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J p'WE¢6 i$06 Prclethrios, de ,todos 'os Paise ' s, UNI-VOS I ,( .' BO!.ETIM' DO CO MIT E CENTRAL DO PARTiDO COMUMISTA POR1UGUES A . _ , 4o' APROVA A t, .. , '"' ; PARTiDOS COMUNISTAS E O ! PERARIOS DOS -PAISES SOCIAUSTAS E 0 ' MANifESTO DA PAZ DOS. 64 PARTHitls COA1UNISTAS E OPERARi OS; REUNIOOS EM MOSCOVO COihiie Central do Partido Co,?,unista apro :' , A compTo"a a jusle,,, das leses do xx Co n- U. ciou na sua 61tima r"uniSo a DEClARA<;:AO dos ·Par· or , esso do Partido Comuni, ia da Uniao Sov ietic, q ue abri " < Comunis til!) e O 'p, erarios do! paise! Soci- 8ljslas 'e . ram novas pf!rspectivas a criadofa do mar xis m!:; o MANIFESTO DA PAZ da tonfe r encia dos fe, pro,sntan!e. ° pclos Partido. Comun; s!a , e Ope r.r ios irma os. El,as foram urn'. dos 64 Comunistas e Operatics, reunidos em Mos- "pr'eciosa contribui(:80 para 0 trabaiho dos comunistas Dod:.J· , C" OVO ,por des festas "comerl,oral"ives do 40. o cnlv8n:A · gueses . A.s e resolut;5es CCi V Congr£lsso do rio da Grand'c Social is t. de Ou tu bro. ' Partido foram iluminad., ,peJa expeiiancia d} Par!id:" Co - O Comn" Central do Partido Comuni,!a Portugulis expres· :muni,t. de Uniao Sov;;;,;ca e a sua justeza e egora con :i ,- a ;"ue concord an cia una nhna com estes importsntes ... cu.. ' mada pefll dos P&rtidCll C " ')m un;stas e Ops rar" jos mentos . " " Irmao s do campo socialista. A a.,iliada pal as dalcg3¢oes dos Partido. Co - ' mun istas e poi ,,",s ' do campo mundisl do so- cialismo exp: ress a a ri ca e xperiencia acumulada p' elos " pa rH· do s irmaos, e urn precioso guia para a ac;ao e abre larga s perspect ivas 80 ca mi nhfir dos povos para 0 !ocialismo ,- tendo em cd,nta !Is pccullaridades ' proprias D cada pevo e sem" nunca pe rder de vista os leis gera-is 8 os principi os que valem para' tad o 0 movimento ope- r trio 0 pa ra 03 pai.ses. A identide de de p ontos de vi, ta dos Patti .d o s Comunistas ( E1 Operar ios - repre se n" tad bs conferenc:ia, expresse elo- que nrerr.e' nte 'a vHali da'da te fort;a do movimento co:nunista "int"errdcidrial, e um tcstemuhho vivo de internacionalismo pro· l letarto. E uma do int3rnacionalisrno pro- le tario a prese n,a de 64 deregal'oos do. Partidos Comuni.tas .; Oper ario., entre as qua is ,,.teva 6 delegal'&o do Partido Cornu"ista Portugu es, nace leb ral'iio do 40. 0 enivers6rlo da Grande Revolut;a"o S ocielista de Outubro, em Moscovo. Ao conlra rio' ' do que prccuram f6zer ec red itar os pr o p"3- gandis tas do capil&li,mo e do imperiBIi;mo , os Partidos Co· m1Jnistas e ' Operarios refor9am a su'a de dia para ai'£l, exercem cada vez meis urn papel decisfvo n8 r'narch"s dos acontecimentos poliJicos ncs !eU$ respectivos paises e it e.cala mundia l. o A Declaral'ao l orna bern evidente 0 avaneo , do So cia lisll'lo no mundo. 6 sislem. socialista mundie! , encabecado glori o. samen lc pels Uniao Savietica tern a sua e cu B-u rs em pleno de!£nvolvimento , eleva de di n p0rB di.s 0 nivel de vi· da do . povos, abra um futuro lu min, o,o para roda a h u:nonidode. Como jus ta menfe sa diz " na " , <ern 40 C1!lOS 0 50cialismo praVOll qlle e um regim e incompareweimente superior ao cap italism o, Perfni- tiu desellvo[ver as (on;:asprodutivQs a rit mos d esco. nhecidos e inacessioeis ao capitalismo . assegurar' a eievarao do nivel de cidq material e cultural dos trabaUzadores. as grande;; sucessos da Unitio So· vietica no dominio da ' ecbnomia, da cien ci a e da tecn/ca, os resultados o btido s .pelos outros paises soci alist as na edi(ica f;do do SpcliTlismo. m os trani, corn eoiaellcia, a muito grande oitalidade do Soci · alismo. Nos Estados S oci aUstas, as nlassas tmba· lftado'rizs gosam de liberdades e de direit os demo'. crattcos verdadeiros,o poder pop ular rea liza a ulli-

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p'WE¢6 i$06

Prclethrios, de ,todos 'os Paise's, UNI-VOS I

,(

. 'BO!.ETIM' DO CO MIT E CENTRAL DO PARTiDO COMUMISTA POR1UGUES

A . _ , 4o' ~

APROVA UNANlr~EMENTE A DECLARA~AODOS t, . . -~ t.~, , '"' ~-~

;PARTiDOS COMUNISTAS E O!PERARIOS DOS -PAISES SOCIAUSTAS E 0

'MANifESTO DA PAZ DOS. 64 PARTHitls COA1UNISTAS E OPERARi OS;

REUNIOOS EM MOSCOVO

'~ COihiie C e ntral do Partido Co,?,unista Pori~Que~1 apro :' , A Declar8~~o compTo"a a jusle,,, das leses do xx Con­U . ciou na sua 61tima r"uniSo a DEClARA<;:AO dos ·Par· or,esso do Partido Comuni, ia da Uniao Sov ietic, q ue abri" < tid~s Comunistil!) e O 'p,erarios do! paise! Soci-8ljslas 'e . ram novas pf!rspectivas a aplice~a:) criadofa do marxis m!:;

o MANIFESTO DA PA Z da tonferencia dos fe,pro,sntan!e. °pclos Partido. Comun;s!a , e Oper.rio s irma os. El,as foram urn'. dos 64 ~~rtjdcs Comunistas e Operatics, reunidos em Mos- "pr'eciosa contribui(:80 para 0 trabaiho dos comunistas Dod:.J·

, C"OVO ,po r oC8Sj ~ o des festas "comerl,oral"ives do 40. ocnlv8n:A · g ueses . A.s co"nclu ~6 ".as e resolut;5es CCi V Congr£lsso do ~OSS) rio da Grand'c R~volu~ao Social ist. de Ou tu bro. 'Partido foram iluminad., ,peJa expeiiancia d} Par!id:" Co -

O Comn" Central do Partido Comuni,!a Portugulis expres· :muni,t. de Uniao Sov;;;,;ca e a sua justeza e egora con:i ,­s~ a ;"ue concord a n cia una nhna com estes importsntes d~ ... cu.. 'mada pefll Dadera~6 o dos P&rtidCll C "')m un;s tas e Opsr ar "jos mentos . " " Irmao s do campo socialista.

A Dec!&ra~ao a.,iliada palas dalcg3¢oes dos Partido. Co - ' mun istas e Ope"\rio~ do~ poi,,",s 'do campo mundisl do so-cialismo exp:ressa a r ica experiencia acumulada p'elos" pa rH· dos irmaos, e urn precioso guia para a ac;ao e abre largas perspectivas 80 ca mi nhfi r dos povos para 0 !ocialismo

,- tendo em cd,nta !Is pccullaridades 'proprias D cada pevo e sem" nunca pe rder de vista os leis gera-is 8 os principi os marxislas·l~ninistasl que valem para' tado 0 movimento ope­r trio " i~ tcrnacional 0 pa ra ~o:ios 03 pai.ses.

A identidede de pontos de vi, ta dos Patti.dos Comunistas (E1 Operarios -represen"tadbs n es~a conferenc:ia, expresse elo­quenrerr.e'nte 'a vHali da'da te fort;a do movimento co:nunista "int"errdcidrial, e um tcstemuhho vivo de internacionalismo pro· lletarto. E uma " pote'nt~ m~n' ifestec;~o do int3rnacionalisrno pro­letario a presen,a de 6 4 deregal'oos do. Partidos Comuni.tas .; Operario., entre as qua is ,,.teva 6 delegal'&o do Partido Cornu"ista Portugues, nacelebral'iio do 40. 0 enivers6rlo da Grande Revolut;a"o S ocielista de Outubro, em Moscovo.

Ao conlra rio' ' do q ue prccuram f6zer ecred itar os prop"3-gandistas do capil&li,mo e do imperiBIi;mo, os Partidos Co· m1Jnistas e ' Operarios refor9am a su'a 8.~1iO de dia para ai'£l, exercem cada vez meis urn papel decisfvo n8 r'narch"s dos a contecimentos poliJicos ncs !eU$ respectivos paises e it e.cala mundia l.

o A Declaral'ao lorna bern evidente 0 avaneo ,do Socia lisll'lo no mundo. 6 sislem. socialista mundie! , encabecado glorio. samenlc pels Uniao Savietica tern a s ua produ~50 e cu B-u rs em pleno de!£nvolvimento , eleva de din p0rB di.s 0 nivel de vi · da do . povos, abra um futuro lu min,o,o para roda a hu:nonidode.

Como jus ta menfe sa diz " na Dac1ar8~ao",. " ,<ern 40 C1!lOS 0 50cialismo praVOll qlle e um regime incompareweimente superior ao capitalism o, Perfni­tiu desellvo[ver as (on;:asprodutivQs a ritmos desco. nhecidos e inacessioeis ao capitalismo. assegurar' a eievarao do nivel de cidq material e cultural dos trabaUzadores. as grande;; sucessos da Unitio So· vietica no dominio da 'ecbnomia, da ciencia e da tecn/ca, os resultados obtidos .pelos outros paises socialistas na edi(icaf;do do Sp cliTlismo. mostrani, corn eoiaellcia, a muito grande oitalidade do Soci· alismo. Nos Estados S ociaUstas, as nlassas tmba· lftado'rizs gosam de liberdades e de direitos demo'. crattcos verdadeiros,o poder popular realiza a ulli-

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_~_, __ , _, _____ " 0 M'" '~" r~x~_~~~~' _, _~~~'~~---'--:-~ ........ dade pol l tlca das m assas popul ares, a igu a l dade ~ As despesas /r,ilila res e rllpreLd vos no nossoPais or~&, a amisade das nar;oes, r ealisa umq potUlca exter i or menladas paF3 ", Ie cno , man lam a eeres do 2 milhll es e de salcaguarda do Paz no mundo i n teiro, p ,ajp da as 500 mil C<lntos, ou <eie , ee res de 30 pc, eento do lela l nar ees o/Jfrmidas na sua [uta pela liberttl 'rao, 0 d a. raeeil •• do or~8m enlo geral d" ESla do , Eslas des pes a} s i stema socialista mund i al , que se ampliqu' e se anq r'ma i' vha m ~. p r "para~ao inlens iva d e urn . neva g uerra co nsoliao,u e!'erce llI!l a influe;lcia crescenl~ sabre ~ ii opr" ... o dps povo , de p'ol- tugal e dos e.lon ia. . EI~. a ~ ituar,:ao IIl t ernactona l no wteresse da PaE, do jmpo dem a [omento c e aeon c mie e da cullu re porlug ue.as, pros;resso e da lib erda de dos pocos >. • e lys ,'50 urn" d ps e aUS8S do a lraso do nouo Pais. S6 p.~" 0. 4 0 e nos d o sisl"",a., s ccia lisla ' na Uniao Sovie lica, ma nter as I,opa. deslacadas na india gesta m·", perlg .d';,

l'no '~ram a superior idace do reg im9 Socialisl. sobro 0 capi . mil c onlos por d ia l A p rese n~a de.las Iro ps. em Gcia~ fa.lismo c ~BO a cert£z 3 do t riun fo de g rande causa do Dcm~o e D iu onde is esfl\ 8 correr sangue por tu9ue5"~ e Ccmunismo . . u," fa ctor do p e'turb6 ~ iio nas rela l'oes i n~erna ciohil is e de

Por, tU90 is lo, 0 a poio d~ ciass" c perAris e des o ulros p ress ll es po lilieas iunlo do go verno de Uniilo India pa :::" pres · frabc..!l13dc'r(-s portuguas es a Ul) i~o SovieHco, 6 Republica s6&s qu e s erve .71 0 5 in teresscs impGria listas no r f2-amer ica nos Pcpu!er da China e a to-d os os paises 50 C:8 1 !~t8 S e do r.l8br G ingleses -- c po de vI: a !:er a origem de l l m co nfl :to min . impor18f:c:B e cCl1 f;:bui pars el~rgar e defen dEr an hh t5d· tvr ce graves conseq t;enctas para 0 nOS50 p DVO e pora os cas conq u 1s ~i:::$ co Socinfizmo . ES fc apoio -5 31-.6 ~ i g 6- do 6 sa !. OU f r<~ S pOV05. ~ > ~ 'veguerda da Pa z e 'fp c :onq uis !a d a Damor:n.H:F 3 e d o Socia · A,Is ' u!fima i duo! g ue rro !> p~'o v o ca ra m deze na3 de rr,fl ho.'!s I; ~ mo no ness o Ptf'!. E do flitli:.r int::r€S h,~ pa ra o'S !rsb31'hc · de mOrfE:S a cust~rGm a fa da 6 humsnidbde de sfiul c; 5es e cior(;s e para redo 0 pc vn pc rtcg ces , i nt ~ I.H,i¥t1 r:!,i]; £) so frimentns sam can la. Uma neva gu a rra mundia! t.rLi c cm ­bu:,,£uc sia nDcico&l , 0 -as ta be-!€cimento de re l ac;58:; Gcon6,rrri cD!, sequ e nd a 5 bem mais terd veis par& os povos . So, no m amen­culture- is e d ip lo mMicas com i! , Ufl!ao SovieH ca e tod os os ~ o a c tua l umo nova gu sr i~ m~nd j'0 1 fOlse dcu e i'l cadoada - se p a-i'!,0 S !:~~ cia li!J r.s . A Unia o S v~i etica e a s oufros "j::H'i iscs So · ' 0,5 P'Gvos n.ao a im pcdissem- trada c onseque neia s tl'orrlvers ci6-Hs.ta s b asciom se mf. re e s suas ,el&~oes com o urros pa ises pa ra 0 po vo po r tug lJ es. Calcula ·se q ue a explosao d e duas ,na base da ;gu81da de , " 8 r.fto i n te 'v"n~ao nos pro b la m<l' b ombas de hid7ogen io se ria 0 baslante para d " .tru ir Por tug"l .interl}os de ca =!a p'a;,\ e n o r espeito rilur'uo . ~e l a ~5e5 d este inte iro,.A p olit ico la l aza ~i ~ fD d e comp romissos com a s po­ilpo $ao fa'Vora~eis a::.s init.lfesscs nedo na ls e, p o r i!So rt. is~o , f~nc ia ~ imp erialistas pe rm ito a e x. isUlncia e i ns}a la~io de deSf'fa VEis . A c arr. sril hB !.alezllri..sla, a sol do d o s imp er ialls tas b.sse3 mititares e o se rv ico c e N ATO e dos militaristas nor­e _ da burgues ia mor:opolis ~a n~ cbna l e e!frang e iro , taz tu d o te .americanol\ e m terri!6 d o n{).c icne,l , te rna possivei it eitis·

. :r'a rs c al unia r a Unia o Sov ia tk a e os otitros p Slses s ocial l i h~ s , ti :1 cia d e dep6s!tos de armas ~ t6mic3S no nosso Pa is , suie-i· na in rs n; ao de ilu dir as me ssos e inciuz i- Ie s e rn e rro, O Pa rtido ta 0 povo po r lligu e s as consequ encias d esastro58S da polio C c munista Po rlug ues fa ra tu do 0 q ua esth'er ao S6U aics r.c e tica ex tsrna do governo ta scida de Sala zar . O s novos com· para €sc!arece. r as mass e s 5vbra as r ea liz8~5es do cam po promi!sos essc mi dos n8 rec2nte reuni50 da NATO , em Pa· social i!ta, o pondo es ta~ rea li za~oes i3 de'ca de ncia do capHalh - ris, p elo g ove rno sa lazaris ta tra zem n ov o s pe ri gos pars 0

