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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA A FUNÇÃO DE COMPRAS DISSERTAÇÃO SUBMETIDA Ã UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA JOEL SOUZA E SILVA FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA - BRASIL JUNHO DE 1980

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS

PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA A FUNÇÃO DE COMPRAS

DISSERTAÇÃO SUBMETIDA Ã UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA A OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA

JOEL SOUZA E SILVA

FLORIANÓPOLIS

SANTA CATARINA - BRASIL

JUNHO DE 1980

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PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA A FUNÇÃO DE COMPRAS

JOEL SOUZA E SILVA

ESTA DISSERTAÇÃO FOI JULGADA ADEQUADA PARA A OBTENÇÃO DO TÍTULO DE

"MESTRE EM ENGENHARIA”

ESPECIALIDADE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E APROVADA EM SUA FORMA FINAL PELO PROGRAMA DE PÕS-GRADUAÇÃO.

rof. Leon^í^Ensslin , Ph. D . Coordendador do Curso

BANCA EXAMINADORA

Prof. J <p\ji\ -Ronert Mackness , Ph.D / l .Pres idente

■ Oíï Ii in ? 05 . CNO)VW

DffiIOCO

u.D

Prof. Roberto Francisco Krischer, M.Sc.

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iii

Ä minha esposa

MAIL

Ao meu filho

GUILHERME

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iv

A G R A D E C I M E N T O S

Ao Professor JOHN ROBERT MACKNESS, pela eficiente e entusiasmante orientação dada no transcorrer de todo o traba­lho.

Aos Professores LEONARDO ENSSLIN, RICARDO ROJAS GONZALO LEZANA e ROBERTO FRANCISCO KRISCHER, membros da Banca E- zaminadora, pelos comentários e sugestões que efetivamente con­tribuíram para o aperfeiçoamento do estudo.

À COPEL - Companhia Paranaense de Energia, pela o portunidade e condições proporcionadas, para o aperfeiçoamento de meus conhecimentos, através da realização deste curso de Pos- Graduação.

Ao Engenheiro VANDERLEI BAGIO LANDGRAF, Superin­tendente de Suprimentos da COPEL, pela confiança em mim deposita da, na efetivação deste estudo.

à todos os colegas empregados da COPEL, e em par­ticular CELSO FABRÍCIO DE MELLO, HENRICUS HELMER, JOÃO LUIS MYL- LA, MAURO CASTELLANO e SERGIO SANTI, pela valiosa participação no desenvolvimento deste trabalho.

Aos amigos EROMIR ARAÚJO NEVES e GILCEO GARCIA GONÇALVES, pela amizade e apoio inestimável, em todos os instan­tes desta longa caminhada.

À FAE - Faculdade Católica de Administração e Eco nomia, pelo apoio dado durante o transcorrer do curso.

Aos amigos professores, funcionários e companhei­ros de Curso, do Programa de Pos-Graduação em Engenharia de Pro­dução, pelo apoio e colaboração prestados.

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V

S U M Á R I O

LISTA DE FIGURAS .............................................. vii

CAPÍTULO I

1. INTRODUÇÃO ........................................... 11.1. A Função de Compras ................................. 11.2. Objetivos do Trabalho ............................... 21.3. Importância do Trabalho .......................... 21.4. Metodologia Utilizada ............................... 31.5. Estrutura do Trabalho ............................... 5

CAPÍTULO II

2. IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL .................... 72.1. Estrutura Organizacional .................. ......... 72.2. Normas e Regulamentos da Empresa ................... 102.2.1. Política de Compras ................................. 122.2.2. Competência para Comprar ............................ 132.2.3. Modalidades da Compra ............................... 132.3. Cadastro de Fornecedores ............................ 142.4. Processamento de Compras ............................ 202.4.1. Requisição de Compra de Materiais .................. 202.4.2. Coleta de Preços ..................................... 222.4.3. Julgamento de Propostas ............................. 242.4.4. Ordem de Compra ...................................... 262.4.5. Inspeção de Materiais ............................... 292.4.6. Recebimento de Materiais ............................ 292.4.7. Registro de Preços .................................. 312.5. Relacionamento do õrgão de Compras ................. 312.6. Atividades e Decisões Atuais .... ................... 362.7. Analise da Situação Atual ........................... 362.8. Primeira Definição de Informações Necessárias

para a Função de Compras ............................ 40

Pag .

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CAPÍTULO III

3. ESTRUTURA DO SISTEMA PROPOSTO ..................... 433.1. Subsistema Processamento de Compras ............... 443.1.1. Relatórios de Saída e seus Destinos .............. . 443.1.2. Dados de Entrada .................................... 463.1.3. Arquivo de Dados .................................... 473.1.4. Operação do Subsistema .......................... 483.2. Subsistema Cadastro de Fornecedores ............... 493.2.1. Relatórios de Saída e seus Destinos ............... 493.2.2. Modelos ............................................. 503.2.3. Dados de Entrada ................................... 583.2.4. Arquivo de Dados .................................... 603.2.5. Operação do Subsistema ............................. 61

CAPÍTULO IV

4. MODIFICAÇÕES À SEREM IMPLANTADAS ................... 624.1. Fluxo do Processo .................................. 624.2. Integração do Sistema de Compras .................. 624.3. Documentos Fonte ...................... ........... . 644.4. Recomendações para a Implantação .................. 644.5. Custos e Benefícios ................................ 67

CAPÍTULO V

5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ......................... 69

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................. 71

ANEXO I - Documentação do Subsistema Processamento de Compras ................................ 74

ANEXO II - Documentação do Subsistema Cadastrode Fornecedores ................................. 156

ANEXO III - Documentação da Avaliação Industrial ........... 212

vi

Pag.

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L I S T A D E F I G U R A S

Pag.

FIGURA 1 - Metodologia para Identificação daSituação Atual .................................. 8

FIGURA 2 - Posicionamento Hierárquico do De­partamento de Compras ............................ 9

FIGURA 3 - Estrutura do Departamento de Compras ............ 11

FIGURA 4 - Fluxo de Informações do Cadastramen-to de Fornecedores (1) .......................... 16

FIGURA 5 - Fluxo de Informações do Cadastramen-to de Fornecedores (2) ........................... 17

FIGURA 6 - Representação Esquemática do Cadas­tro de Fornecedores .............................. 21

FIGURA 7 - Fluxo da Requisição de Compras .....................23

FIGURA 8 - Fluxo da Coleta de Preços .............. ......... ..25

FIGURA 9 - Fluxo do Julgamento de Propostas ................ ..27

FIGURA 10 - Fluxo da Ordem de Compras ........................ ..28

FIGURA 11 - Fluxo de Inspeção de Materiais .....................30

FIGURA 12 - Fluxo do Recebimento de Materiais ............... ..32

FIGURA 13 - Representação Esquemática do Processamento da Compra .................................. 33

FIGURA 14 - Relacionamentos da Função de Compras ............ 35

FIGURA 15 - Atividades e Decisões pertinentes aoCadastro de Fornecedores ......................... 37

FIGURA 16 - Atividades e Decisões pertinentes aoProcessamento da Compra .......................... 38

FIGURA 17 - Interação entre o Sistema Decisõrioe o Sistema de Informação ........................ 41

FIGURA 18 - Metodologia para o Projeto doSistema ........................................... 45

vii

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Pag.FIGURA 19 - Modelo "Altman" adaptado para o Caso

Brasileiro ..................................... 52

FIGURA 20 - Integração do Sistema de Compras ............. 63

FIGURA 21 - Relatório Registro do Processo deCompras ........................................ 77

FIGURA 22 - Relatorio Acompanhamento deCompras por Evento ............................ 79

FIGURA 23 - Relatorio Posição de Compras porFornecedor ..................................... 81

FIGURA 24 - Relatório Posição de Compras porVencimento ..................................... 83

FIGURA 25 - Relatório Inspeções a serem realizadas ...... 85

FIGURA 26 - Relatório Lista de Preços .................... 87

FIGURA 27 - Relatório Tempo de Ressliprimento ............. 89

FIGURA 28 - Relatório Demonstrativo de ItensProcessados .................................... 91

FIGURA 29 - Documento Fonte Requisição de Comprade Materiais e Serviços ...................... 97

FIGURA 30 - Documento Fonte Coleta de Preços ............. 102

FIGURA 31 - Documento Fonte Informações deJulgamento ..................................... 105

FIGURA 32 - Documento Fonte Ordem de Compra .............. 113

FIGURA 33 - Documento Fonte Boletim de Inspeçãode Materiais ................................... 119

FIGURA 34 - Documento Fonte Nota de Entrada deMateriais ...................................... 122

FIGURA 35 - Documento Fonte Motivo de Cancelamento ...... 126

FIGURA 36 - Gabarito para Digitação dos Dados daRequisição (1) ................................ 128

FIGURA 37 - Gabarito para Digitação dos Dados daRequisição (2) ................................ 129

viii

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Pag.FIGURA 38 - Gabarito para Digitação dos Dados da

Coleta de Preços (1) ........................... 130

FIGURA 39 - Gabarito para Digitação dos Dados daColeta de Preços (2) ........................... 131

FIGURA 40 - Gabarito para Digitação dos Dados dasInformações de Julgamento ...................... 132

FIGURA 41 - Gabarito para Digitação dos Dados daOrdem de Compra (1) ............................ 133

FIGURA 42 - Gabarito para Digitação dos Dados daOrdem de Compra (2) ............................ 134

FIGURA 43 - Gabarito para Digitação dos Dados doBoletim de Inspeção de Materiais .............. 135

FIGURA 44 - Gabarito para Digitação dos Dados daNota de Entrada de Materiais .................. 136

FIGURA 45 - Registro do Arquivo de Dados daRequisição ...................................... 138

FIGURA 46 - Registro do Arquivo de Dados daColeta/Proposta/Julgamento .................... 139

FIGURA 47 - Registro do Arquivo de Dados daOrdem de Compra ................................ 140

FIGURA 48 - Registro do Arquivo de Dados daInspeção ........................................ 141

FIGURA 49 - Registro do Arquivo de Dados doRecebimento ..................................... 142

FIGURA 50 - Diagrama da Estrutura do SubsistemaProcessamento de Compras ....................... 144

FIGURA 51 - Fluxo da Rotina de Consistência, Compatibi^ lidade e Classificação do subsistema Proces^ mento de Compras ............................... 145

FIGURA 52 - Fluxo da Rotina de Atualização doArquivo Mestre ................................. 146

FIGURA 53 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatorioRegistro do Processo de Compras ...... ........ 147

. IX

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FIGURA 54 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatorioAcompanhamento de Compras por Evento ........... 148

FIGURA 55 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioPosição de Compras por Fornecedor .............. 149

FIGURA 56 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioPosição de Compras por Vencimento .............. 150

FIGURA 57 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioInspeções a Realizar ............................ 151

FIGURA 58 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioLista de Preços ................................. 152

FIGURA 59 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioDemonstrativo de Itens Processados ............. 153

FIGURA 60 - Fluxo da Rotina Gravação de Registroscom Processo Encerrado .......................... 154

FIGURA 61 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioTempo de Ressuprimento .......................... 155

FIGURA 62 - Relatório Informações Cadastrais deFornecedor ....................................... 159

FIGURA 63 - Relatório Indicador Econômico Financeirode Fornecedores ................................. 161

FIGURA 64 - Relatório Avaliação Técnica deFornecedor ............... .......... ............ 163

FIGURA 65 - Relatório Desempenho de Fornecedorespor Grupo de Material ............................ 165

FIGURA 66 - Relatório Valor de Compras na Empresa ....... .. 167

FIGURA 67 - Relatório Volume de Compras porFornecedor ....................................... 169

FIGURA 68 - Relatório Grupo de Materiais doFornecedor ....................................... 171

FIGURA 69 - Documento Fonte Cadastramento deFornecedores (1) ................................ 176

FIGURA 70 - Documento Fonte Cadastramento deFornecedores (2) ................................ 177

XPag.

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FIGURA 71 - Documento Fonte Cadastramento deFornecedores (3) ............................... 178

FIGURA 72 - Documento Fonte Indicadores EconômicoFinanceiro ...................................... 181

FIGURA 73 - Documento Fonte Avaliação Industrial .......... 184

FIGURA 74 - Gabarito para Digitação de Dados doCadastramento de Fornecedores (1) ............. 186

FIGURA 75 - Gabarito para Digitação de Dados doCadastramento de Fornecedores (2) ............. 187

FIGURA 76 - Gabarito para Digitação de Dados do Ca­dastramento de Fornecedores (3) ..... ......... 188

FIGURA 77 - Gabarito para Digitação de Dados do Ca­dastramento de Fornecedores (4) ............... 189

FIGURA 78 - Gabarito para Digitação de Dados dosIndicadores Econômico Financeiro .............. 190

FIGURA 79 - Gabarito para Digitação de Dados daAvaliação Industrial ........................... 191

FIGURA 80 - Registro do Arquivo de Dados dasInformações Cadastrais (1) .................... 193

FIGURA 81 - Registro do Arquivo de Dados dasInformações Cadastrais (2) .................... 194

FIGURA 82 - Registro do Arquivo de Dados dasInformações Cadastrais (3) .................... 195

FIGURA 83 - Registro do Arquivo de Dados dasInformações Cadastrais (4) .................... 196

FIGURA 84 - Registro do Arquivo de Dados dosIndicadores Econômico Financeiro .............. 197

FIGURA 85 - Registro do Arquivo de Dados daAvaliação de Desempenho ....................... 198

FIGURA 86 - Diagrama da Estrutura do SubsistemaCadastro de Fornecedores ....................... 200

FIGURA 87 - Fluxo da Rotina de Consistência e Classi.ficação dos Dados de Cadastramento ............ 201

xiPag.

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Pag.

FIGURA 88 - Fluxo da Rotina de Compatibilidade dosDados e Atualização do Arquivo Mestre .......... 202

FIGURA 89 - Fluxo da Rotina de Atualização do Arquivo Mestre com Dados do Subsistema Processa­mento de Compras ................................ 203

FIGURA 90 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioInformações Cadastrais .......................... 204

FIGURA 91 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioIndicadores Econômico Financeiro ............... 205

FIGURA 92 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioAvaliação Técnica de Fornecedores .............. 206

FIGURA 93 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioDesempenho de Fornecedores ..................... 207

FIGURA 94 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioValor de Compras na Empresa .................... 208

FIGURA 95 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioVolume de Compras por Fornecedor ............... 209

FIGURA 96 - Fluxo da Rotina Emissão do RelatórioGrupo de Materiais por Fornecedor .............. 210

FIGURA 97 - Fluxo da Rotina para Gravação de DadosHistóricos ....................................... 211

FIGURA 98 - Planilha de Avaliação Industrial ............... 213

xii

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S I G L A S U T I L I Z A D A S

ACE - Acompanhamento de Compras por EventoAIN - Avaliação IndustrialATF - Avaliação Técnica de FornecedorBIM - Boletim de Inspeção de MateriaisCAF - Cadastro de FornecedoresCDP - Coleta de PreçosDEF - Diretoria Econômico FinanceiraDHF - Documentos para Habilitação de FornecedoresDGM - Desempenho de Fornecedores por Grupo de MaterialDIP - Demonstrativo de Itens ProcessadosDPCE - Departamento de Compras EspeciaisDPEF - Departamento Econômico FinanceiroDPCP - Departamento de ComprasDPMA - Departamento de MateriaisDVCH - Divisão de Cadastro e AcompanhamentoDVCP - Divisão de ComprasDVIR - Divisão de Inspeção e RecebimentoGMF - Grupo de Materiais por FornecedorI CF - Informações Cadastrais de FornecedoresIEF - Indicador Econômico FinanceiroISR - Inspeções a Serem RealizadasLDP - Lista de PreçosMEM - MemorandoNEM - Nota de Entrada de MateriaisNF - Nota FiscalODC - Ordem de CompraORTN - Obrigações Reajustáveis do Tesouro NacionalPCF - Posição de Compras por FornecedorPCV - Posição de Compras por VencimentoQDP - Quadro Comparativo de PropostasRMS - Requisição de Compra de Materiais e ServiçosRPC - Registro do Processo de ComprasSSU - Superintendência de SuprimentosTRS - Tempo de RessuprimentoVCE - Valor das Compras na EmpresaVCF - Volume de Compras por Fornecedor

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XIV

R E S U M O

O presente trabalho tem por objetivo identificar as informações necessárias e definir um processo operacional pa ra que a administração da função de compras mantenha um elevado controle sobre o processo de aquisição de materiais, evolução do mercado fornecedor e avaliação de desempenho das fontes de suprimentos.

0 trabalho foi desenvolvido para a ãrea de com­pras de uma empresa do setor de energia elétrica, concentrando- se inicialmente no estudo e compreensão do sistema atual de tra balho, sendo possível nesta etapa identificar, através de uma série de entrevistas, as informações mínimas requeridas para o processo decisório.

Na proposição do sistema, foram desenvolvidos os métodos e procedimentos para coletar, arquivar, recuperar e a- presentar as informações de forma padronizada, bem como a defi­nição da seqüência de atividades a serem realizadas para implan tar o sistema com sucesso.

Acredita-se que o sistema proposto apresentara grandes contribuições para 9. Empresa, que poderá fazer melhor u so das informações para o planejamento, operação e controle das atividades sob a responsabilidade da função de compras.

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XV

A B S T R A C T

The objective of this dissertation is to identify the information necessary and define the operacional process for the adequate control by purchasing management of materials aqui- sition, supplier markets and performance of suppliers.

The work was carried out for a company in the elec tricity generation and supply business. Initially the existing information system was studied, so that the minimum information necessary for the decision process to function could be defined.

The procedures and methods for collection, filing, recovery and presentation of information were theji defined toge­ther with the sequence of activities necessary for successful sys tem implementation.

The proposed system will contribute to the impro ved use of information for planning, operation and control of purchasing activities.

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C A P I T U L O I

1. INTRODUÇÃO

1.1. A Função de Compras4

Reconhecidamente, a função de compras tem percorri, do uma longa caminhada desde o tempo em que era tida como uma a- tividade meramente mecânica, limitando-se à emissão do pedido de compras ao fornecedor mais acessível no tocante ao fator preço.

Nos dias atuais, o orgão comprador atua num senti­do muito mais amplo, elaborando especificações, sugerindo a subs­tituição de materiais, definindo critérios apropriados para sele­cionar as fontes de fornecimento, participando na elaboração do orçamento e nas decisões â serem tomadas na Empresa.

Segundo Dean Ammer1, "A moderna administração reco nhece que quase todas as decisões tem impacto sobre as compras... uma vez que esta atividade compreende uma parte majoritária do custo de qualquer empresa industrial."

0 homem que busca uma carreira no setor de com­pras, deve ter em mente que este será um caminho de muitas oportu nidades, que não deixará que ele permaneça estático. Compras ofe­rece muitas maneiras de alcançar o mais elevado nível gerencial, pois com o aparecimento cada vez mais freqüente de novos mate­riais, novas tecnologias, surgem as mais complexas alternativas para decidir o que deve ser comprado.

Mas é necessário que se planeje as atividades, vi­sando alcançar os objetivos desejados. Para que isto ocorra, a função de compras precisa ter um sistema de informações que ofere

1AMMER, Dean S., "Administraçao de Material", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1979. pag.16-17.

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2

ça relatórios em tempo hãbil, para que os administradores da área possam apoiar e fundamentar suas decisões.

1.2. Objetivos do Trabalho

A efetivação deste trabalho, tornou-se viável no momento em que foram analisadas as atividades e decisões atuais da função de compras de uma empresa, do setor de energia elétri­ca .

A partir de então, definiu-se como principal obje­tivo deste trabalho:

- Projetar e desenvolver um sistema de informações para a função de compras, capaz de processar e recuperar rãpida e confiavelmente os dados necessários para gerar relatórios colocan do-os a disposição dos tomadores de decisão da área de compras, no momento adequado.

