcelamentos do solo na forma de

loteamentos, envolvem complexidades outras,

que suplantam em muito o âmbito puramente

projetual. Além das áreas particulares, uma série

de áreas públicas estão sendo aprovadas com

destino específico em meio à uma realidade

existente.

Na atualidade, onde o debate de reforma urbana

recai justamente sobre uma maior participação

popular nas esferas do planejamento e da gestão

públicos, uma questão recai especialmente sobre

o desenho de parcelamentos: E as áreas públicas

destes empreendimentos, como ficam ou como

deveriam ficar, diante de um maior envolvimento

dos agentes moradores e usuários do espaço nos

espaços de gestão democrática ?

Este estúdio busca lidar com o loteamento do

solo mediante parte de suas complexidades,

abarcando o desenho projetivo em consonância

às escalas municipal e local, às questões

legislativas (urbana e ambiental) e paisagísticas.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

• Cartografia e relatório de diagnóstico do entorno e da cidade; •Levantamento de práticas /usos do território e elaboração de resposta projetual coerente às demandas diagnosticadas;

• Proposição de cenários futuros e de ambiências urbanas; •Elaboração de proposta de gestão que incluam uma maior participação pública nos espaços consolidados responsáveis pela confecção de diretrizes e aprovação de loteamentos (Conselhos, Prefeitura de SJDR, órgãos federais, etc); • Confecção de diretrizes futuras para os territórios estudados nas escalas compreendidas para análise.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional P

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem P

Interfaces de arquitetura A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Analisar criticamente a produção de projetos anteriores, identificando possibilidades de aprimorar a qualidade das conexões, os arranjos espaciais e a correlação com o meio urbano; • Aprofundar a aplicação de conhecimentos técnicos e/ou teóricos na resposta projetual; • Discutir de modo mais aprofundado questões construtivas, estruturais e as instalações utilizadas, bem como os materiais empregados no projeto.; • Discutir a importância do projeto arquitetônico na execução da obra; • Aprimorar a representação gráfica e a capacidade de detalhamento, de forma a garantir uma correta construção do projeto.

Resumo

Este estúdio parte de projetos arquitetônicos anteriormente elaborados pelo próprio aluno para aprofundar as discussões acerca dos edifícios e suas interfaces, das metodologias de projeto e processos de execução da obra. Permite-se, deste modo, que dentro da Lógica do ciclo intermediário, o aluno possa desenvolver e detalhar propostas anteriores que tenham ficado em níveis conceituais ou preliminares. Possibilita-se também um maior desenvolvimento da linguagem técnica de representação arquitetônica e da utilização de escalas maiores de representação.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

• Projeto pré executivo; • Memoriais técnicos; • Detalhes construtivos; • Pranchas humanizadas resumidas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura P

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 1º

#urbanismotaticonaleite

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

N Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

URTL

Har

ry S

anke

y |

Cyc

ling

Cit

y. h

ttp

://w

ww

.pis

eagr

ama.

org

/im

age/

1/7

10

/0/0

/san

key_

h_0

1.jp

g

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Discutir as práticas do urbanismo tático, no que este consiste, seus resultados, benefícios sociais e urbanos;

• Explorar referências já realizadas e os métodos utilizados;

• Verificar como se dá a implantação de uma infraestrutura cicloviária, normas, leis e licenças necessárias, a importância da etapa de ciclovia temporária, seu caráter experimental e adaptativo;

• Levantar metas e métodos necessários para uma intervenção deste tipo na cidade de São João del-Rei;

• Realizar um exercício projetual e de implantação efetiva da proposta, embasada pelos princípios discutidos.

Resumo

Este estúdio tem o objetivo de ser um veículo para a discussão de

questões interdisciplinares atuais em teoria e prática da Arquitetura

e Urbanismo.

Em resposta à frequente demanda apontada pelos alunos do curso

quanto à mobilidade urbana em São João del-Rei, em especial à

necessidade de implantação de ciclovias, neste semestre o foco do

estúdio será na prática emergente conhecida como Urbanismo

Tático.