'h,o, conde nad o a d e se parecer . rl O!;SO povo por prs ve rem a in stalac;ao no Pais d a rampes do o ,i. lema impe riaii.!. cesag re ga.s e c enfrequece. Nos I.n~amenlo de proiecleis ato mi eos, e a intansifie<,:;e d a

ulti mos doze anos, " Iem das p"pula ~5 es da Republi cs Popu, corrlda ae·s firm a ms ntos no nosso r. i,. !cr do Chi na, da Rep ub lica Democ rat ica do Viel· Nom e d. P ~ lo co nlre rio , urn" politica de neu tralidade ae tiva , is lo e, Re pu blica Po r:ul ar da Core ;a, que "nver",daMm pefs v i> de d ofes . da co~x isle ncia paci[iea , de re cusa d e PO'rlugal d o Sodaro. mo , rn a is de 700 . m; 111 5 9' d e pessoas sil cudiram 0 p arliciper e m q ua lq uer blo to militar, d e exlglr, ns o Na~oes juga co lonibl a fundaram E.ia d.cs naciona is sc be ra nol , Unid. s , a aplic~,8o d e uma po liti ca de Paz no se nti do di>

As reaHze~03e sf os e xitos , e a c onso lida c;a o do Soc i a l i.!. ~ o, HI por termo lJ' guerra fr ia, prestigiaria in ter ,n~ cionatmente a lisdo a luta de s pa vas co lon iais " semi·colon ieis pEte SUB a no >s o Pa is e .alvag uar daria s e xi. tincia paci/ ica do povo emiincipa ~ao, a c .. lera a desag rega~6" ' d o imp eria lismo e pOrfU gUeS cuias tra di,5es tern sid a s""'pre d e amor a Paz. lor n~ ,n . is sgcdas as c"ntra d i ~o e5 den tro dos p r6 p,ics pa i- Com o sa 5a!lenta n'o Declaracao, a luta em de[ess de Paz s cs imF tiri dl id&s. C erno t U3tamente 6 sBlien ~a do r.ll Dede ra~~o e pi: la coexhH~ nci a pacifica e a tarefa fundam enta l da hor:a

"a classe operar ia o:Joe- se cada ves mals resolu - pre,enle ps ra todos os Partidos C omunisla! e O perarios que, t amulte 11 politica do imf}er i alism o e dos m o no - c om loda s e s for~.s e man tes de Paz , fara o ludo 0 q ue e s ­'p {)l i os, uL'tq p ela m elhori a das suas con d ir;:6es de li ver ao seu akane e para Impedir urns nova gue rra. A oi da , pel~ conqais ta dos dir eilos democraticps, Da cl a ra,ae e a Mani/es to pela Paz domonslrem-nos e om p el a Pas e 0 Soc i alismo ». exemplos bem v i~os . ~';, e as for~as de Paz sao me is pode ro.· o de clin io do sistema cap it'alista e evide:i te . Sao 5i r. tom~ s 'S3 5 que as d os fome~t~dores de g uerra, demons tra m-nos q ub

des te dc-clin io, a queda dos rHmos do c l" escimento da pro - e hoje pa ssive! co n i u:ra ~ a~ gue.rra, dada., nova correl ac;ao d u~ao , 0 c a da vez mais acent :.!ado deseq l1iH bri o d as balan · de for r;: a s no mun do , " into iram e nte fa vo ravel a s tor 'Yas d~ <;:as c c m.e rcia is e a redw;a o des re s el"vas d e oi ro e d e \ q i- Sociali smo e da Paz, d emons from-nos que e p ass ivel evit&t

'''\l if'~~ ~ scbroludo n os p3i5:e s do oc:idente euro p eu e em pa r- ums c atil strofe de efei'tos t~rrive i s para toda a h uma nid a d e". l ieu !., em Pc,tugal , Urnll no va cri se pairo sab re e eco nomia .A g uerra mi o ' e i n e,.v,ddve l , a guerr a /Jo de ser impe · norte·c:: meri cona 0 , po r i efl ex o, so br e "to da a economia c a- d i da , a Paz pode set· def eTldida e conso lida d a 'h . Ma s p ita lista. A pess r dos imp er~6li !i fas ijn1 s rica nos, para fUI),irem ~e , ' e;.-e ss r de tu do, as im per ia iis tas s,e at reverem a d esen · a crise, tere m s.g raviido a s i!ua ~ao c con6mica dos culr O's c:a deo r uma no va gller ra a Declarl!tya o, numa solene adve r ­pe ises _ ccpitalisias e d e se ter em lan /Ysdo n uma ccn-Id e aos len cia a o s fom entadc res de g uerra , fr isa ainda q;Je 0 im? e:-·armomentc s , neo cc n$~gu irao impedir essa cri se.. 'riali smn 8 ssina ria a su.a p roFria condenolYao , p o is <!os povo:s

05 c8PHBl is~as ir,f ll'i1 s1ficarn a £ x plo r a ~a o qos trdbalhsd or es tuio toleraTi anl [lIn reg inle Que lhes fraz tantos so · e dos povos coJ o n ~ais , c emo s. e v~ r j fica em Portuga i c ne s f'rimen t os e sGer/fle ios». ~ .co!6nias port ugu€sas . 0 g rende ca pital mO,popc lls ta d o no s- . Com o s e diz nD Oec l l:'ras:~o e no ''''-\3 n jfesto da P3Z toda 'S 50 PaIs esfo rc;a-!c c a da ve l. mDis c!aramell te por !igar os &s fo r~as ' ama ntes da P.a z l,devem inte ns ifica r 8 1uta pela ces ... inta re5s e ::o d o s imperielista 3 no r te .a m e r ica no s .. !!OS seus _pr6 8 sa vao imedlata das exp e~ i 'e p.cia s co m a rm a s at6 mic e s e te{ .. p rios in tereSie~, faz u rn s poliHca de abdic3~~o d a sobe ra - me .. nucl ea.res, 'pe'la proib ic;a o d o flb rico e emprego d es nia e in depen dencia ns ci o neis e pa rticipa ectivamen te a m e rmas de d e!t;' ui~ 6 0 m8!s iva , pe io desa rmame nto . Pa ra 0 todas os msncbras des cir cu los im p 9 ria ! i ~.ia s, s .st rang ci ros e p ovo po r tugu e l, re-petim os, a lu ta e m d~fes8 d" Paz e sf,a

-'dos l Q 'men ~adores de uma nv"'V a guer ra· '"~u ndiaL "1igad C! a u rn s po!iti'c~ independ ente de co~x iste ncio pacific'a

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fcS\ ~ de neu fralidade acliva. Precisamenlo porq e r~ MIL I T A ~ T E ~ 3 ~lio de Por tugal no agressivo Pac!o de All' ~. a rpar ,c:~- burguGSIa naclonal - que nalgu~s casos toma form .. o.rgani -. b politics de aven fu.:as mlmares de:; f :,n '~~~t .l~a .o ~IS ~ adns ... e tem dado IU9a~' Il mO,Vlm~nto5 G pro~estcs - c,ontra pods frazer ' t~rriveis con~a u "' n . _ mp .. r!o a:, ~ qua a ac~.'Jo dos monop6hol G do sou governo, sao uma de # nossa o~o ~ ovo . ." q .. e iCI;n para a no~~a Pqtrla e 0 mons!ralj.ao clora du nova correla~ao de fOr9B$ no pais , tro· so Pai: p .. r;icip ~ em ~~:\~guesb~"o de;~ per; "'!' (ue 0 "':'- Z 9 m ror,~os "ociais que ale ogoro n50 hosliliza 'l om 0 ragime,

;camento c . u e~ oco mil ar, .. eve utar ener· para 0 campo de oposi~a o . ;as dep6si to~n~: a~ eXlst~~cl~ de ba~es mt ,lIta res eslrange; ' A p05~ ibilidade duma so lu~;:;o paciiica do problema po litico ~ rn 't~rrit6rio naCion;~as a arnicas s ~ l ~.S !~ a~~~ de foguet5cs porlugu&s implice () act,;ao organizada d;,s massas e 6 uni · . e pela ne90cla ~'Iq pacl f,cs "m Goa. dada d .. fo r~.s demo cralicas " an tl-salazaristas. Os opera·

* ,.

A D.eclar8~;;0 ,dos Parlidc s Comunis!" . e Op.erij,rios do . p.aises, sociafistas se:ienta justemente que todas as cont::adi~ ~5es da sociedade capi tal ist" se og ud izam. de dis para dis. Em flort l1ga l 0 fascis mo torn6u perlieu larmen!e 8gudas "U6S

contrad i~5es, po is os interesses monopoli sta s do grando ca· pite l cad. vez ,a chocam mai. com os intst'l'sss. de lod. as ~amada, dB popula~§o leboriosa. a g.rande ca pita l mo no po-11318, que 0 governo de Salaza r re presente , e 0 pri<lcipal ralponsavel d.. creseentas , e ruinosQ.s despeses mili taras e conseq uente . g ~8vamento des condi<;oe, d e vid a d .. classes trabalhadoras. E para servir os intl!re$s.es desse grinde c a· pita I monopol isl. ·que 0 governo de Sa~az8r lanca mao do terrorismo contra 0 pa vo portugu i:~ e, ' partlcuhH~enle con .. tra II classe opera ria, II qual retirou 0 direitO' 10, greve e as liberdades sindic~i~.

o grande capi te l monopolists nscio nal • 0 organize do r " inspirador d. entreg. da s ma le rla, prim as nacionals (ur~nio, petr6!eo, vo lfram io, bauxite, ete.) 80S imperialis ts. estren­geiros, ole e 0 el iade d as fo rs:as de agTlilSsGo " da reacc;~o internacional. A$ conlrB di~5es e os c hoque. entr" 0 copllsl monopoli,ts e a cl6ss~ ope,arlo, s~o cads yez mels for t ... bem ""im como com lodes 11$ oulras classe , d~ soci edade capitalista: os ' campo·neses, n grande massa de inlel.ctuels e 8 pequena e m'dia bu,gu~sla , Es!" s confli tos creseentas de intere,se. entre 0 grande c~pltal monoRolista e a popu-18~1io leborlose porluguese -conduzem ao el.rgam"nle e for­taleclmenlo d a unidade anti-sa lazarlsle, lornn m·na lmperaliva e impelir50 e, ,oasses pa ra a lula p ela sue liberts~~o .

A opos i~!io de interesses des v~r ias c:ameda, de popula~Ao le borlos s com 0 grande copital monopoli,/a e a org6niza~Ao corporativa que 0 s ervo , pI0 VOCarftm uma nova correl8~iio de !or~as no inlerior· do pals favoravel II d e mocrecia .

o governo de Sa laza' colocou as colo nlas portuguesas ao $~rvi~o dos imper ialistas e.lrangeiros 0 ·fomentador .. s de guerro e 6gudizou a a"plora~lJt> "' . op re!sAo do. povos colonia ;s,

Os monopolistss procu ram , esmagar a lu i" dos povos do, <0!6"i . , porluguese . que lutam · conlM G explora ,ae e pelos seus anseio; de fibsrdad.a " ,independent:ie.

o V Congresse d ,, · nps$.o ,.pa rt.id o defin iu claram"nte 0

princip io de au to·delarmina<;a o dos P~VO$ coloniais sub juge­dos pe lo, imporia listas porluguese., 0 seu dircilo " cOl1qui. ­~arem a su a indep endencia economics e polit ica.

o 8sfixiante dominio dos r.lonopolios na vida econ6mica da Na~ac; 0 problema do Mercado Comum Europeu; a crise das industrias rexm, da corti~a e des conserves; 0 de- litH d~ ·b.l.n~a comercial; a cri,e "6 agr ieul lura e em parlicubr dos produtcres de ba tata e ,'!! vinhoi as no vuS restri c;oes c a tentati va do cor te des ullimas liberdades asooeialivus dos ." tu dantes e profis;5es liberai,; IS impopularidade cresce nta da censurs, a ssim como 0 3timento de rap ressa o sao facto· r es que levantam contra 8 ca msrilha governanle e con~ra 0

grande capital manopolista nevas e mais va~tol sectores da nossa popula~ao. . A pa rtic ipe9ao cada vez ma is efectiva dB clas,e op.raria eo dos car'npo n e ~es no l:.Ita po l:lic8j 0 d escon~enlamen to Cl·iH ~

cente de novos ca med as da pop\J!o~a o , incl u $iv~mGnte ell

nos, 05 c amponeS9S e Qulra s classes laboriosas estBo a de ~

3!3nvo lver acr;5es de masses como 0 comprovam 5S lur~s. travadas nas fabricos e "outres locels d .. Irabalho nos . in · dicalos " nos campos por milnor"s de trabalh~doras ns defesa dos .eus inle'G'sss vitais, em dafesa da Pa z G pele con­quis te des liberdedo ; demet;~ tjcas.

Sera:) alargernen!'o destas aCIYc et: do m~~sru que condu· zirao a unidllde das correntes d~mocr6tjce s e abrirdO 0 ca· mi;,h" que eonduz I! solu~ 1l o do prQbi.m<\ politiso portugues por melos pod/icos . Nos ultimoslempog loram dodos pas,os no terreno da unidad.e de OC:~~ O como, pOT example, na IU}a pal. Amnis!!a, pelas · li berdocles democr&tic6s, etc .. He n:)

enta nto , certos sedore:; cemocraHcos que rGdstem obstina · damenle a unidado com 0 Partido C';m unlste e outras co r· rent". d emocralica. da esquerda. Em vel de 5e a pole r.em no povo, procuram antes nstabe!acer aliQn~as corn Glementos sllla28ri$tas de~$idente5 qne apoiavBm 0 re_gime, mas qu·e hojs 11:;0 coneordam com cerIa. aclos da gov.rna~ao .a ls ­zarlste, ambors conl;nuem de ocordo com os asp <tctos es' sendsls do regime .

Po r Isso mosmo esses democratas defen liera m -0 abstenc;· onisme ns pa •• ada eam panh. eleltorol para deputo:)os , e nes te momento c ontinuBm a d ificultar 8 opresonta~~o dum candidoto demoorotlco para e Pre!ldenc;!a de ~,,?uQ,lIc.e.

A posil'l;" desses d~mocrata. causa profund". pr~j'J;Z 03 a I ~ ta lib~rt.dora de pov" port"9uel, nso f ort. lec ~ as f or~e, dem ocr6ticas , entes 8S enf"reqlJe ta e as to rn., mais vutnerfl · yeis e rep r"s,no fascista. A se l u~!io do problema politi co porlugues no sentido democratico lmpllce cbrigaloriemente .. ec~50 de. masses , em particula r dB classa oper6rls e do neu Par tido - 0 Partido C omuni,!a Portugua • .

Sara IJ intensiflca~~o d9 lut. de classes , serll 8 inlens i!'c. · ~~o de lula da classa op <>raria no campo 9con6mico e pol i­ti co e sob a direc~ao do seu Partido , 0 Po rtido C omuni,!., sera 0 ,.e fi)r~emenlo de aliBn~a de classe operbria com s. massa, camponesas q'JO tornara possival G so luyiio d,. pro · blem. politico porlugues. As ac~5es da classe operaria (' do. campon,,,'" terS ~ um poder de mob iliza<;ao a al,a c<;" o des oulra. camede. p"pulac:cnai , . E .. ,Ie 0 unico cominho capaz de conduzlr de for ma consequsnl .. 0 po vo b sua Ii · berta <;~o do jugo salelal"i,ta .

o Comile C entral do Partido C om unistB Po rtug ues so llento que e condi~ao fun dam","!al pora se mobilizerem amplo' mess,,! e conslltuir um 16rgo mo¥imonlo de unid ad e anti",a ­laza rista, forlel eeer e a largar " uni dade do c!asse openirie. Como justamente se s8 ficnto n=4 D e tlDra <; fi o

«As cOlldiroes o bjectivas est 'Io preellchidas para reag rupar sob a direc~<.io da classe ooer ar ia c do sell P artido revol lle i on aN o as camadas mats larlius da popa/arao Il a luta pela P az, pel a defesa da in· depe:ldell cia naciona l e das liberdades democrati­cas. pela l71elfw r ia das cond/roes de v i da dos tra · ba/fwdores, 'pe l a ap/icarlio das reforl71 as agrar ias fandal71entais,pe l o derr abal71ento da dOI71/n ar<.io dos monopolioS, tra /do r es aos in t ercsses /lacionais>.

