trabalho paula leof vatel

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Página 1 ANHANGUERA EDUCACIONAL CAMPUS UNIABC Tecnologia em Gastronomia Disciplina: História da Gastronomia AUTORA: Ana Paula Leof [ RA 13234442 ] Resenha Crítica Vatel - Um Banquete Para o Rei (1999) Trabalho para o dia 28/09/2015 Professora Cintia Local ( Santo Andre ) 2015 Setembro

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Resenha técnica sobre o Filme Vatel.

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Page 1: Trabalho Paula Leof Vatel

Página 1

ANHANGUERA EDUCACIONAL

CAMPUS – UNIABC

Tecnologia em Gastronomia

Disciplina: História da Gastronomia

AUTORA:

Ana Paula Leof [ RA 13234442 ]

Resenha Crítica

Vatel - Um Banquete Para o Rei

(1999)

Trabalho para o dia 28/09/2015

Professora Cintia

Local ( Santo Andre )

2015 Setembro

Page 2: Trabalho Paula Leof Vatel

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Page 3: Trabalho Paula Leof Vatel

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A história relata a situação financeira de um palácio, o qual o Principe Candé,

porporcionará um final de semana neste Palácio. Onde o Rei Luis XIV, receberia uma

série de entretenimentos e refeições. A finalidade desse banquete era com que o Rei

Luiz pudesse ajudar de tal forma o principe Condé a sair daquela situação financeira em

que se encontrava. Onde hoje qualquer dificuldade financeira em qualquer família só

causa afastamento das pessoas, isso dentro de uma família, mas algumas instituições,

proporcionam sim grandes banquetes que chamamos de eventos para arrecadar

fundos.

O principe designou o seu Maitré que providenciasse, tudo da melhor forma sem deixar

faltar nada mesmo sabendo que depois o resultado seria contrario daquilo que ele

esperava. Foi tudo planejado sistematicamente para o dia do evento, como em tudo de

bom costume, não é diferente; e atráz dos bastidores ninguém nunca sabe o que esta

acontecendo para que corra tudo bem em toda apresentação, como diz Vatel. Estive

bem atento em tudo e nos minimos detalhes para não deixar falhar nada, na vida

cotidiana de cada ser humano é assim. Se faz o possível e o impossível para as coisas

acontecerem bem preparadas.

O filme fala também de corrupção, como vemos a corrupção já vem desde os

tempos passados. Não existe só agora, a corrupção é um meio de sobrevivência, ou

melhor um caminho para se roubar sem ninguém perceber.

No final de toda história, só todos os funcionários como principalmente Vatel (o

Mestre de Cerimonias) é considerado como escravo, e acima de tudo viu que valorizar a

liberdade é a melhor coisa.