transplante de medula Óssea antes - depois riscos x ... · tipos de transplantes. autólogo –...
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Transplante de Medula ÓsseaAntes - Depois
Riscos x BenefíciosDra. Yana Novis
Centro de Oncologia
Hospital Sírio
Libanês São Paulo
DEFINIÇÃO
Qualquer procedimento com células progenitoras
hematopoéticas de qualquer doador e fonte que são
dadas ao receptor com intenção de repovoar o
sistema hematopoético, substituindo-o total ou
parcialmente
História do TMO
•
1951 Lorens
-
Injeção de células do baço ou da medula óssea protegiam do efeito letal da TBI
•
1955 -
Primeiros relatos de DECH em intestino, pele e fígado de ratos que receberam enxertos alogênicos
•
1970 -
Investigadores mostraram que injeção de metotrexate
em cachorros pós transplante
diminuía consideravelmente a incidência de GVHD
História do TMO
•
1970 –
Descrição
do sistema HLA.•
1970 -
Johns
Hopkins realiza os primeiros
transplantes em humanos utilizando ciclofosfamida
como regime preparatório. Alta
taxa de recidiva.•
1970 -
Primeiros casos de GVHD crônico
humano, envolvimento cutâneo, oral, ocular, hepático, intestinal e pulmonar
•
1976 -
Seattle realiza o primeiro TMO utilizando TBI e ciclofosfamida.
Primeiro transplante bem sucedido para o tratamento de leucemia aguda (gêmeos idênticos)
(1959)
Prêmio Nobel de Medicina, 1990
E. Donnall Thomas
Thomas ED, Lochte HL, Lu WC, Ferrebee JW. Intravenous infusion of bone marrow in patients receiving radiation and chemotherapy. N. Engl. J. Med. 1957; 257: 491.
O que é a Medula Óssea?
•
Tecido macio, esponjoso presente no interior dos ossos. É
onde nossas células sangüíneas se desenvolvem e são armazenadas.
•
A Medula Óssea não é um órgão sólido!
•
Produz todas as nossas células sangüíneas, por exemplo, HEMÁCEAS (transporte de gases), LEUCÓCITOS (sistema imune) e PLAQUETAS (coagulação).
A importância da Medula Óssea
A importância da Medula Óssea
MEDULA
ÓSSEA
•
A cada ano, milhares de crianças e adultos desenvolvem doenças cujo tratamento indicado é
o TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA.
•
As mais comuns são as leucemias e os linfomas.
A importância da Medula Óssea
TCTH - Classificação
ALOGÊNICO
Irmão Não-Aparent HLA-idêntico
MEDULA ÓSSEA
DOADOR
FONTE DE CTHSANGUE
PERIFÉRICO MOBILIZADO
SANGUE DE CORDÃO
UMBILICAL
MIELOABLATIVO INTENSIDADE REGIME
CONDICIONAMENTO
INTENSIDADE REDUZIDA
NÃO- MIELOABLATIVO
SINGÊNICO AUTÓLOGO
Tipos de Transplantes
Autólogo –
uso
das CTH do próprio
paciente
Alogênico –
CTH de um doador: irmão, outro
parente, ou
não-relacionado
Singênico –
CTH de doador
irmão
gêmeo univitelino
Números Anuais de transplante de CTH, 1970-2006 /Mundial
Ano
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
30,000
35,000
40,000
1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
Autologous
Allogeneic
SUM07_2.ppt
Nú
mero
de T
ran
spla
nte
s
Fontes:-
Medula
óssea
-
Sangue
periférico-
Sangue
de cordão
umbilical
Células-Tronco Hematopoiéticas (CTH)
Células Tronco Hematopoiéticas
Sistema Imune
SangueCélulas tronco
Existe uma célula tronco em cada 100.000 células da medulaóssea.
As Células Tronco são células que por definição têm a capacidade de se reproduzir e diferenciar-se em tecidosmaduros.
O QUE É COMPATIBILIDADE HLA?
