unidade democracia progresso - marxists

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Continuai» C^sndc Ao Nosso País Os ieuütalíiQS Dos Governos Fascistas Esmagado! '»—II¦ ....n MHM •*»m*mm.itmt*r*ttm*r***r-tr*t***mmmr\r*m^^ s Ka Europa A SUA HERÓICA LUTA EM DEFESA DA SOBERANIA NACIONAL, OS PATRIOTAS INDONÉSIOS CONSEGUEM DEBILITAR A OFENSIVA DO IMPERIALISMO HOLANDÊS •**mB^a*mma*)__*\mj*>ima**^^¦^^--¦^-¦¦-¦^'¦**rn*i"ir*ll,f^Anftf'^l' " * I fc<*>"""" - 90t/000H0lt^00l0^fi00i00^0i0f0^ ni -Bnnn|----"'"-'^^M^-a-A'* " ¦ -ri^n M»*JUi.r«i.fljtjij|..jgigFw|< *00B00**0*i ^^^^^^^rfWWMMMMMMMWMWMMMWMM^MMMW»! 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SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE l«M7 ^^BBH£ víh& ;**¦>¦•¦ ¦ %*'¦¦•*'*'*__^*é_PÍW™IS5íl^Aj________B'__________!_____?_b9 WBra^fc^&-\' ¦¦'.^^mp _^_Hl___L_^L__ ^9Pw»u&_k_S \... ¦* t ¦-.¦•'¦¦ dthalt* *r de ter demolido, i <,u | obra dt ifataram unicro, «Jurantt a »<*. | uni mllitant* .!¦• 1'aillilo ciag, ;-:<¦•! tua dreoraç.j . _.',«. = - da Ornara <i •> ("-.'* * ?*tir* a "1*1 tarada" a ot pro* i-Viii.,» da «rapa miti',' •¦-• tlt la 4a trr*»Ur o pali mai» uma «« i ditadura. oo Inlílo dot ir«b»lh«», n "fltiiKrala" Sr. Tritli» da ¦ >¦!-!.•. tam a nua ins u. v. taolta lodot ot brnrfifi»* aa povo t A* t-,t,a* i>r«<rmi»i»*, proto<uu aparte» dot deputado! roínunlttat Mâftnrt Arruda, Mattrlrlo tirabolt a Cario» Ma- litlirU, O orador aeuttv* ot •trfiu.t t ,', (ornar inltlalivat "por roola do déficit", a nm* tom Impmoava o projtlo da *»• lirío-famili* para ot mllitatct. O Sr. Cralmlt motlron qu* at InlcUtlvtt 4a banrada i muni»- la nto !<¦ tido apenat rrfando Irtpctti Mat a terdade i qae. ao pleitear a i »».>.. . dot torro» ,ni: ,. llnii: ao promover ot melo* a fim dr qur contribuam mal» para ot cofre» púhlltot Ot qne mait ganham, a nSo o po. to, rlrmrnlot como o Sr. 'i* * Uo criam rmbaracot c ot pro» '.''¦* rocalham nat eorol»«<Se*. VAI X COMIS«0 DB CONSTI- Tt'IÇ*0 O at. -'-"ir- a —¦¦'~ »..t-. ,.. Dltla, it inuiilíiada, porqua a rtali « - ouira «tôrla da arte nado- oal * mrmbro do I». C. ll.,,Cân- dido Portinarl. Antet, ••'¦um, de circular por Ittet *r __:•.» tf<- ntcos O I,. :.-¦,,, . ,;,!,,.„.,. dewlt ter apreciado por aqurla primeira comíttio, qua dn o* contiiiucionalldade, at- tlm : •* i..,- : que te Irala da objeto de deliberaria era taça da Carta de 4*. A i ædo pretldeote foi qne * mtlfrla Unha tido dei- paehiila, realmente, para a Co- ralttto de i ¦••••,:, a J . lira. Keferlndo-ta a teu debatido protelo dt cata .--••.. ptra ot militares, o Sr. Prado Kelly luitillrou dt tribuna oulro pro- leio «Abre ' I ¦ irl .. detta vei nara elel». Pm* a eriaelo de uma c»mlttlo que tttudari at condlfAr». orcanlttrl um pia- no e dentro de Ura metet da data da publicação da nora lei abriri concorrtoclc pública pa- ra conttrulr rata» de aparismtn- lo no lllttrllo '-'-:»!. com dl- nheiro emprettado dot Inttltu- . •i«-_i_.y4.*.;. , Funcionárivi do Banco Holandês Unido a parecem no clichê falando ao nosso repórter uma qurtllo de ordem, sASre se n anle-projeto "lei tarada" do Sr. Costa Neto fora despachado pela meta para a Comltslo de Constltnlçio e Ju»tl(a, segundo ouvira na véipera, nu te, eomo anunciara o *,r. Clrilo Júnior em tua entrevista cnleliva, a Comlsilo de Lelt Cnmplrmcn- taret. Acha o orador que um projeto daquela nalurrta, ferln- do direito» em tkntnt setores da «Ida nacional, leri de andar por multa» eomlss,Vs: peia de I.eRhlafSo Social, JA que afeta As relate» entre empregado» e empreiínilnre» e nmr.içn illrcilns como o da e»tal)iliilndc: h tlc Indústria e Comércio, .', dc A«rl- cultura, k dc Diplomacia e Tra- lado». .'. dc Srguranca Narlnnal, h do Kducac3o e Cultura. Qur fariam os autores da "tarada" com a cultura do pais, qur fa- riam da própria sede dn Minis- lério da !.,!m .-i.'...: edifício cons- truldo pelo grande arquiteto Oscar Nlemeyer, talvez tivesse Respondem Os Bancários à Junta Governativa Do Sindicato SE HA UMA PEQUENA MINORIA QUE S AB0TA O HORÁRIO CORRIDO, ESSA E' COMPOSTA PELOS MEMBROS DA JUNTA, CERTOS BANQUEIROS E O SR. MORVAN - FUNCIONÁRIOS DO BANCO HOLANDÊS UNIDO FALAM A NOSSA REPORTAGEM Os órg&os da "imprensa sa- dia" rstán desencadeando uma inglória campanliu contra os verdadeiros lideres dos liancá- rios, afastados dos postos que ocupavam nn direção do Sindl- cato da combativa corpornçilo, por um ato Ilegal du ditadura e em conseqüência da firme posi- (Io assumida h frente do mo- vlmento grevista vitorioso cm 1046. Honrando <i conflnn;n quc neles depositam bancários nlo têm poupado esforços pnra defender os Interesses da cor- poraçüo, agora ameaçados pcln Junta Govcrnatlvii, quc pnrn bem servir ao Ministério do Trabalho e nos banqueiros, apmveitou-sc dc uma Justa e antiga reivindicação dos banca- rios, como t a instituição do horãrlo corrido, pnrn Impingir- lhes o horário de 6 horns «Ic trabalho com IS minutos de in- lervalo condenado pela mediei- na e repelido pela unanimidade dos interessados. Ontem, sincronizando a sua campanha infame com o apare- cimento da famigerada Lei dc I ia Ser Alcançada Pela Forca Das Massas laM_t*t_f*^****»*>**mt*** "— ,V n.'Hiiiici'it (/'¦ Uutr* ihi tin ser nloançada peu. simples /<)/•(•" llas massas, porque traàllt um anseio nacional e o verdadeiro in- terêsse da Nação e de se revelar cada (lia mais indispensável a todas as classes siwiuis, 0 que ú certo é que o país nào po- tlerd continuar por muüo tempo sem governo, com um homem fraco e vavi- lante à, sua frente, lao tristemente manejado por seus próprios seniçai* o viai,* umn »"'*'¦> dúiia dn arnernis fascistas.' (Da entro vi sta de prestes ò TRIBUNA PO- PÜIAR. em 3 *¦* i'inlin li? mi) ¦ Segurança, com n qual os srs. Dulra c Costa Nelo pretendem reconduzir o pnls nos negros dias Inqulsltorlalt da Idado mé- illn. n "sadia" embandeirou-tc cm arcos com manchetes contrn os bnncnrlos, defensores milfii- ticos dos scus direitos. Fomos, por ísse motivo, ouvir sòlire o palpitante assunto as opiniões üc elementos da corporação. REPUDIAM AS TORPES E IN- PAMES ACUSAÇÕES No Danço Boa Vista, A hora Un salda, dirigimo-nns a uni grupo dc tuncinnãrlos, do qual tazlam parle os srs. Orlnmlo La- hreto, Francisco Coutlnho e Vladiinir Costa entre outros. Km nome do grupo, assim se mani- testou Vlaillmir Costa: Os bnncãrlos repudiam ns torpes c ridículas ueusações, surgidas depois dc um nno e no- ve meses de Intervenção minis- tcrialista em nosso Sindicato. Perguntamos a fsses senhores interventores c a todos que ou- snm torcer a verdade para nln- car os nossos queridos lideres e afirmar que uma minoria co- munlsta procura torpedear n instituição do horariò corrido, poiquc niiula não foi convoca- da a assembléia solicitada por | centenas de associados. Sotncn- te daqui do Banco Boa Vista, matriz, subscreveram o abaixo- (Conclui na 2.° ptiy.) tot t dat autarquia», a »<-r ptgo com emittlo da tltulni 4* divida publica. Oi aparlamrnt»» •e drttlnam ao aluguel, calcu. lado tm t% ao ano 4o ctpltal empatado. O Sr. Vandoni de Narro» .>•> Hfirou nm projeto criando nm Intillnlo dt Agronomia rm Ci- cerct. Maio fírotto, para <•• dtr a cultura dt Ipecacuanha. SAbit a morte do aviador Itt- beiro dt llarro», que flt o it-.s trtntalllnllro ao "Jahô", fala- ram ot Sr*. Antônio $llva, An- loolo rellclano. Atallba Ko. gueira a Joio Botelho. v Ml li mui OA -1.KI TAPADA- Falou o Sr. Ctrlot Mtrlghtlt contra o projeto da "lcl dt te- gurança" do Sr. Cotia Neto. atot do grupo fttclttt. qut ar- raitam notta pilria a dlat de Intrtnqullldadc, tttm eonfirman- do at advcrtforlat do» eomumt- tat ao proletariado, ao povo, At fArtat progrettltlat. Ilrtdt n leehimrnlo da 1'nllo da Juvtn- ludt Comunltla foram ••« pátrio- tat prevtnldot lAbra ot propò- tito» do gnapo mltltar-fatelita qut Sr. Outra cncabcf*. Mo (Conclui no t.a pdg.) fl&sLJ*t SÜS *m\. 'mmm ^^fl&Mftf-Wt" 'M*ti> Jjatsftftt i fl ^H^^^^K Bm\\ Hw.!1^*ll9U*\m\\^ma ' mZjfa* \jCd__l__t_AJmm\ W mT^ IS^M^ *F '^r5»t v'^s^BH ^SKSJKjí-JWSn 5^3_EtP<t '•''vÀ.a BWBfflr py <**m\'*h'"'-(SS^* _/OS_fl KK^KflL K/ÍW_j^ÍMt^^Í_|B^^^____________________B Dm Ura iis 8fi3 Ueset tpuiodú Culct Maiij/heUa que tintem, «.'.» rrrbuna «f.» Cimua desmascarou a* maneirai do grupo l-iscita na poder fascistas rlUPlQ lif Ulll O NOVO PRESENTE DE GREGOS VEIO PELO «GENERAL HEINTZMAN», SOB A BANDEIRA DOS NOSSOS BONS AMIGOS DE WALL STREET - UM CÚMPLICE DO TRAIDOR MIHAILOVICH AFIRMA TRAZER RECOMENDAÇÃO PARA O CARDEAL JAIME CÂMARA - SOLDADOS DE ANDERS EXIBEM SUAS BOTAS NO CONVÉS Chegou ontem o navio norte- americano «Gcncml Hctntc- num?, do nacionalidade norto- :tmerlcnni». tninnportnndo, romo precioso presente do !¦¦¦¦ ¦--,. mnls umn lev.n do «deslocados» lituanoi", polonesct e urronln- nos, arreKinhadet naa diveraaa tonas de ocupação da Alemanha e dn Austrln. A chegada destea «lementot DETIDOS EM TEÓFILO OTONI CERCA DE 200 RETIRANTES Fogem da miséria do Sul para a fome do Norte TEôl'110 OTONI, 21 (Dn corre»- pomlenlc) Vinte veiculo», condu- tlndo numeto»»» Ijmlll», i f,,,-..'., c4ica de du(cnlat pestm», ettlo de pisugem por tttt cidade, em dlre- çlo ao norte do paíi, onde lutgini, cslarlo a tatvn da tome. Toda essa gente acha.se aqui retida, sem recurso» para »e manter nesta parada obrlgatotla. Mai» por c-iprlctio do que em vir- tude da leve garfta existente, o dr. Celso .Muita determinou a Interrup- çjr> do tr.lnslto na Ettrtdl Rln-Ratila, sem prestar a mínima aislsttncla Aqueles pobres patilclo» que vjo A prneura de vida menot tormentosa. Os srs. .Manoel .Mllltlo, Lult Lira c José Vllsr Lima. em vista disse de- plorivel lato. tcleRt.it.irsm daqui ao .Mlnlstm da Vlaç.ln solicitando provi- íncias. _____________________________________ ^'-«illsi mu_______k mm\_________________?' 4 __A'^u In! Klk^^P! 'm\*w*KS __^__k. 'Cf I coincido com o aprescntaçfio, nn r/Ur.nrn. de um requerimento da bancada comunista sobro n permnntncla de conhecidos ch«- fes c esplOes :_,.¦¦< cm nosio pai*, tnl» como o Condo Hcr. quel de Mervllle. pericoso fna- cisto francês, cheio dos «mu- quis negros», do Nlcholm van . Horthy, filho do fnmoso recente viduos dn metrna esiérle Horthy da Huncrln. do nntl-o adido naval Hnrtnan Dorcl, eo» Inlmrndor do Hltler o Rlbben- trop, doa ngente» nazistas Ju» necb, ex-ndldo comercial, Uebal» Ic. cs-coniul, Hnns Muth, t^e- nlco do rídlo. dos filho» de Dlno Crnndi, do ox-mlnistro do Co* munlcnçõca dc Mussolinl, FelIU Penavacta o de outros Indl» (Conclui tvt 2* pdg.) "Dcpulado Benlcio Fontcnele Novas Manifestações De Repulsa Dos Deputados a "Lei Tarada" NENHUM CIDADÃO ESCAPA ÀS MONSTRUOSAS ORDENAÇÕES BENEDITINAS - E' O MAIOR ATENTADO CONTRA OS TRABALHADORES - PROJETO INCONSTI- TUCIONAL E DESNECESSÁRIO - MAIS U M PASSO NO CAMINHO DO «ESTADO NO- VÍSSIMO» - DESAFIO A CONSCIÊNCIA CÍVICA DO BRASIL tas i procura de ministérios apressado em demonstrar os me- lhores serviços contra a democra- cia ao general Dutra. Do outro lado contra o monstruoso ante- Mais do quc cm qualquer ou- tra ocasião, os campos se dcfl- nem, agora, em face da Lcl Ta- rada. Quem a defende, quem tem coragem dc manifestar seu dcs- prízo à opinião pública, cloglan- do semelhante mostrengo? Scus defensores são os mesmos servi- çals da ditadura, os homens acos- tumados aos lucros c negociatas, os advogados administrativos e de Interesses antl-patrióticos. E' um reduzido grupo, políticos da situação em busca de postos mais elevados, uns poucos oposlclonls- kr t*tm**m****Xtt***S>*a* NO AUDITÓRIO DA A.B.I., realizou-se ontem, à noite, a anunciada conferência do .sr. Francisco Trajano dc Oli- velra, que focalizou tispcctos da Revolução Francesa. O orac/cr estabeleceu, com felicidade, um paralelo histórico entre a luta contra o feudalismo no século XVIII, na pátria de. Maraf, t a situação atual do Brasil, cujo ptk*gresso está sondo entrarndo ri-las sobrcvivàncias feudais c coloniais no seu sistema social. A Mesa que presidiu ao ato. estava composta dos srs.: Hild.*- brando Horta Barbosa. Astrojddo Pereira. Abilio Fernandes. Ba eclar Couto. Arlindo Pinho e NHo da Sttueira WertiecJc, que. te rt.em nt gravura acima, bem como o con/erertcfífa. Pela numer oss assistência fel aprovada uma mççío da protesto centre a "lei dr -igwâfçe" pedida aporei pela ditadura ao Congresso NacionaJ. Ainda por delibcracSr, d", atiemblf-ia. fez-se vm tm- nuto de. silêncio, em desagravo à memería dos rnorfòJ de Pistótg, consputcêd.* r**!o írtom.rtáoeí ttent^dn narl*l*scltta A jovem d*- mo-:racls brasileira, perpetrado p*1* mínutro rhnmho. m. Ce.ttm AJ«Aj. projeto estSo todos os demo- cratas, todos os patriotas, todos os quc n.lo se conformam com o anlquilamcnto dns liberdades hti- manas cm nossa PAtrla. A reportagem da TRIBUNA POPULAR ouviu, ontem, no Pn- lAclo Tiradentes, mais alguns (Conclui, na 2.° pdg.) OS REBELDES DESMEN- TEM AS FALSAS VITÓRIAS DE MORÍNIGO FORMOSA, 24 (U. P.) O conun- do revolucionário, por Intermédio dt sua emissora, desmlntlu esta manhã que os governlstas tivessem tomado a localidade de Horqueta, como fora anunciado pela emissora de Asaunçüo. 0 porta-voi ollclal dos rebeldes de- clarou que a relerlda localidade en- contro-se fortemente controlada pelos rebeldes e que .brevemente serio de- salo).iUos os InlmlRos que se encon- Iram nos arredores. A respeito das canhoneiras, nnunclou.se que lis nus- mas csMo lundeadas diante da llhrt Yacyrcla. Atrlbul-St ao comando dos dois navios o propósito de est.ihele- cer, no relerido local, umn serie ú* bjses sólida» com ií«u i futura t',*i" EMUIJÁO DE SCOTT BtlOA m VTTAMTÍíAS 0 Grupo Fafla Será Irroti Ot últimos acontecimentos em nossa Pátria, que vâo desda o fechamento das Unifics Sindicais c a Iníqua tentença eontra o Partido Comunista ate a apresentação da nova Lei Monttro, que vlta apressar a cassação dos mandatos dos representante* comunistas e liquidar a democracia, a pretexto de defender a tegurança do Estado, vieram demonstrar que as nossas clattea dominante» nada aprenderam da dura experiência de noua História dos mais recentes anos. Revelam, assim, sua Ineapael- dade a debilidade, seu egoismo cego, seu ódio furioso A demo- cracia tf aos trabalhadores, cujo partido dc classe * a maior garantia do regime democrático. Cedeu, por isso, o governo CTutra ao Imperialismo Ianque, no afa de entregar-lhe nossas riquezas, de dar-lhe tudo quanto exijam porque, na verdade, profere a sujeição ao imperialismo a mover um passo adiante no caminho do progresso, da refor- ma agrária, da encampação das cmprésa3 estrangeiras. Como expressão do espirito retrógrado dos senhores da terra, sua posição poderia ser antl-patrlótlca e anti-naclo- nal, uma atitude dc traição semelhante .-, das classes domlnan- tes dos países da Europa que, na guerra, entro aceitar a coope- ração da classe operária para a defesa do pais e colaborar com o Inimigo, preferiram esta última eventualidade, de acordo com teut Intcrfisscs Inconfessáveis. Esta 6 a realidade que se depreende facilmente do panora- ma nacional, no momento em que Truman e o Departamento de Estado aumentam sua pressão cobre os grupos dirigentes da nosso pais, para que ístes entreguem quanto antes nosso pe- tróleo e nosso ferro ao imperialismo ianque. E os generalt Gola Monteiro e Juarez Távora. logo se apresentam como porta-vo- zet do Plano Truman, recorrendo a «compromissos contlnan* tais» que náo podem scr colocados acima cios Interesses nado- nals e agitando o espantalho de uma terceira guerra, de acordo com o sonho dos monopolistas ianques. De outro lado, o grupo de aventureiros fascistas, no poder, com Dutra, Alcio Souto c outros, mais audaciosos, conspira a todo pano e tenta vibrar o golpe definitivo na Constituição a nas Instituições democráticas livremente escolhidas pelo povo brasileiro. Sob a esfarrapada desculpa, t.lo usada por Hltler Goebbels, de "defender a segurança nacional o salvar a demo- cracia» contra o comunismo, outra coisa nâo visam, diante da ascensão do movimento popular e da crescente participação povo nos negócios da nação, que manter seus privilégios e suo» meter o pais à mais brutal, sanguinária e selvagem das tira* nlas, a uma ditadura quc, pelas amostras quo começa a dar, teria ainda mais negregada que a do Estado Novo. Mas enquan- to isso a miséria aumenta, crescem ns necessidades e uma estru- tura econômica antiquada, para a qual mais de clncoenta anos ee receitam paliativos, estala por todos os lados, apresen- tando a perspectiva da mais negra fome às amplas massas. Mas a democracia é a asplraçáo do povo que, ao contrário dat classes dominantes, muito aprendeu nos últimos anos. E o povo sabe quo o caminho pacifico, legai, constitucional repre- tenta ainda a melhor maneira dc resolver seus problema» qus te agravam. A ordem e a legalidade não interessam ao fascismo e ao imperialismo. Os comunistas proclamaram essa verdade logo quando o nazi-fascismo mordeu o da derrota, mllltarmenta esmagado, o os fatos se encarregaram de confirmar o quo éstet diziam. Assim como provoca lutas seguidas no mundo e no con- tlnente, na Indonésia, no Paraguai ou em Costa Rica, para citar os mais recentes exemplos, os imperialistas dão mostras dt quo, a qualquer preço, querem levar o nosso pais à guerra civil. A lei que o grupo militar-fascista, com Dutra à frente, quer Impor ao Congresso e à Nação, não pode ser aceita. um perigo ameaça a ordem, o progresso, a democracia e a pax em nossa terra é a conspiração do grupo fascista. Por Isso, qualquer concessão, mesmo no sentido do emendar a lei assassl- na enviada ao Congresso, significaria estimular a reação c o fascismo n vibrar golpes até a completa liquidação do nosta Carta Magna. Nào dúvida que a gravidade da situação é enorme. Mat o desespero e a fraqueza do grupo fascista são evidentes noo seus últimos arreganhos, na ousadia com que age. Cumpre, assim, confiar no povo o na sua capacidade do luta, mobilizá-lo t uni-lo para vencer o grupo militar-fascista. On protestos po- pulara contra i **le\ Tarada? devem catar ligados à rendnoia do ditador e i defesa dos mandatos e da Constituição. A História marcha para a frente e n-3o para trás. Malt uma vez o antl-eomunismo, espantalho desmoralizado por ds- trai do mir?l ti esoondem os r»?tos fa^lsta-j, será derrotado.

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•Visa a ditadura - denuncia o deputado Manighela - fazer calar avoz dos comunistas—Os reacionários enfurecidos padcm "medidasde repressão" contra os representantes do povo — Mais umasessão agitada na Câmara

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO III + N.« 659 jl. SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE l«M7

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;-:<¦•! tua dreoraç.j . _.',«.= - • da Ornara <i •> ("-.'* *?*tir* a "1*1 tarada" a ot pro*i-Viii.,» da «rapa miti',' •¦-• tltla 4a trr*»Ur o pali mai» uma«« i ditadura.

Já oo Inlílo dot ir«b»lh«», n"fltiiKrala" Sr. Tritli» da¦ >¦!-!.•. tam a nua ins u. v. _»taolta lodot ot brnrfifi»* aapovo t A* t-,t,a* i>r«<rmi»i»*,proto<uu aparte» dot deputado!roínunlttat Mâftnrt Arruda,Mattrlrlo tirabolt a Cario» Ma-litlirU, O orador aeuttv* ot•trfiu.t t ,', (ornar inltlalivat"por roola do déficit", a nm*tom Impmoava o projtlo da *»•lirío-famili* para ot mllitatct.O Sr. Cralmlt motlron qu* atInlcUtlvtt 4a banrada i muni»-la nto !<¦ tido apenat rrfandoIrtpctti Mat a terdade i qae.

ao pleitear a i »».>.. . dot torro»,ni: ,. llnii: ao promover otmelo* a fim dr qur contribuammal» para ot cofre» púhlltot Otqne mait ganham, a nSo o po.to, rlrmrnlot como o Sr.

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Tt'IÇ*0O at. -'-"ir- a —¦¦'~ »..t-. ,..

Dltla,it inuiilíiada, porqua a rtali« - ouira «tôrla da arte nado-oal * mrmbro do I». C. ll.,,Cân-dido Portinarl. Antet, ••'¦um,de circular por Ittet *r __:•.» tf<-ntcos O I,. :.-¦,,, . ,;,!,,.„.,.I» dewlt ter apreciado poraqurla primeira comíttio, quadn o* contiiiucionalldade, • at-tlm : •* i..,- : que te Irala daobjeto de deliberaria era taçada Carta de 4*.

A i do pretldeote foiqne * mtlfrla Unha tido dei-paehiila, realmente, para a Co-ralttto de i ¦••••,:, a J .lira.

Keferlndo-ta a teu debatidoprotelo dt cata .--••.. ptra otmilitares, o Sr. Prado Kellyluitillrou dt tribuna oulro pro-leio «Abre ' I ¦ irl .. detta veinara elel». Pm* a eriaelo deuma c»mlttlo que tttudari atcondlfAr». orcanlttrl um pia-no e dentro de Ura metet dadata da publicação da nora leiabriri concorrtoclc pública pa-ra conttrulr rata» de aparismtn-lo no lllttrllo '-'-:»!. com dl-nheiro emprettado dot Inttltu-

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Funcionárivi do Banco Holandês Unido a parecem no clichê falando ao nosso repórter

uma qurtllo de ordem, sASre sen anle-projeto "lei tarada" doSr. Costa Neto fora despachadopela meta para a Comltslo deConstltnlçio e Ju»tl(a, segundoouvira na véipera, nu te, eomoanunciara o *,r. Clrilo Júniorem tua entrevista cnleliva, aComlsilo de Lelt Cnmplrmcn-taret. Acha o orador que umprojeto daquela nalurrta, ferln-do direito» em tkntnt setores da«Ida nacional, leri de andarpor multa» eomlss,Vs: peia deI.eRhlafSo Social, JA que afetaAs relate» entre empregado» eempreiínilnre» e nmr.içn illrcilnscomo o da e»tal)iliilndc: h tlcIndústria e Comércio, .', dc A«rl-cultura, k dc Diplomacia e Tra-lado». .'. dc Srguranca Narlnnal,h do Kducac3o e Cultura. Qurfariam os autores da "tarada"com a cultura do pais, qur fa-riam da própria sede dn Minis-lério da !.,!m .-i.'...: edifício cons-truldo pelo grande arquitetoOscar Nlemeyer, talvez tivesse

Respondem Os Bancários àJunta Governativa Do SindicatoSE HA UMA PEQUENA MINORIA QUE S AB0TA O HORÁRIO CORRIDO, ESSA E'COMPOSTA PELOS MEMBROS DA JUNTA, CERTOS BANQUEIROS E O SR. MORVAN- FUNCIONÁRIOS DO BANCO HOLANDÊS UNIDO FALAM A NOSSA REPORTAGEM

Os órg&os da "imprensa sa-dia" rstán desencadeando umainglória campanliu contra osverdadeiros lideres dos liancá-rios, afastados dos postos queocupavam nn direção do Sindl-cato da combativa corpornçilo,por um ato Ilegal du ditadura eem conseqüência da firme posi-(Io assumida h frente do mo-vlmento grevista vitorioso cm1046. Honrando <i conflnn;n qucneles depositam o» bancáriosnlo têm poupado esforços pnradefender os Interesses da cor-poraçüo, agora ameaçados pclnJunta Govcrnatlvii, quc pnrnbem servir ao Ministério doTrabalho e nos banqueiros,apmveitou-sc dc uma Justa eantiga reivindicação dos banca-rios, como t a instituição dohorãrlo corrido, pnrn Impingir-lhes o horário de 6 horns «Ictrabalho com IS minutos de in-lervalo condenado pela mediei-na e repelido pela unanimidadedos interessados.

Ontem, sincronizando a suacampanha infame com o apare-cimento da famigerada Lei dc

I iaSer Alcançada PelaForca Das Massas

laM_t*t_f*^****»*>**mt***"— ,V n.'Hiiiici'it (/'¦ Uutr*ihi tin ser nloançada peu.simples /<)/•(•" llas massas,porque traàllt um anseionacional e o verdadeiro in-terêsse da Nação e há dese revelar cada (lia maisindispensável a todas asclasses siwiuis, 0 que úcerto é que o país nào po-tlerd continuar por muüotempo sem governo, comum homem fraco e vavi-lante à, sua frente, laotristemente manejado porseus próprios seniçai* oviai,* umn »"'*'¦> dúiia dnarnernis fascistas.'

(Da entro vi sta deprestes ò TRIBUNA PO-PÜIAR. em 3 *¦* i'inlin li?mi) ¦

Segurança, com n qual os srs.Dulra c Costa Nelo pretendemreconduzir o pnls nos negrosdias Inqulsltorlalt da Idado mé-illn. n "sadia" embandeirou-tccm arcos com manchetes contrnos bnncnrlos, defensores milfii-ticos dos scus direitos. Fomos,por ísse motivo, ouvir sòlire opalpitante assunto as opiniõesüc elementos da corporação.REPUDIAM AS TORPES E IN-

PAMES ACUSAÇÕESNo Danço Boa Vista, A hora

Un salda, dirigimo-nns a unigrupo dc tuncinnãrlos, do qualtazlam parle os srs. Orlnmlo La-hreto, Francisco Coutlnho eVladiinir Costa entre outros. Kmnome do grupo, assim se mani-testou Vlaillmir Costa:

— Os bnncãrlos repudiam nstorpes c ridículas ueusações,surgidas depois dc um nno e no-ve meses de Intervenção minis-tcrialista em nosso Sindicato.Perguntamos a fsses senhoresinterventores c a todos que ou-snm torcer a verdade para nln-

car os nossos queridos liderese afirmar que uma minoria co-munlsta procura torpedear ninstituição do horariò corrido,poiquc niiula não foi convoca-

da a assembléia solicitada por| centenas de associados. Sotncn-

te daqui do Banco Boa Vista,matriz, subscreveram o abaixo-

(Conclui na 2.° ptiy.)

tot t dat autarquia», • a »<-rptgo com emittlo da tltulni 4*divida publica. Oi aparlamrnt»»•e drttlnam ao aluguel, calcu.lado tm t% ao ano 4o ctpltalempatado.

O Sr. Vandoni de Narro» .>•>Hfirou nm projeto criando nmIntillnlo dt Agronomia rm Ci-cerct. Maio fírotto, para <•• •dtr a cultura dt Ipecacuanha.SAbit a morte do aviador Itt-beiro dt llarro», que flt o it-.strtntalllnllro ao "Jahô", fala-ram ot Sr*. Antônio $llva, An-loolo rellclano. Atallba Ko.gueira a Joio Botelho.

v Ml li mui OA -1.KITAPADA-

Falou o Sr. Ctrlot Mtrlghtltcontra o projeto da "lcl dt te-gurança" do Sr. Cotia Neto. O»atot do grupo fttclttt. qut ar-raitam notta pilria a dlat deIntrtnqullldadc, tttm eonfirman-do at advcrtforlat do» eomumt-tat ao proletariado, ao povo, AtfArtat progrettltlat. Ilrtdt nleehimrnlo da 1'nllo da Juvtn-ludt Comunltla foram ••« pátrio-tat prevtnldot lAbra ot propò-tito» do gnapo mltltar-fatelitaqut • Sr. Outra cncabcf*. Mo

(Conclui no t.a pdg.)

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Dm Ura iis 8fi3 Uesettpuiodú Culct Maiij/heUa que tintem, «.'.» rrrbuna «f.» Cimua

desmascarou a* maneirai do grupo l-iscita na poder

fascistasrlUPlQlif UlllO NOVO PRESENTE DE GREGOS VEIO PELO «GENERAL HEINTZMAN», SOB ABANDEIRA DOS NOSSOS BONS AMIGOS DE WALL STREET - UM CÚMPLICE DOTRAIDOR MIHAILOVICH AFIRMA TRAZER RECOMENDAÇÃO PARA O CARDEALJAIME CÂMARA - SOLDADOS DE ANDERS EXIBEM SUAS BOTAS NO CONVÉSChegou ontem o navio norte-

americano «Gcncml Hctntc-num?, do nacionalidade norto-:tmerlcnni». tninnportnndo, romoprecioso presente do !¦¦¦¦ ¦--,.mnls umn lev.n do «deslocados»lituanoi", polonesct e urronln-

nos, arreKinhadet naa diveraaatonas de ocupação da Alemanhae dn Austrln.

A chegada destea «lementot

DETIDOS EM TEÓFILOOTONI CERCA DE 200

RETIRANTESFogem da miséria do Sulpara a fome do NorteTEôl'110 OTONI, 21 (Dn corre»-

pomlenlc) — Vinte veiculo», condu-tlndo numeto»»» Ijmlll», i f,,,-..'.,c4ica de du(cnlat pestm», ettlo depisugem por tttt cidade, em dlre-çlo ao norte do paíi, onde lutgini,cslarlo a tatvn da tome.

Toda essa gente acha.se aqui retida,sem recurso» para »e manter nestaparada obrlgatotla.

Mai» por c-iprlctio do que em vir-tude da leve garfta existente, o dr.Celso .Muita determinou a Interrup-çjr> do tr.lnslto na Ettrtdl Rln-Ratila,sem prestar a mínima aislsttnclaAqueles pobres patilclo» que vjo Aprneura de vida menot tormentosa.

Os srs. .Manoel .Mllltlo, Lult Lirac José Vllsr Lima. em vista disse de-plorivel lato. tcleRt.it.irsm daqui ao.Mlnlstm da Vlaç.ln solicitando provi-íncias.

_____________________________________ ^'-«illsimu _______kmm\ _________________?' 4

__A'^u In!Klk ^^P! 'm\*w*KS

__^__k. 'Cf I

coincido com o aprescntaçfio, nnr/Ur.nrn. de um requerimentoda bancada comunista sobro npermnntncla de conhecidos ch«-fes c esplOes :_,.¦¦< cm nosiopai*, tnl» como o Condo Hcr.quel de Mervllle. pericoso fna-cisto francês, cheio dos «mu-quis negros», do Nlcholm van .Horthy, filho do fnmoso recente viduos dn metrna esiérleHorthy da Huncrln. do nntl-o

adido naval Hnrtnan Dorcl, eo»Inlmrndor do Hltler o Rlbben-trop, doa ngente» nazistas Ju»necb, ex-ndldo comercial, Uebal»Ic. cs-coniul, Hnns Muth, t^e-nlco do rídlo. dos filho» de DlnoCrnndi, do ox-mlnistro do Co*munlcnçõca dc Mussolinl, FelIU

Penavacta o de outros Indl»

(Conclui tvt 2* pdg.)

"Dcpulado Benlcio Fontcnele

Novas Manifestações De RepulsaDos Deputados a "Lei Tarada"NENHUM CIDADÃO ESCAPA ÀS MONSTRUOSAS ORDENAÇÕES BENEDITINAS -E' O MAIOR ATENTADO CONTRA OS TRABALHADORES - PROJETO INCONSTI-TUCIONAL E DESNECESSÁRIO - MAIS U M PASSO NO CAMINHO DO «ESTADO NO-

VÍSSIMO» - DESAFIO A CONSCIÊNCIA CÍVICA DO BRASILtas i procura de ministérios —apressado em demonstrar os me-lhores serviços contra a democra-cia ao general Dutra. Do outrolado — contra o monstruoso ante-

Mais do quc cm qualquer ou-tra ocasião, os campos se dcfl-nem, agora, em face da Lcl Ta-rada. Quem a defende, quem temcoragem dc manifestar seu dcs-

prízo à opinião pública, cloglan-do semelhante mostrengo? Scusdefensores são os mesmos servi-çals da ditadura, os homens acos-tumados aos lucros c negociatas,

os advogados administrativos e deInteresses antl-patrióticos. E' umreduzido grupo, — políticos dasituação em busca de postos maiselevados, uns poucos oposlclonls-

kr *¦ t*tm**m****Xtt***S>*a*

NO AUDITÓRIO DA A.B.I., realizou-se ontem, à noite, a anunciada conferência do .sr. Francisco Trajano dc Oli-velra, que focalizou tispcctos da Revolução Francesa. O orac/cr estabeleceu, com felicidade, um paralelo histórico entre a lutacontra o feudalismo no século XVIII, na pátria de. Maraf, t a situação atual do Brasil, cujo ptk*gresso está sondo entrarndori-las sobrcvivàncias feudais c coloniais no seu sistema social. A Mesa que presidiu ao ato. estava composta dos srs.: Hild.*-brando Horta Barbosa. Astrojddo Pereira. Abilio Fernandes. Ba eclar Couto. Arlindo Pinho e NHo da Sttueira WertiecJc, que. tert.em nt gravura acima, bem como o con/erertcfífa. Pela numer oss assistência fel aprovada uma mççío da protesto centre a"lei dr -igwâfçe" pedida aporei pela ditadura ao Congresso NacionaJ. Ainda por delibcracSr, d", atiemblf-ia. fez-se vm tm-nuto de. silêncio, em desagravo à memería dos rnorfòJ de Pistótg, consputcêd.* r**!o írtom.rtáoeí ttent^dn narl*l*scltta A jovem d*-mo-:racls brasileira, perpetrado p*1* mínutro 4» rhnmho. m. Ce.ttm AJ«Aj.

projeto — estSo todos os demo-cratas, todos os patriotas, todosos quc n.lo se conformam com oanlquilamcnto dns liberdades hti-manas cm nossa PAtrla.

A reportagem da TRIBUNAPOPULAR ouviu, ontem, no Pn-lAclo Tiradentes, mais alguns

(Conclui, na 2.° pdg.)

OS REBELDES DESMEN-TEM AS FALSAS VITÓRIAS

DE MORÍNIGOFORMOSA, 24 (U. P.) — O conun-

do revolucionário, por Intermédio dtsua emissora, desmlntlu esta manhãque os governlstas tivessem tomadoa localidade de Horqueta, como foraanunciado pela emissora de Asaunçüo.0 porta-voi ollclal dos rebeldes de-clarou que a relerlda localidade en-contro-se fortemente controlada pelosrebeldes e que .brevemente serio de-salo).iUos os InlmlRos que se encon-Iram nos arredores. A respeito dascanhoneiras, nnunclou.se que lis nus-mas csMo lundeadas diante da llhrtYacyrcla. Atrlbul-St ao comando dosdois navios o propósito de est.ihele-cer, no relerido local, umn serie ú*bjses sólida» com ií«u i futura t',*i"

EMUIJÁO DE SCOTTBtlOA m VTTAMTÍíAS

0 Grupo Fafla Será IrrotiOt últimos acontecimentos em nossa Pátria, que vâo desdao fechamento das Unifics Sindicais c a Iníqua tentença eontra oPartido Comunista ate a apresentação da nova Lei Monttro,

que vlta apressar a cassação dos mandatos dos representante*comunistas e liquidar a democracia, a pretexto de defender ategurança do Estado, vieram demonstrar que as nossas clatteadominante» nada aprenderam da dura experiência de nouaHistória dos mais recentes anos. Revelam, assim, sua Ineapael-dade a debilidade, seu egoismo cego, seu ódio furioso A demo-cracia tf aos trabalhadores, cujo partido dc classe * a maiorgarantia do regime democrático.

