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N,o. l Iiio!,... -- - ... -- - .... -- ....... ------ .. -; .. 81 , viralho e RByolueiO A revoluoao nao se faz, organlza-se. LENINE , paists: Uni-vos!' e 0 porla¢csem .isde!!.ooo pesos no lim (Je (100 e meio de libel'dade! Esta e a liberdade qu · t:' prometem cs chef. f (Cre- \'il'alhislas». Concord a s, certa- - mente,conosco "1a5 pen- sus: ((islo e cer lO, mas 0 que liao lui duviJa l! que aRt-p ub lica espanhoJa pos .IS (:1Tl movi- mento, a cresce». 0.:.1, "l·P.U<l : A Re- t'spallhola ff)t 0 proJuto cum movimcnto de t)'las as tao PQt : nt :, havia um tal ocs(onlen- ' tamento- pel a monarquia,. que nem poude uma efese. A rep(Jblica nao po .1 S' em movlmelllO, mas t'!>tlJS c que tizeram a repdblica, lludidos pc:os chefcs repu- bhcan, os, castrados petos anarqUist .. " t:l1ganadas so.:ialistas t: sem urn Partido. C(.omullista .. suficientemente fvrte par •• as levar a tt .Hl slormar a revo ' ucib democrauco-burguesa eOl re' 0lu9uo so ·ti1Uist{: . Qui, tatrhem um «reviralho>J n50 veen pOt otIUl:; sas em m vimento, mas vem para cVltar a l'e o)clI;ao. A ditadura s6 ca ,ra com um ma- vimenb de massas e os procu- ram evita..,las. () que Ihes dizemos ? querem JQto-f pelo !!leTrubatnento da ditndura, peld liber- rclf,) plio e re lll terra par a os trao i:l lbadorl:s, a revolu9iio. Ha de milha- reif'de des-e· olentes com a diudr.u'8. Do Norte a loll do pafs raros sao os que a .apmnm. Mas nno h 'sta para qUe ela cala. l:Jm em s.:- gredo, uso os trn it rua. E' necessario mobi· liza-Ios em greves em em c nstantes contra a ditadura, por pequenas que sejam, extender a (rente de com- , bate e, organizi:ldamente, tr aze-Ios it ,(ao. No pedodo de . crise a.suda em que nos ! achamos, pod'e dap-se uma tralisforinayilo revo- , luciomiria tao rapid a que as form as elementares de luta sejam substituida:s por outras mais de- senvolvidas no decurso da revo!u,(no, mas esta nno com a insurrHC;50. Nos trabalhumos para levar as massas a I' I 't lia 4." pagin a) Reprodução não autorizada. Documento com restrições de uso. SOLICITE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO

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N,o. l Iiio!,...---... ---.... ---.-.;-----~_~--------- --....... ------ .. -; .. ~

81,viralho e RByolueiO A revoluoao nao se faz,

organlza-se. LENINE

,paists: Uni-vos!'

e 0 porla¢csem .isde!!.ooo pesos no lim (Je (100

e meio de libel'dade! Esta e a liberdade qu · t:' prometem cs chef. f (Cre­\'il'alhislas».

Concord a s, certa- -mente,conosco "1a5 pen­

sus: ((islo e cerlO, mas 0 que liao lui duviJa l! que aRt-p ublica espanhoJa pos .IS ma~s ~ (:1Tl movi­mento, a revolu~ao cresce». 0.:.1, "l·P.U<l : A Re­publj~a t'spallhola ff)t 0 proJuto cum movimcnto de t)'las as tao PQt:nt: , havia um tal ocs(onlen-' tamento- pel a monarquia,. que c~tn nem poude ~(]ltlr uma efese. A rep(Jblica espr.nhol~ nao

po .1 mb~ S' em movlmelllO, mas t'!>tlJS c que tizeram a repdblica, lludidos pc:os chefcs repu­bhcan,os, castrados petos anarqUist .. " t:l1ganadas p~los so.:ialistas t: sem urn Partido. C(.omullista .. suficientemente fvrte par •• as levar a tt.Hlslormar a revo'ucib democrauco-burguesa eOl re' 0lu9uo so·ti1Uist{: .