Este envolve a criação de pequena escala de intervenções no espaço

público. Esta forma de atuação tem recebido atenção dentro e fora

da academia em todo o mundo, como uma nova abordagem de

engajamento social. Os alunos serão incentivados a abraçar o

entusiasmo com que é vista esta prática, sem deixar de examinar

criticamente as questões teóricas apontadas, suas repercussões

locais e regionais, enquanto futuros profissionais da área.

O tema será abordado de maneira conjunta ao estúdio proposto pela

Profa. Helena Marchisotti, “Oficina e Objeto”, na qual serão

propostas e executadas peças de mobiliário para a mesma área de

atuação.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Mapeamentos e diagnósticos; •Manual para futuras intervenções: práticas, métodos, normas, legislação, órgãos envolvidos, etc, em cada etapa da intervenção;

•Proposta espacial e logística da intervenção; •Implantação, acompanhamento e avaliação de uma ciclovia temporária em trecho da Av. Leite Castro em São João del-Rei, em pelo menos um dia durante a Semana Nacional da Mobilidade (16 a 22 de setembro).

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

N

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional P

Intervenção em patrimônio N

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

N

A Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

P Livre

Estúdio Intermediário

Bimestre 1º

Diagnóstico em Arquitetura

DIAR

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Dotar o aluno dos instrumentos necessários ao planejamento e execução de levantamento, coleta de dados e diagnóstico;

• Fornecer ao aluno o conhecimento de técnicas e estratégias de estruturação e representação do diagnóstico realizado.

Resumo

O diagnóstico em Arquitetura muitas vezes fica

em segundo plano no cronograma de Arquitetura.

Em alguns países o tempo gasto no

desenvolvimento dos projetos é, muitas vezes,

proporcional ao tempo dedicado à execução da

obra, procurando-se, com isto, evitar as

deficiências e os desperdícios comuns na fase de

execução, além de obter um melhor desempenho

do produto final. Não existe uma fórmula para

realização de um diagnóstico ideal. Porém, o

Estúdio Diagnóstico em Arquitetura, através do

uso de mapeamentos, diagramas e infográficos

visará o desenvolvimento da capacidade crítica

do aluno em realizar uma boa investigação.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Diagnósticos e mapeamentos; •Anteprojeto Arquitetônico.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional A

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 1º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Espaços “entre” ENTR

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

•Gerar o projeto a partir de espaços “entre”;

•Problematizar as dicotomias espaciais; • Propor a flexibilização de espaços.

Resumo

Este estúdio propõe o desenvolvimento de um projeto arquitetônico que trabalhe com os espaços que existem “entre” as oposições espaciais tais como público x privado, coletivo x individual, dentro x fora.

Propõe o desenvolvimento de soluções espaciais que não escolhe uma ou outra polaridade, mas que as articula de modo que os espaços do “entre” se estabelecam como gradações que promovem relações híbridas que são espacial, ambiental e estéticamente mais ricas.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Desenhos técnicos de projeto; •Memorial descritivo da proposta; •Pranchas humanizadas resumidas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem N

Interfaces de arquitetura P

Estúdio Intermediário

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N A

P Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

Livre

Leituras do Patrimônio

A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

N

LDPT

Bimestre 1º

RESUMO O estúdio propõe o conhecimento e desenvolvimento de técnicas de cadastro, levantamentos de bens arquitetônicos com valor patrimonial. O trabalho envolve levantamento histórico, fotográfico, e métrico através de medições em um prédio com valor patrimonial. Trás o exercício do desenho arquitetônico, croqui, perspectivas, e conhecimento das técnicas e sistemas construtivos tradicionais e tipologias. Também traz o exercício da crítica da teoria da restauração.