* A D pc!afct;~O dos ParHd,:, s Comunis~ c) s a Open\rios dos

paise$ socialist()s ! ~ tnb r a q :; ~ a nO$5!J conc~p'YaQ do O1undd

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4.

e da hi'storie assenta no mah:riali~mQ dial-ectico,. qua s6 este nos pade dar urna compreen!80 realjsta e cientific. de ev.o· I c'~1io do "lun/jp , dos povos e do p,ensamq.nto hu,pano, ~.or outre lado , a Declara~ao sa lients que pera a defesa

dos interesses da classe openlria e des mas~as Ie borio!6S, para se podtu ' chegar ao socia lis mo, para s~- fo ~ta l~cerEm e a lp:garem os ~arli.dos Comunis tas ~ O perarics, e inci.spen­'~ve l a fi de lidad e inquebrantavel a os principios comprcvados do ms rnis mo· !eninlsmoto rcbu sJedmen to de internac; ionaiismo o ro lela ri o . Or:en ~a d os.\ pela bu!sola do nlzrxismo ·kminis mo c~ po,",os do c arp li c sociq.!ist~ lj~ertQrf,m-Sf: pr; ra sempre do capit& iismo ~ do imp e] ,iA!i?mQ, ri4Crem frenfe eo cerce im peria lista , e f;onst r OE)m v Ho riosame n ta 0 SociBlismo e 0 C omunismo. A defe! a in~ra n si gente dos principi c-s len ini"te s do cantra lisrno ecmo cra~ico sao condi~ao basica c!a fc rt;a e unidade in terna <;lc,s Parli:ios C cm unistas _ E E'sta uoidade e <uta for;:n q UQ

rermire aos Pa r ti d o s Com'J :1 istas dirigir e orienJar a!o mo ~.s(JS

para 0 ~o mufl ism.o • • 6.. fid di da de aos principic :; do in~~ rnaci o nali sm o prole :t..rio

e l: rT;C1 cu tra condit;3D bfH:ica,O inJern~cionalismo prOi "l lario u "ms c!:> ccrr,un ista,s cnte a3 ma:1 ob ras do inimigo , f ) rt~ I ~ C 9

e u~ e 0 m e "imento cornll nhla em cnd s paf :, e no mun d o_ A CQnf( r ~r: c.ia d os 64 Po~tido s Ccmuni!t9! e O p ere r i:-s e u:n (xe mp! o do refc r9s men to do in ternacionelismo pr~ l eI3rio,

c pe.f.:Jdo no movimen io comun ista scbre:udc) apo'j 0 XX Cc,nQ N::i:iO d~ P3r~ido C CrrllJois ta da Unieo ~_'v i etlc3 .

A narisz nd o a SH.U6 -;30 in tern~, do P(}r tido a luz dos en?i ­ncmen~cs cc nl1 cl o s na Decla rat;, SO~ 0 Comite CerJral co nclu­iLl que 0 - ncss o ParHdo se ma,ntt1,m riel ao:; pr incipios do jrl t.:: rn.G. cicna lis mo prc-Ietario ~ mes..m o, nos mome nt_os ma is di­{Ice: .:> , c c mQ quando da justa cond ~n(}:;ao do cu lto d~ per-, ~.onafida::c p·t-Io X}( C cngrc!:so do Partido C;omun!sta ail Un;l!o Savi Mic a , ou quan d o dos acon)eclmenJcs da H' .. mgi'i~J' No ent.sn tn 0 Co'mHe Cf:n~r8 ! ccr.!iciard que !;c impoe in ten­:)[ ficar 0 frDba!ho ideol6gico n o !i eio do Partido , p ara que E'sl e ~cs.sa cnfr entar conv(l!:nien~eme rl te todu a propagenda ~ue n bu!'gU~ !i! 6 imperial is ta e 0 tasci5mo f,-'zem para contundlr iJ. S meS;\3S pop ulerE:s.

A Itll~ htran !l.tg enJe e ccnHr:ua co n t:-s 0 rO'li!lionismo e 0 c::'c" rllHlhm o ~ cb tor!es as sues fOlmas , .a luta con~rn 0 !oec~ lr.'dtmo9 0 dogma Hsmo sao ep resentsdos 113 D:cc13 rus:ilo rorr.Q· err; (5dCi" dec isivQ no mo vim e ntc operar:io e comu nis ta i r. ~l? r flt cion al .

No cor-j un to d a activiclc de do nessC/ Partido 0 sectarismo € 0 c~g;:,; a tismo _ cor.t i n~am a me-nife star·se e, po r i.s so, pre­c~~ ijr'1 c:s ce continus r a <:.o)n ba ler Jodes as suss manifesto-9 .. ::es . No entar: to" 0 CCr.lHe C entral lembre, que 0 opor lu­n:HTIG de dlreit5 e 0 revh io nisrnc, manifest8~~..eS d e id80!Q~ 9;;) b:,Jrgu Cls a c: u a pc raiizam a energia revolucioneris d" (.),.H~0 op-ar is ria e a cclocam a reboque do! a,conlscim e ntos pc:irko ::, dei;.: c nco a direc~8o d3stes entregu'e as to r~·:l S b \)rg u eHa:~ , c:cn~~itu€ m tim perigo t:or.tra 0 qual terne.'! de r:,S1fl r vigH a' nte~. HO:.Jve ciguli:CJs manifeste;oEs de r,evis!onis ­rno- n:) 110 i 50 P3r ti do, que punham em c Clus a os fur-damen­iQ ~ len ;ni,!as do eentrali'mo demo;rotico, Q popel dirige nte

~ . e a capacidcd,~ do CornUa C a ntrai, b'3m aS3im como 0 ~n~, t<ernacion a lismo proletario. 0 crificismo, IA onde , ele surgil.' " ernperro u 0 trabalho do Partido, enfraqueceu a combalividatl .. de alguns organismos, t .. ;; del.e~ c l u l<lJ~s if( diseus'lio ester;;. o C;);nil"e Cenlral tomou n,edidas para corrigir esta situa;Eo.

o ComHi! C e ntral cO:1sida ra nec'9ss.Jrio q ue tod5! as or· goniza~iies e militantl" do Partido red0 9.re m de esfo r.os para prc curarem Blargar cada v,ez mais 0 seu contacto cern, as m&ssas sem Partido. Nas lutas reiv indica tivbs t') 3-S fbb ricas enos sindicatos, nos campos, nilS escolas: enos escri16rios, ns luta em defesa de Paz e pela sal~,ag,uarda de indepe n­den cia naclonal, na luta pola conq uista d BS libe.dade. de­mocrittices , 0$ ccmlmistas t8nl de saber fundir a ~ ua ac~j o

com a dBS maS S.5 S, 113m de ' mobilizar a su~ volts 0 maie r r.umerc po.ssiv~d de p£s.soas. Esta e u tr. ·elho r f orms de ve n ~

c.erm 05 0 sedarismo , de detendermos as quadr.)s do "P.Hri· do' d3 r epressao fascist:) e de rob,lJsieCerm''O~ e ~ i3rga;f!'9s.. me~1 e tr.Bis a ac~50 do Partico "6 vida nacionaJ.

A Decla r6~Do dos PiZrtidos -Comun~~tas e Ope rario~ eos, p31:S~S socia n~tas masks-nos 0 cami r! h o par;) pod erm os en­cabec;ar co m S t! c~sso CJS mesSGS popu i~ re~ 1 para u I"l iri ca rmos a ecc;ao d3 c.bsse cpe r8ria 1,':01;.0 princi p-u I Quia e r.,),,;a or· ganizsdora d a:; r 3!i tantes eias :s es lab orios8 s do ~l;is, para ~!jermos 05 csmpones~s a ci(}ssa ope r&rie, p3ra etrcdrm os ~,

luta ce n t.ra 0 salazarismo e contra " (ut~lu impltri a li.3 ta ~~t trangEire, camadas divsrtoJes d<l bU!"9u s sia nao mon opolista da cidad.e Q do campo,

o Comite Cen~ral, salilln 'a a n2c~s.sid;Jdi?) de escl a recarmos o maior rajmer~ po!sivel de pessoa s ' honradas sab re a ac .. ~ao do F"adido Comul)is~a e; do,s SEU5 e!for~os p~di s,~ os. pa re; un iT S acs;;50 de: todos os anli . sa ieza ristas; a n 1: c 'e~~i d a : de de.. darmos l) co nhece r a todes as pe::soa:. honra da s.. - em fte rtic~lar os opere rio s e ca r:npo neses - 0 Prc fl rama do no"" P"J,ti.do, que foi sprovodo no V Congresso. 0 Prc91ram-a ,Qo Partido co n te m 65 aspira c;5es imediatas dot! c! as · :;e opeTaria, dos cc:.mponeses, de loda a popuj5c;ao labori,o ­sa e d os pcrfuguesG:s que de.sejDm uma P~ ~ r i6 livre e inC:El.· pandente . E' taTefa dos comunistas genh a r_ as mflssa s pera 0 Pro grarr: a do Pa rtido, uni-Ie s e mobil ize - I. s pa ra a lute pela co nquista dessa.l es.p ira~o2s.

o C omije Centra l reccmenda " to das os or9sn iza~5e5 e m ll iten ~e :s do Psrtido a divulgafTao do Man i fe ~ to da Paz C 0 -

tHtudo a te nto e d is cussAo' colec!ivd da Dedars 9ao dos P,u ­ticas . Comuni,~tas c Ope. r:~rios dos paises sccialistas , puis., esse estudo e discu~5ao abriroo a sua aCya o ,r evolucb nilr i eli ncvOS hori l ontfls{ ejuda·lcs -ao nll sua I l! ta aQn.~ gada em, dofe.56 dos in teress e! economicos des clasH:s trab C) ! h ~doras

na lula p.ela Paz e pe!a ind. p end~ncia nacion.l, ns luta pe ­la conqu i, ta d o soclslismo .

Os comunrs!as por!ugueses olham 0 futur o com plena confisn~a ,

A unidado e a luta da ci<!lSSO o pera ria , a suo aljan-;J com os csmponese3 essim c omo a ec~50 c;oorden e da de tocos ai

- ourres fcrr;:u de rtl.:) cralicos e 3'n ti~saI8za risJ6 f , condtJ zirac G' Hberta.ao do po'(o RPrt«{lues do dominic s /il ,)z oris ta e nOrem . g cam lnho eo social isrno .

o CQmite Central do P6i\ tiido Comunis l<l Portugues.

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as : ta'r~fas '9.05 ,.:" ,i~~ . • !

comunlstas' LiDiA n ?,

P- e r~ me.l hor compreenderinos 8 orienl8~50 politics do P~r. , lido Ira96da pelo seu V Cong re sso leremos 'neces.ari.,...

•• menle ,qua pro curar conhe e'er (, processo politico ' que .e des en rola na s,ociedade po rlug uese presenlemenle. 0 ,processo politico desenrola-sa no nosso Pois no mliio das rna is variadas e d iferenles conlr~di~oe., Inle ressa-nos pois s 3ber qua is sao es!as cO !ltrad l~oeso como as eliminar . " Pata majar facili,dadl> de compreemllo vamos ~eduzi-Ies 8 3 :

1 - Contradlr:do entte 0 imberiat /sm o estrangeiro ' : . e 0 povo portaiu~s; ' . , ' 2~ Contradir;:do entte a butgaesia e 0 prole/ari'a-

~: '

3- Contradir;do entre as {orras salazaris tas. , 1~ .C.pmec"mos po le p ri rn ci r~ - 'contradir;:(fo en treAlJ im· perialisfllo estrallge,iro e 0 po Vb portagues - que ~ ' o conlra d i ~iio principal, do nde derivarn' oS ma io res pre jui-",os e danas pe ra a no~!a' 'po vo. / "

C om 8 5 principais follie's' de' riqueZa nas inao. d o. im pe­'lalislas cslrangeiros ou dos monop6 Jl os naci onais a el es Ii ­gados, Po rtuga l e presenlemente urn pai s semi'colonlal, com ,( ca ph a iis mo na ti o ri;a l e ri frsque cido, com (I , eco nomia na~ cional arrui nod3 , co m li ma balan9 ~ comercia l deficltar.la am mllhoes de con los, sem ind uslria pes ada e com uma agricul­tura atr~s&-d a de sec·ulos .

Suieilo" dupla opress ii o e eX'plo ra9~ 0 do imperl.l isMO

Por I

respeita a burguesla nacional 59 bern que 0 ; seu; in teresse! de clas.c e da classe operaria sa oponham claramente alas lem n-es le momenlo como ,'objectivo co m.um da luta a r'ocon' quisla d . s liberdade. democralics$, 0 q ue im plic ) nacessa rio menlc ·Q combale de ambas no mesma I, enla de lu lo cen.

. tra monopolios, 0 imperia lismo e os seU$ ag ~nhs no noss o Pais ~' c governo 'de Sa lazar.

As cO ll tradir;:6es elltre , as p r6prias (or9as salaza , ristas,que sao ale cerlo ponlo 0 reflexo do. c,o nl radi~oes ontl os proprios imperialislss na .sua IUla pelo d o mini o de cerlas esf. r" s de influenCia, egravam·.c nao s6 n. tnedida em qua Estas 50 a gr.av~m e e m qu e a situac;oo internaciona l se de­serivc lve a favor- da Paz e rl a Demo cracia , c~mo prin cir:

p alfn ente na msdida em que 0 nosso p':>VQ inlansjfica a su~ lUlU

1'lbe rtado ra . O agrava menro de lal con tra d i~a o tr.d ~ z , se 08

vi ndo a ie ilS fil a;r.s 'd o movi mento po pu lar anti·sa lazori sra de pessdas q'u. ale hi POU C<l d ~fendia", 0 E,t·. dd N ovo .. , sua organice , lrad uz'se no desconlsntamento eresc'!nte de,,­tro d-3s orgu niza~5es 0 instituiIY0 9S g 'overnaill :ml3is, CO.n:) 0

consla,tou 0 V Cong ress" do nosso Par tid o . , E fo ra de d.uvi da; pois , que interessa a o n"35 0 pavo 0

&Qravmenlo de tal conlradi9ao,q"e s e v3ri./icara an'l"n~t:> a. , fo r~as salazaris las 'es li~erem 'no poder. ,

o PERioDO ELEITOI'iAL.

eslra nge;ro ., da grande burgue. ie monopol lsta a ela vend iJ No periodo ,eleltoral q ue vamos vi VI\" tal como e m lod os da , p!1lo gove rno que se rve o. inlere',Se$ de urn e doutr'o, os momenlos, edas "ealid~d'; s . polilic~s 'de,vem estar bem o po vo p" rtugues a cada vez mais pobre, cada vez meno. presenles , em cada um de n~s, para eslarmos em cond i~o", livre, privado de. lodos os d'lreilos poliricos "e s·ocie i$. > de com preender lodas a. face tas da si lua~a o.