Cedeu, por isso, o governo CTutra ao Imperialismo Ianque,no afa de entregar-lhe nossas riquezas, de dar-lhe tudo quantoexijam porque, na verdade, profere a sujeição ao imperialismoa mover um passo adiante no caminho do progresso, da refor-ma agrária, da encampação das cmprésa3 estrangeiras.

Como expressão do espirito retrógrado dos senhores daterra, sua posição só poderia ser antl-patrlótlca e anti-naclo-nal, uma atitude dc traição semelhante .-, das classes domlnan-tes dos países da Europa que, na guerra, entro aceitar a coope-ração da classe operária para a defesa do pais e colaborar como Inimigo, preferiram esta última eventualidade, de acordo comteut Intcrfisscs Inconfessáveis.

Esta 6 a realidade que se depreende facilmente do panora-ma nacional, no momento em que Truman e o Departamentode Estado aumentam sua pressão cobre os grupos dirigentes danosso pais, para que ístes entreguem quanto antes nosso pe-tróleo e nosso ferro ao imperialismo ianque. E os generalt GolaMonteiro e Juarez Távora. logo se apresentam como porta-vo-zet do Plano Truman, recorrendo a «compromissos contlnan*tais» que náo podem scr colocados acima cios Interesses nado-nals e agitando o espantalho de uma terceira guerra, de acordocom o sonho dos monopolistas ianques.

De outro lado, o grupo de aventureiros fascistas, no poder,com Dutra, Alcio Souto c outros, mais audaciosos, conspira atodo pano e tenta vibrar o golpe definitivo na Constituição anas Instituições democráticas livremente escolhidas pelo povobrasileiro. Sob a esfarrapada desculpa, t.lo usada por Hltler •Goebbels, de "defender a segurança nacional o salvar a demo-cracia» contra o comunismo, outra coisa nâo visam, diante daascensão do movimento popular e da crescente participação d»povo nos negócios da nação, que manter seus privilégios e suo»meter o pais à mais brutal, sanguinária e selvagem das tira*nlas, a uma ditadura quc, pelas amostras quo começa a dar,teria ainda mais negregada que a do Estado Novo. Mas enquan-to isso a miséria aumenta, crescem ns necessidades e uma estru-tura econômica antiquada, para a qual há mais de clncoentaanos ee receitam paliativos, estala por todos os lados, apresen-tando a perspectiva da mais negra fome às amplas massas.

Mas a democracia é a asplraçáo do povo que, ao contráriodat classes dominantes, muito aprendeu nos últimos anos. E opovo sabe quo o caminho pacifico, legai, constitucional repre-tenta ainda a melhor maneira dc resolver seus problema» quste agravam.

A ordem e a legalidade não interessam ao fascismo e aoimperialismo. Os comunistas proclamaram essa verdade logoquando o nazi-fascismo mordeu o pó da derrota, mllltarmentaesmagado, o os fatos se encarregaram de confirmar o quo éstetdiziam. Assim como provoca lutas seguidas no mundo e no con-tlnente, na Indonésia, no Paraguai ou em Costa Rica, para citaros mais recentes exemplos, os imperialistas dão mostras dtquo, a qualquer preço, querem levar o nosso pais à guerra civil.

A lei que o grupo militar-fascista, com Dutra à frente,quer Impor ao Congresso e à Nação, não pode ser aceita. Sóum perigo ameaça a ordem, o progresso, a democracia e a paxem nossa terra — é a conspiração do grupo fascista. Por Isso,qualquer concessão, mesmo no sentido do emendar a lei assassl-na enviada ao Congresso, significaria estimular a reação c ofascismo n vibrar golpes até a completa liquidação do nostaCarta Magna.

Nào há dúvida que a gravidade da situação é enorme. Mato desespero e a fraqueza do grupo fascista são evidentes nooseus últimos arreganhos, na ousadia com que age. Cumpre,assim, confiar no povo o na sua capacidade do luta, mobilizá-lot uni-lo para vencer o grupo militar-fascista. On protestos po-pulara contra i **le\ Tarada? devem catar ligados à rendnoiado ditador e i defesa dos mandatos e da Constituição.

A História marcha para a frente e n-3o para trás. Maltuma vez o antl-eomunismo, espantalho desmoralizado por ds-trai do mir?l ti esoondem os r»?tos fa^lsta-j, será derrotado.

Page 2: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

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Oerenfe — WALTER WEI6IBER6h-;..3. — Avenida Prooldonlo *¦ I • Cario* n.* SO? • W **i,

faltt*t*4 — ÍMOIOají.,1...st'-.;j _. Telefone •*- tí-BHH

Of*fi*#*i Rw* d§ tanraiJi* n.* §? — Tel». *3SWl — tt*\mEndceeo i-lt-iatm» — TROOLAR

RIO OE JANEIROASSINATURA! — Para o Braiii o Amirieai anual, Cri 11040;¦emeMral, Cr| 70.00, Número avulfai Capital. Crf 0,Mi lm*-rior. Crf 040, Aot domina»»' C*»i«l, Cr* 0,M| Inferior, Crf O.W.

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Na Câmara Municipal

Sessão Noturna, Hoje,Contra a Lei De Segurançall^A BAIXA U IMPATRIÔTICA MANOBRA DE At£UNS UDE-

NISTAS IMPEDIU QUE A CAMARA SE MANIFESTASSEONTEM MESMO

ii..•*.**. por *l**at»u. 'ti* mm.d* vala dr liitliinait» pralrainpsrflu rnlíii de lAdai st (tale*rla», n que i«IiiIk«iii o sr. *•-*••MrfTtll a , ,f |tt lll . -j . .i.iiii-Ht ni-'*, A vtrradora attta*mor ile Sentem repeliu a inlo-lia c n ln«u'la ts d •¦ * • de ea*ia, t a mrlhíir aalda «|no en*rnnlrnn n sr. lusrrrda (nl cha*mer a apartranle de "InocentoInulir. euniu k dlt na Yuan».Infla, artt*.- *. . Enltu. re*Irura a era. Sagrarnor, na mce*ma rairnoria •••'-¦ a vertido*ra udrnlita I.UIa '.*•¦> Ilatii...n «jfrratfar Pari I •••¦¦•. » er.•fdaulo Luelo « .-.;-...-. «m na*mr ile ¦¦¦¦.-. .. \ - n rifo pediraa noii. !•! • dt uma enmli-âopara acompanhar ai dunas deeasa aa Citele. O sr. Par* l<mr, •*'¦•• j *.r , i .!¦.-••¦, enma aliltiilr rrarlm rii dn seu¦ r ¦¦.-' i, , de hancads. Inter*inmtru-o para afirmar que nlo»e deixara eneolvrr por meia-l-ra nenhuma. *¦ -, conselrn*temente, eantreneid • de que secolocava ao ladn d» povo que oelegera, • que nlo havia nrnhu-ma t'r pollllra na msnl.Vsta-

O sr. Caries dc Lacerda adia que os vereadores nao devem discutir alei do gr. Cesta Nclo, e insulta as d onas de casa, sob indignação geralL,|Cls úp vir;»* rfUiiíaçòe*

rm tt.», * IA tia m* *-•* **lv*im.C O WrWatiftr ilutrto («ir* pa»*ava de mn t*imt*eaii», umaba pi«iM tun vew «.e pciar ••«»« "Banolini* comunHie, aiKi.1 m«fte tv» esmerai Ou«íP4 »•** mnln "uma «enliai* inha6» f-Tuniaura. lonbrando qu** Wl * r*.ll«vi.inl»!a-. a »r». \llaquile OltCOl l«*ra liI0rR.iu.tt te lílilriçi. Mm cerfna e»tl|K,r iiwUvoi paiiUf». Jimia-mento ann outro* üíiierauvetoaúejr-aivaie tkii»iKi«tt«du noiao íl^rcito, lanifln*te ...;*» * **.*:,>¦.'¦¦¦'¦ ¦•¦> do gol-í. de 10 do . t.nuit, c&n.raw Piano CoUéíí D,t o vrteador üííiríti noi»>a t*ue *cu teqiiertmenfíi 6 phnair.cnlc Ju*-uíirèvçl. num momeniu emque » demotroru» esta nova*mç-ile ameaçadti. preparaiuto*ae novo itoliw « *'.*u ela Es-**> rtquenmenio fui aprovado.út-px,» que oratísie* de va-rias laansada* bltu-Km *6ba*o a»iinw, Taraiiem pw lm*elaUva do *r. Oàosiu Doiba.a Cana tíclennlnou que íouctraiuc.ila nos anais a Decla-rnçAo dc Princípios voiatíap . i i'-:,''.c«.'-i tios Estcdan*tes. reunido há pouco ne..iacapllal, contra as cor^umtcavlolaçôca, por parte do gorêr-no* da KO.ía fu::. .....tç. u.pelo lediiuncnU) de part*drtse tentativa i.e caMaçtt-i demand-tos ds rep.escnuntcsdo |UVO. N**..:.....- •. diz »oracor. os estudantes citacna líça en det^a das lltxrda-dCS :—.:¦ '•rr.-

DESFEITA A MANOBRA D,\ÜDK

A bancada ca UDN tentouontem um golpe baixo que foiem tempo denunciado e ann-lado. Propusera o sr. OsórioBor.a. aepsís de enu-ndln*.en-tos com ?s várias bancadas, areaüracAo d? uma lesrto uo-turna rxtraordlnárln, aindaontem. F. intcd'r.t?mrntc, como evldcntã Intuito dc ntaíai*a sesrio para si, exclusiva-mente, o IWrr udenlsta Ins*ereveu oi nove membros dcima bancada. Era evidente aIntenção de rvltnr que outroívercarfore-, falsarem, pois sóos uelrntetai ocirarlam todoo tempo da nes-úo cxtraordl-nrrla. Umn terão de pala,não re.«ta dúvida. Mai e**nmanobra bnisa não surtiuefeito. O r-mtrrimento O.»;

re«t» d;i que a pattetli da*! f»n da* dona» de casa. Ju»la.mutlirre» ttw*ta a careill* nlo | «¦«»'• indUneda» cwn a

que caiu *-*tire a nscle,O sr. i .i* ¦• de tUctrda »¦>

f«il apoiado em sua ¦'.*.*,,,>.:¦PtUt vereador narl-lnlenraliileJaime Ferrelr*. prlnclpalmenlequtndu dlri* que os comuniilatettavam fnmenlandn a detor*dem. '•'¦¦•¦* llrada. allâ». o ir.i -•¦¦• '* sen Ia perfeilamenteàt InlrncAcs dr !••-.. Jusllfi-camlo a .,¦•-¦* da ' «•• deRagamaca,RBQUBUlUBSfTOS B PIIOJR.TOS OA liASi:.\tM i;iiMt'MSTA

A dançada comun'sl«, na ses*lio de ontem, enramlnhou Imesa »•¦»*..., rcqurrlmenloa eproletos «le Irl. Entre ile*. »que .»•.-<..-. (raluldade onetran*p<>rtcs colfiitos. e na* ce*tas de •!.*¦ i¦••¦ >, aos ei-eomba*If'.!- - ! ¦ * . -J.I... (:.!.-.n.llle; qur lonrede financiamento,pttn llanri) da Prefeitura, aos«s-combatmlf*. par* "ji *lrJ«ou ¦ ¦ ,*:..;i ¦ tle Imóvel \- ¦*»rrsi.lfnria. rrconhtclmenio, co*mo de ulilldade pública, d» tt-Cio do Dlslrllo federal da As*•oclclo dos Et-Combalenlr*.¦-tt uma subvrncio men»al d*dr* mil c-uír: ... requrrímen-lo* pira que re *''-<¦ ao Pre*reito no sentido d* tonar a»necettiria* providincla* para oraleamenio d** rua* qna *lo oacesso natural A l'««* » Ut. S.Paulo, «ic.

Chegaram Ontem Mais...(Concluído da t." pdg.)

O cnntlnscnio dcApeJsdo ,<lo«Ceneral Heitznan» antccipa-neafi «aur.ilto* nlndt agota i.- .•¦•¦lido psr Mr. Rnyder aos chffeado p ivúrno ditatorial. Os lilua-r.u». pi.; -. . o ucranlanos aquidesembarcado» dizem-na campo-neaes ¦ operArlos. o que .-..'.• im*pede que li Itnhani rta vlala

¦ -.:-.-.: t :-.! • Cm l ".p -.'-.lt A IJ.A SO?A NO MEli

Rapaies da '•¦¦:¦*.. eonlte.cendo a preciosa carga, naUri*nm a escada dn navio, visível*mente evllndoit e loao entra-r~r.\ rm llcnrio com o ¦:¦.;¦¦ r.'. :¦io ptilonè* Marlano i .¦•:-.:-. --.«ta inocento senhor quo fala oitoHnjnia» e sij Interessa vivamen-te |>or pollllra.

Fazendo as -..'.•¦ de inlrodu*tor dinlomAltro e tradutor ju*

rio Borba foi relcitido. A res* ramentado. o enrenheim poli-são nivc n« rcll-w hoje. ?lota !,naava' vlrav». nicxla a* lor,o surnla, trozjndo pelo l.ra*ext, i;ma vitima... nSo dns atr.v

•¦ici-.ílpji narlsta.1, mas dos !•• Jqur ndo todoi os vr.-csdorrspoderfo manifester a sua rc-piii-i /• T^i Trrrdn.

VM F1LMOTK HO -DISCOVOAÜCIl"

Acrovolte.nd", pouco depo''a dlrcusí^n r-o nnJctT nrercsta'*e!eep n rr^tlfle3'*5o rd'-elon*'.l nre posavem oi fun-elon-rlr:-. r"n r*"re:rr'a da CA*mora, o vree^o--r.!l<l rerocre*ceu eom o reu ro"h«v*'d3 e~-tóeue "pntl*ecm«n!stn". roa*de contendo ead?. vez tnr.*.rrcc-icnírlrt. ci néo*ío?cltíipnrn tirrrmos um t:*rmo doseu novo r","t-e sr. Tr.!"tínde Atilde. Oi.-r'",te s"t orró-pn. de vez berltti c in com eü"t'i do oé reromnosto dcefc'fns c**1 b"-r>bn ionnina. o?r. l."cer:!a .«« cstendiu nt'T*tn¦'dasQ^ivrr.ro'! oue rA ro fln>ficou bem cIt.i : Ac^Rvn ouea dlscu&*jto t*** Lei dt re~"-rr.nca •*c,a CAmara dos Ve-rcadores ern slraoles r-ete-:topnrn a^tltseâo, ppra se fomen-tar desordem. ^;ie o s^nndoe a CAmara Federal discutiasem n ."'sunto. Auartela o sr.Osor'0 Eorbt. afirmando oueo pronttnoiomnnto da Cisnsobre mnttfr'a de tal relevAn-cin paro a democracia, era umdever nno o novo carioca ex1-g|t rlni «"<«*ini vr*tvnrt<*l--*'*^

ü.m ixsri.Tf*) \ Mtn.iiRnc-vmocA

Píiss.-i (l-nois n conviva dn sr.Vnlcitiin ."iii!.-.-!* ji tlcclarnr ttiteos comquistas catavam nrt*n»i|-ratulii ,i (!c*n-(|rm, (t?e"(\*t nc;!-tn'-"n propositada para lançar opaís na .innr"i'!n. "Doscpcra-dos", rom o fpi-!i,incnln do soupartido, o*, comunistas cxnln*ram n fome dn povn. ao que overeador Anorlcln T.irdi retrti*ca oue a font cslsfa nnl-s dofechamento tio Partido Comu*nlsta. I.oüo a siyoilr. o sr. La-

dadú.t que derrotatam Hltler ¦»cnti.ir.ir.1 vltoriosoa em Berlim.

r.l VAIS PE VALTIN*Hlst6rl.'i!« r?melhantes h An

livro dn Jean Valtln drrfllara«u.no convés do liarco, enquanto osropórtor:s enchiam «lo notas csremi catlernis. Mem uma quolSHdoa na:ist-is. Mas, cm compon*•nrh-t, tedo o ro.iárlo da «icdi-•••it calúnias antl-sovlétici?, xcmo n^nor tra"o d« orlclnalldadi*.

Póhrn a Alemanha atual: ^«mzana da ocupaçá-, americarin.um paraíso; na taghsa e nafrancesa, a maior miséria: nasona roviitlca, Informa o.i «opp-rí.rloj-i e raTrlrultcres», mlsti»-rio, ccortlna úe ferro»...UM NÚMERO DE SENSAÇÃO

O prcsUmoso Pltalanskl at-rnnj:i para os rapazes da «sadia*uni número de scnsaçtiu. t*mrurio .vermelho» autentico, quopoderia mesmo ser apalpado orhelrndo pelos repórteres malactirlo-nn. Do nnmo lakov Cha-rczenlto, natural de Coznowods-lty (que Plzelanskl esquecera doilizer onde fira), falando unlco.mente russo.

Estevo n:i ITnlão Soviética Jus-tamente nté 19.17, quando o go-vérno desarticulou a última or-ganlzaçSo dc qulnta-colunistane trotílilstas, expulsando muitosdeles pnra o estrangeiro. Nèssonno Inltov foi para a Polôniados .panl?'. aliados do fascismo,ftsse. moço diz horrores d» UniãoSoviética, onde comia apenas«pão, batatas o farinha de trl-r.o, pois para mais não davafPtt parco vencimento».

Depois dèsst! depoimonto, quuvai, apesar das Intenções provo*cativas do autor, encher a bocadágua a muita gente, por essesbtiíímdlos ufórn, onde não hA.batatas nem farinha de trigo,ntirtre um especialista cm calú-rins contra o Marechal Tito daIugoslávia, logo rendido, nessaespécie do parada de. provoca-dores, por Mldrlnlc Gojko, ex-combatonta do traidor Mlhallo-vlch. Escapando à sorto de sou

chefe, chee.i ao Bniill. k .*. *v«'•!¦. i do r r '., .-, rasclata. Iam-pel-a e rlsonho.

Certo de encontrar-se entreamigos d'« peito, dlrlTC-se a umrcpArter a Indaca sobre a ma*nelrn mais fiell dn avistar***com D. Jalm* CAmara, a quemo recomenda, em carta — aflr-mu o traidor de aua n.ttrla — ocardeal ortodoxo de Viana...

SOLDADOS DE ANDERSEnnue-nto o indiscreto Gojko

dlstrnl*sc em dnr entrevista con*tra o pais que o viu nascer,node*ac observar, no conv£s dobarco, vcrdndelra ronda «le antl.•>i* soldados do exército deovonlurelros faaclstas de An*'•¦!• al"uns ainda usando auaab«ta» militares.

i:<-f.'.*.-.i para o bloco fascista,que está anêmico, precisando da«¦nnmifl novo...

i.i*l At*m», am aataa a *-¦*-¦a» UÊÈm» p*m a i*m#í*<.|ííj **»P,.i«A» titt»tmi**-... l*t ... , a*tm *»* .;<¦¦-•• «t « **s»*kt-» »*¦•

¦ «i»: '-.ü. a» ». :,.::, ia d*• .»j... — pot tu» *.** m mt*,,,,¦• tam .i n-*i «> -., 4*hatt. Um i «ü * •¦¦¦•¦» « « --mt ?• ij.. . »j;i# fwo-«t».

li MAIOR ATEVTARO CO^.;TRA OS TRAPAUiAPOim*

O -t«j»»-i**-¦¦ IVnltin Pn-tr*r1ltdt» a ***tt*-t* cft**9 a t^»p*i****m tel Te»*#;*."ia t*t»rr» mt *»*«iír»f*'tem**, dtp*t*.,.* * i*.i*' i.« .-«.*¦*»Waim-a e r«»*Jiraie t*********.*, d» *aw* t „ *mt t*<ma t*»*MKIder ****"* t***i à*<*t ,*-** te**^t.J.rí, m.j, m**m. im****!*****!-*ai*** ** dt íiil*fií<> e wMrinte. ne¦#,.!**«*,*** **»e *** t trt* >***** »e-te*t**«'im dr LU «t» $*¦<**¦***%**m,mt**, a» ******* le*«"l»wvniwU l***dt* Pireulvo. ht**r*-r*aimtdtameate tem» « m***» a***l«to «sue w»*» *ee drt»l*» »*>**r.» r** tia****-***»**- am********tm »«« „ - ¦- . * r************Mt ,-.*.**** r*u* ap******** «*»\tarte i"JMi»v» wirn «**|»i*»r *****tt» *tmt»r***a *** rmmte****»*'tam» da* *'***-* p**m*****i*9 *tmt* t-mmm -tmtm ***** t****** rma„,t* *» t**. fK*-r^H * tem*»**** a/td* n-ttm*»* e ******** me*_, ,„>.*., \ t,.«»i«i *.—***,

M - »mii A CONSCieNClACIMCA DA SAÇAÜ

O cr. *•-' .*•-•! Mendt» de-clarou:

Cemo deputado do PTB eromo traballvador vejo ntre-ve* de* icxtoi da odiosa Leide Beaurnnça um vcfdaucifptientado àt conqttt-ta* «lo «rabalhador nacional e lambemum dewllo & cotucUflcia ci»t-ca da Naçio.

fltnji tu ISCONSTITCCIO*NAL B DKSNKCE88ARIO

Abordado pela nosam repor-tagem o deputado DomlnuMVeltwco declarou que »eu pon-to de •*:¦¦-, é o do *eu parti*do. Já exprejso pelo ir. Her*me* Lima. O projeto * In*cotttt tuclonal e derneceiuárlo.representa uma amraça eo*direitas tndlvtduab e fc* llber-dade* pública*. Atente dlre-tamento contra * Constitui*

NENHUM CIDADÃO ESCAPAA LE! Ti PADA

O **eputado Vlv&Ido Uma.**o Amazonas, afirmou:

Trata-se de uma Lei «n-tl-democrftfca. perque nfiovelo nenhum cldndSo cundeixe de ser envolvido emsua* malhas.

CAPAE DK RBPOONAR AOntòPRIO CHErE DO REGI-

ME NAZISTA

Do denutado Antônio Stlvaé a aetntlnte declaraçAo :

Nenhuma lei que nbrl-cue em seu ventre nualmternarrela de cooeSo k UHerde.denode merecer o nnft'o dos ho-mert que possuam n noeftoperfeita do oue A a (•emorr1-rio. A "lcl suicida" e do rò-nem d->aiiflps oue ser'nm cn.nar-ei de renuenar ?o próorlorhefe do rc«*lmc n,'*'l**'n. onder»e]o mcno« o* trabelh^oresrtf-r* eram tilo diretamente vi-sado*.

SffliUIZ - R l A Nt**m ttm «MIM

-REXP-ttm* Íl-!*l*j=.{*r1»»*r

^m***m***m-m*m*-*ta********,*m,t,t,i,t,*^ 0, ,.*,**,»»**,**...*-,

Direção tío Scrgoi Eisen^toln

IVAN O TERRÍVEL(IVAN TiMl TERR1BLE)

NIKOtA! CHERKASSOV - UIDMILU TSEUKOVSKAYA ***** ,a -*~>- DISTRIBUÍDO PEU 8WISS FILM (Ankino Plciurw)

POR TRÁS DA "LEI TARADA" 0 INTERESSE...

P*m t*«i!W *•***» f!.*t*

V PEIRA :. 4. *s, 8 c 10 h*.

Atoiitp* Cotmpl». \.-.* -¦!-..u,

,.^fW*.'"-*4'k * '! *^>K !****.* ***l€0**» »•« ********* lf**l \mrntl*** t-m^i* apti **ufa** » f«i,.ii.i*t» »a fi»»ffl | >«i.«*i , ,* » Mm it.!.,!,.. nanifirtaraM imu» a rafar»a«*#fl# *•- t 1..i*tu*i*,t, 4» I **»*, * m**m *CTBtWM«Je r**mÜ»**i». a» -"ii' ¦ dia ««* *; . ...... e a* IttMot, A*«»r§ *i• inpennr TriN**! fí«u >.i ******* » ttttmm d» ittmt***ar ttt* vala* r««lr» d«»t*. -trt ***** P*l*4t** 1'bí.i*,,, >|r, i«>i.i,roeapeltdo * r»nrft*r • »«<i.-(», ***** i-«-- -*xm,i.n fura nm,«IfUerel do P- P, B t.rvtot* i pititt *- t*»»,, ttm itmat «•>••'•t* » riel.''»* 4* !***»%*¦* 4»a t***t*i * »,l»*(4» .1* ,«4d-»ia h».*.:*•, »»* , ,,ia**,atat** t*. f «?•»-•nuiiitU» |t, i«i|#n4. M .11.¦een, ********* «JíMar-s tm**a ¦'•¦rei a* rt«it!#**fi** ******<"¦• ** a mel} hu ím,k. 4*fioUftn 4* i ..-. «-,, , «iame '*i* ft Ctcaere a •***»***ttm dn ¦«•.«- ,,.i • ¦

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O p***;i«* m it-lmie *.*,» »»a| i4-i..a ***¦ fttmt-g***f o maéet *»

y*t\* e «tttAy* tt» gfwp» ij, ¦\*t*ii*t*iM*, Ií, *¦¦> imita*»», ti****\ it í**»Mim, ***** *m*.->ie t*lá tk***.*H*i*it*. Pede *í««m»^

„ j «ía, -ai* eMtt t» e-jf* R§ v«tóriMiixir rm lei • M*«iim>M J d***t* ttm ma* vmJm e v«il»»..mr *, ¦,¦ 4*, *,, TíHla Sttta,¦tma *nlr.prn|*i« dr "Irl 4* ***-ara»**' nstui» ft tmi-Ui*,* t.,t, *.. I .-,•!.¦„•.i t, -•• • . , */• •.,. « „,,,

it»4*t *M-i.'ri« dr »m InMre.«raia ramo (Nre, me ditem m.'•nllHltrlirmhUi, n* tjttt **,nrr..»m mt. ft* .!,*.-.., d***

•V.-II.I,'., * $* 1,, , „• , 4 ,ii.lamre. enllw ala taPa » ma.tat rom» «putlflrar » gmttaada» lenrial Ratra e ho tt ui—f* ttm* d*i plairi 4 ladurai. «1<taadt ft*** ***t t. 4a tt$lt*t.antlllurloael.

ii ¦'•<> a *r. tlsrl-ebcl* mrm¦•••'¦ •!«*? dt*** ir*m* rooir*

ir», Hi dm* pjyír« e*t* tn*-*tramttt leifaWacii » ta**-*»-*» 4»**-*-*aii*IS*, I"¦',•¦¦ .« ttr •-*¦¦•-1 r*i«*»*** e dt 1» 1* r»« • * mi «At*r » \t*t}u itLt*. er* aif;c t* Ia*0'ii*u%rA tt*mt\» o T.8.B, a d»«hlv. Só e» t-mdm* t» <***t*t*ett**i*at», do dt**^<atamtor Nogueiraf-fça-da a roip<tliicla da i.«i*,#e**"h»r*l. Mm nat n*4a* aatie»**¦*,... f<*ia te (ate de "reu.*-»,vi 1 • » o »mt ri.* ftvJiflX.em ííijí .! «!« :-.t*ta \l**e+tam tm t-tmrü* d» omtitp» In*;*t (tttm ve**». a* a Oi***ra *t*?¦« í ' • ftmtmftnti* 4 da \*a*H*. Mu a CAmara ainda t**t*te premtmtkm e o T.S.E.. ei**

dm t*wU4&* 4 tm ep-Jü? ft Cou-Wvsfti», IT o **tt ha 4r •ma-tteena eon, *M 4$ fc.,vi, ^«t.M!,i.**t d>,, |i«».|, «ipft»;«i:jj# 4 ,*.fArtiree e ft úeo^iiait t**i* .**¦de d*-K*m*w* e* tat thtta. Alm Se*.'* ç»*-ie [*****» e o* 4*m* * ét» pínw^a «mm.

A ***** a'i '* 0 i* 'it Ca~ tf****** *-"n>.u itw.ha de mm-- a*t-s*a. Gres*. ptitstt tup*******^*te*, tem» o dmimeiatam tttp***--*****ts**rM» s h, Ftem da Co-l»*

m m****

* 4tmtt*r*tla. K re«pm4ri t »1 vtt d% ohrtnKfto•pitai ftnanrrlro norlr-emrrl*

.-•no. Vit* alrasr* " <- truimi*kiiI* • 4omln*(fto 4** Hqne*ra* 1 * -i * 4o Rratil. Queritwxanhir not mi prlrAIro. Laa*,*e*M ft rmrarrfnrle eoalre a.- ' .,'<u narlontl. multe* 4r¦¦¦¦¦• '-'• ¦¦ • ¦ • • -<!»i4o rm f.

t**e»lt* Jft <*¦**-.- 10*1 f-arie».tr.»»»'' rm r••««•> ií '*¦*»¦{-. rom

R.vH»Urw. *}*** ttutdae-in a detit**»

O dit»i-r rslft em r*'•-*¦ **» (arenKii. Nâo w*«r oovrraar <***>a '¦'-. t&edtirr.titt ft Cf.«1.'•*•:,>••Ni.» pode •" 1 cdcso m <•¦¦•-»¦•¦^ovo. im8-<ío r»rra dnlvi»" :;merra * Grft-Dfrtan!», iadme- í*"i :-?» a A*'-*- -* dr *.'• •

j*¦'--• ¦ a NaeSo rrprlr o t*t*i-o !¦• Irt»t*. O etaéer er-Aimttr» a* *** I

^BF "*ír# ^™'í,\- ^-*m*am. t*tj^':'*mf**i **J^f

: ¦% ^*4- •

Sr. ***

tf" * - ttrvxttto Uotttea ti*nt^r*mmiMf*,• sargento tta l'EI>.autor de tdrtot projeto* embeneflei» aot tx-eontbetentet

Terra, Casa e AssSsiê^siaPara Os Ex-CGRibateniss Ei a P.E.B,FALA-NOS SOBRE OS PROJETOS DA BANCADA COMUNISTAEM BENEFÍCIO DOS HERÓICOS PRACiNHAS, O DEPUTADOGERVASIO GOMES DE AZEVEDO - CRIAÇÃO DA C.A.S.E C.

- OS COMUNISTAS NA LUTA CONTP.A O FASCISMOEm'benefício dos heriMeof' : -omessas, a srallilflo aos * ¦ ¦ •. -•, pv ;..

• .••...,¦-:•.- do Brasil, a «iue «iefenileram em campo» ej- naquela Casa do Conureíso. \ es!ía e* ';,:-. -.'-. .:..;:;•... ..a . Uui.»j« ír«>4 a fto.-sa soberania , Sibre os diversos projetos que * respeitouma s^rie de iirojulof, quo cir- ttlirajnda. n dever de assistí^n leirciilatn pelos comlsfftrs da **,-,av*'Jcuia, atualmente, pelas di\er- cia quo fizeram serviço de CAmara, Mih visando a con-sas comi» fies da •v- .... Fo-| guerra tudo foi esquecido a alccsfüo do beneficio* * vanla-

ditadura se empenha para que ?""" Pa™ ot brasileiros quetais problemas sejam re!esa«los [uloram contra a hixo nos eom-

*ra** 1 -*' A* ¦**¦ r.«Hlii.,tl-. . I .' 11.. #¦__a planos sempre mais ínferio-

ResDondem Os Bancários...

Divididas Pelos PatriotasIndonésios As TropasAgressor as HolandesasReocuparam a cidade dc Iwang as forças repu-blicanas — Os invasores empregam tanks c aviões

I3ATAVIA, Ut - (U.P.) — Um.comunicado republicano disse hn-je tine as .forças holandesas !oc.uparom a cidade de Malanii,em cujas imcdiiiçnes existo uniKrntulr norúdromo r|tm foi usa-do pelos norte-americanos du-1'ttnlo a guerra ennlni os japo-1 entraram em

As Fòrçns republicanas abriramunia "ofensiva geral" conlra n.-i.lnili- dc Modjoltcrlo, ocupadapelos hidander.cn, na parlo ori-eiilal de .luva. Os lndonislosiniciaram ns ataques por ti\d.isas (lii-ec"ics. Tanques holnndíses

neses, nníes da queda de JavaOs lndonislos anunciaram queiu«s tropas reocuparam Zawanfi,que fica entro Soejalxtyu e Ma-lanit.

A captura dc Lawung, anun-rlada pela agéia-ia ile noticias"Atilara", significa "a complc-ta sepnraçáii do exército holan-**>.". i ntre as nutras duas cl-dados mcnclonndns.

EM 0PKNSIVA OlíRALOS tllCPlMlLICANOS

BATA VIA', 24 — (U.P.) —

,i lula sodn cidade

is 4.30 dadesenrolou donlrndesde -,t nieln-nollepara us subúrbios.

25 VITIMAS UA . AGRKSSJQBATAVIA, 24 — (U.PO —

Vlnto e cinoo pessoas forammortas e 45 feridas gravemen-ie, qunndo dois nvir.es holande*ses bombardearam e motrajh»*r.ini a cstaflla ferroviária e apraça do Mercado de Hattgells— segundo despachos da J«n.ia-Uarta.

(Concluído da 1* pdg.).i .-.111.111.1 11(1 funcionários. *s-soeluilos. no gozo dns *eus dl*rol tos.

l-csrj.imos mesmo que os In-tcrvcnliirej e seus «mns Ho Ml-nlsl/rln dn Trabalho convocjtipm¦ issemlilüia qur ¦ rnrpnrarSonciJc pn«-atie ai será demonstra*do sc existe uma minoria tnr-pedeando o horArlo corrido onir f i Junta (invemattv* nnenretendo Impor anj hsnrírin* urahordrlo criminoso, em beneficiodos cmoreütiilo^cs ttrntiHIa-nosn horArlo corrido de fi horas e15 minutos nropnslo ite manei-rn Infellx pelos capa»hn» Ho sr.Morvan Flçuelrclo e, unanime-t-rnle. somos peln hnr/lrlo corrli'o de 5 hni-ns e nela de tra1 nlhn c mc'n hnr» dc descnn.o

Hnrelnr Ouiln. Olímpio dc Me-lo c seus companheiros dc dl-rclnrla contam cnm o apoio drmnls dc 70 pnr cento dns fun-clomirlos da rasa c dc Indn afamília bancaria. NSo remosneles membros de nenhum par-tido, mas unicamente dignos dl-rtgenlcs do nosso Sindicato, de-fensnrcs legítimos das nossa*«snlrnçoes.

No Dancn Holandfs Unido,t.ottrlval Wandcrlci, DurvalDourado c Inrtmeros companhel-ros resnnndcrnm h nossa "en-qticle". Tòdns rondenarnm comvoomfncin a tentativa nue estáfazendo o ditador Dulra e seusírttpns fascistas pnra implnn-tar no Drasll um regime tleoprcssSi) maior xl*t que o nazista."Não c pi)'slvol que a pretex-to dc defesa da Democracia, nueílcs mesmo ameaçam, prclen-dam os rencinnArlos e os fnseis-tas transformar o Brasil cm umimenso presidio e cadn trnha-Ihadnr, cadn cldâdíio. num s-cr-rladell'0 escravo" — opinou umelemento do grupo,

"Sc hA uma minoria que sa-bota a campanha do "horáriocorrido", essa minorln está cons-tituldn pelos interventores doSindicato, os patrões reacionA-rios e o ministro do Trabalho eseus lacaios. Os que lutam con-Ira o horArlo dc seis horas cor-

«Memórias do Barão deItararé»

Sob o titulo acima, o JunutistaAparlclo Torci'.;,, BatJo dc It.irarí,realItnrA tuna conferôncia no auditórioda AcsocfaçSo Brasileira ile tmpresauo dia S9, ir, 20,30 limas. A conlerín*cia í patrocinada pela Comlss.lo Ccn-trai Cnordcnadora do Movimento dtAuxilio à "Tribuna Popular", cm cum-pr.mento .10 programa que elaboroupara

"èste iiic'- referente—Jr "Cmil^-

ríncla de IntelfCtij.iK", em bencficinácf-tp. jornal,

A procura dc comitês lem sido In-tensa, ü que l.ir prever um è\i*t-billlionle para .1 conferíncla do con-sagrado humorista nacional. Os ln-gríxsos cncontrant.se à disposição dosInteressados á rua S. |osc 9.'t, ondeluclorui a íc.le ila C, t t do Movi-..mito d. Auxilio a "Tribunt Popultr".

ridas c qurrem o de 5 horas emeia, com 30 minutos de Inter-valo. rstiu de falo ao lado dosInteresses da cnrpornçSo. JA ti-vemos o horArlo que os mem-bros dn diretoria Iccal defendemr. unidos, havemos de cotis"*:ul-lo mesmo contra a vontade riaJunln Governativa e rins iniml-Ros da nossa snurir e rio nossobem estar" — afirmou outro,sob os nplAusns Ic tn.los os com-poncnles do grupo.

deral. A altiiarfio dns soldado*da gloriosa •'! n nSo é minta-rio para ningudm e *e torna,cada vez mais ¦••.:'.-..-. em imadolorosa realidade, de que apasseata do 23 de junho foi umatestado impressionanto a co-movente. Por mais incrívelque pareça apenas dois anosdnpois do rcCTCsso triunfal, da-quela rerepçfio quo foi a milorda nossa HisUlrin, ha soldadosquo comhaleram o hítlerlsmodo armns na mSo nn llillia cs-.i -1 ¦¦¦¦!'< a mflo à caridndopublica no Rio dc Janeiro. Hápracinhas tuberculosos, neu-

>¦*.¦•¦-. desempregados e nt4rasos de suinfdio já se regis-traram de ex-combatentes de-se.spnrndns.

res, .v- ao esquecimento. Oseomuniilu, que contribuíramde maneira decisiva para o cn-vio da i l IV participando ati-vnmenle tanto nos trabalhos daretaguarda como nos da linln¦Io frente, sfio ns ilnicas vozesque se levantam exigindo mo-ilidns concreins o objeíivos embeneficio dos ex-combatentes,cuja situação 6 cada ver. matsdifícil.

bales da penlnMilíi itálica, fn-lnu-nn« o jovem deputado co-munfsln.