1.3. Importância do Trabalho

No plano de construção de obras da COPEL, apresen­tado através do projeto "Subtransmission and Distribution Pro- gram"2, para o período compreendido entre 1980 e 1983, ficou evi­denciado que o item material representava cerca de 621 do total a ser investido. Portanto a maior parte do desembolso financeiro do programa de investimento da Empresa, deve estar sendo canalizado aos fornecedores de materiais, por intermédio do õrgão de compras.

Assim sendo, o estudo da função de compras é de su ma importância, pois tem a incumbência de atender metas fundamen­tais, tais como:

2C0PEL - Companhia Paranaense de Energia, "Subtransmission and Distribution Program", Curitiba, 1978.

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3

a) Adquirir os materiais nos padrões de qualidade desejados, de modo a manter a confiabilidade do sistema.

b) A manutenção da continuidade de suprimentos, pa ra dar atendimento ã programação e execução de obras.

c) Aquisição de materiais a custos mais baixos po£ síveis, mantendo a qualidade requerida.

Deste modo a Empresa, abrange os amplos objetivos definidos por Aljian3, considerando como a responsabilidade de compras, a capacidade de adquirir os materiais na qualidade cer­ta, na quantidade certa, no tempo certo, ao preço certo e na fon­te certa.

Este projeto serã desenvolvido visando a imediata implantação na Empresa (que considera ineficiente o atual sistema de informações, pois ao processar uma grande massa de dados manu­almente não obtêm os resultados necessários), para que a função de compras possa desempenhar num alto nível suas atribuições.

1.4. Metodologia Utilizada

A metodologia utilizada neste trabalho, baseia-se na seqüência de atividades definidas por Prince14, apropriada para o desenvolvimento de um sistema de informações.

Dado às características deste trabalho, que envol­veu uma tarefa de pesquisa e desenvolvimento de um sistema de in­formações para a função de compras de uma determinada empresa, a metodologia adotada constou em linhas gerais das seguintes eta­pas :

1. Investigação Preliminar

2. Coleta de Dados

3ALJIAN, George W., "Purchasing Handbook", Mc Graw-Hill. New York', 1973.

''PRINCE, Thomas R., "Sistemas de Informação", Editora da U.S.P. eLivros Técnicos e Científicos Editora S.A., São Paulo, 1975.

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4

3. Concepção e Formalização

4. Projeto do Sistema Proposto

5. Programa para Implantar o Sistema

Investigação Preliminar

Foi o primeiro contato com a empresa pesquisada, sendo nesta ocasião apresentada a estrutura da organização, os ob jetivos e o campo de atuação da entidade.

Ainda nesta etapa, foi definida a amplitude deste trabalho e a designação das pessoas que participariam no desenvo.1 vimento do projeto.

Coleta de Dados

Esta etapa constitui-se em identificar as ativida­des e decisões atuais atinentes a função de compras e ainda na a- preciação das políticas, procedimentos e documentos utilizados pe? la ãrea de compras da Empresa.

Concepção e Formalização

A partir do momento em que foi identificado o sis­tema atual, passou-se a fase de Concepção e Formalização. Nesta e

tapa, foi efetuada uma analise diagnosticando os pontos fortes e as deficiências do sistema utilizado, sendo ressaltado o grande relacionamento envolvendo a ãrea de compras com os demais setores da Empresa.

Como consequência, do diagnostico, foram definidas as informações mínimas necessárias para a função de compras.

Projeto do Sistema Proposto

No desenvolvimento desta etapa, houve a preocupa­ção de projetar um sistema com um arquivamento de dados, dimensio nado de modo a permitir eventuais ajustes ou até uma futura expan são.

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5

A forma de apresentação do sistema proposto, foi baseada no trabalho apresentado por Ensslin, Mackness e Kriscker5 quando desenvolveram e implantaram o Sistema de Informações Geren ciais para o Conselho Nacional de Política Salarial.

Programa para Implantar o Sistema

Constituiu a última etapa da metodologia, mostran do uma seqüência de atividades e cuidados que devem ser tomados para implantar um sistema.

É importante frisar que, durante o desenvolvimen­to do projeto, houve uma grande participação do pessoal da área de Sistemas da Empresa, sem o que, seria impraticável a realiza­ção deste trabalho.

1.5. Estrutura do Trabalho

Este trabalho será apresentado em cinco capítu­los, mostrando a seqüência que foi empregada para o desenvolvi­mento do projeto.

Através deste primeiro capítulo, procurou-se iden tificar o posicionamento da função de compras no âmbito empresa­rial, os objetivos propostos pelo trabalho, a importância deste trabalho, a função de compras na Empresa e ainda, a metodologia que foi utilizada.

0 segundo capítulo, apresenta a configuração do atual sistema da função de compras na empresa pesquisada, mos­trando as políticas e procedimentos definidos pela direção da or ganização.

5ENSSLIN, Leonardo; MACKNESS, John R. § KRISCHER, Roberto' F., "Um Sistema de Informações Gerenciais para o Conselho Nacional de Política Salarial", Departamento de Engenharia de Produ­ção e Sistemas do,Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1979.

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6

0 terceiro capítulo, parte da concepção do atual sistema, projetando um modelo básico que venha atender as neces­sidades de informações da função de compras na Empresa.

Em seguida, no quarto capítulo, são explanadas as modificações à serem realizadas, visando a implantação do sistema proposto.

Finalmente, no quinto capítulo, são apresentadas conclusões e recomendações referentes à realização deste traba­lho .

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C A P Í T U L O I I

2. IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL

A identificação da situação atual, possibilitou a compreensão da estrutura global da área de compras e também o co­nhecimento das atividades e decisões afetas à função.

Foram analisados os relacionamentos da ãrea de com pras, internos e externos ao meio ambiente da empresa, sendo en­tão evidenciados os produtos gerados pelo atual sistema de com­pras .

A apresentação do funcionamento do sistema, levou à tona as dificuldades para tomar decisões, face a inexistência de informações úteis que devem ser fornecidas em tempo hábil.

A metodologia utilizada nesta etapa do trabalho en contra-se na figura 1, sendo que para a fase de levantamento de dados, foram empregadas as técnicas de entrevista junto aos admi­nistradores da área.

2.1. Estrutura Organizacional

A ãrea de Compras, na Empresa pesquisada, é uma a- tividade afeta ao Departamento de Compras - DPCP, õrgão diretamen te subordinado à Superintencia de Suprimentos - SSU, conforme mos tra a figura 2.

Ao Departamento de Compras, compete o desenvolvi­mento de atividades relacionadas com a aquisição de materiais e e quipamentos necessários à operação da Empresa, observando os pa­drões de .qualidade adequados e a custos minimizados.

As atribuições do õrgão de compras, definidas pelo Manual de Organização de Empresa, são as seguintes:

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FIGURA 1 - METODOLOGIA PARA IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO ATUAL

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. Fazer pré-qualificação de fornecedores de mate­riais, equipamentos e serviços específicos, organizando e manten­do atualizado o cadastro de fornecedores, com instruções relati­vas â sua habilitação e desempenho.

. Manter atualizados catálogos e conhecimentos do mercado fornecedor.

. Executar as operações necessárias â contratação de serviços de transformação e recuperação, compra de materiais e equipamentos, mediante documentos específicos de requisição, pro­cessando os que tiverem dentro de sua alçada e encaminhando os de mais â autoridade competente para exame e aprovação.

. Organizar e realizar coletas, concorrências ou outra forma de aquisições autorizadas, expedindo cartas-convite ou outro meio de convocação dentro das normas vigentes.

. Receber cotações de preços e processá-las, de a- cordo com as normas específicas da Empresa.

. Acompanhar a fabricação, inspeção, entrega e re­cepção de materiais.

. Manter registro atualizado de preços, condições e comportamento do mercado fornecedor, suas tendências, ciclos e variações .

. Analisar as formulas de reajuste de preços apre­sentadas pelos fornecedores de materiais e equipamentos.

Para o desempenho de suas funções, o Departamento de Compras, possue como õrgãos subordinados, a Divisão de Cadas­tro e Acompanhamento - DVCH, e a Divisão de Compras - DVCP.

A estrutura do Departamento de Compras, está apre­sentada na figura 3.

2.2. Normas e Regulamentos da Empresa

0 objetivo do Manual de Compras da Empresa, ê esta belecer os métodos que regulamentam as atividades, através de

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princípios, normas e procedimentos adequados, que visam:

a) a compra, nas melhores condições técnicas e co­merciais dos materiais e equipamentos requeridos pelos õrgãos da Empresa.

b) a entrega dos materiais e equipamentos, nas con dições exigidas, nos locais determinados e dentro dos prazos esti_ pulados.

2.2.1. Política de Compras

Com vistas a garantir a execução de uma adequada política de compras, dos responsáveis por essa atividade, se exi­ge uma conduta compatível com a importância e respeitabilidade de quem a exerce, em proveito dos interesses da Empresa.

São princípios fundamentais da política de comprasda Empresa:

1. Utilização obrigatoria do processo competitivo de preços, além da comparação com as demais condições de forneci­mento, salvo em casos especiais considerados como emergência.

2. Seleção criteriosa de fontes adequadas de supri^mentos.

3. Obtenção, em todas as compras, do preço mais e- conõmico e dos prazos de entrega mais adequados, sem prejuízo dos padrões de qualidade exigidos. Por preço mais econômico, conside­ra-se aquele que leva em conta elementos e fatores que, para a Em presa, possam'afetar o custo final do material ou equipamento, tais como, eficiência, durabilidade, qualidade, prazo de entrega, con­dições de pagamento, custo de manutenção, custo de inspeção e te£ tes, de embalagem, de transportes e de seguro.

4. Estabelecimento de negociações de compra com pessoas efetivamente investidas de autoridade, para decidir sobre condições especiais de venda que se fizerem necessárias no curso das negociações.

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5. Permitir que qualquer fornecedor de materiais, considerado satisfatório, se habilite para suprir as necessidades da Empresa.

2.2.2. Competência para Comprar

A compra de qualquer material ou equipamento no mercado nacional, ê de atribuição e competência do Departamento de Compras - DPCP, exceto nos casos que forem previstos no Manual de Compras da Empresa.

A concentração dos serviços de compra num só órgão visa especializã-lo nesse ramo de atividade, a fim de que, pelo constante trato com materiais e conhecimento dos mercados, as a- quisições se processem com propriedade e vantagem econômica para a Empresa.

As compras efetuadas por outros órgãos não excluem a autoridade do Departamento de Compras quanto a fiscalização e determinação das normas a serem observadas.

É da competência do órgão comprador, manter os con tatos verbais e escritos, julgados necessários, com os proponen­tes interessados em propostas ainda em estudo, podendo entretan­to, solicitar a colaboração de outros órgãos.

2.2.3. Modalidades da Compra

As compras da Empresa no País, se processam sob as seguintes modalidades:

a) Compras por Coleta de Preços

b) Compras Informais

Compras por Coleta de Preços, é o meio através do qual a Empresa submete aos seus diversos fornecedores, as especi­ficações e listas de materiais e equipamentos, que deseja adqui-

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rir, através do formulário emitido pela Empresa para Coleta de Pre_ ços, com a finalidade de selecionar as mais adequadas fontes de su primento. E utilizado para as compras cujo valor ultrapasse a X ve zes o maior valor referência no país, revestindo-se de caracterís­ticas mais formais na medida em que este valor elevar-se.

Compras informais, são as aquisições de materiais de valor inferior a X vezes o maior valor referência no país, onde as consultas serão feitas mediante solicitação verbal aos fornece­dores .

Para efeito de definição de responsabilidade, a Em­presa estabelece os níveis de competência para autorizar as aquis_i ções de materiais, em função do maior valor referência no país.

2.3. Cadastro de Fornecedores

A entidade fornecedora de materiais e serviços, que desejar constituir-se numa das fontes de suprimentos da Empresa, deve submeter-se Es condições estabelecidas na norma denominada Ins truções aos Fornecedores, a qual encontra-se disponível a quem in­teressar possa.

A Instrução aos Fornecedores, prevê a necessidade do registro e a consequente habilitação para que o fornecedor pos­sa vir a ser consultado, sendo ainda indispensável a atualização periódica dos documentos necessários ao cadastramento.

0 cadastramento inicia-se através de um contato en­tre a Empresa e o pretendente fornecedor, de iniciativa de uma das partes ou de ambas, ocasião em que é solicitado à fonte de supri­mentos a apresentação dos seguintes documentos e relatõrios:

- Alvará

- Caracterização Jurídica (registro na Junta Comer­cial do Estado)

- Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resultado de Lucros e Perdas, dos três últimos exercícios

- Certidão de quitação do Imposto de Renda

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- Recibos de quitação do Imposto Sindical- Certidão relativa a lei 2/3 (Decreto Federal 1843

de 17/12/1939)

- Certidão negativa de débito com o INPS

- Atestado de idoneidade financeira fornecida portrês bancos

- Atestado de fornecimento a três clientes, de pre­ferência do setor de energia elétrica

- Contrato Social ou Estatutos Socias, devidamente registrados e posteriores alterações

- Relação dos produtos com respectivos catálogos in cluindo a produção mensal

- Relação dos equipamentos utilizados no processo produtivo e no controle de qualidade

- Descrição de ensaios, testes, normas e critérios de amostragem para recebimento de matéria prima

Além da relação citada acima, o fornecedor deve pre* encher os formulários denominados Informações Cadastrais de Forne­cedores - ICF e Estrutura da Empresa.

De posse desta documentação a Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH, realiza a análise dos dados apresentados, e caso haja interesse no cadastramento, ê solicitado ao Departamento de Materiais/Divisão de Inspeção e Recebimento, a realização da vi sita técnica nas instalações fabris do fornecedor, sendo na oca­sião, emitido pelo inspetor responsável pela avaliação industrial, o formulário Avaliação de Cadastramento.

Se o fornecedor for aprovado tecnicamente, é então considerado habilitado, podendo ser consultado quando ocorrerem as aquisições dos grupos de materiais, julgado em condições satisfato rias de fornecimento.

0 fluxo de informações do cadastramento de fornece­dor, está apresentado nas figuras 4 e 5.

Uma vez habilitado, será registrado manualmente na ficha cadastral o desempenho comercial e técnico apresentado pelo

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FIGURA 5 - FLUXO DE INFORMAÇÕES DO CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES

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fornecedor em função do atendimento prestado quando entregar o ma terial para. a Empresa.

0 conceito aplicado ao desempenho comercial, consi^ dera o cumprimento das obrigações assumidas, através do documento de compra, mais especificamente no tocante ao prazo de entrega.

Ja o desempenho técnico, consiste na avaliação têc nica inicial ou quando for julgado necessário, analisando-se os seguintes fatores:

a) índice de recusas em inspeções realizadas pelaEmpresa.

b) Melhoria da qualidade de seus produtos, embala­gens e serviços.

c) Desenvolvimento de novos produtos.

d) Otimização de suas instalações fabris.

e) Realização de pesquisas na busca de melhores so luções técnicas e/ou de menor custo.

Os modelos utilizados para apurar o desempenho co­mercial e técnico do fornecedor, permitem identificar o seguinte:

a) Ind ice de Atraso

b) índice de Recusas

c) Número de dias médio de Atrasos.

Os índices de atraso e de recusa, são determinados de forma análoga ao modelo apresentado por Heinritz e Farrel6, ob tidos da seguinte forma:

ÍNDICE DE ATRASO

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18

6HEINRITZ, Stuart F. Ç FARREL, Paul V., "Compras - princípios e a plicações", Editora Atlas, São Paulo, 1972.

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índice de Recusas

Valor Acumulado das Recusas (em cruzeiros)

Valor Acumulado das Compras (em cruzeiros)

0 outro indicador denominado Número Médio de Dias de Atraso, procura mostrar em função do valor das compras, a mé­dia ponderada dos dias de atraso nas entregas, em relação ao pre­visto na Ordem de Compra. A forma de obtenção ê a seguinte:

NMDA = (AMAD • VAAA) + (NDAP . VAP)VAA

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Atraso Médio Anterior em Dias

Valor Acumulado dos Atrasos Anteriores (em cruzeiros)

Número de Dias de Atraso do Pedido

Valor do Atraso no Pedido (em cruzeiros)

Valor Acumulado do Atraso (em cruzeiros)

A aplicação dos modelos, somente é concretizada, a pós a entrega total dos materiais constantes da Ordem de Compra.

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Segue-se na figura 6, a representação esquemática do Cadastro de Fornecedores, mostrando os objetivos, as entradas de dados e os respectivos documentos e relatórios de salda.

2.4. Processamento da Compra

O Manual de Compras da Empresa, prevê a necessida de de manter um permanente acompanhamento dos processos de com­pras com o intuito de assegurar o cumprimento dos prazos de en­trega estipulados.

O controle de fornecimento, ê denominado na Empre^ sa de diligenciamento da compra, compreendendo os registros de todos os eventos que ocorrem desde a data de recebimento da re­quisição no orgão de compras, atê que o material requisitado se­ja entregue e aceito.

Este controle ê realizado manualmente através da Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH, objetivando identi­ficar os prazos de fornecimento com o intuito de evitar atrasos nas entregas dos materiais.

Para manter o controle de fornecimento atualizado são mantidos registros, considerando o processo de compras em duas fases:

a) Primeira fase: Andamento do processo de com­pras, dentro da Empresa.

b) Segunda fase: Acompanhamento junto ao fornece­dor, de carater preventivo e constatativo em relação ao prazo de entrega.

2.4.1. Requisição de Compra de Materiais

A Requisição de Compras de Materiais (RMS), é o documento hãbil para solicitar a compra de materiais, quando os chefes de ãreas de responsabilidade da Empresa necessitarem de

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materiais para o desempenho de suas atividades.

As requisições na Empresa, são emitidas para aten­der as seguintes aplicações:

a) Materiais de consumo, destinados a garantir a normalidade dos serviços da operação e de apoio, não relacionados a qualquer programa de investimento.

b) Materiais para investimento, para uso e aplica­ção nos diversos programas.

Para ambos os casos, quando a aquisição de mate­riais for relativa a itens cujo uso esteja padronizado na Empre­sa, o planejamento de compras ê definido pelo Departamento de Ma­teriais, com bases nos níveis pré-estabelecidos de estoque. Deste modo, as áreas de responsabilidade da Empresa solicitam a aquisi­ção de materiais de uso eventual e específico.

0 preenchimento correto do documento Requisição de Compras de Materiais facilita o trabalho do Departamento de Com­pras na obtenção do material desejado.

Segue-se a figura 7, com o fluxo da requisição, moí> trando o recebimento do documento na área de suprimentos e a sua respectiva análise.

2.4.2. Coleta de Preços

0 processo de compras, terá início se o conteúdo da Requisição de Compras de Materiais (RMS) estiver com o seu pr£ enchimento correto.

A partir daí, a Divisão de Cadastro e Acompanhamen to pesquisa o cadastro dos fornecedores habilitados para o mate­rial que está sendo solicitado, emitindo o documento Indicador de Fornecedor.

Com base na Indicação de Fornecedores e na Requis^L ção de Compras de Materiais, a Divisão de Compras identifica se a modalidade da compra deve ser formal ou informal.

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FIGURA 7 - FLUXO DA REQUISIÇÃO DE COMPRAS

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Nos casos em que for necessária a compra formal, deverá então ser emitida a Coleta de Preços aos fornecedores já selecionadossolicitando-lhes que, atê determinado dia, hora e local previamente designados, apresentem para confronto, propos­tas de fornecimento.

A dispensa da Coleta de Preços, está prevista no Manual de Compras para os seguintes casos:

a) Quando a compra for de emergência

b) Quando o material for obtido de fonte exclusi­va.

c) Quando o fornecedor, a que tiver sido adjudica- cada a última compra, do mesmo material, mantiver as mesmas condi, ções então oferecidas e desde que não se trate de material sujei­to a preços ou cotações decrescentes.