Qui, tatrhem um «reviralho>J n50 veen pOt a~ otIUl:;sas em m vimento, mas vem para cVltar a l'e o)clI;ao. A ditadura s6 ca,ra com um ma­vimenb de massas e os ('revir:..)hi~tas" procu­ram evita..,las.

,Sab~a () que Ihes dizemos ? S ~ querem JQto-f pelo !!leTrubatnento da ditndura, peld liber­i.1~ rclf,) plio e relll terra para os trao i:l lbadorl:s, .ort:r«lli(~mos a revolu9iio. Ha c ~ntena~ de milha­reif'de des-e· olentes com a diudr.u'8. Do Norte a

loll do pafs raros sao os que a .apmnm. Mas i~so nno h ' sta para qUe ela cala. l:Jm «r~vjralho» em s.:-gredo, uso os trn it rua. E' necessario mobi· liza-Ios em greves parciai~. em manife$ta~oes. em ac~oes c nstantes contra a ditadura, por pequenas que sejam, extender a (rente de com- , bate e, organizi:ldamente, traze-Ios it insurrel~ ,(ao. No pedodo de. crise a.suda em que nos !

achamos, pod'e dap-se uma tralisforinayilo revo- , luciomiria tao rapid a que as form as elementares de luta sejam substituida:s por outras mais de­senvolvidas no decurso da revo!u,(no, mas esta nno co:r.e~a com a insurrHC;50.

Nos trabalhumos para levar as massas a

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(

Celula; exist (? 111 que , tGtii ,es~·· • por c0l11ple 1o,:1 sua ll:v isiio cm !"qUt..tl O~ I'Iru?os, () qu : , e turna il,ld isl"e!l sa'.-",i; !l C1U $ : ') l'al'. l Ill e­Ihor dud ir " v !.: Jia ncia , e ~ e rciJ 'f rela , t'ici . lidade d~ uord':> , • III (CIC" da 1J',~sa activ a rrupnsr.nd~, COIllO ai nd a p CI:b ordens ri oro~ as qu o: () Co· m llldo (i er ;J l U, A rm;J d~ tr .l!lsm ite c{J flstante­m ente ao.; o: ic i .is, l11as tacl hcm pe lo I)en~ fi c i o q ue a todo 0 c(JI1l 'Jra cb traz , c ~ r a Li ivlSiio, r ara a

' su,s In'I r Jcao re\'olllc .on,il ia. E sta I ' ;'ov'ado, que d"'idi oci o as ce lulas ci e

bordo em r eq u<:no< J.;rupo~ ,'e tre, a c inco ca m ardcias, e tendo C(lmo princip'o, 0 r<Ull lr os c amaracias cia Ill esma esrec ia],dade e horciada, elll esr~c ial. n:lo s6 j',vil!la a col-, r3n ; a. l: dis t ri ­b ui<;ao de IlH.t'c ,,"I ,· col11 ') cr ia'<I condl(;6cs pa ra qu e os C~l1lpo:lelires ue,ses grupos, sc possalll r e u 'l ,r Wll lc) " hor 1,1 como c-m te rr a.

Co m um pouc I • .1 : VOllt .de da rarlc cios se c ret ~ ri 6s uc'-ce~ u i " ,.,(10 e " ma tarefa impo -s i­~el ne m diti c il -con5eguir, e s6 11000 conseguinl , quem 1~:iO ,Sltnr :1 aH:u a do cargo que d'esem­penh;l.

Estnlldo Clll ';fitll j,!os 0 ' ~rur')s, e t ambe m c 1m \Jm po Jcn do.! VOIl't dc (' OS - eus componen­t.'s, em J i, po rer"l de uma hora. pel h menosf t odas as se " a na <. (nde ·se reuni r nao sci a bo rdo COIllO em t c rr', onde mdbo r con vier.

:".:.: ha fl lc il iJades de sc reun ir a hordo, o que Q m ai; llti l, toma r-se-a, ao divi d ir-se a 'celul a em gru pos. a Crt te rio u ~ j,un ta r os ca mara- das da me sma especi JI,uade, e' que com uma certa faci­liJ ad " cons~guem reunir"em navl os de bastaote t ri,:>ul a (':cio, fdZendo para qll e se jam tirado s para o me,mo se rvico.

