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I O t**i*-8 u"' tio*1 Anistia ampla aos militares, votada pela Câmara e o Senàdff dOrpiilina Confiada a um comunista a pasta da Defesa Nacional na França O P. C. B. 7S(A DI TEIRil ¦MlJiPJtU vrílMBIOMI Y\li BI ii 11 111 Bi UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO j*.N.° 506*Af 5." FLRA, 23 DE JANEIRO DE 1947 ANO 11 Apuração do Pleito no D.F. Resultados Até Ontem -170 urnas PARA SENADOR JOAO AMAZONAS MARIO A. RAMOS HEITOR BELTRÃO JOÀO MANGABEIRA 13 411 21.122 9.633 953 LEGENDAS PARA VEREADOR C. %H.472 * . I 0* ,.••»..... .i9.268 A. T. '5.815 U. D. 19.117 P. 54.753 tm feü. A" **" S"í f5k tj It jA 1 j\ * tM 1 < nn I ***** tm iUTAi i; \o iiüRioit OS CANDIDATOS DEMOCRÁTICOS MILTON CAMPOS, MANGABEIRA, JOBIM E MOURA CARVALHO, APOIADOS PELO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL CONQUISTAM O MAIOR NUMERO DE SUFRÁGIOS EM SEUS RESPECTIVOS ESTADOS Ot retulttdoi «pura- (io nette espiral e not Ei» tadot revelam, do modo ca- FORMADO 0 NOVO GABINETE FRANCÊS Dinro ***** rrt «-a.mm. PARIS, 33 (U. P.) O pr». f*m.m.t*. M. mliu- taonriada ao» comunistas a pasta da Defesa Nacional aldento do Conselho tro», tr. Paul lUmadter. anun Ciou a formtçfto do novo gover» no '. ¦¦ t:. -¦'-.•. cuju ;-..•¦ *-i (or»m I Prttádente do rr.-.i- paul '':..:.•-» da mineira »«- í!i:a;-..'....- (SOClálltt»). gulnte:I více-prcsldentea do Conaelho BHBI* me ^_B___^>ie__;^e^3pflph*^fciT^rj_i3TCBB^^j^M^fc pt-X-yft. fc4a*y^WeyBM^aWi^BBCrBB'i^»lB^aWB^P^ f ¦'¦'¦7'l__F i*Ssa*;.---- æ- - ¦¦-- . ¦ ..—.—,•'.¦ ^WJ^fl. .. im i ^—t...,.,-;^-^ Miurie* Thore» e Plerr» Hen- rt i letgen (comuntst» e do Mo- vimento Republicano Popular, respectivamente). Ministros de Ettsdo Pellx Oojln (tocltllsta). Yvon Delbos (UnlAo da Etquerdt Republica- n») * M»rrel Reclere (Ropubll- c»no Independente). Ministro da Justiça André Marle (Unlio da Esquerda Re- publlcana). MlnUtro d»s Relações Exterlo- res Oeorge» Bldsult (Movi- mento Republlctno Populsr). {CONCLUI NA 2* PAO.) vex mait evidente, que ot c.tiiiüilttoi do Partido Comunisl.i e dat iifi_.imx.i- (6et apoiadat pelo P. C. 0. marcham para a vitória. Al- tim, manicm-ie na diantel- Adhem.ir dc Barrot. Viei- ra a Porlinsri, em S. Paulo a a Ir.t-nJj do PCB para vereadoret no Distrito Fe» deral. Ao meimo tempo cita dcmonttrado que o Parti- do Comuniita, em rclaçio ao pleito de 2 do deicmbro, vem aumentando dc manei- ra considerável su» força eleitoral, enquanto que em quaie tedot ot outrot parti- dos o que sc é justamen- te o contrário: minguam os teus votoi. E' justamente isso o que te constata alravci dat no- ticiai que abaixo publica- mos e quo acabamoi de re- ceber desta cidade o do in- terior, at quait aprcientam oa últimoi retultadoa da apuraçio feita até ontem. O RESULTADO DAS ELEIÇÕES EM NITOIOI Em Niterói, forrara abertas mal» 13 •::.'.*..- - .-:-¦ :- ndentes *a 23.*. 34* 25.» Zonas. «er.do estes resultado»: PARA (X-.7F3WAD0R: TtrtUlrt de Miranda Ostra.» l'r. .;.,, Aitur vtter 719 84 U U50ENDAB: o. D. 8. T. R. P. D, 8. R. O. P. O. B. K. D. a. p. ti. p. o. B. T. •••••••«•••e«* ••••••«••••••• •tlltlltlltll» •••••••••••••• •••••••••••••• •iteiiieiittee •••••«•••••••• •••••••««••*•• tis 1 BII 138 12* 13 M 131 61 23 39 a *.;*¦¦¦ *-.'— tm i<4o o t**><*48 apre» a*:.'.A!ii o tefuinie quadro; PARA OOVERNADOR: AS ELEIÇÕES N08 ESTADOS CEARA* O dwm.**irt»do» Pau.Uno tUDN. eom apoio do PCDi - 1.463: General Onofrt iPSOi - 4.SM. Na CapliaL a tegenda mal» votada ttdo PCB e p»ra depu- taco o candideto que ettA na dianteira t o comunto» Ponte. Neto. PARANÁ* O ir. Luplon. apohdo pelo PCB 38.349; o U. M ..!.,•= 18.071. BAHIA - Margabelr» apoia- do pelo PCB - ll.*»!; Medei- tea Neto - 7.051. *t) ALAOOAS Silvestre Pe- rlel-s tPSD) 4.(03: Ruy Pai- melra HJDN. »polído pek> PCB) 3.TT2. POINAMBÜCO Pe!ôpM*s (PCB) -. 15.433; Neto Campeio (UDN) 23.831; Barboia So- brinho (PSD) 22.731. MINAS Milton Campo», apoiado pelo PCB 118.983; Bis» Frite 83.83S. R. O. DO 6ÜL Joblm »po!»do peto PCB ««.083 Pftsqufüinl 76.883; Dedo Cos- ta 44.670. **TU O.-DO NORTE— José M»eedo Sotire»3.047'Varela 8.379; Ploriano Ca- Iaontr» Costa Macedo Perelr» 236 103 PARA SENADOR: Oaldlno Vale Pilho .. .. P.-»nclsco SA Tlnoco .... valc»nü OOIAS - Ludovlt» - 7.532. - Colmbr» 3.700. 4.800; 1.433 0S6 A APURAÇÃO NA BAHIA SALVADOR. 22 (Interpw.) Os mais recentes rc.ultados -d» REINA O TERROR FASCISTA EM ASSUNÇÃO Itm Françolt Billcttx. Jdinlstro da Defesa Nacional da França O grupo fascista "Guión Rojo" excede-se em provocações contra o povo paraguaio ²Poucas as cadeias para conter os presos ²Barbaramente assassinado o dirigente comunista Brigido Prado BUENOS AIRES, 22 OE.-pecl»l psra a TRIBUNA POPULAR) - Muitos do» exilados prlltlcos pa- ragualos liberais. fevelrlstas e comunistas que haviam re- gressado ao seu pais depois dos acontecimentos de Junho na vila militar de Assunção, quando (oi afastada a Frente dc Guerra pe- . les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- sando A Argentlns. fugindo a»- sim t perseguição ali iniciada pelo "Gulón Rojo" contra todos os antl-fasclstas do Paraguai. A serte do coronel Franco, chefe do Partido Feveirelrlsta, partido de governo até duas semanas atrás, era desconhecida. A última no. tlcla que aqui circulou sobre ele dizia que estava preso, mas que seria posto em liberdade. Os terrorista» do "Oulon Rojo"' grupo de choque fascista dirigi do pela ala direitista do Partido Colorado, que estA apoiando Mo rinlgo dominam » capital pa raguila. varejando casas, fazen- do provocações que Justifiquem seus assassinatos, prendendo e torturando militante» dos tre» partidos coloccdos fora lei pelo golpe de Morlnlgo. As prl- s6ts s&o tantas e de pessoas de tfio variadas tendências, que n' cadelas de Assunção em poucos dias ficaram superlotadas. O go- verno suspendeu, por Isso. as aulas do Ginásio Ncclonal par» transformá-lo tambem numa prlsáo. {CONCLUI NA i.» PAO.) O "TRABALHISTA" M ORVAH FIGUEIREDO, U-1ENTE UM m 11168 S fl S TRABALHADORES [Arvorado em cruzado anti-comunista, foi o inspirador de todas as medidas reacionárias contra os di- reito» sindicais Agora quer fazer uma nova "união sagrada" contra o comunismo Um documento que arranca a máscara dos pupilos de Getulio, tendo á frente o atual Ministro do Trabalho , , Sr. Morvan de Figueiredo a* O mlnlitro Morvan Figueiredo, "trabalhista" de quatro coitadoi, conoedeu um» entrevista em SS5 , Paulo, que um vespertino cario- ca, ontem, deitacou em iu» prl- melra página. O titular do Tra- balho fa» »ntl-comunlimo aber- to, declarado, prega a necesil- dade urgente da "unlio iagra- da" contra o comunlimo. Nens entrevlita, mo»tra o »r. Morvan Figueiredo, de cujo» pendore» Ja- mal» duvldamo», a »ua verdadcl- ra Identidade: um autêntico »er- vldor da reação e do fa»cl»mo. O homem que chorou na eitaçfio. ao deiembarcar ministro no Rio, abraçando-se com o capitalista Anistia ampla aos militares na Argentina I BUENOS AIRES (Esprclal pa- ea a tribuna popular) _ A Câmara e o .Senado aprova- ram uma lei de anistia, br.seada num projeto enviado ao legisla- ífclvo pelo presidente da republl- 'ca. Eis o seu texto, na Integra. I Art. 1.' Conccde-se anistia -_TO*-i3 a rcliiccrporaçáo ti- tn.ic.1n de reformadoa noa «eus respectivos postos, com o soldo correspondente ao tempo de terviço prestado, aos mem- bros do exército, marinha a ae- ronáutlca que a* encontrem atualmente fora destoa Institui- ç6ea por motivo doa aconteci- {CONCLUI NA 2.* PAG.) Slmomen, de«maicera-ie de ums vet para icmpre: trata-»e de um Industrial reacionário, que antes de Ingressar no Ministério - »1Hn«MM«aMa-|*----iHH»-HMHHI O ex-dlfador Var-jas, lider "irabalTiIsto" denervl» ao governo do general Dutra. A MESMA LINGUAGEM DOS NAZI-INTEGRALISTAS O povo nfto Ignora que rei- toi íasaista» em todas partes estfio u»ando novo» método», nova tática, lncluiive uma nova lln- guagem. Chegam mesmo, para melhor de»pl»tar, a fazer ata- que» ostemlvos ao fascismo. E' o caio do Uomo Qalunque, na Itália; doi restoi de Vlchy, na França; dos remanescentes dos satélites de Hitler, nos países da Europa Central, Para continuar em sua obra de destrulç&o da democracia, procurando torpe- dear Justo» anseios das massas populares, oi rcstoi faiclstai lançam mfto de novos recunoi. usando uma fraseologla pseudo- democrática, á qual procuram sempre acrescentar um erl.itla- nismo de última hora. Tal o oaso do sr Morvan Figueiredo, que ie refere em tua entrevista á de- mocracla crista, do mesmo modo ICONCLUI NA 2* PAO.) CÁLCIO ¦ VITAMINAS T EMULSÃO DE SCOTT HOMEMGEM il MEMOII-1 M «£, m MOSCOU MOSCOU, Janeiro (TASS, pela I. P.) Realizou-se cm Moscou, no dia 20 dc Janeiro, uma jessflo solene dedicada a Vladimir Ilylch Lenin, o fundador e lldcr do Pnr- tido Bolchcvista e do Estado So- vlético, Representantes dos traba- lhadores da capital encheram com- plctamente o grande teatro. No palco havia um grande retrato de Lenin ornado com bandeiras e flores. Em torno, uma guarda de honra permanecia Imóvel. Ai 18,50 Stalin, Moíotov, Berla, Voroshilov, Malcnkov, Mikoyan, Andrepew, Kaganovlch, Shvernik .Vozncssensky, Dulganln, Kossygln, Kuznctsov. Patolichev, Popov, Shl- klryatov surgiram no Presldium. A Assistência levantou-se e,, numa longa ovaç3o, saudou a Stalin e seus companheiros, lideres do par- tido e do governo. O presidente Nikolai Shvernik deu inicio á ses- s3o solene, propondo que se prestas- se uma homenagem a Lenin, era silencio durante ura minuto. Apus o minuto de silencio, foi dada a palavra a Georgi Alcxaudrov, cujo discurso foi ouvido com atenção * repetidamente interrompido por cplausos em honra do partido dos bolchcvistas, do geucralísslmo Sta- Un* •.-»•••>•'¦.-» .. ., ., t, Uedtito* tttio taXOENDAS: r. o. p. p. p. 8. p. o. D. T. 8. H. D. R. n N. B. D. D. «tietiaeiieiie Mltttltttlttt •••••«•••••at* •••••••••••••• ••••••••••••a» •••««•••ce•••• ll.MI 1.0)1 su 1,123 711 801 390 41 31 Adhemar de Barros continua vencendo em São Paulo Nu» »pur»ç0ea de onlem em SAo Paulo o candidato a Ocver» nador pela aliança P. 8. P. P. C. B, manlevt a dlamelra. ao- menlando a dilervnca que o tt* para do »<*aundo colorado. üma» »pur»tAe» refUiam ie tuintr» reeuUadoa: l'Ai:-\ OOVBINADOR Adhemar de Bama ... 14S.KJ1 Ilttto iuae«ni ||9,««1 MArio Tavares M.330 Almtid» Prado lt.314 PARA SENADORSS •itititi ••tttit» Ptutlnari aI*C!I» Virlia tPSPi Siim-men (P8Ui Venruelro iPSD» Sampaio Dorla UDNl .. >'¦:¦¦ ¦¦¦•¦ Leme (UDNl .. Melo M-,.-..i-. iPTBl .... Cenuta Mendes tPTB» IXGENDA8 PARA DWÜTADO FEDERAL Pedro Pomar tl.tm, :>¦.¦¦ •:<••¦.-a Arruda 3.068 Ftanklin Almeida 6.110 LEOENDAS PARA DEPUTADO PEDKRAL PSP.PCB 33.153 «RM 33.118 «vel 8.132 10.314 11.63a 18.333 I7.6S7 vmim eo m nuis.k» '¦¦¦> ¦ PIXJ lll' PA131 pupis PTN LEGENDAS PARA DEPUTADO ESTADUAL '* •a»aaaoaaa«a«aaaa««It.OQ < HI •••••••••••••••««••«,!1 917 ui-j?! ***********,*»,**»•6*939 * •••••• •••••••• ••••••. •» i 9 •••••••••••••a••••«17.149 P8D 0.713 PUC 3.180 PR..........3.463 PRP >:*, PTNm CANDIDATOS DO PCB ^MAIS VOTADOS Milton Cau-cai.m Mautillo Muraro: «» Stccel Ouimaráe»1.S44 Louri vai ScancelU1.331 kjll *»iy IM VI 0\ II \ IIV 0\ MOTORi: t; iriüi: \s mm \ mn t.iihíu Ot motoritfae 4o Dtitrito federal «Ido deteonfenfet com a noea tabela de precot r.-.•:¦-.::.! pefo -.'..-.: Chefe 4a Policia General Uma Cana- ra. Declaram tle* qm* a tini- ca tabela que tatlsfa* 4 cor- poroedo i a que vigorava tm 1045, ou te/o,' a Htabtla en- camada". Pela nova tabela, oe r ¦.'<»- tlonau do volante tao obrl- podot a cobrar 4 crtuelrot de partido até 1.000 metro». Dal em dianfe. cobrarão Crt 0,30 por ftacao de 100 mefrot e Crt 0.30 por minufo de etpe- ra. Alegam ot ••chauffettrt" de praça que, com o* not-ot precot. perdem 1 criuelro por corrida, Além ditio, etido obrigado* a novm deipeiat com o reafuitamtnto 4* re-- Wpioi. . A reportagem da TRIBUNA POPULAR percorre* vdrio* ponto* de automóvel*, * to» dot ot mototiita* que .-•-••,- mot foram acorde* em a/ir- mar que etia brusca altera- cio de fobeia, teio tra-' trenitornoi á clasie, stm h neflciot pata o publico. J^BMt^___________v__n.<-';'--JrdPÚ»X',-*-Mg-¦..%yfr**L Lat u*»mm»&3eUum*^a% ^^^Ir WPwk '^* íf^aW^^tWáW-*J¦ 'jf,MÉ***u*m*^*,r2&tJrttf\t 1JM#._-*_8^8**\\ ! Rylvlo Chsrea Medeiros, mn "rh.itiffeur pelo Rio de Janeiro inteiro, dá-nos a sua oplnláo not n.a. imrnir contra o público e complicar mal corporação bastante aacrlflcada, e nunca fomos In nn ar. Estrela. Suíno» trabalhadores; o nosso of aoaa pouco esclarecidas aupécm. Exploram-nos oa que ganhamos mal di para comer. Essa historia no banco, é conversa p'ra boi dormir. O Rio, no m guraas autoridade do Transito, com o ar. Estrel cada vez mala critica. Agora, com a nova tabela, a público. O tempo dirá ae temea ou não razão". que multo» anoa aofre no rolante, rsdand» aobre a nova tabela de preço»: "Querem Jogar- a ainda a notsa angusllosa stluaçáo. Somoa tama imlgos do povo, como declaram oa Jornal» vendido» leio não t nenhuma Industria rendosa, oomo pe«- garagista». Aa noisas de»pe»as são grandea, de que todo» oa motoristas têm casas e dinheiro omento, aofre o drama da falta de condoçá*. AI» ' a á frente, concorrem para tornar eis» sltuaçá* a coisa» se tornaram piores para nós p»n < MITâljtfíni^WfBBflWKMI' ^ImmwQfvK •*r^mmM aWff- tP 7W"t -^Ir í^^w*"»'! ¦ ¦7,.*.:.í.<^--x7-.7y-'.',7_~Wnmm»^**^m*m' iw^(.**•*-£*' ²-- wt "-P** -¦'*-- '--*3c 9ar ^'v^lwfe^- BJ " '^ -"'m\\\\m*iXa»Ww ^^^^EJ"' ':.' •",' j.S'^J^^H^^_r.*5'*:"V '"~ Hi», ,;„. ^Sj^^ . .^<f r-^aa^B^3?3fc''-i\attjÉ^BJ^ft ¦''JH "fl''-"'¦'¦¦-¦ ' aWMtBÕBElBt Jt '""'Í,-*/' UBmEv MaW I Em outro ponto de automóveis dlsscram-n ção que acaba dc sofrer a tabela de prcçVs para bllco. E' o compadre do sr. Estrela, o alemão J. M no Rio de Janeiro. Com esta, será a quarla vez cobra uma fortuna por esses trabalhos, Não ten metido ncHse negocio. Inimigo dc morte dos mot do transito no Rio de Janeiro, tudo faz <,¦-*..*. nos Policia seja Inimigo da nossa corpora.ão. Estam peitamos, c razões para Isso, de que o gener aventureiro Estrela. Seja como for, não eutaJiioi a aatlsfaz i ainda a de 1945", os os molorlatas: "Quem ganha com a modifica- corrida de automóveis, não somos nós nem o pú- atls, que monopoliza os consertos do taxímetrua que modificaremos os relógios. O sr. Matis nua liamos dúvidas de que o tr. Estrela ainda esteja* orlslas, de seus ex-co cgas, o arrogante "general" prejudicar. Não acreditamos que o atual chefe de os certos da sua boa vonl.ido cm acertar. Su»- ai Lima Câmara foi iludido em sua hoa pada ntlsfeltoa com a nova tabela. A única que noa '--antia-ir »»*• 88 * at Q Af*. *

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Page 1: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

IO t**i*-8

u"' tio*1Anistia ampla aos militares, votada pela Câmara e o Senàdff dOrpiilinaConfiada a um comunista a pasta da Defesa Nacional na França

O P. C. B. 7S(A DI TEIRil

¦MlJiPJtU vrílMBIOMI Y\liBI

ii 11111 Bi

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOj*. N.° 506 *Af 5." FLRA, 23 DE JANEIRO DE 1947ANO 11

Apuração do Pleito no D.F.Resultados Até Ontem

-170 urnas —

PARA SENADORJOAO AMAZONASMARIO A. RAMOSHEITOR BELTRÃOJOÀO MANGABEIRA

13 41121.1229.633

953

LEGENDAS PARA VEREADORP» C. H.472* . I • 0* ,.••»..... • .i 9.268A. T. 5.815U. D. 9.117P. 4.753

tm feü. t " **" S"í f5k tj It jA 1 j\ * tM 1 jí < nn I ***** tm

iUTAi i; \o iiüRioitOS CANDIDATOS DEMOCRÁTICOS MILTON CAMPOS, MANGABEIRA, JOBIM E MOURACARVALHO, APOIADOS PELO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL CONQUISTAM O MAIORNUMERO DE SUFRÁGIOS EM SEUS RESPECTIVOS ESTADOS

Ot retulttdoi d» «pura-(io nette espiral e not Ei»tadot revelam, do modo ca-

FORMADO 0 NOVO GABINETE FRANCÊSDinro ***** rrt r» «-a. mm.PARIS, 33 (U. P.) — O pr». f*m.m.t*. • .d» mliu- taonriada ao» comunistas a pasta da

Defesa Nacionalaldento do Conselhotro», tr. Paul lUmadter. anunCiou a formtçfto do novo gover»no '. ¦¦ t:. -¦'-.•. cuju ;-..•¦ *-i (or»m I Prttádente do rr.-.i- — paul'':..:.•-» da mineira »«- í!i:a;-..'....- (SOClálltt»).gulnte: I více-prcsldentea do Conaelho

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— Miurie* Thore» e Plerr» Hen-rt i letgen (comuntst» e do Mo-vimento Republicano Popular,respectivamente).

Ministros de Ettsdo — PellxOojln (tocltllsta). Yvon Delbos(UnlAo da Etquerdt Republica-n») * M»rrel Reclere (Ropubll-c»no Independente).

Ministro da Justiça — AndréMarle (Unlio da Esquerda Re-publlcana).

MlnUtro d»s Relações Exterlo-res — Oeorge» Bldsult (Movi-mento Republlctno Populsr).

{CONCLUI NA 2* PAO.)

d» vex mait evidente, queot c.tiiiüilttoi do PartidoComunisl.i e dat iifi_.imx.i-

(6et apoiadat pelo P. C. 0.marcham para a vitória. Al-tim, manicm-ie na diantel-r» Adhem.ir dc Barrot. Viei-ra a Porlinsri, em S. Pauloa a Ir.t-nJj do PCB paravereadoret no Distrito Fe»deral.

Ao meimo tempo citadcmonttrado que o Parti-do Comuniita, em rclaçioao pleito de 2 do deicmbro,vem aumentando dc manei-ra considerável su» forçaeleitoral, enquanto que emquaie tedot ot outrot parti-dos o que sc dá é justamen-te o contrário: minguam osteus votoi.

E' justamente isso o quete constata alravci dat no-ticiai que abaixo publica-mos e quo acabamoi de re-ceber desta cidade o do in-terior, at quait aprcientamoa últimoi retultadoa daapuraçio feita até ontem.

O RESULTADO DAS ELEIÇÕESEM NITOIOI

Em Niterói, forrara abertasmal» 13 •::.'.*..- - .-:-¦ :- ndentes*a 23.*. 34* • 25.» Zonas. «er.doestes o» resultado»:

PARA (X-.7F3WAD0R:

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PARA OOVERNADOR:

AS ELEIÇÕES N08 ESTADOS

CEARA* — O dwm.**irt»do»Pau.Uno tUDN. eom apoio doPCDi - 1.463: General OnofrtiPSOi - 4.SM.

Na CapliaL a tegenda mal»votada ttdo PCB e p»ra depu-taco o candideto que ettA nadianteira t o comunto» Ponte.Neto.

PARANÁ* — O ir. Luplon.apohdo pelo PCB — 38.349; oU. M ..!.,•= — 18.071.

BAHIA - Margabelr» apoia-do pelo PCB - ll.*»!; Medei-tea Neto - 7.051. *t)

ALAOOAS — Silvestre Pe-rlel-s tPSD) — 4.(03: Ruy Pai-melra HJDN. »polído pek> PCB)— 3.TT2.

POINAMBÜCO — Pe!ôpM*s(PCB) -. 15.433; Neto Campeio(UDN) — 23.831; Barboia So-brinho (PSD) — 22.731.

MINAS — Milton Campo»,apoiado pelo PCB — 118.983;Bis» Frite — 83.83S.

R. O. DO 6ÜL — Joblm»po!»do peto PCB — ««.083Pftsqufüinl — 76.883; Dedo Cos-ta — 44.670.**TU O.-DO NORTE— José

M»eedo Sotire» 3.047'Varela — 8.379; Ploriano Ca-Iaontr» CostaMacedo Perelr»

236103

PARA SENADOR:

Oaldlno Vale Pilho .. ..P.-»nclsco SA Tlnoco ....

valc»nü —OOIAS -

Ludovlt» -

7.532.- Colmbr» —

3.700.4.800;

1.4330S6

A APURAÇÃO NA BAHIASALVADOR. 22 (Interpw.) —

Os mais recentes rc.ultados -d»

REINA O TERRORFASCISTA EM ASSUNÇÃO

Itm

Françolt Billcttx. Jdinlstro da Defesa Nacional da França

O grupo fascista "Guión Rojo" excede-seem provocações contra o povo paraguaioPoucas as cadeias para conter os presosBarbaramente assassinado o dirigente

comunista Brigido PradoBUENOS AIRES, 22 OE.-pecl»l

psra a TRIBUNA POPULAR) -Muitos do» exilados prlltlcos pa-ragualos — liberais. fevelrlstas ecomunistas — que haviam re-gressado ao seu pais depois dosacontecimentos de Junho na vilamilitar de Assunção, quando (oiafastada a Frente dc Guerra pe-

. les elementos democráticos do\ exercito, estilo de novo regres-

sando A Argentlns. fugindo a»-sim t perseguição ali iniciadapelo "Gulón Rojo" contra todosos antl-fasclstas do Paraguai. Aserte do coronel Franco, chefe doPartido Feveirelrlsta, partido degoverno até duas semanas atrás,era desconhecida. A última no.tlcla que aqui circulou sobre eledizia que estava preso, mas queseria posto em liberdade. Os

terrorista» do "Oulon Rojo"' —grupo de choque fascista dirigido pela ala direitista do PartidoColorado, que estA apoiando Morinlgo — dominam » capital paraguila. varejando casas, fazen-do provocações que Justifiquemseus assassinatos, prendendo etorturando militante» dos tre»partidos coloccdos fora d» leipelo golpe de Morlnlgo. As prl-s6ts s&o tantas e de pessoas detfio variadas tendências, que n'cadelas de Assunção em poucosdias ficaram superlotadas. O go-verno suspendeu, por Isso. asaulas do Ginásio Ncclonal par»transformá-lo tambem numaprlsáo.

{CONCLUI NA i.» PAO.)

O "TRABALHISTA" M ORVAH FIGUEIREDO, U-1ENTEUM m 11168 S fl S TRABALHADORES

[Arvorado em cruzado anti-comunista, foi o inspirador de todas as medidas reacionárias contra os di-reito» sindicais — Agora quer fazer uma nova "união sagrada" contra o comunismo — Um documento

que arranca a máscara dos pupilos de Getulio, tendo á frente o atual Ministro do Trabalho,

, Sr. Morvan de Figueiredoa*

O mlnlitro Morvan Figueiredo,"trabalhista" de quatro coitadoi,conoedeu um» entrevista em SS5

, Paulo, que um vespertino cario-ca, ontem, deitacou em iu» prl-melra página. O titular do Tra-balho fa» »ntl-comunlimo aber-to, declarado, prega a necesil-dade urgente da "unlio iagra-da" contra o comunlimo. Nensentrevlita, mo»tra o »r. MorvanFigueiredo, de cujo» pendore» Ja-mal» duvldamo», a »ua verdadcl-ra Identidade: um autêntico »er-vldor da reação e do fa»cl»mo. Ohomem que chorou na eitaçfio.ao deiembarcar ministro no Rio,abraçando-se com o capitalista

Anistia ampla aosmilitares na Argentina

I BUENOS AIRES (Esprclal pa-ea a tribuna popular) _A Câmara e o .Senado aprova-ram uma lei de anistia, br.seadanum projeto enviado ao legisla-

ífclvo pelo presidente da republl-'ca. Eis o seu texto, na Integra.

I Art. 1.' — Conccde-se anistia-_TO*-i3 a rcliiccrporaçáo — a» ti-

tn.ic.1n de reformadoa — noa«eus respectivos postos, com osoldo correspondente ao tempode terviço prestado, aos mem-bros do exército, marinha a ae-ronáutlca que a* encontrematualmente fora destoa Institui-ç6ea por motivo doa aconteci-

{CONCLUI NA 2.* PAG.)

Slmomen, de«maicera-ie de umsvet para icmpre: trata-»e de umIndustrial reacionário, que antesde Ingressar no Ministério Já

-

»1Hn«MM«aMa-|*----iHH»-HMHHI

O ex-dlfador Var-jas, lider"irabalTiIsto"

denervl» ao governo do generalDutra.A MESMA LINGUAGEM DOS

NAZI-INTEGRALISTASO povo nfto Ignora que o» rei-

toi íasaista» em todas a» partesestfio u»ando novo» método», novatática, lncluiive uma nova lln-guagem. Chegam mesmo, paramelhor de»pl»tar, a fazer ata-que» ostemlvos ao fascismo. E'o caio do Uomo Qalunque, na

Itália; doi restoi de Vlchy, naFrança; dos remanescentes dossatélites de Hitler, nos países daEuropa Central, Para continuarem sua obra de destrulç&o dademocracia, procurando torpe-dear o» Justo» anseios das massaspopulares, oi rcstoi faiclstailançam mfto de novos recunoi.usando uma fraseologla pseudo-democrática, á qual procuram

sempre acrescentar um erl.itla-nismo de última hora. Tal o oasodo sr Morvan Figueiredo, que ierefere em tua entrevista á de-mocracla crista, do mesmo modo

ICONCLUI NA 2* PAO.)

CÁLCIO ¦ VITAMINAS TEMULSÃO DE SCOTT

HOMEMGEM il MEMOII-1M «£, m MOSCOU

MOSCOU, Janeiro (TASS, pelaI. P.) — Realizou-se cm Moscou,no dia 20 dc Janeiro, uma jessflosolene dedicada a Vladimir IlylchLenin, o fundador e lldcr do Pnr-tido Bolchcvista e do Estado So-vlético, Representantes dos traba-lhadores da capital encheram com-plctamente o grande teatro. Nopalco havia um grande retrato deLenin ornado com bandeiras eflores. Em torno, uma guarda dehonra permanecia Imóvel.

Ai 18,50 Stalin, Moíotov, Berla,Voroshilov, Malcnkov, Mikoyan,Andrepew, Kaganovlch, Shvernik.Vozncssensky, Dulganln, Kossygln,

Kuznctsov. Patolichev, Popov, Shl-klryatov surgiram no Presldium. AAssistência levantou-se e,, numalonga ovaç3o, saudou a Stalin eseus companheiros, lideres do par-tido e do governo. O presidenteNikolai Shvernik deu inicio á ses-s3o solene, propondo que se prestas-se uma homenagem a Lenin, erasilencio durante ura minuto. Apuso minuto de silencio, foi dada apalavra a Georgi Alcxaudrov, cujodiscurso foi ouvido com atenção* repetidamente interrompido porcplausos em honra do partido dosbolchcvistas, do geucralísslmo Sta-Un*

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Uedtito* tttio

taXOENDAS:

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4131

Adhemar de Barroscontinua vencendo

em São PauloNu» »pur»ç0ea de onlem em

SAo Paulo o candidato a Ocver»nador pela aliança P. 8. P. —

P. C. B, manlevt a dlamelra. ao-menlando a dilervnca que o tt*para do »<*aundo colorado.

üma» »pur»tAe» refUiam o» ietuintr» reeuUadoa:

l'Ai:-\ OOVBINADORAdhemar de Bama ... 14S.KJ1Ilttto iuae«ni ||9,««1MArio Tavares M.330Almtid» Prado lt.314

PARA SENADORSS•itititi••tttit»

Ptutlnari aI*C!I»Virlia tPSPiSiim-men (P8UiVenruelro iPSD» Sampaio Dorla UDNl ..>'¦:¦¦ ¦¦¦•¦ Leme (UDNl ..Melo M-,.-..i-. iPTBl ....Cenuta Mendes tPTB»IXGENDA8 PARA DWÜTADO

FEDERALPedro Pomar tl.tm,:>¦.¦¦ •:<••¦.-a Arruda 3.068Ftanklin Almeida 6.110LEOENDAS PARA DEPUTADO

PEDKRALPSP.PCB 33.153

«RM33.118«vel8.132

10.31411.63a18.333I7.6S7

vm imeo mnu is.k»'¦¦¦> ¦ o«PIXJ lll'PA 131pup isPTN •LEGENDAS PARA DEPUTADO

ESTADUAL'* •a»aaaoaaa«a«aaaa«« It.OQ

< HI •••••••••••••••««••«, !1 917ui-j?! ***********,*»,**»• 6*939

* •••••• •••••••• •••••• . •» i9 •••••••••••••a••••« 17.149

P8D 0.713PUC 3.180PR.......... 3.463PRP >:*,PTN m

CANDIDATOS DO PCB^MAIS VOTADOS

Milton Cau-ca i.mMautillo Muraro : «»Stccel Ouimaráe» 1.S44Louri vai ScancelU 1.331

kjll *»iyIM VI 0\ II \ IIV 0\ MOTORi:t; iriüi: \s mm \ mn t.iihíu

Ot motoritfae 4o Dtitritofederal «Ido deteonfenfetcom a noea tabela de precotr.-.•:¦-.::.! pefo -.'..-.: Chefe 4aPolicia General Uma Cana-ra. Declaram tle* qm* a tini-ca tabela que tatlsfa* 4 cor-poroedo i a que vigorava tm1045, ou te/o,' a Htabtla en-camada".

Pela nova tabela, oe r ¦.'<»-

tlonau do volante tao obrl-podot a cobrar 4 crtuelrot departido até 1.000 metro». Dalem dianfe. cobrarão Crt 0,30por ftacao de 100 mefrot eCrt 0.30 por minufo de etpe-ra. Alegam ot ••chauffettrt"de praça que, com o* not-otprecot. perdem 1 criuelro porcorrida, Além ditio, etidoobrigado* a novm deipeiat

com o reafuitamtnto 4* re--Wpioi.

. A reportagem da TRIBUNAPOPULAR percorre* vdrio*ponto* de automóvel*, * to»dot ot mototiita* que .-•-••,-mot foram acorde* em a/ir-mar que etia brusca altera-cio de fobeia, tó teio tra-'trenitornoi á clasie, stm hneflciot pata o publico.

J^BMt^___________v__n.<-';'--JrdPÚ»X',-*-Mg-¦..%yfr**L at u*»mm»&3eUum*^a% ^^^Ir WPwk '^* íf^aW^^tWá W- *J ¦ 'jf,M É***u*m*^*,r2&tJrttf\t 1JM#._-*_8^8**\\

!

Rylvlo Chsrea d» Medeiros, mn "rh.itiffeurpelo Rio de Janeiro inteiro, dá-nos a sua oplnláonot n.a. imrnir contra o público e complicar malcorporação bastante aacrlflcada, e nunca fomos Innn ar. Estrela. Suíno» trabalhadores; o nosso ofaoaa pouco esclarecidas aupécm. Exploram-nos oaque ganhamos mal di para comer. Essa historiano banco, é conversa p'ra boi dormir. O Rio, no mguraas autoridade do Transito, com o ar. Estrelcada vez mala critica. Agora, com a nova tabela, apúblico. O tempo dirá ae temea ou não razão".

que há multo» anoa aofre no rolante, rsdand»aobre a nova tabela de preço»: "Querem Jogar-

a ainda a notsa angusllosa stluaçáo. Somoa tamaimlgos do povo, como declaram oa Jornal» vendido»leio não t nenhuma Industria rendosa, oomo pe«-garagista». Aa noisas de»pe»as são grandea, • •

de que todo» oa motoristas têm casas e dinheiroomento, aofre o drama da falta de condoçá*. AI» 'a á frente, concorrem para tornar eis» sltuaçá*a coisa» se tornaram piores para nós • p»n <

MITâljtfíni^WfBBflWKMI ' ^ImmwQfvK •*r^mmM aWff- tP W" t -^Ir í^^w*"»'! ¦¦7,.*.:.í.<^--x7-.7y-'.',7_~Wnmm»^**^m*m' iw^(. **•*-£* ' -- wt "-P** -¦'*-- '--*3c

ar ^'v^lwfe^- BJ " '^ -"' m\\\\m*iXa»Ww ^^^^EJ"' ':.' •",' j.S'^J^^H^^_r.*5'*: "V

'"~ Hi», ,;„. ^Sj^^ . .^<f

r-^aa^B^3?3fc''-i\attjÉ^BJ^ft ¦'' JH '¦ "fl''-"' ¦'¦¦-¦ ' aWMtBÕBElBt Jt '""' Í,-*/' UBmEv MaW

IEm outro ponto de automóveis dlsscram-nção que acaba dc sofrer a tabela de prcçVs parabllco. E' o compadre do sr. Estrela, o alemão J. Mno Rio de Janeiro. Com esta, será a quarla vezcobra uma fortuna por esses trabalhos, Não tenmetido ncHse negocio. Inimigo dc morte dos motdo transito no Rio de Janeiro, tudo faz <,¦-*..*. nosPolicia seja Inimigo da nossa corpora.ão. Estampeitamos, c há razões para Isso, de que o generaventureiro Estrela. Seja como for, não eutaJiioi aaatlsfaz i ainda a de 1945",

os os molorlatas: "Quem ganha com a modifica-corrida de automóveis, não somos nós nem o pú-atls, que monopoliza os consertos do taxímetrua

que modificaremos os relógios. O sr. Matis nualiamos dúvidas de que o tr. Estrela ainda esteja*orlslas, de seus ex-co cgas, o arrogante "general"prejudicar. Não acreditamos que o atual chefe de

os certos da sua boa vonl.ido cm acertar. Su»-ai Lima Câmara foi iludido em sua hoa fé padantlsfeltoa com a nova tabela. A única que noa

'--antia-ir »»*• 88 * at • Q Af*. *

Page 2: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

Pftém 2 TRIBUNA POPULAR•*•*¦ W*l*mJ****iÍk**!W'* »*mi»»*mim**t*y****^ .*,--•¦.%*,. ..¦,,,miMm*mmmm*mmmmimm&mmmmmmmmmm***mmm**m0mm>*,*i't.'i'**.

