universidade federal da paraÍba comissÃo prÓpria … · participação social, o reconhecimento...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA COMISSÃO EXECUTIVA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2015 João Pessoa, março de 2016

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

    COMISSO PRPRIA DE AVALIAO CPA

    COMISSO EXECUTIVA DA AVALIAO INSTITUCIONAL

    RELATRIO DE AUTOAVALIAO INSTITUCIONAL 2015

    Joo Pessoa, maro de 2016

  • 2

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

    COMISSO PRPRIA DE AVALIAO CPA

    COMISSO EXECUTIVA DA AVALIAO INSTITUCIONAL

    RELATRIO DE AUTOAVALIAO

    INSTITUCIONAL 2015

    Joo Pessoa, maro de 2016

  • 3

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

    MARGARETH DE FTIMA FORMIGA MELO DINIZ REITORA

    EDUARDO RAMALHO RABENHORST

    VICE-REITOR

    ALINE NADEGE DE S MONTE CHEFE DE GABINETE

    PR-REITORIA DE ADMINISTRAO

    ALUSIO MRIO LINS SOUTO

    PR-REITORIA DE ASSISTNCIA ESTUDANTIL THOMPSON LOPES DE OLIVEIRA

    PR-REITOR

    PR-REITORIA DE GESTO DE PESSOAS FRANCISCO RAMALHO DE ALBUQUERQUE

    PR-REITOR

    PR-REITORIA DE PLANEJAMENTO MARCELO SOBRAL DA SILVA

    PR-REITOR

    PR-REITORIA DE GRADUAO ARIANE NORMA MENEZES DE S

    PR-REITORA

    PR-REITORIA DE PS-GRADUACO E PESQUISA ISAAC ALMEIDA DE MEDEIROS

    PR-REITOR

    PR-REITORIA DE EXTENSO E ASSUNTOS COMUNITRIOS ORLANDO DE CAVALCANTI VILLAR

    PR-REITOR

    JANDIR DE SANTANA PREFEITO UNIVERSITRIO

    SUPERINTENDNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO

    PEDRO JCOME DE MOURA JUNIOR DIRETOR

  • 4

    SERVIO PBLICO FEDERAL

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

    GABINETE DA REITORA

    PORTARIA R/GR/N 249/2014

    COMISSO PRPRIA DE AVALIAO CPA

    Mnica Dias Palitot (Presidente)

    Cleber Brito de Souza

    Emiliano Rostand de Morais Clio

    Galdino Toscano de Brito Filho

    Janine Marta Coelho Rodrigues

    Jos Mancinelli Ldo do nascimento

    Maria das Graas de Almeida Baptista

    Silvestre Coelho Rodrigues

    Tnia Rodrigues Palhano

    Chayenne Pereira dos santos

    Luciana Vieira Brito

    SERVIO PBLICO FEDERAL

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

    GABINETE DA REITORA

    COMISSO EXECUTIVA DE AVALIAO INSTITUCIONAL CEAI

    Mnica Dias Palitot (Presidente)

    Galdino Toscano de Brito Filho

    Maria das Graas de Almeida Baptista

    Tnia Rodrigues Palhano

    Samaritana Batista de Paiva

    Chayenne Pereira dos santos

    Luciana Vieira Brito

  • 5

    COMISSO DE ELABORAO DO RELATRIO DO EIXO 2

    Mnica Dias Palitot (Presidente)

    Cleber Brito de Souza

    Emiliano Rostand de Morais Clio

    Galdino Toscano de Brito Filho

    Jos Mancinelli Ldo do nascimento

    Jssica Cristina Aquino Silva

    Manoel Jos do Nascimento Netto

    Rafaela Arajo Firmino

    Suely Maria Alves de Souza

    COMISSO DE ELABORAO DO RELATRIO DO EIXO 3

    Janine Marta Coelho Rodrigues

    Maria das Graas de Almeida Baptista

    Silvestre Coelho Rodrigues

    Tnia Rodrigues Palhano

    Ana Cristina Soares de Souza

    Clia Pereira de Lima Ribeiro

    Kallyane Lygia Ferreira da Silva

    Vanessa Arajo Toscano de Brito

    COMISSO DE ELABORAO DO RELATRIO DO EIXO 5

    Mnica Dias Palitot (Presidente)

    Galdino Toscano de Brito Filho

    Erlivnia Dbora Henrique de Oliveira

    Ntia Targino da Silva

    COMISSO DE ELABORAO DO RELATRIO FINAL

    Mnica Dias Palitot

    Chayenne Pereira dos santos

    Luciana Vieira Brito

    ESTAGIRIAS

    Chayenne Pereira dos santos

    Luciana Vieira Brito

  • 6

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

    COMISSO PRPRIA DE AVALIAO

    RELATRIO DE AUTOAVALIAO INSTITUCIONAL 2015

    Relatrio de Autoavaliao

    Institucional da Universidade Federal

    da Paraba UFPB - 2015 aprovado

    pela CPA na sua Primeira Reunio

    Ordinria de 2016, realizada em 28

    de maro de 2016, na sala de

    reunies do Multicamp.de ---------------

    --------

    Joo Pessoa / PB Maro / 2016

  • 7

    LISTA DE SIGLAS

    BC BIBLIOTECA CENTRAL

    CAPES COORDENAO DE APERFEIOAMENTO DE PESSOAL DE NVEL SUPERIOR

    CBIOTEC CENTRO DE BIOTECNOLOGIA

    CCA CENTRO DE CINCIAS AGRRIAS

    CCAE CENTRO DE CIENCIAS APLICADAS E DA EDUCAO

    CCEN CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E DA NATUREZA

    CCHLA CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS E LETRAS

    CCHSA CENTRO DE CIENCIAS HUMANAS SOCIAIS E AGRCOLAS

    CCJ CENTRO DE CIENCIAS JURDICAS

    CCM CENTRO DE CIENCIAS MDICAS

    CCS CENTRO DE CIENCIAS DA SADE

    CCSA CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS

    CCTA CENTRO DE COMUNICAO, TURISMO E ARTE

    CE CENTRO DE EDUCAO

    CEAI COMISSO EXECUTIVA DE AVALIAO INSTITUCIONAL

    CEAR CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVVEIS

    CI CENTRO DE INFORMTICA

    CONAES COMISSO NACIONAL DE AVALIAO DA EDUCAO SUPERIOR

    CPA COMISSO PRPRIA DE AVALIAO

    CT CENTRO DE TECNOLOGIA

    CTDR CENTRO DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL

    DAES DIRETORIA DE AVALIAO DA EDUCAO SUPERIOR

    ENADE EXAME NACIONAL DE DESENPENHO DOS ESTUDANTES

    IES INSTITUIO DE ENSINO SUPERIOR

    INEP INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANSIO TEIXEIRA

    MEC MINISTRIO DA EDUCAO

    NBR NORMA DA ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS

    PDI PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

    SERES SECRETARIA DE REGULAO E SUPERVISO DA EDUCAO SUPERIOR

    SIGAdmin SISTEMA DE ADMINISTRAO DOS SISTEMAS (TCNICA E GESTO)

    SINAES SISTEMA NACIONAL DE AVALIAO DA EDUCAO SUPERIOR

    STI SUPERINTENDNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAO

    UFPB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA

  • 8

    SUMRIO

    1. INTRODUO....................................................................................................... 9

    2. AES DA CPA.................................................................................................... 10

    2.1 Aes realizadas em 2015................................................................................. 10

    2.2 Aes planejadas para 2016............................................................................. 11

    3. METODOLOGIA.................................................................................................... 12

    4. PROCESSO AVALIATIVO DO EIXO 2 DESENVOLVIMENTO

    INSTITUCIONAL........................................................................................................ 13

    4.1 Introduo........................................................................................................... 13

    4.2 Metodologia........................................................................................................ 19

    4.3 Anlise e discusses......................................................................................... 20

    4.3.1 Projeto 1 - Anlise dos dados documentais do CCHSA.............................. 20

    4.3.2 Projeto 2 - Anlise dos dados dos questionrios............................... 44

    5. EIXO 3 - PROCESSO AVALIATIVO DA DIMENSO 2....................................... 62

    5.1. Avaliao das polticas acadmicas da Universidade Federal da

    Paraba...................................................................................................................... 62

    5.1.1. Metodologia............................................................................................................... 63

    5.1.2. Anlise e discusses................................................................................................ 64

    5.2. Os cursos de licenciatura da UFPB: A relao teoria e prtica na base

    curricular da formao pedaggica....................................................................... 66

    5.2.1. Metodologia............................................................................................................... 69

    5.2.2 Anlise e discusses.................................................................................................. 70

    6. PROCESSO AVALIATIVO DO EIXO 5 INFRAESTRUTURA............................. 72

    6.1 Introduo........................................................................................................... 72

    6.2 Metodologia........................................................................................................ 72

    6.3 Anlise e discusses......................................................................................... 74

    7. CONSIDERAES FINAIS................................................................................... 75

    8. REFERNCIAS...................................................................................................... 75

    ANEXOS

  • 9

    1. INTRODUO

    O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES preceitua

    a avaliao democrtica, participativa e formativa. Nessa perspectiva, a

    autoavaliao institucional deve ser compreendida como um processo que aborda a

    participao social, o reconhecimento da pluralidade de concepo dos

    procedimentos avaliativos e a discusso dos significados polticos.

    Os resultados das Autoavaliaes Institucionais de cada Instituio de Ensino

    Superior um meio pelo qual se pode planejar aes para elevar a qualidade do

    conjunto de suas atividades e, ainda, aprimorar as relaes sociais,

    interinstitucionais.

    O objetivo geral da CPA na Universidade Federal da Paraba - UFPB avaliar

    a Instituio, de forma que se construa o conhecimento e a reflexo sobre o conjunto

    de atividades realizadas, propiciando a identificao das carncias e fortalecendo a

    conscincia e capacidade crtica da comunidade acadmica. Lembrando que este

    processo proporciona uma abertura de dilogo entre os diferentes segmentos que

    integram a UFPB.

    Para tanto, se faz necessrio seguir alguns objetivos estratgicos para o

    desenvolvimento institucional da UFPB, e postos no Plano de Desenvolvimento

    Institucional - PDI da UFPB 2014-2018, quais so: Consolidar os avanos

    acadmicos, estruturais e administrativos alcanados pelo Programa de

    Reestruturao e Expanso das Universidades Federais (REUNI); Ampliar e

    consolidar as atividades de pesquisa, ensino e extenso, particularmente no que se

    refere internacionalizao; Estruturar a UFPB para possibilitar uma ampla incluso

    social, especificamente no que se refere acessibilidade, permanncia e

    orientao pedaggica; Promover a interao com o setor produtivo; Concluir a

    implantao dos Sistemas Integrados de Gesto (SIG-UFPB), disseminando sua

    utilizao em todas as instncias institucionais; Consolidar as polticas de gesto de

    pessoas, qualidade de vida, sade e segurana no trabalho e aperfeioamento dos

    processos de trabalho dos servidores da UFPB; Promover a participao da

    comunidade na alocao dos recursos, por meio do modelo de Universidade

    Participativa; Promover a reformulao do estatuto da UFPB, com vistas a abrigar a

    nova configurao da instituio.

  • 10

    Na busca de alcanar os objetivos supracitados foi criado em 2015, j sob a

    presidncia da professora Mnica Dias Palitot, o NCLEO DE PROJETOS DA CPA-

    UFPB, ideia inovadora e indita no Brasil. Este Ncleo tem por objetivo estimular a

    participao da comunidade acadmica na CPA, atravs do Edital 03/2015 foi

    oferecida a oportunidade aos docentes dos quatro campus da UFPB de enviarem

    projetos relacionados aos Eixos 2, 3 e 5, sendo que os projetos selecionados teriam

    direito a bolsas de estgios para os alunos selecionados.

