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12 de Agosto A 12 de setembro/15PublicAção dA cooPerAtivA dos Produtores rurAis de AbAeté e região ltdA.2

CNPJ - 16.505.554/0001-80IE - 002.088.863-0042Praça Amador Álvares, 12235.620-000 - Abaeté - MGGeral: (37) 3541-5454Atendimento ao Cooperado:(37) 3541-5437e [email protected]

COOPERABAETÉ

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Presidente: Eustáquio Márcio de OliveiraDiretor Administrativo:José Soares dos SantosDiretor Comercial: Rogério Lage de OliveiraConselheiros Vogais: Arnon José de AraújoEugênio Antônio da Costa Filho Geraldo Magela de CarvalhoJosé Eustáquio Marcelino

CONSELHO FISCAL

Abaeté - R. Francisco Antônio Rodrigues, 90 - (37) 3541-5456Paineiras - R. Orestes Cordeiro, 69 Fone (37) 3545-1014Biquinhas - R. Goiás, 1015 Fone (37) 3546-1145Morada Nova de MinasAv. Arnaldo Xavier Cordeiro, 231Fone (37) 3755-2119R. João Dayrell P. Ferreira, 518 B Fone (37) 3755-1273

FILIAIS:

Jornalista Responsável: Christiane Ribeiro - MTb 4815/MGIMPRESSÃO: Fumarc TIRAGEM: 2.800 exemplares

Publicação da Cooperativa dos Produtores Rurais de Abaeté e

Região Ltda.

João Mendes Souza FilhoMauri Soares da SilvaAdelson Eustáquio de C. Ramiro

Suplentes:Fábio Eugênio Lemos da CostaDelibe Cordeiro MenezesJosé Pereira de Lima

Neste mês de agosto, em primeiro lugar, queremos cum-primentar os pais desta imen-sa família Cooperabaeté, em razão do dia a eles dedicado, no segundo domingo, dia 09.

Outra notícia para os as-sociados e clientes em geral é o início da grande promoção Natal Premiado Cooperabaeté, que neste ano sorteará uma pick up Fiat Strada, um veículo Volkswagen Gol e uma moto-cicleta Yamaha YBR 125, além de 50 vales compras, no valor de R$100,00 cada e 10 vales compras de R$ 400,00.

Neste agosto, o supermer-cado da Cooperativa em Aba-eté teve sua capacidade de atendimento ampliada, com o aumento dos caixas, para proporcionar mais conforto e rapidez aos que fazem suas

A Cargill / Nutron sem-pre foi pioneira no uso de tecnologias em confina-mentos e, desde 2005, vem aprimorando o uso e os resultados econômicos de dietas sem uso de forragem, com milho inteiro, na dieta comercialmente conhecida como Grano Entero. Agora os produtores de Abaeté e região têm acesso a esta tecno-logia produzida pela Cooperaba-eté, com todo suporte técnico da equipe da Cargill/Nutron: o COO-PER GRÃO INTEIRO.

Pode-se dizer que esta tec-nologia foi, certamente, uma das grandes quebras de paradigmas para a pecuária brasileira nos últimos anos. Engordar um ani-mal em uma dieta com 100% de concentrado, sem precisar moer o milho, ainda causa curiosida-de em muitos pecuaristas, mas já é uma realidade amplamente utilizada e consagrada para os

clientes da Nutron, nos últimos 10 anos.

Uma das aplicações do CO-OPER GRÃO INTEIRO é produ-zir carne a partir de bezerros de origem leiteira. Esta modalidade tem se tornado uma possibilida-de de renda extra para o produtor de leite, sem tomar o pasto e a silagem das fêmeas e com pouca mão de obra.

Basicamente, os bezerros são criados com leite e Cooper Cria até os 60 dias de idade. Após isso, são alimentados com o Cooper Grão Inteiro + milho inteiro, até o abate. Os animais

são abatidos por vol-ta dos 10 meses de idade, com 350 kg de peso vivo.

A dieta com a mistura do COOPER GRÃO INTEIRO + MILHO INTEIRO proporciona bom de-sempenho com ótima conversão alimentar,

pois proporciona maior consumo de energia com baixo desperdí-cio de alimento, facilitando o for-necimento diário e o manejo.