E loda esla s itu a~ao que de lfa rmin. um agra'Vamenlo bru · Vimos js que pa ra a solu~ ij <l d. qUll q" . r d l3 3 conlra. lal da co nlrad i~ao que opoe de tim hido ; 0 imperialismb di~oes "ponladas e iridispen.svel intens ifl tar a luta conlra 0

eslra ngeiro e so us agenles no nosso, Pa is _ ~ os governanles , lmper~ li","o estrangalro, a luIa' contra ' os seu, a genle. "," salazar"las - e de outro lado, a moio r'ia e,mag-adore da nosso Pei, - 0 governo de Salazar - e que s6 a sub.titui ­popul6~a o descjo.a de liberdede e ju. li~·8 . Eda cCilnlrad i9ao ~llo de,sl .. com ume inodifjca<;iio ds aclual situayao potirica principal que mina a , socie allde po rlupue,a 'corilemporanea poder' Irazer a independencia, a liberdada e II democracia "0 se r esolve a iraves de luta encarni~ed8 conlra as for~as por~ qtl e 0 nO$$o povo a nseia. ~ue a ril5n lcm e agravam nO r\os~o Pars -:c 0 governo de A as Iii dcsejo corr~.pond~ cerlamaro'e a dQ zisao, das fo r­Sa l'azo r . ' , . ~.s ~emocrA'ticss de apr'es£ntarem 3 pr6ximas ele i<;oas pa l

E islo '.6" e possivel , como 0 Partido 0 lem .' repelidas ve· ' P :i~ s sub'linhodo, nn o atrav es da oc~'ao !soleda desla ou d. ~ ~~I:i8 r~~:~!~~~\ d~ ~I~u:lc:o~~ ~:;d~~~:s, d:n;,~~a~~~i~i~ quele, cl • • se, dcst,e a u daquele, parlido ou agrupamenlo po- <tuol'l.uer de.crlmina950 poHtica entre as lor~as do 'opos i9~O, li r'ico , m5S . ;m p' e la ac~lIo ' de lodo 0 poyou nldo num 01Jl· ' . , " ; , e \ ~ , a present~r urn progra,mii Ininimo, 9ndo es portugueH~' pia movim .;~to' nacional 'ant:.salazarisla. ' , vejam inscritos os seus mais premenl_1 desel:>. e aspira~oEs ,

Quanta a segundo conlradi~ao aclma .. nunc iado - ent're Foi nesla ordem de ' ide'i~( alnda que d~cerlo .urgiu 0 no-a bl1rguesia e proletariado no seio da Ilossa soele- me do, engenheiro Cunha Leal, como candidalo .. Preside ,,' ffa,de - ela a9udi2:8-•• sobreludo enlre a grande burgu.sie cia d. Republica, vislo Iralar .• e de um cidadiio democrala , .,­.Ne s" ligou ao impedalls mo estrangelro • 0 prolelarlodo, a vtlim~ " 6mero u'm deuo islia'n~a e ' que march .. no vanguar- disposlo a lular e com baler 0 govarno de Salaur. como da da lula anti ' im peria lisla . No 'que ui refere II pequena e ali".s o , lem provadp, a ainda di:po.lo a combate, os mo~o T media burl;jueSla da 'cidade e. do' t ampo , a ~espeilo' de' os P,6 !~0f. que c~mo s~ saba lim estreU" IIge~Cl61 com 0 In; ' seus inl()fe'SEI S9 choearem corn ,os do proletari,lido, a ver'< per a "mo as fangelrQ, ,',' . ' <13de e que camada' c'lida ';e~ ' ",. iores d~st. burguesill so , Aperclll!~n!le ' l. dOl . perigo que p(;dl3m vir Q el> rre,. a l ~ chocam du ma forma coda vei mall aberla cOm' os' [nlares ' ,e. ! U>S posl~o.es econ6mlces no .cuodo pOVQ e/)nse9uir !m­d a olig&rgui a 'gove rnant. . " , '')'a can~ldelura do engenhatro Cunhll l.,<lI, 0 Imp·erlo'b-

!>or isto , eamados cada vez malores da ·peque.,a em' , mJ, alraves dos .eus aga!'t.s IHI "CIIUe> 'al., actu.J u r6pl:h . die bur.9 u~sI3 d. oldade e do cempo sa ca toc,am duma lor. me.n~e no senli.;J Q. d, '~I'1,~ ... e lla. algumas dly.~g Anclas .d,D ,

• rna ~ada vez mais aberl. cantril 0 ,ascllmo e c:i .6U (jov"" Op," ,lhs q4 8 e~lsham e eXlSt.~ enl~e "' 'O f~8S , dam,cra tl· " , no e a fav.cr . da. t.iberdade e' da Paz. t: esla • uma , c"ndl~.o cas 's.obra a ascolha ~o candid_to" I,obl e 0 cHacl.r d,~ para .; eiargame nlo do movimenlo anti ' sela-zarisla que cres· pr6prto movlmenlo elelloral . . c e em todo' a Pa is . ' , ~ , dent'o desle IIlana que ,surgll a ;noli.aia de ,passlvel can-

A cldsse op &rarla in ls",ili ca a' $'ua ' Ivt~ "p'3Iri6i1ca , "dQ ,' dlchlura opo.icloni.la ~o general Humberlo Delgado, ho. cl'!.sse cohlra a g ;an de burg~&sI8 mGn"poiisl~ que Ir. ju 05 mem da corifi an9a d" governo e do imperia lismo ameri co ~ Interesses ' do ' ,po vo vendendo.s9 ao !lslranll~iro, No qu¢ no, aos qljais lem pr~sbdQ 9 p .. !lla relevanl., • .,vi90S.

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t om for ma, dizeril &igunsdemocr~as qua 1'1IQ,iam ial caq­'dido!ura, de, aprofundar . as cont,adi,oes aqu'i iI'pontados er., 'terc~i'o lug8', i>h;, e ,.enlra as (or~as s6Iazarlst... ,

E3quece·se <,!,, [m que a lula .las ' massas, e s6 a,luta, .contra tais for~. s e susceptive l de produzir 0 enfreq'\lacj­menlo daquelas for~8s "quee candidatura do general Hum­berto Delgado, nilo iri~aprofur.ilar leis contredi'¢oes . mas 8im 80 e'lcontro da solu~lio dum problema que sa ~oioca aos salazeristas J. que e de como agir pare imped'ir 0 fort"'I~­cimento de un ioad. deinocr'/,tica e des 8c~oesde massas . Tra ta·s. pois ,d(,! uma candldahlr. que · vai ep rofond.r sim as d ivergencies 'que possam existir einda entre as for~as de o posir;ao.

ii AIl HAS IMACIAV .i !S

ludo 'islo ccloca an~e ~,.o nesso povo tar~f3S insdi6veis. .~ lethe l:OS camllnjstes.~ tomer na re8liz a ~ao oestas teretas a parte m6is activo e di no mita, <;,omo elamentos que sao de· '''r.guard. ca luta popular anti-salazarista.

Em primeiro lugir, tral& ~e de cha:tln r a, esca luta nacio· ~ r:,;.al tadas- a s ca madas da 'po pulas:ao ne la int.eressadas, sem 'qucdque'f dlsii n<;aQ polilice ,fi lo::6fica ou r e,!i gioSE. Is to i'l'plica que nos c.omunistas demos 0 exemplo viv=>, pond o de lado tod~s e q~ 'isq:.Jer id eias ~ectarias sabre cs te assunto.

Elii sig'undo lugar, impor\li 'tu de.ecer, e~ piii:ar seir,pr~ onde esta 0 Inimigo principal e as (ormas de 0 comba ter, ;,ilo permilindo que 8S for~"s democraticas dispersEm 8S

suas energias como par vues }ein sucedido. Imporla ainda ter sempre ,be,,! pr ... ente q,!e s6 0, governo deSalazar apro­

, veita com as . dlverg"~cl~s qua po!sem ddstir enlre as (or · 'c;:as democraticas sobre<este ou aquele promenor, pelo GU';

nlo dev"mos ,p"upar e!fpr~os pare Ine por fim. , ,.Em terceiro , lugar, impoe-se< um serio esfor~o no seQti ­do de o rganizar · .. m amples Co'mis.o.s Eleitorais os cid @­dao! descontent .. com 8 actual silua~ao e capazes duma forma ou dou tr . d.e fojudar a luta para Ihe por fim.

Em quarto lugor, a p.opular i za~ao dos varios tipos de 14 -ta - pOT aumen'l.s de ·.~Il~ios e ord.nad os , ccr.!r. a vi <le cera, cor.tra os monop6Iio!, cont ra a cUlsu ra, p€la Am.nis­tiB - bam camo d as fo rmas de os levar 3 cab·:> e indi spen -silve l para 0 a la rgom$ nto do pr6pria luta. _

Em quinto lug!,r, un ir todo 0 povo il velta do cand ida to i. Presidencia de Republic a que for e ,eolhido pel. , for,a, de ­mocraticas_

S6 assim sa cria'rao os. condiyoes indispansBve.is eo al"r :' gamento e dosenvol vimento dum mo..,im ento popular et eiro~

raj capaz de arrancar 60 f9sci smo Ilbardades al·e ho i& n50 c lcae." 1 6 S, , '

~...l!I'i!Z!II!l;n;x.~ ~~~~~~~ __ "" __ ""_""_"","" ___ ~"l."""',",,,""""''''&iIOlaIIOUi''''''''''''!u&s~~

SO 8 R En ' U CUll 0 0 APE R SON ALIDA 0 'E f;

o signific.,do do cu lto da p or!or.alidade 0 por con.e:Quenci. da sua denu(.ci8,u ma c as ieses mais fecur,das do XX C on­

gresso d o P.C.U~S., ainda nao e s! a svficienferr.ente compre­,z "dldo entre ~63.

A CO~;C ,P~AO IOEAUSrA DA MIHOnlA

• A tOnCep~ao idcali.5t;}'~~ ti's :6 r;a, qu'k domino'u Intehaman1e ete ao spare;:imento do Marxismo, car6Q;'leriz a .sa por utribulr tJl1l papel (· undemente l e Gelermina nte a s persoobJidades, nf) evo!uc;ao da:; sacied."des humanas.Segundo esta concepc;ao a evolut;.§o serio ma vida por ideias, aparecidas n~o se sa be cern como roa cebe9a de alguns «superehomens·), Que, ga­elhando tl pouco 0 PO:.J CO t) s impa tia das massas, prDvocavarn (flUdt,jfi I):;8S ria €strutura das sociedades .

Excfuida5 as fc rmes primitivas nes quais aince nao existe B pro pdedad e priveda. a sociedade assentcu sempre nfl exis· tencio du ma classe fortemente minoritaria de «Senhores»,cujo

. !Jod er econo mico e po litico, nomeadamente 0 peder de Es­tJdo, servia p5ra s uielta r outra clesse, a grande ma joria, que l1ao p05suindo bens , se via reduzida a trabBlnar em proveito da prim.iro . i-..! e sociedade por escravos, 0 senhor e os eS 4

c ra ves ; na socieda d9 reudal, 0 senhor feudal e os S6rVOSi na . "ociada d e cepHelista , 0 capital is ta e os prcl~tarios,Entre es hiS d uas claSSES encontram-se varios elementos insfav'1is que o dl2senvolvimen to ~e propria sociedade ot/riga invariavel-

... men te a f: 6!".!.Cir., '~ (i ra para a classe dominante, ora para a clesse dcminada. Est~ ,s elementos, que durante a escrava .. ! ura eram constituidos e'specia!mente ,tpor artifices· e comer­danles, O ~S~8 ram na sociedade feupal-a deter pequenas per­cels. de piop riedade e pequenas explore~oes, quer agricolas, qUCY de arlesani3~O e comerciois,e no decliner do feudalismo

I. rormavem a c lasse burguesB _ que breve romada conta do pode; pela luta ,evo lucionaria.O s elementos intermedics ser­viram em todilS as epocas para, em troca do benevofencia do cit-sse dom ina nte, reforf):ar ainda mais a dominic d;l po· pul a~ao. Em periodos de baixa revolucionaria, encontram·se lifjados . it class-e dom inantlP, em periodos revolucionarios, ClCclhem.!.f;..as meiras de clane revolucionLria.

Embcre' !:mitade l it 3n~li!e permite comF r,sender a fo'muC;~o 00 cU!l o c!a r:ers o ,.,oliaadc e a origem du concepc;ao idea­tiS!'{1 de hb!6rla ; d vm lado os scnhcres, a cl.esse dominante, .os p,~non elidac~" do outro e grt.nde mnssa des escravos, dos '~ rl.i'bu ' h'jdcr.csJ {) cii]$sC dominadG , a rr.assa e n6nima e amcrfa.

A CClt~C~l't;AO MARXIST A OA H IS~6i'1!A H6: um se.c:u(o, apareu 0 Marxismo, te oria do co r, hecimento,

Por JOS' E t, que baseado fiS ana lise de toda a ex p erienc ia l odel pas sa d .? ', e firmemente ligado ,~os IntareS!ie3 da c.l osse revoluci cnaria. o prolelariado, nAo s6 nego u todas ,,·s concepc;6es ioea lhtcs como pede ullrapessB-las, lIumi nando co m a verdade cbicc'. tiv8, cientifico., ° e:studo da hist6ria, permili ndo c:!este modo esclarecer 0 pr.~cesso da Gvo Ju~ao social.

Para 0 Marxl,mo, tS razoes dete rrnina,n tes de ~ v o l uc;.~ o historics taO economic,.·" clas manifestam -se alraves d as c o n · trad j~oes entre as rf,ID~~5es de prc.du~ao e 850 ro r«;l3S j: iodu­Hv",s existentes ''1Um8 dada sociedade, Em cade etep a, a classe dominante proc·ura mant~r as rel~H;6es de produc;:ao , que.1

Iraosformades em lois e eslrutura da S" 'po llticl;tmente, correspon ~ dam lIS (ormas de epropria.§o c!os meio. de p, odu~ao c Ih e permltem man lar 01 seu! prevl!egio~i'"em con tradit;ao, as lar-9~!$ produtiv8S nao cassam de alargar~se e aperf'Oic;:car""se" t:ria ndo assim cond i<;5~s para novas formas de estrutura sc· cial. Com 0 agudizar de,s ta contrlldi~a, o, entra S(l n umB fas e revolucionaria de desenv plvim en to socia l, ate -Que 0 cl a s~e domiRada con'siga Impor, at·raves do assalto ao pod er po litico, as novas relo~5es necessaria, ao dese n'lo lvimento das (er~as produtivas . •

Em tudo is to qual 0 'papel das personalidades ~ Deixam d~ ter qualq4er importaneia ¥ - Nilo ,Simplesmente, de elementos consideredos determinantes • impr!!sci_n~ivejs c\ evolut;s·o so · clal, pas.sam a:, ser praduta.s da prOpria sociedade Elm e.votu­o;a.,H .. correspondem a formul.'~ao rac;on81 das contrad is>oes e das solut;5es que a experiencia social centem e apresEn-ta, mas nao eSq<Je~amo., sao um produto (atal da seeiedade em evoluc;:ao, e portanto, em vez de caus~s, conseqllencias. N a· luralmente, urn-a vez aparecidas, passam a sctuar scbre as proprias situa~ao que Ihes deram origem, mas isto e um tra~~ comum a todos os factore. dd evolu.ao, nao aumenta n-em diminui a SU3 import~r. ei •.

o CULTO DA PERSONALlD AOt:

E ASOCIl: DAD~ SOCIA LIST A , Que sfg l.iiica pois E,limino r 0 cr.;l~ o de j:e'rs ona·licled'o ~

Signi(i.ca , antes de t ado, rep(;r na pratica. e ::l t oea a sua extenr,lo, as orincipios do -NJarxismo-Lenill ismo.

Se to; na U.R.S. S., f) primeira ~oci ed3de ! ociijlis~e, c nda sa colocou d\,;ma m:!'neira pratica '" d ;;:nuneia do culro d~ per sonrln dade, ~.s~o sigr:.ifica precis=Jm·snle q Uf:l , p<ela prime rrs y ·e~ n13 his to rla d a humanidade, cle se encontravs.t!trI (;Qntrac i~: a y~V~ com os principio! b '}silares de .s.o ci e~ade. ,

A so c iedad e soc!alis la 50vietic6 J · tundada n·s deten~50 d o;, po eler pelas mall Isrg~s camades ce popula ~ ao, a clas,,,

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' 'Op~';;'ria em ;i1ien~~ cC>1Ij 6$ cariiponeses" esl~ por nalureza :Qm conlradi~iio com 0 c)lllo,da per~?nelidade. Sa essa he­~,an9a do passedo pod .. manler,se e 'lI1esenvolve~.se durante

Algum lempo, foi grac;as acondi90es excep~ionels lig.das /) 'c;<islencia d~ U.R,S,- S. como primeiro estado prolelario do

\ \nundo, submelido aos elaq~e. e ao cerc .. do capitalismo mpndial . .;. ~

" So foi na 'U.R.S.S . , que 0 cullo da. personalidade f01 na :,p rlltica denunciado em loda 8 sua exlen~ao, is~o devi:\-se :'ex8ctamenle a ques6 emoo.ladade socialis ta elo aparece 0. como !'nlrave 80 desanvolv'i'l'<!.nio de todas as f,or9as que podem impulsionar para a fren t!) il pr6pria sociedad'e; lig/do s6 ao. defeitos da pe,ssoa" de S!lIpn<:" seria regr,e,.., a uma

~ .::.:cOnc.ep s:3o idaalista da hlst()!:ia, e ds mesma fo~rma, ' penser ,'que leria sldo passivel a .,alguns ,?irigentes do P.C.U.S., Iso· i ados da cpi nieo das grandes massC}x clo pavo, el im inar it nJScen9" 0 cullo da persona lid. de de Slll!in e. Entiio porque

• sa .r~ lo u tam bem nes d~feitos ~e Sitiine ? - Por.que a~ SUBS

\ :sractsristic as pes!oais con tribu~ rJ.rn efectlvamen~e para 0

" desenvo lvi mento do cuUo da personalldode, mas dc ve mos fl"~onsider8 , b.s CJm , G!ama ntos ace:;sorio3, secunda rios , iJ

t;rnan:H qU 3 queird mo s nOl pro;)!'ios v ·J I ~5 r a-o ! de~!i.£mo

~ J\ his,6ria . o f3010 do culto d. parso,nalidade ier surg ide em vi,'"

,tcontradic:;ao com a! soci aC:ade !.ocialisa, 50 vi:C tlc6 provo, qua ." cli minB9i10 de .xplora,~iio do hO'mem pelo hom em, ,em todos cs dcminbl , sod 31, politi,;o Q ideoI6gi:o, foi cOilseglJi ds .