DOACAO DB TF.niUS EAQUISIÇÃO DF. IMÓVEISForam oslas as suas primei-ras deelnrneôes;—• SSo diversos os projetos

a doa7tio do terras no* ex-com-!ent«?s apresentados pela bnn-cndu romtinisin. Deslnco em

? t* tt dão hm*t * - »a nta*», íii-wf**!» «a -nUtêtim ttMBftu da dimJimi. Uteeim»s ivtjr, *. *, itaii* *le riimiteA* i-ii<t* aimattas a inj»p<'..--»|iil«éa<& de* ètm aai.dmcHiÃiHHt*di tt. Díüií e 4a >r *»9t»t», Orr. -Mü J*t '* dttt*i a minaa.r«Ji«aimdo e.** o \i** tm»a *#» •,:.:.. dttatttfHi». daPmiíNi-, IT*-»»*?*. ••--. *-¦**•CoMtaai. d» *>¦¦¦** 4 d» -*»•*t» C.. u. n-t-v.;adttf da l»i •¦¦-¦•• .'»*• '*". nta F%*4ia tet atmttm*

ditk» ******* tl#p»«i»«H fâKiMat o**u-fftert a Confi.luHad it*»»*ttúma ee it a o><ff<«i3 a (•;«*» ttmm* tam t tk itt, O te**tettttio padre Câmara pede "am*

da* >'e tepft**ii»" tenua a*,!?». «*.!ii comimlitt). P. o ***,

í*,í>m, tm ei—tet de m*tn%ft. ttittvtwa-d* itso qiMKwV»r%*** fj.firnA». etama de miaat,:-* foflira a Riutta. oit« iv***?* a tais moar-»-». Ão •».Ctf.lt» l?m'or o ir. Díc-sriK* A*.

¦4"';* " ¦%¦!- tr eme tua* r*l--««»t*e r*»r,o t» pre<rto CosU %'«<•

•dktjr» *tn fowrríwlm» rom «»»«Itn? itmiMfam tmim » <Vvn*•*****•** t a ••isorracla.

Kw inciJifntr* «r«* «* vS« »«-<**ttentU», o tr. MaritfhflN atti.tx»et*? t» ette t* vlia no mowfsiio •(sr»r ta!»r a w: dm «sumliu».Dm í * r-pifllu alravriu.-j i-igarjaota «!a d.wdura. Cal«r awr de» e*ie denuatían a T*!*;»*.

I e4Kitw.il de» Iniliunrrio* do lm** r« «sl.Mtt». det »*i* rtcbrsani ¦••! didas «n díím dos tr*Wh»A>fMí r do novo. ' * ~:« txlqra **¦•

te ui' ¦ • ro V**>''¦ a «teu».* d*cc?io prtrílro. de* **>* ikfwilf»a deaettatia. hla*. tmt.m. atat%* iredida dr (<V<* t*\m b»*» at*«r a • : ' • comuntia*. rettte» Panido <* o Partido da elas-M operária, sua vos ie Ur» eu-rir ainda que o* inimigo* da Pà*ul» e da democracia rnciun trao*íitrtlammi* o» círcne* t kvan»l»m e« no*w> triTitiViO <a«n"»oade eor.c«ilr»c3o. A droocradafrttsaíarf. R para noe n»o ha|a,UT.hun co!ap»o da 1 berdadr. een*CBS O* |«alr> '•'' O* •'''"«!«'->'• tt*<•--.^-*» rie htm *r toJo* o* Pai-lidos a lutar unidos em dtfna dademocracia, «cm:..1 a dt-sdura.

:tía cs rrsto* «lo :«>^*mo p«-'o a Csr.j!:'u!c5o.»r. Mtrliihclla a d**-

err di trlhnn*. qu»odn •? *»•crnlnhou par» ri», rn» uma dasua» crises rie rpllep»!* poli-Ui», o Integral!»!» Osório Tolo-ll, olho* rshiuttlhtdn*. Ilvlrio,ronco, nos gritos repelido*!

— õ>nlr« o comunismo! Con-Ira o comunismo! (.ontr* o co*miinismol

IIOHCIII OOM A DITADURAEnquanto, uuiíi *n«i*r supe-

rio.-. • Cotnissiil d* inqwhitise pronunciava i>elo -irossegui-mcntii da devassa «.'bre os nt-gocio» il" algodlo, o sr, Hugollnr;:hi. Indu i irihuua • pre*

l•ton,íil^Õ.,!,U•'!,^0, "*¦ ',3,' c,'«'» '" «*««f alalraumeu.

Ontem, h larde. ouvidos ^1*^0^^^ » »<* «"| .* *"Palácio Tiradentes o depuiado baiwiiw.com 1» di4nb"c?n l* '"l;iUri." ,,a" TnittiUtfZ

d(icrvdslo Gomes de Awvedo, IwédHo terra T?S« "f CJtl'ím"d,°, lTT »n,i-£°,n'"quo participou da Força Kxpe-' v de fixar o hcS h 5Wfc

" v**"" "1 P^dicionário Brasileira como snr- I lerra. visa o í oie"o- -a»*»,, 1

"c, mM'nr ,'")i*\k /iud"r4

gento o agora roproscnlo o pro- la^nr^ueãõ a^tn""1",^ *.tor " "or,a d"Ju?d.« **>•

Nos jomaGtaõpos0 ho*^ijp¦emimnâUM JORNAL PARA O SEU LAR

Condenam Os jinalislas Cariocas oMonstruoso Processo Contra PrestesRESPONDEM TAMBÉM À ENQUÊTE DA «TRIBUNA POPU-LAR» OS SRS. RAFAEL CORREIA DE OLIVEIRA, VITOR DO ES-PIRITO SANTO, POMPEU DE SOUZA, SILVESTRE MAIA EOUTROS - «E' UM PROCESSO ABSURDO, QUE Só PODE

TER SIDO GERADO EM MENTE FASCISTA»Km nossa edição dc ontem

publicamos a opinião abalisadadoa mais destacados proflssio-nals de nossa imprensa, que ver-beraram o ridículo processo quoo ministro de Chumbo da dl-tadura Benedito Costa Neto ten-ta mover contra o Senador LuizCarlos Prestes, pelo «crimo» de,em entrevista concedida a cTri-buna Popular», ter criticado osatos do governo da ditadura.

Continuando a nossa tenquot-to» com 03 jornalistas demo

PRESTES DEVE SENTIR-SEHONRADO

Silvestre- Mala, sub-sccretárloda cFolha Cariocas, declarou-nos:

— Para o sr. Benedito, teroplni&o, dizer a verdade, é deli-lo, o quo não é do estranhar,por Isso quo bem o conhecemos.O titular da Justiça notabilizou-ac, justnmcnte, por sua intransi-gència para com a Democraciac os democratas. Logo,, ao pro-cessar o senador Luiz Carlos

cratas e antl-fasclstas da Mm-! Prestes, está sendo coerente.' Coerente com os seus ideais po-litlcos o com o seu patriotismovesgo. O quo lho convém ó umBrasil no qual ninguém tenhaopinião e amo a verdade, nãotendo a coragem civlca de de*nunciar os desmandos qua pre-cisam e devera ser denunciados.Por tudo Isso, acho que o sena-dor Luiz Carlos Prestes devesentir-so honrado com o pro-cetiso que lhe move o sr. Bene-

JUSTA REPULSA DE TODOSOS DEMOCRATAS CONS-

CIENTESO jornalista Luiz Luna. do

•'Diário de Notícias", afirmou: "0 processo contra Luiz

Carlos Prestes, guia do povobrasileiro, só poderemos acei-tá-lo como a visita da morte aojá desmoralizado regime quenf está, corno uma vergonhaàs nossas tradições de liber-dado a democracia."

Armando Pacheco, do "0Globo", disse à TRIBUNA PO-PULAR:

— "0 processo inlontadocontra um autêntico e queridolider do. povo, romo o senadorLuiz Carlos Prestes, é mais

vérno donimísti-^ clara e inso-1 uma iniqüidade das aue vetu

prensa carioca, damos hoje aquias dcclrvrações dos srs. RafaelCorreia du Oliveira, Vitov doEspirito Santo, Silvestre Maiae outros.

Abordado pola nossa reporta-gem na bancada da imprensa,na Câmara dos Deputados, dls-se-nos o brilhante jornalista Ra-fael Correia de Oliveira o se-gulnte:Este processo de Imprensacontra o sr. Carlos Prestos émais um episódio da 'conspira-ção do governo contra a liber-dade de pensamento e de açãopolitica no Brasil.

trocesso gerado emmente fascistaJustificando o monstruoso

ante-projeto da Lei de Segu-rança • disse.nos o jornalistaVítor do Espirito Santo — ogoverno dia que pretende como mesmo defender a existênciados po-leips constituídos. O sr.Luiz Carlos Prestes, na qualida-do do senador da República, 4membro do um desses poderes.Coincidindo o pedido da autori-zação para processar o senadorPrestes pelas suas opiniões emi-"tttSasTia'Imprensa, com a apre-sent.-i r;ão daquele projeto, o goflsmàvelmente que nâo desejadefender os Poderes constitui-dos, nis.s tão fomente fortalecerum único poder em detrimentodos dsmals: o Executivo. E' umprocesso absurdo, qun sã podeter sido ireriulo em monta fas-elsta.

chmplendo o sr, Cosia Neto,nutoi* dessa tenebrosa I.ei tluSegurança qúo pstá provocando\ ivit fl justa repulsa de todosns democratas conscientes,lieslos assim comprometem otm^üpularizam um governo."

O redator parlamentar do"Correio dn Manhã" na CAmaraMunicipal, sr. Hcráclito deBailes, fez-nos as seguintesdeclarações:

"0 processo que o ministroda Justiça pretendo mover con-tra o senador Luiz CarlosPrestes 6 uma das tantas alier-rações a quo estamos assistiu-dn, tiCSSO período nascente nalegalidade política. Oolpo con-Ira a Constituição da República,quo a consciência da Naclorepele veementemente, jusli-fica-se quando sabemos nue osr. Benedito Costa .Neto pi'H-tende, também,' a todocusto, a-rastar o pais ao de-sespôro, para que so possa im-plantar uma nova ditadura, daqual o sen projeto do "lei ilesegurança" e mais um prenún-cio inquiotaaor".

Pompeu de souza, redatordestacado do "Diário Carioca"e conhecido critico teatrat,respondeu-nos prontamente:— "Acho perfeitamente cro-tino o processo. Idêntico ao seuautor, aliás. E, de resto, delen5o se poderia esperar outracoisa. Cretino de todos os pon-tos de vista: do dos comunis-tas, por motivos evidentes emsi mesmo, do dos demais rte.mocratas de qualquer partidoe ideologia, que defendam,realmente as liberdades, inclu-sive, é claro, a liberdade deimprensa: do Senado, onde estacriando evidentes o inoporlu-nas riifiruldades,"que se ma-nifestam nos sucessivos adia-*mentos de sun disctissftn; e ntndn ponlo dc vista dn governo,que «ií vem comprometer, ,ni.«-lamento quando a questão dos j

cais priíximos nos centros ur-jbanos. O segundo projelo Iralacio financiamento para nqnisi-jrâo ou conslruçflo do imóvelI pnra residência, na base do fi-nnneíomonto loiai. rompreen-

dendo os cnnlribuiriles das ins-liluiçõnc de previdência eo-IaIí °itPe,SSt0n] d a,iva * os "<"">contribuintes p0r intermédiodas rjinns econômica?.

Em jsegulda, o c!epu*.-.do Ger-vás o Gomes da Azevedo acres-centa:— O deputado Hanrloue Oestoito comandou os soldados bra-silelros que nnrisionnrnm a <i8«

Dívlsi-o do Exerci'-! Ali«m'''ónpre.ier.tott um t)ro'e|0 do leinue crln a Coni?sflo do Asslslòn-CASFOi. ctüo oMeMvo í orlen-tnr a nnlic.-i-ão das lcK nu-orlrnicd'dns e promover toda a ns-ülstoneln aos (-{-combatentes. Dosim autoria o tamhím o projetoquo propõe a doação di um imrt-vel quo pertenceu aos súditosIo Eixo pnra a Casa Monumcn-to dos Es-Combritrntes. E unioutro quo visa amparar os ov.combatentes enfermos em con-WOUÍncla (lo servlro de pnerròOUTROS BENEFÍCIOS paraOS EX-COMBATENTESDepois de f,,!,-ir «obre o pro*jcto do deputado Orcgorlo Rc-zsrra, que dlapSo sobre o nha- Itimento do transporto para ose.\-coniliatcntcs

, seus depen-dentes, o deputado Ccrvasio Go-mes dc Azevedo refere-se nosquo éle próprio apresentou: -*Lm dos projetos quo apresenteidispõe sobro a concessão de ma-trlcula gratuita para os filhosdos ex-combatentes. Vm outrodA preferencia de promoção aospostos e graduações Imediata-mente superiores aos ex-com-batentes nlnda na ativo. Outroprojeto dá preferência aot ex-Pracinhas para preenchimentode funções naa repartições pú-blicas, autarquias e sociedadesde economia mista. E, por fimapresentei um projeto quo Ison-Ui do sdlo, taxa o emolumento osdocumentos dos ox-combntontes

A CONDUTA DOS COMU-NISTAS

O deputado Gervásio Gomesde Azevedo conclui nuas decla.rações à nossa reportagem:— Nós, comunistas, lutamosna frente Interna e externa con-tra o fascismo, dasde os primei-ros momentos e sem vacilações.Lutamos pelo envio da FEB, que',vencendo tôdau as resistênciase sabotagens, desembarcou naItália e cumpriu sua mlssSo his-tórica. Muitos comunistas par-ticlparam dos combates da 11-nha do fronte; na retaguarda, oscomunistas lideravam oa movi-.nentos de ajuda à guerra pa-triótlca. E' lamentável que doisanos depois da vitória esteja-mos agora neste estado: os prtj»clnhas abandonados, numa si-tuação realmente deplorável; nsliberdades, pela quais a FEBlutou, ameaçadas pela ditadurado general Dutra om marchabatida pnrn. a tirania, Eis porquo a renúncia do presidente

. , que tra itt a Constituição é, ago-mandatos se encontra pendente Ua, um imperativo, a que nftode solução no Judiciário e no I podem fugir todoa oa bnwiJotrwiLegislativo". dignos • docente».

para a i.opamova os deputados comunistasn apartei-lo. Qimudu ústes, de*pois de dcsmvrnrar o "traba-lliisui'»" do homem do» lucrosc.lraordin-irios e das opera*çfies "ilosais e imorais", enten*diütn que não li.ivj.-i mais inte*risse rui localizar as andançasdo beneficiário da ditadura dr•'.?, hoje a serviço do novo dita-dor, passando a apoiar • cassa-ção dos mondaloi, o sr. Dorghlreclamava contra as "ironias',

qtieixava-sa dc que nlo lhe res*pondiam cum "argumentos"... Etornava á rcpctlçio dos "sio*Iiacs-' dos provocadores tíe guer-ra d t imperialismo Ianque, (a-landi) dns ilcmi craclas populs*res da Europa cin termos defascbla: u "Linha vermelha"que vai dc Helslnk ao Mcdlter-rãnt-n... 0 .<t. Maurício (íraboislexo dc dizer-lhe duramente quecomprcndla a ligação do oradorcom inlcréssos norle-amerlcn-nos. O sr. Pedro Pomar aconse-lliii-ii a não confiar na morteda democracia, pois nâo tarda-ria a lamentar o engano.

Não faltou a revelação do des*prezo que isse "trabalhista" ro*ta aos trabalhadores e o julropie faz do proletariado. Semtoder responder ao sr. Grabois,

num dado momento, dissc-lhi::— "V. exa. pode falar assimqunndo discutir com nm opera-rio, que nfin lem noção do quev. cxa diz, mns a mim — todoImportante - a mim não po-(ierã convencer!''

(1 sr. Abílio F'ern,in.|er*. comntrabalhador, levantou seu pro*leslo Indignado contra o des-prezo do "gros bonnet" pela in-leligincln do nperArlo. E o por-luar!-. Oswaldo Pacheco lhe deuoutro Irnro;

-- Islo supõe v. pxa„ comocapllnllsla que i*. En. porém, naqualidade de operário, posso dl-zer qne o operariado nfio é ignn*rante eomo c*:/* v, rxn. Sahe qnea pos:çSo de v. c.-üi., por exem-pio, visa livar-nos aos ne-üro-. .lias da ditadura, cm quen classe operária não poderá re-clamar, sequer, melhor pão pa*ra a sua famllh.

O sr. Flores ria Cunha, emaparte de apoio nu sr. Borglii,pediu aos comunbtns que lheensinassem o que «ra "Imperla-lismo", 0 sr. Grabois disse quepodia citar como IlustroeSo doimperialismo o que os tubarõesde Wall Street querem f,17rrcom o nosso petriSleo. V. por suavez perguntou:

— Oue vem fazer aqui r, ,-*nhor Snydcr, senio comkliutrcom n presidente da Hopú"iU aa reforma do Código da Mina*para ficar com o petróleo bra-sllcirof E porque sc pcjnlt»que p ar. Daniel dt C^rvaVa».ministro da ditadura. sr..|a prtZsidente da Companhia ois Esseseção da Standard OU*/ Al t*w •que o i impertalijjjjj,

0 sr. Bortfhl pro-.-e^aj, ^o fim da Mstio. Uuorfa t^A

Page 3: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

lf-T.fiHJ*ammmm-——*mjuaamar a.aa-taetama aaa manmaaj*m»a um.mi» tmim*a——-*»m--——- mnnfiaiuui.11.11

r Rin una "opuur•WSflf-5* I -......._....... .._-.¦¦_.—riii.ni .niuu.i.11

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NOTAS E TÚPICÕslirerras Para 70 Mil Famílias CamponesesA VERDADE CON» f ****** •*•» t»*»**»*** *«**'

¦»¦ ... -^^r-^- :' piiim r*i» ptaucam. §. «a»*»»T RA OS DÓUVRES ***** tm ****** ******-'— f-e-U' -i-a «tateia «»i. tias;, tfa -¦*¦*» 9* aztata*•».'»"»«'» raaÕMi, a a w**j. a* tonai» §t« « falai,f tt*!»* '»'»-» nla ia arçu.IMfttM

j»»FohMA w "rmiiwiita*M*,,,»« l*»lM M c'.., #«h.'•'•"•• ** #»*íi.» a ratlali*•'«)•** a » Iv...-. «IjnMTMt^r**?«» NHÍIni ai r*f*4*«i«»v«i»í.» Helena»» rtSnWail» *1...a.a. ,aa« IWm m»w«».m. ia tw.(.i Para ..-:,•a**»»*» • Oti.-it.itt.ij foaataaa 9»tat*t a* na laatamu.•»»»» ila «ma .i.i.ij.j, ,,t:l»c*«a* q..t * ,,,(,:. amith«*»• *«.._„ a §M»apa nara•atitfar ai _.»*.» ....... ,0Í WrfM feraaulaea a *.,... Mar.

Can *wt...«>,.« «, „, ,in«".»sA. ,i,_ fn-mBBj,,, g,0.p.'t*n.«M. u, A5»í««ltu,»*. rmtai *i"« a s-i-. . a•a »*9«*e if»d_4l'ial ,.,_., a*va «ue •» rntmar»* ila ««. .t*»atentaram fora .- » r,,....UnMoa*. a t.f ««..„ ainda i o,P»1"»*»** t-«|.-jvr.r_l., c.vr'•«u» avegivMOf cm malfrtaia rcabiiii_K*o intfuttrial cna mtauratie **\-t ,.. ,i.•ua f.»*.{âo cerne pai» eaper.**ê9t ét gtncret alimen.UUaaa.

Mae afinal — perguntar*a petafval Icitec «wc ......i.na prcpag*nda impcriaüiia— cn qu* ficamei; Pcitaaaa» «*;»«* da Europa cen.Uai nae ac acham num cata.de éa abieluta detordem?Nla parltfit:»..» a * ctf era dcInflufncla *«».m.__ . tintai,me de decerganuafAo admi»níatratlva, eprcMio c fome?NI» atila anitoMc para aerHbcrtadM pcloa ianque*,ecaca anjec pertaderet dabambe atômica c dc receitaiInfallvcla para a pre»pcrtda>do unlvareal?

¦•Ua aa perguntai que fa-Ha • teitor erêduio. Mai uma•elea 4 e propaganda Impa.rlallita e outra, bem dlfcren.te. aoa oa fatoa. a realidadeeuropéia. Um técnico a acrvl.Ce do govfrne é obrigado aeaprlmlr e verdade, qua oa

COMO DQ|!||.*i| fí.ít» f«,.-«fí-»^if^ (£) ,t#,** »*». "A Nat-f, >-., rm,fat» fcafafir» de étpstitt a"kt tmatí". tmftm ape a ps*lévrn *k tftkn th tt*mat*s,a»*í9tb ftm Ia*»* f-*»c;-, ftilAtramiaiita*, titã s,4«*»t*'*«f*. étmab amfUt tmtkt tk* tat***¦* »*_***», !.*..*.« tm c^fíAfci,«*-•-.!* t*ml*f«1 a piai,:* om i»«f»jul.- at kmt-tt fl-» >f. OMIra.O tmpttttm tt» Pft*í4 Mmtttvmfei-9 tftt 0 itifa di tema.fíi "Itf-tta a ttlmlk» rf*» if**>f*f»*"r»|Mfa» Otftl ptfêl »¦.!..- .»-,tte*1", A/af* if<« qm i**»*, a*ft*<tttft», a mwffcA* rf.» t&amta*l-tm-.i , » , ^*f<ftÍ*ti»*Sl* faí .f* 4e****ttmtmm*t*tM infimàte*",tte. tte, If e**ba i««f "A,NW#** (e*frf.-mi, ,* (f'v««•</..

« raiw ilat C«*fa Wrff* rUtat atle t* l**-t i-wtveâ-it dettut a AV*» eifj» a .--«.-.'-•»t.»_*».f» 4e Oatra. It*te taam éemtptttn urrai, pot m»/*«..» «'pi, |»**ro»fc i•-• * ia t'-¦>!' .-¦ a ,« .'.. -i ' atrn»»* i> Impertelisav* lampie pt*ta ceiavita* t* im*t*n psl*. p,*.I» d» lei. na ttataçtin em qmte f ..«i, í!!i. njtt* tem on*tr* t**U» tenaz* remi***1»?. IVt* «!«<• .* •»•«.» r«fef*. /." «» i.*tje« ,V.a 4 ¦ fí»,,»«»i* r*»» ma» err»».v»ft*. marefettfr-Ar* roalf» aditador». l*tt* *«W. fim»'» r<»»|./r»M <» tvutfttimt d* *e. /Xrfr»."Af. eemo tW. dit «*• iwiK»r-optilar.

A SADIA E OSNAZISTAS

[Ct' ORANOC o carinho cam¦a» qu» ,o Globo* trata orcbutatno faicitta da Curopa.ii'í" ir ¦ . ¦:- abria •¦ ¦ .\ co»

l-»ai aa traniar §ata, .....»•¦«";i'«- *.;ia na ja»»t.i pa«ft caluniar a i-. =. .u .t. g*."f»« O1»!»»»» »»**ji.. nata fufi»fiva da* •:..... dt t, _.«..(... jMr*»•*.;-< = da .-¦ •»! da > tce Reeerta Mariaha t»»»peru ¦ t .fe .- v. a, ., 9a ni»UartaiWi

O =i-jía psi.ct.! ;*.|«L,i,i.,ta *«!»*» *i9w e frade ¦-¦.-.•,«1*1 - . (...,;,. Oileag, £i:rprovecadar. faicndi um pli>firne ju'i» a rciprite •> ne»»pa«í. que juiqa um aglomera,da d* ". 4....ir» u.. « «i.« »¦ j dt a- a. a' que a Tchc»i»i'a.»o-» ciU »3u uruoa»ae nma, que o* tfHtc»il»»a». -» ¦ S- ,. a-. :.,... dt « * ' • »dai .-..*! que oi rutwi m».tarom ledo* oi padree dai»« que levaram JOftOM ci>•i»dif» da modelar d*mec«*a>cM para a Sibéria, etc»

O caluniador Rudelf PI'lanq .-»>•?. ,i_, ;t . .... umattpléndida credenciai. Rcvt»leu que .*»••. um livroconlra a UniSo ieviética nomemento cm que o pait ca-mt*,»u a ter libcrtfJo peleievércitee do c ¦«¦•• ¦= •« •lUlln.

Imagincee que eiplcíe denailila nio é <¦= - Oileno.que ' ¦¦* ¦> • a contra a u:¦,-.•.am plena »«--¦¦ da •>- •¦"»:adade Hitler. quando era medaelogiar ..•• -.-¦¦-,. • quandoo pròpHe ° Olobo» nüo ti>nha o topete de defender onaiitme, coma tio), defendeo Intía ftudolf a o faiclitaOata, quando o general OéiiMonteiro freqüentava, comoi."¦ -4 grata, a legaçio le>viética. em aiontcvidéu equando o próprio general Ou*tra, com mui bctéet, haviade quebrar a cabeça. raelecl>nando. numa dúvida cruel,cm terno ttHta mleterloiopale de birbaro». de comedo-rtt de criança», que no entan-to con». g..-r organirar um»."-.!. capar de partir a •»pinha deroal da Werhmaeht cde dettroçar o cartaz dc «•¦«. ¦ - -'ti»; i.iti- de orgulhoiot eclvllludo» general» pruttla»not...

ULTIMAR A ORGANIZAÇÃO DOS NÚCLEOS E COLÔNIASAGRÍCOLAS - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE INSTRUMEN-TOS AOS LAVRADORES - PROPOSTAS PELA BANCADA CO.MUNISTA AS MEDIDAS CENTRAIS DA REFORMA AGRARIAA refurMia «frát ia nio # bih* | f«flu»f« I r^fiitiiia aarãria fo. |r*i|*«, l»«ra arei*

iiHn-i^áa il»»*. r»»Miuiii»la*. ** i im«i nwMtiiM»» um ja «Ia |k»> ; ganifarâi». u i|«»...» iii«*»li<la iihl!»i"-ii»a.*,l *«iftlu «-•«-'H'U.-. Tratava»**», |»o-,i*-.. _..* ãv-ía.i í-i. r ., ..i-i... .i.i - **.., «lo -i|ii|i|f»i ttai|iae<tffia. I., ,:t ,\»*íiii u .. . i...iia«-i4"Ma i«»«i»a è i|ii*>, i"i |.i..... ti, nr,íii»,i.»*li* fttiiii» Aiptr»» llt?U»Wíaf» '

|« joamiira ,\ai*n **% «-hi reu imii»

erar *tii t»»**iita*tii Man»

íll.lN |.(.*|M.i íi'!'!. ..- !»«•.l»»Ht -r »|e t;r* ?í,|iiL»tl.iM»_iii"|a i.ff .ia.iKHi.fl*»tM, "Coutou

(ametilárla cara mt*,, a» vfr- notar — tll"» ^le — qn*» a.lia» ».< -rltlS-a.t^*

||K>, Mai* '¦••¦¦-¦. tm wXt, a *la Antiniliura »»*• ttoutullMloiquèitin aerm» «siidu a t»ati» t"-i«:«<••« a iiàa r«)fiilaiii al*»»>iNra ila» aliaii«*i»ía». Na». «*•• iHiaiiiento «le inifiar «« pa»»iif•-.a-¦_.!.« .. ifi«.vi.iii*nt«i atiiiatl»n i,a»>»M*iiar»'fí»riiia88r9ría. Fn»pu>,«-tr.|i>ti ii |«ifí iwla ilila«liiri

an Miiu.^ri.i j rttfiimut aurárla, «l«|.<»-'.. |...i.t >«f i!i-:.-i.» ts |r.*rliiri.i i|.'..r.» !¦••«-!«•».» t rolAiiia»já iiiifiaiii»»",

<- »4 - • Mii.i» .1.| .;-, «*•.(. a liiKfriaçãii ilo i'*»'*!**», *****•_ iion|.í. H » vital («ara «• m***> l-t»»!.!. ¦.... Vil.) | f.»! II II....II |«l«>.

gn**M »*nir»Hi luivaiiifi»!» «4i»oIiíii •!•» «lia.

t' - r «f-4 i»ti |ir«*.r»»i!a «?••mui.•*i'» .-«'iíi-- a 1'if.it» •li-.oii»•'•-- > . ¦»*fi.i.! íi dontiiiuln»i a u«vi*.»Mlii>|«t »la rrftirttia»vi-»iia- li n ttn iitiin ilisfiir*«iiiirtiiiirável «»iii t|ti«* a i»i .<.:i:>..rlaiw.1 «Ia «,.<ii-..íí»(, ¦»,'.. ainiiaia»?i» flil ilatltií I» í»(«í.|iii*ul*»ji

qtianla í*«ío, aum^iita ronflili*»rav«lm«flio a* *.frl»a* •)«» «iilrt»NinuieriM n rria oit«»r»ií<M a,M: ¦ ". II..H-» .«.,-.., triti ... ,'npoluía rn-reia etn \4iia- w.pnriiíAf*.IKHIlvV |»AJt\ trt Mil, r,v.

«II.1.WFiel* an |iif««ra'i!a i|ii«* |im»...... a» imvn iipfpiifier, mf«Miiuii »la» 1.1„ |uia,|,i ,|,ví,h.ilamenie -. .» A«*«tml»1»*ja« f.«.

]4«liial» |..nit fttfainjniiar a ft».. Ii|t*lil «|i**.«t i • , «,¦!.». , I . a ! i

fii-.ti -i.ulnrlili» ri«*ll.lti.-..» ••¦«!.. . rirnilnt •! lí ••"*••!••»»

çani->ii(n n |.r......*ia ••ixaitifiiM.rio i|«i i ..-.-.,!u,i a |..„„-„i(,íitlaral ilti P.O.n.. alravA* .|o

li|i|«i. a maiuria t aafiaitilria nai;.»U»!i«.!lll«- ,» t. .-». r. I.-Jll.

I>-. . -nt...... «|,.t i,'..ir,!f. Ira t * -liüf.llii... -. vl..i .114111 l,\t|il»a* .¦ - --:..|j. .i, |.f,ni*a.lrt rniiin-lif*la i. Mi.s» à i¦-!-tio i ae: ••ria.

O «ii».-«!¦. •«• i|a |'ri«*l->« liroii.pon.ni. nu» anal* tlaqimla Ca*a.•!.'••. i. - |hi|<

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i-i. o rt.*. t» ut .-*•.. ila «|.iitj.;,*... .-,-. «i,'.i,., i tio ltra*illorna «•«*• »-»:»:-;.«.. ra.la vncli»:»»- .:?•:'- I. Iltljo O prO»lilrnia íi rr-forma aernria i.li unia i.-i»i: i. v."... iruliila«Ia* t-nuulf** mattu ranipniit»-fa», tio pr.»!.-..:»..»!.i f» tia Imr-üiif*»ía |ir<ierra*iaia. •!•* t»>ln»o* ilfiuorrala* e patiiolaa

DEUAnOOlA DO IUTAIKMI

Km fita inrnt.-iKein u«i Cnn-prff*-». o *r. Kurico Dulra r«»-

FOMFMYl I*\ PH01ili'\0 i»r.»if\!lltiS AltlMI.M'ICI(tK\' ¦¦'¦ •!¦* uma "'-!«• •'<• •-:"-¦->

«-II..-I.I.... »ií-'.f"l*i "ii!i:>r A»i. ii ..ii a» it.t.ii i.-.. ila reformaaarána". lal r.»1!»"- a ipin man-ila iriplirar v«lrla« \«*fl»a* pana Iuvimo ili» Tirra». •» f^iltuíi-t '..., n t«*t.f«•>.-i«it*iti«< rtunu»..-.- > i .'!-¦¦• uma *«"i-» -!¦• .Ctf •».....«•... , .. . o |...i.. .!-• ita |..»!.;.'»> tle *.«¦-.alii.irlttkí.»*.

f'*> a n*.» >• •!¦• !«..:.«..(«.na«» inr|NM(»ar '«a* *i*t**lí Ia».••• a t"«»*» ¦¦*. nioltilirar ciorn.......(.-.. j« .•iii.-it.i... fq q r»*«.i.i......H .|.iii.«-:í'i,i |-i |..-.i,-«pn* a ililailura l«**.e n pai* n»irau» ila guerra • >»>! ¦ >i a«»al«i»m<« «Ia tirania na«l«ia. nfl«*•A r«*t"»t)n<t>i rni»r|!ira*it«»nl« a"Ifi lanula" ilo fr. t%**ta .NVi-ii-.fi>.» r«-f1:«l«.--«v.-|v.|„ q t>l» *'- •vie>»nria ila • ¦ i.»tii-«.».:.«» «irI¦'*¦¦. ¦¦"¦»•¦ ji llll ;.;..».•>.. ... -.

|UM|i»rd »»?r i|a*ri»ríi|n. Ifsal-n«t»nt>i». um «írln poli** no ia»Iiít.r.l ««. fillf» «- a '¦••-¦ . .*<»|i«'..mira ilo «!ra«» # tia r>*ar«í«* noItraill.

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*hu r**ure milmilP nouiinln or.fS»» 'íftiiro. .i.-:..;(,.:. Cario*Marlpliclla. ai»r»»<i»iiloii n»al* »l«t\inl«* |«i.*«i. .ir*, vi.aii*|i> fi»arf•Ihar o Mím-lt-rb» aa Acricul.•ura iwra Ir e,..!i.-i ,|.. rt *mt.Wi»mi ila ii»rra.

1'tua tJc«*«» f>in<*n>la* fni ailoiaçlo il» Cr# '.'«Hi.iH»o.i»oo,udpara a "tif-japropriaçâo <» roín-pra ilo lema Uo boa iiuali.la.la•»m jniiia». urc.«»i*|vf«i* at»* mer-inilof <ic mui tinto, »m i.la» norvia» ilo liaiisputio que perini-tiini n i*<r.«fts.*ii!.. ila ; «..; ....»• |Kií!t»ri(.niiriii,4 «lUiribiitcfioOin pt-fpienmi lulr». nn forma ilalei. ao* que queiram e preeifciuterra para cullivar*.

Jiulilianilo a einen-la. úlutodepulado Marlgbella: ;l»en»oAi^^S^nytó I REALIZOU DURANTE A ÜLTIM A CHI^ í PROVOCA»w^nWSImí^jRínío^l^^ C0NTRA A INDEPENDÊNCIA EO PROGRESSO DO PAÍ3

Auto-Dissoíveu-se o PartidoMais Reacionário Da Hungria

O grande pintor italiano R. Guttiisci. no desenho ao ,r,t>. fi-iura um fcstlm d-, grupa monarco-fas-cista grCj-o: aparecem o rei alemfío ceroado pela Inglaterra, a rainha e o arccbspa Damaskinos,

que d.'io as costas ao sofrimento da nacio. enq uar.to o povo geme sob correntes ou as cabeçaspendem das forcas

libertar-se do Jurio opressor na-rlstn. lançaudo-sr depois a umainsurreição nacional: íste pais quefoi o berço da democracia v queo mundo hoje admira, mal» quepelo seu passado, pela tr.iqicngrandeza deita sua luta de.etpf-rada: íste punhado dc heróis dc-ycrá sucumbir e a sua liberdade

ter., que srr rateada nos p,»s deseus algczcs nnc.onals e cstrnn-qeiros para jrmpre? li' humano.é lógico, que Isso aconteça aeno -que élc se libertou por suns prO-prla» m"lo.. do Invasor narista?

Como republicano», como antl-fascistas, como amigos do progre.-so c d.i pn:, nós esperamos que !.»¦

A Tirania Que Pesa Sobre a Gréciaé Uma Ameaça à Paz Mundial«TEM UM NÍTIDO CARÁTER POPULAR E NACIONAL A LUTA ARMADA DOS PA-

TRIOTAS HELÊNICOSn. DIZ LTINITAROMA iPor «vi-o - E»pe<lal

para • TRIBUNA POPULAR.— O» jornais clrncalt e .-. cha-mado» Informativo» — cureve*L"Unítt" — que l.t.. i-, noticiado nos dlfimof Jj.» <omo umfato corriqueiro a prt»3o «Ir15.000 democrata* greaot. ett.toagora alarmado» cont a vitoriosaolrnsiva do» gurrrllhr.ro» c coma ameaça para a pa: européiareprrsrntada prla

"btilltrac.lo" drpatriota* no território da Grécia...Para a imprensa amarela o p«-ligo para a pa: mio é constituídopelo govfrno fascista de M.-ixi-mo* » Tsaldarls qut mole noscalabouço» o» trabalhadores e o»tortura e auatilna. nSo eslA nnIntervençío da» íôrça» Inalesasno» negócio» Internos da Grécianem na ajuda em arma» e mate-rlal» fornecido» por Truman, masna reaislfncla do povo greao Aopressão, na aulo-drfrsa do» de-mocrata» gregos, forçado» a recor-r**r A lula armada para salvar»ua vida. a vida de sua» molhere*. a vida de xeus filhee.

O govfrno do traidor Taal»Jarl» e o» seu» protetore» anglo-americano» falam de bandido», deassassinos, de criminosos, quan-do se referem ao» democratas ar-mado» que se bafem como leõescontra a* força* do velho gene-ral fascista Zrrvns. Fr.ta língua-gem não é nova. pois nóa i. aconhecíamos na It..!>.. no lempoda libertação. O» Irnidorr» fas-clsti*» c nazista.» usavnm-nu tam-bém para falar dos nossos herói-cos guerrilheiros, dos "bandos"dr Moscitclll e de Moranlno.