    Foram encaminhados cinco propostas de projetos e todos foram aprovados,

    sendo cada uma delas contemplada com duas bolsas de estgio. Por motivos

    diversos, mas principalmente em decorrncia da greve ocorrida em 2015, que durou

    aproximadamente quatro meses, os projetos se viram prejudicados quanto ao

    levantamento dos dados propostos, desta feita os resultados aqui apresentados so

    referentes aos dados iniciais que sero complementados no ano de 2016.

    Consideramos ento o ano de 2015 como tendo sido um projeto piloto do Ncleo de

    Projetos da CPA.

    Este Relatrio de Autoavaliao Institucional da Universidade Federal da

    Paraba UFPB, ano 2015, contempla inicialmente, como previsto e aprovado no

    Projeto de autoavaliao institucional da Universidade Federal da Paraba UFPB

    2013-2017, o Eixo 2, Eixo 3 e o Eixo 5.

    2. AES DA CPA

    2.1 Aes realizadas em 2015:

    - Criao do Ncleo de Projetos da CPA . Edital para seleo dos projetos (Anexo 1)

    - Apresentao da CPA aos Coordenadores de Cursos de Graduao e

    Diretores de Centros.

    - Suporte aos coordenadores de cursos e alunos do ENADE 2015

    - Participao de membros da CPA no SIMPSIO DE AVALIAO DA EDUCAO

    SUPERIOR AVALIES/UFRGS, evento nacional mais importante a respeito de

    avaliao institucional no Brasil.

    - Apresentao do artigo: A CONSTRUO DA CULTURA DE AVALIAO NA

    UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA UFPB, no AVALIES/UFRGS.

    - Realizao de seminrio com o tema: Avaliao institucional: avaliar para

  • 11

    desenvolver para o curso de Farmcia do Centro de Cincias da Sade.

    - Presena nas avaliaes dos cursos de: Letras - Lngua Portuguesa (conceito 4);

    Hotelaria (conceito 4); Comunicao em Mdias Digitais (conceito 5); Cincias das

    Religies Bacharelado (conceito 4); Cincias Agrrias EAD (conceito 4);

    Arquivologia (conceito 4); Direito (conceito 4).

    - Elaborao de instrumentos de Autoavaliao da UFPB para aplicao aos

    Docentes (Anexo 2 ), Discentes (Anexo 3) e Tcnico-administrativo (Anexo 4).

    - Elaborao de relatrio em resposta diligncia do MEC decorrente da avaliao

    institucional realizada em 2013 para recredenciamento da UFPB.

    - Elaborao de relatrio para recredenciamento da UFPB virtual junto ao MEC.

    2.1.11. Reunies com os membros da CPA e CEAI para planejamento das aes da

    CPA 2016.

    As atividades supracitadas serviram de base para refletir e desenvolver

    propostas para as futuras aes da CPA, considerando o atual processo de

    dificuldades polticas e econmicas vivenciadas no pas no ano de 2015. Assim

    sendo, a CPA tem por meta trabalhar principalmente questes relacionadas

    responsabilidade no contexto social da Instituio, bem como trabalhar

    diuturnamente para consolidar a cultura de Avaliao em nossa instituio.

    2.2 Aes Planejadas para 2016

    - Dar continuidade aos projetos iniciados pelo Ncleo de Projetos da CPA em 2015.

    - Realizao do I Seminrio de Avaliao e Planejamento da UFPB com o objetivo

    de: discutir com os gestores os conceitos atribudos UFPB e o planejamento de

    aes do processo de Autoavaliao; apresentao dos instrumentos avaliativos e

    sua operacionalizao.

    Metodologia utilizada: Realizao de Seminrios, Fruns, Mesas Redondas,

    Oficinas; Utilizao dos meios de comunicao: site da CPA, redes sociais, revista

    da UFPB, canal TV/ UFPB, Informativos, Folder.

    - Aplicao dos Instrumentos de Autoavaliao Institucional on-line ou presencial,

    Tabulao e Anlise dos dados. Aplicao on-line e/ou presencial

    - Divulgao e discusso dos resultados da Autoavaliao Institucional, com todos

  • 12

    os atores da comunidade acadmica e representantes da comunidade civil

    organizada atravs do site, reunies e eventos.

    - Articulao constante com a Pr-Reitoria de Graduao para criao de

    mecanismos de avaliao e o acompanhamento dos Projetos Pedaggicos dos

    Cursos-PPCs.

    - Elaborao e aprovao do Regimento interno da CPA pelo Consepe.

    - Elaborao do Relatrio Anual da Autoavaliao Institucional- ano 2015.

    - Postar o Relatrio Anual de Autoavaliao Institucional ano 2015.

    3. METODOLOGIA

    Segundo Nevo (1986) as avaliaes so classificadas em trs grupos que

    embora distintos, podem combinar entre si. No primeiro grupo, a avaliao se

    relaciona com os objetivos e, neste caso, avaliar determinar a consecuo de

    certos objetivos. Em outro grupo esto as avaliaes que recolhem, descrevem e

    analisam as informaes, sem emitir juzos. O terceiro grupo judicativo, ou seja,

    defende que avaliar determinar o mrito (valor intrnseco e inerente) ou o valor

    (extrnseco e relacionado ao uso).

    O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES,

    objetivando assegurar processo nacional de avaliao das instituies de educao

    superior, dos cursos de graduao e do desempenho acadmico de seus

    estudantes, nos termos do art 9, VI, VIII e IX, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro

    de 1996, foi institudo em 2004 atravs da Lei 10.861 de 14 de abril de 2004 e

    regulamentado pela Portaria N 2.051 de 9 de julho de 2004, sendo, assim,

    implantado em todo o Sistema Federal de Ensino Superior. No Art. 4 da Lei

    10.861/2004 pode-se observar o objetivo geral da avaliao dos cursos de

    graduao e algumas especificaes:

    Art. 4 A avaliao dos cursos de graduao tem por objetivo identificar as condies de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, s instalaes fsicas e organizao didtico-pedaggica. 1 A avaliao dos cursos de graduao utilizar procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais obrigatoriamente as visitas por comisses de especialistas das respectivas reas do conhecimento. 2 A avaliao dos cursos de graduao resultar na atribuio de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) nveis, a cada uma das dimenses e ao conjunto das dimenses avaliadas.

  • 13

    O Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior SINAES tambm

    sugere que o processo de avaliao seja democrtica, participativa, e formativa.

    Nessa perspectiva, a autoavaliao institucional definida como um processo que

    compreende participao social, reconhecimento da pluralidade de concepo dos

    procedimentos avaliativos e discusso dos significados polticos.

    1. PROCESSO AVALIATIVO DO EIXO 2 - DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

    4.1 Introduo

    A Comisso Prpria de Avaliao da Universidade Federal da Paraba (CPA)

    a instncia designada para desenvolver o projeto de autoavaliao da Instituio

    no intuito de avaliar e conhecer mais a respeito dos seus segmentos acadmicos

    (docentes, discentes, tcnico-administrativos, dirigentes). Para tal, se faz necessria

    a participao de todos os atores acadmicos, alm dos representantes da

    sociedade para pensar coletivamente a UFPB no que ela oferece, desenvolvendo

    assim, uma rede que articula os sujeitos no processo de reflexo/ao a fim de

    produzir conhecimentos sobre a Universidade; definir e assumir compromissos

    coletivos; definir propostas de ao e caminhos alternativos para o

    acompanhamento e aperfeioamento do PDI alm de organizar e coordenar

    subcomisses para avaliar cada uma das dimenses delineadas pelo SINAES.

    Considerando as necessidades institucional e social da avaliao das aes

    acadmico-administrativas da Universidade; em atendimento ao que determina a Lei

    Federal 10.861 de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliao da

    Educao Superior (SINAES); e, ainda, seguindo as orientaes da Nota Tcnica

    INEP/DAES/CONAES n 65 de 9/10/2014, realizamos no ano de 2015 o presente

    projeto autoavaliao institucional. Ressalta-se que, devido a greve ocorrida em

    2015, a coleta dos resultados ficou aqum do esperado inicialmente, contudo esta

    pesquisa ter continuidade no ano de 2016.

    Este Eixo um resultado parcial da unio de dois projetos que esto sendo

    realizados pelo Ncleo de Projeto da CPA. Um dos projetos Misso e

  • 14

    responsabilidade social da UFPB: avaliar para desenvolver vem sendo realizado

    sob a coordenao da professora Mnica Dias Palitot, tendo por colaborador o

    professor Galdino Toscano de Brito Filho e contribuio dos bolsistas estagirios os

    alunos Manoel Jos do Nascimento Netto e Suely Maria Alves de Souza. O outro

    projeto A contribuio do ndice de responsabilidade social da universidade para

    desenvolvimento institucional, est sob a coordenao do professor Jos Mancinelli

    Ldo do Nascimento, com colaborao dos docentes Cleber Brito de Souza,

    Emiliano Rostand de Morais Clio e contribuio de Terezinha Domiciano Dantas

    Martins (Diretora do CCHSA), Ana Claudia da Silva Rodrigues (Docente membro da

    CPA), George Rodrigo Beltro da Cruz (Docente membro da CPA) e das discentes

    bolsistas Jssica Cristina Aquino Silva e Rafaela Arajo Firmino.

    O presente projeto refere-se ao Eixo 2 (Desenvolvimento institucional) que

    contempla as dimenses 1 (Misso e Plano de Desenvolvimento Institucional) e 3

    (Responsabilidade Social da Instituio) do SINAES, incluindo uma anlise

    especfica do Centro de Cincias Humanas, Sociais e Agrrias (CCHSA), verificado

    da seguinte forma:

    Misso institucional, metas e objetivos do PDI; coerncia entre o PDI e as atividades de ensino de graduao e de ps-graduao, coerncia entre o PDI e as prticas de extenso; coerncia entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciao cientfica, tecnolgica, artstica e cultural; coerncia entre o PDI e as aes institucionais no que se refere diversidade, ao meio ambiente, memria cultural, produo artstica e ao patrimnio cultural; coerncia entre o PDI e as aes institucionais voltadas para o desenvolvimento econmico e social; coerncia entre o PDI e aes de responsabilidade social: incluso social; coerncia entre o PDI e aes afirmativas de defesa e promoo dos direitos humanos e igualdade tnico-racial Internacionalizao: coerncia entre o PDI e as aes institucionais (BRASIL, 2014a, p.2)

    Percebe-se, que o estabelecimento desse eixo tem o intuito de nortear o

    crescimento e o desenvolvimento das instituies de ensino, na perspectiva de

    convivncia com um ambiente de constante mudanas em relao as questes

    polticas, econmicas, sociais e ambientais. Consideram que as IES fazem parte de

    diferentes contextos e precisam observar as tendncias e construir um planejamento

    que atendam as demandas dos atores sociais envolvidos.

    A palavra responsabilidade tem sua origem etimolgica no verbo latino

    (respondere, de spondeo), primitiva obrigao de natureza contratual do Direito

    Romano. No entanto, a responsabilidade pode adquirir um significado sociolgico no

    aspecto da realidade social, porque decorre de fatos sociais, sendo nesse prisma a

  • 15

    possibilidade de prever os efeitos do prprio comportamento e de corrigi-lo com

    base em tal previso.