, S~ fize :l$emos U!i1 bi.llan.-;o.). CO :ls8 ql! ~ncia,s d o culio ci a , fJe l"sonaljja":ie, em sociadade cap ita lis ta, e nco ntra r ismos urne -anorme quan~id6dG de stropelos, iniuslic;as e crimas, mas a ~, todos 6S.i e.5 atropelcs, ir. iu sii.y:as 0 cr im fl-s, na o aparecem em

'co n ~radil;50 co m 65 bases da sociadade, ~o co ntiiHio, fazem p~te intagranta d:!l sue propria estrutu ra. \

o salazorismo e urn exem p!o malcan~e. Salaz!r malld!3Mr io ' ,p :;l itico do C epHal monopc.list& r re ;>raseoJQ,noo dauB fo rma s

f racc;~o maii reacclonaria das flfelras do Es.a jo N,:,v .J, dispoe co mo . Senho,", 0 S9U poda r, dentro do regi me, e s6 limHQdo p sb in ~c resse d05 sous pro prios p9;lr5~s , e s trang2'iros e oa· c;,iona iJ , rep:Elsentantai do c s pital monopolists. ".,,'

o c'.! 1t9 dJ personalldJ1il' c.J' rre5p O;'l:lS poi:=; a cO .1Ce-P93 .. 1 idaati,ta da his t6ria , da=orre de pr6Hca social e apr6.enla-se com o. tl".:l<;o comum a e 5crava tura, 8:'l feu diJism 0 e aD Cliipi­

taJismoj em sociedJde ~ccialjsla nao sara mais possiv&!, p orquet apareceno,:, com:) en~i"ava an desenvo l',imen to d a

.."sodedade, e e ntrando e:n contrad ic;a o corn O ~ SI2U~ principios bJs. i!ares t estfJ h lsto:ie9m;a~! te votaio a da~r;lpl:dc-ar .

AS COM5~QUENC,IAS DO CUpO DA I'H1SONAl.IDADE tHll 1'40550 P ARTIDO

Um a !rGZO na e!eva ; ao do niva1 j d ~:>16:; j .::) G politico dos .. -quedros do Partido, e, em conseq u&nda , um Bt,razo na fortiflca­~,G;:ao da $\.'8 ligat;:ao as massas, sao 0 resultado ma is im?or~ante 0 0 cu! to d ~ p<tnonalidad". E justa e necessario sa li enla r que, desdq a sua fJnda~,b em 1921,0 Partido Comu o1ista Po rtugues, no fu ncl" mental,educou as seus q:Jadrol da:ttr o dO l pri ncipio'

.. do rnarxis mo-Ienini'smo, e que, no fundamental lambem' . :.aube conduzir milhares de lula. d. cla .. e ope¥aria e de "Iodos "i Irab.lhad?res d.> n3SS O Pafs, p al o pao , peld paz e

l"eld democraci •. E iuslo e necessario salienlar qU2, no lun­damental, soub a sempre defender uma Iin ha iusta, iusleza demon.trada pala liga~iio cr,escenle do Partido as massas e

>" pelo 8um .. :l!:> do seu prestigio entre ,todos os portuguese! h 'lnra c!os e peranle c movi manla prolelbri" intarnacienal. E 19ttslmante iuslo e eind~ mai5 necessaria salientsr que as d~fi eie "ci as ideologiess "politicas, do lopo 6 b ~si! , limilaram, em cerra mad idJ. 0 alcanc!! dos r l!)3 ul ta :jo.'l ob~ido!t qU9 se

·'t .Jd.)s os militanta; d:> Pe rH d.) tive5.sem '= :) :1~d b , .. !id) mals e fec· 1i \'smenlo pa.e a aplic89';'O " oiabora9lio pralica cid lin h3 do P!Jrtidc. , g(an d ~ perl .o dlS doficie!l~~as poderid lor s id '~ rbpi. QJ!nenLa c orr :g lda, limitsnd,;;) alSim as suos con~equ~n cias prej u:ji:idis: .?a(..l q IJ2 os ~7ros nag f05sem d ... ~rad\) lros e ex .. lensos, era preciso ,que- os principiol da mlrxi3mO - 1 8 :.'l jJ1i.~m o

l ivessem sid o inl.,iramell te res pl1lila d os. 0 cullo da parsone li-

dade" ilStra"'ho 'eo MarJtis71o.Lenini,r!\" nomeod.mant. , e le .. Iimino .. direc9a:> colect<va e corta grand. pa rte do p) :!ar criador das mllssas e dos eamar,adas de tod o 0 Parlido'; de l la forma , preiudice a eleva980 do seu 'nfhl ideolo'gico e poli , lico e a ligac;eo com as ' maS3 3S. , ,' I ., ' .f. _, I

Qua,ndo no do~umento do Comi/{, 'C~nllel sob,e 0 cuHo da' personal idade se !alou da c .. nlraliza~ao excess iva eJdslenie em delerminada altura, e se apresontou 0 'Secretariad o co m9 obiectivo do culto, s6 se moslrou urna parte da ques t!;". E porque? Porque no culto da persona!idacle " ainda a parso . nalidade 0 que mo nos interessa, um facto r e cesscrio. E'st .J forma de abordar a que,tiio I.vou algu ns cam aredas a pen'­:larquc as causas do ma l es ta riam n:) (Sscretariad.:>, na Di­rect;ao do Partido,no aulorHa rismo ou na imo pestia de certc s cama ra d ss de Direcc;ao. Q uer diza r , em vez de aCHJa~ 6;)

E'irada de fodo 0 Partido do top o a base pela infraCt;D ) ~o s prin~'1 pios d o c entral ism :') de :l):) c retico, da disciplina par -

t....fi dbda, da Iigo9ao do Pc: r tijo as mas~as e do intero ec iona­-'1 ;mo p rol~ ~-arjor em vez dum baix :t ntvel ideol6gico e po ll · nc o oer!'il , em Vt,·z d a deseduca~ao provociltfa p sia s ~Cia da· de ~ap:ta!;~iB nes maZ~fiS e tamb.am n os q ua'drc's do P~rtid6 f apareceram com i;nH~ impodsllCiJ . e 'x6gerdd~1 0 cei'1!ra li~rnJ t'xc.:rssivo eo a ulorHaris'mo do S ecreta rjad~. Por o~"~ro lado , o 0 0 350 Pr:H'Hdo vi ve em condi<;5e~ de dificil cl andesli ni::f a, de, a el J s ta mbem rai a~rlbuj d;) urn p~p el ""imp~rtanle , !~m S2 fris,~r qut', s'cn d o r .. ruii'o embo ra u rn facto r, nab era J'r:1 r~ttor draterminante , is la a, 0 cu lto da 'p ersonalldadu pod'e ser eiiminadoou pride e xisHr, para slam da ekistancio "'08P cond i ~oQs de clandestinidacla.

o ezciarecimento leito foi d efit.l~nle. NBo sdmira po i, qu a c~rt.Js camarlldas, ja pOT si dado3 a ind isciplina ou com lendencias opo r tunlstas" e nco n rr.~m ca mpo pera posh;:5s:o . ~uasa revJs'i onislas c indis,eiplin,aae!i.

EU,VAR 0 HivE!. IOEOLOGiCO E POliTIC O DE 1000 o PARTIDO, ElS A TARHA QIH SE IMiPOE

P~ra alargar cada v ez m3is a influencia d e mossas do noss o Partido, para corres ponder ih necessidodes Cre:i C0n ­

i' ~ s da Iw~a contra 0 sa hu.: ari;!ilY'o, pa ra i:1tenslficar a lu1a pOi"

melher •• condiyoes de vida, pel" paz e 'pels. IiberdDdes d e mocro ticl'u " impoe: SOle elev;)r 0 nivel i:leologico e politj.c~

de lodo 0 Parlido,. Para 0 fazer t"remos de, em ligo9ilo " S.

trsHa c o m £IS nossas prop ri as tarefas prai icas, es tud ar os rj· cos materiais qU'3 tern sid ", publicados pelo nosso Partido . A H9a~a;) ha rmcfiiosa d o c stu do a praHca sera 0 ca rninho 6 frilhar, e !:6 a apl icac;:a o d iiJria d os principios do marxis. mo · leni nis mc pode,a ga ranli·la .

Velar em primeiro ,Iuga. po la unidade do Pa,rlido , recha­-;~r ~udo a que possa ser oporhL1ismo, de esque/d3 ou d e direits, nem c ritica r por criticar, nem con1;ol"du p Ol" co mo ­dism?, s.\) c ,Jntrari o., atnrY'e s das cel u.l:,s a qua cada cama • rada per,lence" tomar parte activa ns aplic .• ~lio e e la' b.o ra.~ao da linh. do Patti:lo, .f velar para, qu<> s'siam aplicados os principios de djrec~ii" colectiva e do centralismo democra­tico .

" 0 V Congres1o do nosso Partido , .".lizado no ano p3S!~do, " ' f.Jj mais uma grande vito-ria,; del.e ~sairam materiais 'preciosos,

nomead. mente 0 Programa e os Eslalulos, 816m de ,rE;solu­~oes de gra'lde i,,!po ~tancia pa ... a rilla intern. e e)<lerna do Partido . Urge lava ·los i\ praljea., seguin<lo 0 exemplo, do no .. oComile Centra l que vern corrigind,o delicillnciss , tendo c:onseguido, num c urto praz o , re:s tabelece r"as norm!'s essen ­ciai. de Irabalho de direc 9iio colectiva , dando 'grand,,. pes ., 50S para qu e os principia!' do m3rxismo.leninismo seia;n a pratica diad", de lo d o 0 PQ r tido.

Dssta for ma refor~a r .$ e -i> a Iiga9ao do Partido a s mHS~;, e e m prLnelro !ug1r a classe op era." ;;), p.Jdar -.'ie a~ c:JndIJ ­zir CiJ~-il Ve'i,. Mabr num~ro de lutss confra 0 reg ime ~Jf:: S.nlaz~ : , apressJI'" il S ~Ja quedd, e tJlmbem, apress3;' aim ·· pL.3iltfH;a .) em Portugal dum rcgi ma soci:lista de d<Jm::H:ra ;;b populer . "

Dasla fo rma ta mb~rt\, por.br · le:6 ~Iimi"ar para 'setnpre'o Cullo da p ersonalidade .

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' fGES\ o MllitAH~

As COM ISS OE S') 0 E U N I O'A DE ~ A LufA nBs TRABALHADOR~~

f' - , , l pesor de muito sa ter dito ja sobre ,esteassunlo a verdade 1\ 8 que alguns camaf,adas ainQa nao Ilgam as Corrcissoes de ( Unidade toda a imporlanc ia Que elas t6m para 0 desencadea· )'lento e desenvolvimento da luta por malho res sa larios, por !,]elhores c0ndieoes de vida e, de trabalho na empresa, na oti ­cina , na escola, vita, em tados os locais onde as massas e~tao .

Alguns camaradas hi!, que quando se lala de 'Comiss6'es de Unidade pensam que se tnala de Com i s~oes para eslabe ­lecer a unidade entre os comunistas: A unidade entre os co­mIJnistas estabelece ·se denlro do Partid'O, no organismo El

que cada camarad-3 pertence. A un ida de de que ~e trata quan Jo ~e fala de Comissaes de unidede e a un:dade entr8 os trabalhadores que sao atingidos pe la mesma exploraeao, qua vlvem nas mesmas condic6es de \'d3 miseraveisj e lima un idade ampl3 que engloba comuniE: \ns e nao comunistas ~sem partido ou doutros pzrHdos,reli~iosos v

ou nao. E por isso as Comiss6es de Unidade devem ser 0

rnals amplas posslve l, contendo no seu selo gente trabalha­li ora, hom ens e mulheres,das mais variadas opini6es e cre ~ dos dasde que estnjam lodos dispostos a lular pe lo masrno objec tive . Este objectiv~ po de ser melhores Salaries, melho res J-;or8rjo~) . uma creche junto a fabrica : 0 oagamento das horaa Gxlraord inarias com os 50°10 da lei ou 'lualq uer outro ainda. i 0 lac lo de todos os trabalhado res vive rem nas m~sm3s con ­diQoes de exploraeao natlJraimente que nao quer dizer qua es tejam todos dispostor. a par1icipar com a masma vontade e decisao na luta . Nao. Alguns desses homens e mulheres nao contiam no bom resu llado da luta e por i~so ~cham que nao ' va le a pena lular. Mas porqua sucede 1st:"'? Porque teis ho­mens e. mulheres ainda n~o t8m uma consclencla"polltica e ae elosse desenvol vlda , ainda nao viveram a experlEmcla dou· t"-?lS lutas au nao souberam tlrar desse expe rlEmcia todo~ os ~n s l namento3 qU3 ele encerralt " Porem este facIo nao dave , de '!Janelr,,! nenhuma levar os

11 '),380S cJm3.radas a ct:}sanimarem, a d9slst1re:n de I hes

.:, I r ;

I '"' P,Qr JOEL homens e mulheres se revela rao como abnegados delensore,; dos ,inleresses dos trabalhedores e ate algu ns como bans di· rlgentes da lula. Mas para os descobrir e ,preclso nao ciesls ­ti r as primelras.

, j ,'

AS MUMS DEFENDIlM OS SEUS I)EFENSORES

Ao contra rio do que certos camaredas pensam esle .\raile' Iho de esclarecimento paclente junto dos buitos trabalhado res nao as ~ qusima» de maneira nenhuma. Para falar cern ·um cornpanheiro de trabalhQ ssbre os problemas da empresa, GO campo, da profissao, os comunistas, opGrari02, campcn es~si

empregados ou intelectuals, nao precisam de lalar no PartitiO' nem $equer em pol;tica , mas apenas nos problem2s quc" a .todos , allig em e preocupam de igual lotma, ajudando as outros <:< compreendereni que 0 cam!nho que convem a todos e 0 da luta uoida e tlrme pela so!ueao desses problemas.

o que aconlece na realldade Ie que; pcr vezes, os ncssos uamaradas acluar.n isoladamente. Ora isto, 8im, Isto e que pode ch a.mar, sobre "Ies a aleneao dos bulos ou age,nles da PIDE Que hoie existem em cuese todas as em:>resas.

Quando afinal , nada de mais hon reso oem de menos peri. goso do que 0 lay to das ,massas os conhecerem como seus delensores, pOis as masses podem pela sua aceao, como, ja o tem leito impectir a sua prlsao. E, mesmo que venham- a ser atingldos pela rapressao .policlal, as masses; como a ex · periencia 0 tern dernonsJrado) d!spoem~se a lu tar pela sua li a

bertaeao e preslarr.t lhe toda a solidarladade fratern3. o que e parigc8o " sim, e n~o poucor e que os nossos co; ·

maradas na empresa, na escola, na ru E' , r.C) taberna, no cafe, na oilcina s6 ccnversam uns com os Qutros, aparedam sefff­pre em gruplnho e sejam sempre as mesmos que isoiodamentll tomam a dele sa dos Interesses ' dos traba l hadore~.