Objetivos •Conhecer técnicas e metodologia para cadastro de um bem patrimônial; • Identificar patologias, analisar e fazer o diagnóstico dos bens identificados; • Conhecer todas a etapas e uma metodologia de apresentação de um projeto de restauração em bens arquitetônicos;

•C

urs

o d

e A

rqu

itet

ura

e U

rban

ism

o

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

PRODUTOS Levantamento arquitetônico Levantamento fotográfico e histórico do monumento Prancha resumo

Projeto de edifício

ÁREAS DE ESTUDO

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A Intervenção na paisagem

A

Interfaces em arquitetura

N

•C

urs

o d

e A

rqu

itet

ura

e U

rban

ism

o

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-1

Bimestre 1º

Oficina e Objeto

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

P Livre

Estúdio Intermediário

OFBJ

Objetivos

Resumo

Pensando na ligação entre o pensar e o fazer entre a arte e o ofício, o estúdio pretende levar os alunos a vivenciar o dia a dia nas oficinas. Conhecer como se comportam, durabilidade, resistência e interface entre materiais. Produzir desenhos que servirão de registro de todo processo: desde a criação até execução dos objetos. Compartilhar experiências.

• Avaliar a interface entre o trabalho intelectual e o manual;

• Aproximar o aluno dos ofícios e das oficinas: marcenaria, serralheria, fundição e canteiro obras;

• Propor exercício de desenho a partir do processo de construção dos objetos.

• Vivenciar processo de criação dos objetos.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-1

Produtos

• Conhecer materiais e suas interfaces na construção de objeto; • Aproximar o aluno dos ofícios através de experiência prática; • Explorar processos de projeto: canteiro – proposta – canteiro; (representação técnica) • Análise criticas dos modelos e dos resultados;

•Compartilhar experiências.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

Projeto urbano A

Planejamento urbano e regional A

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem P

Interfaces de arquitetura P

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-1

2º BIMESTRE 13/OUT. – 18/DEZ.

ESTÚDIOS INTERMEDIÁRIOS

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Interiores e Layout

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

N Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Bimestre 2º

INLA

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Dotar o aluno dos instrumentos necessários ao planejamento de interiores, definidos por suas dimensões, formas, estruturas, funções e suas características principais e/ou complementares;

• Preparar o aluno para a reflexão teórica e

conceitual sobre o ambiente humano edificado, em suas escalas fundamentais: o espaço interior gerado na arquitetura, principalmente, e os espaços exteriores também gerados por ela, bem como conscientizá-lo da importância dessa reflexão na compreensão dos contextos dentro dos quais ele participará como agente ativo, criador e transformador.

Resumo

Levantamento arquitetônico. Arquitetura de

Interiores a partir de três aspectos: solução,

ambientação e decoração. Projeto de interiores a

partir dos três elementos do espaço e de seu

uso/função: os elementos estruturantes, os

elementos compositivos e os elementos

complementares. A relação entre os elementos

existentes e os propostos, sua integração e sua

relação com os espaços (circulação, ocupação,

utilização) visando funcionalidade e conforto. A

solução ideal e a possível. Ergonomia e

Antropometria

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Diagnósticos; •Projeto Arquitetônico e detalhamentos;

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

N Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Arquitetura Paramétrica APRM

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

•Compeender a lógica da parametrização no processo de projeto; •Produzir um projeto arquitetônico a partir de parâmetros;

•Identificar limitações e potencialidades no processo de projeto paramétrico;

Resumo

A parametrização é um termo usado em diversas áreas do saber e envolve noções de associação, relacionamento e gerenciamento de dados/informações no processo de projeto. Parâmetro é uma característica, um atributo ou um fator que auxilia a definição de algo.

Este estúdio propõe o desenvolvimento de um projeto arquitetônico por meio da modelagem paramétrica.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Desenhos técnicos de projeto; •Memorial descritivo da proposta; •Pranchas humanizadas resumidas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio N

Intervenção na paisagem N

Interfaces de arquitetura P

Bimestre 2º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Peles adaptáveis

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

PEAD

Objetivos

• Discutir os conceitos de conforto e eficiência energética, relacionando-os principalmente ao desempenho da pele do edifício;

• Discutir possibilidades de adaptação da pele em diferentes usos e situações climáticas;

• Analisar o contexto climático e ambiental: interpretação de dados e avaliação dos potenciais de projeto a partir da definição do local de intervenção;

• Desenvolvimento de estudo preliminar a partir dos conceitos e análises realizados;

• Desenvolvimento de projeto final.