O confinamento com Grão In-teiro é uma alternativa para gerar renda extra aos produtores de leite, com baixo investimento e facilidade de uso. Para que o re-sultado seja alcançado, é impor-tante que os produtores sigam as orientações de adaptação e re-comendações de manejo de trato dos técnicos da COOPERABAE-TÉ durante todo o confinamento dos bezerros.

Uma fonte de renda para o produtor de leiteRostyner Pereira Costa, Coordenador Técnico Comercial Cargill Animal Nutrition

compras.Por último, convidamos os

produtores de toda a região para a Feira Tecnoagro 2015, que acontecerá nos dias 28 e 29, no Parque de Exposição em Abaeté, numa promoção do Sindicato dos

Produtores Rurais de Abaeté, Si-coob Credioeste e Cooperabae-té, com o propósito de fomentar a tecnologia e os negócios da agropecuária da nossa região.

Haverá palestras técnicas, exposição e comercialização de

touros zebus de genética de alta linhagem e fêmeas leiteiras de diversas idades, com financia-mentos do Banco do Brasil e do Sicoob Credioeste.

A COOPERATIVA SOMOS TODOS NÓS.

Através da matéria publicada na pág. 08, homenageamos todos os pais desta grande família Cooperabaeté.

Grandes novidades e promoções no mês dos Pais.

Carlos e Adilson foram os campeões do 4º Torneio de Truco dos Núcleos Co-operativistas, disputado dia 23 de julho, em Cacimbas. Na próxima etapa, em data ainda indefinida, eles se re-únem com os vencedores dos Núcleos de São Simão, Vau das Flores, Lajinha, Santa Maria e Lagoa do Palmital, na disputa do tro-féu de dupla campeã geral da Cooperabaeté 2015.

Torneio de TRUCO

3Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de agosto a 12 de setembro/15

Eustáquio Márcio de Oliveira

Todos sabem que a minha infância vivida na fazenda é uma importante fonte de ins-piração para as pequenas his-tórias que escrevo para esta coluna.

Naquele tempo, minha mãe gostava muito de fazer biscoi-tos, doces, queijos, requeijões e várias outras coisas gosto-sas, como forma de garantir uma boa alimentação à sua grande prole.

O costume era fazer gran-des quantidades e armazenar para o consumo futuro, sob ri-goroso controle.

Um doce que nunca faltava em nossa casa, durante o ano todo, era a goiabada, em razão da facilidade de conservação por muito tempo, desde que bem embalada.

Minha mãe mandava fazer caixotes de madeira, com ca-pacidade de armazenar de três a dez quilos de doce. Esses caixotes eram hermeticamente fechados com tampas que des-lizavam em fendas inseridas na parte superior de suas laterais.

Nas embalagens maiores, as tampas eram divididas ao meio, de forma a permitir que se abrisse um lado de cada vez.

Para garantir a integridade do pacote, as tampas recebiam uma espécie de lacres, repre-sentado por pequenos pregos introduzidos nas suas pontas.

Quando ela decidia iniciar o consumo do produto de cada caixa, arrancava, cuidadosa-mente, os pregos de uma das metades da tampa, cortava uma boa fatia de doce e divi-dia entre nós. Quando atingia o meio da embalagem, a outra parte da tampa era aberta, para permitir o consumo da segunda

metade.É claro que meus irmãos

e eu esperávamos com mui-ta ansiedade, todos os dias, esses momentos. Mas é claro também que nós, como todos os meninos daquela idade, sempre gostaríamos de comer um pouco mais do que recebí-amos, porque os doces feitos pela mamãe eram divinos.

Foi num desses momentos de sensação de “quero mais” que o meu irmão mais velho teve a brilhante ideia de saciar a vontade dele e a minha de comer mais um pouco daquele delicioso produto.

Eu sabia que o projeto era arriscado, mas aceitei partici-par porque se minha mãe des-cobrisse, certamente eu seria envolvido, mesmo que fosse por omissão.

Com muito cuidado, arran-camos o preguinho da tampa oposta, iniciamos um novo corte, agora mais generoso e, depois, recolocamos tudo em cima do armário do quarto de nossos pais.