Niio é d'licll — continua ogrande matutino romano .•— de-monstrar o caráter nacional e po-pular dn luta armada dos pátrio-tas gregos. As pessoas honesta»do mundo inteiro não podem dei-xar de reconhecer que se tratide um movimento dc massa qu-se estende pouco a pouco po-todo o pais r se torn.i dia a diimats forte. A amplitude dns ope-roçfles eonduiMis contra fl*»s coma cooperação de fan!;s Ingleses eBV.tScs nortç-nmeric.nos prova-nos que o movimento nucrrilhe'-ro nflo é um mero episódio ds"banditismo" t oue nn verdadefie goza da hlitda e do annio ri»poou'açflo. Nflo faz mtrto. umoficial superior do serviço alia-do de Informnçflo declarava a um(ornalista americano; "Estes lm-mens. a m.Voria do» r;in'i nfl-»é comim'st*. se viram força-dos a defender-se dn mterra lm-p'ncnvel levada a efeito ro-triiles pelo govfrno e o exírclt ..p\»t n»o If-nor-m ore m"-» se b»i-tem apenas pela sua liberdade,mas também pela sua vida". Ii oenviado especial do jornal

"Dal-

ly News", dc Nova York, con-cluia uma sua corrcspond.ncin sôbre a Grécia: "O exercito e upolicia dc Tsaldarls tent.-.m dc-sesperadamente sufocar uma rc-sistíncla que se expande cada vezmais. Os monarco-fascistes nãodesciam acabar unicamente cem oscomunistas, mas com todos oselementos liberais e dcmocrótlcos.files fazem uma guerra civil to-talltíria verdadeiramente iniin.in.ie espantosa". Pois bem; nüo è.».-tes monstros, bebedores de s'.-;igu.humano, que o» Inglese, svslen-tam e encorainm hn tros anos:{ em aluda d...'c govfrno cie tis-sasstnos que correm mora os i.or-le-amerlcnnos com o peso dos seusdólares e a íôrçn da sua marltitnc da sua nvlaçflol

Este pequeno e maravilhoso po-vo grego tine surpreendeu o mu-v.'•t r—• n sua resistência no ln-visor *it«—iflo soube lutar cm con-o'!-Oes d!flce's e chegou asstm n

lerra a«»ini atlquirifla com nsterra* quo o» I'-«,:.¦- e os mu-itlefnlM a.lqiiirircin, Já »« •.,..<lerá cm l•...¦» dar o primeiroimpulso na diflribuicSo dp(errastt inieiara* m**! '. -.- cen-Irais da Reforma Airrirla".DISTRIDUIWO DE IXSTItU-MENTOS .ir.n.inios

"Para aquisição de enxada*,foices, ni.irbailos, far«Vs e dc-mais peça* do material agrl-rola indispensáveis nn. peque,nos lavradores o criadores »para serem distribuídos noamesmos pratuitamenlo", o re-

11-:»••¦-:,"i- •¦» comunista propôsumn dnlaçiio do «Ir?.in.ono.OOO.n... K explicou: H0

j justo n distribuir grntullamuu-, le pnra que. no futuro, inclhn.; rmlas a< condições dos peque-Iuos lavradores, tales i».>-..imjrnmprnr inslrumentos nperfei-çoadns rom sua própria renda".ACELERAR A ORGAMZAC.\0DOS NÚCLEOS E COLÔNIAS

Estilo sendo organizados, pe-rfim com inerivel lenlidílo, do-vido h pequenez iln* dolaçSe»,vários núrleos c colônias ligrí-

CONSERVAR-SE El SEUS POSTOSUlf 0110 OOS SEUS 1HS"

S. PAULO, 21 (Do correspon-dente) — Falando íi imprensan propósito da ameaça de cassa-ção rios maiid.il.is dns parla-mciitiircs comunistas, o profes-sor Ernesto I.etnc. cntcdr.MIcodn Fnciililailc rie Direito rie SfioPaulo, prestou as scRiiliilcs rie-

Censo que, rnilx.rn rance,lado o refilstro Uo Parlido (lo-iTUiiilsln do brasil pelo T. S. 12.,o senador c os deputados eleitospeln incluo pnr:iilo. quer pnrn,i (ianiara Fulcral, quer para nsIsscmhla-lns Lefilstatlvos Msln-

.mais, lifin ile cnnscrvnr-sc em.teus postos nlO o término riomandato, n meno» que sr verifi-quem os casos previstos nnilonstituição Federal relaliva-mente íi perda de mandatos.

E prosseguiu:Rcfllstrados, embora, por

determinado parlido, os candl-natos ;i poisos eletivos se Inins-fofinnitl. li ni ti vez eleitos, em rc-presenlaiiles dn povu. perdeu-ilo dessa forma o cnrnclerlsticoque nnies os dlstltiRltiu. As 11-

((ações de ordem partidária porparte rios parlamentares 6 niri-lnito ile ordem particular quefinda tem a ver com a sun ipin-lldade de representantes dn Na-çno.

Concluindo, disse o prolessurFrnestii l.eiiic:

-- Ali'», essa minha opinião,assim lii:i'lranienl' exposta, jútive oportunidade de expendercm várias oc.isiõcs, quando ou-vido ii respeito pm órgãos des-Ia capital.

to não aconteça, que um grandec amplo movimento de opiniãopública se Imponlm no inundointeiro pnra impedir que a mtci-vençao anglo-americana continuec o regime de terror c sangue lm-porto nos gregos com n cumpit-cidade de Truman e Dcvin *c|a.nfir.nl. derrotado.

Neste particular, grande é. ccum modo especial, n rcsponsnbi-Idade do povo in-lís. Quandoos orcnns lutavam, nn século pas-.'.ido. contra o iugo turco, umf-rande roeta Art In-|tr.í»rr,*i. Lord""ron. forrou erfre o» voluntfi-rir-, estrançelroa mu» 'irim nm-nunhrr art»>r:s rn —i lado. Mo|»»os Innlcses r—tece—i roro o«,-....,,„-„, ,i,s bravos pelos qua'»B«ron lutou.

?T-» (.ra-|J.e r ntn-|r*-,i é essanenttr**'nn G-ícla de Homeru rdns Tcrm^fÜns. a Orícla quer';rrof*)ii o» '-•r,tas it.»'rn ore r-i M-vln e un-possam impor-Ihres, n sanguinária c bcsti.il dltadu-r.i dc um r:i germânico, maridotle uma remanescente da estú-pidn luvcntude hitleristn!

«n», pt).Trutnvi

co:n seus dóia-

"VERDADEIROS REPRE-

SENTANTES DO POVO".oi rectnlt-Ricnte cntlttcçado »o ».:•

pulado comuniita Jorge Amado, pelocMutlante Wllion .MaRalhlc» Caítro,J_",f*'»'n» gi" abalto cítampamo»;

P*l« louvável e oportuna Iniciativat *•,""•»•• apft.cniando o Protelode l.t| »obf( o r.RlMrn de dlprnma»n.i» tcpartlçile» cnniptttntt», «i« esfi-danie» do Brasil lhe ».lo deiedore» damai» {unia (fatldla. Na eaperança .lc

que o relcrldo piojtto neja aprovado,conllamo» em »ua aliiaçlin paia o com-rleto (Mio de sua mi««3u na deletado» mal» lídimos Intetenfe» populi-re». K»tc »eu ato patriótico consll-liilu unia alltmaçjo elnqiienle de que opoto tem de lm» no Patlimenlo te.preentantes dignos do mandato quelhe lol conferido. Keceha por l«»o.enltc 4» niiiii.iv manlslentaçúc» queii lhe loram patenteadas, a solldaile-dada e srafld.lo de um estudante seupatrício e admirador."

Pari» tPor avía«» « Ktpeelalpara a THIBl/XA 1'OI't l„\lt"*|O Parildo ita I .«¦. * : >¦:.. que nr».lat úliltna» sriaana* »e vítiliacnirenando a rnntlanlr* provo». >. . a I.-,.:,.-,.>. ttclu» "irutt»" e!•¦ •(¦ -ii •» iat.,.,.. na i' -.. -...->¦->!•. de Jlit.» Ili.-l« ri »r. ,',/.„.df» que o faria pnr nio lhe terpo»»ivrl. de acordo ettm a novalei, rrnnlr a» 50.000 a»»lnatur.i*"'"""" para a a|.tr»tnlaça<>de randldalo» »» elelçóc* geral»de 31 dr ...-.«i.. |trA*lm«t. Se ni«tIKHlrmii» rralltar comício», "di».tnlvido» que élr» »&•• |.. > .. ..iria.Ii»ia», comunistas e mu» alia-dn»". é natural também - - acre»,renla a nota do *ru romilé rx--rulivo — qur nli» driarm rrr-t.lher r»*a* assinatura». "K. alémdo mai.», o.'.', irmft» recursos su»:ii.-iriu.-. par» uma pr»par:and.icapaz dc rnfrrnlar a do» parti*do» fjnvrrnlsla»"...

Trai a-te, evidentemente, .lc >llllll tl» Miilp.i , .|.,ri..|,.,.|.,. gra-ça» à qual ísses rrmanrv-rntrtdn» grupos tlnanrriro» r latlfun»dista» húnitaros prrirmlem jus»liflrar o seu tlrtapnrcciment» dacena política.

O Parlido d» Liberdade (ver-sio húngara dn Parlido llepu-bliranti da Liberdade tln França)foi fundado rm I''!'». !¦•,: . dc-poi» da liberl.içSo dn pai» pel irxércllo soviélico, e sr destinava4» atividades política» do» gru-po» econômico» mal» rcarloní-rios do pais que tinhnm esca-p.nln dos tiiliiin.il» populares.Na» eleições de h.i dois anos pas-sndos rnnsrgiiiram íles. dada aconfusão ninil.i reinante, rlcgeruma pequena bancad.i dc IUdeputados ou pouco mais. Mas,depois disso, multa coisa acon-teceu na Hungria. Aconteceu, cn-Ire nutras, esta coisa fuiitlanicn-lnl: as bases econômicas da rra-ção c do fascismo foram extir-padas. Fez-se a reforma agrariac o latifúndio e os restos feudais

•Irtapaltcrrau». ,\* t. •¦ !¦» ern-lllft". nn» i».»-*...«.-.<• qne mi llr.-prfta*. «•» banco»...« irantportrs,clr. loram n-,.-... i.,i.*.i !..». i »»ati.i. para » ronlrâle d<» i - •

¦il <»:'ii«.*!• tii -• tolla i rtunai*qnia r ¦¦ <rvmvi«IS«, |»«r rtrffi-i*!i*v Claro «;*.. •*»¦. ia nfo vt

do democrillco |t.»pular. Aa cai- tlcfcndc mal» ua ituça |4hl«*»piíta* inpnialMa* angtu-am«*. jif*»;««a*>»m«.ntt. princlpalfrcn l eifiana*. »lrmj*. clr. foram rs-j «pwodo talf* «» potm que **..rp-.ipií.d»». Vendn-se Irrrmttlí». 'ri* 'le v-w-Ufonle pr..«rj.,*rttrlitt -.• r : '.. . • i •: . (,...*" «t .!.-,:•:• r»lr«ncclf>.. Kri.»r..irlo» it*ol»rrat**i rontpiiar, i «lnl a iIImoIíiçío prlo ptA^r;'»df.* .....s-.» pelo ."•,;'....1.4 tt.. ;.... lUtm . nnltOi* pmvnea»inglf* e americano. Nesta aven-1 ,|..re.f. dai a falia dc ttatc p-.pu-

par pata a* Irltlrs trianulira» i|f>chamado Paitití*. «1.» I.ib.r.!.-«»etia Kutirli-t. A íolttjjt», para élc.«'• pot-in »«-r r*»» m^-Mnt, mr»ler a tíola lio ».*c«i e devai.*lír.*r«le rít»!ilrç2o |«u falia «Ir or:*pa-çio pratica no paii. Tata que•.-i-Vtrnlr um parluLi de Iwn-<p:.-.i if. erandr* in.Iiitlriais, h>«-mr:tí tle li:rr«>» rr.lr&ttrd'nir;.i* «»grandrt pmpriclArlu* de lerra»

I mui psi!> j.í i-,;i mn*>*'i"i psra >•I -iM-ialÍMiii*. num pais onde pc»-j sòa* lic-sa» pii»il.gintiii-, pr,,.f;»s.**r«t ji não r» cr.cr.'cm mal»,j ««n.lr tõdns o*» fontes dc prndn-ciso e rlt;ii.-.*n anlr» rm poder da»

lc* sf.o agora do lisiado drmo-eratfeu e do povo?

W*ÊÊ&FmíÍt£'< í

vÊt& • *fflH#»*\«*^** í»»"4f-*»|i :*XvÍ*f* i*^»i ^^^wCÍv*'

ii i3SCt "*:

_jKfe| '»>tr'"_rjl* ij

m\-mm-^m^4m^^ 9'latia* Hnl.otl

dos Ilil- Ida

lui.i. a direita do ParlidoPequeno.» Proprietários, qm-rige o'governo, «• «1 ParildoLiberdade se juntaram. Ma* aconspiração foi descoberta, n di-reiln do P.P.P. ícorn .. primeiroministro N.-.;:y n fronte. fni cx-pulsa por exigência «Ia massa <•o Partido da Liberdade ficou só-slnho cm campo, com o seu pro-grama de retorno no tempo nn-

H9__________S___5^K* __m* ¦' *tr':^'finJMWÊn

Wm^&iéSfSi. "v*- ^S^*m\m\*\

•JBv 'W^^.' **'¦"v''í^ij^SBSj

3Í_______ 'jHíTa

O Plano MLevará Of EDesastre 1

arshal.E Ptl âca

Wallacc condena, cm artigo, a política delirantedo dólar, como contrária cos interesses do

povo amcr.C--no

¦ h m

isenador Hamilton Nogueirar t

NOVA YORK, .1 (U.P.) — Emartigo estampado na revista"New Ilepublic", Hcnry Walla-cc diz que os que predizem umperíodo de inflação hnscando-sccm que o Flano Marshall numen-lar.i o poder aquisitivo dos pai-ses europeus é possível que "mu-riem subitamente" rie opinião.

"Se o Plano Marshall for su-tragado pelo Congresso na basede uma política rie ódio h UnlfioSoviética, sem a adoção de re-guliimentos adequados paru pro-legei- nossn economia Interna,leremos umn inflnção temporária"foi- a l-isi-ps Reacionária Oa Ditadura Passada

é lm Ra Flir Comparada Coai a Lei Oo Catste"??*kt^2sAS?RES HAMILTON NOGUEIRA, ALOYSIO DE CARVALHO E ARTHURSANTOS FALAM A ESTE MATUTINO, CONDENANDO O PROJETO DE LEI ATRA-VES DO QUAL DUTRA QUER PASSAR DA DITADURA À TIRANIA ABERTA

Pesar pc'a morte do

general Gv.ccies clnFontoura

A Ll Antl-Fo.dista ili Tiinc.i. ül.ri»;in ;'l fll i'.i.1 il ) general '"tllfilesPniitmirn, «ígülntc mciisecciii ci-pressando ;js ptins cotldolòncíns petopíiftsníitcníti t!íiquô!e Ilustre mülíari"A l.lfja Antl-i-.ir.clst.i ila Tl|nc.i ma-nlfcstn proiiuuios pesnuics, peln In*Icclmcntfi tio gci.r.-il Quedes dn Fen-toiir.i, Ilfiurn tlc srande relevo nol.xírclto Naclonnl, cuia tradição de-ir.ocr.-illca sempre honrou.

I

AOS SENHORES CORRETORES DE AÇÕES DA"TRIBUNA iMLÃif

1'ode-se ni" srs' Corroí iros de a-"pri.AH. o Iniodtulo ("iiiiparcciiiien'..!a fim dé preilaretii »iui'* conliis.

¦Ií TB1BUNA PO-i nosso 1'àsci'itiil'lo,

Goralnientn calmo, o nnibien-tn Interno do Semeio, er.lret m-tn, se nirltou ontem com n pubibcnsfió da nova lei -- chamada,já, a «Novn faol Mon-lroí —ngora solicitada ."o Congressonacional, era mon.iff.ni assina-dn pelo ditador Dutra.

Bspdrahdo, hoturalmonto, qunl-quer manifestação a respeito,om plenário, multa cento afluluá Cànint-n Alta. l_m tòdis o . do-ppndònclas d) segundo andardo Monroo \ i:m-.-so grupos do,;'jrnalia'.as e parlamentares quedlscutlaiíi e comentavam o «pra-to do dia».

E' a preparação do golpequo ai vem, cUsta um.1- foi para isso que manda-mos os nossos praclnlias h Eu-ropn paru acnhar com Hitler

i.o .Mussollni! exclamava um se-nndor nortista.

De um alto funcionário! Casa:

—«I.oi Monstro >, só? Cada dls.I i positivo desta, ngora, 6 um ver-

dfldoiro «monstro:ll Toda u legislação reac.Iònft- | -iar

ria rin ditadura passada . é.cuarie flor comparada com a Lei doCateto, que chegou à Cámaritdn.s Deputados, afirmou um represontanto ri . eful do pnis.— t-Dcsia agora ninguém esru.pa*», saia do tõdns as bocáii.

Aproxlnituuo-nos d*> um gru-po em que estava n senador Ha-milton Nogueira. Pedlmos-lho usua Impressão e ôle assim nõ-ludou;

--• Trata-se do uma lei, Influi-tamento pior ilo quo u passadanLci Monstro». Alú:n diS3o, 6uma lei farlsálcá, do vez quupedindo au Oongrosso a suaaprovação, niio inclui, no seutoxto, c::cetuando ns pessoas dopresidente da Câmara o do So-nado, nenhum artigo quo se re-fira íis prerrogativas dos sena-doros, deputados c demais re--¦¦.prasen.tn.n.trs do povo. Classifl-

U;i i co-a, assim, de'". í.ef"Eüalirttrri-n-.,porque aniquila tõdns as liber-dades democráticas, mesmo nsreferontes ao pensamento, casoalguém — por distração — pen-¦'i vo:; alta na rua, nua re.

partições ou locais do trabalho.Uma parte dns questões do qiititrati a novn lei se encontra nosdispositivos do Código Fenal; ai-utrn. nada mais é rio que o«aperfeiçoamento» das leis daditadura est.idonovistn. Se oCongresso, porvent.urn, aprovartal lei terá decretada a sua pró-prla co- lenação.

TRANSFORMA A DELAÇÃOEM PROCESSO LICITO

Passando a outra roda, c-.vl-mos do professor Aloislo de Car-valho o seguinte:

— Na 'configuração dos cri-mc3 o respectiva punição, oProjeto rcpe.to as leis anteriores,chamadas de «Segurança», commodificações quo «aprimoram**o Instrumento dc compressãodns liberdades que, destu vez,se quor impor, a pretexto do de-tesa do Estada, Entre as inova

na consolidação do regime nnzlstn, na Alemanha. Paradoxal-mente, o Projeto puno nquôloquo incitar a d^slntellp-ènr.la en-tre as classes pai-n. éíe próprioameaçai- da severa punição oempregador que não denunciaro empregado suspeito d. *'CO-munlsmo» ou de anti-goverhls-mo. Tenho o firmo propósito rieestudar o Projeto em todos o.seus aspectos o minúcias. Aprimeira leitura quo délc fiz,entretanto, dá-mo n Impressão I JjJ08 'do que vou combatê-lo com t.ô- ' 'das as energias.

acompanharia de um verdadeirodesastre econômico quando oCongresso se cansar de conce-der dólares pura fins improdu-livos."

Wallacc inmbím diz que umn"verba rclalivan-nle pequena tlcuni hillu-ii a ilols bilhões de dó-lares para fins carilalivos no os-Icrior" não inunlerii o poderaquisitivo rios listados L'nldos nonivcl necessário para mnnlcr em-pregado lodo o mundo".

Acrescenta Wnllacc que dez lii-lliõcs (le dólares strão neccosá-rios para realizar o labor quocjiiüe n lluropa Ocidental e umasoma adicional de 'Jii a ÍI5 lii-lliòes de dólares parn o próximoe extremo oriente, o leste da lin-ropa c a União. .Soviética.

Diz Walolce também que osque unia vez o qualificam rie "vi-sionárlo" por falar em um pro-grama rie (lu milhões, dc emprí-gos, nos listados Unidos, ngorase regozijam por que a dita ci-fr.i de empregos foi atingldn sema utilização de seu programa.

EGvnio sounrptlmi Informação do mais »'t,t

Ínterim foi dada ao públicoIn-ariVro reto sr. Smjdcr, Sofinal da entrevista que conce-ae-j aos lornalista*. asseneta*do const-ntemente pch vWilliam Pawleij, resolveu MrSnyder dar A m(*o braslle'ra" ""!«* >tn»actonal. dizendooue o Presidente Truman Ial"-m rie saúde".

Ora bola»! Mina!. 0 ,P, *oh„'iU"-r'r "',"'''"" r" tesoureirodc Truman- lz „„. f?ma, nà.com a saúde do seu doente?r> Io: para noi trazer r"nfi.'.r;,7. certamente, que Mr..v-v-.cr via!ou cquiptfg rf. dc_rc.'.-.-., e tfenicos. cruzando ,.oceofKrno f»uW0 articular daC-.I.-.1 flroficfi. Entretanto. He-'-mos troar em conta o epl»0-mo que alguns jorrais ditmt-param cen „ exultante alegria

i *f'l« ron"rr'ffo "compfav.1

colonial . como mats uma ma-niferação da fimosa ot"gtna-

^Juioae. n mesma orlgl-f --. .. ,„.. „„ nn>;l.io do deputado Cart

lei

ur.dt, ç:ic acabaCori/rersci

DE ELEANOR ROOSEVELTÀS MULHERES SANTISTAS

SOBRETUDO, INOPORTUNO

Afirma o sr, Arthur Santos-— Li-o rapidamente. Mos pos-

so assegurar que essa primeiraleitura causou.me mii impres-são. Considero-o, sobretudo, Ino-porüino, pois 6 apresentado jus-

queções que ele oferece está a que lamente no., momento emtransforma a delação pessoalem processo lícito para a apu-ração do culpas e responsnbill-dndes, o que foi de grande uso

aqui se vão reunir os chancele-res americanos. Após um exa-me mnis atento tlcle darei entãouma impressão definitiva

SANTOS, 24 'Do correspon-dentei — Fm resposta a umconvite feito pelas Sociedades Cl-viens Femininas de Sanlns c S.Vicente, o senhor i Klcanorrtooscvelt, viúva <lo grande pre-sidcnle norte-americano', enviouàquelas associações a seguintecaria:

"Nova York, Ifi de junho ile11)47. Iixmns. s.rns. das Associa-

mlninas de Santos c SãoVicente. Queridas senhoras:

Apreciei Imensamente o amu-vel convite de w. exas. para .'i-sit.ir o lirasil e falar á mulherbrasileira, ma3 lamet\t«j não po-der fazí-lo no momento,

Meus trabalhos com n Comií-são dos Direitos Humanos dasNações 1'nidas c. possivelmente,a Assembléia Geral impcdcm-inerie ausciilar-inc nesta hora.

Com os meus sinceros agrnde-j ciiiicntos, deixo aqui a miiibiI profunda grnlirião. He vv. exns.I (As.) lilcanor llooscvclt"

r/c proporrcrsn tim projeto d:para obrigar os comunis-

•"« ftorfc-flffJcr/Mjios a 'se rc--rc-n como "agentes doezhMgelro\ hto pareceria pt-lllèria se núo trouxesse a mar-:i rt.* orlacm. AlAr. <t,.,e fr& dc descendência aer-'d. e lhe fiam muito bzmis»cs sentimentos patrióticos.' m-»mo coro que se ouve

por ¦ •tMagalhães, E Sr,„ „0,,i(tócnenhuma, Adolf Hitler tambémmus fazer ojudeus

" «-«'•» »7.-ic .se ouvenor aqui. ainda ontem repe-M "u Fâ"""2 Pch ""¦ ''»r»^'

mesmo com osalemães, obrtgandh-o»

¦ i usarem uma placi de iden-t>¦ficaç.ln que os diferenciassedos outros cidadãos germini-ros. rono criminosos não-ale-mães Com nenhuma variante.n ."Tr1" , ° q"c Pcdc o si.Carl Mundt.

Sorte - americanos lenlttmos,prra a reação ianque, são ho-mens como Cssc rebutalho V-c-tor Kraveh -ko, que terá suaiiBturatizn-r.0 em prazo muito¦ts curto do que o previstocm lei. n„r determinação da»auk -idades. ¦ Norte ¦ americano

s legitimo t o espião Jean Vat-tm,bcr.

nazista alemSo que fim-se naturalizou ianque.

5 São os patriotas. A classe ope-'l r:':r:a. hor.radi e incorruptível) parcela da comunhão norte-i americano, essa deve ser mar-| cada como os ,..oVus dc Hl-

tler, "agentes do estrangeiro".

I Interrogado sobre o que pen-jj .'vil'-! sòire Kravchenko. o sr.

Gromyko teve palavras quecertamente feriram os ouvido»da corja do Comitê dè Ativi-dades Antl-Americanas. DizGromykoi "Quando

um enchor-ro ri,7o (cm nada. que lazer,c/e lambe a barriga. As vezes,isto atrai espectadores".

Será.-, plali

dlabi quando mudar

Page 4: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

I Pftflltta ,_,, - |-,"9..-..v.-,--.-.ri"i-taiTe>r»Y^ , ,,n,,a.

TRIBUNA POPULAR»«»*»»-»»«««»%**«*»t»"»»*»'a»i%*«^

Mão Esmorecem Os Marítimos Em Sua CampanhaDe Apoio 9o Projeto Do Deputado loâo AmazonasTRIPUUVNTES DO «OSVALDO ARANHA* REPUDIAM AS DR*

CLARAÇCÜS DO TRA IDOR LARANJEIRACta rtailtiHi-* vèm r«ii*«*4*»' t»t M»*»* 4* «ita*»»* *r*ta mm***-

«V» «)i»i,ar.*«*t«r ao* r«tw*<»* a»»'.ta*» d« Jai* IUti*ia A» mS9*tt*a* entra a ar»)*»»» *•***»-*«»¦.***!•* 4 C*u«al*a» »t« l-rE:.-".a..i..•ta-1=1 p*U A*pvl*4n J-i» Anta*¦or»**, r-afttrtni* a*» *t,ro--nt<* d*% •* rtoa tattti.-s*» « garanti* '»««tapa énlte» à tr-ordo d* io4<**

|* i :..=... .-.. 4 . £ -.i.a.» MM*aaa (fa |*«*#r*f|t«V* t «t.»i*. -»-

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TREMOR N\ R. DA ALFAN»A 10 PASSOS

AV1ÍNIDA PASSOS -(it.iiitlt- queima de eas4mif*íii, Unho* e brini-. Caiaimira** de-nle CrS 110.00

o corte com 2,80. Aproveitem a oportunidade.

Grande ümiiilação Final! iHE,Frustrada a Tentativa tle Quebrar aUnidade Uü«s Ferroviários Da CentralAINDA O BOATO DE GRKVE - A SOLIDARIEDADE DO SE»CRETARIO DA Aí*»áSOCIAÇAO PROFISSIONAL (Sueuraal do Rio)

i;.u»suu pitifuad* iutiiiiitfíiui «aiiitf .,»... i.^ãu que, t*4un4«itatt*» «** ftrTr*»ti*ri»»t »l* l>air*l ma i •'««••, «*«? dtalina **** Irr>du lii.til a r*pt**r**;¦,•» frita tm]«**tiíii.»«, pitarurar tinir «tt frr*

1 LUTA HERÓICA DOS JOVENS 00 II-HO HSSO11

I«ff Hl 09»l

OS COLONIALISTAS FRANCES«ES JAMAIS CONSEGUIRAMFAZER UM PRISIONEIRO - 95 POR CENTO DOS COMBATEN-TES SAO JOVENS - ESFORÇOS TITANICOS CONTRA O

ANALFABETISMO E A FOMEPARIS, fEspcclal para. a

INTEIl PRESSi — Via aérea— O dr. Tracn Van Cleii. umdos delt*gados à Conferênciado Relações AdaUcat, reccn-temente realizada em Delíd.é o dlrlç-nte das forcas Rucr»rilhelrtu do Vlct-Non*.. Oe foiantes profCAsor de niosofla cdo Cltanrlx* Sociais na Uni-Teitidade d* Hatwl. Pttraouaote anos na prisão, de 1635a 1M3. donde fugiu. Ajxas suaar».'.,o. orRanlzott a r¦*.«!«•••.-'.-cia anü-iaponesa na Conchln-chlr.a e foi proclamado co-mandante-em-ch*fe do exér-cito do 8ul do Vlet-?"nm. OsJaponet-*s o t*mlam tanto queofereceram 40 000 plastrospela sua captura. Int-w/ogodo•obre a participação da ju*ventude no combare diste. "A

Juventude do Vlct-Uam com-

>ate heroicamente. Os fran-eeses jamais consettulram fa-•er um prisioneiro de guerra.Oa Jovens combatentes vle-namenses ir.-.ardam a últimabala para 6I*s próprios".

Disse que a porcentagemdos estudantes e Jovens solda-dos nas forças combatente'»é de mais üe !>.-»'. Jovens de 13• 14 anos dirigem o combateem certos setores. Em Hanol.um grupo de Jovens fez voaipelos ares o maior dcpã»itode munições dos franceses.Eles escavaram um túnel ;.'*o depósito c fizeram a nvii-ção explodir Junto com .fiespróprios.— "Nós temos tres inimigosa combater, proclamou o dr.Ho Chi Mlnh enefe do govér-no vle t-na mus. òão ílcs: prl-melramcntc, os colonialistas,•m segundo lugar, a fome; *em terceiro, a ignorância.Cem anos de dominação cs»trangelra deixaram o povo doVlet-Nam analfabeto e mor-rendo dc fome. E' esta heran-t»a que nossa Juventude devevencer. Oitenta mil Jovensofereceram seus serviços como

Paralisados duranteduas horas os trens

da CentralDurante cerca de ilttai liorit, estl-

firitn at ni.inhl de ontem para-Iludo» ot trens elétricos da Central,a partir tl.it sclt caras, fnstamenteSuando

t mais intenso o traiego nasLhas dos subúrbios, quando.opcrlrli*c comerclárlos se dirigem aos locais

d* trabalho. Apezar dos mdllptos pro-testos encaminhados t dlreçso de K.F.C.B., nestes últimos tempos maisnumerosas te tornam estas sérias Ir-(«fulirldades, que nrc|udleam milha-r«» de pessoa», particularmente, quan.dl nto mais existem os "memora*-«un»" explicativos do atrazo.

A paralisação do> comboios foi mo-tfvadt por um curto-circuito na caixade sinaliza-lo da cabTrTo do ün»etilioNovo, ficando todas as compo&ltróesestacionadas no Meler. Isso vem maistimi vez afirmar o péssimo estado«m que te encontra a nossa principalferrovia, pre|tirilcando e ainda pondo•01 perito a vida dos que nela via-lliti diariamente.

•ir í-. --'c* e, em menos deum ano, o "»s«-rviç«» de «Sduca-çáo !-opulor" ot-ganisou eo.ooo. t:.-.-«i onde a língua \itname-ta foi gratuitamente ensinadaII -¦ .'. -i "«) •>,¦'.•¦•:-¦

V ;•:::>• ¦ de pr->:«--*.» >:.-.-. PCT-correram o* ran-.i.-n. mdo oonrecantos mais longlntruos.Agora. :i;".-. dn mntes ape-f..-i-. »!•• administração própria.o rmitifatetlsmo ralu de SSpara 15"-.

Mesmo nu condições daguerra, a tarefa de reconstru-ção foi levada a rabo comrrerseverança. e aa cond!ç«5esde vida melhoraram. O go-vèrno -republicano proibiu o

uso do ópio e do álcool. Elcl»çóes gerais tiveram :¦¦-.¦'

A|r«5s o t/rmlno da ocupaçiao)-t!> ii.<¦-.'.. a fome grassava.Mos o governo lançtm umaenérgica campanha r-.*..* quen&o ttetvsse n menor parcelade terra nio cultivada, equl-pes «Je ;--t'«¦«•:*». se atiraram aotrabalho, cultivando as ter»ras baldiru. traraformando otjardins em hortas. Outrasequipes foram de aldeia emaldeia, ajudando os campone-tes a fazer a* colheitas e lhesensinando como melhorar oimétodos de cultivo. Onças ateus esfo**ços conjnntos. a fo-me foi dominada.

Vitoriosa a Unidade DosMineiros De Nova Uma

A Junta Governativa do Sindicato, mancomunadacom os ingleses de Morro Velho tudo fez parasabotar o prosseguimento do dissídio coletivo dosmineiros — Milhares de trabalhadores compare-ceram à a&sembléia — Praticamente reconquistado

o Sindicato da corporaçãoSOVA LI.MA (Do correspon-_ dores, percebendo a manobra¦ i--ü!'-. — S'o dia 20 dn corrén

te a cidade viveu grandes lio-ras de entusiasmo cum a rcali-,M,.t'i da :i-.-iiilii-: i convocadapulo Sindicato dos Mineiros,atualmente dirigido por umaJunta (.iovernuliva designadapelo Ministério do Trabalho.Tratava-su da ratificação doiii--iili'i coletivo dos trabalha-dores, quo reivindicam aiinicn-to do salários. O processo en-contra-su cm mm fase final,pois que oa trabalhadores jiobtiveram ganho do causa noTribunal itcgional do Trabalhodo Minas Gorais.

MANOBKAH CONJUNTASPARA TOtlPIalJüAR A

ASSEMBLÉIAOs concessionários da Mina

do Morro Velho, acumpliciadoscom as autoridades da Delega-cia Regional do Trabalho e coma Junta Governativa tudo fizo-ram no sentido de impedir quios mineiros comparecessem cmmassa ii assembléia convocada.Na Mina os trabalhadores re-ceboram alertas dos emprega-dores do salário dobrado casoquisessem trabalhar no (lomitt-go, dia rm que .«o realizou aassembléia. A Junta Governa-Uva preparou tudo em silêncioe a Delegacia Regional foi ainspiràdof-a da necessidade do"ralificação" do dissídio em vo-tação secreta, sob a alegação dt»quo sòmenlo uma minoria co-munlsta 6 que queria o dissl-dio. Entretanto, os trabalha-

^^^^mm^^^^^ '_-_^a(«C taá*aaâW

ESTUDANTEASSOCIAÇÃO

dcdc

O .11.;...) ut)HO.MI.NAOIÍIA A

DE CRÍTICOSAproveitando a semana

anlvcrsArlo da AssodacSoCriticol, aniversário isse queterá lilftar no dia 31, o "Teatrodo Estudante" resolveu home-raagcar a critica naclondl napesson do Ilustre critico do"Jornal do Brnsil" Mario Nunesque completa também .1,1 nnosde critica teatral ininterruptos.Assina, nrl sua cuncuitrnçiin riaRua Desembargador Isltlru, oTeatro do Kstud.ante promoverána próxima teren feira, dia 'JO,uma festa con lante dc um jun-tar e espetáculos pelns estudan-tes, pnra n qunl convidou ln-dos o» críticos. O Presidentedn Assoclnctio solicita dc todosos associados que quch-r.m con--parecer a estn festa telefonarempara a Associação dando a sunaquiescência a fim de se podercomunicar no teatro tio Estu-dante,A FRANCA E A EXPOSIÇÃO DE

TEATROHá nm desusado interesse n-s

meios nrlíslieos nacionais pela"Giaiule Exposição Internado-nnl tio Livro e da Gravura ra-ros de Tcalj-o", nra-nniiitrla pcl.aAssociação Brasileira de OIH-•oi Teatrais e que se realizará

no .Ministério dc Educação dc 1a 15 de setembro próximo. Vá-rios palsos foram convidados eentre os que anuíram ao com-parcclmcnto fffjura a Krança,sempre a frente dos movlmen-tos de arte em todo o mundo.A Embaixada Francesa acaba dccomunicar àquela Associaçãoque todo o material que deve-rá fi«urar nn Exposição já em-barcou da França no vapor"Campana" devendo chctfar aquipor ísses tlias mais próximos.O eomparceimento do pais lidercm todos os movimentos tea-trais do mundo, bem demtms-tra it Importância dessa inicia-Uva dos critícòs brasileiros.

CARTAZCOMÉDIAS: "O Vnvá das

Viúvas", com Jayme Corria, noGlúrla; "Gostar... e fechar osolhs", com Alda Garrido, noRival; "So cu quisesse", com.Eva Tidor, no Serrador.

DRAMA: "Eliznbcth dii Ingla-torra", com Henrletto Morineau,no Regina.

REVISTAS: "Quê ouo há eomo teu pirú", co-ii Oscar 1 to, noRecreio; "O Rei do Samba",com Eva Lanthos,, no CarlosGome-; "Posso entrar nensamarmita?", com Dercy Gonrjal-ves, no .Tono Caetano."

OPERA: "Trlstão o Isolda",com Jcano Palmer, no Munlcl-pal.

quo se tramava para torneileaio aumento do sal.irios jií con-quiséado, inobiliatnr.im-so parnit demonslraçiío decisiva quoderam, de sua unidade c dlsn-plina sindical. A Assembléiafora convocada o a ela os tm-nei ros compareceram em suaquaso totalidade, it ponto de Inra iiki-í-h transbordado doTeatro Municipal pnra a rua.

ACLAMADO O PRESIDENTELEGAL DO SINDICATO

O movimento dos mineiro.»na porin do Sindicato, pro-curando carimbar suas cader-netas a fim de poderem parti-cipnr da assembléia l«ve inl-cio íis 8 horns.

Filas intermináveis de tra-balhadores estenderam-sn dc-Ins imediações da sedo sindi-cal e, somente apiís quatro ho-rus 6 que se pôde dar inícioii assembléia. I.ngo em segui-da a abertura dos trabalhos,estando prtventcs os membrosda Junta Governativa e os re-prcsenlantes rninisterialistas,usou da palavra o presidentelegal do Sindicalo, Geraldo Ci-riln firnga, quo recebeu eslron-dosa aclamação dos dois mil otanlos mineiros. Em rápidaspalavras o lider operário des-masenrou os intontos da om-presa cm provocar a convoco-ção daquela assembléia, naqual, através de um plebiscitoà moda inaugurada pelo sr.Negrão de Lima, a corporaçãoteria que 9o pronunciar sobreo prosseguimento do seu dissf-flio já vitorioso, ou capitulardiante das ordens do Ministê-rio do Trabalho, fielmonte exo-ditadas pela Junta Governati-va. Fa-tplicoti qui» vofrtr "sim",isto é, o prosseguimento '!*.campanha até concretização davif.rírin, seria reconquistarpraticamente a direção rio seuSindionto, firmar a sua unida-de o fortalecer os mineiros, quoorganizndos o pacíficos vfim ju-tando conlra a miséria que seinstalou em seus lnrcs.

«!.*>»«»» »r»i>tiii8i*t «Ia **»*t)i#*

«ta l>u«ta dt am* »•'«•* articaUía» ..«..•«;• (««.¦». tt«a*l«a #»(*-,. a.l iíi.r '««,tat«...i.lt. «*• ira>i,«||..4ilt», *»p»Íli*««|it» l/trla K»ahor "**r*iirt. dirvlur da **tkfnUo

«|..» I <n-..lll. . * HIM K*|i!f'au *•-.-• dt :»- • vítla*'*, l*»<<«ria ..ttttda «Itt* «tt nm*a rt*•IM» uma «-••i«.i»»i • «Je lrat-*>ii»*t|,«. «ju», na i- <¦¦' An* ttt-,.,.,<... da «-«.¦•'*¦. «ri*» tt*«*»«edrr a |n«.».»f»vi. a .t. pt*p*t,9* i< . At iMUt - tll*«Ia»* «|ttrítala tr l*r4*t ** forma* art',...*... «I * «-..*. *».i» * tarifar.,.».!«•.. dtla at <•-'!•¦•» da dt*

A* «lt*l*rt(»V» d«* ftiwtíl».ria» t-m aotta r*»!**;*»» tapei-tuiiram rta trio da rtarttur**;*'.,<",-.. *t**ta a rarta qu* nt*in,,. «|a tr. Maria i < .„ :;da «¦"«. «-..!'•• d* Sttteunaldt» n... da -.*... ..i».i" •!••> i "roWirmt da Oalral da Jlratír"11 .*-.(*.¦. f..-1-a.la 1 *!¦• •!..'