Se , r elo C ,;llritrio , nao ha possibil idades cie se reun ir a bordo, tom;Jr-se- a 0 crieerio de d ivi dir os camaradas, de maneira que os com­pon cn tes do mes mo gru po, seja m da mesma borJ ~d : ' , " nno cus ta ra a n ingu em dispor de uma I:or:, 1'; 10 me nos, ao sai r de bordo, para re uni r.

1'ic;; t1s r ellni 6 ~ s e n ccess[i r io que seja cnca­m inbada a rl i, c ussao, nno s6 pa ra a pol itl ca itl lcrnac ion;li e nac ional, como t amb!m pa ra as condi c;6es tcc!licas em que se far ~l a r e vo l u ~:5 0, no q ue d z r . speito it nos~a espec ia lidade, con­seguindo-se ass im ins tr uir 05"nossos mili eantes e reun ir e lementos ind ispensav1lis pa ra a revo-lUdio em marcha . .

. Conseituidos os' grupbs, aum'mill icamen t'e esta constituido ' 0 sec l'eta riad'O dc d lula, que deve ser composeo pOl' os secreta rios de grupo, o qual nome ara 0 se u secre tario qu e su j) ree n­tender a todo 0 trabalho de ce lu la.

Como v~em c amaradas, nao e mu iw 0 tra­blllho a desenvolver, e com um pouco de vo n·­t ade, despendendo um as horas I'or semao a, em prol cia Organ i ~ a <;ao, t c.remos es ta a rea a ven ce r

[amn! a Dona a~o-trifi[a Torn2~s.e util que II1 lClemcs no nOSS0 ;oroal:

.Ja seceno de "au to crit ica l', poi;, ' so reconhe­centlo 0'; ' nossos 'epros os poderemE>s cornigir, ou. alenua r os seus e fe leos,

Como secc;: ii::> q'Je somos, de um Partido que­£: a vang uarda de todos os·explorados e opr.imi" do .> de Portugal. incumb, -nos a tarefa· de 0 '

sennos t·a mbem dentro da Armada, e se-Io, emOi. dc [<lCW, se l-oubermos a usc ulta r 0 sentlr da mns sa e adequa r-Ihe a () r ga nis ~ ~ ao e as taticas. co nsequen tes. .-

Com ec arem os por umas breves a prcciaqaes .. sobre a Organisa«iio e a lguns camara1as.

Alg uns camaradas ha, que, por faz erem parle da U r_;J ni sa <; ao e paga rem a sua COt<8" julgum cum p rid~ s 0, seus deve res de revolu,tJ.jGAa rios.

NotD-se tambem, que a lguns camarad'aS). se­cretliri os de (e lulas de bo ruo, qua..,do convoca­dos para qua isquer reuniaes" r.aro ap ,reccm" al egando al azeres que, muitas- vezes, nao jusei­fi C.oI11 a sua fa lt a .

Uns e O'lUUS, e oecess3pio'qUe:S6 GOmrene .. Irem qu~ fazem pa re\: de uma Ql'ganisa<;iio r evo­lu ciomiria, c nflO dum g.rupo d",spurt",u . -So: os pr mo i·ros COIll a sua inePG i , nad ... de util fdzem,­as ses undos com as s ua s- faltas c;onsrantes, exer­cem umu uc.;iio. conua- revulucionaria.

E ' ne:t:essario GJue s-e olhe com 8 ' maxim a: a tenc;:ao e ~e veri dil de" para estes dois casos, q!J 6: nos podem trazer serias consequencias.

Ao S" pr,meiros, e n(1t:essano fazer-Ihes· n()t'8lr o seu CHO, e os camaradas secretarios de celu~ las, da'S di ver-sas unidades, deverii o enca rrega -Ios de tarefas, pequ enas que sejam, para os arran­c ~ relll dessa ine rc ia, ou afasta-los da Organisa-eno, em caso dos seus esforcos niio ' daremlJ'Csul~ _ tado , pass a'ndo.os a simples' simpatlzantes, pois .. a sua c on tinua~ao dentro da Org:anisa <;: ao, t' az se na s cons~ quencia s , nao s6 pa m 11 di<ciplllla ,. como pelu seu eXimplo contra-revoluciona rio.,