Com a repetição de nossos ataques, percebemos que seria necessário manter o peso da embalagem compatível com o conteúdo original, para não ser-mos descobertos. Foi aí que re-solvemos preencher as lacunas que produzíamos com pedras devidamente embrulhadas em papel de pão.

Deu certo só até o dia de dar errado. Um dia, mamãe precisou aumentar a cota de goiabada, porque havia visitas, abriu o outro lado da embala-gem e descobriu tudo. Nem vou contar o que aconteceu, digo apenas que aquele foi um dia que não deixou saudade.

O ENIGMA DA GOIABADA

Em recente missão técnica promovida pelo Projeto Edu-campo, tive a oportunidade de visitar algumas fazendas no Paraná, mais precisamente no município de Castro, região onde está situada a grande Co-operativa Castrolanda, referên-cia no segmento do cooperati-vismo agropecuário no Brasil.

A Cooperativa Castrolanda foi fundada em 1951 por colo-nos holandeses que chegaram ao Paraná em 1951 e, depois de árdua luta contra as ad-versidades da região naquela época, se dedicaram à ativida-de agrícola e à pecuária leiteira e transformaram a colônia em uma das mais importantes ba-cias leiteiras da região e uma considerável produtora de grãos, principalmente soja e feijão.

Como eu disse numa ma-téria sobre o cooperativismo paranaense, é preciso ter consciência, antes de fazer comparações entre as coope-rativas daquele estado e as da nossa região, pois são absolu-tamente diferentes o clima, o regime de chuvas, a qualidade

das terras e, de certa forma, até a experiência na atividade de cooperar de uma de outra região.

Mas, de qualquer forma, sempre é possível aprender com aqueles produtores que praticam uma atividade muito técnica e bem-sucedida, prin-cipalmente na seleção de re-banho, manejo do gado, cria e recria de bezerras.

Muitas coisas impressiona-ram todo o nosso grupo. Em primeiro lugar, a Cooperativa é muito eficiente na prestação de assistência técnica, coleta do leite e na demonstração clara dos critérios de formação do preço do produto.

Contudo, sem a pretensão de produzir uma matéria téc-nica, o que trago aqui, como sugestão aos colegas produ-tores, é uma experiência que eu copiei daqueles produtores e que tem proporcionado ex-celentes resultados em minha propriedade. São as casinhas para bezerras (ou bezerros como queiram).

São casas simples, de ma-deira, até de sobras, como se

pode ver na foto ilustrativa, que medem cerca de 1,20 m de comprimento por 0,80 m de largura, com altura de mais ou menos 1,0 m, com assoalho de madeira (ripas), destinadas a abrigar os animais durante as duas primeiras semanas de vida.

Elas devem ser colocadas estrategicamente em local de fácil visão na fazenda, para que todos fiscalizem o seu ma-nejo. Ali os bezerros recebem o principal alimento que é o leite, a água e aprendem a consu-mir ração cria, para que sejam transferidos ao bezerreiro pró-prio para a segunda etapa de suas vidas, fortes e bem adap-tadas.

As casinhas não são fixas no solo, para que possam ser mudadas de lugar quando re-cebem outro bezerro, e o asso-alho é móvel, a fim de possibili-tar a limpeza e desinfecção ao final de cada ciclo.

Estou à disposição de to-dos, para maiores informações sobre esse sistema, na Coope-rativa ou em minha proprieda-de.

CASINHAS DE BEZERROS

Eustáquio Márcio de Oliveira

12 de Agosto A 12 de setembro/15PublicAção dA cooPerAtivA dos Produtores rurAis de AbAeté e região ltdA.4

A diretoria da Coo-perabaeté cumprimenta o colaborador Eduardo Nogueira Póvoa pela sua formatura em Agronomia, desejando-lhe muito su-cesso nesta promissora carreira.

Natural de Bambuí, Eduardo trabalha há cin-co anos na Cooperativa, realizando trabalhos de campo, com atendimento aos produtores nas áreas de vendas e assistência técnica, em Abaeté, Biquinhas, Paineiras e Morada Nova de Minas.