Resumo A pele de um edifício, também chamada de envoltória e envolvente, tem um papel importante, pois é mediadora entre o edifício e o ambiente externo, de modo a criar internamente condições mais confortáveis. “É uma função que desenvolveu por séculos, de maneira tal, para se diferenciar em relação às condições climáticas” (BUTTERA, 2009, p.172).

A pele é composta de fechamentos opacos e transparentes. As características da pele, comum em todas as análises sobre eficiência energética de edificações, podem aumentar ou minimizar os ganhos de calor. São elas: cor da edificação, propriedades térmicas de seus materiais e componentes como vidros, paredes e coberturas, e a exposição destes fechamentos ao ambiente externo.

“Além da orientação e da forma do volume, os materiais dos fechamentos externos são importantes para definir a estrutura térmica e a qualidade da iluminação natural” (LAMBERTS;DUTRA;PEREIRA, 1997, p. 54) nos edifícios.

Este estúdio propõe o desenvolvimento de um edifício com peles adaptáveis entendendo-se que assim, o edifício poderá ter melhor desempenho térmico e luminoso, e por consequência, melhor desempenho energético.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio N

Intervenção na paisagem N

Interfaces de arquitetura N

• Diagnóstico climático e ambiental do local da intervenção; • Estudo preliminar com definição dos elementos adaptáveis da pele do edifício;

• Proposta espacial completa (representação técnica), apresentação gráfica e detalhe do principal elemento adaptável.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

Espaços de inclusão

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

ESPI

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Realizar exercícios práticos de diagnóstico e elaboração de diretrizes a partir dos princípios estudados e contrastá-los com as práticas, objetivos e anseios dos usuários do espaço selecionado para estudo de caso.

• Levantar metas, práticas e métodos referentes aos conceitos estudados para edificar propostas coletivamente, junto aos usuários do território estudado , a priori sugere-se os campi da UFSJ em SJDR;

• Levantar e analisar estudos de casos análogos relativos à acessibilidade em diversas escalas;

• Intervir nas esferas responsáveis pela modificação dos espaços analisados visando à promoção da acessibilidade universal no curto prazo.

Resumo

Embora a promoção da acessibilidade seja

garantida pela legislação federal, a inclusão de

infraestrutura e de mobiliário para pessoas

portadoras de necessidades especiais e com

mobilidade reduzida, ainda é um assunto pouco

enfatizado na realidade projetual dos espaços das

cidades brasileiras.

A acessibilidade nas cidades requer um

planejamento prévio que lide com ações

práticas nos mais diversos horizontes temporais,

além de uma eficiente máquina pública capaz de

oferecer diretrizes para projetos, em consonância

às questões técnicas que permitem a promoção

da acessibilidade.

Em outras esferas, temos uma realidade marcada

pela reprodução de um desenho urbano

excludente, em contradição à uma realidade

social que clama pela ruptura de paradigmas

limitadores e em prol de cenários futuros de

inclusão.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Elaboração de cartografia de diagnóstico técnico e propositivo visando à promoção da acessibilidade; •Elaboração de projetos de requalificação urbana e de promoção da acessibilidade tendo em vista os apontamentos normativos e ergonômicos; •Elaboração de reformas e intervenções na escala do edifício para a promoção da acessibilidade; •Confecção de diretrizes futuras na escala urbana e devida divulgação nos órgãos competentes; •execução de ações práticas que promovam a acessibilidade aos usuários portadores de deficiências físicas nos “territórios usados” (Milton Santos).

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional P

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem P

Interfaces de arquitetura A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Estúdio Intermediário

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N A

P Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

Livre

Restauração na Atualidade

A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

N

RESA

RESUMO O estúdio propõe um estudo das teorias de restauração, criar uma base crítica na área da preservação de monumentos, trazendo como objetivo principal, o exercício de projeto arquitetônico de intervenção. A proposta busca a discussão crítica entre o edifício novo e o existente, a intervenção no espaço urbano e na paisagem. Trás o exercício do desenho arquitetônico, croqui, perspectivas. O exercício da crítica da teoria da restauração.