Quando
duas
pessoas
compartilham
os mesmos
Antígenos
Leucocitários
Humanos
(abreviação
em
inglês
= HLA) diz-se que elas
são
compatíveis, isto
é, seus
tecidos
são
imunologicamente
compatíveis. HLA são
proteínas
que
se localizam
na
superfície
de todas
as células
do organismo.
Quando duas pessoas possuem o mesmo tipo HLA, elas são
IMUNOLOGICAMENTECOMPATÍVEIS
O que significa Compatibilidade HLA?
O que é o Sistema HLA?
Há
centenas de genes HLA diferentes, e milhões de possíveis combinações.
Por que é tão difícil encontrar doador e paciente HLA
compatíveis?
Mullaly A et al. Blood. 2007 ;109 :1355-62.
PACIENTES COM INDICAÇÃO DE TRANSPLANTE ALOGÊNICO
DOADOR
APARENTADO
DOADOR NÃO-
APARENTADOSEM
DOADOR 30%
30%
40%
POLIMORFISMO SISTEMA HLA
MINORIAS ÉTNICAS E RACIAIS
A Questão das Etnias
HLA-A2 HLA-B35
HLA-Cw7 HLA-DR15
Certos Tipos HLA são comuns a todas as Etnias (“Raças”)
⇑
HLA-B42HLA-A24 HLA-A1⇓ ⇓
Outros são mais freqüentes ou restritos a determinadas Etnias
A POPULAÇÃO BRASILEIRA É RESULTADO DE MUITOS GRUPOS
ÉTNICOS E ISSO DIFICULTA A BUSCA PELO DOADOR
COMPATÍVEL!
Quanto MAIOR o número de doadores voluntários, MAIOR a probabilidade de se encontrar o
doador ideal!
Então, como escolher o doador?
1) Compatibilidade HLA–
Doador aparentado: Classe I sorológico e Classe II molecular (<= alta resolução)
“HLA idêntico”
–
Doador não-aparentado: Classe I e Classe II molecular; A, B, C, DRB1 e DQB1
“HLA compatível”
–
Cordão umbilical: A, B, DRB1 sorológico
Influência
do HLA em
transplantes
de medula
óssea não
aparentado
para
Leucemias
Mielóides.
ASH Annual
Meeting Abstracts), Nov 2007
ESCOLHA DO DOADOR
Indicação de transplante alogênico
Pesquisa de doadores irmãos
Irmão HLA-idêntico
Cordão Umbilical Haploidêntico
Sem doador irmão
Transplante aparentado Pesquisa nos bancos dedoadores
Doador HLA-idêntico10/10 ou 9/10
Transplante não-aparentado
Sem doador não- aparentado
Problemas
com Doadores
Não Aparentados
Idênticos
• Diferenças
raciais
na
frequência
de genes: •
minorias
pobremente
representadas
nos
Registros
de Doadores
Internacionais•
intensa
miscigenação
racial no Brasil
•Dificuldades
e atritos
com os
doadores
• Restrição
quanto
ao
tempo de espera
•Necessidade
de alto grau
de compatibilidade
HLA
PRÉ TRANSPLANTE
Avaliação do Doador e Receptor
Avaliação do Doador
Status: CMV, HIV,hepatites B e C, HIV, , HTLV-I, toxoplasmose, mononucleose, tuberculose, chagas, malária.
Rx de Tórax e ECG
Provas de função hepática e renal
Hemograma, contagem de plaquetas e coagulograma
Tipagem Sangüínea ABO-Rh
Mobilização de Células
•
Estimulação com fatores de crescimento G-CSF ou GM-CSF
•
Quimioterapia + Fator de crescimentoG-CSF ou GM-CSF (somente em TMO autólogo)
A Doação de Medula Óssea é
uma
pequena cirurgia.Por punções no osso
da bacia extrai-se olíquido que serádoado.
Anestesia geral ou peridural
e como acontece a doação?