Ele conta que foi uma luta conciliar o trabalho de técnico agrícola, a vida familiar e a facul-dade, procurando se dedicar ao máximo a cada função. “O dia--a-dia era uma correria danada, mas nunca deixei ficar devendo nas minhas obrigações. Levanta-

va às 6 horas, saía pra trabalhar no campo, comendo poeira, bar-ro, atendendo produtor e chega-va em casa às 16:30 horas. Às 17, pegava o ônibus para Bom Despacho e voltava para dormir a uma hora da manhã”, relata.

Hoje, com a conquista do di-ploma, Eduardo se sente realiza-do e muito grato à Cooperabaeté. “Sou o primeiro da minha família a conseguir realizar o sonho ter um

curso superior. Agradeço muito à minha família, à esposa Kelly, aos amigos e, especialmente, à cooperativa por sempre ter me apoiado e i ncen t i vado ” , ressalta.

S e g u n d o ele, a experiên-cia adquirida na

Cooperabaeté foi de grande valia também durante o curso. “Unir a prática do dia-a-dia com a teoria aprendida na faculdade foi muito interessante para formar o profis-sional que sou hoje”, analisa Edu-ardo, deixando uma mensagem a todos: “Quando a gente quer al-guma coisa, se correr atrás, com honestidade e trabalho, a gente consegue”.

COLABORADOR EM DESTAQUE

PARTICIPE DOS CURSOS DO SENARQuinze cursos profissio-

nalizantes gratuitos do Senar estão agendados para o último quadrimestre de 2015, pela parceria do Sindicato Rural e a Cooperabaeté.

Deste total, cinco devem ser realizados em setembro: Olericultura básica / Horta (de 01 a 04/09, na Casa da Cultura de Abaeté), Avicultura básica / Galinha Caipira (de 09 a 12/09, na Fazenda do Tonho Leiteiro - Tabocas), Bovinocultura de Leite / Vaqueiro (de 14 a 18/09, na Fazenda do Ivanir Deladier - São Simão), Máquinas Agrí-colas / Carregadora (de 24 a 26/09, em Morada Nova - So-rel) e Artesanato em Tecido / Vestuário Feminino (de 28/09 a 02/10, em Paineiras).

Os cursos estão sujeitos a mudanças de datas e locais. Mais informações e inscrições no Sindicato Rural (37) 3541-1187, Cooperabaeté (37) 3541-6400 ou com o mobilizador Bráulio (37) 9942-1171.

Em agosto, foram realizados os cursos de Fabricação de Currais (11 a 15/08) e Doma Racional de Equinos (10 a 14/08)

5Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de agosto a 12 de setembro/15

Com o objetivo de impulsio-nar o agronegócio na região, o Sindicato dos Produtores Rurais de Abaeté, a Coopera-baeté, o Sicoob Credioeste e a Emater promovem, nos dias 28 e 29 de agosto, no Parque de Exposições de Abaeté, a Tecno Agro 2015.

O propósito da 1ª Feira de Agronegócio de Abaeté e Re-gião é fomentar a tecnologia agropecuária, resgatar a tradi-ção de exposições agropecuá-rias e disponibilizar estratégias comerciais aos produtores ru-rais da região, através de uma gama de produtos e serviços, a preços e condições diferen-ciadas.

A programação oficial da TecnoAgro 2015 começa dia

Participe da 1ª Feira de Agronegócio de Abaeté e RegiãoTECNOAGRO 2015

28/08, às 8 horas, com a aber-tura da Feira Pró-Genética da ABCZ, onde os produtores terão a oportunidade de adquirir tou-ros da raça zebu, com idade en-tre 1 a 2 anos, genética compro-vada, ganho de peso registrado

e exame andrológico positivo. Dia 29/08, haverá a Feira

de Novilhas Leiteiras de gené-tica superior, onde os próprios produtores da região poderão negociar a compra e venda de gado, com boas condições de

financiamento e crédito rural. Os dois dias também serão

marcados por palestras téc-nicas de alta relevância, com profissionais de renome nacio-nal, queima do alho, exposição e comercialização de tratores,

máquinas, equipamentos, pro-dutos e implementos agropecu-ários, em mais de 25 estandes de expositores.