Objetivos •Conhecer as teorias da restauração e sua aplicação na prática de um projeto de intervenção; •Desenvolver visão crítica na área de projeto de intervenção em patrimônio; • Conhecer todas a etapas e uma metodologia de apresentação de um projeto de restauração em bens arquitetônicos;

•C

urs

o d

e A

rqu

itet

ura

e U

rban

ism

o

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

PRODUTOS Projeto de intervenção no patrimônio arquitetônico; Levantamento fotográfico e histórico do monumento Prancha resumo

Projeto de edifício

ÁREAS DE ESTUDO

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano

A

Planejamento urbano e regional

A

Intervenção em patrimônio

A Intervenção na paisagem

A

Interfaces em arquitetura

N

•C

urs

o d

e A

rqu

itet

ura

e U

rban

ism

o

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

Dicas de Arquiteto

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

N Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

DICA

Fonte: Rodolfo Livingston 2014

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-1

Objetivos

• Discutir o papel do arquiteto na melhoria da qualidade das habitações;

• Levantar situações reais onde a presença do profissional faz diferença no projeto;

• Propor soluções para melhoria dos espaços; • Interface entre usuário/cliente e

profissional

• Realizar um exercício projetual a partir do método Livingston.

Resumo

Temos assistido, em nossas cidades, um grande

número de construções feitas por autogestão, sem

a ajuda de um profissional que atente para

questões como iluminação natural, conforto termo-

acústico, escolha adequada dos materiais.

Este estúdio pretende levar o aluno a conhecer

estas realidades e a conhecer e adaptar o método

do arquiteto argentino Rodolfo Livingston construir

com clientes as soluções projetuais para melhorar a

qualidade da sua obra/ambiente.

Projetar a partir da demanda real.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-1

Produtos

• Entrevista com cliente; • Conhecer o lugar; • Exercício de possibilidades, discussão das variantes • Proposta espacial completa (representação técnica) e representação gráfica;

• Levantamento de custos da reforma; • Interface com usuário.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano A

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio N

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura P

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-1

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

N

P Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

2º Bimestre

Percepção Ambiental PEAM

Objetivos

• Compreender como se dá a percepção humana e os fatores que interferem nessa percepção;

• Apreender as metodologias de análise urbana baseadas no conceito da percepção ambiental;

• Aplicar a percepção ambiental no processo de planejamento e/ou projeto de intervenção espacial;

• Articular a importância da percepção ambiental no processo de planejamento interpretativo do patrimônio.

Resumo

Percepção ambiental como fenômeno social e seus reflexos no espaço. Formação da percepção humana. Métodos e técnicas de levantamento da percepção ambiental (leitura técnica e comunitária). Aplicação dos estudos de percepção em projetos de intervenção espacial ou em planos urbanísticos.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Resultados

• Entendimento da percepção como fenômeno socioespacial; • Conhecer os métodos e técnicas de levantamento da percepção ambiental e sua importância como subsídio a projetos e planos urbanísticos. • Projeto de intervenção espacial ou plano como produto da aplicação da metodologia de percepção ambiental.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

N

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional P

Intervenção em patrimônio P

Intervenção na paisagem P

Interfaces de arquitetura N

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

N Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Habitação HABI

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Analisar conflitos e necessidades identificados no ambiente urbano (contexto); • Refletir e pesquisar a produção arquitetônica contemporânea, bem como os arranjos e conexões de qualidade; • Analisar, criticamente, a legislação vigente,

uso e ocupação do solo, recuos, acessos, pés-direitos, fluxos, dimensionamentos dos ambientes, ventilação e iluminação;

• Fornecer ao aluno noções gerais de

sustentabilidade; • Discutir e pesquisar materiais, tecnologias e

sistemas estruturais a serem empregados; • Conceber projeto de habitação

contemporânea a partir das reflexões e dos estudos feitos.