23 • I * 1947

]Jnétma\liOitetof - PIORO POMA*

r Chttt >- AVIMNU OU t OUI ti ITUUA *Ganu m WAUtíM WtU&MUÍIH}

AM mu \ AfAMU li» tM»Kl-Wi Í**J 19 ANUA* • Ttt. V WtA- .t-..it tt.. .-» « rn. w BmÉ » A***** «.»4 Ctf MHfc H»«*4.il*i U* ItlAA Hê*mtj* t,**Amm t -tíl-t Ul t'Wí ItttlM». Oi 0*0.

Í^WS lPtPMpfPJjj|!iHK * 'wjp**#* %** J Ir'-Wl MbtvtW' ^*s#9 Wwwí

Medidas de proteção aosrodoviários do R. 0. do SuiUm projeto inconstitucional do deputadoPlínio Barreto contra o direito de greve

dam d *4iuít.tia d# graadrt pot-1*1*4.litlbuiià ljíàiM.t.iú>tt JUrU-tit UiíU*: -U - ...-....- «. - r *t?-w-*P*p-***t*TTV 1RP vt*^

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i*¦>-*».. dtts**- í!.-* tm prata dtiiti.i» diei j'4nj ikti&i t o pv-í.**d- dmMtr, km indío-s-**,**, imrapte-pdgi, caaa «Sta a*o te ate*aba* »®*tU* ioadHdtt Mpldft»(«dai, Oi*, o CmmíI-4'íh d»- 46mtpitã t> ttHMim éttm A* on*»». »«.•*» nmMi a (rs "-««sitia"'.U o qfne t¦•* ptojtt» dt (ri «Uanio e iri^Uf e tm bauiar, ora»-ki pt!ttlca*eate.

liiAiiAUiAIKJBlíS DO 3*BATAM IAO RODOVIÁRIOVm tm o r««|utit*a«Mo eptt***

lado •**'¦'> drputàdd Aktikt &**>**•ça. A* bancada Câ-*t*a;t4*t

t;««tjjrr*0tl4 que ai rwada* d«rod»$r» r«i*i»-ti!-| rm omn pati~40

U44.it» Ji.'*<il!í».Ceou .Uii»&. •; • - o tetw-*» dr

BMKMUnçSo Atam estradai t|-t-aii*---t-.ir dclKitoiii

CotUitkr-nJo <{¦-*. drtA». Itl

TR! |IIM niPLUTi • nsnwVI UFUIUCA MMINIIMNACensura, «equeatro e ataniimato», de-nunctadot num documento da A, R, D, E.

Abriu-i- otf.fm a -••--?¦ • dar-.i".44i» eoi4 a Bwmui de t-jíp-uiad-» Mau lat-te, HM BB*»t>-i tiiiouit a vd. tkwo tn*uflrUni* «ititíi.,. atBiin p*iatf4j.--4dlM« • «t-taeòM. aa m«*ttrtai da o -1^.11 do d't eoott»eu*nua aot»r» a Mfesa. a=?*..r.lande o**Mt-tmd«dt> maiorAl«una p*r;»tntí;i»tr* foram **W-ti-i--* * In*-»» *# .!..:."... ¦•*&>

ram da tua rmuAo. ínue t***• ar. Jonte Amad* que tratouia atiuaçfto da P-rasu*! a 0ar. Aktdea asteetK». »i ¦<• «cr*-t*nbai um rf-pif-rimeiite de to*ftjrmaçAea A ae-wá-j tol Itran*l4t-'a tt |S i. -.-

a dvpi.a ANn-dovnrncArrUi-nirtíi-M* nlo l;».:* 9

«u* discutir. Ostiludo, o Inc.*dente 8o*!** de Pina. que opróprio titular du PamaraUlor-tldera — p***c»<»|. nlo dip'»»»*maiko, destituído de maior tm*p-j-ia* r.'». foi notrammte «ou*dado pelo provarae-ir "traba-in »'.*'• Oarrelo mnto. M--» t*.,'Rala »M» *» ¦¦*;¦..-.e*r nio («rt*•eguiu o inirtganie dupartar aat»-nçao da Cata. Este t&to.alia*, td u-m arrvldo ulilma*meou para ratear a r&ntatiado* falsot democrata* como oar. iiamUton Kt-gtielr*. í" in-t^**wanle oorulautr que naa duaaCasa* do Cnjini- *.jt o depu*tado de 400 eotoa e u tenadorda UDN earioce oe umet» .;:»-triola*" <pse rtpl ram O uftn-to. S nio deixa de aer t»'ianteeomlco a gente ver o re»pri(a-»eL drtumpeeto e lr»cundochefe udenltu de braços da-doa com o "palhaço qurrvmls-ta" neaiaa quixotesca* arreme-t.tii* eonir* a Unlio fl-nléJca.

INPEUZ E INCONSTITU-CIONAL

O tr. PtlnU BaneU, -da UDNd» Sio Paulo, d um parla-menur cuja atuaçio tem-iecatacterUado por •>.** con-ttccfit» dcmocrallea*. Ontcx.no entanto, fet um discursoprofundameuU lníelt*. peutnconstsiencria da tete que pre-tendeu defender. Em alntcse.acha ele o ter.'.:\'.c: qu* oenabalhadorvs do tntutuiçde* der ridade nio devem usufruir

u...-e''.citi da legislação *o-Reícriu-ee ao caao da

\ C*ca de MUeitcordla de4'aula A- tnaUtulçio etta-

n um grande "dcfleit".

A A«daei»çio Re.ttndlradmaD«Mr.tnlsana A<* tStUv*-- tmt mA»*m ttm* Ifortfc arata d» dum*tmir » t*«ui«!# pamufdfado AluipiMita A» rvitinn»!* aswn*

**m* A..*..:*-*.* qua rtprr!«..'.« not ie-i*dt.« tjttm» * epo*l40o ao tetuiit» l»i»wlra de TlU*luta na RetMiUiira DembUtaDa,taa * «uuisie "-«niuiiui*" dt»isittvu-i» dumas tiumarnitf eAm tt ut** que mtt* t **,»:» ri da 0Oonroe ««'tinir»!»-» p«r ot*áen» direta* d» Tiujitle,

I. — luf-rili-^-Cra ti «mu» li•usa m*iAA<v* ttn C»»r*ea». Ve*im-iistU. d* ftepuattr-a Oomtn'-tana e »*** >.** t«t*m ua.ttni'ltda* por u t£t».na allrtnaiiiqu* a »i'.us'io j. .-.:¦ em Riou*¦,!!:¦«» ronitnua agravandotm e *,--" o £4-..-.-ii,, do Urano Tru*ItilO 'ir.* :.-- ;t r..l =-. 4 > a: .;. .r.ít*

de terror e d* tatírmimo do mo*vtmeaio dttHKriilco damim*cam.

3, — De at«*do rtm *****informaçfc*. o u-nor rm lodo opai» -.-4.-i.-i.ia du» a dia e atlltticra, em c*»u«*iutncla da*cada vra mal* trrttuenlet. Notprlmaliea <'/*» de jattriro cor-rente, falrreu o cldadia Joaqulnllerrerat em c<»u«que*i-'ta dot•olpet que th» .oram IsfllsMot

ramia. loraas (enM-miJot vi.iai I t»er ttsne d* mrmtirot do toer*1 »!.-.:-í<» -*.;,»*- iti..-» para an*t-livtrt lt*t trivt(0t

Consldtratsdo que ctmrftt* c*in»! -;»4-.!„jrs eiercera tuas *ttvtdadet, oítte nlsier t deU* ictira*»ei rcIoi de sübtlittoct» preprU •At tuas lamilta*-

Rfq-rit*.--;i ao Poder GteciMvt,por !.-.:<--:..t.í.u ds (Atui. laíonaar

l*| Por que w.n foi n»prato o tf•"• .*» do 3* Batalhão Ií.tíoiisi-o (ota tede oo Kw üi-nidedo Sul;

2*1 G»-'t at medida* lotaadaiptra pft*!r!}*t oi biltietif» de crica de í-M irabathadoret dele di»pensado*.

peta t:*-'-.;»• trujittltta. Esle é

•I-...I4-4C o nome de U4« p«*-»qua t.Ktit- d» autamavc) m<A*-4* que ftedrtiuea lenha tidaa.t»*iwlíi»4a. r*-tia fi| aata-atita*«» tm in ,1» novembfo o t**ftttttr :-ui# ^sptnoiM», |ireaid*tiuda tii*mi- de Trabalhado»*deA*-ia.* da i.-ii|ci.i,» Mi.;.- Ua-no, nat prottmidade» de Pu*«onata, i»r um ofirlal i duaapraças do exercito.-.•'-it.1. ttiidia o J»mal popu*LAR. uréia do P, 8 P, <|arn»ltt-iv m edlia em atUneos-tafo.imqttc o governo »* apoderouitr ..-*,..',»- dã Partido*, o tr.II:;. '¦::¦. , H«.!."- .m it ri.» i dUtl-..,!.!.-.í¦ i d» r.í >.'i« de um«iWatiü que quetla impedir arenda do Jornal,

i. - O PARTIDO 80CIAL18*TA POPW-AIL num Maniftatoattada dt a dt detembro r*«-wdo, drnunrt* valentemenut*** campanha d* Urrar e tor-na publiramrnie rei(Hmtavel por'-4*. crime* o diudor Trujillo.ri;;«!-.: „ ao tr.r--.Ji-... t-tnpo apdr urmo a etaa csdllca iliua*çio em que vive o povo domt*Bleaao, tituaçio criada pelo pro*

MOQÜE"W>** ÍOÜOSSÂBE

Trafillor»r "m nu» e manUm em tnltttl*(S ,!a tlrin..-. ia, 'a

(a.} i m DIAS. — Pre*•! :••,'.- r...-.:i i \ mui He-nrtUila".

háüif-ida m Cfah» **** a pt-R».Attvit, da tm iidtf t?*»»4»ntuba, » Pa»t«# ttarte«il doft-:t,4 detiirtu :ua auiude tm»»ei!*;te » l«r .rq.» dt^ tel*.ate* tnm tm ptò t a l«*í**serra- A dartaratia apw«id«dtt qu» a* Mpcàfta ttv-t» *lorarm ngipti» t « «atemi» d*Undrw deUtin m **%*>#»¦¦** tt-tiire ouirtis «etlwa WAA* **»*fa r»i i*m im. «, v.t.»** ttoteu-, fum Itvar tm tmt» awfeteceta da ONU - -nrit^cífii»o p»ru4a Haeim*} *- a Ins?**terra ,!»--*- m aa»«urar ati at*tr*'*» privisesfca inratR|iaiirett.tw! ¦ mala que nusça, tm» *du.M4-»de da ku», "Asora -d#f»aí» da rni-çio dt OUV - J|nt» Iii m»^. ?*-¦£« para a# t**ru» brtUfikaa -*We a ttfuian.ça da impeis--, a |.'»-*<i- der*w *4nh*s d» r.t*«íaçío. «te-fm» tttariii» unltaierata tenamíubelltulda» peloa w+m prtitrl*pio» int«rracfoftaM", O Parti*do tttrlanal aí«-?»w par» o povono temido de mt frito um boi*cou lotai s<a tngUt-ta.

O "TRABALHISTA" MORVAN{CONCLUSÃO DA If PAO)

que anut Ji haviam te referidooi cxpaenui do (ateitmo em

prlo tirano, êm aeu afi de í»er-1 no,a '*"•• * coowçtr pelo_-• » mm _ ._TI '• ..,.t ,'r, * • f»!; -r .a: -- 4 f6íça e por tempo|-vdeUrrn!nado no poder.

S — Em vlr.a da Impoatlblll*dade A» que taU noticia* che*fuem ao exterior pelaa via* or-

o teaundí alentado de«a etpe-1 olnartaa devido A maura lm-de em mrnai de um mi*, poislpotu t«r TrulHIo. etta Attocta*em prtnflpít» de dftembra o dl- tio toihtia 4 imprensa publlci*rlfciii*» «ptrrarío Jengo Oomea |l*a a fim de que a coructtneafot vttlma de Igual bruialidad* | Internacional cierça prettio pa*ci(4, ira deter tu* onda de crlmet,

X - O mllhanu fcrael tto- rj^ViTt; dT-uT-^riT''driguet do Parlldo SodalUu '*^.^°'"» d»-'"«,^»1-po-iutar. viajando te SatiiUgo JWttde

"*** ***** m "* **¦ ****icldide que fira no centro dopais) ctm destino 4 capital, foiseqüestrado do autitnove! numdot poito* do Kxrrcüo. que Ttu*jil:* mandou Insular para vl-Elar o uafeso em tsdo o te:rt-tono nacl-riial. Kcases po-io».

FORMADO O NOVO GABINETE(CONCLUSÃO DA If PAO.l

Mtnlatro do Interior — Rlou.ard Eprrat iioclslisU».

Mlnflro da Uri -ta KacUnsI— Pr-tnçcU IirUotu (ccmunliU).

Mlnlitro da Ouerra — PaulCoiie-Plorel Ml',: .

Ministro da Marinha — LoultJacqulnoC liupubllcano Indepen*der.te).

Ministro do Ar — Andri Ma*roselll (Unlio ErquerdUU).

Ministro da Paaenda — Ro-bert Schuman '".;•::•.

Ministro da Economia Naclo*nal - André Phlltp (socialistas.

Mlnlitro da Produçio Indui-trial — it-.be:'. LacotU (toctalU-U).

Ministro da Instruçio Prtblteae ainda é mu advogado.— Mareei Naegelm (socialista)... . . » V «-fal* '", a —¦ ..SI'".! il i' .','il \.-i»svii**t-i*-Nj

Pois no mtl passado. Ministro dat Obres Pública*cegado* da 8anU Casa.u "pwautdoe pela psi-o-

• abano do Natal", quite-, Ir até a greve, coisa que

»c realizou porque íorarr. ..idtdoa cm tm* rehindlcA-cães.

A tísa altun, o ar. Bastos Ta-vares, do PSD, grande proprietárioem 1 I.i-..';• ¦», esperando uma rtspo*-ta que nlo veio como queria, per-c ••'.: i a que atribula o orador "atraiulonzaçlo da mentalidade dt»-t. auxiliarei da filantropia pú-btlbllca, do seu sentimenullsmo,do seu espirito d* solidanedadebunana". ¦

¦; Da forma por qu* enxergam a Esquerdista).

Transporte — Julet Moch (so*dallsta).

Ministro daa Cclonlai — M»-riu» Moulet (soclallsU).

Mlnlitro do Trabalho — Am-brolze Crolztt (comunlita).

Ministro da Saúde Pública —Oeorgm Marrane (comunLsU).

Ministro da Recorutruç&o —Charles Tlllcn (comunl'U)

Ministro do Comércio — JeanLetomeau (MPR).

Ministro da Juventude, Arte» eLetra* — Pterre Bourdan (UnlioEsquerdista).

Ministro dot Ex-combatentes- Prançols MltUrand — (ünlio

qutstlo aqueles doli deputado*.esati fuaclonártoi acabariam comoindigente», carecendo d» caridadedai própria» liutltuiçdei tm quetrabalham. Mai nlo apcnai poristo, como Umbém por ttr In-cooitltulclonal, « que o projtto delei*aprísentado**pe}o-*de*ratado"Pit*"nlo Barreto certamente lerâ recha-C»do. Pretende ele condicionai odireito de greve dtsset trabalha-

Náo foram completadas aindaa* postes dos Correios. Totegra-tos. Telefones e viria* eubsecre-tarla* de Estado.

QUEM II' FRANÇOIS BILLOUX

Nr-da-R,-—-Prançel» Dllltmx, onovo mlnlitro da Defesa Na-elonal da França, i um au-téntico represenUnU do prole-

)SAMBA NA CIDADE

{CONCLUSÃO DA tf PAOea. candidata a embaixatru doíamba.. Indagado iobre o» fr»teloi dopróximo carnaval,. "Flndonga fa-iou-nouI — Acredito aue o Salauclro leve8 melhor no concurso de domluaogordo, na praça 11 de iiuilio. Adisputa vai ser dura, principdluien-tt entre a* escolas do Estacio. Mau-guelra. Bento Ribeiro, Lucas « ou-tru» bairro» * morros.. "Pindonga" encerrou as suasdeclarações informando que anseiapor uma vitória da i'.i Podu-lar cai urnál. Do* seus. imearan-lei, ele. como todo o novo. muitoesperam. Torce particularmente,pela vitória de Vcsirnslano Lu:,apesar dc aaber aue tauto tste,comoqualqueroutra vcrcadoE-clcl-^to pelo VCA, lutarão pelas reivin-dlcaçócs da* escola» dc samba.COMEMORAREMOS A V1TO-

| RIA DA CI1A1JA lJÜPULAliI "üíibaú", o aolaudido compost-tor carioca c presidente da escolade anmba "Unidos de Cabucú nãocompareceu ante-ontem, a nossarccl.i.,.""». Entretanto, enviou o seurepresentante. Alias, o própriocandidato a cidadão da escola, ocompositor ]oflo Batista du Silva,o popular "Joãozi/iho". São doreprcsctuuntc dc ''Ü„bau" as dc-darações que se sCQucm:

— O Carnaval da Par será umdo., melhores destes uiumos teui-pos. A "Unidos do Cabucú" estapreparada para eulicntar, no cor.-curso organizado pi-la UuiOo Ge-ral, as .suas co-irmãs. Ouercniosque o bairro de Lins Vascom-cllosleve a palma da vitória neste car-naval,

Quando dei a minha entrevistaaqui, declarei que nós comemora- jriamos na nossa festa mãximavitória da Chaua Fouular. nas ciei-ções de domingo último. Com 03resultado.» que vém chegando, acre-dito que isto se realize.

Espero também — prosseguiu —que a nossa candidata a embaixa-triz do samba e u minha pessoa se-Jamos os vencedores do Concursoorganizado pela

"Tribuna Popu-lar".

Concluindo afiançou;I •— Creio une no futuro seremosamparados pelos elementos que ia-rSo parte do Conselho Municipal,.conforme ll hA dias na TRIBUNAPuPULAU, Gostei muito da en-

trevlsta do "seu" Vesoaalano. ouedisse tudo fazer pela» nossas entl-dades. N3o será como o» outro»políticos que nos nbandoaam, logodepois dns elciçfics,

CAVUCA CONOUISTA OPRIMEIRO POSTO

SSo os seguintes os novos resul-tados do Concurso do Carnavalda Paz:

PARA CIDADÃO SAMBAl' lugar: Roldão FrazSo da Silva

(Cavucn), da "Pnraiso das More-nas", com 5.006 votos:

2* lugar: João Luiz dos Santos(Joaozlnho), da "Recreio de S3oCarlos", com 4.106:

3» lugar: Carivaldo Mota (Pln--hm-in), da "Depois cu digo", com3.701:'¥ lugar: Nelson de Morais, da"Unidos da Tiluca", com 3.701:

5' lugar: Antônio dos Santos(Fuleiro!, da "Prazer da Scrrlnha",com 2.257;

6' lugar: Alberto Marques(Inhal. da "Unidos da Capela".com 836:

7" lugar: To.lo Batista da Silva(Joaozlnho). da "Unldot dc Ca-bucú", com 760:

8' lugar: Miguel Brito de Lemos,da "Irm3oj Unido» do Irajá", com602;

9' lugnr: Artcllno Tost Maria, da"Unidos do Morro Azul", com 350:

10* lugar: Ingraclo Mariano daSilva, da "Flor do Lins", com 88.

PARA EMBA1X ATRIZ DOSAMBA

1' lugar: Teresa Pereira Lima,da "Paraíso das Morenas", com4.9-53 votos:

2' ltigilr: Eunlce de Oliveira, dn"Cnda ano sal melhor", com 4.226;

3' lugar: Adellna H. de Morais,da "Unidos dn Tiluca", com 3.653:

4' lugar: Luclnnn Batista,' dasi "Denote cu digo", com 3.057:

larlido i:.*!--'v N.-.*'fii rm1813. nela de um »otdado daguerra de mt e filho de oetrasaldado, morte na guerra de1914.

Aos 11 anet eemeçeu a mill*tar na Javentode ecelatttia,pasmado tl--.il*. a arr dirigentedo Partida Comonl*U Franrt*.Aoa ii an*n foi eleito deputado.Em 1919. como tidrr eomonlitana Câmara, foi deporlad» pa*nt a Argélia e metido nomtampo de concentração do ko*rimo do» nuitiin -a de VlehjrNesse desterro sefreo prlvaçéetde toda evptrle. Entretanto Ja-mal» ferdra a fé na vitoria dsproletariado e do povo daTrança. Jantai» Julgou a de*mocracia prrdlda.

Qnando ot aliado* detém-barcaram no Norte d.» África,llllloux d'-in dot esbtrrra deVlchy. r, in i uni,* -i- na Assem,bléla Contulllva de Argel. Mal»tarde Prançobi Dllloux icrlamlnlitro da Satrde Pública enesse carro representou aFrança na Conferência dc HíoFrancltco.

A nomeaçlo de Btltoux parao Mlntttérlo da Defesa Naclo-nal, qae controla a» força» drterra, mar e ar da França,constitui um i bofetada rmcheio na cara do» maníacos donnll-romuni-•!-,,> e do» Vraelo-n -ri.¦*. e fascista» que procuramdesviar a atençii do povo drtu» própria comllçüo dc faltosdemocrata» e faltos patriota*:por melo de campanha» caiu*nloras visando o rartldo doproletariado.

Naa mio» de nm comunliUda tempera dc Blltoux, de nm

-flel-veterano do Parlldo dosFutllados, do Partldo de Tho-rex, o Ministério da Defesa Na-elonal da França esta em b-asmâoi, em mios verdadclramen-le democráticas, ll' que naFrança ji n5o pesam os reaclo-nirlos e o» remanescentes dofascismo. Centra a nomeaçSode um comunista rara a nsstaque hoje Françols Blllonxocnpa tle nada valeu a recen-to campanha do ministro doInlerlor Le Trocquer contra oPartldo Comimi-ta Francês. Opovo ^ranrês não ouve a verdos qne repelem "sloeans" doscondenados de Nurenberg.

qUlsUfig" PillllO KaljadOEm seguida, como todos o* qut

f«sem o cdro do anii-comuniamo.o mlnlitro do Trabalho .......na cíi-.iiuar tubordinaçio a po-uneta ettrangrlra. quando narta t'ade nio »ia ot romuntitai.vinguardeirot na Iuu pelo pro*grttto e peta independtncu dapitria. que obedecem a uma po*lenda estrangeira, è tlm o» »er-vldortt da reação, como o ar.Morvan Ptfurirrdo. loialmemectcravisuidot ao* Interesse* dosImperiilltta*.OS COMUNISTAS E A DEFESA

DA CONSTITUIÇÃOContém a entrevttu do tr.

Morvan Figueiredo d«o.araçd-»de etUrrccer. Ete chega eo ex-tremo dc afirmar que preclta-mo* defender a Conititulçio d«lt de if lembra, como »e fonemoi comunliU» ot Inimlgot daComlltulçio e nio ot teu* *o*cloi e correilglonarlot. Ninguém

I defendeu mal* até ho|e. desde oA* autoridade* aovUttcoa decla-. momento da iu* promulgação araram aos comandantet das for-' cana *--»„» de „ ^ MU,mhln

ça* de cctipaçio da* tris ouuaa.do -,ue 0t comunUtat. Bm senipounciat. hoje. que o novo pro- iaiMlK pf|a p..sm det .^ „.¦naa economko. na zona russa j üeTe% m ««,^10, w enirevhts»??. A.,ciü ..''..l^J1^"1"..*. w comunlau» tempre te bateram

de maneira Intranaitcnu prioabiouto nrtpclto 4 Conttltulçúovigente.

Plano aoviético paraaumentar a produ-ção industrial da

AlemanhaBERLIM. 21 (Por Charles Ar-

no:. correrpondenU da U. P.) —

,.:-'!-,.*.u. se limttari Aa indus-Utos p-c.lcaa.

Os russos responderam a umapergunta suscitada pelo vice- uma NOVA TENTATIVA DEgovernador norte-americano, tene.nte-gcneral Ludus de Clsy.cujo gabincU. esU nolU. decla-rou que Clay nio Unha cotnen-uirioi Imediatos a fazer.

O reort-ientante soviético, vice-

U.VIAO SAORADAProcurando icmpre teparar a

democracia do comunltmo. comute ot comunliUi nio oointltiil»-tem a paru malt avançada ecombativa da própria democracia,

comandanw coroncl-gcncral P.' o minittro trabalhista afirma queII. KurlchkiD, dedarou is ou*iras pot4*nclas. numa reunlio.que o programa russo prevâ um

6 Imperloio que todo» te unamcm beneficio do Braiil. At estioo» exemplo» recente» doa açor*

aumento dc 200 a 300 por cento, j do» do PCB com outro» psrtidoao que está dentr- dos planos io- i em dlvcnoi Estado», parn com-bre os futuros nivela da economia i provar que nenhum outro Paroleni.l e que, de medo ulgum.ameaça a paz futura.

K ¦ ¦ ¦ :. salientou que o pia-no bovletico proscreve a produ-çio das ind-utrias de guerra ese aplica aporia» is Industriase outras que o Conselho de Con-textil. do material de construçilotrolc desta eveu oficialmente comodc tipes pacíficos.

Especulou-se que. por enqunn-to, os americanos acharáo essaexplicação aceitável. '

SI TER NOPOR CRS 159?A NOBREZA

Indtuiruui do Bnado de SAoPaulo, (oi d»ctdido. pur unaiumidade. que *i«'i*rtnot dtí«r a Vm*ia Kwelénri» o que at-sumoe to que p*n»»mw wbre o mwuunto atual, mai» como irrailleirotdo que ct-mo Induttiúls. ar.PrMlárou, o comunismo, ete—."

Adiante, w tnemoriatuta» deSio PtuSo tt-e«ntt--?«n que ea*pioraram o povo «• os uaUtliifdere», com c« luerot eiuaordl*!il-'i-.-. "mat qur laso nio rale

Atah» A* maiiMur.«i ******d*{-*-t %tm» t*müA A* *¦.***>"mm»* Am Paul** cmm\**Ut» t Oat-aM*»»****» t AftúAMAtm *w* mtmmtt * ti*iniçjw a» tm du**» m* Wr-r,.**'*.* « »m***A* ti»» t*5*taUra d# *»,fi8platrtaí4.t» dafiiírtt-iü» tm *(*4<> A» *&******imftmmm A» mn itmt *A* CH*, A ftt**W««a t»M«f-«feHrhaféa.* m Rtaltre A» lfi>tf-rior t *m lldtres A»> Af4* W

l*ittmt*tRaaoi-ti w*t* aautwanat

Amm m nA*A*-. A t*mp»j»M*Tmtw* mm t**m «**«ttttm, ^_ ,. t-T*»w» mmm. m**l • **•

i«mi *» *** «^ •»¦*»><ítfWi» P*^>» AH»'*** mmiit*-u imm u*t*t» P^a* »-** *UM «HPKMlt-M m* tf** •*»d KtaMife tm**»*» tmt» «aliai»*- Maww p^t Htirwi*dei». 1* **•* ** ^mA*A*. t i

Si «a rttV ot^tta e"di «a r»«*««n P P*« W">>*»ew apiais m.

(;-4t44 t WO P<» A» MWUÇiO,...... t iti«>H4 min.! numero*M «, reluto, cheia alsda dewe<!enreli-« ndÉMh IMP^-M»rem dur4* ptla» tuta ti*m»«|-«ativ«nl«t de mxsm a-paidi**li • ptla* (twrsitHiaa mt*-m*tü*tm »w M*t» mnwasi»ti.tttm rt* tua ttonawi»

eentiai tmdtral m*w» P*?5»t*t*\» da tua iu»* «>>*«t» « ra*-i.« famrirtaa h«Rfa*ei. PaltnfoD9S« -traâtia». d#«lMutt a tem.tru g*ial d« P. C o tt^na»OBllr-li-rtitâ a »t?#.*»,-^$4Se«-#da -mRcettw At aUaytra*. Ma*uai tt*im*, que o ttm da eat»-t»ír»-i» pmnit* a |«fíi repttWt»popular d* Rtmfftta tf» * !»•**lufKii» da *»r.t» "tm** Afr,mfm %»t*}**t* <*&*\* pwmttM*Iforthy, o» em=mf*Ait*» (te#>lavam eürar esrtra *o** « ******t4it<* Ra ecratíilto e twiardai ramparas» a» una* «uettt» f-eebeiam PH*» » rtfOWMarsiita. R" -*»!T4çnu i^u* BMittet-Jentei tnimlow d* pitna mih*tam na tilrirtis da Pi-tído Amt**^\tettm ProprteUrt9í. qu» atn-da -*-'* r-«» a t:*f!» do go*t*nu,

itai,»!. qu* pavnu lt an**»i raprtíio durante o r-^mt* ta^ci'-ta Dl tluniria. i»*¦•">•» *•» ope*riít-»» que tetm*;*utm m* or»ganiraçiâ e aua tUiiartri*. «»•¦«tniIUs d» fatülca* t*-**rm terii.a',5 direltei e da tua tts:*çâ<»««dntm f*ser pajt» tu damoc.*a<ia» provadw

• •

a ptaa e»mluçar"s-Cauta» impnrvlsta* e nio re* I «« 19«. 8*u* efetivos tiotida*. tendo par tm» * guer- quae que UtpUeadQi de^.»wmov

ra. ma» que nio vale a imi» t*

O Partldo Comuntna d* llun*gr* rievou para mstt d* ©COmtl o mim**» de nttu mtUtanlra

ísramda

rlelçétM Ce IMS. na q4aa oiíie-

Anistia ampla aosmilitares na. . .(CONCLUSÃO DA tf PAO.)

mentos políticos ocorridos de 6de setembro de 1030 até 4 de ,'ti-nho de 1913, Art. 2.° — O poderexecutivo poilerá promover aoposto superior Imediato, na «I-lunçSo dc reformados, os mem-bros do exercito, marinha e ae-roniutlca atualmente reforma-dos o quo não foram prrmovldosno momento oportuno cm vlrtu-de dc seus antecedentes scdlclo-sos ou políticos, embora precnchendo cntSo as condições re-queridas pelas leis militares edeclarados aptos & promoçSo. —Art. 3.° — A relncorporaçSo epromoçSo que se decretam emvirtude da presente lei n&o dfto

-tr

1Inlrlo* comuniu ile lucessoaicçto de roa-pa» feita» parahomen» e rapate»!

Udo it bateu mal» pela unlionacional.

Está visto que % unlio queapregoa o mlnlMro. que é a pon-U de lança do» grupos monopo-listas de SAo Paulo no governodo t-i-neral Dutra, n&o é a unlionacional, fundamental para oprogresso do pais. mas a "unlâosagrada" contra os comunista»O sr. Morvan Figueiredo n&oacredita no .racosso do embaixa-dor Macedo Soares, que antes J&tentara a mesma empresa.UMA CONQUISTA VO POVO

Insisto o ministro do Trabalhoms defesa da Constituição dc 18de setembro. Qu n atacou o nos-so E-.tatuto Magno, assim queregressou das tuas fétlos cm SiloBorja? rsquecc-se talvez o en-• ¦ !*v-..tr*.!•¦ i d.* que fnl : sr. OctulloVaifras. teu cheff, que ra-.ouduas Constituições e agora es-puma, desosptrado e Impotente,dlanto da do 18 de setcn.bro. querepresenta uma autêntica con-qulsta do povo brasileiro, ama-durecldo o experimentado cmsuas lulas democráticas.A ENTREVISTA ENSEJOU O

DESMASCARAI-ÍEI .TOO ministro do Trabalho encer-

ra sua infeliz entrevista lnsls-tlndo no refr&o agora utilizadopelos fascistas dc "democraciacristA", como se o democracian&o fosse o governo do povo pelopovo e para o povo. em que estfioassegurados todas as garantiasIndividuais, havendo em conse-

Feitio sob medidaCR$ 129,00

A NOBREZA avisa & rapazta-da elegante que contratou novealfaiate que cobrn pelo feltlo sotmedida, tnlho eleghnte e moder-no, apenas CrS 129.00.

EleitorMuita Atenção

A NOBREZA concedo 8% de

5' lugnr: Dorad de Assis, da"Prazer da Scrrlnha". com 2 260:

6' lug-in. Honorlna Gallza dcSouzn, da "Llnldos do Cabucú",com 743;

7' lugar: Elza de Abreu, da"Irmãos Unidos do Iralã", com574:

8' lugar: Maria Vnlclía dn Cos-ta, da "Unidos da Capela", com465:

9' lugar: Neuza Rodrigues, da"Unidos de Morro Azul", com291;

10' lugar: Maria de Lourdrs Je-sus, da "Flor do Lins', com 90.

direito & cobrança de haveres desconto durante 60 dias a to-spu&o a partir do momento cm'i\0*- °* fregueses qne exibirem oque a relneorporação for pedida. t,tu,° de eleltor Provando quepelos Interessados ou a promoçSo

' °"'"I'ar=ccu *» «">»» «»» « defor feita. Art. 4» — O poder exe-1 J'\N„EtH^!,__„cutlvo prderi Incorporar ao ser- APROVEI i'EM para comprarviço geral nas mesmas condições ,que os demais membros do exer- du1ra,-,0 ?balanç0' T, Stl™, Ja"cito oe militares anistiados porjnclro' mta **- Pechlnchaslesta lei ou pelas anteriores leisde anistia.

Imaginem qniun terno dibrim Janota, ta-lho Impecávelcom enchimentotat ian. avia- Iquêncla a liberdade de cultos, damentos t: x I r a, I escolha de reltgific.e«t& sendo ven- Foi Infeliz a ent.cvlsta do ti-dldo por Cri tular da pasta do Trabalho. In-159,00. dustrla e Comercio. Mnl empre-

gado todo aquele destaque, todan encenação. Ela ensejou o des-moscaramento desse reacionárioo fascista ninda guindado a umaalta posiçfio no governo._UM DOCUMENTO SEN-

SACIONAEO ministro que conservou a*

mesmas medidas do seu o,nteces-sor, medidas reacion&rlas estávisto; que ordenou a Intervenç&ono Sindicato dos Aerovlarlos edos Metalúrgicos; que desenvol-ve umn política de opressfio aostrabalhadores, n&o faz Isto poracaso. Um documento sensaclo-nal, que hoje publicamos, mostraa responsabilidade direta do ml-nlstro Morvan Figueiredo em to-dos os atentados 6. democracia,em todos as perseguições movi-das nos trabalhadores nos tem-

baratlsslmo na A NOBREZA i P-* do «r- Negrão de Lima. Maaí ' .. .. t .. ... .1 .tra.. riot. Al' .|(\r> 1,1 l'l 1,1/1

95 Uruguaiana 95REINA O TERROR FASCISTA EM

(CONCLUSÃO DA lf PAG.)Morinigo tinha nnunclndo que

ia organizar um ministério mlli-tar, para dar a Impresso, noexterior, de que tta forçns armn-das o estavam apoiando. Masisso não aconteceu. Nenhum doschefes do exército está colaba-rando com os golpistns. O únicooficial de alta patente que eleencontrou pnra o comcindo mill-tar de Assunç&o, onde campeia oterror do "Guión Rojo" e dapolicia, foi o coronel Florcntlnl,

foram suprimidos em Junho.Um dos mais bárbaros asscssl-

natos cometidos polo "GuiónRojo" esta semana foi o do di-rigente comunista Brlgldo Prado-Os terroristas a serviço do "Es-tndo Novo" reimplantado Inva-diram a casa do comunista Aíon-so Guerra, onde Brlgldo se en-centrava, e o abateram frlamen-to a tiros. Ao se retirarem, doi-xarnm na referida casa algumasarmas para dizer pela lmpren-so e o radio que das suas Ja-

famoso pelas suas ntrocldades no nela.* havia sido agredido umatempo dos campos de concentra-', patrulha da policia. Reina o ter-*&o auo por pressüo do exército i ror cm Assunç&o

nejtundo por detrás dos bastido-res. o vlce-presldentc dn Federa-çfio das Indústrias, o falso tra-balhista Morvan Figueiredo erao Inspirador do política de rea-çfio do seu antecessor.