Método Tradicional
Aspiração da crista ilíaca posterior
Aférese
Sangue de Cordão Umbilical
38
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
450019
87
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
Ano do transplante
Núm
ero
de tr
ansp
lant
es
Sangue de cordão umbilical
Células-tronco de sangue periférico
Medula óssea
NÚMERO DE TRANSPLANTES REALIZADOS
DOADORES DO NMDP – 1987-2008
Mais de 1.400.000 doadores cadastrados no
REDOME
Cerca de 10.000 unidades de sangue de cordão
congeladas
Busca de doadores nacionais e internacionais
através do sistema REREME-NET
BANCOS DE DOADORES ADULTOS E
DE SANGUE DE CORDÃO UMBILICAL NO BRASIL
PRE TRANSPLANTE
AVALIAÇÃO DO RECEPTOR
AVALIAÇÃO DO RECEPTOR
•
Avaliação do “status”
da doença de base•
Avaliação de possíveis focos infecciosos em atividade
•
Prova de função pulmonar com difusão de CO•
Ecocardiograma
•
Avaliação de sorologias•
Amostra para avaliação de quimerismo
O TRANSPLANTE
Ciclosporina
Metotrexate
Profilaxia da DECH
ETAPAS DO TRANSPLANTE
2001000 25 50 75
Infusão do enxerto
Condicionamento
Objetivos do Regime de Condicionamento
•
Imunosupressão
-
adequada
para
prevenir rejeição
•
Citorredução
-
Erradicar
ou
controlar
a neoplasia
(dispensável
se a doença
foi
adequadamente
controlada
com terapia
prévia)•
“Espaço”
para
as CTH
–
permitir
que
as células
do doador
enxertem
efetivamente
Condicionamento
•
Intensidade
Alta: –
Ablativo, mieloablativo, mieloablativo
tradicional.•
Intensidade
Reduzida:
–
Não-mieloablativo, intensidade
reduzida, ablação
mínima, mini transplante.
Condicionamento Mieloablativo Tradicional
•
TBI–
≥
500cGy em
fração
única
–
≥
800cGy fracionado•
Busulfan
≥8mg/kg (ou
equivalente
EV)
•
Melfalan
≥
150 mg/m2
Condicionamento de Intensidade Reduzida
•
TBI–
<500cGy em
fração
única
–
<800cGy fracionado•
Busulfan
<8 mg/kg VO (ou
equiv EV)
•
Melfalan
<140mg/m2
Não-Mieloablativos
•
TBI 200cGy•
Regimes com análogos
de purina
– Fludarabina, Cladribina (agentes
únicos)
Toxicidade Relacionada ao Condicionamento
•
Cardíacas: arritmias, ICC, pericardite•
Alopécia
•
Cistite
hemorrágica•
Insuficiência
renal
•
Hepatite
tóxica•
VOD (doença
veno
–oclusiva)
•
Estomatite
/ Mucosite•
Pneumonite
intersticial
Intensidade do Condicionamento
Espectro do regime de condicionamento
Alta Intensidade
BaixaIntensidade
- Aumento do efeito anti-tumor imediato- Aumento da toxicidade
-Confiar no efeito GVL tardio- Diminuição da toxicidade relacionada ao condicionamento
Número de pacientes candidatos ao TCTH
DESCONGELAMENTO DO ENXERTO
PROCEDIMENTO DO TRANSPLANTE
Infusão de Células
•
Acontece da mesma forma que uma transfusão de sangue seja qual for a fonte de células utilizadas.
•
Em média 24 a 72 horas após o término do regime de condicionamento.