Ia ililalurítl «Ja di* • de Maio,I- t..-..,".. • A TIIAOIOAO lll.UV- ••! :'• v h PATOIOTIWO

l»i.s i rui'!.', i ui"-.Iitiri.ntli» a tu* rarla, a **>

ahor Maria F. d* t*.rtir, dnrl».i»u.tc *4.|i,iin «••it» a» dttfla*r»C't* frila* tm » -•¦* <• i*.-a i r .• s . . Jalr liunttl an for»mular o tea praltrsla ronlta aarfatta açSa il»« lataaifirv* aKrvlca da* .r,.ir... ••. «:¦» Ira»l.all',.1. tr, «Ja Oalral da li» >iAt-ha i-ü - ¦ que a dlrrlor dabttada drvrrl* r*»ail»r de dariralialho aqutle f-*;».'. ¦• a- : •de «I..... i '.1.I-. e *»;•!•« I t.»da fiiraoraçio.

Adiaate dlt o iaal*«lrltla r "otftrroviirloi da Crnlral do tira»til Ifm uma ua ....-'. • dc traba-lho e patrfotltme e auara fo*mrnlarataa frevr*. Ouand«a ira»taro de suit «tivindit-acíatt. afazrm prla caminha mai* Jut»Io. «iir.ain.ii--.r iai**l*lia*aie *n¦¦•¦'¦¦': da f •¦¦-»«'. coroa o tirafeita variai *•'•-• A grévr. iabem tle*. t o reeattn *airt»roa."

K «firmou iimbêmi "talarmrfrfn! »nwrt!' o» frrrofitrlot daCentral do Dratll que uma (ré-1ve, netta frmavla, em ilale**.'tó poderia prejudicar ao pahli-lco e multo etpecialnatnte aot |tr*h*1h*dore* ou- •» utllitsmdot Irea* detla Etlrada parate Irantportirrm *o locsl d«*tr*b*lhn. E o trabalhador frr-rovfirlO| — dltlo lenho eertnir.— nio ierl* capaz, como de li-lo nto o é, de prejudicar aotdemal* tnbilh»dorci, prlvan-do-o* pela falta de tranaporte-,de ganhar a pto de cada dia.O DIRETOR DA "UNI.iO* PRF.S-

TOU DM MAI* SERVIÇOReferindo-se is declarações

feiln* pelo sr. Soarei, diretorda tal "Unlio do.» Ferroviário*."an "Correio da M.anltú", ilrcl.i-rou o sr. Maria da Cruz cm tuacarta: "o trabalhador da Cru-trai do llrasll i muito mai* ho-nesln c palrlnln dt» que ó jultüio ir. Soares. Ao Invís disse se-nhor Soare». como presidente de

i«,vi«t:..a, «-..n»i.«<-i*!i«|., a »9«• ••« ¦ «'-¦' que a i- :». pllrla

itrarrtt*. »-¦-.. n dt-K»«at**ala*>t,t.«. « ti. ¦ i...ittt« .. .i.i,-•«, | it ... .. I . .!.,, li ia l .!..!«.r»rí«* qu» aquílt -»«t»h..r fr# pu*tduét at** r'»u**ii«»Hdt*, «t,.|«a»i<m«, t« à k.I; la.ir f; pirtaa*«-a um r**!.n tertlrt» prealadaatai f*i» iiiii..» da Crnlral «IaBratU.

i t..!tais, a **¦ Maii«» |-'r*it»i»*ro «I* «.««.# a *** »i«. »tr»d(-'temi** à dii«t*u d» "TIUHINAratrTUir m»li otsa Hf*i(ai i.si,i. ..iti, in ,.t, Cas»lr*l «Ia lii.rü =-. • ir.i.r-iJa a•ut r*j. ii«<«i» pat4 o .!. .1.141raramtalu «t ¦» l*t>atrlrt»t e ria»i¦««»!«.» » da -:. • 11- *. ttn de*»t)*J* i-tl»»» iaiasitu* dt»« Ira

n-y-.wrft«tar**a*--*«T^»-*^^

pebêsvi lüiííici» rui IKHHIÍ0 DO Wm

O Sindicato dos Mineiro4» de C*onwlheiro W*»iettdirifle*i»e ao deputado João Amaronaa

ir* a» laddtlria 4a Btlrar»** A*Vtnn o Metal! »«****** At tmm,,.!..... Ufaitie, ftrtialtta tasa.ttiiddti* t-rt-ral. r»*-»lteti ttm*uaiMtaMC r««m V, lUti*. fia

Ot if«ti.iri.j.««» d* |a4m tati.i.ltta» «ta liratil ,«a«.i.|i.»ílHaa .t«»...u.i • .' i ¦ **...« ¦!««» amaior tl*fr«»*.r At- *u** iritia»di,-»*;**** a w,mte nu* ua Clm*'ra d««i t)»|.in*j.«* mai* tem **»l«*i»t t- p*ra «iu* « |»n»lrlaHa*tia toir»? **>» m*«i l*rd*r rta*..i« da ttíiíit.t at» i«|tf.ii..« te»I....I4I „ll.U... i a.i-« (|H* ta iitíiM*VI* d*» ati. 15? da i-anHiluícittiít. 41.. i .t 4.

Rata rriiittai..-»;->«» I Uml-tuta lii.i» tí.iliila j**-|«i lrat»»lh».«i «a • i,,» Mia** dr frrr»» d* rm?»Ui* l«i.i<-«». trituntl*» tHIe Irle»•eram* u*«« «traba dt? ttr «-«vi»*.1" *<i |.tf»i.iii»oiai ramunitta.autor d* emrrtd* tyat m*nd*

lialhadAirt t«m<» um prelítl» j lt*m 9% dtmias-,* a frri*d»* apara ioul<*rri«!l»** «a* tUlirnu* I p*rltr d* data .tia i»i.-ibiiU*cí«»• "i.i ¦•» «I* i.i, «•. • ainda na» d* t*-at»»tlit*t<4«*»l-ril»i|.»* prl» ditadura. | '«' n:»..i .t . Trabalhado*

ju»la i*»>i»;t«« »»*Mmt4« rm d*le*•a da* ialtr***»*»» da pralrtarf*»*dn, tMtaatI*» l»*l* ¦llt-wdlaV A*l-at-tUata iríu|»a»*»irt-;*« ¦•a.|tf.»iiivo r*»a»ii««»***»a*l aa* **irfere at» p*t*ro»«i»» d«* d«»mi»»

d»* e frri*d'»*r Oi or-ertri*-* auitt.lHlrl» d* ro«H*r,»***a»» dt ta»(alf-a rti-et-jw «,-** V. Ktria^toutinul a Islar tatn-r-aii»**!»»a fim «k «tu* **?» dirrila te efe*tive. ?u»ti#»nd.» a »ílu»t»o Aant ...i. t»«* lrab*lri*d«i»» ******

d» an* baltnt *al*ttn* «|ti* p*f*rf»»*!»», lí*n«l*çA** dfi«***r*li»-»*(a*« Au*u*l«i Hllt*. pn«ld»al*•a ".iiüti.-.«•»¦*.

Unem-se Os Trabalhadores Da CarrisEm Defesa De Suas ReivindicaçõesOS TRABALHADORES DA CASA DE CAR UOS DC VILA ISABEL PROTESTAM CON-TRA A «-LEI TARADA» - O VEREADOR AR! RODRIGUES DA COSTA OUVIU ON-TEM. AS QUEIXAS E RECLAMAÇÕES DE .SEUS ANTIGOS COMPANHEIROS N/VQUELE LOCAL DE TRABALHO - «PROCESSAR PRESTES E\PROCESSAR TODO O

POVO BRASILEIRO*. DISSERAM CONDUTORES E MOTORNE1ROS'!«••• tt que e ttr rtprrtrn» I Iratulhadorra da i >.¦¦¦>¦ nat Ta»

lanl* da i ¦•» •¦ Saiu do a«**tn • |t*la* ' l-iraU'.!!.*»44 c tia "Viló-meia, roa* e*t«r»e aempre entre'¦'¦•*. ntrituiilanilu a qur quere»mn*, .•'•¦o.'!.r.!. nat ijudar**.

A**lm, um eoadulor da lmda i , de Carro» de Vila l*«*l»rl falou para o* «eu* campa»iilirír»'*. quando da chr«ja.|a do*.... ¦ i .\ri !• In ->ic« da Cot»Ia. ao refrrldi» ¦ -ai t|« tratia-lho.

Cm loran de Ari ln»a m fnr-mau um i.n «r..-.. £.i,|., Con*dulatr*. fl»*-al* e malorociro»vinham de i I « o* lados cum-pi.*mrnlar um dat mil* «le*la»cada» lidere* do mavlmrnlo «In»ditai da 1.1'ht. Rever o Iraha»lhadnr qur. |mr tanta* v«*rc»,dcnlM du teu «indiraln aa Ia»da dc Carvalha li:.*/». 0.111aSrhlmldl. Crítlntana Xavlrr. Ar-mando Pru I iu»*o. ,\ fiuat I nhoStanrrtli, Hrnata Mata, levan»lou a »ua voa para prote*larconlra a eaploraçtn ila rmpiétaImrrrialUi*. Aquele» trabalha»dorc* se demoravam abraçando

ria"".Enlnrtiavam*»** a e*ta dtmont-

«»-i'. - de «t • ¦ ¦». quando umcomluior rrrcm-chrttado, rreo»nhrcrndo ter o vltilinle Ari Ho»tlriatur* da O-ata, (ritoui-— Fala Ari**.

Aqurle «eriln que Ji rra farol»liar para o* tratialhtdorc*. rtr»prtldo que fira. por varia* vt>ir*, nat rormoriari* axrnablCla*do Slndirala de Knrr»i* Klflri»ea. marrou a inicia da palrttr*de Ari Itmlrlcur» da (totla.ntOTKe»TO CONTIIA A I.RI OR

SROtnUKCAA cada pau»*, um comluior

Irmhrava uma rrlvindiricin,manifeilata a tua rrpulta S**lcl tarada*4...

Pronunrlada* a* prlmrlra* p«»lavra* dc Ari, um rnmlulor, dl-rlalndo-ac i no**-a rtportaiirro,talirllou qu* lavra«»emo* a »-*uprnletto conlra a nefanda Iri daditadura. Nto se aventurava afornecer o teu noroe. pol», lata

o ilustre tereadar. lldcr do* j implicar!* em -.•-¦«. ,->i> - ¦ t»imal» destacado» da vltArl-t dn> ' al» na *•¦« lm»«liala ilrml*»Ja d*

Mk&imfammtW.

lit^k*mComissão Permanente dc Defesn da U.G.E.S

P'.i!.1!'-...;ii'i doPfdem-nositeRulnte:

•<0» amigo* da Uges» retolve»ram ortrnnlxar uma COMISSÃOPr.ltMiVNENTE DE DEFESADA UOES. tomnndo por batoaa peracsulíôes que tem *!damovidas contra n veterana dlri-(tento dn« Ertcolns dc Sambanesta capital. Há 13 nno* oi ira-r.i.-.ando oa desfilei da siinü fi»iiadn:i anualmente no carnaval

.3$ enfermeiriis íMwmm mmm® ml de WUFirmado o acordo onft-n, no Tribunal Regional

do Trabalho

DFaRROTADOS OS INIMIGO»

Os debates da assembléia fo-ram encerrados com o HinoNacional can',i'lo pelos 2.0(38mineirns quo as?innrar,i o livrode presença. A votação teveinicio iis 15 horas e ns me^asreceptoras funcionaram até tis22 horas. Encerrada a votaçãoverificou-se que 2.538 vota-ram "sim" e apenas trôs tva-halliadnres votaram pelo "não",Concretizando-ss assim a maisosnetacular derrota jamais so-frida pelos rninisterialistas quenrôcurnm sufnrnr o movimrn-to sindical livre pm- rtonla 'Ianova ditadura que se inslrilânn país e a liquirláçàò total dosplanos rios empregadores im-pérthlistáà para cóniinuflrêm aesfomear os triíbãlhãdoréá queemprnpani nas Minas eujaconoessaò de exploracSo aindadetém.

De há muito vinham enfer-metros o empregado.» cm hospl-t.'il:i o casa* de saúde, por Inter-médio do Sindicato da corporn.çáo, pleiteando majoração d.aaalarlos. Fracassaram, pbròm,todos o* entendimentos nmigá-veia realizados dlretamcnto cn-tro empregado.» o empregado-res. Deliberaram, então, cm ns-sembléia realizada no seu Sin-dlcato, -.u.irilar o dissídio col:-tlvo na Justiça do Trabalho,onde, no dia 22, p.p., ha 14,00,tove lugar a audiência do con»cillnção. Todavia, nenhum acòr-do pôde ser firmado, ficandoadiada a audlíncla por 48 horas,cm virtude da boa vontade de-monitrada por ambas na partes,dc encontrar um denominadorcomum, capaz do resolver o lm-passo. Efetivamente, na tardode ontem, voltaram a so reunirsuscltantcs c suscitdnos, no

Dr. Cunha e Melo F.('Clrurclr- Geral — Cons AlclndnGuanabara, 1G-A, 6.», «ala <!0H— Cons. 2a»., 4a», o (ias., tias 17As 10 hs. Tel. 22-0707.

O proletariado norte-americano lutará por

novos aumentos desalários

WASHINGTON, 24 — (U. P.)— Os sindicatos filiados ao Cn--.-gresso das Organizações Indus-triais pretendem empenhar-!icem nova campanha por aumen-to dc salários, no momento emque o "index" do custo da viJapublicado pelo govfirno reve!-.as cifras mais altas de todos o»tempos. O vice - presidente doCIO, Emll Rleve, comentando "informe econômico dc Truman,deu a entender que estA em pie-paraçSo essa .campanha. Dccla-rou Cssc lider operário que ousindicatos dos trabalhadores nr.:iindústrias têxtil e da horracliajá iniciaram negociações sobrenovos contratos cm que pleiteiamaumentai de salários, O sindi-cato dos metalúrgicos tambémcomeçou a entrar em nci;ocin-cões e pretende obter aumentode dez centavos de dólar p.nnora.

Outros sindicatos do CIO, ttoque se anuncia, lutarão por au-menlos e maiores beneficio», lneluslvc planos de seguros, qdaii-do expirarem os seus contratosatuais, dentro de seis meses.

Por outro indo, o presidcnlt-da Fedcraçfin Americana do Tr i-balho, Willinm Grccn, expie--sou a preocupação dos sindie itos filiados A mesma, diante dadistância entre o poder aqulsi-tivo dos fraballiitdores e o» pr*(os cm alta constante.

Tribunal Regional do Traba-lho, sôbrc a direção do presi-dento do Tribunal, para seremdiücutldas as basca finais doacordo. i

AUMENTO DE 70 fr

Depois do rápidas demarche»foi firmado o seguinte acordo,que satisfaz cm parle ãs aspira-ções do sacrificada c mal i.rmu-ncrada corporação:

Aumento geral do 70 •%, sobro03 salários do setembro de 1945.a vigorar a partir de 1." do ju-lho corrente. Os funcionáriosadmitidos depois do setembrode 1045 terão os seus .lalárlosreajustados do acordo com oaumento atual, Para os que játiveram os seus salários elevn-dos cm importâncias inferioresa 70 fe será acrescida a parlerestante.

Foram citadas ns cláusulasprincipais do aumento, quo ain-da ficou condicionado a nssl-duldade de 100 %¦

A Cruz Vermelha Brasileira,Santa Casa da Misericórdia, Po.llclinlca do Rio do Janeiro oOrdem S do São Francisco dcPaula, não firmaram o preson-to acordo, por não serem sindi-callzadas o nâo haverem con-cordndo nlnda com ns propostasdo Sindicato dos Enfermeiros.No entanto continuarão as do-marches. Somento com o fra-casso destas prosseguirá o dls-sidlo na Justiça do Trabalho eentáo poderá ser realizada aaudiência do conciliação, se-gnndo declaração-, que ouvimosdos diretores do Sindicato.

Suicidou-se um ex-ofi-ciai austríaco

Suicldeu.se ante-ontem cm Copaca-liana o austríaco Paul Plilllpp, exoll-cl.il üo Exército do sua pátria, quose mudou para o ItiO pouco depois deIniciada a guerra, Tralava-se «oque parece de um nntl-nazlsía, quene relutou ná Suíça, após a ocupa-iílo da Áustria. Com sessenta ano»de Idade, sofrendo ainda at conse-iiuínclas de um ferimento da guerraJe II, velo em seguida para o Rio,ande colaborou na Imprensa escre-.•endo artigos côbrt problemas deieu pali. Monarqulsta fervoroso,-uard.i'M ainda retrate ¦ do Impera-Jor Otto a da *ua família, deixandoos seus bens para o «r. Qer.irdoMetsch, um do* »eu« melhore» aml-;os.

O ir. Pau! Phlllpi tol rccentcmcn.;e «cus.ido como agente nazista, oque parece motivou o »li Ic Iti Io. Aflr-111,1-sc entretanto, qu« padecia de uniaiilcerii no estômago, tstando desiludi-do ü.i cura. I!5t« bilhete íol encontra-

In rm sua residência: "Suicido-meyorqne quero. Nüo culpem ninguém,vocít (1.1 Policia, qu* .* met.ra «nimdo i a todo* acanam",

carioca, aquela Instituição enr»nnvaleaca, lef.almc.ato rc-a.li.trn-du, do ucurdu com n Conttilut-çâo cm vigor, Jamais por seusU!ilí;cn:e.i desvirtuou na tunalinaiidndcs, qua ã o npoio muralo mntcrinl aa auna filiadas. Aotempo do saudoso Prefeito- Pe-dto Ernesto, % UOES íol oficia-llzada pela Prefeitura do Dlu-trito Federal, por intermédio do«Departamento do Turismoa, oí ¦/. t" ¦ n uma subvenção anua!de .quarenta mil cruzeiros», co-mo auxilio de carnaval para asEscolaa filiadas, c. na Adminls.tração do Prefeito HcnriquoDodsworth, por intermédio doSccrctàiio Geral dc Adminis-tração, foi sustada a menciona-da subvenção, ficando aquelaentldndc relegada a um pianooacundárlo perante ns nuas filia-das. E atualmente, por ler osseus dirigentes so rccusndo aimplantar dentro da ri:...-'• umaorientação politica cm olicdièn-cia a alguns elementos «poli-ticos profissionnis, quu queriamIrnnEformur esta entidade din-gente máxima do SAMBA, cmun «Centro Polilicora, contra-liando a sua tradição c os seusestatutos, está sofrendo a maiorcampanha de todos os tempos,por parto das autoridades poli-ciais, que procuram por meiosde subterfúgios, fechar a auaseda social, assim como proibirilegalmente o seu funcionamen-to. Nào tem sido poucos oa pre-juízos morais o materiais, cau-sados por esto estado de coi?aa,independente da vontade dosseus dirigentes, que tudo temfeito em prol do levantamentoinoial da instituição c dc sua3filiadns. A üGES ó uma orga-nlzaçfio popular criada, paraorientar o difundir, cm nossomeio, a nossa genuína música,o SAMBA, Por eslas razões ooutras, que seria enfadonho enu-merar, é que os «AMIGOS DAUGES. por uni dever dc grati-dão e solidariedade â entidademáxima do S.\MBA, pelo multoque tem contribuído nos desfi-les carnavalescos para diverti-mento do povo, contribuindopoderosamente para o maiorbrilhantismo da nossa maior fes-ta dc todo nno, o carnaval ca-rloca, resolveu criar esta Comi.-;-são permanente de Defesa daUGES, a fim de quo os scumdireitos sejam respeitados doacordo com a nossa Carta Mag.na que ó a Constituição de 1946.— A COMISSÃO».

rronrf**. Ctaroo #1* pentatamiti» . I • ¦ * , *M|. t-ili. i» -.» l|Ur,amanhai. ea*n atiruvatlü o in»»ti*»Irrnt'», |«"drrSo ter *»o»lo* narna. pol* tala 1*1 fnalllul romoronllila Irsal a drlacSo, lato e,o «itie ItA de mal» vil para obonirtn.

Um «utro trabalhador rrcor*dou o* doi* tiutr»* inominável*crime* que a ditadura preimdeeiiintlrri a ca»*sc*»» d'»* rnan»dal'»* e o lirtvea-ao que ie forj*contra P»r«tc«. C um condutor,a |.i..-..--*it'« tir-ir, alentado*,,adiantou t

— "O proccíto conlra Pre»*ir» •» um procetto que «tintea to«lo o povo. A» palavra» da.na rnlievlala formam a opinião«ie todo o povo. dc IihI"»* o* Ira»halhadonr* que lutam pela II»berdade slmPral. !**•'•» pa»i»mrn»lo do* dia» dc tc|»'»u»*» * ar.«>taprla dnpIleaçSo do* *al*r'o«mínimo».

A *»«e p«alr\lo srsulram*»*virio* oulro*. O* trabalhador*»da Ufiltt drroomlrararo o »euespirito d* vi»tlltncia d*, nem*»»cr.acl».

Ari nodricuc* p(o«»e«u« atua oraçio.

"interrompido que

fflra prla» manifcalaçflct daque»le» sru* companheiro*, concl»»'mando o» Irabalbadore» a com»paret-T ft «aasrmbléia de ama-nha, no Slndirnlo da Carrl*. Apretrnç» dele* t ludiipenrüavclpara que « dlrelorla do Sindi-calo tome uma atitude mal* con»jrqurnte, cm defesa doi ieu» in»tercites.

QCAORO DE MISÉRIA

Nova InterruiKito. Estabo-lece-se um debato democrátl-co. Contam ao seu vereador,um caso havido, recentemen-te, nnouPla Casa de Carros.

Era dia de pagamento.Como sempre acontece angCncln estava cheia de an-tigos trabalhadores, tubereu-Ioíos uns. aleijados outro, tn-dos vitimas da famit.er.idaempresa lmpcriallsta. Ali vãoanearlar dos seus companhel-ros, ainda na produção, algu-ma ajuda com que possammanter-rc e as suas famiüas.i\s Indenizações e as mísera-vc!.? pensões que lhes são pa-pas, nélo dão para um vidrode remédio. Estavam, nssim.esperando pela esmola, quan-do, à entrada dc um policial,foram postos violentamentena rua. O dia era chuvoso cfrio. Condutores e motornol-ros crtruernm suas vozes deprotesto. O chefe Mclchlodesrespondeu-lhes mie n ordemdesumana o arbitrária nãocra sua o sim da Supevlnten-delicia Geral da cmDrôsa.

Casos dessa natureza, o se-•nc'lian'cs, ocorrem quase que

Missa pelo restabeleci-mento de Jararaca

Esteve em nossa redação umgrupo dc adeptos da Igreja Cn-tóliea Brasileira que nos pediupara noticiar n missa quemandarão rezar, no próximo do-mlngo, às 10,30 horas, no tem-pio da rua do Couto n." SI, Pe-nha, em ação tle graças pelo res-tabelecimento tio consagradoarllsta José Luiz Calnzans, oJararaca".

® HSfRfiDISSÍDIOS COLETIVOS

diAriamenle na Cttaa de Car»roí de Vl!a 1 v •¦:FO NO «IXniCATO «TONill-r,VIIIAO AlfMtWTO» 0« VM-

rumosAri voltou a lalra. lUfew»

ne u tabela üc aumento da ta-Istrios - •»**¦ ato mU «a^tiiaat-.•t*.: 70r* otó l.f*»». o 00% para04t «alâricjt fuperlotea a l.Mlctiueirr» — declarando qutrdtncn.e. organliadoa no Sln-

tento poderão rer tàatMelta•ila ••.-•:..'.» reivindicação.

Um velho condt,tor ^ta»»ta eontn o* tórmoa da utaa-.ntrcvUia «ancedlda por Ntr.Arngúo. diretor da empr»i-ta.

T)«.»fe adendo o* aeu» amt». •>tacalo declarou que os tnl**.iteir "tres da Licht lltn atarautomóvel»... «^erU tott-nunr. dc-are modo. «rue at at»itirios |':ta* pela cniprtotT. datue «1 dirigente, atendem dafato. in nece^aldadea dot ata*oe*r¦-¦-.-•.-.•:--. Ao servir aotf-ânus om*4*. e.*rjueceu este ar.dos luberctilosde o In^lttNra,nue s» contam è*t etmttnia».entre ot '.ab-.lhrtdoroa dalLlght. fãendo tto rolaasrirt^irca seus talártoa. rnuitaa émvitima* da rapoes lmr-«-tWl*vto, empregam-se, ao aieiando*r.o dos r-cus encargos na refa»¦''., empresa, em outroa arfa-zeres, inclusive o de mowrintaprofissional.

CONTRA A POttCIA tft»CRETA

Outras queixas eram fettaff.Um trabalhador adverta on¦ectis companheiros taobiaf ãvolta à campanha da lmprtvl.Idade no tráfego, tonttvtfãlcom a criação da Polida t*v»creta, e pede que Ari Rodri--ir s da Costa levanta na Ct-mara, um protesto contra M»manha arbitrariedade. Rt»»tiondendo tto trabalhador tjgfttjr.dtantou que a veir^oi****e»sa¦ nces"-ito feita à Ught. ptWorqanlzar a sua própria poli-cia, demonstra o quanto' itflt-ro o desejo da ditadura dtt ati-trotar o nosso pais de' pétT «mãos atados a sanha do fira-nerlallsmo. "E quando sa tt-a--ma a completa liquidação eeuy»nômlca do nosso povo, atoleis como a "lei franquiai**»'(expressão emp-egada ptflegtrabnlhpdores da Llgth p**racaracterizar o monstreflgto doministro de chumboi rjue tn*tf-rom. hfas, o povo J«i laspútflrjltnl lol e os fasclstarr tf reiteio-ri rios com a sua pressa 6al'quid«r totalmente a ntttstCo"st!tuição, cavam a • sua"-"nrln sepultura e prrMpf»-taih n sua oveda".

Tréalho

^^C^M^^^lttalizar-se-A na noite de

nmánHS, a partir das 22 horas,uma animada festa dansantenos salões do "Clube Ilccreati-vn Ninguém Diz", ft llua Ürtl-gunlana 119 — 1." niidnr, ofe-reciila an t|iindro social daquelaentidade. Abrilhantará n ",\'oi-te do Perfume" a conhecida or-qucstrtl "filtie NírIiI". que atua-ni sob a tllrcçãó de Wnsliluglonllassman. O ingresso será feitometlianlc a apresentação do re-clbo do mét corrente.

nos EMPREGADOS NO CA-MINHO 'AÉREO

DO PIO Dl.AÇÚCARi — Scr.1 .'(ligado hoje",às 1,1 horas, no Trlbunnl Regio-nnl do Trabalho, Não foi possl-vel a conciliação, apesar do te-rem sido realizaria» duas nu-diêneias. A empresa empregado-ra manteve-se Intransigente.

A suscitada nlcga Impossibill-dnde financeira e pretende lm-pôr um aumento nos preços dnssuas tarifas para atender h jus-ta reivindicação dos seus em-pregados, que hã mnls dc deznnos náo obtém nenhuma me-lhoiitt em seus r.alãrios.

DOS EiMPREGADOS KM HO-TEIS, IiESTAUnÁNTES E SI-MILAIÍÈS: — A audiência tleconciliação esta marcada para apróxima terça-feira, dia 2D, às14 horas, no Tribunal Regionaldo Trabalho, Os empregadoresrecusaram a proposta do presi-dente tio Tribunal para a con-cessão de 'um

aumento nn basedc •IO'*?, dc redução cm cada ilemda tabela apresentada pelo Sin-üicalo dos Hoteleiros. Oferece-ram, apenas, n Insignlficãncini'.e KK?) geral, sôbrc os salários. igorantes em 1015. Contudo, os! olelolros alndn confiam na pos-r,ib!lldnde tle »,cr flrmndn nmacordo razoável, que satisfaça

i menoi em parte, as suas rei-indicações,

DOS EMPREGADOS VENDE-DORES DO COMf.-nr.IO DO MIODR JANEIROi — A audiênciadc conciliação eslá em pautapara o dia 2!) do corrente, se-gnnda-feira próxima, As 11,30horas, no T, R. T.NO TRIBUNAL SUPERIOR DO

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OMANITOS: - O Julrfame-tttt«"«IA em nnuln para Ser ««df***-do no dia 28 do rorreiaíe*, te-gunda-feira nrrtx'm.a. fecrtrrtaio Sir-dicato do* Ma.-morrstiff tt*.'r-elsno do Tribunal Regional «f*Trabalho q«e, apreciando «V di**»'sltlio coletivo cm que O corpo**ração nlcitcara o aumento «Jera!de ino</r, concedeu-lhe irtstgill-'fir-anlc elevação do' salário*,muito aquém do mie reivindica-vam. e incapaz de atender Ieticcsr.idadcs mínima* da* írii-p-»»ração.

Já eslava fardando a stífatt^tteta»do importante" dissídio. A Inter-veneão Imposta áo Sthd.etrtrf- tjiei'lo Mini*lério do TraHalho Vfrlha'prc.iutHcando o andanfento ef-lprocesso pelo de«i«te"ré"*"s"c d«P»monstrado pela .Turifá. Knffe»tanto, com a vítor'» sfenne*d*pela laboriosa e lutadora eoi»*,--*-"rar-áo, com n «mspírirão da apubilrária Intervenção' t» a fefrl-tr-rraçãn dos verdarfeírtis diri-igentes do Sindicato no"* jlrííKr.-*para os quais liavíam sido' ete'1»los, o dissídio tomon rtimo iÍIjferenfe, c já na prtíxímt lieeSrO.rln-feira seVn aprícládo, Tôtttta corporação .(.líuardá antífrfíri ajulgamento, certa rfo' n\fe * ,tn»vliça .l-iipei'íor do TritlíalntV lhefará a devida jiiítfçtf.

DOS TP.AR.iT.HAn^RES *»ÍAINDCSTRÍA DO VE.STfT*,(fíf(*DO ESTADO DE S, P Mlf.fí ju.(Indústrias de Chnnüos flnmert-izoni,: — Foi devolvido, rtnf((rt,dia 24, da procuradoria, corrV tt[lareccr do procuradoi' A»"ri)*irtc»Nazaret, qúe se' proriuWfovr fa-voravelmonle fios tfStSSltiSÀmtM,negando provimento' áo iHuiãtitia classe patronal, e nina*«*4*a'oconfirmar plenamente a deoWiodo Tribunal Reglortal íí Stfc.Paulo.

Èspera-se que os juizet doTribunal-Superior dn Trabalhoaceitem o parecer do procir:.-dor pars manter o aumento (•'concedido aot operários dd fJbrio* d* Chitpaut R*maai»Oni

Page 5: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

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A»UU»1H.,« d» MU» lil.u.tw««lwa »« t%i4*'*jt* 4* iminm•• •*<:!-, tjuid^tí*» • ()}••IVij tu« .! * ma»* olhoaMM aatmar, tm jsir» «t** fc^•Ao a *t.,,,.t\.„

O h»»e«| dt**» atftirtt » »-,•at VM Pííh«4*_ p. An* ntlIMMMtt Ht-.Sf-.Pu *«l tt»» a t*t\la trmtttti-a4 tmia puni. Nla *6« mti!H*.V«.Mr« «¦.,¦..;... (| ,M,|,>r fUrBiU)Nlo ptttntt* tttm ¦ ¦ * ,.., mo,tan*% 4* uma * ¦ -•- .,<,, {te \\\t*aa a 4la*mli** tdm ta ¦..-!.< ..atabar na mini* pona m« .»!.«,.aando...

QutMo • saUta «tiú d Aatrai *m ...-.., t«ii!i aa contoel4t* tr.¦»•,-.., morta d» w>»t»..nto, B fala** t«U'-<-«-,l- quo a•ua voa H I um t.««wtd. irt»t#* - ti! I Rui .{r,|,Hí jl* j (.-¦-...- ,Quanio Wiiu" Kn una .•<•¦rulo» quc i-i . ,_••.(..!-„..- fv,•Mtt m•¦.•-•'. ¦ .,

Até nuo enfim... ô homem•nfoado, mtm... Feiírmenlo tt•ra no fim...D. Ana * uma mulher direito.

Nio «• THtt-..it**.:*..., pnr qual.quer hohoee»!». Pa k* •tmm timatrasada 1. * wm • mpf«,njl<.s >>nAo * por «tw» «#}* do **t* rt-t*,t**l* A •-Ma é «tua nlo »••-¦!<TaniM ».;• 1 para -..-..Tanla* d**!»****., ;• .; t- ¦ -..to a culpa Mo A «un.

VII>A AWav \ K nuitAKeeuim«« eom h «hss. poraaullo tempo, o Roleta rn»4»,nili

por entro o« t - «uf,»» 4t Vtt*vellnhu da Rwjueletn. A tua •¦¦•¦¦*¦tacem alewmaa fwittaa im eerra.vam »i'i'"«''.i- *¦*¦•'. it* tln.glatn a«t»Ancta. Ouiro» vinhampara o terreiro no encontro dnhometn. trftvnntavnm a» mio»att a irarcnnu» num c•• ¦ tl^olflratlvo:!"-¦. <i pronto! Que a» h* daftutr? Pica pra d • •¦> meu aanhor...

i eliibi Oo h iTSíQÍPlfttUüililüfw»t«SlJSS&S? DE ÁGUAS PODRIÍS CONTAMINA O AR SUJO DAS BARRACAS - i^Wi»**t*mm4mm^

RíSHDAkAMAOS&\SEBH0SSAOCHIQlli:mOS HUMANOS - AS DIP1CUL- «*DADE8 M A FOME DENTRO DE TODOS OS LARES - O POVO ATENDE UM

APELO DO VEREADOR OTÁVIO BRANDÃO

mSSiSSj • ^ __M__L_t rn**** JtítS m\ ______!_%_____* , MBp* ¦™*^í58!w*f •* -*'*;,"¦•mWwri • l#ar ^*w _¦ Pm! Jrrr^* f« \ -SC< 4» "*_SÍ___f ' _H^CV5l« *W#í"«!Pw. < vi v- .,= ,_-

mÉli ^mÁaáÉ^Í^^^ ''' mW**

Oa Httrraeia Preto a* ,•¦¦*•¦-¦,> wm para morrer futvro»fo**f. f/ma nadadeira "fibrita de defunto,'A »- . 6 anuirsa • dura na

Favelinha do K«<]ueleto. Vlvtr0{W»J ' d« .-.¦¦•¦.¦:¦, ¦¦,:¦¦¦¦-.,«*>*, do -,¦¦.•.¦.¦¦.-. no fim da"h-.M. no fim dat qulntrnu.':*-,:-. •'.:¦- ot cAlculot .%.* fel-tot eom nervMltmo. O dinheiro••• <¦¦•,.'¦« para liquidar aa dl-vldan. TAo comum ali aquetttu !, -¦ ; ,•. do de»era;a atnr

.•¦-.¦,- «yU9 rau fiu«r, ttufulano? Tenha i«ael«ncla... £fpera para n temana que vem...

•DARRACAO PIIETO»O que mata chama a atençlo

entra o asiomerado de twrracnt4 .;•)¦¦<> OOHUrlo ¦ ¦ >;recidr» qu*te eleva acima do* drmalt teto*.

l>o qualquer parla da Favela doU*qu#!#to pede tor ví«o o «cucorpo enoimo de ui-.it b!ct>*>4u a pAdtet,Foi hA multo anot paiwadaeuma ¦¦ *. ¦¦ •.-..% doa cavalai 4»raça o puro «anRuo do extintoDoto Club. lloik, * % momdiadc 300 tnmilla» pobres.Antônio : 1: f. - convidou

Descarregar Sobre a Europao Peso Da Crise IanqueEIS O PRINCIPAL OBJETIVO DO PLANO MARSHALL - A MASCARA DA GÊNERO-SIDADE JA NAO CONSEGUE OCULTAR O VERDADEIRO PLANO DE BARRAR OAVANÇO DO SOCIALISMO NO VELHO CONTINENTE - O DESESPERO DAS

CLASSES DOMINANTES DA FRANÇA E DA ITÁLIA0 (ovlrno toviíllco e o» dtt

nove» drmoeracla» pnpuiarrieuropíltt explicaram muito bemo qut pretende n Plano Mar-tiall. Slo duas a» suas flnallda-dei prtnelpatt: desearrr^r >¦',-bre os ombro» ds Huropa umabAa parte do peso da erHr nnr-te-aròertcana qur se aproxima,mediante a conccs*.li> de , i, 1,tos para que cit pottl Impor-lar a mator quanlldadr poulve)de quinquilharia.» ianque», e aomrsmo tempo evitar qur n» pia-nos de rcconMruçiin c descnvol-rimenlo econAmlro de numrrn-tot países europeus continuema scr cxeculailnn, pois com .1marcha para o snrl.illsmn nricsJA começada, pndrria asMm terInterrompido. V.** at — iimsimacnlfiea rpnpfla ifns povos tiaPotúnit, da TchecnsInvAqiiln. daBulftArla, da ViiRoslavla, etc,maravilhosa exprrlfncla dose-Jada tamMm pelos povos daIt.llla c da França — o pesado-lo dos trusts e mnnçpAllos drNova YorU e dc seus sAclos me-nores e dependentes dc t.onorese Faris.

Difícil seria,' portanto.' depoisdo desmasc.iramcnto dessa nn-va \'írsío da fracassada "Dou-

Irlna Truman**, usar rtc arRii-mentos razo.tvcls para tentarJusIlflcA-Ia eomo coisa talntnraos olhos do mundo. O recursotinha qlie st o quc fies csttioagora usando: a ohínthRcm.Como sc estivessem com os olhoscheios dc lúurlinas. npnrei-pniPcvln, Wdault, Ramadícr, DeGasperi, Sforra ftlnndo dn ml-síria e da 'orno de um contl-nefe dessrnçado nue "Ho maisterA snlvArflo sc o «ene-nso erico Tio S-rn não lhe emnrcstnr• "Tiins dólares... A Europa íeomo estAo falando ílcs — estacansada e ex.inila. Ksta í a sunUltima'oportunidade. Oue ela nnprovellc. poroue, sc nSo o li-rer, depois serA 0 eíms, n des-trulcRo, o ant<ru'lamentu... NAoestamos aqui inventando frase:..mns resumindo ns discursos dostnntririls do conclave dc Paris.ttam*dier, por exemplo; sA ial-tou ontem n.ioclhar-se aos pêsde Truman e Marshall, an dizeiesta* bnlxezas: "Atí este mo-mento nenhum pnls da Rurop»consemilu sc estabelecer mmsuas próprias fArças. Há trfsBÍculOs a Europa vem pruCti.ràn-en emtstrtilr o cilificlo cohttncn-tal, tem chefiar a neti!'iim rc-

sultddo, ClfcMfou a llora (la Eu*ropa SC oifianiznr 011 perecer.Estamos diante dc uma mnn».truow cafAstròfc".A NOVA E A VFi.HA lUTROFA

A situnvfirt di Eurúpn c re.il-mente essn? E' claro que n"o.

que os governantes Infilesos.franíetes e Itallnnos estrio pin-tando como sendo n situafóoeuropéia é a íltuacli , das clitsses

dominantes dos seus próprios

países, quc essa * de fato desos-

pcrrtdorn. .IA cumpriramsua mlssSfl histórica» c 1

attora ceder seu ltirtur a 1

fArça* — as rio povo c do pro-

letnnarlo - capazes de construir

nltto dc novo c «le mais belo,

eom vlstns já -no socialismo, eo-

mo estA acontecendo nos pnises

da Europa centro-oricntnl. onde

os principais problemas deeor-

rentes dn guerra JA fomm re-

solvMos. ,, ,Essa «S uma quuslAo que Man-

ro Stfõclmarro, ííand* eeonomts-

ta e teórico marxista Uillan...

esclareceu adroJrnvelmenlt, W«i

(1lSctlíSo recciUa nn Contllluln-

e cr„ numa. Nos paises centro-

(„.le„tais .Ia Europa - disse Ate

a iarefn dos 11'iertnclores foi

cumprida ate o I 11 # .'"«iu" nr-

„ San qula intervir o ex fr -

o ÁwiéUeo. n fascismo foi »

quidado e ns rahe* da w«oa

rfo íêftmo fornm arrancadas,

.ubstitulndo-so assim uma ve-

r'-H' ernúrns

lha ontem econômica, evidente-mente ,._-.•. por outra de aeordu com as realidade» aluais.!,.••, a reforma agrArla a comat naclon.illzuçAcs cm massa o.•--.*.-'¦ dt economia passoudas m.lns dn Imperialismo e datminorias privilegiadas dostrusts c monopólios para i\ uo1 -•• . ; . popular. Na Franca o naItAtiii llto 11A0 sc deu. Al base*econômica» dn rcnçAo e do las-cismo rontlnuaram de pe. porterem sido ns forcas da retllUo-ria impedidas pclnt anglo-nme-ricanos dc porem em prAiicn senio,, i.iin 1 dc democratização. Opoder político da forças popu-lares, nüo dispondo do controledo economia, 11S0 sc impôs co-mo sei Ia necessário, o quc per-mititi aos trusts c monopóliosreconquistar logo' depois a dire-ção do govírno (Uc (iasperi uaItália c ll-.in.,.l. r-lü.l.nili nuFranco, governo que se dizemdemocra ticos, mas que ua verdade se mantêm dc pé graços aalgumas dezenas de votos dosremanescentes fascistas c gran-des-eapitnlislus 110 parlamento.1) ;¦•,. .:.im;i da resistência nãopôde scr executado. U resultado£ o que ai está: a agravaçáo,num ritmo alarmante, da criseeconômica italiana e francesa.