O MEMORIAL LIDO NOOATETE

Em março do ano passado, áfrente de um grupo de indus-trlals paull£tcs, o sr. MorvanFigueiredo esteve no Catetc, on-de foi lido um memorial, conhe-oldo até hoje apenas por reduzi-do circulo de financistas. A lu-ta ern diretamente contra os co-munlstas. alvo das maiores caiu-nlos, re-*pon*abil!zados pelos gré-ves e pelas reivindicações pormelhores sol&rlos. O memoriolcomeçava assim: — "Em memo-ráveis assembléia-! realizadas noSindicato da Indústria de Flaç.loe Tecelagem e na Federeç&o das

mtuçar. e sim íorrtgtr. encarece'ram e olfictllaram a vida de ulmoco, que tomaram mais cha*canu a dl ertnçít de atuaçio en-t:e o ptbre e o rico i^oncotda-mos. Kxme. ar. Preldesite, quetrmir-. uma parte de culpa da »!•trtíçi» cm que o pat» *e encon*tra e aqui noa pmiic-nciando dei.u-.i-m faUa*. tatamo» prontospara procurar corr.l-laa".

Entio. quando parerla que otIndustriais se propunham a au*mentor cn t.ilar:.-. d..» trabalha-deres, sur-.rn a* prt-postu:"Assim. 4 v.-.m do expostoalém das .nr«!-£¦»» de otdem v-*IfUca ou mltiiai. que nfto pode*mea sugerir a V. Ha*, e de cujacor.vcnlencla tomer.u V* Exapode Julgar, tomámos a tlbtrda-de de sugerir ra seguintes:

A) — Declaração formal doOovemo de que as gteves estftofora da lei e que sò poderão »cradmitidas depol de c--,- .:*.d *. os

leiat ic-gals. Inclusive apelo ti.'- >atendi'» ao Exmo. sr. Ministrodo Trabalho. Como medida paratornar m-tís pftdrnte etta devia-laçfto. o governo tornar publicoque nt,'. um decreto conslderon-do romo causa para Justa des-pedida podeá ser baixado teo ttaballio e a produção n&o vol-tarem á noimnlldade.

B) — Instruções termais Aaautoridade! irtbnlhlstus. loclu-slve a JiuUça do Trabalho, pararecusar quaisquer entendimentoscom trabalhadores em greve:

C) — Modlflwçõcs nn legisla-çáo do trabalho, naquilo que ape-nas dificulta ou cria ônus aosempregadores, reduzindo 8 pro-duç&o e n&o trazendo vantagensreais aos trabUtiadores- copiadasque foram dc legislações estran-gclr&s. Inadequadas ao nosso cll-ma e melo ou sem que Unhamcomplemento de outras medidos-entre elas a Idade de traoalho. emcompleto dcsacordi com a nossaIeglsbçáo escolar, e que criarádentro cm pouco serio problemapara o nesso pais. Proiblçfto decampanhas subversivas, etc".

Eis diante dos leitores o quep-.opõz ao governo do generalDutra o tr. Morvan Figu.clre.io.mais tarde levado pelos traba-lriiftas do sr. Gctulio Vargas ápaita do Trabalho, Industria cComércio. Al c tio os sua-, pro-po tos, reacionárias e clnlc.is.para o conhecimento de todo opublico. Elas poüem ier reduzi-das assim, por mais Incrível quepareça c embora fossem dc mar-ço de 1913. multo tempo depoisda Ata dç Chapultepec: .

a) Fora da lei. as greve-;b) Greve, cousn Justa para

tíe pedida do trabalhador;O Nenhuma negoclaçfio com

grevistas;d) Modlflcaçfio das leis traba-

Ihktas, em beneficio dos empre-gadores e permitindo maior ex-ploraçfto d.ó3 trabalhadores, in-cluslvc des menores.

PUBLICADO NA REVISTA"ECONOMIA"

Temo* om noeso rcdoçüo doisexemplorci do rcvhta "Econo-mio", editada em Süo Paulo, naqual se encontra o memorial cmapreço. Se o mini tro MorvanFigueiredo puder que desmintaa suo plataforma "trabalhista",o-memorial - em _que sc mo* tratol qual é e demonstra como otrmagnatas, através dos falsos»trabalhista", autentices Inimigodos trabalhadores, Influem nogoverno, chegando oo extremo defazer ministro o homens de nc-gocio do tipo do milionário quechefia a firma Nadyr Fl**uelre-do e Cia.UM PARTIDO — PROPÕE O

SR. MORVANAgora, o sr. Morvan Figuelre-

ro, aipovorado com a morcho donosso povo, á frente os traba-lhadores organizados em seuPartido de vanguardo, propõeum partldo contra os comunls-tos. Já nüo ba-ta o dinheiro,que por intermédio do sr. Eu-valdo Lodi, a Fede"oçfio das In-dustrla-, de Süo Paulo distribuicom mão de goto para os Jor-r.ais da reação pagando a pu-bllcldade da Liga de Defesa con-tra a Democracia I

O sr. Morvan Figueiredo achatudo isto muito pouco. Já nãoconfia r.as verbas que o sr, Lrdlmando paro os Jornais rendo-nárlos. Acho que é prccl-o mui-to mais, torna-se nece-sárlo umpartido, um partldo para enfren-tar o* comunistas. Esquece-se oministro Morvan Figueiredo dofim Inglório de todas as cam-ponhas anti-comunlstas. Queprocure níivnr um pouco n mo-mórla c veja que ma"cha nes*esentido paro o destino do seuantecessor Negr.1o do Lima.

te e<*rea de 700 tX» rotot. !*«.,¦do "0 e um*-» deputados.

* #

Uma grande vttérla UA obti-da aílnal prla CwiferleraçJ».» dotTrabãltt»d«4w de Cuba ra suavr.ha Iuu enüa o r**»»-» Afmirian'e na -Havana Klfct ir".a empresta Ianque monopoltra-dora d*» «enrlç«*« de hiaíei dsPerda da* AnUl!»aã. Nela ea negr« nfio podiam -erttr ct»t;oeotsdutmf* para r.í*o ter co"-ia«o cem a paste "atbtoeratl*ca" da população e cem o» nu-

«®r ,itíi,;i;.4 uatulttar na eo*mima. aé p»í» de?#rmin*t«temem ? nt* tio *r*iia» »-mrrviirios de rtr. DtaíU da «•lária An* e**»hínwa*» o tlndtta»t tAm fpmerrtirtos ral atararrütirar t»mh*m na r»«5»*nhaeonita o racWno ttm aimateot »armar tahot, •

• ••

tJlma do domtate op?«wdvo t»Holanda na* índia» Ocidental».•i-.»:» At mm iralsalhadoreade Java )à tttAo tm t* wganUa-Am tm ttrvdiraloí. ttliadot 4 Pe*deraçte Ctwral Tratelhl u daIndoaftda. a mal Jettm daa re-ruh*;rj* arlallcaa. na«dda daalutai de »«u povo etmlra o tm-s»rr»i: .'«o e peia bidípcndendanarltmal.

Ames da puem ot tmperta*"tu holandftMti ni.-» permitiamque os la-'!--.**!»--, te didicataem4 trdd-tria n«m pos »itatem ma-nntta mtreanie. por menore-iqu» fw*em *eut narto». Hoje.no* pttmetro» ilndicatot tndone-

i - livres, mllliam : c* tm por-luiritM e mariumo»- IM 009 <-ç*-ririo* de dire-rw rstesoria. timil ferovlirtm, A» AM campo-tttttt. M.MO irabJlhsdortt dr»«irrel-ti, e telegrafoi. 10,000 eltm'iplui-i», 3 «M h-.ncAMiw. etc

KU um pov-i que merece eerojo ap!stti'«s m*t> c.-J.*r.r<e.Bstara cniem tob a oprtt-fto lm-periallrta. Era uma crtlonta domperiaUtmo. E* agra um paislivre, tima repâbltca Ir.depmden-

ie que marcha ;.'..» caminhos dtprogrteto.

suiiaao na apuraçãoPara Vereasiores Feio P.ÜJ.

Alé 4* primeira* hora» da Uri*de ontem eram ot i-*-.r.n. otrcttiltado» spuradot em 103 umatPi4ni vereadore*:Agenor Cerqueira 10.\ :;t!-i Barata t. ¦Alberto Carmo «tAldenor Campot isAoitio Nelra Filho 137Amarlllo Vaíconcclot 183Antônio L. Bacelar Couto.. 3T3Antônio Oouveia 31Antônio Lemme Júnior .... i)Antônio Soarei de Oliveira 141Aparicio Torelly 241Arcelina Mcohcl 218Arlindo Pinho 311Ar)' Rodrlguci da Coita ... 208A.trojüdo Pereira 97Manoel V. Campot da Pai 211Cario» Fcrnande» 108Davi;, Lerncr 74Eiter dot Santoi Roqui 90Eufraiiano Oa vio 47

Iguatemy Ramot Silva .... 137Jacinto Moreira 35Joio Batl.ta Lim dlJoio Batlita Tivare» ...... 33Joio .-.:.,**:¦.¦» Meto ....... 197Joaquim Barroio nsJoaquim Ralltta Neto .... 17Joaquim Joté Rego ........ 337.'.'•• Laurindo B4Joté Luís Caloxam 108Letelba Rodriguti 78Lia Corrêa Dutra 103Lul* Líicroix Leiva tmManoel Lopei Coelho Filho 168Odila Mlchel Schmldt 139Orlsvlo Brandia 333Pedro de Carvalho Braga ., 843Pedro Motta Uma 74Pedro Paulo 8. Lacerda ,. 10SRiu* lido MagathAe» 30Sfcundlno Pereira ' 33Seba»tlfto Luiz UoSidney Rncnrie 37Sinval Palmeira .".'" 113Elolua Prciíe» lUISyrio Ribeiro 67Heraie» Cairei 2011 Veipa*lano Lírio da Luz ... 67Homero Mesquita 31 Wa dir Duarte 48

¦¦-' 1 i^^^^t^BBBMImprcrío- e material de eicrltórlo. Cópias i máquina, ao ml-mcógraío c foto táticas. Traduções: Alemão. Francéi e Inglês.

Serviço a dr-mlcilio. Fona: 43-7315. 43-7093SÓCRATES G. DA SILVARUA 1." DE MARÇO. 35-1." ANDAR. SALA 4

Aprovada, por unanimidade, a resoluçãode Paudit Nehru

NOVA DELIU, 22 (Pur Mlles Muçulmana, cujos delegado» aln-VV. Vaughnn, correspondente dnU. P.) — A Assembléia NacionalConstituinte, sem os setenta ccinco delegados que representama Liga Muçulmana, aprovou porunanimidade a resoluçüo dePandlt Jawahnrlal Nclvru decla-rondo sua intcnç&o de proclamara República, soberana e lnde-pendente.

Os duzentos delegados presen-tcs puseram-se de pé quando opresidente da Assembléia, Rajen-tira Prnsad, submeteu o assuntoá votação, depois do um discursodc 45 minutos pronunciado porNehru, cm hlndustfio e inglês.

A resoluçfio, que íol apresenta*do no dia 13 de dezembro, duran*te o primeiro sessfio tia Assem-biéin n depois ndlndn parn dor áLigo Muçulmana a oportunidadede modificar a sur declsfio tle nfiofiartlclpar*das*&«sfie*—tílssat___"Esta Assembléia Constituintedeclnra que é sua firme e soleneresoluçfio proclamar a Indla, Re-pública Independente e Sobe-rono".

Nehru disse quo a Indla poráfim aos seus laços com a Grft-Bretnnho, quebrando o "emble-ma da domlnaçfio britânica", mosacrescentou: "Não temos desejode hostilizar aqueles que nos do-minnram. Queremos ser nmlgosdo povo brltnnlco e das naçõesdo Commonwealth britânico".Acrescentou que a Indla preten-de apoiar o ONU, sem entrarparn qunlquer bloco, e criticou"um eminente estadista nmerl-cano (John Foster Rulles), que iereferiu á Indla, em termos quemostraram a falto de eompreen-sfio, mesmo entre os mais desta-dos estadistas do Américo".

Erguendo o voz e falando quaseirado, Nehru declarou que é uma"col.io esoaníalota" que o» Es*tados governados pelos príncipe»permaneçam foro do Assemblóia,por temer que seja violada nsua soberania. "E' uma prcsiinção intolerável levantar a qu«3-tfio do direito divino dos reisnesta éra moderna", Nehru pro-meteu não Interferir, se os povosdesses Estados quiserem mantutos seus governantes como mo*narcas constitucionais. "A portaainda está aberta'' para a en-irado na Assembléia da Liga

da a boicoram. "Esperamos baa-tante tempo, mas nilo podemoiretardar maU o nosso trabalho".Sob aplauso:, prosseguiu: "Pre-cisamos elaborar rapidamente aConstituição, para dar a todo»os indianos uma oportunidade demelhorar-se ,A questão doa fa-mintoi é de suprema iniportan-cia para nós". Fez-se eco doapelo da sua lrnifi, »ra. Vljuya-lakahml Panilt, aoa lndianoi,para que ponham de lado as "po-quçnas divergências no interetiedas grandes questões".'

Neliru afirmou que os povo» doExtremo Oriente olham para aAssemb éla Constituinte Indiana,e expressou a esperança Ue quoft libertação da Ind.u conduziráá libertação de outros povos aslá-ticos, porque "nós nos tornamoslíderes co movimento de liberta-ção em todo a Ásia".

Fanático nazistacondenado á mort*

na AlemanhaFRANKFORT, 22 (U. P.) —

Slgfrled Kabus, alemfio de 23anes de idade, que' declarou fersubstituído Hitler para levar aeebo a luta da Alemanha, foisentenciado A morte, por enfor-camento, prlo Tribunal Militarde Sttutgart, na tarde de hoje.

Dez outros membros da "Odes-sa" — organização de antigosmembros das SS — que Kabusplanejava usar como núcleo pa-ro a reconstrução do Releh fo-ram condenados a penas que vn-riam de um ano á prlsfio perpé-tua,

O lugar tenente de Kabus re-cebeu dez anos do priafto. Todosos condenados foram deciorndosculpados Indutivo da posso e usosem autorização de armas de fo-go, explosivos e documentos foi-sos, pondo em perlyro o seguron-Ço, e de ntos contrários aoalermos impostos á Alemanha pe-los aliados.

Hermann Bauer. de 17 anos,antigo membro da JuventudeHitlerlsta quo declcrou que foienganado por Kabus, cujos ln-tenções reais lhe eram desconhe*cidas, recebeu pena de um anode nrisão.

Page 3: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

23 - 1 .1947iir,niriniiLiUiij..,,i.lii,|l|ll|,w>|W|||) ¦*a-awi»ii>ii«iii,i,i_ia.,1.ti»l»^(i>).,»,w_M^

TRIBUNA POPUUR

I Diferenças Enlre "frÉlfelas" e Cnisiis.¦i*.-ail*ai-aio-i_Bi#wa^^^^)t^^^||t!^tl>#(g<

B» algum temp» a «i» ia tta pt****** m*t*t*t, t*m reuni» racUMáafaf <ju* «, m, cmou»V4rgM prepara o pula pm mUu • ter o ehtftI* l*»t;*a m wm PM,ralando i wuuefi** m\*m » », OeidlKanlco representante do j**» qm h*« «t-tiiM* at&muiuJifto • mnr* ti» *# um,-*** m witm *H»iriunw»4». iraín^ o tto tmt fiuçtm, KmMMHo de iii.iii-.a tu leioeU-a-*»» , M**mt*t** eauiemt» tmue o» "irauattiiíi**'' t ...» -.„,

ntouitai, r* e*tio que .-.,.•..«,..,„ e*i*iem, » mui»»*», ma» m**, tnirvianio, p*r» «rniitiui dm eo»mm-.utM. nio tio »pü.n#a*a i*ia e(.du»d®r.Para o tt. Oeiutia. a s-nitiiuntça enira tt,d«u it»!iii$(a» mt em que anil»* tio pniuta» u-mat»*», «.íiiaf.,,,., qwt o «g*#4U4rto de Wa»«J» a» engana * mm*m*Um *\m iõíç».% mt*

quanto um tto aapettat ua..s pegltma d** «li|.ma» eletçot» e „ ,i. d*tm* d»-iraMiium» \ aprava ti. d«*tieiiri« ila pieiii«io ae Veie»» tnirta» rtmaiui mm.» -«íiarwniâ^ 0 muutma*swiio do »»tl Partido tmm, um partido de u«|.çfto n»ei«i»| im mio. cmm pude Hf "ir-tt*».duna" um p»rutio que n*o Iwerete em ata pro.aram» at .:... rttrlMUe*K6ii tat-damniati o»povo brasileiro i ata o pia«*i**» d» ii.**» Páina:a reform» tgr*na . » (um «nit-impeiiallsiaí

AnnlUíma» a«t-t« aa diferença» »..- e»t».:»i po»Vargaa.Vaifaa (Ua; usando um arrumem-, digno do«tm falida ara-nai, argumento e-usritrwiieo da«t.a mediec(td»dt> píliiica, ou* & r*-*mmu!*»

u»«m a bsmieir» mmcii-a e m lisbíllunia» abandeira nAtioital,Var»»», iMêaiu, rema um líder paiitlr-s. lema obrigação de ci-nliee.tr o* Etuiui.,», ot «t».

etuaot, o material de pn-p»s»itd» ttu» purüdi»iviliiltt» em atividade no Pai». Atam a bandeira

ttatiamMmmm^tmat^mm^

tni.%%-. »a»».»i«i...i»i*-.N.»«,.,«i«,.i« ».w,....m nr.in..n]-.a.i.i.iuu.ii.ijj-P«B»na 3

\****m*0m%A*8i. mammtiammammttmmm*

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ttm Irttel.-m»! dM«t*tilMtrtíi mt* m4jtt%*4<# t tê*tt*8m t » nn-! di una d» «« Ni*» ttm mat-.iiiu«iíi*»» repa-máieí» ftet» inflaçi * o* emtt*%\mtt tm**** iui*!*m a Iwat» e «ira • mus»'%m, tpwtmUBõo m*»M«M* twéiinti par* MltKfe»!.»¦:.. isc.-i,aia.»,.i pita uíiiHáu # VariM <i<te,ii.ü.,ui!>i no i**»'f «•¦«• a «4» tias-r^.-* de la>biliar uiitiictia «em i.i«.«t .,.«,.1*» a i.u-.wmtmm lanie ou«ma iiuts miMir-q» * t**4**n*i* tm fii.ai-ç*-* ti».!¦ ««w a tm t*t*M r»éik#,

g PT tjWi «tittW « ajU» IÍ . trltt lUltltUBIwnuqti » aUetcsa do *' Cteiato d» que o» tu*tiisü.ut*. qua-re**' *ii*r#ií#«r e* iialialh»(l«r»ií.»««quanto a* -Kitaíiiií?*»" -i-i. .tu i-tvtis-u »..•t« a .»¦«(!« at» 8*8 ii «au,, m "libenatto" é»Vaigia, t%m a j»Wri* lauri-ia u-.-uUíí* i.a» mi,uu4'...- ...ti «» étnica im* da !-i. «-m um *-»-iiu. tmi.uii j de nu» para te tw qu«nt >, -¦ •¦ **•travtnf e qi#*m t,w Ubmar t*> n*iMW»a*ate(#t»Mat» m rti« iaj,aia.*.«t!i tmt* tmm para 4mtm*tii'tar o tr. Oeióite, cujo t«a««» i*4mií« Hlta iotoinw de bali», Uatiana lemUra? a aiuacila do ral»insiro *ií»i»»nn»!a" tlttp-ia tíe Um» i**:.*,^hj* .•.ta.-.ii.li... |»a |.yu d« Irataallt. llat.a.-iátaiü.f uma iu'.* »i'-.r»..*i-. pel» mmçia 8o mini»*itt» "liaUalhisi»" Mitait d» rta.u*ir<<H «et>.(>trt'4ítt'.* 4» Pt4**mt*i *ixí it.aititáti».- na *,*..-»eo T-tiatuii Qtícm txiavtta » qurm im* pel»i;!a*.".4íi> <|M iraba!' # •>»•»' Qu»m «niirefm *ló«C* e « «ftí*n-ia et-. m m penuirM* * et«i»a«ti rr» d» Atiiwa e iíhkíi eaievt *¦* t»ü» ât****it-.taan.ii tri .i-iti.iiai.ti... -. e «rrefido o mn*mo ritco qu« ****** lieroit d» tuia aiíu.i».,.¦•..•tlium tn uneiv«K*íi n» «indieaio rtat iuma-uw d. Ri,» dr Jantuo. no di* Metalóigiro» deP»»;tO»AIOÍie. IW Ou» Arí.iiat.-s- C-lMii rt:,-.-..eu » m*ra dat iiabtlliadevM dt Ushl, dot ml»neim.» de tutii JtrOni-no. Iiuii» a» iuiwí Quemvermelha liautarla eomo *imte»ia do Pai.Wo tv I etuiva eniem. cemo Iwje, ao ttd« o» elas,»* opeomnuia do Bratilt Cotuia itto doa acua tj

uiuio»?E* certo que nilo. tal»em»no lod«« ea bra»«ileirta dlgnot. Vsrtat, portanto mrnie. quandoprocura atacar o» cumunlaiat. i-vatitiu im cordasftwlve» da pairloUimo dot iialMlItadtrs a do

povo. com ansumem-j» dfmsgftíirm e tal»*.O teeundo precAiio aii-umtnio do UranoVargas t que o» t miít-.íi-.aa-. vitam suprimir m

propriedade ptivsda. eitqutniti ot iiAbatlilsiai»prn«» querem reíiringi-Ia. Vai»»» csm Ittomente ouir» ve*. Quem tln *uiuimir a proprte»dade nfto tfto ot comunista». Quem »uptime a;,.;•-:¦ i.<.!r privada e o regime eapnaluia, c«mi« feiçío vorat que lem em p*ue» octno o n*.as«,em que a prqueiia burgueü». proleiarirando-serapidamente, pòe no "prego" tu úllimas Jóia» datamtlia, empenha a roupa do ctrpo, premida por

rári»? Quem tttâ tftra e eaiara amsnhi » Iren»ia ii <» irabattudure» rm mu» pactlietM moiuurn.(ot por msit um pouco de jú ¦ pai» teu» Hthaa?

Quem «pitme o» ii»tj«thadt»ít» e roub» teutdlrelk*. nlt*xtm4o*m ««< ledo da pior reaçáo, can»ira ti Nm e>iar d»* m*».*«* e o pivgiewo doBrasil, tio ot 'iiabalhuia»", que -Btiaiiturm utnptutida dt u»Kâa_ iitci.4i*í. Quem **-.:» hoje eMtaré amanhft. na vanguaida d»» reumaifaç-k-td* elatta eperária e do puta «ft* e» e muniu»».oi melhorei patrioiat,. t.s ditenaorot da «drmUrmieráiif» e da Ccii.muifâ'.. úets* Canaüiuif»-»que Vargas aura e dtiw» porque, tub o lmi»erioda Iri e tt» d-m-warla, i.tmaia p«i4ejft cometerr<»nir* a Pftlria o» «une* «*»«ie camieseu durante *»aru t -.itiii.-; • (wntulaiio. A teidade. (tonanto. écutra e muilo diferrme da» .lalavrat aprtg-Mdupelo demagoco Vaigat.

**mm*^m^*mmmm^m*m**rmmmmmmmf.m»m ,-, ,-,-„ ,.,-,-,-,-,-,- -.,-„- r,.,. ,., UI1IIUI_„

Vitoria do

povo paulistaA Imprema nallrloa «nlrm

que o »r. Adhemar de Bar-roa, • mala ratada doa eanil- > '-'¦ ¦• 4t Zi d» llh* e dt ouirot,:.:-. aa gotrnie de üáo Paula.

A "ta-wcm» t»t&i"'. dt »<Ar-do com o ku i".li.j'i particulartlt -fl, .1 ;::¦ Ia-., ••.•.. p;n..-Jteut iriiortt drtta lalormaçfto.I'. .-.i cata i-i-íf na t ligurai da*lia a.Hic.l.>df tão poden »p«r«-ctr oo -,......a,,. de policia, «o

viajaa p»ra Campa» da Jordia.Itndo dirigido io prt.idrnle d»r.epáblc*. anle» do Inlrle daaporaçia dat rlrlçóe» pattll.la».uma rarla. tm qur rrailrm» aogeneral Enrico Datr» aeus pro-póalle» de. ae cltila. trabalhar«n perlella harmonia com oUorrrne Federal.

At :-.¦¦.. |,,.-.¦„f,,'a do ir.Adhemar de narro», ontrm rei-ralada», concordam Intelramen-le eom seua ponto» de vi.ia,i ,i,,,. t.iii,... a patrlóllcoa, an-lerlormtnte exprndlilo». tle que* tim .i,,.i,.Lu,, qur farA. «eeleito, om governo de 1'nlAoNacional, vi.ando a tolução dosproblema» mais urgentes coporo paulUta. pelo pro|re»an ileSáo Paulo r do Brailt. A trocade cartas enlre o »r. Adhemartte Barros e o Comilé Estadualt'o PCB no l ., nl.. bandeirante,antea daa elelçôe», Ji declara-va. publicamente, ,->>¦¦ mesmospropósitos. O Partido Comunls-i i. alli», sempre se batea pel»Unlio Nacional de todo'o povobrasileiro, de todos os democrá-Ua e patriota». O Partido Co-munlala. através de documentosat d» palavra de l.ulr Cario»Preatea, sempre apelou para to-doi o» democratas _ patriotasno sentido da Unláo .raciona!.Inclusive chamando a aten-ãopara o falo de que nenhumpartido, aorlnho, poderia resol-ver os gravea problemas queangustiam a pova brasileiro eque dia a dia mala se agravam.

A vitoria da candidato daaliança P.SP.-P.C.B. significa-rá, como ele meimo acaba dedeclarar, a Inicio de uma novaéra. O povo participará, real-mente, do poder, através de seuslegitlmos representantes, de ho-mens que desejam realmenteresolver os prob'emas qne ator-mentam as grandes massas, quenenhuma ligação tém com asforças Imperialistas, que seriorapazes de llquldr.r crescente-mente as causas do nosso atra-ao e miséria, arrebentando deama vex para sempre as mano-aras dos grupos financeiros deSlmnfi.cn. Vidlgal, Mario Tava-res e outros.

Uma vitoria, enfim, do prole-tariado, do povo e da burguesianacional que lutam pela demo-eracla, o progresso e a Indepen-dencia de nossa pátria.

Granfinascontrabandistas

li ¦--¦—um —-ia.ii.i.ii.ii.».i ii m a

^OTICIA-SE que as sras Fio-- ra de Morgan Sníll e Baby

Ccrquinho, gente da melhor gran-finagem carioca < paulista, ami-gaa do visconde de Carnaxide.do "príncipe" sr. João de Or-lc.in.-i e Bragança e de outras emi-nènciaa do nosso "grand monde"sofreram um vexame quando de-aembarcavam n.i França, dc umavião que as conduzia para umade auas freqüentes e elegantes"tournécs". Ií,' que uai guarda daalfândega, fugindo a seus deve-rea de "gentlcman" e esquecidode que te defrontava com pes-aoaa de alta catadura, revista-ram a bagagem das duas clcgan-(es senhoras, apreendendo nadanienos de cinqüenta quilos deouro tm borra, que aquelas da-ruas pretendiam contrabandear.

,nmmosos nazis-tas condenados

á morteDACHAU. 22 CU. P.l - O Trl-

lunal de Crimes de Guerra, de-x>[s de Julgar quarenta e cinco(ucrdas nazistas do campo deloncentraç&o de Plossenburg.-entenetou quinze deles á morte, onze á prisão perpétua, en-luanto 14 outros receberam pe-ias que variam de um a 30 anosle cadeia. Os cinco restantes(oram »bsolvidos.

bambai. Mat o {ortul e** **•totvtu noticiar o lato. o vrtprr-lioo "üircírttt»". além de e*.(.impar. - -i •'loiltlit»"* dc "toir»V*o "clichê" dat .:., . grande* ,!..ma*, ao lado do vit-roode d»Coroaiide c do "príncipe" Joioaduinl.t. cm fotnu de comia, queo ouro contrabandeado pertencea um grupo dc boat vida» doRio ao qual (xtlttxc o "prío-cipe".

lp.i¦-..':¦.¦» como ntt náo tiodc estranhar, Iraiatuio-tt de qtn-(e dc uma tocltdadc em .!.-,..dcniia. Mctmo porque h-i um»pequena dittancia enlre o con-tr- t- -:..!-» dc outn cm l,.i,.i c aexploração comercial de "bo.'(tt"noturn.is e de outros centrai dtt-ta csptfclc. P, quem táo ot do-no* deitai "boltet" nolurnat cde outro» centro» deu» espécie.E quem tão oi donot detiat "boi-(et" ttnão aventureiro» rema*neteentes da monarquia que pu-lulan, cm aosio melo? O Rei Ca-rol. da mraraa roda de graniina-gem. nflo foi "caljaretier" no Mé-xico? O "príncipe" João não épcnoa ligada a cttaa trcimat ali-

.„!«,'.. qut ttrv-trm dt <o»tr«-peto i rctatl* ale ., . ptoprie-dadri de Pnrdpolit. que o* tt*ra.!-!..-.,•'¦• dr tit* náo quiu-ram toolitcor!

At cleg.ntet contr*h»rdi»t.|<la aeropono dt I» Boatott.tcli|-Bta(tr. tepifie-iiam o OC«.tOdt nniaa «otitdad». que tuti tt*drodo lugar • «a oulro mundo•'.!•- a» condiçõea dc <* «•'- ¦'

Protesta a bancada comunista contra as medidasviolentas e anti-democraticas do governo paraguaio •

As leii de 1936 que o general Morínigo, 10b a pressão do im-periftli»mo, invocou contra a extitencia livre do Partido Comu>nitUt eitio no mundo democrático de hoje tão mortal comoHitler c Muiiolini — "Acreditamos ser necessária da parte detodos os democrata! uma atitude de vigilância, sempre firmeem defesa da democracia, em qualquer lugar onde ela seja alin-

gida ou atacada", diz o deputado Jorge AmadoNt teHa 4* tttitm 4% C*m*

n dat f»ep*jifdft*, o gr, Jwg*Ama-to, 88 b»pe»d» ffmunm»,pnanuttrtuu o d&rurta que *Nita s-aiwfevtflWN:

¦ar, PfeiMtttiei* reeordo-mad» pai»vra» e-'rt» *** prtnun»r!t,i»t dtt'»nt* » dtKuitfto dacxwiwti de l»« rn'* tr,f>»-H|!-MíA otfttit, M*n«»betr». lt»dar n»"ia C»«* d» b»nr*d* d»Pnila Demaertüea Nsclonal-rma» em di«eur*« • E«el».. qma demoerada I irtdivliltwl qu» o»demoeritM em i«dw m p»t«m<•<* munda nfto podem d Uar d*•.'•¦•".üui-a eom o tM* vai pe.|«t (•em»it ptlif». eomo marrh»t demi^rse!» em oui'a» nrtte»» eomo re »'írma ou é pene-fiiH».

Ev<de-ttemenie nilo t* fa» ne»re tft-ío provar a verdtde dra'aItwtv. ptr» » me#m» i|»**(«'mm d» pfomrsr p»rv», lrl»mi«enoonirft-la »qul metmo no B-»-lil. na r'perrtiw»a que li»»rama» lulas ronira a democraelt nomunda imeiro, no m«merio emoue o fatel»m^ to enrfmetva emif**m*in tit* leria ildo pofivelIn,-—svMmep»» « tolfia de 10 deNovmtro d» 81. que Implanl-w-mi no«s ptirl» o retlm» dlia»lo»l»l ír»ct»M»!iit«a te *%* con-iirõe* m"nd!»U naquela oe*i»tU-» n»o fwrm de arenw da»fom» aPti-df-nae»*'!**»» que t*.~.,.-v..t.-,, ra batalha contra\ 1'beWa-e.

Eli fiar *•"» fcvdllarro» ternecttftftn» d* par!» de tndo» o»dwn-rata» uma «Utude de vlgl»l»r*et». aempre firme em deff«»d» demoeraei». em m»?o«er lu-**»r o**de fj» ela atingida out tacada.

Quando »qul etfcivamo» reuni,dos. wnsdTrte » deputados. p«-ra dlneu'(#o e voUcio da novaCarta Conrtltuelooal. por m*Ude uma vet esia tribuna foioeupoda por diverso» repreen

do po»o náo tejam tio dtirat c | |nnte» mie U»t»--am das condionde a malandragem datir^da **.,¦,cacoatre clitoa para aubiiiiir.

No Rio o sr. Antho-ny Éden

Ptocedente de Porto Esoanh».pelo "clipper" da Pan AmetiranWorld Airwav*. cheoou. ontem, oex-titular do Foreitm Office ma-|or Anthonv Fden. uma dai prin-cipals llguros da política britânica,ende hoje milita na oposição, de-pois de ter servido ao seu pais comoprincipal elemento do oovcrno dosr.*\Vínston Churchlll.

Par» rcceht-lo. comoarcccram aoaeroDorto S.intos-Dumont os mlnls*tros Sousa Le.1o r Thomoson Fio-res. da Divisão do Cerimonial doItamarati: embaixador Sir DonaldSalnt-Clalr Gair.er. embaixadorbritânico: almirante P<iu'u*. P.Powell. diretor da PAA no Brasile numerosas personalidades.

eftes dltlcU eslstente». par» ad-troe-sct». n» »!«inh» Re^ubll»ea do Paraguai. N»qufl» *Ptcaeneonlr»v»*-»e o Parairu»l »obuma dIUdura das mais violentas-uma deras ditadura» «ul-amerl-ean»» que «mt-ira ^ju»louerre/qulclo de liberdade, que lmped'm *os povo» ds América La-lln». de quando em vex. msnltratarem o seu pensamento e aexistência livre dos partldot po-lltlccs. que impedem qurlquercritica ac» dltndores. tomadossfrhor'» absolutos.

No entanto, sr. Presidente, oprocesso democrático que vnl pelo mundo afora, spôs a vitóriadas forças militares dos Naç6*sUnidas contra as forças do nazi.fascismo, possibilitara tambemao povo prtragualo aumentar asu» luta pela redemocrati*iaçArde sua pátria, conqulrtando »!1crande* vlWrlr» no fotldo detrazer o p.:.< -.:.¦: «o convívio

d" nitAri detwmrtHr*» t livreiO rtrtt.it, d-iautiiat do Oene-

r»l Morfmeti foi ttotttado a comrwjer »!tmmtt fr*nqu|»t dem**»e»*'.!eat ro op'imido poso daP«r»niat pwvlMiiiando novt»meni» a exltllneia l»g»l <*.-.*nttlidot qoe ** 'nntmiravtm. en-lio. na m»U ríiorot* tt-earntteta»d». C p.t-Mf.üti o povo pAr»«urtaliquidar aquele» campai» dt eon»r»mtrtrfto que »!nd» etl'li»mp»r» vrrgonh» nn**» — »m«le».not — no p*u viiinho Jft nftvexdtiam ot rampa» de eoneen*Iraei-i de Hitler e Mwwollnt ena Amírirt taiini. not esmo'»de twi-#nln»-^o do Pa*arnl.e^»m Inrtuia--.* » atta-w-ad-ttt-ihi-e* tf« cldadioa da Rapd-b?l-a Irm».

O pova p»ra-u»'n r---iit*toiinnrameiiit nsr» a «ua lmpren-«a n tif-ei-4-is l!b*idade d»oplmio ** d* triile» No mian*to. tr Pr«ident#. o* r<mn*'<-fateliUt e tn agentet Imoerta»lUu» qu» »lnd* eerram o -to-vemo do geneial Mo-inlgo. In»iemaad'as em que nfto tej»eleita • Assembléia Co**i|tulntee nfta te elabore uma Constituiçla demorrailca psra reger o»destinai di« el :'.<¦*<* povo gua-rani. rominuam lutando camr»a sua gente a contra a dem -cracia.

Ainda a. ..ji » reaçfto »ll vem4* eon*n*aulr colocar na Itega»lidade. mal» um» vez. um dospa-lldo» cuja ex'*itncla t. »emduvld». g»r»r,ib primeira da de-mocracla. Novamente enconira-»« na ilecal'.d»de o Parlldo Co-murlsla do Paraguai. Sabemc-tque o» reacionários e os lmperia»í-*!.v. Interessados no ettabele-clmeni. dt» rreimes dltatorlala e•ntl-democraUcoa. e s b arram»emp:e num .'istactüo que témdo remover, tem o que nio jcotuegulrfto liquld»r a democr»,cia: o Partido Comun!»'a.

intermédio do **w tWreiarto Oe**8i. Senadir Lui» Oirtot Pfe».!«-» enviou ao aeneral lligtnuM«rt-iigo o (-nguinie lelrgrsmi:"Oe-er»J Hlgino M.fiin<, —Previdente d» Repubtlea •- A»»tuntfto - Paragval.