    O termo responsabilidade de forma ampla se sobrepe ao sentido

    obrigacional da reparao pelo causador do dano. J o termo social, advindo da

    sociedade, significa campo de relaes intersubjetivas, ou seja, das relaes

    humanas de comunicao, englobando, portanto, a totalidade dos indivduos entre

    os quais ocorrem essas relaes. (ABBAGNANO, 1998 p. 89 e 98 apud FERRAZ,

    2007)

    Diante da importncia da manifestao da Instituio na sociedade, o fator

    responsabilidade de grande importncia nos limites institucionais, uma vez que a

    Instituio relaciona-se a com os indivduos que compem a sociedade. Com isso a

    viso da responsabilidade social tem como pressupostos da funo social da

    Instituio o de atender aos anseios da sociedade onde est inserida, por meio de

    prticas sociais e ticas. Visto que a responsabilidade social se desenvolve quando

    uma organizao toma conscincia de si mesma, do seu entorno e do papel que

    nele representa.

    Alm dos fatores acima mencionados, esta conscincia organizacional passa

    a ser global e integral e compreende em dois nveis: o nvel interno, que relaciona-se

    com a comunidade partcipe da instituio, e a todas as partes afetadas por ela e

    que, podem influenciar no alcance de seus resultados; e o nvel externo, que so as

    consequncias das aes de uma organizao sobre o meio ambiente, os seus

    parceiros e o meio em que esto inseridos.

    Responsabilidade social em instituio em nvel superior

    Segundo Jimenez et al. (2006) a responsabilidade social universitria

    entendida como a capacidade que a universidade possui de divulgar e colocar em

    prtica um conjunto de princpios e valores gerais e especficos, por meio de quatro

    processos considerados primordiais, que so a gesto, a docncia, a pesquisa e a

    extenso universitria. Desta forma se compromete do ponto de vista social, com a

    prpria comunidade universitria e com o pas em que est inserida.

    No Brasil, a responsabilidade social universitria avaliada pelo Sistema

    Nacional de Avaliao da Educao Superior/SINAES, criado pela Lei n

    10.861/2004, o qual estabelece o processo de avaliao externa das instituies de

  • 16

    ensino superior/IES, considerando dez dimenses: a misso e o Plano de

    desenvolvimento institucional; a poltica para o ensino, a pesquisa, a ps-graduao

    e a extenso; a responsabilidade social da instituio; a comunicao com a

    sociedade; as polticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e tcnico-

    administrativo; organizao de gesto da instituio; infraestrutura fsica;

    planejamento e avaliao; polticas de atendimento aos estudantes; e

    sustentabilidade financeira. (PDI/UFPB, 2014).

    A avaliao o referencial bsico para os processos de regulao e

    superviso da Educao Superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade

    (pargrafo 3, artigo 1 do Decreto 5.773/2006).

    Teoricamente, a universidade uma instituio que tem por misso transmitir

    e produzir novos conhecimentos por meio de trs atividades fundamentais: o ensino;

    a pesquisa, que um processo sistemtico de construo do conhecimento que tem

    como metas principais gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou contestar

    algum conhecimento pr-existente, sendo um processo de aprendizagem tanto do

    indivduo que a realiza quanto da sociedade na qual est se desenvolve; e a

    extenso acadmica, que a ao de uma instituio junto comunidade,

    disponibilizando ao pblico externo o conhecimento adquirido com o ensino e a

    pesquisa desenvolvidos.

    Tradicionalmente, a construo das pontes entre a universidade e a

    sociedade, concretizada pelo compromisso social da universidade e a reflexo

    tica sobre a dimenso social do ensino, da pesquisa e extenso.

    A Responsabilidade Social Universitria no cenrio universitrio brasileiro

    constitui-se temtica emergente que se destacou a partir das tendncias delineadas

    pelas estratgias de marketing das instituies de ensino superior (IES) do setor

    privado, uma consequncia direta da expanso da Responsabilidade Social

    Empresarial (RSE) e do Terceiro Setor. (CALDERN, 2006).

    Nos ltimos anos cada vez mais vem crescendo a importncia da

    Responsabilidade Social Universitria nos diferentes mbitos acadmicos, dada sua

    contribuio para a formao de estudantes e comunidades socialmente

    responsveis.

    De acordo com Vallaeys (2006 p. 39),

    a Responsabilidade Social Universitria (RSU) exige, numa viso holstica, articular as diversas partes da instituio em um projeto de promoo social

  • 17

    com princpios ticos e de desenvolvimento social, equitativo e sustentvel, para a produo e transmisso de saberes responsveis e pela formao de cidados igualmente responsveis.

    Percebe-se ento que as IES esto em busca de um desenvolvimento que

    possa servir para a melhoria contnua das relaes entre homens e destes com o

    meio ambiente.

    Considera-se, portanto, que responsabilidade social universitria uma

    dimenso, sobretudo, humana da qualidade da educao superior, tendo em vista

    que no contexto social, a universidade exerce um papel preponderante no processo

    de desenvolvimento da sociedade nos aspectos social, poltico, econmico e

    cultural.

    As propostas de responsabilidade social na graduao, pesquisa e extenso no

    PDI da UFPB

    De acordo como contedo apresentado, o Plano de Desenvolvimento

    Institucional (PDI) 2014 da Universidade Federal da Paraba (UFPB), define o

    horizonte poltico-acadmico da instituio com base na misso de construir,

    produzir cincia e formar profissionais em todas as reas do conhecimento com

    qualidade tcnica, compromisso social e tico, em razo do desenvolvimento

    sustentvel da Paraba, do Nordeste e do Brasil.

    Portanto, a UFPB tem como viso ser uma universidade comprometida com a

    excelncia acadmica e com formas gerenciais e organizacionais avanadas e

    eficazes que possam promover a sua liderana no processo de desenvolvimento

    cientfico-tecnolgico, socioambiental, econmico e cultural.

    De acordo com esse compromisso a Universidade Federal da Paraba busca

    atender aos atuais anseios da sociedade, no que se refere criao, aplicao e

    democratizao do conhecimento, tendo como misso a gerao e difuso do

    conhecimento que possa propiciar o desenvolvimento cientfico tecnolgico,

    socioambiental, econmico e cultural por meio de atividades de ensino, pesquisa e

    extenso, em estreita interao com os poderes pblicos, setor produtivo e

    movimentos sociais de modo a construir uma sociedade mais justa. Uma vez que a

    sua misso e a viso da instituio so pautadas nos seguintes valores: respeito e

    compromisso com o bem pblico, tica, transparncia, respeito diversidade,

  • 18

    valorizao do ser humano, sustentabilidade ambiental, econmica e social.

    Visto que, a UFPB tendo como papel executante o compromisso social e

    poltico, assume esse papel desde a sua fundao, motivando a comunidade

    universitria a construir conhecimentos e a trabalhar em razo da emancipao

    humana. Nesse compromisso a UFPB estabelece o Plano de Desenvolvimento

    Institucional onde desenvolve propostas de responsabilidade social que refere-se a

    graduao, pesquisa e extenso.

    De acordo com o PDI (2014) a graduao tem como meta principal discutir e

    colocar em prtica uma poltica acadmica que qualifique o ensino de graduao

    nas modalidades presencial e a distncia. Sua execuo possibilitar o alcance das

    metas gerais previstas para o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPB. A

    indissociabilidade do ensino, pesquisa e extenso estabelecem diretrizes para cada

    rea de atuao.

    Assim sendo, o ensino prioriza melhoria na qualidade do ensino e

    estabelecimentos de programas que possibilitem a consolidao dos cursos de

    graduao do ponto de vista pedaggico, bem como que promovam a reduo nos

    ndices de evaso e reteno. A pesquisa visa a melhoria dos indicadores da

    eficincia e eficcia da pesquisa e ps-graduao e a internacionalizao das suas

    atividades. A extenso est firmada no entendimento como diretriz ser produtora de

    conhecimento significativo para a comunidade interna e externa universidade, com

    isso o objetivo da extenso ampliar aes de modo a incluir uma maior

    participao da comunidade universitria.

    Deste modo, o ensino, a pesquisa e a extenso constituem a trplice funo

    da universidade, que por meio dessa funo, necessita ser capaz de desenvolver

    aes de responsabilidade social, valorizando o ser humano e justificando a

    necessidade do sujeito perceber-se como algum responsvel, capaz de estar e

    participar de um determinado tecido social, no sentido de orientar a formao geral e

    especializada do estudante, com vistas promoo do desenvolvimento justo e

    sustentvel.

    As organizaes, guiadas pelas transformaes sociais, polticas e econmicas

    buscam atender as demandas da sociedade. A anlise histrica dessas

    transformaes sugere que elas sero constantes e cada vez mais rpidas,

    desafiadoras e complexas, o que implica na criao de estratgias organizacionais

  • 19

    diferenciadas para absorv-las e gerenci-las.

    Nesse Sentido, o Ministrio da Educao padronizou os instrumentos que

    subsidiam os processos de credenciamento e recredenciamento de Instituies de

    Ensino Superior (IES) e, ainda, a transformao da organizao acadmica, nos

    casos pertinentes, utilizando-se como referncia as dimenses, os indicadores e os

    respectivos critrios de anlise, conforme o artigo 3, 3, da Lei n 10.861, de 14 de

    abril de 2004 (BRASIL, 2014).

    Nessa reordenao, produziu-se um instrumento matricial com cinco eixos, os

    quais agrupam as dimenses da seguinte forma:

    Eixo 1 Planejamento e Avaliao Institucional: considera a dimenso 8 do SINAES (Planejamento e Avaliao). Inclui tambm um Relato Institucional, que descreve e evidencia os principais elementos do seu processo avaliativo (interno e externo) em relao ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), incluindo os relatrios emanados pela Comisso Prpria de Avaliao (CPA), do perodo que constituiu o objeto de avaliao. Eixo 2 Desenvolvimento Institucional: contempla as dimenses 1 (Misso e o Plano de Desenvolvimento Institucional) e 3 (Responsabilidade Social da Instituio) do SINAES. Eixo 3 Polticas Acadmicas: abrange as dimenses 2 (Polticas para o Ensino, Pesquisa e Extenso), 4 (Comunicao com a Sociedade) e 9 (Polticas de Atendimento aos Discentes) do SINAES. Eixo 4 Polticas de Gesto: compreende as dimenses 5 (Polticas de Pessoal), 6 (Organizao e Gesto da Instituio) e 10 (Sustentabilidade Financeira) do SINAES. Eixo 5 Infraestrutura Fsica: contempla a dimenso 7 (Infraestrutura Fsica) do SINAES. (BRASIL, 2014a, p.2)

    Reconhece-se que a partir desta aglutinao, o que o Ministrio da Educao

    prope que as aes das IES sejam focadas nas demandas oriundas da

    autoavaliao, associadas avaliao externa, na perspectiva de execuo de

    aes que visam a elaborao, execuo e melhorias no Plano de Desenvolvimento

    Institucional (PDI).

    4.2 Metodologia

    Como j foi dito, o presente eixo traz informaes inerentes a dois projetos

    que esto sendo desenvolvidos na CPA. O primeiro a ser apresentado est sendo

    realizado no CCHSA (Campus III da UFPB que se localiza no municpio de

    Bananeiras). A metodologia utilizada neste primeiro momento trata de uma reviso

    bibliogrfica, de documentos, bem como informaes fornecidas pela Direo do

    Centro.