Segue-se a figura 8, com o fluxo da Coleta de Pre­ços .

2.4.3. Julgamento de Propostas

Apos o recebimento das propostas dos fornecedores, tem início o processo de julgamento.

Para facilitar a comparação das condições oferta­das pelos proponentes, ê elaborado pela Divisão de Compras o Qua­dro Comparativo de Propostas.

Nas Instruções aos Fornecedores ê esclarecido o critério para o julgamento das propostas, sendo utilizados os se­guintes parâmetros, sem no entanto se limitar aos mesmos:

a) Menor preço

b) Qualidade do produto

c) Prazo de entrega adequado

d) Condições de pagamentos mais favoráveis

e) Aceitação, por parte do fornecedor, de exigên-

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FIGURA 8 - FLUXO DA COLETA DE PREÇOS

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cias técnicas adicionais

f) Avaliação do comportamento em fornecimentos an­teriores .

Pode ainda ser considerado desclassificado, o for­necedor que omitir dados que permitam interpretar claramente a condição de fornecimento.

Todavia, a Empresa reserva-se ao direito de adqu_i rir ou nao ou itens incluidos nas Coletas de Preços, não havendo portanto nenhum compromisso de compra com as firmas proponentes.

A adjudicação poderã ser realizada, no todo ou em parte, a um ou mais fornecedores, a exclusivo critério da Empresa e não necessariamente ao que menor preço ofertou.

Segue-se a figura 9, com o fluxo do julgamento daspropostas.

2.4.4. Ordem de Compra

A Ordem de Compra, ê o documento emitido pelo ór­gão de compras, após o processo de adjudicação, através do qual o fornecedor fica autorizado a entregar e faturar os materiais nela relacionados, obrigando a Empresa a pagar pelos preços estipula­dos desde que cumpridos os termos e condições estabelecidos.

0 documento Ordem de Compra, constitui-se portanto num compromisso da Empresa para com os seus fornecedores.

Através da Ordem de Compra, o Departamento Econômi. co Financeiro da Empresa efetua a programação de desembolsos dos recursos financeiros para com os fornecedores de materiais.

Segue-se a figura 10, apresentando o fluxo da Or­dem de Compra.

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FIGURA 9 - FLUXO DO JULGAMENTO DE PROPOSTAS

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FIGURA 10 - FLUXO DA ORDEM DE COMPRAS

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2.4.5. Inspeção de Materiais

A inspeção dos materiais adquiridos pela Empresa constitue um ato contínuo de verificação da qualidade dos mate­riais especificados nas Ordens de Compra.

Através das Instruções aos Fornecedores, a Empresa esclarece o seu posicionamento quanto aos critérios de inspeção e as sansões que são impostas, quando um determinado lote de mate­rial ê apresentado em desacordo com as especificações dos mate­riais definidos por ocasião da sua aquisição.

Ou seja, a Empresa se reserva ao direito de inspecio­nar os materiais adquiridos, através de seu corpo de inspetores e/ou inspetores contratados, durante e/ou apõs a fabricação, em qualquer lugar e época, cabendo ao fornecedor indicar claramente o local de fabricação e, também o de inspeção.

No caso em que se constatar material defeituoso ou que o desempenho não esteja de acordo com o especificado, a Empre? sa terã o direito de recusar tal material, além de exigir a sua correção em tempo hãbil.

Segue-se a figura 11, mostrando o fluxo da emissão do documento Boletim de Inspeção de Materiais, utilizado para a- presentar o resultado da inspeção de qualidade realizada nos mate riais.

2.4.6. Recebimento de Materiais

0 ato de receber o material, constitui-se na últi­ma etapa do processo de compras.

Apõs a verificação da qualidade apresentada, dã-se o início â conferência da documentação emitida pelo fornecedor e a quantidade entregue.

A atividade de inspeção e recebimento na Empresa esta afeta ao Departamento de Materiais. Deste modo, a participa-

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FIGURA 11 - FLUXO DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS

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ção do órgao de compras esta somente voltada ao acompanhamento do fornecimento e aos resultados do processo de recebimento.

0 recebimento de materiais ê comprovado através da emissão da Nota de Entrada de Materiais, a qual serve como fonte de dados para- atualização do Cadastro de Fornecedores, no tocante ao desempenho técnico e comercial.

Segue-se a figura 12, apresentando o fluxo do rece bimento de materiais.

2.4.7. Registro de Preços

0 Departamento de Compras mantêm um registro dos últimos preços pagos, para os materiais de uso já padronizado.

Trata-se de um registro de controle de preços atua lizados manualmente quando da emissão de uma Ordem de Compra.

Através destes registros, a Divisão de Cadastro e Acompanhamento emite mensalmente uma relação de preços dos itens principais, possibilitando ao orgão de compras acompanhar a evolu ção dos preços.

A relação serve ainda de base para os érgãos inter nos da Empresa elaborarem o programa orçamentário.

Segue-se a figura 13, com a representação esquemá­tica do Processamento de Compras, mostrando os objetivos, as en­tradas de dados e os respectivos documentos e relatorios de saí­da .

2.5. Relacionamento do Õrgão de Compras

No início deste capítulo, foi apresentado um orga­nograma mostrando o posicionamento hierárquico do orgão de com­pras.

A função de compras na Empresa juntamente com as a

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FIGURA 12 - FLUXO DO RECEBIMENTO DE MATERIAIS

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tividades de Controle de Estoque, Inspeção e Recebimento, Armaze­nagem e Distribuição e a Triagem e Recuperação, são considerados como partes integrantes do complexo denominado suprimentos.

A compra, portanto, faz o elo de ligação entre as atividades de responsabilidade da ãrea de suprimentos.

No ambiente interno da Empresa o õrgão de compras mantêm um amplo relacionamento, sendo conveniente destacar os se­guintes :

Diretoria, define as políticas e procedimentos à serem cumpridos pelo õrgão de compras, delegando a competência pa ra autorizar a aquisição dos materiais.

Engenharia, engloba as atividades de Projeto, Cons trução, Operação e Manutenção do sistema elétrico; o relacionamen to com as áreas técnicas, estão estreitamente ligados âs especifi cações dos materiais, a avaliação de desempenho dos materiais em operação, as requisições de compras, os prazos de fornecimento e outros .

Financeiro, constituindo-se o õrgão de compras nu­ma das principais fontes de desembolso dos recursos financeiros da Empresa, o relacionamento com a ãrea financeira, visa progra­mar as compras de materiais de modo a adquirir somente o que foi previsto e aprovado pelo Orçamento da Empresa.

Demais areas, dada as características da Empresa, o relacionamento com as demais ãreas tende a ser menos frequente, pois em geral, tratam-se de aquisições de materiais não aplicá­veis no sistema elétrico.

No tocante ao relacionamento externo à Empresa o- corre um amplo e constante contato com as fontes supridoras de ma teriais.

Segue-se a figura 14, procurando mostrar os rela­cionamentos da função de compras.

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2.6. Atividades e Decisões Atuais

Apõs a identificação da estrutura organizacional, as normas e regulamentos, os documentos, os relatõrios, os regi^ tros e os controles da função de compras na Empresa, foi então possível estabelecer um roteiro mostrando as atividades e deci­sões atuais.

A atividade de compras ê desenvolvida em duas eta pas englobando o cadastro de fornecedores e o processamento de compras, que apesar de serem distintas, estão bastante interliga das .

A seqüência das atividades e decisões afetas ao cadastro de fornecedores e ao processamento de compras, serão a- presentadas isoladamente através das figuras 15 e 16.

2.7. Análise da Situação Atual

0 que se pretende neste item, é ressaltar os pon­tos fortes e as deficiências que podem ser sanadas, através de um sistema de informação para a função de compras.

Iniciando-se a análise pelos meios utilizados pa­ra o processamento dos dados, pode-se concluir que é praticamen­te impossível apresentar rapidez, precisão e flexibilidade nas informações geradas pelo sistema, se um grande volume de dados ê processado manualmente.

Assim sendo, o sistema atual, deixa de emitir re­latõrios que permitam:

. Padronizar os critérios de análise para o cada£ tramento de fornecedores, realizando um comparativo do potencial dos fornecedores do mesmo grupo de material.

. Acompanhar a evolução do mercado fornecedor, a- nalisando o desempenho econômico e financeiro das empresas.

. Avaliar o desempenho do atendimento prestado p£

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DOCUMENTOS/RELATÓRIOS ATIVIDADES/DECISÕES ÕRGÃO

I C F

RELAÇAO DE PRODUTOS

AVALIAÇAODE

CADASTRO

DOCUMENTOS

FICHA DE AVALIAÇÃO

* ANALISE DAS INFORMA ÇÕES CADASTRAIS

. ANÁLISE DE PRODUTOS

JL

ANÁLISE DAS INSTALA ÇÕES FABRIS

DPCP/DVCli - Cadastro - Chefia

DPMA/DVIR - Inspe tor Chefia

APROVAÇAO DO

FORNECEDORDPCP/DVCH - Chefia

—. ENQUADRAMENTO NOS

GRUPOS DE MATERIAIS

. ANALISE DEDESEMPENHO DO

FORNECEDOR

DPCP/DVCH - Cadastro

EXCLUSÃO DO CADASTRO

DPCP - Chefia S SU “ ChefiaDIRETOR

FIGURA 15 - ATIVIDADES E DECISÕES PERTINENTES AO CADASTRO DE FORNECEDORES

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3

D O C U M E N TO S / RELATORIOS 'ATIVIDADES/DECISÕES O R 6 A O S

RUS• A N A L I S E DA D l S P O N l B l L I '

D A D E EM E S T O Q U EDPMA/Controle de estoque

• A N A L I S E 0 0 C O NTE ÚDO

DA R M S

I N D I C A Ç A 0 DE

F O R N E C E D O R E S

1 N O IC A D O RDE

F O R N E C E D O R E S ' f

/ • A N Á L IS E DA INOIC ACÃO

[COLETA O t PREÇOS

Q UA D R O C O M P A - I R A T IV O DE P R O ­

POSTAS ^

I N C L U S Ã O OU E XCLUSÃO

DOS FORNECEDORES

• J U L G A M E N T O

DEP R O P O S T A S

• AP R O V A Ç A O DA

O R D E M DE C O M P R A

( NOS NÍVClS de deleg açZ o )

• A N A L I S E DA D I S P O N I B l ■

DADE F I N A N C E I R A

• A P R O V A Ç Ã O DA O D C

B I M

• V E R I F I C A Ç A O DA

Q U A L I D A D E E

Q UANT ID ADE

L I B E R A Ç A O PARA PAGA­

M E N T O AO ,

F O R N E C E D O R

- DPCP/Assessoria

DPCP/DVCH

DPCP/DVCP

DPCP■SSU

DPCPSSU

DPEFSF!DIRETOR

DPMA / Inspeção

DPMA/lnspeçÕo

FIGURA 16 - ATIVIDADES E DECISÕES PERTINENTES AOPROCESSAMENTO DA COMPRA

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los fornecedores.

. Identificar os volumes de compras da Empresa por grupo de material.

. Conhecer os principais fornecedores de materiaisda Empresa.

. Informar aos orgãos requisitantes, sistematica­mente o posicionamento de suas requisições.

. Programar com antecedência, a realização de ins­peções nas instalações fabris dos fornecedores.

. Identificar os grupos de materiais que apresen­tam atrasos nas entregas e/ou rejeições quando da realização das inspeções.

. Determinar tempos médios para cada evento do pro cesso de compras, facilitando o controle e reprogramando as ativi^ dades.

. Integrar o sistema de compras, com os demais sijs temas da Empresa.

Por outro lado, deve-se salientar que, mesmo o pro cessamento de dados sendo feito manualmente, os documentos gera­dos pelo õrgão de compras, passam por varias conferências, antes de serem aprovados e consequentemente distribuídos, o que minimi­za os eventuais erros.

0 Manual de Compras da Empresa define muito bem a seqüência bãsica a ser desenvolvida para o processamento da Com­pra, o que, aparentemente, torna plenamente justificável as eta­pas que são cumpridas, evitando a eliminação de partes que pu­dessem ser consideradas desnecessárias.

Todavia, não existe uma freqüência definida de e- missão de relatõrios gerenciais, nem tão pouco ocorre uma padron_i zação no formato de apresentação dos relatõrios, apesar do arqui­vo dos documentos estar sempre atualizado.

0 fluxo atual do processamento da compra, vem aten dendo satisfatoriamente as necessidades do õrgão de compras, o que vem facilitar em muito, a conversão dos registros e controles

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de dados realizados manualmente para o processamento eletrônico, objetivando desta forma apresentar os relatórios necessários, em tempo hãbil.

2.8. Primeira Definição de Informações Necessárias à Função de Compras

Neste ponto, já é possível procurar identificar, quais seriam os relatórios â serem gerados, para apresentar as m_í nimas informações necessárias para a função de compras.

Tricker7, atribue a tomada de decisão â três ní­veis: o operacional, o tático e o estratégico. A compra, que é considerada uma ação imediata, ê definida no nível operacional. A determinação das rotinas e controles da compra, é uma decisão afe ta ao nível tático, e as políticas de compras da Empresa são defji nidas no nível estratégico.

Através da figura 17, Ensslin, Mackness e Kris- cher8, procuram mostrar a interação entre o sistema decisório e o sistema de informações. No quadro, é possível visualizar que, no nível operacional, as decisões são mais técnicas, enquanto que no nível estratégico, são mais dependentes da sensibilidade e habili_ dade dos tomadores de decisão.

Na tabela 1, é apresentada uma primeira definição de informações necessárias para o desempenho das atividades de planejamento, operação e controle, sob a responsabilidade da área de compras.

Esta foi a última etapa da fase intitulada Identi­ficação da situação atual, ocasião em que foi apresentado aos ad­ministradores da área de suprimentos da Empresa, um relatório co­mentando o sistema atual.

7TRICKER, R.I., "Management Information and Control Systems ", JohnWiley § Sons, London, 1976.

8ENSSLIN, Leonardo; MACKNESS, John R. § KRISCHER, Roberto F., op. cit.

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S I S T E M A

E S T R U T U R A

D E C I S 0' R I 0

NATUREZA

S I S T E M A DE I N F O R M A Ç Õ E S

FIGURA 17 - INTERAÇÃO ENTRE 0 SISTEMA DECISÓRIO

E 0 SISTEMA DE INFORMAÇÃO

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TABELA 1 - PRIMEIRA DEFINIÇÃO DE INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS A FUNÇÃO DE COMPRAS

ATIVIDADE RELATÕRIO

. Processamento da . Registro do Processo de ComprasCompra • Acompanhamento de Compras por

Evento

. Posição de Compras por Forne­cedor

. Posição de Compras por Venci­mento

. Inspeções à serem realizadas

. Lista de Preços

. Tempo de Ressuprimento

. Demonstrativo de Itens Processados

. Cadastro de . Informações Cadastrais de ForneFornecedores cedores

. Indicador Econômico-Financeiro de Fornecedores

. Avaliação Técnica de Fornecedo res

. Desempenho de Fornecedores por Grupo de Materiais

. Valor da Compra na Empresa

. Volume de Compras por Fornecedo res

. Grupo de Materiais por Fornece­dores

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C A P Í T U L O I I I

3. ESTRUTURA DO SISTEMA PROPOSTO

A analise das operações existentes na área de com­pras da Empresa, teve como propõsito projetar um sistema para ser integrado às atividades de suprimentos, visando atender basicamen te os seguintes objetivos:

1. Simplificar, consolidar e padronizar os proced_i mentos para o processo de compras, de modo a facilitar a operação do sistema.

2. Controlar o andamento do processo de aquisição por evento, buscando um bom gerenciamento das políticas de com­pras .

3. Identificar, classificar e avaliar o desempenho das fontes de suprimentos, procurando tornar a compra mais econô­mica .

4. Desenvolver as informações "históricas", em ter mos de itens específicos, permitindo comparar o processo evoluti­vo .

0 sistema foi projetado para processar os dados a- través de computador, uma vez que este instrumento gerencial apre senta as características de rapidez e confiabilidade requerido p£ lo processo operacional utilizado.

Nesta etapa, houve a preocupação de definir junto aos administradores da área de compras o conteúdo dos relatórios, a forma de apresentação dos dados, o destino e a frequência dos mesmos, procurando apresentar .as informações mínimas porém neces­sárias para o processo decisório.

0 projeto será apresentado de forma modular, mos­trando os subsistemas de Processamento de Compras e Cadastramento de Fornecedores, que integrados, constituem o sistema de compras.

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Para facilitar a compreensão do sistema como um to do, serã apresentado inicialmente o subsistema de Processamento de Compras, haja visto que o seu arquivo de dados serã utilizado co­mo entrada ao subsistema de Cadastro de Fornecedores.

A metodologia para o desenvolvimento do projeto do sistema, encontra-se na figura 18.

3.1. Subsistema Processamento de Compras

Os objetivos definidos para o subsistema Processa­mento de Compras, foram assim identificados:

. Efetuar todo o acompanhamento de compras da Em­presa, fornecendo relatórios para a área de compras, para os ór­gãos requisitantes, órgãos envolvidos no processo de aquisição e para a direção da organização.

. Permitir o acompanhamento do processo de compras desde a emissão de uma requisição para a compra de materiais, até o recebimento do material.

. Permitir a emissão de relatórios de lista de pr£ ços, com dados das últimas compras e atualizados por ORTN.

. Permitir a reunião de dados estatísticos, de mo­do a facilitar o planejamento de compras para a Empresa.

. Reunir e armazenar dados referentes as compras para servir de entrada ao subsistema Cadastro de Fornecedores.

3.1.1. Relatórios de Saída e seus Destinos

Os relatórios de saída que devem ser emitidos pelo subsistema são os seguintes:

. REGISTRO DO PROCESSO DE COMPRAS

. ACOMPANHAMENTO DE COMPRAS POR EVENTO

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FIGURA 18 - METODOLOGIA PARA O PROJETO DO SISTEMA

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. POSIÇÃO DE COMPRAS POR FORNECEDOR

. POSIÇÃO DE COMPRAS POR VENCIMENTO

. INSPEÇÕES A SEREM REALIZADAS

. LISTA DE PREÇOS

. TEMPO DE RESSUPRIMENTO

. DEMONSTRATIVO DE ITENS PROCESSADOS

O destino, o ciclo de emissão, a descrição do con­teúdo e o modelo dos relatorios, encontram-se no anexo I.

3.1.2. Dados de Entrada

A geração dos relatorios definidos pelo sistema re quer a entrada de dados oriundos dos seguintes documentos fonte:

. REQUISIÇÃO DE COMPRA DE MATERIAIS E SERVIÇOS

. COLETA DE PREÇOS

. INFORMAÇÕES DE JULGAMENTO

. ORDEM DE COMPRA

. BOLETIM DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS

. NOTA DE ENTRADA DE MATERIAIS

Os dados dos documentos fonte serão gravados no dispositivo de entrada do computador denominado "diskette", cujas características permitem armazenar dados através de registros com 128 posições.

Para atender as necessidades do subsistema de Pro­cessamento de Compras, foram definidos nove registros para gravar os dados de entrada, os quais foram distribuídos da seguinte for­ma :

. Primeiro registro, dados gerais da Requisição de Compra de Materiais e Serviços.

. Segundo registro, dados dos itens da Requisição

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de Compra de Materiais e Serviços.

. Terceiro registro, dados gerais sobre a Coletade Preços.

. Quarto registro, dados referentes às propostas dos Fornecedores.

. Quinto registro, dados relativos ao julgamentodas propostas.

. Sexto registro, dados das condições gerais de for necimento, extraídos da Ordem de Compra.

. Sétimo registro, dados dos itens descritos na Ordem de Compra.