•
Após a infusão esperamos de 10 a 30 dias para a “pega”
INFUSÃO DO ENXERTO
PROCEDIMENTO DO TRANSPLANTE
Infusão e Recuperação da Medula
D 0 D+10 a D+30
Peri Transplante
•
Profilaxia da DECH:
Ciclosporina
/ tacrolimusEsteróidesMetotrexato
“Homing”
Enxertia ou “Pega”
•
Não
há
uma
definição
única•
CIBMTR: Ne > 500/mm3
por
pelo
menos
3 dias
consecutivos
(primeiro
dia)•
Plaq> 20.000p/mm³
após
07 dias
sem
TX (primeiro
dia)•
Hematopoiese
adequada
com
independência
transfusional•
Prova
de que
a célula
é
do doador
(“QUIMERISMO”)
Quimerismo
Complicações de TMO:
•
Precoces:-Rejeição (não pega)-VOD doença veno-oclusiva
hepática 10 a
14dias após a infusão-GVHD doença do enxerto contra hospedeiro-Infecções
BacterianasFúngicasVirais
Complicações Imediatas até D+100
1) Infecciosas
2) Doença Veno-Oclusiva
3) Doença do enxerto contra-hospedeiro Aguda 10 a 14 dias após a infusão.
4) Não pega do enxerto
5) Pneumonias intersticiais
6) Cistite Hemorrágica
7) Infecções
Hemorrhagic cystitis 1 month after bone marrow transplantation for acute lymphoblastic leukemia.
Levine D S et al. Radiographics 2007;27:307-324
Small-bowel GVH disease 2 months after bone marrow transplantation for aplastic anemia.
Levine D S et al. Radiographics 2007;27:307-324
Complicações após d+100
1)
DECH -
crônica (screening
do d+100)
2) Infecções por G+ e oportunistas
3) Segunda neoplasia
4) Disfunção glandular: tireóide, ovário e mais raramente supra-renal
5) Esterilidade
6) Osteoporose e fraturas
11) Recidiva da doença
Posterior reversible encephalopathy syndrome after bone marrow transplantation
Levine D S et al. Radiographics 2007;27:307-324
Infecções em TMO
Neutropenia0-30d
GVHD agudo 30-100d
GVHD crônico >100d
Gram- Gram- Bactérias encapsuladas
Gram+ Gram+ ZosterHerpes CMV P. carinniCandida spp Adenovírus Aspergillus sppAspergillus spp Zoster
Candida sppAspergillus sppP. carinniToxoplasma
Fungal abscess after bone marrow transplantation for acute lympho-blastic leukemia.
Levine D S et al. Radiographics 2007;27:307-324
Visceral fungal infection.
Levine D S et al. Radiographics 2007;27:307-324
Maxillary sinusitis 10 days after bone marrow transplantation for lymphoma.
Levine D S et al. Radiographics 2007;27:307-324
Diagnóstico Temporal de Infecções pós TMO
VOD- Doença Veno-oclusiva Hepática
•
20 a 50% dos pacientes desenvolvem•
Acontece apartir
do dia + 10 pós TMO
•
Icterícia, aumento de peso, dor no quadrante superior direito, hepatomegalia
e retenção
líquida•
Obstrução de vênulas terminais hepáticas e sublobulares
centrais por lesão endotelial e
trombose, levando a um desequilíbrio no metabolismo do sódio e da albumina que drenam do intravascular para o extravascular
VOD- Fatores de Risco
•
Altas doses de TBI > 1200cGy•
Bussulfan
( Metabolismo), gemtuzumab
(Mylotarg)
•
Enxerto não idêntico ou não relacionado•
Infecções (pacientes que recebem o condicionamento em uso de vancomicina
ou
anfotericina
B)•
Enzimas hepáticas aumentadas pré-
condicionamento•
História prévia de hepatite
GVHD/DECH –O que é?
•
A doença do enxerto contra hospedeiro, também conhecida como DECH ou GVHD (do inglês graft-versus-host disease), é
uma
complicação comum do transplante de medula óssea
alogênico no qual células imunes
funcionais da medula óssea
transplantada, (através de um fisiopatologia complexa que envolve o reconhecimento de antígenos e ação de linfócitos T), atacam células e tecidos do organismo receptor.