  • 20

    O segundo projeto apresentado se caracteriza pelo tipo descritivo, uma vez

    que esta tem por objetivo descrever as caractersticas de uma populao, de um

    fenmeno ou de uma experincia. Incluindo ainda a anlise dos documentos e

    dados oriundos dos documentos oficiais da instituio e tambm

    Foram aplicados no segundo projeto, questionrios com os trs segmentos

    acadmicos: Docentes, Discentes e Servidores Tcnico-administrativos da UFPB, no

    decorrer dos meses de outubro e novembro de 2015, sendo a amostra escolhida de

    forma aleatria e por convenincia. Neste momento as pesquisas ocorreram nos

    Centros de Cincias da Sade, Centro de Educao e Centro de Cincias Jurdicas.

    Com o retorno da greve dos servidores tcnico-administrativos e dos docentes os

    instrumentos tiveram de ser aplicados pessoalmente, devido s questes de

    logstica e tempo escasso para o final do semestre e do ano letivo.

    O instrumento utilizado foi um questionrio e teve por base a Escala Likert,

    esta foi desenvolvida por Rensis Likert para mensurar atitudes no contexto das

    cincias comportamentais. A escala de verificao de Likert consiste em tomar um

    construto e desenvolver um conjunto de afirmaes relacionadas sua definio,

    para as quais os respondentes emitiro seu grau de concordncia. (SILVA JUNIOR;

    COSTA, 2014).

    Apresentaremos a seguir as discusses das as informaes colhidas e os

    resultados das questes por seguimento.

    4.3 Anlise e discusses

    4.3.1 Projeto 1 - Anlise dos dados documentais do CCHSA

    As informaes a seguir sintetizam o trabalho de verificao nos documentos

    oficiais produzidos pelo CCHSA, com o objetivo de atender as suas demandas,

    como tambm, subsidiar as comisses de avaliao externa de cursos e

    institucional.

    Os resultados aqui apresentados descrevem como o CCHSA se encontra e

    como percebida em sua complementaridade e diversidade de aes que em

    conjunto do unicidade institucionalidade da UFPB.

    a) Misso institucional, metas e objetivos do PDI

  • 21

    Consideraes:

    1. A misso do CCHSA, construda no PDI 2013 2017, foi obtida a partir

    das consultas e das reunies realizadas pela equipe responsvel,

    resultando na seguinte compreenso: Realizar atividades de ensino,

    pesquisa e extenso nas reas agroindustrial, agrrias, sociais,

    humanas e agroecologica, com o propsito de contribuir para o

    desenvolvimento socioeconmico sustentvel da regio (CCHSA 2013,

    p. 30).

    2. Quantos aos objetivos estabelecidos no PDI 2013 2017, foram os

    seguintes:

    Melhorar no sentido de atualizar a qualidade do ensino

    mdio, tcnico, tecnolgico, graduao e ps-graduao;

    Ampliar as atividades de ensino, pesquisa e extenso;

    Promover parcerias com instituies pblicas e privadas;

    Concretizar prticas de gesto participativa;

    Garantir a pluralidade e a diversidade cultural, atravs do

    fortalecimento da educao do campo e da educao

    ambiental;

    Fortalecer as reas de gesto, agricultura, produo animal,

    agroindstria, educao, diversidade cultural e tecnologias

    da informao e do conhecimento;

    Ampliar o processo de formao profissional dos docentes e

    de pessoal tcnico administrativos a partir da implantao de

    um plano de formao continuada CCHSA 2013a, p. 30).

    3. A metodologia para construo da Misso e do PDI, foi participativa,

    utilizando-se das variveis de um planejamento estratgico tais como:

    anlise do ambiente, misso viso de futuro, objetivos, diretrizes,

    definio de metas e aes.

    4. Observa-se no PDI o processo histrico do CCHSA, metodologia,

    cronograma de execuo e metas estabelecidas a partir das sries

    histricas.

    5. O CCHSA, atravs da sua direo mantm o gerenciamento de todas

  • 22

    as estratgias, metas e aes devidamente monitoras e procurando

    atender as normas estabelecidas. Como o caso do Relato

    Institucional produzido de acordo com as recomendaes da NOTA

    TCNICA INEP/DAES/CONAES N0 062/2014.

    b) Coerncia entre o PDI e as atividades de ensino de graduao e de ps-

    graduao

    Consideraes:

    1. Pode-se afirmar que o PDI do CCHSA, norteia os programas e projetos

    desenvolvidos pela Direo de Centro, Departamento e Coordenaes

    de Cursos.

    2. Atividades de ensino de graduao e de ps-graduao desenvolvidas

    pelo CCHSA esto coerentes com o PDI do CCHSA.

    3. Dentro das aes em execuo neste ano, esto a reestruturao de

    disciplinas/departamentos, criao de novos cursos, a aprovao do

    regimento do CCHSA e a poltica da comunicao sero algumas das

    metas para o ano de 2015.

    c) Coerncia entre o PDI e as prticas de extenso

    Consideraes: A coerncia requerida nesta questo observada pelas aes desenvolvidas

    no CCHSA, conforme consta no Relato Institucional elaborado pela Direo de

    Centro. Em 2013, aprovou 30 projetos com 31 bolsas no PROBEX, e 05 projetos no

    PROEXT, atendendo um total de 8.891 pessoas, dos quais 5.641 da comunidade

    externa , e 3.250 na comunidade interna em projetos PROBEX. Em 2014, o

    CCHSA foi contemplado com 26 projetos aprovados atravs do Programa de

    Extenso Universitria (PROBEX) contemplando 31 bolsas, nas reas de educao,

    trabalho, tecnologia, produo, meio ambiente e cultura. Atravs do PROEXT -

    programa de extenso universitria do Ministrio da Educao, o CCHSA aprovou

    02 projetos e 03 programas, que representam o montante de cerca de 450 mil reais

    com 30 bolsas. Os alunos do CCHSA foram tambm contemplados com cerca de

  • 23

    110 bolsas de aperfeioamento financiado com recursos do Colgio Agrcola Vidal

    de Negreiros - CAVN.

    A seguir so descritos a relao de projetos:

    I. Projetos de extenso 2013

    1. Projeto: Influncia da Ps-Colheita na Elaborao de Produtos

    da Fruticultura em Microrregies da Paraba, e sua Importncia na Renda Familiar dos Cooperados da Coaprodes. Curso: Bacharelado em Agroindstria Coordenador: Solange de Sousa/DGTA Orientando: Ridevaldo Bernardo da Silva rea: trabalho No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 193

    2. Projeto: Difuso das Boas Prticas de Produo (BPP) Relacionadas a Qualidade da gua e Alimentao dos Peixes em Empreendimentos Aqucolas Familiares no Municpio de Bananeiras, Estado da Paraba Curso: Coordenador: Alda Lcia de Lima Amancio /DAP Orientando: Clauclenice da Silva Leite rea: Tecnologia e Produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 06

    3. Projeto: Segurana Alimentar nas Escolas: um desafio a superar por meio da capacitao das merendeiras Curso: Coordenador: Celene dos Santos Atade /DGTA Orientando: Juliana Marques Lima Santos rea: Educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 78

    4. Projeto: Incentivando o consumo de pescado rede educacional do Municpio de Solnea - Paraba Curso: Coordenador: Emanuel l Felipe Beserra da Silva/DGTA Orientando: Pedro Brito Filho rea: Educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 169

    5. Projeto: Programa de Vigilancia Alimentar e Nutricional nas Escolas de Educao Infantil no Municpio de Araruna Curso: Coordenador: Raquel lima Salgado/DGTA Orientando: Calionara Waleska Barbosa de Melo rea: Sade No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 814

    6. Projeto: Ncleo de Extenso Multidisciplinar para o desenvolvimento Rural: contribuies para a (re)construo das Propostas Pedaggica das Escolas no/do Campo situadas no Brejo Paraibano Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Nilvania dos Santos Silva/DE Orientando: Ana Viviane Miguel de Azevedo rea: Educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 202

    7. Projeto: Resgate e Mapeamento dos Guardies das Sementes da Paixo e Estratgias para a Manuteno da Agrobiodiversidade no Estado da Paraba. Curso: Agroecologia Coordenador: Fillipe Silveira Marini/DAP Orientando: Rosangela Miranda da Silva rea: Tecnologia e produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 60

    8. Projeto: Aproveitamento do Resduo Agrcola da Banana(Musa

  • 24

    balbisiana e da Musa sapientum, Linneo): Agricultura Familiar como Forma de Desenvolvimento Sustentvel Curso: Coordenador: Maria Jos de Figueiredo/DGTA Orientando: Janilda Geise Janurio Rodrigues rea: Tecnologia e produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 28

    9. Projeto: Fortalecendo a Formao da Professora da Primeira Infncia Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Efigenia Maria Dias Costa/DE Orientando: Marta Lus de Oliveira rea: Educao No de Bolsas: 01

    10. Projeto: Polo Arte na Escola: Formao Continuada de Ensino da Arte para Professores da Educao Bsica de Bananeira Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Jalmira Linhares Damasceno/DE Orientando: Valtilene Soares dos Santos rea: cultura No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 48

    11. Projeto: Implementao do Controle de Qualidade da Cadeia Produtiva da Apicultura e Fruticultura: Apoio Tecnolgico a COAPRODES e Sustentabilidade as Microrregies da Zona da Mata, Brejo, Curimata e Serid Paraibano. Curso: Coordenador: Elisandra Costa Almeida/DGTA Orientando: Ivana Maria Gomes dos Santos rea: Tecnologia e produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 160

    12. Projeto: Participao Gestora junto a COAPRES: desenvolvimento da cadeia Produtiva da apicultura e Fruticultura na Zona da Mata, Brejo,Curimata e Serid Paraibano Curso: Administrao Coordenador: Hlio Luiz Baretta Dal Monte/DCSA Orientando: Josefa Edileide Ramos rea: trabalho No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 307

    13. Projeto: Implantao de Boas Prticas de Fabricao nas Escolas Pblicas de Bananeiras-PB. Curso: Coordenador: Pedro Germano Antonino Nunes/DGTA Orientando: Rosana Luis de Lima rea: tecnologia e produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 36

    14. Projeto: Memria de Luta Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Luciclea Teixeira Lins/DE Orientando: Weverton Fernandes Beserra rea: cultura No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 40

    15. Projeto: Elaborao de Prticas experimentais e de Recursos Pedaggicos para o Ensino de Cincais e Biologia em Escolas Pblicas do Brejo Paraibano Curso: Coordenador: Catarina de Medeiros Bandeira Orientando: Ismaelita da Silva Gomes rea: Educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 370

    16. Projeto: Educao Alimentar para Criana na Idade Escolar Curso: Coordenador: Carlos Roberto Marinho da Silva Filho/DGTA Orientando: Dbora Arajo Silva rea: Educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 99

    17. Projeto: Capacitao e Implantao de Boas Prticas nas Cozinhas e Hortas das Escolas do Municpio de Araruna Curso: Coordenador: Jarbas Sobreira Moreira/DGTA Orientando:

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    Gssica da Silva Macedo rea: sade No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 1.189

    18. Projeto: Educao Ambiental e Letramento os Generos Textuais como Via de Sensibilizao nas Escolas Pblicas Curso: Coordenador: Maria do Socorro Lopes Cavalcanti/DCBS Orientando: Andreza Alves Guimares Rodrigues rea: meio ambiente No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 791

    19. Projeto: Mitigao aos Efeitos da Seca: Uma Ao Coletiva a partir da Convivncia com o

    20. Semiarido Curso: Coordenador: Alexandre Eduardo Arajo/DAP Orientando: Regivaldo Henrique da Silva rea: meio ambiente No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 46

    21. Projeto: Introduo da Agroecologia Com os Estudantes do Curso Tcnico em Agropecuria no Colgio Agrcola Vidal de Negreiros Curso: Agroecologia Coordenador: Belisia Lcia Moreira Toscano Diniz/DAP Orientando: Aliane Pereira Cavalcante rea: educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 50