Aos segundos,. p ara prilvenir a repeClqao> dest..: s casos no futulo, e IIldispe ns rvel que os· co mponen tes da Orgaoisa<;iio, tenha m urn con­trole m ~ i s abwluro robre os se us soc.rcl,irios do' odul a ,- substltuindoJ()s' imedi a tamen le, por ourro­ca marada, ca,o nao d e,~ n vo lvam a actlvl da,1 e que e de esperar, no ca rgo qUI:; dese'll p~ lIh a m ..

o caminho que se propos,. sc leva r .l1os em (lont a' que este trabalho ja est ;i , em pD r te. feilO ,

POl' hoje t ~ rm i n amos esea s b reves ap r ~ c i a ­c;: 5es q ue, a lem do que tr azem d e utll , :;erv irao de eSlim ul o a tados os c.ama radas, para que: coooerem neS la secc[lo que c indispcnsdvd man te r no n"sso jo rmi l.

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o MA l~ 1 Nfl E I HO \ 'E IUlf' LI+O

1." QUALIDADE ... dnicc!i quando [Ie estava frequentando 0 curso ua ra cabo. Pois Ikrn , era urn tanso IHI materia

Na Ordem n." 2W de j3-11.n3-1, (~ O Coma n d0 ,lue c urs u\D.. pcrem, tanto bCljulou, tanta bota Geral da Armada, vlIn um:1 lamcntay<io dos d" nfici ,I el1f.;rl1XOU que la Ihe deram as divisas. «fi~isll se rvid vrt' s do .. Estado Novo» apdando Hoje, coitado, r., lvez 1' 01' gratidno a yuern lhe para qu e a ror-io s(! reoh ,. 0 maximo cuidallo fez tal Jav or. presta-se como urn vcrdadeiro com os g0ntrc ,s, vista que cada vez sao maioreS . esbirro a perseguir 03 camar.ad;>s de burdo, as quantid d s daJas denunciando-; s DO '; pa-porimproprws p .:l os rrt t:.- troes pOT coisas que PQ-dicos.Dizem ma is nessa IV M dem hoje, lev" r u~ Ordem, que 0 es trago ' hornem a Rua 16 de verificado vern Its undo Outubro.

s6b rem an<ira a ccono- IDA DOt' ARlnHJ:IR' n~ Avaltfol Sebastiao, mla gO t'e rnativa e que ~ L U ~ 111as olha os ca/os! .. • di'sso nao s~o eles culpa- Cilmarad as! Fazei 0 i;los, porque, os mand () m - possivel para que ca iam p.41ra bordo bern acon- as mascaras de todQS diclonados e que s6 os tartufos. compram generos de 1 .. • ,,0 Mannheiro Ver-quaildade. Pois bern. Sel a de I." 0 feij50 que melho» niio denuncia mas, simplesmente cou­sem ter tempo alg um 6e bordo, a gent:! come raya os homens saos, contra os informadores. na sop a cheio de bicho ? Sera de 1.' a carne que todos os dias e distr.ibuida no Deposito e que d ~ pois de conv,!:!nientemente limpa" a bordo, os ncssos ~OO gram~s ficam reduzidos a menos de lOU ? Sera d.: 1." 0 pa D que comemo, ? Seria d e 1.. a bolacha que em H);m 0 ,(Vasco da Gflma» levou par~ a Afri ca, cujo> caixo( S ;t inda tmham 0 rotulo de cr uzador (,D. Carlo~ll ? Serao de La u'\ bdtatas que, del~o is de nos excluirmos as pod res, ficam no prato red . zidas a infima ? E mais, mais que .v6s todos ' conheceis, carna­radas!

Alerta, carnaradas, porque esta recomenda­<,:ao nao e mais que, disfars:adamente, urn aviso aos COHselhos Adm inistrativos de bordo para que nos forcem a comer toda a merda, que: para alcanyar boas luv"s a S e1l/lOra Comissao de Compras obtem no mercado.

Camarad Hs ! 0 bacalhau chega a bordo jci a largar a pele e completamcnte encharcado para ~lIdir au peso.

Camaradas! Pela completa ex tins: 50 de toda a selta que nos rouba a alimenra<;iio,

Peln abolis:ao pura e si mp;ts U1 Comissao de Compras e dos ninhos de ladroes que s50 os Deposi to s.

..\. nos 0 que nOS50 e! Pela administra<,::1o directa de todo 0 venci­

mento que 11 0S C forn ec;do para a allmentayiio C pOl' Lima actualiza0ao do mesmo.