Resumo

A concepção de um projeto arquitetônico situa-se na confluência entre a arte e a tecnologia, permitindo a apropriação de variadas soluções em meio ao processo criativo. As inovações tecnológicas, a questão ambiental, as alterações sociais e econômicas ocorridas nas últimas décadas incrementaram a complexidade dos projetos. Os clientes demandando ambientes sustentáveis: confortáveis, saudáveis, produtivos e com eficiência energética apresentam um programa de necessidade elaborado que leva a reflexão, segundo Kowaltowski (2006), sobre a necessidade de aprimoramento das técnicas, pesquisas e do projeto. Neste sentido este estúdio objetiva trabalhar o processo de projeto e produção de uma habitação, abordando a resolução físico espacial dos aspectos sócio-econômicos, ambientais, técnicos, legais e o atendimento às satisfações físicas e psíquicas dos indivíduos que supostamente irão usufruir deste edifício.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

• Breve diagnóstico urbano. • Projeto arquitetônico de habitação, contendo plantas baixas, cortes, fachadas, maquete física ou modelo eletrônico; • Pranchas humanizadas resumidas.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio N

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura P

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

ARSA

Sara

h B

rasí

lia L

ago

No

rte

htt

p:/

/ww

w.v

itru

viu

s.co

m.b

r/re

vist

as/r

ead

/pro

jeto

s/1

3.1

53

/48

65

Arquitetura da Saúde

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Verificar a evolução histórica da configuração física e funcional dos edifícios da saúde;

• Conhecer e discutir a legislação brasileira relacionada ao tema;

• Entender o processo de aprovação de projetos da saúde no estado de minas gerais, órgãos envolvidos, parâmetros urbanísticos e outros;

• Avaliar as condições de humanização e conforto ambiental para profissionais, acompanhantes e pacientes;

• Verificar estratégias de eficiência energética em edifícios da saúde;

• Realizar um exercício de projeto que contemple a discussão proposta.

Resumo

Este estúdio tem o objetivo de discutir, criticar e aplicar as diversas

diretrizes a serem consideradas em um projeto arquitetônico voltado

para a área da saúde, considerando-se uma demanda real do

município de São João del-Rei.

Dentre as diversas tipologias de edificações existentes, aquelas

voltadas para a saúde do homem podem ser consideradas dentre as

mais complexas. Seja pelo seu porte ou especificidades de

atribuições, o projeto arquitetônico deverá compatibilizar as

prescrições normativas e legais existentes, o controle de impactos

ambientais e de vizinhança, eficiência no consumo energético e de

recursos, elevados padrões de qualidade do ar e assepsia local, além

de, em especial, conforto ambiental e humanização da edificação.

O desenvolvimento de projetos nesta área requer a compreensão

das relações que são estabelecidas no interior destas tipologias,

considerando-se além de sua conformação histórica, as demandas

apontadas pelos profissionais que ali atuam, suas conexões e

interferências em nível local e na cidade como um todo, dentro do

contexto preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Mapeamentos e diagnósticos; •Identificação de uma demanda existente em São João del-Rei; •Escolha de um terreno e elaboração de anteprojeto de uma tipologia de pequeno a médio porte, que responda à demanda apontada, o qual poderá se tratar de uma nova edificação ou reforma; •Orçamento por estimativa do anteprojeto elaborado.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem N

Interfaces de arquitetura A

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Bimestre 2º

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

P Patrimônio

N Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Intermediário

Arquitetura Vernacular ARVE

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Disponibilizar conhecimentos básicos das técnicas de construções vernaculares.

• Apresentar os principais conceitos vinculados às técnicas de construções vernaculares.

• Compreender a evolução histórica da arquitetura vernácula.

• Realizar uma elaboração teórico-prática das técnicas de construção vernácula a partir de autores/técnicas escolhidos.

Resumo Arquitetura Vernacular é todo o tipo de arquitetura

em que se empregam materiais e recursos do

próprio ambiente em que a edificação é construída,

caracterizando uma tipologia arquitetônica com

caráter local ou regional. No processo de

planejamento e ordenação do crescimento urbano,

as edificações históricas vernaculares são como

artefatos na afirmação de identidades, que é

caracterizada pela presença protetora do genius

loci. Não são reconhecidos estilos arquitetônicos,

mas a sua essencialidade tipológica e morfológica,

compreendida como uma arquitetura comum,

anônima, que constitui a fisionomia da cidade, e se

diferencia, de acordo com as expressões e

linguagens culturais, o que diferencia uma cidade

e/ou região de outra.