    22. Projeto: A (Re)Significao do Currculo nas Escolas do Campo: Caminhos para a Contextualizao Curso: Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Ana Cladia da Silva Rodrigues/DE Orientando: Raianny de Souza Lacerda rea: educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 100

    23. Projeto: Educao de Jovens e Adultos do Campo e Direitos Humanos: Contribuies para a Formao do Homem e do cidado dos Municpios de Solnea e Bananeiras - Pb Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Gabriel de Medeiros Lima/DE Orientando: Wellyson Lima Lacet rea: educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 405

    24. Projeto: Viveiro e Produo de Mudas no Bioma Mata Atlntica em Bananeiras - PB Curso: Coordenador: Gilvaneide Alves de Azeredo/DAP Orientando: Josefa Jussara Rego Silva rea: meio ambiente No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 123

    25. Projeto: Formao de Empreendedores para a Sociedade da Informao Curso: Coordenador: Josemar Jeremias Bandeira de Sousa/DCSA Orientando: Leisianny Mayara Costa e Silva rea: trabalho No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 26

    26. Projeto: As Prticas Pedaggicas na Escolas no Campo: Saberes e Fazeres na Realidade de Bananeiras-PB Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Aiene Fernandes Rebouas/DE Orientando: Renata Cndido Bezerra rea: educao No de Bolsas: 01 Nmero de pessoas atendidas: 53

    27. Projeto: Suporte Tcnico Agronmico dos Produtores de Flores do Municpio de Bananeiras-PB Curso: Coordenador: Francisco Abrantes Estrela Orientando: Josias Pereira rea: Tecnologia e produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 50

    28. Projeto: Estratgia de Apoio Ligada a Pequenos e Micro Produtores de Flores na reas Rurais de Bananeiras-PB Curso: Coordenador: Fabiano Tavares de Moura Orientando: Adriano

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    Soares da Paixo rea: Tecnologia e produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 40

    29. Projeto: Aspectos para Qualidade e Higiene do Leite Cru Bovino (Bos taurus) Produzido em Bananeiras-PB Curso: Coordenador: Joo Maria Soares da Silva Orientando: Antnio Filho Coelho dos Santos rea: Tecnologia e Produo No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas 10

    30. Projeto: Despertando o Protagonismo Juvenil: As Abordagens de Educao Ambiental na Escola Curso: Coordenador: Raquel de Sousa Melo Orientando: Romrio Roberto Xavier rea: meio ambiente No de Bolsas: 01 Nmero de pessoas atendidas: 105

    31. Projeto: extenso no CCHSA Curso: : Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Nilvnia dos Santos Silva Orientando: Eliane de Ftima Martins da Silva Marcia Rodrigues Duarte dos Santos rea: No de Bolsas: 02 Nmero de pessoas atendidas: discentes + docentes do CCHSA

    II. Projetos de extenso 2014

    1. Projeto: Ncleo de Extenso NEMDR: formao de

    profissionais da educao no/do Campo da Regio do Brejo Paraibano Curso: Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Nilvania dos Santos Silva/DE Orientando: rea: Educao No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    2. Projeto: Aproveitamento e Habilitao de Subprodutos do Pescado - Socializao e Desenvolvimento de Novas Tecnologias. Curso: Coordenador: Neiva Maria de Almeida/DGTA Orientando: rea: trabalho No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    3. Projeto: Desenvolvimento da Escola de Tecnologia de Mandallas no CCHSA Curso: Bacharelado em Administrao Coordenador: Raissa Dlia Paulino/DCSA Orientando: rea: Tecnologia No de Bolsas: 02 No de Pessoas atendidas

    4. Projeto: Desenvolvimento da Cadeia Produtiva da Avicultura Alternativa na comunidade So Rafael Curso: Coordenador: Genyson Marques Evangelista/DGTA Orientando: rea: Tecnologia No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    5. Projeto: Incluso Social de Alunos da Rede Pblica - Educao Cultura e Direitos Humanos: Cursinho pr-vestibular solidrio do CCHSA/UFPB. Curso: Licenciatura em Cincias Agrrias Coordenador: Marcos Barros de Medeiros/DA Orientando: rea: No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    6. Projeto: Redao para vestibulares: o Enem em foco Curso: Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Ccero Gabriel dos Santos/DE Orientando: rea: Educao No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

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    7. Projeto: Uso do Solo como Matria Prima para Pintura em Artefatos de Cermica e Avaliao da Fertilidade dos Solos em Comunidades do Brejo Paraibano Curso: Bacharelado em Agroecologia Coordenador: Manoel Alexandre Diniz Neto/DA Orientando: rea: No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    8. Projeto: Elaborao de guia ilustrado para identificao de pragas e inimigos naturais comumente encontrados em hortas na regio de Bananeiras-PB. Curso: Coordenador: Leonardo Dantas da Silva/DA Orientando: rea: No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    9. Projeto: Abordagem Triangular de Ensino de Arte na Formao Continuada de

    10. Professores da Educao Infantil: ler, contextualizar e produzir arte na primeira infncia. Curso: Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Jalmira Linhares Damasceno Ferreira/DE Orientando: rea: Educao No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    11. Projeto: Educao Alimentar para Crianas na Idade Escolar Curso: Coordenador: Carlos Roberto Marinho da Silva Filho/DGTA Orientando: rea: No de Bolsas: 02 No de pessoas atendidas

    12. Projeto: Suporte Tcnico Agronmico dos Produtores de Flores do Municpio de Bananeiras - PB. Curso: Coordenador: Francisco Abrantes Estrela Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    13. Projeto: A Construo do Projeto Pedaggico Curricular em Escolas do Campo da Cidade de Bananeiras/Pb: Contextualizao Para O Reconhecimento E Formao Da Identidade Dos Sujeitos Campesinos. Curso: Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Ana Cladia da Silva Rodrigues/DE Orientando: rea: Educao No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    14. Projeto: Segurana Alimentar nas Escolas: um desafio a superar por meio da capacitao das merendeiras Curso: Coordenador: Celene da Silva Atade/DGTA Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    15. Projeto: Hortas Escolares Agroecologicas na Educao 16. Ambiental e alimentar Curso: Coordenador: lvaro Carlos

    Gonalves Neto/DA Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    17. Projeto: Produo de mudas de espcies nativas provenientes do Bioma Mata Atlntica. Curso: Coordenador: Gilvaneide Alves de Azeredo/DA Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    18. Projeto: Boas Prticas de Higiene na Ordenha (BPHOs) no Centro de Cincias Humanas, Sociais e Agrrias (CCHSA) Curso: Coordenador: Joo Maria Soares da Silva Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

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    19. Projeto: Educao Ambiental e Letramento: os Gneros Textuais como Via de Sensibilizao nas Escolas Pblicas dos Municpios de Solnea E Bananeiras -PB. Curso: Coordenador: Maria do Socorro Lopes Cavalcanti/DCBS Orientando: rea: Meio ambiente No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    20. Projeto: Memria e Histria da Luta Camponesa Curso: Licenciatura em Pedagogia Coordenador: Lucicla Teixeiral Lins/DE Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    21. Projeto: Conceitos e Princpios da Agroecologia aos Alunos do Colgio Agrcola Vidal de Negreiros, Bananeiras-PB Curso: Bacharelado em Agroecologia

    22. Coordenador: Belisia Lcia Moreira Toscano Diniz/DE Orientando: rea: No de Bolsas: 01 No de pessoas atendidas

    23. Projeto: Controle do desperdcio e capacitao dos feirantes para aproveitamento dos resduos na feira livre de Belm PB Curso: Coordenador: Maria Jos de Figueiredo/DGTA Orientando: rea: Trabalho No de Bolsas: 0 No de pessoas atendidas

    24. Projeto: Levantamento das Necessidades em Termos de Gesto Apresentadas por Micro e Pequenas Empresas Vinculados ao Empreender Bananeiras /PB Curso: Bacharelado em Administrao Coordenador: Rennaly Alves da Silva/DCSA Orientando: rea: No de Bolsas: 0 No de pessoas atendidas

    25. Projeto: Programa de Residncia Agrria da UFPB: Estgio Interdisciplinar De Vivncia Em Comunidades Rurais E Assentamentos Da Reforma Agrria Curso: Cincias Agrrias Coordenador: Breno Henrique de Sousa/DE Orientando: no tem rea: No de Bolsas: 0 No de pessoas atendidas

    26. Projeto: Reaproveitamento do leo residual de fritura dos restaurantes e comunidades rurais de Bananeiras e Solnea-PB para elaborao de sabo e sabonete lquido ecolgico. Curso: Coordenador: Max Rocha Quirino Rocha/DCBS Orientando: rea: No de Bolsas: 0 No de pessoas atendidas

    27. Projeto: Mitigao aos Efeitos da Seca: uma ao coletiva a partir da convivncia com o semirido.

    28. Curso: Coordenador: Alexandre Eduardo de Arajo/DA Orientando: rea: No de Bolsas: 0 No de pessoas atendidas

    29. Projeto: Estratgias de Apoio Ligadas a Pequenos e Micro Produtores de Flores nas reas Rurais de Bananeiras - PB Curso: Coordenador: Fabiano Tavares da Silva Orientando: rea: No de Bolsas: 0 No de pessoas atendidas

    30. Bolsistas ligados a Assessoria de extenso no CCHSA

  • 29

    Curso: Atendimento ligado a todos os cursos do Campus Coordenador: Nilvnia dos Santos Silva/DE Orientando: Eliane de Ftima Martins da Silva Marcia Rodrigues Duarte dos Santos rea: No de Bolsas: 02 Nmero de pessoas atendidas: discentes + docentes do CCHSA Total: 29 bolsas

    III. Programas PROEXT aprovados pelo CCHSA

    1. PROGRAMA DE EXTENSO/MEC - PROEXT 2013 1) Projeto: Educao ambiental e implantao da coleta seletiva solidria de resduos slidos Coordenador: Maria do Socorro Cavalcanti Lopes/DCBS Valor do projeto aprovado: 49.999,46 rea: meio ambiente No de Bolsas: 02 Nmero de pessoas atendidas:

    2. Projeto: Escola Agroecolgica: cultivando saberes e gerando transformaes socioeconmicas Coordenador: Alex da Silva Barbosa/DAP Valor do projeto aprovado: 50.000,00 rea: meio ambiente No de Bolsas: 02 Nmero de pessoas atendidas:

    3. Projeto: Agroecologia: uma proposta para a construo e o fortalecimento dos saberes da agricultura familiar Coordenador: Fillipe Silveira Marini/DAP Valor do projeto aprovado: 149.160,00 rea: No de Bolsas: 05 Nmero de pessoas atendidas:

    4. Projeto: Produo Agroecolgica e comercializao dos produtos da agricultura familiar Coordenador: Marcos Barros de Medeiros Valor do projeto aprovado: 49.935,24 rea: No de Bolsas: 04 Nmero de pessoas atendidas:

    5. Projeto: Formao de profissionais da Educao do Campo Coordenador: Nilvania dos Santos Silva/DE Valor do projeto aprovado: 49.967,71 rea: meio ambiente No de Bolsas: 05 Nmero de pessoas atendidas:

    IV. Programas de extenso/MEC - PROEXT 2014

    1. Projeto: A escola do campo e as prticas pedaggicas: partilhando saberes e experincias na realidade de Bananeiras /PB Coordenador: Aiene Fernandes Rebouas/ DE Valor do projeto aprovado: R$ 49.367,16 rea: Educao No de Bolsas: 4 Nmero de pessoas atendidas:

    2. Projeto: Escola agroecolgica: cultivando saberes e gerando transformaes socioeconmicas na agricultura familiar do Territrio da Borborema Coordenador: Alexandre Eduardo de Araujo/ DAP Valor do projeto aprovado: 50,000,00 rea: Meio ambiente No de Bolsas: 2 Nmero de pessoas atendidas:

    3. Projeto: Educao ambiental e implantao da coleta seletiva solidria de resduos slidos nos municpios de Bananeiras e Solnea-PB: construindo conhecimentos e irradiando experincias numa perspectiva de incluso social

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    Coordenador: Maria do Socorro Lopes Cavalcanti Valor do projeto aprovado: R$ 49.873,50

    4. rea: Meio ambiente No de Bolsas: 2 Nmero de pessoas atendidas:

    5. Programa: Capacitao e elevao da educao aos envolvidos na aquicultura - aproveitamento e habilitao para a gesto de subprodutos do Pescado Coordenador: Neiva Maria de Almeida Valor do projeto aprovado: R$ 148.180,40. rea: Meio ambiente No de Bolsas: 8 Nmero de pessoas atendidas:

    6. Programa: Ncleo de extenso multidisciplinar para o desenvolvimento rural: Contribuies para a (re) construo das propostas pedaggica das Escolas no/do campo situadas no brejo paraibano Coordenador: Nilvania dos Santos Silva Valor do projeto aprovado: R$ 149.412,06 rea: Meio ambiente No de Bolsas: 6 Nmero de pessoas atendidas (CCHSA, 2015).