Na Inglaterra o quc vemos <a decomposição rápida do im-pérlo, iifiraviuln pelos movlmcn-tos dc libertaçfio nns suas ro-lõnias «si.iticns; 6 o desmoro-namcr.to do sistema capitalistaIiirIís baseado no Imperialismo,que 11111 governo "sol dlsant" so-cialista pretende salvar á custade demagogia e de medidas denneionnlis.ição ineirmplctas...

Para essas classes dominantes— as da Inglaterra, da Françie da Itália — só hA. portanto,uma salvação, e ela í a quc .)Imperialismo ianque oferece.são os créditos dc Tio Sam, cre-ditos ern troca dis quais se con-verterão cm dependentes ,1cWall Sirct, cddcndo-lf.es inclti-slve o que chamam seus inte-rísses coloniais. Realmente, em-penhndn como estA em buscaruma .solução para n crise fran-risa fora do povo, fórn da elas-sc operária, ftnmndier já come-ça n entregar nos litípcrlnllsiIas Jnnours ns melhores riquezns da Prança nos países fran-ríses de Cltramar, na África cna ,ís!a...

Ora. os países da Europa cen-tro-orleutal e, naturalmente, nl'n;ão Soviética também, nãoestão nessa slfnrrçAo, mesmopniniie neles não existe um ca-pitivítsmo decadente nercssltan-do de balões de oxigênio... Sáopaíses socialistas ou em marchapara o snri.ilismo quc náo seinteressam pnr dólnres que sópoderiam concorrer parn quedessem marcha ntrás no seu de-senvolvlmento político e eco-nômico. Essn parte da Europa

¦¦ mait ot países nArdlcot e aDélglci, Inclusive, nto ettSo 4»portas da bancarrota e nAo pre-.-!• im. pois, de te submeter AnumlihaçAo de esteuder a miua caridade fictícia de Tio Sam..

Nada malt ridículo, eomo se.'í, do que ísses «pêlos de tte-vln, ilidnull, Itnnindicr e SforztA pAtrla do socialismo e a nu-iro» países europeus para querrcon-idi-r, m sua atitude e, co-

reo filhos prô<!' • •. compare-cam  conferência que "hi desalvá-las dt fome o da ctlit-trofe"...

Aprv ¦ ¦¦• como em ti-.uaç.10 dcse»peradora também, oque ílcs pretendem 6 encobriru estado alarmante cm que sccucuntram as classes dnmlnnn-tes "ocidentais" cuja catástrofepretendem evitar. Essa & quc éa verdade.

4 \mt*t a Itittm tt tammtt.l *if**it*mm# tm*** •¦¦*am%*\ lm-pMHft) « (jada «s -„,*:-..,.min a* im'*4** 4* matÀ tt***.'.:_.» »> 4tj.,t; :ef.,i»» 4* tm4a n..i*4-r

_ «- T»4» mu»4<» «s*« *»i 4*.i:aia mr* ¦omi ntamlMÍ V-«^» t&itma 4* 4*t*mitm '-• *tttmára 4* *¥******»..,

* t¦-¦¦-> .*-..*...i... tf.„tft4 m** t*mUm ******* 4a atrtinr» : ¦-¦ -a** 4* pt_*-MtlM*mlmU4* fiiflMiqM -.!-_. c.i.c 4* antin í--IMtM is nUfMH !*****¦¦fíUtmTmmmm. tímm, I Hk 4a(*4* awMm-

•m tjtmia Ht4o * tim *-». ie, -Iaí>*?«t # IVttia«iliK«a. Ihtt»n*!*»*» no intofiitr itiiicii^tii t ¦»-:¦'¦iiiai* vt\«r. Pw Sn é tf*»•tttrtm pura ai tUltúm.

WM WAltCO POnRBv iiB>i pw lAtoi »» vietat

do l i.i-.Kki„, ,\j0 |#V0 |MIÉ4rqna ¦¦ -sj ifirt 4 b«*«i oltiar*V9Ç5í».

-- \i^* it^ipeitlu..» O tiriUul* «H mt vala...,V ti*t.lâ AUiti Vjeisev. ttt

qtlMllo uno rhtttiimtitai ¦_,!-- ql»«»ira il» v^tla, y«eri4 ipie ortfíóHer vjiio a imnndii*.— ÍM» li. gl,. !ü tr;|, ,.-., ,.|,

na* tafta,,,1 m vai» to).,- .:,„ ftMior q.,..«^Ilm l***lat rurl.fr* rupt_|ii:|.

nundo «1 iiulrnSe* fraí«»< «lat«Tinir;»». B* lamMm o forn «!•iim>i|)iiimi quo \t\a\ a fetir*Inala !..• Mporlo, a Irbm «wl-.I11.1 quo ui u.*t.***- dt, frio ,j,;rniiií" a« r-inir. da iM^taoa.Tiklot nll tim tinta i-u*ífa«ralr» a vala. o (1II10 -t- doiuAlíiri iluntiiit liem. Acoriluuliara itmrr#r tliaa •!••,-.». Taiti-i" tr. a filUa mura .t.. don<» dawitda anilmi m-'¦-¦!-'... i<:.citarei. Ficou cuin a* |u»rna*ilorn»ent#*. imi |iode-*« laeil-mento ler uma idéia do qtie«e>im a% .-:., >•.-....:,:,.ijiiu rorrem no meia ú* favela.

Tem nlgttmat bica* na Ka-vnla. l«»o :.-:. nâo há ¦:.-¦.•*Mas *"ií» tão |K)tica_« que a Agium !¦'.¦. 1 tun problema --..•>liara a 1 ¦-i-ni. '.•¦. Pela ma-•Irueada a fila do lalaa te en-nuca eomo cobnnliaa em târnodu turneiras lenlas • •....--ms. M.-1.0 :,,.-.*., tg (mkubleoartí.".>rii.s forameomiutt-las do próprio povo. Uma li«tacorreu enlro 01 roonulorct pa-ra quo a atnia jorratso ali. .VPrefeitura nada lem feito poisFavelinha do Esqueleto.

— Para não duer qus nüofaz nada aqui. a* ruas estãoentupidas de lama que os ea-minliõe* da limpeza t .'•'. ¦ *despejam Iodos os dias nestatredondesas — sdlanloti-nos umoperílriu

tiim*-**), II* Mfirltt, •* cfittH«ti a m mútitirt -;,-1:..,|, r ¦, ^isívji-stB § i-ti«üa da'pari».4ê*a4^t4m, wm* Itntfi41ui*imii*m p#t «a^^ia 4*^í_h-í»Hftt'a «t»nni|tMtii44,

-. Xá» \ajmm ti,m t**%*%u;»,»»?»ra «lofrftiíef m tMtfOI lll»rei!.-*, ultíí.i !<•;.. j ;•,;_,» »_.düif-m * ei mt**** v-umn émÍ|Kt«f.

A* ptSavt«*w «f^rta Aa»Ui'!.» «lot •r^tiim foram pra»nti!*ri$ia« t°wi dmHào, Twím*m ravítinM HÕtaoi ufa ao»rtMidjMte» i*w bm «1**1 (wjri«nta quo _FW%«?í.a »$« |!*iJ||*IWj-JftíflíieifWa |,fr»e. |S. »<- iprt>«r!ar4 At Um* d««lr« *w^tratm, *U* rau **»ta ilumí»mi**, »li* !»àfti*ira* e-íc_t«tai,'Uma it.*.* !.»ta 11. .-• *.i - i »•

:»*-• **¦ * *m> t.n*.t<Kt*.itr.e-1 «{.»•-„-{<•' **,« Mt>u;-' -';- • -'¦ -a •*•¦¦*

*t i *tt'ti, di iromadi tmmtmma% ds fM «ei|!e...

* Mh**Bm..m,.mmm*. ¦**— è'^f^ m&-t-r***m im-ta^ammm mata^aammmmmmm.

Éi-##alr *ty- ,1 a^ft * ^1jkJWPf

* j£<A ^*^^^^' ijm*aj W*rt H*mWm*f^mrC^mm

¦' »e* * "^' __k -' r, •> */ü_C_Bl»y jia*tt _* _¦__!

^MiW^^^á»_d_Hw_Sá^^_^^m^^SP^__Ré_i 'tm? % ^jyWciBIks* lH IÉflyi^MÉ__á«^L.X é1 Al g^^^Hà^mjJÊ HS m**'' *^m*àn^ÊpiE__E^aK__H _____L_____: ___¦__! _c ;' 1 M_______k\_I¦ iE _j_______^_I ¦______¦_____¦ P9' ~^2 l .ma __¦___¦

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BF VvHv ^mrxjok ^m*T^!^^ Á * màmmVt S_l

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Bm t,Um dat tma* at lata* fotiat l*ttm aJatimMtt

NÃO DEVE RETARDAR OSVOTOS DOS DEMAIS JUIZESE' O QUE PROPÕE O MINISTRO RIBEIRO DA COSTA, NO T.S.E.,COM RELAÇÃO AOS PEDIDOS DE VISTA ~ DEVOLVIDOS

TRftS RECURSOS AO T.R.E. DE PERNAMBUCON'a ****'.-* 4* • ¦!.*'.,* d» Tribu-

t*t \n\ml. 1 l_lrllMf«l foi «'>t.ii-tl: U i«al,'_,a. oi-. 4» piHi'minar 4u mano ¦>-•! ¦•¦*, 1 ¦¦ tm** 1. -|i£*4i«. Ilrmnridlka de !'««•mnUm . |i,.!. .ti.:. « -t.„U_-.tmt » I..I «,.:•;.-.! i.l.-v I,, ,,*,,,¦ti*** rlriloral dt -19.* <«aa d«ituai.i.i. de l'»4ri«iu O ciou-

im (Uaaba Mrio. que !•-«.» tu-¦icilado vi»ia na »,>>-¦ de «fite-'.vm, e-fct,«mi Kl* Iriílimitia-

de da iiiii|-.i... . do i.iiim ._.!.!.«. foi O «tito dO» ,!T.l.i»

íii/r». Iniciado tt judumenl»,-i~>» i'i- .-• •- !.«-• uutir n» st-nboret Si Tilhu, v U ¦ ,. *:„,.t!i»i_r,, !!_• .,'. • dt i ¦' _. H'>e||»1 ,,-*. Cunha '•' r \ *. ¦-¦ ¦•Voüueira fk»u ¦*¦:.¦¦-.» 1 • i-.'.»«|.» d» |«ir-..lni.e I.íIjW-.Ic de.tndrada. a deviduçio dn rrrunoau Tribunal ?•* :¦ ¦• -i de Peruam-hora a fim de aqurl» in»*£ncítInhar a tn.,..., d* •-,„.,¦

Doi* >»¦"( v «tüíf..» orijlni-rio» também dt « -nor*. De-morrAilca de Pcrntmbncn, pl«t-tcaml» a» 'irar-ufi•:¦"'• d» I-******** elrítnrtl de Paneltt e 4*11.* stçio de l.imoelio. foramiul^ado*. Tiveram identífjcten-le o metmo deslln» di piimríro.Hlo r, dcvolo<io áo T.R P. dePernambuco,

Em «retildt foi julctdo o ta-curto do Partido Proletário Bra-illelro «olicPanilo »Ueraç3o dt«ut tecenda ptrt Ptrtid>i SorfatTrabalhista. Por unanimidade

Favelinha do Esqueleto, ou I fal concedida a mndlíicaçJo ir-bairro do Maracanã, é um \ Rendaria pleiteada.

NOTICIAS DO MOVIMENTO DE AUXILIO I&SSA "TRIBUNA POPULAR"

Cheque de automóveisno Largo da CariocaNa tardo de ontem, verificou-

so no Lar.;o da Glória um de-! .íiistru do automóveis do grandes

proporções, om consoquôncla doqual faleceu um dis passagc-i-ros o sr. João Maria de Almoi-da, sofrendo fo."imentos jravls-simo» o ar. Adolfo Gonçr.lveb, docôr branca, com 27 anos, rasa-do, operário da Cofnp&nhlfl Tc-

I lefònic, que tove o tírâneo e| i-.j broços fraturados. O morto! aparenta "O anos de idade, c aoI quc parece ií o proprietário doI auto particular que sc chocou! com a camleneto. A policia apu-

rou haver motivado o desastreumn curva violenta do automó-vel, quo foi: com quo a camione-te sc desgovernasse. O motoristaNilson de Albuquerque Costafoi proso, havendo o passageiroferido sido transportado parao Pronto Socorro.

A Comiss.lo Central Coordcni-il',i.i do Muv,nicnlo dc Auxilio á-lIlllilN.V l'Ui't:i.All", com oobjetivo ile regularizar a distri-bui(ão dc lista» dc contribuiçõesem beneficio .... "THIBUNA i'ü-PULAR" solicita a todos aquilesqiie possuem em seu poder lis-ta» cujo prazo dc entrega já cs-teja vencido ou datadas .iii odia 30 do mè» cm quesito, n sundevolução quc pode scr e fct lln-da na sua side, sita ;'i rua São.'osé, 03.

As listas em apreço, indopcn-dentes dos scus subscritores edos donativos angariados, ilcvcniscr devolvidas uiú o dia 3i), 110má.x.mo. Visa a Comissão Cru-trai Coordenadora com esta nir-dida sanar os atrasos ocorridoscom as listas c impedir quc severifiquem outros que vim c.visamlo transtornos no quc con-cerne ao cômputo das contribui-còcs. No ato dc entrega das lis-tas atrasadas serão fornecidasoutras peia s_-.TCt.iria técnica daCC. Central com prazo deter-minado.

FORMAÇÃO DF COMISSÕESMUNICIPAIS

O povo tora correspondido es-plcnctldnmcnlc no apito da Co-missão Central Coordenadora dcMovimento de Auxilio à "l'lil-BUNA POPULAR" no quc cnn-cerne á constituição de Co-missões Coordenadoras, nos 11111-nicipios, numa legitima cnm-prensãn da luta empreendida pu-In Imprensa Popular eontra amiséria, os atos despótlcos daaluai ditadura, o Impcrltllsmuquc pretenda escravizar o povobrasileiro impedindo quc estelance as bases para a sua ciniin-cipnção econômica Já esboçada,não obstante os seus intentos,A imprensa ligada aos senhoresdos lucros extraordinários, misc.irtéis c monopólios jamais ne-cessitou lançar mão (lo anxi-lio popular num evidente ates-tndo da sua subserviência aosscus patronos mediante ns K»f-das propinas dos quais defendeos scus Interesses cm detrimen-to dos do povo.

Dirige-se hoje a C. C. Coorde-nadora, por nosso intermédio,particularmente nos municipiosdo Estado dn Rio onde ninda nãoestejam corporifiendas ns Cnmis-soes Coordenadoras Municipais

no sentido dc se constituírem liomais breve prazo possivel. Estascomissões gozarão dc absolutaautonomia e a elas compete Ir.i-car quaisquer planos pertinenten aquisição de fundos para n"TRIBUNA POPULAR" quer se-in fornecendo listas de eontn-huições entre os seus ndercnlci,ou promovendo festivais dc cnnt-ter popular, pique-niques, etc, Adespeito da via individualidade nsComissões Municipais poderiiorecorrer íi Comissão Central Co-Orderincfôra Esíttdunl de Niteróiou mesmo com a C. C. Co-

ordenadora no ntinente a pedi-dos de oradores, material dc pro-pngnnda, artistas. Devem aindans Comissões Municipais do 1..-lado dn ltio dirigir-se A Co-missão Central Coordenadora solicitando o seu registro, infor-mações, npõin, rendo que as do-Indas dc maior facilidade dc en-lendlmcntos com a C. C. C. deNiterói é aconselhável quc a elasc dirijam.

mundo perdido dentro do Di*-trito Federal. Uma aldeia mi-teriivel onde a vidn toou» ain-da ni normas mais primitivas.Nem uma e.«cnla pnra ns crian-cot. Nem ttm PiWn Mrfdlen. Ao«sist6nein sd cruza aquelesliienj durante a noite «e 1 cha-mado pnrt.tr da pnlfrin. Caso

io o doente morro ro-le dores o o socorro nüo

vai IA.OTAVÍO BRANDÃO DEFEN-

DF.Ü FAVELINHANilo {.i7. muitos dins o verea-

dor comunista Olávio Brandãofez um lonco discurso na CA-tnnra dos Vereadores sobre osproblemas dn Favelinha do Es-qttelelo. Sua voz lovanlou-saem defesa de umn melhor vidanli. por um pouco do zílo pela.-orlo do povn. Sua voz foi dodefesa dos barracos ameaçadosde demolição pula suuha dus

Voltou ontem a debate o Julgt-mento dot rrcur»os das fnrcAespolíticas que concorreram «opleito potiguar dc 19 de janei-ro. O relator, desembargador Rocbt Lagoa, efetuou a leiturados documentos constantes dosautos pnra ato continuo tolici-U.' ctelarrcimentot, que reputavaimporlantct aos rcpresenlnutcsdas parles Interessadas que seachavam presentes, no Sentido'deemitir o seu parecer. Fazcodouso ila palavra, o deputado 1 ,i-Filho, representante da aliança1'artido Social Progressista rUnISo Democrática Nacional, fezum rclrnsprrto da lula eleitoralferida no Rio (irande do Nortesalientando ns irregularidadesprocessadas no seu decurso, as-rim como na proclnmaçãn doscandidatos eleitos.

Por ainda náo baver chegadoa ata da scssün da proclamarãono Tribunal Regional do RioGrande do Norte solicitada pclnT.S.E. recousou-se a pr,.ferir o

nu «olti o 1. ..,;>,. . Mtrhtilo Cu,-nurftt, iVliodo »i«la do rrrur-»«i d» Cdígaclo P_S.I'..tM) N.qur titt fatiar a diplomtirio doi- <¦ ¦ -•¦ , •(¦ - • M.,ri*m mtmr!,>>¦•¦!, de •,¦>!.i.ei.«. o |ii..i»v.tor Sá Filho, foi odiado o jul-gamitt» du metmo.hicuiiT.ivTK sunsTmnrvo

IIO MINISTRO IliHhlItO DACOSTA

Aalr* de dar por encerrada • ítt,-.,, .. pirtldrnir. miaUIm Ij •fajtllr de Andrtda. Ico um n»l.;....,.,..'. -ii«, .:<¦ 1 nabargadoi,IliUiro da 0»la piopondo usijtubtliiatifo nn parágrafo .i«,jlegimrnlo inte mo do Tribunal;-Vi...' j li.ii -1,1 que inibe otjnltr* de prafcrlmn voto quan-d« um d»t teu» inlrgranU» m>-licitar vitla do rreurwi^ rm Jnl-gamento. 1'rla indlraci» do ml-nislro Ribeiro d» Cotia ot de-¦¦ ,',t. •.,:-, qur ta _i.-h__.Mci..1. ,u,'.,•- t . dc rmlür 0 teu vot 1.pelo pedido dr *,--,_ nlo etlt-.riam impedido» d« prnfcrl-lo». A jfim dc rttt-.i. 11 :-•••.'»;*>-» t'

rmilir pamtr • mlni»lro La»f -•(•¦ dr »-!•_,!. >,-.,(:,- -.i oadr«tmb»rgadorr« J»»^ Anloni*Nogurit». $* Filho • Marhwlai.ulüi.ttr».

L»*icâi5pf_C_S

Ii_ni-.il..»»

totocmr* rm grratl-i»» • irluglat

cràltra* «- lil-ral. ItrtrbKtV*.

para lodot o»tmt ntr-^na.

WAIHERIA PASCHOAL*VIWirMti0 8t*.,co. \*4

MOMEIfO M PORTON*V|0S AGUARDANDO

ATRACAÇÃODa Exleríot*."DoMonlan", rom 1 JM lonc-

ltda» dt cargt, ¦..,_.: , (2-7;"MormacdftSe", com *.t63 tone-tada» de carta, rbegadn t 12-7:"Margaret Johnson", com 2.Matons. de carga. .¦:,,!¦ a 13-7;"Rio Toeanllns", com 4.93^ to-nrlndts de carga, chegado a lt-7:"Orbli", rom ,V.'I tons. de car-ga, rhrgado a 15-7; "OacllaSlar", rom 8.10 tons. de rurga.rbegado a 18-7; "San .laelison".com 3.000 lons. de carga, rhega-do a 18-7; "Royal Prlnce". eom1.100 tons. dc carga, chegado a20-7; "Rio Juruá", chegado a21-7 c "J. «iorthon. com 1.000tons. <lc carga, chegado a 22-7.

De grande rub-itageni:"Caplvarl". "CasambiV, "Ara-

gano". "Arassú" C "ftalicrá".De petittenn cabotagem

llatei.)"Kva", "Almoura" e "Can-a-

llias*.NAVIOS ESPERADOS 1)0

EXTERIORffo/e:"Tjiponilonrk". "Ilope Victo-

ry". "Santa Cruz", do Sul c "En-

genio C". "Santarém", do Sul e"Tiirelteim", do Sul.

{fs*** _e» aantes Os Pracinhasy Esforço Contra o

K2X úSTI g3 137%

\\$*S « a boa *SmWu1, m

NO PORTO O DEL NORTE - NO RIO Azismo

CONFERI'; NOA ROT ARIANA DE 1948Procedente de Kow Orleana o

n-calr.s aportou ontem à tnidon.i Gunn-.ibara o vapor «DelI.'ortc..

daAgradecimentoUr.ião Cívica 5 de

JulhoAo nosso ('.'a'etor, Pedro Po-

mar, a União Civica 5 de Ju-lho, na pc~soa do seu presi-dento Coronel Felicíssimo Car-doso, dirigiu a secu.nte men-scnem : "Em neme da UniãoCív_ca 5 de ,TuIho, tenho om-azer tle apresentar a VossaExcelência 03 sinceros ncrade-cimentos pela valiosa e patrió-tica cooperação da TRIBUNAPOPULAR, por ocasião das co-memoragões da "Semana 5rie Julho".

Aprovt ito n cn.-ejo paraapresentar à \ cisa Excelênciaos protestos de minha eleva-da estima c distinta eonslderação, tn) Coronel Fclicíssi-mo Cardoso.

O vapor estadunidense trou-xo 27 possüRoIroa para o Rio nleva em trãnnito para BuenosAires e escalas 71, 90 % turis-tni.

Kntrc os passageiros em trân-sito figuram o professor OscarMachado, lento da Fncu'dade(!•; Filosofia da Universidade dePorto Alegre.

CONFERÊNCIA ROTARIANANO RIO

O professor Machado foi aosEstados Unidas representar oRotor.V Clube do Brasil na Con-forênela anual dos rotarlanoaen S. Franciso da Califórnia nafir.l t, mara ri parte .'> mU de-lec.idos da 52 n:w;ões com exco-(;áo do Japão, Itália a Alemã-nha.

Filando aoa Jornalistas, dizter aido escolhido o Brasil o acidnd» do Rio d". Janeiro, pararede ria Confirfncla Aninl doaRotnrianos cm 391S. Essa esco-lha foi feita por voíieão unáni-me em uma das sessõe- da Con-ferência do S. Francisco. Ficoudeliberado ali, também, freta-rem vapores especiais para

transporte c alojamento duramte a. Conferência, caso perduronesta capital a falta dc hotõls.

FOI TESTEMUNHA DOS FEI-TOS DA F.E.B.

Também cm trânsito no «DoiNorto», viaja o sr. Milton Dra-clcer o sua esposa, sra. VirgíniaLee Warrcn, jornalistas amerl-canoa o correspondentes do«New York Times, cm BuenosAires.

O sr. Brackor Informa tervindo do México, dlrigindo-so aBuenos Aires, a fim de ali inau-curar a agência do «New Yov!{'limos», vindo, em seguida, noRi.j para relate.!' ns teses daConferência Pan-Americana, nrealizar-se cr-i açoito próximo.

Rolata, a sogulr, quo foi cor-respondonto dc guerra no jredl-torrttnoo, tendo realir.ado entro-vistas jcirr"?-!:3tic.as com o ma-rechõl Maacarenhas dc Moraise tido ocasião* de ohsorvar 03"briosos feitos da FEB no tea-tro do operações da Itália.

Termina dizendo quo lhe cau-sara profunda Impressão o fatodo oa soldados bra_iile!ro3 terem

forte espirito de luta e a cons-ciência da que algnlfiee.va oseu esforço paia derrotar o nn-sírnio. col"7i pouco comum erasoldados nos outroa exércitosquo oli erva ra m sou trabalhodo correspondente do guerra.

Amanha:"Sumcland". "Rio Sen Jimb".do Sul, "Serps Pinto", dn Nor»Ic. "Survt Orioads", "Shell",

"U»mpoh". •Drjlent»'' • Ta-Men".NAVIOS ATRACADOS AO CA»

DO TORTO ONTEM:Praça Msue, "Marl* C"; Ar«

rnoxem 1. "Altc. Jaceguai": Ar«majem 2, "Forl Finotenac" •"Dal Norte"; Ar,na/cm 3. "Vian»na"i Armarem t, "William $..lUNted" Armaum *>. "Morma-rlern"; Armazcm 6, "Aíaui"; Ar-11, ,,•, -I, ". "Mormaclark": Arma-ícm !*, MiUo 1'arnallia": P.tlio .1-9. "F. W. \Vellc%"; Frlitorlflc^"Uora IX"; Pátio 0-10, "V. Ií.Kutuliiiiidis"; Annaiem 10, "Ani-Ia' ; Annare,-n II. "bali": A rim-rem 19, "liapé": Armazém 11,"Aratirobó"; Armazém 15, "Pl«riingl" c "Carlos lloepcrhe"; Ar-mazem 16, "Oltl" e "llraz Cubas";Arma/em 17, "Guanabara" e A.Cartoi"; Armazém 17 "Triunfo"e "Esteia": Armazém 18, "Natal*c "S. Marlinlio": Armazém IM,"Balmontc" e "1'crinas"; Ama-zcm IM, "Bandeirante"; M. daLuz, "Siderúrgica I.*"; Armazcnt10, "Itapuca"; Armazém 2t»,"Claudia M": ProlonKamentv,"Aragunrl" Prolongamento,"Santiiiinl".

A RENDA T5A ALFÂNDEGADia '-'S dc julho du rj 17, Cr» .

&.1II7.2-15,70; dia 2:1 de julhode líMli, 3.352,548,00. Diferençaa mais cm 10-17, t:rS l.774.6!»7.70.

Dc 1 dc julho a '.'.l rie julíiodc 1!U7, Cri 109.130.403,00; de1 dc julho a 2.1 dc julho de 194*.CrS B5.283.987,90. Diferença dareceita arrecadada a mais cm1Í1I7, Cr* 43.840.415,10.

Da 1 dc janeiro a 23 de julhodc ID-tf, Cri 872.000.077.70; de

I de jnneiro a 2.1 dc Julho de1910, 5557583.677,10. Diferençadn receita arrecadada n mais em1917. CrS 317.0lfi..ino,fiO.

PEDIDO DE COMPARECIMMTO Á SEDEDA TRIBUNA POPULAR EDITORA S. A.A TIIIBUNA POPULAR KDITO- I mos, Antônio Ramos, João Cra-HA S. Aí, pcrie-noi a publicação relro Iliimos, Jor.é Ferreira Ila-Io seguinte; I mos, Mlrnndollnn Rodrigues Ra-"Interessada em colocar o | mos, Ijcronildcs Mattos Rangel,

Nelson Raymundo, Remir ^'llallcnl, Carlos Alberto da Silva

W/^HM

NOITE POÉTICATcnlro

ninExpcrl-Pfllrocfnada pelo

mental do Ncutíi e Ori|iiustn AinBrasileiro, rcali^.ir-se-.-i ns 2d horasde Itojc, na Cisa ün Ejtudnnte doBrasil, à rua Santa Luzia 305, uma"Noite Poética" cm que Solauo Trlu-dkde procederá a leitura do seu novolivro "Cantos ed Amor à Vida" cujaedlçílo é ainda patrocinai!» pelas duasentidades euHurals, promotoroi des-ta testa literária,

wvm -¦-¦¦ mWaWvmpp wmmaawmmmLwm - ¦

\ jHHrW'._c -. TSetf •m>'rmWaV^^!SBaWtt..t^Stifã\ .wat-wa,;.¦;' ?:-t, \ ¦< ./^'(t ¦"''¦**• V-f»». JmWm*JSr9llimma*VtWO*\.\J-m. M^*r *^a^\^*Wm*>W^mWmm\ »*">^»U»M™"^™U^^-- ' .'3H

PROSSEGUE A '¦CONCENTRAÇÃO DO TEA TRO DO ESTUDANTE", á rua Dcs.

Izldfo, 135. na mansão quc o sc. Ricardo Jafct ' colocou A disposição dc numeroso nn

•senibargadt.trdisposição dc numeroso grupo de ra-

pazes e moças que. sob a oricnfaíJo dc professores e, ensaiadores. estudam teatro e trabalham nas peçasque apresentarão em outubro próximo, no Mun iclpal, Acima, um dos aspectos da "Concentração"

tpie teri uma duraçã o dc 3 a 4 semanas

mais rnplrlo possivel ns 8.000açOcs que nlnda restam, convl-damos os corretores, ulmixo rc-belnnnilos' a comparecer no lis-crÜArlo da venda do ações, afim de promovermos um enten-dimento neste sentido:

.Manoel Nunes, Abel Rodriguesde Oliveira, Antônio de Olivei-rn. Antônio domes dc Oliveira,Arlimlo Nunes dc Oliveira, Ave-Uno Alencar ri" Oliveira, Dllio.lo- Oliveira, F.lízeu Alves dcOliveira, Geraldo José de 0'l-veira, ManoM Gonçalves dc 011-velra, Otonlel Leite de Olivcirn,Walter Alves do Oliveira, firme-linn Ouriqiics. Lourlval 1'aln,Jorò Toste Parreira, Manoel Pe-relra Pnss"s. Flavlo Fclicio Pc-rcira, Severlnn Flores Pcrolra,Augusto Cid M. Perissô, Rlcnr-rio Pc.lann, Salvador ZcrminioPina, Armando dn Silva Porto.Francisco Costa ,1a Cunha Pra-ln, Américo Frlburfíuenso Ra-

COMÍCIO monstro naBAHIA CONTRA A CAS-

: SAÇÃO DOS MANDATOSSALVADOR, Zi (Do corres-

pondente) — nealizar-se-á nopróximo d'n L'!i, às '30 horasnn Praça da Sú nm grandiosocomício contra ;i cissnção dosmandatos parlamentares, Seráuma pnjanlo demonstraçfio do

I como o povo baiano csttl cl ts— |I posto a defender a democracia Icontra os propósitos ditatoriaisdo grupo fascifia quo está nojpoder. '

Rego, Alzlro da Costu Reis, Ro-drlgo Rclva dc Rezende Pilho,\dclinn V. dc Rezende, Jair deRhamlnusln, Arnaldo VlndloLopes Ribeiro, Diamor BarataRibeiro, João Alves Ribeiro,João dc Mello Rihciro, JoaquimJosé Ribeiro, José Roberto,Martinho la Sllvn Rocha. Mil-ton da Rnelin. Oswnldn dc 011-veirn Rorhn, Manoel Rodrigues,Carlos Maura Roncliettl, Auto-nio Neves da Rosa, João Candi-rio Nogueira de Sâ e OswaldoCnrlantono. O noisn horário dctrabalho c o seguinte:

Das 9 ns 12 e das 14 as 19horas, diariamente".

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Page 6: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

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9 ef-t**M'-i'* dt* rfttttitt **ii**tt 1*4*1 paiitip*.tttlltif*. tft» «af «-***?< *?> tttWt-, frVlVti»* fl* mm**t*rt4 pat** tt f»t*f«*:M ttptkmtd** »* *«**» »•*»¦*? **•*».•*í .».«» r-.-t t*t*Nf**ttat*,«rt»i d>* tktsspt-n **•»» i"*** tofmrv4lt*tt<A f**f <¦*** smttmiuf dt tadéttitt ia*'**»»*irl. f| r^r**** tf.» «fr-tatíti /«i tvt-K,--!*!*! *".«»«* • *****..--»¦¦.'.. «f«* 1-ii.iii' • cVrtHra f^o*»! rt»** ajtrw *f*»«, t,i...4.,t-,ír4 tfa «f,» «fítlílt*» psiiml.'*

r-'a riam «p*» a *t»»iJ*Mi* rra *» naiitoi*», i> •»»* »•*•m apirtriiiii rt»jii »¦».-. imih *. '««tri-'****. fateitflfttM» ¦»*••ia»i,.«H.».:..i-.. .. ,*t.*t<- rir». «- «lt* 'v«M*-*a -ta ifertir»»»rrat-|«v. ii*v«»ti»<*ii*l»iií*»» a**» tiilrrwa** i*»»i» mm*» ***** lw..«<¦» t»«nt «llu |*»»a #1*-», «|i»f fitiiliiit •« rainlái» d* llill**! Iriiinn|i|riii»>r. tf ti tiiiírii j«*il«* i»V »»« •*«»» i«*rt**w i*a#.

Barremos a Ofensiva Do Dólar Cfa0M€SL

**-*>\i*. «t** ***.**, |rl II «•!..,»,•*

it Pot exemplo,

ti .i<|,.t»,i.i .\is»..|»i4, iviit-iaiH*. •**•|'rt»ii.» I llt-Kf/atl-i *<>|«l«t a "Ifl fu»-*'!*'rt*.|-«*ptt--|;

•*— ,|fatf*t 94** pude *«•¦• »» 1*1. Hu* mSo-4

,4im*t, l*nr>t mim, tail* qa* r«Vr du *,»t*",f*»t> tff4.eu*pre t-timo."

I *-...|'l** •«*. » r|.t . ,1..-. rli!....|.». ». .

it Boa hora para estranlmr"A Nailo* rirviilaiplo n«» itit*»tii*» iii.ibiiI** «tn «|tie "\

s.ii. • t . — • >'» nina !«)llia viva, a«*tirla uma ¦ ¦»•* umla,—4 «*»lraiilii*tt «|»i** ••• •• «ii.iii.t ¦' i«¦¦;**>¦' a rriitlitriti i|«<Unira I t' tli»*t* <|ii<* iHiIra fui «•(¦-»!.. |i... |*r*»»j u¦-. ¦»- »i,ilt-|..ii-fi.a na* . pit.tV» mai* i>Hi«*»»rtiila» *|it*» Ihmivi* nu|lm»il, *»im: lm ii>'.!.. ni i - .:.[.«.•¦- «Ia lir-i-iiilifa. iià«ifoi ii|«*iti» i-.»•.¦.» i*.«i. Mnatii-in |•>!,¦•¦ a --lüiin >»• ¦!" !•=¦ ¦•>¦ilnili* «Ia lt-1 nll!. ¦ «r • in ¦ ii.iii. > i ti tanta i - * tlU f*»i..-!•¦. • r}|0. •• i|nt 1 —':¦ • 1 ¦ ¦"- III > tt :'-...|r- it •' ¦ -lil ••!¦rom t» Ittt II»*»», n »t*u •»— in»*. ii .«.it «..-»ii|t.-i.. «».» . ilr.-inctiràvei».

-fL-trUir.. m.mmm*.m.mm.m*.m*.-m m m. .. -. m. m. m. — m. m. m. m ^-->^^J.- - m. m. m. m. m * m. m. .

O IMPI-UIAMSMO IANQUE SIGNIFICA NO PLANO POLtTlOO A DITADURA. B NOPLANO ECONÔMICO A COLONIZAÇÃO COMPLETA PE NO&SA PÁTRIA - O EXEM-PLO DA GRÉOA E DE OUTRA.S NAÇÕES BUROP6IAS - A»S MANOBRAS DE MR.