. Oitavo registro, dados do Boletim de Inspeção deMateriais.

. Nono registro, dados da Nota de Entrada de Mate­riais .

No anexo I, estão apresentadas as instruções para o preenchimento dos documentos, juntamente com a indicação da fon te e a freqüência de emissão. Ainda estão apresentados os gabari­tos para digitação dos respectivos documentos.

3.1.3. Arquivo de Dados

0 arquivo foi estruturado de modo a agrupar os da­dos por evento de compras. 0 conteúdo do arquivo compreende cinco registros com 200 posições correspondendo a sequência básica do processo de compras.

A apresentação do arquivo mestre está distribuída da seguinte forma:

. Primeiro registro, contêm dados da Requisição de Compra de Materiais e Serviços.

. Segundo registro, contêm, dados da Coleta de Pr£ ços, das Propostas e do Julgamento.

47

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. Terceiro registro, contêm dados da Ordem de Com­pra .

. Quarto registro, contêm dados do Boletim de Ins­peção de Materiais.

. Quinto registro, contêm dados da Nota de Entra­da de Materiais.

0 "lay-out" de cada registro estã apresentado no anexo I.

3.1.4. Operaçao do Subsistema

Embora a operação do subsistema seja quase total­mente automática, comandado pelo pedido de processamento, foram definidas quatro rotinas internas ao subsistema.

A primeira rotina, realiza a consistência e a compa tibilidade dos dados, acusando e rejeitando os campos de dados in válidos. Esta rotina também classifica o movimento de dados pela ordem do campo chave.

A segunda rotina, realiza a atualização dos regis­tros do arquivo mestre.

A terceira rotina, compreende a emissão dos relatorios .

A quarta rotina, compreende a gravação do históri­co dos registros de processos de compra encerrados ou cancelados, objetivando oportunamente a recuperação destes dados.

A estrutura do subsistema de Processamento de Com­pras e as respectivas rotinas internas estão apresentadas no ane­xo I.

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3.2. Subsistema Cadastro de Fornecedores

Os objetivos definidos para o subsistema Cadastro de Fornecedores, foram assim identificados:

. Possibilitar a identificação dos fornecedores ca dastrados, de modo a facilitar os contatos.

. Avaliar o desempenho técnico e comercial dos for necedores cadastrados.

. Permitir uma análise comparativa das fontes defornecimento.

3.2.1. Relatorios de Saída e seus Destinos

Os relatorios de saída, que devem ser emitidos pe­lo subsistema, são os seguintes:

. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DE FORNECEDOR

. INDICADOR ECONÔMICO FINANCEIRO DE FORNECEDORES

. AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES

. DESEMPENHO DE FORNECEDORES POR GRUPO DE MATE­RIAIS

. VALOR DE COMPRAS NA EMPRESA

. VOLUME DE COMPRAS POR FORNECEDOR

. GRUPO DE MATERIAIS POR FORNECEDOR

0 destino, o ciclo de emissão, a descrição do con­teúdo e o modelo dos relatorios, encontram-se no anexo II.

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3.2.2. Modelos

Uma vez identificado os relatórios, procurou-se de finir os modelos que seriam utilizados, visando transformar os da dos de entrada nos relatórios desejados.

É importante lembrar que a finalidade deste subsis^ tema é apresentar um método que permita quantificar e qualificar as fontes de fornecimento, de tal modo que se possa avaliar o de­sempenho de cada fornecedor no decorrer do processo de compras da Empresa, objetivando minimizar os problemas com os fornecedores, procurando tornar a compra mais econômica.

Desta forma, os trabalhos foram desenvolvidos emduas etapas:

. Identificação dos modelos aplicáveis para a qua­lificação de fornecedores.

. Identificação de modelos específicos que possibi_ lite mostrar a participação dos fornecedores nas fases decorren­tes da obtenção de materiais para a Empresa.

MODELOS PARA QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES

O processo de qualificação de fornecedor tem iní­cio ao ser detectado o interesse da Empresa na aquisição de produ tos comercializados por uma determinada entidade empresarial.

Após a apresentação da documentação necessária pa­ra o cadastramento, será então analisada a situação econômica e financeira do fornecedor.

Um dos melhores métodos para ser utilizado para e- xaminar a situação econômica financeira de um fornecedor, é compa rã-la com as dos seus competidores.

Para fins de qualificar o fornecedor bem sucedido financeiramente, procurou-se identificar um método que apresenta_s se um índice geral e permitisse conhecer o estado de solvência ou

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insolvência dos fornecedores.

Walter e Braga9, apresentam alguns modelos de ind_i cadores combinados. Dentre os modelos apresentados, foi escolhido o método denominado "ALTMAN", o qual opera com um pequeno número de indicadores extraídos do Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Lucros e Perdas. Trata-se de um método desenvolvido na "Gradua te School of Business Administration" da Universidade de Nova Ior que, com a coordenação do Professor EDWARD ALTMAN, que em sua vi­sita ao Brasil procedeu a adaptação do modelo original, para o ca so brasileiro, tendo inclusive nesta oportunidade, pesquisado e testado o seu método de analise em diversas Empresas.

A aplicação do modelo Altman, resulta num índice geral que é obtido através da combinação ponderada de cinco varia veis, denominadas indicadores parciais.

0 valor obtido no índice geral deve ser comparado ao quadro analítico, que admite quatro faixas para indicar a si­tuação econômica e finaceira da Empresa.

As faixas são as seguintes:

- Estado de Pré-insolvência

- Situação Financeira com problemas

- Tendência para recuperar ou agravar a situação financeira

- Estado de plena solvência

A adaptação do modelo "Altman", para o caso brasi­leiro, é apresentada na figura 19.

9IVALTER, Milton Augusto § BRAGA, Hugo Rocha, "Demonstraçoes Finan ceiras - Um Enfoque Gerencial", Edição Saraiva, 1979.

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VARIÁVEL INDICADOR PARCIAL FORMULA PESO

Resultado final antes

1 - da provisão do Impos­to de Renda e Despe­sas Financeiras sobre o Ativo Total.

RaIR + DF AT

3 ,3

2§Reservas e Lucros Acu mulados sobre o Ativo

R + LA AT

1,4

Total.

3-Patrimônio Líquido so bre Passivo Exigível.

PLPE

0 , 6

4- Vendas Líquidas sobre Ativo Total

VLAT

1 , 0

5-Ativo Circulante me­nos Passivo Circulan­

. AC - PC AT

1 , 2

te sobre Ativo Total

FIGURA 19 - MODELO "ALTMAN" ADAPTADO PARA O CASO BRASILEIRO

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0 indicador geral é obtido através da somatória das cinco variáveis com os respectivos pesos ponderados, sendo o seu resultado analisado conforme abaixo.

0

] ,81 A

2,67 A

2,99

Estado de Pré-Insolvência

Situação Financeira com problemas

Tendência para recuperar ou agravar a situação financeira

Estado de plena solvência

n

£ evidente que analisar um número maior de perío­dos, pode-se avaliar o processo evolutivo da empresa.

A outra análise a ser realizada durante o processo de qualificação de fornecedores ê a avaliação industrial, que tem por objetivo, identificar a potencialidade dos fabricantes quanto a disponibilidade e qualidade do material.

Devido a grande importância atribuída â qualifica­ção industrial, as empresas do setor de energia elétrica, forma­ram um grupo de trabalho, visando padronizar uma metodologia para a avaliação industrial.

0 método cons.iste na verificação "in loco" das in_s talações industriais dos fornecedores, sendo na oportunidade pre­enchido um questionário, com perguntas dirigidas para avaliar a indústria, levando-se em consideração seis itens básicos, ou seja Insumos, Ferramental, Capacidade Técnica, Organização Industrial,

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Capacidade de Produção e Controle de Qualidade.

Por ocasião do preenchimento do questionário, o a- valiador utiliza a seguinte graduação conceituai:

- conceito 2 - Quando os quesitos exigidos sãoplenamente sarisfatorios

- conceito 1 - Quando os quesitos exigidos estãosendo cumpridos com alguma restrição

- conceito 0 - Quando os quesitos exigidos nãosatisfazem as exigiências

- conceito NA - Quando a pergunta em questão não seaplica àquela fábrica ou grupo de produto em análise.

Os conceitos aplicados na visita técnica são então transferidos para a planilha de avaliação industrial cujo modelo encontra-se no anexo III, juntamente com o questionário.

0 resultado final é obtido com a utilização do se­guinte modelo:

54

TPR = ---------------- (4)(100 - Eai NA)

onde :

R : Resultado

TP : Total de Pontos Obtidos

NA : Somatoria dos Itens não Aplicáveis

0 conceito deve ser atribuído em função do resulta do final, sendo desaconselhãvel habilitar um fornecedor que não tenha atingido um mínimo de 50 pontos.

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MODELOS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Ammer10, admite não ser possível consultar todo e qualquer fornecedor, quando esta sendo efetuada a coleta de pre­ços. Isto porque, se elevam os custos administrativos na obtenção do material.

Portanto deve ser analisada a participação dos for necedores, nas propostas de fornecimento e posteriormente irregu­laridades constatadas por acasião da entrega do material.

0 que se pretende ê apresentar um índice geral pa­ra cada fornecedor, objetivando classificã-los, visando selecio­nar as fontes a serem consultadas por ocasião da emissão das cole tas de preços.

Este índice, serã composto por quatro indicadores:

a) Preço

b) Prazo de Entrega

c) Atrasos

d) Rejeições

Os indicadores de preços e prazo de entrega, são obtidos com os dados relativos ao preço e ao prazo apresentados nas propostas, quando solicitadas através das coletas de preços. São empregados os seguintes modelos:

ÍNDICE DE PREÇO

IPO = - rcS-°- A (5)Preço A'

onde:

IPO : índice de preço

Preço A : Menor preço apresentado nas propostas

Preço A' : Demais propostas com preço superior a condição A.

10AMMER, Dean S., op. cit.

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ÍNDICE DE PRAZO

IPZ = P-r?..z-° — (6) Prazo B '

onde:

IPZ : índice de prazo de entrega

Prazo B : Menor prazo de entrega

Prazo B' : Demais propostas com prazo superior a condição B.

Com estes dois indicadores, o fornecedor serã ava­liado mesmo sem ter apresentado nenhum fornecimento de material para a Empresa.

Os indicadores de atraso e de rejeição, mostram o desempenho do fornecedor que foi adjudicado no processo de com­pras avaliando a qualidade do material apresentado e o prazo es ti. pulado para a entrega no ato do recebimento do material.

0 indicador de atraso, confronta o prazo estabele­cido para entrega e o prazo em que o material foi entregue, sendo obtido da seguinte forma:

INDICE DE ATRASO

+ VAAIAT = ----------^VAC (7)

desprezarse > DAA = 0

_ VAA = 0 onde:

IAT : índice de prazo

DAA : Dias em atraso acumulado

DPA :• Dias previstos acumulado

VAA : Valor Acumulado do atraso (em cruzeiros)

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VAC : Valor Acumulado da compra (em cruzeiros)

0 outro indicador denominado de rejeições, utiliza o número de peças recusadas por ocasião da realização de inspeção de qualidade do material.

A obtenção deste índice, ê feita da seguinte for­ma :

Ín di ce de r e j e i ç õ e s

1 RJ = S M (8)QIA

se | QRA = 0 desprezar

onde:

IRJ : Índice de rejeições

QRA : Quantidade Recusada Acumulada

QIA : Quantidade Inspecionada Acumulada

Os quatro métodos apresentados, devem ser analisa­dos em conjunto, resultando num único indicador que permitira ava liar e comparar o desempenho dos fornecedores do mesmo grupo de material, através dos seus serviços pretados a Empresa.

A obtenção do indicador final é feito da seguinteforma:

INDICADOR GERAL

57

IGE = IPO + IPZ - IAT - IRJ (9)

onde :

IGE : índice ger al

IPO : índice de preço

IPZ : índice de prazo

IAT : índice de atraso

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58IRJ : fndice de rejeições

Os índices de atraso e rejeições, são tidos como um fator negativo, portanto devem reduzir o índice geral.

3.2.3. Dados de Entrada

Os dados que constituem entrada ao subsistema Ca­dastro de Fornecedores tem origem no processo de cadastramento e no desempenho avaliado durante a fase de aquisição de materiais para a Empresa.

Na etapa de cadastramento, os documentos a serem e

mitidos são os seguintes:

. CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES

. INDICADORES ECONÔMICO FINANCEIRO

. AVALIAÇÃO INDUSTRIAL

A gravação dos dados de entrada também serão efe­tuadas através do dispositivo "diskette", distribuídos em seis re gistros da seguinte forma:

. Primeiro registro, dados relativos à razão so­cial e endereço do fornecedor.

. Segundo registro, dados que completam o endereçodo fornecedor.

. Terceiro registro, dados relativos â filial da empresa fornecedora ou escritõrio local.

. Quarto registro, dados referentes a firma repre­sentante local.

. Quinto registro, dados relativos ao Balanço Pa­trimonial e Demonstrativo de Resultado de Lucros e Perdas.

. Sexto registro, dados referentes ao resultado da avaliação industrial, por grupo de material.

No anexo II, estão apresentadas as instruções para o preenchimento dos documentos, juntamente com a indicação da fon

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te e a freqüência de emissão. Ainda estao apresentados os gabari­tos para digitação dos respectivos documentos.

Uma vez habilitado, o fornecedor pode então ser consultado e conseqüentemente, avaliado o atendimento prestado â Empresa em função das condições de fornecimento apresentadas nas propostas e no cumprimento do prazo de entrega e apresentação do material na qualidade desejada.

A fonte de dados para medir o desempenho dos forne cedores, são respectivamente os documentos:

- REQUISIÇÃO DE COMPRA DE MATERIAIS E SERVIÇOS

- COLETA DE PREÇOS

- ORDEM DE COMPRA

- BOLETIM DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS

- NOTA DE ENTRADA DE MATERIAIS

Considerando-se que o projeto do sistema de com­pras esta sendo desenvolvido de modo a integrar os subsistemas, os dados de entrada para atualizar as consultas e os fornecimentos das diversas fontes de suprimentos, serão extraídos dos arquivos pertencentes ao subsistema de Processamento de Compras.

Do Arquivo Movimento, devem ser utilizados os re­gistros :

COLETA DE PREÇOS

. código do requisitante

. número da requisição

. número do item da requisição

. código do fornecedor

. preço unitário

. prazo de entrega

BOLETIM DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS

. código do requisitante

. número da requisição

. número do item da requisição

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60

. quantidade inspecionada

. quantidade liberada

NOTA DE ENTRADA DE MATERIAIS

. codigo do requisitante

. nümero da requisição

. número do item da requisição

. data da nota fiscal

. data do recebimento do material

. valor do item

Do Arquivo Mestre, devem ser utilizados os regis­tros :

REQUISIÇÃO DE COMPRAS DE MATERIAIS

. codigo do requisitante

. número da requisição

. número do item da requisição

. codigo do grupo de materiais

ORDEM DE COMPRA

. codigo do requisitante

. número da requisição

. número do item da requisição

. data da ordem de compra

. data prevista para entrega

3.2.4. Arquivo de Dados

O arquivo de dados foi projetado de modo a facili­tar a sua atualização e conseqüentemente a emissão de relatórios. Deste modo conservou-se a mesma seqüência de registros definidos para os dados de entrada, em seis classes com 130 posições.

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Os quatro primeiros registros contém os dados de ordem geral relativos ao fornecedor e os dois últimos registros estão reservados para armazenar dados distribuídos da seguinte forma:

. Quinto registro, contêm dados referentes ao pro­cesso de análise da situação econômica e financeira do fornece­dor .

. Sexto registro, contêm dados sobre a avaliação industrial e dados sobre o comportamento do fornecedor nas consul tas de fornecimento e material entregue.

0 "lay-out" de cada registro será apresentado no anexo II.

3.2.5. Operação do Subsistema

0 processamento de dados do subsistema Cadastro de Fornecedores, compreende a realização de quatro rotinas:

. Rotina de Consistência e Compatibilidade

. Rotina de Atualização do arquivo mestre

. Rotina de Emissão de relatórios

. Rotina de Gravação de histéricos.

Convém lembrar, que a rotina de atualização do ar­quivo mestre, deve ser desenvolvida em duas etapas, uma atualizan do as informações cadastrais e a outra o desempenho do fornecedor em função das consultas e fornecimentos de materiais.

A representação esquemática das rotinas de proces­samento estão apresentadas no anexo II.

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C A P Í T U L O I V

4. MODIFICAÇÕES À SEREM IMPLANTADAS

O sistema proposto, foi projetado visando atender as necessidades de informações do õrgão de compras, mantendo as políticas e as restrições estabelecidas pela administração da Em­presa.

Deste modo, as modificações â serem implantadas, referem-se ao meio que serã utilizado para o processamento de da­dos que com a apresentação dos relatórios, deverá automaticamente alterar o fluxo do processo, repercutindo numa nova seqüência de desenvolvimento das atividades e decisões afetas à função de com­pras .

4.1. Fluxo do Processo

Os fluxos atinentes aos subsistemas de Cadastro de Fornecedores e Processamento de Compras, deverão continuar basica mente os mesmos, devendo ser encaminhado para o processamento el£ trônico de dados, os documentos relativos aos eventos que forem sendo cumpridos.

4.2. Integração do Sistema de Compras

0 quadro apresentado na figura 2 0, mostra a inte­gração da função de compras com as demais atividades, ressaltando os relatórios a serem gerados com a implantação do sistema.

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63

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64

4.3. Documentos Fonte

Em virtude do sistema proposto, estar sendo proje­tado para o processamento em computador, serã necessário redimen- sionar os documentos fonte, de modo a conter os dados que possibjl litem obter as saldas desejadas.

No decorrer da apresentação do projeto, foram apre; sentadas as finalidades dos documentos e a forma com que os mes­mos devem ser preenchidos.

4.4. Recomendações para a Implantação

A implantação do sistema, requer que sejam observa das todas as precauções decorrentes da mudança de um processo ope racional, ocasionada por um avanço tecnológico. Particular aten­ção deve ser atribuída ao desenvolvimento dos recursos humanos pa ra capacitã-los a melhor compreender o seu trabalho e a importân­cia do mesmo para a Empresa.

Ensslin, Mackness e Krischer11, apresentam as eta­pas de implantação de um sistema, constituido por quatro grandes conjuntos de atividades correlacionadas e seqüenciais, conforme segue:

a) Introdução e teste do sistema, de forma manual para uma amostra

b) Programação e teste do sistema mecanizado

c) Transferência do sistema antigo para o novo

d) Manutenção do sistema.

11 ENSSLIN, Leonardo; MACKNESS, John R. $ KRISCHER, Roberto F., "Um sistema de informações automatizado para o Conselho Nacional de Política Salarial", Departamento de Engenharia de Produ­ção e Sistemas, Universidade Federal de Santa Catarina, Flo­rianópolis, 1978.

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As etapas apresentadas são fundamentais para o de­senvolvimento do cronograma global do trabalho. 0 planejamento e controle detalhado de cada uma poderá ser desenvolvido com o co­nhecimento do conjunto de atividades pertinentes a cada etapa, conforme apresentados a seguir:

a) Introdução e teste do sistema, de forma manual para uma amos­tra

De início devem ser definidos os tipos de equipa­mentos a serem utilizados, orçamento disponível, bem como e prin­cipalmente, quem assumirá a responsabilidade pela coordenação do projeto. Uma vez vem caracterizado e definido o trabalho, poder- se-ã dar início a sua primeira fase, que compreende as seguintes atividades:

. Definição de uma amostra a ser utilizada para testar o sistema de forma manual, para treinar o pessoal envolvi­do e ajustar o modelo proposto.

. Desenvolvimento de um cronograma detalhado das atividades.

. Análise das informações e avaliação do processode obtenção.

