turma: lista nº · 4. cheque a fonte da informação e veja se ela veio de um órgão oficial,...

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TEXTOS MOTIVADORES TEXTO II A pandemia do novo coronavírus e as medidas de isolamento social vêm sendo acompanhadas pela ampla profusão de conteúdos sobre o tema. Com isso crescem também as notícias falsas, prática difundida no Brasil e no mundo nos últimos anos. Neste momento, a população deve tomar ainda mais cuidado tanto para não acreditar em mentiras quanto para não repassá-las. Notícias bombástica, prometendo remédios ou saídas milagrosas têm circulado no ambiente online, em redes como Whatsapp, Facebook, Instagram e Youtube. Pessoas sem qualquer qualificação divulgam providências sem embasamento que tratariam a covid-19, como pequenas doses “shots” de imunidade ou a atribuição de poder de cura à hidroxicloroquina, mesmo contra determinação do Ministério da Saúde. As notícias falsas espalham desinformação e dificultam a divulgação de informações e orientações pelas autoridades à população. Diante da preocupação com a pandemia, o cuidado com a verificação para o repasse muitas vezes pode diminuir, aumentando a circulação desses conteúdos enganosos. EIXOS TEMÁTICOS - MÍDIAS E REDES & CIDADANIA Turma: 3ª SÉRIE, SEMI E EXTENSIVOS Lista Nº Redação Data: __/__/2020 ____ https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/03/30/vitimas-de-fake-news-em-tempos-de-coronavirus TEXTO IV Notícia falsa que circula nas redes sociais no Ceará. https://ocp.news/colunista/raphael-lopes/boatos-desinformacoes-e-fake- news-em-tempos-de-pandemia TEXTO III Mesmo antes do resultado do teste para COVID-19 ser divulgado, em sua cidade já corria a informação de que ela estava contaminada e sua família passou a ser hostilizada. Para conter a situação, Victoria gravou um vídeo com um desabafo onde praticamente implora para que parem com as fake news. Victoria testou negativo, mas segue em quarentena porque esteve internada em um dos hospitais do Recife que estão recebendo pacientes para tratamento de Covid-19. O vídeo em que Victória desabafa sobre o sofrimento por conta das informações falsas chamou atenção nas redes sociais, mesmo lugar onde a notícia falsa havia ganhada espaço, e teve centenas de compartilhamentos e visualizações. No vídeo, cansada e abatida, Victoria implora: “minha gente, isso que está acontecendo comigo pode acontecer com qualquer um de vocês. É uma pandemia. Por favor, não acreditem em fake news. Parem de ficar divulgando isso”, desabafa. Segundo ela, sua família, que vive na cidade de pouco mais de 80 mil habitantes, era a sua maior preocupação, e foi por esse motivo que resolveu se expor, gravando o vídeo ainda quando ainda estava no leito do hospital. “Meus pais e todos que tiveram contato comigo ficaram em quarentena também. Todos ficaram muito chateados com as fake news porque as pessoas tinham até receio de chegar perto”, disse a jovem. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/03/30/vitimas-de-fake-news-em-tempos-de-coronavirus https://www.alagoas24horas.com.br/1284160/fakenews-diz-que-mascaras-foram-contaminadas-de-proposito-com-covid-19/ TEXTO V Os cibercriminosos aproveitam-se do medo e da boa-fé das pessoas para disseminar fake news e, muitas vezes, vírus informáticos. Isto é, quando aquela nossa tia replica um arquivo com a notícia da cura do Covid-19 ou da fórmula para evitar o contágio com gargarejo com vinagre e limão, não está apenas desinformando, criando falsas esperanças e aumentando o caos. Pode estar, também, sem saber, óbvio, transmitindo vírus nos celulares de toda a família. E esses vírus poderão acessar as contas bancárias, as contas de emails e até os arquivos de fotos ou as próprias câmeras dos aparelhos. Por isso, é imprescindível que haja uma desconfiança consciente das notícias e informações que se recebe por WhatsApp e e-mail. Não é porque a suposta fonte é confiável ou porque veio do tio doutor que é, por si só, válida. Na maioria das vezes, os bandidos utilizam-se do nome de órgãos sérios justamente para aumentar o convencimento das vítimas. TEXTO I Em tempos de pandemia, outro fenômeno tem caminhado na contramão do combate ao coronavírus (COVID-19): a epidemia da desinformação ou melhor, a infodemia, como definiu a própria OMS (Organização Mundial de Saúde). Publicações xenófobas envolvendo os chineses, teorias da conspiração e até mesmo a “descoberta milagrosa” de medicamentos são algumas das mensagens que circulam exaustivamente em grupos de WhatsApp e redes sociais. Mais do que nunca, o momento exige responsabilidade ao consumir, produzir e compartilhar informação. https://porvir.org/a-educacao-midiatica-como-vacina-contra-a-infodemia/