Mais informações pelos te-lefones (37) 3541-6420, 3541-2260, 9954-7344 e 9968-3744.

As feiras de touros zebu da ABCZ (Pró-Genética) e de novilhas leiteiras de qualidade serão o ponto alto da Tecnoagro 2015.

12 de Agosto A 12 de setembro/15PublicAção dA cooPerAtivA dos Produtores rurAis de AbAeté e região ltdA.6

VENDO ORDENHA Delaval seminova 02 conj. e mini cir-cuito fechado. Ou troco por gado: (37) 9941-1164

VENDE-SE TOURO raça Nelore, 05 anos, registro WAG595: (37) 9952-2554

VENDEM-SE:- uma ordenha mecânica westfalia 4 conjuntos semi-nova.- um tanque Plurinox 550 li-tros seminovo com 1,5 ano de uso, ainda na garantia (3 anos): R$ 7.500,00.- um arado reversível: R$ 4.000,00 - uma roçadeira seminova: R$ 5.500,00- uma carreta 4 rodas refor-madas: R$ 4.000,00- uma concha: R$ 1.300,00- uma JF 90 com reboque: R$ 3.500,00Tratar: (37) 9963-7000, (31) 9970-1302 (Bráulio Correa), (37) 9937-4429 (Marcelo)

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VENDE-SE BERÇO com colchão e carrinho de pas-seio: (37) 9988-3260

MEDIÇÕES e divisões de fazendas, loteamentos e georreferenciamentos: (37) 9965 - 9027

Quanto custa a mastite?De olho na qualidade

COMUNICADO AOS PROPRIETÁRIOS DE VEÍCULOS EM DÉBITO COM O IPVA

A Administração Fazendária de Abaeté comunica que a Se-cretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais está au-tuando eletronicamente e encaminhando para protesto os valores relativos a IPVA que ainda não foram quitados pelos contribuintes.Para evitar o protesto, os contribuintes que se encontram inadimplentes quanto ao pagamento de IPVA devem procu-rar a Administração Fazendária para maiores informações, evitando a autuação e o respectivo protesto.

PÃO DE QUEIJO Ingredientes:4 copos de polvilho2 ovos3 copos de queijo ralado1 copo de óleo2 copos de leite1 pitada de sal

Modo de preparar:Coloque o polvilho em um recipiente. Escalde o leite o óleo no polvilho, acrescente os ovos e sove bem, depois acrescente o queijo, faça bolinhas e leve ao forno a 200° C até dourar. OBS.: colocar a quantidade certa do queijo, pois o queijo em excesso deixa a massa pesada e não deixa crescer o pão de queijo.

MACARRÃO DE PANELA DE PRESSÃOIngredientes:400 grs. mussarela;400 grs. presunto;1 lata milho verde;1 lata de pomarola;1 caixinha de creme de leite;1 pacote de Macarrão Penne;1 kg. de peito de frango desfiado.5 latas de água (usando como medida a lata de pomarola)

- Desfiar o peito de frango, refogar com pouco tempero. Colo-car a água, a pomarola, o creme de leite, o macarrão penne. Deixar ferver na panela de pressão por 10 minutos.Quando tirar da panela de pressão, colocar o milho verde, o presunto e a mussarela (picados em cubinho). Colocar salsi-nha e cebolinha picados e mexer todos os ingredientes.

Confira algumas receitas de Priscila Taís da Cunha Pereira

A mastite é um processo infla-matório da glândula mamária, ge-ralmente causada por bactérias, que altera tanto a qualidade quanto quantidade de leite produzido. Essa é a doença de maior prevalência na atividade leiteira e que causa maior prejuízo econômico para os produ-tores e para a indústria de laticínios.

A mastite clínica apresenta si-nais inflamatórios como alterações no leite, no teto, úbere inchado, e até mesmo febre, desidratação e perda de peso. As consequências são: maior gasto com medicamen-tos e assistência veterinária, redu-ção da produção de leite, infertilida-de, aumento de descarte de vacas e, em casos mais graves, morte do animal.