I .,

COMO , NOS L1GARMOS AS MASSAS

falar sabre 0 melhor c~l11.inho a segulr pera par 11m a exp,!o. Tudo Isto que n!io ' e mais do que consequencia de um Ii . ra ceo e muito menos '\< dizerem que nao 8 possivel que ta is po de trabalho sectario, exlge que cada um de. nos Have r omens e mul he res vennam a participar na lu'la por melhores danho de sl pr6prlb, elll primeiro lugar e depols junto tips condiQaes de vida. outros uma serla lula para arraocarmos com declsao 13is ide-ras

Pojem estar ' certos esse,s camaradas quo por um Irabalho estrel.t'; s ,e tac'anhes" que tan.to' preju lzo causa ram e causam tonl inuado, dia a dia', paciente , hora 'a he ra, tals pessoes a ' ae Parlido' e a6 povo, po is enlravam 0 crasclmento da IUla'. quem a !cIa hoje pode "medre n\ar ou nao parecer 0 camlnho ' Educados , lfesse esplrito seclario. alguns camara das resiste<n ma ls indicado, amanhii mudarao de ideias \l vlrao a luta" a iigar-§'e?aos Irabaihadores cat61lces, a unlrene·se a eles em

Nao esquer;emos que nos comu nistas somos a parte do po.. Comissoos" de Unidade, Sindicais e c u tr~s" como se isso as vo trabalhador que tem uma consciencla politica e ' d~ classe, «jespres\ig lasse' enlre ,os operarlos mals comba.tlvos.Mas is:o rrai s desenvolvld2. Logo nao e de admlrar que os outros tra- s6 se daria $e as nossos camaradas n20' explicassem primeiro balha dores possam .ter idelas menos claras, pontos , de vista aqueles cuja' critica recelaml a jusleza da orientaeao de uhi-e rrados e ate antl-clesse, isto e contra a clas~e" '" __ 'dade ampla , com c'at61icos ou nao. E nao e verdade que a nosso

' M~e, por outro lado, a verd ade 8 que S8 os,.nossos cama- Partldo" afinal' semp,redelendeu pUbllcam enfe tal or ier,taeao ? rades nao os abordam, nao Ihes lalam procurando .lazer, !h'es ' .a grande rnasiiil dos cat6:icos estd Interes3ada em ali -\e r oode esta 0 camlnho ce inte resse para .todos'-o cam!n r o '7;har' ao' {ado 'das ' (or9as 'derJl'J'crdiicas a pi-ogress/s­'dJ luta .... a verdade e que esses pont03 de vlsla errados es- 'las', oai-a , .qe(eilder os seus inteh!sses pfopTios e tam ­S3 r. 1:6ias menos Justas que esses t ra balhadcr~s Fossa';' t'er bern )ior seren.z' (ortes as la90li que os pl'endem 'aos el nda vao creScen ~ o mals. E quem aprove ita com islo 7 a. interesseii"izciClcmiiis., E dUo no programa do nasso ca pHalismo e 0 seu governo, isto e, 0 governo de Sala t ar. Pa1:tldo; 'pa.f(".!J. ' '

E'c pelo ccnt'irlo cs not,SCo (alTaraea lazem junto pesses Temos ' deno:i"habHu~r a ouvir "s massas, a ter em cbntaa iracalhadores um trabalho paclenle de esc lQr3cimento e expli . sua vonta'de , e '!'alsPcsl~aode . IU18'; nab para irmos a re90qte (.eQao entao, mals hoje mais amanha, tals homens e mulhe-' delas mas para maic'hirmOs iiGua f,e~te em delesa dos seu s nzo se recussrao a partlclpar na , ' lut~.n3s Com-l:isaes ,de U<l'1. • iht~es$es· . E iSso, n20 , 8 passiVe I se continllarrno§ a saltar 'pbr ¢ ;de QU noutr~, lormae' ~e OJfjanlz6,ao. M~lt , muito$ dess,6s eima d'~ [es, a que!'er,'n6s' rrrrp6r as nossas ideltls tern ler em

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,Qllta a~ r.Bal,idades . Urn, exe.rn,DI.o: aieda resentemente, nU,:n,a ern,PJiOSa, as cama ·

tadas da ampr"sa , ou melhor dilo, 0, cama rada controle ira de;s3 empresa , elaborou ' um,a expos~Qao pa,r,a aurnento de salk03, sem ter em conta a esti\do de es';J irito dos trabalha­dor()3 da nmpresa , sem procura r saber 0 aum ento que eles desejariam pedir, e 0 que e m a.is grave, sem QU'Jir conven\er:1" "menie . 03 propri03 camaradas da epipres3. iO c laro que nao sa co ;)seguiu recoiller 119m uma so assinatura para t a I ewo · Ei~ao. Tal metod;) de t r3ba!ho fevel a n30 s6 substima<;:3o das mass~s , como de propria organiza,ao. Di r.se:ia que 0 dono a s ~ nhor da organizaC3o partidaria da empres3 era 9, camarada controleiro e r,ao os c'lmar"das todos que a compoern, como Wl ra3!id~de de '/8 se r .

Ora is,t~ -8 e'stranho a de;nosracia int:rna do Partido e aDs pr~n8ipios 12ninls ~2S que n~o pOrjemo~ a(lsquQcer \l:J teaHdede co tiab2.lho~ d:a a di:? '

D ..'!vemas f;]zer sempra tuda para que s0j am os trabalhado r€s dJ empresa a indicar os seus. cqmpanheiros que querem vcr na COL:1issac ~e Uni.dade e subm8 ~~rlT1o -nos a I/cn,ta::le das massas. me3n10 que entro as ir:dicad:::s neg. esteja nenhum camarada. S'} 15S0 sa der e porque 0 trab81ho dos nossos camarada~, ne-::Sl em;Jres~ , [130 foi u.':1 t ~·abz.!ho da rnaSSas e ent30 e ern .[1 ':)2, nos noss'')s er~o,: , qU3 devemoQ procurar as cz.usas de tal ?.Q,olma! tjade c nJo na falta de sGnsibllidade politica das mass; s tr..ab alha-:Joras . Porque estas t nao hc'l dlivida, reconhe8£m e desejam ver a frente d;'l luta os qu,e mais se dest(l~arem n~ detes:! dos seu$ interesse:::.

Uma cois] POf2:rl e cena': e' qU3 qU;HltO mais amplas torzm ~s Co:nisso'2's de Urdjade , quantos mais homcns o:J mu:heres nela parti:::i;)Jrem de d. ! fare n~es crenQ2S e ideias, melhores con ..

di,oes senvol,ver a luta pelos rei'lindicar;oes de to: dos os op\l."i,ios de de\8rminada empresa.,

Elas pO'de m ate nao S9 chamar Comissoes de Unidade. 0 IIo me pouc ; importa,O que Interessa e que elas sejam d.8 facto de u~i>tade.E para isto tem que s'er constituidas de tal, fo,;m3que os tt·abalhadores sintam lo d.o~ que estao nelas rE­

' pre~entaa o o , pais 56 assim eles estarao di~po~t~s a apoiar tal Com i ssao nas dife rentes fases dJ luta. ,

Mas 'as massas n30 estao apenas na empresa . E!as estao nO"3 Sindtca to~ , na; Casas do Povo , nas colectivklades i nos c!ube;:; dzsportlvos e recreatlvos, nas dlfarentes associac6es de class2, culturai&, etc. Aqu i tambem devamos faze r tudo , sempre ern' estreita li~aQa'o c'om os outrlos homens e mulheres des ideias e crenQ3s ~ m4.\~ vt1r~ada:?~ para qu,= 0 Sindicato , a Casa do Povo , a AssociaQ3o, 0 C!u~e, Etc . sirvam da melh~r maneir3 03 if1teresst!s dos que em t3i3 organlsrnos eatao flliado8.

Por !s ~o 2.S Com i s~oes de Unidade n30 59 formam apenas n3 empresa . Pod9 - ~e fO l:ma r urna Comissao de lJnidade Sin. di~z.l , ulna COmi$3Zl0 de Unidade de PraGa ou de Jorn2, (no campo), uma Comiss.30 de Un idade des habitaoles d8 detei"_ n1rnada ruo~ vila ou aideia para lutar por delerminad a reivif): dicaQ30 comum a todo; , etc.

E c da multiplica,;10 por to~a a parte das Comissoes de U,lid ade mais \'ar~2d3s e da mais variad3 natureza quo dfJpande qu ~ cresQa e sa a!argue a lUI;) do pJ'IO trab31 hador pslo pJO I

pola P3Z, pelo cultur,1, pelo lii.:erdzde. Assirn se criarao condi(;oes p5ra 0 dasel~cadeamer.to d3

m3nifestac;oer, concentra90Es ' e gleves economlcas e poliiicas q~e a cu !mina rem nuh13 grevf) gc;fai po!itica podern conduzir a soluQao pae:fic8 dJ prOJ!em3 politlco po rtu Qljes', ista e, a conql!iS(3 pa8ifi CJ da demOCl"2C;a para 0 nosso PO'.'C.

ALGUMAS NOTAS SOBRB PROBlEldAS CONSPIRATi VOS , E· DE DEfESA DO PARTIDO

«Defronlamos am inimigo cllja Qase social se redaz efectioamente duma forma rirogressioa e (fue, par lsso mesmo, assenta cada ceE mais a sua precdria existencia no ·terrorismo e na oiol<!!!cia contra as {orras democrdtiaas mais comb"Ltivas». (Informe ao V Congrzsso «Sa!Jre os prvblemas (le organl~aQao e as Estatutcs do Partido », pag,50).

!3tO corresponde intei ram ente a realidade.E sabre 0 Partido Cofnun ista , enlretanto, que cai 0 maior peso da repressao.[\lo mom~nto prEsente , a camaril ha salazarista lan,ou tod as as S"J3B tor':;aS contra 0 Partido Comunista visando atingi-Io em todos 03 se us S9ctor~:::, mas muito partlcu!armenta na sua Dirsc,;a o.

o gO'/ema faEeist"a de Salazar pro:::ura pOi todos os melos lrn ped ir que as democratas e 2nti-salazartstas .chegue.m a acordo sabre a escolha de um candidato democratlco as pro· xlmas elei<;: oes presidenciais e para a participa<;:ao da tooos n?, luta e feitoral ;:.te a boca das urnas.

o director da PIDE, oapitao Gra,a, di2se a uen conhecido fasGista que a Oposir;ao est:w3 divi"iida e que, por isso, nao vali a nada.Que, ,Claro, eles fascista~; fclziarl! tudo para impe · dir a uniao dos oposicion istas, porqu8, dizia, seria a diabo, sEria a diabo se a OPOSiQc10 se unl~ze, pOis, nu nca 0 regime lutou com tanta dificuldada.

t: nat"ral que 0 gov8rno fascisia de S31azar Iznce todo 0 peSO dJ rBpiess~o sabre aque!a forc;a poliHca ~uc m(ds Juta pale re:;:lliza~ao da u,nld,da de todas as for:;as democfaticas e onti -salazorist3s,. p:;)rq!Ja sJbe" ~U'3 quando es:)) unida·jz sa naliz~r come<;ara a apres3ar-s9 0 seu fim.

Assim, 0 inimigo dir9cto, a PiDE e muitos elementos do GN:'" PSP, Le giilo Portuguesa, e toda " "umerosa legiao de

Por AMiLCAR bufos da PIDE, espreita o? nos·sos descuid03, as noss2Is as ~ n 3irzs , 3S nOSS3.S IG.viandadae:, a nossa mais pequena fal t<:l de at~ny80 para atinglr 0 Pe-rUdo . Em primeiro lug~r, <1 fIDE prOC 'Jra atingir 03 quadros d:rigentEs do Partido porauanto iem uma nOQ3o exacta (.'0 que eles represent2m pera a condu,;ao da !uta contra ° salazarismo e pela C:emocracia.

Com a r.lesma p3:s::;ve ranr;a e cnargia com que 0 clerical Salazar e a sua odios) pollci.:) pol ltica procuram deltar a rTl30

a ess::s quadros,corl a meSf"f;3 perSe'ler3n:;a de;;ern todos as rl1embros do Partido actuar para S8 defenderem, ajudando EO

mesrno tempo os quadros diri'1entes do Parr;do a defenderem·sE. «Urna das caracterist icas da represstio policia[

neste momento e nao dar gralldes golpes na orga­niecr;ao de base do Pai'tido, mas colher e aorooeitar fodos os elementos que a possam levar ate aos sellS qlladro dirigentes» . (Informa dado, pag .30·51),

Sendo isto verdadairo, escusado seria dizer que lodos o~ cuidados e aten~6e3 serao poucos para cad:) militante sa furt.3f a vigllancia policiol e dos bufo s, mas, para isso mesmo, sem nunca deixE!r de actuar junto das massas p~b defes.3 dos seus interesses.

Neste senti do, todo 0 membra do PartIdo deve S9r c3ute!o.so, habil e usar mesmo da astuc i~ .Nunca, urn membra do Partido Comunista deve dar a conhecer a qualquer pessoa que nflo saja indicado palo Partido a. sua qua! idad e de comunista .Pof outro lad'o,' a linguagern de urn mil ll2.nte junto uos seus co m · p-3nhciros de t r2.ba !Do dev8 se r de tal form3 na!ura ! qU<J nin ­£u.c;m 0 po~sa [0ca] iza r como comun ista, mcs ,::', penas como urn tr;~balha dor r.onrado, sclid:3riO, born, que: nao trem e di~n!o d)s patroes e dos encafi'egados) sempw corrccto, m8S firme.

Por,19r~s~ " Q perglJot3r: M3S Q~ nun~~ e a njn3'j-3oTI d~vo chr

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-, ~'ilGES . 10 , 0 MlllY .u n PCP ---- ----- -.. --------------~--- - -

a conhe cer a minha qU811dcde de' com unista " COlno dar~ a ma l escond idos, aporlta me ntos lnconv.8.nie ntes ? Vamos ve-r se p Avante! ,\ aDs cp2r,srio s hor. radas e recru t~r os me! ~lO res com - <1 ssim e, e se ho uver algu ns toea a ·desi ru i-I os au a prepara . I~~ ba ler,t:e ~ da M lnha e1T1p r E ~a , es c o l ? ~ ese.ri torio , herd<)-:1e, loca- ~ (~ e fo rma segura .,De tl co~do ? Por \'eze s . doi · nos 0 co racao !jda d ~'\ e~c., 'para 0 , Pa rt ido? 0 n os ~ o povo costuma dizer c;u,e quando temos de destru ir certos d OCUlnfnt os e apon ta mentos, <i,. hd nlllita mafle:ir a de matar pulgas ». Est., ditQ.Po)u!a r m3o, ' c~ma rad8s, 3 segur·an<:a a I,so ncs ob llga. . ?pH ca-se ao ' caso perieit?!rn f' nte .P em.an do. p'oc uizndo, dandLJ H3 carnarad 2S que t.§m 0 ma u costum e de procurar o ·con · \'o~t (1 S jJ c3b2CZ , todos nc s St:rerr.cs capa'zes de d'esccb rl r mu! · \'ivio de Qu tros camaradzs .que ja conr.ecem tor,nan do .. se ass im las !ormas se;wrns de ia zer chegz r 0 * Avc. n te~ » e Du tra i rr - con necidos, uns e Quiros, de -gre gos e h,o ianos.Mas, 0 pi or P2 nsa do Pa tti-do aos l rab::- ~1-,2,jor '3 ~ t. inleled ua is e estudante f J i1i nda, e q Uf , por veze s, a;Jon ta m· S8 OU apresentam. se m utu .. !~o n~ e r.s e mul h e re ~ , em qL1e se tenha mz: i3 con f ia nca 8 t ate' mente , aos , dig C: ITIOE, S8US «( a mj galila (; ~s)' , am ig2 lha<;os que 3 r c ut rcs, e cc n l~ece r dep0ts qua t 0 efe ;t o C2. L! S3do .QJJa nto aD 530 tamce m com un ist2-s OU sim pati za ntes, cl aro esta. Isto e. t'ec(ut-arn ento de novos rnembrQ2 , uma vez cr,ega da a altura n rElf}dqmente prejud icia L, r epre~enta mesmo urn flag rante des.. de o iaze r. cla ro estii .que chc gou tamb em a altura de do' rmos rcspei to pela-s normas co nsp irat ivas do Partido , poe em pe rigo. a ccnhecf! a nos-sa qua!idade. de comu nisia . a se quranc;a dos camaradas em ca usa e tam b6m a seguranQa