. Recuperação das informações e distribuição dos vários relatórios, analisando e avaliando o seu desempenho.

. Avaliação do sistema como um todo, procedendo as modificações e ajustes que se fizerem necessários.

b) Programação e teste do sistema mecanizado

Uma vez definido, testado e compreendido o proces­so operacional, poder-se-ã partir para a etapa subseqüente, cujas atividades são as seguintes:

. Análise dos dados de entrada, conteúdo dos arquei vos e relatórios de saída, para a definição do lay-out dos progra mas a serem utilizados.

. Desenvolvimento dos vários programas computacio-

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nais requeridos.

. Definição da forma de preparar, codificar e dar entrada com os dados.

. Definição da forma e codificação dos arquivos a serem utilizados.

. Elaboração de um manual de saídas que define, co difica e interpreta os tipos de relatórios a serem utilizados.

. Simulação, teste e ajustamento dos programas uti_ lizando-se os dados obtidos na etapa anterior.

. Elaboração da documentação completa do sistemamecanizado.

c) Transferência do sistema antigo para o novo

Ate o final da segunda etapa o sistema proposto não interfere com o atual processo operacional em funcionamento na Empresa. Porem, neste momento, o sistema atual passa a ser con siderado como procedimento antigo, dando lugar â uma nova forma de trabalho. As atividades pertinentes a esta etapa são:

. Treinamento do pessoal envolvido do novo siste­ma, fornecendo as instruções detalhadas com relação aos procedi­mentos a serem adotados.

. Preparação de um cronograma detalhado dos princi. pais eventos necessários a implantação do sistema.

. Elaboração de um Manual de Fornecimento de Informações.

. Recebimento, codificação e armazenamento das in­formações .

. Avaliação da sistemática de coleta e processamen to dos dados e proceder aos ajustes requeridos.

. Emissão dos relatórios de saída para que seja a- nalisada as informações.

6 6

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Estando o sistema em operação, serã necessário man ter uma coordenação objetivando sanar quaisquer dificuldades sur­gidas ao longo da execução dos trabalhos, bem como providenciar e ventuais ajustes que se fizerem necessários.

Finalmente, face ao grande número de pessoas que normalmente estão envolvidas no desenvolvimento, implantação e ma nutenção de um sistema, ê de vital importância averiguar periodi­camente como estão sendo utilizados os relatorios e os procedimen tos prê-estabelecidos.

4.5. Custos e Benefícios

Daniels e Yeates12 afirmam, "convêm não esquecer que o sistema de processamento de dados deve se justificar pelos seus resultados práticos. 0 sucesso da utilização do computador, está no cumprimento dos objetivos prê-estabelecidos. Deste modo se eles não forem alcançados, devem ser revistos e adequados a u- ma nova situação”.

Os resultados esperados com a implantação deste sistema são inúmeros e ilimitados.

A título de exemplificação, serão mostrados a se­guir, alguns benefícios advindos do sistema de informações para a função de compras.

- Redução nos custos de aquisição, pois a política de compras, prevê a possibilidade de adquirir o material nas mes mas condições do fornecimento anterior-

- Redução nos custos de inspeção, pois serã apre­sentado o desempenho técnico dos fornecedores, em função da quali_ dade do material apresentado, possibilitando atenuar os critérios

12 DANIELS, Alan Ç YEATES, Donald, "Formação Básica em Análise de Sistemas" Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1975.

67

d) Manutenção do sistema

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de inspeção, ou se for o caso, torna-los mais rigorosos, evitando problemas quando da utilização do material.

- Redução de custos nas consultas de fornecimento, pois serã apresentada a participação de cada fonte fornecedora nas propostas de fornecimento, eliminado-se os fornecedores que não apresentam interesse em atender a Empresa face aos preços ele; vados ou prazos de entrega inadequados.

- Padronização de critérios para selecionar as fon tes de fornecimento, analisando o seu desempenho técnico e também econômico financeiro.

- Manter uma política com os fornecedores, de tal modo que os mesmos conheçam os critérios que estão sendo emprega­dos pela Empresa, para avaliar o seu desempenho.

- Manter os órgãos internos ã Empresa informados sobre o andamento do processo de aquisição, prestando um eficien­te serviço de apoio com órgãos usuários.

- Conhecer o valor adquirido por grupo de mate­riais, permitindo adotar uma política diferenciada em função da importância financeira dos materiais.

Ainda pode ser citada como vantagem, a integração da função de compras, com os demais sistemas da Empresa, bem como apresentar dados que possibilitem um melhor planejamento.

Os custos advindos da implantação de um sistema de informações através do computador, estão relacionados com o desen volvimento do sistema, a realização dos programas em linguagem de máquina, e ainda o custo/hora de manutenção do computador e seus periféricos.

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C A P Í T U L O •V

5- CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Este trabalho teve como objetivo projetar e desen­volver um sistema de informações para a função de compras, capaz de processar e recuperar rãpida e confiavelmente os dados que per mitam gerar relatõrios com as mínimas informações necessárias, pa ra que os tomadores de decisão da área possam apoiar e fundamen­tar suas decisões.

A metodologia utilizada para identificar o sistema empregado na função de compras da empresa pesquisada, permitiu sa lientar os pontos fortes e as deficiências do atual sistema, pos­sibilitando determinar as necessidades de informações para a área de compras.

A filosofia adotada para estruturar o sistema pro­posto foi a da "organização relacional" onde se utilizou um con­junto lõgico de operações para conectar as fontes de dados com os correspondentes relatõrios de saída. 0 modelo do sistema com esta filosofia, apresentou as seguintes características:

. identificação das mínimas informações necessá­rias para o processo de tomar decisões em cada nível (operacio­nal, tático e estratégico).

. identificação dos dados de entrada e suas fon­tes.

. definição do processo de adaptação das fontes de dados e arquivo em banco de dados.

. definição dos modelos para tratamento das infor­mações recuperadas do banco de dados.

Dentre o conjunto de medidas julgadas necessárias â operacionalização do novo processo, destacam-se:

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. organização e padronização das informações

. maior aproveitamento das informações disponíveis

. mecanização do processamento de dados

O sistema proposto foi projetado para ter condi­ções de produzir vãrios relatórios, informando basicamente o se­guinte :

. andamento de todo o processo de compras

. informações gerais sobre o cadastramento de for­necedores

• posicionamento dos pedidos de compra colocados junto aos fornecedores

v

. avaliação da participação dos fornecedores no processo de compras da empresa.

Para implantar o sistema, ê proposta uma abordagem gradativa, testando o sistema de forma manual, para uma amostra de dados e, se aprovado, ê dado início ao processo de implantação do sistema na forma mecanizada.

Ê fundamental o contínuo contato, inclusive o com­pleto treinamento do pessoal que esta participando no sistema, ob jetivando conseguir o máximo apoio para a implantação do sistema com sucesso.

Acredita-se que o sistema proposto poderá oferecer grandes contribuições para a administração da função de compras, que através da apresentação de informações padronizadas, terá me­lhores condições para selecionar as fontes de suprimentos com a avaliação do desempenho dos fornecedores, reduzir ós custos de a- quisição em função da agilização do processo de compras, e ainda adotar políticas discriminativas para os grupos de materiais iden tifiçados como mais importantes para a empresa.

70

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71

B I B L I O G R A F I A

1. ALJIAN, George W., "Purchasing Handbook". Me Graw-Hill, NewYork, 1973.

2. AMMER, Dean S., "Administração de Material". Livros Técnicose Científicos. Editora S.A., Rio de Janeiro, 1979.

3. BAILY, P.F.H., "Purchasing and Supply Management". Chapmanand Hall, London, 1978.

4. BAILY, Peter § FARMER, David, "Compras - princípios e técni­cas", Edição Saraiva, São Paulo, 1979.

5. BINGHAM, John § DAVIES, Garth W.P., "Manyal de Analise de Sistemas", Livraria Interciência, Rio de Janeiro, 1977.

6 . BOCCHINO, William A., "Management Information Systems - Toolsand Techniques", Prentice-Hall International - New Jersey, 1972 .

7. CARSON, Gordon, "Production Handbook", The Ronald Press Com­pany, New York, 1975.

8 . CHÁNDOR, Anthony; GRAHAM, John $ WILLIAMSON, Robin, "Anãlisede Sistemas", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,Rio de Janeiro, 1973.

9. COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA, "Instruções aos Fornecedores",Curitiba, 1979.

10. COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA, "Manual do Sistema de Compras",Curitiba, 1979.

11. COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA, "Subtransmission and Distri­bution Program", Curitiba, 1978.

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72

12. DANIELS, Alan § YEATES, Donald, "Formação Basica em Analisede Sistemas", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1974.

13. DIAS, Donald de Souza § GAZZANEO, Giosafatle, "Projeto deSistemas de Processamento de Dados", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1975.

14. DUCLÖS, Luiz C arlos, "Sistemas de Informações Gerenciais",Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1975.

15. ENGLAND, Wilbur. "0 Método de Compras", Editora BrasilienseSão Paulo, 1970.

16. ENSSLIN, Leonardo, MACKNESS, John R. § KRISCHER, Roberto F.,"Um Sistemas de Informações Gerenciais para o Conselho Na cional de Política Salarial". Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas - UFSC. Florianópolis, 1979.

17. ENSSLIN, Leonardo, MACKNESS, John R. $ KRISCHER, Roberto F.,"Um Sistema de Informações Automatizado para o Conselho Nacional de Política Salarial", Departamento de Engenha­ria de Produção e Sistemas - UFSC. Florianópolis, 1978.

18. FARMER, Samuel C., "Como o Presidente vê a função de Compras"Management Center do Brasil, São Paulo, 1965.

19. HEINRITZ, Stuart F. § FARREL, Paul V., "Compras - princípiose aplicações", Editora Atlas, São Paulo, 1972.

20. MACKNESS, John R., "Metodologia de Diagnóstico em EmpresasIndustriais". Publicação Cebrae, Rio de Janeiro, 1977.

21. MELESE, Jacques, "A Gestão pelos Sistemas". Ao Livro Técnico,Rio de Janeiro, 1973.

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73

22. PETROBRÄS - PETRÖLEO BRASILEIRO S.A. "Manual de Suprimento",Rio de Janeiro, 1975.

23. PRINCE, Thomas R., "Sistemas de Informação". Editora da U.S.P.e Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., São Paulo, 1975.

24. RADLEY, G.W., "Management Information Systems", InternationalTextbook, Aylesbury, Great Britain, 1973.

25. RIGGS, James L., "Administração de Produção - planejamento,analise e controle". Editora Atlas S.A., São Paulo, 1976.

26. TRICKER, R.I., Management Information and Control Systems"John Wiley § Sons, London, 1976.

27. VASCONCELOS, Augusto $ NOGUEIRA, Paulo R.G. Oliveira, "Análi­se e Projeto de Sistemas Empresariais", Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro.

28. WALTER, Milton Augusto 5 BRAGA, Hugo Rocha, "DemonstraçõesFinanceiras - Um Enfoque Gerencial". Edição Saraiva, 1979.

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DOCUMENTAÇÃO DO SUBSISTEMA

PROCESSAMENTO DE COMPRAS

ANEXO I

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RELATÕRIOS DE SAÍDA

A seguir estão apresentados, a descrição da fina lidade, o conteúdo, o destino, a freqüência de emissão e o modelo dos seguintes relatorios:

. REGISTRO DO PROCESSO DE COMPRAS

. ACOMPANHAMENTO DE COMPRAS POR EVENTO

. POSIÇÃO DE COMPRAS POR FORNECEDOR

. POSIÇÃO DAS COMPRAS POR VENCIMENTO

. INSPEÇÕES A SEREM REALIZADAS

. LISTA DE PREÇOS

. TEMPO DE RESSUPRIMENTO

. DEMONSTRATIVO DE ITENS PROCESSADOS

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76

Este relatorio apresenta para cada item de requisi_ ção de materiais atendido, um conjunto de informações que possibi_ lite uma análise do processo de aquisição do material, desde o re cebimento da requisição, atê a emissão da Ordem de Compra.

0 formato do relatorio foi elaborado de modo a per_ mitir uma visão completa dos eventos do processo de compras.

0 conteúdo do relatorio está subdividido em cincopartes:

- Dados da Requisição de Compras dos Materiais de_s tacando a data de início do processo, a especificação e cõdigo do material e a quantidade a comprar.

- Dados da Coleta de Preços - mostrando o número ea data da emissão da coleta de preços, a data e hora prevista pa-

\

ra abertura das propostas e nome dos fornecedores convidados a participar.

- Dados das Propostas - apresentando as condições de fornecimento dadas por fornecedor, destacando a quantidade co­tada, o preço unitário e prazo de entrega proposto, as condições de pagamento, a procedência do material e o local da entrega.

- Dados de Julgamento - apresenta a quantidade ad­judicada por fornecedor, e os motivos da escolha do fornecedor.

- Dados do Documento de Compra - indica a data de emissão e número da Ordem de Compra e o prazo previsto para entr£ ga do material.

A emissão do relatorio será semanal, destinado à Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH - e Divisão de Com­pras - DVCP.

Segue-se o modelo do relatorio.

I - REGISTRO DO PROCESSO DE COMPRAS

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A finalidade deste relatório ê manter os órgãos re

quisitantes, informados sobre a situação das compras.

0 formato do relatório, foi elaborado de modo a a- presentar por evento, um acompanhamento do processo de compras, possibilitando ao órgão requisitante, identificar o posicionamen­to das requisições de compra.

Este relatório, fornece as seguintes informações classificadas por órgão requisitante:

- Numero e item da Requisição

- Numero e item da Ordem de Compra

- Quantidade Pedida

- Quantidade Entregue

- Especificação do Material

- Aplicação do Material

- Nome e Data do ultimo evento

- Nome e Data do evento atual.

A emissão do relatório será semanal, destinado ao õrgão Requisitante, Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH e Divisão de Compras - DVCP.

Segue-se o modelo do relatório.

II - ACOMPANHAMENTO DE COMPRAS POR EVENTO

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1 1 1 " POSIÇÃO DE COMPRAS POR FORNECEDOR

A finalidade deste relatório é apresentar um posi­cionamento das Ordens de Compra adjudicada por fornecedor.

O conjunto de dados apresentados neste relatório, permite ao órgão de compras exercer junto ao fornecedor um acompa nhamento preventivo ou constatativo, em relação ao material a ser fornecido.

O relatorio mostra o prazo previsto para entrega, efetuando um comparativo com a data em que foi emitido, destacan­do os itens com prazo a vencer e os vencidos.

Este relatorio, fornece as seguintes informações, classificadas por ordem de fornecedor:

- Nome do Fornecedor

- Especificação do Material

- Número e item da Ordem de Compra

- Quantidade Comprada

- Quantidade Pendente

- Unidade

- Data prevista para Entrega

- Diferença em dias

- Õrgão Requisitante.

A emissão do relatorio serã quinzenal, destinado à Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH e Departamento de Ma­teriais/Divisão de Inspeção e Recebimento - DPMA/DVIR.

Segue-se o modelo do relatório.

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O relatório III, apresenta as mesmas informações do relatório IV. A distinção, resulta na classificação dos dados por ordem de vencimento e no formato de apresentação.

Dada a grande flexibilidade deste relatório, o mes­mo pode ser emitido em três opções:

- Opção I: Posição Geral das Compras por vencimen­to -cuja finalidade ê apresentar um posicionamento das compras pendentes de fornecimento, por ordem de vencimento.

- Opção 11: Posição das Compras Vencidas - a finaljl dade deste relatório é de adotar diferentes formas de tratamento no gerenciamento dos itens com prazo de entrega vencido.

- Opção III: Posição das Compras a Vencer - cuja fi_ nalidade e estabelecer um plano para o acompanhamento preventivo de fornecimento.

Uma outra característica destes relatórios ê que os mesmos podem ser emitidos para diferentes intervalos de tempo.

A emissão do relatório serã semanal para a opção I, destinado ã Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH e Departa­mento de Materiais/Divisão de Inspeção e Recebimento - DPMA/DVIR.

As opções II e III serão emitidas eventualmente a pedido da Superintendência de Suprimentos SSU e/ou Departamento de Compras - DPCP.

Segue-se o modelo do relatório.

IV - POSIÇÃO DAS COMPRAS POR VENCIMENTO

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V " INSPEÇÕES ã s e r e m r ea l i z a d a s

Este relatório, tem por finalidade apresentar um demonstrativo dos materiais que se encontram em processo de forne cimento.

As informações apresentadas neste relatório permi­tem a elaboração de um planejamento das inspeções â serem realiza das, em especial no estabelecimento fabril dos fornecedores, pos­sibilitando assim, reduzir as despesas de viagem para fins de in_s peção.

São fornecidas por este relatório as seguintes in­formações, classificadas por ordem de data prevista de entrega: •

- Data de emissão e número da Ordem de Compra

- Prazo previsto para entrega

- Local de inspeção (L)

- Unidade da Federação na qual o material serã ins_ pecionado (UF)

- Código e especificação do material

- Quantidade a ser inspecionada

- Nome do Fornecedor.

Os campos abaixo, serão deixados em branco para se rem preenchidos pelo Departamento de Materiais/Divisão de Inspe­ção e Recebimento - DPMA/DVIR, para fins de controle.

- Data do pedido de inspeção

- Data da solicitação para inspeção

- Data da realização da inspeção

- Observações

A emissão do relatório, serã quinzenal, destinado ao Departamento de Materiais/Divisão de Inspeção e Recebimento DPMA/DVIR.

Segue-se o modelo do relatório.

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VI “ l i s t a de p reços

A finalidade deste relatório ê apresentar para fins de elaboração de orçamentos, o preço atualizado para os itens de materiais de uso padronizado na Europa.

Este relatorio pode ser emitido em duas opções:

- Opção I: Classificado por ordem numérica crescen­te do cõdigo do material.

- Opção II: Classificado por odem alfabética da es­pecificação do material.

guintes:As informações contidas neste relatorio são as se-

- Cõdigo do Material

- Especificação do Material

- Unidade do Material

- Preço unitário

- Data da última compra

- Número da última ordem de compra.

A emissão deste relatorio será mensal destinado aos õrgãos que elaboram o orçamento de construção na Empresa.

Segue-se o modelo do relatório.

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VII - TEMPO DE RESSUPRIMENTO

A finalidade deste relatório ê apresentar o tempo necessário para providenciar o ressuprimento dos materiais com o intuito de programar adequadamente a êpoca das novas compras.

Este relatório informa, por grupo de material, qual foi o tempo mêdio, expresso em dias, utilizado nas aquisi­ções de materiais no decorrer do( período, como também aqueles que levaram maior ou menor tempo para serem adquiridos.

0 conteúdo do relatório está subdividido em trêspartes:

- Tempo de Processo - Considera o tempo utilizado desde o recebimento da requisição no órgão de compras, atê a da­ta de emissão da Ordem de Compra.

- Tempo de Entrega - Considera o tempo utilizado desde a data de emissão da Ordem de Compra, atê a data de recebjl mento do material no almoxarifado da Empresa.

- Tempo Total - Considera a soma do tempo utiliza do para o processamento interno da compra e o tempo de entrega.

A emissão do relatório será mensal, destinado ao Departamento de Compras - DPCP, Divisão de Compras - DVCP e ór­gãos requisitantes.

Segue-se o modelo do relatório.

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VIII - DEMONSTRATIVO DE ITENS PROCESSADOS

Este relatorio apresenta o posicionamento por even to do número de itens em processo de compras.

tes :Os dados constantes neste relatorio, são os seguin

- Número de itens em fase de análise da requisi­ção .

- Número de itens em processo de coleta de preços e julgamento de propostas.

- Numero de itens com ordem de compra emitida.

- Número de itens em processo de inspeção.

- Número de itens com entregas efetuadas parcelada mente.

- Número de itens com processo encerrado no mês.

- Número de itens com processo cancelado.