SNYDER. ENVIADO ESPECIAL DE WALL «STREET.4... ... 4.I.-.4.4» a r

it,«-4ti»« mm*** .¦¦¦*¦- p***tt. i»t*9 #9*4*1- rH»'»**|44 NM,í»S 4» V. *¦' an • tt * ,4,4.1-1!»4* *f«t*4.t4i»a 4'«* fttattoi vtiMM•Sa »wt ...i4,,»,t. -aatawt d***-'afüil*»» *«i*a«*rit>«=**- «* nt******4.» I4.ij.-t >i si:.- -4»-» ||,-»|t»-«»«»*ll«'*»*.o. f*A

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«.-u-it-4 «t* r-*t>i»«»* amiitraonr. I ahtmn *«í«4**k:* *#«i?« .(«11,44,Zmai 4* MMltdlitri *»•!»»»•«*» aliul «.-•»:. t- **'*'- ¦¦* #»».... rvatiol- i'¦'..."* "•«*¦ ¦!'.'»•'" •» »4*4t.i»i-»-»•.» I-'- m*tiisi-mrflit* *** a»»**-*** im***»*?*- '

i:«,t,»t »4.-!>i4 *-.*-¦-* r*.« «I»a*,**» iatt«t*iia «m ****** |awa •-.'. - t, * ** 4* 4at<ir> A Ama-rica M«»a* t* ****. *" i*»-***'**'«.,!..,--m. etj^iiiiKia* «to q*t*<áu «*»*.»* faim*» ajMba tio in<»..'...--<. ...» :»• ?<a *-»*»'«rs» atual, a eon*4* «to d»UratwtteoM »iBnif»r4 *«t»«**»*|iBMata, i--i *à4» pano. apoio o• iii,.,:. à pior ««*»*;•«» o ao»i*-.tu* (ruetHM drBitu tt* ratla|itt||9

o t:.xi*.Mi»i*o ha onrcuO a**tt»plo 4* OtM* * » mil*

»1**» 0 trraota. A eon***»***» 4f».*u\ilu>- i»»iteaii»**l«^r»** aqu*-te ttt**£ta«,ti*ti* p*l> **4ti»l*»i*»ti«..'.4«»«i.rM- uma f*tTf»t e*m«ptni.t 4* ttpi-rttão ronlra o*4 •, —¦«*«». eti-í-flr», oa er*»n4-»

, | *i«i.,ia» o tui»: • 4* Boala.i*n-i*. O s«veioa «t*«-t» t*»».««»«iã* itiat-* d«* i*n'*uif». aliivit»

|4e um admtrtiitiaitor «ju*» l«*w: ptaut-anienl* a* ltt-K«V* 4* un»vireiri otl 4* Um ¦'..< '¦ '. ¦ -leklttl» •---¦:>•»

A --•-...--'.. 4* ramartllta mo-r»í»ií.. '-.--¦ . 4* tàt«Via ao lm.

«»i,i» ...li m moaitr «t»*i 4»* it**>4s.44l.-i.rtt>' *tt*l*9mV#-

***** ttatttíatti B Insf»!»»»* «r»»8t.. .->.-. «éatjittu que *t4tnrt RM

I4*1i*4i»t t*itt*f4*-.? O» aliai^nt»»*i« r*t»í4«-* fttiitBi pa^tM *»-*»» «.ti »í4»rt»!.i.t*i. • i pn.)»».» -:*«i itoa 4>>ltraa «»«m4i** 4* «».¦-*«-«¦•¦*•¦ .»»«ti» p(#«í*» á. ft-*»»» ,^'-»»tt0i4»ir«*«¦.« .\-»4 »>«».» ^rtii um r-tttav»,fui (i.»ti-t*4** a »»ei-n*t»*•*••»•• 4a*ind1»»»lt»* lutai»!» *4 »;»,» «i«a«|í»ií».if:i.t ***** Ut»ll*»«l ÍBt-*t«>*r***¦ en» >' -:•-**¦¦»'

Na Itál»*» » t************ «ia tra.. (.«r.iii-t», M »uiMt4ir«»a* a «I*

ni(..i4,ri4, a *•»* «»*it*t»*i4K *t*n. | »,vll|> j.,.*u,>..-, bent etrtna tw.-*.. *tm •• rt*"»i* ampi» tnunuAi* 11/,,,,.^., «.sj» „ *^'Crit*>. a** pt*.mui» a ar-lia-iieAH 4*« »*m «autl. ^ 4, -^f-ajâe 4., |»»iti4a d»|rl*4.-* l|tlt»*IÍ*i|i.4t», ttrV*»i*-M .1I pitint-irt* *.»*"ítl 4* sistrtwar:»»

«:* ~ qu» M ..i.-.r em IttO-** ta;:'..!, •-•..<':¦-.".• |*a|-,«... .-uu a e*t*a«a>» 4* »»lli»*a,.-* iii.ti;, ..*** I.iti. i;í i «ii»*até i.t.-444 a *l*i-a'»*fi«» «t* m*k»**;** r -.' 4* * .1 t-*ai*ta||»ma-*4Mleo 4* t|nr«**t>0 qm **»*»•««I» .ti».4 > »«» pnrtfipn; «j*ml» «.'.«it. •*¦ f*i *«»|»-*n*»«. po»»*« ••-.«t«i»* *et rtt-trttiid*» 4*1»»!»»«ta .h.«r-.1. .«. t*wMr*/t«oriaBMtVaiiA A*»<«»»« **• f«it»rii>aa.-- » r.iiam iVtaattol 4* RM «ft*»

O «HOJE» E* UM MATUTINO DA IMPREN.SA POPULAR.EM SAO PAULO. POR ISSO. SÓ ESTA A SERVIÇO DO

POVO E DA DEMOCRACIA"HOJE", NAS BANCAS DA AVENIDA RIO BRANCO

Hat,E* a **ta *i»*»m* *>« .»•.* ¦ «tu*

a ¦'¦•¦¦* .• - fititia. tm ¦ ¦,'*'.-,-.. ¦•!.» 4-4 .-..,. ,...:..•'-..- l»|.lt:rl.l,

4-»* f»..i *ihj.:-.- * ws »-.•»,:-.-

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N.tO PERMITIDO: — 142 — 17718(1 — 272 — .113 — 335 — 3finm — 1017 — 1245 — 1170 —1938 — 2fi70 — 3389 — 37".. —.*..Vit — :»71!» — 0K.*i*i — S118R —8.-i29 — 8014 — 0379 — 9fi2n —907.1 — IOIir.1 — 10199 — 1190812431 — 12791 — 13364 — 13091lilir,;, — 114I.S — 15283 — 1501715854 — 10279 — 10328 — Hi.-i951(1851 — LSlilfl — 18471 — 1902119301, — 19912 — 21331 — 2157921801 — 22039 — 2207.S -- 2211722101 — 22875 — 22000 — 2337523384 — 23507 — 23599 — 2395521537 - 21781-, — 25001 — 2512125173 - 25350 — 25402 — 2540020110 — 203:10 — 23364 — 2010540205 — 42364 — 4.3197 — 4517045630 — 10572 — 85803 — 0818574083 — S. P.: — 25508 — .-..28775 — 127805 — I». K.: — 2121M. f..: - 222 — II. X. F. 5.

DESOBEDIÊNCIA AO SINAL:— 510 — 750 — 1532 — 1593 —1032 — 2337 — 2999 — 3990 —41-13 — 4890 — 4975 — 5377 —'..397 — 5725 — 031)7 — 0595 —7502 — 7734 — S2IÍ3 — 9120 —9530 — 9388 — 11552 — 1102012271 — 13001 — 1-1039 — 1117514830 — 15051 — 10424 — 1729210409 — 17910 — 18115 — 1S932IflOOO — 20007 — 20072 — 2132121854 — 21897 — 22019 — 22'.»n.-i22350 — 22105 — 22543 — 230022.3292 — 23407 — 23973 — 2inr,.'l24328 — 21359 — 2I39! — 2112721037 — 247S7 — 24885 — 2578025S92 — 25!)95 — 20110 — 2019026520 — 20583 — 20033 — 20807-101II» — .111813 — 40891 — 4110741131 — 41147 — 41613 — 4196.1•12322 — 42574 — 42998 — 431.18...IfilS — 43888 — 43910 — 44024.|,i30fl — 44078 — 44982 — 45190•-,',17 — 45988 — 40130 — 47191•-,,ni _ 47510 — 85002 — 85085B5150 -- 85409 — 8825-1 — 88355881.37 — 01814 — 07082 — 67.11571050 — 7220.1 -• 74102 — 855718561)3 - Homl: - 1757 — Onl-lius: — S0355 — 80507 — 80721)¦10700 — 80900 — 80985 — 8098981021 — 81023 — S P.: — 2575013. ,1.1 -- 8203 - 9059 — C: —24701 — M, fl.j -• 91309.

INTERROMPER O TRANSI-TO: — 1032 — 0359 -- 12715 —1,1907 - 15319 — 15310 — 23848-12:1.11 -• 42558 — 42900 ¦- 133IS41581.

MEIO EIO BOM': — 23195 —47040.

CONTRA M.,0: -- 178 — 19357520 — 10357 - 15900 — 19101.

CONTIU MAO DE DIRECJO:020 — 3019 - U842 - 1252 -4511 — 4833 - 5797 — 0950 —7494 _ 7773 — 82-13 - S952 -8901 — 9579 — 9051 — 10774 —11)947 — 11810 - 11850 -- 12127129.35 — 13089 — 15409 — 1032010791 — 18929 — 19803 — 22045

2)138 — 25125 — 25235 — 2529525372 — 25728 — 26493 — 4182145853.

EXCESSO DE FUMAÇA: —Onlbui: — «noi2 — 8iii5n —80240 — 80207 — 80270 — 8028080535 — 80578 — 80589.

FILA DUPLA: — 9789 — ...12291 — 42997.EXCESSO DE nU/.INA: — ..

10525 — 18052.PARAR NA CURVA O CRI».

Z.iMI.STO: - 0(1510 — 73050 —(inilius: -- 80004.DIVERSAS INFRAÇÕES: —

II. P. ?.: — 101 — P.: — 2S42001 — 3000 — 7055 — 7526 -10423 — 10439 — 10705 — 1112711130 — 11180 — 11300 — 1525813228 — 13301 _ 13750 — 14051ir,.|7n — 15174 — 10704 — 1791018201 — 19070 — 19921 — 2113322095 — 22181 — 229110 — 23450"5884 — 21803 — 21870 — 25757Klino — 41108 — 41302 — 4133311373 — 41907 — 42330 — 4282n42888 — 12975 — 43085 — 4319443246 — 13311 — 43300 — 43018.t|741 _ 44751 _ 44755 — 4480911852 — 45140 — 45551 — 4003048133 — 40159 — 40100 — 4027010343 — 40345 — 40923 — 4714147178 — 47214 — 47297 — 4732147415 — 47459 — 47027 — 4707147099 — 47732 — 47703 — 4793048031 — 17992 — 85904 — 80059212913 ~- 00003 — 00797 — ..01341 — 01397 — 01138 — 02000

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SAO CRISTÓVÃO — "Rua Madf-leln». 13".TIJUCA — "Preclram-** marl-

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Marido» • Venu» a Companhia aJornal.

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VELO — "Cavaleiro por uma not-tt". '

VILA ISABKL — "Pal-iao doa tor-tes".

ESTADO DO RIOCAXIAS — Este Mundo I ura

Pandeiro e A Filha do Sultão oJornal.., etc.

r;T.4*iP.iA — O» Anjo» Endlabradooo Vidas SolItAria» t Complemen*to».

ILHA DO GOVERNADORITAMAR — Quando a Mulher Quer

c Viva a Franc» * Complemen*NITERÓI'Sua noite de aventu*KOEN —

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Centro Democrático dcAnchicta

Realizar-se-á domingo inúxl-mo, à Estrada Nazareth, 2501.uma nescmbléiii geral do CentraDemocrático de Anchicta, paran qual "ustüo convidados os nsso-ciados (Uiqm-lii entidade, e todoo povo rio local. Haverá om so.gulda ii sessão um animado¦ show , em quo sr rlr-ntai-nm di-verso» números musicais.

ATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

Grande Companhia LíricaOrganizada pela Sociedade Artística Brasileira

—»¦¦ ¦ ¦¦¦¦ ¦--— ' ¦- " ¦¦' ¦ amm9*m^m*mi99t

Em vista de se haver esgotado as 3 assinaturas e a enorme pro-cura do público, a direção resolveu abrir nova

ASSINATURA SUPLEMENTARDE

5 RECITAS NOTURNAS - 5com "WERTER" - "BOHEME""TOAV1ATA" - "Mine BUTTERFLY"e "FORZA DEL DESTINO"COM TODAS AS GRANDES FIGURAS DO ELENCO E

TAGLIAVINIQUE CANTARÃO, PELO MENOS, UMA DESTAS ÓPERAS

PREÇOS ESPECIAISFrisas e Camarotes CrS 2.000,00 — Poltronas Cr? 400,00 — Balcões NobreeA-R-C CrS 350,00 -t- Balcões Nobres outras filas Cr$ 300,00 — Balcões A-B-CC-S 050 oo — Balcões outras filas CrS 200,00 — Galerias A-B Cr$ 175,00 —

Outras filas CrS 150,00,

SEGUNDA-FEIRA, DIA 28, NA BILHETERIA

Page 7: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

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i r^*^jr;,?"s\iNONHA VOLTARA AO ARCO DO BONSUCESSO

INÚTIL E DISPENDIOSO0 Conselho Nacional de Desportos poderia encerrar suas ativi-'darfes - icgisne de papelório - Defeituosa a distribuição de

I verbas - Portarias que não agradam^âm^mUZ^^C*

i:«_ísviVAÇ;iO DE VALOREI¦,"¦

Oi «tt*»*»*» é* _hm ttUtM i» mJ*i *e*tfm*it> tm ¦»****j*a Qmptna»a ti» Mario» «t**»* tem* ** mu ?»*«» :..-....:M» BnM t»- l*>t*>s B»*«__to *-» «feKirt» «•» o l!»«*t. Nm«-*1¦»_ «ar ttpp. «•¦; «,,4 re» \*t*ttp*m*. t* 9 petVta ¦*.'«_<;-_) v*j«f •_ lw_4 «ia aieo ««« «*-__»*_». a C.O.D. **-.<* «o'turra |.«s.- ¦„ .-5-__!_j» f»r4-4lit« fvtr.lt»» <«»__ «taa «I» »i»«*t*re* twvat *. _->_.•, «vt .ri.a» mi-*r«*i«i«___ ti» _*__M<_»r,rodai t9mpnt9mtm * atctráMt «fe *«,**.•¦__ Ut* ptrj-i*wr-r» » «ji»»-!* ttMptfyio, tpmio t* mu* i.*.:¦.' ¦«.* * opa»,M_MW tttt* d* aUmítt t *«*» •».*»•*»* «]|ofi_ a *«*««}»«?»-»«» liiula «¦.„¦.'.fl. Para „¦., i_s,,» «_ •»¦»> *r«"-_i ¦*«,•»-1»*»» **«ottB imbidui t tnifir llr» t»W# un «V *-.*•* mpt*-*mtt*.<«*!_!• -»fja ¦ «•_»?(.»« «!« vítoff.-, t» "-rm,** <*_¦ «Wm-tol*»«M»y«l * dai an»*» at «Vr* tk» lw_«.l no af*--»^»»» ttitute.Por tem «*_¦ re» |0{«) a**4» •»..•**««-:-_ <.-»_. ,_, 4 «.ta»**«I* un Alft-f. un Jl,:, .... Zijs.-Sb (l:o«_ o-, CtiHm. _*» tw»tttr» r: . l-r-tu». ,"., r..- , 4, la-s-iw nm*. út t»t%a dt i-t-m.»lade. A *tT*»ie «•.,.».-. , ...» l.«,m«i «ta b*_ poN* teart-te*. S*a Paute « Rj_ oi «it* t-aas-aie* «««««*» «-«••».'¦•-»*„»do r»i*. «âo Mn af»r»rtita«te n*.U de tm-e tm mattru, &?cratto. Bfitf» o* pn__M _»•» »¦»!». «ç-.,,:,, anicc* "te*.«»»ii»i*>»» . tema Srn-sltf». Kin-j. Z-rw r»«*» **»;» nt. l***^*---»*e imi-übi ainda «JUo I ...v, -_. j,«.: ,j Aijoi ,¦¦.. Rio bmii ou_«^oi a n-rrna c«í*. fio ano pj-i--, o tamptataia «pnr»•wflfo- u«í_ f».i!;.-.-, _» tti** mvtt, _a« -ftrehtt» valor auM».rico. Ene ano ntd» dr apm-_„v»I bo» *.».,.-,» "-*-_*•«_* Un•(«tJo». pri» Mi.fnt.pal. Varaaa ver a-jcn o cj»*» no» r»»*rtva ota_-xt»f_io. I .»*.«! íi.-.ift uw a C.B.D. «____) 4* tttntt a«;___9, r¦¦:»» .» «%»tr»»«jar o peeptta de \teetn* r amadores ao*«*4«iii*.ío» «jt? it-cslio* r!u!.i4:_*_.t «Ja tompetíntía dt un llavtoGwta 0*1 ua O.».! t» Virra. a lm de tpie. brn .¦::,•»:• :,-..*.,trdo. pmtst tt*Mate*n'.* at tta-uiofmir «a "atr»* dt bo»*t Do '-.,..», t-n \W) a <¦• . u aivoa itr* de «o»«•"f»r o» |»T4*í«*tft»i» d» lenpre • a*ttit»r.tar, asai» usa vrr. opt-»iío de d-pema «io "Kfatth" «pie ih» •*¦*_> (ater o Do»:**•» e • '-,*--«_».

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¦ •¦-•;- qu«* »-gi-lif* t** "ulii»mmtísmt* Úo CViiUftlni ,N--»;h)1í»!tít» llr . .-' \; ...........te o ambtrntf1 .?.•-.. ..*.; Mi-,nilo foi _•--.::;-, •?:>¦ t__l_BI.,:'.::;-. do :....., .Vovó. «dai aratartm :*»in o% *\»m.-O» ¦:-..: :..*t » dO ffiíO «J40 O«r. Quitavo Ca^r.ema pre«»dlu duranta *.»•..-.. tempo.ItK.IM» DO IMI» 1 ..lil.. r

NADA M Ms«*¦¦ .-••¦>! foram patuando. Oinr.-nbr**»» foram twndo -.;¦:•

•ul-o*. mas o »r. João Ljta?l!bo txmilnuou e r- .**.• ••.¦•-.P o homem talhado para ra.inrtar e •:••¦»¦¦.-••..- aoude"nbacaxi" deixado pelo MtnUtrrio da Educação e SaúdeK03 rtlümes anoi. 0 C. N. DnSo lem «ido levado malt •"érto Tudo ali é pura bnro»

cracla 9 benefleis» ::-.•¦¦.•:-para o d«*porto, até açora

pio i^rtNrfrair, Vs**-** tm-f ms miivn ¦?«f:* ^tf*^r_^__Sj2SI A l»»f»í«». ««»» raliimeflit»ivitill t*u» j«W!if», ^ .^j ^e4fl jjj^jjjj ^M__n___A a i.itii.tht 1 .__?___! •"!••¦*«•'*** do pai**!**« *_*t__ei mm bo ¦___,

As*ocinç;".o Democráticade Cascadura

BAILE, tssKuiuruFBR_KCIa

E CO.N*.

/j^Aí-i-

/A Reunião Do T.J.D.Pirilo c Tião ameaçados — A citação

lir.inr-tc hoje o Tribunal de.lii.ttica Dc.iportiva para jul»3r•¦» úllimci» casn» surcid/i» nadisputa tto ccrUme de amadn.rc» e também a» .nír.-i..¦>. dis-clplinares d» peleja nmhtojaentre V«»co e Klnniehso dlspu-lada nn (iivea üJliado illlimn.Hoit player» ruiu., nri-rus c»-lôo ameaçado» <Ic tuspcnsBo:Piril.i e Tlfio.

A CITAÇÃOK" /ste 0 edital de cilaçán:(l Bxmo. br. Dr. Marll.iho

fia-cc» Neto, frosidente do Tri-bunal i'«- Justic:. Ucsporllvn,Pa/ s.-ilirr a".» riuc i. [.resenteedital virem, ou ilclc conlieci-mento tiverem, que os indicia-dos abaixo citados, estSo sendot-liamndps a comparecer 11 secre-lana du Tribunal dc .lustiçaDesportiva, iimanb.-i. ilin 'Jl, ilas

16 1» 17 horas, d* acordo como arl. PIS «Io Cód.co llrasllcirnde futebol e em (ace de um pa-recer dn Kxmo. Sr. Dr. Auditor:

Assoclrifõc» Desportivas: —Botafogo I'. lt. — Hlo F. C. —('.. R. do Hamcn-f.i e Atloiia F.Clube.

Al leias: — Aurco Dorntn-*osJalr Azívedo — Paullno Da-

mnsrcno — Antônio — Alexan»«Ire Martins — -Udlllo KufropioAlvares dc Souza -- Adilson daSilva —. Mario RroRn dc Car-valho — Francisco dos Santo»

Aloisio ItOdrigue» Coelho —Silvio Plrilo — Srhastiiio Silva

Hlll Io Ilirss.111 Mòs c Job Ro-drigues da Souza.

I--Í saber farnbém ipie o jul-gamento dos processos acima se-rã feilo na prótima sexta-feira,ilia 'Já at 17,.10 horas, cm ses-são plena dn Tribunal.

A At»f i-(_o l>rn ,.*• iü«« de1 »-'4iliir». promoveri amanhi,tm tu* -r.i'. 1 rua Silva Oo-mrt. ri»:—' r • 21, um animadobaile que orncçarl i» 21 lio-rat. O» ingrr»s«>« para estafrsla poderio n»r pnK-urarlot nafct-rclarlt. mire 20 e 33 horasI.

'-:. rtt.r-nt».

No mrsmo local, no di* 27. a»10 hor»», o vereador Tlto I.ivto«Ir Santana pmnunriara umaconferência «."ibre aisunlo» rlcintrr*»»e do bairro.

Dol» dia» depol». fato t. a 29do llll Min. !:,,'.. ,.-u',1 /.,.••• 1uma a*»embl«-u e- ¦¦ .1 da Asso.eiaciio, ru, 1 ordem do .lia . aseguinte: •) leitura, discustloe aprovaçlo da ata anlcrinr; I».expediente; c) tugcstAcs e dit-cuss-lc» sAbro os D»partamcntn»dc Reivindlc-çAr», Esportivo»,Cullurtl e Recreai!»»; c*» preen-chimtnlo de cargo» na direto,ri*.

«. »'• l>» 1 1 im t»

O 11».»íí.w dliUivtil t*9to* 9*,'~-.\ mm vtfM pula -.»»•¦.¥* *- * tím*?* e piiiimmt, A. .m'..r,ta -....;__» *u ti pn*.«-..-.r «,,..<„«--i.u c ar|f.! -• t.e .-«.ciff» uma ¦•ri-nn*.* **) «,t ii, t?r*£911*ii* 9 U«l«» oc*» 9***-.,-.,<-,\%*-., atttst. tnctmtnhan»ao '*.»•• -- ao «. f í-- .t" »»»-'**jln» «_:_>. t)U4> nm "flt-Ofa 1***^v«4i.t-. iir-t^ít-n* favoiavvi»..'•.-.:* O frtii," -..:¦• f qu*-t *,-!_« ttitldatV- .«*»a!'.S *'*¦¦¦Ut* »rllrjiS nt*.., :'.rfftt.,UJf |«i-iui»-: ' * - t * - - ¦ ma- 1í.i*«ret-*5iau*i- ticam rom a»-:.. =' -----

•nt elttiKP» «iu*- vivrm uw*mente do s;tt».5, :--.:¦. ircr-tsttn tntnm ttm mmi» -fnuua».'.' .:.'"«.j-'.í:-i dt* :¦¦-.:•¦¦>..

j,f«,»l_,-|.»«iii Ttttio 9 <*>•;.!'¦*-*-,9 .-*¦*. t. :•»ii.l.ii.»it ni >iin»> i*m:\ A

MONOtENTAL TBUMO C. H. D. -¦.< boja poucti

irm dldo como auxilio ao-tjrtfwpiiriai •.:—¦¦-= o pto»..*...-¦.-.-.::-, tem «-.-***: quo-la maior O ¦•.-..> da -ni!-» |: - .-:_.. ;¦-'¦*- Mr muit*;,melhor dado, te houveiM umcérebro locUnaiio para o bea: ]da ..-.r:.*.-'....;•.* oporu-ra. Na»;da de clubumo ou de amita- ¦cm \)t - ..: E* ittxc-tatia >..:,t:.:- uma reforma na maneira de atender ao» uue av *«scicam ttU-Uio ;.---.r;..-.:.¦¦ ao.

:¦:-'¦¦ federal. No tempo dojsr. (»:-..*.. Capancma. um!clube da local_ladf onde oat* 1ceu o antigo titular da p_i:ada :.¦'..-.;-.* e Saúde, foi be-neilriado com uma quanti.1• :< v.,.<; 1. em prejuízo de ouliuclube.», porque o relator tinte»interesse em ficar bem com «.sr. Capancma. Outros <¦- -mais existem, e que levariantmulto tempo para contar.

PORTARIAS QIE NAOAGRADA)! NUNCA

Houve tempo em que o C.N.D. distribuía uma portariapor mês. Bastava o órgáo íc-deral reunir-se. e surgir umproblema que Interessava dt-retamente um dos clubes dosmenbros. para quo fosse eln-borada uma portaria, desfa»zendo uma outra, anterior. /Aqucst.-io da presença dos Jo-¦•ul".-' •¦ estrangeiros nas rqul-pes principais, foi alteradaOtias vezes. Havia um ciubçda zona sul interessado noassunto... Até hoje as porta-rias do C. N. D. não agra-dam. Ainda brm pouco irm-po. o presidente do órpào ma-xlmo, expediu uma circularque feriu diretamente osmembros do Tribunal dc Pe-nas da F.M.F.. e por pouconâo tivemos mais um caso no

idesporto carioca.

i-foio. o ir. 1-p_ft4ff.i4 ni_ ifRttk IflaMro, p?» q«_« ç,'?f D f ítem-r-nit? it-rve paiay*9 tttm* moí«_ bm v-nsiiBM S ptW de d«-pi»rtTi5** i»>u.nam'**» uma ir» |*»r b__, tw tiam papo 9 nada travamNo» ttjtum tle* Ia tviAo dt BB-|tpatme. t*-..*m;d* & traem*,•99% mal «iimrfiiadM aüeia»'

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AÜTUMUBILISMÜA corrida internacional do Uruciuai

O Automóvel Uriigiiaio diri-gin 11111 niiivile ao AutomriviCltibo do Briifil parn «o fnzerrepresnninr na conidn inlornn-cionnl «nie promoverá nu dia10 da ;i(ro.»ifi vindouro, (1 per-cursii d .Ic r.P) fjuilúmelros lo-fnl, compreendendo 35 vollos

WTEéPOVÕii , ..;'..;:i,.., V'l'íN«:KU IIOM

Al TORIDADKConfilrme f.'.i*n nntfnclodo, reu-

lifoii-sc, doiiiingo iiióxiiiio. nugramfldb tio Alyl-Negro, o jOgo-leviiiiclic entre as equipes do Cru-rriro r. do Saudade, como parlerie 11111 festival rcalir.iido pelo Ca-rioen.

Na primeira partida, O Cru-rciro venceu por -1 x 'J. Nâo seconformando com a derroto, soç-riu an esquadrão mais cate,;..ri-sado. em vista tio seu conjuntocslnr mais ajustado.

Estn peleja terminou com avltórln do Cruzeiro polo "sco-

re" dc 2 a 1, marcando para ovencedor! Castelo c Nelito. 0"Icrim" dn Cruzeiro F. C. estavaflsvim formado:

Alberto: Osmar e Pinho; An-lonio. Nolilo o Adelino: NelsonIrlnyme), Ynlando, Castelo, I.ilac Nem. _ __.....

O CRUZEIRO 1*. C. AOS SEUSCO-IRMAOS

Desolando organlsar um gran-dlosti festival cm comemoraçãoa seu 1.° aniversário de fumii-cOo, o Cruzeiro !¦'. C, solicitaile

'seus co-irmnos qur deseja-

rem participar do mesmo a sçrrealisiido '"• próximo dio Jl •«agosto, que enviem seus oüc os

para „ ladeira J.ofio I onicm. -í-•>i «nd. 1 Pruçn Mniiu). .

O DBI.A.VO CONFIRMOU ^VITíiIUA SOBKB O I-A13RA1;Domingo íillimo. no cnmpo 'i"

nàrros, renllíou-sc, o cs-ncnntro revnnche. já que

,,,...,„,, venceu " jogo anUTioi,„(,,(. a» equipes tio

Fnhralirln melhor classe "

n„,„ ,. enioiih". «Pó*»

eslnr iciidu miitd'1

Siiiiziiperado >¦

(HlPiv',,

em sensacional rein;.*i.. pelo rs-coro dc I a L'.

Ilitluca. ilois: Mazlnho e Arlmarcaram os tentos do quadroassim organisado: Manoel; \'l-lor c Carlos: Jaime, Anibaí c Hi-tliica; Damlcn (Ari), Arlindo,Mazlnho, Otávio 11 (Norjval) eCirlinhos.

Nos jogos dos aspirantes, oDelaiio venceu Ca.-ilmcnle por 711 1. Tentos dc Ari, Ires: Vadi-nho, dois; Norival c Geraldo.

Quadro: — Teimo; Damico «Darcy (Oliveira); Zcea, Orlan-do (Mazinho) e. Osmar; Geraldo,Jorge, Arl, Norival c Vadinho.

E.M SENSACIONAL DESEMPATEJOGARÃO DOMINGO O NEVES

F, O DELANODomingo próximo o campo do

Sousa Barros será palco dc sensacion.il encontro entre as cqui-pes do Neves F. C, dc Santa Tc-resa c as tio Delano F.C, da ruados Inválidos.

0 primeiro encontro entre asequipes acima terminou após re-nhlda peleja sem que fósc movi-mentado o placárd.

Por esse motivo o jogo dc do-mlngo cslii sendo aguardado comviva ansiedade pelos adeptos dosdois grêmios litigantes.

FILHOS DF, BENTO RIBEIRONáo tendo adversário o clube

iiclmo avisa que aceita jogosOfícios para a rua João Vicente,inriii.

GRÊMIO DA GÁVEAITANII/ftNGA' E. C.

Vnllarüa domingo n se enfron-Inr os quadro.» do Grcmio (.'. R.ila GávcH c do ItanhangA E. C.dividindo a posse dc uma taçaque liavla ficado sem vencedor

1111 dia li do coirinlc, quando ojò.,'o filtre ns dois quadros ter-minou empatado por .1 tenlos.

O djrctor tle sport.» pede ocompareelmento dos seguinteslogadorcs: Sabn, Mario, Osvaldo,Crioulo, Cardoso, João Amaro,Galdino, Masliga, Abílio, Polaco,Chico, I.nga c Irincu.INFANTIL VERDE-BRANCO X

RIO BRANCONa próxima segunda-feira à

noite 110 campo do Slo. Ináciopreliarão os dois fortes conjui-los. O Verdc-Ilranro alinhará osseguintes jogadores: Adilson;Danuel c Mozart; Geraldo, Carli-to e Nelson: Antônio, Zcquinhi,Sereno, Irincu c Icn. Reservas:Jorge, Juarez, Xixi o Izaltino.

O encontro vem sendo espera-do com grande interesso pelos"fans" dns dnis clubes.COMPROMISSO DIFÍCIL PARA

O S. Ç. QUTfNGOSerá realizada domingo próxl-mo no campo do Quitungo n.i

estação de Cordot-il uma inicies-sanle partida entre ns equipes defnnt-ball dn S. C. Quitungo c doRio de Janeiro do Mangueira.

Rcvcslir-sc-á está partida dogrande brilho e movImcnlaçSo,pois o clube local, contando coraum conjunto harmônico lenta-rá oblcr oulra vitória prosse-guindo asim na sua brilhantemarcha 'Ic triunfo», ostentandoo titulo de lider do foot-ball daestacio dc Cordovll, O Hlo deJaneiro conta também com bonsjogadores cm suas fileiras. Adireção técnica do clube de Cor-dovil pc.lc o comp.-irorimc.nto dctodos 05 amadores em condiçõesde jôgn na sede às 13 e 15 lio-ras respectiva men Ic dos 1.» • 2,"quadro».

Pn formam os orientais que con-.arão cnm oiln voliinle-i arpou-in.if. Os prómins nslfinelecidos

síio dn Cr? 20.000,00 pnra ovencedor; _r$ 12.000.00 parno i.° colocado; CrS 7.000,00pnra o 3.°: Gr$ 0.000,00 para

4.°; Cr? 3.000,00 para o õ.0e Cr? 2.000,00 para o 6.° das-sificfido,

O Aulomdvel Clube do Brnsilrol convidado a Indicar ln"? vo-Innlo,**, (pm recnberiío a título.lij ajuda de cuslo 800 pesosurtigtinios, ou sejam, uns oitomil cruzeiros. Mas como nssniinporlAncfn não cobro ns rios-posas iif» vingom du volante osou mecAnlco, com o carro '! dcestadia, foi o Automóvel ClubeUruguaio consultado sobro apossibilidade dc elevar paru,500 peíos a ajuda do custo,Nosso raso irão tcòs volantesbrasileiros, a. sorom oportuna-menie. escolhido.

INSCRIÇÕES GRATUITAS

KslOo nberlas as inscriçõespnra a corrida do dia .'! deagosto .vindouro, denominada'Subiria do Ascurra", aberla ex-clusivamentc aos carro? rlc ..1.200 ee. t\p cllinclnada, o Au-fotTVóvel Clube tlr. Brasil não.'nhrará as inscriçõos, que sãointeiramsnte pvatuilas

Ai «-Me<fa» K*W.aia*»'¦Ml OOM-» Ba Na__0 »ít»|f'mmmtta «J_>

f^fií*-,_) Q l,J,'•-',* «4»**i*» Daxiaaal, j»it>»tam _,. t hmt*&* **t*t tu»0 boaititwattga em eenti^s -r-eliftto» €,!> "-*•>» Ua» «vtV*. r.«. Ly»ra r-lao, -»tf» u -, -ía CN Oe .«i.iií ,.• I .»-..»» daPfrfràt-a. » e otiift», ptrm-dfttte e- tm laW_Mo de pie-»i4í-fsa t«x_l e !»*,; -re-, • -¦•«bano _-> f»!u* |m.«.««-(.a:At-.}.»_ te_ tAfiai *u'-,<.-ft-.w.Nío rtitveran .!_»«»» a» tm*.--*a» •_•-_.* u---*,J*a d* eem*-lio «J«e <«_!»«_» ,- .}r ,.i Ott. Lit» lri!!»a -melvii o **»<«•¦etro ¦;,.',--.- «Jo Mi.-1.-1 &*aumt r»*K»fe«f cata eattttt. O tr.Saaun. aiaarnie*» a _»>_;*-»do at»».'- O *r. '. 4 m*:¦¦-•¦'¦ A» ¦ c t_i .. r ¦¦..rata _-» o» tllum •__ meus-fcnpt d» _M_*_9. Pm» «-il»nue o asüao rfrtfiJVr.ie dol;:*r«—.;» e hetàem <<it»_f<i(iJo(«3190 1-f.ir-teraaMttfal. K-aoa ocaminho «tue ma!» «__- soresses.» retirou o "feaa* de•¦¦•>• P-.'f.-. »<• .*:¦-.. '. •¦-* - ¦ i-r.f.-f da ct- •,:.,.

O acibPt-ie Ktets«>i. T-rjeJo»rrexurar»- ».-.»'- -r o tr. Ly-r.» Filho c» <••¦.!-•* faK-e*o.Poi eeiao. «jue - -» -•»¦•» re-«olvt-ti tirar ?>."'- da „iua-«jao. O tr. D - -. ;r ¦ \'.- ¦•.,: •C»m*f». com aqu/lc gritso tptelodo* «. .- f:• apretentouum voto de • ' ».,• - '¦ > aoqur lleara na .«ala. Coisa* emque é mestre, e nV> tem rival.Em matéria de 'diplomacia".o tr. Va»»*!»» e "crack" deprimeira. O» dem.il» rarmbro»nprovaram o voto e o ir.Cxnuo sorriu. Irhmf.inic' 1.» a rei irada do tr. Mil*lon Santo» do r-lcnârio 11*0prrjudictu * corrliUo. Mui-to* qiirrlam mesmo que oapadrinhado do govírno. fô»-.«c embora e deitasse o* ou»Ire* trabalhar. Foi preciso queo tr. f.\*ra Filho, com aqueleqritao todo seu. provocasseum caso. a V.m de que todosficassem livre* do homem quemai* vem batalhando pela ea»colha do t:r|p dr cstAdío "Mu.*-sollnl".

O .«r. Hllton Santo» estáagora em situac.ln esquisita.Briqou cera o secretario deFinanças da Prefeitura e ds-K muito desaforo. Ma.» bri-{¦ou t.*:*r.!iéin cnm o president.»Jo Conselho Nacional, que <*>o rsffmo desportista, o quedei**.*, m.irqtt-i para rrcvrr-.*»uma cPf>m's.»8o irrevonável do»r. H!*nn S.imo.» rto orqílofederal. Ciso nfa fica i.'»o.ficar*! em situaçlo difícil na.»reun fle» do ór*i.'o do Mini»-Mrio da Educaç.lo c Sitidc.O sr. leio Lyra Piüio t<»m afica f o iinrüo nas m-lcs. Osr. Hí!*on Tantos, depôs doIcrnbo l»vado no Flamenao,perdeu agora o segundo"round" c está ar.-.cacado díperder o terceiro tar-ibém. E'o cofo tle S.S. sugerir aijurm dr direito uma "lei desegurança" pnr.i os desporto».r a -u,i indicação para d:ta-dor dos desportos, titulo qurten ioda» a.» qualidades piraiisí-lo...

EXPOSITOR

450 teares fráa.han. dia e noiteem benefício do Povo do Rio

HOJE, «SEXTA-FEIRA, 25Começará a grande venda daFEIRA DAS SEDAS,

oferecendo 3 cortes, peto preço de 1Pela primeira vez, a grande

FEIRA DAS SEDAS,vende diretamente de suas 2 fá-bricas BAMAR e RUDY. um colossalstock de sedas, obrigando a con-cerrência a uma verdadeira e no-tável baixa de preços.

A FEIRA DAS SEDAS estaráa disposição do Povo Carioca,durante 30 dias, dentro do

0 MANDARIMa exemplo do que está sendo feitonas Capitais de outros Estados.

Nunca se venta tanto per tão poucoA Gil f Ei DAS SEDAS ESIÁ

í ii iiDimAVENIDA PASSOS, 77 a 81

OR Dos Tricohegresso uos i ncoioresHOJE A TARDE NO RIO OS JOGADORES DO CAMPEÃO

A equipo «Io Fluinincnífl que imeiUo rcslabeleeido, lendo in-l campo domingo, a iua equipaO-Cursionou ao norte «I-i pais èjelusivo tomado parlo nos jogo» j compleia. Para i«">o itibrnclcraPOílt-riorincnlo ao E*lado doj quo «>s tricolores disputaram I seus player.» n nm repousoEspirito Santo, regressa hoje lem Vitória. Hobertinlio tam- absoluto até o «lnminiro. Osà tardo.a esta capital. .b^m núo apresenta cnnlusílo jcrncks tricolores scgnirüo dlre-

A delegação tricolor não ;.jtie o afasto dos jogos do Tot- tlninonle para o clube onde pei*>apresenta nenbuma novidade, .noio Inicio.Todos os jogadores apresentambons condições físicas. Pascoal ( PAIU A CONCEXTRAC.10qun se contundiu seriamente irn. malcli com o Flamengo no O Fluminense a exemplo dosRecife já se pneontra plena-. outro.** rliilie.»., colocará em

ninneccrão roíicpntrndn.'».