O p vo brasileiro aempre ao»ISdar!-» eom «odo» ot teua tr-mfto» da Continente. »eomp»nha.e<mdt>Wa eom a imte tina danote» povo paraguaio, a» medi-das »nii»democraiie»« qu» vêmtendo tom«dA* nette» ultimo»dia» p-h» O»*iemo tt» V. E»a VInadmlulvet que. dtp*» de ha»ver aeatwdo mm a ma«eh» ne-ira dot rampcM tlt cenfemraçfto.durante tanloa aiu*» ehrloa deprtikmeiro» pi looa. volla oteu Ooivmo a ameaçar o povopsrsgui.10 com leii JatcUU» d»I93d tfto moita* no mundo de-mocratico de hoje quanto Hitler» Miutotinl.

Oi comuntta» pAragualoacomo o» do Bnuil e do mundointeiro tfto hoje. o» roaitwe* iu»udurea pela ordem o a demo-cracia. pelo protsrmo e a Inde»peitdênrUi de tua» pairtas. con»tra a explor»{fto e a opressão do

O Partido Ccmunitu do BraMl protesta veementemente coo-in s» perseguiçde» e bruiattda-de» de que sfto n >;<- vitima» o»comunitia» paraguaias e aindafaz um apelo ao» teniimento»patríoUeot de V. Ex*. na espe»rança de que nfto queira f»zerde teu Governo a un',.- • tiraniano Continente, em contradiçãocom o gtorioio passsdo do povop«ragu»l. a.l LUIZ CARLOSPHESTES. SecictarU Oeial doP. C. B.".

Realmente ac '.*.* que foramcriadas no Paragusl. quando seencoitiava em ascenso mundialo fatctimo- sâo hoje empregadascontra a demucracl» p»ragu«t».

r^^t^^.-t'^^tmtmm*\%**m)*8'* 'Aip -y ¦v^at***** -i-y ¦.'SiBt't!<^w'i -*^'d' t *' "**** tr^4t '^^W^WBtÉBfc^fciiÉtMiÉlSlpiWW^B

JÊ*fSB^u»WtV!m\imL •-¦¦ A i Jfeaffi^IJaWB

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M^^K '''^*mÊÉÈ'-'i--Jr •$**¥' ¦

j£mJ tm feáfl ' W*r in " "" "Vi*" m üi^ItsJBfíVirtBManl

Deptiiedo ^oege Amedorlnlget volta atri» e panha delado as leia de iíi". ifto mona»no mundo temocraiieo de hojacomo tliller e MustatUni. teaun-do a irmã em teu letegrama ot.nador Luis Cario» Prraiea. eretome o caminho dcmorratka»que garania ao poro paraguaio

teu dlteiio d» estuenr!* Urrenum eoniinenia americano Urra.

Sr. Presidente, a netie senti»do o apéto que (raiaimiilmea datribuna da Csmara. em nome dabenrad» do ParUdo Comunitiadu Brasil, ao gover-.o do Pa-ragual.

v.™«. .. „,_.,_, _,. __..._, no momento em que o ascentovemo» no esemplo de nona' ..„_*_. _, M. ............. m~t>..-,, «Maaa. a „„,, a... ... 'no ' undc * da democracia, nopa*ria como a rettçfto dese*pr- • ____,_,_, _„_ _-„. _—,_„_„_. _...1, ..mm .. , , .,. „....„„ imoraenio em que começamos arad» com a» vitoria» cons* cuti-. .. . ifi^.,_,«_._. * ,,^,.... .,. ,._./.-..,. .,.~.... a..iVi»cr alas de lioeroaoe em todavas da democracia, vitoria» da»i .... .__.,. . „...,j.^. - .- parte, depois de l qu dido o po-

Homenagem á memória doembaixador Veloso, no SenadoOa senadores Prestes, Glnsser e Pedrosacomo membros substitutos da Comissão

de Forças ArmadasA »e»»ilo do Senailo. cmie-a. foi

pretidfd» prlo tr. Mrto Viana. Otr. Marcon-Jet Filho, n» hora do

qual» as eleições de 10 de ja-neiro constituem um grandeme co. lsnça-r*. furiosa, contraa existência legal do Partido Co-munlsta do Brasil. O mesmoacor.tece nos demais paises. Acolocaçfto do Partido Comunls-ta do Paraguai na Ilegalidade,ato de violência cometido pelogoverno Morlntto. «ob a pres-sio do imperialismo, vem mos-trer que a reaçfto novr.meni*tenta 'evantnr ali a bandeira d.tditadura que tremulou Infeliz-merte tantos anos naquela nnçftoamiga.

Somos levados, como democra-tas Interessados na existência dademocrcla em noesc Pátria esabendo que essa existência estácondicionada à da democraciana America e no mundo, a pro-testar contra o ato do governoparaguaio. Neste sentido, o Par-Udo Comunista do Brasil, por

PrerrogativasdasNQue

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âo se AtribuemNão Possuem»

"% "Pelas atitudes claras assumidas sempre,^^TExcia. se tornou um penhor seguro paraa redemocratização pacifica do Brasil" —A saudação que o coronel Duque Estrada,em nome do Clube Militar, dirigiu ao ge-

neral César Obinotlsfeltos em se sentirem pilados t restes do Brasil, com os de toda

General César oornoConforme noticiamos, o Ge-

neral César Obino, Chefe do Es-tado Maior Geral das ForçasAitmadns e Presidente do Clube Norte,

Geral, as Forças Aimntins Na-cionals, na visita que • fez 6,grande Nação Amlfea e Irmã, do

Militar, foi alvo de unia home-nagem, sábado ultimo, por motl-vo (lo seu regresso dos EstadasUnidas. Naquela ocasião, stvjrdou ao Ilustre cabo de guerra,cm nome do Clube Militar, ocoronel Dttq'ue Estrada, pronun-ciando o discurso que abaixotranscrevemos"Nesta casa cheia de tindl-ções memoráveis, Casa Grandedo Exercito, que ele não quistosse somente dele, realiza-seneste momento um ak. de slg-nlflcaçflo marcante

E' que V. Exa., sr. generalCésar Obino. reassume a presi-dencia do Clube Militar. aoqual vem Imprimindo um cunhotodo particular de operosidadeequilibrada e salutar, depois daausência curta no tempo e Ion-

Cheio de júbilo, pelo desem-penho brilhante e profícuo queV. Exa. soube dar 6, missão quelhe fora cometida, e pela voltaao nosso meio, a Diretoria queV. Exa. preside cam o apoiodo corpo social do Clube MUI-tar, camarada.-, e admiradoresde V. Exa.. quis fosse tornadamais expressiva a cerimonia queora so realiza.

As coletividades sentem a ne-cessidade de chefes csclarecid.ise probos, fiéis aos seus com •promlssos, cultos e, por issomesmo, Ubt-.riis e humanos, qunsaibam auscultar-lhes os an-selos, compice..der-lhes as lie-cessidades. partilhar das suasalegrias como dos seus pesares,a ílm de cjiiu possam orienta-Ias democraticamente, sem au-

ga no espaço na qual V. Exa. réolas divlnizautes. Em t',morepresentou, de mudo notável dos que, desse modo se desta-como chtife do listado Maior I cam, urupam -se os demais, sa-

e amparados, sem perda depersonalidade, consciente e con-dcflndamcnto. E', sem favor, ocaso de V. Exa. sr. GeneralObino.

Desde multo. V. Exa. vem setornando credor, espontânea-mente, pelo processo natural doexemr>M e da prática dos ntos.da nossa admiração e respeito.

Servindo ao Exercito, apalxo-nado dele, para ele vivendo de-dlcadnmente, sem dele se au-sentar, galgando os postos comsobranceria, pensando para agirc agindo por afeição, V. Eti.vem se Impondo ao apreço aoscamaradas, como dos conctdi-dáos que observam a conttnui-dade da trajetória, sempre us-cendente, sem as alternativosdos máximos e mínimos qusobrigam as inflexões, traduto-ras de mudança de orientação.

Para cultivar a inteligência,enrljando o caráter, V. Exa-teve a ventura de íiequentar avelha escola da Praia Verme-lha. Lá ainda existia, na épo-ca, como refletindo-se indefüil-damente em sua paredes, oéco da pregação gloriosa dcBonjamln Constnnt, dos ensina-mentos deixava, num após-tolado de desprendimento e decivismo, do que fosse a verda-delra democracia, regime de II-berdade de pensamento respon-savel e de comunhão de deve-res e, portanto, do respeito ápessoa humana.

E são esses os princípios queV. Exa. vem defendendo.

Como Che e de uma Embal-xada, V. Exa. foi aos EE. UU.oficina formidável onde se mol-dam os destinos da civilizaçãohumana, sob o imperativo doculto á liberdade, e lá pôdecontribuir, com alto descortinopara espantar as nuvens ne-gras, que os fazedores de guerraacumulam, afirmando com con-vlcçâo que os cruclaníes pro-blemas Internacionais do após-gueria, podem c devem ter so-luções pacíficas.

Exultamos aqui com a vitoriaobtida por V. Exa., desopri-mlndo os nossos corações an-gustiados pelos criadores defantasmas, que não queremcompreender ciue os altos Inte-

a humanidade, cstfio subordina-dos a uma paz duradoura. Anilchegado, logo de inicio, é V.Excla. levado a abordar, comlucidez, clareza e supcrlorldaüc.a questão fundamental para osnossos destinos como Nação,nessa hora em que se perceoe.na curva do horizonte o tleal-bar da ante-manha da Demo-cracia.

V. Exa. define com precisãoá posição das Forças Armadasno tocante á política partida-ria, tornando-se o interprete dosentimento dominante nelas,sempre coerentfS com suas bri-lhantes tradições democráticas.Mostrou V. Exa. que as For-

„çaa_ .Armadas- -não-pertencenr ~arum partido, não se subordinamás injunções polítlco-partidarias.não são uma minoria armadadelibei;.nte. náo se atribuemprerrogativas que ,iáia possuem.Cemo coletividade tem comoobjetivo único o preparo para ocumprimento exato do mais altodos devores, qual o do sacriíi-cio pela Pátria.

Os seus membros isoladamen-te sáo cidadãos pensantes,c.onsclos sobretudo dos seus de-veres, antes que dos seus dl-rcltos, agindo decpidos de quaisquer prerrogativas que as fun-ções que desempenham possamlhes outorgar.

Por tudo Isso, sr. GeneralCésar Obino, pelai, atitudes cia-ras nssumidas sempre, pelosexemplos de labor honesto e fe-cundo em prol do Exercito, pelodesprendimento pessoal, pelaconduta cívica, V. Exa. sntornou, para os camaradascomo para os concidadãos, umper-hor seguro para a redemo-cratização paci.ica do Brasil.O Clube M'lltar, cujo passadoestá cheio de táo nobres tradi-ções, sente-se honrado em terV. Exa. como o orientador dosseus destinos. E os companhei-ros de Diretoria, os admiradorese amigos de V. Exa. aqui pre-sentes, pedem vênla para apre-sentar a V. Exa. a expressão denossa sadia e respeitosa ca-maraddgcm, de nossa leal econsciente aolldariedade".

dirio militar do nszl-faietsmo.Esperamos que o general Mo-

rtpfdirntr, prrttou homenaoem ámemOtia do rmbaitador Leio Ve-toso. encaminhando um rvoucri»ir.rnto tk vo<o de oezar eot seu fa-lecimtnto. oue a Mesa aceitou, temferir o Rcoimenio Interno, por *etratar de um aniloo mlnitiio dcFitado.

O tr. Pinto A Vivo solicitou luht.lltutot n»ra ot tr** mrtnb-ot 4*Co-miitUo de Porca* Atmad» ouete eiKoniram »u«emrt. Foram de-tfgtutdos pelo tr. Melo Vían». comomembros suhMituto*. ot venati.netLuís Cario* Pietie» RoWno Gl»t-icr e WalJemar Pedroio.

P-mandosc i ordem do dia enlo havendo número nar» at vols»çoes ot irabalhos do olenirio fo»ram encerrados.

TERROR SPANHAMoacir Werneck de Castro

Nfto se pode dizer que há paz nem que a democracia está vi-torioss no mundo, enquanto Franco e Salazar mantiverem a suatirania feroz sobre os povos da Península Ibírlcu. Agora que salmos

dns preocupações absorventes de uma campanna% eleitoral, é chegado o momento dc prestarmos ne

1 novo uma atençáo maior aos dois sub-fuehrcrs| da Espanha c Portugal, mobilizando contra cias1 camadas cada vez mais amplas da opinião pú-

bllca, mostrando a Importância e a estreita 11-gaçlo do problema político da Península Ibéricacem a causa da democracia cm nosso-Pais.-—

Os faianglsta», salazaristas e seus alugadosno Brasil, tendo & frente a escória do "Brasil-Portugal", procuram mlstlflcar o povo com o ar-gumento dc que a campanha antl-franqulsta eantl-salazarlsta representa uma lntervcnçfto ln-debita nos negócios Internos da Espanha e Por-tugal. Participam dessa opinião algum falsos de-

moer atas. sempre prontos a protestarem contra a validade das elel-çóes na Iugoslávia ou na Polônia, mas Incapazes sequer de sugerirnmavelmente a realização de eleições livres nos dois países ibéricos.O argumento da intervençilo, en- -*••—

»jr-»—¦»¦¦¦¦

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tretanto, cal por si mesmo. NAoso trata de mandar forças expe-dictonárlas a combater a DivisãoAzul de Franco ou os viriatos deaalazar, nem de exercer pressâírsobre um governo legal, mas dcproporcionar a dois povos asfl-xlados e torturados o gozo da 11-berdade política que desfrutamos,Isolando as duas ditaduras doconvívio democrático e pcrmltin-do que as forças Internas arre-bentem o Jugo policial e terro-rlsta que as oprime. O dever dosoutros povos é essencialmente desolidariedade moral e ajuda ma-terlal aos movimentos de liberta-çáo, conduzidos, com lnqucbran-távcl heroísmo, pelos própriosportugueses c espanhóis, vitimasdo terror fascista

embaixador em Madri e ao mes-mo tempo aumentar o lntcrcam*bio comercial com a JSspanhB deFranco, fortalecendo a sua dita-dura.

A medida da retirada dos embai-xadores, embora Importante comocondenação coletiva do regimefaianglsta. será Inócua se não loracompanhada de outras provi-dénclas que ela necessariamenteimplica, a começar pelo rompt-mento com o governo de MadriA resposta do ditador àquela me-dlda foi uma nova bofetada na<nações vencedoras do fascismona guerra. Franco mandou íu-zllar Imediatamente duas destaca-das figuras da Resistência, Isasae Llerandl, que haviam sido con-denados por umn das suas sints-

Foi ésse o ponto de vista d* I trás Cortes Marciais em dezembroONU, quando decidiu aconselharo repúdio a Franco, e quando,através do sub-comlté do Conse-lho de Segurança, proclamou que"a ajuda dada por Hitler c Mus-solinl á Espanha foi parte doplano geral de agressão fascistacontra as potências democratl-eas", concluindo pela condenaçãodo regime de Franco como "umaameaça potencial á paz e á segu-rança Internacionais".—Foréssenstfíbefh — e convémter Isto sempre presente para

último. Foi um desafio aberto àONU, um acinte de típico estilofascista, que exige dos povos 11-vres uma nova e mais Intensamobilização de energias paracombater o negro terror reinantena Espanha. Náo é possível queésse fascista sanguinário contl-nue torturando e matando osmais valorosos dentre os espa-nhóls, exterminando sistemática-mente ns melhores militantes dademocracia, os primeiros e maisbravos combatentes da causa

destroçar os sofismas das ngen- , nntl-fascistaltes fascistas — o ponto de vistado governo brasileiro, manifestadopor duas moções unanimes daAssembléia Constittünte e pelosvotos do nosso delegado no sub-comitê tio Conselho de Segurançae na assembléia geral da ONU.Falta agora Imprimir um carátermais concreto a essas decisões,arrancá-las do plano puramenteplatônico e pôr termo á irnsãoque conrlste em mandar vir o

Esses homens, esses Isasa eLlerandl, cujos nomes é frequen-te ouvirmos pela primeira vezquando os telegramas nos trazema noticia de sua prisão, são asgrandes e puras reservas da de-mocracla espanhola e portantoum patrimônio da própria demo-cracia mundial. Há mais de dezanos eles não conhecem tranqul-lidade, conforto, segurança lndl-vldual, aconchego familiar. Há

"A Vontade da MaioriaTem Que Ser Respeitada"O deputado Paulo Nogueira Filho, presi-dente da U.D.N., fala sobre o pleito de

19 de janeiroO deputado Paulo Nogueira Fl-

lho, presidente em exercido daUDN. chegado recentemente deSão Paulo, teve oportunidade deconceder uma entrevista a umvespertino carioca, divulgandosua» Impressões sobre o pleito de19 de janeiro. Inicialmente, afir-ma aquele parlamentar:

— O que eu teria a dizer êque as eleições, em São Pauloforam rea iradas num ambientele grande entusiasmo, dentro da

mais absoluta ordem, respeitadasas liberdades de cada um.

Abordando a questão da possl-bilidade de anulação das eleiçõesnaquele E.tado, a que se referiuo deputado Berto Conde, asse-gura o sr. Paulo Nogueira:

— Essa hipótese é Inviável.Náo hft motivos para se anularo pleito em Sáo Paulo. Quemvenceu, venceu mesmo. Deve to-mar posse e governar. Estamo»numa dei.ionracla e a vontade damaioria tem que ser respeitada.

msts de des «nos combatem e to»frem terrivelt decepções, nosctda»da permanente relutância daWashington e Londres emapoiarem a República Espanhcl*por „.,.. no :.,:-.-..-:!'..: . ,„.:»I m.o farrapo dc fantasma que Fran»co stcode no ar. São legitimo»heróis diante dos quais os demo-crstas de todas os paises deveminclinar-se numa comovida ho-menagem.

Um Casto -Garcia -Rota.—por—exemplo. Outro herói assassinadopor Franco, da mesma estirpe dosIsasa e dos Llerandl. Comunistade fibra incomparivel, exiladodepois do triunfo dos nazl-frsn-quistas, voltou A Pátria para dl-rlglr a luta subterrânea na suaprovíncia de Astúrlas. onde satornara conhecido e respeitadocomo líder dos operários metalúr-gleos. a.i organizou um verda-delro exército subterrâneo de ps-trlotas, que logo fez sentir a suanção. Quando Franco, em maiodo ano passado, quis visitar As-

Türlas nuiriõ viagem tHünfãl,com o objetivo propagandistlco dedemonstrar que a Indomável pro-vlncla deixara de ser um redutovermelho, os trens e ônibus es-peclals nfio partiram, os estiaunsde ferro foram cortadas em dl-versos pontos, as comunicaçõestelefônicas se Interromperam, ml-lhares dc manifestos c volantesda Resistência republicana sur-giram por toda parte. Franco íl-cou quatorze horas parado cmLcon, até que se reparassem asferrovias dinamitadas. Sua via-gem fot um fracasso, graças aGarcia Roza.

O bravo dirigente prosseguiulutando, enquanto a reação re-dobrava. Santiago Carrlllo, ml-nistro comunista do governo daRepública Espanhola, de cujo ar-tigo nos valemos para estas ln-formações, transcreve trechosemocionantes dos informes deGarcia Roza á direção do Par-tido Espanhol. "Em Gijón —comunicava Garcia Roza — Jináo há mais lugar onde meterpolicia, Diariamente chegam-bri-gadas especiais. Há quase um po-llclal para cada asturlano". Bdias mais tarde: "A situação 6crítica. Estamos acossados portodo lado. Não obstante contl-miamos a luta. Eu me encontroem meu pasto á frente do Par-tido, disposto a servi-lo fielmente;até á morte".

Algumas horas depois, policiaisarmados com revólveres, fuzis-metralhadoras c granadas de mãoprenderam-no na aldeia onde êleestava foragido. Torturaram-nobrutalmente par: lhe arrancar osnomes dos outros companheiros.Nem uma só palavra saiu da bocado herói comunista, que "cuspiuo seu desprezo na cara dos po-llclals". Então o assassinaram.Franco, c não os miseráveis be-legulns, é o -erdadelro assassinodesse herói do povo espanhol,como é o assassino de Isasa e Lie-randl, de Ramón Via e de tantosoutros mártires da democracia,milhares deles, cujo sangue cia-ma por vingança.

Não há mais palavras bastantefortes para condenar os crimesde Franco. Não há nenhum cri-me mais odioso qut. êle possa lma-glnar, além dos que já cometeu,para ultrajar a consciência de-mocrática dos povos. Temos umaenorme divida, para com o povoespanhol. Agora é o momento depagá-la. Agora, Já, para que omonstro franquista sc slnti de-finitivamente perdido, e tenhamedo, e pelo menc pare de ma-tar, até o ajuste de contas final.

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Page 4: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

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TRIBUNA POPULAR¦m*****tk*itm*m*m0m* **>m*****

23 • 1 -1©47¦ ,m,t*.m****m*m**mm*mt***t**mm****

Continuam as mulheres a

^^ lÉ!utar

pela solução de seus problemasAtivídadei dai Uniõc» Femininas — A daFavela coniegue banha para as aaaoctada»

' ti**** * ett** aumentar «iu»aif*tt«#amat, ot i».tietii-.a» «ttt• : t»*« tf* «aaa» «u.>-e<«!»(a.l«» 00B»= .:!.,-.. ¦:¦.'. z .*,*::. \\t t ¦..*.*•

tM **•¦¦*!*» d» in; '-era intui.ía,!.. entram**» •* inteimitiávei»tv.** end* m t i«i m n.u,.I: *******. WtUSll*!» » . liai.-, a- tt*I mn I. :*¦* » H% ia» , !/..-,' -..,

%*,**** d* Ir-al.I.» *;¦¦*. -t tte. Ntof*<t*U» t-.-.a lli.ir a !a '..;., u.i,aimpltamini* purq«*» at »;*...i-«l..»Í»i»'.a.» il-sl.a.aíil !. a> litfSl't;«f.».« pata o i »{»•¦.¦. n*fio

A» tutori U.lca, ,:.::»t..a..e . umI e«l<a.«ai ;<;» |l;. -..,;.'. :. ,»;.;,Ua da *dda, ttnurç&iam a pane*autr ot jwmtnot a-«truum*íditando os eçambeneadum tm»limmania. a» ».-->. epimuj-mtoneladas dt fftttrat alttttenticiut,

Achados e perdidoir : «-.'-.'. ppt um nono

funeianarl* t tnrottiifia tmnuta redtçáo, a Titulo ila Eit-t*i .- n.' «.Mt. pertencente ao trii qut Ummta «luníor,

— Maaotl Ai»tt da Mato», ftm*rt-mtito pjbllco. preiuma ttrperdido a seu limo eleitoral».-ii dos '-:«¦:•• da Cantral. Pede• qutm o «neonlrar entma-lona portaria do nono Jornal.

Rneonira-M a dt*po*tclo dt***, rapeetito dono. na portariads nato jorrai, tt-ts rottmraioi«tftnoot 307. ar.»-.»,*., a» nttm tf-:>-d* da tinha ds Ramo».

coma rebela a twwtt», mat ludo»:.... 1.4 . í a:ia dat UII» ". a..t avi .

|Halt|U* M »-«< («WA* tcrlià* *aIS.Llti-a: pat'.:.-/ « J.llíiUaill a **1;<¦».;« a ,i»a At «ai i!.'..'.:, prt*ltti.iel.itj tniataal dt r#*|MM*t»|Ytiu.it» «,<¦>, atefam «,u- par*te d» -rira tltmentar da «»«»¦«-»e n !«;.!««.!«¦ «ia faiia da »«•»-»parta.

auvidahk DAA UMOESfi:ii:;.t.*.A*i

A n.'.:!.-r .»»!¦.-» p í*!U ft.Ida r-4 dt ,,lai . -:i!fa « ptOOltma» 1...3 a aluam du«tminieFundou a* UtkMM&a ttrmimnai, nu*tm pe*Mo limpo ntemilsin*»*j*f qus*** tada* m bairro» da t»tisde tiutfitet» aa ptuneiru iti-tindlcacAc», * eumit^fot i»mu-.inat ri.'.:»i.. tm ¦¦..:*-•., * - m «aUlOlldtdM, |.|^inai,i|j aaim-àtriia.tii.-aa A Utuao Feminina dal'et»rU. ptst tkfttiptO, «u)u.l.,|».,u«Mi Biiitadamenit» o c**-» da toilt»!'¦» duas trifa MViau t*tmiM*esa tcemaria dt abatiteimento dal*;r!riluia. t tm «li.l.a; . IttlfUl .o fotuKitnenlo da tanita ptia a»donat de cava «io mono. Ama*.

wnem r««-«ia*m<a um «t***** d*«Tl.fM*» avi4.-r# Vi.li.-l j„«si«.*taadat Hat. cteuw* aiw* Mmm,Mtna fnattho. lus*umi* r*t*Mit». nanritina dt Attu^ tMana lt<« Vt*r»m na* « n.'»iiiftr ut tanatinida teiitn» d*Prelíitu a, par» usa wimia«nameita.

M .1 I II \ I.» ul l.il

l»IUlll«l 'líl itial * «..'««ma»'•a ».«!» a» tt»«t*»u,. EnadaII Ja ! t rir.lr . J , I. f. ,„ « 9m —**— fttA uo M S Um >t.—

mm do povo pelos resullaüos«•^•.«£?r:És eleições le domingoapwêy-YJ** aitliwa», »****—. ,m h»«y4« ti»i«*# m; awmwfr Grande numero de peaaoaa peloa corrcdo*u d* ul **i %¦*** tmâUt'.*, *<** , . *u.**** .4 th a !» ia«a«». «u -wtiani.il ** mtiiwaa» rei do Inatitut»» de Educação — A vitoria" íoT tTVVSS m *** €omuniitaa e a wtuçao doa problematfTe* Wd-r dt UM ***** d° DÍitPÍt0 F«deW*

Comitê de MulhereiPró-Democracia

O Oomlld ,'t MUlherat r.'-Dwnoeracta comunica at ttm»MKdadM que dt hojt cm dtan-'«* ts .•<•>;.-.:'•-. *et\o reatltadasaa tecundss-ielraa. áa 1130 ht.

Comemora o povo a grande vitoriada democracia si ele ss esaManifestações publicas em todo o paia -

Oa resultados finais das eleiçõesVAReSOVIA, 22 (U. P.) - Co-

tsi-.-.oiaodo a vttdda eovrraaarn*tal nas cteit-«Vs de dtãmtnao. rea*'..••r»f».it hoje grandes m»«!e«».rfit» pub!::-» tn» todo o pslt, det-dt at 6 botai att ás 19.

Ammcíou-tt seal-ollcfstmentequ» a ..»"...*' de cadeiras donovo Parlamento, entre ot partido»¦¦•t lonnam o bloco govtrnamto-Ul. tcrt ccmro te tegue:

Pantdo Opeiátto (Otnunltta)- 119: Partido Soelalltta - 119:Partido Agrário — 106: PartidoDemocrata. 38.

ESMAGADORA MAIORIAVARSOVIA. 22 (U. P.) - O

multado fl»v»i dat tlel(dci gtraltda Polônia oltrtce ot seguintes aa-ntt os:

Total de votos — 11.244 873.Bloco Democrata — 9.003 682.

Auxilio ás vitimasde Tarrafal

Ktteve em nona redsç&o o tr.Manoel Ntrnes Moreira, que noeíoz entrega da Importância de110 cmrclro*. deitlnados á» **.-tlma- do campo da ooncenlráçSõd» Tarratal t pro*«nlei*t« dauma lista de contribuição entremorodonn do Parque Proleta,-rto da Oávea.

Pa.". I i t'i-r ;•,'•'.*. (do tr. M-Viila-Jtykl - 1.154.847. Partido Tra*. -.. "*. — 5)0.979 votos. Us de-matt partido! Itversa 157.611 vo*tos.C».MBNTARIO DA IMPRPaNSA

SOVIÉTICAMOSCOU. 22 (A. P.) - O

primeiro comtntáilo soviético so-bre at «ieKAtt polonetu de do-mlogo taudã ot multados como"uma brilhante vitoria dt demo-cracla polonrta, que esmagou area(3o". B. Pote vol, cotit-ipon-dente do Pravda" cm Varsóvla (declarou que ot multados deramum cunho de aprovado Intofitma-velmcnte popular ao progLima exe*cutado pelo govírno poloitit attagora.

Aludindo aot proteitot formula-do» pelo Uder do Parüdo Campo-nu, Mikolajoiyk. o correspon-denie do Pravda" em Varsóvla,dnlo tobre st clcl-ôít. MiitolaJ-czyk agora procura te luitlílcarperante teut patrfiet — ot reacio-narlot ettrangeirot: mas. grit»como qulter o líder reacionário,apele para quem apelar no exte-nor.õ" fãtõ^úV'sê"pfõdiilIu"rtO'hlS-tôrico dia 19 de janeiro nüo podeser ocultado ao público Internado-nal — o povo polonft votou una-almemente pela democracia."

BONBONNIERf.M AN 0N

Al!..-.» «>.,a |„„.4ll,•Je Laia

iMr*rellia & Cii, lula.Suah.*» « l.i,.iilir|

i \!.•».»• DA CAMIIH Ai.i »uai

ir.

r»\* no ti*?* da atiawfti;*-.*#*!**#* S*M* ttm* **** ****J-at.tr íe^O t* trVftS* * tttmt*'*

-r-Qritt í o *»i..t.í*í«* mtl* »•»•ladof

t»m* *i'.i*ít.'m, q*»*M» * »»»rff-mant» |n«jf»»it*ri* o nana» d»ivaii» d» Mmtto aiaaa.

ie* tj*» *\» '...'et'» p»m n*tu»* {«-è» tal»-:» da VllAlr»eanSiíet mullâ. Um t**dt* *teartaiiMi B«aat, Ar? B«!iw»*»i*» Cwu a Odila RrhmWl. »»«•u.»» «a ptAset* ftteifia d» t-am*ia I4ia a« na iiara da wa«trtitto ds e*Mr» ifi4*tta*a»tl

M»t a» aiatr a a»»«rHt *« ra»ai*rtaa>i *** um* IfaatfonMW*tadiral n» teAtttt* *m ali h*|»»»«» »*»i49 **tw*A* m IHitn»*»**-**,¦**,• tm* reiteá» »a» prtn.1'a..u Biatiitm*» da pm** «*"-*¦«

Ata um» t«»hfra I4»*a atinaa rta*»t* p»»r **-ti* Aa ******t»*** d* if-'* '=¦ ¦*'¦-'-¦ ttr »fluitt aiiumt t-u* Mat trtílU--- Ttm multa fanla. Q*4t<*r.ti» tat ',**** m ».»-» :-i •*»»tia p,*j«idtt»» *? batoOMi «»tauiaclA. AaM ***** dttta »?••ttt, pttes n--*'--*.* um e**-*tmt, *»affWa»^4>»»»»»Y'* H™' a #pcatia » <f**'*-* -.** '•'¦*•¦•• **'

MWHda na totit* do pai» ia rnaa a vntUUA DA CHAPA« num» do 8#«fi*»M» Pilltim *** poPVlJi.lifwj» MMtt^iiaM «a PtiU* ^ {m, mma ^ e m.oo CemiWrliU do Bratíl. ¦ WfMt ^ pafp p,,^ rM„4,Mttim»i.i:-•-•<»; po povo ! tto ¦.'.fita» d* ia d» jtnHia, ai

IM« »!»f»m* twTteetaa **{ iUH«iH«Ya qu» ttuiittm »*o ttt-In»?;;»»!» dr faiuít-íU» a mtt« i««»nua M«o»*« d*» dasaronl*».umurm tt co-ninime, Tmtt* ***• lamrn?» p*t part» diqnoa* t***

t*i ***«*****» paaaaalM St****»t*m 9*tm I UDS a aa ff O ttttra» ttmtacfn *»ta» tnt|»»£er»ft'aftif.1* »i»» <|t> ttmif» ,'tt:,i»**.» « j'.tuu's*** ts.» is*t*mn 4»PAmt* tm »|>èi»fa «j» j(jtii«f«j-»Mat a »JU* * tr.í*!»r»»t»í! I ..ei-t-vtUiiK» ti» pm** p*'-9 rAmtad* e H-tKto. ftitifto. tnluitaima,l|U» ? a«a»«rt4a f»'U t1SA«lt q«!»t* f,***ti*m nítida s»tf« » pim-de, d» |»r?^<art*4« # d» pettx mp»»tia« ettnunuu «t» B»»«i-

t**»* rftatfi* tala» « »>»»<» q«t»d*p»«dwl a w:u?*a d» t*-«pt«i»!»»nt»« tAmrM» eiwn fl» **tttt*» d» m«fr<» nüf*^r^,, ******e* trmtm da e--*»»» d*'*****d# r*ttfrnt«f»fr e» uáfet*. a tu-wni«tdt it»* »*«».'*» t ramp^ad* t*p*tt*, o p*i« i**t hi*»in..líl». m '."- -tm irasspwt*», *,-.*.Ih«r tt»t»snf'm*,»t<», lth*»t»Rt{o **da« ftnVi-atAr* d« r*B'.»4i» n»*f»« * dw i»mj»f«*t lmi»»flill;|a»-n«m« o {HoSta rtntdpft»**.

ABSURDOS E ESCORCHANTESÜS PRIÍÇUS DAS BEBIDAS E REFRIGERANTES

No ano pautado, not mttet da Guaraná até Dor Cr$ 3,00, cerveja ft Cinco '•*• m9° ****«*»*»• <0« *»*pt*,pttt~ cruzeiros —- A água mineral nao tem pre- f«e Uw-w i-^miai Mantiia

Li. a d» U««;ii'a:í!»i'!n. »;.(oiou uma tabela de prt^ut dadelegacia de Economia Popular.Scut retuliadot (oram txcelent«a,-Mtitiri» Tempos dfpolt- a u*bela (oi relaxada a «.•¦:»• o quata ré é o aumento pn e*n*odo preto dot roTitera-tea a be*bldu em atrai á medida que ocalor aumenta e o catnatml taaproxima. Com ,.».*, *¦ !:«-•'. *artuiniriamente. ot donos de ba-tet exploiam ao extremo te-tsttrsur.»-». a todos os que sevfrrm cbriãjrado per cauta da» ri-cor--» da omlruii a procursr seusfattabe.eetmentos. Que :•'» 9preciso ter um Itm. trem se dls-

ço: varia de bar em bar — Falam popula- — Una ds *m»sa»t. c«mo a>_ ,_« i_ p^Hvel. que miam» linha t*t*t\».res, sobre o assunto, a reportagem üe „,, <mtí# twS4Vi c«» Udt «k

TRIBUNA POPULAR '^^^TL^ltLt,mt *l-l*lmm **->* &***, O P*tl/tttstta tem «•-*.» direito i.r a * umtopo ét certreia o»» thopp-

faloaniM ew trguiti» AWtMoNoiuu de Ulivcira que **itt*.ta*tou»

— Eu lambem atbo ua «"-tar*do. No* taxto» petiedoit*. .*ut,*urso* pouco c vtvca»»i «u vht» Jurado an. Q-mmttú*} qtffí«-.!íis» mauiO CtiOf .mf.mlm.i IO«JO O líil«l.<llOque titsot.

Apuiaad» teut compattheitot Ia*l0U ttIBÍa ji-X* M4aí«4.j.l» PduU CX-pbcsoiio t**M o pj**} deve ter <*,.i-Utrts» toou* ea t*ploi*éi:t* t t*l*ge» qttc ¦*¦-¦•; a ubrla para as be-bídat.

NOVO TABELAMENTO DEBEBIUAS

rtMtam napeclirtmenla Cif-.i:í f dl iw Um* a-arrala d»(uaraná euilava Crt I AO e ho**nada mrnot de Cri SSO a '-*••*300. Bebit-re uma ettrala de¦tua tônica ;>¦- Ct* :m e bojecutta ttmplotmente cn *ysUma garrala de tfiia mlneialcuslit hoje o preço que ot dontatdt barct exlecm. Oa relmco»em acra! subiram 1 o e j cm copoe km mate prqt.«nt> cutta boje

(alaram á TRIBUNA POPULARlamentaram * (sita de tabela ea «tpioraeao nm preto* d*» turbldat.

inv-n»»- pm- exemplo, JotéCatttans Weritkauter na Oalrria Cruniro:

— Acbo que no 11.a bto nio»»U jitva: .iu de uma explor*çto doa «'. t. * de bares. ratUu-rantet e donot das (abrtcat- Bt*peto que. conloime ditem oa

TERNOS DESDE CR$ 150,00

Vendem-ta ternot de Unho, eatlmlrat ou tropical. Novot

t utadot; á rua do Lavradio, 13 — Dctconto de 5%apreteniando esto anuncio

Cartas do PovoSEM PAGAMENTO A OUAR-

NIÇAO DA BASE NAVALDE NATAL

De Natnl recebemos a seguintecarta:"Por estas Unhas fnlam a» fa-millas dos militares da guanil-çáo da Base Naval de Natal, quedesejam, ou por outra, pedem umapubúcaç&o de protesto contra oabuso de autoridade. Ccnformeordem do governo, o pagamentode dezembro último deveria tersido pago antes dc Natal. Hoje,dia 11 de Janeiro, o pagamentodos militares ainda nao foi efe-tuado, trasendo por tese motivoatrlos embaraços ás suas fa-millas.