CONTRA A PROVOCAGAO

E de lamentar que dentro de uma corrora­<;11(? como a nossa, aonde hu t~o bons camara­das, aparec;:am canalhas como 0 que Ib es vou apresellTar. .

Presta se rvi-<,:o a bordo do «Tamega». E ca bo torpedei ro e chama-se Seba~tiao , ~ urn perfeito alcijado menta l, conhe.cido na Brigada de Me-

~(A PATRfA HONRAI QUE A pATRIA · YOS COMTEMPLA»

Carn 3r adas! Os abatimentos no, bilhet ~ s dos Camillhos ~ e Ferro nao St: fiz eram para «coope­rap) com 0 !lOSSO sangue vermelhq.

Quereis exernplos ? Vamos por hoje trata.r de duas Jinl~as som ente : - Lisbo2-POrto e Cais -io Sodn!-Cascaes. .

Lisboa-Porto:

Um ofictal, em confortavel 1.a cJasse 33$30 Urn sargento, em confortavel :!." 46~50

Umo pruc;a, em caixote de i1xo-B.· )j GO~'90

Cuis do Sodre-Cascaes :

Um oncial, em ig uais condi~6es . . ... . Urn sargento » Uma p~a~ a II

»

Juntando D tudo isto a ~ pequena» diferenc;a de ordenados, qUt: no pr6x.imo numero focare!, escusa de mais comentarios.

Nestas irnport ilnc l8s como l: obvio, so trato de uma viagem.

Camaradas! Avante pelo rassagem integral­men re pai;a pelo Estad u c'm caso de forc;a maior, (morte de fam ilia, parto ou doens:as graves de esp osas, lben~as graves de filhos, etc.), essa pracra depois comprovaru ror ates­tado passaclo por quem de direito.

Avante! Por uma red u';ao de 75 °10 em tada a rede ferroviaria do pais, em casos norma is.

Avante pcla Organiz1l5ao Reyolucionaria da Armada!

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o MAR iNHEIRO v~Hl\>l.t!.L.tl\'"

VO:J co muni car-lh es mais um a ·Jas mu t ·s inf,imi as q ~\ e se faz em n o ex ~ rc ito.

Qu c: m for ao B. de Mc:t ralhadoras no" 1 e que se ciJriju para c .> la ios dos r efeItor ios e cosinhD, not I pertO u rn curro de m ao com um eald ~ Iro em: eima. ond e se de itam os res los do rancho e, ale ' pd ·v<.z::·s. g rand e p"ne do ranc ho porque as pr 'leos o· I1~O podem cor-.,er.

Ou ' ndo e:;se cal d~ iro se enC Ol1 lra c he io ~1e ra n~I';o, l~(( 1l:11 so lda do j a enca rregado d e:. te servi <;:o,.qu e () co ndllz par~l os corra ls de porcos.

l~lo sucede todos os ti las. Como os eamafa­das cstiio vendo ' este ~ porcos sao sus te ntados uni camente a cus ta d Gls soldados.

Ago ra ve jnmos 0 ~m qu e te rn es tes ~~imais: . H t~ tempo , rela Pascoa , mat a ram-se iJ .porcos

"para :;s pras;ns»). Mels no fin al d e eootas essas pra<;3l'\ sao os oficiais, como os cama radas vao ver.

As verdadeirrs pra~a!>" nao comeram mais qu ':! metad e de urn porco enquant.o os o ut ros 2 porcos e meio fe'I'am oferecidos nos ex. 'U OS sn . oticiais. Houve um olicia l que s6 el e comen qu as i tanto como os ~oldados, pois fez transportar para C3sa dua s alc afa s de .boa can~e d e porco.

Cam r ad as so ld ados : E' pr<'ciso que nos fa<ra mos ver qu e nao

somos t il o pa rvos c , mo nos julgam. E' preciso pa rtirmo s as algemas que nos prendem e dor­mos o 'nO:50 grito de revolta.

____ ••• 30:11: __ _

Reuirolho e Reuolu~ao (Contilluado da V p.lgilza)

ba lCrcm-se. Os «rcviralhistas» trabalham r ara eV'itar que as ll1 <J ssas se batam. T em medo delas. Esta e a grande d iferenc;a.