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Page 1: Turma: Lista Nº · 4. Cheque a fonte da informação e veja se ela veio de um órgão oficial, como a OMS ou do Ministério da Saúde. 5. Seja cauteloso com o conteúdo: muitos vídeos

TEXTOS MOTIVADORES

TEXTO IIA pandemia do novo coronavírus e as medidas de isolamento social vêm sendo acompanhadas pela ampla profusão de conteúdos sobre o tema. Com isso crescem também as notícias falsas, prática difundida no Brasil e no mundo nos últimos anos. Neste momento, a população deve tomar ainda mais cuidado tanto para não acreditar em mentiras quanto para não repassá-las.Notícias bombástica, prometendo remédios ou saídas milagrosas têm circulado no ambiente online, em redes como Whatsapp, Facebook, Instagram e Youtube. Pessoas sem qualquer qualificação divulgam providências sem embasamento que tratariam a covid-19, como pequenas doses “shots” de imunidade ou a atribuição de poder de cura à hidroxicloroquina, mesmo contra determinação do Ministério da Saúde. As notícias falsas espalham desinformação e dificultam a divulgação de informações e orientações pelas autoridades à população. Diante da preocupação com a pandemia, o cuidado com a verificação para o repasse muitas vezes pode diminuir, aumentando a circulação desses conteúdos enganosos.

EIXOS TEMÁTICOS - MÍDIAS E REDES & CIDADANIA

Turma: 3ª SÉRIE, SEMI E EXTENSIVOS Lista Nº

Redação Data: __/__/2020____

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/03/30/vitimas-de-fake-news-em-tempos-de-coronavirus

TEXTO IV

Notícia falsa que circula nas redes sociais no Ceará.

https://ocp.news/colunista/raphael-lopes/boatos-desinformacoes-e-fake-news-em-tempos-de-pandemia

TEXTO IIIMesmo antes do resultado do teste para COVID-19 ser divulgado, em sua cidade já corria a informação de que ela estava contaminada e sua família passou a ser hostilizada. Para conter a situação, Victoria gravou um vídeo com um desabafo onde praticamente implora para que parem com as fake news.Victoria testou negativo, mas segue em quarentena porque esteve internada em um dos hospitais do Recife que estão recebendo pacientes para tratamento de Covid-19. O vídeo em que Victória desabafa sobre o sofrimento por conta das informações falsas chamou atenção nas redes sociais, mesmo lugar onde a notícia falsa havia ganhada espaço, e teve centenas de compartilhamentos e visualizações.No vídeo, cansada e abatida, Victoria implora: “minha gente, isso que está acontecendo comigo pode acontecer com qualquer um de vocês. É uma pandemia. Por favor, não acreditem em fake news. Parem de ficar divulgando isso”, desabafa. Segundo ela, sua família, que vive na cidade de pouco mais de 80 mil habitantes, era a sua maior preocupação, e foi por esse motivo que resolveu se expor, gravando o vídeo ainda quando ainda estava no leito do hospital. “Meus pais e todos que tiveram contato comigo ficaram em quarentena também. Todos ficaram muito chateados com as fake news porque as pessoas tinham até receio de chegar perto”, disse a jovem.

https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/2020/03/30/vitimas-de-fake-news-em-tempos-de-coronavirus

https://www.alagoas24horas.com.br/1284160/fakenews-diz-que-mascaras-foram-contaminadas-de-proposito-com-covid-19/

TEXTO V

Os cibercriminosos aproveitam-se do medo e da boa-fé das pessoas para disseminar fake news e, muitas vezes, vírus informáticos. Isto é, quando aquela nossa tia replica um arquivo com a notícia da cura do Covid-19 ou da fórmula para evitar o contágio com gargarejo com vinagre e limão, não está apenas desinformando, criando falsas esperanças e aumentando o caos.Pode estar, também, sem saber, óbvio, transmitindo vírus nos celulares de toda a família. E esses vírus poderão acessar as contas bancárias, as contas de emails e até os arquivos de fotos ou as próprias câmeras dos aparelhos.Por isso, é imprescindível que haja uma desconfiança consciente das notícias e informações que se recebe por WhatsApp e e-mail. Não é porque a suposta fonte é confiável ou porque veio do tio doutor que é, por si só, válida. Na maioria das vezes, os bandidos utilizam-se do nome de órgãos sérios justamente para aumentar o convencimento das vítimas.