Um o'J ~ r0 prncip:o de c efcsa do Fz rt lco e c'os m ilita nl e'; c!e outro s c;:l!n a.rcd 3S- c orn q ue tcn ham da contaciar, pO is a (.on~jsle em cae:) um 50 pE o cupar c ~ena 2 . e f 6 a~£n i-\ 2, €m pol icia ~o d e [e rv;r~se deles como ~ iSC$ )) para apanha r aq r": f,AI £s (Cn:-,eC6f 0 feu DroJJ r: o - t r ab2 I r~o e 2penzs os c8maradas c-o rn 'qU9 m tJ is Ine int s ressa -as ma is resp onS 'jveis . Nao sera a[ s ir.1 , qu~n1 pr ec:l sa de trabalhe y ~ Qra a realiza Q3 0 dos ta 'refas. ca rn-a rad as? A pr2ocupsC,So de se co nhec8i-om Qu t ros ca maracas ... e out ros Como todos deve mos sBbe r, e relaxGl Il1 €r: to e a falta de re$~ ~s p e .:: tps do t raba !t-. Q da qLJ<.3 S9 n30 necessiLl para a' n:a li zacao pe:to pela s norrnas ccn s p i ra t i va ~; do Pz rt'do sa o inadm issi veis. c: as tue~s q;'.l0 n::J'3 fcram distrl~ u iuas e alt-3 me"nta prej udic ia l ~ o as erros e as defic isn cias come ti dos du rante a rea li za ca o d2.S Parti do e l:2mbe m aos milit2ntss e, com o tal, . deve ser com b2 - nQssa s ta refa s sao uma co isa , po r<qu anto s6 nao e rra quem nao tida com to ea a energia e sem quaisq ue, contempla co es. trabalha.Esses erros e delicienc'ias devem se, sempre ana li sa_

A ·pontuaHdace rigamsa , a ce rt8za de se ch egar ao iocai de dos pe lo co! ecti vo ' e rectifi cados rapid amente como ihdica m encontro sem que nenhum po ~ic i a l) (,omern ou ,m ult,e r, 0 t 8· as pri ncl pios do nosso Partido . A gora 0 ra laxa mento , 0 desres-cha nc lado, a ,ealizaC2o 60S encqn tros em locals 3P·ro priados. p.ei.to pelo cump r.iment.o das n.O.rmas conspirE- t il'as, a indisc ipli na, [) um a out ra loem" de defende r 0 trabalho do Paltloo e es portante, sao Inadm issi ve is nes co ndicoes d's cla ndes tin idade rn i lHantes e de rea li zar me lho r as nossa s ta re fClS . 811 que somas obrl gados a t ra'balha r e , como tais , devem se r

Por vezes , torna -se di ficii , ou antes , e sempre dilicil nas .com baticl es per todos os mllitantes e organismoi do Pa rtido e cond ir;6es de cland 3sti nidade encontra r os me lhor€s e mais nao a.pen3S par €sles ou aqueles cama radas au or ganismos ?canselhavels IOC6;S para realizarmos as re unloes dos organ is- do Partido . As o'ga nizayoes do Pa ~ i d o G~de e"lls factos se mos ' ~ que p er~en cEmos e tambe m de descobri r ' cutras formas ven fiq uem, ca be an alisar a s i tu aC20 e aplicar: as me-:l idzs mais seo uras de· w ali za rm os l odb 0 t.rabalho partldario .·Pan re<ol: r con selha ve is para defesa dos mil ilantes e des organizacoes 'Ie; estes difi cul da des nada mcle.or do C'le por 0 colectivo a GO Partido, o r i 2 nta~dc , se s~mp'8 pelo prec eltuodo nos Estatutos pensar, ;J d iscljt i r e a' reso!'ie r ~NCl pri mo: ra ' reu niiw poderao do ' Pa rtido . ap€ nas Gp arecer pzrspecti v3S, ou nao C'ip arece r m esm 0 SO lU C2 0 Todos as organi srr, os do Partido, dos mais respons;)vais 80S nenhu ma, mas na se gunda ou lerceira- as perspectivas trans- menos r"sponsavels de vem p,eocupar-se \co m a defesa dos sa'us forma r·se ·ao em coisas concreta s, os locais mals a ~ rop riados membros e das or,]an izaQ oes e milita ntes compraen dido's no para real iZEr as reunioes' e as novas for mas de defesa e de seu rsspectivo raio de aCQao.Fazendo-o delendem 0 Partido act uaca o apare ::: erao, 6stam os di sso cer.tos . O essenci8 1 e que e 0 trabalho do Parti do dos assa!tos cada vez mais fe rozes do s ~ia mo3 lodos a contri bui r p2ra I,sso . ban d,. da PID E e das out ras f orcas repressivos .

Qualquer apo nt~ mento que tenha rnos em rj0 ~ SO P'::'l dd d&V6 A d ~ fesa des comunistas nao €st~ em estes se isola rem em esta r feito de tal forma que h ~ ja a c erte7a que em ca so de <; ruprn hof , em andarem semrre juntos.Ao cont rBrlo, a defesa ~erll1CS praSQS n lnquem carrera 0 per·i~ o O€l se r tambe m preso ~sJta em se aca bar com ta l conceito fechaeio e per igoso e cada por ca usa C8S S8S ape ntamentos --:- deve te r,se a ce rteza de que um dos co m unistas portugu936s procurar co oviver cern os sellS ;t colic ia rdlO compreendera nada , na o l'2va ra nada . Ent(etanto, Q:)mpa nh eiros de traba lho e de estudo.O isolamen\o e 0 de .. re ::.· t 2.S CC,j $8 $ 0 mei hor e ainda mele· las na C'aceca , po rque £s mparo . Ju nto da3 maEsar , actu and o sem pre jun to de las, vi " na C.JDe(,a 3 pOl iciJ n& o pode le r E: S0 a lingu3 nao se mexe r r end o, soffen c o e re gozi ]<3!'1d o·se com elas, d esperta ndo ~ '3 s para todo e,sta ra Gegu ra - a p ~Ii~;a n 30 levara nada que p cssa a acca o c " a vigi lanci3, apreodendo e er,si nando , n6s se nUr~ 2;Un gir ~egun dos .. . nos, .. emos ma is se guros e :r1a!s fo r ~ es porque as m3ssa s saO

~..: ~o terao algu nr; camarada s em su as ca33s, talve z rr:esmo 3 ·fo rca pode ro sa ' que ve nce to das as di fic uldades .

AINDA SOBRE 0 PARTIDO E AS FORC AS ARMADAS

O . . " " i igo ~ub l icado no Mifi t ante n.o 94 , obre ; 0 Par ti­d o e a3 ron; os Armadas» veio muito util me nte chamar a fi!f.ln~fio de ta cio 0 Padido p qr n e! te seeter onde B

r, t')S HI ,nf/ u€r,cio e organ;.la ¢~o c.:> nlin ua a 5tH ba !i ta ~ ~e de· b il , a pc: ssr da !; ua grande im portan cia e dn s pos! ibilidades de !u'a exisienles.

Alg uns fa c?or6s dGssa d~biiid 8 d e quertmos ap~ nt c; r aqui, ;;inda que lcfoumida m<!'o te , para p::J ::I ermos tirof a 'lg umtu c on­d u!o?s prance s imadi.s tas .

Ums cia, <.ou,a5 r.a nossa de bilidade no sector das for~as ;:rrnaaiJS d (:-V3 er. t rc n car· se no s ·s cta'i .~ rr'iO que :se d es e nvo !~ \feu no t'lOS ! O Partido dur2nt-e anos, 0 sectarhmo, i)faston ~

d.,· nc,s des messes, em 9;:. ro3 l, afa slou ·nos tamb 2m das ma s· sa; ferdadas, pc r que de verda d.iras massas' de dezene. de mBhares ~~ hom p.ns se trala . Alem d isso, porque 0 fescis -

Por OSCAR _m~ procura desdo s£m :"e fazer des for, ss armadas insltu· . men tos de repres!ao so bre 0 noss':) pov.o , 0 l10 5 S0 sec tzsris· mo conduzia·nos natura lmente a i<' entifics, as far, 8s., ar.ma­da l com 0 regime, 8 v ar os mil it13' res mais com o nOSJOS inirr,ig os, ou possivei.s inimigos , do qua c omo pb r.tug u.$es que .ofrem igualmenle a opresslio e explarb , ao fasci.t", 0

d-ominio do. imperial ist .. e mililar i. tds estrang"iros, .useel'­!ivais pa r isso .de-vi r a l uta cc n:ra 0 'B lazar ismo ao I"do de to do 0 pOVO. \

Um outro la·etor e sem i:luvida a poli t iQa de se JregaOao do re sto do po pula,5a em qu e 0 fascismo sil "mpenha , pro­curando divorciar a. for ' 8' armada s da Na.ao • . A tom dissa, procure eriar uma mentalidade de casla mili ta r e subm .. ,e salda dos e ol icials a uma eo". tante d6u trin a,ao politic,, -. i deol6glca q 'Je assum e intensidade e exl>ress Qes vardad.!.

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(ilGes ' o M H l f A MH PCP 11

--------~-.-. ~=,~-.-.. ------ -- - ~,---- - -.--------------~------:

rome nla i nc r r~;'i $. plos b ri lho ntes Se 'Iuia 'q·ue dev 2m ser tca r inh~dos e p .... pu · N3e p Jdemo. la mbem igno rJr a reJ i Cf1 ~ de vi gd a n:ia r:; c-. larizados.

li c lal, ter"" r e !) ru'ta l dlsciplina q'~e 0 safazaris rrio -Iem feito 0 e. for~o de ledo 0 Pa rti do para vellCa? 0 i s"l&m < ,,'I~ a reinar d e ntro (das for~ as a rma das . A .'1 iolentil re p ressi 'lcs e qU !!i 0 , f ~scismo q ue r c onden:u as f o r<;a~ srmtids ti da r ll urn a inl~rf~rilr. c ; . do aparelho policie l dantro das .f0r~a.s arma· im;>uiso podor,;so I'"~ oose"'/o Iv im<lr.t o " cO\1sc l jda,,;, ~ dJ dos lem -se acenlu.do desde a g uerra para Cd, p ~ i5 0 a s · org6niz.~!\., milila r partidar;a . ce~s o d~s luta s do n oSS'o POVo 10m vibrado fO rlGs aba lo s 6 AS FORCAS ARMADAS E A SO I.U;;AO · PAcif iCA '.~s" esl.b do regime, 0 qu e e motivode ju ,ti·fi cada s " pre' DO PROBLEM.A pOL i nco I'0 r.1UGU€S ensoes por parte de camarilha s&leza rhta, Tudo n os indica clara mei, ~e. q u ~ 50 av i ~j nha urn o m- vo 6

o lRABALHO MIll! AR E' UM A H.Rlh . p o d aros a a sc fJns o' des luros d~ cI~s~e o p ertlrie . I n t ® l~osfa DE 10DO 0 P ARTIDO pois rsl.snbrar que, eo fazer-s" 0 b . I"n~o d •• g reo<lo, 1"'-

',Nao sao milit antes responsabillzados p ela t ar efa nad'as de Jul ho -Agos!e da 1943, no ca pitu lo s"bre « A fren· m ilitar que, por 51 50S , poderao construir Urna or- Ie Unica Op srilri .e )1 d ·o Informe de O"jg.~ni l .Q ~ §;) eo tll C OOH

gan izo(:ao ' 1l1ilitar. l,~ so so. se p oder d / a"ner conz 0 gr8~so, se ss lienrcc q 'J~ «SO rHio fei" poss {vei ecitar, auxtlio aas org anis ar;: 6es do nosso Par!:ldo » (I nfor- . n a maio ria aos casas; a rl!pre8stio violenta das mas­me d . · Org.niz. ~~o 8' V Co ng re.s::o, pal! ' 45) . . Pa r. neu· sas trabalhadaras, ern razdo c a e.drenw debit idace tr!ll izo r · a polHica de scg re gatya o do fascis'1o, pt r l ven tar da nossa o,gan i z ar;ao n a~ {orr:] !;; arllul.das , » QU3n tjt.} as gr a ndos dific.ulqll d a s p r6prias do tr a b ,~ lh) p:>rJ idilrio nes - ~odo 0 n.oss o Pa rt idp:; e emp~'lhj n ·} p r~pilr~ \;a :l cu ]d~d,l t a sec to r , pa ra a stabelecer multipl o!, amplQs e !. olicit"ls 13t; CS d as n~s al f "r~ 3s pJ ro a s prox im~ _l grJnd~s bat.a lh )5 q.,::! $::-

fraterna js entre as c lasses tra ba lhado t us e 0 1 fir h:)! d 'l povo e n un c·ie ;n , impori's oao e .squac ar Q d ·,di cor b'Jo otO ri9QO a fd rdad o3' - 0 'elt or~o d o! cam 3ra dai direda mElnle res p o n5a ~ &:s ~e i m~or~ant3 secto r q \l2 sao os farc;1S ar.T:.80eS , {.;5 G !..lii~ bilizados p a l")s org;mi z ec;o es m ima r es nao bas la . TC i na·se 0 fascis m q , pr.ocu rara lan~ ~r cootr" 0 ' :0 :1'0 povo e no; : c ~ necessa r b qu a lo d:.> 0 Part ido , todSl 83 o rgan : la~5~ .:; e mi ' m z.s d e ~aber a trair p fjr .::~ 0 ·oo sso lodo. H~8n t as , sa e sfo'rcem ig ua lman}e. pJ( ve n eer () iso la menJ o A discu~s ao e ana l"ise du oS modific ar;. oai oparodss nB sHu~· em qu e $9 e n c o n ~rem 8 5 for~8 S a rmada ! no sci ;, d a p cpu :c· ';3.0 p.oHtic e na d onal e in~ern acj on a l (-ainu no V C Ol'lg r€l £3::;t 030. Qu e fa.zer para conseguir is to? do Partid o e em varius reun i5es do Co mH6 C ontra I vi~rom

Em 1.° IU.12r, to dos oa niifitante s se d ev em es for ~ar · por itumi nar f.i poslib!l jdade de conseguir lJ ro~ s€dda pacifica pa ~ estabe lecer e cu itivar re la~5 es de a mizado &,. convivio Ge m ra 0 pro b la mu poHli co porhlQ'Jes . TrG i'D - ~8 de u;n s per.:)pec~­OS suus pa re:l ' eSi a mig o5, conhec id os; viz inh~s , etc ., que tiva no va e ex~ D5n}9 qua a ovo Cut;ao do s ~ y ')r. te cims n tos s ej 3m militaros d e carre ira o u ~ e en con tr~m ~ prcs ton d o ,ser: .i nternos e extern os, f<3 vora', GI 83 for;J s de:n a c ;, ,s iic8S, vel;:, v it; o milita r . Quantos m ambros d o Partido n~o . conhec~rao · \r d s ~ a r . 6 o nosso pava. E pore m n e- cs lSC I" Jo tel" muilo erri m imara.~ ·A; organiz8~o., do Pa rl ido dev em jnvestigor e conta q ue a s o lu~i!o pa cifica nlio depen d . e)( clu.ivamenh, di scuti r c o m tod" s o s militan te s esta tar efa e r e aliz81' 0 seu de n6 s, comu nis tas, e sobre ~udo que eJ a neo 59 co ns. eg u}ya cO~lrole . . " ~ . ~ ~p'Qnaj com 0 faci o de n6l a das~iarmos , Js?o G _QU G e :a f'j~Q

tm 2 0 IUJa r, as org . n i2a~6"'" locais lip Partl d.o n'as ter ~ vira po r , i s6, se m que n6s t,abalhemos, e mu i t ,~ , para a ralS onde exlstem unldad es mllllarss dev,ell) lomu medid.. .coni .guir , para chamar 80 convfvlo po pular 01 .0Idado ~ , 1I' m. rinh,.lros., A sol u~ao pacifi ca /:10 problema po litico portuQ u/l s de · olroves da. mel. vori. das fo rmas: fes tal, be i lari ~os, col ee· p.lIde, '>nlr. outrol feetores, de res l. te ncia que vier .8 01'0' livld.d.1 populores, etc. . , 0 nucl.o majs reaeeio'nil ri o do regim e', do. trunfos e ,almo;;

Em 3.· lugar, al orga niza~5e. e r'Ilembros .. do Parlido de. de. que eonscgu ir d isp6 r, enlre os qu,i. 8vulla 0 (las for~a5 vern la ma r 8 re.ponsa biiidads da lig8 ~:'0 rhplda de lod os " .maea. " rep res;lvas. Se a s .. !azari. mo conseguir a lira. 8 •