Quando uma vaca apresenta um caso de mastite clínica, ela produz, em média, 10% de leite a menos durante a lactação. Vamos imaginar uma vaca com média de 15 litros de leite/dia, produzindo por 305 dias e que teve um caso de mastite. Ela

Como exemplo, utilizaremos uma fazenda com produção diária de 1000 litros de leite e com CCS do tanque de 1 milhão de células/ml. Esse rebanho terá, segundo os dados da tabela, uma perda de 18% na produção. Logo, são perdidos 180 litros por dia. O prejuízo é de 180 litros x preço do leite (R$1,00) x 30 dias = R$5.400,00 por mês. Sem contar com a redução no preço de leite pago ao produtor em função do aumento da CCS, de acordo com a política de pagamento de qualidade praticada pelo laticínio.

Produtor, esse pode ser o lucro da atividade que está indo embora!

CCS do tanque

(x1.000 cél/ml)

Perda na produção

de leite (%)

produziu 457 litros de leite a menos nessa lactação. Somando R$45,00 de gasto com medicamento em um caso simples e mais 90 litros de leite a R$1,00/litro, referente ao descarte de leite durante 3 dias de tratamento e mais 3 dias, em média, de carên-cia do medicamento, chegamos a um total de R$592,00 por caso clí-nico. Isso sem contar aumento na mão de obra devido ao manejo dife-renciado desse animal e gastos adi-cionais com um médico veterinário.

Já a mastite subclínica não é detectada através de observações visuais do leite ou do úbere, pois estes apresentam uma aparência normal. O aumento da contagem de células somáticas (CCS) no leite é o principal parâmetro para avaliar se a vaca está com mastite subclínica, pois significa que houve migração de células de defesa para a glându-la mamária para combater o agente causador da infecção.

O maior prejuízo da mastite sub-clínica é a redução da produção de

Thaynan Araújo, Supervisor de Captação da CCPR/Itambé

leite. Observe a tabela abaixo que demonstra essa estimativa:

200500

1.0001.500

061829

7Publicação da cooPerativa dos Produtores rurais de abaeté e região ltda.12 de agosto a 12 de setembro/15

Contagem de Células SomáticasPRODUTOR (MATRÍCULA) CCS

Contagem BacterianaPRODUTOR (MATRÍCULA) CBT PRODUTOR (MATRÍCULA) % GORDURA

Porcentagem de Matéria Gorda Porcentagem de Proteína TotalPRODUTOR (MATRÍCULA) % PROTEÍNA

Adelino José Correa Sobrinho (1611)Geraldo José Correa (3656)Geraldo Evando Pereira (242)Paulo Roberto F Andrade (2066)Rafael Romeiro Lopes Cansado (3591)Elismar Noronha Lima (3459)Ataíde Ramiro Campos (1127)Guilherme A. Pereira Mendes (962)Carlos Antônio de Andrade (3125)Antônio do Carmo Froes (301)Felipe Alberto Xavier de Oliveira (358)Luiz Alberto de Oliveira (811)Onésio Ferreira Maia (3430)Maria Aparecida Vargas Maia (4695)João César da Cunha Sobrinho (1574)Geraldo Magela Carvalho (2710)Geraldo Magela de Carvalho Jr. (3592)José Vieira de Moura (3657)Marco Antônio Arruda (677)Rogério Lage de Oliveira (370)João Carlos de Oliveira (670)Agroville Agricultura e Empr (4641)Ricardo Assis Santos (114)Francisco Brandão (205)Geraldo Donizete da Silva (3655)Mauri Soares da Silva (4463)José Paulino Nunes (2194)Dirvando de Oliveira Gomes (2535)João Eustáquio de Lima (3130)João Gomes de Almeida-1942 (2167)

1.4141.4142.0002.0002.0002.4493.1623.4643.7424.0004.0004.0004.0004.0004.4725.0005.0005.2925.7456.0006.0006.0006.3256.3256.3256.3256.4816.4816.4816.928

32.00054.99154.99158.73777.22079.08279.08279.59979.59985.69796.156

104.700105.404110.968111.018115.892121.000122.854127.279127.902136.949139.943142.271142.986143.910151.661154.434156.997158.193158.193