"Isto nfto é tudo. O maior ve-xame está na fome que estamospassando com nossos filhos. Háfalta de dinheiro para comprar-ee o necessário para as refeições

_flitiiLjnDdcíta-

|HÉL*QBMMsfM^^ ísagtftl**' mSmWs**^**^**^B*^**W**^âWsSÊ- ¦¦ \J*mÊktmtl»m Wmít"'mmvSs***mK*mB»^*m*m*tB^^-'-'^' {JSÊ mÊ¥Hi r$*~1it\*m t**%*m*ZT^W*^*

*W&SlA J*jJSb1 dJ Ét* St\ ^^1 Eal ^~""^JÊsmÈs

k. í^^r^KK^^I» «fj T"|e!I sjj WSBmmBr ' M

:Pr% iw m**-mm.M*, - w\ *$fflTnMnr*jFpr^ÍBW tt*m*tt***\mlL*MP*-**-"3glr»^K»^^ \ V7'.i«B

^nHanalHH>H "n3 */' ti&£WÈ{àm**Ws*wím^S^M*?*&&¦ :-4^->,•**'. .- y.-M**««att* ¦ -»- KAmmÊ-ttÈkJWkWmW^B '** á-*v(^í»^SK»a»^H* at '/ •*\* * *MV^3l»*m\"'¦¦'¦'• W*\ \dL m3ÊK&$*Wlt-:àr*l*amPW^T i"**T»affl4 *Ero _ *Wwti*Wi?*. ¦WaB&tMÈHsP

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TOICIDA - A Oltllfár . V,

• i '¦ ,r: ÍNTi lÕaV' ) M f kl ÃtA

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1 iWa »ia Rti«»»Jitt\ *v3

B.' *M*àb ^t^Oiifi^eírt»)

mmm mmm

S' preciso por um ftm úa tzptoracto dai bcbldai. dl:cm os

-Os militares maiores recebe-ram as sua» soldadas ante vale.»emitidos á Fazenda, conforme 6tio domínio de todos aqui na cl-dade, mas os menores continuamcom os seus comendo o caldlnhoÚt Afatú, o que há felizmente pc-loi mangues do Rio Potegl".as.) Famílias dos militares dabase naval de Natal.(8ô JORNAIS DA IMPRENSAèADIA PODEM ENTRAR NO

i PRESIDIO

Recebemos de um preso aoPresidio do Distrito Federal «carta que transcrevemos abaixo:

"Aqui no Presidio do D. F. ascoisas andam multo pretas. Ima-ame que nem a TRIBUNA PO-PULAR po«lemos ler, porque aquiestá proibida a circulação d£steJornal do proletariado. Hoje, dia7, na parte da manha, estava umpreso lendo este Jornal quandochegou o farmacêutico do presl-•*' '

dlo que se Intitula cnpltüo rioexército. Grosseiramente, então,arrancou o Jornal da mSo donosso colega, e o ameaçou com lpalavras agressivas, dizendo quo |mandaria pnrn n celn o primeiroque pegasse com a TRIBUNA.Também disse que só era permt-tido entrar no P»-csIdlo Jornal»como o "Brasil Portugal", o"Correio da Manila" ou o "Dlá-rio da Noite".

Esse farmacêutico, cujo nome *Oscar I. de Araujo vive perse-guindo os presos. Espero a pu-bllcaçáo desta reclamação porqueesse Indivíduo náo tein autorl-dade para barrar a entrada dequalquer Jornal. E se a» outrospodem entrar na prlsfto tambéma TRIBUNA tem que entrar. Vivaa TRIBUNA POPULAR".

COMÍCIO NA IGREJAO estivador Estanlslau Cardoso,

de Paranaguá, escreve-nos:

cüte, E agora fala-se que a ta-bela de preço voltará a vigorarantes ainda do Carnaval. Que ve-nh», o quanto antes — é o quedesejam todos t* cariocasque precisam le refrigerantesneste verfio escaldante.

OS PREÇOS ATUAISEm tedos cs bares e • auran-

tes da cidade, no cr-r.tro ou nossubiublos, quem qul«-r btbcrUtna cerveja pagará Cr$ 4 50 eCr$ 5.00. Qunndo havia tabela,cuuava Cri 350- Um chopp du-pio custa - Cr$ 2,40 c um sim-

C:a 1.40 nos menores "boteco»'.Se formos (alar de outras be-bldas cemo vtrJto. gln. conha-que. teremos -ntáo qua computarum aumento multo maior, maise-corchante e ex|.olladOi,O POVO RECLAMA TABELA-

MENTOE* preciso que venha a tabe-

Ia quanto antes, reclama , povo.Isto (oi o que a -eporeagem deTRIBUN » POPULAR ouviu on-

populares A TRWUNA POPULAR

Jornais, venha de novo a tabela,pois qu«ro pagar o metmo preçoque vinha pagando até quandofoi abolida a tabela. Quero quevocê diga pelo scu Jornal que noRio Comprido, onde moro. alemdo.» bebidas serem táo caras, náoexistem nos bares, pois os esta-beleclntentos recebem multo pou-ea quantidade e somente de se-mina em semana.

tem em diversos bares e reitau-rantet. Tanu na Galeria C:u-refiro tomo na Praça Quinze, nasruas e beilrrcs. cm toios os es-

pies Cr$ 1.20. Hoje sem tabsla iabeleclmcntot, os populares que

"Através desse Jornal quero queo povo conheça as Infâmias queos padres fascistas vfim descar-regando sobre a nossa PAtria. Aocompletar o 7." dia do faleclmen-to de minha senhora, sendo ca-tólico, mandei rezar missa peiasua alma. Assim fiz, mas depoisde alguns momentos que o sr. pa-dre fez a cerimônia, sobe ao púl-pito e desanda a mais grosselri-,e vergonhosa 'pnlestra contra cspartidos democráticos, principal-mente o Partido Comunista. Istopara mim e para todes os queassistiam ao ato religioso causouhorror, tendo muitos sido obriga-dos a se retirarem, Nunca pen-sei que a Igreja íesse praça pú-bllca para comicio. Lá, dlns an-tes, este mesmo padre recusou-se a recomendar um corpo, porser de preto. AMlm "vêm os sa-cerdotes desvirtuando a rellglfio".(as.) Estanlslau E. Cardü60, cstl-vador marítimo.

Segundo noticias ontem divul-gadat, a CosaluSo Central de !'.-<¦•<os voltou atrás ns tua determina-(to absurda e resolveu tabelar no-vamrnie as bebidas e reitlgeran-tes. Sabc-te que exltte uma tabelaorganiuds pela Delegacia de Eco*nomia'Popular, tabela etta que aC. C. P. adotou e vai mandarpublicar no "Diário Oficial" a Itmde que .*.-:¦» cumprida.

Etperamoa que ette novo tabe- ;lamento venha beneficiar rtrtlm-n- ;te o povo, e que rctlabelrça ot nn-tigot preços porque Ulo t o qfietotln a população carioca desola e Iespera. I

0ONt"IM O itCraiJ-ITAl, «iál-QUIATÜA D ftUmHO tt m K».ti»»» <m.m *m s..*** ft**m*u *tr. Aí***r**s AMial tf** itta pt**':**¦•.*! «•-.,'..'* 0 áfttuo a*.- au*loridadai u**.^*. ** tlm*1**,**c**¦» ti .*,* -ttm o» m*m,

jUUiaai^íit ti* qt» paia aaewtum qMalnutr ^6«opaia pa*ra « alstaH'4*» no^piõo a «w***»»*-tv* qut ctamaum em m*l«?i*» de*taUwa am» t*m** tmtMjs*-!!»'aittl a pm*m* da patima* tm*InwtmMiai da t%*ml paâetU -**sIniemtdui, A» im Ia» wpjnhadí* da muna Man» Ptt*»s* Uce,»qu« ** *;.«>*,i:• na mu>-la M4;«4*fe» d** (trulatui» mmtat» (i-t\:: **Meíy.t!-.'.«• t aar.-'íl.ir'.;-'.»<** at <-«*•» latustindo nio faroc»»ni» a piepriA má». A lim d»í»tt um i«m»w a lio u tr. Al*um»» Ama» ai por di»*i»a» ta-te* M *-.e.í.'.>••» »«u'.í!t;» madlr* do u*mp*:*- Pedro 11 na«:<-:,»! • tid<* aiendãdo.

Alía.ra ÚA* tV Aa*a C.»'.U»»M Otr, Alberto Amara! vim de la-ter atwra um nanwta apík» aodlr*t«r «to tt**v*%ia m Kiittót»c« mtndtr inteniar teu eunt»»-do a (im de que nao te tucedtmmaU at aw» por ele pr*wi*»ao»pondo tm periao a tida da» di.tttttu i«-*»«*» que roldrm emtua tata.

POI&EOUIÇAO AOS DimíN-TOS DA ANTIGA CASA DECOllItKÇAO: - E tm em n«»t*ta radatao o ar. J »¦-* ArteloTelie.ra Neto. que rr» no» va-ht uma reclamaçáo «mira o»maus traio» que tao tnííitlduaaot detíitioa da PeniumcitriaCentra).

Segundo toube. os pmot da1.* galeria da antiga {*•»:*-<•*•p»iaw ot ptotr» dú abone». Nào*,»» .i:r;t» nem ra'0 lanttárlo nemárms, A galeria vire n» mal»completa imundice. Os pro»o*-metmo ett doentes». »*o péssima-mente traiadoa. Nto vfto para otacatorto. e qualquer reclama-çto que ta! na imprensa a pro-;-.;¦.., dt» maus trato» infli-gidoi. o diretor aumenta as per*semitie** ameaçando até aotuibetculo ot. de mandar para aColônia a.:;- •:•.

CONTUA A PREPETTC11A —Mane-el Benedito Pranclsco. mo-rador â rua Conde de Ikmílm.na TIJuca. velo á nossa redaçãopedir providencia», por nosso In-termedlo. á Prefeitura, contra aexistência naquela nia de umagrande palmeira «m 2 galhor-r,i...-. prestes a cair. pondo emr: ,•> a vida de numeroco- tran-•euntes e moradores. Acreiccn-tou o Kflamante que a arvore

mt* «iniada aa» fraitia a um r*»ÍM|g, ettee «b»íWmW?l» -»"'*•<¦»>

'd* etitm*» te twm*u aa»

metitanda at»»»*, o parta». *e aPrtieiiura nto *%*iu imtoetiaBMsia da nanai la.

exi.fmA o laoow tw*»"*I4Í1IM» - Ja par târtt* ««*»!««>« itiMlrltoa m p-aium* «»•lAmaistm dl pt*»a4'« P*y» l«4»ti.*» ten'.. **» s#u* uabtawn^m mtnd* **'•**¦ rtrtm imp*!»!-Wíuad» d» t**t**t a *«<s.i*«-W*o< m**,.*a dt (kaaga, neatn»:*»*** mtmu* * mi«ni*'lo» n» h»*-pliai qu» manuMn. em AndtiU,4V» CMlai ¦''-' ¦' - :*:*¦'-»'l't Se*sem lunrtonárto».

p»m nm relatar um (tio «toa*la naiurvi* #T*!**e «nem tmii., «a itdsçto a tra- Tereta dajfa», proewattora do opetanoo, iMit Hiaiitelro. Vlw»r Aa*gula» Tr** qu# «N»d» qut fdsi»ar«nt*dt» por »»».ter de ptr-llnwi p**t*'d*i* *em padecendoat mate Inrritelt pnovtKôw.*ttn eorsutr wm parente*. ttquJno Rio. daailuiido da mínima at.a.-eíf*!t nxSlk-a.

Oi» *-'¦ •* mtl» ainda a tra.Ter**a de Jotut qu» de.*** d*uatMiliar dutanle aata »•'»»• no|a,.:r H-a.-.. <:r . VIlOT AUgUt'0r.i »;*•¦ n.:«-:«. com Ctt Tio oo.j.stí-..•.,;., aitíalmente. td de pa»*ito. CrS *¦>»».

E t\n»lU*ndo:— Por variaa etmt Jâ tanati

o teu Inlerntmenlo no II»puldo Loide. tem re<ultado, tendotempre repelida. Creio que ettaatitude do ll««pital é moilvsdapela tmpwaebltldade de VítorAu<umo voltar ao trabalho pelorarále: mallfreo da tua enferml»dade.

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( n h,hu em Sa mino-toa. Dlarltmnele. da* g át 18hora». Domingo* c feiltdos.da» 8 ia 12 horat.

Julgamentos dos fascistas,e Giacomo Miassassinos d H

ROMA. 22 — (Por John Mc* t mada pela Republica e as Invés-Knlght. da A. P.) — Teve Inicio; tlgaçfics ulteriores excluíram os

Outro popular, o tr. Aldo Guer-relro. que v<io recentemente dointerior dc Sla. Catarina, disse-nos:

— Estou escandalizado com octuto elevado das bebidas aqui.Doutro em pouco, se nüo vici atabela, estaremos pagjndo. comona cidade dc Brinque no interiordc Sta. Catarina, O, > 8 50 por uma"Brahma Chop" e Cr$ 7,50 poruma cerveja "Antártica".

NA PRAÇA QUINZENum bar de pcicadores. situado

na Praça Quinze, fomos encontrar

âUiUElISIKClllMEFEUl,RESOLVEU SUSPENDER II "Ulll 28"Moradores da Tijuca falam á reportagem c™Mlro do Sul mantem umn "nha

i Tnin» im a nnm „ ,„ mal» ou mcnoi scmcllinntc no Der-da 1 KIdUINA POPULAR curto ao mantido otla Lloht e.ta

Ninguém desconhece que o pro-blema dos transportes é um dosmali graves do Kio dc Janeiro. Oscarros da Llulit sfio os mesmos dchá dez anos atras, quando a popu-laçSo aumentou assustadoramente.As companhias de ônibus estão comcarros velhos que passam mais tem-po nas oíleinas dc concerto do quecm serviço, ü material nflo se te-nova pois as companhias sc preo-cupam mais com os polpudos lu-cro» do que com o público.

Para agravar essa situação con-corre n prepotência das Viações,algumas tão poderosas como aLight, que nüo sc submete a ne-nhum controle fazendo o cue mr-lhor lhe Intrcssa, o que lhe dámaiores lucros e os responsáveispelo transito no Rio nada fazempara contrariar o "doIvo cana-densc."

Há pouco.» dias atrás a Llghtsem nehum aviso e sem nenhumaJustificativa suprimiu a linha 28

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MANTÊM OS SEGUINTES CURSOS.*OURSO PRIMÁRIO — 1.°, 2,°, 3." e 4." Am»CURSO DE ADMISSÃOOURSO GINASIAL — IA 2», 3.» e 4.» Sén*jCURSOS CL.ASSICO E CIENTÍFICO — Diurno e NoturnoOURSO DE FÉRIAS, para exame de Admissão em Fevereiro

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— "Mauá-Muda" oreludlcandocnormcmctitc os moradores datruas por onde esta Unha ie «tendia.PROTESTAM OS MORADO-

RES DA TIJUCATal suprcssüo — e nem poderia

ser de outra forma *- nSo tol bemrecebida ceio» moradores da '11-

|uca que isoladamente c cm con-junto já percorreram vários |or-nals protestando contra t0o urui-traria medida.

A nossa rcportaqcm, na tarde deontem, teve oportunidade dc ouvirvarias pessoas residentes naquelebairro, que expressaram ai lua»opiniões sobre o assunto.

A senhora lúlia Furtado daSilva, hioraüora na rua Conde dcBonfim assim se referiu ao fato:

,— A Liflht faz o que bein cn-tende aqui uo Rio de Janeiro. Ajjo-ra suprimiu essa linha dc ouioussem dar a menor satisfação aopovo. E' incrível auc enquanto opovo padece nas iilas do trana-porte, se suprima uma linha. Oque a Liglit devia ser obrigada afazer era colocar mais carros emsuas linhas e não tirar os oue Iatêm.

A LIGHT QUER GANHARSEM EAZER FORCA

Na Praça Saenz Pena o sr. JoSoCrisóstomo nos disse o seaulnte;

— A Llght só quer ganhar molesem fazer forca. Só lhe interessater Unhas de ônibus onde não lulaconcorrência. Como a Empresa

suspendeu a linha vinte e oito. Oque i Incrível é a -passividade datautoridades municipais auc não semexem para defender o povo.

Ainda na Praça Saenz Pena ou-vimos o tr. Anizlo Silveira ouedisse:

— NSo admira ¦ nlnmiém a atl-tude da Llght, pois cia faz o quebem entende: Aumenta Dreco. nãoaumenta o número iíos bondes, su-prime Unhas de ônibus, ouandobem entende c ninauem sc mete comela. Afinal cin é toda poderosa,pode comprar o silêncio da "im-prensa sadia", e a cumplicidade deautoridades. Esocro aue Isso tenhafim. Felizmente já está perto essedia, pois com uma maioria comu-nista na Câmara Municipal a Lightvai amargar...

hoje o Julgamento dc oito fascis-tos — quatro delt» ausentes —resp, nsabilizados pela morte, navinte e três anos passados, dodeputado socialista Giacomo Mat-teuttl, uma das primeiros vitl-mas do (osclsmo .ia Itália.

Os quatro acusados presentessfto: Francesco Glunts. que (oiSecretario do Partido Fascis! adurante cinco meses, em 1923 24.e que era Sub-.K,civti.rli do Inte-rlor quando Mal eoMi, o rnolsardoroso Inimigo do (nsclsmo.foi raptado e assassinado, a 1°do Juiho de 1934; — Cesarc Ros-El. que era cntilo Chefe do Ser-viço do Imprensa do Ministériodo Inierloi; — e os deis sup?«-los rutores reais do crime. Ame-rico Duminl e Ai. o Poveromo.

Entre o.» quatro nusentos, três-Inda nfto f ram captura-dos. O quarto Flllppo Panzerl.acha-se en"ermo e seu advoga-do ueclarou que compareceráquando íôr convocado pelo Trl-bunal.

O libelo ocusatorto primitivoabrangia nlnda outros 64 Indicia-dos, quinze dos quais Jí. morre-ram. Inclusive o principal deles:— Mussollni. A nnlsthi procla-

Wmmtm - * í

Não há cabelo ruim.....para quem usa tst)MCABELO. Toma lisoscs cabelo*, mesmo na»

Deasnus de cor.PASTA

ANIVERSÁRIOSFaz anos hoje o sr. Esaü Fcin-

seca Doria. Secretário de Orga-nizaçáo do Comitê Dl trltal doPCB de Engenho de Dentro.

Indiciados restantes da lista prl-mitlvamente organizada pelosAliados. logo apás sua entradacm Roma. em 1943.

O Tribunal é presidido peloJuiz Arturo Erra, assistido porum Jurl de cinco cldadáos. umdos quais faltou hoj?. obilgandoaiim rctartíomeiifo de 35 minu-tos nu Inicio dos trabalhos.

A sala achava-se cheia demembro» dr» magistratura, advo-gado». JnmalUtas, parntes dosacusados o nume: so. carablnel-ro-. encarregados ds manuten-çáo da ordem.

A parte mais dramática daaudiência dc hoje (oi quando oJuiz convocou os dois filhos deMatteotti. Matteo e Cario, quehaviam conseguido o direito deapresentar um advog-do auxiliarda acusnçáo. A'- iltlma hora. po-rém, a ínmilia Mottottl resolveudesistir dessa (aculdwle permiti-da por lei.

Explicando a razfto dessa de-slstcncla. Mattco disse aos Jor-nallotr :

— "Nilo podem ser Julgadosaqueles que orlcnaram a exe-cuçfto do crime, porque eles vftodesde Mussollni até GlovannlMarlnelll (Secretario ri* PartidoFascista-, na ocasião do crime).Todos ele.» Já pagaram seus orl-me» com sua» próprias vidas."Alem do mais, a memória deGiacomo Matteotti Já nfto per-tence apenas á .mn (amllla, massim a todo o povo Italiano."Assim sendo, nfio deve serouvida no Tribunal a voz de luafamllln. cm tom dlferei.tc da vozacuoidora do povo".

N o ta v e I descobertacientífica para a

AsmaVarln» anna d» p-at-ulaa» elen-tlfli-aa foram ,--¦-- ..-.\,, par» *(»•burar cr.rn mctlrulualdada a (ora,mula a> AftTHUAM - .-,:, atura-ttn reaida prlnelpalmfnt* on equl»llbrio da» dt*»e». ASTIIMA.1 —

oferecei comu uarantla ao p»clni-te. reaplrac.lo |Ivr» e facll. pol»,a sua açto 4 ,-ic ta no» ».<¦-.•d» Aami. AHTIIMAFI » ¦¦¦:¦-.',,com am-.-. nai» -. . ¦- ¦ „ em geral,coqueluche, dlbtacA» ito» brumiuln»,i • ¦ i i • ¦ ,-.''.¦„, iam» • anil-«ema pulmonar,Asthman «.WWUEqultlco.

PeilMoi pelo reembolso pontal- Caixa 1'oatal n.« IS0S - Rto," ' .,—,— ii aj

Não perturbem osfiscais

Os cldad/los que acorrem aoInstituto de Educação, movi-dos pela natural curiosidadeem torno da apuração dopleito, devem compreender aimportância da tarefa dosfiscais dos partidos, a fim der.âo interrompê-los em teudedicado trabalho nem dls-trair sua atenção com per-quntas e pedidos de informa-çdo. Os fiscais nâo estáo alipara atender á nossa curtosl-dade, mas para ajudar a fui-tiça eleitoral na aplicação ri-gorosa da lei e na verificaçãoexata da decitõo das urnas.Não os perturbemos, pois, afim de que nada lhes escape.

ftfc^SÍlí?tfflfc.ÇOLlCflS-Bi

ga^glLPv////r*M/yr.'*r*'W''///^,frMi'MMV//n//»-

1ND. PE PEKFUMES VALETEB. Vicente douza, 12 - RIO

DENTRE OS MUITOS PROBLEMAS QUE AMARGURAM A EXISTÊNCIA DO POVO CA*RIOCA, as ruas esburacntlas têm Ivyar dc desloque na tmciva fila que começa cenn os preçotabsurdos dos gêneros alimentícios dlficeti de enetntrar e é completada pelo cambio negro, as filaide ônibus, os bondes apinhados, a /alta dágua, a crise de habitação e quanta coisa mais poderia-mos ãi-.er. No centro, no subúrbio e nas mtiii diversas ruas sucedem-se as escavações. Dias tdias estacionam pnr ali o clássico aviso: "traiv.lto impedido". Em contequencla o transito se con-gestiona, os bondes fazem fila e os transeuntes se encruam. São mais alguns minutos de atrasapara chegar em casa; mais séria se torna esta lula verdadeiramente tltanica que é caçar umtransporte na Capital da Republica. O povo náo espera milagres da Câmara que dentro cm brevtestará funcionando. Confia tão somente que ela cc-mecc a atacar de frente estes tão sérios proble-mas, E é isto o que fará a maioria comunista que lera. assento naquela Casa, — maioria que estáassegurada já nas primeiras apurações, onde não predomina ainda o contingente das zonas prole-tarios — sem temer a Lighl ou os pobres dos lucros extraordinários.

Page 5: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

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***** tm osbm_n tfoaktptí «i» P°vo «°m ot primeiro» reiul túot*. do pleito de dominao.«a* . o **.«. J^ Ama* Oowifcto* M * ? ^ 3 * a^, „ ^ ^ _ ^ ^ ^ ^

C#íl<*s Pt Ua tal „ atmiàsimm wuào. na» t**%&t* *-«».:i**m i Ile» ttmmt*. Jôu

Janeiro

____-___?fíC0E 4 "W"M IWWW-T. f W t Cf JAMSIHO. U*4A NOTA a tetpiito 4*t*t*r.<mni»m 4* ****** Otnual Almm. itnlo ama emmluAo dt l*a*>*t*,ai*ye* fttto a* 4etl*'a** J ,'* f SJ-f-9 ° P"**-1"""*'* t*eettttla 4* tr, Ratt 4* A>t.*n4o Sm*.*, tatatmado 4*__y ", *_*££**• tt",m ***** **-*U*** de t.**nètim úa mtma coa»|Mi«lii4. rfluipâifa d<íM it».oiünr» HN t«M«». Pe*<diiti nap*. PH'* Qtmtde* Mtnt* remi'*. Oü*t Uontt. iot roatet*mSuTSmÜI Nmit*i r******* tlateimeaio t 4** vai /¦«íi-.** m.»^.: . ).-,i. f«»i'o /tem-w #Msiu «<*-fi*it. mm dettatam let o tt, ««(.j ptdtdo o «.'jumaj mota* de tua *-^-Jo *fa# fttttm a am,'*"u" ¦Jf"2|fjJ •'•í**"'*» ÉHafra^dw. Custo «««¦itima tfttoi a Uto te t.lettai**. tltta toam rom**• -n"--^! r*»Mira*. o e*ea"*vádt> rait-t.it 4t nma opudila, a tta, «Maifa 4* Lmidft Sih*got*ta, ote em ttitai-ta ao "Bwiw frabafilla'* ptttendeu itttt -me nada do tptt * TRIBUNAPOPULAIt ptbUeata tno **id*4tito, A mmutao que ottem mi tinto*, nAo id tatlfktm o qv* tn****t eoiiçai Hartan ant**!*»*mente detlatttdo. e*a ato atada apmto* otfrai irttpularltladt* 4*Oeaetal «í-fí»»-. ttma *i 4emti,6ei 4t opetaitAt nue físetem deelataçAtt wbi* a »|s*»<»çdo d* fi-b-ira * o.** píeittaion abono, A na. Oeeltnd* Miranda. q%« h4 11 anet c'i falnlHa. 4ttlart**,manter a o. f nt*.** n* tredo IS, qaaaio Ia* eoaltana a Lei Ttabalhltta e qu* o t*. Renl 4eUtedmT

Vnt n******* f***trtatt crm at lrnt*«*Jna4ot*i, 4i*t**4o*IHu pmtrUu * tona*4o

NA JUSTIÇA DO TRABALHODISSÍDIOS coletivos

DOR GRÁFICOS — Por m-ill*VO d* f<*;çt r;s»i : «:«*:i -. de rva*lm»r.«* «mtrtn. A* 13 honw. noTnirunal H«-*to-*a! do Tr»b»Uii>.conforme «t»ta delemlntdo. ojulga-n»nto do .::¦¦¦: ¦ e«l»:!voau»í!iado pelo Siadkato doiOrtflro» eoatra ou dou Sindl**-toa p-tronalt para a **'-: nç.Vj do•umrnlo d» aalárioa ratvlnüicadopata co.i.,:*,mj.

O Jutiomenio drrrri reallxar*a* amanlil. nexta-fetra, áa U bo*raa. no m-utno local.

rtOB BAKBRIROg g t \:-.\tr.lBF.lR08 - Rea.ira m s. :-áa II hora*, no Ttibunzl Rc-jjio-nal do Trabalho, a primeira au-dltnela dt conclllaçic do diasl-dlo coletivo tiuciUdo pelo Sindl*cato doa Barbeiras * Cabeleira!*roa eontra o Slndlrato dea em.prciadort*. reivindicando naJuitlça do Tr.-iuiho um jtutoaumento de talárloa pax* a cor*poraçio.

I")- i Mli-i ii M.iis RURAIS— as 13 hora» de hoje realizar-ae-á no Tribunal Rculonal doTrabalho, o Julgamnio do dl**I*dlo coletivo suatltado pelo Sindl*cato dos Empregados Rural*;contra a Empresa UHnn-, S. 'os*-,visando obier um justo aumen-to rie «nlArio» para aqueles tra*ba'hadorcs.

DOS 11: \r. m ii mu n:i - NAINDUSTRIA DE CALÇADOS -No dia 6 de Fevereiro, ás 13 ho-ras. realirrr-re-A no TribunaltVglonal do Trabalho a novaaudiência de ccaellIacSo do dis*¦Idlo coletivo suscitado pelo Sln.dicato d:s Trabalhadores na In*dústria de Calçados contra oElndlcato patronal.

DOS MOTORISTAS E TRO-CADORES DE ÔNIBUS — De*verá realizar-se nos primeiro*dias de Fevereiro próximo o jul*gamento do dissídio coletivosuscitado pelo Sindicato dosCondutores dc Veículos Rodovia*rica e Anexos contra o Sindica "odas Empresas de Transportes dePassageiros, pielterndo o aumen

ra» » Ajudante» contra o Sindl-rato dra Empresai Eilbidoraa

qu» 01 e:r.p;«_-*tor« nio quUe*,**» n.rr.nram conceder em nttociaç/w di•¦*'¦** t amtrtWa.

DOS i-i-i \r- « AJ|t.DANTCS DE t-RICCU»» DBCAROA - O dlMldio eole-ivamucllado pelo Sindicato deaC-Jiiduiorí* de Veiculo» Rodcvli-rios e Anexo* contra o Sindicatoda» Empresa» de Transportes deCarg» «inds c*a tem determina-da. peto Tribunal Rcstonrl doTrabalh». a dato da auditoriade Crncitlsçáo,

O Sindicato pleiteia para o»rrv. ¦¦::*.*. *.. « ajudanlM de frt-culns de carta um justo aumrn-to de salários.

DOS OPERADORES CINEMA-

Pleiteiam os operadoret clne*mttocráficoa » ajudantes um au*mento d» salários *»r:-**tKmdent » ao satárl» proflvlonat que acorporação estava elaborando naComlMáo Parltárla que vinha ítreunindo no MlnUterfo do Tra*balbo- cujo fracasso dc» estu-do» deve-ie ao procedimentocensurável dos empref-uio:ea queretiraram os aus repnrs*«niant«s«na Comlssáo Parltárla.

DOS 8ECURITARI0S — De-pois de jnlgada pelo TribunalSuperior d. Trabstho a ¦* -:•.;>••tenela do Tribunal Reflonal doTrabalho para julgar o .'.:¦;!'...

TOORAFICOS E AJUDANTES coletivo suscitado pelo Sindicato— Divido ao falecimento, emParis, do proprietário do cinema"S:nr". fcl transferida a audien*cia de conrlllaçáo do dissídio co*letivo rurcitado pelo Sindicatodos Operadores Cinematográfi*

to dc sãlXnÕS para os motorlstasTd«* •¦'.'.¦:¦.:¦¦..!.s • trocadores dcoi.lbus.

DOS TRARAf.n.ADORES 'NA

INDUSTRIA DE ARTEFATOSDE BORRACHA — Já deu en-trada na Justiça do Trabalho odissídio coletivo suscitado peloSlndiccto dos Trabalhario-es naIndüttria de Artefatos de Borra-chR, contra o Sindicato patro-nnl. visando n obtençSo de me*lhores salftrios para a corpora.çfto. Entretanto, rinda nfio exixkmarcada a data da audiência deconclliaçfio.

DOS METALÚRGICOS — OBlndlcato dos Metalúrgicas aca-ba de suscitar na Justiça doTrabalho o dissídio coletivo con-tra o Sindicato das IndilrtriaiMetalúrgicas » do Material E16-trlco. reivindicando para a cor-poraç&o o aumento de salários

dos SecurltArlot contra ca em.pregadores, visando a obtendode 100 % de aumento de saláriospara a corporaçSo. continua * ndo «guardada a data da audiencia de conclllaçáo.

¦onai i:*t** * J* Hmlartti tm*U-* íyí».:*sr. u-a**4a t*miiA **<ra d* de* i**r-,'. *- latem tmmqua a *-•*** *.«•:»• • o •;.'.'••>• I*«1. povo (¦«.« rt ultadM am*apttra^Aw linal* du pi-rtu» ».j.BHBtM I <:'.a.t-í* OM* '• "« *U*mu t*m apurada».

Na itttda de tmlmm. * tm**npwtam diritiu*** á oi«i*ru<* U.-rtíi . ue»t» ouviu **..*'.« ira*•¦'*::.attuitm «_..•«¦ nn m '.:*¦•¦„

-.. .»i-. do pletio e a -!•.*.*:» queN * tm*.* P*r* o Panid (4* UiUCarta» Présí»'.

O funeloBárla da MlnUÜrloda lv«í<-«ti» e t\**:t At.»::;.»>.*i»!.-t:...-.» <ir *¦,,.-.'.*. tU-e-:**o »«fuimt:

-* O» mmcl.f*! r»s»u|!»d"*edai apurações d<M tlHttt* 4*II 4* janeira .•*«* ba«Unte signiv. .."...*. já aiMiam que lodoo poro -»-!«*-». mnino «tai !»»:•¦• * elrgantet. <• ¦¦•* eomprtren*dendo que o Panfata Comunistaé um panldo bta Uelro t •.'»¦iríoU. o ânleo que lula de fatopela m i-.çi.i da todos ra pro*biemaa que aí *••¦*¦ A «-.> .•. dthomens capowH e que queiramenfrenlA-Ww para bmeílctar opovo. teja eontra quam for.

¦ Acredito firmemente —praiuetulu - que a maioria <knvereadaret mrA eomunlsta e or-enader. apeaar d<« voto» aptt*rado» ate agora fareremem oti-r: :..*..*:>. Mario d» And*adeRamos. r_..*i o deputa**» jt»ioAmawwa', que o p**vo elegerápor exprerslra maioria de votos,

O PARTIDO OOMUTflKTASERÁ" O VITORIOSO

Osvaldo Qvlntinn. «r-tcárlo naIndustrta de cslçtdoi, tsilm noitransmitiu a sua cçlntlo:

A votaçáo que o PartidoComurlsta já bbtere para aamaa legendas é um fato ba ton-le significativo. Demonstra ela*ramente que a vitória Dnal ie*á

dw-mi«<10 tta p.,;*, a * -i. i*:**.,

*S

IttMá *n-m ruí m* p^^^a êm*i*rm -ai:í4a!a &# mudame -,*•'» o e«na4o o «leputataJoim A»»**a*.K«l'ls3tKMtl*|i OiS RastTTADOaoofi Huiiunoioa

^-l«»ta Mu. *c| a* Anj.fc *«»-rá*v> ou liM* _fe«_B_tn,***««•í*»d_ « tu» tttofiaftr-a tu* tra-*t*.t**4ui*t. dmlmim-itt*;

— C-.es,fto p.r titit;, e M «!•imtU do Paituta C«nunstia «oItr» il is.Au m rntpn t*n Ria t*mmtmiimtttt tmt tm Pauta. O pnta*sanwto já auá iMMante mia-f«liía « náo **i ma;» tt* tm*ttma doa &$»*<«» <• *,> »p»j4tm Pt**}**", a» utom »pü.*a.dat »!* atm* nada .igniüeamde drliciti*.».. A' íf-.now. que to*rem tendo conh>r<hta» w wul*Udut c* «ubuibU». onde rasde* maiuna dos irabsihadMfet. ae*.*om uá m u*a lormando emprovttto de J«4o Amarras e-¦<:•¦:* o ii:.:s.*;¦ -. que o f» tdo Tnbtlblsta do> D•»,-.sf-i- M t-*an de Flpirtwío e tanto» w-ttm quU Uiipiiigtr » >; ,.**:*:•,¦**¦ttmto canãidstA ao Senado.

Somente «2«-;..js c> apurada aultima um» acredlitrei que o"htitnrm InvUlvel" tenha derro-tado o candidato doi uabata*dores Uvrw r c ,-. .:*..:«Ora II.MAIS UM SENADOR DO POVO

O sr. F\mi»ndo Araújo H*»-cimento repKdeu*no» o te-ictntt:

Fui uma vlllma do *Ptt <oPob.ti" que me demitiu paraatender <* caprichos de um doiteui apanlsuad«M 4o EstadoNovo. que ele prrtende relm-p'^ntar no Dnutl Votei no PCBe m*.mi certo de que o povo ele*geu :. i ti:* 13 <;<• Janefo umamaioria contuni ta e lo&o Ama-tonas terá o «ensd.-r que Iráauxiliar Pre tes na luta em de-

Anwrami eiWí+* « hí*^ «ot*.***** tambem. B dartj tn*at queJi4« .\e.:.:,f ** n*.A »Ul'.a tma****** tup&tsm » d* Ptm*>*O siAiua Joia m*r* Atu*tr.**4-tmn

mm ftm út em » pu*04** CS-ftiiiBlHa «pi m4Sr«ri*m tonto em Itfmdtt pm w»«vadwtt eiMüo tà*mêt* a 4*i«**tíái 4**%* Amttm** p»ra 0 fta.rato, O ptm» tar%m* a 19 dejtnetro fWBso^ta fs*» »«.. »«,,*•**.&! p»r* i.tr*t*tt* tv* mi*-,tim* d* fs*mfeia n^a * «to» g»?.f» da fenwtise* lighl.