A emissão do, relatorio, será mensal, destinado â Superintendência de Suprimentos - SSU e Departamento de Compras - DPCP.

Segue-se o modelo do relatorio.

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DOCUMENTOS FONTE

A seguir estão apresentados, as instruções de pre enchimento, a freqüência de emissão, o conteúdo e a fonte de ori. gem dos seguintes documentos fonte:

. REQUISIÇÃO DE COMPRA DE MATERIAIS E SERVIÇOS

. COLETA DE PREÇOS

. INFORMAÇÕES DE JULGAMENTO

. ORDEM DE COMPRA

. BOLETIM DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS

. NOTA DE ENTRADA DE MATERIAIS

. CANCELAMENTO DE REGISTROS

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i - REQUISIÇÃO PARA COMPRA DE MATERIAIS E SERVIÇOS - R M S

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

Este documento ê constituído de dados, que possiM litem a aquisição de materiais ou serviços e o seu respectivo con trole.

Deve ser emitido pelos órgãos requisitantes, quan­do estes constatarem a necessidade de materiais, não existentes em estoque, preenchendo os seguintes campos:

CAMPO: EMISSÃO DO DOCUMENTO

Indicar a data de emissão do documento e o número de folhas que compõe o documento.

CAMPO: ÕRGÃO REQUISITANTE

Indicar o nome, a sigla e o código da área de res­ponsabilidade do órgão requisitante.

CAMPO: NÚMERO DA REQUISIÇÃO

Indicar o número da requisição, em cinco dígitos, sendo as três primeiras posições destinadas a um sequencial do órgão requisitante e as duas últi­mas, devem indicar o ano de emissão.

CAMPO: APLICAÇÃO DO MATERIAL

Assinalar com X o quadro respectivo do tipo de a- plicação e indicar o local de aplicação do mate-

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Indicar o número da ordem de obra, nos casos de in vestimento.

CAMPO: ITEM DA REQUISIÇÃO

Preencher com número sequencial em dois dígitos.

CAMPO: ESPECIFICAÇÃO

Preencher de forma detalhada a especificação do ma terial, deixando em branco a primeira linha do i- tem, para que o orgão de compras, coloque a especi. ficação reduzida, para fins de processamento.

CAMPO: CÕDIGO DO MATERIAL

Indicar o codigo do material, quando se referir a materiais especificados no livro codigo de Mate­riais da Empresa.

CAMPO: UNIDADE DO MATERIAL

Indicar a unidade do material, conforme a tabela a baixo:

01 - unidade (peça)02 - metro03 - quilograma05 - litro06 - metro cúbico08 - metro quadrado09 - grama1 1 - bloco12 - cento13 - milheiro14 - conjunto 21 - bisnaga

CAMPO: ORDEM DE OBRA

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22 - bobina23 - buj ão24 - caixa25 - garrafa26 - lata27 - pacote28 - rolo29 - saco30 - tambor31 - vidro

CAMPO: QUANTIDADE SOLICITADA

Indicar a quantidade solicitada.

CAMPO: PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

Indicar o item orçamentário e o valor estimado da compra.

CAMPO: APROVAÇÃO

Deve ser aprovado pelo órgão que está solicitando a requisição do material.

A REQUISIÇÃO DE COMPRA DE MATERIAIS E SERVIÇOS, ao ser recebida na Superintendência de Suprimentos, deverá ser analisada, e em seguida preenchidos os seguintes campos:

CAMPO: CÕDIGO DE APLICAÇÃO

Indicar o código de aplicação do material em três dígitos, conforme a tabela abaixo:

001 - Programa Construção de Usina002 - Programa Eletrificação Rural003 - Programa Redes de Distribuição004 - Programa Linhas de. Transmissão005 - Programa Construção de Sub-estações

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006 - Programa Construção da Rede Subterrânea007 - Programa Manutenção do Sistema Elétrico009 - Outros.

CAMPO: GRUPO DO MATERIAL

Indicar o codigo do grupo do material em três dígi. tos.

CAMPO: QUANTIDADE A COMPRAR

Indicar a quantidade que devera ser comprada.

CAMPO: ENTRADA DA SSU

Indicar a data de recebimento da requisição.

CAMPO: VERIFICAÇÃO DO ESTOQUE

Indicar a data de verificação da disponibilidade do material

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Segue-se o modelo do formulário.

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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

ii - COLETA DE PREÇOS - C D P

Este documento ê emitido pela Divisão de Compras - DVCP, tendo por finalidade, permitir a cotação de preços e outras condições de fornecimento de materiais, junto aos fornecedores ha bilitados, de modo a formalizar o processo de licitações.

No subsistema Processamento de Compras, este docu­mento ê processado em duas etapas sendo uma para informar os da­dos gerais da coleta de preços, e a outra para informar os dados das propostas dos fornecedores.

Os campos que devem ser preenchidos para informar os dados da coleta, são os seguintes:

CAMPO: COLETA DE PREÇOS

Indicar o numero da CDP, a data de emissão e o nú­mero de folhas que compõe a CDP.0 número da Coleta de Preços, deve ser composto de cinco dígitos, sendo os quatro primeiros destinados à numeração sequencial do ano, e o último, corres­pondente ao último dígito do ano.

CAMPO: CÕDIGO DO REQUISITANTE

Indicar o cõdigo do requisitante e a Requisição de Compra de Materiais correspondente.

CAMPO: ABERTURA DA COLETA

Indicar a data e a hora de abertura da coleta de preços.

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Indicar o número do item da coleta de preços.

CAMPO: ITEM DA REQUISIÇÃO DE COMPRA DE MATERIAIS

Indicar o número do item da RMS, que deu origem ao item da coleta.

CAMPO: ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL

Preencher da forma mais detalhada possível, sendo que deve ser deixado um espaço em branco adequado, ap5s a especificação de cada item, para que o pro­ponente possa indicar o valor do frete para cada i_

tem.

CAMPO: UNIDADE

Identificar a unidade do material de acordo com a terminologia comercial mais adequada.

CAMPO: QUANTIDADE COLETADA

Indicar a quantidade desejada.

CAMPO: FORNECEDOR

Indicar o codigo do fornecedor, a Razão Social e o endereço do fornecedor consultado.

Os campos que devem ser preenchidos para informar os dados das pr£ postas, são os seguintes:

CAMPO: FORNECEDOR

CAMPO: ITEM DA COLETA

Indicar o cúdigo do fornecedor.

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CAMPO: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

Indicar as condições de pagamento proposta pelo fornecedor.

CAMPO: VALIDADE DA PROPOSTA

Indicar o prazo estipulado para a validade da pro­posta.

CAMPO: MATERIAL POSTO

Assinalar com X o quadro correspondente ao local que o material será entregue pelo fornecedor.

CAMPO: QUANTIDADE PROPOSTA

Indicar a quantidade proposta para o fornecimento.

CAMPO: PREÇO

Indicar o preço unitário para o item, sem incluir o frete para o material a ser transportado.

CAMPO: IMPOSTOS

Indicar o percentual do Imposto de Produtos Indus­trializados .

CAMPO: PROCEDÊNCIA

Indicar a procedência do material, usando 'I ' para material importado, 'N' para material nacional e 'M' para material importado adquirido no mercado nacional.

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Indicar o prazo de entrega do material em dias.

CAMPO: REAJUSTE

Indicar se o preço do justes, usando F para com reajuste.

Segue-se o modelo do formulário.

CAMPO: PRAZO DE ENTREGA

material está sujeito à rea- preço firme e R para preço

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iii - INFORMAÇÕES DE JULGAMENTO

Este relatório devera ser emitido através de processo mecanizado, quando da emissão das coletas de preços sendo atuali­zado após o julgamento das propostas recebidas dos fornecedores, fornecendo informações sobre o processo de adjudicação.

Os campos a serem impressos neste relatório, sãoos seguintes:

- Código do órgão requisitante

- Número da requisição

- Item da Requisição

- Código do fornecedor

Os campos â serem preenchidos, por ocasião da adju dicação, são os seguintes:

CAMPO: DATA DO JULGAMENTO

Informar a data em que houve o julgamento.

CAMPO: QUANTIDADE GANHA

Indicar a quantidade adjudicada por fornecedor e ca­so não haja adjudicação para o mesmo, preencher o campo com zeros.

CAMPO: MOTIVO

Deverã ser indicado com um código de três dígitos, especificando o motivo pelo qual o fornecedor foi adjudicado ou não.

Os códigos correspondentes aos motivos de adjudica

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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ção são os seguintes:

001 - menor preço002 - ünico proponente003 - único proponente dentro da classificação004 - melhor prazo de entrega005 - capacidade produtiva006 - fornecedor exclusivo007 - melhores condições de pagamento008 - qualidade do produto009 - conformidade com amostra010 - melhor índice comercial011 - melhor índice técnico012 - preços firmes013 - cadastramento mais confiável014 - aceitação de exigências técnicas adicionais015 - custos de inspeção016 - custos de frete017 - outros.

Os códigos correspondentes aos motivos da não adju dicação são os seguintes:

501 - preço elevado502 - não cotou503 - cotou fora da especificação504 - não respondeu ã licitação505 - não apresentou proposta506 - não capacidade produtiva507 - declinou508 - qualidade inferior509 - faturamento mínimo510 - qualidade mínima511 - preço sujeito a reajuste512 - prazo de entrega não atende513 - não aceitou exigências técnicas adicionais514 - não confirmou preços

Segue-se o modelo do relatório.

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106

iv - ORDEM DE COMPRA - O D C

Este documento ê emitido para formalizar a compra de materiais, ê preenchido apos o processo de licitação, junto a firma adjudicada no julgamento das propostas.

A Ordem de Compra é emitida pelo Departamento de Compras, devendo a sua aprovação obedecer os níveis de competên­cia estabelecidos.

Os campos à serem preenchidos são os seguintes:

CAMPO: REFERÊNCIA DA COLETA/PROPOSTA

Indicar a data de validade da proposta dada pelo fornecedor e o número da coleta de preços que ori ginou a Ordem de Compra.

CAMPO: FOLHA

Indicar o número de folhas que compreende a Ordem de Compra.

CAMPO: ORDEM DE COMPRA

Indicar a data de preenchimento do documento, o número da Ordem de Compra, em cinco dígitos, sen­do os quatro primeiros destinados a numeração cres cente do ano, e o último dígito, correspondendo ao último dígito do ano da emissão. A indicação do tipo da Ordem de Compra deverá ser feita por um cúdigo, da seguinte maneira:

1 - ODC - com coleta formal

2 - ODC - sem coleta formal.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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107

Assinalar com X, o quadro respectivo ao local de en trega do material.

CAMPO: LOCAL DE INSPEÇÃO

Indicar o local de inspeção do material, assinalan­do com X, o quadro respectivo.

CAMPO: MATERIAL POSTO

CAMPO: UNIDADE DA FEDERAÇÃO

Indicar a sigla da unidade da Federação, onde o ma­terial será inspecionado, observando a seguinte co-dificaçao:

AC - AcreAL - AlagoasAM - AmazonasAP - AmapáBA - BahiaCE - CearáDF - Distrito FederalES - Espirito SantoFN - Fernando NoronhaGO - GoiásMA - MaranhãoMG - Minas GeraisMN - Mato Grosso do NorteMS - Mato Grosso do SulPA - ParáPB - ParaíbaPE - PernambucoPI - PiauíPR - ParanáRJ - Rio de JaneiroRN - Rio Grande do NorteRO - RondôniaRR - Roraima

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108

RS - Rio Grande do Sul SC - Santa Catarina SE - Sergipe SP - São Paulo.

CAMPO: FORNECEDOR

Indicar a razão social e o endereço do fornecedor.

CAMPO: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

Indicar as condições de pagamento estabelecidas na licitação.

CAMPO: TRANSPORTADORA

Indicar a razão social da transportadora encarrega da do transporte do material, quando da ocasião da entrega, se o local de entrega for FOB. Indicar a- inda, o endereço da transportadora e o numero do telefone para contato.

CAMPO: LOCAL DE ENTREGA

Indicar o local em que o material devera ser entre gue.

CAMPO: ITEM DA ORDEM DE COMPRA

Indicar com numeração sequencial de dois dígitos os itens da ODC.

CAMPO: QUANTIDADE

Indicar a quantidade do material que esta sendo ad quirida.

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109

Indicar o valor total da Ordem de Compra, por ex­tenso, correspondendo a somatória dos valores dos itens, valor do IPI e o valor do Frete.

CAMPO: VALOR DA ORDEM DE COMPRA

Indicar o valor total da Ordem de Compra, por al­garismos, correspondente ao valor indicado no cam­po VALOR TOTAL POR EXTENSO.

CAMPO: VALOR DO IMPOSTO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS

Indicar o valor do I.P.I., que incide sobre todos os materiais constantes na Ordem de Compra.

CAMPO: VALOR DO FRETE

Indicar o valor do frete correspondente ao trans­porte de materiais.

CAMPO: CÓDIGO DO FORNECEDOR

Indicar o código do fornecedor.

CAMPO: CÕDIGO DA TRANSPORTADORA

Indicar o codigo da transportadora responsável pe­lo transporte do material.

CAMPO: CODIGO DO LICITANTE

Indicar o código do licitante da seguinte forma:

1 - SSU

2 - Outros.

CAMPO: VALOR TOTAL POR EXTENSO

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110

Indicar o numero do Item Orçamentário ou Ordem de Obra.

Preencher de acordo com o indicado na requisição que deu origem â Ordem de Compra. Caso o espaço não seja suficiente, utilizar o campo "Especifi­cação do Material".

CAMPO: UNIDADE

Indicar a unidade do material de acordo com a ter­minologia comercial mais adequada.

CAMPO: ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL

Preencher da forma mais detalhada possível, para que a especificação do material, sirva de base pa­ra a fabricação e a inspeção de recebimento do ma­terial.

CAMPO: PREÇO UNITÁRIO

Indicar o preço unitário, pelo qual o material es­tá sendo adquirido. Não incluir o valor do frete.

CAMPO: VALOR DO ITEM

Indicar o valor total do item, o qual corresponden te ao produto da quantidade adquirida pelo preço u nitãrio.

CAMPO: PERCENTUAL DO I.P.I.

CAMPO: ITEM ORÇAMENTÁRIO OU ORDEM DE OBRA

Indicar o percentual do imposto sobre Produtos In­dustrializados, que incide sobre o material que e_s tá sendo adquirido.

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111

Indicar a procedência do material, codificando com ’N 1 para o material nacional, 'I' para o material importado e 'M' para material importado adquirido no mercado nacional.

CAMPO: DATA DE ENTREGA

Indicar a data prevista para a entrega do material.

CAMPO: 1 - 2 - 3

Preencher com o código do órgão requisitante, quan do um item da Ordem de Compra atender a mais de u- ma requisição de materiais e de orgão distintos.

CAMPO: APLICAÇÃO DO MATERIAL

Preencher conforme o indicado na Requisição de Com pra de Materiais e Serviços.

Caso o espaço não seja suficiente, utilizar o cam­po "Especificação do Material".

CAMPO: NÜMERO PROVISÕRIO DA ORDEM DE COMPRA

Indicar o numero provisório do documento utilizado , para fins de controle interno.

CAMPO: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO CODIFICADAS

Nestes campos devem ser indicadas as condições de pagamento codificadas conforme abaixo, se a Ordem de Compra for paga parceladamente.

PERCENTUAL DO VALOR

Indicar o percentual do valor à ser pago

CAMPO: PROCEDÊNCIA

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Indicar o percentual do desconto sobre o valor a ser pago nesta parcela

DIAS

Indicar o número de dias para pagamento

TIPO

Indicar o tipo de pagamento, conforme codigo abai­xo :

A - Antecipado

C - Contra Apresentação

D - Dias da Data

F - Dias Fora do Mês

V - Ã Vista

0 - Vide Ordem de Compra

Segue-se o modelo do formulário.

112

PERCENTUAL DO DESCONTO

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113

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114

v - BOLETIM DE INSPEÇÃO DE MATERIAIS (BIM)

Este relatõrio, ê emitido pelo Departamento de Ma­teriais/Divisão de Inspeção e Recebimento, com o intuito de docu­mentar as inspeções técnicas realizadas nos materiais adquiridos pela Empresa.

Os campos ã serem preenchidos são os seguintes:

CAMPO: ORDEM DE COMPRA

Preencher com o tipo e o número constantes na Or­dem de Compra correspondente.

CAMPO: NÜMERO DA NOTA FISCAL

Preencher o número da nota fiscal correspondente.

CAMPO: SOLICITAÇÃO DA INSPEÇÃO

TIPO

Preencher com o tipo da solicitação de inspeção, quando existir tal solicitação.

DATA

Preencher a data da solicitação da inspeção.

CAMPO: DATA SOLICITADA PARA INSPEÇÃO

Preencher com a data solicitada pelo fornecedor pa ra a inspeção.

CAMPO: DATA DO BIM

Preencher com a data de emissão do Boletim de Ins-

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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115

Indicar a quantidade do material que foi inspecio­nado.

LIBERADA

Indicar a quantidade do material que não apresen­tou características de recusa.

PENDENTE

Indicar a quantidade de material que ficou penden­te por algum motivo.

CAMPO: MOTIVO DA RECUSA

Indicar o codigo do motivo de recusa conforme tabe

CAMPO: QUANTIDADE

INSPECIONADA

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001 - Impulso002 - Tensão Aplicada003 - Tensão Induzida004 - Fator de Potência do Isolamento005 - Resistência do Isolamento006 - Exatidão007 - Polaridade008 - Perdas Totais, Ferro e Cobre009 - Resistência de Contato010 - Elevação de Temperatura011 - Condutividade012 - Estanqueidade013 - Características do õleo Isolante014 - Pintura (Espessura e Aderência)015 - Acabamento016 - Dimens ionamento017 - Falhas de Projeto018 - Defeitos de Fabricação019 - Fotometria020 - Tração

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116

peção de Materiais.

CAMPO: NOMERO DO BIM

' Preencher com número sequencial.

CAMPO: FORNECEDOR

Indicar a razão social do fornecedor.

CAMPO: CÕDIGO DO FORNECEDOR

Indicar o codigo do fornecedor constante na ordem de compra correspondente.

CAMPO: LOCAL DE INSPEÇÃO

Indicar o local da realização da inspeção, anotan­do com X o quadro respectivo.

CAMPO: ITEM DA ODC

Indicar o item constante da ordem de compra corres pondente.

CAMPO: ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL

Preencher com a especificação constante na ordem de compra correspondente.

CAMPO: CÕDIGO DO MATERIAL

Preencher com o codigo do material correspondente à especificação do material.

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117

021 - Torque022 - Força de Aperto023 - Cizalhamento024 - Escorregamento025 - Flechas (Sob Carga e Residual)026 - Tratamento Superficial027 - Envelhecimento028 - Trincas029 - Marcação030 - Falhas Administrativas (N.F. - Valor, etc.)031 - Relação de Transformação032 - Conjunto de Troca de Tensão033 - Fiação (Acabamento - Terminais)034 - Embalagem035 - Análise de Gases036 - Descargas Parciais037 - Choque Térmico038 - Tensão sob Chuva039 - Excesso

CAMPO: REQUISIÇÃO PARA COMPRA

ÕRGAO

Indicar a sigla do õrgão requisitante.

NÜMERO

Indicar o numero da RMS.

ITEM

Indicar o numero do item da RMS.

CAMPO: OBSERVAÇÕES DO INSPETOR

Devem ser anotadas as observações que forem julga­das necessárias, se for o caso.

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CAMPO: INSPETOR/FORNECEDOR

Compreende a confirmação da insp e pelo fornecedor.

Segue-se o modelo do formulário.