    Descritos anteriormente as aes executadas nos Programas de Extenso

    verifica-se, pois, que as concepes das prticas de extenso e das intervenes

    sociais firmadas no PDI, consolidaram-se no perodo 2013 e 2014 e que, pelos

    nmeros de projetos apresentados e a relevncia dos mesmos para o pblico alvo,

    pode-se afirmar que existiram coerncias s prticas de extenso.

    d) Coerncia entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciao cientfica,

    tecnolgica, artstica e cultural

    Consideraes: A relevncia social e cientfica em relao aos objetivos institucionais

    estabelecidos no PDI 2013 2017, para as atividades de pesquisa/iniciao

    cientfica, so expressas no relatrio de pesquisa 2013 2014, do CCHSA, no qual

    consta 37 projetos de PIBIC, 16 projetos de PIVIC e 45 projetos de PIBIC Ensino

    Mdio, descrito a seguir;

    I. Projetos PIBIC

    1. Orientador: Ana Patrcia Almeida Bezerra/DAP Bolsistas: Wellington Farias Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Dinmica do perfilhamento de Panicum maximum Jacq. cv. Tanznia em trs intervalos de corte e duas alturas

    2. Orientador: Raunira Da Costa Arajo /DAP Bolsistas:

  • 31

    Adailza Guilherme Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Desenvolvimento de duas cultivares de feijo vermelho submetido aplicao de biofertilizante.

    3. Orientador: Raunira Da Costa Arajo /DAP Bolsistas: Pedro Luan Ferreira Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Produo, qualidade de sementes e acumulo de nutrientes em fava (Phaseolus lunatus L.) submetida adubao verde.

    4. Orientador: Edvaldo Mesquita Beltro Filho/DGTA Bolsistas: Joo Ricardo Trajano Sousa/PIBIC Titulo do projeto: Processamento de bebida fermentada funcional utilizando leite caprino e extrato hidrossolvel de soja.

    5. Orientador: Raquel Lima Salgado/DGTA Bolsistas: Agda Leticia Barbosa De Macedo/PIBIC Titulo do projeto: Elaborao e caracterizao do hambrguer da carne de coelho.

    6. Orientador: Leonardo Augusto Fonseca Pascoal /DAP Bolsistas: Jos Eudocio Leite Neto/PIBIC Titulo do projeto: Valor energtico de fontes lipdicas para coelhos.

    7. Orientador: Leonardo Augusto Fonseca Pascoal /DAP Bolsistas: Jordanio Fernandes Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Fontes lipdicas de origem animal na dieta de coelhos.

    8. Orientador: Roberto Germano Costa /DAP Bolsistas: Luana De Oliveira Ribeiro/PIBIC Titulo do projeto:

    9. Orientador: Vnia Camelo De Souza/DCBS Bolsistas: Robson Luis De Medeiros/PIBIC Titulo do projeto: Estudo da Fenologia de Fabaceae no Bioma Mata Atlntica no Municpio de Bananeiras/PB.

    10. Orientador: George Rodrigo Beltro Da Cruz /DAP Bolsistas: Luis Flavio Da Silva Freire/PIBIC Titulo do projeto: Efeitos da incluso da folha de nim (Azadirachta indica) na dieta de ovinos no controle de endoparasitas.

    11. Orientador: George Rodrigo Beltro Da Cruz /DAP Bolsistas: Acio Melo De Lima/PIBIC Titulo do projeto: Efeitos da incluso da folha de nim (Azadirachta indica) na dieta de ovinos no controle de endoparasitas.

    12. Orientador: Raissa Dalia Paulino /DCSA Bolsistas: Marucelle De Alcntara Bonifcio/PIBIC Titulo do projeto:

    13. Orientador: Jos Jordo Filho/DAP Bolsistas: Aliton Nunes Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Perfis de aminocidos essenciais para frangos de corte.

    14. Orientador: Jos Jordo Filho/DAP Bolsistas: Ericka Yanna Guimares Santa Cruz/PIBIC Titulo do projeto: Biodisponibilidade de hidroxi anlogo metionina e da dLmetionina para dois gentipos de codornas.

    15. Orientador: Marcos Barros De Medeiros /DAP Bolsistas: Angelica Da Silva Salustiano/PIBIC Titulo do projeto: Respostas olfatometrica de cosmolopites sordidus germar 1824 e cosmopolites sordidus e methamasius hempteros L. (col. Curculionidae).

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    16. Orientador: Marcos Barros De Medeiros /DAP Bolsistas: Maria da Penha Martins Do Nascimento/PIBIC Titulo do projeto: Respostas olfatometrica de cosmolopites sordidus germar 1824 e cosmopolites sordidus e methamasius hempteros L. (col. Curculionidae).

    17. Orientador: Laesio Pereira Martins /DGTA Bolsistas: Regivania Saraiva Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Aplicao de regulador vegetal e cloreto de clcio na qualidade de mamo (Carica papaya L.).

    18. Orientador: Laesio Pereira Martins /DGTA Bolsistas: Tarciana Bezerra Fernandes/PIBIC Titulo do projeto: Qualidade ps-colheita de pednculo de caju minimamente processado.

    19. Orientador: Solange De Sousa /DGTA Bolsistas: Daniel Batista Meira Junior/PIBIC Titulo do projeto:

    20. Orientador: Fillipe Silveira Marini /DAP Bolsistas: Aline Carneiro De Paula/PIBIC Titulo do projeto: Caracterizao fenotpica e genotpica de variedades de milho crioulo no Estado da Paraba.

    21. Orientador: Fillipe Silveira Marini /DAP Bolsistas: Jefferson Santos Alves Da Costa/PIBIC Titulo do projeto: Caracterizao morfo-agronmica de sementes crioulas do Estado da Paraba.

    22. Orientador: Alda Lcia De Lima Amncio /DAP Bolsistas: Marcos Antonio Sinesio Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Exigncia de fosforo para ps-larvas de tilpia niltica (Oreochromis niloticus) durante a reverso sexual.

    23. Orientador: Ana Claudia Da Silva Rodrigues /DE Bolsistas: Israiane Alves Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: As contribuies do currculo para a formao da identidade e o reconhecimento dos jovens e adultos campesinos.

    24. Orientador: Livio Carvalho De Figuerdo /DAP Bolsistas: Jeorgia Milena Alves Tavares/PIBIC Titulo do projeto: Sobrevivncia de ps-larvas de Tambaqui alimentadas com dietas contendo complexo enzimtico.

    25. Orientador: Terezinha Domiciano Dantas Martins /DAP Bolsistas: Dayanna Medeiros Da Costa/PIBIC Titulo do projeto: Valor nutricional da palma forrageira (Opuntia fcus-indica Mill) na alimentao de fmeas sunas na fase de reproduo.

    26. Orientador: Terezinha Domiciano Dantas Martins /DAP Bolsistas: Walter Francisco Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Valor nutricional da palma forrageira (Opuntia fcus-indica Mill) na alimentao de fmeas sunas em fase pr-pubere.

    27. Orientador: Thiago Jardelino Dias /DAP Bolsistas: Daivyd Silva De Oliveira/PIBIC Titulo do projeto: Irrigao com guas salinas e aplicao de biofertilizante na cultura do girassol (Helianthus annuus).

    28. Orientador: Thiago Jardelino Dias /DAP Bolsistas: Felipe

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    Eduardo Cordeiro Ribeiro Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Avaliao no manejo da irrigao sobre os aspectos ecofisiologicos e de produo das culturas do tomateiro e do pimento.

    29. Orientador: Neiva Maria De Almeida/DGTA Bolsistas: Ernane Dos Santos Souza/PIBIC Titulo do projeto: Fracionamento por cromatografia em coluna clssica de lipdios totais em resduos de tilpias (Oreochromis niloticus) cultivadas em aude e viveiro no Brejo Paraibano.

    30. Orientador: Neiva Maria De Almeida /DGTA Bolsistas: Jos Ivo Antero jnior/PIBIC Titulo do projeto: Fracionamento por cromatografia em coluna clssica de lipdios totais em resduos de tilpias (Oreochromis niloticus) cultivadas em aude e viveiro no Brejo Paraibano.

    31. Orientador: Eduardo Jorge Lopes Da Silva /DE Bolsistas: Kalidia Costa Da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Aes de formao continuada para professores da educao de jovens e adultos (eja) nos municpios de Belm, Borborema, Dona Ins e Pirpirituba do Agreste Paraibano.

    32. Orientador: Eduardo Jorge Lopes Da Silva /DE Bolsistas: Evelin Carolyne De Franca Lins/PIBIC Titulo do projeto: Aes de formao continuada para professores da educao de jovens e adultos (eja) em municpios do Agreste Paraibano.

    33. Orientador: Carlos Roberto Marinho Da S. Filho /DGTA Bolsistas: Carlos Augusto Lins Santos/PIBIC Titulo do projeto: Cenrio da produo do Biodiesel Brasileiro.

    34. Orientador: Nivania Pereira Da Costa /DAP Bolsistas: Germano Laurentino Da Cunha/PIBIC Titulo do projeto: Anlise faunstica e flutuao populacional de moscas-das-frutas (Diptera: tephridiae) em pomares domsticos no Municpio de Borborema-PB.

    35. Orientador: Priscila Diniz/DGTA Bolsistas: Natalia Campos Pereira/PIBIC Titulo do projeto: Efeito da linhaa (Linum usitatissium L.) como fonte de fibra na formulao do sorvete a base de leite caprino.

    36. Orientador: Max Rocha Quirino /DCBS Bolsistas: Jackson Andson de Medeiros Titulo do projeto: Obteno de xido de zinco atravs do mtodo hidrotrmico assistido por microndas para aplicao como catalisador na obteno do biodiesel.

    37. Orientador: Edvaldo Mesquita Beltro Filho /DGTA Bolsistas: Andr Carlos Raimundo da Silva/PIBIC Titulo do projeto: Processamento de bebida fermentada funcional utilizando leite caprino e extrato hidrossolvel de soja.

    II. Projetos PIVIC 2013/2014

    1. Orientador: Nilvania Dos Santos Silva/DE Bolsistas: Jos

    Alcemir de Assis Rodrigues/PIVIC Titulo do projeto:

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    Estudando propostas de trabalho coletivo no ppc e nos planos de aula das escolas no/do campo situado no brejo paraibano.