VITOniA DA CHAPA»%?Pi?l«4R!

C*1|r5«taíta IW*» )Siii4» *ttt\*9r#H *, im.msi a. R>MTmr(rajwe mm«|i. as» pm dí*e:- Na mini» mm*. * 4*x*t*m4m >mi\ o de^^prra ^i» ***tienifiitas da rateio xpmt*.m *semomliar, # t»Ki e>*.»feíírj49qu» o; nrnlfdaioi úa *eimpa^•{m!#?M itsio fjfí»m tm nmt*t* msúortn, Fta* *A-j> mt u *******ú* que « nmiidl«i«tt 4* "Cliapatnt* mm* dm ut*ti*.iwmt *pat um to m» c-m eilw Muni*ripai. »»t*^i*o defender »» prin*rtpali iktpinefit* d* tlas-r ttm*tMlHadoRi » d* p.n^iaclo daCl Ulto Ftdeitl,

Uma delegação sindical norteamericana visita a ArgentinaO C. I. O. recuiou o convite de Peron, dei-

xando campo nbcFto aos reacionáriosdaA.F.L.

Acaba de chegar a Dum» Ai* Departamento de Estodo» RraR.

do poro. do proletariado t do te * doi Inter**-»*** de no»a pi-

io-'. a rmisíta. do <oi»e»to Pesoue tlajsuuo d« .•;»»* Tmk numavíáo <- ,'"¦¦-. d* rtota AátMUemnte Argmttoá< Mm» nume*t'*t*t dflmstto »»..;.{»! norte*amíitcan». tomiKtta d» eíernen*ios da Ptderatáo Amerirana doTwtatho «A. P. L.i 1* da A*»clsçáo de Dirtsenie» de Opera*

do* ;; * Pvrrvtiánat. O padroioOanitcMo de Or^sntta^o In*dali tal IC, I, O.i foi tsmbemcsonrtóado. m** rmo *m lt* rtpit-tmitt. Seut lideres, tnearrata*da» d*» iel«eto» cam a AmínnLatina náo no» prestaram atttm— e por la.ta de melhore» inforsr.sçiVi do que ccorre na ArtenUna - um bom tervíço. ao per*mitlr que a maioria do movi*mento ttndlcrl aifemlno. icuni*do em tomo da C. O. T . tomecontdcto direto apsnaa ctm osi*l«r* mem» conseqüentes douquadros sindicais dos Eitad&sUr.íilos,

Vida SindicalAUMENTO DE SALÁRIOS PARA

OS HOTELEIROSRecebemos do Sindicato dos

Empregados no Ccmírclo Hote*Ielro o pedido do divulgação daseguinte nota:

*A diretoria do Sindicato dosiEmpregados no Comércio Hcte*Ielro e Similares do Rio de Ja*

Sor&o tratados os seguintes as-suntea:

Intenslítcaçáo da campanhsprô-aumento de salários.

l'i ¦¦¦ '.:¦ da ll :: . :s. -.,'.1o cmmassa da corporaçau.

Dsda a Importância doa assun*tos a ser debatidos p t -se ocompareclmento de todus os re*nelro convida todos os membro» presentantes, auxiliares e mem*das Comissões e sub-Comlssôes bros dtt comissão de Salários,

pró-aumento de salários para uma & Diretoria'reunlSo que sc realizará amanhadia 24 do corrente, ás 15 horas,ua sede social do Sindicato sita árua do Senado n.° 364, sobrado.A Diretoria".

IMPORTANTE REUNIÃONO SINDICATO DOS

MARCENEIROSDo Sindicato dos Marceneiros

pedem-nos a publicação do se*gulntc

"A Diretoria do Sindicato con-vida os representantes do Sindl-cato cm líbricas de móveis e osmembros da Comlssfio de fialá-rios para participarem da impor-tante reunlfio que será realizadana sede social, ft avenida Maré-chal Ftorlano. n.° 225. As 10 ho-ras, do dia 24 do corrente,amanha,

ii-*.*:: Náo Imporia que a reaçáo se alegre com oa primeirosresultado» favorável» ao mi;: --nárlo Invisível do ca* teto doLarco dos 1 ¦"*'*• Oi votos dostrabalhadores, dot pequenos fun-clonárlos * dos verdadelroa pa-irtoto*. dentro de poucas diasmottraráo que o líder sindicale deputado Jcáo Amaumas tque itrA o senador eleito e mal'um companheiro de Pre tes noSerado da Republica.

J0A0 Amazonas, náo lenho amenor duvida, vai deixar bemlonge o candidato da reaçfio sus-tentado pela "Aliança Trabalhis-ta Democrática"—concluiu o Jo-vem sapateiro.

DESESPERO DA REAÇÃOO comerclário Domingos Xa*

vier observou:— Somente o desespero dor-

reacionários e fascl taa que ago-r». pela boca do Industrial Mor-van Figueiredo, atual Ministrodo Trabalho, falam na organl-zaçilo de um grarde partido pa-ra combater o comunl mo. pro-va eficientemente que o Partido

trt* e do proletariadoJOÃO AMAZONAS SERÁ* OSENADOR MAIS VOTADONllton de Araújo, prevlden-

elarlo. retrondtndo á mata "en*quete". opinou:

— Asim como nas elelçfiea de

Será entregue hoje, à Justiça do Trabalhoa proposta conciliatória és sapateirosRedução de 30% no aumento pleiteado —Coesos em torno do Sindicato, confiam na

vitoria de suas justas aspirações

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O Sindicato dos Trabalhadoresna Indústria de Calçadcs real!-zou, na noite de antc-ontcm, emsua sede, uma reunlilo cxtraordl-nárln, a íim de discutir a contra-proposta patronal de aumento desalários. Com a presença de maisde trezentos associados, o presi-dente do Sindicato, *t. RaimundoMai quês, fez um relato do anda-mento do dissídio, afirmando queos patrões estáo intransigentesna sua contra-proposta de 40 ftde aumento e assslm mesmo sô*bre os salários de meados de1945, o que é inaceitável pelostrabalhadores.

Recusaram também os patrflesa proposta conciliatória do pre*sldcnte do Tribunal Regional doTrabailiu, na base de 80. 40, 3S,25, 15 e 10% de aumento, para ossalftrios compreendidos até 410,800, 1.000, 1.500, 2.00U e acima de2.000 cruzeiros, respectivamente.Esta tabela representava apenas60% do que pleiteia a classe, nftoestando, nas atuais condições devida, ft altura das necessidadesdos trabalhadores da indústria docalçado.

Em vista do impasse, o presi-dente daquele Tribunal concedeuo prsazo do dez dia» para que osdois Sindicatos apreuentasse novas

propostas. O praro expira hoje.Falaram, a seguir, diversos ira-

balhadores, entre ôles o sr. Joséde Paula. Chamou a atenção daclasse para o fato ae que sem-pre os patrOcs usaram a arma daIntransigência para explorar ostrabalhadores, porque sanem quea classe, pobre como 6, nBo temforças para fazer frente ao únicomelo dc vencê-los lorçosamento,que seria uma greve. Os traba-lhadores. porem, devem estarconfiantes e unidos em torno doseu Sindicato. Outrcs oradores sepronunciaram contra a accitaçfloda proposta patronal.

Depois de multa discussão, o sr.Plínio Alves apresentou n se-gulntc contra-proposta: saláriosaté CrS 410,00 — 70%; de ....Cr$ 411,00 a Cr$ 800,00 — 55%;de CrS 801,00 a CrS 1.000,00 —40%; de Cr$ 1.C01.00 a Cr$ 1.500,00 — 30%; de CrS 1.501,00 para clmn — 207o e,para os tarefelros — 50%.

Essa contra-proposta ê concilia-tórla, sendo qu.-, nela os traba-lhadores cedem 30% do aumentoquo pleiteiam, devendo os patrõescederem na mesma proporção.Posta cm votaçfio, foi aprovadapor unanimidade e deverá serapresentada hoje ao Tribunal Re-glonal do Trabalho.

Hoje, importantereunião dos por-

tuariosO Centro Unitivo doa Portuá-

rios pede-nos a publlcaçüo doseguinte:

•Está convlriodn a^plas^c par-tuárii para parfclpar de umaImportante reunlilo. tíoje, As 17horas, á rua Santo Cristo. 210.a fim de tomar conhecimentodos 'egulntcs pontrs: 1.°» o Pre-sldcnte do Centro Unitivo dwPortuários e os membros daComls áo de EnquadramentoJo-é Patilino Soares e VicenteRodrigues da Costa, estiveramno gabinete do novo Superin-tendente da Adminl-trnçáo doCais do Porto, a fim dc np'e-sentar-lhe o, cumprimentos dnclawc pela sim investidura nocargo, oferecendo-lhe. na oca-slfto, a cropcraç&o de todos osportuários. 2,°> A ComlTÍlo íoiportadora de um protesto dostrabalhadores da Emergência,c-ncernente ás ultimas efetiva-çôe; verificadas naquele setorportuário.

Devendo ser tratados. ne«sareunifto. outro*, assunto- de lm-portancla imediata para a cias-re. roga-se o crmparoclmcnto detodos os trabalhadores do Caisdo Porto.

Enoch Fonseca Derla,Presidente

A alia dlrrçAo da A. V. i.no »-u conjunto, t reacloniria.ligada que caia. sobretudo, atra*ví i de Willlam Oreen. ao» tnut»e monopólios de Wall Street, tmcujo Interesse vem temendo dl*vldlr e enfraqurcer a orssnira*çio sindical latino-americana-v«lcndo-f« psra Imo. Inclusive,de slogans antl-comunUtas dntlaleeídoa Hitler e Oeebbels, Mashi milhares de seus quadros d'.-riücntes medtO« que náo podemser retuados deve mesmo crime

»:.':. o proletariado. Na utl-ma greve dos marítimos, porexemplo, o dlreçia da A. P. L. iecolocou do lado das trinta diü.u« :.-.«.'.',. mas a sua masta náoa acompanhou, preff rindo former ao Indo dos seus compa-nhelros grevistas do C. I. O.

Aliác, as declarações feitas atéeste momento em Buenos Airespelos delegados da A. P.' L. náonos autorizam a dlz:r que todo."eles estejam sob a influência dogrupo dc Willlam Oreen. emboiaentre eles sc tenha infiltrado oconhecido agente provocador do

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absuluta. Dente» tini .parentesin «i am natural» no mnde-lo de acordo rore a fiiinnomia do cliente Consertos drdentaduras em oo minutai, &«\v. Paulo de Fronlin 'i3&. sobrado, «Mimii.! de lladdocbLobo. p. i-.nl.i ,i jn.«111. ui.

Diariamente, das 8 ái 20horas. Dimiineo!. » feriados.d.-.s 8 ás li linra».

m ltr.mu4i.ii, que irm a ml^?eiperdlft» de mover ramp»iii»itte «raluniM t intrigas erot;» a0. I, A. L. » mt preiidente. u;if<*t-'WT t.st-sifj, Tbledano.Ao qav m nmirU *A proveuele em Rueso» Airsa um Intitkn*te eom Perdn.IV«s Knifht. dlrisente ferro

*',*¦.o tXmo dr;»-n.!r:»tt da A. P.1. e que (sim tm neme 4% út*Jetacia, *í*n't*ret*úei at taud»*t*e» do mlnüira úa Trabalho argrntÈwi o otário Joté MariaPrelre. dlfsse que «é ne»a tflsg«no n.T.st. de uma nu era nasrelacfra en.re o* Estados Uni*«istf e <",« pstiM Uilno-ameríra*nos. Pe'ji prtm'lra na o* iepr#-«enlante* 4*»e'm**e operária d»America Insttsfa t da latma »»fíunem para ronhec r**e me.lhor. E ls.10 pMe ter o Inicio d»um melhor riitrndimento entreos povos do Udo de lá » do Isdode cá o Inicio de boas e mtimas rvlaçfes entre o* trabalha-dores de todas as nacAes smen*canta. Porque até iwje da» k*.tada» Unidos *o temos lide. naAmérica Latina, contado com oque é dsa suas classe» tíomlnan*tes.

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jg****, .**,** "^"sjw

PAllip MurtapTudo trio repretenta. eomo •»vé. um t»i|>e iti poüttea a »end«

ço d» lmi»fríslí»mo qut* wtn ten*do feita |w lt.*'íf!i, E o lamen*lâsel - volitmoa a ImUtir nino- é que o O. I. O., qua rep»»-tema o aetor mat» numeroso •eartaieeido do proletariado nor-tr-amcikano. ainda isto rtiejatomando pme ne*M peliiltasindical de bo» vUlnhança. evl-dentemrnte po: catua de umafidelidade que Já náo ae Justt.fica mau * sua atitude anti-p»-fnKUta de ISIi e I9W. O C. I.O. estA em frente unlca rom aC. T. A. **,.. defendendo^ dea«;lpes da direçáo reacionária daA. P, L. E um grande *erv:çop-estaria, pois. aos trabalhadoresda América Latina se estend'«alambem a sua mâo am sindica*los argentinos da C. O. T.

Trabalhadores Reclamam Seus DireitosDiariamente «!..*.i.-.sss ;¦ redacilo

da TKIUUNA muila» caito» detrabalhadores, «artas aue eseri-mero o ii. .iowüu frcouciitc aosdirelK» que llirs *&a asseuuradus

COSI.W. Ií leia uuc trabalhai. Darásvr o que comer. Coia tíe tr„tialiia alnJa uu» laenor. oasin.iii „õusena Uc cs> s.lu oor uu «.......* o sr. uuuiuo

pela t" ¦:-.-:.s..,k.. üutrai ve:e». coentes. Hsâ ouu>.o. ouaiiu-¦ a, m . 1 to .. . tm ...t. _ ^ -. _ b -. ^* ...._._ ¦ - t

wmmiMê®âm

ARISTIDES SILVARUA LUIZ DE CAMÕES, 51

CASA BARATALOUÇAS

ATACADO *SSgǻ2^ VAREJO

O Presidente da Ilepubllr».-¦ inmi .!,¦« ii i... na pasta do Tra-i.-.iik.. «"...««..i.iniii, dos carpos deelasse t a vários fiinrlanárlos, en-

lm os quais o atual «i«¦|..ii..«i.. peloPTB, sr. Ousricl da Silwlta. U Prcsl«U'nte da Repiibllci.deverá no prAsimo sAb.ido, subirpara Petrôpolis, onde passará overto.—— A Pasadoria_(Io'Tesnuro Na-c:onaI Iniciará no dia 27 rie ja.nelro corrente, o pneamento dnprimeiro dia. utll do TuncionallsmoPublico.

—— O Banco do Brasil nflstnn,ontem as seguintes tabelas de ta-xas, á »lsta: — COMPRAS — I.lbrn— 71,071*. — Dólar — 18,38. VEN-DAS — l.lbra, 73.441G; Dólar, 18,72.—— Notlela.se que será nomeado,por estes dias, para a chefia da de-Icgaçáo comercial, do Brasil, cmWashington, o comandante «\URiistodo Amaral Peixoto, atual diretor dnLloyd llrasllelro,

Foi divulgado ontem que, nPresidente da Rcnubllra substitui.ria todos os Interventores militaresnos F.sl.-.dos, até o fim do mmcorrente.Vai, afinal, ser Instalada nnova Unha dc bondes para DelCastlllo, Msirla da Grava c Hlclenó-polis, localidades que abrigam ecr-ca úe 60 ml! ppssnas, na malnrtnde clsisrvs trabalhadoras, A Unhaserá o prosseguimento d;l ge sj„Januário, na Avenida Suburbana, »qual o bonde percorrerá, ladeandoMaria da Graça e lll«*ienApnlli,—— Em sua sessilo dc hoji, oTribunal Superior Eleitoral deveralulsar o recurso do P. s. D., doCeará contra a decisão do TribunalKcglonal, registando a candidaturado sr. Faustino de Ailiuquernue. aoGoverno do Estado, pela U. D. N.

—— O chcH; do Governo assinoudecretos, na pa-ta da Educação.pondo em disponibilidade: llrncdltoiu... ii. Carrilho dos santosCarlos Amírlco Barbosa de Oliveira,profes ores resiicclivamentc» da Ka-¦ niii.Hi.. dc Direito do Ceará c daEicola Térnlca Nacional.

Foram-a55insidoi"décretos, napasta da Agricultura, pelo sr. pre-sldcnte da Republica, nomrandoAHIndn Clemente, DJalma Sapurala,Lindolfo Martins Ferreira Nisto «IVdro Mlblelll de Carvalho, Interl-naniente, engenheiro, cla-sc k.

N.1o houve a reunláo de on-tem, como UUva manada da comls-silo designada nelo ministro da ra-/.end.-i, para estudar c dar pareci»sobre as sugestões apresentadas aoanto-projíto de lei bancária. Foiadiada para a próxima quarta-feir-i.—— Sábado, pela manhl, reall-7ar-se-a na Eürola N;i\;.i a cerlmo-nla da, entrega dos cspadlns aosnovo, aspirantes da nossa «Marinhade Guerra. A cerimonia será presi-diila pelo jencrs.l Eurlco BispaiDutra, Presidente da IWpublia.O ch.lc de Policia, baixouunia portaria, na qual reconr.'nd,iaos iqus BUbordinadQi tratar comurbanidade ks parles que os pro-curarem para a soluçáo de casos,adminlstrallvos,

O Presidente da Kcpubllraassinou decreto nomeando o Br.Iloherval Cordeiro do Faria, para^xcrcer si tunçAO de diretor da Se-cáo de Segurança Nacional, do Ml-iil.tiTiii da K.duraçáo. O Cheíe do Governo assinoudecreto nomeando o Sr. Pedro Afon-so.Daniel de Carvalho, flilio doministro Daniel de Csirvalho, enge.nlieiro classe ii, do Ministério «l.«Agricultura.

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PRAÇA DA REPÚBLICA, 46(Quaia esquina da rua da Constituição)

Protestam Tccclôes ils Porto fflgga Intervenção Sindicato

reitalúrniMetalúrgicos

Ao deputado Jofio Amazonasfoi endereçado o seguinte abaixoassinado:

"Trabalhadores ria Indústria deFiação e Tecelagem de PortoAlegro vúin á presença de VExcla. protestar enéigicamcnlccontra as medidas drásticas postaem prática pelo sr. Delegado Rc-glonal do Ministério do Traba*lho, intervindo arbitrariamenteno Sindicato dos Metalúrgicos,medida esta que vem infringir jsdispositivos da Carta Constltu-cional de 18 de setembro de 194U

(arts. 159, que garante a livreassociação profissional ou sindl-cal e 158, que reconhece o direitode greve).

Não poderemos, de forma ai-guina, nos conformar com certasnormas estabelecidas pela Con-solklação das Leis do Trabalho,cujas leis, fundamentadas numaConstituição que Já foi derrogada,estão colidlnd.. com a atual Car-ta democrática que rege os des-tlnos de nossa Pátria. Saudaçõesdemocráticas" 'seguem-se cerne-nas de assinaturas).

*Ao reclflmncieí contr» a inoperonda dos fiscais do MinUt*rio doTrabalho. incomorccnsivclmemcrelaxados no cumprimento de suami**.1o social, ou mesmo contra odtslnterisssc do seu Sindicato oe-los problemas da classe na delesade um irabnlli«<!or desrespeitadot:o sseu direito, como acontece nosSindicatos controlados oor umnminoria reacionária, patronal trai-dora da classe trab.illiadora Ascartas dos trabalhadores, nilo hadúvida .exprimem Iniustiças e lere-Uiilarldndes que merecem a atençãod.is autoridade te t com esperançade justiça porque existem ainda au*torldades selosas em nossos Ml*nlsKrios, que publicaremos nestaseçüo os queixas dos trabalhado-res.

DE UM TRABALHADOR EMCONSTKUÇAO CIVIL - "Afirma F.lcctro Comando Ltda.. sita.1 rua Valerlo. ii, cm Cascadtira.precisa ser visitada pelos fiscalado Mlnistírio do Trabalho e mrs-mo os do Mlnistírio da Educação.Aqui trabalhavam vários menoresintoxicando os nulmOes com Ácido«fe toda espícle, Inflar sem hlfllcne:aliím da poeira que respiram, se

veu durante uma sem.m.i ,.,..pintor loi reclamar, for c*m(ivo nüo lhe deram Icsit» «• ,.descontaram os liora* uiil* u.ijudnuo loi [....¦.«! o v.siu ii..«... s.i!....: j de reservista.

Por tudo isso BPCio oara m il:.DUNA, couliando cm Ucus au«utnda ha|a couciínclu no» hoiutO*que dirigem us destinos d* NacW

SOD A MÍSTICA UA PKUiU.ÇAU IíXPlUKA OS EMPRE»uAiJÜS — Kecebemos outra cart»Oc um operátio da firma Kcflis •Agostinl, trabalhando na avenidaRui Uarbosa. 1/2. na encosta domorro da Viuva. Mandou-nos otrabalhador um recorte, anuncio dajornal, onde se pede serventes dtobras .tudo prometendo.

Diz a carta: "Li a exotoraclaí desenfreada. Um servente dessesque eles pedem pelos |ornais, ga-nha Cr$ 2.5Ü por hora, isto *. Cr)20,00 por um dia dc oito horas d«trabalho. Desses CrS 20.00 porém,pagamos o almoço d rasflo de Cr51.00 o |nnlar a CrS 3,00 o cafí damanhã a CrS 1.30. o pio por Cr)0.80. unia caixa de fósforos oorCrS 0,-10. Some-se a estas despe-

querem Ir para casa limpos, tòm I 5ns 0I descontos para o I.A.P.Lque tomar banho lunto com os ; c ° Sindicato c vela o sr. a situa-adultos, na falta dc outro banheiro. I ía° tlos trabalhadores oue tím fa-As privadas sfio imundas c est.lo nll,la- A obra i diriada oor umsempre entopidas. Pode-se traba* al^»*'io e por brasileiros que nüolhar direito cm local assim?""O mesmo acontece com o nossocompanheiro que í pintor-plstolci-ro. Ele trabalha num corredor semnenhuma_ comodidade^—apesar—-delidar sempre com tintas fortes «vcncnos.-is. A casa nflo lhe forne-ce máscara nem leite. Nunca srIntcrcsou pehi sorte do nosso com-panheiro. O pior (5 que quandochove ílc tem aue trabalhar de-baixo da chuva, poraue o telheiroi'stá todo furado. Quando o tem-po está bom. cie tem aue treVnlhnctm uma forte corrente dc nr nelas

sabem que todos nós somos Irmfios.O almoço é Intragável, é comld»para criança comer dois pratos dtuma só ve;; a dormida 4 jMojl.-ua-penitenciárias dorme^sT numbarraco, cm camas de tábua, umapor cima da outra como nos nsa-vios. Nüo d.lo colchilo. nem co-bertor. Nos dias dc chuva tudopiora.

Queria só que aqui aparecesseum fiscal do Ministério do Traba-lho, mas qual sr. redator, será queexiste ísse Ministério cm nossa Pá-tria?".

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Page 6: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

râ.ffif!ft * TRIBUNA POPULAR 23 - 1 • !M7*mmmm**mv*»Hmmmuiti*miii»mmimtim*J*iiuiiJ*0iMii*m.it**^ -^^^1 n>.,.,B . .,«*¦* «¦»* a * »n , .,. ¦»*»**¦*¦ *¦. . ¦ , , ^.^m ^ ^ ^n ^ m.r ^. ^ Tr mílin -m-nin,- t.-itm tt t - i m. r.r. r •Ti.i.inwnwinmffl

.. a e a caravana passa ...if Mantendo tt tradição

st**>* tf!*!* 0*tm**i§ m m**to* tm* • ***** A**jM« Vm* itmim jwMjNMMM m "•©«»«# isil*****", m mUmi$ r**i-wt*f*'* imtm fo#**« wi**s*¦jàt-mm t** *<** * ***>'* IcfM *t*4* *ê*i * #««*«**§%**** ******. #*¦«#•» "üfiwW i* *<mtem\m* ct#*tá", » mim* tettfcrtt im lm**Mt»\ Vm**. «*»**** **fm *tm*it% * é* am*»**»,. vm un iae.amt.vf mtm****, » »*•>§ O/MM um****ft§ teia n**m. 4mi**m ii m.tá**, m i*im ét JkajA ate* im i*át*tf*m$** m o* tmwtMaa. o* wea*«**«* •*» tw»w*t mtktmt 1***0», Ot umatum Wttêm* wa« imiocrarf* fne *««•« •*=**<*. **mm as cMffetfMi; ArftHfe, â<# **» i««(M*«#e «»* i*A» ******** hm• JkhfffM tfi «0W*M* IfNM /iliw, • *«&'*«'#<tafto **» JmUêi 4* H*tt té» a* JmU*s 4* nmHtm am *t* hi* ** w ******* M «ÍM« r«ptM*í l******* /*««* Athai* VtmV** ti* r**-*-*m«m atl* ma*U*4* a mm**> Oi*- M tmm** «*# ****** m at**-Isáat, et imiit* »*»f»'s*s m*** "tu* ame** *m*mênmim i* #****«", lAâênM* mtmh.ii; 'Ho SátataXVI. tt"MM«**m • Rtt&n* * *<wrt#»#« ** *****a* *•*§•# *» *f«íw it H* têrtakmttt, Sn M*x*m*XVII, S*r*>*m Um XIV • MtMf * i*m*(4** 4*Mim 4* Satlri. « a*m**t*m • f»s*f# att* tt**t.ta» 4* t*nht*m mi ptUtatãlm, m rsiaim **auto**al**itiit* « mau mm 4* tttm Ato *«*to JCWIÍ.t*mtmt0*m • 'XaeHktttii*'4 t m filêo/m, No Sé-tal* XIX, ttio ttmatam t*'* itmtlh a *.***.}.»*¦>r****-*ta*. $mp»t ftt ama l»t tf ti.%* *n *.',..** f*mta4b kfmttmte, am hmm tuna r**a * t***\*a*: — **am iii:.'m '

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TAOA - DA • nom» ao que « Janta» ta» 4a inqweitta**4ia f*í«i» para ler •.¦'> u. er.vtndo ca4a um eon umat*r.« do que ipnadM cwn o DIP, ntourk» an* «tudâMa— *A **i-.tj.-» du tMttanrtra*. debalto dm .»•*:.:*.-.'..

US IMIIIWIIS 1)1 UUM IMpovro im novniiv üm hhíitií X i. n. e

dl#R4rt a» m»t »*»tifc. rtir*e duna mil Aiatnaturm no reapoiunvel t^r »3 itnwrtuwmn 4* »*.

4.» fUnu<««« t *»m 4* mm m* "•"• w »r* **"" , . vu,"ri» w Mfc,*'v ****• ••" Mio, temi We#} p*»t im pt>t«M#i#^ om h» a» Ban» *» tutUntci Lovitiilti um memorial m innt» n* *• ***«ièí*4»» a* »*4*t «* «»4#* m t**ni*4** geívmUrtu, f«M$ at

tgteMMi » fflíto IMKyHBlS*nt ém ttiimin-M*. * DdfionaCtetutl «"• ü»-h4*i?Jí* ít t?(W«tttfmita* éa *%i**A a Canto I alia ff«»«*to*ta ti* m* tntiâti amítftd» o qu» i«« t*améa tt*>ã» -»_t.j, K<i.í:^:í* 4* t*>i»* •..•»!«» (,*«.* *í**»r 4» f*jM*R» n» N*4ea'.** dtettuet i»:rwii*;míi-,í»•- ¦'¦= -•* -•» a *-4» 4<a>M ttà-\tia»i*>..ii*, t * ét um (MM» 4< j iK«<iue e*n naw« p^l« mtB>

jwslo IrtBiitO no Rio A RM(IÍda pleiteada SíJSiSiiílwf leSeTaij»porta termo a freqüentes deiAttre» ai

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na vlda do grêmio«cejutr.i HIOH UTT! CLTTBH' O Hlgh Life abrlrA o» »eu* »t-lôet. duranto o carnaval, para oi'•eu» bailei, marcadoi lempre de

:eipeclal vlbraçfto e bom gosto.I A decoraçRo JA foi confiada aoartlita patrício Lul» de Barrot.Lulu *e lntpirou. para a orna-mentaçto da fachada, do» Jar-dln» a do» lalõe» do clube dt

,111a Santo Amaro, em motivo»!do velho Egito. A Iluminação!vem merecendo Ijtialmente espe-ciai* cuidado» de Luiz de Bar-

;ro», o que fa* crer «erflo man-Uldo» oi mesmo» feérico» aspec-tos do ano anterior.

IPENIANOS E TENENTES

Segundo te comenta, Fenlanos-a-Teneiifes faiúo"canigval extêf-"lio este ano. E" essa tt boa novaque anda correndo nos setorescarnavalescas. A crônica cama-valesca da cidade aguarda a con-ílrmaçfio, por parte das direto-rla* dos "gatos" e dos "baetas",a fim de que, assim, mais dlver-tido se torne o carnaval da pazde 47.

j _ «BAILE DOS 40"' O "baile dos 40", tradicionalfesta do carnaval carioca, lnsti-tuida e realizada todos os anospelo Olímpico Clube, prometeconstituir êste ano utn sucesso»cm precedentes. A direção doclube da Cinclnndia escolheu para

-o realização do baile, os salõesdo "Nif;ht, and Day".

"BAILE DAS ATRIZES"SRo candidatas a "Rainha das

Atrizes de 47" as conhecidasatrizes: Ivctc R-welcm e AlmaFlora. O baile tias atrizes, tlu-rante o qual, será coroada a ven-ecriora do concurso que ora em-pclKa os meios teatrais, será rea-lizado, como de costume, na úl-tinia quinta-feira antus cio car-no vai, dia 12 dc fevereiro, por-tanto.

Dentaduras CrS 500,00Cr$ 500,00 Gr$ 500,00

(Quiiiiiciilos cinzeiros)EM 2 E 3 D;ASDR. T. KUJI1A

ÍPfuranijM nbanlut (ichcIü o mo-men tu du eolucuyAo

Lnhnratui ui ti»-' prótese am-xo: pnrafazer uuaJi.ii<,p oorvlyo rnpirln

Dfiitintur.-iM i|iii.|iiiiil.-is'.' Sem mes-«At»? '^alrnm os dentesV

Cnn^Hi iiinii s cm fíO mlnntn.s Dia-rlnnifnt.o iliis s An ^n horns

Dnmlngn* e. rerlinln», i!:ih >> rtH 12hiirm - IttlA l.'M'KP HK KOfSA.1, kohrnili) - psfliiinn it rim SiloCrlntovfio — F.m tretitt* H Praq»

<» BnnilMi» - Telofnne: (S 1 f>76

Vm §npt it tiludante* juea para a aoiia rtptiasem. rendo-" opintado ptlet papem* uaitmitoim

-ttlt tom o tinel de ¦..-.¦,*.¦'..-.

Eut-sim a fmem tu-ttStmmtm. ti-.tumím am mt*v*i»i t****

«tlt 4* mU avl!t*".»+!*t to ti*!-•¦. e a rj.fi, peSfl i :.NI Rio. lktj»,;t dtfcí^ »*>i»r!« »_r-tl ttltts-j t&B% t-t t,-4* í-ii». )i-r'.*.! ne* *t*-.in ii». r.a il.. »" é* um hiA* e até i.*<e mé*, 1«•m» e-níi» Ho nmpi t ^e » tiBiiiela nto devia cmr tanioeml»riac«> ptra tua »¦.'.*,>Ali, M W flfl PARA PR

rtWPPR W IKTKflBíífiW!ix» KfnwA?rrat

rit.eeata*., r.-t-..::- Kxauw Mar*«ha, prtaUenia ea» «tíeteto dtU, M. t ¦ foi e óliiino a faUr-Mt;

— A Uniio Metiofoiiiana 4oaKiii»tíkm»* etiMe para ivít.i-a* miaftwa» dm unlttfíliAno*rtrlarat. IVr tai*», to MfW*uri» üad » («,; uma (omtAíio <t»eoifwat que ipteoentarim • rei*¦:¦•¦¦¦**.*** út uma parada dotbowlit em frente à tm** n*d*ntt* pni*nm a eamt», Querem i••»:!»' que alfun» miit entliad« <4»risu»m «* tende* a ptrtr*rm a ruloritatlo dt Ittnwtoriade T?ají-;.> ?{*.. ve)o tn "ti» •¦»para o ar. Riirela p"t>t*lar a ta*IH9I0 de uma coba Uo timples *ita ttttu.

NOTICIAS DO PARTIDOCOM UNI ST A DO BRASIL

Wt *WffjL_3?

eOMITi illl«MUri*e

€«*mt>*f«« m m*m m***m**t » «•*«**•"•O f- tt «Miart tt* »*•**»?*?» t^M»# ,*»**!*, *•!"**• fj*^!!!*

ttmtt, ******* ***t»m*h. «t»«»t p %****»* » ***** f«Mt*« »***rf***>*, êt* tt ** l» ****»». * tm* üm**** M*erta *** ** ***** ** ***

H« Mtt rffWttfMA "«'O r- M, twaiMa • at, tmt *»**.*,* n*. ttmaaam••••it naná, » ,*. owtm ******* i*, at »««**a»U d*

ptn it*i»( a* tt****** *» tt* t*m«*M

e. r» «»«iaíRO wt piwmo - »~» AMeMa» «•»• •MMÍ___Í_!___2_,|**,*!. ** )« atm*** - 1***m a» »k8jí«*«i*» a* #*l<-i* r**'f *•** **?'S_H<* iatf»-i.*aw f*iat*a. mt* = *# » fcwa» *** t tm Ç«*«a wj«».SI 1 f-«tui» - y*m* e* **vi>*»**»* *t* *#&* W*W» ****** £«,•** ¦iMit*tu*i*K« itm***»*, mt* " ** n*> MM ¦¦ a* ••*•*• Wílv-^TtMa» fi* f**».*t»*t# *}itm *W***m tmmem t**t*%» B** «#*#•» •? *•*« ff>ti», tra, ***,, ta*. tt* »* »?.. **•, 0*, rn*. **** «•.«*»••*» tt* tt*. ***- «*. *»», na, ** *» taa* r*»w*»:; ft t*. **** ** _.__"'a», t*a }•», ii», tr* x* u* **», «*, w»« w*» ***» ***, *\*. »**¦ *ffte»- m tt»- ****¦ ***r «* n* *.t* *** t.» w- **?» ***.- f»*\J*****\ »2*it» ts» ti» rs*, sa* tu* ta ít* ttm» nmmaii i*. l* l* **,r JS*t*. a»,«» k» ii*- it», is* it» !*• it», ii». **? «**. ***** *»i- »**.**•*»* st» m. ia m tt*. n*, »». tu*. *t*. v*. t**,tait* *****mat,

OttMPICO ClUBBO Olmpteo Cube olrrtíe l»}r,

aoa atui aaiocladot, na "telie"

do Copacabtna, um )*ntar dan-tanta, aefuldo da -»)•.»¦' deCamaral. Para l»te e»pctâculotatio atertat at Intcrtç&t* na te-rtnda do *aube dot t4lUon&-rio»".OltUPO DOS TNDKPESDENTES

fiábtdo prdxlmo. o "Ompo d(»Ir..!-..-: .-¦•-¦ '. ,'.-,'• de um tl-(elro Intervalo, em eorue<quíncladat eif!.;*». relnlciarA a* tuaaatividadet cantavatetca*. A tisr-ma do -¦¦¦¦-¦* '-, azul" «•¦¦•.'afuardando com »-...-;*',- o\baila do dia 3S. que •.-:* :-¦:.'..-*¦ '¦ • |oo anileo CenUo Oale«o, na :-....do Reiende. ARGENTINO rDTEBOL CLUBE

Na noite de hoje, teri realizadauma batalha de confetl, na tededo Argentino T. Clube, em ho-mt.-.a.v.-n ao ar. Álvaro Teixeirada Silva Cardlal, tetourelro dea-ta egremlaçio.

No dia 28, oa associado» dettegrêmio tuburbtno •-.••.:¦. emfetttt, novamente, com a reall-taçâo da habitual domtnguelraque, lnlclando-se is 20 horas,prolongar-se-4 até ás 23 horaa.

AVISO

tidtdet funetont no prMia deactigo v.-xtr Oermanleo o tf.tauraice da t* M. B, que é ti»-quenltdo por mait d* mil uni-* et»..*.:'. a Tambem atl t* rei.litro», qutae que ditriament*.f<••¦.*» e reunIAt* batsanie eoo-rarridat. Por ti *# vè que * - *¦¦>de é o numero de (requrnudom da «Me da O. N. E. Elita

COMPRE SEUS

ti»

OUca ContinentalOficin.u propriai

FILMES E REVELAÇÕES

R. Senador Dantat 118

parada d<t boodet em freote a.mam pirar vàrlrt veiculo» paru-ti. fi. E. UuUrrt.

PALAM O» RSTÜDANTE8 | o que detjtmo» « timpie*:. a lim d*: mormente porque erttie o» do^

r ¦t.tetajt: com o* omtoa univ*;tiiArto* »"b>e o ra.»o.

O jovem Vaniclt Ribeiro, aecre-tArlo de PuMíridade da U. MK • (Oi nn» tt-|-r»iulu o* rmill-voa da reintindicacAo.