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120

vi - NOTA DE ENTRADA DE MATERIAIS

Este documento ê emitido pelo Departamento de Ma­teriais/Divisão de Inspeção e Recebimento, tendo por finalidade informar o recebimento de materiais adquiridos pela Empresa-

Os campos que compõe o documento são os seguintes:

CAMPO: ORDEM DE COMPRA

Indicar o numero da Ordem de Compra.

CAMPO: ALMOXARIFADO RECEBEDOR

Indicar o número e o nome do almoxarifado recebe­dor .

CAMPO: NOTA DE ENTRADA

Indicar a data de emissão do documento, o cõdigo de referência e o número do documento.

CAMPO: FORNECEDOR

Indicar o nome e o cõdigo do fornecedor.

CAMPO: NOTA FISCAL

Indicar a data de emissão e o número da Nota Fis­cal .

CAMPO: RECEPÇÃO

Indicar a data que foi conferida a quantidade do material recebido, com o visto do recebedor.

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO

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121

Indicar a data que foi realizada a inspeção e o nü mero do Boletim de Inspeção de Materiais, com o visto do inspetor.

CAMPO: ITEM DA ORDEM DE COMPRA

Indicar o item da Ordem de Compra.

CAMPO: RECEBIMENTO

Indicar se o recebimento ê total ou parcial.

CAMPO: MATERIAL RECEBIDO

Indicar a especificação do material, o codigo do material, a unidade do material, a quantidade de material recebida e o valor do item.

CAMPO: CLASSIFICAÇÃO CONTÁBIL

Indicar a classificação contábil correspondente ao material adquirido.

CAMPO: TRANSPORTE

Indicar o nome da transportadora e o numero do co­nhecimento de transporte.

CAMPO: VOLUMES

Indicar o percentual e o valor do Imposto de Produ tos Industrializados e do Imposto de Circulação de Mercadorias.

CAMPO: INSPEÇÃO

Segue-se o modelo do formulário.

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123

vii - CANCELAMENTO DE REGISTROS

Este documento deve ser emitido pela Divisão de Ca dastro e Acompanhamento - DVCH, quando for constatada a necessida de de cancelamento nos registros existentes no Arquivo Acompanha­mento de Compras.

Os campos â serem preenchidos, são os seguintes:

CAMPO: CÕDIGO DO REGISTRO

Indicar o cõdigo do registro.

CAMPO: CHAVE DA RMS

Indicar o campo chave para a pesquisa no arquivo.

ÕRGAO

Preencher o código do órgão requisitante, de acor­do com a codificação do organograma.

NÜMERO

Indicar o numero da Requisição de Compra de Mate­riais e Serviços.

ITEM

Indicar o número do itèm da Requisição de Compra de Materiais e Serviços a serem cancelados.

CAMPO: CANCELAMENTO

Indicar o que deve ser cancelado, obedecendo o se­guinte critério:

CÕDIGO DO DOCUMENTO

Indicar o código do documento que devera ser cance

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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124

lado, utilizando a seguinte codificação:

00 - Todo o Processo10. - Requisição de Compra de Materiais e Serviços20 - Coleta21 - Proposta22 - Julgamento23 - Coleta, Proposta e Julgamento24 - Coleta e Proposta25 - Proposta e Julgamento 30 - Ordem de Compra40 - Inspeção

MOTIVO

Indicar o motivo do cancelamento, utilizando a se­guinte codificação:

001 - Material não ê mais necessário002 - Falta de recursos financeiros003 - Material saiu de fabricação004 - Prazo de entrega não atende ao requisitante005 - Alteração de Programação006 - Mudança de Especificação007 - Preços fora de mercado008 - Cotação fora de especificação009 - Solicitação do proponente010 - Cancelamento de RMS011 - Recusou-se a receber a coleta012 - Validade vencida013 - Alteração de quantidades014 - Não houve cotação015 - Fornecedor não confirmou pedido016 - Fornecedor não tinha mais o material017 - Fornecedor faturou e não entregou018 - Variação prevista na ordem de compra019 - Saldo a entregar não ê significativo020 - Saldo a entregar não ê mais necessário021 - Especificação não confere com proposta022 - Faturamento mínimo023 - Quantidade mínima

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DATA DO CANCELAMENTO

Indicar a data em que esta sendo efetuado o cance­lamento .

Segue-se o modelo do formulário.

125

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126

MOTIVOS DE CANCELAMENTO

CODIGODO

REGISTRO

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ÓRGÃO NÚMERO ITE M CODIGODOCUMENTO

M O TIV O DATA

FIGURA 35 - DOCUMENTO FONTE MOTIVOS DE CANCELAMENTO

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127

GABARITO PARA DIGITAÇÃO DOS DADOS

Os dados de entrada devem ser gravados em "diske_t te", distribuídos em nove registros:

. Primeiro registro, dados gerais da Requisição de Compra de Materiais e Serviços.

. Segundo registro, dados dos itens da Requisição de Compra de Materiais e Serviços.

. Terceiro registro, dados gerais sobre a Coletade Preços.

. Quarto registro, dados referentes às propostas dos Fornecedores.

. Quinto registro, dados relativos ao julgamentodas propostas.

. Sexto registro, dados das condições gerais de fornecimento, extraídos da Ordem de Compra.

. Sétimo registro, dados dos itens descritos na Ordem de Compra.

. Oitavo registro, dados do Boletim de Inspeçãode Materiais.

. Nono registro, dados da Nota de Entrada de Materiais.

0 "lay-out" de cada registro esta apresentado aseguir.

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128

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129

FIGURA

37 -

GABARITO

PARA

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DADOS

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IÇÃO

(2)

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130

FIGURA

38 -

GABARI

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PARA

DIGI

TAÇÃ

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DADOS

DA COLETA

DE PREÇOS

(1)

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Page 147: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

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Page 150: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

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137

ARQUIVO DE DADOS

O arquivo compreende o armazenamento de dados, a- travês de cinco registros com 200 posições distribuídas da se­guintes forma:

. Primeiro registro, contêm dados da Requisição de Compra de Materiais e Serviços.

. Segundo registro, contém dados da Coleta de Pre ços, das Propostas e do Julgamento.

. Terceiro registro, contêm dados da Ordem de Compra.

. Quarto registro, contêm dados do Boletim de In_s peção de Materiais.

. Quinto registro, contêm dados da Nota de Entra­da de Materiais.

O "lay-out" de cada registro esta apresentado aseguir.

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143

OPERAÇÃO DO SUBSISTEMA

Para a operaçao do subsistema foram definidas quatro rotinas.

A primeira rotina, realiza a consistência e a com­patibilidade dos dados, acusando e rejeitando os campos de dados inválidos. Esta rotina também classifica o movimento de dados pe­la ordem de campo chave.

A segunda rotina, realiza a atualização dos regis­tros do arquivo mestre.

A terceira rotina, compreende a emissão dos relatorios.

A quarta rotina, compreende a gravação do histéri­co dos registros de processos de compra encerrados ou cancelados.

A seguir estão apresentadas as rotinas internas e a respectiva estrutura do subsistema.

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145

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146

FIGURA 52 - FLUXO DA ROTINA DE ATUALIZAÇÃO DOARQUIVO MESTRE

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FIGURA 53 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIO

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FIGURA 55 - FLUXO DA ROTINA DE EMISSÃO DO RELATÓRIOPOSIÇÃO DE COMPRAS POR FORNECEDOR

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FIGURA 56 - FLUXO DA ROTINA DE EMISSÃO DO RELATÓRIOPOSIÇÃO DE COMPRAS POR VENCIMENTO

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151

FIGURA 57 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIO

INSPEÇÕES A REALIZAR

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.FIGURA 58 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÕRIOLISTA DE PREÇOS

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153

.FIGURA 59 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIO DEMONSTRATIVO DE ITENS PROCESSADOS

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FIGURA 60 - FLUXO DA ROTINA GRAVAÇÃO DE REGISTROS

COM PROCESSO ENCERRADO

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155

FIGURA 61 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÕRIOTEMPO DE RESSUPRIMENTO

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ANEXO II

DOCUMENTAÇÃO DO SUBSISTEMA

CADASTRO DE FORNECEDORES

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RELATÓRIOS DE SAÍDA

A seguir estão apresentados, a descrição da finali^ dade, o conteúdo, o destino, a freqüência de emissão e o modelo dos seguintes relatórios:

. INFORMAÇÕES CADASTRAIS DE FORNECEDOR

. INDICADOR ECONÔMICO FINANCEIRO DE FORNECEDORES

. AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES

. DESEMPENHO DE FORNECEDORES POR GRUPO DE MATERIAL

. VALOR DE COMPRAS NA EMPRESA

. VOLUME DE COMPRAS POR FORNECEDOR

. GRUPO DE MATERIAIS POR FORNECEDOR

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158

IX - INFORMAÇÕES CADASTRAIS DE FORNECEDORES

A finalidade deste relatório, ê catalogar as infor mações gerais dos fornecedores cadastrados, para que estas sirvam de guia para os eventuais contatos.

As informações contidas no relatório, estão divid_i das em quatro módulos:

- REGISTRO NA EMPRESA

Informa o número de cadastro, o período de valida­de dos dados cadastrais e ainda o resultado do processo de habili. tação no tocante a analise econômico-financeira.

- DADOS GERAIS

Apresenta a razão social, o endereço da sede, o ra. mo de atividade e o patrimônio da Empresa.

- DADOS DA FILIAL OU ESCRITÓRIO LOCAL

Mostra o endereço relativo â filial da Empresa, quando for o caso.

- DADOS DA REPRESENTAÇÃO LOCAL

Apresenta os dados gerais da entidade representan­te quando for o caso.

A emissão do relatório serã mensal, destinado aos órgãos envolvidos no processo de compra.

Segue-se o modelo do relatório.

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160

X - INDICADOR ECONÔMICO-FINANCEIRO DE FORNECEDORES

O objetivo deste relatório, é permitir uma compara ção da situação econômica-financeira das empresas fornecedoras de materiais.

A avaliação dos indicadores, ê baseada nos dados coletados junto ao Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Resulta dos de Lucros e Perdas, sendo obtido um indicador geral através de indicadores parciais, os quais são multiplicados por pesos pre_

-estabelecidos usando-se o método de avaliação "Altman".

Para a verificação da tendência econômica-finance^ ra das empresas em analise, ê apresentado o resultado da avalia­ção e a média obtida em cinco períodos.

A emissão deste relatório serã eventual, destinado ao Departamento de Compras - DPCP e Divisão de Cadastro e Acompa­nhamento - DVCH.

Segue-se o modelo do relatório.

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XI “ AVALIAÇÃO t Ec ni ca de f o r n e c e d o r e s1

162

Este relatório, tem por objetivo apresentar um qua dro comparativo da avaliação industrial, aplicada aos fornecedo­res do mesmo grupo de materiais.

0 conjunto de verificações realizadas durante a vi. sita técnica, resultara num conceito final, que ira identificar o potencial técnico do fornecedor.

Os itens avaliados durante a visita técnica, sãoos seguintes:

- Insumos

- Ferramental

- Capacidade Técnica

- Organização Industrial

- Capacidade de Produção

- Controle de Qualidade

0 relatório também apresenta a produção mensal do fornecedor, possibilitando mostrar uma relação entre o conceito a plicado na avaliação industrial e a quantidade produzida.

A emissão do relatório serã eventual, destinado ao Departamento de Compras - DPCP, Departamento de Materiais - DPMA e Divisão de Cadastro e Acompanhamento - DVCH.

Segue-se o modelo do relatório.

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164

A finalidade deste relatório, é apresentar o desem penho dos fornecedores por grupo de materiais, permitindo compa­rar o atendimento prestado pelas fontes de suprimento.

As informações contidas no relatorio, possibilitam indicar os fornecedores que devem ser consultados nas coletas de preços, uma vez que são apresentados índices classificando as en­tidades através de sua participação no processo de aquisição de materiais da Empresa.

Neste relatorio, é apresentado o número de itens e respectivos valores fornecidos, a produção mensal e o prazo de va lidade do cadastro das empresas habilitadas no grupo.

Os índices empregados para avaliar o desempenhocompreende:

- Preço e Prazo de Entrega, retratando a proposta dos fornecedores por ocasião da coleta de preços.

- Atrasos e Rejeições identificados por ocasião do fornecimento do material solicitado.

Através deste relatorio, é possível identificar as fontes que estão suprindo a Empresa, possibilitando definir os critérios mais flexíveis para inspeção, evitar consultas a forne­cedores que não demonstram interesse em fornecer para a Empresa.

A emissão deste relatorio serã semanal, destinado ao Departamento de Materiais/Divisão de Inspeção e Recebimento - DPMA/DVIR, Divisão de Compras - DVCP e Divisão de Cadastro e Acom panhamento - DVCH.

Segue-se o modelo do relatório.

x n - DESEMPENHO DE FORNECEDORES POR GRUPO DE MATERIAL

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166

XIII - VALOR DAS COMPRAS NA EMPRESA

Este relatório, visa informar o valor de compras adquiridas pela Empresa, no decorrer de um período.

As informações apresentadas neste relatório, mos­tram o numero de ordens de compras emitidas, com o respectivo va­lor, classificadas por grupo de materiais.

Estão também indicados ao lado dos valores de com­pras, a respectiva distribuição por Estado, apresentando deste mo do uma visão da participação global de cada Estado, nas aquisi­ções de materiais da Empresa.

A emissão deste relatório serã mensal, destinado a Superintendência de Suprimentos - SSU.

Segue-se o modelo do relatório.

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168

XIV " VOLUME de c o m p r a s p or f o r n e c e d o r

O objetivo deste relatório, ê permitir a identifi­cação das principais fontes de suprimentos da Empresa, em função do volume de compras adjudicado.

Este relatório pode ser classificado em várias op­ções permitindo ordenar os dados em função de:

- Valores Adjudicados

- Valores Fornecidos

- Valor à Fornecer

As informações contidas neste relatório, possibili^ tam definir diferentes tratamentos â serem dispensados aos forne­cedores face a sua importância no fornecimento de materiais para a Empresa.

A emissão deste relatório será mensal, destinado â Superintendência de Suprimentos - SSU e Departamento de Compras - DPCP.

Segue-se o modelo do relatório.

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170

XV - GRUPO DE MATERIAIS DO FORNECEDOR

Este relatório, tem por objetivo apresentar os grupos.de materiais fabricados pela fonte de suprimentos.

Através deste relatério, pode-se visualizar o re­sultado da avaliação por grupo de material, permitindo identifi­car os produtos considerados de melhor qualidade da Empresa.

Ainda é apresentada a produção mensal por grupo de materiais, e a data de validade do cadastro.

A emissão do relatório, devera ser eventual, des­tinada ao Departamento de Compras - DPCP e Divisão de Compras DVCP.

Segue-se o modelo do relatório.

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172

DOCUMENTOS FONTE

A seguir estão apresentados, as instruções de pr£ enchimento, a freqüência de emissão, o conteúdo e a fonte de ori gem dos seguintes documentos fonte:

, . CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES

. INDICADORES ECONÔMICO FINANCEIRO

. AVALIAÇÃO INDUSTRIAL

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173

viii - CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES

Este documento tem por finalidade, coletar dados sobre a pretendente fonte de fornecimento, devendo ser emitido p£ la entidade interessada, no momento em que ocorrer o cadastramen- to inicial ou a renovação do cadastro jã existente.

Os campos â serem preenchidos pela Empresa, são osseguintes:

CAMPO 1. REGISTRO NA EMPRESA

1.1. NumeroIndicar o numero de cadastro atribuído ao fornecedor

1.2. DataIndicar a data de emissão do documento

1.3. ValidadeIndicar a data de validade do cadastro

1.4. CadastramentoAssinalar com x, se o cadastramento ê inicial ou atua­lização .

CAMPO 2. DADOS GERAIS

2.1. Razão SocialIndicar a razão social da Empresa

2.2. a 2.11 Endereços de ContatoIndicar os endereços para contato com a sede da entida de.

2.12.C.G.C.Indicar o numero do cadastro geral dos contribuintes

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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174

CAMPO

CAMPO

CAMPO

.13. Data de InícioIndicar a data de inicio das atividades da Empresa

.14. Capital Social IntegralizadoIndicar o valor do capital social integralizado da em presa

.15. Patrimônio LíquidoIndicar o valor do patrimônio líquido da Empresa

.16. Ramo de AtividadeAssinalar com x o ramo de atividade correspondente

DADOS DA FILIAL OU ESCRITÓRIO LOCAL

.1. a 3.5. EndereçosIndicar os endereços para contatos com a filial ou es_

critorio local

DADOS DA REPRESENTAÇÃO LOCAL

.1. Razão SocialIndicar a razão social da entidade representante

.2. a 4.6. EndereçosIndicar os endereços para contatos com o representan­te.

DADOS DA INDÜSTRIA

.1. a 5.8 EndereçoIndicar os endereços da fábrica.

.9. a 5.12. Dados GeraisIndicar a ãrea construída e a ãrea livre, o número de empregados na indústria, destacando o número de empre: gados especializados, e ainda, se a empresa possue la boratorio próprio.

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CAMPO 7.

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CAMPO 8.

CAMPO 9.

CAMPO 10

1. Codigo do GrupoIndicar o codigo do grupo do material

2. Descrição do GrupoDescrever os grupos de materiais comercializados pela Empresa.

3. Capacidade da ProduçãoIndicar a capacidade de produção por grupo de material

4. Prazo Médio de EntregaIndicar o prazo médio previsto para entrega do mate­rial

5. Principais NormasIndicar as normas que a produção utiliza

MATÉRIA PRIMA

1. e 7.2. Indicar as principais matérias prima utilizadas pela Empresa e os respectivos fornecedores.

ESTRUTURA DA EMPRESA (8.1 e 8.2)

Indicar o nome dos diretores da Empresa e os respecti­vos cargos .

REFERÊNCIAS BANCÁRIAS (9.1 a 9.3)

Indicar o nome e endereço dos principais bancos que a Empresa opera normalmente.

. PRINCIPAIS CLIENTES (10.1 e 10.2)

Indicar o nome e endereço dos principais clientes, de preferência do setor de energia elétrica.

DADOS DA PRODUÇÃO

Segue-se o modelo do formulário.

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176

EMPRESA CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES C A F

1 . R E G I S T R O NA E M PR ESA

1.1 NUMERO 1.2 DATA 1.3 V A L I D A D E .1.4 CADASTRAMENTOI I IN I Cl AL I I ATUALIZAÇÃO

2 . D A D O S GER AIS

2 .1 RAZAO SOCIAL

2 . 2 END ERE ÇO DA SEDE

NUMER O ■SALA/AND. 2 . 3 BAIRRO 2 . 4 C . E . P .

2 . 5 C IDADE 2 . 6 EST. 2 .7 END . TEL E G R Á F IC O

2 . 8 CAIXA POSTAL 2 . 9 T E L E X 2 . 1 0 TELEFONE PRINCIPAL

2 .1 1 OUTROS TELEFONES

2 . 1 2 C. G. C. 2 . 1 3 DATA DO IN I CIO DAS ATI V I DA D ES

2 . 1 4 C A P IT A L SOCIAL INTEGRALIZADO 2 . 1 5 P A T R IM O N I O L IQUIDO

2 . 1 6 R A M O DE ATIV IDADE

I I IN D U S T R I A □ COMÉRCIO I I S E R V IÇ O

3 . D A D O S DA F I L I A L OU ESC RITOR IO L OC AL

3 . 1 ENDEREÇO

NUMERO S A L A /A N D . 3 . 2 B A I R R O

3 . 4 TELEX 3 . 5 TELEFONE

3 . 3 CAIXA POSTAL

FIGURA 69 - DOCUMENTO FONTE CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES (1)

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1774 . DADOS DA REPRESENTAÇAO LOCAL

4 . 1 RAZAO SOCiAL

4 . 2 ENDEREÇO

NUMERO SA LA /A ND . 4 . 3 B A I R R O 4 . 4 CAIXA POSTAL

4 . 5 TELEX 4 . 6 T EL E F O N E

5 . D A D O S DA I N D U S T R I A

5 . 1 ENDEREÇO NÚMERO SALA/AND.