    2. Orientador: Nilvania Dos Santos Silva /DE Bolsistas: Laise Munique Alves da Silva/PIVIC Titulo do projeto: Anlise de experincias de trabalho coletivo no cotidiano das escolas no campo do brejo paraibano: instrumento de reduo da indisciplina escolar?

    3. Orientador: Thiago Jardelino Dias /DAP Bolsistas: Antnio Dos Santos Silva/PIVIC Titulo do projeto: Avaliao do manejo da irrigao sobre os aspectos ecofisiologicos e de produo das culturas do tomateiro e do pimento.

    4. Orientador: Thiago Jardelino Dias /DAP Bolsistas: Rayana Vanessa Alves Silva/PIVIC Titulo do projeto: Produo de mudas de caju (Anacardium humile St. Hill) em diferentes substratos submetidos a adubao organomineral.

    5. Orientador: Alda Lcia De Lima Amncio /DAP Bolsistas: Manuel Rosa Da Silva Neto/PIVIC Titulo do projeto: Exigncia proteica de Tambaqui (Colossoma macropomum) na categoria de 30 a 100 gramas, aplicando o conceito de protena ideal.

    6. Orientador: Belisia Lcia Moreira Toscano Diniz/DAP Bolsistas: Roberto Monteiro Ferreira Filho/PIVIC Titulo do projeto: Avaliao da calagem, adubao orgnica e potssica em plantas do nim.

    7. Orientador: Belisia Lcia Moreira Toscano Diniz /DAP Bolsistas: Gessica Constantino Dos Santos/PIVIC Titulo do projeto: Crescimento, produo e estado nutricional do noni no solo com cobertura morta, matria orgnica e potssio.

    8. Orientador: Fillipe Silveira Marini /DAP Bolsistas: Sara Medeiros/PIVIC Titulo do projeto: Leguminosas usadas como adubo verde no controle de plantas espontneas no Brejo e Semirido Paraibano.

    9. Orientador: Livio Carvalho De Figuerdo/DAP Bolsistas: Camila Mayara De Oliveira Guimares/PIVIC

    10. 9. Orientador: Livio Carvalho De Figuerdo/DAP Bolsistas: Camila Mayara De Oliveira Guimares/PIVIC

    11. Titulo do projeto: Modelagem molecular de n-metiltrasnferases da via Biosinttica da cafena do guaranazeiro (Paullinia cupana var. sorbilis (mart.) Ducke).

    12. 10. Orientador: Raunira Da Costa Arajo /DAP Bolsistas: Adailton Bernardo De Oliveira/PIVIC Titulo do projeto: Adubao verde na melhoria das caractersticas qumicas e fsicas do solo e no controle de plantas espontneas em um pomar de goiabeira Paluma. Segundo ano de avaliao.

    13. 11. Orientador: Silvania Maria De Souza Gomes /DAP Bolsistas: Andr Luis Pereira Dos Santos/PIVIC Titulo do projeto: Caractersticas fsico-qumicas como indicadores de qualidade do solo em processo de recuperao.

    14. 12. Orientador: Luciene Chaves De Aquino /DE Bolsistas:

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    Danielle Balbino Souto Gonalves/PIVIC Titulo do projeto: O rastrear das instituies educativas no Municpio de Bananeiras /PB: Um olhar sobre o Patronato Agrcola Vidal De Negreiros.

    15. 13. Orientador: Priscila Diniz /DGTA Bolsistas: Ana Karoline Rocha Lucena Targino/PIVIC Titulo do projeto: Caracterizao do iogurte grego: avaliao das caractersticas fsico-qumicas, microbiolgicas e sensoriais.

    16. 14. Orientador: Alexandre Eduardo de Arajo/DAP Bolsistas: Fernando Silva/PIVIC Titulo do projeto: Mitigao aos efeitos da seca: Desastres naturais versus convivncia com o semirido.

    III. Projetos PIBIC Ensino Mdio

    1. Orientador: Alda Lcia de Lima Amncio /DAP Bolsistas: Luiz Luenson Da Silva Titulo do projeto: Exigncia de fsforo para ps-larvas de tilpia niltica (Oreochromis niloticus) durante a reverso sexual.

    2. Orientador: Alda Lcia de Lima Amncio /DAP Bolsistas: Josenildo Hermnio Dos Santos Titulo do projeto: Exigncia protica de tambaqui (Colossoma macropomum) na categoria de 30 a 100 gramas, aplicando o conceito de protena ideal.

    3. Orientador: Alex Da Silva Barbosa /DAP Bolsistas: Djair Alves Da Mata Titulo do projeto: Influncia de substratos orgnicos na germinao inicial de espcies florestais nativas.

    4. Orientador: Ana Patrcia Almeida Bezerra /DAP Bolsistas: Nelquides Braz Viana Titulo do projeto: Avaliar as caractersticas morfognicas do dossel de Panicum maximum jaq. Cv. Tanznia submetido ao biofertilizante bovino e duas intensidades de corte.

    5. Orientador: Ana Patrcia Almeida Bezerra /DAP Bolsistas: Camila de Moraes Ramos Titulo do projeto: Avaliar as caractersticas estruturais do dossel de Panicum maximum jaq. Cv. Tanznia submetido ao biofertilizante bovino e duas intensidades de corte.

    6. Orientador: Belsia Lcia Moreira Toscano Diniz /DAP Bolsistas: Paulo Marks de Arajo Costa Titulo do projeto: Avaliao da adubao orgnica e potssica do Nim.

    7. Orientador: Belsia Lcia Moreira Toscano Diniz /DAP Bolsistas: Mateus Azevedo Maia Titulo do projeto: Avaliao da adubao orgnica e potssica do Noni.

    8. Orientador: Belsia Lcia Moreira Toscano Diniz /DAP Bolsistas: Kaio de Sousa Costa Titulo do projeto: Concentrao de pigmentos fotossintticos em folhas de algodo, gergelim e oiticica adubadas com biofertilizante comum e enriquecido.

    9. Orientador: Elisndra Costa Almeida/DGTA Bolsistas: Esli

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    Tavares Pereira Morais Titulo do projeto: Elaborao de pes sem glten enriquecidas com fibras.

    10. Orientador: Elisndra Costa Almeida /DGTA Bolsistas: Cibele Rocha Da Silva Titulo do projeto: Obteno de farinha e extrao de amido de mandioca para elaborao de massas alimentcias sem glten.

    11. Orientador: Elisndra Costa Almeida /DGTA Bolsistas: Ademilson Bezerra Teixera Titulo do projeto: Aceitao de produtos de panificao elaborados com casca de umbu-caj por crianas em fase escolar no Municpio de Bananeiras/PB.

    12. Orientador: Elisndra Costa Almeida /DGTA Bolsistas: Francikelly Fernandes Rocha Titulo do projeto: Caracterizao qumica e microbiolgica de produtos de panificao elaborados com casca de umbu-caj aplicados a merenda escolar do Municpio de Bananeiras/PB.

    13. Orientador: Gilvaneide Alves De Azeredo /DAP Bolsistas: Maria Glauce Barbosa Dantas Titulo do projeto: Viabilidade de sementes de Triplaris surinamensis cham e crescimento inicial de plntulas.

    14. Orientador: Gilvaneide Alves De Azeredo /DAP Bolsistas: Anderson Renan Silva De Queiroz Titulo do projeto: Tratamentos pr-germinativos e crescimento inicial de plntulas de Sapindus saponaria l.

    15. Orientador: Gilvaneide Alves De Azeredo /DAP Bolsistas: Maria Das Graas Dos Santos Titulo do projeto: Viabilidade de sementes de Oiticica coletadas em diferentes estdios de maturao.

    16. Orientador: Gilvaneide Alves De Azeredo /DAP Bolsistas: Virgiliane Gomes Do Nascimento Titulo do projeto: Viabilidade de sementes de oiticica e crescimento inicial de plntulas.

    17. Orientador: Hemmannuella Costa Santos /DAP Bolsistas: Leandro Costa Tenrio Titulo do projeto: Efeito residual de adubao mineral e orgnica em cultivos de feijo

    18. Orientador: Hemmannuella Costa Santos /DAP Bolsistas: Djailson De Sales Porfirio Titulo do projeto: Efeito residual de adubao mineral e orgnica em cultivos de sorgo

    19. Orientador: Jos Jordo Filho /DAP Bolsistas: Josecleydson Silva De Oliveira Titulo do projeto: Curva e taxa de crescimento corporal de dois gentipos de cordonas.

    20. Orientador: Laesio Pereira Martins /DGTA Bolsistas: Pedro Rudiarlly Dantas Barbosa Titulo do projeto: Qualidade ps-colheita de pednculo de caju minimamente processado.

    21. Orientador: Laesio Pereira Martins /DGTA Bolsistas: Jarelyson Max Pereira De Medeiros Titulo do projeto:

  • 37

    Qualidade ps-colheita de pednculo de caju minimamente processado.

    22. Orientador: Leonardo Augusto Fonseca Pascoal /DAP Bolsistas: Lucimeire Guilherme Da Silva Titulo do projeto: Desempenho produtivo de coelhos alimentados com diferentes fontes lipdicas na dieta.

    23. Orientador: Leonardo Augusto Fonseca Pascoal /DAP Bolsistas: Jos Alfredo Nunes Titulo do projeto: Valor nutricional da torta de mamona extrusada para sunos.

    24. Orientador: Leonardo Dantas Da Silva /DAP Bolsistas: Luis Carlos Bernardino Titulo do projeto: Eficincia de extratos de sementes de gravioleira (Annona muricata) no controle de pragas de feijoeiro (Vigna unguiculata) no brejo Paraibano.

    25. Orientador: Leonardo Dantas Da Silva /DAP Bolsistas: Jeferson Gomes De Sousa

    26. Titulo do projeto: Eficincia de extratos de ramos e folhas de gravioleira (Annona muricata) no controle de pragas de feijoeiro (Vigna unguiculata) no brejo Paraibano.

    27. Orientador: Manoel Alexandre Diniz Neto /DAP Bolsistas: Tadeu Rocha De Sousa Titulo do projeto: Nveis de irradincia e consumo de gua no crescimento inicial de plantas de oiticica.

    28. Orientador: Manoel Alexandre Diniz Neto /DAP Bolsistas: Ana Paula Andrade Titulo do projeto: Estudo de frutos e sementes de matrizes de oiticica adubadas com biofertilizantes comuns e enriquecidos aplicados via foliar.

    29. Orientador: Manoel Alexandre Diniz Neto /DAP Bolsistas: Ccero Amilton Oliveira Da Silva Titulo do projeto: Pigmentos e rea foliar de plantas de oiticica submetidos a cinco lminas de gua com e sem matria orgnica no substrato.

    30. Orientador: Manoel Alexandre Diniz Neto /DAP Bolsistas: Maria Isabel Duarte Pereira Titulo do projeto: Crescimento inicial de plantas de oiticica submetidas a nveis de concentrao de gua salina e biofertilizante comum.

    31. Orientador: Pedro Germano Antonino Nunes /DGTA Bolsistas: Raiane Ferreira De Lira Titulo do projeto: Avaliao fsico-qumica da gua de poos dos municpios de Bananeiras e Solnea/PB.

    32. Orientador: Pedro Germano Antonino Nunes /DGTA Bolsistas: Rafael Lu Medeiros Nbrega Titulo do projeto: Avaliao microbiolgica da gua de poos dos Municpios de Bananeiras e Solnea/PB.