TEXTO I

Em tempos de pandemia, outro fenômeno tem caminhado na contramão do combate ao coronavírus (COVID-19): a epidemia da desinformação – ou melhor, a infodemia, como definiu a própria OMS (Organização Mundial de Saúde). Publicações xenófobas envolvendo os chineses, teorias da conspiração e até mesmo a “descoberta milagrosa” de medicamentos são algumas das mensagens que circulam exaustivamente em grupos de WhatsApp e redes sociais. Mais do que nunca, o momento exige responsabilidade ao consumir, produzir e compartilhar informação.

https://porvir.org/a-educacao-midiatica-como-vacina-contra-a-infodemia/

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PROPOSTAS DE REDAÇÃO

DISSERTAÇÃO — ENEMA partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema A RESPONSABILIDADE DOS BRASILEIROS EM MINIMIZAR OS EFEITOS DA INFODEMIA, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

DISSERTAÇÃO E ARTIGO DE OPINIÃO — OUTROS VESTIBULARESConsiderando as ideias apresentadas nos textos e também outras informações que julgar pertinentes, redija uma dissertação

em prosa OU um Artigo de Opinião, na qual você exponha seu ponto de vista, dando ao seu texto o título: INFODEMIAS: MENTIRAS QUE PODEM MATAR.

Instruções:

▪ Seu texto deve ser redigido de acordo com a norma padrão da língua portuguesa.▪ Escreva, no mínimo, 25 linhas, com letra legível e não ultrapasse o espaço de 35 linhas da folha de redação.▪ Dê um título a sua redação

TEXTO V

https://www.uol.com.br/tilt/noticias/bbc/2020/04/24/coronavirus-como-evitar-a-desinformacao-em-meio-a-infodemia-sobre-a-covid-19.htm

https://apublica.org/2020/03/epidemia-de-fake-news/

TEXTO VIPara barrar esse fluxo de desinformação, agentes de saúde, órgãos oficiais, pesquisadores e jornalistas estão trabalhando incessavelmente. O Ministério da Saúde criou um aplicativo e um site apenas para tratar do tema coronavírus. Até as plataformas de redes sociais anunciaram medidas especiais nesse sentido, como direcionar buscas sobre a doença a sites oficiais.Na linha de frente dessa onda de desinformação, os fact-checkers trabalham para verificar e desmentir boatos que circulam nas redes. Desde que começou a epidemia de coronavírus, o fluxo de trabalho desses jornalistas aumentou proporcionalmente à produção de notícias falsas. A Agência Pública conversou com representantes do Aos Fatos, Lupa, E-farsas e Estadão Verifica para saber quais são as notícias falsas mais compartilhadas sobre o coronavírus, como se informar e o que eles estão fazendo para barrar o fluxo de desinformação.

Uma enorme quantidade de informações verdadeiras e falsas vem circulando na internet desde o início da pandemia de coronavírus. A Organização Mundial da Saúde (OMS) descreveu o fenômeno como "infodemia". Mas como você pode se proteger da desinformação?

1. Em primeiro lugar, reflita antes de compartilhar2. Faça uma busca rápida para ver se a notícia é realmente verdadeira.3. Foque nos fatos.4. Cheque a fonte da informação e veja se ela veio de um órgão oficial, como a OMS ou do Ministério da Saúde.5. Seja cauteloso com o conteúdo: muitos vídeos e imagens são tirados de contextos.6. Lembre-se: a desinformação pode se espalhar tão rápido quanto o vírus.7. Fazer as perguntas certas pode impedir a "infodemia".

REPERTÓRIOS SOCIOCULTURAIS

Guilherme Nogueira
Riscado
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Mário Quintana

Nascimento: 30 de julho de 1906, Alegrete, Rio Grande do Sul

Falecimento: 5 de maio de 1994,

Poeta, tradutor e jornalista brasileiro.

PÓS-VERDADE E FAKE NEWS Discussão com o Profº Pedro Ivo | Viagens de Clio

https://www.youtube.com/watch?v=nAcNdpmB9qk

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade” Paul Joseph Goebbels foi o ministro da Propaganda de Adolf Hitler na Alemanha Nazista, exercendo severo controle sobre as instituições

educacionais e os meios de comunicação.

Durante a invasão da Polônia pelo 3º Reich, Joseph Goebbels, Ministro a Propaganda Nazista, divulgou em rádios e jornais que os poloneses, vistos como inferiores, atacavam a poderosa força blindada alemã com cavalos e armados de lanças. Mesmo não sendo verídica, a notícia aumentou a moral do povo e a popularidade de Hitler, pois como o próprio Goebbels afirmava, uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade.