— Muita trr.tr hA de penia*que a nora rrinvtndlcaçlo : lt *-,-.*'¦*. portanto d«**jo expürtrbem o cato. A nora téde t baatante freqüentada, principttaen-te pelo* e**.¦:.,:»¦..*.r. que aqui fa-tem a» ttua rrfelç6ea Oa pon1-»-de parada maU perto dtttam untcento e clncoenta metrot. Ora

pwstft» mait p-oxtma» há umadutancla de unt treitntot me-

Contabilidttdeliem»! ateUa* • drtiar*'*,«** ét renda - i • <> A. UIBKaa Kenttiir dat f, •. • (I— I.» and. - Tel. SJ ítSS

HAMILTON NOGUEIRA, UM VELHOINIMIGO DA DEMOCRACIA

(CONCLUSÃO OA ».* I-AOI

democracia e o Ubcralttmo.

«Nada de tlutftet! Ntda de ln-fantllidadetl Nem conllança aepode ter na» premera* da de-

c b. imia po onrmmtMHi - rn»» m*m* «**«*• t* -*,**.* „ ta» *** tua,*» _ T»4* M» **dH*a*M *** ***** ** t**'-*-** *• &****>* ¦wl t»'» tm m*l*mm * |,i»i*itA «• «*(*» «« mma**m *!«•««.

C f» »» t!.« HI"H » _ a*** tt*» f>,«í4» *M m, .- »'. m. tê tt MM MMj_At «...ui»» *t*****m * mplmia* *» Ps»nn*i t*>* *m**m**\* wwa*».aa **** **tt ttn* * n««u.t» *t tm,*» 4* «•»»**•*•• «;«'«»*-

et, o Masfenat, «***«*» - rm se** vi****» tui - W«-*'a» » ».wt* . m t~(«iin4.ti« a» **m** *** tttui** *» DMtml **** u*.t« «•»!• ft-.tt*

mm* *»ttoíí»<» rmm nmtvm - m f«*t«»«««a aa _••«•*_'!•'"peMUra - »t»|» - t» tt fewit - t*«e* at aiiitiaatea «a eétula ****** 2uttfvtuaie rtoate,

ntoao ttt c*«T*t»w» mttot,gMNWla Itiiwee. '*

• -mi t » tmiMi w mn Bt ' *'-' •"-

o e, u «• mtt*t*t toa**** • M*»«*rtari# aa mm\U Ot»o<tal *•*?v*tiu*> ****** um* ituntta üe)* *» 1* ber*», t r*t **>*•* 4» Amatauatfjeatt-.i }mO C. M. fl* i«*l#tei ttmtmta a t*n»«*n«4» «a Ct**"**t t»tw«*tOa «ul i—« unt* f*<miAo aot* t* tf rt*»»». t nt* **>*•» Oe ser,*»*****»AUfnrftt TÍOO C, M 4» Nlt*f*l (">i«t o »#íí*«*rt«49 4» e**!tl!* D^timat *do ttti»** ,*-•*.*.¦¦ p*.f» um* t«tiB t» be]». A* lt beeat, a r-i» Raite aaím»»nit Tta, r— O e, M. 4* trivial *ymr**-tt a t**m*-\*m*vt at» cvmii* r«*W.r»l 4í r*-e-»«a para assa miaíta bt>s*. a» lt be»**. a rua Slo J»wt*r»

I fíaiOít^V ?*.\—. O C, D. CttlL-9 tm**** %t*e*»-* em n*.i<.*.'.*r.'m* 4* «A»Uta Oi**

p«*tt» f »•» uma r*UBlio bej* A* M hfu. A nu Buto 4» AmaaMtaa—- O C, M. 4* NilerAi tmfttmrm H4» em p*r»-» a«* *i«t* nto »•• '

it*r»"tm ot ****** te'.*"*-**», pan compaif<*»«ta uravawiarai* A rua Ba .

•nUtTIAO -tm*MH *m % 9.

C«*l* J4«*8|»a — i"

de», aru&ava ot reroluclonAri<'«dea dob S de Julho de promover-maMarre*. pllhaseiu. Inténdlot".que a teu ver nAo eram nada. em

nra dita de chuva, quem precsta | c«nparaç*o com o que ftxlaro

ttxiiava oa govemo» tirânico» oe m<*racta. que »Ao at promera»EptiACo l'e»o* e Artur Bernar- , d, multldlo temor* c«*. »*mpre

vir aqui tem que te molhtr du-rante o trajeto <'.-*¦ - pe.curwTtmbem outro elemento impor-unle para a explicação e o tegulnte: como a fila do noasore'taurante t grande c« etludan.tet dltputam um melhor lugar enAo detetm no ponto que é lon-

11 ge. preferem detcer do bonde

TODA CORRESPONDA-CIA PARA ESTA SECÇAODEVE SER REMETIDA COMA DEVIDA ANTECEDÊNCIAE DIRIGIDA A "SATANAZ","ORIZO" OU "CALUNOA".

ESITedldoa t* o reembolso postal

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COHN PIO wenInternato — Externato — Semi-Internato

Inscriçõci para exame de Admissão ao Curso Ci-n.isi.-.l em Fevereiro

MATRICULA CRA~UITA PARA O ALUNO PO-BRE CLASSIFICADO EM PRIMEIRO LUCAR

BOLSA ÜE ESTUDO DR. IOSE BUARQUE ÜE MAOÍDO

RUA TEIXEIRA JÚNIOR 48 (SAO JANUÁRIO)

TEL. 28-1041

ainda, e etta era a tua obra: "oespirito público aniquilado, a opi-nlAo viciada em grau e*panttao.em uma palavra: o Brasil apo-drecldo".

A DEMOCRACIA. SEOUNDOO SECADOR UDENISTA

da mutildlo sempre "-,:¦> tr-mpreInconsciente, tempre tptixonadt.e. detfracadamenle. de mAe pai-xÃet!" tllamlltcin Nogueira, *ADoutrina da Ordem", v'. doCentro D. Vital, Rio. pAg. 19S>.

tt*.* t o teu real conceito dedemocracia e do povo. O povo tpara êle a mulildAo 'temprecega, tempre Inconsciente, tem-pre apaixonada". A psixao dopovo, no seu entender. nAo t pa-•:.<¦¦-. -.1. nem humana, nem jus-ta. Pelo contrArlo: o povo teapaixona "desgraçadamente —

de mAt palxôet".

unir l» n h*ra* — T*4a» — «"«imRiu nulo *<* anuions» Kt. t»fert4o.

HO»r. 1« t* n*rt* — r****m m* menfl****»»* **»* *t*ln**t »!**** **¦*C. D. v \ri i im- - t ¦¦ ¦* *»tS» 4a tauiMti* Mt. ***>*.rn*

IKlUfTtAO MiniMn — I. r. *"•

Por hoje. vamos ver o que pen .ta, realmente, o tr. Hamilton j

»,lnn*

SSÍÚmo ÍL,d|S5SrS?"n^^I; I A DEMOCRACIA. -UMA LOUCAberalumo. das Idcla» de progtesto ficcao"e liberdade. Vamos citar pAgtnaa ru~,i. h. .- »***.*.*.., ini«,i»nde um ensaio qur «le escreveu en- H. ^Jl.íf.PTÍr íiISntre 1924-29, e enfeitado em teu'd" dtmü0»el«- •» *r- HnmllionHvto *A Doutrina da Ordem",que Jakton de Figueiredo preta-ciou. •

Dlx o hoje senador "demo-crata" da U. D. N.:"NSo nca deixemos, nós, bra-sllciros, seduzir pelos cânticos dasereia J'beral c niuçônlra, nempelas promessas do* apóstolos dademocracia absoluta!"

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PROGRAMA PARA HOJETIAIBOI

CARLOS GOMES — "Eu quero éro»tt»r", com Emlllnha Bor-Im e Jurco Vele», ás 20 » 22hora».

SERIIADOK — "Maria Cachu-cha", com Procoplo Ferrei-ra, ta 20 e 22 liorat.

JOÃO CAETANO — "Eu quero é_j___B______________» ,,» «.¦,!¦» riir-tos, is 20 e 22 horas.

GLORIA — "O que matou poraniui" de Chlanca de Gar-cia, is 20 o 22 horas.

RECREIO — "Homem, nio!",com Oscarito, ia 20 c 22 ho-raa.

REGINA — "Mademolsele", comoi Artistas Unidos", i» 21horas,

RIVAL — "A Gllda do Barreto"com Alda Garrido, is 20 c 22horas.

FENIX — "Quero «er feüi", comAlma Flor*.

CINELANDIA

IMPÉRIO — "Aventura", comClark Gabte e Grecr Ganon,a partir das 14 horas.

CAPITÓLIO — Jornais — De-senhos — Variedades, a par-tlr dns 10 horas.

METRO.PAS8EIO — Paixilo emJogo", com Esthcr tVlUIan» t-Van .lohnson, a partir das 12horas.

ODEON — "A vlda é um tanco"com Uniio Dil CairII, is 14,15,40, 11,20, 19, 20,40 ií 22.20horas,

PALÁCIO — "A mulher e a men-tira", com Luclüu Hall elínii-i- ltn-iit, is 14, 16, 18, 20e 22 horas.

PATIIE' — "Dinheiro pcrlsosn".com Pst 0'Hrlcn e "O trans-vlado", com William Garson,a partir das 14 horas,

S. CARLOS — "RcdençlO", comAluxantlre Azevedo, is 14, 16,18, 20 e 22 horas.

PLAZA — "AcOntiCo que tourico", com Vcronliv. Lake eSonny Turrs, is 14, 16, 18,20 e 22 horas.

VITORIA — "Irresistível Salomé"com Ivonnc De Cario, ás 14,16, 18, 20 c 22 horas.

REX — "Sonhos dissipados" pomLew Ayres, c "Divida de san-pira" com I.toyd Nolan, is 14,16.30, 10.CO c 21.30 horas.

JDEAL — "Ru* do» ConHItoa".FLORIANO — "Entre doU eo.

raçUea".ÍRIS — "Tría desconhecldoa".LAPA — "Jardim de Alah".MEM DE SA — "Falso bsndldn".METRÓPOLE — "Atntr foi ml-

nha ruína".PRIMOR — "Ch»mp»_;n» j»r»

dois".PARISIENSE — "Acontece qu»

_«_rl«3U.—

CENTRO

CINEAC — Jornais — Desenho»— Variedade», a partir das iohoras.

COLONIAL — "Fantasia mexi.cana*' e "AJma torturada"

1). PEDRO — "Coraçllo de umacidade" e "Deliciosamente pc-rino'.i".

ELDORADO — "Fantasia doamor".

POPULAR — ""A felicidade Temdepois".

S. JOSÉ' — "Assassinos".

BAIRROS

APOLO — "O Pirata Dançarino"AMERICA — "A mulher e » men-

Ura".ASTOltIA — "Acontece que «ou

rlro".AMERICANO — "Miu presidio".AVENIDA — "Autora GalaU" e

"Ca-stiso merecido",BEIJA-FLOR — "Retiro de Dri-

cuia".BANDEIRA — "Marca de Zorro".CARIOCA — "Irreslstiiel 8»-

lomí".HIAN — "Irresistível Salomé".TIJUCA — "Inqulctaçio".R1TZ — "Asilo sinistro".S. LUIZ — "Irresistível Salomí".S. CRISTÓVÃO — "Dlllnccr".ROXt — "A mulher e * men.

tlr.i".MARACANÃ — "Hlstórl» de

Lonls Pastcur".METRO-COPACABANA — "NSo

me tlL-sampares".METIIO-TIIUCA — "NSo me de-

sam pares*'.MADUREIRA — "Irresistível Sa-

lomó",QRAJAU — "A vlda por um

desejo"CAVALCANTI — "Passaram-te os

anos".JARDIM — "Assim sSo elas" «

"A pulseira misteriosa",CENTENÁRIO — "Foro de Ou-

tono".MODERNO — "CoraçSo dtf luta.

dor" o "Juventude Impe-tuosa'\

EDSON — "Conflito wntlmen-tal".

CATUMBI — "A fuga de Tar-zan" e "Alcsre soltelrona".

IPANEMA — "Rosa de sangue" *"Dctctlw á torça".

IIADOCK LOBO — "A dama desorte",

STAIt — "Acontece que sou rico"TRINDADE — "Dinheiro nio di

felicidade" e "Hotel reser-vado".

VILA ISABEL — "A marca doZorro".

MODELO — "Vingança felina".OLINDA — "Acontece que sou

rico".PIHVIA — "Beijos roubados".POLITEAMA — "Crepu eiiln"SANTA TEREZA — "Triunfo so.

bre a dor'* c "Sobru um ca-daver".

IUDAN — "Wilson"' e "A rondados pavores".

6090 - 6319 — 7309 — 7600 -7628 — 7914 — 7990 - 8039 —8101 — 89352 - 8660 - 8727 -8800 — 8941 — 8954 — 9094 -9390 — 9477 — 10098 — 10102

10327 — 10452 — 60529 -11055 — 11S42 — 11506 - 11588

11677 — 11721 — 11354 -13706 — 14072 — 14117 — 14198

151P2 -l 5610 - 16058 -16200 — 16415 — 16461 - 16644

16B96 - 17008 - 17512 -17993 - 18409 — 18636 - 19247

19341 — 20137 — 20287 -20298 — 20507 — 206b í — 21563

21719 - 40104 - 40717 —41351 — 44711 — 4530? - 46027

46345 - 46350 - 46384 -Carga 62613 - 66176 - 70919 -71536 — 72509 — Moto 393 ».p.

í»'lh'i — s.p. ad4a — • ._r. 19005-s.p. 57705 — R.-J. 4489 -

R.J. 5541 - R.J. 19195 - MO,0204 — M.J. 6573 — P.E. 2924

E.S. 4351.Desobediência ao sinal: P. 4571530 — 5012 — 7578 - 8020 —

14240 — 14745 — 18407 - 2112921086 — 40037 — 41352 -

41913 — 42590 — 43589 - 4400644952 — 47011 — 85093 —

Bonde 2070 — Ônibus 80320 —80605 — 80657 — 80969 —

81034Melo íio e bonde: P. 20594 —

46590 — Ônibus 80796.Contra mão: 9507 — 17590 —

Carga 72322 - Bicicleta 21.Contra mõo de direçSo: 35947580 — 8342 — 13852 - 1466619346 - 42227 — 43053 -

43111 — 43727 — 44756 - 4584B40176 — 86234 — Carga 6139063724 — 64430 — 67158 —

CD. 155 - E.S. 2475.Transferencia de local: 6429 —

7258 — 8946 — 20625 — 21341 -44413 — 45557 — Carga 63023Formar fila dupla: 1438 — 4841

14861.Fa'ta de matricula: 9936 —

I.A.P.T.E.C. Carga 62025 — Oni-bus 80089.

Não apresentar a carteira: P.43662.

Excesso de fumaça: Ônibus80015 — 80773.

Não fazer o sinal regulamen-tar ao mtichr de direção: 7310

Carga 62879.Diversas infrações: P. 984 —

2186 — 2420 — 4423 - 5256 -5452 — 7310 — 7500 — 9371 -10881 — 14661 — 14833 — 1533821359 — 21389 — 41760 -

42216 — 42743 — 42836 - 4302443129 — 43700 — 44056 -

44141 — 45948 — 46106 - 4611946266 — 46S40 — 46923 —

4G950 — 47104 — Carga 62183 -62500 — 62734 — 62870 - 63646

63942 - 64164 — 64462 —65104 - 66311 — 66303 - 66575

66601 - 67148 - 67548 -67952 — 68422 — 70788 - 72506

Unruta ttm _ S.P. 13flfiS3.

SOFRE?11* II.n. - Met1' '* doHEKVANAMO MINEIRO

Fundado cm 1C'7¦.¦.ii.i Jorge líini.,- 112i r :n

Prop. C. HE SEVBRA

400 lotes do núcleocolonial de Santa...

[CONCLUSÃO DA S." PAG.I

do, queimando-as com os lança-chamas e pulverizando as plantascom arscnUi i dc chumbo. Temosapenas 19 pulveruadores e umlança-chamas que, evidentemente.nSo satisfazem diante das propor-ções da praga. Por último, pro-curamos combater a praga com aprópria mosca parasitária da la-gaita que estamos cultivando ctrtl-(lclalmente.

Continuando, disse-nos o xr.Souto Maior que o descuido dospróprios colonos ajudou o crês-cimento da praga. Sc tivessem dc-nundadfl a existência das primei-ras lagartas talvez não estaria alavoura nas condições cm que estahoje.

Na situaçSo atual, prosseguiu,creio que a melhor soluçüo seriao Ministiírio da Agricultura inde-nliar a todos os lavradores c la-zer uma limpeza geral sem preo-cupaçâo de salvar esta ou aquelaparte, preparando depois as ter-ras para novas plantações.

U sr. Souto Maior acrescenta:Para assegurar o abastedmen

to dos colonos entre colheitas, jul-go que o Armazém do SAPS daquiue Santa Cruz deve licar sob aorientação da Cooperativa do Nu-cleo. Alem disso, o Ministério dc-via, por intermédio da Coopera-tlva, já que existe uma Caixa deCrédito das Cooperativas, coikc-der empréstimos baratos aos colo-nos não só para auxiliá-los no de-senvolvimento dc suas lavouras eno combate ás pragas como tam-bem para melhorar o abastecimen-to do Distrito Federal.

Finalizando, disse-nos o sr. Sou-to Maior.*

— Devíamos ter aviões apropria-dos para o combate a pragas comoesta. E' o melhor meio de eliml-nar os inimigos da lavoura pelapulverização rápida de zonas ex-tensas. Na Argentina há 22 aviõesespecialmente preparados para estefim enquanto nós não possuímosnem um. Estou me esforçando paraver se consigo encontrar um pul-vcrlsador dc grande tamanho. Scencontrá-lo, procurarei entrar ementendimentos com a Base Aéreade Santa Cruz a fim de ver se épossivel adaptá-lo num avião.Assim, muita coisa ainda poderáser salva.

Perfumes ZamorctVENHAS A VAREJO

,tUA SENHOR DOS 1'ASSOS, ZSEsquina Anilradaa

Todo» os perfumes mundialmentejonhecldn» a nreco» módico»

procure demonstrar a lnvlablll-dade tia democracia. K todo o uuraciocínio obedece àquela mesma"lógica" totalitária que encontra-riamos, mais tarde, nas mnxlnl-fadas de Plínio Salgado, Barroso,e outros defensores do Estado"integral":

"Para que a democracia fowcrealizável — sustenta o atual ae-nador udcnlsta — uma primeiracondição seria indispensável: aexistência do homem Ideal".

Depois dessa frase acaclana.pergunta, vitorioso:"Mas, porventura, existe essehomem?"

Durante a campanha "rege-neradora" de 45. o »r. Hamiltonapontava á» ma»tas um "homemIdeal". Pelo menos um haviaent8o. Ma» o povo brasileiro, co-meçando a e«clartcer-»e. com-precníla que não é de "homen»".» »lm de regime», de condiçõeseconômica», lociaia e po!ftl"aa,dc que depende a evolução hu-mana, »ob a democracia.

O autor de "A Doutrina daOrdem" chega a uma confissãomal» ír.i t:.n de »ua falta de con-fian-a na democracia:"A democracia absoluta é umalouca ficção, é a desordem per-oéítia. E como esperar-se, por-t.into, a soberania da ordem nodomínio da anarquia?".

A DEMOCRACIA,INCOMPATÍVELCOM A ORDEM

"Anarquia, sim — prossegue— porque democracia e ordemaão dois termoa absolutamenteIncompatíveis."

Sua concepção de ordem é a

wtK¦J3s33v>sr *

NOIVA: a NOBREZAA tradicional "BtlMoU daa noiva*" pctttt e**~r.-pleto fortinwnto dc qvc há de mais belo e modtrao -

em artigo* pare enxovais.ATENÇÃO: Desconto de i% duranto 60 dlu alodo eleitor que exibir •«•-.: titulo provando qut ro~

tou em 19 de janeiro.

fl NOBREZA 95. -l/ruguaiana. 9#„, ¦¦¦ -¦¦

¦ -~ ¦

0 camponês foi preso comovadio e brutalmente espancadoEnquanto isso, os exploradores do cambionegro não são sequer incomodados...Esteve cm nossa rcd.icSo o cam-

ponfs Antônio Miauet de Brito,residente em Lins. Estado de S.

mesma "He

Hinimier, ae PI intoMullei. de Lira c Imbsssiihv. De-mocracia é "desordem". Só poiehavei- ordem com a supressão dademocracia. Com o DIP, PolidaEspecial, Tribunal de Segurançae toda a coleção de Getulio. Esseé o pensamento do senador Hi-mllton Nogueira, que ele escon-deu estes Jiltlmos anos para ilu-dlr o eleitoradt. carioca e chegarã potrona do Monroe, de ondeprocura minar a dr-mocracla enede medidas de força contra ascorrentes democráticas.

Estaremos exagerando? Vamosseguir seu pensamesto:"Como tão ^m jí fez notara clsrividencia arlstotélica deMaurras (o fascista, o colabora-clonlita franeis condenado & pri-são perpétua como traidor nacin-nal) "não se organiza a demo-cracia. não se democratiza a or-gnnlzação. Organizar a democra-cia é instituir aristocracias, de-mocrattzar uma organi-ação é ln-

QUEDADOS CABELOS \

JUVENTUDEALEXANDREEVITA A CALVIÕÊi

Baile no C. D. daSaúde

As células de Bataan e ColunaInvicta promoverão, no dia 25sábado, no Comitê Distrital daSaúde do PCB. á rua Pedro Er-nesto, 19. um animado baile queterá inicio ás 21 horas, prolon-grndo-íc até ás 3 horas.

O baile terá outros atrativosrevertendo o apurado em benefi

Paulo, oue nos contou aue tendovindo a esta Caoital tratar da ob-tencão de um certificado de rr-.rr-vista |uato ao Ministério da Guerra»foi preio pela policia, como va-dio, e bniralmeme espancada nioobstante ter orovado a sua identt-dade. Conduzido oara o oosto oo-licial da rua S. Felix n. IM. alificou detido durante 24 horas, semalimento, e ainda os policiais lheroubaram o scu paletó e destruíramalguns documentos que traria cmseu poder.

Posto finalmente em liberdade,o cainponís Miquel dc Brito pro-testou iunto ao comissário de ser-viço. dizendo-lhe que ia se quei-xar aos lornals da violência, aoque aquela autoridade respondeuque a "policia era mais forte quetudo"...

!¦'.' assim oue aaem os oollciaUfascistas ainda enouistados em car»qos, de mdndo. ocrscaulndo e es-pancando pacíficos operários ecampontses. enquanto fazem vista-—¦.—- — —i —... ——-.-¦-- vimii [/ui n . ¦¦' .-, ¦ 11 ., -i 11111 '.i u-.L :u viou

cio da Campanha Eleitoral do grossa para os cnvcncnadorcs e exP. C. B. Os convites poderãoser encontrados no Distrital daSaúde.

ploradorcs do povo. os magnatasdo cambio negro e dos lucros ex«traordinários.

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Sua oonc'usüo perfeitamente deacordo com Maurras, é esta:

"E nós, brasileiros, nüo preci-samos ir longe de nossa pátria,oara nos convencermos da rea-lidade do qup acabamos de ler.Que se nos aponte um dia deordem, um dia de tranqüilidade,nestes trinta c tantos anos deregime democrático, em que sose fala em prlnelnios liberais, enos curvaremos diante da evl-dencia."

Se a UDN adotasse pssa atl-tude de condenação da democra-cia, poderia ser Inscrita comopartido na Jurtioa Eleitoral? Nnentanto, assim pensa o te" «e-nador.

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Page 7: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

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Páfiíim 7""-'-¦" ' "¦¦"""" '-"...... - -rri |- . nii ..l|[||-j|-n ¦ lirtciiini-' - -'- '' ¦.. -i.»»»i.l<ni.niiii..iii»n ,.... ¦——¦ .-'.ii-- ¦¦¦¦¦.....—..ii. ¦¦¦ .in., ¦¦„ ri.- .min -«miiw--Kn.ii.il n •'¦ '

NOVO ADIAMENTO NA ESTRÉIA DO PALMEIRAS — MONTEVIDÉU, 22 (A. P.) - Al autoridaden futebolísticas uruguaia* concordaram um trauafdrir parA«cpuis ti», ninaiili.i a noite o matei, que devia ier disputado hoje â noite entre o Palmeíraie o Boca Junion Ena medida foi tomada, com o fim de dar maior deicani©oa juyn«l,.i»--, braiileiroí e poitenho*, qus fomente aqui chegaram ontem, provenientes do Rio de Janeiro onde o clube argentino disputou uma serie de partidas,

tiao————————"•"¦, -¦-» • -i ¦--n rn --mu. «1 -n-imnt i^ffrrrir*"""""**"-''^^"'"^""^™"^^^^^^^^^ """" „.,„-—.„.,.,— .... . — .. ¦•¦iiWBPWSBMPPlllii*-'*!!.»^^

A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA OS CLUBES PODEM SE ALISTAR, NA REDAÇÃO DE "TRLJBUNA POPULAR" MANDEM FOTOGRAFIAS DOS QUADROS - VALIOSOS PRÊMIOS!

1-1 I »l". ,!...-*» t«rS|»«í»l .«,«».» a» *mmilt*U* tí**i*** S.» ,1.1a» f». 1_.|,.,,. f»!. ,l,|,t_.ttm * ea*ft«tr» ... hMSrittog, I»»4» «4. ** «.,-«»»»<» Se ?*»•mu» a "CaaSfasS-da P*9*.ltr" | irar tm hU p-sra «St.ptttar m*tu» (»•* «sai. »«!»». O. *ttiw. «I titm» Utttm* qa. tara* -í»««.i•«»»*» <t*t, p.i»_it>.its. da it-i».»• a«. O -t .*>p..»,»i« p.paUt*' *

tmtUtm* ¦_,»usa.-um ,. «mu, IttbUliia 4» tmnt s s. r,.

«ratt«a |.,t.;_rat.tsl... .mU.ilUmm | «a», (.,aía»t. . 0 «.<«* 4*4 ***»

.«,,!»-. 4* »»*»«•.*» (tam ***il** »«»i»*»H»««M. »«»»,*. St* d*»» tas»^n...l.r..t i» ««.*<>?, T*d*t •»«»*». d. »»»la»»í». «I» **»!***»•

ttt ia tut D{.s»isiaU»4» A» ta*»» I «ttta, A Wiri» d» »»*!**»* * t*f

0 Ultimo Retoque Para a Excursão de Belo Horizonte' II «u drttntrlr.uwnt. ».»»»tat» a pr.nsrlr» SMMSlS d*•1*1 tit»:... inttlo 4a» a".i.i ia.:. >-a, -«II, a. tt. s!trta-,!ta*i«» paftttult ali» «»'.».!.» (,:. ilm .• - i- 1» a» CM I .talt..i:ri».r» Atolta!» «rrã. rof.10 .dsrrvat... Ma.adra. da Ornstre . A.lrttta.rm mal. (»l-r l«i.!. Uai i, d»nl» fl.riMRlts, Em tampanbt»A» ptarrt Iri «Imlin -. \ l-la. .,¦-.<¦f.ri .«liu a *u* rairtia tta dl»rrçi» Urrtlr» At ttot*fa»tt», O t»»i-h.riii- «aarh. Jale» A* (tantt.Im-iotlanrl» <-»-» Jaca. qur «-r-»*•»•> par» uro rnrllior nítido da»

t.ndlcaar» .ItaaU da tqoip».AMANHA O i ; i im.' fcNBAlO

Autrs da traltarsiar. o. atvi-, rt,us. .aliaria a rampa i»,»•natal mm Urina d» cmlant*-.amanhA I tarde rm fí*ntr»l He-«rtta no lialut .. ntotarrt e»U»,'. > i *>¦•»:.-«. j-inlanirn". rixa•* • i- •-. <'¦¦ --.- - qu. fartor>»rt« da delegacSa. O rnsulolari trre * de «ii»! s .1 i-.s . - )•>r.»r Ondino. nSo ti rar J» grand»"'¦ t > Aa» Jofad.tr» i. s .<•;-•ra d* rtagrm-

CONSTITUÍDA a embai-XAOA

A dr!.--»-*... ahi nrgr» »eg»l-ri aa nanhi da («abada para *raplul manUnat-a. Integradat-dat aeg-lntea jlrmmtn»: Nd-tan ti.-iu», Diretor d» Poet»Hlll tJndln» VI*.-, '.r. nl o; Ja-gadorea: A17. Oavalda. Gerson,tb*mm. LiulUno. Nillon. Negri-i-.iSo, Jus.n.i. Valdemar, Mio.Cenlnho. Ilrlrn», VaUechL Ura-gtlnlia- u .«si» Oavaldlnho.C Adiando a embalxatlr. Iri ati. Rodolfo Corria.*fcA»»««*s<^«»,t*»*««»,»^«*'««***^^*»***--***-^,**«'^^

Treino leve amanhã cm General Sevcria. ^JZ»Xm%ál rXZ*no — A delegação — Os advcriarios ow*».» «•*•» tmm*i4»4» * u. «a.

AINDA NAO ftll _SC0U_bO|ar. 0«*r rVrtU» ««*»*»» fwU|rt*» ****** trt»4s ****** ****'O *.! ir. li:.. -» I*. Sf I S- *i,U«il. . f»nr»r trl ,« mv ttWll. M»ta»ia*»

IH»«tU liritgrar a dtWga-ri*. a'rt4* -r»»*rttf* t-eiwwsa d* taa»|«-« a mSsitaaa a* «atada.

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Ba pelos

i a "Copa P:uruguaios

no Brâ. II

pepo's de sofrer um Intervalo»m aua rrallxstçfto. teve Inldo «to,,, , ,„,, „ , , [ reprrsrntóçftrs da C. B- D. e dafim do ano de 1315 » dbpus» da U,,^^ Uruguaya da Fool-"Copa Rio Branco", entre aa I bali.

Trarão a força máxima os orientais

«Estaremos Firmes no Campeonato Popular»,-? STXLZ a°g-rcm,X* Afirmou o presidente do Guanabara F. C.

do bairro de Botafogo. Seus fet-tós esiiortivos correm de bocatm boca. e o numero de vito-rias tem sido comentado commulto destaque em todos os se-tores do esporte do povo. E*ii-n clube que apesar de novo.JA tem um numero multo ele-vodo d ercaltzaçôes e de vito-nas nos gramados da cidade. OGuanabara P. O. possui cartazr.imado no bairro da tona sul.e agora adestrn-se para parti-Clpar das ellm.natorlas do•Campeonato Popular" organl-aado pela TRIBUNA POPULAR-J ESTAREMOS FIRMES NO

CAMPEONATO POPULAR* A rcpe»rtagcm da TRIBUNAPOPULAR recebeu ontem, a vi-Mta do presidente do Guonoba-Ta P. O, o desportista Manuel

Rollnho. O conhecido desportls-ta teve oportunidade de pales-trnr lonramente com os redato-rrs desportiva da TRIBUNAPOPULAR, manifestando o seuentusiasmo pela realização do"Campeonato Popular".

— Estou satisfeito com a opor-tunidade. de entrar cm entendi-mento com outros clubes da cl-dade- A oportunidade o creclda

pela TRIBUNA POPULAR, paraque todos os clubes façam nu-

O Guanabara P. C. é uma agre-mlaçao que possui elementos devalo* e poderi tornar Intetes-s.intcs os prellos em que parti-clpar. Na zona sul da cldolcexistem quadros multo fortes ecapazes de gra-des feitos, razãoporque eu espero um campeona-to notável e sensacional. E' commulto prazer que nós do Gua*nabara P. C. apresentaremos na«remai.o vindoura a nossa inseri-çfio esperando tambem a pre-sença de outres nossso co-lrmios

mentor os laços de amlsadc quo.,j0 bHlrr- e de todft - cida(je,Ji existem, édos mais agradáveis |para rrC3tlsIar u Iniciativa dae dignas de oplausos. Estaremos j TRIBUNA POPULAR,firmes no Campce-nato Popular. E cestas foroi.i as declaraçõessem pretenções d; grandes vito-rias. Anima-nos o desejo de co»laborar, embora modestamente,pelo exlto da grande Iniciativa.

No ano Tfrrrm-'lndo. rm can-tftiDtinria ilo prolongamento Cor-iriame caritx-a, nio foi pov>i-vd r ¦.-.-.- ii-iií- it mal» umadisputa du vatioao troféo. ha-vendo em caiw-quencla «im rt--«ardamrnlu para oa prltnriroímesr» de 47.

AS DATAS PARA A "RIOBRaNCO"

Venrtdat a» diflcultlnde* paraa reallraçio da» parfdas. a C.(I- D. , i-.-i- ni. ..ii a sua ro Irrtiique a. data» de 29 de março e

C de abril vindouro». • -' uin.i- - .*...i. í s. -;- i.-i . i. i. :., como rea-

posta a arellaçáo daa rcfrrida»flala». rralliando-*e o primeiroJugo na rapilal bandeirante e oktgu-ido uo talo.TRARÁ' A FORÇA MÁXIMA

Adiantou a Assocladõn Uru-gaasa que naquela ocasião pode-rá .1 i- .i da força martlma dofuttbul da vi-intii. Itrpubttra, oque representa uma seria amea-ça e umu opurtuua advertênciaom I. -|i ni-a.-.i-i. pila nossa se

.Ilt-lU.l^i- ptft .í(« Kl.lt.i, !St» <»h.s-i. d. ia.iiia, t m ym.»•«Nteia r»t«.*«l f»»» ,,». •> tas»-*»««•• «tul_» t»...»t_ s.»»IK«t»a» I4* raa.jM.iSal. !»«[..I. St .«••

'.

it.i:.. M . aU.l<S«, ai., dl,.»,.,,.!ia.. ta.,.1» «nUUi . .«.-.i^ca,halo |..|«_»I. mm ««4», -, ,.«, |mtm»,

J-U.tiit. ., ptl. rlilu.ll.liv, |«sitm.,1.. trliianU» r«t lo.).^ m,-.1.1... ,,;»»»»» («aiaal. SltlOPtt» • -I »r„[ir.!!»«., f»t..l»»-lilllío crilam. qa». rr»lj_«fll« ttt»Hlli • Mal.» Ilümrla, 4. tljt-r,I. ir;-ri-.i,t,i<, a. SM-dSh *•' 0a**,«ail,».âa. ei:i(,a» lat.tr. |fJOallã»»...!- .!..|ula» ;-..;»,-., i ...m.laa* ..pottlIM.

m- ¦ i¦ i« ir * DASINSCRIÇÕES

A partir .tr tsjS-ds Mia. -*•II I» IS i:, ia., t. rlube» p^ltfSa !t-ft tttat lll,r,|..r». 1.» ir.l.r lia »

da TltiniNA POrOLAB, Nla«r-l . ar 'Ita. tta-- r !t>-r. ptla |».Irf.a». Il-at-Jo tsbiicaloda » pi.-»- ;a at. ttm dlietatr «in no.».»«,!»-;> . llm d. . _.i, ». .»-pllrsrArt que Hlia dada* ptlorr4aler tracarr-rgada tfa «i.-.--n»Çi« «era t amproisaln.

l-ir; sil" - VAtIOROR T\tl\TODOü OS \ i m i ;...:.) s

TRIBUNA POPULAR mttttttr*". • • pitmlo. psra <•-. clebr. tte*etdarc d. crrtamt». O. crark. te»raa r.olrmplsslu. umbrm r«m«-.'.ia;»ia, .*. pr.u r broru*. O»« :-.-.». ii. «ti ir Ji. da Partida Co*ru-nl.ia do li- s.ii afrrtttrSa»i nla pitmio» par» o» campear»«!'. trairia*. Ktri • cataptansla¦.1 • asai. preaitM propareieoan.aet ttm* paitldpanie«vMANDEM FOTOGRAFIAS DOS

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quadro, que dcfilario no maioresmpronsto ji realltado tmno«.a (.'apitai.

CAMPOS NEUTROSO campronalo »rri efrtuado

em campo, nrutro». evltando-»rculiii que ••• rlubea poaum rt-rlamar por «rr que Jngar no cam-po dn ailvrrsario. Tambem o» Jul-te. .trio neutro, ou liullrado.p.la direção do certame, confor-me combinação que haveri eolretodoa o» concorrente».

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1,600 metro» - A's 1 B.ÍIO hora*Crt 16.000,00 — (Destina,

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62

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4 .Tttnln, E. Coutinho .t Fnpagny, 'E. Stoyka

Ks.60

6060

6750

t). o SorprtH.va, ttod. Filho . 60f-t 7 Mu rancho, Qfeine Ji'. .. 60.». 4.° PAREÔ:! 1.600 metro» — A'a 1«,0S hora»

— Cr» 26.100,00, (llniullcnp)Ks.

1- 1 Tnquemilo, R. Freitas . 52

4- 7 Orey Pitar, A. Ribas 558 Jaeoml, D, Ferreira .. 66" Sundlal, J. Portllho ... 65

6.° PAREÔ1.600 metro* — A'» 17,11 horn*

— Crt 10.000,00. "liettlng".Ks.