    33. Orientador: Priscilla Diniz Lima Da Silva /DGTA Bolsistas: Ana Vitria Santos Rodrigues Titulo do projeto: Elaborao do iogurte de jambolo (Syzyglum cumini), adoado com mel caracterizao fsico qumico microbiolgico e sensorial.

  • 38

    34. Orientador: Priscilla Diniz Lima Da Silva /DGTA Bolsistas: Mayko Breno De Oliveira Camilo Titulo do projeto: Caracterizao de bebida lctea fermentada com gros de Kefir: Aceitabilidade de bebida lctea fermentada.

    35. Orientador: Rodrigo Ronelli Duarte De Andrade /DCBS Bolsistas: Wellinson Silva De Andrade Titulo do projeto: Estimativa de consumo de energia eltrica no alojamento do CAVN.

    36. Orientador: Vnia Camelo De Souza /DCBS Bolsistas: Maria Isabel Mendona Da Silva Titulo do projeto: Emergncia de sementes florestais nativas de brejo de altitude em Bananeiras/PB.

    37. Orientador: Vnia Camelo De Souza /DCBS Bolsistas: Rafael Luis Silva De Medeiros Titulo do projeto: Germinao de sementes de Anadenanthera colubrina (vell.) em diferentes substratos e temperaturas.

    38. Orientador: Genyson Marques Evangelista /DGTA Bolsistas: Gleydson Rodrigues Morais Titulo do projeto: Desigualdades econmicas e sociais no Brasil

    39. Orientador: Jussara Ellen Morais Frazo /DAP Bolsistas: Neuman Sobral Dos Santos Titulo do projeto: Seleo de componentes de substratos e utilizao de urina de vaca para a produo de mudas de espcies ornamentais.

    40. Orientador: Jussara Ellen Morais Frazo /DAP Bolsistas: Edlane Eusbio Da Silva Oliveira Titulo do projeto: Seleo de componentes de substratos e utilizao de urina de vaca para a produo de mudas de espcies ornamentais.

    41. Orientador: Marcos Paulo Carrera Menezes /DAP Bolsistas: talo Gabriel Gomes Titulo do projeto: Uso de biofertilizante bovino na adubao do Panicum Maximum cultivar Tanznia.

    42. Orientador: Silvania Maria De Souza Gomes /DAP Bolsistas: Alessandro Arajo De Souza

    43. Ttulo do projeto: Identificao e georreferenciamento de processos degradativos.

    44. Orientador: Silvania Maria De Souza Gomes /DAP Bolsistas: Jos Diego De Souza Elesbo Titulo do projeto: Avaliao simplificada dos impactos ambientais dos Municpios do entorno da rea degradada.

    45. Orientador: Emanuell Felipe Beserra Da Silva /DGTA Bolsistas: Maria Wilma Santos De Lima Titulo do projeto: Anlise fsico-qumica, microbiolgica e sensorial da carne da rtouro (Lithobates catesbeianus) defumada com folhas de cajueiro (Anarcardium occidentale) e serragem de jatob(CCHSA, 2015).

    Nas afirmativas acima detalhadas, verifica-se que a articulao da pesquisa

  • 39

    com o ensino graduao deu-se, notadamente, atravs do PIBIC, enquanto no

    ensino mdio e tcnico, deu-se atravs do PIVIC e PIBIC A percepo da

    coerncia entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciao cientfica,

    tecnolgica comprovada pelo nmero de projetos apresentados.

    e) Coerncia entre o PDI e as aes institucionais no que se refere

    diversidade, ao meio ambiente, memria cultural, produo artstica e ao

    patrimnio cultural

    Consideraes Registra-se vrias iniciativas para o desenvolvimento das aes institucionais

    no que se refere diversidade, ao meio ambiente, memria cultural, produo

    artstica e ao patrimnio cultural. O CCHSA expandiu e diversificou o nmero de

    aes para assegurar as prticas institucionais que estimulem a concepo da

    Responsabilidade Social da Universidade.

    1. Diversidade: a) Aluso ao dia da conscincia negra: As

    questes raciais so abordadas em grupos de pesquisa e extenso e em contedos transversais nas disciplinas de todos os nveis de formao. No dia 26 de novembro de 2014, no CCHSA foi escolhido como dia "D" sobre a temtica, ocorrendo palestras, apresentaes artsticas e mostra de vdeos. Os temas de discriminao racial ou tnico-racial, desigualdade racial, desigualdade de gnero e raa, populao negra, polticas pblicas, aes afirmativas, estatutos e outros foram distribudos de sala em sala em formato de planfetagem, alm de banners. b) Grupo de capoeira: Composto por discentes e membros da comunidade o projeto resgata a tradio visa associar as atividades acadmicas as questes culturais/razes. c) Dia da Mulher: 2013: A programao contou com a exibio do filme: A vida de Margarida; - Mesa redonda: A Mulher: ontem e hoje Palestrante: Dra. Anita Leocdia Pereira dos Santos (CCA/UFPB). - Lei Maria da Penha: Mais uma conquista feminina: Dra. Merijane Macedo (Secretaria de Desenvolvimento Social de Bananeiras/PB), Dra. Maria Goretti Pereira de Oliveira e Dra. Tatiana Cardoso S. Rodrigues. Palestras - Dietas para reduzir os sintomas da menopausa e da TPM. Celene dos S. Atade (UFPB/CCHSA). - Sade da Mulher: Dr. Joneuso Trcio Cavalcanti da Costa (UEPB). - Doenas sexualmente transmissveis - Jos Barbosa Jnior PSF/Bananeiras. - Participao das mulheres do

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    CCHSA na Marcha pela vida das mulheres e pela Agroecologia- Solnea PB. Em 2014 tivemos o Minicurso de Maquiagem "O Boticrio" e a Roda de Conversa sobre Sade e Gnero, Mariani Oliveira e Silva e Vernica Macedo, CQVSST/UFPB. 2015: Roda de Conversa sobre Direitos da Mulher e Sua Atuao na Sociedade; Conversa sobre a importncia da atividade fsica na sade da mulher; Aulo de Zumba e Conversa sobre Nutrio e a Sade da Mulher que aconteceu em dois dias de atividades.

    2. Meio ambiente: No mbito do CCHSA/CAVN a responsabilidade da instituio, frente as questes socioambientais vem sendo discutida coletivamente (Portaria GD/119/2013) durante o PDI (2009-2012) e PDI (2013-2017), com alguns resultados interessantes, como: - Parcerias municipais para a educao ambiental nas escolas; - Representante na APA do Roncador (Portaria GD/036/2012); - Realizao de eventos para divulgao e discusso sobre a temtica; - Campanha para reduzir a produo de lixo; - Instalao de coletores para coleta seletiva de lixo; - Produo e doao de mudas de espcies florestais; - Coleta de leo de cozinha do RU para fabricao de sabo. - Destinao dos restos de comida do restaurante para produtor rural e produo de leos essenciais; - Criao do bosque do futuro; - Recepo das novas turmas com palestras e plantio de rvores; - Comemorao do Dia do Meio Ambiente; - Comisso para elaborar plano de gerenciamento de resduos qumicos e biolgicos (Portaria GD/089/2013); - Discusso e elaborao da Poltica de educao ambiental do CCHSA. - Projeto de urbanizao e reflorestamento e arborizao da 1 e 2 ch. - Arborizao e ajardinamento do CCHSA.

    3. Memria e Patrimnio cultural: - Manuteno de museu ou memorial do CCHSA; - Promoo de eventos que resgata as tradies locais (So Joo, Festa do ex-aluno); - Preservao do patrimnio histrico do CCHSA com recuperao e manuteno dos prdios antigos e da "baleia"; - Recuperao e manuteno das instalaes, equipamentos e documentos antigos que foram colocados no arquivo; - Recuperao e manuteno constantes das placas das turmas; - Incluso no calendrio anual a festa do ex-aluno no dia 07 de setembro; - Incluso do CCHSA no roteiro turstico da regio. Exposio fotogrfica: sob o tema "CAVN- 90 anos de histria" foi realizada exposio fotogrfica que permitiu uma retrospectiva da histria do CAVN e seu papel na

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    sociedade, permanecendo aberta para a comunidade, tambm no "Hall" da Reitoria. Alm do lanamentos de livros, cordel e revistas, ano de 2014 tambm teve exposies de trabalhos do artesanato local, com material reciclado, e a mostra da "personalidade do bem". O " memorial do CCHSA" recebeu diariamente e finais de semana por hora marcada, turistas, visitantes, alunos da rede pblica e privada, que puderam rememorar a histria do Centro/CAVN e a evoluo temporal da regio do Brejo paraibano, principalmente de Bananeiras-PB. - Concurso literrio: O concurso literrio meu colgio, meu orgulho abordou o tema "CAVN Tambm Fazemos Parte de Sua Histria" e, atravs de texto cientfico (ensaio, TCC, monografia, dissertao, tese), poema, narrativa ficcional (conto, crnica, novela, folhetim, romance) ou texto dramtico (auto, comdia, tragdia, drama) os concorrentes puderam expressar sua habilidade na criao literria, com direito a premiao. Os trabalhos sero publicados em um livro que ser lanado em 2015. - Festas tradicionais: a festa do ex-aluno foi realizada no dia 07 de setembro, o servidor Roberto Souza e banda deu o tom da programao com msicas dos anos 60, seguido pelo autentico forr de "Titico e forr quento"(CCHSA, 2015)

    Dos relatos inseridos neste item, verifica-se que as aes desenvolvidas no

    CCHSA, asseguram coerncia entre o PDI e as aes institucionais anteriormente

    propostas.

    f) Coerncia entre o PDI e as aes institucionais voltadas para o

    desenvolvimento econmico e social.

    Consideraes

    De acordo com o Relato Institucional elaborado pela Direo do CCHSA,

    identifica-se um marco na vida organizacional do Centro, especialmente, a forma

    como as relaes com o setor pblico foi integralizada para a mobilizao em torno

    do desenvolvimento econmico e social.

    Aes institucionais voltadas para o desenvolvimento econmico e social.

    Neste contexto, destaca-se: - Convnios firmados com as prefeituras paraibanas

    de Bananeiras, Solnea, Arara, Casserengue, Guarabira; - Participao de fruns

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    regionais; - Apoio a execuo de projetos que visem o desenvolvimento econmico

    regional, a melhoria da infraestrutura urbana/local, melhoria das condies/qualidade

    de vida da populao e projetos/aes de inovao social; - Apoio as pesquisas em

    assentamentos e/ou unidades demonstrativas Agroecologia; - Estruturao do

    posto de venda de produtos produzidos no CCHSA; - Manuteno de dilogo

    permanente com o poder pblico e privado; - Promoo de vrios o Frum regional

    permanente de integrao entre Universidade e a Sociedade Civil;

    Destaca-se o projeto financiado pela CAPES no edital novos talentos

    intitulado: EDUCAO AMBIENTAL, RECOMPOSIO DE REAS DEGRADADAS

    E PRODUO DE GNEROS TEXTUAIS: DESPERTANDO NOVOS TALENTOS

    NA EDUCAO BSICA DE MUNICPIOS DO BREJO PARAIBANO, que promoveu

    atividades interdisciplinares junto aos alunos e professores de escolas municipais de

    Solnea e Bananeiras, PB, tomando como base o interesse pela atividade cientfica

    e pelo aprimoramento da competncia discursiva, promovendo a conscincia

    ambiental e melhoria da qualidade de vida, atravs de mudanas no relacionamento

    com o ambiente natural e social em que vivem. - II Semana Legislativa: Promoo

    da Cmara Municipal de Bananeiras e a UFPB, atravs da PRAC/COEX