. 95 mHitantes e sim pa tira ntes qu e vit o prestar servir; o mili tar, torr.as armadas e rGp re sss ivas iobre 0 nossa pa vo , C !'OVO

bem como for nece r ind i ".~oe. sobre todos 9S democrat .. s lera de res ponder a vio leneia com a violanci • . E nllo podp' e homens . &rlos q ue vao para 8 trop o. E de notar q ue mos ler d(Jvldas d B qua" cpmarilha .em· e scr up ulos que ,muilos fovens p rog ressivos tem vindo 80 Partido os tro pa, d etem 0 po der nao heslta ril em usar deu a ilrme para . ~ ­·indo dap ois forta lecer 8. "rganize90es das suas I .. rra s . b revive r . Tudo dop .nde, pO'lanto , nesle a.paclo , de 0 (. ,-

Em 4.0 lu ga r; devem tomar·se medid& s"pra llcas e c fi ca. ci. mo pod er conla r com as for~as a rmad as, da d;sp os i ~iiio zes pa ra l eY~H a te 8 S fo rr;as a rmad a1 e difundir no seu seio d e stas pa ra st)r virem o u se recusa rs :n a ass e infa ma P~PQ !. e, im prensa do nosso Pa rtido e a s nolic ias de . i tu a ~ilo e lu · Niio hll d " vidas de que 0 • • eenso ctas lutas populMs., 0

tas do nos,o povo. E: muHo significstj vo 0 facto de nos cc n ~ aparecimento e 8cc;ao de urn s e mp la fro nte no- d ona! B l}h ~ factos c o m . 0$ nossos c l ma radas mii itar es e sua primeira s.ala zaris.ta , 0 isola m ento c res cente do nuc leo m ais re s ccio· pergun la s . r g era lmonle est. : • Enlao, novidades?. Os nb rio do regi me e a "vol u~ao fs vora va l da .i t u.~ii o intu­nossos camaradas Jig_ dos DO trab.lh o m,l1Ier de vem ler.. :r, eional, irao incvilave!menl . €xc,cer u rn~ grande influen· .p,eocupa~ao de levdr sempr e nO·/i da des . p a ra ear: nc tie ia s cia n as fo r.;:a s a rmada s e repr assivas, aba-lando ser iamsnte de luta s por Qumentos de salarios, p elo· amnistia, sa bre a e sse e stlli o de Sa iaz&r, atraind o par ;·c d.a las ao povo, neu ­,unidade anli· sotazari.t"" a s il lla ,il o inlornacio nal, etc .- De· tral iza nd o ou tra parte , retirando con fian~3 eos re,lan,es de­vern estud&r-se euldu ( o lamEnta e leva r a pratica a c~aes de mentos. Mas seria seguid ismo de tr~mc n d9s consequcnci-3s . agila~ao e de esc larecimento e ntre a s fo r~e$ a r ma d as e m p e nser qu e eile processo s e desenvol v ;z. ra p O I" 5i so, sam -todas a s lo ca lid a des onde exis te.rn uni dad es mmtares, e junto q ue n a ~ e intervenhamos d ire damente- corn to do 0 peso d5 ,das p r. ~a. da GNR, moslra ndo -I"hes 0 ca ra cler o dioso da re- nessa for,,8 ' 'p resseo a que se dedicam ,ob a instigB t;80 dos seus c oman~ Se para uma sai d~ in !l uYlecion al , para 0 derr ub3im etito ;~a n le s , a solde d os gra ndes mo no p61 ios a __ a grarics. Temos de violenlG do reg ime, a s f o r~ as Ilr rnodas ',oham uma grande pensar seriamente Q leva r b pr,alica a ehbora~3o de folhe . imp orlancia , para uma s o lu~ilo pacifica ele. p,,!sue m ll,"8

"v o l an~e s lo cais e sp ccialmente de dicadas 60s fc ~ <; as a rmada,s importanci8 a inda ma io r. PO I' i 5~O , a e te nQ210 que todo 0 '(8 um quarte!, a u rn navio, a um campo de e v:uyso , etc . ). Partido dedic2r a73 forr;as 2rma:Jas e 0 progresso 'do nosso

Em 5.0 lugu, devem os di fun~ir a ,popu larize, ~m to do 0 t ra bal ho pa rtJja rlO de ntro de l)s 6 uma Gond,,;ao import2ntis-Pa r tido e ent~e 0 nO$$O povo as nolicia s d a situ &~ao e da s 2:rna para consegu irmos ulTla said a paCifica para 0 problema lutas e a c~5 es dos soldad os-, ma ri nhei ros e o fi cia is, Os or- politico nacion ?; l. Esla e mJi's u mn ra z8o, e de grande pe~ oJ t ig os pub licados no s A vante ! nO~ 2 ·22, 221, 205,203, e pera qu e todo c Pa n ido !1i nle como ~ a ~efd '$U -~ e e~ rB:;a o muitos o ulros 50bre as ms nc,b ras d e S, Ma rgerida , a . rev ol- d\ls fO;93S armed3 5 pe:·a 0 fado era d-::mocracie, pllr4 que to~

,1,0 dos . old.dos da Penama cor,. a s. manife'sl~~o,S de p;oles - do 0 mililonla de a sua vali ~s ~ " im prascind iv el si uda ao 10 contra it ida para a India , elc ., d ao a coni. .. cer e xam - Irabolh? das nossas organiza ~o e s mil ilar es.

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co~t INICIATIVAS E E~I IJGA,cl0 cOM AS)IASS~S;::t'· os ~'UNDOS AliIE N'r,A,~~~J~;;L'" "~1.;:tkORGts

Sabre a retolha de rundos" 0 nosso Parlidol lem no sell ~c- < t: verdads qut'6's' -sal,iirios ~ ; or,d.e~ad:o's ;':sao baiXlSsimos, e Uvo j0xemplos riquisslmos, que mostram dumal r?lBnei ra clc- que 18tO tem ,,9 s~-a~ ihfluenc'ia~ Mas ta'r:nbe m' e ~erdade qu~

\.fa a dlsposiQao dos trabalhadores e anti-Ja~cish's, em' ajuda-r ,esse3 camara.~~s ag"arram-s,e ao 8specto· secundano da ques · o Partido ,financeiramente. Entre os mUltos exe mplo~, que a~ -tao, e naG ,oJham para 0 fundamental , para aquila que" na !TI2.ssas e as anti - fascist3s nos tern dado e diw .. d ianamentE', realidade, e'$.ta .na .origem d,eSS3S 3'nomalbas n3. vida do Parti--queremos lembrar 0 eX1LO da campanha dos 500 contos. E do e que se · chama: &USenC;a ds discuss'3l> colectiva e falta qu eremos lembrer, porqu.a el" deve ser um estimut.o e um de' contrele. t: nisto que todos . os camaradas dovem atentar inca nti vo para todos os ca maradasse lancarem com'e'ntus;as. para mudar radicalme nte esta situac;:ao e outras semelhanles: ·rro .na, ',campanha para a recolha dos 1,000 ccntoe. lanpda Ha tambom, dizem OS camaradas, e isso 0 \le rda de, outros pelo Partido: " membros do Partido que embor,a em nomero re duzido,.resis -

~~o entanto , e apeS2r das nossas necessidades materi3is t em ao pagamento, _e nElO pagam mesmo,. a cotizacao, assirQ e das possibIlidades existe,ntes pa ra as satisfazer.na q rgan is- como a imprensa. Mas ,nEIO e por ganharem pouco 6u mUltO., mos e cama ra dascqJe substimam'a irrlpo rta nc ia dos fundos e e sim, por fa;ta de dedicaCao ao Pa'rtido. A esses camaradas as as condicoes que exi stem a sua volta ) e POf isso nao dao coisas te rn Que 5e colocar duma ' maneira diferente.E porque? aqu ela contribuicao que podiam e devidm dar . Estas incom- Porqua nae pqda haVer obfi gatorieda de do pagam".nto ,da :ireensoes nao residem sbmente nos organismos e camarad2s c0tiza¢ao para une~ e isen<;ao p2ra outro3 .. Se ndb assim , tem da base , residem tambem, nos organis!l1os e c3m2radas de que S8 tomar as ' medidas correspondentes que · faC2m cllm:Jrir esca!6es slipe riores que, nos seus s9ctores de acti'./idade, 0 A rt!go 2. 0 dos Estatutos q.ue est3belece a obrigatoriedarl? nao tom2-iT! medidas prat:cas para que as orqanizaCaes l aLt_ pa'ra ~odos as membros do · rDartido do paga.mento r.:!gu!ar da mentem as suas rece·itas. Mas para !iquidar essas incompre- cotizar;ao . ensoes e t~ar uma ideia 0 mais exa.cta possivel da Impottan· Agora analisemos outros casas: cia dos fundos aos nassos carnaradas e organizaQo.es·, e Pte- Num sector, di~c utju-se a ne:;essi·dade de S9 fazer 2!-RUrnQS ciso abordar este prohlerra no plano e dl8CVSSaO politica. E abordagens ~~sim como. criar·se grupes de ' cont ribuinteS preciso dizer· lhes e demonstra -I hes, qU9 muitzs e importantes am igosdo« Avantel ». tarefas cottem 0 risco de n~o mel horararn ou nao se rea!:za - -Resposta pronta dcs camMedas : « N6s mio temos {:los-' rem, comprometendo desse modp a acti vidade di3ria do Pa r· .s£!Jilidades porque a , te,rra e pobre e aqU'eles que l'do , 0 que certamenie nenhum camarada deseja . t um dlnheiro nao querem dar» .

N·;,"{uralmente,< que· as discussaes nao resolvem s6. por si o' f.1ois bern , nesse mesrno sector, um camarada abordou ~um problema des tun dos, mas sao el~s que conduzem as orga- simpatisanie qUE' , al.8rn de da r logo uma ·certa Importan'cia niznQoes e as camaradas a encontra rem as formas pratieas 'declaro ~: «Parece lmpo.sstvel nao me terem procurado da. rea!lza,ao das ,nai, va ri ados in ieip tivas; de que 0 bom durante tanto ' tempo. E depois acrescentou: ao menoS controle de e:<ecucao assegurara a eont lnuidad s . que vlessem por dinh eiro ate porque nao sou so ' en

l~ m ceria loealidade ' depois de algumas discussbes, a ofga - que estd dispos to, a, aux/lIdr 0 Partido finan ceira­n;za,ao GO Partiao lancou uma inieia tiva que deu opt lm os mente, Tenho amig os com a mesrna dlsposir;:ao», E

·r esultados, pois houve urn cahlarada" que angari'ou cerc.a de asslrn mais uma vez chegamos~ a seguinte conclusao: En-400 escudos, um olltro 200$00 e ainda outro 100$00. Numa quanto pessoas serias e ' anti -fasei stas andam a procura do empresa os camaradas con segul ram 2rranjar ma lS de mll es - Partido, para 0 auxilia r ha cama radas que fazem ao contra rio, coda, . ha'lend~ operorios que contribUi ram com 200$00 e isto '''; em lugar de procurarem essas pessoas e d,e Ihes meso 300 escudos, e um com 100$00 . Numa reun iao de qua - trarem 0 Parildo escondem·se deles, 'escondendo aS8im tam-drcs, quando S8 discut iu os fundos , verificou~se que. os cama - bem ·o Pa rH ;:jo ; Cont-lnu9ndo: numa certa localidaae, os· C3A •

radas s6 paga v3m de cotlzacao 4$00 por mes, e to dos eleva,: maradas -,jiz1am have r rn,uitas dlficuldades em €nccntrar2m 13m a Sua cotizacao para 10.00 esc udos. Num outro secto.f, humens serios dispostos a auxi!i2: te m 0 Partido . Mas , caso a orgsniz2.<;ao )aoQou ; uma .i n)ciativa =lUB rc:.ndeu cerca de 5 cu'rioso; um outro camarada abc rdou um anti·fzlssista serie lTlll escudos·. . dessa localidade e ·fez-lhe um ape!o . Esse horr.em dee 5(0"

Entret3n to; oco rre -nas perguntar: qua! a origem dos exitos Escudos , depois comecaram a conversar e (' ncsso camarada 98stes camaradas ? Sera pQrqu8 os operariO.B das suas em- oontou 71he 0 (jue· eta a nossa l.ute:-, 0 que era 0 Pa rti do , 88 lpres3S, ou as anti·fa scistas da sua localidade ou bairro,s8- torturas que a Plde de , S3lazar faz aos presos politicos , 1"3tC . jam di ferentes dos opera rios e anti-fasc istas, d2S emp re.sas , 0 homem com as !ag rim(Js nos olhos : deu . CDai s 500 escu dcs .. IOc21idades ou bair ros onde traba lha m e h~bltam aquol @s ca ~ Nestas condl<;;oes podemos d ize r ' abertament3 que as c if: ~ rnarrJdas q UE' , 8st2.0 sempre a dizer que nao ha po~slbl l idad,es culdades de alguns c'lma'radas residem no' tac to de' nao 8 .. de fomentar In iciativas? Nao, nao sao di te ren1es. · ,I - prenderem ou nao quererem aprarider 'na da com os r'iquissi -"Qual entao a origem desses ex itos? Parace-nos que a res. mas exemplos positlvos qu'e as maSsas trabalhadaras e ant; -po,,!a e esta I - , faseistas nos dao diariamente . , :,

1.° A ori gem do exito desses camaradas, rt?side ftm da- Em nosso pareeer as c·ausas fundamentais ··das dediciencia-s menta!menta na discussao rolitiea feita com elles, so· atras apontadas; residem no seguinte: I sola monlo dos nosso·s bre a importancia des fun des . ' , camaradas e sua falta de contian,a nos trabal h ~dores e anti-

2.° 0 exi lo dos cama radas reside na ' sua "ligaQao com as ·fasclstas, l1a sua falta de iniciat iva e de avdac1.2, massa:?, na confianca .que depositam nas rnassa s. As Ci:1usas das referidas defieiancias res-idem ta rrlbem n3

5,° 0 seu exito reside na amizade e dedicaQao ao seu ' Slla po uca amizade e dedjeacao ao Pattidd . Part iec. Aqu i tendes camaradas, 0 que me ' paraee ser as ' c3 usa9

J Evideniemente , a par dos exemplos pos itivos atras mancio- do mal que esta a impedir que as receitas do Particip ' nao nados, ha outros negatrvos. '. aurnentarn duma m2neira decisiva . . Sera born) que ; todGS C"S

Nurna impo rtante empresa, ond e temas de.zencs de cama- camar3das S8 esfcrcem para corta r essas mfzes, e entao' v~ -radas inc! uindo miHtantes e simpatisantes s6 eerca de {3 e femos depois como somas capazes de aumentar e va mos 2U'-que pagavam cOtiZ8CaO . Noutras em presas; dum outro seclo"r, ni entar as receitas do Fartido. como a campanha para os uns meses vem cotia.cao outrcs nao, 0 que quer d izer, que 1.000 contos se re aliza ra COm sucesso. o seu p3~amento segue urr cnter;o e um.a vonlade pessoal. Para aumentar 2S receitas do Partido im poe-se que tod as as o 'pagamcr. to da imprensa , tambern aCU3a muitas deficieneias. organizaQaes levem a pratica in i::iativas de massas, porque a o que nos revelam estes betos? tecolha de fundos e essencialmente uma actividade de massas.

F<EvElam·flOf , E.m primeiro lugar, que estes·~camaradas t n30 Devem tCd3S as organizac·6es cria r as suas iniciativas se j ~m est,f:lo a !igar a de vida importancia a uma dc.8 condiCa8s pc.;. r: randes ou pequsnas , m3S in iciat lvas ' re gu lare.s e , organiz3d ~ 3. ra se S8r membro do Paltldo, que e 0 pagamento regular da Qu~ S8 facarn eampanhas de fundos na~empresas; nas localida-cotiz2cao. Revelam -nos, em se gundo lugar, que alguns ca· des, nas re gi6es, etc. , para que a re colha dos 1.000 contos se ja r:narada ~, nao es ta o educando os mi l itantes em questoes de reallzada 0 mais rapidamento possivel .. Que todos as camarada'S principio , ° que pode acarretar, e aear reta , prejuizos. Per fa<;a m sugestaes e um esfo rco neste sentido, po rque os exileS" vezes , e para jusHflcar 0 facto de algu ns camaradas nao pa- da nossa act ividade depend em dos esforcos unidos de todos. garem a s ~a cotlzac;co, esses· c-amaradas- ;dlzem : :-' .'"' Oom ~ esses , esforcos, com iniciativas e em li 9a <;aO eom~: a's

«Os camaradas da ' minha 'empresa, nao pagam co - 11,~s sas' as fundas aumentarilO , 0 Partido recolhera os 1,000' tiza(:ao porque ganham pOlleo» contos num espayO curto de tempo •

. ;.

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