1- 1 Escudo, F. Irigoyen ... 68" Dlctinha, L. Rlgonl ... 64

E' o itgalrita o programa coraas munUrlas . ov.ivots para arcuniflo de domingo, at Gávea:

1.° PAREÔ1.400 metro* — A'* 14,00 horn*

- Crt 23.000,00.Ks.601- 1 Mooma, S. Ferrolra

2- 2 T. Pontas, D. Ferreira

3- 3 Tango, L. Rlgonl ....

4- 4 S-rlgj-. J. Coutinho 6 Boavlsta, A. Barbosa .

2.° PAREÔ

6662

I. 1 Educada, D. FerreiraS Donatária, X X

Editor, 8. Batistar>umarú, J, . -nça

5260

6662

4- 6 Encontrada. O. Macedo . 60Viga, A. Ribas 50Drucungo, O. Coutinho . 52

7.° PAREÔ1.500 metros — A's 17,60 horn.

- Cr» 25.000,00 - "Ilcttlng".Ks.

1- 1 Fui-flo. lt. Freitas 552 Monallsa II, E. Silva .. 63

2- 3 Helper, L. Lolghtcfl .. 554 lieeuba, D. Ferreira . 63

3- 6 Cambrldgo, F. Ir'gocy , 650 Clpfl, L. Rlgonl 65

4-7 Purv, W. Aiidrndo 558 Cntlta, X X 63

0 Farpa II, N. 63

1.400 metros — A's 14,30 horn*Crt 25.000,00.

Ks.Vampiro, L. Rlgonl ... 66

Norma, O. Fernandes . 65

Mnrqueia. D. Forrelra 55

ll.trl.hin, L. Bcnltec . 65

3.° PAREÔ

1.440 metro* — A>* ll.tl hor»*Crt lt.000,00.

Ka.6656

1- 1 Idos, W. Andrndu ..2 ChUito, D. Ferreira

Destcmor, F. IrUoyenSunray, E. SUva

'.... 6254

6464

645656

5.° PAREÔ1.400 metro. - A'* 16,06 hora.

Crt SS.000,00.Ks.

1- 1 Hcsperla, I. Sour.» ... 632- 2 Garbcllto, L. Rlgonl .. 653- 3- Itnnoia, S. Câmara .. 63

4 HamtmiA, O. Mando . 634- 5 Rlnchlio. J. Portillm .. 55

6 Horn Certa, 1*. Irguyet. 63li." PARCO

1.500 metros - A'» 16,40 horn»- Cri 25.000,110. '»llcttlriK".

Ks.1- 1 GuldO, .1. Por.Mho ... 66

2 Lula, E. Jltva 64

Estrearão sábado no "Torneio do Atlan-*tico" — Flavio Costa na direção técnica

— Constituição da delegaçãoSegue hoje. ao melo dl», para i matrh Flavio Co.ta, ex-prepara-

Monlcvlitu. a delegação do Vua- dnr do rubm-nrgro. fari a «uaco da Gama, a fim de lomar | r»tri>la como iírnlro vii-enlno. Oparte na «crie de Jogos dn "Tor-

j popu ar coarli rsprra conargutrnelo Atlântico". A vUgem da j ótima* alur.çõc. do seu novoturma vaaealtU «crá feita por via | clube no Torneio, multo emboraaérea, devendo «etrulr na chefia I não se apresente o Vasco com sua

Mangerona, ti. FerreiraSegredo, W. Andintlu ...

54E6

3- 5 Floreio, L, Rlgonl 666 Thellnn, N. Linhares .. 54

4- 7 Grnvnna, L. Lelghton 648 Orclfo, X X 56

7." "'MtEO2.200 metro» - A't 17.15 horn»

- Cr» 40.000,00. "Ilcttlng".Hantleap.

1- 1 Clflro, F. Irlgoyea2 Chlp.i W. Lima . .i Fumo, X X

2 4 Mlrnlumo, W. Andrsd.C Deflant, O. Fernandes6 Mio, S. Hat! .tu

8- 5 Iba, X 6 Gabardlne, L. Le'ghton

4- 7 Senflre, I. Souza . ...8 Guadalupe, Li, Coelho" Coquetel, X X

4." PAREÔ1.600 metro» — A'» 15,30 horn»

- Cr» 26.000,00.Ks.

1- 1 Mnndiitia, S. Câmara ... 64

2. 2 Goycsca, J. Mala 64

3- 3 Oiilneo, F. Irigoyen ... 664 Glroniln, C. Gremo Jr. 54

4- 5 Gnngo.at, D. Ferreira .. 6G6 Cerro Clnro, L. Coelho 5G

Bacharel, N. Ltnhare.Vontade D. Ferreira ..

" Marrocos, X X

Ks.685050

626060

616456

4- 9 Dante, I.. Rlgonl 6210 Bilbao, N. 60" Cerro Grande, N. C. .. 60

8.ü ! .REO1.400 metros - A'» 17.50 tiorn«

— Cr» 19.000,00 - "Ilcttlng"Ks.

1- 1 Plnk Rose. L. Rlgonl . 54" Merry Miild. XX 64

2- 2 Carnavalesca, T.lnhare.s3 Crédulo, J. Cotitnho .

3- 4 Hlt tho Peck. R. FreitasBlue Rose, A. Aleixo ..

4- 6 Soucy, S. '«Yrrclra ...A«o Macho, X X

"Locuelo, L. Mesiraros .

Ia rmlmixada u prnfesior Ca»«ro Filho.ORGANIZADA A DELEGAÇÃO

O. demento» indicado* parai.iin.r parto na excun&o dor jcru/maltínns *ão o. segulntcsrTécnicos: Favio Co.ta c RoqutCaloccro. Jugadorca: Ilarbosa.ll.trqucta, Augusto. Rafagnclli |Bampalo, Alíredo, Ueraacochée4,!Ely. Danilo, Jorge. Djalma, Nca-tor Maneei Lélé Frlaça, Dlmas.Ipojucan e Chico.

A última hora foi afastado dadelegação o center Izal»., deridoás más condiçõc» físicas que nomomento apresenta.

A ESTRÉIA DE FLAVIOCOSTA

Sábado i noite terã lugar aprimeira apresentação do Vasrono "Torneio Atlântico". Neste

forma máxima nrsle certame,

PEITORAL

VIDA -Sklo-nbatc as tostei, ret-iri.nia',- bronquitet, efortalece os pulmões

A V-.MDA EM TODASAS FARMÁCIAS

DO BP.ASIL

ESPORTE DO POVO

Inneco será o técni-co do atletismo

O C. R. Vasco da Gama co-munlcou í> C.B.D. aue atendendoao pedido do Conselho Ticnico deAtletismo, resolveu Dor á dlsposi-çSo o seu técnico, Francisco LuizInneco, p,ira preparar os atletascariocas para as eliminatórias dosul americano de atletismo.

O 1.° CampeonatoBrasileiro de Moto-

ciclismoA fim dc superintender r* reali-

zaçálo do 1* Campeonato Br.isilel-ro de Motociclismo. scaulu huiepara São Paulo, o sr. Irincu Cha-ves. Sua Senhora se encontrarána paulieca com os dirigentes daFcdcraçSo dc Motociclismo local, jpara estabelecer normas c provi- I Galitos, na Cidade Olímpica, osdíndat de forma a BSseaurai pleno \ dois forte, conjuntos do Humol

CsOQUEIRTNHO x PENAROLNo campo da rua 1'aoca «eri

realizado domingo próximo o en-oontro entre os qundro3 do Co-quelrlnho e do Penarol

VERDE E AMARELOX CA.MPINAS

O Verde e Amarelo JonarA do-mlnrjo, no campo da rua Golaz.com o Campina».

Trata-se de um espetáculo quepromete alcançar grande sucesso.

O MARTE OERROTOUO IMPARCIAL

No campo do Independência foirealizado domingo último o pre-lio amistoso entre os quadros doMarte F. C. e do Imparcial.

A partida, que teve bom de-»enrolar, terminou com a vitoriado Marte por 2x1.

BELA VITORIA DOHUMAITA P. C.

Defrontaram-se nn campo do

êxito na realização dauucle cer-tame.

Treinaramníversa

SI f/SI tf If ç

Ha ^Sr m

5466

5464

64

56

Os quadro» do Universal F. C.exercitararam-se na tarde dc se-gunda-fclra última, preparando separa o prílio que travarão doniin-yo com o S. C. União, na prós-pera localidade de Nova Iquassú.O valoroso clube dc Bonsucessoquer reabilitar-se do ultimo revezregistrado em campos de NovaIquassú, e por isso vem preparem-do com entusiasmo os seus uuadros

representativos. Na pelcla dc do-mingo contra o S. C. União, oUniversal F. C. apresentará ai-qtins elementos novos, com os quaistentara auebrar a resistência dopoderoso adversário.

A pelcia está sendo aquardadacom multo entusiasmo nas esteiasesportivas de Nova Iquassú, dadoo cartaz aue o Universal F. C.possue ali,

tft e do S. C. Ana Ncrl. Depoi*de noventa minuto» do* mnls mo-vimentados, conseguiu o Humal-umo bonita vitoria pcio «core de4x2 frente a seu temível co-irmito.

Com mol* este triunfo o que-rido grêmio do esporte menorconseguiu manter a invenciblll-dade de seu quadro contra cqul-pes daquela cidade.

Conquistaram os tentos «Jo Hu-malta os seguintes playert: Her-minlo (2), Soldado e Tilto.

O Ume vencedor atuou com aseguinte constituição:

Mario; NM e Toureiro; Da-nilo, Darcilio e Serafim; Mlqul-nho (Tiáo), Dltlnho. Soldado,HermlniO e Tlõo (Bino).

VITORIA DO ALIADOSO Aliados F. C. derrotou, do-

mlngo último, o quadro do Cru-e/.eiro F. C. pe o contagem de (1x2.

Oduvaldo Cozzi [PM-9] transmitirá, sábado, diretamente de Montevidéu, a partida Vascox Nacional,em disputa do Torneio Atlântico, oferta exclusiva d'A Exposição, que tem a roupa que lhe serve!

Yl

i

O quadro vencedor estava a.-sim constituído:

Agostinho; Ivo e Nllton; Nel-«on, Álvaro e Nanlnho; Nilson.Nilton. Pedro, Flrmlno e Ncl.on.

A NOVA DIRETORIADO GUARANI P. C.

A assembléia geral do GuaraniP. C. elegeu, para dirigir os dei-tlnos do cube, no período de1!)47. os seguintes associados edesportistas; Presidente de hon-rn — Antônio Cardoso Corrêa deAlmeida, .'residente — José deOliveira Aniiar. Vice-presidente— Athair Porta do Nascimento.1.° secretario — Edir de LimaTourinho. 2.° secretario — Hen-rique Pereira Dinlz. 1.° tesourei-ro — Edir Lima Tourinho. 2*tesoureiro — Dilmnr Correia deQueiroz. Diretor técnico — Sa-vio Silva Araújo Ferreira. Zela-dor: Dilmar Corrêa de Queirós.FUNDADO O JUVENTUDE F. O,

Na próspera estação da Penha,foi fundado o Juventude P. O.,sliuando-se sua «ede social nolugar denominado Vila Cruzeiro.Trata-se de uma agremlnçfio quepromete fazer furor no desportoloeal.

DERROTADO O PAISSANDTTNo oampo do Pacifico, o EV

trcla conseguiu derrotar, domtn-go último, o Palssandu por 4x1.O NACIONAL DE VILA ISABELVENCEU O INDEPENDÊNCIA

No campo do Colégio Militarteve lugar a peleja mtre as equt»pes do Nacional de VI a Isabele do Independência. A peleja foibem disputada, terminando coma vitoria da equipe do Nacionalpela contagem de 6x2. O quadrilvencedor eslava assim lormado"

José; Or.waldo e Cnllo; Edson,Gilberto e Elislo; João. Moacyr,Jaime, Valter e Dantlnho.

Page 8: UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO - Marxists Internet Archive · les elementos democráticos do \ exercito, estilo de novo regres- ... foi o inspirador de todas as medidas reacionárias

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¦¦VIM ¦mHDEÍhÍVIK&í»

NTA400 LOTES DO NÚCLEO COLONIAL DE SACRUZ ATACADOS PELA PRAGA DA LAGART

'»/ y*» '«f

^•-S^Jpq Uma grave ameaça ao ftbftateci mento do DUtrito Federal --"í-ÉR-jí l'-'»-'r»,r» prejutxoi para <-- pequcnoi UvrAdorei do a-rtn.. ,-*,.'íSBfil

rioea — O Ministério da Agricultura não fornece oi meíoipara debdnr n praga Falam â TRIBUNA POPULAR oa U-vradorei e o administrador do núcleo Colonial de Santa Cru*

O pretetana do itMtteetnetit9A» DiiMtie retira? p4» Mt* ai*Mil a lultíç-ia id^utdt ptrat-u» o para castra pt*** men*t(am* e i*«h» tm tu* w*t a ali*nirniagio Mcaaauta, t>» tado» otP4fi»*« »d o PanWa Owmalataa(ar»tcrii.--u medidlt qut. •# po»>ia» tm priura, padrtttm *stu*deow lio ftate quraifi». r»i»4mt«it4*t. D9 *.hí-ri". nio fotam-ti4.n,!r4t» seq-nt, * a thutçioew-iotiâ a • - agravar cada «ia

O Koetto Coi-tniit de «antaCiu* i um da* centrei f,.)!,««• •.r-4 • tta Distrito »>>¦!-. 14-existem cerca A» 409 :¦¦¦'.«•• -»•-*.

Ot ptttttm fttmm A* ee** mt cvitUe* t m teimai tetam it *ol ,s h*<»arei * t.ta um. tendida!a •• t «•-.:•* • ; • - -j ir- ; - - •..¦ ¦ aat coUmot *,»tij MmiHeno da

fc*****~*~*r*Oit inirifT-í-irr -**-t-~í'*i''Mi"«*ii' tt*** WT~~',*-'~y*~**T-"i-'-~i~*Ti 1~- rr- "~*-tí*-si

ANO II N.# 508 -A- 5.« FT RA, 23 DE JANEIRO DE 19*7

lo Carnaval da Paztinta cs

Atrlridíui» » t*«4» é» Çtt »\»9 -nt:r« «itiidrtda. o MMtleftfatd «tra tatttftvi « teta |4mios tiiRt ran tonti-wda. d* Õ«fo'9t, hisl^lfi # «fa atpwi-»af*a4»«l. O prim-t*» t*'*»-* mt«utliuot onteea, it» Hüeteo ©«tonitl d» StlMl Cmt *u.t-i*-4j^,'.4.'i.;»re * qwtilio dt» '*?»» í

— O Mirnsima «uiptudns aea;i»tr»{i*4 d»» ft»a*. Cada «o*tm» qu* t«*n-srfr **» túir mo-.-s.ri mt»t i«.w dtti» tanta,tem e teri t\m A^ttírair »•-1 ia*ptt* i* qu%rr i*r ande »«t*r,A PRAOA PUTA DtHIMAffDO

T3DA A PLAS«TAÇAOAquela ? um ptfowMi düalh»

dai i-.-m-tti dificuldade* teutque Nti9 lotaaío o» l»»r*dor»ttto s.irlt-- »a Hjw* Crot. O •* *prínríosi pro^ltma, porem, ago*ra. é a praga dt tasaru que «Miditlmtn-io ai pltnuçAet d* man*diora d"» 400 lote» ali loMiit**dei. cumpre *»5',«r»!»r oue amandioca prowni-mie da U»í»u*ra d* S»ni» Crut é een»ldfr*il»a de melttar qualt,'»d» ns mer*cado do i>....".¦• • »'r >-.: a pia*sa »- nio fer drbeiid». »*.•» nlo»om*n'e um tetto irtmiamo naeranomia do Itvrader do tertiocariora como umbem »uat ren*tttqutnritt te (trio tenUr na a t*

-fttftt-t-fe da WbBIltrtdt fl*»* A*pttirfM fy^sfai, pte» *-*« 0|tat uidtia*» -tiretawiMa tmnatMienia», o preâma a *«-«?»*.d% tm Uma «satã, mi t*m*ft>*A* p%*, |ftta.tw-.r t*A

o -iíiwiMw lm tm «tiú**»N o da n»»»»**» li d* pn^lrtfA*A* A* ira, nta MÕnte»**», V»mum hariai»» d* im» tm^>,tnm** p-aMidat t«m mtitMw*ir-iifitsa-ii-i -~*trr«fn»-*iaa at *»i*-i»I4í&e» (-t-|t»i a4t«rrinda o m*n*4K*-r*í" tAt» htm w tS ft íi»»v*4» r»i|ft»it atarafts r«*n-|#ia.mm*» peia prart- Kat rtüMNteeo». *m wm* t*"M. Afim**da tafanat. D, V4*. m etasi*nltt», ní* tatarai

E* umt r*UKfds4* Tada amiMi» ptantâçlo .« * :«•; r-:i 0--u* q-ttf dii#r qu» tnTtwHmmtiIntiutmeni* durante ted* umattfra. Oitrultme* n»iw premi-19 tm petlo d« Crf loa omm

r tfepalttO» nia fot*e o emprrft» d«

meu marido nt ei ts» le. tu*rt»<moi ponando fome*m NAO vüncwimh*.

PEtUÍEHirMOa t» Mtl.cnusetnoA-'O tr. Ubetdinvi Palttam * o

pruprletárto do Me ndmno Ue»-f.-jjt-ja um pfqotfl-j potaar,

pmm/Hmmma^-'"**'''< 1 ¦um pn 1 mui mui iia.n »»¦— |l"-*"^

^||i|4.N ** vflESv|WwBmw^i-k ^-I0i« - - ¦ - ***i»t.Á»tWMiM™mmf-^*mKa^^mWvmWmiSÊtMmmSSf^':'\^J^^-*-íe* uw**usJià-jr" t ^m*W.tmMt ^>aü3IL-. JaÉBKyBk^ai»!!- MjA^ •-!' ^'^.'•^(ESêp^-tfbaíJkü^i

iTiii y iTiffiff^S^Jfr-^-mM mmmW^ÃwámWSWf*^^

BllQÍait«*fc .3^ fiíliÉIlipE^f-iiLflKsaM • É|- '*JRjÚH§B

*Ht*V**X^ammm^MÊÈBmíFV'. J£t»>lmmmm% StMSaWLmmUâW *'&'Á*k\

•»,V1'jHe'vJI-''* ' -*'' .r^^^rmyè ¦j***Tmw m\W wfHMS ' *£»*r3lJ^rSnt -*\m

bM nlwiffii.i*-»\ ^a''tj'**- ^C^íft^^l' ¦' SffijSj mfll -'¦'' By# ? IjBís2ÍÍ f-ísUbJE*^! Ja-SM *^\*íj • • ^*qaw^^^HB^rlWr*y*rj»*fSMÊmm -¦¦y:: Ka Atl''SÉEJ^Ç'?^Nfcíj -W*fj*p%-'**mwMÊ ' 4' HukmmI'Mt'«Ê-^t«yJS RÜ^H IraW\JlÉB^"^^ > * *Jmm*&*»Èm * * ¥*%.! P**'»*í>»' -*» rS«l

Ot kUfiaAmtt *¥tm t*t** pu* tmpaitr o afaiivaaieato da prs-is e n»k*t$ ptitittm¦•«tt a terra «*na (daniada »-«»mtndKta, Oeu tiltto i-n et - «.*Iam»-***,;

— T-ii--.it d*4» irrç®t dt m»n*ai-ar* atarão* ptla ;r*-« Easa

rros o ConcursoRealiiou-se aote-onlrsi. a penal-

ir.-.-*.» apuiatido do "Gkkuim d»Carnaval d* Pas"*. Costsatecrtataa oosm rrtUtâo reorrMmtntrs *candidate» tUt diversas c»ml.i» de*4ra|ta. oue cotttotrem ao senssrlo*nal Coocurso insiituldo iwI.» "Trl*buna Popular", em co-ublnaçao cotaa Ur, ¦ 1 ii.-f.il dat Escola» de Sara-ba. Ap.-u-.fitar.il» a opotiunldad*para ouvimo* alount candidate*» *;.,'.-i-»'.-::.irt!f 1. a propdsilo da Iuu-ra c t.Tiii.Ji-.o éo oleiro tmt tr»'ptilfl* a otnt* d*»* noi» 1 morro».O CONCURSO EMPOLGA OS

MORROSFalou-not inicialmente. Nelson de

Moral», da " Unido» da Tliuca".que arrancou, ontem, na boca dauma 2135 »/otot. tubindo. assim, tquarta colocação.

— O Carnaval da Pai. neste 47.será um carnaval oue oromete. Ospreparativos que a minha escolaestá fasendo para enfrentar **.nossa» co-IrniS». na oraca li dcJunho, est.lo deixando a turma «nl-mada. N*| Tliuca penso que leva.remo» a mrlhor. auanlo ao partopaia a escolha do cidadSo c tm-

Afirmam a nossa reportagem diversoscandidatos á cidadão-samba — Atestamtambem, a honestidade e a eficiência daapuração — Animados com a aproxima-ção do Carnaval, quando comemorarão avitoria da "Chapa Popular", nas eleiçõesde domingo ultimo — Os candidatos da

"Paraíso das Morenas"^ alcançam oprimeiro posto

estar umor* cota *.-!--. cru» pro-curam amparar-nos.

APURAÇÃO EPICIE4NTE EHONESTA

-A contaocm dos votos oro»»*-oura e os etutitlnadorts il proo-iiottlcavam a vitória de "Cavuca".quando procuramos ouvi-lo.

O pctsoal etti anlndo com"força". Meus esbos eleitoral* t*-Ho trabalhando nara a vitória ertprro que na última apuraçSo cuesteja absoluto.

A putaçJo e»tl dlreltlnha -

".¦'¦¦•- a banca" na aouraclo R-nal. A concorrência e*tl tendomuito boa e o entutlsimo oue H\tconcurso de»pcrtou. no pessoal dasEscolas de Samba, e formidável.Quanto ao Carnaval da Pa:, esoe-ramos que o nosso pessoal façaum orande desfile.

— A apuraç.lo dos votos estásendo ielta Ja maneira mal* efl-ciente e honesta. Os candidatosvencedores scrSo aouclrs aue defato mais votos receberem nas ur-nas *- finalizou.

-***-**-**t**-E*--*-*-**~***~ .ff^T*"' --~*-»~*j-**J**-*—-*—t --**pr-r:r--rt*-"- "~yT '. ' *, ¦*. "

*m\\WSemW^^'^;,JKÍLá ^:"•WÊfc MMJÉB&y- ÉÊBt m*W$$$*n - & **M jfck r-,V

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me* fwendo tudo que pí<dfmmpara ttr te taltama» uio t<-«ç¦»ptkt mmm. Cercam» a» pan**ainda tún aui-a-u-i* -«• > tagana.r=. :•!-.a .»4 4a ir*!* in,r mtlo detala*. A laçaria rai na* vataa, et»m* at partdi» tio a prumo, n*: S , -,• .-.4* M|r ti*,; Ui»*» pedi-rim o t*nça*ctt~una* * queimamo*ta. Mama taltando *»:* lerçottmm j,rr;--ií.4 *jrj* muito aranur.pstt r:.*rirsit>i* apurar Crt noeoot» r-r,..a tatra.

fkfoimt» (ura o lote n • 10, del4-'-'¦!¦.•:'¦'¦-¦'' An IT. EtKl»! IV:Tambtm ptt»t»i «m pn)u«tto po*mar, o restante plantado de man*dloca.

— Tenho s-rmrnte 4 peuetu me! siudando no rambaie A praça.I Mtisde da minha pUniaçáo jietti atacada peta lagarta e a ou-; ira metade Ji começa a aer atln*

tida '.a::r-*-.••;. ti ,v:.; ., ,;•¦,. t ,::i4 pw*o«» pata abrir vsto». pulve-it**ir quitute hectares n- planta*çáo ot rtsulisdas serio mutím*»*Ma» Deus é grande e eonttnuare*moa lutando. Se nio vencermo*.'nosso

prrjuUM ser* de Crt 13OJ900.00. fora u tempo per-dido...

PIRAHEMA TAMBÉM ESTAAMEAÇADA

O sr. Josd Xavier dce Santos temum lote em Plranema. fora doNúcleo de Santa Cru». Enccnir*-

mo*lo na tttrada * ourtmot aoa*(trcl*r*(de*:

'iai.-.i*rm li rm Ptrtnem» Jir»tá »-•-,!«*-••¦* a prag». Mmiiapiamaçio # ptqurn* e Ji rt ai»eumtt lagarta.. Pode ter QM•msnhá Ji r*'.r> su: > petadfti«.u <>ie tiki», titifv muito de-pnt« e te etpalha togo petalavoura.

PaU*;. * agora da* dlflrukiadetde Pitantma:

•- Hi muita ri.:-'.:» li. O Ml*nltidrto da Agriculiura sd put»arar um hectaie de teria de cadaeelono: o rosto é por nuaa tmi-ta. Ducm que i falta de n-.a-quina».

A PALAVRA DO ADMIN1S-TRADOR DO KUCLEO

Ante* de encerrar noua repor*lagem procuramos ouvir o *tStuto M-i -r. adrainlttrador «Nurii-44 Colonial <te Ssnla Crtitpara ondt foi h& edrea de tthme**».

Indagamt» qual» as provtd*-vdas tomada* para atacar a pra»e saltar o que for pottlveL Dl».tc-nn» ile:

Combatemos a l.tg»ít- de |maneira»; primeiro abrindo valaco chio. de 40 crnilmttro» de UrSo r de profundidade psr* *p*nhaia* lagarta» quando etta» emigrorem de uma rrgilo a outra; tf uua

ICONCI.UI NA ».* PAU.t

CONCURSO DO CARNAVAL DA PA2Voto par*

'CidadJo Samba" do Carnaval da Paada 1947 em ..

*-**-**'»********,-**^^a

'•••••••«••••O**,

Da Escola de Samba Nome do vofanto ,,

¦»^*^*N<^V*<>«*-INIV*la|-t«»VVV%

CONCURSO DO CARNAVAL DA PA2Voto para

"Embaixatrix do Samba" do Carnaval daPax de 1947 em ,

Um pé de mandioca completa mente devastado pela praga

Hamilton Nogueira, um

v»*-l ••„ * «*¦.%!

\^MÊ^ •••*&&M

x&t*^*'' .1 Da E,co,, do Samba J»5uHk-vrirmaM Nome do votante

** t**m*t»******»»mM**m*m*m*. •*mmtm»*m**»»»mm*m**a*mlma*^^m m*. **.-,, ^ , -^.. .... ^^, n r^^-^j-^,^^^^^^^

Velo Inimigo ria Deniocraciaesrar^dereSnTndoTom1* ^J

"Para que a democracia fosse Fealizavel — susfenfo o senadorSfprov"SrfSist,daamdt <"le™ta em seu livro "A Doutrina da Ordem" -uma primei-

ra condição seria indispensável: a existência do homem ideal".mo. O Hamilton Nogueira que

ÍLJStdTÍSdífSS cSa?: Democracia, para ele, é anarquia, poisies Maurnu. o Hamilton No- democracia e ordem são dois termosguclra que dentro da Igreja se tr»* .* ....absolutamente incompatíveis

Na fase final da apuraçSo de ante-ontem, ei can didatos e representantes das diversas escolas con-correntes examino* o mapa do resultado geral

fcalxatrlx. Oi nossoi cabos eleito-ral» est,1o trabalhando com afinconn í.ibru.i Sou:a Cruz. onde aTRIBUNA POPULAR t o lornaluni.* lido e dlsDutado.

Quero aproveitar a oportunlda-'de para aflradccer a TRIBUNA

POPULAR e a UnlSo Geral dasEscolas dc Samba, dado o Interes-ac que tem demonstrado pelo sam-ba e sua gente. Este concurso mui-to tem Incentivado os nossos com-trr>**

I

afirmou para concluir. Os voto»estão sendo contados multo certl-11I105 e estamos todos satisfeitoscom 03 resultados.

Silvino Ferraz, reresentante daescola "Cada Ano Sai Melhor" e

j "Recreio dc SSo Carlos" estavartu lado de "Cavuca" t com-umaceno dc cabeça confirmou os suasultimas palavras. A sequir, adlan-lou-nos:

— Estamos trabalhando para avitória dos candidatos da nossa ea-cola, loáo Luiz dos Santos e Eu-nide de Oliveira. E esperamos

Carivaldo Mota. o ooDular "Pln-donna" do morro do Salgueiro que,pela primeira vez, viu fugir, o seutitulo de "cidadão s>-iba", decla-rou â nossa renortaacm:

— Apesar de tudo estou emnol-gado com a minha candidatura oaracidadio samba- do- Caniaval_ daPaz de 47. IA estou até preparadopnra receber o titulo de cidadSo.Por Isso esrjcro oue o pessoal doSalgueiro continue firme, tudo fa-rendo pela minha elei*5o c dn ml-nha companheira, a Luciana Bntls-

[CONCLUI NA 2." PAG.)

Srta. Tcrcza Pereira Lima, daescola de samba "Paraíso dasllcrenas", primeira colocada no"Concurso do Carnaval da Paz"

pinheiros dos morros, oue tfm aa-sim. um |omal ¦para fazer a propn-g.iiula tio seu carnaval.

. Finalizando;< — Quero dizer agul das nossasInlcitlvas políticas, que, no mo-mento atual emnolaam todo clda-dfio verdadeiramente democrata.Penso qu* ods. do morro, devemos

Substituição dos InterventoresApós a Proclamado dos EleitosDe um modo geral, os militares honrarama tradição democrática das forças arma-das — Na anunciada recomposição cum-pre consultar as forças vitoriosas nas urnas

Notlcla-se que até o fim domês scrüo substituídos os inter-ventores militares, seguindo-reesstus substltulçBos & proclama-ç&o dos re-ultados das eleiçõesnos Estadas.

K' sabido que o pleito decor-reu num ambiente de ordem emtodo o pat*, sendo Justo lembrarque os intei-ventco-cs militares,de um modo geral, contribuírampara que as liberdades democra-Ucas não fo sem de;respeitadas,seguindo-se á risca o que e;tádl:po:to na Constituição e nasinstruções da Justiça Eleitoral,relativamente ao livre exercíciocio sufrágio.

Mesmo eim períodos que pre-cederam a realização do pleito,pode-se dizer que os lnt«rven-tares militares, excossâo feita,

apenas, de um narf-lntegralktado estofo do rr. Hugo Silva, sou-beram manter a tradição demo-cratlea de nessas força* arma-das.

Substituindo oj Interventoresmilitares por elemertos civis, éde esperar que o presidente Du-tra faça essa mudança de ho-mens* consultando as forças po-liticas de cada Estado, que, aber-tas as urna* de 19 de Janeiro,apresentam em vários pontos doterritório nacional uma correia-ção diferente.

SerA este o primeiro passo dogeneral Dutra no sentido de lnl-ciar uma nova fase de seu go-verno adaptando-se a condiçõesdiferentes daquelas em que en-controu o Brasil noa primeirosdias de sua investldura no sitoDosto aue ocupa.

mocintas de boa fé que oeleg.rram senador pela UnlfioDemocrática Nacional. Essa po-6lçfio do senador que toma abandeira de Mussolini e de Hi-tler em oposição sistemática aoscomunistas, num odlo caverana-rio á União Soviética e as de-mocraclas populares da Europamoderna, embora destoe da lln-guagem do candidato de 1945,não surpreende a quem conhe-ça um Hamilton Nogueira dosterlor. O Hamilton Nogueira dostempos da ascenão do fascis-

Insrrgla contra os católicos pro-pensos A tolerância para com oespirite de nossa época. O Ha-tnllton Nogueira que só com-prceidia a Igreja através docrê ou morre de Inario de Loyo-Ia. O Hamilton Nogueira quevociferava contra a democracia,contra o liberalismo, queria a

perseguição a todas iw demaisreligiões e não admltls a com-plnscencla do nosso governo emrelação aos protestantes norte-

QUANDO SE PINOIUDEMOCRATA

Ao verificar a dei-rr-cr-da ml-lltar do Eixo totalitário, o sr.

americanos, que ele denunciava Hamilton Nogueira .rpareceu en-romo agentes doIanque.

Descontentes os motoristas cariocas com a nova tabela. (CONCLUSÃO DA l? PAG.)

Sm*wBr**W ¦ ¦« ***** 'wjl- ¦:¦ ijtT y y. * »\ t'J)f.' '">'. ' -'¦i£»ffBRssaSflM-Mti «eta-anuM ,. ^fUtmmw. *¦ *&&. - - it -"'ííiB." t ') 'mHhIa~*i***-»,*j****-***** ajHTiHH OCni ^mE(mJx-nr**M Mg jj,. - c fcv- . ¦*} y>.. í %l&t*F'' * 2mBEH

. .i-.t^j^*j^^^^^mÍ8^r^fíiSSP^^^iirm i^SS^n" I

Na praça Quinze de Novembro, Importanto ponto de motorista» de pra*-», pola ali fica aeafação dc» barcas da Cantareira, catavam o» profissionais do toiante comentando a nova tabelade preços, quando chegou a reportagem da TRIBUNA POPULAR Oa "chauffcur.i" João Bastos,Mario Mendonça, Oswaldo de Souza. Nelson Augusto da Abreu, José Gouveia, João Mendes Fer-relra, José Daltro, JoBé Nascimento, Gelson Teixeira de Matos, mais conhecido por "Niterói", eBrlmiro Roílriguca Alves dlsncram-nos que essa nova atf.çáo nos preçoi de corridas dos automo-veii tie praça, velo trazer-lhes muita dôr de cabeça. Terão, agora, que reajustar os taximetros. Sãonovaa dcspeaas, terão que gastar mais de 100 cruzeiros. E mais: o público ucrá grandemente pre-juilleado, pois cerca de 6.000 carros terio de modificar os seus relógios. Neasa operação, cada autoficará sem circular no mínimo 48 horaa. Com esta dificuldade d» transportei, cada rei mal» tri-(ica no Cio de Janeiro, • maior prejudicado leri a porá,

imperialismo tre os mais furibur.dos democra-tas. Declarava-se contrario aos"ovemos ntitorita.-io.-, era só en-tfto um Inimigo do Estado Novo.e, de beneficiário da ditadura, ácuja sombra alcançou postos ehonraria.-; (Jamais prisões ouperseguições», formou ao lododos que fnzlnm do antl-getulls-mo de ultima hora a bandeiraoportunista para connuistar sim-

l pati?.*, estimulai" golpes, reco-, mendar salvadores que substl-

tulsscm o ditador decadente poroutro novo em folha.Nosso critério de Julgar os ho-

mens de acordo com seus atosnum determinado momento hls-torico, segundo o papel que re-pr**,~»ntem, obrigava-nos a foca-lixar os cristãos novos da de-mocracl*-, naqueles meses agita-dos do 1945. Ò sr. Hamilton No-rrueira estará entre eles. Via-mos entfio, alem dos rcaclo-

j narlos chapados, dos aventurei-ros golpistas, dos oportunistas

, ninis Insinceros, homens possl-velmente iludidos ou equivoca-| dos. Só no desenrolar dos acon-I tecimentos, e A luz de fatos po-

sitivos ou negativos, poderíamosformar um Juízo seguro a res-peito desse ou daquele grupo,dessa ou daquela figura. Ho-mens e grupos tém mudado deposição, uns para melhor, che-pando a reconhecer os erros nn-teriores, outros para pior, des-mascarando-se aos olhos dopovo.

Deviam»»! caracterlzíj o sena-dor udenlsta pelo seu passadoobscurantista, de adversário fer-renho da revolução francesa, darevolução industriei inglesa enorte-americana, pelo seu ultra-montanlsmo ferrenho? O ho-mem se declarava democrataInscrevla-8e numa união cha-mada democrática. Poderia es-

Sr. Hamilton Nogueiratar negando na pratica sua posição teórica, filosófica. Era na.tural que lhe abríssemos uUcredito. Seu passado de pro-fascista valia-nos como uma pAvertencia. Devíamos ser vigllantes. Mas. se acreditamos na regeneraçfio humana, era naturaque observássemos a transforro--ção apiesentada pelo sr. Hamilton Nogueira. Só poderíamos Iiivocar seu tremendo passado dlInimigo teórico da democracisse seus atos nos' convencessende que sua conversão era obride pura hipocrisia. :

EIS O VERDADEIRO HA-'' MILTONHoje, ele continua a declarar

se democrata. Chega mesmo 1tomar ares de defensor da de-mocracia contra o que chama dl"totalitarismo" socialista. Iiisiste em dizer-se democrata, pa,ra atacar a forma de democra)cia mais ampla, o socialismo, 1agredir o movimento mais con-sequente na sustrntaçfio teorl-ca e pratica da democracia: 1comunismo.

Pois vamos desmascarar a im'postura desse senador antl-d»mocrata, desse embuçado lnimt.go do povo, desse lobo pardo quitomou a pele do cordeiro pariagredir a democracia e sabotar 1vitória dos povos democráticosfazendo-se porta-voz da mesmireação vatlcanlsta que inspira o»redutos totalitários da Espanha Ide Portugal. Va?nos mostrar iverdadeiro Hamilton Nogueiraqua atacava sistematicamente i

• (CONCLUI NA S* PAQ.) '¦