[ 5 . 2 BAIRRO 5 . 3 CIDADE 5 . 4 EST. 5 . 5 C. E. P.

5 . 6 END. TELEGRA'FICO 5 . 7 TELEX 5 . 8 TELEFONE

.. _ .....

,5. 9 AREA CONSTRUÍDA

5 . 1 0 ÁREA LIVRE.......

5.1 < NÚMERO DE EMPREGADOS TOTAL

ESPECIALIZADO

5 . 1 2 LABORATÓRIO PRÓPRIO I 1 S I M 1 1 NÃO

6 . DADOS DA PRODUÇÃO

16.1 CODIGO

GRUPO6 . 2 DESCRIÇÃO DO GRUPO

6 . 3 CAPACIDADE DE PRODUÇÃO

MENSAL

6 . 4 PRAZO MÉDIO

ENTREGA

6 . 5 " P R I N C I P A I S NORMAS QUE A PRODUÇÃO OBEDECE

FIGURA 70 - DOCUMENTO FONTE CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES (2)

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178

8 . E S T R U T U R A DA EMPRESA

9.1 NOME DO BANCO 9 . 2 AGENCIA 9 . 3 LOCAL

10 . P R I N C IP A IS C LIENT ES

FIGURA 71 - DOCUMENTO FONTE CADASTRAMENTO DE FORNECEDORES (3)

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179

ix - INDICADORES ECONÕMICO-FINANCEIRO

Este documento tem por finalidade extrair os indi­cadores do Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado de Lu­cros e Perdas, objetivando analisar a situação econômico-financei^ ra da pretendente empresa fornecedora.

A emissão do documento serã de responsabilidade da Divisão de Cadastro e Acompanhamento, por ocasião do processo de habilitação de fornecedores.

Os campos ã serem preenchidos são os seguintes:

CAMPO: CÕDIGO DO REGISTRO

Indicar o código do registro de localização do ar­do arquivo de dados.

CAMPO: CÕDIGO DO FORNECEDOR

Indicar o código correspondente ao fornecedor em a nãlise.

CAMPO: ANO

Indicar o ano a que se refere os dados do Balanço Patrimonial e Demonstração de Lucros e Perdas.

CAMPO: NOME DO FORNECEDOR

Indicar a razão social do fornecedor.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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CAMPO: INDICADORES

Preencher o campo valor correspondente aos indica­dores relacionados abaixo, em milhares de cruzei­ros .

- ATIVO CIRCULANTE

- ATIVO TOTAL

- PASSIVO CIRCULANTE

- PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO

- PATRIMÔNIO LÍQUIDO

- RESERVAS

- LUCROS ACUMULADOS

- VENDAS LÍQUIDAS

- RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA

- DESPESAS FINANCEIRAS

CAMPO: TOTAL

Indicar o valor correspondente a soma total dos in dicadores para fins de conferência dos dados digi­tados .

CAMPO: EMISSÃO

Preencher com a data de aprovação do documento.

Segue-se o modelo do formulário.

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181

- .............EMPRESA INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIRO í E F 1

CODIGO CODIGO NOME DO FORNECEDORDO DO ANO

REGISTRO

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FORNECEDOR

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1 . ATIVO C IR C U L A N T E

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2 . ATIVO TOTAL 1 ' 1 1 1 1 1 1 1 1

3 . PASSIVO CIRCULANTE 1 ! 1 ! 1 1 1 1 1 1

! 4 . PASSIVO E XI GÍ VEL A LONGO PRAZO t 1 I 1 1 1 1 1 1 1

5 . PATRIMÔNIO L ÍQ UI DO 1----1 1 1 1 1 ' 1 1 1

6 , RESERVAS . ' 1 ! 1 1 1 I I 1 ! 1

I 7 . LUCROS ACU MU LA DO S L . 1 1 1 ! 1 1 ! ! 1

8 , V E N D A S L IQUIDAS 1 1 1 1 1 1 1 1 ! 1

9 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA L ! 1 » ! 1 1 ! 1 .1

1 0 . DESPESAS F INANCEIRAS t 1 1 1 1 1 1 1 1 1

TOTAL ! I ! I I ! I I I I I !

OBSERVAÇOES:

OS V A L O R E S D E V E M SER INDICADOS EM M I L H A R E S DE

C R U Z E I R O S

I DATA

/

ELABORADO POR VISTO I

IFIGURA 72 - DOCUMENTO FONTE INDICADORES ECONÔMICO FINANCEIRO

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182

x " AVALIAÇÃO INDUSTRIAL

Este documento tem por objetivo, destacar por gru­po de material os resultados da avaliação industrial, realizada nas instalações fabris do fornecedor.

A emissão do documento serã feita pela.Divisão de Cadastro e Acompanhamento, baseada na planilha de avaliação indus^ trial preenchida por ocasião da visita técnica.

Os campos ã serem preenchidos são os seguintes:

CAMPO: CÕDIGO DO REGISTRO

Indicar o codigo do registro de localização no ar­quivo de dados .

CAMPO: CÕDIGO DO FORNECEDOR

Indicar o codigo correspondente ao fornecedor em a nãlise

CAMPO: ANO

Indicar o ano em que foi realizada a avaliação in­dustrial.

CAMPO: NOME DO FORNECEDOR

Indicar a razão social do fornecedor.

CAMPO: MATERIAL

Indicar o cõdigo do grupo, a descrição do grupo de material e a produção mensal.

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

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183

Indicar o numero de pontos obtidos pelo fornecedor por um grupo de material, resultado da avaliação in dustrial.

CAMPO: TOTAL

Indicar a soma total de pontos, para fins de conf£ rência dos dados digitados.

CAMPO: EMISSÃO

Preencher com a data de aprovação do documento.

CAMPO: RESULTADO DA AVALIAÇÃO

Segue-se o modelo do formulário.

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184

EMPRESA AVALIAÇÃO I N D U S T R I A L......... |

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185

GABARITO PARA DIGITAÇÃO DOS DADOS

Os dados de entrada devem ser gravados em "diske^t te", distribuídos em seis registros:

. Primeiro registro, dados relativos ã razão so­cial e endereço do fornecedor.

. Segundo registro, dados que completam o endere- çodo fornecedor.

. Terceiro registro, dados relativos à filial da empresa fornecedora ou escritorio local.

. Quarto registro, dados referentes a firma repr£sentante local.

. Quinto registro, dados relativos ao Balanço Pa­trimonial e Demonstrativo de Resultado de Lucros e Perdas.

. Sexto registro, dados referentes ao resultado da avaliação industrial, por grupo de material.

0 "lay-out" de cada registro esta apresentado aseguir.

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186

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187

FIGURA

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192

ARQUIVO DE DADOS

O arquivo compreende o armazenamento de dados, a- travês de seis registros com 130 posições distribuídos da seguin­te forma:

. Primeiro registro, contêm dados relativos a ra­zão social e endereço do fornecedor.

. Segundo registro, contêm dados que completam o endereço do fornecedor.

. Terceiro registro, contêm dados relativos â fi­lial ou escritório local.

. Quarto registro, contêm dados referentes â firma de representação local.

. Quinto registro, contêm dados referentes ao pro­cesso de anãlise da situação econômica e financeira do fornece­dor.

. Sexto registro, contêm dados sobre a avaliação industrial e participação de fornecedor no processo de compras da Empresa.

0 "lay-out" de cada registro está apresentado a seguir.

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Page 209: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

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199

OPERAÇÃO DO SISTEMA

Para a operação do subsistema foram definidas qua­tro rotinas.

A primeira rotina, realiza a consistência e a com­patibilidade dos dados, acusando e rejeitando os campos de dados inválidos. Esta rotina também classifica o movimento de dados pe­la ordem do campo chave.

A segunda rotina, atualiza o arquivo mestre, sendo desenvolvida em duas etapas, a atualização das informações cadas­trais e o desempenho do fornecedor em função das consultas e for­necimentos de materiais.

A terceira rotina, compreende a emissão dos relator ios.

A quarta rotina, compreende a gravação de dadoshistóricos.

A seguir estão apresentadas as rotinas internas e a respectiva estrutura do subsistema.

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201

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FLUXO DA ROTINA DE CONSISTÊNCIA E CLASSIFICAÇÃODOS DADOS DE CADASTRAMENTO

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202

FIGURA 88 - FLUXO DA ROTINA DE COMPATIBILIDADE DOS DADOS E ATUALIZAÇÃO DO ARQUIVO MESTRE

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203

FIGURA 89 - FLUXO DA ROTINA DE ATUALIZAÇÃO DO ARQUIVO MESTRECOM DADOS DO SUBSISTEMA PROCESSAMENTO DE COMPRAS

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204

FIGURA 90 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO 00 RELATÕRIOINFORMAÇÕES CADASTRAIS

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205

•FIGURA 91 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIO INDICADORES ECONÓMICO FINANCEIRO

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206

FIGURA 92 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIOAVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES

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207

FIGURA 93 - FLUXO DA ROTINA DO RELATÕRIODESEMPENHO DE FORNECEDORES

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208

FIGURA 94 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIOVALOR DE COMPRAS NA EMPRESA

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209

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COMPRAS POR

FORNECEDORES

FIGURA 95 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÕRIOVOLUME DE COMPRAS POR FORNECEDOR

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210

FIGURA 96 - FLUXO DA ROTINA EMISSÃO DO RELATÓRIOGRUPO DE MATERIAIS POR FORNECEDOR

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'FIGURA 97 - FLUXO DA ROTINA PARA GRAVAÇÃODE DADOS HISTÕRICOS

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DOCUMENTAÇÃO DA AVALIAÇÃO INDUSTRIAL

ANEXO III

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-IGURA 98 - PLANILHA DE AVALIAÇÃO INDUSTRIAL

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QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO INDUSTRIAL

INS.UMOS

1.1. As remessas de matérias primas e/ou componentes básicos recebidas são-submetidas a inspeção antes de se­rem processadas?

- Todas as remessas são submetidas a inspeção.

- A inspeção ê esporádica.- Não ê feita qualquer inspeção de

recebimento.- Não aplicável.

1.2. Tem procedimentos para controle de qualidade da matéria prima e/ou com ponentes básicos recebidos?

- Tem procedimentos escritos manten do registro dos resultados dos en saios realizados.

- Não tem procedimentos escritos, mas atua informalmente.

- Não tem procedimentos escritos, nem atua informalmente.

- Não aplicável.

1.3. Certificados de garantia acompanham as remessas de matéria prima e/ou componentes básicos?

- Todas as remessas são acompanha­das de Certificados de garantia e mantidos registros com identifica ção dos lotes recebidos.

- As remessas são acompanhadas de Certificados de garantia mas não

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215

são mantidos registros com identifi^ cação dos lotes recebidos.

- Nenhum Certificado acompanha o mate rial recebido.

- Não aplicável.

1.4. Condições do almoxarifado de Matériaprima e/ou componentes básicos?

- Tem recursos físicos adequados quan to a estocagem, movimentação de ma­teriais e condições ambientes reque ridas.

- Falta um dos quesitos acima.- Tem recursos físicos precários.- Não aplicável.

□□ □

□□□□

2. FERRAMENTAL (MATRIZES E MOLDES)

2.1. Tem condições para fabricar o próprioferramental?

- Sim, e fabrica a maioria do ferra- mental utilizado na produção. CU

- Sim, mas a maioria do ferramental ê adquirido de terceiros.

- Não tem condições de fabricação, sen do a totalidade do ferramental ad­quirido de terceiros. D

- Não aplicável.

2.2. Controla e afere o ferramental?

- Há controle, aferição e registro de dados para todo o ferramental adqu^ rido e/ou de fabricação própria. O

- Há aferição e controle mas não há registro .

- Não efetua aferição, controle ou re gistro.

□□

Page 231: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

- Não aplicável.

CAPACIDADE TÉCNICA

3.1. Tem experiência e tradição no ramo?

- Tem, operando no ramo há mais de 10 anos?

- Experiência no ramo entre 5 e 10 anos .

- Experiência inferior a 5 anos.- Não aplicável.

3.2. Execução de Projetos

- Os principais fornecimentos foram efetuados com base em projetos próprios desenvolvidos pela empr£ sa.

- Alguns fornecimentos foram efetua dos com base em projetos próprios desenvolvidos pela empresa.

- Os fornecimentos são efetuados, com base em projetos de tercei­ros .

- Não aplicável.

3.3. Assistência Técnica a Clientes

- Presta assistência técnica pelo fornecimento de catálogos, assis­tência de manutenção e fornecimen to de peças de reposição através de escritório da fábrica e/ou re­presentantes.

- Só fornece catálogos e peças de reposição não prestando assistên­cia na manutenção dos equipamen­tos vendidos.

Page 232: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

- Não apresenta estrutura mínima con fiável de assistência técnica aos clientes.

- Não aplicável.

Mantêm pesquisa para desenvolver seusprodutos ?

- Mantém serviços de engenharia e la boratorios visando desenvolver no­vos produtos e aprimorar a qualida de dos materiais fornecidos.

- Realiza estudos esporádicos de de­senvolvimento de novos produtos.

- Não realiza qualquer tipo de pes­quisa.

- Não aplicável.

Treinamento de Pessoal

- Mantêm regularmente programas de treinamento de supervisores, operá rios e de desenvolvimento geren­cial .

- Esporadicamente desenvolve progra­mas de treinamento de pessoal.

- Nos últimos dois anos não manteve nenhum curso de treinamento de pe£ soai.

- Não aplicável.

A empresa mantém bom nível de Super­visão Técnica?

- Sim, os seus supervisores tem lar­ga experiência no ramo ou são téc­nicos de nível adequado.

- Os setores mais importantes da Or­ganização são dirigidos por super­visores com larga experiência ou nível técnico adequado.

Page 233: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

218

- A maioria dos setores, mesmo de im portância, são dirigidos por pro­fissionais sem experiência, e/ou bom nível técnico.

- Não aplicável. _I

4. ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL

4.1. Tem um organograma funcional e uma organização administrativa compatí­vel com a natureza da fábrica?

- Sim, tem um organograma funcional efetivo e uma estrutura administra tiva compatível com a natureza da fábrica.

- Tem um organograma funcional que não reflete a organização adminis­trativa, a qual está atuando de ma neira informal.

- 0 organograma e a organização adnú nistrativa não estão compatíveis com a natureza da fábrica.

- Não aplicável.

4.2. Tem procedimentos para controle das encomendas desde a entrada do pedido até o despacho do material?

- Controla com base em procedimentos escritos e rigorosos.

- Não tem procedimentos escritos mas atua informalmente de forma satis­fatória.

- 0 acompanhamento ê esporádico e de sorganizado.

- Não aplicável.

□□

□□□

Page 234: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO … · 2016. 3. 4. · ANEXO I - Documentação do Subsistema Processa mento de Compras ..... 74 ANEXO II - Documentação do Subsistema

Na fabricação o "LAY-OUT" permite um bom fluxo da produção?

- 0 Lay-Out permite rãpido e efi­ciente abastecimento de matéria prima, boa circulação de pes­soal, e materiais, rãpido escoa­mento dos produtos acabados e a ãrea existente para estocagem dos produtos acabados e expedi­ção ê suficiente e organizada.

- Atende parcialmente as exigên­cias acima.

- 0 "LAY-OUT" não permite um bom fluxo de produção.

- Não aplicãvel.

A empresa observa as boas normas de segurança e higiene do traba­lho, possuindo CIPA'S organiza­das ?

- Sim, proporcionando ambiente a- dequado a todos os setores da fabrica.

- Atende parcialmente ao aspecto da segurança e higiene do traba lho.

- Não observa boas normas de segu rança e higiene do trabalho.

- Não aplicãvel.

Manutenção de maquinas e equipa­mentos .

- Observa fielmente programa de manutenção regular das maquinas e equipamentos.

- A manutenção não observa progra ma definido e é esporádica.

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- Não demonstra cuidados com a ma nutenção de maquinas e equipa­mentos .

- Não aplicável.

4.6. A empresa dispõe de um serviço de embalagem e expedição bem adequa­do?

- Sim, há um setor de embalabem em condições de expedir os equ_i pamentos devidamente acondicio­nados.

- 0 setor de expedição apresenta condições razoáveis de embala­gem.

- A empresa não dispõe de um se­tor de embalagem adequado.

- Não aplicável.

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO

5.1. Para a disponibilidade plena dos recursos de máquinas, equipamentos e pessoal há um controle de Enco­mendas recebidas?

- Sim, há um controle gráfico, ou estatístico, que permite a ge­rência ter conhecimento das po£ sibilidades reais da fábrica pa ra o atendimento de novas enco­mendas dentro dos prazos estabe lecidos.

- Há controle parcial, pela não a tualização dos controles de en­comendas , há dificuldades de u- tilização plena dos recursos pa ra a fabricação que poderão re-

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sultar em atrasos no atendimento das encomendas.

- Não há controle nenhum que pernú ta uma perfeita utilização dos recursos de maquinas, equipamen­tos e pessoal, a distribuição do trabalho ê precária.

- Não aplicável.

5.2. Há possibilidade de aumento da pro dução?

- Sim, há possibilidade de aumento da produção pela utilização ple­na das instalações e/ou acrésci­mo dos turnos de trabalho.

- Sim, porém para isso será necessá rio ampliação das instalações,ha vendo área disponível.

- Não há possibilidade de aumento da produção.

- Não aplicãvel.

CONTROLE DE QUALIDADE'

6.1. Existem laboratõrios para testes e/ou ensaios bem equipados para a- tender às necessidades de Controle de Qualidade dos produtos?

- Existem instalações próprias ade quadas as necessidades do contro le dos seus produtos.

- As instalações não atendem plena mente às necessidades de contro­le de qualidade de seus produ­tos; porém existem recursos de e xecução de ensaios em laboratõ­rios de terceiros.

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- Recursos de instalações de ensaios insuficientes para o controle dos produtos, sem perspectivas de exe­cução de ensaios em laboratórios de terceiros.

- Não aplicável.

6.2. A relação funcional entre o pessoal do controle de qualidade e o pessoal da produção ê:

- De total independência.- Embora funcionalmente ligados, o

pessoal do controle de qualidade tem alguma autonomia de decisão.

- Não e atuante.- Não aplicável.

6.3. Existe uma sistemática objetivando o controle de aferição periódica dos e

quipamentos e instrumentos utiliza­dos no controle de qualidade?

- Sim, o controle ê periódico e a a- ferição e feita com padrões aferi­dos e/ou instrumentos de medição de precisão adequada.

- 0 controle não ê muito adequado em bora a aferição se processe corre­tamente contra padrões aferidos e/ ou instrumentos de medição de pre­cisão adequada.

- Não há sistemática de controle e a aferição não e feita de maneira a- dequada.

- Não aplicável.

6.4. Os métodos de inspeção adotados du­rante a fabricação são compatíveis

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com o nível de qualidade exigido pa­ra o produto?

- Sim, a inspeção intermediária a produção ê efetuada de maneira efi. caz com instrumentos adequados.

- Sim, a inspeção intermediária é e- fetuada de maneira eficaz e cons­tante porem não em todas as etapas necessárias da fabricação.

- Não, os métodos de inspeção adota­dos na fabricação são insuficien­tes ou inexistentes.

- Não aplicável.

6.5. Os produtos passam por uma inspeçãofinal antes do embarque?

- Sim, os produtos são inspecionados de acordo com as especificações e- xigidas e há controle eficiente pa ra impedir a saída de produtos re­jeitados.

- Sim, os produtos são inspecionados na fase final em numero satisfató­rio, porém sem um controle eficien te para impedir a expedição de pro dutos refugados.

- A inspeção final é deficiente ou inexistente.

- Não aplicável.