Este estúdio propõe fornecer ao aluno, a

compreensão básica da arquitetura vernácula,

enfatizando as técnicas da construção vernaculares

em terra.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Análise conceitual do tema. •Evolução histórica da arquitetura vernácula. Técnicas construtivas. •Arquitetura vernácula como Patrimônio Cultural. •Realização de memorial descritivo e estudo preliminar, em grupos.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano N

Planejamento urbano e regional N

Intervenção em patrimônio P

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura P

SEMESTRE 03/AGO. – 18/DEZ.

ESTÚDIOS AVANÇADOS

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Habitação de Interesse Social

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Avançado

Foto

: B

ob

Wo

lfen

son

HIS

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Entender a produção do espaço e a construção da paisagem urbana, seja por meio de programas governamentais ou pela autoconstrução, ou outra forma de ocupação;

• Destacar o papel do profissional de Arquitetura e Urbanismo como participante destes processos;

• Estimular a pesquisa e aplicação de soluções técnicas, construtivas e espaciais regionalizadas, adequadas a cada situação, assim como a questões da sustentabilidade urbana e edilícia;

• Realizar um exercício projetual embasado pelos princípios estudados e discutidos.

Resumo

Para o arquiteto urbanista é de fundamental importância entender e dominar a questão dos planos e programas de habitação de interesse social, tanto para compreender a produção do espaço urbano, quanto para intervir num nicho de enorme volume e que não se entende como objeto do trabalho deste profissional. As interferências na paisagem pelos grandes conjuntos ou favelas, a solução das carências de infraestrutura, o reconhecimento das práticas de autoconstrução, a ocupação de edifícios abandonados, assim como o entendimentos de sua origem nas questões sociais, são da alçada da nossa classe.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Seminários; •Mapeamentos e diagnósticos; •Maquete; •Proposta de intervenção com base em uma situação real ou fictícia, de acordo com determinada demanda voltada à HIS (conjunto habitacional, urbanização de assentamentos, ocupação de edifício, etc) e sua representação e apresentação gráfica.

Projeto de edifício

ÁREAS Preferencial: P Aceitável: A Não recomendada: N P

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional P

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura A

Moradia e Cidade: modernidade e atraso

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Avançado

MEC

São Paulo – Foto: Cristiano Mascaro C

urs

o d

e A

rqu

itet

ura

e U

rban

ism

o

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Compreender o contexto sócio-econômico da produção de cidades modernas mas desiguais, por meio da precariedade habitacional e urbana no processo de industrialização do país desde o final do século XIX até a atualidade;

• Refletir sobre experiências práticas de intervenção em outras cidades brasileiras, em contraponto a situações existentes na região do Campo das Vertentes.

Resumo

A questão urbana e da moradia espelha

o tipo de modernidade de nossas

cidades. De um lado a precariedade

habitacional e urbana, de outro áreas

do setor terciário avançado, de centros

financeiros ou centros históricos

“revitalizados” para o turismo

urbanístico.

Entender esta aparente dualidade

como partes de um mesmo processo é

o primeiro passo para a formulação de

políticas urbanas mais coerentes e

capazes de responder ao desafio dos

problemas urbanos brasileiros.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

• Caderno de memória do processo; • Relatório com problematização, diagnóstico e memorial do projeto; • Proposta projetual completa.

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional P

Intervenção em patrimônio N

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura N

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Arquitetura Vertical

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

A Patrimônio

P Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Avançado

ARV

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

• Desenvolver a capacidade crítica do aluno para problematizar situações concretas ou abstratas com pequena e média complexidades (no nível do objeto, dos espaços interiores, do edifício, do paisagismo e da cidade);

• Propor soluções criativas com consciência

das possíveis consequências de suas propostas.