José Lino da Cunha (1577)Agroville Agricultura e Empr (4641)Álvaro Alves da Silva (2717)Ari José da Cunha (1530)Agroville Agricultura e Empr (4641)Vilma Cândida de Oliveira (3509)Enivaldo M de Sousa e Outra (4464)José Teófilo Pereira (2059)Ricardo Teófilo Pereira (3174)José Ronaldo Pereira (3560)Guilherme A. Pereira Mendes (962)Altamir José T. Sousa (3216)Carlos Pereira Bueno (3169)Luiz Antônio de Avelar (74)Alexandre de Souza Valadares (276)José Maria da Silva (3522)João Eustáquio de Lima (3130)Eduardo Antônio Noronha (2015)Wilma Jane Alves de Noronha (3598)Valdir Ferreira de Andrade (2003)Ronei Alves de Castro (1111)Edvar Morato (4018)Carlos Antônio de Andrade (3125)Helvécio Alexandrino Arruda (2605)Sebastião Lucas Pereira (1403)Domício de Campos Maciel (384)Geraldo Leão do Amaral (4100)Alcides José Araújo (4320)José Pereira de Lima 1942 (1558)Geraldo Fagundes da Silva (2708)

5,064,884,814,704,414,384,334,334,334,334,314,314,294,284,284,244,224,214,214,204,184,144,134,124,114,104,104,104,094,08

José Lino da Cunha (1577)Ronei Alves de Castro (1111)Luiz Antônio de Avelar (74)Oscar Liandro da Cunha (4617)Agroville Agricultura e Empr (4641)Enivaldo M de Sousa e Outra (4464)João Batista Ferreira (3474)Vilma Cândida de Oliveira (3509)José Gonçalves de Freitas (4602)Geraldo Donizete Mendes (4638)Domício de Campos Maciel (384)Ildeu José Ferreira (235)Edvar Morato (4018)José Maria da Silva (3522)Judith M. Ferreira Mendes (473)Osvaldo Luiz de Oliveira (321)Valdir Vicente de Sousa (3078)Torquato Barbosa Tavares (537)Guilherme A. Pereira Mendes (962)Amador Gomes Pereira (310)Jovelino José dos Santos (424)Agroville Agricultura e Empr (4641)Higino Cunha Valadares (782)Ari José da Cunha (1530)César Correa de Souza (613)Firmino José de Araújo (4233)Carlos Pereira Bueno (3169)Geraldo Fagundes da Silva (2708)Solange Andrade Fagundes (3513)Geraldo Leão do Amaral (4100)

3,993,823,783,753,743,723,683,683,653,643,643,643,643,623,583,573,563,563,543,543,533,533,533,533,533,523,523,523,523,51

Aloísio Antônio Cunha (3429)Adelino José Correa Sobrinho (1611)Geraldo José Correa (3656)Efren de Sousa Machado (2018)José Gonçalves Pereira (1552)João Mendes Souza Filho (4393)Alminda Carvalho Barbosa (4446)Ricardo Macedo Valadares (406)Francisco E Valadares (3764)João César da Cunha Sobrinho (1574)Daniel Gonçalves Rios (3137)Evandir Ferreira (1556)José Maria da Silva (3522)Altivo Rodrigues Pereira (4234)José Vicente de Oliveira (2650)Lázaro Caetano da Silva (4017)José Lino da Cunha (1577)Antônio Noronha de Lima (4447)José Ezequiel de Oliveira (2112)José Pereira Ribeiro (2120)Dirvando de Oliveira Gomes (2535)Osvaldo Luiz de Oliveira (321)Edvar Antônio Eloi (2522)Carlos César Correa (3117)José Simão Ferreira (1586)Gilmar Sousa Machado (3138)Júlio Ricardo Ferrão (2117)Isaelmon César Damasceno (4110)Marconi Afonso de Avelar e O (243)Mariana Arruda Avelar (387)

MELHORES NA QUALIDADE DO LEITE - JULHO 15MELHORES EM QUALIDADE DO LEITE - FEVEREIRO 15

OBS: Solange Andrade Fagundes (3513) e Ricardo Assis Santos (114) também empataram em 30º lugar na Matéria Gorda, com 4,08%.