A q ued"a d :1 o ita dura interessa a o dos os t ra ­bal hado rcs, ,1:\do que e la t em que reso lve , a cri­se agra rta, 0 des :mprego e a mi se rin. Por isso a revol uvu o amadurece. O.s operarios, os campo­neses, O~ soldsdos e os m arinheiros veem a rua? Nos colocamo-nos a sua fr ente e· indICam lJs-lh;)s o caminho a seguir: 0 do Govetno 0perJrio e C ampone; .

Cam ar .. d ~s ! a maior aten('ao a todos os 1110-vim en tc s . Nadd de e spec ! a tl ~a. Qu.H1do esroirar quatquer {(reviralho» devemos saber antecipaJa­menle a sua extensao e ddr com rapid ez indi­cayoes ccncretas a todos os carnaradas.

Nada de co/aoora9ao I Aproveitartoda a ac<;ao que l'za&.i.iire mass(~s pam derrubar a dit~dll1'a e peA1.-ittstaura~ao do GOVERNO OPERARIO E CAMPON£S!

ALuUH~ fA[T8~ ' ftE[EnTE~ demonstratluns do PPOgresso da Industria Bouletna.

! pesada

Os num e ro Ina icativos cia pro du c; ao da in­dustria pesadn da URSS, durante os 7 pnl11 eiros. me~es de 103-1:, provam bem 0 crescimelJto con­ti nuo deste ra mo oa economia sov .et icd .

A in dus tria pesada representa 67 oro da in­cilt stria do pais c 5 i~,4 °10 da sua produs;ao global. o prim eiro lupar na producao da industria pesada cabe (1 industria mecaoica, qu e 1 em crescido num ritmo sem precedentes :.Durante os 7 pr i­meiros meses d:! 193~, em compara<;ao com p e rfodo 19ua l de t empo do ana anteriai1 houv e urn nurnento de fabrica~ao d e 32 oro para ca­mio es e trac to res, de 72 °10 para mutorcs Diesel e de 20/" [0 para loco m t'vas.

Por out ro lado, jU hoje ~ UR SS oc upa, no mimd~ todo, 0 primeiru lug(\' r n a !proJb <;: cio de ferro funJldo e 0 segundo, pois a primeiro cabe ~1 Aleman ha , na rrodL1~ao do aco.

Industria textil

Nest c campo, prevc-se, para es te 8110, uma­produs:ao qua tr,J vezes e rnei!l mai("lr do que em 1933, no qu e r cspcitll aos tecidos finos de algo­dao dJ melhor qualidad e. num total de HIO mi-·' ... , lhocs de metros. Al2m disw, sera melhorada a ( qunl idd d t: de 805 milhoes de metros de lanificios inferiores; bern co mo de 1 biliuu e 3 mtlh6es de metros, ou seja 39 0[" dn prvdu <;ao tot 11, de .. tecidos d e algodaoo

Cautchu sintetico

Acabo u . de construir-se, ~m Lenin~grado, a primei ra f~brica para prOdUy80 do sovprene) um a va riedade nova de cautchu smtetico.

Exper iencias feitas, provam que esta subs­t anc iu se gas ta, com trabalho id~nti c o, dU3S vezes menos que 0 eautchu' natural. E', pois, materi a l d t! ~rande valor para a fabricayao de pn't!lIl11atic os de automoveis. Ainda por Clma, Oy me tOdo de fabr ica s:ao e s im ples e as .materias prim as, necessa ri a:; p nra t la, pode r~ obter-se em q ua l1tid a de enorme, com facilidade, pois 'sao &pe­nas pedr a ca lcarea vulg a r, hulha e sal vulgar.

Urn electl'o-iman gigante

l i1stnlou -se} no Ins tiluto do Rad io de Leni­neg rado, um · el ectro-iman mOI1~tro, desLlIla do a ex pe r .cncii:ls sabrt: a desdgrega9 so dos atomos e sabre a radlOact\vidad ~ ortiticlal. Para dar l'ieia do que seja, bast a dizcr que pes a cerc:! de 35 toneladas, tem ~ 0)$':'If9s . . e 27 cel1titpetros Je , altura e a sua fo rr-a de a tracl ~(i(j ' e de 120 1oftelajas. . .

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