AVt. i, n prcpradtv do Olaria, cm companhia do sr. André Con-

çalvcs, diretor do clube, conversando com o repórter

TROFÉU «M/XRIOMÁRCIO CUNHA»

Amanhã no Fluminensei o início da intercss_nte

competição atléticaO Flumlnont* Instiiuiii o tro-

féu .Mario Mareio Cunhai- cmhnmt»nngcni a seu prande etleta,herói da F.I3.B. ffiatt» troféu se-rn dlspntndn pela aepunda ve»,amanhã a dnininpo no estádiodas I.nr.-injelrii». Na primeirarompptlçno sa-rrou-ne v-»ncer|nri\a equipe do Fluminense.

l Agora mnls Intorcusante tor-nou-ao a «UkpuLh. isto poiqunos clubes Vasco, Flamengo, Bo-tnfngo c Fluminense, competi-d'ire», Inscreveram mais df du-zentoa ft cincoent.n ntletnn entri»masculinos, feminino» e na rias-se de juvenis.

ENTRADA ORATIS

O Flumincnoo num gesto «im-páflco resolvou nhrir os aeu*portões no público, n&o cobran-do Ingressos para a sensncinnnlcompetição ntlútlca.

SATISFEITA A DIREÇ/ÃO DO OLARIA COM O NOVO TÉCNICO - INVICTO AINDA,NECO ESPERA BRILHAR NO CAMPEONATO - «NOSSO TÉCNICO É COMPETENTEE DEDICADO», DIZ ANDRÉ' GONÇALVES, DIRETOR DO CLUBE LEOPOLDINENSEEsteve ontem em visita a nos-

:a redação o sr. André Uon-çalves a.retor do Olaria, e otécnico deste clube, Manoel daSilva Alves, o antigo e corretoprotlssional Neco, que já mi-iitou cm diversos clubes destacapital e dos Estados. A visitarios dois conhecidos desportis-tas teve por fim esclarecerunia informação trazida aono5.sc) conhecimento por pes-noa Interescada cm ctespresti-

preparador du0 percurso ri rle 1.700 mn-lgiar o amaifi*íi>. cm subidni o ns carroí n,in Olaria.poderão sofrer ariaplncões, A ¦parlirln deverá ser rliirin "na ! A PALAVRA DK. NECOp.intn," í!,'if Águas fírren*. e ;ichegaria '*na árvore" do *>ilvo*- \ O técnico rio novo concor-ire. 0s Concorrentes sairão rente ao certame carioca temcom o inlervnlo de um minuto, uma longa vida esportiva.triunfando o qm». "subir" ein i Foi lá no Olaria quandomenor tempo. 'ainda garoto que começou a

Rubem Abrunhosn, que pes-sui o recorri rin provn, deverávoltar n eo-n|-.pfjr, hem comoRaimundo V. ?ih*n. que triun-tuu em 1931 na Rio-Petrópolis,rom um carro "Opel".

r> primeiro a solicilar iu-

sua carreira futebolistica. jo-gando nos quadros juvenis doclube. Dono de boas quaü-dades técnicas, rapidamente.subiu. Passou pelos aspirantes

Je dali ao quadro principal, deonde saiu para se tornar pro-nrlção foi o popular Volante flsslonal no Vila Nova, Neste

Uarlos Barbosa, a quem se deve grêmio Jogou de 1933 a 36,cm grande parle o .^iln que sempre com destaque, dLsclpü-ussa competição deverá nlcnn- ina e cumpridor de seus deve-çar. ires.

Do Vila Nova, transferiu-separa a Portuguesa, defendeu-do depois o Bonsucesso e oAmérica dn Recife.

Mas o Olaria era o clube dcseu coração, e para lá Necovoltou em 1940, onde encerroua carreira rle crack da pelota.

Este ano o Olaria conseguiutornar realidade um grandesonho. Inaugurou o seu gran,de. estádio e foi promovido aprimeira divisão. Neen hojeencontra-se à frente da equi-pe principal do clube, dirigiu-do e orientando os jogadoresque defenderão o Olaria nocampeonato oficial.

Em conversa com nossa rc-portagem Neco começou porextranhar a noticia sobre ôlepropalada :

— E' falío tudo o que disse-ram ?òbrc mim. Sou um ho-mem de viria simples. Minhacarreira no futebol é umexemplo do que afirmo. So-mente aceitei o cargo quehoje ocupo no clube poi* umdever de gratidão e reconhe-cimento. O Olaria estava emsituação difícil, sem prepara

Neco tem se conduzidoda melhor forma possível co-mo preparador do nosso qua-dro — diz o diretor AndréGonçalves. Basta salientarque sob sua orientação a equi-pc .só colheu vitórias. Ele es,•cou vencendo o São Cristo-vão não perdeu mais uma sópartida.

Continuando, diz o sr. An-dre Gonçalves :

Neco merece toda a con-fiança da diretoria do clube.E' competente, honesto, ami-go de todos os jogadores. Foiele quem conseguiu harmonl-

E prosseguiu :—• Temos grandes esperan-

ças no certame deste ano.Não quero dizer que iremosconquistar o título, tarefa quoestá além das forças do Ola-ria. Mas iremos fazei* bòa fi-gura, daremos trabalho aosgrandes. Bons jogadores nãonos falta.

•— Algum novo jogador ementendimentos ?

— Por enquanto continua-lemos com os mesmos — res-pondeu Neco — a equipe estájogando um bom futebol. Comos dois meias que temos. Tím

znr a situação entre nós da I e Limoeirinho, e com uma de-diretoria e o mela Limoeirinho um dos melhores playersqtie possuímos.O PRÓXIMO CAMPEONATO

A conversa com o reportei*tema um novo rumo. Deseja-vamos saber dos planos doNeco para o campeonato a seiniciar no próximo domingo.

Disse-nos então o rompe-tente técnico :

- No Torneio Inicio colo-r a remos em ação todos osnossos valores. E' de nos.'*o

segura, esperamos bri-

dor e seus dirigentes apelaram i inetrêsse prestigiar essa com-para mim de forma que não j petição em homenagem aospude deixar d» atendê-los. I cronistas esportivos.

fesalhar.

Encerrando a palestra o di-retor André Gonçalves decla-rou :

— Pode estar certo que oOlaria realizará uma bonitacampanha no campeonato.Temos bons atletas e confia-mos inteiramente no nossotécnico. Neco é um dedicado.Basta dizer que nào recebenenhuma remuneração doclube. E' um perfeito espor-ti sta c tudo fará para qu" oOlaria obtenha uma colocaçãodigna no certame.

Page 8: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists

híí rua AGOGIA A1nutii oi w ma

mm? .a*m*^*9i**é \-^"'.mmW " -J**f^íhJam**r^m v*t^mmW^m^

CADA MORADIA, QUIÍ FICA, PARA A FUNDAÇÃO, A RAZÃO DB is MU, CRUZEI-ROS, .SRRA VENDIDA AO PREÇO DB 72 MIL* - tEM VINTE ANOS ESTAREI MORTOOU TUBERCULOSO. - O DEPUTADO OSWALDO PACHECO VISITA O NÚCLEO

RESIDENCIAL DE MARECHAL HERMES

Js*»-*í ?¦***'«¦-» l*Srt «6 i«í|ii«j*iés** ti* ir**!** b° ttttt m*HÍátàr>rn*}- ,,*, •« mm d*> *m **m*BüOi H* Ma*» *Ua mi***-t*m>t vm* «amnN* 4# bi<I1MII** ##^ MftltlÇ •# 'f*15» *>¦*r*Au«i Mim itnaur maivcram **ww a iínm»< ,»»***» i*#i«*nfi4 do *Am m* ¦¦ *.*¦¦* -***.. *¦-** »¦¦¦•'um* iawi4 « ## «.mm ^ m | rt» gpgn IW4 acurai iw» «ta» i «pstm •mfjk m.m atam l«>|aM*mbtlfu nmMilfeti cri» -A F«o«tatl9 íwa rm*tM*» Tmtai«i|«fOTrtU>toin|itrrlto da ft«»l«sewi «talam »t»s**i.si — diiúm a» «?n»ligam *w* SKwftaft. pan * rvmdftrto «taitt^lívirau*

<*«4-í ffifif»», iwmt i Om Pwwisr Mm « "ates-í**!" »ai fwtr *

nmrâjuoA m-tlsr psiti» 4«§ t*m u*

tailm» na eon-mrçâ*» -íj Nôriío dtl a mau f--«** P-»m

ItUWbll BOnOi IMMH taf*|»í«l í.v^tij..». «jj..* .-.: *.J*«ruitorej. ii#mii »vr o ***** #|¦Imb iUifwwm tt ita"JHiÉatnfi r v«o viMisr ol¦Saaiãnto p#^*.itr«i tu» »um •«¦•»t1* «!•- tenda i *•¦* *r-wi--rf*í*" «mi c#m matar.

fSf* d** \* ttm tta. viiittèitte*fitava***,, o <jrü«i;ailu q«i»Mi.»t»«ft*t<nu, «ia tKtftcaii*) •?í*«s5»w*.«'ta a»*»* *%*• *m twoifto d* tet

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.-* -.«^rü-iisji o i*»e não ron»ttêttmnt. ym tnt*?rí«*tíarla«to Miniflérm da Clu«*mi.

1.1'CRO l»K QDASB IM NAhTAW "CASAS HirrirARI»'*

O demitatlo 0»wal<io Parhf*m* et»*»*** ****** m**^rmr mr*mvwm*B* -rm bih »

rlw, a fim de qu? ali patst*. to durmia. «m o. rn«i*nh«»|.-.-,. o wto da «toa da FMcal»,-açâo. **>%** o anda

Houve, pnrím* «jualnuer ceu- mento da* oltra*. TimiAVa. «*»«a com a ml» «Ia l. BA., nhwtmrnio das irrcsu arltía-occrto«fquco.'fr«çodi?coj« des IwrldM na «maeto çpnoção usrahsou C* csquclt' contraio rntn* a 14U «• BWtim da* caia* Oraram a-son-! ea Mecânica con-.nmura

HBiaiaa. *w***« (^^í»«ía* u» fonla» da $-.*,.> iv?a ani» ca* «fie» tem um

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Hfãu *¦ %)*O^pS/^P I I m^9m1^mm^^\ mw^^Kml^m^m W¦¦-. i. Itr ^* -fl IR° '^^19 K& K! 7F II <r ¦-**»¦- ¦¦¦! ,:JW H| ^^H I

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*4*4

rafhttO t-*he «» p*t'l4emt d* "l.aai l*,*tmtat"it..«.'. j c.¦» »< i».n»4u*¦ |n!.i|onde poua a« meter na» notuíí-s: í-»ç.i«i da* obnu. cada. *-• > tirava rm 38 mil crurci-to* (tara a Fundação. Sala«•„•»•:¦» ou «tríti -. a aw crurctí«> por metro quadrado. Noentanto, quer Impor, aoi tra-i•***,: vi r«-í. a» tat» ca»u ; j-pularc«. ã raaeáo de 1* mil cru*.-<•!:.•¦> cada uma. U!o ** comum lucro de quaic W*.

— t •* digo Uso porque ten-tel (tear com uma casa — de> 'rlarou-noi um operário da

te* dr Itto. Alsuna dormempor ali mesmo, naa caias porterminar, esperando. InulU-mente, o resulado da propa-

nam» temei***» da

Himitte erupi. que lia **¦¦tetiVMMOU a TRtBUNA PO'PULAA. todo» fifaram *«»«*

. «li!,'J ¦ •-.» » t 'ir •.*¦.:,. - (tUtorrat-o I (lupiiuita os»<«Mto l^acltoro-

líAmiaiam u *m* preocupa'-pt», referlnm*M a Nta peladaannfo itrmun^rado que acum.|j>£.í-.!'..j) *» recttnva a p#-

2 ttar. v*»Hsn(to, ô--|wi*, te pn»'r Menu» da moradia

j^r Qurm. que tai insún darT3 mil etwíiri-i por uma ca*.¦Jeataa ' i*-*** n&> \m*& de de<m&ei«ia'-

Realmente. * denta«otiaI Para Jost? Tavat^j «ervénte| de \tedte.ta * '¦•¦'•*'¦* do qu» út*

magf^ia. t fatia dr rargoolM-_ «?omo * que a eentr tt-yd»

liaear e«e dintteiw todo'Jijiíi» T»var«i eanlia 3"0 |wr

nora. ttto é 31**9 por dia e.porque não e»nha -» domln-sen e feriados, fa**. apena»,--*¦• .-*•'•.:.¦*-. por mt* - ¦•¦

\ Tavares não tem nenhumaI ilufão a respeito dat tais ca* o

ii« I-*;¦-.;..i.<--.— Me*-mo que acet!a-5.«em ;deseonlar aiiena* ire/enn-seruirelros por mi*, sismtlca;

I que ru tevatia 30 nno» para jt..*.»* >í dr pagar os 73 milmineiros. Com vinte anoa eu;já devo e»tar morto ou tuber-ru)o«o. Melhor serta se a Fun-ttnc v» alugasse as casas, comonropâe o deputado OivaldoPurheco. nnipirla ba.«e dr vtn.te por cento dm ¦•¦Itt'.>¦*

Oi de*» t-*j**Jx*t*i»,, iate*-»***"*** -th» .v*»-;, • de fatftati- d*»(***" tf** * fSA tmmm*w*a''Pm*d*,i

t */ HVTMWT V f VA Tffl

ANO lll ^ N.» 659 * SHXTA-FRIRA. 2% DE |ULHO DB l«M7

OIÍISÍIItando «otra o alta rscltaiuto! forro que. em ve* dr madeira Elílrtca Mecânica Consiruto*com

'<* .«up.*. enetieentoi de lei era de pinho; a falto ra — sem oue eonsecuisse.pi-j-i abandono, FM então que «de nivelamento do terreno; k| metmo por e*»e preço.mm

ruiois dobbs - loilm otscuatmi cifiilrici imiricmi igori io brisaalmetidtt ttnttrii, qu* (uniam eimútculot oo invit do itpoiã.lot.'*t '.:.*- a t-i -. i • o canal, «vitando,•*: >>' i l¦*¦--!. o «ilranoulamonto.

SEM COMPROMISSO-SJo hlt„damoatlrtcSe, „m compromiito •* tob• or,cr.tiçjo do Ot Heilot Coulinho -dittltmtntt, d*, 1,30 .»i IS horn, *AvtNio» mo iranco, n-13.- andam

M* -l.ro» llutltti * mllhttt* d* pttiinla,*lttt*m, ttm rtt,,,,,. a tatuardtttitltalUliatl* dt» ItlHOai 0CII1 na taaltn.tia d* ledo . au*l»ti*i t.po d* Ittmta

HICIENICIS - Podam i»r uiadai du*ront* o banho i nâo '•'•*- umldodi

lâo i.-.o.í.i com água • taboo

COMODIS • Nâe t«n bulboi, cintotou j.-vn.i ii • tocam no corpo «mtptltl, dol, luqtrr,

PRttICIS • Slotòlottdtt «m dom..cundílu pol- !j-r -r I*.)--.. :d i" ;t: ; " .1

praticar «iporlti iam o maior rocaio

ÜFICÜIUS - Ao contrário doi lundaic -um. ai COIIS !•¦*'.•.•:." aproionlam

oismifi/iooiri.HERMEi FESNANOES * CIA LTDA.

Mf«ICAN7(I

THE DOBBS TRUSS CQMPflHY. MC.IIIMtNOHAM I, ALA - USA

II ruim K APROVEITAMENTO DOS NQSSOS trn ms niw das mmm, petrolíferas wm\mA CONIVÊNCIA DA DITADURA COM OS INTENTOS DOS MAGNATAS IANQUES ~ O POVO NAO EN-CONTRA MAIS CARVÃO VEGETAL - PROLIFERAM AS FIRMAS DE FOGÕES A ÓLEO E A GAS - OSSEUS FREGUESES FICAM AMARRADOS AOS GUICMÊS DAS AGÊNCIAS - O CASO DO GASò.METRO DEO foflo do carioca há muitft

qua nlo •' o carvio vegetal, ocoroliuttivcl do ;¦'.-.<¦ sumiu mr»*mn; difícil mcinlri-lo ali no

. i(!,|.t. n»(ro, a «0. 4S c 50 cru*iriros a • • > d« 30 ¦;•¦ • • Osprotesto» do povo datam de mal*de ano <¦ meio, a nada de • -. >rem uma solucso ou de a CCP.manlcr a tabela. Apertado», o»varejiita» ««• de*cu1pam: "nada

lemo» com '**¦*. eompramot a30 • 33, quando o achamo»". Eo» atacadUtat re»pondem: "« ta-bela de i.t? 33.50.cruielrot nio• !¦¦. temo» multa» drtneta» com otraniporte, a» tarifa» da Centralilo alta»**. Assim, o carvio vai»o CKoando para o» que mono*pnllzam o negocio, enquanto opovo * obrigado a procurar »ubi*titulo» «lo carvio. O qur nlo pó*de ¦«• apagar 6 o lume. Kntlo. nomorro de Sio Cario» »ohe a ser*ragem de madeira: ali, mulher:»a criança» apanham gravetos:mal» além, outro» se valem do»pedaço» de tlboa» da» constru-ç6cs, F. eom trenirtulo* jx-irrifl*cio», o caftl a a bola do traba-lhadnr e da família vfio tuimlo,agravando mal» e mais o» seu»problema» e aumrntindo as suasdificuldade».

X ditadura nada preocupa, in-teressada tio somente em ir dau*do o que «• nosso ao Impcrlalls*mo americano. O prlrolco, as lu*dústrlas, ludo, e facilitando oseu jogo contra o nosso povo.

I Sem procurar resolver esses pro-blemas, como a falia de rar..Vi,

SALVADOR E DO GAS DE ARATU

Prestes Nêo Pode Ser Processadopor iíDelito" De PatriotismoDEVEM SER PROCESSADOS, SIM, RESPO NDE O POVO, OS VIOLADORES DA CONS-TITUIÇÃO E OS TUBARÕES DO CÂMBIO NEGRO QUE MATAM MILHARES DE BRA-SILEIROS DE FOME - CRESCE A AVALANCHE DE MEMORIAIS, ABAIXO-ASSINA-DOS, CARTAS E TELEGRAMAS CONTRA O RIDÍCULO PROCESSO DO MINISTRO

DE CHUMBO E ÀS TENTATIVAS DE CASSAÇÃO DOS MANDATOSIjiii nossa cilicito dc onlcm

publicamos o» protesto» dns vul-tos mais deslocado» do Imprcn-su corinca contrn o monstruosoprocesso, por

"delito" dc opl-nilo, (|itc o Ministro t\e Clittm*lio dn ditadura movo contra ogrande Senador il.-i República,Luiz Carlos Creste». Gondim tioFonseca, Condido Campos, IU-Vodovla dc Souza, Jocl Silveira,Kdniar Morei e Ktnil Fnrltatcondenaram veementemente aridícula tentativo fascista do»r. licncdito Costa Nclo. Jor-nnlislas da imprensa (lemoerá-tlea, esses combativos proflsslo*nais da pena dernm ao covclroda ditadura a resposta (|»c 61omerece, nssoeiniido-sc à grandoIndiffnsçAo popular que alro-s-essa o Brasil de ponta a ponto.

Mo.ie publicamos mais ns se-guintr*. protestos, dos milharesque são enviados diariamente,dos qiialrn cantos (in pais, aoPalácio do Cálcio, ao CongressoNacional, ás Assembléias l.rüi-..lniivns Estaduais c lio TribunalSuprrinr Klcllornl:

"F.smns. Senhores Senadoresdn Hnisil: —- Os sigiinl.-iri.is dès-te, linmens iin povo de SantaMaria, trazem o seu protestojnnln nn dlgitn Senado Federalroritrn n líitllsfnrçável intuitorio ministro da Justiça om maisunia ve: violar a Constituiçãodr 18 de Setembro dc 1940, —O ('mien crime apontado an ilus-tre senador l.uiz Carlos Pres-les é n dc defender ns Inlcrôs*ses dn pnvn brasileiro contrn acompleta riosoriinnizaçüo cconô*mlca c odmlnlstvtttlvn do des-governo do ccnrrnl Dulra.

Senador mais votado peloconsciente elellorn.lo da Capitalda República, através do sua vi-da pública Prestes grangeou aeBtlnin e a admiração do povobrasileiro,

Esse egrégio Senado, negandolicença pnra processnr um de.-eus nienilirns, estará dcfctldcn*do sua Integridade c exislínciar reforçando a dcniocrncin lias-tanto ameaçada pelu minoriagovcrnumcjital. (Ass.) TrajanoNunes da fihn. Nilson Sabá-lhos. Fabriciano Cunha, PedroMachado. BrncsUna Cavalheiro.As* d» Süts, PcHro Perf?: V»l-

doiniro llilencourl, .lorRe 0. Hi-tencourl, Mario Perez, Marl»Sebalhos, Tcrcza Machado, Ixnii*r.-i Ccznr, Nelson Cez.it, MariaMachado, Maria (noeenclo Fer-reira, Sérgio Machado, liotiórioDornclcs, Kva Machado, Ilero-nlldc Constando ile Souza, Jo-vel lu a Ccznr, .lo.ãn Cnrlne,' AnnCarmctn Machado, Maria Mar-lins. Ivo Lopes llarbozn, (iillier-to Prnjlo I.itnn, Mnrin Cornll*nn Pereira, Ilha Santos Lopca,Cloudlonor Ferreiro, Clotlomlro.losé dn Silvo, Odilon* Martins,Ceei Duarte Pereira, Amoldolaiilerl. Godolfn Lopes, lünilioPelei- Nunes, Moisés llllninti,Henrique Sobnlnns, Miguel A.•Santos. Rui Viola, Snnllngo So-ln, Wilson Scbnlnns, AnncletoMachado, Ângelo dn Silva, Zen-elde Peres, Jorge Motlec.v, Lui-za Sola, Lindolfo Aqitino, Atire-Una 0, llilencourl, Kdi Scbal*nos, Sclcmbrlnn Martins, .losrMachado, Clemência Melo, .lu-roci Vasqncs, Adtn Machado,Salvador A. Sailtqs, Nelson Ma-diadn. l.va iii,,. Margarida Ce-zar. Oullhermc Soares, (iiiillier-mina Machado, Rafaeln Martins,Celso Machado, liidú Marl ins.Ivone Machado, lídiniintln doCosia Dornclcs, Noiva MartinsMaria Sailclies Cristóvão Ten-tnrdittl, Mnrlitis Ferreira daCosia, Roma Lopes de Oliveirac Dalci Lopes Nunes".

"Deputado João Amazonas t— Os abaixo assinados, todosIrnbnlhndores do diversas pro-fissões, ntnanles dn democracine do progresso dn Brasil, vêmperante V. líxci.i, protestarenorgicnmente contra o tentnli-vo dc cassação de mandatos dosrepresentantes do povo.

Oulrosslm, levantam tambémo seu protesto contra a atitudedo ministro da Justiça cm pre-lender processar o lider amadodn povo Luiz Carlos Prestes.(Ass.) Ciro José do França, De-valgido Laudemiro de Freitas,José Cunha, Manuel da CosiaVilela, João Balisln Santos, He-nevldcs Pereira Filho, José Ga-riglo, Nalr Doré Clariglo, Auto*nio Pereira Limo, WaldemarJnrjür. Maria Célia Gomes, Jor-g' Gui"mar Martins Gomes. Rn-le Mait» Cunha, Aíonso L-j-sín,

Nedit- Pereira de Freitas, JoséMaria Vitor, Jesus ile Souza,Anlonio Pinto da Silva, Otnvlo.Silveira, Fticd Forol, AntônioAlves Almeida, I.acrt A. Dulrnc Rntiiru A. Moreira" (0 memo-rial foi enviado dc Ponte Nova,Minas).

"Redalor da TRIDUNA PO-PULAR: - Por intermédio dês-sc jornal, quero fclieltnr ogrande senador Luiz CnrlosPrestes por sun. entrevista pu-bllcodo pela TRIDUNA POPU-LAR, c, op mesmo tempo, pro-testar conlra o quixotesco pro-cesso que Costa Neto tenta mo-ver conlra n Cavaleiro da F.s-pernnça. Aproveito o ensejo po-ra tombem pedir a renúncln dndii.-i(ln!- Dulra. Snudn;Ses demo-créliras. (.\*.) Kdmundo Cne-lho'.',

"Deputado Nestor Duarte: —Os abaixo assinados, trabalha-dores do Paranaguá, Kstadn doParaná, vêm proleslar peranteV. líxcia. contra a cassaclío dosninttdnlos de Iodos ns parla*menlares elellos pela vontadesogrndn do povo e pedir que se-ja anulado o processo contra oquerido Senador do povo LuizCarlos Prestes, e que a Cnnsli-ItlIçSn da República seja res-peitada peln governo, como éseu dever, fAss.1 Anlonio Araii*Io Rnclin, Jair Ratisla Teixeira,Francelino dc Miranda, MannelFrança, Attgustn Chagas, JnsuéRibeiro, Antonin Maia, LuizAlves. Anlonio Paixão, AlbertoNascimento Lucas, Antônio Rn-drigues, Atnlibn do Carmn, Gil-lierio Pereira, Alberto Maln. Jo-sé Nunes, Dtirval Ribas, Ma*tincl Riccmo, Nilo Franco, Olin-lo Silvo. Newton Rodrigues Se-rafim, 0'ivio de Souza Brito,Antônio Lisboa Batista, Mnnoelda Costa Lima, Antônio Cássia-no da Silvn, Antenor Pacheco,Sccundino Vieira dos Santos,Milton Grnssi, Manoel Moreira,Antônio Pedreiras". (Sogttem-SCoutras dezenas de assinaturas).

HOS MINEIROS DE MORROVKL1IO

"Presidente da Câmara Fe-drrnl dos Depulnrios: Os abaixoassinados, trabnlhadnrcs da Com*panWa Nlor.ro Velho e di-mocra-

tlu dn Nova Lima t Raposo»,

vém proleslar cnérglcomeutocontra a casjaçio dc luatidnto»dos |)urlntncntarcs c conlra uprocesso de Cosia Neto controPrestes. Sc essas tentativas fas-cislns forem concretizadas, po*derúo ucurretar uma nova ondade tirania, uitidit pior que o 15»-ludo Novo dc triste incinót iu.pois dc forma alguma não que-remos desrespeito ú nossa CarlaMagna e u nossa querida pátriabrasileira (As.) — AmautlpoGranatlo de Oliveira, Moacir Au-gttslo dc Oliveira, ilionisio Pe-reira, João Ücnicio Pereiro, Ma-nocl Coréa dc Sn Bandeira, Afon-so Assis Guimarães, João Atilo-nio da Silvn, Joüo Batista Viana,José dc Araújo Limn, Rnimun-do Marques Souza, Antônio Rai-mundo, Caetano Soares, JojòAugusto de Oliveira, DomingosVitor Miranda, Nlco Lemos Mn-nocl c João Cinza Mendes, Joa-quito Rosava Maia, Joaquim Car-valho, Vicente do Paula Olivcl-ra, Sebastião Espirito Santo,Afrânio Matilde de Souza, Ge-raldo Rosa Oliveira, Ulysses Vi*clra dn Silva, José Caetano Silva,José Jeronlmo Gonçalves, Adnl-fo Magalhães Guera, DomingosRodrigues, Oscar Vieira, Ducil-da ile Brito, José Francisco So-lano, Manoel Costa Vila Rcot,José Luís Silva, José Furtado,Maria Raimundo dc Cerctn, JoséFerreira da Sllvu, Pedro Horto,e mais 266 assinaturas.

DOS METALÚRGICOS DODISTRITO FEDERAL

"Exnrns. srs. deputados di Cã-mara Federal: os metalúrgicos doDistrito Federal, confiando uo es-piritn democrático dns represen-tonlcs do povo brasileiro Da Cá-murn Fcdcrnl, ioztim um apelonos' dignos mandatários, a fimdc que envidem todos os esfor-çs para que o povo não veja cou*cretizada a medida profundamente reacionária, que é a cas*snçáo inconstitucional dos man-dados do senador, deputados evereadores comunistas eleitos pe-lo pova, entre os quais figura ohonesto operário ttetalúrgicoManoel Lopes Coelho Filho,

Protestamos também conlra oprocesso que Cosia Neto movoentra o maior patriota do Bra-sll, Luiz Carlos Prestes. Exigi-mos a suspensão da intervençãoem nosso sindlcalo. (,.\s.) Re-lietlito Marques Carvalho, LuliGoníaga da Silva Caxdosn, Ario-valho", ."cnin-lo mais 102 ,i«í'i-naturai.

dflia ¦-:¦•¦¦¦ qur a !--...«» lm*itrtUUala m ¦ -•-. UmUnnine Ktor.

ÓLEO P. IXTI1A CtSVerno» tntlo a -, ¦ '-.- >.->¦< de

firmas r--, .**¦•¦¦ •¦¦ e casai

ilo lá muito pequeno», por cl*ma de ludo. Pt*r exemplo, umafamília de quatro : ¦ ¦ * u*ao*Jo um fofilo d* Cia. I'lir« Iii»eoosome dol» buj«>» de «4» pormé», eada um de 1 '• •itill»* • i -:

ptr.üji.» Ianque. M-» eoaleole»»m-t». ji planejam »>•* uma fro-Ia de navio* par* transportar'i.i liqüefeita d* t «»- par* altr*.il. e«nf«iime relala um te*lecrama d- • KIH'!'. '¦-.. drpoi»

F*vm4**

comerciais acenando para o po-vo as Vantagens dos fogões uóleo, a gás c "ullra-gás", faclli-dades t\c aquisição "sem fila",pagamentos mensais e outrastantas c- / clnlldndcs, Atrás dis-so vem o óleo, o gás aniericnnoe outros produtos similares cn-trando fartamente c redobrandoos fabulosos lucros da StandardOil c de sua filial com rótulobrasileiro, a Companhia He üazEsso.

Acontece ainda o seguinte: c»-tes fogões são adaptados exclu-sivamcnlo paru esses produtos.l'ma vez adquirido, o consumi-dor passa a ser um freguês obri-galório desse ou daquele óleo ougás, que (ém nina origem única,vém todos da mesma fonte. Mcn-salmcnle comparece, porlanlo,aos gttlch&s ilas Companhias, cn-(regando o scu dinheiro, r* comque sacrifícios, que serão envia-lios pnra os cofres dos acionis*Ias liem instalados dc Nova Vorltc Washington. Ainda: se porqualquer coisa a firma deixar dcfornecer o produto, ns fogõc.i scapagarão também, c o possuidorlera qur se arrumar com outracoisa qualquer. Os preços duo

Conferência do jorna-lista Mattos PimentaSob o patrocínio do Centro Moraes

Rego. üa 1'scol.t Politécnica de S.Paulo, o sr. iMiittos Pimenta, dlre-tor ilo "Jornal tle Debates", pronun-ciará lioic ao Instituto de Uncenlia-rln is 20,30 lioras, uma conferindosol) o lema "0 nspcio político daexploração ilo petróleo nacional".

Após a conierencia, liavcrà deba-tes em torno tio assunto,

Si.,00. islo é, CrS 170,00! Nüo émesmo umn grande maravilha?

A OFENSIVA CONTINUADe concessões cm concessões a

ditadura vnl cnttcgnndo todos o»ramos da nossn economia íi es-

dc decorrer apenas alguns diasdn denúncia forinulndn peludeputndo Cnrlos Marigbcla sobreo venda dos tubos do gazémetrode .Icqtiltlnio, nn Hnbin. Dissenesta ocasião que a Cia. Linha

rirrubr, . t'i|.t.-..* n«nie*amrrlea-a*. <j ¦ i .•¦•<. :<• I .n.lo ri|.|.na«.* ..*, . de *..**. In/ r ener-í.. rl.trHd.. ... .t*!- .u Salta*%\-tr iifl%m*itii ii| <• í ** *mt**'!* rproeedeu 1 un.!*. da inhulatfo«Ia thU .i. -ii-j i-.i. Salientou•lnd*i «mr «• i.j«.'»m*if.i de pm*l-ii- : > '¦¦ ila Pu U Mura e que ea*laria dr»tlrt»d<* > • apmteiiamen-lo in«liistrlal do «.»« rnmbn»tirelde Aralú.

I •¦ --. . •• i*.!-..'. vivou úoicamen-te ln-tit lidar ans |Hidero»ot aeto*fi'!'» . -u. i.. i-j- .•< e barrar o apm-veitamenlu «le t:a*r* naturais,sendo «le *e r»l». que lenhaii Contrllio Nacional de Petrv*te«i i .-rn.!. t . tas» manobra,qnando.a »ii» funcio é jmiamrn*le ilrfntdrr oa li.' • . de nos*sa rcunninl».

Peito í»l«. apri". i'in.lr. «»lamUni de outras cireunstlo-elas como da falia de eombu»*llveis, vem agora o» americanosda Standard ampliar os seua ne*gòclo*. A noticia nos é dada dl*rclamcnle de:

WILMIKCTOK, K»t. dc Dela-uare. Ti — «INS» — Kncontra*se a caminho dn liln dc .lanei-ro o primeiro navlo-ltncjue da"Kssu" cm rottilicócs de trans-norlar gás liquldu em (randenuanl idade.

O navio foi habilitado paratransportar gá» cni forma liqul-da. o qual «tA usado em par*les do llrasil onde o carvio dalenha, a lenha, o querozene e ai-gomas pequenas quantidades dacan-So dc pedra c carvfio betu-minoso st» os principais com*bustlvcis t-mpregados nas casase nns fábricas.

O "Esso Sâo Paulo" transpor*tnrá liin.nnn gnlftcs de gás II-quefeilo. Será esla a primeiraremessa de propan» para a Amé-rica Latina num navio Ianque.

Os seus inlcnlos sto claramen-le definidos — "nns

partes dnílrnsll onde o carvio de lenha,a lenha, o querozenc r. algumaspequenas quantidades de carvlnde pedra c canto bclumlnosoJfio os principais combustíveisempregados nns ensns c fábrl*cas". Nada mais explicito, nadamais cínico.

Enquanto Isto, vnl a ditaduranegociando ront Mr. Snyder eMr. Pawley a entrega dò nossnpetróleo, deixando arruinar aiIniciativas nacionais e até per-mil indo que «mn companhiaamericana desmantele c Inulill-re utn gnzometro Já existente ¦impeça o nprnveltnniento do uragés combustível como o de Ara-lú da llulila.

A situnçfio do povo que piore,éste o pensamento do ditador,contanto que ludo steja nasmfios dos magnatas e agentes d«M. Truman.

Pagamentos no TesouroNacional

A Pagadoria do Tesouro Na-cional pagará hojo, sexln-íeirn,ns folhas referentes ao 2.° diaútil: Presidência da Repúblicae, rtrgíios subordinados: Extra-numerdrios-mensalistfls e Dia-ristns — Folhas Ü30I a 1.303,Í.32Ü, 1.330. 1.331, 1*310,í .001, 1.010. 1.620, 1.630,1.640 e 1.650: Tribunal deUoninf: Monsalislas e Dlaris-l,as; Ministério da Fazenda:Monsalislas o Diaristas: Fò-lha? 2.ntn. 2.311. 2.320, 2.330,2.350, 2.360, 2.370, 2.380, |2.401,2.4*10.2.501,2.601',2.040.2.Ó80.rio das Relações Exteriores:Titulado?, Mensalistas, Diaris-tas, em Disponibilidade e Apo-sentados: Folhas 3 001, 3.002,3.00;i, 3.004, 3.301, 3.302.3.601, 1,060, 4.2)2, 4.520,4.521, 2.522: Ministério daAgricultura: Titulados e Men-salistas; Ministério da Educa-cão e Saúde; Jusliea Eleitoral;Justiça Federal; Ministério daJustiça, Ministério do Traba-lho; Ministério da Viaeão.

Notícias InternacionaisAAAVtAAAAiViAiVSraAiVVi* l********\m*»**mm**i*****i*t**-a***

2.410, -.Í2U. 2.121,2.440, 2.450. 2.460,2.510, 2.530, 2.001.2.603, 2.604, 2.630,2.650, 2.660, 2.670,2.600. 2.700: Ministé-

AOS SENHORES POSSUIDORES DE AÇÕES"A PRAZO" DA TRIBUNA POPULARAos senhores possuidores dc açôos a prat-o que qul-

serem prestar contas da* prestações diretamente, pedi-mos fiuè-lo em noiso Escritório, dn» 3 As 12 a das 14k* 19 boras,

I Resumo do noticiário Internacional extraído doa tele-gramas divulgados pela United Press

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A U.R.S.S. LIBERTARA OS PRISIONEIROS DE GUERRAAUSTRÍACOS — O jornal comunista da Áustria "Volkstimme"anuncia que a União Soviética libertará todos os prisioneiro»de guerra austríacos, ora na U.R.S.S. O jornal publicou otexto de uma carta do generalíssimo Stalin, de 21 do corrente,nm que o "premier" soviético declara que a concessão foifeita em resposta ao apelo de quatro membros comunlstaano Parlamento austríaco.

22 MINEIROS MORTOS NA EXTLOSAO — A explos&onuma velha mina de carvão nas proximidades de Frankíurtcausou a. morte de 22 mineiros, que ficaram soterrados.

O AVIÃO CHOCOU-SE COM UM CAMINHÃO -* Um &VÜ-5de passageiros "Avro York" chorou-se contra um caminhãoao aterrisar no aeródromo Moron, na Argentina. Informa-Moficialmente, que quatro pessoas perderam a vida no acidente.

ABALOS SÍSMICOS EM ATENAS — o observatório dacidade de Atenas registrou dois abalos sísmicos, com Intervalodc dez minutos, ocorridos a 100 km. ao sudeste da capitalda Grécia.

REGRESSOU DO BRASIL UMA EXPEDIÇÃO DE BOTA-NICOS SOVIÉTICOS — O rádio de Moscou anunciou quauma expedição de botânicos soviéticos regressou a Lenlngra-do, procedente do Brasil, com setecentoa espécimes da floratropical sul-americana, a bordo do navio "Alexandre Grl-boyedoj". • ¦ .

PROTESTAM OS TRABALHADORES MEXICANOS — O»trabalhadores ferroviários mexicanos, cemo o.s de outras ru-públicas latino-americanas, abaniónaráo o trabalho, mn si-nal de protesto contra o estado colonial de Bellce, Porto Rico,Ilha Clipperton e Guianas Inglesa, holandesa e francesa.

A EXPLOSÃO NO Q. G. DA POLÍCIA, DF. BERLIM -- Aexplosão no Q. G. de policia, no setor soviético, continua en-volta em mistério enquanto prosseguem as escavações e:nbusca de duas pessoas desaparecida:; nos escombros do ed!-ficio. Um porta-voz da policia declarou que fcro.ni !nfrurferos os esforços para descobrir a causa da explosco. A.*'."'dita-se que. a bomba foi dellbevadamrrii.ç r-.ilocarla nn nblr-de Helnrlch Kaniçr, para. matá-lo. Esse nilo fimcisníVíi 'policia de Berlim éricontrava-se ausente no iiiowniio cv\ q-'**ocorreu t ?Tplrv.iãa.