PARABÉNS AOS CAMPEÕES EM QUALIDADEMais uma vez, Aloísio Antônio Cunha foi o campeão na Contagem de Células Somáticas, com 32 mil ccs/ml.

Na Contagem Bacteriana, o

primeiro lugar ficou com Seu Adelino

José Correa Sobrinho e seu filho Geraldo,

que obtiveram 1.414 ufc/ml. Eles ficaram

também em segundo lugar na Contagem

de células somáticas, com 54.991 ccs/ml.

12 de Agosto A 12 de setembro/15PublicAção dA cooPerAtivA dos Produtores rurAis de AbAeté e região ltdA.8

Uma homenagem aos pais desta grande Família Cooperabaeté

Aos 79 anos de idade, o Sr. José Severiano de Noronha ainda se levanta todos os dias às cinco horas da manhã e vai direto para o curral ajudar o fun-cionário a tirar o leite. Ao lado da esposa Eva Maria e dos fi-lhos Antônio, Elismar e Helaine, ele conta, com satisfação, que, embora em um ritmo mais len-to, continua a desempenhar as mesmas tarefas que marcaram sua vida de produtor rural: anda a cavalo, dirige o trator, capina, solta o gado, prepara o terreno, gradeia e planta.

“Sou produtor desde novo. De cooperado, tenho 42 anos, sem falhar nenhum, nunca entreguei o leite para uma outra empresa. Quando eu entrei para a Coope-

rativa, o presidente era o Mou-rão. Não existiam ainda as filiais de Paineiras e Biquinhas. Tinha que levar o leite até Poções, sete quilômetros de distância, onde o caminhão pegava as braúnas e levava para Abaeté. Hoje é tudo muito mais fácil”, compara.

O produtor recorda que, no início, levava a pequena pro-dução até Poções em um jipe, porque o litro da gasolina era mais barato que o litro do leite. No caminho, passava na fazen-da do irmão Antônio e do pai, Sr. João Justiniano de Noronha, para pegar o leite deles também. Depois, com o aumento do pre-ço do combustível, ele comprou um cavalo e uma charrete para transportar a produção da famí-

lia. Quando foi aberta a filial de Biquinhas, Seu José Severiano trabalhou como leiteiro durante um ano e meio, primeiro utilizan-do uma pick up, depois um cami-nhãozinho.

E foi assim, com o dinheiro do leite e, esporadicamente, do carvão, que o produtor criou os seis filhos - quase todos envol-vidos direta ou indiretamente com a produção rural. Seu José Noronha conta que a filha mais velha, Eliane, trabalhou 26 anos no curral, ajudando o pai, ao lado do marido. Elinete casou-se com um produtor rural e Detinha é professora. A caçula, Helaine, formada em Odontologia, traba-lha na região e mora com os pais na fazenda Palmito, em Morada

Nova de Minas.Antônio e Elismar, que ajuda-

ram o pai desde pequenos, tam-bém são associados à Coopera-baeté e continuam repassando essa tradição a seus filhos.

Na Fazenda Renegada, loca-lizada nos municípios de Painei-ras, Biquinhas e Morada Nova, Antônio Noronha produz 350 litros/dia, junto com os filhos Ro-drigo, formado em Agronomia, e Rogério, que faz um curso Técni-co Agrícola em Paineiras.

Na Fazenda Bigode, em Mo-rada Nova, Elismar investe em tecnologia com o objetivo de duplicar a produção atual de 550 litros de leite/dia, nos próximos dois anos. O filho Leonardo es-tuda de manhã e cuida sozinho

da ordenha da tarde. “Quando ele completar 17 anos, quero colocar 50 litros no nome dele. Gosta demais da vida de curral”, orgulha-se o produtor.

Outro legado que Antônio e Elismar procuram passar para os filhos é a preocupação com a qualidade. “Muito antes de todo mundo começar a falar em qualidade, meu pai já tinha a consciência de que o leite é um alimento e precisa ser produzi-do com todo cuidado e higiene. Levei isso pra minha vida. Tanto que estou sempre na relação pu-blicada no jornal Cooperabaeté dos 30 melhores na qualidade do leite. Espero continuar lá por muito tempo”, finaliza Elismar, mais conhecido como Marzinho.