Resumo

Problematização urbana referente a tendências

de crescimento, desenvolvimento urbano,

mercado imobiliário, demandas e adequações à

verticalização. Conhecimento e análise de

legislação específica. Proposição de edifício de

múltiplos pavimentos desde a escolha do local de

inserção e suas justificativas urbanas à

conceituação e proposta formal e infra-estrutural

detalhadas. Elaboração de programa, lay-out,

dimensionamento, setorização, projetos

complementares principais. Análise crítica de

propostas e resultados.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Produtos

•Mapeamentos e diagnósticos; •Projeto Arquitetônico;

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

P

Projeto urbano P

Planejamento urbano e regional A

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura N

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Obra civil

ÊNFASES T.I.

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

A Patrimônio

A Planejamento urbano e regional

A Livre

Estúdio Avançado

Imagem: Le Corbusier em Roma, 1921. Acervo: Fondation Le Corbusier

MODOS URBANOS

Imagem: Rua Australiana, 2012. Autoria: Adriana Nascimento

URB

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Objetivos

- Aprofundar os processos de estudos, seja por meios experimentais e/ ou metodológicos, voltados para a análise urbana;

- Estudar as relações formais-espaciais-sociais-legislativo-temporais arquitetônico-urbanísticas e face a relação entre os diferentes modos, usos, ocupações do solo e dos diferentes aspectos existentes na estrutura urbana;

-Identificar processos sócio-espaciais, dinâmicas espaço-temporais (formal/ informal; lentas e rápidas).

-Exercitar a produção e a análise de dados e informações geradas por pesquisa e entrevistas;

- Praticar a inserção de dados de pesquisa no processo de desenvolvimento do trabalho/ projeto;

- Desenvolver um projeto e/ou intervenção que demonstre pertinência face a potencialidades e lacunas encontradas e a fatores estruturantes e de distintas temporalidades.

Resumo Partindo da premissa do urbanismo como campo disciplinar moderno, da cidade como fato historico e de memoria do passado e de devires, como considerar modos, tipos e escalas no presente? Como contexto e critica para o pretérito imperfeito-futuro? Este estúdio propõe o estudo urbano a partir de bases teorico-criticas, analiticas e instrumentais no sentido do urbano. Se o mundo vem se tornado tornado prioritariamente urbano (cidade-metropole), ha por outro lado um sentido que, de certo modo, contrapõe o vetor que orienta as migraçoes e ocrescimento populacional, apontando não mais para para as cidades de médio e pequeno portes (cidade-campo). No que isso implica? Nossa proposta é a de analisar e experimentar metodologias, ferramentas e categorias analíticas implicadas às relaçoes entre fixos e fluxos, formas-conteudos, urbs-civitas, publico-privado seja a partir da escala e/ou de quantidades e qualidades sócio-espaço-ambientais, orientados para as proposições, e de acordo com interesses e interpretações relativas ao projeto autônomo de cada estudante. Mapeamentos, domínios e relações a serem desenvolvidas e estudadas: -Modos: experiência, diferença, movimento -Identificação de processos sócio espaciais; - Dinâmicas (formal/ informal); - Escalas; - Usos, Ocupação e Densidades; - Localização; -Continuidades x Descontinuidades; -Centralidade x dispersão; - Fluxos/ Passagens; -Tipo; - Permanências/ Transitoriedades; - Sistemas e Hierarquias do/ no espaço; - Propostas de projetos arquitetônicos, urbanísticos e/ou analítico-propositivas.

Cu

rso

de

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Un

iver

sid

ade

Fed

eral

de

São

Jo

ão d

el R

ei

20

15

-2

Resultados

Projeto de edifício

ÁREAS

Preferencial: P Aceitável: A

Não recomendada: N

A

Projeto urbano A

Planejamento urbano e regional A

Intervenção em patrimônio A

Intervenção na paisagem A

Interfaces de arquitetura A

• Levantamentos fotográficos, de dados (pesquisa e entrevistas) e elaboração de mapas e leituras urbanas; •Memorial analítico e propositivo; •Propostas de análise e/ ou projeto •Apresentação e representação: oral, textos, gráficos, imagens e maquetes (desenho arquitetônico e urbanístico, filmes) organizadas em pranchas e projeções.