GVHD- Doença do Enxerto Contra Hospedeiro
•
Fatores de Risco:-Doador não relacionado-HLA não idêntico-Doador do sexo feminino e receptor
masculino-Doador ou receptor idosos-Profilaxia de GVHD inadequada
GVHD Agudo
•
A forma aguda acontece de 2 a 10 semanas após o TMO
•
20 a 50% dos pacientes HLA idênticos desenvolvem
•
50 a 80 % nos HLA “mismatch”•
Pele, trato gastro-intestinal
e fígado são os mais
afetados•
Está
graduado de I a IV conforme a severidade
DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO
DECH (GVHD) AGUDA
Pele TGI Fígado
GVHD Crônico•
Acontece 3 a 6 meses após a pega
•
Aproximadamente 50% dos pacientes •
Incidência maior naqueles que tiveram GVHD agudo 30%
•
Apresentação clínica similar a doenças auto- imunes
•
Scleroderma, lesões cutâneas, ceratoconjuntivite, lesões em mucosa oral, estenose esofágica, malabsorção, envolvimento hepático com hiperbilirrubinemia, hipoplasia
medular e
broquiolite
obliterante
DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO
DECH CRÔNICA
–
Escleroderma
–
Síndrome de Sjögren
(Síndrome “sica-like”)
–
Líquen plano oral
–
Estenoses esofágicas
IndicaIndicaççõesões de de TransplanteTransplante de de CCéélulaslulas TroncoTronco HemtopoiHemtopoiééticasticas nana AmAmééricarica o Norteo Norte
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
5,000
5,500
MultipleMyeloma
NHL AML HodgkinDisease
ALL MDS/MPD CML AplasticAnemia
OtherLeuk
OtherCancer
Non-Malig
Disease
Tra
nsp
lants
Allogeneico (Total N=7,880)
Autologo (Total N=10,840)
SUM07_8.ppt
SUM07_7.ppt
Tendência em TMO AutólogoIdade do Paciente*
1993-2006
* Transplants for AML, ALL, NHL, Hodgkin disease, Multiple Myeloma
≤20 yrs 21-40 yrs 41-50 yrs 51-60 yrs >60 yrs
0
20
40
60
80
100
1993-1996 1997-2001 2002-2006
Tra
nsp
lants
, %
SUM07_4.ppt
Fonte de Células Tronco para TMO AlogenicoIdade do Paciente
Age ≤20 yrs Age >20 yrs
0
20
40
60
80
100
1997-2001 2002-2006 1997-2001 2002-2006
Tra
nsp
lants
, %
Bone Marrow (BM) Peripheral Blood (PB) Cord Blood (CB)
SUM07_6.ppt
Tendência em TMO Alogenico Idade do Paciente*
1987-2006
0
20
40
60
80
100
1987-1992 1993-1999 2000-2006
Tra
nsp
lants
, %
≤20 yrs 21-40 yrs 41-50 yrs 51-60 yrs >60 yrs
* Transplants for AML, ALL, CML
SUM07_18.ppt
Transplantes Alogenicos Registrados no CIBMTR por Intensidade de Condicionamento
0
1,000
2,000
3,000
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Tra
nsp
lants
Reduced Intensity Conditioning Standard Myeloablative Conditioning
*
* Data incomplete
Transplante de Células Tronco de Sangue de Cordão Umbilical
Registrados no CIBMTR, 1997-2006
0
100
200
300
400
500
600
700
800
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Tra
nsp
lants
*
* Data incomplete
Related Unrelated
Infelizmente o transplante de medula não representa uma cura definitiva para todos os pacientes. A recidiva da doença pode acontecer e também complicações decorrentes do transplante. Quanto maior a compatibilidade entre doador e receptor, maior a chance de sucesso!
O transplante representa uma cura definitiva?
Como Ser Um Doador De Medula Òssea
•
Passo a passo para se tornar um doador•
Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá
doar medula óssea.
•
Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é
coletada uma amostra de sangue com
5ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
•
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.
•
Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é
então chamado para exames
complementares e para realizar a doação.
Como Ser Um Doador De Medula Òssea
•
A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!
•
Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é
cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é
consultado. Se for
encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.
•
Para o doador, a doação será
apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será
a diferença entre a
vida e a morte. •
A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.
REDOME/REREME
O transplante de medula óssea é a esperança de cura para milhares de portadores
de leucemias e outras doenças do sangue.
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OBRIGADO!