REPERTÓRIOS FACTUAISHISTÓRIA

REPERTÓRIO CONCEITUAL

MAIS HISTÓRIANotícias falsas não são uma exclusividade do século 21. Através de toda a história vários há vários episódios em que rumores falsos foram espalhados tendo grandes consequências. Por exemplo: • O político e general romano Marco Antônio cometeu suicídio motivado por notícias falsas. Haviam falsamente dito a Marco Antônio que sua mulher, a

Cleópatra também havia cometido suicídio.• No século VIII a Doação de Constantino foi uma história forjada, em que supostamente Constantino havia transferido sua autoridade sobre Roma e a parte

oeste do Império Romano para o Papa. • Poucos anos antes da Revolução Francesa, vários panfletos eram espalhados em Paris com notícias, muitas vezes contraditórias entre si, sobre o estado de

falência do governo. Eventualmente, com vazamento de informações do governo, informações reais sobre o estado financeiro do pais foram a público.• Benjamin Franklin escreveu notícias falsas sobre Índios assassinos que supostamente trabalhavam para o Rei George III, com o intuito de influenciar a

opinião pública a favor da Revolução Americana. • Em 1835 o jornal The New York Sun publicou notícias falsas usando o nome de um astrônomo real e um colega inventado sobre a descoberta de vida na

lua. O propósito das notícias foi aumentar as vendas do jornal. No mês seguinte o jornal admitiu que os artigos eram apenas boatos.

Entre esses e muitos outros exemplos é possível perceber que esse é um recurso que foi amplamente usado na história, muitas vezes com o propósito de beneficiar alguém ou algum movimento social.

NO SÉCULO XXI No século XXI, o uso e impacto das notícias falsas se tornou amplo, assim como o uso do termo. Além de ser usado para criar histórias inventadas para enganar os leitores é um recurso usado para aumentar a quantidade de leitores online e assim aumentar os lucros dos sites. O termo também passou a ser usado para sites de notícias de sátira, que não tem o propósito de enganar, mas fazer comédias sobre eventos reais compartilhados na mídia tradicional. No Brasil um bom exemplo de site de sátira é o Sensacionalista. Em fevereiro de 2017 o presidente americano Donald Trump deu uma nova evidência as fake news acusando um repórter da CNN de produzir notícias falsas e se recusando a responder sua pregunta em uma conferência de imprensa. Atualmente notícias falsas ficam populares rapidamente com o auxílio de redes sociais como Facebook e Twitter muitas vezes chegando aos trend topics. Essas notícias quando não patrocinadas por motivos políticos são financiadas pela "industria de cliques" que grandes plataformas de propaganda digital como o Google Ad Sense criaram. Sites podem ganhar dinheiro baseado em cliques nas propagandas, e para aumentar suas taxas de cliques e frequentadores de suas páginas publicações são feitas com manchetes chamativas muitas vezes distorcendo o texto publicado ou com mentiras. Por exemplo, não é incomum sites de fofoca inventarem a morte de alguma celebridade para atrair leitores.

REPERTÓRIOS ESTÉTICO

É importante analisar como e porque notícias falsas se espalham facilmente nas redes sociais. Elas são geralmente apelativas emocionalmente, ou reforçam algum ideal político ajudando a reforçar crenças e por isso são amplamente compartilhadas e comentadas antes mesmo que os usuários chequem as fontes das notícias. Outro efeito realçado nas redes sociais é o de Câmara de eco, em que pessoas se isolam de grupos com ideais diferentes evitando assim o contraponto de ideais que possam vir a revelar a falsidade de algumas notícias. Empresas como o Google e Facebook vem sendo acusadas como uma das responsáveis por facilitar a disseminação das notícias falsas. O Facebook com seus algoritmos de busca e o google com seu engenho de busca são hoje as principais formas de jovens terem acesso a notícias em seu dia a dia. Ambas empresas se comprometeram recentemente a combater esse problema, o Google por exemplo bloqueou alguns sites que ele julgou como de notícias falsas de suas redes de anunciois bloqueando assim a fonte de renda dos mesmos, além disso adicionou uma nova função na sua ferramenta de busca de notícias. Apesar disso, há um debate se elas deveriam entrar nessa luta as fake news separando-as das notícias verdadeiras. Como elas controlam o acesso a informação de grande parte da população elas acabam ganhando um poder de censura e de julgar o que é verdade e o que não é. A academia também já tenta procurar soluções de classificadores baseados em aprendizagem de máquina que possam identificar notícias verdadeiras e falsas. Há várias pesquisas nesse sentido, e na tentativa de fomenta-las em 2017 foi criado fake news challenge, uma competição em busca dos melhores classificadores automáticos de notícias.